o DIA r>fi5 HOIMTE3M-ROOOAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01929.pdfGonliéeia niuiln gonlo...

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-.,<•,.' - ,v - mm- - ,.* . —:¦>•¦*% - '--Htf' * * *'•* 'i'-'-."''' ' ¦''*' S' ¦ tf"'*- ¦ * ' ¦'- ¦ * :?" Manhã ImiHMf.i mi iimolilnti intuiu,,,, ilf Murliimii B——«HUMUI Director —EDMUNDO BITTENCOURT «IWHWSHWB impritMo tm wl 'i» ema r», rrl.nn *«i _p*,nu ANNO Vl-N-Í^e ns— RIO DE .IANNIKO- TREÇA-FEIRA*» 33 DE OUTUBRO DE 1900 Redacçao —Rua \%i.\im. Oesar n, 117 >«m**rm*t\, »¦» -MviJiirvwiiiWM-uiit^iii-it-iMw-iM»'. --.--*••.,.-..-*.....•*-.• £99M B.riVv TRÁGICA Duplo estrangulamento eroubo CRIME HEDIONDO .„ Ä «o DIA r>fi5 HOIMTE3M-ROOOA PHESO ¦â üonfissão do crime - Narrativa trágica - Entre paredes frias do cárcere - iacob Fuoco comprador de contrabando - \£' cum- plice também-Circumstancias que revestiram o bárbaro crime-0 sangue frio e calma do assassino - Como foi morto Carlucico - Da Egreginha á rua da Carioca - A morte de Paulino - Saque á joalheria - Epiiacio cúmplice de Carletto e Roca - Bárbaro! - Da Detenção á rua do Livramr.nt.-; O encontro das jóias - Sua apprehensâo - Reconhecimento da mesma - A procura de Carletto - Diligencias em S. Paulo-Aqui, em Níctheroy e Rodeio Versão de ultima hora - Referencias a um juiz - Declaração grave- Roca na solitária - Notas diversas Jlldilll 1'lIüOO I),-"*i<io«irllti> i,n|»t vasto UHIVOI'80 por nie:i.aiÇ''ni ii iii'fi','1 aehiir se ia cònstraii- iludi i'i!iiioiiilmiit|i» imii rajadas ousas lt;i\aÍH 'le faltni'-lll0 O.ilf, ., ..,| liiflt; ifirt nnno en CÓgo, , '.Itltlllt I' ll'1'VtHI, tl.*l Illlllll lllitlS •( ouviria i,i;in "tin-fjii ereliro i|t,*i uni"., tt barulho» MHMrti 0 SO- ¦ -,*it ,ii'ni ,|,,s ,:i,»-|,„s, oroitno cs- •ui ii'i.i agonia, o .asquojar ,!,,-. :i,*,-tiv:i,|it<, ititln a sniin.i .|.,.,|..i*. a-••a-sniii,- bárbaros. .. i|»ii* refic-i .i ,1'i-tiii* i.nrman- - .i - »»,-:;,i,,:,i|i i*i**,; llnei'..'!, que illlln, levava n 1'iinilai'a en- , íí.-1'.i-.t que ' ¦ aea*"i arroja- I i'u*-.*.*i, »•. '¦• a iío circulo , -ui.- -i- iipi rliivn a mais o -.-!'-.- affa :'t ir-Sfí, nlfrnllíilu te ti «iu rn» |V|* lm t" ' it suspiros, .'encharcando lenços, mas com trabando p recoliondo os 100 francos dc retribuição. Riaa coisa dc pouco tempo c decidida; quando caísse a nollc JA estariam de volta. "i.irlui.f.io", sem desconfiar do lerrl- vol la»;ò cui quo o nu volvia o bandido, ia ouvindo, encantado daquolla facilidade c I •-' ¦*!,'» |„V!i,|l,'l i <'i*;i|in,i,|i, nu |,l'llllf!ll'0 ill •, na cou Ilu* que nula lhe , pa -mi, >• caniinlioi! sobran- liavi)»' -íi! (!iila|iai|ti, tuas COtlln i-.itii ,*H| !-'!i- pensamento'! i 'ia profunda pude -ia alapaí' i -nau visse it li*nli» esr.ab-i jar a ¦-, i|iic nau ouvisse o ofMgo i .-., as doas iiini-iilmles qtlC ÍI '¦> l""llll,'l, ;*,::'TO|t','lllll0üS. il a ? , ai' livre 0 o Iniiiieni, t|tlC -"011- '• dus a^iMili-s, ii piT^f/Uitiu, ii i- era |ii'iic.ill'íiiln, fui., atl- nua eiilaile em peso, (pie S0 o segredo nferrolhailo, como o sou cofre Essa figurado rcocotador cominovcu a principio, liojo revelia. Krn «o bom lio- ini'111 i.vfi-sc agora que ó o cúmplice ro- folhado*. Kllc doslana-so silencioso e re- .'oslirio dc riissimuInçAo como tini Tnrtti folrngico, ilcsllnnrin um rosário dela- (jriiiiiis, nbnldanrio-sc com os jóias, sem- I assim, cmquaiilo o Intírao de mais cm pre àvaro de palavras, taciturno, inte mais o prendia, fazendo-o prelilmr as li'*''delicias do um passeio pelo mar, As A sua casn era a lenda da quadrilha, h,..uns calmas da noltfnlia, caminhavam elle e*a o corisignnlarin dns pilhagens, o ¦ eui riirooçío da Prainha. agente dos saque-adorus, o flarior 'li)-* la- Ahl, Itocca conlava encontrar i.iOarlol - drôos.lu,. e o bnt" preparado, 0,(101110 n.ío visse A sua loja falsa honestidade mie on-.jo primeiro; dirigiíi-sotfa Julio, um ca- cobria «i ininmia i'.*vpii'iha ao sol o tpte ¦ }i'i»o.iro que guardava a embarcação dc ri'11'lieia ,ia l: i-\a. K ello i!". ia e.uiipi-ar jvgale.o holi cm Ileus. o grande contrabando de Itocca, devia liilerrogailo, juito declarou ler ordom san* ao mar rfou»os liainliilns. Adiou a hln pegnte para nfio entregai* o bolça viagem foi o sobrinho por ellollihigiioin. Na loja, no amanhe,'»»!-, um cadáver .-'eparartim-se entáç,":-.ÍloccaO.-Carlue* 1 rígido, com uma reinigit no _toro, \?>{<¦<; esle para oasn, onde doscançariafi aiitiiincii.ii o crime. V-v. so a-|.»ol»(!Í-*i ••in! ••-peca do lianilido, quo deveria pro- campo, cresceu 0111.1 rrogn*;fio .:u»»i<»! ¦•irnl-oils-Vl|2 horas da tncle; aquello ao imolo tin ,'..ir.i; •. . , e o lm'_.., a procurar o sócio, Juslino Cario, (o innlhnii'0,0 viriuttst», ogeni'ritsoluiiiii'iii,j ('..irlelto;, o saber si arranjara o t'á em itiido (ificniniiioniarios que itiraniavaiii lieiis a nietiii»' ia do iiuii mundo sobrinho, ou vindo as aleivosias da sii.speil.it (pie o day.-tm por !" .;'.-¦ »<-;¦ í.», não coiniilovpii senão para pingar lagrimas o desferir P.nciinlrou-o nn residência rio JosiS Ho- drigues Fer rei rn, o José l-Ipilacio, A rua D. Atina Nery n. 20, e com ello, depois ilo larga combinação, veiu para a cidade, .snliii.'!!.-, sem animo para dizor a verdade,1»,)(<i.\.-uirio-o uo largo da Prainha, alim dc pio Ilio Ii.irliottiiiv.i nos l.thios si'llii'lf-j,pu; falasse de novo a Pogal.e, sobre o leia prudência. l-'-*-e lióiir.-iilo homem e o conlro do qno !i*i*ndi»ii o erttne: t--lfi entro ipintro pulllos Citriit'111'- «I.«í-; t',li|(iV|'ri'S (.' d'»ic iississiiios; o a hipocrisia levnttlou-o, ,!;l []"[\\.."...r.,.'.a,..,ll'.,.!/!.'!!l,;j!1:: ""i"' o (i'iiicila.le,t'.'/. •!••!',. mil iirfaiiádõ! r.M j.i Ji-..*¦*u,r.'i'\"i 1'oinUK'S ra. i»]'-*il.i\'it o curíi 1,'ão mai,*) duro. Os iiiorlns riqiriiisam; ds assassino-: espera-os a oii.vi,via. .laeob 1'uoco, o u.ii sero, de luto e eabtsliai.*; ,, vollará A< "¦'"' '"'"''•- "" I'"1'' ílu' lialciío, alliciarn novos homens (pie ope "'oi.iitstpif,. n.oiiegermi ,,.,„ na tl,,>vn 0i Rsirangtilniidõ soluços ,*,ig,i/,*ilhou, nfio.ljuse.oti ro cnmprurAas jóias a..s hulrõoü o, si a! '¦<¦< o -io ,*, nlipi''liiail(i, r.oin o Mnailii'1 ile -tiiniiii, eni ler [Kl i io potiio tli* tt 'va n'nliiia_ n*ll noile, tinas ve/es ultraja- ;.'.i ô'nii'1 imii', iniiii* contra a mi lianeit ile uma esta- bftto. •*,'L'iiiu então para n rua da Carioca n. ri.l, eiii busca ilo i arlos Fuoco. pinico depois oslavam iimhos dn novo ii" largo da Prainha, ando os aguarda- •..on t(*arleUo»:'c l'ogalo,.quo foram bus i*nr -t Itolt*. Uirigiram-se cniAo A ponto da Prai- nha; t>(!iii'lol(#»>i JA súsinho, eslava sen- lado ilnnl.ro do l>'i em Deus, para onde oiilrarain lambem «Carluoiou e olle. Vinha caindo n noile; para o nascente eno fiiudoda bahiá, liavia no otío uma fiin.i escura quo avançava, fechando a luz do alto ; do lado da cidade, un orla si... fl I ¦ , ... V ,..-.. ,,„,,'„, ít-'""'''1 aHI':iier manciia.ia de sangue,luz do alto; do lado du cidade, no orla !. i . '.« ..ii.7i-„,i.i;? i„v l<aVRl ¦' *•"« pcoiirin, (»ofílcina, oiiiíe,|„ lilloral o pelas encostas dós morros ü 4 -',,.,,-ni'. S ,,.'•** ?rt "«dinlios ne. dõiMirfio a fornalha,,-,.1,,-nuva a luzdos comhusloruB ilu gaz. , ;„• I, ii,?»P L 2' fundindo <;n liarras as encarnas dos0sro.hosabaixnrnm-stíflUii»movimento '-'- VS !^''TV0r "bret tumtdos dos «„.«,„.,|M Q;;-* espumarento nas águas a,^ ¦ot-isiivii dc Inilo (pie lhe llzos- ».„,...„ [,,.„.... ,.,.„.,.„,.,!. „,M,r;,„.l,. „s ,*.-»s,.s ., ...'.:..:,.„ :„ „„.„.„,.„,, L„¦ . r„„ roli Vil ile Indo qtio lllO llZOS- ¦ a iiiorle, riiiiMiiiiitnia, (pio o pe. seguia, a "in rnie-lriclor, que ilorme en- ijiiíeia qiiando a alma ó pura novo larl,tifo,;mesire.licob.Fuoco, o la- quü contraste nos pensamentos criinos:., reiinpladtir discreto...(luelles In s homens. os Hn |i: One doirados sonhos na mente do ma- lõgratlo niOço ò quo machinaçfics tono hrosas na alma dainnada tios dois ban- didos ! 0 bole ia vogando. Pnrn ondo? itCarliic.oiOiiliringiriavanmcadn sombrn o viiP.ogarhosodo Sardennn', «Cnrlctloii e Gonliéeia niuiln gonlo dn ruu meio e\]\iv\n sondavam, procurando a ilha rio I li*. •<• nsl i*»i 11» il <>s oclniesi líugenio Ibicca tinha arbliilecliirto o seu piano; para e.veçulal-o, porítii, ne- cessitavá do um auxiliar valenlc, Ho um linllieiii nildaz e llenidfilO., eai-.tZ do to- inni* parte numa emprezn arriscaria. jrva brava crescera, afogando as rosas a conversa ia arrastada, banal ; Car- : ln,.jo, oscriiiiiiiosns ap tdrererão no| ;,/„, „'a rronle, remava; Rugcnin Poccn treorrs eJdçoli Fuooo.o honesto Fuoco, (•„.,.¦,,.„ n0 leme, dirigindo a embarcação e ciivelbei-enilo junlo no lume a fundir ..Cirlurcio', descuiilado, nc.iipava o con- ouro, ilesenvolvcrda-sua quadrilha de | ií-Vi, olhando a cidade, quo recuava na o qun se revolta, insurge-se, espadana rebusendores noclnrnos, riurio dn inee- snnibraou proserutando o mar em pro- (pininlii iicriiuo a dosporUi e irrita. Ile nuidado o da ternura dos homens. Oh! o cura Sardenna nii' Un' valia figi''.' a conSoieiicia havia ¦•¦-'-¦' dt! iiitr.iliil-o para onliegal o, vencido, A jiislii.ii 'I"*- homens. A tiili inicia foi Min pelo remorso, o ag"iiii- i|i;o poz retiiítln á ncçfto ria poli- cia fui iln.spiic.lliulo por Deus. Ksse, o assas,-iun que se penitencia, ílianiaiido-se de iiionsl.ro', esse se não inove ; tolhe-o á própria alma, agrilbo- In que o prende r das qno so não limam, n ferro n da tempera do quo algemou Cniiii. üarletlo." virá lambem—o coreero quo o ,-spi'i'i'. K ponpiõ não se ha ile dizer a verdado SÒIii'0 mn dns implicados nesse crime co- vardeV Hi os ladrfles houiicirias vâo sof- rrcrn tc.i.üio tin lei iiâii õ justo que fique iiiipuiie n recepladoripie ainln a lavar-se em Ingrimns, o nsluLó comprador tio roubos, o inlerinediario dos eonirahan- distas,noniiiyentocom Ioda a quadrilha que, vivendo da iiil.iinidado dessa rolo ila gnzOn e liaveniln recebido proposta para rompem' umn parlida de jóias, fnii.n pi'1't mosmo .lloer.a, quando a poli- cia. a- apnlpntle.llas na snmlira, rnsl.reava orlniiii" o--, eàti saiu rum uma ilemineia qui' Itiilo osebiroceria. Jaetib Funeo, o lioniom lamurienlo, o qiit- 'i.¦ rin nmliic.ioso, t|i)'' si» pensava nn ¦¦(•non que Ibo. iiilvinlia das nngocialas rhiii'1!"!'mas, não quiz tlelalar os sócios nem .'iiipinnifiii'!' o «nu eommercio e m.iifiira ia |)rohi(linio, certo de, quo, animado cin os ladrões, seria, como SUi'1'fileii, iiiipuliiilii*!'. criliie, 1'i-t-e limii nn, l.ào abundante cm lagri- ma-, Iii,. e.irroviitlo em soluyus, lão com- bali!" ilòsfcil.o ileanl.e tios catlaveros il-i--¦•!''nilios ealiiii o sen nefando si; ilo sou gênero de trabalho; um a um la-os releiiibraudo, a posar habiliilados, coinparando, analisando. bonibrou-so de Juslino Cario,o "Cariei- le, cnjiiò i! goralnionle conliocirif). Kste indivíduo c.jA celebro r,oc- ntinans rio crime; ladrão coi.ilinc-ido t* perigoso, hn sois mezes apenas filo deixara a Cor- ii'1'.t.'ão depois tle cumprir uma pona.. do Snnnos. Foi prnciiriil-ii e expoz-lhe todo o pia- no concebido', A joalherin Fuoco, velha fri*.'.r'ic7.i ri" cniilrabanilos, linha um tungriificó sor- limento; n partida seria; porlaiito, opu- lenta. I.inipándti-ii rio (pie rin molhor !,á en-. r.otitciissnni, elle Ot-r.arleüo-' trinliariaiii. um foriiiniin, o socego, indepuiidonein mesmo. Mas como rotihar, inquiriu natural- mento fC.íiieí.tn» '.' Fiigenii") Itnrca detalhou o negnrioque foi iii-ceili'1 pnr .luslino (larb,. Fra (loniitign, !1 do correnle, o noscp din niesnn» devia Hiilo Mear concluído; tiCarleltO" llcnrih incumhidn rie nrran-jni* um biUe, o luMo rie Peunle; elle, Hneca eticniare,gar-so-in tle levar •.('.nrlncrio¦,, pnssi.iidor.ilas ebnves,.aquém falara preila, •¦ncolhoii-se nn reserva da gana:'. I num negocio em que poderia pnn! nr Hi na tu: na covardia, pnra não incorrer no nheiro I 0 plano, segundo a sua própria con. fissão, rtraal.trail-d pnrn o mar, ti pri ódio da canalha sanguinária qtio lhe vara em hnras os dois sobrinhos, subia cujlarinvcrcs a sua rio:' expandia-se lexlo dti avnliar uni grniidecontralrando om prãnlina o em pbrasns, oiinpianlo o dcjoiasja'bordo do Snrdei/na, que ane.n interesso avioo recalcava a confissão. rara no porio oéssi* 'lia, sorviço prio lima palavra sua leria evitado ãpoti- \'\unX .'''olrãji-assiisstno Iho pn.mel lia Cin os passos allrilinlados, as vigílias a "forgoln.rio Kh, Irancos, d lio. .Iacob filUgniiles, as balidas inúteis o tanlii de.-Pl"'u"» n;i° if*rnoravn o neijann. mora na acção da justiça o no reslabeii'- Carlos Fuoco, sondo ã uiiien pe-so.i cinicnl.o da Iranquillidade quosc alvoro-1ronin [»e,nsnva Itocca .pn' dormia :ia inlherih do seu tio. levaria ns chaves. ) tf çou i-ni alarma. A cidade apavorada sonlia que por dentro delln erruvain sicarios.Mal a noile descia cm Iodos oslaros entrava uterror, sonha-se uiiic.ouiò vnejar tle. espectros - eram vultos que se esgueiravam, siluo- Ias (pin fugiam, lampejos de lâminas, raiigiriús tle pilas, portas rodando em quicios silenciosos, passos iinnlos ua trova, vtsôe.s, oreaçócs failasticas tio niedii.Toil.i a cidade eslarroiia sob a im- pressão do crimo e na polic a interroga- va-seriia e noito eram voz, s que inquo- riam, quo ameaçavam ; eram acarea- çôes, denuncias, lagrimas, protestos. Do ínsianle.uma figura rio farroupilha pali- bular quo entrava parn depor—o resíduo do vicio snhin & tonn, cxhnlava o seu fétido, ia inféocionar n enxovia ou vol- \$vn a sornhiy» da baiOca sórdida. . _ Mulheres, ns zabnnolras ria inalulngom frasearia, chorando, cscampellando-so, esperneganUo, debatiam-a» em cri' À nervosas c a tildo isso, que dle pod* la ter evitado, Jneoh Fuooo assista, com Apanhado no mar, Ora fácil suliju- gal ". premiei-o ou iiial.al-o, o lo- iniir-llie as chnves quo deviam fran- qúiiar a entrada na casn tia rua da Carioca 133. Feito o roubo, o mai-: era secunda- no. Assim concebidas ns coisas, Euceiiio Heron desde a manha dc.domingo, vigia- va "Carluccion. Viu-o sair c entrar na casa de pon- são tia rua da Assembléa n. 29. Ia almoçar! sem duvida, o úsperou-p; não çonvinlia mosirar-so afoito ao nego- cio, porque o rapaz poderia desconfiar. Pouco depois saiu itCarlucciòn riiri- gíndo-scpnra o lado do mar; F.igenio ilncca ncoinpánhoU-ó á dislnncia o, na PI^llltí-mil.Íiíii-í.!ii. JLtiliiiU-U -^l.Xtyir^.vi.U'J'.\I£_C^~. - fingir"*,*» um encontro casual. (.oi*. «idüU-0 ootão para fazerem nosso dia o'.,-gocio combinado, o Sardegnã estava ancorado o elles iriam de bote ali, •iiujilnanilo Carluccio» as ioias de con- I unilaü. Num momento "Carluccio», eslrnuhnn- do n demora, indagou .* Mas '"indo csl.ao Sardegnã 1 Ali, responderam os soelcrados ; t preciso ir do manso, pnrn não despertar suspeitas. Cario Fuoco, ponim. jA não eslava tmnqíiiUo e analysava or sous. jA agora somhriòs, oomparilioiros n lançava o olhar ancioso pnra o liojo vnsio do mnr, como èin prOcurn do um soecorro. Eugênio Itocra percebeu o perigo o olhou ihielligèniemcntc pnra nCartcllò»; Kra o sigrinl. Ilapirio, «C.arlello ¦ largou osrcmos,ali- raiidii-se, como uma fiíra a tiCarluCcio», cnm quom su enlaçou, liraiido-llie os mo - vimeiilos; A Etigei.io llocca incumbia o rosi o, o lance final da tragédia. O bandido não trepidou; as suas mãos grossas c robustas alaram-se na gar gania do infeliz mocinho... «Ciirlucciò», pegado dc cliofré, luLou ainda assim desçsporadanienle, a bocea aberla numa anciã de aro procurando livrar a garganta comprimiria; mas as niiioH rie llocca oram lenazes e so apertavam, roubníido-lhe ávida... Pur Uni perdeu as forças ; «CarlcUo-i enlfio, largou-lhe os braços, esmurrai»- tlii-íi fnrlen'on!c na calieçn e depois tlando com osl.a so?vo uni rios borrios .lo boto. "llarliiccio» caiu no fundo da embarca- çâOjésoãbüjandóo perdendo logo os son- lidos. Os bandidos largaram a victima um inslanle"; posando o crime hediondo; depois, como si suas alma** gêmeas na niiililinli', livcssem o mesmo sentir, i;i*is- param ambos.as mãos ferozes o estran- giilai'am violentamente o rapaz. Eram 10 I|2 horas ria noile; o em Deus, boiando Atoa, emquanto tis homens lutavam'; onooslAráá ilha dos Ferreiros. t'Carloll.0.. o llocca.dçram.o saque ao corpo dc i Carluccio", tiranrio-lhc todas as roupas o as chaves. Depois, como fosse preciso sepultar o cadáver oo myslorio, remaram para terra, iqiroantlo ã poulado Ca.jií, próximo a Fábrica do Tecidos do Itómíirii. llocca saltou, voltando com uma pedra posatln, que devia sor alada ao cadáver, para que submergisse, mas t-C-irlnilo julgou-a deniasindo grando o procurou om ra que, com a corda do bote, foi atada A cintura de ('arlos Fuoco. O em Deus foi riosatraeado rie novo e afastou-se de torra. fe^?«i-r;-.i--eíifèiiriTTf,- deníiM> (fo barco,» no silencio da noite, uma scena impo- nenlcmentè trágica o horripilante. Pois homens, ilols vultos, duas feras sanguinárias, riohraram-so para o fundo da embarcação e ergueram ao ar, letri- cos,macabros,o corpo áü dc 'Carluccio", baixando o novamente» para o selo liso das aguns; depois lir.eiuin o mesmo & pedra.t Foram doía baques, quasi cobertos polo ruído da mareia nu praia próxima. O mar abriu, numa óliosphuroscenuia fiigidiu o de novo fooiiou-se,calmo, tran- qiii.it, o iiiriltlcrflnt,'.... itCarluucioii ostava pira sempre rou- iiiitio A vida u roubado fi vista dos no- meus 1 Pnra sempre? t) cm Deus rumou para loira ainda uma vez. a ultima daquolla noite. Ue caminho os assassinos foram por- Lando aos pedacinhos a roupa tio Infeliz "D.11IUC1 io» o om pouco, aqui, ali eacolA o mar ia cnibchiuido e tragando os der- raduiros vestígios tio morto. Eram II horas da nuito quanto llocca o. m nrletlon saltaram na ponto da Kgre jinha, amarrando o barco, que saltando na ponta da corda o sobro a crista das ondas, qno vinham morrer na arfta ila praia, guardava no seu hojo o myslorio de um crimo covarde o Horroroso./. Eslavn para "Carle.l.to» o llocca realiza- da a primeira parle do plano ; a segun da seria quiçá mais fácil. Segui iam a aló a rua do MattúSO C ahi, tomando um bonde clenlrico, desce- ram para a cidade, dirigindo-se ii joalho- iui Fuoco, agora eotupliilamonto A sua discrição. Não houvo difll.-.uli1. ides para entrar na casa, as portas cederam dncilmciilo A volla tia üliiivo cos bandidos so acha- vinil ciilllm no campo do suas jporaçòos paia conquista qual tinham deixado nii fundo d" mar o cailavor estrangulado rio -Caiiticcioii. Coiiiiíçüii o saque pelas vitrines, tio ondo fui-ani ruliradás todas ás jóias; depois llocca o '•Cnrletlo" f(j'aãin oxiuni- nar as dependências ria casa; no quarto em quo dormiam -CarluciO' o, o son irmão Paulino havia duas camas o om- baixo ile uma oscrcvaninlia, uma mala, (pio levarani para a loja e na qual puzo- ram as jóias jft escolhidas. Alô esse niotiieiilo nada lhes eslbr.v**»- ra o. trabalho',ia. prnpriit luz frouxa quo oxislia no quarto*, projeclnnrio-sc em raios trêmulos pela casa, facilitava a tu- rufa aos bandidos. Ho repente, alguém quo vinha polo passeio, na rua, pára A porta batendo ruidosamente o chamando : •— itCarlucciòn ! «Gãrlucaio»» Os assassinos estromeceruir.. Õuem seria '? Pelas grades da poi'l,'i procuram saber o viram sor um inciuno. Knlrolanto, Paulino, pois que ora esto qUiiiu iailia, continuava a chamar pelo irmão, julgando-o a dormir. «("arlülloii e Eugênio llocca percebo- ram j perigo que os vinha coroar, quasi ao iii i do trabalho, e procuraram fugir pelos funilns. Náo conseguindo, puzrram-so A os preila. Na rua passai1!! alguém, o sr. (laolano Segrcl.o quo ralara ao menino, seguindo caminho ; nòtfproprio sobrado ¦ la jOiilheria havia gonlo ilosperta... Nisto npproxima-sc um guarda no- oturiio, oliseivaniln ao menino que não fizesse tanta builia. ftospondnu o pequeno quo eslava a chamar pelo irmão, pois queria entrar para dormir, O guarda afaslou-so o, Paulino oonti nuou a lia ler t: a chamar; ¦ CarlueoiO'! I iiCarlirhiiioii ? Mais nma vez.na alma dosaplotlada rios liaiididiis, os mo.sniós riesigtiios se for- mariiiu-, os olhares rios iloís se encon l.rarain o elles compielientteram-so. Isilgenin llocca foi ao quarto o, Iro pando em uma .Ins cnniif*. cortou dom a faca tle .C|i''l.!llon s corria tio um toldo quo eslava sobre a prít^Mcira. Eram os preparativos para mais um estrangulamento ! Nísmi, Pntilino, cnnsario rie halor om vão, lentou o conseguiu abrir a porta, peneirando na loja. llocca, como uma hyona, sallou-lho ao pescoço, >iiiiorilti>;anilu-ü; «Carletlo» se- gurou-o pelas pernas. D primeiro háuriiuò, conservando a lincea ile Paiilino amordaçada, com a ouirn mão passou-lhe o laço A garganta, aporl tn.ína. O desgiiiçiuhi menino pude apenas on- (reabrir ns lábios num violeiiLo esforço para grilar, niiisvo brado ilo angustia e terror morreu som permitir ovar. Kiigoiiiolloeca pousou lhe um pii sobro o peilo, puxando a corria: - os olhos rio Paulino, quasi a saltar das orbitas, fixa- ram **o nos baudiiios; * depois mais lim o.sl.erlor c eslava lurio llntlii... Eram 2 l|2 horas da madrugada do segunda-feira. O- iissassinos ficaram dontro ria joa- Ibéria,medrosos sair por causa dos gn-irdas que passavam na rua atil 5 l[2 da iiinnhá. Quando, a essa hora, Começou o mo- yimeiiLo na HxA,Cdfle(tò o llocca saíram, sem quo encontrassem tropeços o, no largo rio Porio. tomaram um bonde elo- otrico ria linha Engenho Novo, caminho ile P. Francisco Xà.ie-t Dois são_ os assassinos, mas Jaoob Fuoco nào" pôde ter tranquillá a con- sciencia. Aquelles oailnvcpcs estrangulados lâo tragicamente, um no bote em Deus, oulro tlenlro ria loja da rua tia Carioca n. 03, são tambom indirectamento duas Não fosso a joalbrria Fuoco uma casa do transaoçâes illicitas, de compra de con Iniba ndos o não estivesse o nego- cianle, ora roubado; em relações com a perigosa quadrilha dc i*>Hr0ps c assassi- nos, "Carlucnlo" nâo se encontraria com Eugonio Uocca e nAo acceltaria negocio oom ello, nom Paulino, ao entrar em casn, procurando o leito onde repousas- sn, depararia aquellas duas feras que tio barbaramento o vlotimaram. Vivendo c fazendo-se homem, ao con- laoto diário, desse velho Joalhelro arre- matador dc Jóias contrabandeadas, Car- los Kuoco, o malavcnturado uCarluoofO", Uve oocasláo de conhecer esse quo o matou o dn aoostumar-se a negoolos, qual o que Ibe propuzornnt como uma coisa licita e permltlidn. Paulino era mais Innooonte; creançn, um menino alndn, ollo mal |iO(loria im,,- ginar a casa rie seu tio. uma escola do crime c uma emboscada A sua vida. O resultado do uma buso Dosnorloada a princípio <i policia, com a caria por nrts publicada e em que Eu- gomo llocca se dizia innocoríle o fora daqui, o qno se apresentaria quando os autos do processo crimo contra clle c os apontados como cúmplices na bor* ripellnnte tragédia; subissem ao Juiz competente, dullcil se tornava a sua ca- ptura. A diligencia, porem, eilecluatla hon- loni, nn casa do commodos da rua Pona Aluía Nery n, 20, levou A policia provas ilu sua onmplie.iilailo o de Carletto, no monstruoso crime, Residiam ali. coinojárcgisIrAinos, José Feruamffes, vulgo José tipitncio, sua ainanle Maria da Oraça o Justino Cario, o Carletto, num quarto próximo o a ollo alugado por Epitaoio. Pecehiila (pio foi a denuncia, jA por nos ilolalhailimente noticiada hontom, partiu para ali o delegado ria IIa urbana que deu uma rigorosa busca nos com- tnoilos pelos dois occupádos, arrecadam' do duas malas ondo foram encontradas as nrovas robuslecedoras ria tragédia. Foi um feliz encontro aquello e que trouxe como conseqüência a prisão de Itócea, a sua confissão c promptn ap- prohonsÃo das jóias. E C juslamcnto do quo se pass iud'ahi por doanle, que vamos dai' agora tos nossos leitores, noticia oiroumslahciaria, não deixando escapar absolutamente naila ile lurio quanto oceorreu. JOSÓ 'Il!pltaOlO"Pl'OSO O quo ello disso Era uma mediria urgente o necessária a prisão rio. José Fornamles.o uEpilaoioi,. A policia soubera da sua estadia oom Justino Cario, o «CarlèHo», dois dias depois dn crime, na rua Senador Fur- Indo. Ksl.n circiimslnncin foz nascer loeo suspeitas veltemontes rin sua cumplioi- rindo na tragédia, o dahi n luz que se fa- rin, com a sua prisão. "Eptl.acio" eslavn eslaholeojdo com negocio de alugueis de casas, niipre- uos rio crundos, na rua dn I.avindifl A policia o prendou ali, ha quatro dias, precisamente A bora om que ello voltava ilo umas tleslas Iransnoçoés. I.eviolo immeriinlamente para a De- lenção o recolhido innommunloável n um dos cubículos, iiEpitácion insistiu; n principio, em negar o prime, dizendo oonhnoer apenas de visla itCnrletlo». Ignorava que a policia tinha cm mãos informações catogorioas da sun moradia com aquello, o qno, muilo hro ve, provas veliemeulos ser-llio-íauí npresenlarias, comprovanilo a sua cum- plicídarie no crimo da rua ria Carioca. itEpilacio» é um pardo tle estatura rc- guiar, forle, bigodes pequenos e hasian- ie mtisculoso. ,IA cumpriu pona tle dois annos o. oito mezes na casa do CorrecçAo, pur oritue de moeda faisa. A sua condioçáo rie ex-c.ochoiro rio ex-minislroda justiça, dr. Fpilaoio Pos- soa. angariou-lhe o nppelllilo com que é geralmeuto conhecitln. lie posso dos documentos encontrados nns innlas dc nCarlelto» o llocca, malas osins encontradas om sua residência, n nutoridnde incumbiria tio inquérito re- solveii òuvil-o outra voz, na Dolenção. Cliègadòs A Detençáõ, autoridade e ro- presenliinles da impri!nsa,0ttEpitacio»'é rei irado rio cubículo om quo se via ro- colhido e levado A presença da autorida- de pnrn sor ouvido. vinha pallido, LrOuiul-o e tinha uma entonação do voz i|iio punha em dosta- quo o modo do que SC via possuído. A autoridade fez-lho vem circumstan- cia que o envolvia na lion-ipillanlo Ira gnrim e olle, reòóioso, com lngrinías nos olhos, lenln apregnar a sua innoconcia. •Estarás perdido si tonfares oceul- lar. A esta voz—perdido -elle so levanta, olha os presentes, limpa a lesta; -Perdido euI meu Ileus! ,• deixa-se cair fio novo nn cadeira, Não .'s amigo do !iGtu'lettoVt*ãoéelle lou companheiro de casa? iiEpiláciO'i;pasma; ante a revelação qui; ouvira, e que ollo julgava desconhecida. Sr. rir,, eu vou contar o quo sei, ou estou innoccnto e tenho muilo medo. Preciso um esforço Ao memória. Aailloriilatloileixn-opensnr.iEpitario,' depois do alguns minutos rie rellexào começa a sua narrativa, -Conheço ,<Carlelto», desde a Casn de Corrocçiio, onde estivemos presos jiin- los, cumprindo sentença. A minha boa ççoducla ali dou logar a qno ou fosse nomeado servente, com o -pr. angariei «riig o anttpathias iu? re- ilunriaram em constailes aggressões rio que fui victima. Cumprida a minha sentença saí, lu- tando a principio com sérias dilliculda- des na miuha nova vida. Consegui, depois de muilo tompo o esforço, manter um escriptorio para nlu- guols de casa c creados e c disto que eu vivo, presentemente. Ha coisa de vinto dias encontrei-me com Carletto, em uma tias ruas ria cidade (nfio pfldc precisar o nome), sorprebon- detido tno tnl encontro, pois, Carletto, seja dito, nilo gostava muito dc mim. ²Adeus, meu velho, então como vae Isso ? Aqui estou também c vamos es- qunecro passado, sejamos amigos. Fiquei apavorado, confesso. Carlettn oxplicou-me er.lAo nue eslava empregado como machinista de bordo c que ganhava bom dinheiro. Sei quo vor.A aluga commnilos e eu preciso de um com urgência. Agora eu não tenho dinheiro, mas isto não le dovo nflligir porque, pago hom arame. nesponrii-lhe 'pie não podia arranjar rio prompto um coriimoriò, mas quo elle no.iia ii- morar commigo, A rua D. Annn Nery n. 20, onde eu unha, próximo ao meu, nm quarto que lhe cedi. Carlelto pnra IA so mu,lou e o nosso encontro dahi por rionole riavn-so raras vozes, pois, tloviilo ao mou trabalho, eu sala sempre cedo dc casa, voltando A noite c tnrrie. No dia 13 rio correnle. clle mo procurou parn pedir um favor. A velha, minha mão, embarcadomin- no no Sticdcqna pnra a Europa. Eu náo lenbo rompo para arrumtir-llie n hagn- gonii Queres le encarregar disso? Pa- üo lü. AccOili. Tralci tle Indo, nn umoi a ba- gageui tia vc.lba, tratei rio embarque o iloiflíogó tle manliã. cem minha muíbor e Cnrletlo, fui ao oaes. Ella embarcou. No lado opposto, rio onde estávamos, seu cunhado; quo unira A rua tle SAo Christòvfiò com quem eile não so ha Ae./. annos, assistiu, sem que Carletto vis- se, ao embarque. Não fomos A bordo. Um boto nlugario IransporlOu a velha para bordo e ella, coitada', ia chorando. --Pobre m.le! diz Carletto. Homem, va- mos almoçar quo (• o melhor. Eu, ollo o ininha mulher almoçámos num restaurante do Mercado e bebemos muilo. Cheguei n íícnr chumbado. Heborio como ou eslavn, achei pruden* te ir para cnsn, o quo (Iz. Deltei-me e foi um somno •*»»•>, ale o dia seguinte, segun- da-fiiira. Narin mais sei; —E como foi que soubeste do crime 1 —Pelos |ornaes. -Conhece o flocca? —Não, nào conheço. ²Sabe quo osi.t envolvido neste cri- me. c.nnio cúmplice? Vamos, eonff.ssa lurio. -Eu, sr. riouior, envolvido neste ori- me? Nuncu! Esiou innocòrile, |uro-lbe. Kpitacip linha modo, profundo medo. -Sr. doutor, eu náo posso dizer nnrin. Eu sou nm lioniom perdido, si fizer ai- gutnn declaração. Depois rio umn sorlc He ardis, que produziram o effeito necessário, Eplla- cio pede a autoridade para ouvil-o a sfts. «Carlelto»» o lipmeni para tudo, sr. ,lr., e rio.clnro tudo si o sr mo garantir a sua prisão e do Ronca -ílaranto, responde " aiiloridnde. -Si "CnrléLIo-i estiver snlio clle me •nula, lenho certeza disso Fluginrio-se meu amigo elle A capaz de me assassi- nar, nhraçnnil^-me, A sOs com a autoridade, Epitaoio con- ta tudo, o indica o paradeiro de Poocn. A' l bom da madrugada pnrlin elle, juninmenie rom a autoridade para S4o Franoisc.o Xavier. A. prlsfto do ftooca Antes ile. relatar nos leitores n maneira por que foi proso o ladrão assassino Eu- gemo llooon, vamos informnlos do lurio ipje i, precedeu, nula escapando A ar- gtirín da nos=n repnrliigem, como so rie- prehende ria noticia deLaltmda, que rio- mos na nossa primeira edição de hon- lem, npeznr do adonnlndo rin hora. Descoberto o bnrbnrò crimo, que tevo por theatro a casa n. 53 ria rua rin Cario- ca, n reportagem rio Carreta da Manhã. sempre nct.iva o diligente, poz-so logo em campo, acompanhando rie perto todas as medidas lõiiiadas pelas autori- dados o. tlanilo riisso eòiilá minuciosa ao publico. Averiguada a criminalidade de Eugo- nio llocca. quo reside á run (irão Pará n. 4. no Engenho Novo, com sua ámasia e tros filhos menores, o nosso compa- nheiro, encarregado ria zonn rios subur- hios. não mais descansou; acompanham rio pessoalmente todas ns diligencias ali etVecInadas para a capturado hnnrii* rio. fazendo, ao mesmo tempo, municio- =ns indagnrOes. \ssim é que, elfçclt.iadn n felicíssima diligencia na casa n, 20 da rua D. Anna Nery, ondo foi preso n cúmplice José Fernandes, vulgo Jm,s tipitacio, o nppre- lienriirias as malas qno continham Oojo* elos o drogas do propriodnda tio Rncòn e Juslino Cario, vulgo Carlelto, sondo cen- siataria ah a pnrmaiienelade Uocca, não mais duvidas i.cve o nosso companheiro tio quo o mesmo por porto so achava rc- ftígiariò. pontlo-so loco om acção para desi-oli!'!' o seu paradeiro. Preso íipílacio, este confessou cm so- grpdo, tudo que os leitores sabem, i-t-ferooenrin-so para apontar onde deve- ria achar-se Roc-5a. Apezar do sigilo, esse nosso compa- nheiro. por uma palavra indiscreta -ou- ho da diligencia que ia ser levaria n ef- feito, hontom, pela madrugada, liando disso sciencia aos seus chefes e partindo Inoontinente, a tomar um bondo,pio o levasse ao local, ondo la ser fclth n pri* sio rio llocca. Confiante, no hom exilo ria empreza, o nosso companheiro tomou o electrico rio Engenho Xov, que parlo da praça Tira- dentes A I hora o 13 minutos 'ila ma- nha. Na p"*»ça Onze'de Junho, tomaram passagem no mesmo bondo os insp-clo- res da V *,o'egacin, Mario Nogueira, Kmygdin Reis, Manharin o Osório, o cubo ordenam,'a do rie. Caetano .lumoi\o gliar- da civil Dias o Jnsi\ kpllnrio, os quaes, dando com a presença do nosso rompa- nheiro, não íleacam satisfeitos, O nosso collega", não querendo deixar transparecer que os acompanhava, com ollos ontrelcvo ligeira palestre sobre as- sumplos fuléis, dizendo, no ser pentun- lado para ondo in, quo para o Engenho Novo. Chegado o iramway a S. Francisco Va* vier, vendo os da comitiva que não po- (liam escapar As visias dn reportei', con- vidaram-n'o a tomar parte ua diligen- cia. Apenrios om fronte A cniicetln ria osta- ção de S. Francisco Xavier, atravessa- ram n linha enva da Central, fazendo Umá puijur 'a parada nn osipiina dn rua Joel.e, Chi'), on.ie combiniirarii o modo do agir. Na freira *aininhavara os inspectores Mario Nogueira o lieis eom ..Kpitacio», ititlo, cm seguida, a dois passos, um» dos outros, os restantes. Enoatninliou-so a comitiva paraoladc da estação rio Nor.lejdti Esiradade Ferro Leopoldina, caulolosaiiionio passnndc polo local ondo existo um pequeno mor- cario flie^dor*1 áostaçfio, »iRpitaoio>> fohri- gou llocca. 5pontilIl.Iti Est o áebava-so deitado, dormindo t bom doni. * num 'los bancos ali evts- lentes, trajando calça de casemirn clara, palctoi marrou, cnmisa Ae meia, des- calço, apenas do meias, acliando-se as botinas na extremidade do .mesmo ban- CO e tendo o cliapuo sobre o rosto. Avistado o bandido, os inspectores, Nogueira o lieis, e o guarda civil Pias, pularam-lhe cm cima, lolhendo-lhe qualquer movimento e dando o alarma, quutlrio Iodos noutliiiiiil. llocca quiz reagir, mas, vendo que se- ria Inútil, acobardou-so. Os dignos auxiliares rio rir. Caetano Junior, náo podendo conlor-so, om gran- de satisfação, proromperám em ncalo- rarios vivasá poliria. Isso despertou o somno rios pacatos moradores, vindo todos ver o famigora. do bandido, dirigindo-llie fortes impro- caçoes e felicitando a policia pela violo- ria aloançada. A comitiva, completamente satisfeita, tondo ao centro o unirão assassino, n pe seguiu pela run rie S. Francisco Xavier ali*» A rna Oito rio Dezembro, omle toma- ram um electrico, jA enlAo acompanha- rin tios ,lrs. Tamborim o Euzebio do Queiroz; delegados di :i- o 17- cirnum- Sç.rípçOes urbanas, seguindo caminho ria De.lençáò, onde chegaram As :t i|2 lioras da irinnhft, cniquanlo o nosso compa- cheiro co"na ao lélçplioiie', danilòm03 conta rie iodo o resultado da diligencia, o qual inserimos, como jA ncuna dizo- mos, cm nossa ju*imeira edição de boa* lem. O oi 1»in* do \im criminoso llocca chegou A Delençáo ás 3 1|2d» manhã. Trajava paletot escuro, calças de ai* goriáo, uatuisá de meia n vinha em meias, com us botinas embrulhadas num pa- poi. A sua entrada ali foi asslgiinlaria por um borborftiho fOra rio comuiuni. Vliiliii faiigiitissimo, com o rosto ala* gadlssiuio pelo suor, os olhos injocta- rios, dando mostras ila cOIora, do que se viu possuído. Uocca i5 ulto, semi-ealvo, tle peito ar- (inundo, mas de uma musculatura fora do commum. Tem o rosi o alongado, o pescoço quei- mado, nolahdo-su eiionnes uinnchns vermellins quo se sallenlain mais nas cosins. Quando encara com oriio, vô-se-lhe tremor as palpoliras, compassada mente. Entrou na serrotaria ria DelõnçAo acom- paniiado dos que o prenderam. A autoridade fez vir ásua presença Je- ronymò Pegnlo. llocca oncara-o, mede-o rio nilo n hnixc com o olhar rio profumlo desprezo, em- qunnio ns suas narinas dilatam-se ner- vosnmenlo c clle pigarrea. —Conhece oste homem pergunta lhe a auioririailo mostrando-lhe Pogato. Os dois olliam-sc rin novo. —Conheço, síiii—rosponiie com n vo? grossa, meia espanholada, que o caraote* nza —Dá-se. com clle ? -NAo ! —Interrogue-o neora, diz Pcgato em* voz baixa no delegado. —Sabesqüe-Asum eslranguiador, um, assassino, um Indrno ? -Eslrniigüladore ns=nscino pnrquc T Hn provas que corroborem esta ofllrma- Uva.? Ila sim o. eclas provas bastam pars mostrar o que és, chegam para levnr-te ao ultimo grão tle pena rie p-isão. Está» emflrn,seguro, llocoa s a justiça do Dom guiou, com a appnrtçáo do carinverd» lua vic-Hma, a jusliça rios homens. —A jusliça tios homens I Que mo lm- porta*? Appelb ,»nra a Justiça Dlvln», sr. doutor,que vao provar mui to breve» minha ii oocenela. Um rtspirar olloga-.te j-tava-s» or \P '."tf *3 ' ¦»¦ ¦ tf i 4. .•3 .. ,í» -tf '¦tf íStt-.í tÜfc. -4Í

Transcript of o DIA r>fi5 HOIMTE3M-ROOOAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01929.pdfGonliéeia niuiln gonlo...

  • -., • caniinlioi! sobran-

    liavi)»' -íi! (!iila|iai|ti, tuas COtlln• i-.itii ,*H| !-'!i- pensamento'!

    i 'ia profunda pude -ia alapaí'i -nau visse it li*nli» esr.ab-i jar

    a ¦-, i|iic nau ouvisse o ofMgoi .-., as doas iiini-iilmles qtlC ÍI

    '¦> l""llll,'l, ;*,::'TO|t','lllll0üS.il a ?, ai' livre 0 o Iniiiieni, t|tlC -"011-

    '• dus a^iMili-s, ii piT^f/Uitiu,ii i- era |ii'iic.ill'íiiln, fui., atl-

    nua eiilaile em peso, (pie S0

    o segredo nferrolhailo, como o sou cofreEssa figurado rcocotador cominovcu a

    principio, liojo revelia. Krn «o bom lio-ini'111 i.vfi-sc agora que ó o cúmplice ro-folhado*. Kllc doslana-so silencioso e re-.'oslirio dc riissimuInçAo como tini Tnrttifolrngico, ilcsllnnrin um rosário dela-(jriiiiiis, nbnldanrio-sc com os jóias, sem- I assim, cmquaiilo o Intírao de mais cmpre àvaro de palavras, taciturno, inte mais o prendia, fazendo-o prelilmr asli'*'' delicias do um passeio pelo mar, AsA sua casn era a lenda da quadrilha, h,..uns calmas da noltfnlia, caminhavamelle e*a o corisignnlarin dns pilhagens, o

    ¦ eui riirooçío da Prainha.agente dos saque-adorus, o flarior 'li)-* la- Ahl, Itocca conlava encontrar i.iOarlol -drôos. lu,. e o bnt" preparado, 0,(101110 n.ío visseA sua loja falsa honestidade mie on-.jo primeiro; dirigiíi-sotfa Julio, um ca-cobria «i ininmia i'.*vpii'iha ao sol o tpte ¦ }i'i»o.iro que guardava a embarcação dcri'11'lieia ,ia l: i-\a. K ello i!". ia e.uiipi-ar jvgale.o holi fé cm Ileus.o grande contrabando de Itocca, devia liilerrogailo, juito declarou ler ordomsan* ao mar rfou»os liainliilns. Adiou a hln pegnte para nfio entregai* o bolçaviagem foi o sobrinho por ellol lihigiioin.

    Na loja, no amanhe,'»»!-, um cadáver .-'eparartim-se entáç,":-.ÍloccaO.-Carlue*1 rígido, com uma reinigit no toro, \?>{i JA súsinho, eslava sen-lado ilnnl.ro do l>'i em Deus, para ondeoiilrarain lambem «Carluoiou e olle.

    Vinha caindo n noile; para o nascenteeno fiiudoda bahiá, liavia no otío umafiin.i escura quo avançava, fechando aluz do alto ; do lado da cidade, un orla

    si...fl I ¦

    , ... V ,..-.. ,,„,,'„, ít-'""'''1 aHI':ii er manciia.ia de sangue, luz do alto; do lado du cidade, no orla!. i . '.« *» ..ii.7i-„,i.i;? i„v lHr0ps c assassi-

    nos, "Carlucnlo" nâo se encontraria comEugonio Uocca e nAo acceltaria negociooom ello, nom Paulino, ao entrar emcasn, procurando o leito onde repousas-sn, depararia aquellas duas feras que tiobarbaramento o vlotimaram.

    Vivendo c fazendo-se homem, ao con-laoto diário, desse velho Joalhelro arre-matador dc Jóias contrabandeadas, Car-los Kuoco, o malavcnturado uCarluoofO",Uve oocasláo de conhecer esse quo omatou o dn aoostumar-se a negoolos,qual o que Ibe propuzornnt como umacoisa licita e permltlidn.

    Paulino era mais Innooonte; creançn,um menino alndn, ollo mal |iO(loria im,,-ginar a casa rie seu tio. uma escola docrime c uma emboscada A sua vida.

    O resultado do uma busoDosnorloada a princípio

  • J2Aiiihlooie i|ii« etreunidavA o*viam.

    i»** .mr+m*

    qtl" ii ".I-

    -Porque vliiu.' |'ort|Ui>«'lI'lllll. Pa-íiilo

    NilO o -.e:|lí.i.;,í.> i • ' •' •illl. 1't.ilii •";'(|ili! i">c;'i",'i ,1o— R fieila vi*viam nii*.iii*.i-

    ífivn nnr

    •iH.pt> do,1.. ilH" ll ie, i

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    lm- Titinliia oqu.i tiih-iitro,¦ Lu di.»i'.ill« descidos iu ii fio in, jui

    iilllll» VlllV,O (HW-in (•

    |(|lli-|!.'l Mi

    ;!••**? Por quo fn»,.|';i |,.|,l !,i| pro 10e.is.i * K' ii provaum erliiii-

    r, o n iiii»'ifi Kl*intento «•¦>¦ hiif-oi-

    :• di ilaquotln cartaiftJ (/il .WilMi.ll.

    í tiiilm inloroiso em des-d.i policia.

    , rnhfWOi m.tl porquo:i,'iii ieor aqui

    l*'in

    liavi• me apnul .....¦llie•'iii-íi*.m|iiiih'liro. 'plin[ipi'Oxiuui'Si' di

    «na dopoiscijiiioetonte

    •Mlrtiiipüt-i il epoul* |i.||'«iim niiji*.. hoifl onde «*>iiiu,u Amiga intiino d ii "i-ai''

    Hlo. lido Inim. I mao nflo lo lamhraH a

    •> Voeèt anilharam JO riwim «iiinii-ii/ii. no dia «eguinta «•>

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    UnemUiipiuio! ii> Corpublicou a Iun nirl".I, ello, i'.ipiiliiuiiínte, cmfiiiiioii-iins indo.,,ii ti« ai|i''!v lomnso» a»'.

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    iro i ''iuu r notav.-i-sc-llio na-: furto, iiiiraate, o que re-;¦.- 'i.iiiti'.. .un-eilos frios que.¦ii riiíunuiü.'iiniiladc eiiiocionaiito o tra-

    uitüirar aos cora ,'Oe.-. mais' * .i.i- i!i'.'.em hoje. Von soffror,utii. K-ít.oi pu.-dido, ni4is Ira. i---.il! i < ao niysterto.

    ; . , >. llikl, -•¦ I VOZ 'lellfl see 11 ,i|ii'.íi's formas, gesto»• .'vpii.MVi 1 maneira do

    .!i.'"ii.i •! ,-• -luas vi.-'nuas, elle..'..ir in ii-i,,i.*ei>;ituatido pon-

    n: •¦ •> ¦, ,1.;.n-It.i:,.; (-se para... ,lo .*; >r>.... ora iKitiin-

    .,¦4- jura mCiiiõi' ei leito dos

    lie'ia o "-'.¦(.••o.'einien!fi eom-,.•,.!. "-'...'.'i.: e-,wheleni-

    UU" lli il.:.'.l lllll. lllll UfCI'1-ui) 11 .¦•.¦ut; nbnndo, pois já.vi ; c,.4>.i'.' .le ouro que rou-1; 1 ui..; reuiü, pela tf-.auiiii de

    i". dl) ilW, cm qiW íe deu Orio ao -im esiiibetícimon*

    .: 4i .., in 4.s ,1 avalie mi, ,lí um

    ....(«-. t.,i..-, um i-ruleKto deII ,»a.,.4i:.i iiiiiii [.iir.i o melhocip i'-:.! a .juv iiif ii.irriHrur.

    . •'. i.i, cniilprailtir ile con-le.L-iiOíi-uit) .ímuvL-loionlc o

    1 em iitigueiaçüüti uMninigO,rs "jMio e üe lioa ismipra.i.M>>, que me coiihO';ui ligeir¦ s.i prostuile, quaiido iióts.- iiuvut com certo intor-

    . ri.ii' o .tccôrdo il" avalia-¦a,....., i".i"«o mostrou-se mais¦> Ue comprar o ooutxuliuu-

    lo,]euii;;'i.i..que ,01 il' *:; -. ti,'. .

    ü -.r. Jiutr.-iiiiiiitli,:,,enlrut v.t

    •¦'i.i li.l tu.-.-•i 4,l.lil|

    ]'iiu.4'iii.-. -laia nos cos?ij. L-i.Ç-fi.0, O .*!'. JCOlil .t|tí>**j•.áo, ilo que iiiirsmo av.iii.ir.

    i'.i-.he cijitiu fosse, uu tinha interesseciu c.ti'1'i'iii' uru uu outro, tio ou suliri-filio, iii.i-n ijúeriu fazer u eoisn dc modo(|ue,»s cha >.}.s.>/i uu '. curar

    tiriíí fippj^..nrietto, j,'.ij-h.o;.,M!i,tr-rnNinu

    ienecada oiiii-te/iu. .Curi.eno» ....mos, eaiáu, .1 iiiúa Ue álúgaruií-J ", Y?"de qualquer caiiMOU-u tia S ,u"'Ml"levar eiiiniiur,,-,, .Curluòcio.* nH,txí< Para

    MllS i:-S,; puiicrilt UOij pre. ,. ,pois,-x/m o,e-r,u 11I0 dado 0 indicar de-Uo iniiit*. a doaoobBrta

    l..'i»uu*' l-uie ile Hegattoninu iniiiiigu.lm .l,v. mim- ' '!'"¦• ^mhnra'. licii.icoii.-,' uma e tive ,7; «Vrgl.a comoíoiividal-u pura aompr "l"l„m",!ln *-eloVci-aoií-nlupuriiilerm"?' '':?"^'?l1que o proruivu, mtVL\ •"''('.lo-í.iirletto,',ollcrêcoiidu ót-jA.«jo Iv.''-»"" o-lhe tudo e(•Hum t»e,.K, is pelo ajugpiit do

    I-i'*)uilV.-1111,'ufilou . , ,foiiutwruitu. O -re comno.scoedetUd.0entrar iiá. aceto do T )l>1,sà Jftv pnii'seu ilotio.

    , No dia'fuipleno accôrdo com o

    ítpiJÀI.o.domingo, pela rnanhfí,.'slnbelpitimento dn sr. .Jaenh.ondocnconirei iCiirliiçeio.» Saímos juolos eeom elle fui A nm Assemhtjía n'. ?9..¦r.url'.ii'.'!.i" ;.iiu epmmieo. pouco de-pnis,,' |oii'ámr'S i\ dirneçflo tln ponte daP:,'ii':ha. Niti. enecnlrAmos tiom pegatto,nem -Curl ¦»ul',uiilo desse roubo as mui les dnCario n Pnulino Fuoco. 1, mais nâo dlsaoo iselgBa.» ''Kst.i n*«a«ínailo).

    A doposllarln • Jusllmi Cnrlo.vulgn Cartetto sft.i ,isres|ionsav.'i.s uíiicoá pela m.irte ile CarioFuoco, o Cnrtuccio, bom cbinu peta mVTtei • ¦ ueno ustraiigulado ua Juulbcrla durn. o (ititiio.a ii. 51), tendo smo luoittni o

    d»a|»rani» •» Jti.tlno Cuto, -nilíe C«r ,ii..,,i*ui aliikj iani iu.» um ..jgki^a. >-. ,. mil1 lio, taiiiia -i Arlotlo. in^pii.,1.1,. 1. '., .qii* lli» fflra dou por Urn mglvlduo qu»Pm AOild* |i-»t.i igiliilm ilo .|"aii|-av...,ia. qu*n« encaminharam p.ir* o laruo do Itocto*alli tomaram um bniula aloetrleo, linha•l-.nar.nh» Nova», dtlOtndO nn 0ltACt\Q i»S. rronolioo Xavlar com ilIfUllO a casa A\rua I). Anna Nsry n. ío,oiido 1 i.:n,„ Car-

    Ia, «Cirle».,)., urn mn coiumodn; qu» umavoi no poaetitii da cai* appiraoiu-lhtaJiiaA Uniu ,h-ui!ti Korr«lra,eonlinslila nor«optava qu* o caiUvar dota-bicc/o pudamaapparosur • quando Usn s* deu o iitela-rantoaoub» qu» a poll.li o prnciir«»viíiosolvnii (íeoiidor 90 veiiilo nu na Immir.fn-ria da prl*Ao; qu* sabe aor um moti-.tr.'.tem ilosajo «ta matar-»», nAo tem o msnnramor A vida o lia da osifoiçar sa p»r exttn-Rutl ,1; qu» sabe quo hcu erimo A horrendot qu* 1 «orlo que o aguarda tao :w antioaI* prlsjo; qu* nio (temi com nina da»lfll-11 rjubadaa em «nu podor. t.idaa elluallcaliiilicuiu Cultuo A o anil paradeiro padalt .-x|iIlcado pela muilier de iiiiino I."ipi|dtna, com quem t'arlctta dormiu o om cuiacompanhia uhlu quando do in^-un.i raoiiorrat o declaram* s.mbo qu», contra 01 eeui,í''»»jns, o cadáver da su* victima vi«t* a1 ma o a policia oitava pra«!"» a tudo de»-cobrir o agarrai o para o cárcere; qua sabequo Ciirlcllt, fu-jm para S. Paulo tendo an-les combinado cum o dei-lar.u.te quo 11 secnenntr.irlam pira dlvl.lln-m as JnlM d"'avultado valor quo »rt pulei ua conseíulrmatando por e itrciirulamonio Carluecio o oIrmilo de-.te rham ido Paulina, assassinadopolo declaranto na mirlvosarla ; que «Joa*Eplt.icli» 11A0 inibia dou crimes do decla-tanto o Cartetto antos ou n-i monieiiM deserem executados mas u .t"ri.irmuníe porJustlno Carlu, vulgo cartetto. teve delle*conhecimento que ouv.u o declaranto Ao

    *oprlo

    -Josó Rpltai io-; que este. nua mu-tr Or»,;» * Li'up.ddin.1 sabiam parfolta-anto do paradeiro d«s toias ; quo. cnrr.o«o foz, a autorldad-. policial que prrsi.ieesta iictrucíAo crlmliA.il conseguiu appr»-i *,ide|.,is em mios do Mngrtalena, trniAdel.eopuldlna, quu e por siia vez Irml doi>.iç*, smant» lr> «Jo*» 1'pit.iclo», qno ontAiitepoiiCido do quo fe/. que os Si-us actoscriminoso» sú podem ter sido nrlRinarlosde loucura o djsvano; que Intcrpétlado-iibro a autoria do furto do valor do Sc.o.que Já havia sido ostrangulado pelodeclaranto o por «Carletto».ao fim.io dò m ir.nrhnrrando a pedra a uma parto dn cordado bois, 'irusn A cintura do pequeno. quedstnlnfifV/f-im «Carluecio» eniro o pomoom .(Ttt .i,,,rlett(i« attacira vlolontamonfo opaqulMO o o referido ponto em quo o decla-ranto descora para apanhar n pedra; quepara não deixarem vestígio do seu crimo,despojaram ..Carlucein» ae iodas is suasroupas, cortando-na, picnndo-as o ntir'n-do-ns ao mar, dando As botas o nu chapéu,1o palha do «Gnrlticcio» o mesmo destino ;que uma vez deitado ao mnr o cadáver, oaoclnrõnto o "Carlotto» âpronrnm paraierra.dosembarcando Aa 11 horas da noito, naponte da fCgròJlnlia, depois do havoròmamarrado o boio ; quo so encaminharam nnrt ate A ruado Mattoso onde tomaram umbonde qualquer quo passava nn occisüo.dirigindo-se Incontinento pari a Joalherlada rua dn Carioca n. 53; que o primeiro aentrar na casa foi Carlotto. entrando emseguida o docíarante, tondo sido abertas.riem dirficuKlado. as duas fechaduras, ad.i porta o ,1 do cadeado; quo uma vez dou-tro da casa começaram dosdo lngn o roubo,S"parando, uma a uma. as Jotas quo soachavam expostas na vitrine: qno intor-romperam o serviço para vor Iodas as do-pendências dn casa. notando ua dopendon-cia contígua á sala do frnnto. dins camas,e dep ira,ido com uma mala que se achavann chio, embaixo do uma escrivaninha,tirou-a, levando-a parafi sala alim do acon-diciiiriiircm as jolas.- que para bem fazo-rem 41 sorviço n.io encontraram rlifdciildn-dos, pois que lhes favorecia .1 luz frouxodo quarto ondo citavam as duos camas .-quo retiradas todas as Jolas do valor davitrine, p.istas na mala e quando o decla-ranto se nprostnvn pura reilrar as jolas dooutras dependências da casa bato a portacom rindo e chamando "Carluecio... um pé-qiiono. sabondo o declaranto o «Carlotto»que era um pequeno, pola voz o porquede«-»dpntro do estabelecimento divisaramo |.í>t»V'!!o pelas grades de ferro que so 011-COntram ná po ta da rua; que o pequenocontinuava .1 bater com insistem-ln. com-prohenil 'iiilo u declaranto o «Carlotto» ojio-rigo que corriam porque o declarnnte ou-viu. perfeitamente, voz do GaétnnnScgreto. que f.ilava da rua o r.s vozes ,l,ispessoas do sobrado dn casa .- quo o tlecln-ranto o «Carletto » agachados, tiniram aschaves do cadeado c da porta de ferro dagrado qne separa o quarto das duas ca-mas.de uma gaiata e sala do interior dacisa, fecharam por dentro aporta da gradode ferro ohõ oncBiniiiharam parao finidó aver se tinha salda, pois, estavam alarma-dos eom o b.iter o chamado «C.iliicelò»«Carluecio» do pequeno, um tuetdonto comque nAo contavam para o desempenho doseu crime: qno a oste tempo ouviram a voz.lo urn guarda noolurno, quo falava ao po-4(110110 paru quo nAo porlurbns.se o socego.respondendo o pequeno quo chamava poruCorliiccio», seu irmíio; que sem saída pe-los fundos da -asa resolveram enfrentarlodo o perigo, abriram n porta da grade doferro e 110 quarto íbis cimas o declarantosubiu na cama que estava contígua a pa-rede e eom .1 faca do «Carlotto», nuo lha pa-rece sor a quo lhe rt apresentada r.oslomomento, cortou a corda de um toldo queestava na prateleira e com Carleito aguar-.lou os acontecimentos ; que nessó tempoo declaranto o «Carlotto», notaram perfeita-mente quo o pequeno, cansado do bater ochamar sem ser attendldo.esforçàva-se comum liisirtimanto qualquer em torno da fe-nhnriura alim >!e ver si abria a porta ; queobservar,1111 que o pequeno conseguira \hrira fechadura o penetrarar na cnsa, bar-íudocom ,1 porta; que o .•••cl.ir.inio o •Cirleilo»resolveram incontinento matar o pòqiieno,testemunha do vi.sta do crime do roubo eque fatalmente daria .1 itarma. gritaria, eo docíarante a«Cnrletto»serinm apanhados oe-(tavam perdidos; qno tâo dep.ossa entrouo pequeno no qu irtii. o declsratite saltou-lhe io pescoço, amordaçou-o e ajudado por¦•C.'ii-li.'U'i» que segurava o pequeno pelaspernas, o declnraiit* enrolou-lho a cordapelo pòseòço estrângiiiando-i»; que o pe-qti.mo pondo apenas ahrlr n bocea ao ver o;te..-!,i.-,ii!te e . C.irlctto-.i r.iiiiilfostar por un!grito qin\seria estridente si o dscelarante!!'j-> í» aint^rdaç.-í^se t» ikii!;i mnls, tístdüdo oileclaranle o

    "Carletto garantidos p.irquo.'lies nAo pediriam sor do modo algum .to-

    ntincindòâ pois õ pequeno* unloo tjue po-din falar o apontar o declarnnte o n Car-otto como assaltantes da casa e autores dolroubo, estava morto: sue o docíarante c

    Recebemos as seguintes linhas :"O .«habeas-corpus., tia poucos dias re-

    querido por advogados pouco osorupu-iiuos, em favor dos desgraçados estran--uladores dos IrmAos tuoco, t5 um re-urso constituioiònal contra o qual nes-

    re momento lira.Iam os mais sagradostircitos de um novo quo tonha a con-vienota da justiça c da liberdade.Ja de alguns dias, auscultando a gran-le alma do nosso generoso povo, sinlo• iiiia verdadeira e doloros» .piodade pela-orle das infelizes vlciim*)* traçoelra-monto estranguladas, e » tiic-mo lem-...i ouço crescer a grita de r.ngança un-nodiato, Infclimento nao acceita pelaictüàl e decadente escola clássica.

    Esta escola que infelizmente se cosnli-!uiu, em nome da humanidade, prote-.itora dos criminosos natos, contra »inosma humanldSdo, a quem cila expõei vida sà de um povo inteiro, nâo lem-ido objeclo de attenção dos mata enu-nonlcs jurisconsultos modernos. Esteslão admittein o recurso estabelecidopela escola clássica, que conserva a vidados desgraçados da espécie dos actuaesbstrànguladòros, e, pelo contrario, deaccôrdo com a escola positiva penal,estabelece u pena de inerte como unicoromcdlo salutar o aatisfaçAo da so-oiodado om geral, a ortminólbgiamoderna incessantemente aconselha aapplicacão daquella pena, para assim ex-Línguir a maldita caca que procura sup-primir a vida o iinniquilar a propriedadealheia. «

    Em breve terflo aquelles desgraçadosde responder pelo nefando o horrtpi-lanlc crime da rua da Carioca, e é. oertoque olios contam com a generosidade daescola clássica, a qual lhes ollerece comoremuneração do duplo crime, 30 annosile prisão, conseqüência desastrosa paranrts que llcamo-= obrigados a sustentar adesgraçada quadrilha da morte, torne-condo lhe boa casa, hom alimento, bomvestuário, o eiiillm bem estar.

    E' este o desejo da tradiccional Es-cola Classloa, e contra elle so manifestao maior oriminalista do século.

    Secunde o nosso ordeiro povo, os esfor-cos ingentes da nossa policia, nilo con-sentindo no julgamento ..democrático''e. vicioso daquelles desgraçados, e numbello movimento de piedade e de justiça— executem ou lyncnem os bandidos.

    E' esta a mais Justa dcsairronla paranossa sociedade e ao mesmo tempo umahomenagem prestada aos gjoriosos vul-tos da criminologia moderna, como se-iam: Loufbroso, Oarofalo, Eerri, Tarde,Viveiros dc Castro e outros.— HonorioMenelilt.ii

    Um supposto «Carlotto»Eram 9 horas da noite.O bairro de Catumby ae,hava-se entre-

    gue A paz habitual, apenas vendo-se, Asportas das casas commnrciaos e de resi-delicias particulares, pessoas quo com-meiilavatn o nefando crimo da rua daCarioca.

    Mo interior do bolequim da rua doCalumby n. 5, um grupo do populares,sentados A uma mesa, com o Correio dailnnkâ, ,1o domingo ultimo, analyzaya;detidamente; os retratos dos implicadosna horrorosa tragédia, quando o vultodc um indivíduo assomou A porta.

    ús do grupo, rapidamente, entroolha-ram-sc, liavondò um ligeiro sussurro,firmando ora a vista no Indivíduo, orano retrato de "Carleito.,, qne eslava noCorreio da Manhã* E' que o sujeito Unhaos mesmos traços physionomicos dosoelèrado

    Os populares, na firme convir.çAo queora."CarletlO", dirigiram-se A n* dele-gania, dando-lhe disso scieneia.

    Polo Inspector ee serviço, foram man-liadas duas praças, afim de verificarema exaolidAo da denuncia.

    Os polibiaes, com o Correio ria Manhanas mãos, partiram para o local, ondefazendo o confronto, ficaram lambemcunyònoidos tratar-se de ,'Carletto»,.latido voz do prisAo uo indivíduo o con-ilir/.indo-o A delegacia,

    peatiledc tanlSPaffirrriativas, o inspe-ctor, iuliiloso o possuído de grando re-ceio, incontinonlo, teleplioiiou para o I-de legado auxiliar, dando-lhe conta dooceorrido.

    Esla autoridade recommendou ao in-spector que detivesse iticommunieavelo indivíduo até a sua chegada, partindol..>eo, para lá

    Interrogado o supposto ¦•Carlolto», de-clarou cllainar-se Gormano Soares ( deCastro .Moreira, ser corrieiro fi morador,í rua de Catumby n. 5, casa ile cotnmor¦ los, por cima do citado bolequim, o quelicou provado pelo testemunho de umsr. Netlo, encarregado da casa. da runFrei Caneca n. 358, onde foi elle etnpre-gado.

    Após essas dcelaraçcios, o supposto.ÍÇàrlèltO'', nAo sem ter ,ip;inh.iilo umgrande susto, foi mandado em paz.

    A biogríipiiía «ie RoooaEugênio Hocca é um homem de 3!)

    annos, alto, magro-,• claro, de cabelioscastánhos-ckros.ligeiramnnte grizallios.Italiano, natural de Oenova, reside rioUrasil ha lí para 15 annos, Aqui ligou-so marifiilmetite corri uma moça. Luiza,brasileira, lllha do Eslado do Hio, dequem jA teve cinco lllhos, estando ape-nus vivos dois. Sua aiimote acha-seactualmente em adiantado estado degravidez. Desde que chegou ao Brasil,dedicou-se A vida de calraeiro e para

    era o meu, porquanto estivo em cima¦Iclle, encarando-o bastante, quando oestrangularam, 10=0 cerca de uus 10minutos, jA vô...Caplotto», liidrüo © assas-

    sinoA policia agora envida todos os esfor-

    ços para capturar uCarlellO», o outro si-nistro heróe ria Iragedia.

    I'ar,i3. Paulo, seguiram os inspe.cto-res Heis, Machado e Antenor, além docomplico José .lEpüacio», afim de pro-curar "Carlotto».

    as primeiras horas da noite, correu anova que o criminoso procurado forapreso em flodeio, cujo povo tentou lyn-chtil-o. NAo só .1 policia nAo teve conflr-maçAo do facto como o nosso compa-nheiro que seguiu para aqucüa iocalida-de nenhuma communicaçAo nos enviou,até fecharmos a nossa eiliçdo de hoje.

    -•A' ultima hora, soubemos que ochefe de policia do Estado do Rio pari.-cipou ao seu collega desta capital nadadc anormal ter oceorrido em Rodeio.Ollisonola em Nlotíier-oy

    Na vísinha cidade foi effeotuada umadiligencia com o ílm de prender 'íCarlet-lO" quo, segundo suspeitas, havfa se in-tornado nas mattas do logar denominadoJuruiuba.

    A diligencia, levada a effeito por agen-tos de policia desta cidade, nAo deu iosultado satisfac.lorio.

    Unia força de cavallaria do Corpo Mi-lhor do Estado quo, acompanhando osagente», partiu para aquelle local, re-gressou honlem, As 7 horas da manhA,trazendo preso o indivíduo Rnmon Ca-dim, que afflrmam ser compadre doscelcrario «Carletlo».

    A prisAo do Ramon deu logar ao boatoinsistente que em Nictheroy o neslaciri.nle correu, de ter sido capturado operigoso ladrào.

    iVarriòn Ca.lini veiu escoltaitepva estacapital

    — A população de Niolhoroy está vi-vãmente impressionada com o mon-struoso crime.

    Tom sido grande ali a procura do Cor-rrio dn Manhã, esgotando-so a edlçío Asprimeiras horas do dia.

    Os nossos telegrammaiS. Phulo, 22.—Causou grande sensação

    nesta capital a descMberta do crime da ruada Carioca.

    Os jornaes da tardo afiliaram longos te-legriinmas, contendo o depoimento do as-.•.assino F.ujenio Hocca

    O povo. em freni» as rodocoiSes.commen-tavn ii tado.

    Sol quo a policia paulista aoha-se ompa-nhiidisslma em descobrir Avelino d» tal.

    O chefo da segurança publica mandouuni delegado a» ,lideremos 10 aeções dosJorriaes pedir-lhes que nfto dessem noticiassobre ns diligencias aqui iniciadas, aflm donAo Impedirem a acçAodas autoridades.

    Fa I.i -se quo a policia enviou a Santos va-rios secretas, com ò Intuito d») viflar odono do Café liolonlia. o qual, segundodizem, ostA Implicado no crime.

    Ai edições dos Jornnsa Ou tardo esgo-I1r.1m-.10, tendo alguns dado segundaodlçfto.

    — A' noite, cheganm d' alli mal» algunsag-entos secretas aflm .le auxiliarem ao di-llgeuelo» pollclao» relativamente ao crimeda rua dn Carioca.

    As (-illoõos do CoitoIoi

    Jfínno-Jíon]

    P:,ra sahsf:izer a anciedade; publica,publicAmos honlem uma segunda edi-i,'A.i. .'tri que relatávamos todo o oecorri-do, depois de fechodn a folha cornmum.

    Em poucos instantes, vlmol-a esgo-tada.

    Notas diversasRoca confessou quo. cm companhia de«Cnrlçttn» o ..José Epitacio., Qjara um rou-

    li -le snl;is na casa n. 77 dl rim da Alfandegn. do Alcides [inrbosn & Cf, Isto, tiacerc.i de dois mezes. vendendo-o a um bra-sileir..

    —Ao snrorn mostradas as Jóias a Mocca,este vendo um sníilarln, exclamou:..Esto nAo o tinba visto eu; o «Carlotto»

    preirav.i-nie mn imlin (logro!. .—lt .cea ilec] irou que ..Carluecio... quandofoi morto, vestia terno claro e chapéo depalha e nüo preto o chapOo mollo. com.)dH-4-ir in as testeraiinhiis.

    —Hoc.ci, ilíss.' iniiis. que sábia quaes osnut.iros do roubo 1 casa Moraes, garanlindo estar innocenle o caixelro, quofoi llludldo por uma mulher.—Falando-so Sobre o sr Jacob FuocoR"í''-. Us-ití :i\-\ ifív -'Vp 'ítírio o *er o unicocul()id-', pois mantinha intimas relaçõescom toda a casta de ladrões.

    —¦Prestaram InolvidaVels serviços omtodíis as dllbrenclns a- seijiiliitoã pesàüas:escHvIes, Piiihelro do Cameos RodolphoOlivolra,drs. Eu/.ebln de Cnielro? eTuidiorim delegados dos 3' e l' ••íroumsoripçpeBiirt.4ii-.i-*. siiiiplentes, Ed«rd Borges oMu liinior

    —-\ fuça, encontrado cri Joalherla Kouro,Rni*i*a repoiihecftwfiómo si-nd» «C/irlRtio*,que ) iiavtn beiganhadó. cnm d gatuno deulctmba -Escrevente., qumdo este esteveom serviço rin lt- .leleg.icia.—II.cim. a _ .... momento, pedia io ,1r.Caetano Junior. que immdasse o dinheiroapprehondido em seu poder, a sua mulhor,aua d»*'» estar necositadü'

    o nulo coraçlo do amargo OceanoTem virtude»; etiergiom, aunteraRitia um lieroleo lampejo .i« corpo luiniinoUm sa-lin florir do pi una votasUnmt .iIui.ti dolente], faligndai,Triil.H como o ciiiunr de um romlnol,riil-a» furtos, vlils, llliiiiiliiiid.i» .Ilrllhantes cninu o »olli t-ij-it* como capadas,Ili-pol*

    A liorrascoia vo?. ilo« tnortnlioirosK ii viiitiuiAr. d.i a«|i|niiillda paUaijoiu,Tu.Io t;\i relieiitar mn nossos pollos0 bronze Inabalável da coragem.licaniu JuNQUEino

    Deliciosas, estas primeiras horas d«janeiro. Esperanças e sonhos fulgein ocantam em todos os corações. I'rom ia-sor de felicidades e graças, surge estaanno risonlio. 1'ara trJs, para o olvido oparao nada o seu terrível antecessor,tine nos fartou de amarguras,decepção!o desenganos.

    Hoje, náo ha quasi magnas em nin-guem, anão ser nos que a Fatalidadehaja ferido com o seugladio impiedosoe estejam, porventura, a lamentar per-das irreparáveis— Pae, MSe, 1'ilfcs. «.'¦müo...

    A manhã rompeu alegre e radiante.O sol galga, altivo, os ares, envolvendo,o Azul Ja Terra no esplendor da sualuz ardente e de ouro. Em frente .. m»rnha casa, a bahia de Guanabara fulgu-ra, dormente e azul, nas suas agua»magestosas, talhada em iniinanso am-phithcatro entre floridas serras c mon-tes.

    O verde outeiro em cujo cimo artis-ticamente se ergue a egrejinha da Glo-ria, coberto de casaria branca, pareçoum presepe festivo.

    A fortaleza de Villcgaignon, com a*suas possantes baterias voltadas paraliste c para a barra, a silhueta artísticada sua ponte de embarque, os rendi-Ihados das suas canhoneiras c reduetos,as suas praiasinbas arecntas ou pe-nhascosas, o seu mastro esguio c altoembandeirado em gala, parece umailha ideal de barcarola e de lenda.

    Navios entram c s.iem, em busca dojninhos dos portos ou da amplidão domar livre. E a marinhagem cosmopo-lita c boliemia, sempre apaixonada anostálgica das Mulheres e dos Lares.noseu isolamento continuo, saúda, emcânticos de júbilo, o Anno-Novo bem-vindo.

    Pequeninas velas brancas correm avogam, alvoroçadas, sobre o espelho)da bahia. Gaivotas felizes voam o ro-voam cm torno aos mastros, ou pou-sam na vaga serena, bicando as miga-lhas du bordo que fluetuam junto dosbarcos, ou apanhando, aqui o além.destramente, peixinhos que nadam omcardumes faiscando í tona d'agua pela»escamas dc prata.

    E eu ouço, como sempre, enlevado,o meu grande amigo, o Oceano, a cha-mar-me parao largo,para o Imprevistoe o Inédito, para a Aventura e as Via-gens, sobre o seu vasto scioembalador,onde as ondas cantam hymnos de ale-gria ou de magua, nas Bonanças, na*Borrascas...

    Vamos, minha nevrose marítima d*celta, de brasileiro do sul. ou de lusi-tano bravo I O meu bello cutter vo-leiro, chamado o Triumpha do Mar,palpita já inquieto na linha rasa docáes, latino branco aberto ao ventocomo a aza curva e angulosa de um gai-votão de altas vagas.

    E"embarco então a minha Amada eos meus cinco filhos queridos—e largo,afoita e alacrementc, como outrora oivelhos muitas de Sagres, não para do-vassar os tnystcrios do antigo Mar Te-nebroso, que / hojo o Atlântico claro,mas para satisfazer e socegar, por in-stantes ao menos, ao sol vivo e esplen-doroso deste bemdito Anno-Bom, quasó nos promette alegrias, venturas,amor c paz, o meu sangue e os meusnervos excessivamente vjbráteisde des-cendente directo de açoriano e minhotoque nasce, que vive e morre doida-mente embevecido na eterna paixão dr»Mar.-

    t — i—906.Virgílio V ar zoa

    POSTA RESTANTEnvn cartas nesta escriptorio as seguintes po««loas: •.*. — Álvaro de Souza Sanehes. Al'"l Pinheiro

    d/i Rociei, Alfrelo Pinto (dr.), Alzlr liidlo doi.r.*ir*ll Cfirdoao, A M-, ArigoloXavIer do Volga¦ di-.i. A Feinundes. Alipio Cndnval A 0., Al-vfCro MáctindOi ,(-r ). Arnrldò Kãrlu, ArnnriooBraga, Aiulraile Figueira, cohsolliolroj, Alvlnõnibolro (dr I, Abel Joaquim da Rocha Pinto, ,\r-ilun Azevedo, Abreu Llnifl (murcohal), ArlhurCosta [padre^ Antônio QodofroíloMlrandafdr.),Alvaio Mirio Corrêa dn Miuioh, Almeidao Antônio Vlcentodo Nascimento 1'eltosa.

    II - UoigeB, llu-ios Cobra, Barreiros Cravoe tiencdlctoale Souzn Carvalho.

    e- ClirlstovAõ .1.' Souza Plnto.Cartoã Angu»-to Vieira, Carmen Simas \

    — Tel íeirn Hnuy i

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    iuni

    l.ONTHU, NO Kl-N .l>0

    COFmwiO DA MAWHÀ — Têrea-foira. 38 de Outubro de 1906"^'^¦'"'m^'>-m^'^-w'^^^Ar-mm^^m0mi*^mmmm-mm-m--mt

    nittCN losr. ilõí

    V'»", iiitieti «,\«i «¦• .;. '.•„...'.., «ii i«l»!i Ila P^tre r i) 'li; »,. II .iiíiIi .k M • I ,

    i'. iilriBi.iai.ini t-iiin .. mi.'>«»rn «*» I»-íírfl.i ei «','« Anlttii ,|«* Viu., "it.jn, (J«s

    jfimiViV I»-itrn Lago, Klpiji. itr Ví-(.il...|(!'iiiiufir> NaUl.Juiiv IU' Mrii., Itir-tUiu|l)ii.iiwfí*i Kililii I.i).»!, !, i.i.'l|in.' Cnutu,ílí',«,i. íi.fll' e A iiillt.., Ui l'), o requerimento do irdi refíltado por 21 votoi

    | 1'ilicta, Au,. i-i , V;tUi;,i I.».. Cirría (!.•Mour», on./ .Miuiíon,, . ,fniei* M.dua

    : Hei., Ii".«- AiutIiiUi hiina. Ilinirillr.t.i Uu».j im, loi» de Hniiíii Pintfj .Iiiiikii. niapir «'I-iiír. I!e«.'«l., .-.i|it:ii, i) iiii.iif)*, le»uti)ii «IrI AU uqniMii'1", ..i',nitnlii RaâíljjHi» 1'oiiylu,Ifiiricie! Vií..iii'míIiiii;ü Uc Auvedü * ir. l>o-j iiiiiii; ,* ile .',r.iij.i.

    i.aMM»iuri*< *ttf-mi

    "««v»» ' Wlif a »'«r.»(ií»« loiiilim. n IJfJ? )» l"'»i

    l'»»n 6f'i '.»llllliliiirnv -.,.'. .. 1Ai «iiiluitá, ...... «aPorntui,, , .

    . Nov« v.,f* i r>.i Ihn Htarl>nn ei.i momin., ll 7vOiiru uaiTlon,-i »iii i,iiea po.- II i ITtnincano: e. > il 'i ".)/I.iku iiiauií í!. lt 'VI i". 11 ij

    P«d,ti i, «ii.ii.j.Iiaiiil» du llll Wi

    Km ouro IV) l*,*lvn•• •:. papal ;jj.iin,ir,;eíiiiIi do dia l i ti ito .'..i. i«.nuKm s.»u»l pariodo r. caiiseiiieirú Rii.v Barbo-1. l'.iltou-IÍ!c a maioria ;ib-HÍo» üok »eiii cullegaa pr«--

    1.1 i ¦ -. .

    Ar'. 11ie: ;;.!] i)iseitiiiuliladi.:..

    r, '-t.ivilll, - -,!..

    J-1'II I.I

    _.\\.i tlr» Sotuuío ilír. intü :A ••!' '.;,'i . do vice iiriildeute c

    a;r-i.tr 1 » fí;r.sc*á, pur eticrutínioi.ii'-ri.i dc v"it¦>*>doa uiembVos pr_-

    ¦¦Si ii; iitinin ilos votníos obti' u.'.'¦>/;*/«.• üc votos, procedef-sc-jr>cr.,íi».i'í 'iutrtf os ilut-i mais vo

    i.lesenadores. M:«i"ri.;ruis um, isto t! ik

    ,.., |,ir.

    I'Lh'»11"'1

    im.i *!- >v•M-inliu:aítuit ' N

    Nti»coii/oroí

    - olheiro "Kmy lVirbo.a teve:'.(•. com o Kcu nome. N71ni.ttn, maioria absoluta. I*»to

    tj--iu __. »_>x. ií.\#i iui eleito,t * tio Senado ainda está rm

    i'..i vit*ui*a hoje a "¦"iixe liou-'"'¦« ft«' piecucl.imeiito itnme-¦ / 1 dtí vice-prosí d ente, o deitado

    '— tír proceder h'y. mesmo aItução, ou antes a mui segundo¦ntití ií *-i [_ay Uarboba e Pi*Vindo.m\ cou'f/.iiciro Rtiy Barbas, se

    rA ctjtu -*itM!ir!liati;v tleíçáo.

    A verdade, dura de dizer, mas abaoluta-m*:nte ínconfutavel â osta: i maioria doS«.*iiado rcptíiliu hotitem daxadeira^da vice-orcí-íueueid o wi.ii* illustre dos seus metn-

    l.n mi si- Mt rumilii!!*, po. iiliiva ,tali Mm:» >|*, fllorli A'«r»«, di Koimc.i, tn.'m-n*. na afiin,» Hotplclo N*--iiiual de Alienados, ao «!.'. Júlio AfrauijÍViioto.

    õiNfiBiRéili ifBis ^.acoícoc-furiü dos cigarros prentiadõs, fumem.

    O dr. Lindolpho Câmara, inipeetor daAlf mdeira •! i Rio rie J.in.-iro, eateve hou-lem no Tliesouro Federal confsrenclandolongamente cmn odr. L,uit Kodolpbo, di-r-itor da directoria dc remia», aobre aa-aiitnptoa reliitivus aos intcreaiea dn fiaro.

    O dr, Luiz Varella cor.fcrenclou hontemJeraoradamente com o ministro da fazendat erca do encontro tlr c^nt^i entre o F,n*..i-Io de Sãn Paulo e o Thesouro federal.

    Ja mi.ii. a vemla nn riUIietea da Capital,prêmio inaloi lüOOUiupoi jjvni,, 11 extrair-ae em10 de novembro.

    A receita arrecadada pela 1'refeltnra, emsetembro do curreute anno, foi de6.266:6%$9SO,contra 5.fiC7:7:2t')S')em egn.i!período de 1905.

    A dilTerenç.i para mais, no coirente anno,pois, do 398:9731970, «endo que o Im-In

    poato predial do 2- semestre, ali inclulco,reiiden-èm 19U6 mais 452:8401813.

    Brandão— Alfaiate — Roceliíu novo aortl-mento — Avenida Central 102,1' andar

    Cnipa desse actu de desconsideração edif-pr.ço. fjiie o deve ter ferido profunda ev 7 r Mt-. tt.e,t_m o próprio sr.conselheiroHn\ iiiiii i que abdicou de sna formosat -.,.ii.':':-. ma soberania moral e iatellcotualp.ua .i toni.ir mu simples subordinado doir. Pitiíieiro Machado.

    A m,!K l:,iri .«. ex,, :iiii.iririiradij_.eiHe,deve estar lentiililo a differeuça que vaernti.* >!i.iml*-.ii» lesiíitcressailos, que deplo-ram ) il •in«MM'." a ;|ii(! s, ox, ultimamente «-eti ml.'iu ii ,u pari. seguir o c6ro rias .imiij.isp-ilii-r.iM «. d:,i renteerlores que exploram afi.rçii do icu talento aem par e a fraqueaaImmtnsa ttu»:eu coração boiutoao.

    Corre como certo quo u sr. Tito de AbreuKiiilho, funecionario publico que deu enuaaao furto de apólices ao portador do «m-preatlrao de 1895, uu Tlieíouro Federal,dentro em breve responda a proceaao ad-minlstrátlvo e, consequentemente, aeja de-imitido do logar de chefe de «ecçào da Al-fandega do Rio de Janeiro, a bem doa In-'..•(esses da Fazenda Nacional.

    Rasa medida, que alián já devia ter aldoI pasia em pratica, será originada do facto

    de não querer o funecionario aollcitar apo-»i-ntailorla.O ministro da fazenda, que tão prompta-mente demittiu o sr. Rombo do logar de

    Üiesourolro da primeira dessa* repartiçflea,sendo o mesmo innoccnle no desfalque alioeenrrido, nã51 'GOS e lotieiasO TCÍffPO

    !• !'l'.' it)

    t" e eniaiblndó, f.v soliirci-crn tarde."iiiin a tenip-irniuia de:i 2-i l- centígrados.

    -í ONTEM¦ '¦ •'. .-,£ ¦•)'..i i iirestdentc da Republica

    c nu o di Celix G.íípar, ministro do Inte-rior, fnrain .issíítii-íiIoios scçuintes dccie-toa :

    lO^oncraiiiio, .i pciiilo, o itr. Júlio Afra-nio Peixoto, do logar de medico alienistadn Hospício Nacinn.-il de Alienados e no-meando para ess-.- cirgn o dr, Humbertofrotiiüzo ; exonerando o »r. Hetirii|iie Os-R-nld do ti-gar dc director do Instituto Na-;t'>-i:it ale Musica e nomeando para C3selegar i, n. Alberto Ncponiítceno; concedeu-úo o acêi-eieimo dc 3.1 >t. sobre os reapectl-ros vencimentos no dr. Oscar Nervul deSotivca, leule da Escola Polytechnica doRio di Janeiro ; transferindo, na Facíildá-dc dc Medicina do Rio de Janeiro, da ca-Jeiri de patliología médica para a de cllni-ca medica, o dr. Antouio Augusto de Aze-Ti-do Sodré c desta para squella o dr. Pe-tlr.- de fVlmeida Magalhães; covíucdcndomedalhas dc distincção da 1- classe ao» -rs.Josá Viepa* do Amorim . ApoIUnario Mar-que-, Ilrani',ío, commandante r immedlatoao vapor Fudi, que, na noite de 18 de ju-ah,: ultimo, salvaram os irlpolantes e pas-«»Cel'o« do vapor l.tnria, do Lloyd, quan-4o encalludo no porto de 1'ajahy; conce-íenilo ao Oymn.-.alo de Santa Catliarina,iam «ideei- Florlanopolli, o» prevlleçiosl firantlaa de que gusa o Gymnasio Na-4ocal ; orçando brlçada» de jruarda-i nacio-¦asa nas comaroaa rie Nova-Frlbnrgo ( Rio*m Jsnrtrn 1 ; Rio Preto ( Minas); Ilàcosí lahu |; Oh «vea { Pari | . Itajahy ( SantaCatharlna ); mandando abrir o credito ne-*eji*«.*••;¦•. pari. pajameato du subsidio dosliffnítdore* • deputad.*» c abrindo por conta«ki actual íierclolo o credl-.o «upplementart* AO conti>«, aeodo, 30 contoi a verba Se-natarU do Senado e 50 contoa í verbaSocretjru da C&mara doa Deputadoa,

    CHAPELAKIA .MOTTA - Gonçalves Uua 83

    O depiitndo Lobo Juruiiicnlu apreaentouhomem na Câmara um requerimento, In-qüirindii o governo por que motivo' n&oforam nté hoje realizados os molhoramen-tos em Cabo-Frlo, para os quaes Já foi vo-tada uma verba e indagando o numero deíi»caes ejistemes de Impostos de aal e emque municípios estão dlatribuldo»,

    It rlfluo Inolean ile Gr.»n_(lo dere ser usa.Inpor doentes o sãos.

    Chegou hontem í Câmara dis Deputadoso projecto approvado pelo Senado, modlfl-cando o quadro dns offlciaes jeneraci doEiercito.

    Combntel ,i «Inlluonza», bronohltoa, etc, com oPntl.catarrhnl rardiis IlenedictUS) ds «Ora-n.ilo*. o resultado _ Immedlato.

    Pelo presidente da Republica foram hon-tem assignados oi decretos exonerando osr. Henrique Oavrald do cargo de directordo Instituto Naiional de Musica e no-meando para sub.ttitu.il-o o professor Al-berto Nepomiiceuo.

    Visitem a Torre Eiffel c comparemos seus preços, Ouvidor 63 e 65.

    No dia 11 de novembro próximo serãoInaugurados officlalmente os melhoramen-tos que a Prefeitura está introduzindo nocampo de São Cliristovão.

    furgen -O inoilior purgatlvo da actualldado

    Eitivrram no palácio do Cattete ua ars.dfJ.J. Stabra, doputados Cassiano &l>e.iseo'."D >!3jt: 'J. ,i:ir 1 ...-eorrer aoi.igitiKiiiUi lin.» ytuolmoiitoi d» «»»»iini«u*.lll -lliilutilIU do .. it.,..!¦,, ilialinuau.l.i .I.i««i-viçii por trmpi induterrnlnooo Palphlmd» A/'ved-iMiin Km appMv.iil,) Iguilmúliloo i-."|ii"rlnii'iil'i d(|'8i H irai ntl'"lro, pi-d ludo l:.f iriiininli)ri no (fovírno nnbr* n il»lliafAo Judiei irli ii m iiiitlhornH prasit naCam da netançíloe qun asrvlnm ituntiilexptirluienlnep * .m i- dlacmikp a propn

    jRiçiid.i Cam ira oonesdtndo •'« viuvadoJoão dn Patrocínio a per.iílo mensal rirM(M>)00Ninin mais havendo a tn.'nr levanta-ii -i

    siagln

    Fnram nomeadot: l->*.-iann fínmca e f.lnf.\v( Pre.-ht, rttr r«crlvin r aquelle collr-rtor ria eollootorla da» reniln» frilerne» emllarra do Ptrab-, E.-.ado do Kíj de Ja-neiro,

    O tr. Rndrlçues Rnrhnza, secretario doministro da justiça, offereceu, em nome dopresidente da Republica, uma valiosa jóiaao notável pianista Mlucio Horzowtkl.

    Nos lolTnir.eiitos da ilemlçao, .MatrtcarlaDutra.

    A Commissão de poderes, dn Senado,reuna-se hoje.novamente,para receber 11cpnteslaoao do sr. I.eltn o Oltlcira ao rn-sultado aa eleição para a vaga de umsenador por Alayôas

    NoT,ri ministro Inglez no BrasilLONDRES, 22.-0 sr. W. Haggard, ml-

    nistro da Ingln terra em Buonos Alros,foi, por aclo dn I10J0, trnnBferldo paru oHio do Janeiro, e nomeado pára substl-lull-o Junto do govorno nrgenllno o sr. WTnwnley, conselheiro da Embaixada In-glòzaom Washington.

    Por portaria de hontem, o ministro dajustiça concedeu as seguintes licenças: de90 dias, ao pratico de Pharmacia da ForçaPolicial rio Districto Federal, SlinplicianoAujrusto dr Almeida; de 60 dias ao 2- sar-gento amanuense da Força Policial Homeroda Silva Rangel e de 30 dias ao guardacivil de 1- classe Bazilio Pereira dos Santos.

    Alirims preços de artigos apropriadosA ostaçnn na Casn Colombo : chapéos dopalha o rollates do brim .1 f>S camisas poilodo zophir ou lustftosiiilin ,1 .'«3; costumesde dolman a 18J, costumos da (lanetla a4i)J e ternos de palntot a 55J o 75SOOO.

    Matrlcarla Outra, vende-se em Iodas aspharnflstias e drogarias.

    A Real Associação Beneficente Condesde Mattoslnhos e 3. Cosme do Valle, com-memora quinta-feira próxima o 18- anni-versario da morte de um de seus patrouoi,o 1- conde de Mattoslnhos, mandando ceie-brar missa cm auffraglo de sua alma, ás 9horas, na egreja do SS. Sacramento, an-tií»a da St.

    Após aquelle acto religioso, aquella so-ciedade distribuíra em sua sede vestuáriose donativos a dezoito creanças orpliãs, ses-senta faruels com gêneros alimentícios eesmolas a viuvas pobres.

    Matrlcarla Dutra n o melhor remédio paradeaitiçso

    Ouvimos iumteni que a The Rio de Ja-neiro Tràmway Light and Power Company,Limited, ofDciou a Prefeitura declarando aimpossibilidade cm que se acha de cumpriro actual horário da Companhia Villa Isabel,on outro qualquer qne seja organizado I

    Por que ?

    Amanhã e depois de amanhã estará cmexposição, na casa A Torre Eijfct, á rua doOuvidor, a cadeira qtie vae ser ciferecid.i,

    16 do corrente, ,1 sua emlucncia o sr. Ar-coverde, cm commemor.ição ao primeiroanniversario da creação do cardiual.it,,brasileiro.

    Essa cadeira 1! toda de jacarandá brasi-leiro, cm estylo gothico, com um granderespaldo de 2 metros o 23 centímetros, en-ümado pelas armas cardlnallclai, esculpi-

    H11 riaiplç.lo riat .Tetui;»» «lalrlenr iaDutra.

    COMPANHIA JARDIM BQTAN1GQNão nns emita que até agora, a Jardim

    Hotanlco lenha prcuracln uw o mal qurlhe .ip.iutoii.com 1 intimaçi,! do remédio,adirecloria dc obras da Prefeitura.

    ')• p..K.M,;ilr.i, le .' cias»* eontinujni a¦er victima da explor&çio da poderoaa rm-prcz.i.

    A culpa drita vez, cumpre eoníiiiar,cabe 4 Prefeitura. Dc í.icto, ou t du direitodesta ou nâo t, oexig-tr da Companhia oaugnteoto de ca.rrc_, no curt^i prazo cru (jueo fez.

    Na primeira hypotheae, nio ae percebea raziii. pr-l,i qual u Prefrliira,tendo a Jar-dim Hotanlco reípondidr, !, |i*_ lotlmiç.ioda fôrma pur quu o fez. permanece quieta,Conto que medrosa c, em todu caao, lem aenergia precisa; na aegruniln hypotheie—isto é,si não lliecabeodlreltoüe/azer daqucl.I.ts intini.tçiVs—a nic[ii«la a adoptnr seriaoutra, sem Bnvlda nenhuma mali efficazdoque um rns^.» iic força que cie deaute daíombaria affroutosa da Companhia.

    J.I aqui diiiiSiiius o «|ur- deve, com a Jar-dim Hotanlco, fazer a Prefeitura, de»i!'ique o eacandalnstHsitno cnntr^to, por cilatão caro comprado aos caixeiroa do A'u-f>tií1tttíi no Conselho Municipal de entiu, apíip ím posição suporior á acção da. autorl*dade fiscal do município.

    Os blindei )ém uma lotação legal quenão pflde «er excedida a^in periçn e en-commodo doi passageiros c sem infracçãodo regulamento.

    Ora, todo mundo sabe que o« carros dc2- classe da Jar.tim U,.tônico vi.ij.im, diariauiente. naà horas de uiaiur affluencía,com tíss.i lotação duplicada e, i*i veies até,triplicada.

    Nãn . claro também que, drixitidn dcporem trafego o numero de. carrossúflt-cientes aos passageiras, a Companhia violacl insula essencial de contr.ito, que i dar-(fiesconducçSo pela fôçma regular?

    Porque r.i_â«i, pois,—-incidindo á compitr\\h\_ riessajt duas gravefi faltas- não a muitaa Prefeitura tudo dia ?

    For que razão uâo propSc peranto os tri-bunaes a rescisão do seu contrato violado ?

    Oflieios de um lado pa ra outro n.iri.i ade-antam ao povo prejudicado pelo péssimoserviço da Jardim Botânico c que, mnis diaturnos dia, desesperado de que haj i nestaferra quem seja capaz de vencer » força dêcorrupção da poderosa empresa, fará porsuas mãos a juftiça üiiiiiui.iri.i (jue ellamerece.

    O operário que mora na Gávea, em Do-tafogo, nas Laranjeiras, etc. e que faz ãsua viagem da manha pura o trabalho, muidesperto ainda e ainda precisando dc re-pouso, não pode coiitinnar a vir penduradonum estribo ou trepado A tolda do bonde,com risco de cair 011 esmagar-se de encontroa outro vehiculo.

    15' preciso já e de vez acabar com esserelaxamento perigoso cia Jardim Botânico;e, ou a directoria de obras da Prefeitura écapuz dc arrostar a sua petulância de domi-nar a tudo e a todos, on se deve confessarlog-o impotente deixando ao povo o tarefade, elle mesmo, liquidar contas com a Com-panliia que u explora e maltrata.

    Lençol para cama com 2 lr2 metros a 5$,toalhas de mesa com 3 metros a LOS, guar-dannpns 11 ti$nfli) a diula, noa armazéns daCasa Colombo.

    Foram exonerados : Álvaro Liberal eMiguel dc Oliveira, ene do logar rie escrl-vão e aquelle do dc collector da» rendasfederaes em [Jarra do Plrahy, Estado doRio de Janeiro.

    llrandSo — Avenida Central I0H, !¦ andar —Recebeu novo sortimento «le casemiras .

    Rortisslu*Mesquita,

    PEQUENAS NOTICIASParle hoje para Uberaba o (Ir. Felippe Achí.

    Deve i;tie«ar hoje do Poços de Caldas odr. Paula «iutni.-irAen, prraiilenic da Câmararios Deputados,

    Chegòii hontom de S. Paulo o deputuüoAdolpho Gordo,

    A horilo do paquete alleiniiochega hoje de Portugal o dr- Júliodirector d'«0 Êétadode São Pau! -

    Seguiu hontem para a Italiano .Savola- oprofessor Nicola TrovJBonno, que acaba de fazejum punido sobre as condlçdos econômicas o nnanoetraa doJrnsil por conta do governo Ita-llano

    Chegou ria America do Norte 110 vripnrtTonnyson* o engenheiro Jodo Tihirlçá, MIIio dosr- presidente do Rsiario de S. Paulo.

    AS TREZE MALASPelo ministério dn fazenda foi mandado

    converter em diligencia oprnoesHn rio con-trabnndo relativo .isonlobrpSuTrPzn Malas»,por nrts aiiipliimoiUi) riòtiolado.

    0 processo )fi foi remattldo ao Inspector(In AÍfaridagai qne miinoou o chefe da 3'secçAo ar. Manoel Antônio do CarvalhoAninha, aflm ile satisfazer as exigências doalludldo ministério.

    Depois do Injustificável lotharKo « quan-doo principal responsável goza, nn Europa,a llconoa quo ò governo lho conceih-u. surto,agora, 'em chicana, o processo do ericaiulii-loso contrabando.

    Vejamos agora em que lica o caso.

    Laranllnha Lane— Bebida deliciosa.-- ílr-maxem Derby I.arifo do Rocio S—Únicos de-posltarlos,

    0 dr. Plquet Carneiro, engenheiro chefoda commlsí.So do açude ne Qulxàdi', noCe.ir.-1. talegrúphoü ,10 ministro da vlnçao,oommunloando haver concluído, no din IRdo corrente, o ultimo tio da barragem can-trai.

    Beceasesmenta do Districto FederaiComeçarão a funri-innar nmanfia, quarta-feira, nu sédo;da Comnxlfls&o Central, a r

    e a 2- turmas de apuraçüo do rocenseàmantodo Districto Federal, cujas relações vômpublicadas iüi (;>i:rtj de Noticias de hojo,qovèndò trabalhara r dessas turmas dos10 da mnnhfi A\ da tardo e a 2- dis 2 is 5.

    Recobertos e,-igradocatiio3 a revista ODi-reito, que se publlra iiob a competente dl-rccçilo dO jurlsconsulto dr. J. J. do Monto.o presente numero da apreciada revista,qne se publica ha cercn de trinta a quatroannos. tendo Jà completo o aeu dánteslmovolume, encerra um substancioso texto,notandO-so um trabalho Urinado pelo dr.FlorenciO do Abriu, sobre .1 Terceira Cou-fUcnctn l^n-Amerlcana.

    «> a,i«n.«um rt.i mimara lniiiai>«>> mili»lar-A raVnliiQAo íVãploa illamii*»¦oa A «i.iavl"

    Klcada em melo, romn flrnn nn ¦ihhariul«»»».i I.., * »,,i.i,1»i, dn r»,pi»iiiii»iiin dn tr.A!, it t . U'iin-iiura pAta\ q"«* t,.n%r soofffdi'ds a prrfcrancia á sua 'iinpux. 11,1 v,,i i.S.,•'i. viria» 'inrnila» apresentsriis an projt*Ctn rm \'nt iç|m q«*n(o _\ mciriij «i- sr

    j faier tUly-Bes nn mei de marco pnulinnUF»l4 capital, I.ign qut 0 ir, Arunlplin Ale*vedo intimidou a rottçlo, pediu « |ulavra

    »r. Al.CiNDO üiianauaIia par» nn.lrai' aconveniência de ldO|)fio dn .-_ lequeii*m»nlo.

    A Ca 111 ir. etttvt agiUdiMlm* num ruídoqu« oonfundla e Iriuotorniva »» opimAet.1. o dlocitrso dn ir. Alrlndo Quanibinpütnou qiiaki qui*. flr«per«,eüldu,

    rtiiccodeii.lhf ua tribuna osr, Ai-rnN-irtCOSTA Comt).itt.ll(_o a ;»rnj>(l*tH, por (itlgAfquí* Mia pAde terCttUH de muita eontii.ln.

    Posto em vnuçio .1 requeriimiilii dn »t.Alclml 1 Guanabara, este i ipprovilo romprqurna iiuioru.

    0 pre»i.lente annuncia que e»U em vn-tácito a »*ni**nri « do» »r.. Alem Io Cuantba*

    1 e outros mandando eleprr rm caria umdi* ili«trlcto» em qu - »e divide esta capita!

    | oito Intendente* e limitando o direito - cada1 eleitor dc votarem leia num»» lio sâmente.Pede n palavra o tr. CaRLOD OaRCIA e

    far notar, mm pr.inde clareia, que aemenda contam dita» part*i compl"'iiiieiledistinctai , a primeira augmcntao numerod',« Intendentes A se,-un.l« »»iiti*!cce qualo moilu ria votação. lJroptle que »e procedaá votaç&o por (Mrtc*.

    A Câmara oonoenteiO presidente a anuncia a votaçio da pri-

    mrlia parte da emenda.A Câmara npprova por grande rnalnrii.O prti^l('rfJt>-' aiinoncla a «e^mida parte.«^ »r. 1 ahi.os GARCIA obtém a palavra e

    pergunta í mesa sl •» approvação rirmaparti* •»*I.0I1.1, Caxiiiiu di a. neiiu • Alvar» «leCi.»«lho,i

    O iii.iii.ir , dt f jd-u.t* diferiu o r« *r Marh.ini Limi, r.s «r* Paaa llarreio

    elafllrlclma; fulliiu. pir eit.ir »Oroiiu, o snirind.) Juka m iriim i_

    Cnu) grnmji» «iirpreii dos tn»»'cnn»i

  • DE PARISt*aii». 21 ile «(.lembro

    (. itmea lltir»»*» da» »*.nint»e» IIf|lia»l>Vi irllal*»-' «i-iinl».. 4a uar»Oral I * nl r du lUuiiled* l'tiarl*» Uu-uii.ii! i • Pr*n«.« «u» trançai» P,i,ii.i *.- iMatiav •liauntrado vivaabaaduna a ivllalla - liaasaav» li»H«laioa«daria Um ae«» hviHnu ravalu(lana«ri» • »1n*d»lr»» »«!»»• lli»-(ir»i. indif«an* ll» >w« aadatlo»»

    i inaajip u d»'!''" nuiniitita.iiifi»», '-''ii' iii'i».»i»iii »»(iil(de>i'

    Un Ilillill':-"!» Cin-d-if»' -|t!a dliilml'»*li.it-ani BSl.l ii|'ii.il. poi'-' MiBii*»!" • Mui"»«•atura toriiiU. rt»|jnlli»iid-»BO I.'1(1,11.1» » |IIM('1a inuiieio.vi c«-.li.iii » r.ifi'»

    |>_r|li iiliniil.iiailii iiMiaiiia o (' ipnn.i.i hn

    Pnr i .juUti.'"Jrlr.. 1-póilo ->lia p»Oiill »nlttlvo»as usi liI» 1101,»_>_>•'tlleiit»prii'lirtíllliin-,. ,lorem.

    A coiit*tSld» li'i' *!Je lanqua n iiqne s jOuoioiii

    EllK-'a (]•*•!»tico. d nias saiu*png.itM» •!o nutnrld >'(i

    A 'Frio 'ma que .caos 'in P

    O celebre •'ha tempo». *->rêellglos «teapresentarsíamlo n sim •

    O antigo ilècultar i >(.-!'píoriir r -.neringe eigreja, de qu*

    i

    iii tn diverte •• trabalha.iilutitad» a queíiAo luligiosrilie. o alarmo do» lornaM calho»

    uíiiallaiaa. o povo franuetcoa.lilfoieuw a» nrllgna om nor-

    ..-nu »..../» In lliiii»i». ii. »i' »!•:»!» .1» llordeaux!i, ãcareA da imundo qim a

    i. ,.p*>i a eiiCjrt liei) do Pm X o.'.t seguiu'» t-rtivi:iiiu» iiegnrlii- ou dliifillr am-' .1 reconhecida a nutcrlri.nle dn.i 11.1-.1.1 «•|,»r.i _-j.trlln.il ti uoitlli ir:Utrii • d» lo.l.ni Oi l-lize» BBlr UlttOl»i n-i.t **i» rtcti, roulrlliiiirln

    i> ,ira a ú **»« '•" •• do papa-¦ ni» ha-iiiii.ltnr.il ti.iUBU.i.eriilomo» qne a ronriucta doi !¦ (ifln p-iile sor entra.' *»*'llíi-if.r tiiüus nós terl.iini b pro

    . | '.irmn.o l * aa leis. ronlltiuiiu oxii-plo a rir separação, vIk-; .-ue-iii» affroutnr » «iIroí

    , i» uri .'•. I.lsp.w.1'tlAo imi niiBlgenlu ri (Eu-r»m ian> ptitrii-iiii um.t o»i t-••!•-. Diiii.«il, i!..-»ii-i¦' que•T .verno iihiíi IntorpellaçAn. ,rat» abrissem, nllll mande• ri* cciinumliiH niltunos,ia», nin ;- iriem M>r consl

    rnni» si tleduzd ' illlini 'H lid. Si it-iii f .s4i- .lisimrepuillal-a- Armar um la(i|-*'iar ,13 ogrwjas alieitis

    i o» -.-in ;) «dr ¦(> I '•ihini ni---h»r ali—soria .--iz In-• • de qualquer p.irUdo.

    v iun. uiiuiliiiia osr. ("bar••••iiir >• ;i i .un in dn vo.¦ •a) pnrto ti.» .trunfo » (ju-»•* .' tliirl Ii-mi.i sltlinilo

    ítoii puilorcs r -loiiicn-i-r bem snccc-lid-), |>"'mal • •» rilIZBiitos republi-neniln que cnlio tpre^•ii :iii;ii"lir a França ri»

    i- to p tp.fl.i unia i-u:i'-i»s•i.iihecein boje terslilo. s.íielu riienos inulil..rie oi'd- ;t._ jihsoí*Íí_çm";

    im fórín ida», lietihuin li»-» rio r.»irin rias -gr -j.»

    i-it"ido — por cnils •qii.-ii_• iveruo, deiiir-i -I > 1>-I

    ¦jÜHilro "S hens pr.irin-¦itn e d» os riivi-lír * tr-i -le oiiiil tle. Einqiin:

    Iso -paes. si-::ri:i'iriti.int irr »'"-t-i hnt.iicdiatB

    ,->¦• -i* scit-i legítimos in-'d», Jôpirt.-tnuHtns o õoitipur.ln i1»I!':m i-iano »nt»n

    rinriii'.»H lünin

    ... unr.i iCarli

    nus vamos rol'inmeiiiarin ,.-'.:¦•

    ri f.i»s* iiieg.il peranteministro.ujati iM_ *ja*isiiç,l,) o inu,ii! dicllrár este terrível

    er rum n li-nr-ni—tahtdii.i a.!., .in i|.'ieiip«ii) tia hiida («i.iIubsu(rin «|a liiiniulllge*.

    \ nollõjn rie Pau» recebera quaat todoaoa rim», iii*|h*'s .ln pm;. ir'-, desta nm/, ria»istiç.lna b"'nenríaí ou t.eunacii, telo-

    ji;:,iiHinis i"»i|iii'| i n rapliiia dn detcrml*»Irarii) inrilvlJil') que fu Briminecnr U en-nli li» r.im iliiinii, c-ini o piopgsii.i rin a»d» ip-nsor rios finiff bnlliiiiifs e J')|iiB deVfllí-l

    Un riias, ifiin grande hiilcl vizinho da'•P"ni, uuingenteilo potfiüái dlafarçad. omiili(l'Z. qun viijn i.iininoitnmiinu). viu en-tun n-i hiI.I i um iiultv|il:io *ittitf«iilii, cor-ti-p .1. i»n,1.i ao» ii . i.te. ri.iqil'Ilu CIIJUpristo ora muUimarin. .Eua liiilivldiii*, i-)ri*'i'i.iiiimi1u veiUdo,•»|U.t.¦ ¦_•;*i.. i , tlimu Hoilll-ililrio umu («lii-•i«i tii).*i'tiv«»ii lhe um pequeno umu rro*_'_nii ri.iiuariii(*ti" dn Criiguayiuiu.Manitoii so contar. i*olo tl.ibri). aa ca*liiiln.dii 39* du infanleria Ignaoio GomesI. Cnstn. ,i p.-rl)!ii tlofiorridíi dc C rie so-•• ,riir,> ri» K„ ,i II -le fevereiro rio I-?U-nuca cm qtio esteve i.rviiido no Pariu >.—0 ninislro da giieiríi enviou ao < • n.'iesso n.s papeis em pie o :• loiiuute \jiii*nio Ncttn do Azambuja perio pata >pi*;'ain iiiiig'il I nl» ri» p-'Stn suja contada ilal Li em que fui commisslonado naquõUç"StO.

    —Tine iternil.í .Ao pira vira esta capitalr-npitâo rio :kí- batalhão rio Infnntorifi\ ii tullio t- ili-icl-i Ferreira rio M ritos.

    —Parn'ritttmento rio saudo foram ».nn-odldos !K) riias rio lirciça iio guarda riaõcçíln do iliii».:trifido do arsenal ri» Por-

    • Alegro, Fernando rio Azevedo Medoi-

    CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 88 ttg Outubro de 1900

    PELO TELEQRAPHORio Ornnde cio Not»i«

    • «aaadnr Hadr» Velae tikatada * •••Xllal

    » lltilrada da «aa »a»a» latlealaeda» da aa«a «atra. < R »llu*(l*

    da ih«»eur»NATAL, 83. - AUUi * lingini Imiileui o

    snnadni foiliii Viilliti, iiiilrando, com ía»¦ i'"l.i¦!» t In. i i ti | n|'.|i»i.< Mu .tullio,

    llontoin -*'|iii uulinu um vapor In»glcü, (|ur vom .a-TOgM algodão da novattfra.

    A tiililiiçin tio Thesouro dn KriUdoíí rslalivniueiilo fotgtilt, a julgar peloqui-li" (IctiKiiiiliativu que llgunt uameiiMigeiii picit leiiulal.

    JPeniaiitbuool»r. Jaaguim Nakuca S«a ohaiada. ua»nlleataijlu a barda. 1'arllda

    Itl.Cin;, tt. - ii dr. Juaquim Nabucouio iluKMiihaii.íiu hojo nosta capital, porfalta de tempo.

    Unia nouimlBSio rio aoailAmiuos foi alunh) do uayilíi, cuiiipriinenUI o e of»(oroocc-lliQ um «It-ouquoU.

    Titinbcin foi levar ,-.ua. .saudsçúes aociiihaivNiliir üro-ílleiro um ajurinnto deordena do gpvoFQ.iulordo Ksladn.Nn oáèa, tocou uma banda de mu-Bioa.

    ü 'Clyric- xarpou íi noite dento porlo,

    Buhinl!*c.U de 11*11.-.» iirta*. Pedida aa aavar»n» ta iiuiriu d* varia* talaa. - O ar»ceblapn Jrrnitvine Thom» Rcaraw»»d*aua vlauam a.-«tar*i. - ptnilr* *auni -trolv Martaa a ferido*.

    ilAIIIA, 22. - A directoria ria Escola dnIlellHS Artes offlolou ao (,'ovnrno, pariln-rio ,i oste nara rotular d ütiarda daquellerstabi-lni-iiiii-ntii o quadro Pery e Cecy,trabalho tio pintor lloraofò Hora o osretratos rio Cunha Valle, Agrário tio Mo»nozes o Carlos Gomos, leias essas oxis-leiilos nn Iheatro S. Jòfto, «itte se nutiacomplotainontc abandonado.-- Ibyp sso i ri» sua vingou) pastoral.io centro «Io Estudo o arcnbispn .lero-iivino Thoinó, (pie fm ronobido porgran»do numero do possoas (rrnrias.— Um troly i\uo conriuzia maíoriaesparn a Oonipanfila de Trilhos Cenlraesteve hoje suas correntes arrebonladas,

    Do ilisnstri! resultou sairem duas pos-soas iiiortas e seis feridas.

    -Ml!l.l 2* !>'

    •lilOltlidtu

    u ru».atitrinV.ll» I

    a Je rc

    ia i|í Uni .ellii-i um i senhor

    de Conslantlno annos:» serviço.

    —Esti.» do serviço hojo :Superior do di i. m ij->r JoAo 'fhoin.u Can-

    II n ri íi ; lii ao disiiict i, um oflicial rio S3*'» inf iiueria ,ao posto medlCii o dr. Telas Uarbosa

    0 7- hitalliAo rie infanteria d.1 a guanii¦Vi rin i nl» ; o I dl os ew mr liii.ui.. s t'.i'J- regimento ns iflicl.ieá liara ronda.

    Uniforme i-.

    Minas QornesRmlni. pulillc» nuípcnio. - Um Uathla»flarboaa. r.r.inif chuva de pedra»(fnnnldor.lVcl* t>ro|tiUo*. IntturrltvMolirt!) nat.tt !-il**»_«. Pedido At» aover»«o Seu* (In novn h.K.lhSi. policial.I.lvi-o ile IttstruCf i» milliar Home*niiiíiii au dr. ....viu .;_ttupl*u.

    .11-1/. ItK KnlIA, ft.— Foi suspenso o nn-sino "in s»is osrolas imblioas deste mu-nicipio, por falta de frequonoia legal.lionlem, -í tarde, nas cercanias dacidade ii esl iç.iu Miiluas Uairiiota, caiugrande chuva rie. pmlr.is, oon.isionandoconsideraveis prejuízos ,'n plantações;Nada mais consta sobro o inquéritorelativo a notas falsas.

    Miguel Oaputo, ctiiinario a esta cidadeiliin '\o depor, |.i sn retirou.

    Parece quo ,i poli ria nada averiguou.O Correio do 7a"-'e podo »o governonara ser iqui installada a sírio do novoli.ilallião policinl.JA esiíl publicado 0 livro rio inslru-eçào ihililai* o solire o dever rio soldado,» ciiri'. por Jovinlano Mello, comman-lanle dò riostneanicuto estaoionailo nos

    ta r.iriariu.O livro é prefaciado [>e!o literato Uai-

    miro Braga.o Jonvil de Cnttigunzet estampa o

    retrato do dr. D.ivid Campista, aoompa-nhario rio uni artigo elogios».

    na iMieçto pelo rmnUè Itapublioano doiiuiuintiroio, •ulonriada* miinioipaaa •Kl •lllll in»i„» ,1» piiv»—O ''Journal da» IMhats* notloia quooa ptredl .ta» deCruiiy, no d»|iarUmon-lo de lleraull, »M,.llar«ni a reajiienriadn uü-mltiliIroAilolphuTurrei •feriramolnoo gumlarme», um oritolal tia oav»4 >¦1's.iii.iuIi preÍBilo. |)ir. mal» o Jornalque jt anguirsm para Cruay forlea oou-UngKiiloH de Irnpa»-•Communioim doToulon ter etiagaile •.qu -II- porto o navio e.oola ohlltnotleneritl Btuutéano que ali prrmaneoerifumloado algumas aemaou.O proaiilente Falliôre» recebeu lioleno Elyaeu o nmi.ieltieiro lavoUkr ml-nistro du relaofto» oiterlorea dt Ruuli.

    A entrevista rol oordlaliulmt.Oar. Cleinenoetu ohefe do futurogabinete, visitou hole era aua realdencia o sontdor Charle* de Preyoloet.IHr.-se que «ata viilU tam relaolo ooma reorganictolo mlnliterlal.Inaugurou-ee hoje neata eapiul ocongrosso de reprewlo do traAno deesoravas branoat, Assistiram, 800 dele»gados.

    Abriu lambam hoje a Coaferenoia Ia»ternaoional de Hygiene, aob a presiden-oia do sr. I^on Mlrman.O romtw ropublloano offereoeu umbanquete tdrtlegaçto ingler.a uil-ttndo,além tln outros convldedo., ot irs. Du-boste llrisson.

    Foram pronunoiados vario» dlsouraose trooadua oaloroaoa brinde».--Na conferência havida hojo entreos srs. C.lemencotu e ürlsson flonu resol-vido pi ojior A Câmara no dia ü6 o adia-mento rias sessAss ate 30 do corrente,aflm dr que o govorno possa livrementeorganirar o seu prngrHmma.-Ajiczu* dos reiterai))»pedidos do sr.ClomenooaU e do presidonto i'alliôres osr. 1'uinc.iré recust go a aooeilar a pastadas rolaçdes exteriores porque, segundodeclarou, nfto quer assistir í rimnollo&oda oliré flninoelrn emprchendida polacoiiunissàn do orçamento.

    U»m\Staat "'•AI,M V"" . *_-_ P™**—*.

    WoVfaaiE» Ufoealita, • aaai-Uria, iatelínd» rni»TwriJtfaTlK»aour»lr». ánlauWTon-I 1*1 nioaiw-dar.

    frtaüUtM t*(

    Na leailo d» hontem dt Câmara dotDeputados, ar. daroia (•ires, denota deiac «r o necrológio d* dr. Catar 7.amt,OK-reproseiila*' i da Uahla, falleoido htpouoo. sol ol oi, e obteve que (oaaa eon-signado em aoia um voto dn profundoneur pelo passamento do Iliustra ol-riarieo.

    __i_ffj_.í..ff "•••»•'-to rnalhor emmana»aoto (rofuiidor o»um»nl»l|.

    InglaterraPI* Ilha u i(hl - O laiparadar Oallli*ra*-Pr**ta*

    vlill» ,. ro! IISiii,St. vil o *,Ml»**l* »» cta*• •Ih* 1» mlaliii.i *i>it_**hu*f*r*— Padld» »•d***!»»*». 4cc.li* O i*_t *ukatll*l*.

    LON» ll-:s, 2a,*-Consta ao -Daily Mail»quo o imperador Guilherme visitará orol Eduardo VII, ua ilha Wight, em finsrie fevereiro do anno próximo.— O Times» publica telegramma deVlíjnna dizendo que o presidente doconselho commuin tio ministros daÁustria Hungria, conde de (lalunhowo-Ooluohowskl, pediu demissão.

    A'.orn-,. CotistltÜcl «fidll-laJe üa queda Jo mlnU-terio Mlntzd.

    LláBOA, 22 -- O presidente rio Conse-Iho conferonciou hoje rie lanle com d.Carlos a propósito rins cartas que o so-berano escreveu ao conselheiro HinlzeMi beiro em maio ultimo.

    Essas curtas, liriis hoje nn Gamará dosPares, provam a oonstituolònaliriade riaqueria ri» ministério presidido pelo sr,liintzQ llibeiro.

    —De regresso da Anariia chepou hojea esta oapital o conselheiro .los- Lu»ia-no de Castro.

    FrançaO general Plcquart - Provável nomeação para ral*

    nlitro da querra t> _r. Uecays- Eleito depu-tado -O tlircctor dú teena dn Opera Cômica—Falleclmento -Áaaaclaçio Cnmmerclal Interna-cional de LanJre*- Uiutt delesaçio em Paris —Pm Crúzy -Al-ialto doa pdredl.ta«-A caso ,doei-mlniitro Adolpho t:umtl - -Kemevaa de for-çíi -O • Oeneral Boquédano*—Checada a Tou*lon O mltilutro du eiterlor ru*to Recebidopelo preildente Palllère* -Vlulta Ui ir Cie-raeuceati ao tenador Preyclnete — Repreiilo re-trafico de aicraro-i braacoa—Conferência Inatenacional de hygiene — Inauguraçlo -Baaquetidalegaçlo Inflaia—Offereclda paio «cooiltA» A-puklIcaao—Propoita de adiamento daa aaaatfoa»¦ Cantar* -u, 0*puU»**-0 ar. Polacar»—Racaaa 4a aaata 4a eitarior.

    PAH18, _2 — B' quasi oerto que o ge-neral Ploquart seja o rafniatro aa guerrano futuro gabinete, otija organl7«nSoestá a cargo do sr. Clomenoeau.

    Poi eleito deputado em Pigése o sr.Beoays, radical.

    Ffllleoeu hoje o sr. Alberto Vigen-tini, dlre.tor de soena da Opera Comloa.—Acaba rie chegBr a esta capital umn(lelegaçAo ria associação commercial In-lernaoioiial de Londres, sendo recebida

    Noruegaparlamento Naraeaue» abanara — Odlacurto de tarou*.

    CH.U-*TIANI..,22.-Aliriu-S(.hojeo Par-lamento riòrüeguêz, O discurso do t.hro-no allurie, ás principaes medidas quevio sor postas em pralioa o termina de-01 irando (pie a Noruega mantém comtodas as potências a mais cordiaes rela-Coes.

    HespanhaO d-putad» ri.dl.al Sorlin*. Bm uta nli (||>n-

    •ia * tr.imeatii- Pililo dn t.rlml**i* - ledult*garal 1't-bllcação d« decreta—(I ar. Ma atar*Rio. - liemlaião tl»,a,»»tlirie se achava em compa-tiliia tle nliriins amigos, o riapiiUdo rs-ilic.nl Spriitno, que recebeu uma ligeiraescoriação uo rosto.

    O nggrossór roi preso pelos amigos riodeputado Sorinnb e pouoo dopois entregue ás õulóriila los—Foi publicaria hojo o deoreto concodendò o Indulto geral.—Desmente-so que o sr. Montero ilioslenha pedido demissão rie presidente doSeinrio.

    Itália0 ir. (IlalUtl - 0e-Thoiitpt-..—Nosso olegant» ma-sle hatl d» ru» dn Passeio. serA represen-l»da esta noite, pela ultima vez, o vaude-vlllo de irrande suecesso— f,c Oarçon deChei 1'otin.

    Un ti atlrnhentisslma do n8p»)t:t»culoo(*ii-'6ti sem duvida ns exlitlriçlo da visti cnloridi no aiilmatoBraphn— O terremotodo Calif r mi. numa tira rie 110 metros

    A . i ~ as árias mais conhuçid&sdo seu repertório l... E' uma mi '

    P.,..nd".ra^ro,,u4' ^»""«*•••.i_.V?m ÍS^K. ",0 fttioe qu» oa bondaiStlT.nfM1. ••**• "mu •PfWHlSoS part__í_,1ffilSH? •°P MnUmantót muaie«ML••Jr^» m«M» peto «t*OVIo I

    "w"ím—'

    t SíffiEF * -W ¦ ¦!•*••*•"•''» o facto

    ÒDIIA8 DA IIIHLIOTIIKCAoiSd!!.iir.._.'"Í0 ?««haoÍpianio um farto{•ntrtf tli)7KtZ'XiM> p,la M*Mvraal.t_.fv *. *'• 8"_,1* M.«ii|£ii»alri« a Ntollí«,-£a _ *v,,r H. ,•'"1" ''«nstruldn miwrictò ttoni materlae» do Pavilhtn Mnn-ro» a da Uilihothera Niolonaí, aendu na «a»... " . »¦.'••¦•¦¦•'¦• ptiot pala folha dacgiitUticrtoda lilbllntliâoa, ¦

    IWTI.AIIA DR PBRRO CKNTUALNaa dl(T*tan.»» »it*ç,.e* ,it |',»tr»tla doraivo uanli »| ealttain oa guarda» rondan»Como todoa o» ftincoliiiiarlna, ttm alta*aua» aliribulçía», deicrlmiimitat no r»»po»ctlvorerilamento,Aeontec», porAm, qu» e»«a» pobre» iraba-lhador»* na «étaõto de H, Diogo foramagora distraindo» d» »u»* orcupiçoa», paio«gante dali, para »ir«ctu»raiii as ileararcudia m»rc«ilorl»a transportada» pelo» dam.Km virtud» deita i»*oluç*i.i. dsapotlna aateandaloa», o» gu»rda» rondautea da es»Ucio d» f, Diogo panaram a aer opera*rio» earrar Jore».ao dtrtotor da Central, o celeberrlmoar. Osnrlo, Jt foi levada uma quelta uesaa«amido.0 »r. Osório, portm, lançou ao mala ao»b»rano desprezo a reelumaçto desse» po-br»» funecionario», qu» qualquer dia ver-««-Io rabtlxadoa t categoria de creado» daservir do «gente da estaçto de S. Diogo.Emquanto Uao nto sueceder, devam aadar por multo f»hie»o* giurrii» rondinta»diquslla eslaçto.

    POLI' AA' nona redarçlo velu hontem queixar-•• o sr Jiil.i Palco, proprietário da casadt ru* Dr. Monteiro da Luz n. 2.1, 110 Kn*

    c»ntado, qu», laudo contlado tn ehtve» damesma t Joio luborahr, esta abusiva*mente ali se Installou, nto a querendo abandonar.i.oin vista» a quem de direito.

    LIGItTPedem-nos alguns moradores do bstrro

    d» S. ChrlBtovio. na psrte sorvida pela ll-nha S. Luiz Durto, » creaçto de mais umaviagem depois d» i horaa dt msnht. hora•su em que sfto rtrts ts viagens das li»nha» da Companhia d» S. ClirUlovlo altmd» dlsKncU que (loain da tutt re»ld»nolas.Justo como Beste pedido, delíamos aquiendereçado a directoria da I.lght.

    -^^.^.^Tomem cacau «oiuiel

    Tomam cal» OlobaTomem ohooolata llberlaf.

    O NOVO MINISTÉRIO FRANCEZPAUIS, 22. — Continuam as negorUçõea

    ptr» a renrganlzaaao do mlnlaterlo.O deputado Joseph Calllauie acoeltou •

    pasta das Kinsnçss que lhe foi offereclda

    Íelo presidente do novo ministério. A da

    ustiça ssri offereclda ao Br. AlsiandraMtllerand.

    Corre naB esuçõss govsrnamentaea qu»o sr. Clsmsnosan pretenda orear um duode-cimo ministério com o nome de ministériodo trabslho, «ne.arregando da aua dlracctoo deputado R. ¦/ivlanl.

    A piata da guerra, segundo se sfllrma,sert confiada ao goneralPlcqúart.— Falleceu o conselheiro riq_»tado Cario»Dutnajr. ex-director dos Cultos.

    PARIS, 22.—Osr. Clemenceau offereceti a pasta das ItelsçÕe» Exteriores acP afeito do Sena, sr. Justin de Sclves qu»io usou.

    Us srs. Dommergue, Vivlani, llerthon •Mlller.nd accellaram fazer parle do novegoverno. O Sr. Mlllerand declarou porém,qus nto accsl'». 1» a pasta do exterior.

    PARIS, it. ¦ C cren**a geral qus o srClemenceau conseguir» formar gsblneUunlndo-s» » grande maioria.

    flecela-ss porém, qne presença no go-governo do general Plcquart e de tres ta\ctíllstas provoque complicações parlaraen-tares.

    PAUIS, 22 —K' possível que alnds estanoite nque constituída o novo governo, a»

    ?atlas serio, segundo se diz, assim dia-

    rlbuldas:PreBldencla e Interior—Clemenceau.Justiça—Ou y"?-l)essslgno.Instrucçào—Brland.Ralações Exteriores — Mlllerand on PI-

    chon.Guerra—Plcquart.Marinha—Thomson.Finanças—' alllauceObras publtcau—Hn tnn.Cominercin—Doiimeigne,Agricultura—Huau.Colônias—Pichou.A dlrecç.lo du ministério do Trabalho,

    raso seja criado, sert confiada ao sr.flené Vtvianl.

    Bnyitt A primeira casa de perfnmarl»»—•*••*•'" Avenida Central 131.SANGUE NA PENHA

    Xa Santa Caaa—A morte de un» doaferi il (ia

    Triste desonlace tiveram os factos dos-enrolados nas ultimas festas da Penhn,aosquaes foram longam.nte noticiados hon-tem, por nós.

    Conforme havíamos dito, domingo ultt-mo, quando mais animados corriam osfestejos, travou-.se tremendo conllicto, on-tre os romeiros, na barracu «Flor daSaude*.

    Manool lloclin era um dos romeiros quemats se salientaram no conflicto.Armado do um revólver o bastante alço-

    ollsado, lloclin dava tiros a osmo.Variou dos projectis attlngiram lllandlnade Castro e (.ustodlo Moreira.sondo ambos

    os feridos removidos para a Santa Casade Misericórdia.Alojou-se no porlcardlo um dos projectis

    '

    que feriram Custodio e o seu estado foidesde logo considerado grave.Hontem, às 2 horus da madrugada, falle-

    ceu Custodio Moreira na 16- enfermaria,em consequeucla do ferimento recebidono perlcardlo

    14$ Calças de brim decfir, ultimanovidade, sob modula. 72,liUBUriiguuyãhu, 72.de vida desde 15.100 mensaes, apolice-fiiiiu nortelos seinestrifes, paga-iiienioa em dinheiro tvlnt.i; ua (...-..(atil.laMERCUfUO - AvenidsCentril d e 07.

    HOSPITAL DA PENITENCIA

    Posto ini.dldi, o phnrnincliiA rospeito tio que ante-hontem publioà-

    mos sob os titulos acima, usorove-nos oirmílo ministro ria Orriam Toroelra d» Pe-nltenohi; sr. JosO Pereira de Souza, a se-guilile carta:

    «ÂMllustrada redacção do Correio ii .Va-nltSi—N4Ò devo deixar p.issnr Bem re|mroB k.cal qu» fljrur.i no vo»so iitimcr" d»hontem, sob a epigraplie •Hospital da Pen-ltencla*.

    E si dirijo estas á respeitável rodncçio.que tio bem sabe definir n òplnltó publlott.t. porque a 11103111.1 ine merace todo o oon-C.eltO e ostlmn.

    ¦_5u Improcedente» as reclamações d«

    3.ie se fez eco a digna redacoto do Correio

    aUaiiliá.lím primeiro loíjir nSo O ox.cto que pr»

    tendamos construir novo hospital no largodaCarlõèãj aproveitando as sobras ezU-tt-iites do antigo. O hospital sara dellnlll-vãmente ediUc.irio nos terrenos adquiridosa rua Conde de Uomllin, ondo provisória-manle funeciona.

    Km segundo logar, sl sto distantes aiconsultas e a pharmacia, â bem certo quo03 medicamentos aviados ooin a .naifmjp: estoza, sâo eulrv-jues aos porUdores, squem a Ordem foi nece passes dt ida e oottaclosde que sejam pedidos i secretaria

    Nu luoal da sobra ao largo da Carioca s«-rio coiialruidiis seis prodlOK »para réiida-í110 que esin digna rednc«,'9" iiBn A .«ineie.porquanto lem _.

  • PELA HESPANHAV ri. -.1-IiíIk.I

    Uiaue daMadr * Vivar rural a lainl»IU ,.-I retira, a da "¦ .n i»t.,.-li«,ii'ii.1 ¦,-_>(• de -.u.i.-v»" ,»--1• 11*.-.. n ,.,,,.locii .latiliin, ,)• Tiiv lf.,1.1,1» cmn»•ii. io,ai uniu _ 1'ran.a Wh»i,ue de.mu»liulin fala l.alll»»

    . ,, ,',i|.ci,,-. longo ll- SlAdlld. ICiu vezCIh. a., ii i.uiti..... íuas qu. .,!"..>

    os pll!,.llitàn .

    a r-* ¦•.».,.ihero .:.-. ,_*ue • »• ¦qu,* ¦

    Mi -:-ijOVtU I.Ipiiii Ul .tiiein •

    '¦ •

    pul.ii- * - rparttdigl-f I ;,.,JUtldlíS •Suls ii- I -iloputad . :p*)ll-.,!(TJ .-,•?:

    Pnr.-. ..•¦ .que ,,'m .ça ii > ulm--.:gOB. ,p - ,qu.i.il . •-veit.i.l ..muitn ¦

    Seguij"ff0.yen -os nm:oln.l.

    Interdas wf i ,francez. :. •**ui,'nin a* ,' ¦

    As rei:..-*'rilpl.ot ',' - .a um i,-

    Ju fu-j • •tlçõès tr. ¦Zt'S ll '(-Vnsses liesn

    Ilo (ii:,besp ,:,!...,,. ¦tOfl .UK .1 .. .

    I-*.' I ,' ¦ .111,[Ul. o-dendo .- -•¦tailu ,1c i- .

    Um li-nlio u|...trines. qu,dolrn li, o ,duCtOÍ'ftf» lçquo se toou'sucoudn . tuoi. (pi,. ,•!.. ¦te-» ,|.ie .le-. .

    Telegrmnmreprosenu: >•tnl vfto pe.ürtado .ilirutp.

    l_l|!l-.'tllll,, ,rias om Sna

    , i ..,ie ,|b ciiii-eihn temt um io llii'i.1 cm ii

    . poiilloa .1.' I*i.» X-igenle neiacs illnm.is•• i*..nvniiiiica.;òos cru

    .-UO .Ie pstnilti é o nossou'...ioí pir, Hntn.i sjo do

    lOtnii.s. p ovei), n sp..» ttitim liauie iiP;-.tn--tn potip | crilef.

    ¦ •¦ d le I iiv „a.i voio*••'- pa ,(lentes, lioma¦a . ,1,i fn.-t.ii ,i l.ispo.

    ¦ nn US sil IS ide.is. Om.i do tu pôr «m pra-

    a rudencln n todo - usi..'c».i.-.ii,Ki (*itt> o con*"es mala serias.

    i - i'..itie.-n í^orn -i entrarI , motivo do regres-e-.utadü» e senadores' i i.lrij cm a uppariçio

    •r.il l..iiip* nominglicz'••ü IU Cf-l-llMHita Ct)IH ti

    ¦ son ii.l.ir re..p ¦ mJuti, f.,i ci'rdealisaiiiia, cpresaioiimlii;» crtir.lint.iil lanes ao

    rio. aptisíi defender UOis ni ,,í,l»s nue cinstí-,*.,¦ méis aor. uiteretiscsM nli-ni ,[iio P dever d,,;ne.lid.ii Oo interesso••iiidii ^unn.i.i forenr dis-

    du c.tmmpici.i cnm ai Idnt, O pelõr sá-.' oslíira» que talvez cio• : ,-hefe.¦tiUTO de dopuiailos, a

    I e deiriilmr ., governo„ler .,t estflilist ,.s .um-t,*-t,eil,*iAr os eleitores.ti -lns ,, io sej.un iipro-•¦-les possoses, como

    •nos juniiles *lo Mitlrid.i uito pretiiioupadú e.imI.i tratado friiiicoliespa*N vnrni lluvcrfes áenrea

    lendentes com •, governo,' d.i iu,, cjieg ni o mo-e-it opttriil.siiins.', -ii.-.d-is me haja pelosprever que se ohegiirà•I.

    ..elas oitenta e cinta-, *>o-e parece .|;ui os franco?

    generosas cnm os mie-a i examo a.is pótiçõos¦m etioelsd ts as consill-los, por mutuo accordo.o! esperar se sem grandesi.i .|ii-) igiirii estii suece*

    jiló ao liogociui -su n irá*'•a (luas correntos de opl--s agricultores c Indus*¦i ,i Irnliuln eom ver,la-

    Os faloiciiiit,-_s ,. pro-t .s classes oppõeni-se a• «|iio evisto. Na Praticaiu. apenas coin a dUTcr.ii*,,- proiluctoros u fabrlchn-traüultile lliirççlõha dizem .jue os.'ntnentii dnqufllla onpi-'Orles qua não se liiç.i ira-ipgoeíações foram enceti-

    lian, mn? os i-ommisslucom o rc-

    I >l e.Ull.'l - ,,|,, _ji.i,„|n ii.inl,,,, mai pa-i '.,i qu.i iifiu morreu i i diM uaa-itpapo,» furlit.i-i !»iri'al«|.in,aiiiavelt,i.i|ilt,,tu'

    .%t-.ii. Vivo i< .•*,-! i.iu uma c.iiiiiiuin.i.i dalatiu.,,, (•(imp.i.iii par ,o .•„«,.,.• ,;, hupur-iiiitH .•ilmii.i giiluPa uiiqiialia iiiplt.il.\"|hiiu, quaêiao dui fopor.i inpiilot' i, i lliieiii'1 ,\.i«.. nutili ti-.i deiviui ilo

    ii i.'ii'n»»,' iipuciii pluoroíru oidado, _nnq-rn , ••l.iu.. .ile ,,^.ii_, ,,11,1,1, ...1(1,1 tesnj.'.dn polo Kofoi .rn un.•,,',!!, o ponte piofa*ii,lu.

    límqiuinto .i nós a AigeuUiui iilo tem,i> ..it-iaiiüila de f,i/or vigorar DO porlninsu.t'i'llll pri.Je li t.f i (Ihpendi.t-i.,, Vlrluqilniilg.iiiinsc.iiiii.-iiild.iH .)

    Oi Juinaoa vluu u..ttt ii..u «o fiuluiii dtniicarocar o pou foniioto|n)iiWtt rocia num¦iu guvoniu IDOlIiOI illictit-.it liH' li'».

    Ii/itiii tiiiiit.i bom » iiiiigiioiii llie.-i ;...delevar a mal -a i» lialiiiaiilat de VlffO li ih.iII,am cum voatodü para o vtigi ii.te.imeiitiid.l sua lenii.

    Osr. l.ciicg.u.iv, dotllaadotiofonsor daiuiiiiciius do -ui te mm ii dal, ti.iui ,!o Min-i'g'iii que .i* i ••iiipiiiiiiis do camlntins d*.•In ferro cuiMg.nn eitAbulOQtr umi oomliolòi ipi,hi para a fr . iteltn francetu. As i.om*p-uitii.ts, iKiiiiin, :,r.lo.i .!< fa.ar.rn os do»»-jus daquella fonir.sa rldide, protandem sa*Lm cum ii numere do pajtagolron • om (pmpodem oontar, •••iam que um comboio puniabastante dinhõlrn ,. mn^iip-n e>t.i ininividn.. .ciiiiim ii- pmn os Inierotses de qual-t|Uor pnvo.i^.iu.

    O ir. K(itii'i..,t*,.y uto doafalloce perante•u.i e outras ilffflcultladas quo vio «urgiu*do. Com tenacidade própria dot (llho. diOalllza contini.n nos tom trabalhos, sm-taiitantlo aotlva corresponuonola com a.i1'iiinpaiililiii de iiavogaçÀo e de forro c.irrll,a vor «1 ai nspit-.i^los d» V(go so tornemem realidade,

    Ciudad llodrlgo, 27 dc selemliro.«n.nian Hlanca

    A dospslto ,ii puliiiciçio da taballaorga*nluaita pelos industriaes de calçado, os sapaielrns nio desistiram di sua gr-.o ps li onontaçln du •UnIAo Auxlliidiira dasArlistas Sapateiros», contlunam afastados,, ,s fabricas e m uiteiulo *,'jas proloiitf&os,uiiu, c.iinu noticiamos, sâo razoáveis eBccoltiiveis, no momento aciual.

    O presidontü do ». entro dos Induslriacs.sr. 1'iulieirii. fez redrar is praças quo o.i-lavam 4 pnrtn da su» (abrlco a rua vis-conde ,1o Itatitiíi.

    Nenhum acto rcprelionsivel tom sido com*tido pelos oporarios,

    ACTOS FÚNEBRESím suflrazlu da alma do dr. Ovidio Abran*

    tes, fui rt*7ai|.i uma missa hontem na egre*j i de -sao l''rnncisoo d i Paula;

    A esso neto do rollgldo c.iinparerer.im nssrs. ninrochaos Câmara. Cardozo Junior,lonenic coronol Porrelril Novos Junior, ler!.tn.it,, [lulcíio, I. 1'orofra l-'i-..ziu, coronelll,*n nino Mai tins. coronel 1'eir «Ivo, viria-! . I.eliius, c,il'u;i.q Juaquiiii • osla MaiI,,;.(-•iv.in.-l Araújo 1'lnto, Üro.Ho !¦'. Xavier delliitn.ilr, M- l-lspinnla, dr. 1'cltsberlo deMn .'/.o., e tainlliii.J II. Serra Uolfort e so-11'iora. senador Álvaro Miicliado, lloigusMiirhiido ii senhora. sciiHilor llrazilio dal.uz. ülmiranle Urnzjllo Itai-liuza. marechal\la!|,'t, yencrid Mnrlnbu da silva, odruneiM.-ntiris do Mollo, Xavier de Almeida, dr,T.-ll. - de Me.|.'Z'S, cnplUo Alitultiu l'„ir:,.slli-ztl. iii.ijui' A. J. Ilarbii.it r.liiiii. coronell',,,i Joio ITilizzruiT, c..^.nel Joaquimli .nb.izar da Silveira, Guilherme Augusto•il'. .J. I'. liirlinzii I.lma, dr. G. Albertode i mino e Caslro, capitão mar o guerrafiaMi.d Korrcirn da Cruz. Pcllupo Xavierde Uarrus. general Pires Ferreira, capinioC.is-t iphulo do Mnurn, Pio Ayres da silva,c a-..nel Onbiiio llesoupo, 2- taponto MarioM iclel por si o pelo marechal FranciscoAnionid de Moura, marechal Moraes Jar*dim, .iu.'... Itevilnqua, major l.lhrtfilptío Ser-rn r. H.unir., Pereira de M)i'e'i capltüoOliveira Guines. caultAo Soares nos San-lus, (".trios iiiag.i. dr. Alfredo Pinto, maré-ch l 1'hoiiiaz Alves. (..íiiüiii UerniirolnoI),., mau. A.Tisin dn Gama, Joiio Nunes dastlv i, senador Belfóít Nlelrii, -wiindor It.tu-• ll. aiidfio. soiinilor roéPin Lisboa, dr.II o, i.i ,1» Paiva. ,tr. Liuirp Mutlor, caplliof* ' iiipr.ina. marech IMinu.i fle-Carvalho,oor ,el Vicente Martins. -,„k.i llraga, eu-r mel .¦'eliciau.. li. d.* Souza iguiar, Ar*lliill Lopes, Pedr.i Muren ,|n Souzs, VlctorC • -uu. general ('-iriu-* Ií igeiiiu. coronelA I' ntóura, coronel t-«-Ii..p*. Sctiímitt.It->-iiiiii,!,i Afiliar de V ise-uicetlos, Hei-eu! im i Uandnlra, dr. V.iielio Lopes doS. -ii. ni.ij.ir Alexandre l.'d. eurmiel Flo-ram i-l.tenente nrnnel i e*. i- Furtado Mon-•b.ii..'., Carlos Draga, J.40 liam 1110 da Al*•ii-"! •. generitl Pinheiro Gulni ,r.'ms. Igu.i-o. ' neii-a Jiiniur. dr. Antônio O. P. desi Peixoto, Fl.iy do Souza. dr. Alvura deI.i,ii-. dr. Juíio C.ineiu Piivoa, H,indicioM ri s Itlheiro, iiinjiir l-iuo de Paula,Vn-te.i -le \breu.general Oliveira Vall.idAo.Aimih.il do A,,,Ira,le. F. A de lt i«Io ittaa dalicon*,,i, u cada um. uai a ualniiiiiiilo de aauda.¦ 1'nrniu removIilM oa teletrtpliUlea , Cryn-tho i ...|*« .r. Mriir.. da »tae.]ii pira a llalitaiJnntiiilio Atituuet pereira. ri« Pli.i-.at. para Hln*roa o ii-aia para uqinlla Jott femaiidaa daV»l»a.

    FALLE01MHNTO8Pallectu 4 nia Fentnea n lt e •entilt.iti te

    honlem, nn oamliario de «. Franeitco Xavlar, otr. Jeito Maruuea da Nata. natural da 1'ot.iifai,oatado e dt ti anooa Oa edade.• Sepiiito-aaImje o eerpo do elruritlodoii-tliu Ailliur (¦atina (Ia silta. falleoldo tioalem, trnt da Mandt IM, aohrado.

    O farei roaairi tt i linru, oom datUeo to ce*inlMrlo de í Joto Haptiataüefiiiluiiue honlam, o* camIMHo da 81oUU Baptt«-.M,il. Lulta ConAaDIat Uareia, na*lural riísi.i nat. ii.;, -liada e de M nonea deerttde. reli-,!'!!» k rua duna.*, Sr.m:.:? tfi i rut í Ia Dt-rnibri» n. :i», aalu lionlem.pnrn oeonriterlode» Joto HapIttU, of«ratiodt d 1'aln,,*,» p.iiIiikiI da llanoa, liiaallelra.cutul* a da (I un,i„4 ila aUi.ia1 oi .im liooletii intiuniaJnt, no cemlierto deH, Ir.ii.- Hei V ivl.ir, ot retloa mnruaa de arAnlonio lantiilo Vltniii, hnalleiro, viuvo • deil eiinos ileadadeFattealda 4 rua Leite Leal n I, «•imlionaei,,..it.iiii no cemitério da S Franeitco Kaviar, d.fun,nm, i.) i-y da Silva, natural deata oapltal,oiHsiti ts ,1a 51 aniim de edadelo..,'.,,,,,i ¦*.* Im,nem, iu, oeiniteno ds SioPranOltoo xavlar, oentefranitato doar Air..moris Cuia a Silva, btu-illclio. caiido a do Jílimos de eitada, fallsnldo 4 rua Concórdia o >.

    -Sepultaram-at honiam iNo catnttaiio da s Frtnaieco Xaviartnòlorej, llllia de MlRiiel Araújo ItndngUba. 7nic/it-i e .Im». rua JoAo Alvares II, MlKuel, tllfiorie Jniil Antônio doi Saulm, s ine/e-i. rua d»

    (loitt Pereira lt; Ony,tmaroí, ruu Cuiilia Har-i ,»• ii, lon Mu, niha de Luir. (irosil, h „,.._»r_.t-vlelre, i teorelarli:I uno Juntar, i proaurt.loro» aiiiivelidireniuina üa Koiitetlad» IiamaclaCarnavaiaaii» rhuselio de lafaiao fartai def«tr»uia k.iial.il .liat part com todot ttera*aenket, dtlitiido por Itto t fatie dt domfnaoiratat recordtçAeaCOLOMVCLUti-0 Colom*. 4 uma anonlAÇto

    quo Ji uio ii,i,,"«h;u mtlt tia .rAclamp., porlato tue o tm .rAolamea r o aeu troprlenomt.Ini,„lli,1o(Him liuuaao piadlu da rtia Vo*Itintarloa di Puna. ea-nenalnMtte proporcionaeiMlIenins finai aot tlut a«iae'adoaio»iB excelleiiie foi t feita de ttbiado ultime

    ,m oontttilu de anlmtdte dineat qut?oramnitq.ii»! a alvnradt de domlnfe e dt Amt aoO qua bt da noita

    DHTXS II.TIMRSl",(' nnnos hoje a menina Muna (ndia ,leAi-kiiji, iliidl! Illlia ,l„ e.„i„i,*i dn Kxerolto An*luino lieiiurilcto de Araújo.

    Completa liojo maia um anniversario aexma. sra. d. ElUã Aiikiism de Moraes, mileilii tlr. Kvarl .lo -Ji. M-ir-i-w

    -- Passou lionlem o natal do iunocente Caril-nlios. tuiio lo conselheiro Carlos Coalho llodri-|(IIPS.Fnzannot linjc. nune. Uaptfaliiio Mií-ie.con*aorta rio .Ir. l.dii.ii' lo M-t». clrul-glilo Inntlila.Foziinnus iiotiiuui n i«;,h.„-..., i_orlna decarvalho o Su.i/.a, Ullia.docapliAo d-> corvetaItetiio de C'i vhIiiij e Hmua Junior, chofo .Ia in,*,:*,*,!,* riaC.iim.loriH lin-al l» Mirlnlia.CommejiiOra hoje «m rtat.il ,;,o , seiihõrnaMana Adeli.de Cavalcanti U Albtiqu«ruue.tiilia do dr. ttptmacho Cavalcanti do Alliuuuer,|u».

    - Faz onioi npje o »r. Oermnno Lopei daSilva, runcclonai Io ,1, ü.nola Polytec.liiuca-Conta bojo mais uin.imiò de existoiiol i aoxma mh d. Bdolvfrii Naiy de Altisyde, e-tpn»ado sr Roberto rio Atliaydví,-MaS um .inniv..iaailo.nai„lleiii completahoie o »r major Fldclia temirrii l,er, usilniadoiiidusirtil e proprietário no 8-udo do R.o

    e_.U8.SBP__ST.l__.r.UKMIO 11RAMATIC0 110 MKYKR - Com ummiiKiKilcu prOitrãiuma, organl/tii Io a iütprieho;

    reallzli .so i,o dia i de nuvem tico próximo, rie-uo(lir.itiInlio eul,u tiaiio. uma ¦ ••'•eiia- pela coinpanlita du actor traiiaformisla J Reliello. Osipoctocdlo cottiur/i da hilariante comedia¦Os •otn-iliho. do papá. dosouipeiili-da Mio*arititas Isnír.nla Fonsecai Mario It.an.lMO. Juliode Oliveira, At!,e.,to I'im.4 e lleliello.

    Ileliello, além ,|n comedia, ii|H'eaeiiiarA osseus trabalhos do aclol iruu»ro,-m sta, -fenoroI*,,.'Sul e,u ,-,,,,em, -ias e na -.u i cume,lia rapi-duven.jiiiiu-,;, .Olaiiogorado», em que executaíj iraiütrôrnií-t/tit-M'

    ,;i4'MUii>»r,iiinmii| a l.i ttiltil.oppioa »»lrt,m»i|u» d» ci,, » H r,lti, ,i.i-., iitpotii ntttanUa n.,., , •¦ , oii«r«r n ii ml(I, ,'oui Ot-pll rói a |» jj.«, (-, JjJ-J d , coàlra opati jaultf at it líijfi, \% i(;d "O llratUtinlto.* niu-l*»» i UbtUi pi,. II 1)1—-eirot

    p»rtiivemhr* ti> ui. atrt

    I , t ea.*,*u»contra l» •?. de aabbado, lendo caído a Iiolaade Nova York t ponto» ua abertura.

    KI.KMKS"IOS ÜO IilA

    Dt 80(000

    10125I M7046 1355.19189824 2I76!»7 _S3__a

    Sckii u*8,! o iiiicrnisdlu pelos amadores Moy-ins Pinto, que recitou u póoslli -Meu c«sa*monto-, tendo sido multo opplatidldoKUrlco I. mn disse hem outra poesia, eatial-inepto a senlioalf/i Kdilli Maia, Isabel Mela e\V,|tr.,i Morgatlo.rqtie mau uma vez tm o.Çrnsçenclo Fadai-lo., ctiiiciio-nioiiologo . quereoliou o lolorniedlo com applausos.leriuiuoii o ospoctaculo com* « coniedín «Porr'ítiiia ria plnrialij hn., que foi desempenhada

    g stlnctamento pelos amadores Corrêa daSI va.wOeveza, Araújo, (iaspar dc Pinho, Morelrn Orlllo c Hdgnrd.o grcmlo dramailòn de Santa Cruz fez-se reprcsontnr i*or uma commissãoHCT-_a_n.tí_o --I

    ima-li.-SPimdo

    soniidor.Io bar

    unol.U'0

    tmfwc '*J».'f-~_*t_>___ir.it.11 a ta ti*y-«Jt.w.tiit_r .-••¦'¦rjT-esto ultimo c.ni voz alia. Osn fez esperar, tuas h vistarecuou tJtjyanlado.

    Que f|u'er.c.s. Que nroiiiiras aqui ? —excliinioü olle, lazcudo hm movinioniona tlirecçAo da porta que dava o exedrn.Gci.ix i.oinoii-lho o passo.Ilom.mo I Venho aqui p,, ;: \ . avida!—disse ello nprcsentando-lhe innudas espadas— não lemos mais que uminslaute; mala, ,.,u morre !. llttVPtnesla occ.i.siiio ua voz, no o!lmrc na iitli.lutld dn ffernuino uma resoluçãolão inflexível, qué ItiiTus coniprelienden-do qne era inútil empre-rar palavras,pnffou na espada u poz-.-ic om guarda.lista lula frouxamente c-:c,laiyçiila pelaluz qtíe sur.hn d,i hibliolheca, linha ai-çumn c.oi--'.! de estranha ,. lorrivcl.esteiras preciosas ubafavam os pa-

    In

    í"lnl> ,l« lte,|iii». de Silo ClifUtovilo,— Foi levado ii clfolto, dOmiogo ultimo, o({r.indlosn festival c.ommomorativo do 9-iitiniversaiio desio club

    A's 7 horas dn manlifi, nlTectiiaram-so ospareôs do natação, sob n hábil dlrecçAo dosrntci-ri Annlbil Gomes do Almeida e An-toolo Mtiniry Custae As 11 horas o bnplismodo novo yule a 2 remos e em seguida ospareôs da regatas, lendo depois começo asri insas ao som do ezcollonto banda ml-litar

    •Cnlro os Innumeros convidados, notamosa representação dos clubs de regatas do.slacniillnl.I*lii"i de IleqHtn . IJnunabarn.— Sobn illrecçím do hábil diroctor do regatas sr.

    capltAo (ici.ivio ria Silva Morolra, tiveramcomeço us eus ,ios do reino; sendo rie es-pe.rar grando oxlto nns primeiras regatasrieviilo *^:mrv*t,m'UHarw*

    «075 -»e 9077 50SoooI95J0 o 1Í552 3o?oon2316? e 23167 .' 2051,0

    DEZENAS9071 a 9080 45*0)0

    11)551 a 19560 10500023101 a 23170 jojooo

    Todos os numoros terminados em 76 témIOJ00O.Todoa os numoros terminados om 6 tfim25, oxceptuando-so os terminados om 760 dírector-presldonte, rir. Ulytsei ViannaO !lsc.-,l do governo, major Francisco deAssisO diroo.or.lhesoureiro, dr. A. de S. PireiFerreira, assistenlo.O oscrlvâo, Finnlno de Canluarta,

    Meratido de titulo»Apólices:

    Anllga», J •/., 1,5 Novo typo, 6 |., 1, I, 1,4,6,4,5,7,1, 10,

    10, 15,_0,20, 2l,-l,B 1, «a

    . 1,5 MIudaa.de 20M 5 -,-., 2

    I ¦ DOOt, 5 [., 1,1

    ümp. 1S97, nom., 6 •/., 4 Fataduaea.

    Rio. pops., 4 • ., 40 Minas, nom , 5 | , 3

    Municipaes:Papel, 110 tt, 6 /.,50 Nova», port., 6 •/;'• 100 20, loo

    59 nom., 8 •/., 60

    Dançou :Brasil, 50 Comincrctnl, W, 60

    2.1,30. 100 Commerolo, 50

    Companhias:larrilm Uotanico, 6, 4, l a...Tee.. Confiança, 20 a ,Sapucahy; 55

    OUtitnturea •K. Central Quietam*, 60

    Pretío» «n BoliaApólices gentes: vbhiv

    benios, k-OOl 5 *| nOIOI

    ^•""•0 ITpo. S -| noa»Emp !_-.._, port.,»*/. ... 1,0161nip |»97, hom.í-í. ... ,:Si«|Apólices estoduues:

    Rio, Mil», 6 •/ ... .llio, 1001, l •/

    1:0061

    1.01011:00911:0111liOlOl1:00541:09511:0141

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    IRO»146114!.I491304I5!t

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    420'071500

    cabaitiis; mas depressa ae Itufus se Lornoü iraisapressada, o suor corria-lhe da Tronico as pernas começavam a Iremer-llie.Empregando um ultimo osforço para•embararàçãr, foi de encontro 11

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    se ,1cparedõ .quelhé aparOtta queda, mas ,1uiiio direita do germano, sentindo-se' riixou se rapidnmenle e a curta

    Com effnilo a estrondosa muliidàuavançava sempro, soltando grilos, ulm-mando ílafus, e pedindo lociius.

    Ogòrmanò quiz fugir, mas avistouao longe ns luzes trazidas pelos es-cravos; Plavla correu dn riirecçfio con-traria, mas do mesmo modo se ouviamvozes daquelle lado i forcados ii susien-'arem 11 situação que a latalidade 11espada dcsapparecéii quasi inteirame." H^2 $™

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    ,ld? '"fLe no .peito ilo triunipliadõrl na\ ia preparado, achavam-se juntos do

    liste nbriii o.s braços, largou a arma „.,._.£* "''' mon,1cnl° ''"' »lcèr ein

    cair a laça que nté ali apertava comiforça, e correndo a um dos iroph.os ,ler-Vo, voUaví-sè; lentamente, recuandoarrancou delle duas espadas cúrias. ,10 mesmo tempo na direcção tle umaQuas| 110 mesmo instante abriu-se uma poria falsa; ainda doipoeta que dava para o corredor u onde j -.ul-u-í...

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