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Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno I —N.34 RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 1901

ASSIGNATURASAnno...f. 30|000

Semestre 15$0OO

0 PARTIDO DA VERDADESo os catholicos brasileiros concor-

ressem ds urnas para a eleição dosfunecionarioa politicos, unidos no in-liiito do christionisar-se a republica,jlcaria verifleudo bo o povo brasileiroé ou nfto catholico.

So como se presume, a Julgar pelosdeclarações das listas de receusfjauien-to, maia de 99 •/. dos brasileiros «ftocatholicos, nHo ha fraudo eleitoral,ntlo ha compressão nem alliciaçOo dosdetentores do poder capa- de conse-guir converter em vencedor o millc-simo anti-catholico contra 09 noventa«inove millceimos contrários.

13 aaaiin bem simplesmente so ope-raria a mudança no governo, do athe-ismo pnra oxhristianismo, mais sua-vemento do que se fez cm 15 de no-vembro a BubstituiçOo da monarchiapela republica.

Tentaremos a empreza? Reflicta-mos.

Porquo rozfto se fez a revolução na-qucllo dia memorável? Dizia-se tam-bem quo a diflorcuça do numera de«epublicnnoe port» o dos monarchistasera proximamente tornai ao acimaiigurado. Ninguém chamaria parado-sal uma proposicüo assim formulada:

Catholico» para acntholicos, comoluonarchistos paro republicanos.

O: A:: M: cHnvia mesmo optimistafl realistas

que consideravam multo maior a dif-fcrençn entre oe dous últimos termos«io quo entre os primeiros... Conta-sequo na barei, de Petropõlis, no dia 14da novembro, um doa ministros por-guntavo bo ainda havia republicanos110 Brasil, e UM", litlcrato eiifirrossawirepelindo com irônica tristeza os ver-«os do poeta ingk_ lmnentando o total«tlcuappnreci mento tios navio*, Jiersasdepois du batalha de Salamina...

E todavia velo no dia seguinte aRepublica com a instantancldiido dofiat creador I

Diz-so quo a revolução foi uma sor-preza do uma miuorla audaz.

Assim suecedeu, por cxcmplo,qunn-«lo Pclopldan, com uma dúzia doeonjuraclos, entrou em Thcbns. Os ty-raniios espartanos, trahidos por bcusecretario Phllldas, estavam descuido-doe u ponto do nfto quererem ler adenuncia tia conspiração, para nuoperturbarem o festiin : remettendopar» « dia seguinte oe negócios sfirios,«Ao Borprckendidos o apunhalados.Os conjiiradoa vencedores foram ac-clamados logo por toda a llcocin.

Mas, porque razfto foi, improflcunn resistência doa espartanos quandovieram a si do choque da Borprezn'.'Porque a doníinaçlto (1'clles nfto ti-nha i«)r ei a sympathla popular.

13 ircsea Ucocia, cujo ar crasso, naopinião sutyrlca dos Allionlcnscs, cx-penava o cnplrlto dc seus habitantes,surgiram grande» homens c creou-soo celebro batalhão sagrado cum quoee defendeu cila coutra todas ns InvCS»tidos do Inimigo.

tfcmdhntitemcnto aqui tevo plenoexilo a chiimnda conspiracfto dos quur-leis. porquo o regimen vencido nftoUnha mnís por nl o apoio nacional.

lluvia luouarcniHtiu) rotulados, masa f«* nionnrrhiea estava morta. O «ir-gento quortol-motro pagava o soldode um grando exercito, mas as praçascmhatcntcH eram cm numero iuilmo.

DieN o er. Aristidcs Lobo, c todn agente o repetiu como umprov.-rbio: «arepublica eo fe_ pcln audnrla doi con»juitulnsciii prcsi-uça do um povo besti-ficado.,.. • \ _ :, -.1., ,1,11.1. 111:1-- , ¦ \ .„ :,'A maioria n_<< erade monarchistas, eraile heMIfloadui ou lii«llfrcrcnt«>, gentequo nfto p«*Mle sor contada em nenhumdos grupos combatente. Nfto eo apu-tihaloti ningticiu o nem houvo resi»)-Inicia. O barfto de Ladarlodcfcudcu-sebravamente contra a Indisciplino, enfto contra a republica. K achou-se «o.

Xo dia 15 «Io novembro quasi que1" th-ram monarchlstAs os ministrose ainda ansim nem todos se comer-varam Irrc-uctivet». A coragem cívicado viteondo do Otin-Preto nfto de»-pertou uma conlracçflo no eystemainuoculor do niouun histuo cuntrí-todo...

Sd mais tarde appanvcram alguma»len«_tivaiidc«.*ontra-rcvoluçlo, prrmi»vida» por dois ou tre* nionwhWas:l»o facilmente abafadas foram queCocai bem patente terera-se apagadom_i»i por f.Ut» dc combustíveis «io quej«ar oomprcsrtn do governo.

Nfto h? teria restaurado a monarchiaiwqu»* «e empastellou A Tribuna epn^uc foramchamado* á policia meiadaria de homens c.-r.-piaio» quandore nisfwitea da tentativa de subornode i'cn'« sargentos? Xinguem o diráf .-;.•!,;•-. I)'aquell_») IníimaçáV»te'fi*f* reeullcu prora plena dewnbnma oonip-rticlpaçâo dos indi--*»1 - foram mandados «n pai. Eram»«»|-no d "elle* ddadâcn {acates e ãt<*• *«drr.tr«Tam de serem suspeito* aom«**iri»eTt que (diziam) sempre apoiaram4* «ração...

Vein aeJf;çt.ipaj_aCor<íicir,t»*.Keshoaa car. i»Jtiur- moaarchiet* le-sssfasmy,

0 *v-'*.x«-cte eleitoral, do mal-*fe**>. essa arma de guerra <k> perrer-**>•«*» mntwir «aa. maioria repa-**"m\ fe) »___. _ps3Uli_»de : r*e»**«_*•-* «te krár*_fij** a_~*a a ___po I*m **»»•_¦«_( aajM **aj*aji*1 afa aa

Redacção — Rua Moreira César n. 117casos, dar-lho outro destino : serviupara afastar do escrutínio alguns doschamados históricos e para dar en-trada aos conversos, menos incomrno-dos e com menos direito a censurar edeslocar os que tinham empolgado asposições govemameutaos, o para re-crutar clientes c seguidores d:i fortunadoa chefes. Foram muitos d'clles iu-gratos, o que 6 da ordem natural dascousas moraes e soeiacs.

Era também natural quo o governopreferisse os quo deviam applaudil-ouo seu orgulho de salvador d:i pátriae de indircita de todas as eyphoscs dahumanidade. Nfto podiam convir osralhadoreB, invejosos ou nfto.

O vaidoso Pompcti e o üvido Crassosempre foram melhores parceiros doquo o rígido Catfto o o austero e ana-chronico Bruto.

Deixemos, porím, esta divognçrto evoltemos ao argumento.

O congresso constituinto foi una-nime pela republica. N'ello senta-ram-sc grande numero de servidoresda monarchia e de directores da opi-niao.no.i tempos do rei: todos nssigna-ram a Constituição, du uecíndo coiüsuas dccluraçOes de republicanismoorthodoxo, quando candidatos.

A opinião monarchistu surgiu doserros da republica e alentuu-so nosdetrictos dos discórdias dos republica-nos, mas sua inviabilidade tem sidonotável I

Nfto se viu -feua collnbornçflo nogolpe de Estado de 3 do novembro,na qu€du da dictadurn, nem no inicioda revolta deG «lo setembro. HO quandoa tenncidudo e a bravura do cheferevoltoso o a critica situação do go-verno ficaram bem patentes, ousouella levantar-se por uma traição. Em-penhou o máximo esforço em uniuliga hybrida para a quul só teve umchefe intrépido som «soldados e semdinheiro. Nem os valentes fedcraíistosnem os outros companheiros do Cus-todio queriam a monarchia.

Esma»ada a heterogênea coalisSo,deparou-se outra occasifto propiciaquando já repousava uo túmulo o Ma-rechiü de Ferro.

Os sertanejos do Canudos revolta-dos rcpclliiim com denodo assombrosoas hostes republicanas c quasi devo-rarom o sxercito... O nioinirchlsmonfto Boubo ou nfto pondo (o que «3 umesma cousa) tirar partido du diver-silo: assistiu de vela na mito no enterrodos Intrépidos fanáticos.

Nem par» secundar o temerário ar-rojo «lo sr. Andrade Figueira coune-guirum «eu- coneligiouurius nllicitu*gente.

Serfto antagônicos com bus índoleoa processos revolucionários? Porquonfto buscam o escrutínio? Jfl levanta-rum uma oundldalura monarchlsla,oo menos para algnm cargo electivodo reprcsciiUiçflo municipal ?l

Entretanto grande copia du brasi-leiros nioiiurchistas ha certamente o onumero teitl crescido fl medida que soavolumam os erros políticos o admi-1 \ Prolou_'ftr*8Cinstrutivos. A muis lua.la circu ,,-tan-! At*'nni ch"^m nollC,;lS dc ' rc

cm ahi está favorecendo us vellêiilmlosrevolucionárias — « aquella quo foi

da natureza humana; nem sempre 6 oeffluvio tóxico, ás vezes tfto habilmen-te propinado pelo espirito maligno.. -.muitas vezes a causa d'ella 6 a igno-rancia letrada. Os sábios matcriulis-tas em geral nfto conhecem o chris-tianismo e o orgulho O n'elles o obsta-culo fi graça.

Oa democratas ignoram que basefirmo fornece a religião do Christo íldemocracia : como a caiialisa coudu-zindo-n sem catastropb.es soeiacs.Lflem-so os manifestos do aunrchismòas theorias collectivistaa; medita-sesobre aa scisOes do socialismo o do in-ternncJonalismo o nfto se sabe como ochristiaiiismo resolvo todas essas quês-toes, ftttendenJo ft todaa as justas re-clamaçoes do operário e a todos oadireitos respeitáveis do capitalista.Veja-se a admirável eneyclica do papasoureaacçao social elitista.

Nosso fim 6 chamar a attenção donnossos concidadãos, desde <> presiden-te da republica, que infelizmente nftovae fi missa, ato o mais humildo ope-rario, paru us grandes perspectivas dopolitica christíl em todua as relnçflessoeiues o ínterniícionaca. Queremosdemonstrar que ellu evita o resolvotodos oa çonfllctos, sendo assim umtratamento pròphylatico o curativodos males soeiues. Querenios ver ele-vuuo no espirito e no coração da ninei-(ludo o divino Verbo, foco de irradiaçãode todos os Idéues verdadeiros,

Quantas theses a elucidar, que bel-las paginas a escrever !

E a nós falta tudo pura tamanhaempreza — o vigor, o talento, o prós-tlgio pessoal... só temos n bóu vou-tade e a esperança da inspiração quehumildes suppllcainos d'Aquelle aquem tanto (levemos o cuja causa agi»turnos.

Venham em nosso auxilio todosquantos compartilham nossos Ideiis,todoa qimntoM reconhecem a ilecessl-dado urgente da rcnovhçflo Bocial depreferencia rt conquista de postos poli»ticos c A mudanças de formas de go-verno.

Jfi so apresentou espontaneamenteu'osUia columnas um distinclissimocollaborador revelundo-so cheio do ta-lento, illustraçfto e fé. Nfto o conheçopessonlmente mas sei «mo «jc íieha uaposiçfto eminente quo o Christo reco-mondava 1103 seus discípulos, encarre-gados de illuminnr 11 sociedade. Itefl-ro-mc no sr. I, Tosta. Kon artigo es-tampudo 110 Correio da Manhã, has-tiniu como recompensa dos meu? es-forços. J.aboremus !

A. Fellrlo «los Si.nlns.

TELEGRAMMASSERVIÇO ESPECIAL

Londres, 1 íf.A gfuerra sul-afric.tna tctnlc

muito ainda.

elemento decisivo da grando revolu-çfto franceza do 1780, a penúria dupovo, a criso econômica, n misériageral.

E os monarchistas ahi estilo em es-tado do hibernnçfto, dc innoeento pia»teuismo, suspirando quando ouvem03 músculos rugidos do Hr. AndradeFigueira ou «sorrindo com um tneeteoecillar do oaheças «os siiiyricos ac-centos do sr. Carlos dc I.aet.

Lembro-me do tor lido uma baladaallemft descrevendo um regimento «leeavullclros encantados que mui des-peitam da naroose ao ouvir u claugardns tubas guerreiras, mas vendo des-montado o eavallo do rei rccaltem na«jomnolenela imbecil,

Tal fi oostadodomouarchlsmo entrouot.

Ha monarchistas, mas nfto ba fimonorcAfca. E' escurado procurardt^pcrlal-a: o eavallo do rcl estrt desmontado c a nnreose do materiaiismonfto ha dc cornhalcr-so comopttlllatlvo.ii.-i'..ii, tu-1.1. IzV ucccssorkt ideul ímóselevado.• iietiiiMiiiiiiiiii'**'1*''' •••• ¦ _

Aproveitemos a IIçAoosij-IIkiIíiX-Soa chtMftos.

Nfto po-leyir n occcllar combate*).Nfto uos llltidam as esl_UstlC-S.Somos legifto, mai nfto tem« ffi,

em ffi que, tllsso Je»u«, liastarin p.ira«iper_r prodígios,siativewR-mostípcna.*comparável á um grfto de mostarda.

Bi qui/.oniiits chanmr a p,«»t<M o*soldados de Christo veremos que, paraum combate íírio, fi preciso excluiros «pae sao mais moiuivhistas ou maisrepublican«>s do que i-lhollciw: «9

que sfto Incapazes tle preferir o Kvan-

gvlho aos Interwaes, c commoditlmK^e ambiçOes mutHlanaa op|Kt«ta« a elle,c portanto rerdo facilmente debatida-veis scafto l«an«l«_vels... Os que pr»Mimrm crer e nSocríro; o» «le ffi vacil-; \:-a-- que se deixara txduzlr pelas(heorit- bypothcttaw, cm* r :•«.

íopposta» dlamclt-lniente á venlade

etínva: 01 que se envergonham de

professar a lei doChriíto: o» que

prar-mindo de nu própria força se

dw-pea-am de retempcral-as no» aa-

cramectí»» c na humildade cbrlít*...Os «M~su«bo*«"** rebeldes ao respeito A

hiei-rcbia religi.>«.Bem dljwptina n_o«pt*det_ cen-

slituir tyias milícias.Di«j«;JrJin«>_*-oo*>, ptás.per cr*, tetaompoaem,mas jl pode-

raos exercer nnaa in-oeocia «lutar,

i__ítra.r,tk» r«wwi crença no» esjáritos,•fa_Mr___-S easicâaâa, njgreado e

tori.t, informadUo que o generalbocr Luiz Butha dispOc dc for-(jns consideráveis c está muitobem municiado,

I.oiMlres, 1?.Dcsuicnte.sc a noticia da que

o governo tenciotie fa.^cr voltará Inglaterra as forças que operamno Ornngc c no Transvaal. E'egualmente destituída dc fun-(lamento a noticia dc qae o gc-ncral Kitchncr tenha modifica-do o seu plano dc campanha,

I.omlrcs, 1*?.A definitiva nttitlldc dc lord

Roscbcrry, solicitando don scuncorreligionários a declaração «lesua opinião relativamente águerra sttl-africana c á politicainterna, tem sido applaudidapelos jornaes conservadores.

Lord Roseberry, ao que pnre-ce, antes dessa declaração uãotomará á vida activa da poli-tica.

Parir*, lt".Sobre o caso sensacional dc

rua, cm que figurou houtemcomo victima o sr. Daudiii, rui-nistro da agricultura, k* aaccrcscentar que a mníIiCT queatirou foi a eondessa Oliewska

que pleiteou ultimamente noministério do exterior um pedidodc indeinnisnção ao governo daItália, por uma violência quesolTrcu.

Soubc-se, por declaração daeondessa Olzcwska, que a suaintenção não era ferir o sr.Baudio, mas o minhtro do cx-terior.

A eondessa foi imrncdiata-mente recolhida ápri^o.

Attribuc-sc a aggrcssão aofacto dc ter a criminosa recebi-do apenas 10.0)0 francos, quan-do ella pretendia cem mil.

Parlo, 1*9.Continua a oecupar a attcnçlo

publica o illustre brasileiro, sr.Santos Dumont, que descobriu,cm primeiro logar, a dirigibili-dade dos ba15cs. Hontem, foielle alvo de uma grande mani-festaçâo de apreço c cnthusias-mo, por parte de numeroso pu-blieo, defronte do edificto doAeroClub.

O feliz i-Tento? do bailo di-rigivel continua a receber nn-merosissimas feliciUçCes peloseu triumpho.

5' a r 1 f *I.

Assegurava-se que o bailoDuBont podia dese_T«jiver uma

¦ -elocid-áe de vinte milhas por

publicada a declaração de quea sua aeronave, num tempo cal-mo, pôde voar em cada hora 45milhas.

Paris, f 1.Recebeu-se telegramma dè

Oran communicando que, numareunião politica ali effectúada,o sr. Max Regis foi alvo de umaperigosa aggTessão á faca.

Esse acontecimento foi á de-terminante de um grande con-flicto em que tomaram partemuitas pessoas, sahindo algn-mas feridas, por tiros, pedradase instrumentos cortantes.

Grande numero dos dcsòrdei-ros foi preso.' Entre elles seachava um irmão do sr. MaxRegis.

Paris, lt.Noticias vindas de Mosców

asseguram que o conde Toístoiadoeceu gravemeute, de um mo-mento para outro.

E' tâo.owsliudroso o estado doillustre puilosopho septuáge-nnrio, que toda a gente suppõcque c-jtá immiucntc a sua ultimaliora.

A imprensa, cm geral, não'¦sconde as suas apprehensõespela sorte do eminente litterntotusso.

Paris, iS.O presidente Lotibct recebeu

do negus Menclik noticia deque o seu nome fora escolhidopara baptisar uma montanha daAbyssiuia, cm homenagem aoslaços de boa amizade existenteentre os dois paizes.

itomn, f *7.

O príncipe hespanhol d. Cãr-'los, candidato ao throno da Hes-pauha, solicitou do Papa a in-dicação de um momento, parafaner-Hie revelações c pedir-lheconselhos.

Sua Santidade, ao contrariodo que sc propagou logo qneessa uoticiaappariceti, vae con-ceder a entrevista pedida.

I.unin, 1*9O delegado apostólico das rc-

publicas do Equador c do Peru,monsenhor Rovona, foi rccfcbi-do pelo Papa Leão XIII. í

itoillH,, 17.Foi declarado oficialmente o

nroximo casamento do duquedos Àbruzzos com a filha do-rèidos belgas, a princeza ClcújT^»tina.

Itnnni, It*.E' inletição do Papa vender

a uma congregação religiosafranceza ns terras e proprié/ia-des do Vaticano, cm Cnslel Qin-ilolfo. -.j

A supcrinlendcncia dos^ne»gocios do Vaticano entende re-ilu/.ir o mais possível as despe-zas de que cllc sc acha actttal-mctitc onerado.

t

Sn ul iii^n, 17.Aproveitado o bom tempo,

fez-se h'>je a trasladação dosrestos mortaes do presidenteFrederico lirrazuriz, do edifícioco Congresso, omlc permanecialia dois dias, para a Cathcdral.

Foi dc extraordinária impo-noticia a procissão que sugufti ocadáver daquelle estadista. Há-via talvez umas oitenta mil pes-soas. que marchavam silenciosa-mente atra/, do feretro.

Tres carros acompanhavam oprestit", cumulados dc cofCáf,que eram perto de mil.

Nantiago, 17.Por causa do apparecimcttto

ile casos dc peste bubônica noK'io«!c Janeiro, foi determinadoj cio governo que os passarei-tos dessa procedência com des-tino no Chile c que passarempor Punta Arenas, devem serMilimcltidos a quarentena.

Providencia irmã desta foi to»mada em relação aos viajantesie origem de MoHtcvid«iojrouliucnos Aires. Estes serão t«c-cinados, cm Punia Arenas, íjjfl-tra a vuriola.

ií.i,¦.«¦••, A Iras, 17.A imprensa, noticiando o fe-?-

niversario natalicio do generalJ,ilio Roca, faz os maiores elo-gins ao presidente argentino,

que por esse moüvo tem rece-bido grande nnraero de felicrta*

çôcs p»r cartas e pelo tclcgfà-plio, não só da Argcntiua coiqodc outras naçCcs.

Tcpicos e Noticiasm

O T£K?0Bi» »jti's*e. TBSilo «rsrsle. •¦-•¦-:»-¦

Meji-s?» «ta j*faal_«ti«:3 y>3iit «íor-crui-

o boiei m i*> «"-«uao r-fMtrw, bí> «sí-lioo, IM*» e na remia». *>-?.

teor ((gsentença proferida pelo pre-siilcnto da Confedera,;iln Suíssíi sobreo Contestado da Guy.ina Franceza, oum outni contendo os mãppas queserviram de base ao veredictum doillustre arbitro.

Entra hoje em discussão, na Gamarados Deputados, a emenda offcrccidaao projectô relativo aos frontões eboliches.

Sabemos que o governo accordoucom o deputado Serzedello Corrêa naexclusão das loterias, equiparadas, noprojectô, aos jogos de azar, vedadospela lei.

Por portaria de 13 do Julho, foiexonerado o engenheiro Rogério dePaula Fajnrdo do locar do substitutointerino tta Escola de Minas, oonfor-mo solicitou, e nomeado o engenhei-ro K-astSo Gomes, atim do exercer in-terinamento o logar ,le substituto da2a seci;ao da mesma Escola.

No próximo sabbado o SupremoTribunal Federal discutir- o recurso(io hubcas-corpus impetrado em favordo ex-delegado de policia dr. Vital doMello.

A NOVAJDENUNCIANA CAMAn.A DOS DEPUTADOS

O almirante Custodio Josô de Mellooprosantou linntcm d Câmara dosDeputados uma nova denuncia contrao sr. prosidente da Republica.

Lida no expediento, declarou osr.Vaz de Mello, presidonto da Câmara,que a mesa deixava do receber e desubmolter á apreciação da casa a novadenuncia, porquo nella vem articula-dos os mesmos factos já capituladosna anterior, > obro a qual a Câmara sepronunciou cm yolaijao nominal ounânime, quando opprovou o pareceida commissao especial, parecer esseom quo a mesma commissao conheceutombem dc mcrilis, julgando quo a dononcia nao devia ser ubjecto do deli-beraç.lo.

A (íecisíto da mesa foi inteiramentearbitraria o ninguém podia esperaruma tal solução.

O parecer da commissao especialquo a , amara votou na soss&o do 15do corrente, opinava para quo a do-nuncia nílo fosso julgada objecto dedeliberação, pqr nfto ter o almiranteCustodio Jo c de Mello, apontado nalal n. 30 do 8 de janeiro do 1892,—quedcflnii! o' especificou os crimes do res-ponsabiliiludc do píosldóntò da Re-publica c cnmmlnou-lhes penas—umaúnica disposição em quo julgasse in-curso o denunciado.

DIssb ainda • commissao ;«Resta ainda ao juiz rccusnr. por

inoptas, as queixas o'.: rionunclm quonrio sc acharem revostidas das forma-Iiilades legaes; o nestas circumstan-elas aclm-so Indubitavelmente a pro-•tetittí (Icimneln coniríi osr. prcslil.ntotia Republica, pois nao põtlo haverprocesso sem delicto, nfto ha delictosem uma lei (interior quo o tjuullflquê,o qualificar <> delicto ("explicar cm queconsisto n facto dMictuoso ou declararo direito que a facto dclictUOBQ viola(,lr- J,,sc Ilygino); e essa let, quo nahypolliüso em discussão ««> poda ser adc 30do janeiro dc 1893, pnrqun só cilaqualifico os crimes (uncclonnss dochefe da nu Ao—únicos de que, comojmz toma conhecimento o Poder Le»jfisliiiivu,—essa lcl ntlo fui invocadaua ('enuncia, pela ospcclfloaçfto ouBlmploa meiiçái) do qualquoi de sousitrtlgos».

Km vista da ilrris.lo da Camnra queiipprovou u citado parecer, o sr. nlml-rante Mello apresentou uma nova dc-n nela, Indicando ns artigos da leiem que julgava incurso o sr. CamposSaltes.

Só a nova commissao especial, aser eleila, o quo provavclmeiito seriaa mesma escolhi ia na sessftoda 12, s«'ia essa coniniist-io competia analysaro do, timcnto ouvindo rt ('.amara.

liem sabemos que o resultado seriao mesmo;dar-se-ia a tegèlçAó da «!,-nuncia ; ao menos, porím, nfto seriampreteridas lórmas reglmcntaes, comoaconteceu com a declaraçAu feita pelosr. presidente, na hora do expediente,que hontem tevo logar no fim da res-sao, porque na ontem do dia flgtuavAum projectô do lei aiinua — a lei daforça* dA teira.

K domiuc.ia chrg.ni ;\ Câmara aomeio-,1 u o foi estudada, «luranie cercado duas horas, pelos srs. Vai deMello, Pino liueno n Sabino Barroso,que. fechados na sita preSIdcncia',combinaram a s„luç.lio que motivouas linhas que aqui deixamos.

Compareceram hontem.. audiênciadiplomática do sr. ministro do Exte-rior os srs. ministros dos Estadosl.'nido* da America do Norte o llcpu-blica üncntal do Uruiru.iy.

Mo» ri» b«ns e liíri>t<i», só na rua d»i. J,'Jé T. casa do Pinto.

O sr. ministro «ia rosr-iha despicima bo&ietn t-1» n ur. ptesid«»iite daR-pabltca. sendo assignado ura ;m^r<«J»cret«. •> da D*me.çio d» sr. I- te-«ect* Aupisto Clemente Mocleirodefi»rra» para comm»n4ir o avisa Ju-t-.ff escerperado i SoAlh* do Ama-i-.i&as.

A eol-mita de honn «Ja nossa ediçãode amas!-- será «vcnpala pelo <ás-lineto escriptor Jí»s4 Terissiao» ojbe,cora * c«s_f«teae_i qae toéos Ss* eo-r.h»-;f~.t.-íUr4-íacãtrT3 si uma e*rei E.r;;i e i a.-.i.

O tr. *_t_íítr-> *»s rel_«__**sMa* «íelse- 4o mr%o SSo %o Bnosso m..-.isb- em Br»lira, um(lar, trtíírçis tnatca, ecattr.d*~' t

OR. MANOEL VICTORINOA commissA- clorlftcador.i ,1o Maré-

rhs! Floriano Peixoto fita er.tr-gahnje, ao dr. Man«,el Vic^oti^o Pereira,«lo mím i que reíolv***! oflerrcer-ibcf>m."> lembrança d.i 6.* commemnra-rin d'> Klnrio«,i e«Md(íta. na qualài)«.i»tlo nouvíl tribuno pronunciouvibrante oraç*tc.

A mesma cnmtai<«.í* rermlr-re-iâs *) hc-ríS d» r.oite. no largo da Ori-ora. ,labl partindo para a residênciado illustre brasilíiro"

da(¦tal—i:«-; '•¦!.-,;¦. jide em vinho fícoPcrw. *

A "0_PAIZ"Somos infinitamente gratos aos nos-

sos illustrados collegas d'O Paiz pelasolicitude com que aeeorrernm a snÜ9-fuzer o pedido quo fizemos iinte-bon-tem sobro esta noticia, discretnmeutealarmante.publiciula na sua cdiçiio de17 do dezembro ultimo :

« Temos em mlio denuncias gra-ves contra oserviçode forueciiucntodo carne verde a esta capital csubúrbios.

Sao tao melindrosas as aceusuçOes,qus nao quizemos ilnr dellas conhe-cimento ao publico stm esclareci-mentos direitos, a quo estamos pro-cedendo, e, linoos os quaes, cumpri-remos o nosso dever o o nossoprogramran, defendendo os legiti-mos interesses da população. »O nosso illustrado collega tevo a

captivaute gentileza do nos informarque ns denuncias que, então, se lheafiguravam graves, foram as mesmasquo o Correio da Manhã acaba depublicar e entro ellas estava essa iu-querito a que nos temos referido, noqual nfflrmam nove testemunhas:

— que o administrador do entre-posto de 8. Diogo, Pinto Júnior, emais um empregado da Empreza deCarnes, logo que aeítnieiili chegava,armados do fac-.s, iam tirar-lhes usapostliemas e os tubereulos, Tor essetrabalho ganhava o administrador di-nltciro e farta ração de cume, dadospela Empreza.

—que o dr. Torres Cotrim, fiscal daexecução do contracto das carnes ver-des, chefe do serviço sanitário muni-cipol,o outros médicos incumbidos docxaino du carne em 8. Diogo, naoobstante a prohibição do Código renal,recebiam mensalmente da empreza,dinheiro, cirno c presentoa valiosos.

Est;i3 denúncias que, a principio,lhes haviam parecido graves, averi-guuilas, os nossos Mostrados collegasacharam e continuam a achar semn mínima importtindu, pois tanto acarne, quo comemos, como o pessoal,quo a llsealisa, reúnem todas un ex-collon ei ns...

E por cumulo do gentileza, semqne a tal respeito nada houvéssemosaventurado, os nossos illustrados col-legas (VO Paiz exprimem, com cx-pontanea Independendo, o seu pensarsobre o monopólio das carnes verdeae os seus exploradores, em termos quepedimos veniu para transcrever:

«Iíu um contracto eni vlgor.utilis-hIiiki no publico e quo sO pôde serrcHcindidu por Infrafcçflo du certaselmiMiiliiM, «tú agiink «'.'.crupulnsii-incute mi nítidas. IO como n«« do»milícias, que foram apresentadas aestu rcdncc-O, do modo algum des»mentiram «'swi tradly&o do Burlo»dade, continuemos n prestar rt UrinaCOlltrnctnntO o respeito quo ella mo»rece—nflo |>or «lisjHir de capitães—num |"ir cumprir huurailimiento oseu dever.»Fica o publico Babcndo qne O Pai:,

em dlseordiiiicln comiidsco, continua aprestar o seu Dpolo rt firma Salgado,Cardoso, Lemos &('., uao pebw eu-pltocsdcque dlspflo a mesma (nemern preciso que o dissesse), mus pelassuas tradições do Bcrlcdado nuncadesmentidas.

Nflo d a prlnieirn, nem ser* talvezosta a derradeiro vez cm que, compezar nov-,^ nos achemos em discor-dam Ia com os nossos (Ilustres col»legas.

Jit na queslflo dn P. Chrlstovfto,ondo o Correio da Manhã via mumovimento popular, Justo o digno, ,wno.-sos collegas «1*0 7*«(i3 enxergavam•um perigoso niovinicutomonordilsta,contra o qual o governo devia aiati-tellar-se».

Silo modos tio ver que, alva,luta-mente, nflo excluem a nossa admira-çAo pelas opInlAea dos nosoi illus-IradosTOlIegaa ti'O Pai:, nos ,j.lr„s.ainda uma vez, endereçamos os nosMismais vivos Bgradecimentos pela rc-spo-tu promptn que noi dernm.

Kntreobinilodosicaríosqucsearha-vam anie-hoi t 'in em frente A Ia pr> -torta, p.ii.t a.ct.;icdit o nosso chefe, f tvisto ¦> <fiebfj navalhlsU cognoini-nado J/ai,.«*u.u da Se, a qual. vendoque eram presos scus companheiros,se retirou apressadamente, depositan-,1o num tlllniry. quo so achava na tuaIa de Março, junto a um klosque, umrevolver nu« comslfro traxta.

Ksse ventcclo, a «im signal do facl-noro, paritu apressadamente.

riR-rrns Snnl» Ctat — Contendolindíssimos dirime»*. A" venda emtodas a« «.isas de fumos da Cat"tal edointelior. Deposito, S. Pedro 11.

marca de Santa Cruz do Rio Pardo, noestado de S.Paulo, um oftlcio relativods continências militares, a quo teemdireito os ofllciaesda referida milicia.

Denuncia— Se cumo todos esperam,nao su conseguir a responsabilidadedo sr, presidente no crime que lho éitltribtiido por alta patente da nossamarinha do guerra, ouvimos dizerque. s. ox. terá outra denuncia; essaporém de grávida,lo muito maior, poistrata-se de gtave infracçào As leis ,1aeconomia, cuja observância lAo necos-Siu-ia su torna na quadra quo através-somos, nao só para os opulentos comupara os menos protegidos dn sorle Odenunciante acctisa s. ex. e aoeúsar.itodos aquelles quo i-ilquiiireni porpreços elevados objectos,como sejam:tinas porcelanas, ricos ciystaes dubiicarat, christofle, louçti, biscult,artigos do fantasia, dectro-piato o ou-iros quo se encontram no selecto sor-timento da casa Vianna, a-rua 1* deMarço n. 15 A, canto da rua do Ouvi-dor, que vende em condicçõCS as maiscommodas, sem temer concurrencia.

CASO SUSPEITOTivemos hontem denuncia de mais

um caso suspeito do peste bubônica.Immediatamento partiu pnra o dos-

mfectorio central um nosso represen.tante, que, ali chegando, encontroualguns empregados, sendo o de maiorcategoria o porteiro

lísse, scnilo interrogado pelo nossocompanheiro, negou completamente ofacto, declarando quo du nada sabia,isto ás 7 o pouco da noite, quando odoente Ju tinha sido removido As 6 1.3horas.

Partiu ontAo o nosso companheiropara a casa cm qno *,i dera o caso, rc-sidencia do sr. Joaquim Nunes da Uocha, A rua Larga de S. Joaquim n. 173.Declarou aquelle senhor quo, ha di.is,um seu (llho du 11 annos du edade, dunoniu Mem Nunes da Rocha, achava-so doente, tendo como módico ossls-toniu o dr. Reynaltlo Maja. e que Imn-tem, sendo chamado o dr. EduardoMelrulles, para uma conferência, esteclinico fez o exumo bacteriológico odou o caso como suspeito.

<\o chegar o facto ao conhecimento(IA directoria de saudo publica, ocommissario de hygleno, dr. MirandaPacheco, teve ordem paia fazer a romoção do doento para o hospital dcisolamento, o dosiníectur o quartoondo so achava o doente, sendo a casainterdicta o a familia Isolada na pro-pria residência. Guarda a cusa umempregado do dcsinfcctorio, de nomoArnaldo Azevedo'.

Convém accrcscentar quo esse em-pregado, tendo do sahir do quandoem vez, uflm do fazer compras paraa familia, deixa a casa sem a menorguarda, podendo quem quizer entrar osnhir, o quo ofTcroco occasifto purapropagação do mal.

Torna-se necessária uma medidaafim do ovitar osso grando ineouvo-mente.

Desta capital, foram hontem d!r?ci-«ios varic>s tejfgrammss tle cumpri-mrni.is ao sr. general Jullc Rora, pr*-gideste da Reptatvties Artrtntís*. parmni-vo d« seu anniversario caialíei*»»

Entre •"'utro*. notam-se cs tloS srs.«ir. C-t-pot Sa*il«*. rairüslros. sens«*ía-res. deputa les e alus patentes do Es- _,erataa e Armada.

O dr. Luiz Heüm, diretor gorai dosCorreios, ao inttiit«de apurar re-prn-sabiiidades e verificar o furKlamento«*e «rrave* accusa^*>cs feitos «uinlraa6- faecçio da administração do Dis»»tricto Federal,—regístndcs— nome juma comm -nio especial para .; ;.rtr de taes fae.«s.

Comprem essa eemmi?«*io o"«rhefeda §• sceç.V-1. C, de M*««rtisU Snarr-s.o Ia official. da directoria, Ernestol.yriO de Si^-tííra e es pras:.tante*Síverir.*> S'civa e Lafa**eUe Silva.

Easa bem escolhida cí-mm^srta jldea l&kia aos sess frabalboí e dlrâ averdade sobre o qae ie asormsi ais \encontrar.

OSea*

r

•tar

A •M-erlt- r ra a qual t. exr-lho- taaio híunem no bnml. tomfnos seus vestídtis a"A E_rtix-i-*.

Foi tMtrmHsasio tiãmVm bnsileir.o erM.to italiano Domingos liarti-S.

O tr. màmmtn d» fmttea iet decla-rtr ao sr. türe-tí-r da Fac_!dsdt d»alwtlílni dfi Río tle '«-.«ira. ^a* o go-«(BO agrt4eee aa íeate de _stt*rsasne>*i»_ e ujÊmrmmmmgket, 4r. Ast,?-

_Tf» qpe let 4*.* prepostti tfe dK^i».jíotfaít-» íiimlí-s • preparadasmtíãrgMtex&r*. ÉM t-zrmeámtemw**

l te>d&* ar r*»*p«riiç*t*lêttve rnlzMerto,

ma Trifeanal Fedrral, emíí-oterr., a«í*o_ provimentode J,iS^wa-«CJT-s;. ímpctta*4iii

em lavor do 4esírjst4rirí-ior i*mtí»df trmin ¦> Vldal»" i{ ^-rarrfi e o-tres, daRí .i. V'. it Mttí-> <ie.-**o.

Foram e«ra«;iee!s«í-,7ai« metes de ttees- „ça, cem veocimaitcs. yara iratar «le '

ftaBéisco sssa sa-sd*. »¦} «ir. Erioo Marácha dal Ro sagtãOam* Cm'.h9. leala da Fac-I-Jad* tle' Ixaatia deMed.íifia io ll:-3 C" JaiMáro.

babemos que, iíu próximo sahhailo,começara, na Prefeitura Municipal, opagamento dos vencimentos dos om-pregados dossa repartição, correspon-dente aos mezis dr abril o maio.

Casn T.nniiiafrtn — \£ a mais antigaagencia d li assiguaiurüs para joinitesestiangeiros.- Una dos Ourives n. 7.

m\* mNa Bibliotheca Nacional

O sr. presidenta da nopubllca.acom-pauliãui. do seu secrotarto, «Ir. Tlm-max Coilítane, visitou hontem .i lb-bli"thcca Nacional.

A'S 3 horas da tardo, chegou 8, exa.úquolla roparllçfto, onde f„i recebido,A entrada, pdo sr. ministro do Inte-rior, director da llibllothera, «Ir. Ma-nocl Cicuro Peiegrino da Silva. aCotn-punhados dos i hofos do secção drs.Janson do Paço, JoSo Cariou (loi'.iir-valho u Aurélio Lopes o do todo opessoal «Ia casa.

No topo tlu escada foi o dr. CamposSalles recebido pdo sr. encarregadodo negócios da Republica Argentina,sr. Iluldomoro Garcia Sagastume.

Após alguns minutos de demora, nosaião da ulrcctorla, subiu s. ex. boi- andar do picho, ondo examinoudomoruilamcnlo na Boceao da nomls-mutlca o ostampa acoIlacçAo dnjor-nãos, revistas, convites, mentw, mela-lhas, optisotilos, menus que sahiiaina lume, por motivo da visita «Io dr.Campos s.iiios a Iluonos-AIros.

Na alludida colleoçílo vimos rarln^exemplares dos jornaes: IU Pais. /.«Saciou, Pt Sarlonal, t.a Província, Tiibuna, IJ Mentor, Aí Imparcial, /íatiMtllerria, l,a Provincia d' Ia 1'lata, PI Un-nfei io, f'n/i'i Provincial, lus Princi.pios, Ia Uninn, -Viifia Hpòea, l.a l.iber.tad, PropreSo dt ta Jloca. P.t Debal», HIOrácn, Pt Diano, m jtempa, La Sema-na, Kl Pwliln, t.a Creation, Los .In.lc,KlEnlrc-Rnis, Iji l'.i: ,fc/ Xnrle, Arijen-taniidil T'intlitall,fícnlsche,l.a Pinta Z(i-lunif. Oourrtcr dc Ia 1'lnt.i; as revistas:f mlr.idoii ò'ii.i'.lnicric,n„i, tlarus 1/ <'a.retas. La Semana, PA .s,,/.'" .V.V. .irnim-tlnische Wn.-in.iialt, Ütreeh i. ItUtirtaV Letras, Lu Semana Rural, Kl Campo.Kl Snort. The Standard, La llrvisia e IaRevida Patriótica, diversos nnusoulos,exemplares do hymno brisifciro o damarcha—itimiiM Saltei, muitas meda-llias. uma dellas do ouro, com a cfll-gie do «Ir. Campos Salles. o por s. ex.doa,l.i .1 llililinlbcca, diversas ile pra lic cobro, muitos cartões d,i Ingressopara (estos, l.ail*s, banquetes, futlliciesde passe gratuito, papel do carlas,cnveloppcs limbrano.t, etc.

Durante a vinito A utefio, o «Ir Cam-pt,s S tlles ,|ir,,:.,i se, por vez, «, no sr.encarregado dc negocias «Ia Arg"'!!»!-na, relembrando, com palavras daagradecimento, as altençòos dc quefoi alva na republica vis,nha.

Nas«a mesma sala. o sr. nrcsMenleexaminou uma variada coltocç.io «iecondecorações <l„ (empo >io império,muitíssimas medalha* ninharia* noitempos eol<»m..cs, no passado regimenc no actual.

Asparcdosdo saWo estivam ador-nadas com tmndeiras nadmiars eargentinas ». photo-gravuras dn* «rs.Campos Salles e g«;ncral Jul.o Roca.

Km seguida. *• ex , acompanhadodos present,«, pas«ou á galeria dr-cular, onde se detrva algum t«-mpn,examinando a preciosa er.llecjao ,ia-gelit, compnswi eadusivamente deautograplHM e copias dc documentai,relativos a Republica Argentina.

Ap«.«9 hav,«r petcortlduas aectjiVsd,) nianu-srrirtws, ondas viu a bíbliainaniFcripta em perK=minho. notáveltrabalho f'i!r. ni apnn de I*'***.

S. ex. Visttfítj as s»!a< Ma Jnlo*i9Marquei « tkereto CAríMna. N^ttoltima «-ila r«ii«:,;«n cerca -S^ 3fi.iMvojtimr«, doada.» per d. l*c_r>j =s,Airarüati.»{-, «ífaj., r«riraptí, fnram-lhe m«s-irados vir^^s ^teihòsiie m^^íre»;,

Finda a viaita. s. ex. pa«^-w aosalio da dirertirí», crde vi«j ieán-u-ra-M n s--« retrato.entre os dias ma»rvchaes Fíumujo IV'Ut->to e tieodoto«ia F.WiS««"a.

AnUs de r*tirar-**, «. ««t.. a «r«ss»Tltedo dr. dir*eí«'-r «ia l«bllot»i*ca, «Seixaiaa stiaass»giat'.ír« *»¦¦» aí' im d?*» tW-taeles íliustr*"», oifle. Umbem a po-«Sido,fttsiffrjinrni m er* «1. !:>' I rr isag.*«r!*R»», ministro da taur, r.dr. Tbsinax o-e-sírane «j ose«>lle«*s Sliefiad*» i.--rr?i. 1 t ¦-.,43 BtsiiU: Alva» l*aes, do Vii ei

UM ESCÂNDALOPor estes dias, nte findar o inque»

rito a que estamos procedendo, temosde interromper a analyso do odiosomonopólio dns eanies verdes, que oprefeito municipal, affrontaudò o pu.blieo, mantém, apezar do ter hu muitocaducado, como mantém em seu cm»prego, atVioiitandu os brios du publicaadministração, um funecionario reco»nhecidameüte criminoso e deshonesto,como 6 o dr. Torres Cctrlm,

O rnclocinio que o jiovo fuz, o muitocerto, 6 esto:

— So o prefeito municipal conservaem seu legar, a despeito da execração'publica quo contra o mesmo so Ie-varita, um funecionario cuja criml-nnlldado 6 publica e notória, píidatambém, pola mesma razílo Inconfes»savd, manter um monopólio odioso adeshonesto.

Só ha uma razão que jiistillquo acontinuação do contracto tti«o lesivo, adespeito de ter ha muito incorrido, emladucldade — d n >lo ter n empreza

um lucro mensal do mil contos do reis,que lho pormittem assalariar, entraoutros advogados, o ex-prefeito Ce-sario Alvim, quo nunca ainlii semnickel por que, precavido o prcvl.dente, muito moço, fez provisão dessemetal no carteira do Valente, seu col»lega em tí. Paulo.

O EXAMEA recusa do dr. Antônio Maria Tet«

xcira para fazer n exame microscópicoda víscera ahscedad i exposta a poriada nossa redacção, «u u cm resultadostirum nomeados ,ara peritos os srs,Hahhuol Pcdroso, coicrtnarlo da Rrl-gada Policial o o vulrrinario do Ia re-glmonto de caaall iria.

Foito o exame, concluíram os pe»ritos :

An t • quesito—Q:) t pertenço a anf»mal bovino os fiugmcnlos riu víscera,quo lhe foram apresentados;

Ao i'—Sim.An S'~«Jfno as allcrariles ohscr-

vadaa consistem rm «lois :«li<«rsNa««,oh «iiiur.s t,,«/,',,, ¦« pr«iva «lo qun «iaiiimul n qan pcrtaiiM-cu rssii vln-«•«¦ra rslava tnbrrcuInKO.

.Io (-Sim. lar«'j:nli,avo '.« natidodan pruuiti qno «lessa visecra se.ilimfiltnsMiii.

O dr. Machado Guimarães, 1" dele»gado auxiliar, r, qu siimi ,1o dr. cheiade policia o oomparoatmento rio dr.ls«m.ifl da Rocha,rio Instituto militar dahactcriologla o mlcfoscopla, atim deproceder ao examo microscópico, porachar necessária osta lllgonola, a!6mdos oxamos feitos pulos medicou lo«gi.st.is o vutorlnai ios,

o i\<tii:uiroContinuou hontem, parente o dr.

Machado Gulmaidos, v delngüdo aiv _.xiliar, o Inquoritii í riatlvo ao flgadotr-ikvDapiizcrum os sri.' Pedro f/isslb,*'

Anlonio Oonçalvou Darhnsa. dr. VI»cento Ferreira da Costa Plrnglbo,Antônio Joaquim H beiro ria Silva, oo carrogadot Franaisc.n liossin.

\ JUSTIFICAÇÍODovo continuar hoje, na Ia Pretória,

a justificação requorida polo dr.Edmun«do Dlttencoort, director desta folha.

ja viu o publico como foi perempto,rio o esmagador o depoimento riu 1"testemunha, o sr. dr. Lacerda Sobrl-nlio.

Agora devo Ir ouvir o povo, na nn»dioncia publica cm quo e, feita estainquirição,—a palavra des assombraria,verdadeira, das demais testemunhasarroladas.

Convidamos o povo, cm cujo Inte»resse e beneficio aqui encetamos estacampanha, a Ir verificar a presençados capangas o as»assines, suborna»,i«'S polo syndlcato da morte, em tornodo Pretono.

Mas, ainda qno n''Slo paiz, o Jorna-lista quo cumpro o seu dever tenhade enfrentar com uma malta do ban*«lidos, não liado recuar o d Ir oc tor dol'»rr«io ,i,i Vannd.

Podo o ftymlir.it a do veneno o damorto agrupur.ein tomo da Ju tiça.osassassinos. Podem reluzir nas Immo»¦álnçôes do templo .Ia l.d as facas oas navalhas rios si artos, compradoscom o dinheiro riai carnes uleoradasquo ims vendem tis monopolls idores.Podo rugir, em volta da verdado, acovardia, a sordidez o a Infâmia. Mus,n «hrcr.tor do Corri ia da Hinal hadorum, rir o seu dever, cuaie o que cus«tar, haja o quo houver.

E este p'iv>, r-iv nenado, Imübrla-do o vendido a ei-tn passo, «leix» deser um simulacro «í t força Incorrei-vel «le Iodos os p„- os, o vi mivlr odepoimento solem io dai testem.*nhas, sobro a vei i „io da subornodaquelles q*à>i ti"a dai a comer asrarn. <i tuborcúlosar o os ligados ap ,s»thema les.

Continue o poder so syndlcato cor»

11. 3

'¦ .* Sn

ruptair a enven. ¦,- vi*-, a */>' •« nos-sa família, a n «sos filhos, mas uóscumpriremos o n»!d.«S atr,c3{li 'U>% ¦'<e dt guerra e d.'::•.••: a,b fi". d a }')¦'

to dever, atraveí¦adidos a do ódio,

radas dosr e ,11 !a :.ra.

n..i. .«,. » doi i .„<>«,O dr. Nno <!a Rtuha acca.i.s iI!.,ik> i till Cl IVid««i3 horas «ia tarde e , -n-íc«n sir, r«;a det,« i.4 rua í

('ividOS. —.>-««¦ no seum d. lias

, l t< a ma ios'<•!•: i Ver», ' tito .»,.

PEQUENO INDICADOR¦ÜIM |«a l'f.

befam.—! eaytaaw ¦¦tB*^*l«#* 4*t *TM*-> 4*4... A 13jwíl ¥X>:,V) i a*-: at* i !|í. ar* «.»»¦*• •¦ ¦•¦.¦;-<}¦.tií:«#« «.*:*, I»*yi» h * -•»•»!. l-íi». «a*. A*rígmmm-n* »» -.. ¦; ^írüfrljiiitott. »*. se» !*¦¦¦- r . * : ttHf"":i'--.i.U.mSsif**»'¦ Sriv^Si»-. Ha« ; *v«—* >*a>.e*í:'«. fritsIrilní-lt» * 4-t Hna,« li-.^ja- I- t.-q»im,as» bkw-iíw a í»a - *¦(¦ «w d,«r-i$«M_ «a,*pr>*it íi>*fc^*eitr''3 J. !,..a '»f.e'íaSiir_«,. í< r»%%'orituttaa a i*.mh

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to-«©«s.-Na proxim-a texvsdi-feira seri extra&isa a tot«ti ses Es-t*tf*s, -ria.vi 44, eempest» asl'Ss*-_B*tSde !_*_• ssa»r-a eco _pre_u«s tete»

KoMaría teisea-a, oseTT^Çseaca-ifrats ie m«m, t«ti, |*Mf,StM,ba 4# pre«tar «seta o esns-io cot-spara- «i. nrf » ""»»t. tmmmmw* a tüez-ihi

fB-Sã&a f-ara esta ItteriA.

O ir. raí-sis*-^ mt mMr.-r e-»4te*-|»â m tmmel :* -s«>- «•¦--•-» áa ".*¦fci-sf»** m\ ©liaria «»&a»l _«-

¦ a :.- .-te a v_tiU »a * ¦> ",- i a:.-j!í._j de

infanteria da IU ga Ia Policiai.04r. Can- i Sa ies. aa d€;Jtar-«

ei;*.-'..-!, felic»!-^ o dr. Mar.-iel Ctcerortregr.-a da S lira píia boa &r<J«niera qp* caõpa*r9*a a trtutt^ko e pe»dia-llse. era ««a nome. reaar»"**-*»«"*sasse ^aatrafale a va-,* o» sen»«atrüiares. pnm estava pm«_»_-<tesaiisáeíta mm ~

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¦.nm f*i**r-?'* « tt>t£* f*|-_:-e»«. ta* »s_ »• efm* *o Sf**!1»; 4- *af__».tlfaa«_»£_««. _• í <;_ m mtl' z •*• S- _«*;«_ aafUá» B*»! Ciirtuani I f nu*. ** *. JAtetfj «tes tr.*ot*A •**> tvíZ. mts-vt mt-w* «Ip-nra- U i !•_, I- «FH* «« *" f •*•**

i^-COÍUtEip DA WANHA.-,-Quin,Meit^,18.4«!jvU?odpi9Ôi

licliu-si» ni» Estado rie Sãol";iuli) a serviço desta folha, oiioskii amigo c companheiro 31.T. Cardoso .liitiior.

Seguiu para Mendes o nossorepresentante Francisco Luizdc A/-»cilo Silva.

MAIS SUPERSTIÇÕESO maravilhoso oecupou sempro lo-

gar preponderante nas preoccupaçòcsc nas cogitações dos homens.

Quem ile nós nfio tem alguma vezaceusado a sua sina, a ,sua estrella, omais vulgarmente o seu cuipiiritmo,attribui:.rio-lhes o poder maravilhosodo serem a causa efllcicnto da poiaasorte ou ria infelicidade quo o tem pci'-seguido?

t)'alii a abraçar superstições as maisvulgares o que, aos poucos, a tradiçãovae consagrando como axiomalicasnos espíritos fracos, nio ha scnào umpasso.

Quem nüo conhece a superstição decertos jogadora para com o fnto qajevestem, nas suas combinações de pro-habilidade, com o apparccimento nobarulho da carta apontada? Outrosattribuem a sua felicidade a levaremno bolso certas moedas a mineira tlefcliehcit ou talismans, assim como a suainfeli cidade ao facto de terem esque-cido tal gravata, aquelle alfinete, umacha»e du poder mysteriono ocflicaz.

Os ourives parisienses, conhecendoesta mania, que nio ó exclusiva dosjogadores, teem ideado o Porlc-bn-tiheur c o Portc-vrine, A moda das nos-sas conhecidas figas ds origem afri-cana. (.'mas temporadas 6 o Petit co-chon—parte veine que faz furor, nutras6 o camcllo, como no jogo dos bichos,quo tem a preferencia; o caosinho,como nos berloques de lava que scvendem em Nápoles; o corctinda decoral que tem a mesma origem e, cm-fim, como actualmente, pequenas li-gurlnhas de diversas materia-i, repre-sentando o grando Kruger,

Bom fazem os humanos precavendo-so contra a adversidade, mediante ouso destas bugigangas. Um voltadolles, as colsa3 mais usuaes lhes es-tao, a todo momento, procurando umacilada.

O sal, que, como o pilo, 6 ingredien-to obrigado das boas limías ofll-ciaes tios povos ortodoxos, quandocao sobre a toalha da mesa constituoum veliemciuo indicio ao próximasdesgr.iças o, se. cila vae polvilh.ar sa-erilngamento o delicioso creme dasobro-mesa, as coisas hão do correratnda peior qua po caso precedente,com a aggravaiito do eslragav-se umaexcellente guloseima.

O asciti latino, mesmo quando dis-tillado pelas lendárias arvores canta-das pulos poetas em todo o littoral doModltorraiiuo, o aici/e que, com o sal,íoprcsentii papel tâo saliente na ceri-monla do baptismo, e, por si só, nosSantos Óleos da iíxtrema Uncçâo, par-tilha com o salso condimento oprivilegio rie avisar cs humanos dosperigos qua os ameaçam, quer ellevri hoduar umgüardaiiapn, quer umacalça clara, quer a soda do um lindovestido.

O remédio contra estes males soacha nos próprios condimentos cita-dos. Querem bc evitar as penna v.ati-clnadas? Hastará sacudir despreciatl-vamento por traz dos honiliros umpouco do sal o enterrar um golo«lo azeito no quintal da casa. Quemnio tiver quintal, vai para o diabo.

E' como no cuso do espelho quebrado,Contra este malefício, nom o Vieitastem remédio. E' agüentar o que dor evier.

A prcnccupnçao mais corrento fi.attribuir á> csheltas o Ai pedras pre-ciosas umas tantas virtudes.

Rnbolais, no seu Gnrgantuá, alludcpilhorlcamonte a estas ultimas, falan-«lo nas calças do seu her,óe. .

Os astrologoa dividem a vida huma-na em sctii iMirlodos quo abraçam aadirTerontes phases da nossa existen-ola, attiibuiiido a cada uma dessasépocas a InfldencJidifòotQ de uma estrollu, ccomo, além (listo, cada um donós naseo sob a influencia especial ileum astro d tciiiimiiriu, dahi as mais•complicadas operações calwllsticas.

Aos qu», como eu, ignorarem quala estrella fadada a guiar oh nossospassos, como a dos Iteis Magos levouestes asiáticos nlrj o estabufo do Ho-lem, direi quo a lua domina a gesta<:ân, como do todos e de todas o aubt-do; Mercúrio reina durante a Infância,do 1 a li annosi Venus, sem quo achecontestação possível a respeito, domina a ndolesconoia, dc lia 23; A poliupresido A mocidade, dos 28 aos il an-nos,—ó d epnea cm que u gente vaodnutomndo; Marte superintendo o po-rlodn em quu a irentr confia no oqul-III rio d- t > ias -„• lias f.icul.'ndespliy.sl aa >• mo ,ie.; .• so ara Isca a esorrverohronlCrtb, isto e. uus 42 aoa rc, Jupl-ti guia a Vida humana, dos 50 aos 70;t, fliialmeiite, Saturno, põo sob suaguarda o.s anclAos ut» 70 a 8i.Hino.-i,ate quo acaba por devoral-os. Nadadizem os hnr.>s'-opoa relativamenteaos centenários, aum duvida porque.'ile i Vivem do rml.igra, sub a egide riaDivini Providencia«so importara dofuturo como uin bedejo ile uu.a ru-b»rca...

O» numero» r> a» «mas combinaçõestoem dado margem As mais variadas«uporsilçõ 's. O iiumur •¦ 13. entã.i, clendário neste gen -ro do cogitações.

O» BnparUclo»o8 ilrsan algarismonada stnpreband«m s»b a iminênciafatidlci do 1.1, uuibiriani rmn casanumeração n.»a casas c fogem Ao e-.-tarem 13 pessoas senta-las a mesa doJantar.

Esta ultima, .¦ uperstiç.lo parece lernma «trlgrm hvlauto obscura na ceiaem qu<» N..HU..I Senhor, dcsivdinrio-su«lot» sen* ili.se pulos, vcrbr.rou Judaso Inslhii m < - saci auientodaUucharistis.N . ;¦¦ - ceia cr.im 12 us .nsripulo*, eo Christo piefjiia o fatídico alga-rlsmo.

Nem todo* acre;líti«n na influenet.1nefasta du nu.iiero l.i. Ura escriptorlugler. notou, ha poucos aunos, qu?alie fui propicio * ex;»*diçao polar douno.so N.inaen.

i »»l<> navegador levava noseu n»vio,o Fram. íiinii.ipuU.ão d.» 13 humens;abandonou o seu nsvto a 13 de nmr-.ode istfi. para ir explorar os bancosde g*li; em 13 de agosto d.» 18',v>«•mpivhrmieu novamente a sua mv-cha a bordo úo íbr i, e f.»l cm outrodia 13 .nu» *!!•» eiie.t.aai a Tromaou a a13 <la tavure r.» ta tnube «11 «Hia v.-»!|a.

F«»l non b t:qu. I» >h.|« á jiioUc Hio»-fee«pioridi»-«'. •»marét arctleos.qu»tod^s o* tes 'ac«.»s torám lembran *s,dsnMo-r» o r*n que .« ditadoKv-«_U. i»f. i «•! i ti >!e f"vri #ir.», s deHn,'terttho iinniVtfrsaflo t*j findacio »laSort~ii «1»tíeírgraphl.-.t «le Mlrabirp".*r_ij« d ¦«|«i.»i!* B.T.aic tintava dol»coelírs .!c »:ma «i. sjada.aa.

Cotara»»/. »mtn f«»a »ti!n identii «ledata* e da B'<j9»ti»n«st, tembtouo m*s-mo csvígadur quí. «iurante a sua tt-SediçV». ;»reci«am!:at<s r.air dia 13 «le

ettmhro, nlsernm l3cleatoh>> atNarú. d.» F.'it». o «ri» f« íitn juev»da nm Aa* seus u tripütastes jj-cpta»»e «:m das t *c.»ra--»*'^i«;o».Açu í*t»t!c»d» ,, ier.» 15 pt-

tece. ro'< t«r-se Inlerrompiilo icom aYfestn. íaSansen. K* víraíiieca* r.5»r*lut. Sí*et?» e>,$t »ras *•-» o* tnpaíie-tes c«a r.*.U» tiv^sien- **i !t ou 15 tnavr_»*drr Urta suia^rsdo a Po'oKorte.

Oü"ta r?'rrecfl! enrte«a -o nt»5?raH ».hel nu»a easserv» At oatahr»-* oínr>» ,'% ostuiea Jtefksat, J-mii delim

O club festeja sua fundação com umbanquete 'annual

que se c-líoetua no dia13 do janeiro. A' mesa roubom-se 400convidados, porgrupos del3, em turnode 13 russas. Sobro estas, as facas eos garfos estuo collocndos em fôrmadeciúz foutra' superstição de mãoaiignro) e as saleiras teem o íeitio decaixõesinlios de defuntos. Vinalmeiite,o para ludibriar' todas as superstiçõesligadas á mosá do jantar, os convida-dos entram no salão galgando umaescada (preoecupação supcrticlosaainda) a qual tem precisamente 13 de-grãos.

O ^rimolro.banqitoto da sociedadefoi presidido pulo sr. Harry Furníssjum dos jornalistas mais píiliericos eengraçados da Grã-Bretanha.

Pensarão, talvez, os meus leitoresque as superstições c cabalismos re-lativos aos números tceinapenas altin-gido o fatídico 13 ; pois não 6assim.•Ha pessoas que attribuem virtudesmystcriosas ao numero 0. Novo são,-is mu as, nove as cohortes dos anjos,nove os planetas...; 6 quanto bastapara fundar um systema dc super-stições.

O numero nove, em todo caso, foiespecialmente, signiüc.itivo para aderradeira rainha-du Inglaterra.

O duque do ICent, pao da soberana,fazia parto de uma familia de 0 filhos;a rainha foi a nona soberana-inglcza,depois da revolução rie 1033 ; ella nas-oeii no século «XIX», precisamenteom 1319 o as sommas desses algaris-mos 1 mais 3, mais 1, mais 9, riã 10 ;cila subiu ao tlirono cm 1S37, (1 mais 8,mais ", mais 7, eiiual a 10); contando10 annos; lovo 0 filhos o o seu pri-mogenito, nascido a 9 do Novembro,casou com a fillia do Christlano «XIX»da Dinamarca (nomo do 9 letras), aqual contava então 19 .mnos...

Depois de tudo Isto, duvidem, so pn-derem, da influencia benéfica «lo uu-mero 9, seus múltiplos o divisores. .

O numero 7, o algarismo do t.unfere dos lueiferianos, segundo í.eo Taxilno seu .'Diabo no século XIX»,foi porsua voz extraordinariamente signifi-cativo na existência do inditoso presi-dento Carnot.

Nasceu em 1S37 ; foi admittido naKsoola polytechnlca em I8ã7, foieleito presidente da Republica em1837, em virtude do artigo 7' da consti-tuiçâo franceza ( como todos ns ou-tios presidontes) foi assassinado naedaclo de 57 annos, uo 7- de sua pres;-dencia, n'um carro quo continha 7pessoas (á dentro, 1 cocheiro o 2 la-eafôs), no 7' dia da semana, send.aoassassino um italiano liliilien — 7 le-trás) chamado Casório (nomo ainda¦do 7 letras). Finalmente foi levado cmtriurnpho para o Pantheon, no pri-morro dia do 7- mez doannü,7 diasdepois da morte I

Comprohendereis que não ha quemresista deante do provas tão palpáveisda influencia dos números sobro aexistência dos Indivíduos, para negarnos algarismos tamanha responsabi-lidarid.

Teminareihoje, citando ainda algunsfactos allusivos aos números o ássuas co.aabinações.

LulzXVI.de França, subiu ao thrnmem 1771; a somma d'cssesalgai ismos6 LO, quo aceresceutado a 1771 dá ototal de 1793, isto é, a data do anno emque aquelle monarcha subiu ao cada-falso.

O primeiro governo regular quo se-guina época do Terror o a Robes-pierre iniciou-se cm 1791. Accroseen-tando a essa data o algarismo 21 (1iTiais7, mais 9, mais-1, igual a 21) asomma será: 1315, a data de Waterloo,da queda do grande Napoleão o darestauração dos Ilout-bons, com LuizXVIII.

Accroscentando ft data do 13t5 osomma dos seus algarismos (l maisS, mali 1, mais 5, Igual a 15)-teremos1S:;ü, o anno da Revntuçuo do julho,da queda dos Bnurbnns.com Carlos Xo do advonto dos Orléans, com Luiz1'hilippc.

Tendo nascido este ultimo om 1773o a rainha Amélia em 1782, a sommados algarismos d'essns datas ú a mes-ma: 18, que»accresi'.ontada a 1830 dáisis, Isto e, a data da grando rovolu-çáo do fevereiro.

.Duranlo o rolhado do Napoleão III,muito dado, par cetto, a cálculos ca-llsllcos o a superstições o quo noslogpú o Hor,sCo)io de ÍI ipnteno, não sochegou, a uma inlelbgencia sobro nmaneira do manipular as datas, paratirar conseqüências de suas combina-ções.

Alguns nccroscenlam a 1S13 a som-ma dos seus algarismos, o que dá1809, isio 6, o anno do maior pujançado 2- império.

Outros contavam a partir do 1S53,anuo em quo o im- orador casou coma baila o aristocrática hoBpnnhnln Eu-genla do M.mtljo o calcularam pelaforma seguinte; tendo o Imperadornascido em t8i'8 o a imperatriz em18S8, a somma dos algarismos dessasdatas A 17. Seguindo n mesmo pro-coí-so appllcado ás cabalas do reinadode Luiz Kellppo, tem so 1653 mais 17ogual a 18701

Uma coincidência notável 6 que as.unma rie 135.1 ò assim mesmo 17 oque,appilcandn-»e o processo empre-gado para o reinado de Luiz XVI.tewmos assim mesmo a data fatídica do2» Império : 1870 I !

Muito mais teria a dizer ainda sobresuperstições, mas ficai a para succès»sivas cliioiiicas, j.i quo abüliil o dese-Jam amáveis leitores.

Terminando hojo, direi com o (amo-so satvrico hespanbol, Qucrcdo:«Dias azlagos o horas ruins sãoaquolles cm que n malfeitor é nna-nnndo polo algu»itil,em que o dovoilor•ieba-50 de mãos A bocea com seucredor, etn que o F.ifur.aeln sen me—Ire, o prlnelpi o seu balulador e orapai rico a raraclra astuciosa».

.Üu, pnr minha parte, dar-mo-hei porfeüz s«i catas despreieiiciosaa chr -níquetas não Induzirem o leitor acaba-liíinos do datas para evitar a suaIclliirn nos dia» em que ellas appa-rceeni no Corrrl) Ja Manhã.

qpMEID 00 CQNGRESSQSF.AADO

PBrai&ESCU DO SC. DK. R03\ E SlI.VAAberta a sessão foi' approvada a

actada anterior. ' .No expediente foram lidos fros pa-recei-cs; sendo dous da commissão do

justiça o legislação, propondo a ap-provação dos vetos do prefeito ás re-suluçofs do Conselho Municipal, quoautorisa concessão de uu anno delicença an inspector escolar dr'. An-tonio' Rodrigues da Silveira o que fa-culta ao mesmo prefeito licenciar aosfunecionarins municipaes sobro dc-terminadas condições, e. um da com-missão da marinha e guerra, indefo-rindo o requerimento do voluntárioda palria tenente-coronel FranciscoGonçalves da Costa Sobrinho relativoás etapas dos oíQciaasrcbolhidos aoAsylo dos Voluntários da.P.atria.

O sr. Gonçalves Chaves, fazendosentir a-grandeza da descoberta queacaba do ser realisada' pelo illustrebrasileiro, o sr. Santos Dumont, re-qtier quo se consigno na acta üttt votode louvor a esse eminente brasileiro,transmittindn-sc-lhe. por tolegrammaessa deliberação do Seaado.

Posto a votos foi approvado esserequerimento. •• ¦ ¦

lim seguida passou-io á ordem dodia quo constou do duas proposiçõesda Câmara, de ns. 31 o 3» de 10(11,sendo sem dobate apprnvadas.

Nada mais havendo,o sr. presidentelevanta a sessão o dá para a ordemdo dia de hoje :

Continuação da 2» discussão da pro-posição ria Câmara dus Deputados,n. 10, de 1001, autorisando o PoderExecutivo a computar para api.son-tadoria do director do. contabilidadeda Secretaria d.i Viação o Industria,engenheiro Josó de N.poles Telles doMenezes, todo o tempo om qua esteserviu em varias commissões dosministérios da guerra, agricultura eviação e industria;

2' discussão da proposição da Ca-mara dos Deputados, n. 112, do 1000,rcorganisando o corpo de saude daArmada;

2' discussão ria proposição da Ca-mara dos Daputarios, n. 44, de 1000,autorisando o Poder Executivo n re-integrar no serviço activo da Armada,no posto effectivo do capitão de fr.aj^a-ta, o classiíloação no quadro especialdo corpo docente, o capilàn do fragatagraduado Francisco Augusto do PaivaHucito Brandão..

CAHAItA DOS UF.PITAnOSPm:siDE.NciA no sr.. Vaz de Mello

Adolfo H..r.ili-> ile Ias Hl.ii.—mm^pm+^^m

Devemos cli.mur a .itioiição dos lei»tores para n arligo publicado cm uoss.a.<ü«cfíli» Urre, sob a epigraphe QuettAoAo tixii, »i firmado pelo sr.iir.Jo.ViMarque», conhecido advogado noforo desta capital. _

JÚLIO OE CASTIIHOS

sileiro Alberto Sant03 Dumont, e quea mosa telegrapho ao illustro aéreo-nauía, felleitandò-o pelo resultado ob-tido na cxperitncia feita com o balãodlrigivel, na tarde «4o dia 1,3 do cor-rente, em Pariz.»

Justifica mais o seguinte projecto:Art. 1' Fica o governo autorizado aabrir o credito do 100 contos ao mi-nisterio da viação, com o fim do serentregue ao sr. Alberto Santos Du-mont, como prêmio pelo resultado dosua experiência de um balão dirigivelfeita em Pariz"al3.do corrente.

O sr. Bnono «lc Pui»a não duri-dará acceitar o projecio apresentadopelo sr. Augusto Severo ; não con-corda, porem, com o substitutivo doseu collega c mamem a sua proposta.

L?vanta-se a sessão ás áejhoras datarde. m*

Restaurant Velloso— 4S Largo doRocio — Iguarias de primeira quali-dade. Preços por pratos na lista. Aoalcance de todos.

te?j

Foram concedidos 15 dias da licen-ça, com vencimentos, para tratar desua saude, ao alferes da Hrigada Po-licial desta capitai, Ataliba dc MouraLlriclc.

COMPANHIA JARDIM BOTÂNICO

A hora regimental, . presentes 71srs. deputados abre-se a sessão.

li' lida e posta em discussão a actada sessão antecedente. .-.,

(t se. tlueno do. Paiva faz a SC-guiute

PROrOSTAPropomos qup a Câmara dos Depti-

tados faça inserir na acta rio suassessões um voto rio applauso io illus-tro brasileiro Alborto Santos Dumont,o lho transinittu a expressão rio seujúbilo pela gloria quo acaba do con-qiÜBtàr para o nome do nossa pátria,resolvendo o problema da direcçaodos baldes.

O sr. peesiilente adverte quo o queestá em discussão 6 a acta, mas quoacoelta a proposta do nobre deputado,para em tempo nppnrtuno submet-tel-a á apreciação da Câmara.

lim seguida fi. approvada a acta.O sr. Oliveira Kiguelrciln com-

muniea que o sr. Rangel Pestana temdeixado de comparecor ás sessões pormotivo do doença.

Osr. Trluilaili» (rm-explicação p?S'soai) vom def.m.lor-so A.is accusaçúesfeitas, da tribuna desta Câmara, pelosou collega, sr. Carlos Ottoni, depu-tado pelo 9' districto do Minas, r,uomanifestou-se demasiadamente injus-to em suas apreciações referentes aoorador, quo lho deu as maiores emais demonstrativas provas do cun-slduroçio o do bom acolhimento,ouvimío a s. ex. com a maior attençaoautos do elaborar o parecer que 6reconhecia deputado pelo referidodislriclo. . .

Adduz também longas observaçõessobro a política da Par.ihybje; estandolinda n hora podo ao sr. presideniopara continuar amanhã coma palavrano quo 6 acendido.

O sr. Presidente pede ao sr. Trmdado qiií interrompa o seu discursoato a votação das matérias,-

li' nnnnnciada a votação das mes-mai que sn acham sobro a Mesa.

São lidos u julgadiis objectos do rio-liberação o enviados A commissão doorçamento os projectos sub OS us. 10,109 o 110 dc 1901, oferecidos pólos srs.Uirbos.i Lima o Curtos Oitoui.

Procodondn-se A votação do projectodo ar. B irbosa Lima relativo a ofll»clies do Kxeraito 0 Armada, verifica-so quo nfto lia numero, pelo quo osr. presidenta manda procoder a cliamada.

II ivondo numero, são lidos e Jnlcra-dos olijecto de d 'liberação o enviadosA comiiiUsâo do marinha >• guerra usprojectos sob os ns. 107 « l'Jd rie 1001,iillerecldos pelos srs. üaiboái Lima eFrancisco Toleutlna.

ORDEM DO D!.\fi' approvado »m 3- discuasfto o pro-

jerto n. 01, do 1901, autorisando o go-verno a abrir o credito necessáriopara pagamento, no corrento exerci-cio, a um cheio dn secçâo, incumbidoda bibliolheca d.\ Câmara dos Depu»Iodos, " 'lo um conservador Ait b blln.thoea, nomcidOB p»r deliberação damesma Câmara em sessão du 0 dejuliio do coTonte anuo, qu. c enviaaoáüoUimlssâO «le ledarção.

O sr. Carlos Ae SNovaes [peta or-ilí-m1 roqniir o obtem. di-pen;.» «le Impressão da rod.icç."i>. para esta serimme.tiatimente subuiouida a delibe-rarão da r.nrnr».

K' cm seguida approvada a re-iliii-çfl.» Il.i.it do projecto acina, que 6enviado jo s.inida.

o sr. Germano itasitorfcrr tpelaociciii) re.pier ptef»r»»iicl» n.i votiçãop»n o projectn n, U A, do I00l,.qu?equparac a frontõii», boliches o toda»as casas slmllarn.» As casas Ao tavcla-gi.tn e da oulra» provi.lrncia», comvute em separado do sr. FredtncoBorges Í3' dlscusvlo)

1'roo -eii>Iii-so a voiaçia, venfica-sc

IPela cláusula 17» do contracto de 23

de janeiro de 1S03 foi a feliz Compa-nhia do Jardim Botânico, para a qua'o sr. engenheiro fiscal não lança osseus amortecidos olhos, autorisada afazer trafegar em todas as linhascarros extraordinários, especiaes e deluxo pelos preços quo a companhiaestipular.

A companhia ji annunciou que du-ranto a temporada lyrica terá umserviço de bonds de luxo, egual ao doanno passado, cujo horário será op-portunamente publicado.

1C para o horário quo chamamos aattençao do sr. prefeito e do sr. enge-nheiro fiscal, que sabemos nada poderfazer.

Emfim, i da pragmática.A companhia faz seguir os sciis

bonds pouco antes das 8 lioras... masnào vão vaslos como os:cofres muni-cipaes.

Por estos tempos dlfflcois não sopode facilmente gastar o preço que acompanhia exige.

Na voltaa companhia retira os bondscommuns e só deixa ficar em frenteao theatro os bon Is de luxo, quo Zé-Povo chama do cerottfas, ficando a po-pulação obrigada a voltar-noá de luxo.

A companhia explora por todos osmeios o publico rio Laranjeiras e Bo-tafogo o assim continuará a fazet; atôquo elle so resolva a fazel-a enco-lher as unhas, por moio do korpsorab.

Jà que falíamos da Jardim Dotanicoperguntaremos, so a Prefeitura aindaquer continuar a deixar a companhiaempregar os bolllssimos postos quecollocou entro o largo do Machado eBotafogo.

Que providencia tem a Prefeituratoma io em relação ;t construcçao daestação do largo da Carioca 7

Quererá ainda permittir f.uo a com-panhia continuei ladear a qnc.itão ,

A cláusula 23' obriga a companhiaá construcçao da estação dentro dopraso de 3 annos, contados da datada lei, autorisando a desapropriação.

O Conselho fez uma lei autorisandoa desapropriação das casas de ns. 2et.. ' '

A companhia achou modo do fazercom quo o mesmo conselho autori-saâso a conitruejção. na. casa que^P.caTantro' a rua da' Santo Antônio o feãó'José.

Ganhou tempo com isso, o agora seempenha para fazer a sui estação naaiea das casas 2 c i, o.assim em qu m-to o páu vae o vem deseducara ascostas.

li' tempo de so chamar a attonçáo dopublico o do governo para a oscanda-losi protoeção dispensada á JardimBotânico, quo durante os dez ultimas.annos J.i obt 'V > quatro contractoa eum praso do privilegio de 07 annos,quando a primeira concessão foi de 25annos.

Ciiamamos também a attençao dosr. flacol di companhia para os abu-Sus dos comboios.

Para que o sr. engenheiro recebomensalmente 7505000!

Ii' para dormir.*Quantas multas já so lmpoz i Com-

panhia?J.i 4 tempo da pôr paradeiro aos cs-

candeios da companhia, á qual oactual conselho concedi augmento doprato por 30 annos, auftmçnto do va-lor das passagens o muitos outro.? fa-vores, tef o«»e cila tomasse outrocompromisso real que a coatrucçãodo tunnel do Leme.

Sonhares do Conselho, vejam osfavores concedidos c o proceder damesmi companhia, qua at«5 hoje nãocogita ainda da abertura do referidotunnel, porquo ainda os poderes pu-blleosnSo tomaram as providenciasnecessárias.

!"i ; . ' ' ¦¦ i'.

' :' '-.

JesD^çho de 12 do corrente mez, auto-rUar, í foncessão aquelles emprega-das >ie dozo dias utels do férias, semprejuízo fio serviço A repartição e nàodevorado jabonar gratifloaçã'0 algumap»r substituição de empregados no¦^osò-da reforida qoncessào.i~.Requorimcnf.os despachados :José Peso Thomé, pedindo certi-

idãò.— D&^se.1'ela díroctoria do Contencioso fo-

ram JKntem registradas as, seguintesaequisições :

Simão J.ulio Souza Soares, os pre-dio,-; ns: 130 e íil da rua da Gamboa,pdr'I2:45QS00O. ""

.D. . atdlia Malholros da Mello, oprédio n. 2 B da rua General Bruoe,por;10:0G0S00O.

Antônio Malfitano, o prédio n. 9 darua Monte Alverne, por 2:000SO0O.

, —Àosr.minist; j da guerra foi decla-rado em resposta a um aviso de 27.do rouz próximo findo, reiterandoas providencias solicitadas no sentidodo ser distribuído á Delegacia Fiscalna Estado do Paraná o credito daquantia de 5a)00SOiJ0, afim do ser at-tendida a espeza a fazer-so com ac-•nuisiçãodo carroças e animaes para,0'çetviço do 1- baiatbáo de engenhe-fia, que o :dito credito iá f i concedidoaquella repartição pela ordnm ria di-rectoria de contabilidade do Tliesouro

jfederal, n. 4u de 14 de Junho, ante»rior.— Tendo sido Intimado para o ser-.viço do 5- batalhão do infanteria da'.Guarda Nacional o 4- escripturario daAlfândega do Rio de Janeiro, Izaias deOliveira, conforme foi communicadonelo respectivo inspector, osr. minis-trp da fazenda pediu ao seu collegada justiça providencias afim do ser oreferido" empregado dispensado domesmo serviço.—O sr. ministro dafazonda pediu aoda- Justiça informações si o terrenosituado, nas proximidades; da Casada. Correcção, está a cargo daqucl-le ministério e, no caso negativo, selia inconveniente na concessão pedidapor Diniz Nunes Pinto.

si —Pela directoria rio contenciosoforam hontem registradas as seguia-fo.s aequisições:

. • João Conllio Mattos, por 4:0003, riopVoriio n.Oi-darua Santos Rodrigues;

Dr. João dos Santos* Marques, por0:011% dos prédios ns. 14 o 1G da ruaUarão do S, Francisco Kilho.

' "A Associação rios Lmpregados noCiunmercio do Dio de Janeiro, dirigiuhontem no grande brasileiro SantosDumont, o seguinto telegramma:

«Santos Dumont, Paris —A Asso-ciação ICinnregailns Commercio saúdadistineto brasileiro, oxito aeronave.»

.CLUB NAVALConformo noticiámos, realisnu-sc

honteih tirtinyrcunián ria directoriade.ste club,'nTljh.de deliberar sobre amelhor maneira de receber o sr. VpíiTrcutlor, ministro da Allemanha, por'ocíeasiâo' de inougurar-so solemnomento o retrato do imperador Gui-Ihermo 11, olTcrecido ao club, cimoprova dorecnnh,ecimento pelas exo-quias, celebrados no Brazil pela nossamarinha, aos náufragos da cuivelaallcmá Vueisenau.

Na reunião de hontem, foram apre-seriadas diversas propostas, cuja so-loção definitiva será dada anianbá om•sessão extraordinária, especialmenteconvocada para esso fim, bem comopira tomar conhecimento do dia designado polo sr. presidente da Ropu-blica para a festa .desta sociedade.

lMAfi%X£f£ZAFseoli» Naval

Vamos responder a um arligo crii-tnrial do Carreio da ManhA, espécie deciillaboraçáo sob o tltulp,.«HsciiIa Na>vai', u fi.-slgiiaito por [chefe dfi.peçà.'.P.referiamos sempro indagar quemé n collaboradirr e emb ira ruooiiln;-bondo que a,discussão deixa sempre•ao publico a duvida sobre o lado em)|uo fcbtá a razão, aproseritamo-nos rio,'i'vi.ta, unicamonto para pedirmos ádigna redacçao do diário «pio comporta Utl artigo e nossa resposta, quo náosirva para acobertar intrigas, ou in-te>os303-quú náo pertencem ao pu-bTicQ.'A

Quintino Bocayuvanejü-iar-se-fl ror estes dia» na sala

da redação A'0 Paeintud uma r;un:So.lo diversas iníiu netas poütlras d.»Catpifil Federal «• dos Kstadoi». afimle ..rp»n "»»r«m nm -t'.- imt1». qne le-vintita na Capítil Federal e iws lis-lail.» d» candidatura» «'•¦» rtietesio-ubüuoo*Juiio Pratc*dcCa»ulh'sO Quintino tioctytiva, eMí pir.vi.-e-i n-.-idcnte t aque.le pita presidente•Ia lleput-lici.

0«u»milc» »rrt í-on-tíUiMo d* uma.ami. ;l' MV.tnot. r» * At diversa»•••-... Ats p:,r.lies. sialviJíi adi» a

uma cummn-.vi.-tu:.! iri.ai quaestg!rV» d* diver»»»» CBOfloS.

Foram nomeado» >»» baehir'1» ioü«iIaiot e Augusto Vieira B.ag->, paraeXrrnrem interinamente, o p. imelro>» togar de 3* official d.t se>:reu ia tle'suuo e o s>-gun>lo de Mib-archlvtstado Arcbtvo Publica N cional.

I.Wroí rollegiwr»», grande sorti-raento, livraria \ivt-s, Ouvidor 134.

bsslanls vasto e qm At^ú Ai Jiscn- «>? ls-*} '\lí7*lí, "Í-, t- »-*f '.•".Âujo mu pvtVüãàotJAoAm**i,T JJ>«m»<***£$*¦£££,

" de )u.honaMlieaptUI. ft» í.»nÍr»elat».>rado aVI.'í-«-fc.«««íe-err- i-it-

-eu>Ii»-»e a volaçl», vcrif!qv» não ha numero.

I" li.ln o expeiiie«-.l«» qne ecnslon devários officios, da «:m telcçrammada.amara do» deputados do Mille a^ra-i!c>ciiloí C.-.mara d.as »'«iii'Ui.*.<ü dt»lliiisil o' pcximís pel» inort.« do pre-Mda.ite Ki-ramrlz s da nova deminctada'a pelo almiranU» i:a*t.>d.o J.»«.,'. deMi-!*.j contra o presidente «la Iteju-Wlca.

l" lida,flíasobnia mesa atí ulienotdeilbera.âo a s.»gaiae;

rsoj^ro:O »"onRriK«o N»-ionsl decrítisArl. l» Ft ¦» o (r»*v»wno Mit3'iíjdo a

abrir ao mlni»ter^.¦, da ir.luâíria, a cr—^TmDM»; ministério oa fazendaministério, tíd» A"w-*ita* h;<"?ebitos

Da» srs. E. Bavtiacqua A C. est»-inflecldos A rm <lo» Our.VH n. 13. re-eebemot .V.t»ufe/M'iii. p.»ik». contpos»-aa do sr. Crl»aT. .«a eiiv.»'ho.n Art il»rii, palavra* ,io ir. I ll. silvailiitoe muaica deJulio Rets,

Agradecidos.m

i iiir.-! i"» c -if» de *teetlootsqualidade — Moinho de Ouro.

i quesiô'* parecs«<pessoa!lix|st'' a' intriga nas palavras do«artigo. \feJomos:

O ..articulista diz que 6 interessadortl «todfis «s questões quo se referem'ii .irnvido STlilhoria» e «liz ainda que

ilcséjava «adquirir algilm conheci-/nentD sobro a arlilheria naval».

Pela leitura destoa tópicos, porre-bo-se facilmente, que o «chefe do po-ça»,qiier passarpor official do lixei-tflo, Ahi esta a iiiti Igo." '

Temos a ceriosa dc que o artigo nãoé, do um oilieial du Uxfirclto, pelaspróprias razões do sem OrgUinonloS

Allris, an líxorclto, a quem fazemostoda a reverencia no mudo do clnsslfl-

ir a arlilheria, não interessa o nusbo trabalho quo nao é a elle dedicado.

V. no Uxcrcltn não conheçamos de-salTectos que assim procedessem paraeomnosco principalmente pelo quese concluo da nossa tosposta, aseguir.

Não serã possível transcrever todosoa topios. Ti ataremos das Unhas ge-racs o da* conclusôos do artigo, paraiiemonatrar-m •.» que A desagradávelr -ipoilder nestes casos.' U.z o nosso antagonista quo -pr.i-curando separar os assumptos rela-livos A bilistio.a. dos quo so referempnaprlamciltu A arlilheria. i.ã i pou iest levada a termo semelhante tarifaf.-irqne vlu-so rnndftnnado ã leiturara-' chia du ambos os assuniptnc an prcjtiiso da clareza o do me-toado».\nlorlormcnlo disso o articulistaque ¦RUppunlia vei pela primeira »exuma obra cm lingua portuguesa re»utiiadi» ciri nm so vpjume a lialisiiea,t a arlilheria». A sua declaração .acimati.inscrlpt;,, prova <}tij o seu desejo(ni «iitiiMto.

Quanio ai» melhoilrt* A clareza, .ii-í*m'««i que um *> do progrsmina ado-piado pela congregação e p.;lo go-verno; outra, o a»<umpto que neees-sittn: comprovado. ASCCUSlçãaéviga.

•Ar.íes poiem de nrosogulr, n&o rc*!»tlmo» ao d«se]ii A,t apurar ao certo,qual o objeciv.» quo o autor attri-bti*.a sua balística». E coiitlniia:1 •»E*s.i duvida no» foi silfffrerlih pe'oi*oiiln>htotiiia iliem.»» entre os diter.-st».a» fi l» * 7* da ellt.ia introducçãa ;no * !¦ a ba!I-tlca ncou^per^ncendo iimecânica e lhe foi auribiiiiln o pan»!de »«Iti.lir e moiinenle doprtjeeHtãrrtm -timlt por umt força tiiuUiuer Aetrmf !''< ia t «ifrül^Otl** O ti Bif *fMO »,

• •'.;•!'!. qtin n.) . 7 ?. I. .:¦ -*..-« In»ctimlie o «lív-r ite MtaUros plrn->-m>'n,* .liv-.TS -9 e compl*>x>'» d.» itr.i»

-•'M qu» iui'J«» s«i ptiflerâ c.mcLar >»in!'li!.<» If» i >'iv <r»M»| qu» ,a» « V o T-atlstr"!!"!!» A tn*sm*. «cienclt u

Ag»ir.«, p.r ;i^*44 v«a, »l_-umis pi-«So b» ifthiit»« rtlv«r»o« «ib*olui»

mente;Mttn ntaets» »bii «ti«s«-.<mo

zo"sso a discussão era terrono publi-co, os deveres do nosso, cargo.taivczpermittissem quo o tomássemos aserio. . •• ,

O Correio da Manhã, justo e Itnpar-ciai, é quo não servirá de instrumento,segundo a nossa interpretação de suamissão. ;

J. M. Fonseca Neves.Rio do Janeiro, 16 de julho de 1301.

Os officiaes, náufragos do briguePirajá, partirão amanhã do porto deAracaju para o da Rabia, de onda vi-rão para esta Capital em paquete doLloyd Brasileiro.— Sahiu hontem do Dique SantaCru: o rebocador ^titía;, que sorásubstituído polo patacho Caravtttas.

Quartel General da Marinha, S7de julho de SOOl.— Okdem uo i>íaN. 155.. ' -¦.

Publico para conhecimento d Ar-mada o devidos eíTeitos, as seguintesdisposições e oceurrencias : •'

Cosseluo de qoBRBA.-Deve reunir»se no Arsenal de Marinha, no dia 13do corrente ás 11 lioras da manhã, oconselho do guerra a que responde Qmarinheiro nacional do 1* classe San-tino José dos Santos, aò qualcompa-receri o réo. ¦ ,

Revisão de lotações—Sendo conve-niente rover as actuaes lotações dosnavios da Armada, visando os. deta-lhes imprescindíveis á . organisaçãodos quadros das differentes classes ecorpos que formam o respectivo pes-soai, dando com precisão o cm dadomomento, conforme os regulamentosque regera a espécie, o numero quetem rie servir de base não só dos tia-balbos estatísticos como também aosdo calculo de despeza, determino queos commandantcs da l» 2' e 3» divisõesnavaeâ, o commandante geral das tor-pedeiras, reunidos em commissãoconjunetamente com os commandantesdos navios sob suas ordens c dos cor-pos e escola de aprendizes e os com-mandantes dos navios soltos propo-nham as lotações respectivas, .tendoem vista as condicções da habitabili-dade ou do hygiene o conforto índis-pensiveis não só ao navio de combateo sem prejuízo do seu poder cfíieien-to, como também aoa quartéis e aoutros estabelecimentos militares.

Paia boa orientação dos fins queterá em vista este Quarto! General, to-mar-so-á por biso do trabalho a apre-sentar, o modelo junto.

NombaçOeb.—Di>escrover.tcde2»clas-se Ramlro di Silva Freire, para ser-vir na Ks..ola rie Aprendizes Mari-nheiros do estado da Rabia o de Ma-noel Carneiro para exercer o cargodo enfermeiro de 2' classo do corpode ofliciaes inferiores da Arm,ada(Por-tarla desta data).

Emdabqob .— Do guardião ManoelCorroa da Rocha, na canhoneira (Sua-i-uiii/ o do sub ajudante niacKinistaLourenço Siqueiratda Motta, no cou-caçado Aquidaban. .-. .¦ Conclusão he sestp.nt/a.—Soja pos-toem liberdade o marinheiro nacio-nal Antônio Pedro d.) Nascimento,visto já ter cumprido a pena du 4-an*nos do prisão cum trabalho, quo lhofoi imposta pelo Supremo TribunalMilitar em sessão do 17 Uo dezembrodo 1897,

ÜRsyÓAMESTO—Do escrevente de 2«classo Francisco Claudiano Ferreirado Andrade da Escola do AprendizesMarinheiros do Estado ria Raliia.

Passagens-Dos carpinteiros cala-f.ates de 1* classo Francisco de üli-veira Barros, do cruzador Rarrotopara o couraçado /(7!ii(I«fiati e Tho-maz ítíiineu Garcia desto couraçadopara aquelle cruzador; do dois guar-dlãos,-sendo úm do cruzador-torpo»dolro Tijmbira, para o cruzador •Tira.-dentes o outro do vapor do guerra/'unis para o cruzador-torpedeiroTijmbira.

Destacamentos — Do escrevente del» classo Artliur rie Carva!liO'Noguei-ra, do vapor do guerra Piirúsi para ocorpo do infanteria de marinha.

Dr.stí.MiHiiQUi'.—Do guardião ManoelCiiircta da Hocha, dn cruradofJWa-(ff»'«. (Assignado)—O almirante—Edin-iti IFondento)!*.

Arsenal ile Marinliniloniii de .'a-neleo, en» 17 de julho ilclllOI —pnDttM do ui\ n. 151—Parv conheci».-imeiito do pessoal subordinado a estaInspectorla e os devidos eiVeitos, façoSabev que;1- Rectiimendo aos Srs. directoresque façam afflxar por espaço du 43

CORREKJ ÕAGASERNANüo censuramos que os offlciaes

do regimento de cavallaria sejam ami-gos do sport, nem mesrrio que vão ao

-Derby, montados em seus. fogosas(forceis da guerra, dar uma boa cor-rida. • -'-.. '.

Não, senhor, o chrpnista.até estima-ria que este bom gosto se estendessetàrabom á soldadesca.

Seria isto um meio façil de dar tra-balhoans pobre3 cavallos que.vivemmorrendo nas baias dos quartéis, demormo o iamparão, além da ser ummagnífico exercício da picaria.

Nossos soldados bem precisam deboas lições de equltação, para, nosdias de grande gala, não andarem acair, no meio da rua, dos atrevidos gi-netes. que não se con/ormam muitocom a idéia de ficarem alinhados, unsao lado dos outros.

Mas, si concordo com as corridas,estou com o sr. ministro, não queroque dilas sejam em camporaso.

E' mais bonito Vermos os guaposofficiaes de cavallaria, garbosos, mçt-tidos nas suas calças oamiice o dol-mansde panno mescla, pegarem nasesporas os pingis ousados o íazel-ossaltar altos barreiras...

Mesmo quo corram de. mistura comos jic*cis do fur/fluminense, c orna-mentem os peitos amplos, com o pre-mio do suas victorias, lindas moda-lhas de ouro. prata ou bronze, segun-do um abelhudo me sopra ao ouvido.

E se as corridas sào, como penso,publicas, tanto melhor, porflue asgentis sonhoritas do high-lifs cariocariar-lhes-ão mais realce com a suapresença.

Corridas simples é quo não se po-dem admittir...

E' muito banal e muito burguez cor-rer sem impecilhos.

Depois, que sorto poderiam dar osalfercs, a disparar, como fazem ospoliciacs pelas ruas da capital omdias de turumbamba, atacados petapovo ?

Nenhuma, de certo.Queimo íoguotes ao sr. ministro...S. ex. fez beui em- prohibir as quixo-

toscas disparadas. .,', .'0'stccpli-chasc é mais nobre, mais

aristocrático, tem outro saber, sobre-¦tudo.em sendo do offlciaes da exer-cito... ; ," .'

Quanto nâo»daria eu-por uma ch-tradlnha no prado, para apreciar ochie, o elegante do uma corrida deniilitarcs.com obstáculos ?!...

Quo diuheirâo não ganharia oDerby I...

Era só annunptár: corrom hojo ascalças vermelhas, e Hcaria o prado ro-pletn do raparigas, cavalheiros, umpovão.

Era uma enchente a cunha; nempor favor se arranjaria uma archiban-cada, os logares subiriam de preço,era um delírio, um delírio e ura di-nlieirão'....

Nào lho parece, meu caro dr. Fron-tln7 I...

«Dloineile» Tlburtlno.Cabo do mappa&momam

Falleceu hontem, sepultando-.se hoje,ás \ 1]3 horas da tardo, uo cemitériodo s. KranclSCO Xavier, d. Alice deLima CanUiso, filha da cxma. viuvad. Rita Pereira do Lima Cardoso.

raW do Java - kilo 13000, 5 a SOOO.horas tias respectivas offlcinas as oro-postas para promoções de aprondlzeso operários, alim de que possam serallendidas as reclamações dos que sejulgarem lesados.

2- De conformidade com ¦> que pre-ceiuia o art. VA, i 5' do Regulamentod.is'Arsenaos, fi expressamente ^ro»hilndo o uso de tammoos a clnmillosno recinto ii^sio ostnholeeimanto.

;i- li' ndmittiflo cumo aprendiz semvonclmentns, na hfflclna de mddeiadores, Arlindo do Freitas llorges.—(ASSlgnádol J. Cândido Gullhobtl, Cotttra-aliniranto Inspnelor.

1'leetrorone t n ãutlsaptleoio des-inlcunte porexcolloncla Quitanda 40.

VIDA ACADÊMICA

RAPTO DE TRÊS MEMORESEH MCTIIKROV

A' policia cabe averiguar qual o pa-rsdeiro «Io ires menores, tendentesem Nlcthíroy e, ao que consta aquirefugiadas.

Posam "uspcltas sobro o IndivíduoJnca Hreviis, curandelro, de ler sedu-zidn aquellas menores, prevaleceido-se da ausência de um lin-.ào, quese aelia preso pelo crini" do roubo, cdo cítailo do «mbrlngueí habitual aque se entrega sevenano Ferreira doNascimento, vulgo iwrna ils ym, Aquem foram ell.is coflliadas.

Dólares « Carmelita Valladares» comuma Irmã de menor edade, rrsidiatnem uma cisa ila rua Indígena, e.u S.Uiureoco. rm eomtiiihla de sensnaes: vuadn estes p-rém a faü-cer,for.in cond.adas a gunrda de 1'emar<e pau, acivditnndo-sc-Jhos Píttçnceraquelli pr.ipitednlo.

ÜHimamenie fiequeotava tir«vc^ avasa de Sevcríann, o quo defi lugir avários cuminciiurioN ni vlsinhanes,dUendo-se .au» qu* em casa de fu.ioM irqu"'. hesti.mhnl, (oram «"iicoin-tr ':i'l ido* vestidos pir» ns menores,p-iicii .inte* do iiesappirccimeiUod'*us.

l'rg«»pnrtintoqiie a nossi pi.pclabu,qi'>» o j.iM.lrlr» de tres Jovensi'i*xpcricnie»i e proceda i capiura docnmuiiK». j.i qii« ,i poliria de Nicüv»-r.iy nã > s* pareça ter uicommodadt»,-oni o caio.

Foi hintrt.i -uu mottldo a 'timii dc«•orp.» ds ii««lieto p»lidn Cunha Crus,medico Ifg-ia As policia, n menor drlá ani."« redro Miguel «los Hei*, que.,»:,i,«-h >r,te,n. f.»i biiiiirit.ient.' «»*'.iine.»d.» l rliiciil¦» p»»lo s»l>lad.» dí» ô." ha»•aliiA.! d.» i. ''meiiâ .Ia exercito. Mi-nofl Ànwnlo di Hdvi Secundo.

A rc-pciti d.sie tteu» «.wno tnojtis»rt.» pela delegacia di t* -uburbaaa.

p»riedarne-a t %.iVl 1»F.níjMlop»»-!**d'« Co!in*l'«i"..*'"i MiHUlIre», *'ir li

*.a*r.i*n> W5« • >lsnj4l .Moreira uasu* a.

A wt**dcacl» do»r<»miw« s»U cw-íi*A* % om» d** n3tf aitas s?iíSa»r»-'>SpottOru gj om t^íai^.cuja tra.i;i;%.ac«ca*aj «nt ver :a ic-.ro radria As,;.: j par» os r<y vv: * vio>.

r»jr'-ss Asss* tísaiVí la-íV.mi-.ST.tí* Í~"*a •ft\f_*?3Hl;5 S *t *_5- *?!«. RiAt-tei ¦** a»» .^rrtJíclio R^ «^____^__^»f3tor»ç^aM3 pr* toiW

t o Fe ?m1» a«*va * 11 U> «»s l«r «d.» jutl*0 °v bsMi iê """••ÜKt-U' O p-otrttfta »¦-» «tpttja A* B —*"••¦x.ix:, o . i : . «rt*s.4a ut »^t?t;ptOV*Jo I Amt*\ Ae ap«tlrr% t Sitalai ds Çit»•i*n<»««t«»«**«i-.»»fmísic,i«:e««r»»tsi.'s««_». Amemum • mAMsfe** *''!í,*!t<,»5a*S'> ' ..." '»*t*m*2'.'*.A-Sí.cocara a o *¦.'.

dit -t!>n A' D. McrolS ; Arttti*.e.to.l» ¦» movim-n m de «|nalpt»r t ro

|}».*:latrcm»sfad» por «.n il lucr ft»<aAo ». diretor daCita da M.i««1í d«!»mi>".UJ.> e ahinionH.* * «ims-

í-.ram remetii.fas a« diu« eatUelaSlmi, ttoca«rt di 4rti!h#ra suo Itfl->asub*t!tni!vrn das apolic *««»travir»!»§ I imfftenmM'4 a 1evt de nnt'»»ús ,.!i~ ,,.At as. HMOsM.W. do valor n.ua»in»l i tvnao.» d;v*r*>j < compifxas da *0

Na ir

•__ *.rr*:! r-ra; *tlK#os n«-aa*\4 r«i At S. Veitm-p ?s«<t3S«jt» s» -, a. U, *jira4j.irares <»* art tra

tra» 1-40* ftrp-tf:'* 2t 15 : :r,?.JsJvtr |«»r * st» wotírQ, i-.ilx- et aa-•»mt*-i *-«. tal Ua r:.aipsr«âe o u'.Pijcrtac* lesstTtr, es Ktími» eo-

us»*» s'"-- ss^ssaríis SE3 fr3í*»a»

f»r-rr»»-»i»» fcii». ü»* líl l-.sn*ei -?.!»t v> laittaio diOniiiB U. ? A i>.-» »4 .c-t?. as "istrosi

A ctúter* úa ãtx A a s»;•::.:.:s-.U.S..--VÍ > An i *r<^ •: *ji:e o r:f«-

Use eu aji stUm.

tar. ía í3 «;as'físmss saía m*!» i*rj.-;r¦.-. ta

Ure* foi Uai

usa» .-msmim.w^mmtmcrt ?%nt (Stç*ü.stmm»* i*« _______*,,

fmtmii r. ¦-¦¦ - "gíMi a.- *. :X.j

>ítal s z-dn&tzW. p«n j4rwrrii»t«r. wss,pãipektT*- m m&m^^ÈMqm.» &*??

-.'..» • ;.-.. •- * ni'** ti -rb . ...jrnoitcTo

Art. 1.» tic* o s-flvrrnn a«atoris*iílna a^rlr, p:I> ia*.r^iteria d. ]a*t><a. ocrédit.* d* l«í*ij pin pi^vb^A-» aablíhltvl Cmb-lST» de S- yra Msr!nh*»At seas «r«irtí*d=a«» como íittr is «ti»rr-iio *r\ A'.f-f~,-AH'.-A-'.\ .;-t.-rrii?.Hsi.- *• At alsnl *s !*H s S! c Aei aiVa_ia j-»a,.i, a rja» i"ra djtíi!.*. cota.» f1»AkAAIAo peto «aj»»'* Trabssn»! F#-áíra! em arcjrsUai «Jstí d* stlessbraAt 1»X

Art. t* R«"««*f«a SS 13 «5i3?3tii*-Sera eeaBarto.

o •». \ri*» 4a qnt.'*'E*"*ci3 Cslssi

<ie HHI «ia U-IU.1I0 átnpiis.m.»n^tianat de MW, afim de s r-m at!ífiiprjisas entrai arjni .-'¦»•< fmqimfedeclara <; :<• o cspul e o juro «ls * ].sio »Tt ouro.Foi rtforOUKtO, de conf.»rrfi!dt<ieeon o art. 11 a. 1, da Cc.as.^ilac.10da» leis dis aífin ítgst e mevsn Atrir.Us.Jc.» a Cario* \h:.; *es< m in»tardecommjndiBtíJi Tarjai <i wt^síídsscs t'AmtA*g4 *i* S*í-U CatksrihM. -

a' «SeV^ní-a Bsea!, n---» rir«n4.f, l loausutíikwl.*. p*i» .«* Giis <oav#»ttlcsts*! «.tw o »-r. tni^ssir;*. toe acu»As 12 da corrwts m»r. attsssl*** s

j «as » pr***f4i-» .1»» 3" fi.-ri.Mr.ir».-. At,3itmAfgi <Sê V&A «.» 3 ¦..-';»«. 1><*I Vtsirra isoAng-^* 4t c»ív*a* « Ss.tra.

t»r».Poma «'«nseivní'* n•«*«»»!..

ror»o\*s «ittashoras <*a t»rds de snít-hín-:'i.a« cionaot** tia rua Ar.

VeilXa, r.j l.gtT.hO Njv.».Wn!».iram. tam espanto,um tjctt»

r..'siti> oms rntrtste-:*'.,,<¦,,<» * <\*. ¦¦'-• '«"««fsrísíânm

_ I »*t ilmto «ito »t me^ma tt»» «. s. »>»rt*|l«nf*r:

A'*tiro t\t,1'

r•>!*<••.>«• t.» MQ <y»í»itVt.»l, 3t.*-»rt«?

«db..:ivi. »i'!*o I.'£¦* e 'niituBí. mi *» 4*rhitar.it ¦¦'¦•« sr*. VeninAo ItaS tfdti'0».« .* l.-ntemf. *> qa-:r» t v*mm-«tnir Brvvn*, i>r.aitit.i»-ja ct»!i.»Hieri-wts ditn.. t.

,\t t h rji »?a *¦.--;!>* <*e fc-tr.tWl

»r. B*"*c;3 C'5isü.-i, nia.m >Ur.--r>ja!*.*i.> *!* fw--»U e ftsd.-«t.i*.!»» t-.tvs tmcissxcii rj »ífír.!íea «le{Ke t» Ir. j*se$r.íi*ats f»rm At-im-nr \ rtt-fímfrTi. sSs» *i rís.-íar «"»i»í«ca-era rAitsfc»»» para * reStniacõca-1 _^«s ptt* * «©«ptrt» ti«K»3»ç*í «UiBnssl-».

-S» c:n:;s» «!n»si^í • cartafa*Vjs4s.se â na t* H Mar^> a-1-

«? m—T Tetsmâ* rtmtt taom*

.. j-s* «*t r?.?3é»ae«* i i sei !t-mrmMS&<m*V. b**u«-

• «r. ftrsXAtmu MSüisa : sr. Ma»Ttsetx A:vtí.

e st. rataftt* a«tu»âa ias*í«eas ris-f- »'%¦¦ sn t'--Hhgt vms Fúts.

I» ve. Sllr* r»*tr» r*í«> ptxi ça» ainsctitia At litmás. I tiUSO&Sãi AíptTfreT s4trJfc usi_sr__9(S» tÊftttetAaptis st. ceratn.1 «a tiiüí.i. cs* ia-mmmA*si&ÊSãgsg$m ¦ -•.-¦.

1 O *». Amgtmte Ktrrtrt rr^Sst»$tgm5*& i.Tgy?«Jt> «nahBHít^iraT -

* l»r5psK>5t tw ¦ iSfflKtta &** £*-|Síi*_fSíi-í»tsst*ir catejtV«i* "

nm* <•»»!>«•n'*»* *• l:t».rí»t*m, a «jue j;,,_,,, ,„ <-»f,.nr_, ue mi» pr .pri<»J v!et:«'»» u» ?**-i4> irab?'.!!»» 1^ at»t* «"ti-- tanta *i tt "

/»fi»M !,.»«>»** r*r itt4e t f.MHn ;efil.-nU-t i*ü% n r.i«i«o ,*r'«8'1*. *'ar'

Ctnanieat* r.lt s* tf ata «Se <;ai «?íl-»fiíl d> txtr-t<*. srtühelfw A* o»r»0:*!'•« sal»?rtai cs» na •-.«¦ola Md;ur «¦#-«tr-.)».*» a t4l:»4ies, c.-mtM.*s--npí">|«taimnt, ?a c^fcir* *• aeímuic*.t»im*xt«mi*«stn»iu%A* proptirAtA*ate e»H Aè t,-r&tA3 cí« a so»st««-!.};. t»m««K:iKir i!-rj«.'».«". t * 4« t ms ¦¦».C-JÍ--V» j ,J .»l»vi ,;»"0lft.la f»ff O Óf. 0>s>»

51j RstvstA no Wn*. *-m. rlsti•-»_,,-., smkd«. o nattneiisurJUiapor»-n*a *s í:v*rsos. s coraj-its?*. «s« t»»^- uaíu íís.-a ar I.. t»t:«*t«?««o? —n ¦ -

D^pr-b^i'-**! r^re^Mtrt'"1'."' r".mt 4*6a'£ko rt -ai «riui «is fcsi»*n»«.exige. Att*« ** »i#t*«aa * tn Sf»e»«i». an* r»St «e cctttvt At* p!*«*'»*-*y* áiMí*! • cn^ptos-ts At Utí».

Rt&vV.'.-.»r.t «*• *oíitt ser It 1*»»!.£*r au^meto 43« c*s •-•fc»"S» a

otaterssts isAiea ts5»>hèvn çtimía--»Si refere.itiS ao At-ialTM tinia a» *)£mctt. i* Ca-wCeftMBitas A&ilm tiam* aAtit.Asi-lt&ttt^ps-.raxãa o petvtAm tm^t» isMociosiaJ»? (s ttut*.-«xrietanrto sli sskIb csa&cKtH Oo»«3.ttal»an!»f.->»«taitii-j*ap«rvi», «tjarj ssaa_>a»t«ristr »-:4_rtl.-t3^ txai_t.-_iii.ijl3 i3am*v*» írvêáeaAt^üemUa 4» isesaa. f-suJo ofstaca*«Ui. emhtwt fei aatarisato &e*Aeípttxa dt lt i*pübs v.-.ibx:.

— A' «telecMw l«í*í. ens Pesas»»!«*«,% fc4 4»íSlir»l3, |«r» C* Arviêai«s«»u»»«|a« o st:mi£itTt.\*v.saSt*AatSSttée%* ttstt E«tii?. ns tt^m^'-A«Vãff ssKta-ssitaá* casa o tSSew

pevw l>ir» s.ii".**tnr¦t»««8J**; tfs> mv» g*"gjyg *3*esá»rrr».éÉ» m rs-t»*** c* tssssajlft

vZSStt'*Sfr&3tSi'*t ^!Iv"S^lT«^iC^^ÃHr* -*feis, Mt«R» «ns>«íiu «*>

*¦¦** toi»a,ílí?:-cl».- to; úzts 3 3 • 't»T»**r p«r «*vi#ts*? nssa e*i*í3u«í.ti á-s»nw*tU.}VX*2*3 * Umpo.o*M t si*i'.r.

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HTim, U 11 Iji tMrM f* «l.«.sra i* ps*«iv» p*» • s'jT4 is li '.:.a'ts.'- ao I-1»* êt «.,'-r?t im" **;

Aeiiileinifoi paulistasChegou honlem n esta capital o dl

stin.in ,-iliiipiio da Faculdade rie Direilo do s. 1'aulo Josó Autonio Flores daCunha, qua trouve B seguinte delega-i;ào tios seus coliegas:

«Os abaixo assignados, alumnos daV icul.l ida de Dire.to do S. 1'aulo, constitn in o seu collega sr. José AnlonioFlores da Cunha, seu delegado, .afimdo Interceder Junto aos beneméritosrepresentantes do Na_So, cm favor dopr .jecto Bpresontado pelo digno de-ml.i.l i sr. Viii.atn Mascarenlias, pro-jecti quo ronsnlla reaes o legítimosiuleresMis da classe acadêmica bresl-letra.—S 1'aalo, ir> d« julho de iwi.—Amanajót Atcaniiva de Araújo, Ãleibta,le* Je Toledo fijit, Francisco Wii/iin les

d* Almeida, On lof'Cto de ÜUlhõiS, An-tom i ae Andrade Nascimento, liinôio de.V'ilM*. flrifMi 1'iinpcu do Ama-al..

O activo delegado, hontem mesmo,foi a Câmara dos Duputados, ondaconvocou com vários representanlosda Narío. Pelo prosldonto da commissj.i dn lnstruc«;Ao public., dr.Il.«nrii|iin Sal!e~i."f>ii o projei-to distri-l indo so dr. Rdnarito 1'lmentel, of|UÍI; segundo BealIlllUa, Oji.1 pare-rer favorável.

1'eiiliorado, .» Cirrrio Aa Nanhnagr-iilme a visita com que o honrou odistineto acadêmico.

Os arademierts Uís escolas de Dl-reiio. Eiv^enharia e IMru macia, dolistado dü s. i» ml.», s ¦ t ?:¦;.! fundarum» .i„*gremia..l'«. que t.o'denoini.iata•!*adcra..Vi Acii.|.«mira».

Earola Militar «lo BrasilS«ri-'ijo pira h")*:OfM.ial de dii. tenente llemilano

Ciinhi: estado-mtlor, ilf»»res Adelino(iuay.unn Plraneim; adjunto, alfe-res-tlumno J.isa Vieenl» de \rau|o •»Slv.a: medico de dia, dr. Mindon.aSo.lié.

Fnif »rme fi.CAKTAS s «ri r.s—Aristtrcho Pessoi

Cav.íIcKiirt, Tbe<HÍom'ro Hino» d»Qiiâirnt, Cutltifirmioa liaeta.ie Farlt.IItií irdo Fragoso, niymnn iodePiuiaAvelino, a! feres ItAn liuilNrto Oom»sd«Si (fi, Maxtmt*nn Martins. J.i<*R r,i*. alfíresJ.isíCarlíts Vs',l Filho.I a-- \«ieii*t>.!a^i!vn, Julin CiWMiri»,icn-ii'í J»<A •>« .\v-i» tiírtei, Marco-In.. Factmdss, Antônio Aranha M -iih,!» V4«.-i»n-«iio^- e Thrwo'11»To e«o i<ie Dnto.

1'obTS i r*«i»* — A'feres ^lin.iílVi.aniM .!* Carvaüio e AatJtiio 1'iulietrw a:v##.

loas»!ai-\*niM.* 0*mt*ceno V|#,.ri. Ffítreds vm »n-»íl»».. i-iai-im»A" »*»?» ft»!«, ti»nKit# If Arth'»r»t «OJ<> «.in»i4i»sil3rvs-*Somao Ihw u>m*t t»,m.f.«.«l

litK«><t4»iitv-Titlir.i IHfiiío.I . ¦ -»t i i- II* rc *t<» nirelt*

»»«»« rttia.r-S* »,\U-f-..-a. O •»...fitirnt». »»2Mr*« At tarda, o rrtrr.,.â-».te«n<-•» >j*»ta F.»nl,!aJ«., r-aratia»ur da ai-jr,ipt'» jtj»-eu>

1 ... .!'- !¦- I -. Ae >tlt'xelt*J I- i 'I « • •" N ». Ur>

rh»pi-T.«s St tr.! it o frm-irft na-tn*>**j 'A* £t*>**«t MAUrim, ».-re*j «tjt.». ü;." i í* 4"» is mi *.t. f ri»u^t.»l > f t,fíi-.S'.,iM»-'.--ríMiS'»fi? í%AAk.-*ti'-t.-»« .;-;-...-»v do prmttroa&coa - *t- «« "...

Agi i !-'-•» a-? t nnn « üirantas».'"•O!,- ¦¦ '- .£* »¦» -. >V.* .*«í»-.,i-t>.— O* alamins «Testa FaenMtyhk, «K»:»e 9» t.-.v«*. «».i» ti «ajissaaie."v»5»t "*r «w» telil itm* CiMttJttte a'mt

r-->tr***ç*.»- O üfMM tafjfit»>ntsa m t".i-t '-i aüiA* isstít. f_a« a *-»l»3-¦i-r.í*'r» b'ti*.'1 a atra».traio ao

t »^-l»^ i J i 'f,-.i*«njn*>*i«<tt.* t faatasçaJ » , r--;- i»<1» ;.-*;» tJbr*»f As Ctlío —JvitB tr. *¦ Si *l ir-|*i.

Ditmi». aatlria»V-t-ocrm-vt- í.rz:«ns cs «.rrtia «»e

?fí«i«» W-.f-va is fHff» trsfita.* fm.«%BNl 8*-*. PtAK Ai.i.ülrir.-» C«^

nato Tavares', Guilherme do Alm :ida,Migueis Pinto Guimarães "..Alves de.Cavos, i PMjnoel Deriz, -aspirantesEvandro Sititos, Manoel Ramos, Cas-tello Branco, Acyllno dj Lima, Raberto 'jusmio o Fonseca Filho, riaEscola rio Medicina, Affonso PinteGuimarães, Antônio de Almeida Rritt >o outras pessoas cujos nomes nos es-caparam. ^ _

EXESirtC £TO

O sr. ministro da guerra comparo-ceu hontom, d sua s.ecrotQuIa.

A pjomoçüo das .tres atmas doexercito e do corpo de engenheiros etransferencia dos- offlciaes arr«?gi-mantados para esto corpo, serio as-signadas amanhl.,, , . .No dia 4 deâgostó próximavindouro, roálizar-se-â, nó prado dasociedade, sportiva Arby-Club, umpareô com obstáculos, exclusivaniíiuadestinado, aos officiaes dos corposarregimentados desta guarnição.

Estamos informados de que osr. ma-rechal ministro da guerra, nüo offlciouao sr. general Àrgollo, conimandai.tado-4- districto, pedindo providencias,nó sentido-de cohibir as corridas do*ofliciaes em páreo de obstáculos.como noticiaram alguns coliegas.

Foi' autorisada a Intendencia G:,ral da Guorra a lazer a aci|itisiçio de5 vagonetes para a linha de tiro na-cional.

Esles vagonetes serio empregadospo serviço de desaterro -am um mon.:ali existente.Mandfiir-se servir no 2j batalhaidq .engenharia o capitão Rubens- riiiMonte Lima, o na commisslo de li-nhas telographieas de Cruz Alta A co-lonia militar do Alto Uruguay o alie-res alumno José Fclisberto Dorüelia:.O sr. ministro da guerra Inde-feriu o requerimento em que o majorgraduado do corpo de engenheirorAdalberto Augusto dos Reis Potrazi.pedia promoçio por# antigüidade aesto posto. .

Foi mandado averbar nos arsen-tamentos do capitão Augusto Furnan-des de Almeida, quo o tempo do ser-viço deste official, fosso contado do10 do julho da 1S66 e náo da data queconsta.Pediu exoneraçüo do cargo dapharmaceutico adjunto do exercito ocidadão Antônio Lourenço Porto.

•— üs -membros do conselho degnorra a quu seni submettido o coro-ne! do corno de estado-maior Joaquimde Salles i'orres Homem, serào numeados pelo sr. genoral Roberto Fer-roira, commandanto do 5' districtomilitar.. .' ....

Será nomeado quartel-mestre Uo12- bat.rihrto do infanteria o alferesJoão Antônio do Araújo Costa-'

A matricula com que fróquentavaa escola do Realengo o alforos Outu»brino Pinto Nogueira, íoi trancada, apodido doste. , ...

O alferes Franltlln WashingtonRolafogo foi proposto para o cargoffu amatiuenso da direcçao geral de ar-tilhcria.A diária dos alumnos do collegiomilitar, foi fixada om 2$l«J5, o afor-ragom o forragom da cavalhada aliem serviço, em 18491.

O arraçoamanto da força fcdoraiestacionada no Estado do Santa Ca-tharina foi fixado do soguinto modo :etapa 8G0, extraordinário 717, exclui-dos 058, íorr.agem 23332.

Foram transferidos: do 11' regi-mento de cavallaria para o 9' o alfo-res Leopoldo Linhares: do 1- batalhãode engenharia para o 5- regimento daarlilheria, o 2- tenente Antunlo Gui-mardes Júnior; do 26- batalhão do In-fanteria para o 38' da mosma arma, oalteres Virgílio (iomos d» Almeida.

—Foi chamado a esta capltaüpor or»dem do sr- ministro da guerra, o ca-pltfko do li» regimento do arlilheriaJosii Carlos Laniaegnro Teixeira.

—Tendo alferes do l» regimento docavallaria Luiz Autonio Colônia pedidodispensa do cargo do socrMarlo dol-regimento du cav aliaria, foi pro»posto para sul r,tituil-o o alferes Theo-dorico Florambel dn Conceição

—i...iu.'i!iieii se 00 «tlan da licença aaca pi tfto da 28 batalhão do. infantoriaManoel ilerhardlno Ferreira Tinoco.

—Rcquereu promoçfto por actos dobravui i o alferes lio 28' do Infante»ria, Joio Telrfelr.1 Mattos da Chata.—Foi mandado addir ao 1- regimentode cavallaria o alfuros Outubrino Pm-to Nogueira.—Foi mandado apresentar ao «20-b.u illi.io do Infanteria o 2' sargentorio 28- Andro Cursotro de Souza, vin-do do S. Joio dlíl-Roy.

O c.onimand.aute do 5' ruglmento daarlilheria consultou Sfl pode tx-oflflelotrauciir nos nssRJtamentos dos ufii-

ciaes o praças daquelle corp i a notade desligamento ua Escola Militar tibem dn disciplina, imposta nos mes-mus, quando alumnos daquelle esta-belecimento, em 18'Jã.

Reuniu-se honlem, em tiess.lo dsJustiço, s-ib a presidência do sr. «tlml-ranto Pereira Pinto, o Supremo Tri-buuiil Mllitir.

Nesta scss.io foram Julgados 20processos, sendo: 2 do o/Me.tae» titdIII

o nnia. i.i

taças do prol (lo exercito o da ar-o coronel commandante do 27«

batallifto de Infanteria Uonorio Hora-cio de Almeida, quo respondeu a con-solho do giiena ni Ksi.ulo dn Matto-Grosso, por sor aceusado do extraviode armamento, foi, em sessão de hnti-tem do SUptemo r it in il 'Mllii.trabsolvido, dn accArtlo com a seutonçaproferida pelo conselho do guerra.ü Supremo Tribunal Militar re-fnrin.m a sentonç* do conselho doguerra que absolveu o conurtinsarií»ue 5- classe Manoel JasuinO dH 8liVaPnrtunal, nceusido «lo «Inserção, patacondamnil-p a 7 mezes ds prlsiosimi les.Ib-iincse bote o conselho «l*guerra a que responde o soldado Ma-noel Francisco de Itrltn a do qual *presidenta o major Cujtavo doB San-tos sarahybv

Na auditoria d-' guerra do .'SUd»-maior do ex-rcit.», to. a ha-iletu iulcín« ücsiio prep.irnt.irit an pwr-ijsw .aquo responde o pliarmaculicn do ' ¦itasso dn exercito ailurea Kuiygli»l«r.* 0.mt.M, por ur npn s-ma io umlituln. que se reunia fafso.»js alferes Ariliui' 8iriiien'o iFr.mkiti. \VasiunRt«»n fliitafugo, em¦ -; ¦ 's d» snuiin a que furam xub-in.-itii.is, foram julgados ptomptorpaia o serviço do oxr*rit<t,

líra lii»pi»ci;âo «Is «¦ »ude, n «rti»fai hiibníeltiüu, .'.»l jiiUaoii promp.upara o servi -.» «10 exerci! >, o capita»d. n- batalhão «te tiifanieria CyriBoUerniidiii.» KctnauJes.—o* ti ti df--.rn.i*'iht»lr<is mltltarascoronsl Anmn o tlcraldo dt í-ratttAtfuat e nnior Jo««J »,a Cnphi i'ircs.iu« te atliavam rio commljslo, no•'«ado oo U i, r,r.»n«ta «I» Sul, «So e%-t^-a.io» hoj». vi d.t.» «tSMa ertado.A commUti.i rjue li".m at-tl.i'»a co.istruw.io oa estatua «'i m .r haidurii»» As iaxus, renne-sanfl «.ii *i¦io ç,.it#nt#,s»o r»"l!» d.j.n»>"w»nv.Trilmoil Mtlüw. «Gra de eombmar ori» :i»flr miíti fj« c»nj»i»fr ».» c-tASXt •c<lo d* titn gradl! no I»cal oiAs-ti«-hs «!r*i;id.* aq-i<i'la ««jst^titc.

O sr- oronet B^Uirmino d" >t*r -íonç'», es-rpm^aflacl» An F««"'»'»Pt»;p*ratnna « Ta»:U«* d» Uio I ai í %* «we!*J*,t lterdo á» Sinfaí, n> *»ti Aa vmtfiXt,

E F. Central do Brasilt»«ntn.'ia»( ás >i

S. í.ef.: r,'. •> » i» rfover

Off_-ln»t*t IStp^íSftW di¦• í-»a o «... •"-...•rimes:**jv»la ru«»ti «*?»* :-.3i At

|3*a_jsa< «04_uNi>__at_»»_(fo^t_r«iia pt-

ta^sttM*. _-s*^3s temtttm ií«»'w*r»&*__S*v? G***^Sm9t0*tnt*mÊ*ce*i*.

he*. A !*»í»-t.> CMltEl. temm&Hltr,

Um i*h f*;»tp'.'.3* tsslts.ime*..EraBlwi": BtritHH «_"i- <¦-.. .'•-:"»-¦

f » tu «.* H Ht > tiS-,'*. oth: »•' •- t IM SSr*U<t*»it «l« l»i«}sflt<l#. Dr. ír nin. •Cfse-tíaia. <;k» *.*s»íin «rr- ¦:-• - •">:-*» tí* ioíss tKranj»:rta <.<;-••< !'¦».

Cntlt esttiSXt C«f*« tüU^irS tf-iwara a baaa «»9 r*rebs? a Yaraii*.-¦>¦* «Si r»-tí:.it rt í '.rst*!-.. »a_3.s. tss»s}a r-n t*wt *AhAiirft,«wa tfütc» t*.t»t era qsa &e irjin íi-

ír-s-rr... .:::tA* Irn.—fj-, in cmn iMasi $; diaa »_•¦,:.cez^x ctot vea-tsrawt**. m <**»#•-:-ct'-r it fr tVw», i;tA Um..o lt

«•ísaecarjriai «facta e*tt p«?w«í*-Jtlfiáo ca e»tr».ía. í*ti ps (-««ebiaM"»•*•-• va_ss út ca?errs.!ta «la 9sisi*"«»3, tvtf* *f.pt*ttitt m t vrsva

Asstsasopit tí» Í»i!ir*ái;» AtmOtAttèmà, «|WR,s*t334e At srsa ítea? *$t tií -OBsrste la»*ta*aia ca f< :fc> «4_rf: --.

Vtr.li&a «a wifae. ft* Cata '. «-.-*-«spir» « baejfiM- <** MMMtLtt A^z^.xiiCurrstBtt^MÊÍWtk-VSiò« 15 «^fíwa

O rSm&cr «r*«i3-« a J"te*ela »>_üm xmi&zMKsÈa fe «caftfe^ ^._ ^<afie«- T,'.-. kzxv. % .nacan» Rt».: ccüs c»s!»itT».^-*m&mmemam* . ^mmr.

A*vír- i*a>Hij^Piat3_ Alviu. X*Í^^W

3^-í^^r n<QP^VV>9 ¦"fMr^lTO^ Wm W9ÈHHÊ'' M.._«. t a: 1 ieit

*•»CORREIO DA MHWHft-Qdilla^to. 18 a.Julh, d. 1901

DIA SOCIALps„, Intima»»!'-'"m íwAríicv.Vha do dr. Duarte

¦ *"' ."iniriis^rlo do. liyffielw* .WcS,:,-< -vm.: d. Uabel Domin»** *:iíA'ÍSitii.a "e Mel1"' NÍÍUÍÍ,í,e

Castro, J. Ermelinda Uas»iircia

I1 . \i3n0el Pranpiscõ de Souza,""'In de Muitos. Alberto Odorico

^ro«niiila, Amadeu Gonatla, VnU" »4 Fernaniíaa do Carmo.

„ nnSso d:stincto amigo Francisco

drer. das* circurascrlpt;í\o urbana, floricntar furtar a cartairo. do bolso dsuma senhora que viajava hpnli.m »mum bond da .companhia Carris IJrbarnos, na rua Visconde do RIO Uranco,— l'or ter subtrahidn da casan. 65da rua Vlscou.io do Rio Rrattco umcabido . e parede e um lampcào dêkerosene, foi i-reso em llagranto erecolhido an xadrez da 3' circumscri»píjAo uibiiiia, Josó llomflm de Al-meida. l"m poder ilo m smn foramencontrados objectos próprios pararoubar.

V,z Freire, estimadoCorreio dos Theatros

official dalirector.a da contabilidade da E.

c Central, (esteja boje o seu anni-Lcarionataiíclo. §'•- . -entll Concetta; filha do esti.«ado üaetano ssegreto; foz hontemm°itM annos hontem a gentil senho-~ M. .ma Pimenlel de Oliveira,!?«»lio s°r Joaquim Jorge do Oliveira,

losó [uiiiTiouario da Santa Casa da- *,-/ junos hoje a exma. sra. d.-..iíiii

Pereira Pinto*, e.urcmosa cs-' .Vilô sr. Eugênio 1'ereira Pinto,'.' - .nreiro "CM da Prefeitura.*tosolar «loi sr.Carlos Kousecá hr.jeiJmiiia festivo*, pelo anniveis no;,7s"u exin-a, esposa d. August».daV'.i'-i Fonseca; .

'„ *' V* '''„o menino Anlonio Gonçalves Pe-,

wiiVoii " i**iirrtí,~còiho"õ'trntam*ci*tT,'.'.;.a teni Imje oceasiao de receberí 'insVresontcs daquelles que o que-""': pl,l0 seu anniversario. natalicio.

Passa hoje o aunivorsario d.» sr*.iTfcüo Ferreira da Silva, distinetoaiurano »<» Collegio Militar.

.-los fiincbres.-RozoU-sé hon-,

*„ ás 9 lioras, na egreia de S. Fran-

í Só de Paula, uma missa do 7; diair alma do cl. Franclsca Coulinhonli7u.'S Pereira, finada esposa doÇXho Lafay.oite Rodrigues Pe-*eS',e o grande numero do pessoas.«sentes conseguimos notar as so-'limes: -tenente Alfredo Basson,

Sr Aillierb:il de Carvalho, José lias*«.ii Jo*é Iliisstin Filho, Auirustn Nu-í-srio Snuzu, consolheiro Cândido deoliveira, conselheiro Manoel Fran-c-scoUoní-a, cândido Alvos Pereirad» Carvalho, dr. Accaclo do Aguiar,,i«-.'inb.i(T'd.»i' I.lma"Santos, coronelios* Manuel da -Silva, iosé Queima,vios AlTonso do Assis Figuoiredo,

,ír Mlrlarin Fortes de Bustamanlc,dr' Joa» Vieira Forro, Gastíio deOriéans lielím, coronal-Josó JoaquimMiinedo liueno, Joaquim Dins dosSantos, marquez de Paranaguá dr.•mo d<* Mattos, viscondo de Ouro•'reto, Antônio de Paula liamos Ju.nior »lr. AlTonso Celso. João Paulo detlmolilü Magalhães, 1. Piros Urah-«o dr. Ptidro da Cunha Beltrão,David Sixo do Quoirod, Manoel Lopesde Carvalho, desefnbargadnr Miran-,li Ribeiro, «ngenheiro Bittencourt,Sobrinho, Francisco Belfort ber.-n^conaolhclro Barros Uíirrelo, dr.Emílio do narros Barreto, d. Ma-na Anna Snaiieè Branimo,. dr. JoüoSoares Brandão, «Ir. Jayme silvado ofamília, divJóso da silva Costa, dr

íloiilln RougeSoberba funeçào ó a do hoje no con-

corrido Ciíé-concerto da praça Tira-dentes. .

. Les Poppescus, os três barnstas,continuam em pleno successo.

Hoje, estreará a cantora mlle. Mar-gupritle Delmay, e o Mouttn, certo, seencherá. S* ** '" "T Cassino *\acionai

O' fíegante theatrinho da rua doPasseio, f«a dias fechado, . reabriil»sehontem, attrahindo giando concurren-cia.'A Iroupe da Guarda Velha transpõe-tnu-so para ali, obtendo um real sue-cesso. ... * " -'

: llbjVoufra oxiíollente.funeçao.',.* >**" "*• tVolUrliaS avulsas'

Esta nesta cidade, chegada de Us-boa, a aclriz Maria F.ilcfu». multo co-nhecida da pl.itóa tlumlnensa, quo atem applaudido eni diversos bonstrabalhos.

Chegaram do S. *Patilo os artistasMaria dn Piedade, Branca de Lima oRoberto Guimarães, quo fizeram par-to da companhia dramática que atena pouco trabalhou em Campinas.

Realisa-so amanhai no Moulin Bou-ge, o festival da querida cantora ty-roleza Anna Kralil".

A revista Tilves te esereva nao con-seguiu o siioobSBo (mii.esniirSYS ° em'prez.irio Celestino ilâ Silva.

Para subsuíUil-n nos cartazes,apressam-se os ensaios da Viancm iiturqiitâi iraducçào do distineto escri-pior Acacio Antunes. '

No café-concoEto »la pra»;a Tiraden-tes, csiróam amanha as cantorasfrancezasmlles. Ailel o Nora Biiis,chegados pelo paqueto irancer. {(alia,

Nn sabbado próximo, exhibir-so .1 abailarina e cantora hcspauhola sra.Uodriguez. j;

Só na semana próxima sa Inaugura-rfio os espectaetilos dã nova compa-nhia do oporetas, quo vae oecupar oLucinda, sob a ilirecçào das actriíesCinira Polônio e Popa ttuiz.*

Em beneficio do*Lucilia Simdos. de-via lec subido .'i scena, ante-hontem,ero .Carapinas- a comedia, do Pierre.Beitori e ijimori—Zn-á.

ESTADOS ¦i-:Resumo dos prêmios da 2* lotaria do.

plano 49 — extrahida em Niciheroyáoml7dojullioclol90L

5W66 2O:0O0gOOOSfJ 15Í82 5:000JOOO*H 220M 2:U00|OOO' 59109 liOUOSOOO

13669 5Ü0Í0OO18358 500SOOO25210 500SO0O

¦•nBMios db200$00022502 25451 35804 33734 49601

1'P.F.MIOS db 10030006502 CS62 31086 40558 43742

53600 59673\f* rnESCtos db 50S00O5334 10581 14136 17139 24156

35458 37782 39559 41654 45136452U1 59455 50971 58932

COMMERCIO |\>'ff mo, II ds Iulho He lMk

CAMBIO ««aa****»-G Banco da Republica maatere todo o dia a

taxa oíüclil de 10 13*16 d. sobre Londres

APPROX1MAÇÕUS300SOOO10050005o$noo259000

585G5 e585G7....15281 e 15283....22047 e 22019.'...59103 6 59110....

DEZENAS a"'*58561 a 58570 . 25JOW15281 a 15290 .jü 2M00022U41 a 22050........ ^ WS0OO

CENTEKAS

5A501 a 58CO0 ..-. .108000' 152Ua 153'X>. '.." 5300*22001 a 221C0... .'..» 53000

• ' WlLUAUES ' -:

.58001 a 59ÍT0......,, . «0W15001a IBP " 2SC°°22001 a 23000 2|000Xodós os números terminados em

Glcom2S0QO. .. . .,

O director thesoureiro, Augusto da?Rocha Monteiro Qalló,

O escrivão, 1. C. de Oliveira Rosário.

ACiAVE PARAXAESSELista dos prêmios da 10' serie da

41- loteria - extrahida em 17 do julhod°

^plano, n. 056 1:800$0002- plano u. 58..... V800SOOO3* plano! n. 56..'... 4:8003000

O agente-geral, Thcophilo César Gon-cahes 1'ereira.

Os bancos estrangeiros abriram com ta-bellas a to 3-1 d. que pouco depois sltbsU-tulram para 1011)16 d. e 4 Urde cedo o M-leniso e o iliver Nato Bank afüuram a deio 5(3 d- que este ultimo tardou adoptar a de10 11(16 d.

Ainda hontem os banci* roostrar»m-se he-sitantes, abrindo com três taxas, aos ex-tremos de 10 3it a to 13|16 d. declarando com-prar a 10 27)32 d. mas ham dinheiro na ruapara o papel repassado a 1013(16 d. e as taxasbaixaram logo a 10 3-4 d. bancários e ato »(32 d. o particular e o mercado ac*l-mou-se. Has houve um verdadeiro pânicoem seguida e as taxas caUiram rapidamentea 10 5(8 d. bancários e a 10 21(31 d. e houvemomento que as condições do mercado erampuramente nominaes.

Esta baixa provocou reaecio e pelasoffcrtas de letras que appareceram a venda,os bancos foram sempre elevando as taxa* equando o mercado fechou os saques faiiam-sea 10 3U d. e as letras de coberturas cota-vafn-se a 10 25(32 6.1013(16.* O movimento do -dia rol, Importante, resutando os negócios etfectuados aos exlremcsde to 5js a to i3|t6 d. lancaf.os e de l* ilt»«a 10 l3|lí>d. cm outropapcl. • -• ¦ - •

AS taxas officiaes aulxilas pelos bincoiforam as seguintes:Londres... 90 d/v 10 S[3 d. * li 13(16 d.Pari"., il 90 » tm a 1893 por frHamburgo 90 » 1»M9Itália 3 » I.8531'orluçal.. 3 s >»*

traatUa» Para Santo* passaram em Junliahj-,37.440 saccas. hy^^g)/«¦otiçoes: -ír»*Q*\\¥ ror arroba '

lròoil.6 71100 7.2M.-. E n. 61900 710Mw Á n. 6S500 6KN2 4. n. Cl»» 61300^~ * ENTRADAS DIVERSAS

Dia 10;Estrada de Ferro CentralCabotagemBarra dentro

SECCÍO ClMlSÍi

4-143

. 1I1U por R/m. 687? por lira

. 4(73i por dollu;NÕwTork, 3 »Soberanos SJJI2I.

Títulos venill-Ios aaa liora officialda bolsa

Peicira Uma, Suuza Cu.mes, 1'hlla-ilelpho do Castro, Hernardlno JoséForiunato I.a:nbort, Pedro LeandroUrábert,.Manoel da Silva Mafra, JoséFerreira .Sampaio,bstovão Josoaa &U-vi.Bnnílülô noiró, Ayres Farlon», ur.Keres Arinnnd, dr. Joüo Antônio ter-nlra, dr. Autonio Paula liamos, Jor'pConcolcao; dr. Manoel Mendo»a,iraerlco Marcondos, dr. l.eao Vcllosoklio, oapltati Kduardo Gomes, Giova-noLugllo, polo jornal La vocedltaiia;,ir ,\. I*. Valdntaro, conselheiro Kwjr»tos de Almeida, dr. Viconto derr. Ou-ro Preto, dr. tíduardo Melrelles, vis-t-nilo do Serro 1'rlu, A. Kloy da Cíi-m-r.i, Jnsé Míiroollino Pereira de Mo-n-s. límilio Kiihii, Jdsô da Silva Ços-U !>-r..» do Alencar, dr. CândidoMeados. «Ir. Octavio da Silva Costa,Jr. Palharos, visconde ferroira deAlmeida. 1'edro da llarros, dr. Codo-A Cunha, dr. Joaquina <J? Moraeslirdim. dr. Ilonrlquo Borges Mon-«iro, ur. Ituv Harbosa, conselheiroAngulo do Amaral, dr. Maoliado deA-sis, dr. 1'KinciscodoSá. dr. PaulaFreitas. Alfredo de Uarros, majorAula, dr. Ainorlco Tavares o sua se-nhoia, general Francisco Glyccrlo,•behado do Mello e representantesJi imprensa.

lallerlmPialoa - Victimada pormu m'nr.ipe cardíaca, fallooeu lion-i-iti, Aa 11 lioraa da manhü, a respci-t-vol senhora d. Sebasliana Fernan-(l««ila Cru/.. ,

A ilnada era avó do aspirante antrdi marinha sr. I^onel na SilvaP«lo, ensiu feretro salilrá da E, Is» II, hojo, ás 3 Imras da tardo, para

cemilcrio do S, Francisco X.ivior.-NoMrimiron. 518 do cemitério

des. Frnncisoo Xavier, foi niitoiion-iunsepullado o Innocento llamlro, II-Ultiho do sr. Álvaro Corroa Uastos,'«joelcntocm nossa praça.

aiyiorTdesesperoHli»hnntem, ils 0 horas da noite,

rtmclaco IVnoira de Vusconcollos,nn momento de alluolnaçao, intjeriugrande i|iianlldadc de aeldo phenleo.

Im amor mal correspondido fui aewsi que lovou Vasconcellos a esteitlo.le desespero.

0 facto foi communl-iado ao Inspe-fJ»rilc serviço no i' posto da 2* cir-'amsctu.cào,

pilo sou itmao Arnaldoi rerrclra de Vanconcellos.

0 seu estado é grave, sondo souBadicn assistente o «ar. Osoar Guará-«.«•Goulart. O enfermo esta em trata-tunto na casa do sua residência & la-

J 4i:n do Mendonça 28.

«ES ÜO ALHEIOilitbin llenriqiteta Mendea, resl-

^ealí a rua de S. Christovao n. llfâ.*i«i'Va hontem em um bond do 2'«!«$*) do larpo dos Loôes, nuando

**tiflrmi que lhe haviam roubado açunlu de 85$. T>- traiia no bolao doWlidO.

lürbiri apresentou ijnilxa ao de»|wi.di3'circumscrip<"4o urbana.I -l>rnando Malh»»tn»; c»luno«o»1 Hu-tUo, fot dar com os ossos no xa-

No Animatoiíraplio o programmado hojo i> o seguinte * , _

1* í*essi».*».-l* iiuadro, Diabo no con-vonto; 2*, Atelier de pintura,! S: Do .1mulheres uma; 4*. Caboça lalante; j ,ne-raWs emTanfor; ü-, Carnaval cmMarselha i 7 , Dança ii beira dn mar.

•"• sossfio.-l' quadro, l.squ.iüra nor-ta-amerir.ana em Cuba ; 2*. Pierrnte oDiabo; i; Casamento fantástico ; 4 ,Transfornudor Tnr.ndial; C;, Compa-nhia de calos acróbitlcos; o-, Niufra-gio de um navio; 7*. Dança calahrcza.

TÒnNEtOpE JUliHO- IM NlBMIO AO JUlOn DECIFRADO!*.

Declfraçòe-» «los dias O c «O

Problema ia. 28O i.ono 6 AMtiiAi. saoaz, de Cora

toiiôí. Uecifradoros: Gl.iphyra.Or.ima,lliscarat, Gugii, Policoman, Eurid ce,Tropon, Crystajlino.d. Clara e Oplilr.

Problema ia. VtAVB. UROO DOMIXIO OO oniBNTR-D»-cuai.ato, do Ur. ritigiiinhas. Decifra-dores: Polic.emau, GíiBii, Ctiridicc,Glaphyra, lliscarat, Otania, liopon,Crystallin»), cl. Clara e Oplnr.;, -._; ;*.

Problema n. 41i.ooo r. n ir u o

AÍl, nà linse do monte,—2.1 .r».T.5.Deslisa hraniio regalo,»-2.0.6.5,7.5»K por sobro n tosca ponto .,,..<,„,Uoseccani folhas do maUo.—aJ•'•»¦•'

J.J»

SPOMnowiM»

noimc-ae amanha, ás 7 1(2 lioras danoite, om sosSfio us membros do con-3ethn superior de regatas. ,

—E' quasi certo que os clubs de Bo-tafo-ru o Guanabara nao mandem c»»u-strulr nrVlitbancadas para a.regata dodomingo próximo. < ,'V. '„ „„,.,„-Os clubs pOtfuelrAq do Passoio,Internacional do ««'gatas o Vasco daGama lovorio linchas pata os seussócios o convidados.

-Começaram limitem os trabalhosdo cnnslrucçfto do direto e pavilhãopara o conselho superior.

I«OTBarlIASKACÍÕÍm.VL

l.lsta gorai dos prêmios da ri. B8-2'lo«rU«i.i Capitei Federal, extratit.acm 17 de julho do 1001.- Plano n. 80

pnUMlOS i»B ÈOtOCOl a 200S00O,.,. 2lt:(l.OSnOO

fcOOÍWOfl' 1:3005000 &0;)3 00

.... riuiuooo...,.,. r»'o$üoo"'.

50040002'W.1000

." eooiõoo... 2W5DOO".

. ... B0OI00O. . .... 80MO00

2O0S0O0. .. 2(lllS|W0

.».»»» 21OS00O'..'..,... sooioao2OÜS00O

riiKMios nu 100JOOO , ..6W» tf.704 IS-271 2015'. i-M) 35710

mr, 5-1593 OS80T7 5711!i'1'.i.mi.-.h nr. 501000

MM 6S31 8W1 iW* *mi y)m17477 5íS» 5M73 «8» 51279 50646

llKZKSAl ^^5o«tt a sm «Jx»19101B 19200....: WKW57771 a 577S0 ,..,M W®>

ArrnoxiMACõas56680 iW.il VStSzWr»eJ9Üg j^g57778 a 577*0 1W*»000

Todos ns numeros terminados cmOi tem 12J ; os terminados vm£1 tem61; os terminados em 0 tem M«W.

Kxcoptuindo-so os números termi-nti\Tr:A.Alm,ltU. presidente-Oescrivào.J. T. Ae''autuaria.

Nanuolle tiisto remonto, - .- .Sém (lares, sem apparalo,-5.0.8.10;*.!J1Deita o sol a lisa fronte,—lu.J.«.0.jVagaroso o tlmorato...O pegurcirn cansado—1.10.3.4.5.Ij,Senta á bília d«> \atladoDecantando seus amores.Appareco na dovfzaUma linda vainponezayuo lho atira tnuiWB ildrea.

D. Carmulitana db arantks(S. Paulo).

Problema* n. 4HClIAItAll.V TlIlUllClANA

I ~?- Im homem surdo torna-sopateta. t ,• ' Dh. K. nx K. (S. Joio Marcos).

Problema n. II* *INKIM.l rirronESCO

rnWx D y

5r.0'.io.,.¦ v»r.!'....'.777'.'..2S728..40833» ¦463Í3..*i'i;:tj.5179».61W».

11070..U499.,i;9ií..:tiii56..BI1S3..31963,.43933..59*30.

OriiinPr«l.lri..;a n. RO

CUMUliA INVBUTIOV«j—o rio atravessa a cidade.

IlAllIARBL.

Problema n. SIKMliMl IMIOVHIIDIAI.

Os p1r8plc.i7.es que oneimlrem umprovorblü uoslas novo palavras.

UAllllir.llNUA.

Ilpplillraçà'»

O primeiro emblema do probleman 4^ deve sor lido as direitas.

CorreioG1«vhyra.-.\ mspoata que e*)Viou

para o n. v. nao ô a verdadeira.rroiMii.-Conlamos-llioo pontou.2a.Xiiúr. tNiclhoroyJ.-llecebjmos.

Knrasollarl.

RODA DA FORTUfUO Antônio Olynllio nng.idoDo arar que pdo 0 ArliudoManda jogar no veadoi: uo uvcstrux iiue í Ur l'«*<*o»

Denrn hontem:Aiailfo..-aw-1'rsp.WoderBO-W-Gillo.Bio -107-Agulo.riaiiratto- -Jacaré

Fundos públicos:Apólices geraes do ü'i», 6, IC, M, S0

s, 3, io, í5a» ti, 6,1, 1.1. 3, t, 3, tt, B, lia» 5U0J: D á ratàodc...-... 4.WJ: i, t, t 4 razüo de

Emp. U»:»i 30, 3 nnm.; 5, 15. li)

» iõüí, úüül.; 7 u • t

>i 6 » Municipal: M, 5-1 v.... » M, lio, 10

: » 30,50. 11.0.5 ii u nora»: 5't '•

liiscrlpçües de 3 »l», S a...nom..- 1:100] 4 raiio de

BflflCOj:Çonnucrclal, »i nc.nimerrlo, ;u ••l.av. c Coiunierclo *00 Ueiiubliea, l«. 5 '•

. . in, vM s ío. 100*

... 50.60,1, ie » íooa.,

Debenlvres :i;rap. vi.iç.io, ioo Jardim liolaiilco, 5lit

OffprliisApotiCC3: ...

r.eraes de 6 .\,.........Emp de ia»r,.........

. » .< (notll.)..'

. . t»9T

. . (nom.;» Miiniulpal. non»

loscriiifôes de ;t»,........ . nom.........

Debenlitres:Spromliaii.»Carris LThauoa (<0»)J....Jorilm» llalruilcoram fiança (iab.j.liinp. Yiaç.ii» »

oauroíiCommcr.'l»lCninuicrrln •»llyi.olliec-irio •••l.aionrA e liomincrclo.Inli-lador IlrinihltraPural llviiolhearlo....

fnmi de ferro:Jardim tiolanicoS. ClirlílOVSO

Kstradas Ae ferro:-U. Ae S. Jeronjrmb 'V. de Si|in»*ali>*....».•

Segures:Conllaiicar.erulfiaranllaInlegrltl.ide

Tecidos:Alliança...l-.ra.il lMU»lriali.......M*BC0HMNacional de Llnüo

liirersas:i.otprins Natlonae*.....MoltiOnuri, «o "ra*", ••Uellioram. n» llaraunaimieünvegaçio •Traaiport. e Carruagem

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Desde o dia l;:Estrada, de Ferro Central.CabotagemBarra dento

. Total: Ulog*....• saccas

Média diária, saccas..Egual período de 1900;

Estrada de Ferro CentralCabotagemBarra dentro

•..Tolal: t-llo-f*' • saccasllédia diária, saccas..

NOVIMKXTO

stoekno dia 15Embarques do dia 16

Eotridas do d ias 16.. r.........Stock ao dia lü .'.»..

IXFORHAÇÕESAssembléas convocadas:Banco Itural Hypotliecario, i t bora, deto,

para elclç&es.C. IndemnUadora, á 1 hora, de 40, para re-

forma de estatutos.C. Loterias Nacionaes. i l liora de 30. para

reforma de estalutos e eleições.Ç. Loterias dos Eslados, 4 t bora.de 30,.

para eleições.C. Inlcresses t.ocaes, is 3 horas, de 31

para reforma de estatutos e eleições»

O corretor Alvares de Souta por alvar4 dojuit VCiillC* iiojc Ü5 titiilüS Que CãUO alUSaltlQ.»na pedra da Bolsa.

CABOTAGEaVDia 11

Álcool. II pipas e 10 loncls; couros, 5 far-dns; doces, 91 barricas; drogas, < caixas;feilio, 4u saccos; fumo, 3 fardos; madeira,r.;»7 peças; metal velho, t volumes; víuho,3 caixas.

Assucar Sa«°*,Do S. Joio da Barri 3. .03

Kilos211.530

HAaUTMASVapores a entrar

Portos do norte, »Satellite».t»ortos do sul, .ltaperu-u».Rio da Prata, •Lignria».Portos dn norte. .1'laneta».Portos do sul, «tuipava*.Portos do norte, «AUgojs»Rio da Prata, «San Ignacio».Santos, <SparU».Uontevidéo e escala*, cSanto'». -Portos do norte, .Pernambuco».Southampton o escalas. .Daimba».Hamburgo e escalas, .Babilouga,.RiodalTata, .Tliames».Antuérpia e escalas. .Weslball».Breme.i c escalas, -Halnz-.Antuérpia c escalas «Calderon».Ilauiburgu c esulas .Sorbia».New-Yorkc escalas, »BulTon».Bordéos c escalas, .Cucdillére».

Vapores a salalrRio da Prata, «Provcncc».Trieste c tiume. .Moravia».New-York c escalas, .Colerldge».Portos do norte, «Belém».S. Hdells e esc das, .Tcixelrinlu».Portos do Pacifico, .oravia».Iiremen c escalas, «Trier» (2 Us.).Laguna «Pinto».Liverpool e escalas, «Liguria».Monlevldéo*c escalas, «Victoria», (10 ns.»Santos, »Garcia».Hamburgo c escalas, sSparla».Portos do 1'arilU'o, «San Ignacio».Gênova c escalas, .Orionc».Portos do sul, «Ilapacv». (4 lis.)Victoria c escalas, «aluquy» (ális.)Portos do norte, »S. Salvador»,'1Rioda 1'ríta. «Danube».¦.

.. Southampton cesc.,«ThamíS..2S Gênova e escalas. «S. Caltanbi'. -.-ie Genovi.ç câcalas,.«C*nlro Ameriea». -.'4S Gênova e escalas, »Euiijti«— ^.-^-v-, ~43 Rio da Prata," .'Cõrififlefe». -

'lOUl.)

droaios, disse-o eu ha pouco e o cou-, firmo agora, declarando á população

do Hio de Janeiro que' meus hborio-sos clientes, os antigos carroceirosde lixo, promptilleam-se a fazer omesmo serviço, com a proverbial per-feição com que sempre o (lzoram, pelamkiaub, e eni multar, cnsc:, pels

.tkbça e mesmo pela quarta parte dospreços cobrados pela Municipalidade

l>ara accentuar futuras responsabi-lidades, meus clientes ditem á popu.laçio desta cidade que estão prom-ptos a removor o lixo das casis defamilia, qualquer que seja sua cate-goria, pela insignillcancia de mil «ismonsaes; das vendas, de seccos e mo-lhados, quitandas, carvoarias. etc.,por três a quatro mil réis, quaudo ataxa sanitária cobra oito e dez milreis; das confeitarias — algumas hojetributadas pela taxa em cento o tantosmil réis mensaes — cobrarão, quandomuito, cincoenta mil réis, e assimproporcionalmente..Para garantir sua boa fé pedem aospoderes competentes que convertamem lei a obrigatoriedade desses pre»ços, mais do que sufQcientes para ojusto pagamento do serviço, porqueelles, os antigos carroceiros, não pre-cisam manter, nrincipescamente, nu-meroso pessoal administrativo su-perior, nem cultivar a funesta plan-tação dos apaniguados mais ou me-lios graduados.

. No t» Dlstrlclc MilitarAltesto, que ompreguel em pessoade minha familia o Pulmonal do ror-

mula do dr. Mendos Tavares, paracombater uma bronchite rebelde,obtendo resultado sorpreliendente.

Tonente-ooronolAntônio Moiiabs Ucgo.

Rio, 27 de abril de 10)1.Depositários: Silva Gomes «¦< G. *

O eminente Dr. Manoel Vlclorlno,e-t-vlre-presldeule da Republica.Altesto que em vários casos de mi-

nha clinica teiilio empregado o medi-camento PÜU.ÕNÃL do Ur. MendosTavares, no tratamento das bronclii-tes chronicas o de affocç<"ies tuberculo»sas e obtido resultados siirpretieniicn-tes.

Fevereiro de 1901.Dr. Manoel Victorino.

«AVISOS

Três jacarés. —O mais barato dosciinentos Duos; manilhas de barro es-trangalras, superiores; 31, rua da Al-íandega.

SECÇÂO LIVREQuestão do lixo

1. USA SANITÁRIA

Café•Pinto» de S. Joio da Barra..

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pel a 10 3.9ÍMMJ433Pia 17:em papel. WW5MM!

. . . ,.,iro.; *'AM'M ?v.'.r'il'"*i:i iTB'j;r.»i''M

Emcgua' i-eriodode t.x» i.mmifíti

UeeebedorU do Balado de Mlnur»

Ma ti !,:B9,,Mle l a 17-,Kni cijual periodo de 1W0--

«OüiTTTjBln-lj|ll7Blls«

Me-a «lc ren.1»*» «Io Kslaío do llioHIOtBIIS

Uerarto.

CAFK'A$ «endas de tcrça-telr* orçaram (m *?J8a

saíra* ,- lionlem o mercado doi rommii-larius c eii-accadores abriu apena» su»len-i,d...i*e«»»la».d.» o. pretos antcriorei de f.|suoVn-ri» upo. ref'>l'r,"',¦ »»»»<,l;nJ»nitanda um* alia na. preto», de».do itar*a*iue»e deu em Kora-rort, <l*uí multo«leiauimou mcemprid-f'»-

D,m a bal*» do cambi, oi «portadore,entraram animados na mercado e reali. .ramITra* em terça de J 0*0 saccas, aobre a

tTo da. no«iaí colacV.. fechando o mercadobem juieotado.

A» entradas por via mantlm» far»m de4 «01 .acra». »em contar IOJ0 .lila. emJ_

ESBARC.\ÇÒES DKSPACIIABASÜla «1

Ballimoie-l.iiRar amer. «Good Kjjrj',. Ç77lou>.. c nslí. VJuva J»Ma [Lf BísSetf, c.i;s.M". saccas de café.

Bl()VniF.\TO 1)0 PORTO

l-lnlrailns no dia il

Santo*. íi li». Pa.|..ausl. .'Moravia», comm.K. lieennli, uawags.j II de A' classe.

S. Francisco n escalas-? ds., i3 lis. do S mt.u,Pai. ««Aleundrla», romin. M. 1'. I.agoa,ifiassag».: J. K.ivid liuval, Jul!» Thereia,Tilarla Coneele&o; o port. Portuníto Alvesde AievedO, Anlonio II. de Almeida, Au-loniu lllhclro do CoUlO: aá alIenÜM BerlliaCramann, Uagda|ena lioss ; o árabe Josélionsur, o 3 ile *!< classe; . , ,

Porto-Afegro e esc. in», ,i A,, de Sinto*-l':.ii. .pniiliMile de Moraes-, comm. lien-riiliie Slinl.es; n,issJg*.í ll.iyiitunilo l.e rn»l'.'rr*in, Jo».1 Araújo Vianna, I). Olilla Vrr-n.indi'», Jo>é Imarle S IVBi TlieoltaldnioliuartoSIlva e família, Tüotnai C, «la Hocli.i.l.uH iMidliin Gullcl, IMCillc-i Khas, MiguelF.lias, Iir. Ananla* lUpt »ti. U» JennySelimiilt, Helena Selimlil, d M,Ae :wi classe.

liverpool D esc.. 19 ds.,i ds. dallabla-Pnil, Ing. «llnivla», Marli, ü. Massey:Atnella de Carvalho, José d» Silva I.lma1-crelra Uõnftra onlmartei, fow teruan-des li.<.li.s, J. K. Iinrk e lamilla, 'puleliroM..II.I. hiillainin* Jo»é Nogueira, i.latnlhliorgeí da Cosia. Pliillppi* nuflCM, Ces.irMeka i i.i.es; os iii).'. S.ir..h A. Skllawell efamilia l.ito, A. Slipiclrn 0 f.unli.i j os.in-..»..:. lliTiiiaiin M.iUIng.T e Uinilla,0. Mat. Slenlmtil, o france* Ande Mo..-neriro. lHieoilUfss» de Silnl Cerinaln. 01ii.irtURiieies vnsen II. d.i 1..1111.1. Franciscol'.de?.aiii|i..i. Jnié S. 1'eiln. .«.II .liigiies,A. AlTunan de Miranda, K. Ailiilpln» decarvidi... e atia familia, ;.i de J> cl.isie,11(1 em trnnsllo. ,

Maríelhi e (SC., íl »l<-. I" '" •'<?. '^Y -Pau. rraiic; «"•Mvcncc». '..mm, V. labro.nas.ain 1 oi rranceíM Kmllla tiuimanc* edous lllliu», I. llBist.it. 0* l.rulle ros II. ilaSá «alie e su:» mulher, mlle. Il»l,». 0liesi.auli. I M. Itoniuril Sanlollo, ios de;i» cinss,- e MT. TOI liiilHlt*».

lluenos-,\ir.-s-rai|- Ing. »liel*srO'. cmni.1. llObctllOII, lii-s.ig.1 I.'. de lf classe.

IMilo. BidJ.-A.irc. p.nl. •M.irl.il.nilll.i. r..1 ,n*., ni I- v. viii.isi.ò.is. eijulp *ci. >•• va»lio. Bfneroí •' /¦•"ha II«iuo*«* ''— p**«íg'Vicente lerreii dl Sil»**» >' Josií Virgílio.

Salil|lus nn «lln 17Iiunl..'ripii' -l'a.| llli. «lli1IU-i-.i»,C.imm. H.<1>-

lirrlitíii-í.iiiios-f.ii. »Hem. •r.»i.ig*>ni.T. ..«1.

Rairvlcl. p.»".gs : o .dieuiSo LruestoSÍlioveii e iseiu tr.iti-.ili».

llaisellm .• .».*. -'.».|- l""C . Ilalle». e.-.mm.Rlcolil, i>»*«ih,' " nani-ei J. 1'roipe,I lielliviil'. a .U-S.1 Uin.» I elilinaitu, iliau«í de l> rU.ie e ' 1 em Irail»ll0.

rabo-Frf.. Hiaie ¦•líama-, W om . m. F. p.de Carvalho, eiiuli». ,i,e. rario* featra* •

- lllale «s. Idíio» IS lon»., II. A. loso Ri-rar.lo. «111I11. *>. C «»ri.»» gêneros.

Ulo d* l'».l» -IM.| franc .Froieme». comml ihre i.i««a2: -*ini'» llulowrie»! B- Ur-nl. a imiiiiiu Carlola Meyrr.a auslrlaMSuphl» r.Mtr, 10 de Ja clalsM e 61S cm

fnSdct, pa«»g«* Mrge l.Bairo.e.uamulher, o (.aiirci (.'.»»»* I.ombard. cCamilla. M»na aneibuil. C Fetlln*. e tuamulher ' • r.regWre, mine. Jeannc li»ugla.Aithur Bnin»»üt. mm.». I.iirie Brigulet.Ju es 1-rr.nlc. Iléiiri.pie linudln. I ItsabethAuron, Ulíoro «uron, o* porluiueie* Lu 1Al» e«- liovar, A. r.nme* Loiitlnlio. Anlunloi,,rr'. . «na mulher. Io».1 A-1, inüii*''-lim. Banoel Praga Fernando P.gaMOtOCama, e ma lan.lha. R. Bom» Ferreira,A Man|U'K'4nur*o;V. Almeida GoncalvÇ*-? eancaivei ' ar»alho. Anlonio n. SI-íeir» J.irilor. Ha-ia d* lllorla FerreiraVianna Itf.e Maria Tei*elr». F. Ilodrlgu.'»1..-HI-.:. e »ua familia. A Ferreira Alfe»¦v.Isnuli' Anlonl.» Joamiíiii. Anlonio oon-íivei rwrf» si, Alberlo liamo». e«u»mulher» a lianreu mme. f.ilel MiigrMeln,o injlr» lohn such. mal* tw de 1» dauc.elisemir»n»ilo.

O honrado sr. Prefoito anda porahi a nomear carregações de cobra-d O rês i.iÜUiTaajidüã di CüílCCta UCS3Utaxa. ., .

N4o basta nomear cobradores; épreciso que haja quem seja tio im-becil, que caia nesse conto do vigáriode taxas (sanitárias.

Digo com a autoridade do nomoconquistado no aíanoso quarto de se-enlo que tenho dedicado ao estudo dodireito, quo só pagará essa taxa sa-nitaria quem não tiver a menornoçiodo dever civico.

Aconselho a resistência, aconselhoa íjTiire pacldca, passiva, inerto e, porconseqüência de resultado infalllvel.

Asseguro aos meus co-muu!cipesque a taxa sanitária ô lllogal — maisum dos muitos actos deshonestoscom que sucoeíslvamente tOm semanchado os conselhos muuicipaesdo DlStrlcto federal.

Afllrmo que níiõ haverá juix flU»ouse condemnar a quem quer qüeseja pela rocusa do pagamento de se-melhante taxa.

Por minha parte declaro positiva-monte que nunca a paguei e mie Ja-mais pag;»l-a-el,' o desatlo solemno-mente a acçàíi Judiciaria contra mim,sob tal fundamento.

Digo mais.* que me promptitlco adefender oratulüimente qualquer cida»dio a quem fòr oxigldo esso paga-mento.

lia dias a população dn uma zona dacidado tez cahir, graças á sua enurgla,adescommuiialijiaroteiradoaugmentodas passagens dos bonds da Compa-nhia de S. Chtistovãn; cm três ouquatro dias o povo tuipoz sua von-lade e demonstrou sua soberania.

O nosso caso 6 outro e tem maioresclemnntos de victoria. Nào so trata dapopulação du.ioiM 10110 da cidade, masdo iodaoidade— somos uma legião.

rtecUSO o povo systemat.camulito opagamento da Uxu sanitária, porquenlla estará morta, doanto da impossi-hilid.ide do sei aeoiouado todo o Ulodo Janolro.

M.is reottis formalmente, enérgica-mente, calmamente,eomaconsclenciailo qimni exerce um direito o cumproum dever.

Uecuso, recuse sempre, porque estoi*u linlCO meio du impedir que medreuma das malâaildaolüiaa bandalheirasdns inuitis baiidaliieiiaõdo quo tomossido victimas.

Qual entáo o motivo da teimosia daPrefeitura, em querer fazer um ser-Víçô pátNi o quil elta liló se.acha pre-¦feiezAv-t"--<.—•--• ¦-- " .' ,'Kis a chave do enigma, que eu aindahei de expor com muita riqueza, dedetalhes; os apaniguados da finadaempieza do lixo nào perdem a espe-rança do fossar aquella gorda ester-queír.i o por desgraça ha apaniguadosonde nunca deveria liavel-os.

Habituado o povo, amansado, comodizem elles, isto e, estabelecida a re-gularisaçào do pagamento da taxa sa-nitaru», não fallarào nem um Profeitodósabusado, nem um conselho Mu-hlclpal descarado para transferiremem dous tempos a remoção do lixo,da Prefeitura, para um grupinhoqualquer.Mas llquem certos os galfarros dequalquer espécie, que estarão sendovigiados attentamente e que nào fal-tarão um apito honesto »» um azor-rajruo moral isador, [>m^ eliamal-os aordem no moiíicnto opportuuo.

£... ató sempre...O advogado,

João MauqdusUio, 15 de Julho de 1901

Confortável c nutritivoE' o uso de um bom chocolate como o

de marca Andaluza,o melhor produetona tspecie. ;

A superioridade do chocolate ^nad-lusa nào se demonstra, como outrossomente pelas- reclames do própriofabricante, elle recommenda-sa pelosexames seientmeos,pelos maiores pro-ralos em exposições do mérito, donaizes onde a Industria ótima sciencia,ò pela opinião dos mais disiiuciosfacultativos.

^...A'6ta: -r-.Quem quizor chocolate comrotulo imitação, embora registrado.ouchocolate quo engrosse, não procureesta fabrica.

J. L. MABriss.IS Rua dos Andradas 19.

Uaiidrillielr.i, sim lDisse e repilo.RU conheço o valor das palavras e

sei medir o que oderevo,Olil liu anuiu hei de Ciorevcr o ca-

pitulo da historia dessa Ignomlniosaquesüo do lixo. o então ver-se-.i que,»< detriclos removidos nas carroças.tos meus laboriosos ollentosf 05 car-rociMioipirliiMil.iros.sà.iiiillnihmentomus puros qne a r.onscioncla de musild um íit" íuiicclonarlo <iu<i, om vir-tudo de seu cargo, tem intervindo corasua autoridid * nessa malfadada quês-tão.

Por ngora sobro esto ponto nadam.iis a.lè.mtirei, mas sabe o publicoque nâo mo faltará liombi idade paraagarrar pela gola quem merecer serexposto »i exoel.içào do povo.

direi apenas que a Municipalidade—umi haiicacroielra fraudulenta, estadespendendo InfrucUforamonta mi-lhares de contos de róis. pretendendofazor o serviço «Ia remoçai» do lixorias casas partionlarus, quando cila —a miserrlnu—nào tem dinheiro, nemsequer para pagar aos seus empra-gados.«Jue leva n Municipalidade a tantiabnegação'* O amor aos municlpcs .

Nào, nào o nào. porque, se assimfosso, a Municipalidade pediria umpreço razoável, cqultativo.

Mas o qua vemos ó o contrario! aMuniclpilidida exige um preço quenào hesito cm qualificar de a/adroaito,e tem o descoro de atnoaç-ir-nns como processo uxecutivo. como, se, poracasi. Direito Processml fosse ligadoapoilhenudo de boi tuberculoso comqu» a llepartlçà.i do dr. Torres Co»trim envenena diariamente o nossodesgraçado organismo...

i .Us preços da taxa sanitária sào old-

Associação «lot Empregados noCoitimorcio do llio do JauclroEstá impressa e á disposição dos

srs. associados a lei qua rege o mon-te-pio paro os sócios desta associa-çào, a qual foi approvada pola assem-bióa deliberativa e contém as segttlh»tes assignaturas : José ilibeiro Du.ir-te, presidente ; Kmilio do Amaral III-beiro, vlco-presidento ; Armando Kl-gueiredo, 1* secretario ; Josó Alves deAraújo, 2' dito ; Albino Kcrreira doSá C00II10, 1- thesoureiro; UraulloMnrlins, Ií- dito ; Sevcrlno Campellodo Rezende, blbliotheeario; Manoelüratoliuo -Soares, .procurador ; Tlio»maz Costa, Jacintho M.igalhàos, Pau-lino Josó Costa, Arthur Kernuiidos daKouseca Sabrosa, Manoel Simas da¦silveira, Jnào Rernardo Coxito Ora-nado, Joaquim do Azevedo 1'arias, Do-mlngos Alves Poiolra, João Kranciscodo I.eãd* Castro, membros do conso-Um, o mais as seguintes assignaturasdos membros da couinilssão quo douparecer para npprovaçào da lei o quotlcoii encarrogada pola assembléa deredigil-a o assignal-a : Saint-ClairKrancionl da Patina, Vtotorlno Con-ç.ilvcs Roque, João Alves AlTonso,Allonso César llurlamaqui, i.ornelioMarcondos da l.uz, Pedro Xavier deAlmeida o José Victorino Moreira.

A Associação nproseiitando aossootos esta lei subserlpta por aquel-les associados, pensa prestar relê.vacito serviço aos que, fazendo parlodo nosso giomio desejarem garantir-so com uma pensão quando Inválidos,ou, 110 ciso de fallocimeiito, deixaremum peculio á familia ou a quem livo-rum designado.

As propostas para inscripçâo podemdesde hoju ser procuradas ua soere-aRÍõ,

11 de julho de 1901.AKMaKdO l»B KlüülilllüOO,

Secretario.

Acceitamoi aununcios para esl* scc;.»».

t ADVOGADOSConselheiro Btuj/ Barbosa — Ru»

do Rosário n. 74.Dr. L°lyssc-i Braiadio—RlU do Ro-

sáTloii.^t.-v-A*»---. *.*-'• "*"%" ¦'

Ur, Joüo Paulo 4a «ocUa — Ruada Quitanda n. 95, 1." andar.

I>r. Sequeira - llua da Alfândegan. S3.

Dr. João Maximlano de Figueirc-do-Rua do Ro-nrio, 79, 1.* andar.

Dr. Soares Drandao Sobrinho.-»Rua 1'de Marco n. 41.

Dr. Leio Velloso — Rua da Alfan»doga 11. 13. _

Dr. Pedro Tavares Júnior — RUJda Quitanda 40.

MÉDICOSDr. Manoel Vie«orino-Dá cônsul-

tas e recebe chamados para o exercícioda clinica cirúrgica geral o gynccolo-gica, á rua do Rosário 11. 103, de 1 ás4 horas da tarde, ou em sua resldon-cia ás Larangeiris n. 161, a qualquorhora. , , ,Ur. I.iil»- Itaino-» —Medico do opS<pitai de Misericórdia. Operador. Con»sultorio, S. Bento 23, do 1 ás 3, resi»dencia, Maranhão 3, Moyer.

Dr. Crisslunia.—Cirurgião e espe-cialista das moléstias genito-urina-rias, de volta da Europa, abriu o seuconsultório na rua Gonçalves Dias 71,das 2 ás 4.

I»r. Dcnjaniln Baptista —Medico.—JVias urinadas o operações. Cônsul- *torio, rua de s. Josó, tuü.

Dr. Mendes Tavares — Moléstias*da polia o syphilis, assistente dessaclinica da Faculdade de Medicina, mo-dlco do Hospital dos Lázaros. Cônsul»torio, Quitanda n. 40, das 12 ás 3.

Dr. Henrique. Duque Eütrada —Medico. Consultório, S. Josó 100, da lás 2, lõsiileuui.i, Ajuda 75.

Dr. «Miitinurãrs Port» — Cirurgia*»do Hospital "dá Misericórdia. Opera-còes. Quitanda, 74 A<' Dr. Pinto Porlella—Medicina flcirurgia, cspocialiueiilo do creanças.Endireitamento das deformações. Con-sultas á rua Gonçalves Dias, 57, ás 7lioras. Residência, l.argo do S, Salva-,dor, 56.

Dr. Prrrlra da Costa—Operador.Rua dos Ourives, 55, das 12 ás 3. Es-pocialista em moléstias da mulher,vias uvir.ririas, partos. ResidênciaSanta TlieWWí;

Dr. Francisco Cirna—Moléstias dagarganta, nariz e ouvidos. Consultasdiárias, da especialidade : rua Uam»>bina 40 A. das 11 ál hora da tardodrua da Quitanda 56, das 2 ás 4 datardo.

Dr. Ângelo Tavares—Operador í.partoiro, chamados a qualquor hoiudo dia ou da noito, dá consultas gra-tuttasjaoa reconhecidamente pobres.Rua Goyaz n. 32, A.

Dr. I.eal Júnior - Especialista enamoléstias dos olhos, ouvidos, nariz sgarganta ; mitigo chefo do clinica doprofessor Hilário do OouvOa, assls»tente do clinica ophtlialmologica, mo-dico destas moléstias na liencllcnnei*»Porluguoza, do 1 is 4. Quitanda 48.Possua os npp.irelhos mais moderno**o aperfeiçoados para o tratamentodestas moléstias.

Dr. fle-ro Monteiro —Partos n mo-losttas da mulher.— Seta »i« sotem»lombro 38, das 2 ás 4, o largo do Ma-chado 16.

A graciosa poqucnltaIRACEMA DUARTE PINTO

encanto da seus paos, saúda

J. A. LUZ.

i.rail» ao fregueaT«id,i a pessoa que comprar 2SJ100

na liquidação di Alfaialaiii do Povoreceberá um carlào eom direito o90ONOO, da arcoido coma ultima lo-'teria de WtfOOJ que so extrahir emagoslo de 1901.

nu* di Uruguayana, 2. esquma doUrgo da Carioca.

I*. V.\r. or CAr.vA

DENTISTASDr.J.Chapot Príaost -Cirurgião»

dentista. Residência, praia do Fianinngo 11. R. Consilltorlu, Quitanda 20

Dr. Camilla Bonito — cirurglàedoiitlSlQi diplomado pela Faculdade d»Medicina do llio do Janolro. Residen-cia o consultório, rua do Theatro 89,das 7 ás 4 horas.

Dr. Theophllo I.lma — DentistaConsultório, ríi-i dos Ourives, fi'.»-

Dr. IrunLIln Pires - Dentista.Residência, rua 11. Allonso 11. 112 icousuius á ma do ihoatro u. 1.1, >!a:*8 ás 5 da tarde.

SEGUROS\ EqnltallTa - Rua da Candelari.i

7. Seguros de vida, terrestres e ma-riiimos. Emltlo apólices do vida comresgate, mediante sorteio pagavel erudiulielro. .seguros roallsados, mais dors. C0.0J0:0lkl:ÜU0.

CASAS COMMBRCIABS(.. Boeti"ln»r4<!.-RuaTheophil»l

Ottoni n. R3. M-.Leite »tail»»j*-A primeira ciaa

no gênero. Aht se encontra a famosamanteiga fresca, a mal3 procurada.Ouvidor 127.

ItrloRlos e .lesprrladores —í.r.in»do liquidação por preços sem corni>l-tencir, á Pêndula Universal, rua Mi»rccbal Kloriano Peixoto í»2.

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Prnsfto Ratrella-I.irgo do Riof*»»mpndo, 4— Para famílias e cava-ihciroe.

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dns 1 siaJns — Kxtr.icçnes diárias.Agentes geraes, Kreire-A C, rua S.

osb u. W-iMí* Ao correio n. 5í.

FOLHETIM •»

ton

Maxime Valoris

XI»na» dr saaiâe ia it. Ser*lf**y

-i»*a nie. stm... eu sei era» ella eeti» «ua imlga, muito... -Mir.himàa... repetia a pobre lo«i-flMni c««mprfhcn,ier o que esta pa-*T»r?íctli significar para) alia-

-A eveliente mie qua a creoo...í» * slímentou com o próprio ie;-fc— l-ir a smou sempre... e <jue a««taata aioda. sa por ventura etaisdMtemundo.-..* r:tw» tiabriella nio compre-saMr*.

-Tür»t tXo che»T»«« * coab*-•*a.-- proavKsM õ doutor cora ac**> fanniaoo. ..

WfVí* íe uma br«ve pausa, venaoWi a "»«;a

perm^secu »u«*acl©sa, o¦ate* tttrnoa.tf**»-»* ariDU algnem na stu W**-»i ascidi por üeoetn r...•?o-isoie iiiir.isia. diMado d* uma

Meatia s?s* só p-idia cotnparjr-s*••¦H3«*l*r e Uliutraç»^, J*P\'-2*Js V» «iJena dixer. r»ara o Bm M*!a»"' ttí#<M compreíieader p««» *J*•¦Nswaa peowMiist*- .,-Aasas^ 4, v «SMS «ia noa» w-¦sS*. *:*.«» e.ti, o rue e* m3t* <*'3*•f staanntj t tú* taatsdo».• o ir-55 ¦ 1 .ml íe nM caa«a nj« a*>-9W*... os *-.k :-} «aa a ootmmm **»*.«... t t^&tsxmo-esosii>JJ MHIWãnM j-istó* da-piaUe»

,^b... *5a«s»3rec Gtóriallí c»aaIS*9'»*^.!*.»* *e«tiM*oto tom-

V*»ís»as:asstast

j mssssm

"Steatt..JS5 » ra»r*i. p*a*«t •

ti# "SXn «a S saOmmt **

tos do atTecto no espirito do sua in-tcreísant* pensionista.

Isnorando o nome da pobre touca.que cila nunca poderá «lizer. apezarde todos os esforços com esse limempregados, começara .*» dar-lhe onome §3 UN. P'>r<luec,1»,for,r'r*31Vfn»'Uo uma vez ouvira aquella denomina-çâo infantil, e todos etn casa a cüa-inavam assim. j„.,i„, .-UU. lhe dlssa nm dia o doutorc rnutto minha amiga, nio ê ver-d-sim.

respondeu Oabriella sem umaqualquer intonaçlo part.cubr.

-EnUo poniua o «iua • «nt?Mamia* I "V,

,<ZoViAôde nia desejar *cpi«f*»*

da mim ügniüca qua «^ miabaaralp»*

—Demsi* 'I'" eomprebender. quee umbem muito funda a atfeiçlõ, quellie consagro...

T^Sa' co« caHnlao^. proctirofgrs?4,,, cííitiiaro»* como minna'-Masíus^u muito sua amlRa» dissa

OabrielU msaaii nl mi*», que o mt-diro lhe estendi».-Esii txmixts** iuaw de rain »

-Sita._4>orq-*tt *

E o doutor n*da mais pMe obterdeUaf^qu»!*píeriaodotcpií famuU^eiMSmfa-^«ag««-ç que **»*jliaiHaTIõ qae de*s»e a.>$ m*us ,bcitarics» OàartaBa «;uva se

sater-» StltlTTe.

bb as suas r**j»sta» mjeauas, aomesma paato de parti»!»-xn

jà taw« t&sTmm m

1,111TosUtU xsm áu pr*J3i»*»a_ajsa— — »a.-*fii»cào *m oa*r*a*ia.

c5T^*-nto^c« iüMiaar-saeom om tonti ciaria. ,.«_*«„--

B^riTiStó >ã*»ãr si-»» ^* *?éXniot Sarragsjj. «w «a a» «f*tm-

êo%iAg& s w**»-3

ferm», a quem dedicava muito particularmonte as suaa aUcnçoea e cui-

'Marcella linha tomido um jnteres-

se multo vivo P^.-^fíS^**."^polo doutor, ao qua pedira qu«ílelxissso vera enferma. O medicaaccedera immediatamente a ene de-seio. e mandara dizer 4 enfermeira(.aurenec.qne conduzisse para aliaformosa Ult. j.-«i.

A louca entrou mementos depois,com o scrtiso nos lábios *"«?«•Olhar brilhante de alegria, e apertoud.vemenl* entre as suas a nuj quta rtudu^z^lh? estenitta,

l*»n seíuida- a»*«ntera*í»e *m taceAe MírceTia. e Orara-se a ¦.«>nt.'mplal aem uma espécie de muda adoração.

Dir-ie-lua •true nao ouvia o qua aseu respeito diziam o medica e o s-uaraiBo- Pawci» «ao ver senio a for-Tno-I duqueia. para q«'m «sentiairrc».l*.ti*>e«raeote aitrani-Ja.

ArriV SSS a lafan.*!*. e unidosror um alTe--to verd».l-.ramente fra-UU,»U o duque de routaam e o dr.«.nv:ip.T pre cnwara sitnpr* *- »W-ie<ír entre si a maior tnt.miJide.camplíumenu isenu de toiis as leiscíinveacioiues da etiqueta.

O doutor tmha assisud.i com omiii" labslo ao casament > Jo seu ve-5* mmSS. Í «''•" q3» U0 ***«? ******r, «..r c-tacia stnrero • leal. nem piriimbra *>en5ír» nunca em cassara*aquella unilo. qae aos esyfiXiHn su?er»BeUM sidera parecer dcs?ro?N>**cto-r.ida tm7aí\o da dífferia;* da eda-des.

A grasie alma daquelle rpn»m.o-ae iTua sofTrera homve'mente coma morte preaatara ds uma &djr»da¦^mwiit.T*. Mauâ ag»ra uso r-r»«rSS mtmmt p*»* W qa* ¦ H **-*e. peraúem Unha «xtreeaas At •*•*•*¦jSm, c*s»v» » iaaaaaaaa « MM;

^Íjm tempo tUe pwKt» **vi •^**"n5^* tUmX » SsffÍÜS,.mi» act»ra aU a ac^rt MftAc«# io*a* K»»»h«i«a cest o MM d*• UüVTíatnt» tê CaaiaagM sajoat5 msmmao, •<««»«» *! -fiSema m mios 00 afarer.*», • w^rtefe^-»' »«jeo#aaMf»ta a.» ISa^ tpm tmmait* *3ÜÜ

aaaaarmaaaayammnàX a^»«-»s»VV>Bs«ssBs*»*al'»'»'»^i»aa»«k«<^B»l»»sl ¦

A formosa louca, que vira aquellemovimento,ciutemplavans dois ospo«.«khi .silencio e como em um itelici-os 1 ixt.isis. de -que dava minlfestoirst»in»inl»o o angélico sorriso, quelhe illuminavi o semblante.

O «Ir. Servlgnj* n.»t«.ii o facto. e co-meçou desde ligo a ob»erval-o attèn-lamente. «*omo aliás f.»zit sempre, do-minado peto ardente desejo de desça-l.nr a cms* myatertosa d.» abalo pro-dii-ido mquciio i^ibre cérebro.

1. : • ¦ v. 1 que naquelle momento adt-sv. 1 • • .- ¦ Gabnelia nào rra umadcmanlí*. queo seu pobre espirito eraagora illuminido per clarões de Intel-ugencia. jK>der»a m»»mo aupp6r.seque senta e compreliendia o qua cstava vendo, e que a atTecUioia e!Tu-«io, de «jue tra testemunha, se topar-ctvli sujvcmer.tc na sua alma...

O m-.. atienlsta :• • * . imme-diitametíteumi cxpsriíací».

— «ill. ihe «litse tlie cm lim des^eftuos-íagjstimeato: comprehendl->ra que tem um tegtadg patamim...

I «.abrielU. distrahida d'vrjeile mododastta tTí.Jíf-Mpaçâo. vo*.u>c-íe vi«ra»

I ir.tcte para o or.—Poique razão me pJ» di*>e que

ir.ava. que hivia d»do o seu coração!¦•«tin-í esle.

! — O roeu cnraçia'.-. «petra Ull.I —bim. « mil coraçio que ama. e '

mi 1 sotlre Ae certo por estar separadaj«< homem qua estolhea...

A d»-svF*.tíiraJa s^bava pita a me-.Isca al-eaiíU como quem nia com-,-r#ht»d!a.rer.fes?? qae ama a:«a*m. Ult..RüStia o dr. Tem cm ataor bM *verdada!...lua... r.ia»íí...respjr.leuapo-tre looca.

Oh! simi... «Im!... serli feliz 1...Nào sem o amor o principal lute-

resse. .1 maior vontura desu vidaí...sim 1... sim I...Onde esü o homem qua ama.

onde esta ' peri*nnl«iU o sabift ilienis-tj. clnlo de c«ini<»nurneuio pelo lellire-,uladoqua oblinha.

Oude «siá... nào sei... nio, niosei...

Pobre l.»H! murmurou a duquera.l.ii!... murmurou Oibriella ou-

lindoatiuelle nome. UU... sou cul...V. saltnu-se lhe dos labloa um riso

alc^r - c argentini», ao passo que comas mà'.5 ísiendidvs pareci* quererattrihir para»» a formos» Cfeavura,quo acabava ds ptottttncul a seuname. ""*'

Mircella c-»rre piniea SdoaUeaf*-pello. e tomou entre as sa»s a» miosda pobre Uuca.

Oabrtelia p'rmi"fceu dutsnte alBons momsntn absirta n* contem-piaeia daquella mulser ai.ravel,que a acanoava, e os iros iab:oslz uram-se. «a qu« t.wavu che-/m-m a artioiUr um qualquer som.is*.-. i^mtdante tt*»as!utía-íb-» a espret-slide um jublic» moita ioWtó.

tHpois, ds cabito, Aest.trmva asmi*.», elmçasdo os braços a<» p-s-roço da duque»», estreita 1» anetto-

\ >i*m»ot* ae tacoana ao h^- **1 numa tampo qua ihe depuab» r»as

face* dou sotmrosoi h*y<i*-O saMoalien-il» fwr«a *U»nt»r.«a-

ta tados aqoeOea ma-r.mtalas. a ai»ua de si par» si:

-guem sabes*esta sTmr*.tt:»Uaa^.-»»niu»da paderi dar er.**i«. aqa»a soteUsgeat.» vtíla aqaeüa p>M« ea-nkra daseauslihrada •....

Mis. í»pe»ar «Ji!. pac-eat»-* tOOtept

«ir. í»*rT>K:y. desajnaada o daaae t

.Í*S^iSÜ,IW* <"»"***

MncS^i5a3Tq«SMsara. um. «c^ oSSu Ta?f«da asmrtjs! mm•^^^.'.^StollWK-htv«»« o eraaa. a de boto IhelfraanvamecU í etptnw a* H

-i-.aa. O* í**r*r*a •»*** c*ffij omm, £¦» •

romoçsdo sóm«nte na dia em quatora recolhida naquella casa hospiU»leira.

Edra debatde que o sábio medif»tentara de todas ai maneiras roase»••tur, que o seu espirito se tnnspar»lasso gradualmente aos tempos nas»lados, a epocha d 1 sua infância : lagaquo a conversa t»mava e»U onenU»ri... a pobre Gibri*!!» nhia no seuantiga tdiotlsmo; nào comprehenln

1 Por tlm o doutor Servignj* tmlia ra-nuncadi Aquelle propasito.Cias.»rvava Oalriell» Junlo de »..nii so p >rque lhe consagrava um »f-feda muita s:.t'fii >. como tamb«m perver que elU nà < estava eampietamen-tr-curâda i mas dava-lha a mais ln-te ra liberdade pira rfetcortex aqnelltva*ta raste a**»i»*!l« p.raue solvrlx».«¦%T(<m*"nie » .mo aa «lia aetiveasaem ri» casa liir-se-u que era -im»filbi mn»ta querila do velha dritar.cuja aíletta eíi* Htnbaía c ?m eatbu»*

o generoso t.h».'.aatrap">. enmi kivt'eita St «-am doas outras p#«simiís-us, tiniu tentada a cura *>ar m»»» d*coílura inteilertual. e ^v.Sara f.»-btlelUl sra. Ummeiêles. seahira dagrande siber. m*i«.ca <* *ow»m»da.e doiad» da um* .n««'."¦; «1 «mio *»-uvel. aue «a»íh*v* ern serrs-a n»-Yaella cata fe*»»» *l»qa*,oz»* anna* arnaebatiaaccetudo d* bam «rad** »aiíssio c*ridas»de iaitnur a» pobres

X sr*. DiTmeíHej era viuva de uaimoca nseii5e9.de qiem o doator f»er-a-rny !*r» m«:"t« muito reaerada, •at* certo ponta sea pae ad^ptia-a

O íaaíor Dirmeiiles dastsni*»'»'**•ramo a seu petüessof. . especal^sl»«aattaeacaa neataat. t.

Tenda f'it-1 Miapra •J'»*4 *£¦a mastrafíds aptaa*^ T**'H ar.leivaierapr^úosptl» doutor -»«nd|ar. *l-n«w ¦ »^j"... ; taía.ei-

. íS^rl «ta 'desventur^la Ç*^! g?**f^'a^5S5i «« .-»•

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CORREIO DA MANHÃ í Quinfr-Jfckq. IB 4e Julho ri» W*.ss ... .

DECLARAÇÕES] ^>llanco da Lavoura c do Commer-

cio do Brasil24* DIVIDENDO

Do dia 13 do corrente em diante sepagara na thesouraria deste Hanco odividendo relativo ao semestre lindoem 30 de junho próximo passado, Arazão de 3SU00 por ac.;ao; o papamentose elTeeluará do meio dia fts 2 horas.

Rio dò Janeiro, '.) de Julho de 1'JOl.—João Valverde de Miranda, director-presidente.

Ai.viiA.-HK por 120J mensaes o

mncoiflco Aemaiem ladrilhado amosaico, A rua Visconde de Itaunnn. 29-, trata-se á rua ViscondeInhaúma n. 32.

de

Gr.-. Or.-. do BrasilAssoiuIjI.-. gc-.-. extraord,-., sab-

bado, 2i do corrente.—Popifial.gr.*.see. -. ger.-. :

Terra & Santos. D3claiamus que de commum accôrdocotilinúa a sor nosso vendedor demanteiga o sr. Salvador Martins deCamargo.

ltio, 17 do julho do WOl.-Ttrro &Santos.

Cons.-. Ger.-. de Kadoschlliije, kcss.-. ordln.-.—Pombal, gr.-,

gecr.-. ger.-.

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(Antes A. LOPEZ y C.)

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ttecebe carga o passageiros para osportos acima e com baldeaç&o em Ca-diz; carga para os de Alicante, \alen-cia, Barcelona, Carthagena, Almeria,Malaga, Scvilha y lluelvas.

A agencia toma o seguro dos gene-ros embarcados nos seus vapores.

Para carga trata-se cem W. Pahl,corredor, praga do Commercio.

lista companhia nfio reconhece in-termediario algum na venda de bilhe-tes de passagem o por este motivoroga aos srs. passageiros o favor devirem pesâoalmcnto comprar as suaspassagoiu no escriptorio da compa-nhia. , ,Para passagens e outras informa-eões com

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(lüd di ms psbres empresta a \)mO capitão Josó C. Pinto, paralytico

ha dezoito annos, chefe de numerosafamília, com uma filha gravementeenferma, sem o menor recurso paraseu tratamento, sotTrendo de doresfulgurantes da espinha, alentado uni-camente oela fé que tem na Infinitabondade e misericórdia de Nosso Se-nhor Jesus Christo, vem com as mãossupplices implorar a caridade dosbons filhos de Deus, que sentem araisoria e a desgraça dos seus seme-lhantes, pedir-lhes o obulo da can-dade, assim como algumas roupasusadas, afim de-o tirarem da penosis-sima situação om quo se acha.

Todo e qualquer obulo que os doos"lhos de Djus lhe queiram dar, po:leser enviado A humanitária redacçãodo Correio da Manhã, ou á sua rest-dencia, rua do üivradio n. 69, 3- an-dar, quarto n. 8,onde seus bemfeitorespoderão certiücar-se da verdade deseu appello.

4*5 Hoje, 18 do corrente, ás 9horas, íiamatrií da Gloria, sert

i celabrad* uma missa por almaI do dr. Henrique Carlos tel-

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A Lugolina nio tem os incoiivj.fiienteà das pomadas o unguentos,pornüa 6 liquida, som cordura, sotncheirai nfto suja o corpo nem as rou-pas e cuia todas as moléstias da pol-te, feridas, uleeras, frieiras, brotoc.ias, comichòes, suor fiiiido dns pés oilo sovaco, manchas da pelle, ospl*nhas, caspa, quedados cabellos, quel-maduras, cmplípuis, assaduraa daacoxas, sai-nas, tinha, boubas, Btdpcao qnalquor eroçio ou maniícstaeftoda pelle. , ,

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Cura admirável«bandido Dias, residente

<«m Itabapoana ( Kstado c oJtio). linha o corpo cliclo«in chotrns « com o uso doLicor dc Tayny* dc S.«loão da Marra curuU-SO•completamente.

Sjpliilis no rosloO sr. Francisco J. da

Costa o Almeida, intolli-cento constructornaval cmS. Joio da liarra (Estadodo Hio),curou-so completa»

- monte com o uso do Licordc Tayuyâ dc S. Joau «laBarra, de feridas na lace,nariz e testa.

Todo o pc direito. Era uma só chaga, quoresistiu aos medicamentosnresoriptos por 8 médicoso alguns curiosos e curan-

. doiros, assim declara o sr.Dionyslo Mfinliàes Rarre-to, snlirinlio do almirautodo mesmo nome. Já somesperança do curar-se,o sr.Dionysio recorreu, cumoultimo rccuiso, ao podo-roso I.lcor de Taynj » HOS. «loão da Barra ÜU Oil-velrui iMlho * Üaptista. oem curto praso nctiou-socompletameuto reslabele-Cido. .'_..«

(Do /íeptt&Hcdido S. Joioda liaria).

Svpliilis Terciarial).M l'AHAI.YTICO

O sr. Eduardo Martinsdo llnto. cm carta que nosdirigiu, com a Urina ruço-nliccida pelo tabolliílo Va-«Iro Evangelista de Castro,«112 quo.solTrondO dc sijpnl.Us terciaria, quo llm atacoua garganta,salilndo-llie

*¦?fertdat pela tarpo, rftciiiiw-tismo c paraltjúa nos hlaiçns« peruas, curou-ao rjiillcal»menle cnni o I.lcor «loTayuya dc S. ..«O» <<aBarra, de Oliveira, Ei Hioa Baptista, — Deposito :Araújo Freitas,

KkumalismoO sr. Thoophll'1 IViqne,

moradora ruaPapon n. "3,Viiu-ncuve (França \ di*.conformo carta quen sre-tnetteUi quonlo podia comUores liuoleravois 0 vio-lentas de rhcumatisiRO — c,depois de ter tomado mui-tos remédios sem resulte-do algum, resolveu se a«sar O I.lcor dc Tiiviiyft«lc S. João da Barra, deOliveira, EiUio «V. Ua, lista.

Dstllrus ms biijos o Gjriiuno ro5lo

KBA TUA PÓ rSBIPAos lábios do ben-mnitotenento hoiiorarln I*> cantol_o*io Itelf.ari S.iliiiio.iiiRti''tabcllt»>a de S. Joio da Uar-r.i: depois de muii-i sof»frrr e ter usado muitos fe*médios sem resuüado,curou-io. sem l«»r dieta,ounn I.le«r dcTnjnj*de 8. Jnao du Bai i-a.

Oirthrjs, rk?BBiti;ij ^ai.a-Ur c irti»Ui

Atlísto sob )iirrim<-ntoderai» grt^ I'1** dura-t»* *m««ss «liríft' o trata ae<itodo uma Bcr.lnara. inria-mente atirada por«l i'>r,<s,e »»p«!Cialmei!l* r*r(.-.i»n—n«> *na*ctila«* < «rlteítar, qu*motivava nmiids d «rt* olhe tirava todos os mov«-mentos.

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CORREIO DA' MANHAS Quinta-tóra, 18 dê JtiHtó dé lflOl tf*

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91 3R.XJ__. 330 OUVIDOR l^TXA. ÜO OUVIDOR 91

CONTRA FACTOS NÃO HA ARGUMENTOSA SAÚDE , ,

da corrente electrica que percorre o corpo. Esta corrente, proveniente do solo, entra no corpo pelo calcanhar direito, e depois de fazer o circuito, sae pelo calca-

sendo outras o resultado da -sa =i^ ÃsE^ít*

A conservação da saudo dependo do funecionamento regular dos orgaos, o qual por sua vez, dependenbar esquerdo.

Para diminuir o volume d.T corrente concorrem numerosas causas, das quaes algumas sâo hereditárias, _ ... .dos org5os e, assim, o organismo, enfraquecido, fica exposto A Invasão rio grande uumero do moléstias, entro as qüaes avultam as constipações, orheumatismoreza ou diílciante circulação do sanguo c do desarranjo do systema nervoso.

Ora, nestas circumstancias,o que nos cumpro fazer i acudirmos a natureza, quo procura reaçir contra os elementos portnrbadores, tratando doindustrial EDUARDO II. KNEESE, cuja efileacia já llcou praticamente demonstrada no tratamento do 89 moléstias constantes do rclaçüo que so encontra a

O prodigioso etleito da acçao therapoutica destas baterias está plenamente comprovado por grando numero do attestados de pessoas cümseituadamento -w-...,,.,»-, ~~..r - --„-- ¦ ¦--- „•„».,.>, ,,-., F(quizer, portanto, prestar um verdadeiro serviço aos quo soffrem devo indicar-lhes a leitura dos valiusos attestados naquelle folheto, na imprensa jornalística o nos álbuns expostos a vista uo punuco no baz.au ll-iavenda as baterias e onde so uão gratuitamente todas as precisas informações.

reconsttituir a desfalcada «^^^^A^t^^ ^^ ° "S° *" bQterÍaS clCCtr°-KalVanlCaS d°

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ATTBSTAD O tSNcvrnlgia

limo. sr.Ed. Knoese—Osório Falcão,soflrendo lia tres mezes de uma ne-vralgia, oofermidado esta quo ator-mentava-mc a todo o momento, iluVi-do talvez a outros mules resolvi entãoprocurar o sr. Ed. Kncese, o qual ap-[dienu-mo o arco electrico para cabeça;momentos depois senti-me com bas-tanto alivio, nio mais voltando a ditamoléstia. Sou residente a rua ''aulinoKernnudos n. 38, em Botafogo. — Rioile Janeiro, 11 do julho Je 1001.— OsórioFalcão.

Dj-spepsiaIllm.sr. Ed.B. Knecso Tenho gran-

do satisfação de communlcar a v. s.que com o uso do suas baterias de-ctro-gMvanicas, em palmilhas o cintaabdominal, consegui eurar-mn da umadyspHpsiô ilo flUBS-nfPfla ha dois Btnnoso que bastanto soílrimento mo eau-sava.

O uso quo fiz do suas palmilhas ele-ctro-galv nicas foi do 60 dias paraconseguir a cura dessa anfermidado.

A bem dos quo suffroin, autorizo,pois, a v. s. a dar a publicidade quujulgar conveniente a esta iniiiha du-claraçao.

Agradecido, subscrevo-me—De v. s.amigo attento o obrigado, Vicmu. deOliveira fitita», fazendeiro no munici-pio do Macahâ, do passagem nesla ca-pitai—Rio, 9 de julho do 1001.

ELECTRICIDADECura tio bcrllicrt

Illm.sr. Ed. Knecso. — Tendo con-trahirio o boriberl o nao tondo sido ra-dicalmcntu curado, flquoi sofffundo da

eaimbras o fraqueza nas pernas, pelooue comecei a usar as suas palmilhasclectro-galvanicas, tendo obtido comuso dellas resultados muito provei-tosos.

Depois ria primeira semana rie ap-plloaçao das suas palmilhas, já nãotonho mais as caimbras que tant" meIncommodavam, piinclpnlmente . anoito,.o hoje, com quarenta dias dauso sinto ter readquirido has pernas ovigor quo anteriormente a esta moles-tia possuía.A satisfaç.lo polo feliz resultado pormtm oblido com as suas applicaçõeselcclro-galvano, obrigam o meu reco-iihecimcuto para cem v. s. de quemmo subscrevo attento, admirador,criado agradecido.— 1'aulo Comes Sua-rez, seringueiro em Ilacoatiára (Ama-zonas). 1 lotai Pedro,hospedo nesta ca-pitai-10 rie julho do 101)1.

Stirdcz c zuadaslllm. sr. Ed. U. Kncese — SiilTrcndo

de uma snrdez o lorto zuaila no ouvi-do esquerdo, fui aconselhado a fazeruso do suas baterias electro-gnlvani-cas, obtendo de sua applicaçáo os me-lhores resultados.

Comecei a usar as palmilhas obton-do com isso melhoras notáveis e ani-madoras; mais tarde appliquui tam-b.-m um arco com baterias para caboça, ciillocando as baterias bem proxl*mo aos ouvidos, o com esto ultimaapplicaçáo tivo a grande felicidade docurar-me radicalmente da sui-lez quutanto me incnminndava. Da v s.,attento criado e obrigado —Joiio 1'ercsJi<nior,fiincionario publico no Estadodo llio do Janeiro, llio, 0 da Julho de1901.

ATTESTADOS MÉDICOS

Attcstado MedicoItahy, (S. Vlcanto do Paulo), 29 de

junho do 100i.-Attesto quo, em um caso de minha

clinica, empreguei as palmmhas elo-ctro-galvanicas do sr. Eduardo 11.Kneese, da Capital Federal, podendo,pois, garantir sua prompta efflcacia,priiicipalmenta nos casos do tliiiu-mattsmo.

Jurando o referido, sob a fo do meugrão, asslgno este.— Dr. Carlos Bahiade Bittencourt, Itahy.

Alleslado MedicoEIIEUMAT1SMO COMPLICADO COM A

TIIORAXICAAttesto. sob fins o gráo, quo, tendo

appllcario em um clioutu meu a-- nal-mlllins electro-galvanicas, do Si. li IB Krtoose, Obtive resultados satlsía-ctiuios, para um caso da rhoumatismoarticular complicado com a lh.oi.a-xica.

Por mo sor pedido, passo o presente,que dato o assigno.

Bio do Janiiro, 12 do junho de 1031.—jDr. J. Cavalcanti.Altestudo medica

Eu abaixo assignado, dr. em medi-cina, pela Faculdade do Bio do J.moi-ro, etc.

Attesto que tenho aconselhado aalguns doentes de minha clinica o usodas baterias JS/ccíro-üu/uanicus, do si'.Eduardo IJ. Kuoese,' a alTecções ner-viisas, dores das pernas o íraqueiarias mesmas, tendo obtido resultadossatisfac.torios.

O rafando 6 verdade, o que atflrmoi fé do meu Rráu.

Rio rie Janeiro, 10 de julhb de 1001.— Dr. Pedro Izidoro de Moraes. (Firmareconhecida.)

ijuia dor sciaiicaIllmo. sr. Eduardo B. Kneese.—

Communico a v. s. que com o uso dosuas baterias eloctricas cm palmilhase applicaçáo para coxa, flquoi curadorio uma dor sciaiica que sofTria nacoxa da perna esquerda.

O uso quo fiz de sous apparclhosElactro-G.ilvanicos foi do um mez;entretanto, devo dizor-lhu quo ji naprimeira semana sonti melhoras dador qua tanto me martyrisava o doquo solíria por espaço do dois annos.

Com esta declaração, venho po' dmmanifestar, a v. s. o reconhecimentopolo bem estar quo mo proporcionoua applicaçilo do-seus apparelbos.

Sam mais subscrevo-me— Do tf. s.att., criari. o obg. — Deocfccidno doCosta fltirros.— Bua Viscondado Snpu-cahv n. 259.— Bio, 15 do Julho do 1901.

RHEUMATISMOMacocos

Illmo. sr. Eduardo B- Kneese— Es-timado senhor.— Soffrendo lia longotampo do um impertinento rheuma-tismo por todo o corpo, quo me im-possibilitava do movimento, como atede oscrevor, tomai o conselho do umamigo o mandei comprar as suas pai-milhas A7«!r0-Gnlimiiicas, das quaesfiz uso immcdiatamenie, e com tantoaproveitamento quo, felizmente, mosinto interiormonto bom,

Do v. s. amigo muiio agradecido—Drs Antônio nuttamanle Sá, advogado.

Macucos, 23 do junho de 1901.Kevralgía, dor do cabeça c nuca

Illmo. sr. Eduardo B. Kneese— Ac-commeltido do forto nevr.Tgia, quomo-interessava todo o rosto, fronte,nuca e cabeça, ahi fui ao seu cstabolo-cimento, à. rua do Ouvidor n. 01, np-plicando as suas baterias -Elcctru-Gal-vanicas para cabeça.

O resultado para mim obtido comesta applicaçáo foi tmmcdiato, poisem 15 minutos vi-mo livro da dor ne-vralgica; faço esta daclaraçio conven-cido dos ofleitos benéficos das suasbaterias Electro-Galvanicas.

Som maia, sou com estima do v. s.att. cr. ob.— Dr. Benjamin Magalhães,advogado.

ATTESTADOSIMenrastltcnia profunda

Rio, 9 de julho de 1001-IUm. sr. Ed.B. Kneeso — Soffrendo en de neurasthunia profunda, que me impossibili-tava do trabalho, e nao encontrandoremédios quo mo restabelecessem, cperdidas as esperanças, recorri comgrando proveito ás suas baterias cio-ctro-galvanicas, cujo effeito lom sidode um resultado inesperado, achan-do-mo totalmente restabelecido, e ve-nho por moio desta agradecer a v. s.tâo efP.caz resultado do sim invento.

Sem mais, sou com estima, do v. s.attento criado, Josii Maria Uerlrand aeMacedo, rua da Saúde n. 123.

Knxaqnccalllm. sr. Ed. B. Kneese — Vivendo

martyrizado por constantes cnxaqtie-cas, que mo levavam d cama dois otres dias, fui aconselhado a usar suasbaterias électro gavainicas, o que ílzcom resultados proveitosos.

Comecei a usar o apparelho riosuas baterias para cabeça em princi-pios do maio o desdo essa data ateho'e ainda nio mo voltaram as enxa-quecas, do que era acommottido soma»nalmente.Queira com esta declaração,aceitar o reconhecimento rie quem sesubscreve-Do v.s. admirador attoiuoobrigado, Oscar Mattos Maia Forte, ruaSenador Eusobio n. O.-Bio, 0 dc julhode 1901.

A conselho de nicilieolllm. sr. Ed. 11. Kneese-SolTrendo

ou ha muito tempo dc fraqueza naspernas o falta do circulação do sanguo,sem poder encontrar remndio que mocurasse o, aconsoiho de meu medico,comecei a usar as suas palmilhas,Electro-Galvanicas «sò nm mez».

Venho por esta agradecer a v. s. aefflcacia de seus aparelhos, pois acho-mo curado radicalmente cm nm mezque usei as palmilhas do sua inven-çüo. — llio, 10 du julho da 1901. - Soudo v. s. attento criado c obrigado. —João Baptista Teixeira Doidas, Estradado Santa Cruz n 94, Realengo.

IlISIIIll nioRio, 9da julho de 19til-Ilm. sr. Ed.

B. Kneeso.—Os exccllcutos resultados

Êor mim obtidos como uso do suas

ateriaseloctro-galvanicas.na cura domoléstias do systema nervoso, a qualalem do outros symptomas trazia-mea Insoranlp e somnos agitados,obriga-mo a fazer a v. s. esta carta, nio sócomo declaração, que autoi-iso a darpublicidade, como também om reco-nhccimcntodo him estar que mo pro-poroionou a applicaçáo do suas rafe-ridas baterias. Subscrevo-mo com es-tirna.—í)o v.s., attento, criado a agra-docido. — límiíto Cunha, rua Riachuelon. 302.

Dores rlicuinalicasBio rio Janeiro, 311 du junun do 1901.

—lllm. sr. Ed. II. Kneeso — Nesta ca-pitai—Prczadissimo senhor—Soffren-do ha bastanto tempo da fortíssimasdores rhuumaticas, fui ultimamenteaconselhado a fazer uso das vossaspalmilhas clectro-galvanicas, o, acce-dendo a semelhante conselho, vi quãoacertado andei, pois que j;l boja mosinto inteiramente bom o mo pormi-lindo a seguir viagem para Minas,ondo tenho meus negócios,

Quo sirva esta noticia do aprovei-tamonto a outros ó o mou desejo.Vosso admirador, criado e obrigado.Fmncisco Joaquim da Silva Guimarães.Cidadã do Barbaccna.

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¦***. II. — Todas an pessoas do interior, .|iie desejarem obter as baterias eleetricas, devem dirigir-se por carta ao Bazar tElectrico-ííalvanico, ã rua do Ouvidor u._9i, <|iie sn»-mediatameute lhes serão enviadas pelo correio as baterias solicitada*., e áJéui «le seu valor, devem mandar muis 5®© réis para registro do correio. As pessoas «pio se interessarem

pelo próprio bens estar, devem scnn demora enviar seu endereço e uui scllo de SOO réis, e scr-lhe-ha enviado pela volta do correio um rico livriube com boas informações do grandevaler, e que TODOS IDEVEIML" T~__=fc __»*_ S5TT__ GA.S-A»

Usam-se sempre quaesquer que sejam as applicações, em palmilhas ou cadarços com a face em contacto com a pelle e usardia e noite, até completa cura

JPAStA AFPUCAÇÕBS LI S_?FOHE3i_^Õ@S MSSffXJCXOSAãS ZffO BABA» IS&STRO-C*AL¥ASfSC©

Os pedidos de informações devem ser acompanhados de um enveloppe devidamente sellado e endereçado, para a resposta.

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