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Anno V—N. 1.614CTcaaBBW r-T-nBirrgj nn um

Director -EDMUNDO BITTENCOURTggaagamBjgBgipgaHMagaipoãRIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, lí DE DEZEMBRO DE 1905

P_>itJK^UXntBaEijBILi3

iductííio—fina Üiireini Üü

SEIÜ.I4 COiflLIlEi'^:!:,;:;^^:--,!.nar»spiran-

, tes i)iati-i,-iii.,.li,s durante a vigência doiictii.,1 regul.niento da Escola Naval, deci.iif,.i niiil.icle c.i'11 o disnosto no art 80idono cn qne .. governo e o fon- do deci»ctl, „. 3,f)52 £ * £to£?. gfeg.

federal tem ..té h.je deixado a

.11 tem accentiiiivainos o coniple-

ti'

dcfin

illnst

Llll!.'

calor

sr. Bi

dcsa.

gsmlsoni.n

Thesi

Pern.

. limitada íi v.g.s esperanças eis promessas. Foi c..r..ct_risti_.i de-iç.-i) desse abandonei o facto oceor»

vi t.içlo tln i jt»cto que reorga¦nc*. da R.'|itibUca.

uma rias iiltini,.. ae ..soes da Câmara

Deputados—quella eni que ae Votou

i iiv.iuiei.ite o TeferiAii projeclo e .se

ninaram

| fl tratamento das cre' U f.nia revista ine

U-ruiidades agudas como

varandas ou galerias

re.mç.is.

M ... Sleza refere que o-Noi .li„_, istern Hospital, de Londres, con-sagrado u- er..,iiÇas, se collocára, A frentedas InstituiçBes da sua Índole no querespeita a., tratamento ao ar livre, applicado i iiitp n.is enf. -¦'••-nus chronicas,

N.is su.is grandesexteriores vAem-se inifalládós os leito-siiihos dos enfermos, e ali se tôin Tratado

s emendas apre-ei-tiidus-os j casos d. |..nei))i)onia e febres infecciosasrea deputados Uricio Fllh.. e Birb sa j

c""1 rt"'l,lt ,fl"s ãdiniravels. Creanças ane», . .

_. »,, „ ; nucas, e r.ich.ticas em pouco tempo tAmbateram se com brilho;entliusiasmoént-i-.íln.in ».-,._,__..,,_ i J ,, ,H«| t.n',iii<ia.io, apresentando bellas cores ro-mio, pela causa da lavoura. Furam Sa1(>*>

is»)mente sustentadas as emendas do..:;.. qne niitoriz.iv.im o novo b.inco antar letras e effeitos agrícolas, obri-

u a dt-stinar a taes descontos a,i ile 25 mil contos, ade.intada pelo•uru rm qiii-tíis annuaes.

.. nt..-rior s-ssilu, o deputado pormiiiico defender,) vigorosamente as .In Qiiííatídíi n. 101-'iiend is, mostrando que o Banco r_a

CARTA MINEIRA

Kste triumpho da therapeutica hygienica fer, pensar em Londres que ali deveriaseguir se o exempl,. de New-York, ondeexisie um hospital fluctitante que propor.ci'.i)it passeios marítimos ás creanças en-ferinas e ,i suas mães, a Hnideque possamrespirar as brisas do Atlântico.

Cnsa Mendes Júnior—Revistas, jor-nnf.s, Qgiirfíiòs H r..mancos novos.—tln:

.r fi.rç.i de leis anteriores, sedo a emprestar taes sonimas

i troca de largos favores re-

Rt.|.it.b.-C».| i

tinli.i obrij;

i lav a e>

jebidos do Estado,; o que nüo cumprira.

A- emendas visavam exactnmente forçar o

Banco '1" Br.isil, snecessor (1*.quelie esta-

51*1. cimento, ao desempenho de tal com-

jroiuisso.A Çiiinura dos Deputados recusou as

,'iiieinl.is depois ile agitado debate, eni qneaquelles dois p.itri"iicns representantes d.i

S'.",.'. se esforçaram galhardamente pelalavoura, frisando a singular anomalia dt-

„i_ iiviiiuente pr

Deve ser votado, em 2a discussão, hoje,no Seriado, >. projecto que i_.stitite'o subsirii. de 10:000$,, cada uma das socieda-d.es que pertencerem á confederação do

Ma mearia Dutra, vende-se em todasns idinriiiacius e drogarias.

DnFor

política mineiranosso correspondente em Jnlz de

• liiliir-se nos estatutos i gustr_. • vista

ao in.vi. banco o desconto dc papeis agri

«Um grupo de eleitores da capital do'-.tudo pretende usar do voto cumulalivoui f.vordosr. Estevam Lobo, embora-iliiim estar este nosso compatricio assi

giiatádo, e ter contra si o candidato Au-

O sr. Barbosa Lima estygmiilisouio em breves pallivras, mas cx-

ssões da Cifíiiaru e do Senado,i o governo tem maioria no Con-

e pi.ileria fazei os votar, si séria-

Coliio f.

pressiviiiueiitc eloqüentes, e o sr. Briiiu

F lli", cin caloroso ..pi cllo, concitou osjeput.idns, representantes dlrcctos das

Zonas agrícolas, i> esposar a causa dalavuiírn nacional, v..t..ii.lo as emendas quelli..» Coii-.ignnv.im auxílios directos, imuie-Jí.itos, positivos dc credito e recursosllonutiirios, mediante a creaçâo, no Banco•e iginiz.ido, dc umn carteira agrícola.

cm vez de simples promessas contidas

cm projectos de credito agrícola e liypn-

tliecarlu que se uio traduziam etn factos.

Taes projectos, observou o sr, Barbosal.im.i, j.izem encalhados nas pastas das

COMUlil.

qn.iiidu

(jresmente cogitasse 8i. sua adopçSo.

O sr. Barbosa L/.ma lembrou á assem

blá_ que o Ilr.isil se uio reduz ao Rio de

Janeiro, nuele, no etqthnto, se fi'Zern

('landes obras publicas, An qti.ies se rifloabundantes auxllius á custa, aliás, dn or-..mento n.ioioii.il, cumprindo olhar par.i

o interior do pulai cuja popul.içlto tambemtem direito aosdesvelns d.. Estado.

As emendas do sr. Uricio furam rejeitildas p.»r 100 votos, obtendo apenas 11 af.iv. i.M.is o leader, At. Carlos Peixoto,s. mm necessidade dc declarar; de novoo __ign.ilaülòsj que o governo pensava em

Intervir ua crise, e quo no orçamento- receita havia emenda nesse sentido,

auii'1 is.uido o governo federal aactuar deCombinação com os Estudos cãfceiros pormeio de medidas c.pecluos, mais vastas elyiteiiiiitlcus, para dcbellar a crise c

auxiliar os Estados Interessados nesse

tm pen lio,

A .'..mara dos Deputados assistiu, na-

tp..tla >essSo,nat>ein singular espectaculo'.

líiiípcnll.iram se pela causa eminente-ni nte conservadora, a do lavoura, os dois

deputados que tí.íil balido, em tenaz cvigorosa opposiç&o, os desmandos <'o

ictual governo, representando, nnquellai-Minlibii, por assim dizer, o espirito ra-ilic.il republicano, De outro lado, á maio-riu i;ovi*rn.»im» iiul, a que forma o núcleoi2j chamado partido conservador, que pro-pugnou o sr. Carlos Peixoto] precisa nnn»

*a p_r.i eppôr Aquelle elcineuto, acciisado

de Liniii, cuja pretençao nSo é malpelo sr. S.lles, transformado em

ío subversivo e rev. liu-i.nn.rio, recusa va,

p r c .maga 'ora massa de vetos, o slu: iii!rso a umu me.lida que se propunha,U" uu-emismo do- Uiinco de Kslndo em•a. i',..i>, a corrigir a cxçluslo, clantoros.i-llcille injusta, da niainlr oUsíti funda-Mciililmciitc conscrvadorn e picifica dosim I iío» dc crcdiK.s c recursos liberuli-

Vides iis outras cl.i. ses nacionaes.

Todaviaj do dib*to que commentanios,lta a cotisolodora segu rança de que a

ira, cm^•.^i^ afflicç3o,con»!a-guitJ afinal

citar o luté-ôsso de todos cs matizes-os da Republica. Esperemos que iá

. »...»lhe falte o apoio do» governos*¦'.'>-. moi,

C.ll Vid.l

te»

lli

ir.

1;

—.s_-VX-

sjiicos e Noticiaso nmpo

os' Ei» a i*__p».r..iu-!* máxima <K. dl*'i U'iidomtng.».h».) • <lsb_'::«ii.*.» f-r uitc» («rtniatíti». _ qtio .•nl-fat doSiciosa- * .•»)".« * qi!» n.i-l» xlixi. .*i aosil ',;n ii»Hlü».iu.«nt*..

MOJSK»l. Oc . jrviço na

M.-ceuiis de um novo Horacio.Na roda dos viuvin/ias, trabalha-se feio

e furte pira ser o sr. Ijòbò secretario doInterlor.iía presidência João Pinheiro, vis-to na., lhes ser nada agradável a noticiacorrente de que para aquelle cargo seráconvidado o dr. Josino ..de Aranjo, ex»m .gistiado e actualmente advogado nesta..'.idiile

Sabe-se tambem que o pessoal eleitoral,no segundo districto, já está ap.ilavradopnr.i cortam noincdodr.Gastaoda Cunha,e derc.rreg.ir toda a votação no sr. Leitede Castro, conhecidissimo adversário dagramin.itica e. talvez por isso, delegadolísci-l de um gyinnasio eqnioarado.

O coronel Bressune est. ve aqui apenasun. diu, vindo conferenci.ir com um chefepolítico do sul, que estava á espera doh .mem Convença.). Naturalmente, osr.Le.nel Filho vae passar agora pelas forcascaiiiiintis e... ficar na campanha banzandos..lire a fragilidade das coisas humanas ei > li ticos.

E..Í iuu tanto commetitada a exclusSodo sr. Padua Rezende, que será substituiilo pelo coronel Joio Quintino, grandeapreciador dos caf-s cantantes, e multopouco dado á tribuna. E'capitalista, e,mi C.uii.ira, surá simples votante do go-verno, como o coronel Josd Bento Nnguei-r.i c» outros mudos que o coronel Bressanetniiidou reeleger para deslustre da ban-c.idii dos 37, sempre obediente ao leader.

Os poucos jornaes, que aqui em Minaisna . sito goveruistus, tOui censurado a exi-luslo dos srs. Rstevam I,obo e CamilloPr.iies, 076888 exclusão é um eqdilho nosr. Ili.is Fortes, a quem o sr. S.lles naoptirdôa a historia da presidência da Repu-blic.i, que lliu bariou a suspirada vice.»

Tom produzido colossal suecesso a enor-me procura dos trens de alumínio paraCozinlin por ser o mais asseiarlo o eçono-uiir i puni as donas de casa do bnm gosto.Únicos depositários do alumínio puro.Cnsit Viiinnn '..-8, rua do Ouvidor, o casaAlumínio run do Theatro 7.

N»> ordem do dia da scssSo de hoje daCâmara figura a votação IIiisI do projectoque orça ii receita geral da Republica.

Matricaria Dutra, éo melhor remédioparu dentiçfto.

Reuneni-sc hoje as seguintes commis--Ões da Cahinra : diplomacia e tratados,igiiciillura, Constituição e justiça, peti-

ç3es c poderes.

Por motivo do próxima mudança paraa Avenida Central continua, n. Casadis Fazendas P.etaa d rua do Ouv do.104, a • xtiaordina ia venda pnra liquida-ão d* to.lo actual .ortimento. a piemos

nunca v stos 1

Aproveita niln sua estadia na respecti-va secretaria, por motivo do movimentoque so opera na Armada e deterniliiãdópelo c.so da canhoneira allemS Panthei,o ministro d.i m.. rinli.i eonfi reociiu hon-tem com o coiitr-ialmirante Huet B.icel-Ur c dr. Carlos Sampaio, director c lenteda E-col.i Naval,

A c..iif. rencia versou sobre o novo re-giil.uiiei.to daquelle instituto de ensino.

Áffottsa XIII cm balão.M Kis ,.i|ui mu divervl>'a tio joven Soberano da Hespanha.

D. Fernandes Muro (e nlo fosse elleduro!) ..cal!., de processar sua mapeslade,exigindo ao mesmo tempo uma Inãemnl».çJo de 60.000 pesetas, pelos estragosc-iisados eiu Si»u b-Uo, nas seguintes cir-curnst.ntci.is.

Por DCCuitO do ultimo match arrosta-tico, organlaado em Madrid, d. Affonso,que _ssi.ti.iao concurso, encontrou, _btn-donado num campo, o b.ilà*. de d. For-nandea Duro Tomando latmedlatainentélogar na b.irquinli.i, sua oi<ge»tade diapuni) >-«í a re.iüzir uma aScén.Bo, qti.tH.otu aju.tante dc ordena, temendo o» r. sulUd.>s imprevisto» dc srinelb.iute passeioserce, (!csen.fc.in)liu a rsp...i.i o fura o bj-lão em vario» pontos, Impedindodesfarteos intentos . e c! rvi...

K, (sor este Uclo, na verdade ja-tifi-» ç^l—h.bil artista nlciro, <ío que dc u-n pocad». o *r. Duro cit< períiiitc ,»s tribunae»a peãsoa do «ru soberano c requer nm»IndetnalsaçSo dc ontr..s t.vr.to».,.. duros!

O silvianismo fez eleger deputado osr. Estevam I<obo: o silviauismo acaba deo excluir da chapa,

D.i redacçâo do Diatio de Minas, ondes. ex. tanto cooperou para a apotheose dopresidente de entaò, saiu o meu antiffocompanheiro de lides jornalísticas, no Colombo c Bello Horisoule, para o parlamentofederal, imaginando talvez que jamaisperderia o brilho aestrella que lhe guiavaos pasmos de neo-converso ú uma situaçãoque s. ex. recebera prevenido, porque osprimeiros actos do chefe do Estado tiih-tiravam em mostrar que o seu antecessor,0

\l' B!.as'. fôra Pessimo administrador.

Do Diário, de que foi assíduo chronistao sr. Lobo, partiram contra Mendes Pi-nientel e contra mim as violências de lin-guagem, nflo sendo estranho a semelhau-tes destemperos certo ministro t3o so-rumbatico quanto temido já do presidente,já dos senadores que, exasperandú.o, live-ram como resposta as armas deS. Fran-cisco...

Foram amistosas as minhas relaçõescomo sr. Estevam Lobo e, por vezes, puzem evidencia as suas qualidades e o seu"talento. Transmudado em silvianista,tornou-se meu adversário : claro está quetivemos de nos separar. S. ex. vencia comos vencedores, emquanto eu, vencido,curtia as provanças que aquella épocanegregada infligiu aos poucos que se h3oajoelharam de.mte do Poder assombrandoa capital mineira.

Decorre o tempo, e, como nada melhorque um dia depois do outro, vi, rindo obom riso de quem ri por ultimo, partir oprimeiro grito de defeza, em prol do de-putado esquecido pelos convenci naes. depeS-Ou a quem estou ligado por vínculosda bôa e firme amizade que se faz nostempos ásperos. O sr. Lobo conhece bemessa pessoa, e deve lembrar se da perse-guiçüo que lhe moveu a pnlicia,arbitrariapara com os dignos, blandiciosa para comos nioedeiros falsos e os protectores debandidos'.

Sóe o Olympo desvairar quantos por láperlnstraiu.

Os que nunca se perderam em tSo ele-vadas regiões nSo se esquecem da cordu-ra e. perdoando, sabem trazer a palavrade conforto aos que, victimas da injus-tica ti dos caprichos de momento, entramavôrsystes no caminho em que só lhevicejavam rosas.,.

Amigo intimo do sr. Estevam Lobo, osr. Anthero Botelho já passou pelo máuquarto de hora que s. qx. está passando.Ao organizar-se a chapa, o sr. Anlherofoi alijado e o sr. Alfredo Pinto, hojeabençoando talvez a proscripçSo a que osallismo a condeninou, porque, entre apacatez bello liorizontina e o movimentoe a vida do Rio — nSo ha que vaeillar naescolha,—entrou na Ciimáraitriiimphante.Osr. Anthero regressou á capital, c abi,resignadamente, supportoü o temporaldesencadeado sobre nôs.

Por isso, de certo, nSo passará osr. L"bo, que, dizem,verá aproveitados osseus talentos : si o Grande Eleitor, o coro-nel Bressane, o repudiou,sem um protestodo sr. S-tbino Barroso, natur.ilihenle di-zendo-.se ainda amigo do sr. Lobo,—parece que ha quem queira mostrarão i.con-demnado» que, a despeito de tudo, nestepaiz o merecimento tem cotaçSo.

Que assim seja — 6 o desejo de todosque agura reparam e censuram a cxcln-sSo do antigo jornalista, do deputado dedicado a seus deveres, d x politico cuj i{Ilustração seus pares tiveram ensejo deadmirar. Justos os conceitos do chrimist.ique, com tanta observação e tanto espirito, redige on Aspectos da Camaia,n res-peito deste parlamentar, illustre herdeirode um nome de valor, mas que uio dlsp-Jcde cemitérios eleitoraes como o sr. J .séBento, nem da v..ra mágica do coiiipndrlocomo o sr. João Luiz, senhor de Pradosc caieiras adjacentes.

Nao menos justas as referencias feitasao sr. Camillo-Prutes, que 6 tambem orepellido de quem oacceitou. Saturuo de-voravu 08 filhos: o silvianismo devora osenteados. ,

Lio discurso do sr. Pratcs ; nao mesurprehentlruo brilhantismo com que es-treou : nao é mu rhetorico, é um argtimentador, e, douto em mntliematicas, estiacostumado ao raciocínio. Níio folhetinisacomo o sr. Cam pista, nem fvuxawtisacomo o sr. Ga.tSo: nlo tem a preoecupa-çSo d.l fôrma, que, .uit.uito, lhe sae cs»correiti, sim do argumento que convence.

K, em pleno regimen democrático, a po»lltica mineira ó isto : a vontade dn C..nvençíto qne distribuo os log..res aos arni-gos oo peito e niiindu passear quem muitobem cila quer.

Que faz o povo ? Olha basbaqucmeiite,e, como na LagaitCra, ..deixa correr omarfim)).

O Minas, apezar dc orgam oflicial dospoderes ilo E-t.ido, nao acha desacertado,nas oceasiões soleiuies, honrar as suas pa-ginas com o retrato dos figurões.

No dia ern que publicou elle a circularda Cònvençüo, rec.uinienil.nulo, com osdos deputados, os nomes dos sr-. J.tài. Pinlieiro e Buétio Brandi. . tiveram estescavalheiros os seus retratos estampadosno dlãrlo .lo governo, e quiz a sons queO do futuro presidentes.iis»c multo apiga-do, qiu»si branco, t.il jd s. ex. houvesseencontrado a sotuôtêfâó do dcf.cit o empai-lidcce.se, atcir.id... M. lhor, mais plmplo,o dd >.t. Bneilò, cons .g.-.ilo, pela pi nua dosr. Brcisaiie, um npròvécto jornalUu.i, e,quiç;i para ti3*. offcnder a su i reconhecidamodéstia, .leixcu ocorontl de dizer ijueoleu pi:riclo,co-rel glonario c amig») ê nra..nmsicistó.» de primo aiilello, segu>,<!o oconsenso de todos ostro)-ibur>i»t..s de OuroFino.

Com um CO-òpanhèiro tão afinado, du-vida t.So ha que a presidenci.. Pinheirovae sei um hyoiuo de fe!icidi.de pjr.i liina , .: Uu!.. gente accorde cm beindizer aescolhi tão bill.i qu.mio h.rmonicua.

M.is... adrnittii"o sr, Ptnlu.iro este pc-q«;eni_i. reparo desafinado: u;io acli. s. cx.tramcotat-iente ridicalo *er o jors-al dogoverno um concorrente dasrevist.;» ilius»tr.d.sf KSo aih.is.cx. extraordinari-.-monte pulha semelhante enrróssamtnto ?

Ah! o honrado indust»I.il, _g«iru taoardorcsampnte elogind»-., qn.nitt», ll» bc.-Mpon_c, deli; »c lUsltuiirazxam. vae v«r qnemal» «iípresM se obt.ia tíc tiro cii; ira bo-

Turn Severin, sobre o Danúbio, para per-petuar a memória do imperador Trajano,na oceasião do 18a século do anniversarioda colonlsaçSo da Dacia pelas legi3es ro-manas,

Nos soffrimentos da dentição, Matrica-ria Dutra.

Dizem dos Estados Unidos que se encon-

trou o vestígio de pê* humano na minade anthracite de Eagle Hill, perto de Pot-tsville, Pensylvania, onde abundam osfetos fosseis.

E' esta a primeira prova de que o ho-mem existiu antes da formação da épocacarbonifera, e calcula-se que a impressãodo pé tem de data um dea mil annos.

J ULIÒ D-ALMEIDA & C, drog.

'_fc Pedro E6

MINISTÉRIO INGLBZLondres, 10. — 0 rei Eduardo appro-vou hoje a listn do novo gabinete, que fl-

con assim constituídoSir H. Cainpbull-Bannertnari, primeiro quencias graves, 2asii,!..|i..i a »«_->« _ 1.1 2*> i .1 '.' ,»• «. '"_¦_.. "m—,. • -'J _• ,*-mJ—t—tal. •. * .ministro e primeiro lord da th

lord chanceller, o sr. W. Reid-Ia fazenda, lord Asquith; intHerbert. Gladstone; relações e;

ir Edward Grey; colônias, lo:

«rarisíInielro

or, sr.[rioros,Elgin;

guerra, sr. Haldane; secrotario & índia,sir John Morley; lord PweedmáRh, pri-meiro lord do almiranlado. 'Londües, 10.—Acabam de serfpprova-'

das por s. m. o rei Eduardo ínais asseguintes nomeações:

Para a pasta do commereio QBoard ofFrade) o sr. David Lloyd 6oi>r«j secro-tario para a Escossia, Thomazwinclair;agricultura, conde Cliarringtonj'lbrreios,Charles Sydney Buxl.m; sec.o.S$_. pelaIrlanda, sir Jamps Hryce; presittente doconselho, conde Erewe; justiça, ^arquezKipon; instrucção, Anoustina-ffBurelI,chanceller do ducado de LendÉtre. sirHenry Fcwler.

Q GASO DA_ "PANTHER"Nada occorreii hontem de novo, na se.

cretaria da marinli.., em relação ao taocommentado e estygmatisado caso dai°anther.

Apezar de n3o ser dia de expediente, oalmirante Julio de Noronha conservou-seem sen gabinete até ás S horas da tarde,no intuito de tomar qualquer providenciaque porventura exigisse a marcha dosacontecimentos que se prendem ao atteutado que soffreu, em Itajahy, o infelizFritz Steinhoff.

Os couraçados Floriano, Deodoro eAquiiiaban continuam de proraptidao,aptosa sair á primeira ordem.

Nova Yobk, 10 -O Nova Yotk Heraldpublica um telegramma de Washingtondizendo qne o embaixador do Brasil^dr. Joaquim Nabuco, declarara a umrepresentante da imprensa que o inciden-te da canhoneira Panihet poderá ter conso»-

, Colinade B.ir-

o meni-

ttitoãtig*.sionfelro.

tM&^\m.

Para dentição das creanças, iDutra.

Echos do Vaticano.

Dizem noticias da Santa Sé ipretende crear mais quatro cardldo arcebispo do Rio de Janeiro.

Serão eiles um dos mordnmoltica no, os arcebispos de Sevilhatminster e dois prelados italianc

Acredita-se que este plano otdesejo de manter o devido equilit,os cardeaes italianos e estrangei

Obmoloe é o oídimo chi oujo jp.isitari.i & a Casa Colombo.

tcana

ipapaa, além

ao Va-fle .Ves».

[dece aoio entreisi.

(mico de-

CANHONEIRA APATIA"I-i.rto Alegre. 10. — A «Patrii

ás 9 liorus ua manha. Aguardai• liur.i das Pedras Brancas innuíb.ic çõ_«.

A r-cfèjiçãb foi enthiislastica,iienm» na igieja rias D..i.s, assIstUit nlfliMulidiid'. o presidente documiiiandi.nte do iiistrictu e pessoi

A's

ihegnu'"•na nu

iras em

i-lfe-itoda

taJo, o'radas.

11 Ij2 horas da manha^tíiegouhontem ao nosso porto o cruzaaar f~iia-dentes, do commando do capitíoâènenteC.uiuo de Souza Franco. jV_

Esse navio saíra ha dias, conforme no-ticiAmos, com a commissão cac^TOgxaêmdc escolher, na costa do sul doJRJp deJaneiro, o local mais apropriiiddJ'páraaaconstrucção do novo Arsenal <$ Mari*nha.

A conimissuo, que deu por fiffdx suaincumbência, n consliiuida peljjcapitaode fragata Estevão Adelino MarfMs, presi.lcnte; capitao-tcnèntc Jos.» M«nteiro e Ia tenentcOtllon Torrcz:

Hoje deve ella apresentar-se á:d.ules de marinha, ás quaes dar;cimento dos trabalhos ct.cctvrido.

Sobre descrirninaçao coraplêtá de taestrabalhos, acompanhada do parefer rela-tivo à escolha do ponto que, ncw apro-pri.ido ao novo arsenal, a colbmissaoapresentar,, ao ministro da maátaha emminucioso relatório escripto. i {

r.omo já tivemos oceasião de noticiar, o']iradentes percorreu vários poptos' da

custa, demorando se ciu alguns (delles,onde procedeu a acurados estudo» quanto¦is condições indispensáveis paA a pro-jectada construcção.

ei Mon-

áutori-| coube-

Calçado Condop-Pro-'rai °,,(,pa,:it,H,nral, Uruguayaha n. bü

O PORTO DE LISBOADo Brasil Portugal; puO _«.-. ixpréss c tcd.is .-s emprezas de

navegação transatlântica, mercOJd.is pro-videncias do governo pr.>tugnèzjRue leveco no intermediário o niiiiistro cip BuenosAires, Constanciç K que da Cojta, con-cert.ir.iiii mu plano que tornará quasi dia-rins as carreira» entre o porto de Lisboae a America latina, À «R yal Malin vaecstnbeleccr qu„tro carreiras meusaes eravez de duas àctoãési A ..Hamburgo Ame-nk.t I.inicii, a ... lessaiieries» c a «Paci-fie»» > fira., o mesmo, o que dará cm rcsult >do vinte e oito carreiras mei.sacs, oupeja qii.si uma p..r dia, s.ndo .o srrviç^.combinado cora os hor.irios do suiç.vprcss.que por seu turno siirá dc Li-Wa* todosOS dins qu . Deus Nosso Senh .r mandar aomundo. Fica assim garantido Àffsrviçodirecto eutre os portos da A ncricite Paris,por Lisboa, porto que n3o podia íleixar deser ..brigatorio.

Ahi flo a nr.ti.ia quasi offiálal e cmprimeira mBo. G iliba 0 comniercio Inter-n;>ri.,nal, ganh.i o s-rviço poit.-l eqccti-diano, {fanha a cidade de mar meie, que embreve vestlrí. gl-.s paia receber os seushospede», e ganha» tu, leit..r e itttnio pelar_ç_, que lá longe lis .nternreido, p_isqu.' nas poucaí hnras—sinSo di.is—dc cs-tadi fntre nôs, aventuras diz.nrto ; tqtumii3j viu Lisboa não viu coisa boa.»

Corria hontem á noite que algo de anor-mal se havia dado no Rio Grande do Sul,prendendo-se o facto ao caso da Panther,

Como que vindo confirmar taes boatos,recebemos, á ultima hora, do nosso cor-respoudente em Porto Alegre, o seguintedespacho:

Porto Ai,egrí, 10 — Promova esforçossentido retirar dois telegrammas retidosua estação dahi, por serem julgados per-turhadores da ordem publica, segundocominitnicaçao que recebi.»

Escusado é dizer que nSo conseguiria-mos satisfazer os desejos do nosso corre-spoudente, porque o governo entendeuestender a ceusura aos despachos que bSoremettidos de nm ponto para outro dopaiz, o que continuamos a achar irre-

guiar.

Que houve no Rio Grande?

VERMUTHIH... - Depositários: Julio daAImolda*C, ruas Cedro 86.

A situação na RússiaPETKRSBunan, 10.—Os empregados e

operários de diversas estradus rio ferrodesta capital declararam-so hojo nova-mente em parede.

Em frente ao palácio do ministério doscorreios, derr.ra»se hojo craves desordenapromovidas pelos ji.ár. distas. Hoüvo tresrh/irlns o numerosos feridos.

PETEnsnuiioi), 10.—Fnrnm hnjn presospor ordem <lo governador da capital opresidente, Kronslalelf o mais tres mem-bios do Conselho dos Delngados dos ope»rarins.

PKTEnsBnnoo, 10. — Tologramma doMoscow diz qun os operários parodistn..do varias usinas do centro da cidade ro-solveram voltar ao trabalho acemtaniloo dia de dez horns.

PuTEnsmiRoo, lO.-Assegiira-soquo oseiiipregiiilos .los correios resolveram vol-tar ao trabalho.

Os lelegraphistas realizaram hoje umgrande comício om c]tio Ceou resolvidoo.iulinuitr a parede ató qun o governo nuloriso a constituição de associações dsclasse o suspenda as medidas do npres-são arttiiilmento em vigor.

rETi.iisnu-.ao, 10.—O.s policiaes doGro-dino d"i:luraiaiiiu-sc em parede.

Vausovia, 10.—Diininto o dia de hon-tem realizaram-se nesta cidado varia.»;manlfestaçõé- populares. Os manifésiãn'tes empunhavam bandeiras vermnlha...As iropua encarregada), de dispersar ospopulares recti-aram-so a fazer uso dasarmas.

Consta que *$ revoltou a guarnição daciiladolla.

Beiilim, 10. (via Ey.ltkuhnen)-0 «Co-milè» dos empregados das estradas doferro de Moscow resolveu não t.ansmit-tir tolegrammas eslrunho. ao serviço pe-Io., appafelhos pertencentes ás estradase nin consentir no truu.porlo das malasdo corrido.

rETEiisnunGo, 10. — Aaaegüra-ae noscentros militares que os marinheiros déVa.sil so revoltaram contra os oflieiaesprendendo alguns delles.

Seguiu para aquella cidado o regimentode Semonovbki cujo commandanto levaplenos podems para do qualquer modo,suíiociir a revolta,

Terceira p.rto—A tiambradairaSiiiuw; »L.!s biesiliiBnnes», (rom)«les^, a caracter. Pelas Sèuhurljasnas:

Elsa Barroso, Ua Azor. lo, Noemia Cildas Brito, R»b'llo, M.ii, Luiza Agu i.r, M -bel-lhCiiiiibe, L ura Licombe. Ual.y R vHaib.is,, Hi da V. MüClia.ui, Noemi.. Cli.-Ves, R guia Paralra ue M .Uo, Lnnrã Rn.sliasios. N,ir Ntemeyér, Quiomar Niemayar,Zildii Marques, Th-reza M-irqiiHS, D-boráliM.rqües, Violei. Segsdns Yiannai HercillaAraújo, Celiii.i Syd..\v. Marina Neves, Au-iaon CintiaiOiiatte Biitto, Caimen M.rqtiesLisboa, Miiriiiiiná M.chi.lo, Navarro-, 1,,-ivi-uio Seli.liiigs, B.>ainz SchiiUiig-, Uí.ihIi Aluiüida, Carmen R.b_iro, N.iii* Britto, Oiili-iBritlOi Helena vau Eiv.n, Victor Laoombè,Ilerbut Sy.t. w, 0 .Wildfl Cintra. R.iy mldoWnirs-, Mauro de 0 iv-ir.i, Mãnllüs Pereirade Meti,», Ib,»ic de Oliveira è C. Kemii.

%• R.Uplatr», 0-wililu Cintra; « T.íi-lô-ló

i-là-lá . R».yn ildo Cintra ; «A. FloVlsbi ».vihiij-Mariii., Neves a, « Vou recitar », Vio-Im» SegidaS Vianna.

Qusria pSitr—. D-.vonlr grand», poesiaRaliKbohnéi M.ria Luiza Agiiuir;» L 3 troisS ivanit-s . (anáretü em I BOtfi de E. Puiir-

y). Mine Cérteml.i'. eh.>, Eis. Bi.rroVo; O.tv;

TRAGÉDIA!

¦wtoP.GbWÍ ...ilr Aíeredo; Marie, •f.i.byKny B.ibosn.

Os interpretes do programmai recebeuni¦¦alm-usos .pplausiis pelo maguíflüo dosem-penho que deram ao mesmo.

de

M VI)AME experimontae ossegredos dos celebres colletesde Mme. Garnier, e ficaveismaravilhada I A' venda sò nasFiizcnilas Pretas, Uruguay-ana 76.

1'pontt.o Theatro do Nictheroy fun-ceiona dia e noito com vendas do «pou-les». 0 melhor quadro do pélotariài

&H MANHAEstando terminar o corrente

anno e approxlmaudo-se, portanto, aépoca de reforma das assignaturas doCorreio da Manhã, vimos lembrar aosnossos presados assignantes as van-tagens que continuamos a propftrcio-nar lhes no novo anno de 1906.

Assim, e pela razSo de nos ter sidocompletamente Impossível adquirirna Europa, como de.ejavanios, umbrinde artístico para offerecer aos uos-sos amáveis assignantes, brinde di-gno delles, resolvemos, como nos an-nos anteriores, fazer o abatimento de5S0OO em as nossas assignaturas,que constituir-, o nosso

F»Fl_E_]VIIOSerá, pois, da seguinte maneira

regulada a reforma das assignaturasdo Correio da Manhã,o cuja importan-cia nos seja enviada alé 31 dc janeirode 1905 :

AnuoSemestre.,.

2..S00O16J000

Acha-se publicado o n. _3 da «ImprensaMedica*, oigilo de medicina qun se publicabi s-maualm. i.t. em S. Ia uio.

.1. rnaip .« f.itas At Casa Colcitfebn nad_\r\\ rn < dw^jar. jd p»*i« qn.liil,,ie dc sea.l*iwi.i.is, já p. i» su. b»a ccnlec^iú, ji pel.b.raiezs de Sfus preo»».

P . .1 Uri)?3 B*'l-"'" « Càramel..*, R*»IflO.I flUiiÜCn paclaU-ad». Oavidor 97.

Entrs etn 3a dlscnnSo hoje, na Cam.ra,opmjvcto or^jn.-.nd-j vw_.Ti.<Jic»tas pro-fi.»i.»n.f- t* »« cooper-iíVds, c>-ii p»rí«e»0 «««falTie-*...-!! c«m<ni»*C_4 de Cenititu.v-__j e fi-naiifas.ia, O X AelegaAo «uiilur.

MISSAS

>.

. ¦•»« ts ttcool»*. p.\f «Im.-. .;«.* \i* l.lfi-i tlvui^-i-s ia. bor**, __¦ t <. t i>n. i*r« t** < - nia i

Mia» A_tr**i.. ..<h.c*í**s Br«it«u as¦•¦> > Uii-Vtp.tiiM. às» si Ser»*, Rt Sá»s»ai....»a

»»• NOITE

x.4ii,\iA.-iM\m-.i-amia i»<u.do-N* crJrm áo UU a« S«_t«4o, r_« hoje,

**-'» * J- ' -._..! • «la 'i ¦,-¦•• > d*-*Jsvr* doa r.paUd^, o. 1.Í, de 19SJ-S.

liticoti', u«n h-mem c..p_.s dc comprebender ip . Republica

g.nhonSo A Isto qne sbi *ede causa no

Etn previsío do* sue

Já nS.. .

v_. ii..ndoch!«tno.

Jui _ Je Fira, dexembro 05.

Aievedo Jucinr

¦n mm m mmM»nif .crtiri pcrf*i<o»di, m"rf.;os nrlgí-

mo. Espoí.çOí», rrff»* mirrs.io-, h»i-<-Ihmv*-. JVç,m CAT.U.000 CSPUCÍALDE R..XúV.\fô PAR v NOtVA.

.aaizES-t t>o parc rotal

m r»rnco tark'c.

FronlAo T_»atrv) d« XiVtherçy fun-«"|.>n* «lia o ttoiit rom ttmA* d««poules*.P_..seio agrsdavel t Ix-qgitako.

L«*»n«.r o*t» ctsttí» s ntn honseaj0 j»f£4t,Vate _!•

nhia Ão \* tenente ao armada Ctsar"«S«!3tI:»* «"'«i'' na-° wsawat'. a oo*... impo-Mellc. a»<.5_titt íw.ilett. i cnilaçla dc eras ¦ r»*3-31' «mano. e kto na «wu época, nXr.

u

seasíis... fu!uros InitAò proverbi): « o se-

gitro morreu 4*3 Telho ! »> e-ssi'it me_m;>morreu, poderia accrcacenUr algum pei-_S:ni_t.-,

IV t.i vista deate prol.iquio, e aSm deevii.tr as sorpresísdi sorte, qne, em g_-r^t. os membro, dai prificipjea famíliasreinante»aprertílem am of&ciq marrual.

O in'p.rjdor Nic-dati, autocraii de toar- das a* R« .*»ia ., i «»->) hábil agricultor e

s-b* ntan^ír o ar ido com a c insatu-dapcr_s_a de um mcojii

Ante. de .nbir ao thrcn.. era o tsare-viteh cm pessoa que cultivava as st»*trrr»s do Cancaso,

O rei Edn_n_6? aliás, neste pjrticular.o menr.» imeíç^do. de todo» oa niberanoad» mKndo, rí-to gotot d* nm» in.tnen-»»y*pjit_ii« e vcneraçlo por parte 4r.* teu»*ob<--S'»s -orei Rdaarda é ara ?d_ii.-a-vel leceílo.

U üaq«e ds Ctareoce e o príncipe deG#!lc*. bírdtiro da coríla. ato tptima»

SAI_l'T4l!IS—K.iiiili. An. acuas de mesaVisitem as fontes, na ('af-ahylja do Sul.

N. S. AUXILIADORANo P*nípie Fínuiin. "-.•>, raall.iiu-so anto-

honlem, u noile, o f.-.ivnl organizado po-Ias .jiiiis. sras. dd, Erigmcla ll.iinsd Fer-naliiles, Berhardina Azeredo, II loisa riuAgiiiii.ig., A.l»_aí;na de Ai»vei1o M.codo,K nh 1'aulin-i So.inis dô S uza, 0-imannHaibozo •> Virgínia de Nl"meyer, em buneflcio do Recolhimento de M. S. Auíilladura.

A «ciniillinifl f e -< 11 r..v».<iliis9 do tniiotencanto e a ella como irec-riiin hlinierosaspessoas d»Nf,jns..s nio .ó da ff.s.r uni iB(.iniiav.l reu ifl.., emo lambam 'i« C'n-inbair i.ara a toanntençiln i ,n senvolvlnien-i,. tle HO)- hlliiiatlitnriu ..ss> Ca^-â.., rlli í)ji,laj...r um^;iii|.o dc» ilf_lln'ctl_siríias senhoras¦ pi- se interi'. ?am pelos nu,» siffrcm.

0 theairo nnde se effecluou a ««oiré.»artística oiienfíva um b-liissinio ofí iii»,psn n q«a| contribuir-ra ci.m . «ui pie .,>n-ça iniinii eras s»nh.iras « «anh*iut__ a-,"bdiii.-K'"ii.m*» «Io Ri», .ie Jitie.ru. A cur.-enrr. nci , lufcMzmente; 6 qu. nlo foigran.le.

No Jardim, profusamente lliamin.ido.dnssI).lidas de ruuaic, a do InslltntO Pr> A.sir-n.l e a d_ Bnusdn Policiai, t»Kectitar.m( a!-tm nativatti-ntt., deiiciosa.i peças Uos teu*repuit.rins.

P. iitie as pft-fSOÍtS presentes, nr.'á'no - -i*famílias do wnadftr R..y B<n> »sa, .>.... h'.le Birro* Pim-n.et, B.ntih-.do 0."!_!í, Píütt»I.i.Hj. L.c.omh-; i c-.btn., R .b-rto hmo,Tiuoco. C-wta R-"i.|, Aiit-mio Azeredo, R.r-toso rcrnanlf*., mnio». Kitilml.. B.il.».*a «H.li.an», coii,1-s..- Ar Soou D»()»_, Cfl.inePiam,férta Real, VlíKlrto ürsn.lâ... N,.v<»Ar» R'»-h«. M.irsps Sirainiito, üniBm.n.l-dorBer!», S.nt».* L..H-, Araenfoe 0!yoipi. Nj.-me*f.-r. vl*c«n!e-.»._ de P. rt^.rt*.\v . o UAir,,Sf?...l_« Vi-.no» rtei.Blados Alvaru Ao 1.;..-TaJhrt, Dinai*!*» R«drta>ies o touborr, J.ã*>Lou álvra. Biiy .ie3«__» e S--tgtcornrae

Para evitar a intcrrupçHo na re-messa do Correio da Alati/iã, pedimosaos nossos assignantes qae desejemcontinuar a honrar-nos com a sua con-fiança que nüo deixem de mandar-nos aa suas ordens até 31 de janeirode 1906.

Aos srs. assignantes pedimos nosenviem a importância de suas assigna»turas em vales postaes do Correio cendereçados no gerente desta folha,V. A. Duarte Felix.

E* unico agente viajante do Correioda Manhã o sr. L nircnço PlácidoCampozaria.

A ADMIMISTIIAÇXO

Pingos e RespingosA Argentina tem estado ao nosso lado

nesta questão da ..Pautlier».Nio se admirem da generosidade; a Ar-

geutina f.iz unia coisa muito natural nest.-s tempos de calor : põe as barbas dcmolho...

*# *Ainda sobre o caso "Panther..O sr. Joaqnim Nabuco confercnclou rom

o ministro do exterior dos Estados Unidos,o sr. Rnot, que por sigoal achou que oDrasil la en boniie loute,

Um typo niuito pessimista que esta no-tici.i teu, observou: —u5o no» saia cara atutoria, de futuro.

Cuba é dc hontem l*

*No Papagaio — KrítSo, ó T-ait1, toda a

esquadra saiu A procura do Panther ?—Toda nao; faltou a Custava Sampaio;

mas esta nào pôde ir, porque 6 caça»torpe-deira, n3o é ciç.i I .intliera.

O Marques bebeu um copo tl'agua ge-lada.

**

MUSA v.\niAPAI.ASÍ.0 DB CADEIRA

Suppor t.ir uma sogra, n d.V de g;n oaürj,Sentir v.-.zla n tísica ptglbeira,Ter dAr do Atolos n sem mn InteiraS_ni si.iu.ir uni minuto de Intcrvallo

1'nlos pediOUÇOi -le íngreme ladeiraDes.-er atado A em.ia de il'i) e....anPo,ToiJu uma noite, ct>l cantar o gallo,Ouvir Wagner tocar um st-peretra ;

'iSrr f, amor coió tem sorte e arara,I eMer no bicho o re',u?.'tlo arame,Ouvir um desaforo em plena cara:

Ch desgraçada v:da i oa> vida Infamei•Mas nada ili.to k sorte *e comparaDe un. e»iuduiit_ ei í véspera de exame.íi

* *H. rfrfirit íll nio ht r/rfírít ?O X'C'i SI garante que sim; o .Vi.ifa

Soutr» grit.t que nSo.A propósito, dizia este ao Frr.nlin : —

homem, v«a:»i .abe de uma coisa ? O 8,1mefen-ae pelo* raras algari .mo. a dentrop multiplrc.M-o*. Ao que o Frontin riipli-con, f..Zfrido espirito : — nlo admira, elle

da família Ac.ioly; a ordem »; multi-plírrar.

M.sncaso é que desta mn!li;.!iraçSo oírs. Riiy .ie3.>i/.a e S-'tgt<. Sby . í Souto e o Fronti. ato os d.í» factore* :o.l_d*r i.-Ao S-tg.do, lAi> ;..-.j M4- p^jo y.Aven.da zziejieit.

o*Ao, *fJ>M» di* fr«g_t_ R-nj»m!m Ao

Sempre a mulher — Um mortoe um ferido — A faca — Na ruaVisconde Maranguapo •— Osantecedentes-- A causa -- Oultimo passeio -- O que diz oassassino -- O quo dizem astestemunhas —- Historia anti-ga — Commogão publica — Oinquérito policia -- Outra-, no-tas.

No nosso meio sncinl, entro os quo la»bulam na conquista Ipiiio.-ta dns meiosdo subsistência, existoni iiiüividuns quovivem sem quo a grande massa trubullia-diira saiba dondo liriim o ilhtlie.ro cóm o

uai semant-Jm oni uliernativ.is, ora mo-estas, orn do faustosos oxliibieioiiis-

mos. é____, .,.,.."wi_^?ní,'S^fti bfthü í "a

c fito vel :i r tn n m todosos dias, com indivi.lui>a de apiiiironciadisliiicta, Ir.quonianiiii os bi.rilnis elo-gantes, jiigainii» o pbrdoiirio grnn.los som-tuas nns castis do tíivolagem, atóqn. umdia snrgo uma questão quo os põe em evi-deneia.

lintfio ò quo n ropórtiigom, osmliiçnndcos.aiitece.loiitoa dos principnoà iititores dodriimu, põo a descnborto mm das muitaschagas occtiltas do nosso meio.

O fucto do hontem ò do. dostn ospaçléem que, devido a um crimo revoltnnto st|iõo em evidencia umu destas vidas ys»toriosiis, quo os bastidores doirados uga-salhii-viim.

A sipoiia sangrenta occòrridn nn rua Viscondo do Murangimpe-iinip.terlzn Ihiiiios-to meio corrupto o bem demonstra o osta-d» dn miséria do muitos Ignorados emqu. são principai3 factores o jogo n a pr. a-lillliçiio.

Deixando do parto os commentarinssuggoridüs polo crimo do hotitaiu, pus-semos a narrar oom a minúcia devidao acontecido.

Os precedentesComo tantas outras ntiimlus por can-sas diveraasA prós itiiivã.i, um dia appa-receu naquelle meio doleloroo Oliti-da Olivoira dos Santos, quo bom crounçápagou o trilmfo do sun inèxpnrioncla.

Dopois do servir abs oiipriolibs do tiraconduplscénto qualquer, n Inblatlo outrolovou-a a descer o, d.i quútlu em i|ii,'il.i,chegou no ultimo ponto do degriidaçilono com mercio do amor.

Typo do brasileira, toz moreno, olhosInngíiidos, sódòsos cabnllos negros o umsorriso ingênuo sempre a lho lirinnnr noslábios, linliii o seu lyi>.. mign ui nncan-to ospccial, quo Ciiptnva syinp.itliiii áprimeira vista.

Assim era. roqnostada no molo om que»vivia, como tiiiiibom teria sid» multa*vozos Instluiiidii pelas «Imãs iiífectivaicompndocida8 dn vtdu qun passava.Um diu, em pleno dnsrogruiiicnln queloviiva. apparecoii-lho mu jnvon dn mu-.'i"iras iiisinuantes, procurando grungnarlin a amizade.

As suas dosQSols príninvons, a stit.eiiriio oxuberanto do vld , in ia ¦xniliirnino seu conquistador,quó, ao v.,l hlo Anamesmos piedlcados, Ciilpulgnii-a poi" com-doto.

Era osto moço Hornanido Amli stlo, mais.•ollio do que «Hu nin Nnitriafixiins n .iquol-Ias duas creunças, cnntiimiiin.Ias pola lepraiío vlc|o, iiiiiiniii.so, ulioin,'.ouilatí pola fn-lalidndn db coiiiniiini deatlno,

Tiinilieni ora elln um producto do vicio,i"iis, ile.-iilo nionino fôrn jogado uo inoic*¦'venturciro, devido au qual encon ti aroOlinda.

-.ntregnrnm-80 doldnmonto n liorns dtprazer,cm qun os snnllilos oram BticiniloH,•.llieios a lodo o quulquor sonllmonto dopuro iun or.

listas lig.i.;i.iis eánni hi muro pela faltado mu òlo nobro que as Boll.lillqtio.

Kiiiliin p-èsnsuçu; a BHClodudo Joaiinlram.nqiiella ppliomorn ilgiiçSo,

Islo foj hu dois mOZilS,Nfto deixando os seus hábitos do mnlhtt

livrn, Olinda não tardou -mu encontrarquem substltuísaa o amanto doquomaoseparara.

Encontrou cm Antnnio Xnvinr Tr>llr»s•Io 18 annos do oilu.lc, quom o substi-lu ir.se.

Telles nãoox.rr.la emprego algum, mus>) seu physico sympallilco,na suas tnnnot-ras Insltiiiniitos foram bustunto para cun-qtilslar p sou volúvel coraçilo do hotalra.

Meios dc subsisfoncln encontrava nonvilliinte commereio do .unir, quo a suajuventude dispensava reclamos.

Enlrotanto o novo iininnlo rio fi ¦ > r. i ¦; Ti oInipiiMra lima conillçfto IrrovngBVol,

(!orinr do voz qmiosquor relavOcscom osi u nniigii niiiunio.

Asaitii viveram, com ns ullns o baixoscominuns, na aua 8ituii.;ii.i duvidosa atóhontom,

Um pas-scio

3J»íl'>. ttétitli!|*á rerosades . f*mili.,eto.A fesu, que earreti í*mp« ApMho rf*

itiAt oíd-m, termi.wn á t h«is a* nudm-gui* « ob.4.cea ao «eg-!Ri« ptogttto-a-¦•:

t»iíOi-lr_ p*rt»--,\ e»m*'»ad-. p-bto,, Üf*.ria l.a _• «U-iii-»».; .H*t.. R'1_j!«, Z*:"-•» >;*r-Ha»a*; .L* -.fstaro .Ia Ifonl»?*.'.- Un At*t*4«. «Sartíts doTèrv. •, E»by Itay U»t _.<_«»e ft_l-»i L»c;inb**.

S-gasA» ("Ti,—>L* Pttíi Chap«r«a Rí-bg ., {,) e*ipelJia>k>* Trraeítw, dot c-aatos dtCer>sl4. Ha*» M»>y.•.

M')»l«* do IO*»!*» C_*tS ÍXtmiÓT,Ch_p*ifo« Haug-, Dsoah AtfttaMa.iTiAffliX,

O domingo ardonte o uhafadlço coii*.\dava a pas80far no campo, no mur, ondos«a rospit.iss'1 um ar maia puro, maisfresco, que suavizasse o calor abrazadordn dia,

Logo pela manhã o casal combinou miapasseio o depois do diversos olvitres,ilr.oaBssontado quo os dois Iriam ató Nictha-r. y.

AhmÍIII f.ií fl.it.i.Nfnliiirn írirniento notável houve, qu%-.« relãcliinssss ra..in a nossa narrativa.Pas.nlaram, pale trsram, ll/."raiu as

rofelçfies como aofs ns morados o dnrinteli irssBriiielles doi. Inf li/,.'s «o esquece-r;.m da l-iiii.i r>m qii<> viviam pira g»»m-rem de um lilylllo Uigm, mas InebriaoUo amortecedor dss comimins mUorias.

Sorri -lentes rr-grcsdav.itii ft ri.l.i.le >• aisgr».s penetraram na cn*.t, onde oitavainstallado 0 ninho dos seus livres amo-Tfi.

Km e-te nrt cnmmodo no «..Ho do *»brado da rna Viaconda d. Mar-itgtiapen. Id.

O cx-amnnlova noa hraçn»

ii r. Ilnrrian.suas iniiltl-da

*

¦

* *O »r. James Darcy nlo qn.r a*60 cou-

to» para o» r.s„íís.*S. e.lr_?)g.ir»*; con-] trot»«*«a? cata a qturt.» parte pur* ua *»M4»

lltdl(;"0»_.Bí*v.j* a* Dircy; tem » ahi (-argíntas*

j prív.legiêi-.* qao n.a -tiu, tlf-n â,t do-s. j!-fit?» m'_<Jí_ih_* d>. ("_ilti!a Ct»rrn*o,

proct-ABK* f*Kl-at t.i)Ur,[i.r exeiaí.lo,» Car-neU Aa Ar.ifjo Ví*,ocí, rjae < oa*»*e é bo», o qae í r»ro.

<Jo»»ttmino* Ao Gya naalrs P»a VoifncaBc^E*_c ¦ .' ¦ — ¦ - «I oa *-c : 'r, '.Anil. nte R. oni. Rib-T-*, M<r..*tl Ptv

rtir* S<»»»r-», -Btonl*í IV...M5 á* Silveira,Ai. bi.d.. S^bo.Mler, e Aat«iiio i\-r.:.a-det da -. iü Jaai.r.

è atn í-CK- ;...;. K", perim o *ía_j_t*<i.¦toU de aiu v. *.,, -.u.._..-.:.-. oa Ra-a>*ni>.

Co "O íffcito. Í*i».t3 tt gr.___* prepAtA-S;,t-,-« rttit HltMiSar * io.sparj^: •¦ de¦« ci iüUUMWte tine vae *er ItvuitatLi e_»

-ordk.cirot, « tr-ja-iharam, dorart* qntti \ tm p^ Uâar., &Kt*b»; M-i.noa ta* mie!ti-t,*xt-vn. »as ofí-c.oas <Se tua* corde-aria'- yti!»ta So*.4A* Vt_0»-»íO txaéttto « « l_-fc ,

¦ O pc-âtrom Impet*dot GalVbtxmt é nm I Ltc-xi b«. O ia-rt»t*4"T Hotimt tem 9y.| «w*tAtctilotxit tyf_5sr.p!t<>, e por _**o é_»pei_» I *V c*»p*-*'t», C*Tt*to ??***»•; O cam"»* . t... ílmát aaa"pratrcea4 aos H ¦_ nlurtillif I**r* ._**""**'?* A el'*"\•*'*'»» »,,«'''aír» 4*mi d/tliae i -**¦¦•". à -..roelru. Ib*r* O irair»; A m.*-

Ma» a liai» dot _o_._r.ii._-s e pffecipes| cv_hr j. j,„fe,fW<s. Uao.m P. 4o Mtü -,qce enabeerm e pTiltcam oKido» toa-¦ 3. ,^tiro, 0. S.sf; A *tõ\ /.um Uo-n-.*..r> -.eria iateraíeavti. 1 U1

_. .. para excsjüo os qae ahi Soa. { A »:^I_ piMis. u zàútü '; FaidatU,

n irue a

—U** qo« :¦¦¦-,(-, I qn» horto*''O •-¦¦ *"- --,¦!'-¦' -1 •* ¦'¦'¦ ;-.ç_» !

Eo o&> acbs, me_ - ' r.Não acb» ? —Juro, nlo At.ho IP<.tí At a **K_t>r rlrt tm tiatio

i..; .-./.*,.. . '/-,-._.» ICfraao & 0,

Emquanlo Olinda olvide i.uiri) o. ptiAii*Ui4 Ainâ.. a e..|!iecia no mei'>j.li'. tire*-ccnpaçiV«.

Todo* i.g p>.rtnennre. cl_qu_.f _ f;ti»inti»cia anmrjrflii lh" petponttiifam pth mentecomo cn>»rrne k^lo.loscofd •.

A primeira !r».ea do ca'ín'i-:i., *.« .emprimeiros eaprich.i»!. * •.«.. v:«l_ eheía d»qt»«.,i1>j por motlvoa húoi-x o oriundo»-d» .ti .tencia qu^ \4titim.

tlavia momenl * em que *e poiitila daitevoll*. In»-'/nf.Iiiv..», dtirf.nl»} ** r(u*e*«feliitertav* anil planom An vin-i»txrt*l At*-feitos ao i«mbrar"ie da utai phaM do sea.s-icr.

Kntrelanfo eilava p<_»*atd<> Ao vrda*dtifa flif-eio Ao t..rn»r a «•.conlfal-a,r<.*plr»r o **>.« p»rfuri># e fl_)Slm»*nle *t,rtr».iai <*m trai p«i.p .»m^_ tabiíw um t«r-fÍ»o d»* «alüífaçí . paia »ri< pr .-«nç.t.

Hontem, e .ttt» c."»mí> <}i.*,*in<-i,to. -tfatia, il».rii»ni (oi paanar pela j»<ir(« dac»»a d'*quelia i\no ,h» occ_|iavs o poatA*m*aln.

Sal. d. caaa * UtA* cn e*. fllpínhí*..__ uts sísíç-. M-S^i A~~- a- A^r-V' A*varia* volU* e Ar- p*!*»lr*f utitntAm-ro'n'«»*mpr« n-:<ba«> o oittm a_*timptod.Mgiram-.i. para a raa V,« 00*. I. il»-m»gu-!p..

Parte a d>*í.!l .'•**-, p<»_.ai,so *r.'r ntar •

prédio n. IU, H-rniui túa te eoalttmêeatUin»»-» %

- M-i_*.i.-U-a_iOli-ia wu$ sai*, .ou *•

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¦Mapa»

eo encontro Olinda c fazer üs pazes comcila.

O nutro reinou, mas, ante a tua íriha*balnvcl resolução, aconipanhòu-o até aoaposento de Olinda, ondo se iiaááou

A terrível scenaMomonlos nntcs eomo acima dissemos'

tinliiim entrado ou dois amantes;Olinda depois do fazer uma caricia ao

amante, disse-lhe que in embaixo falarcòm sna senhor!ji o que logo voliaria.

Eulunguescido pelo. dia que passara,Telles se rocostara nínllemoplo na cama,aguardando o regresso da amante.

De repente passos rápidos galgaram aescada e <;era pedirem licença} abriram aporta do npo-.('nto do Olinda, ciuttuandopur seu nome.

Saindo do torpor a que se achava en-treguo,'folies do um saltu por-se a pó c aoreconheceu, num dos iuriividuos o ex*amante de Olinda, os olhos lha fuzilavamde odlo e rápido levantou o travesseiro,debaixo do qual tinha oceulta uma faca.

Já etitào os dois amigos Unhara avnn-çado para o interior do quarto c ao vererao movimento de Telles, íizeritm um movi-monto de recuo.

Impropérios foram proferidos per am-Los os rivaos e Telles antes que elles ti-vessem lido tempo de so pôr cm defensivaavançou resolutamente contra MiguelA.Ao ecravou-llio afaça no mamelão es-quonlo.

Miguel levando a mão ao ferimento foirecuando até que chegando ao topo da es-ca.la, faltdti.llie o chão e pesadamenterolou as escadas indo caliir na sala dojantar, deixando após a sua queda umrasto de sangue.

Emquanto isto acontecia, Telles, 6e-dento ae sangue avançava contra Hernanibrandindo a arma ensangüentada.

Um golpe certeiro ao peito lhe dirigiu,quando o outro.em gesto rápido, aparou-ono pulso direito, que foi atravessado pelalamina da arma.

Ao ruído da lutaanudiu a lona da casa,Orminda Moreira Machado o seu amante,Aniiibal Leite Braga,o as inquilinas.Elei-vina Arruda dos Santos, Bernardina Mariada Siiva o Rosalinda Viilar, quo presen-ciaram principio da scena o outra ofinal.

Os gritos do soecorro nltrahiram a at-ten ção do guarda civil n. 5G'i, Sf-rgio daCosta A/,ov(_'dii,il(! ronilii áijii-ilía rua equopeiiolnuu na easa para ver o que oceor-ria.

Emquanto o guarda civil galgava a cs-cada o avançava contra Telles, dando-lhevoz dé prisão, Hernani (l.svoncllhando-sedo seu aggrcssõr corria a delegacia da 7'urbana, undo pedia soecorro ao inspectorAgnello, qun ali 86 achava do serviço.

E-ta*aúloridade" correndo ao local cn-conlrou Telles, que de arma em punho senegava a'entregar-se íi prisão.

Ahi depois de ligeira luta foi dosar-nado o subjugado, sendo conduzido Asede da delegacia, acompanhado do gran-«le massa popular.

O assassinoE' do nacionalidade portugueza, conta

•18 annos de edado, solleiro, reside A ruaEvaristo da Veiga n. 53 e nào tem pro-fissão.

Tom o vulgo do «Pião» e tem tido dl-versas entradas na Deionção, como des-ordeiro.

Não so mostrava arrependido do crimeque unificara.

Si não reagisse elies me matariam :por um lado estou arrependido, mas porou Iro não.

15' um rapaz syrapalhicò. franzino eusa o biiço raspado.

Durante todo o interrogatório mostrou-ro com o maior sangue frio, explicando'qne 1'òra insultado o aggredido e que\_irp. cm legitima defesa.

O mortoO morto chamava-se", como acima dis-

serniis, Miguel Adão, mais conhecido porMigiiolsinho, linha Í.'U annos de edade, ro-biilia íi rua do Núncio n.. fj'i o era empre-gado na marcenaria da rna do Lavradion.iD8.

Trajava lerno de roupa de brim branco ;era magro, do cór branca e usava pe-quonó liigode.4

Era do plivMonomia sympàthiça.O seu cadáver foi enviado para o Ne-

crotorio, onde ficou depositado na li mesa4 direita,

O feridoHernani de Andrade, mostrava-se na

delegaria liaslaiito inquieto o pbrturbãdopela scoiin da (piai lóui causador.

Tem 18 annos do idade, reside à ruaMoraos e Vallo n. ("il o actualmeiile'em-prngava-so om fazor ('(brancasda guardaíioclurna da 12' circuniiuuipção.

Fez o seu depoimento narrando os an-iVSCodoulOB (ia questão.

A arma assassinaE' unia faca pernambucana, de lamina

fina, medindo 80 enutimetros.Estava vergada e foi recouliecida polas

testemunhas como sendo a que o assas-Vno onpunliava.

O local do crimeE' nm quarto nos fundos do solão,

mobiliado rom cama rie casados, toilelte,guarda-vestldoso mesa do cabeceira.

Junto fi cama via-so uma poça do san-gue.

O quarto recebo lur por uma janolla^tie dii paru o quintal.

Outras notasNa delegacia a f flui ram muitas pessoas,

tendo sido necessário impedir a entradada onda do curiosos quo permaneceu du-rante horas na rua.

—¦ Foi lavrado nulo do llagranto, tendosido (limados os depoimentos das testo-inunhns a que acima nos referimos.

Duranto todo esto tempo Olinda, aCausadora denta tragédia, conservou-secalma, não demonstrando em bua phy-fdononiia a menor rommoçao.»—— ¦¦ ¦»¦¦• 9%) » ¦ .¦¦..-.¦——

AVISOA cbapelaria «Armada» esta vendendo

chápôos de palha Christy a TjjOOO, de eus-tor finos da uliimn fòrinu de ÍOS â 42^000: c .rtolas u ?C#000, ató o lim do correntemoz; dahi em diante llca suspenso paradar logar ao balanço.

ROCHA DOS SANTOSFalleceu bontem, om ManAos, o nosso

.Ilustre confrade, o sr, maior JoaquimBocha dos Santos, director c proprietárioIoVornal rio Commercio; quo so publicaUnquella cidade.

O sr. Bocha dos Santos era lisboeta.Veiu para o Brasil cotn 13 annos de

Idade. Depois do alguns annos dc apren-rliingom commercial,na Fortaleza tratisfe-riuso p3ru o Pará, caUbeleveu-sc, levofortuna, perdeu-o o afinal escolheu para oCentro dt< sua actividade a capital do.Imar.onas.

Alt se entregou ao jornalismo, profissãovara a qiul linha especiaes aptidões.Xuturalisado,multava nas fileiras do par-tido coti-ervader c conseguiu ser eleitodurante longos anãos deputado i assem-bléa provincial.

Foi eleito também para o Congresso AcBstado,dcpc4« de proclamada a Republica.M»>, oin seguida a varias perturbaçõesquo se deram naquelle Balado, teve desair Ao Amazonas, veiu para esta capital,onde prestou bens serviços como delega Iode policia numa d«s tnaii importantes cir-rumscruKOe* do cenlro da cidade.

Reeleito deputado, voltou ao Amazonas,cr. 1e acaba de !alWc*r com Kl mines deodlde, deu «tido ura unico Culto, o jovenacadêmico Baymunli Flecha dos Santo».

Kra um himcra Ivnm u Recepção mai»Vila d* palavra; Wm e Borvlçãl.

De uma tateutgtBeU argutíssima, em-bar» pouco cultivada, era um jornaKsta

sempre. Tinha pelo AtoaiMu ata ver-íadelro fanatismo. Foi, devido aos seusesforços que Msnào» c-UBMeguiu ser ligadaa est» capital coro a link» periódica da. _veg»çji(f do Lloyd Rranüeiro,

A «ua txx-trtt- é cw lato para a^nelleF*»*d« longínquo e para os IsüBmea*.«gj.g». que o er. héilxl dos Santos linhaca tedooB-asil»

CORREIO DA MANH×Sequnda-feTra, 11 de Dezembro de 1906

lUUGUIUÇaO DS ESTAÇÕESHa Esfraâà fie Ferro Oeste fle Minas

Os festejos—Na cidade d-3 F "miga—EmLavras—Em S. João d'EI Rey—ljamonsti.iç.ões de apre.o d imprensa—Suocs-so do nCoireio da Manhã»—Os estudan-tes Mineiros-</S bailes o banquetos—Notas miuuciosaB

Regressou hnntem pela manhã a esta Ca-pitai ii comitiva ilo ministro da indusma eviação e do presidente do íüstadii d- MinasOorilcà a qual daqui partira ha dins parainaugurar as erta.õjs de litígios, Timtioiéu r.uiiiiga, da listrada do Feiro Oiiste deMinas.

0 trem especial chegou & estação Centralá< G 1 2 lioras da manhã, depois de fazor es-plemlid. i viagem, apesar de ter Bido bastaiitu apressa.ia.

Ni noite de 5 do corrente reuniram-se, nagare da estação da Estrada de Ferra Contrai,iodas as pessoas quo flzeri.m parte da cn-niitiva, o dr. Osório de Almeida, directordesta via-terrea o os representantes dos joroaes d^stu capital.,A's 10 horas o 10 minutos partio o espe-

ciai, parando em Caccailura ás -10 1|2 horas,Alii iispe.-iiu-so 10 minutos pelo ministro dav ação que chegou um bond de Jac.irépiiguá,acompanlido por alguns amiiíns.

Uiipuis de receber os cumprimentos detodos da comitiva s. ex. embarcou no tremespecial, partindo este iaimediaiamunte.

])iii'antc á nnito o especial viajou a iodamiirclií paiando em R-lóui. Uirra do Piraby,Entru llios, Juiz oe Fora o Sitio.

Ahi foi feita a baldi-açüo para o trem e?.penal da Estrada dc Ferro Oi'sto da Minas,

Na estacai aguardavam a chegada da co-mitiva o dr. Francisco Silles, presidente doEstÜdo da Minas, seu aju lanle de ordens,majorJoãi úluisto, o depuUdo estadual dr.( anipos Valladares, a diiectnria da OealaOe Minas, composta dos drs. Joi-g-á Oitoni,M iiiins Guimarãos o K luardo P irtó, sane-dor Millo Franco, pídr.i J >ãi Mntinho deLima, vigário do Bello Horlzinus, drs. M»desto Bello, João Luiz, Hrs. coronel Leo*poido Bhorinir, Julio Aquino, Siuzi S'bri-nho, Mario Nibrega Furtfld". A-itonia Pe-reira dos Sanios. Henrique Bernardino deAlvarenga, José Brandão; Jusô O. de M_l|ii_J .an T u-t, Francisco Muita, do «Minas Oe-raes», Rulolpho Purtugal; Francisco Leal,José Ferreira Gotn-s Netm, Paulo Berna-di-no de Alvarenga, Saturnino Dias de Cuva-Ilio, João Pedro Pereira de Carvalha, Cirnot• io Piidua, João Pires Guimarães, JarbisVidal Comes, Jaüo Poneroni, dd. HiigiiinhaRibeiro, Cai meta F.rniindes, HeiitiaJindãHiiiniet.i, Albertina Magalhães o llerm.n»garJa Netto. Entre ns ncmes ceinia es ã .os dos usluilantcs mineir. s que faziamparte dn comitiva rio rir. Franci-co Sulles,vindos do Bullo Horizonte, o as auioridad»»locaes.

Logo que o tiem pnrou foram todns rece-ber a comitiva, tocamlo o hymno nacional ali-nnla de musica dos operários da Oesle deMinas.

Ao ministro da viaçüo ea sua comitiva opresidente do Estado de Minas convidou airem an hotel Teixeira de Andrade, onde

foi servida dm uma mesa am fôrma do L,chocolate, doces e bebidas aos excursionis-tas.

Serviram a mesa as distinetas sonlioritasM niiiniiiiiha Pruf c, Guiomar Andrade, Au-niti Dutra, Olgi Pinho e Jllliela Abreu.

Fm.lo o «luncll» as duas comitivas leuni-i*miii d tomaram lugar no trem dá Oeste,onlo lambem seguiu a ban ia de musica.

Qniiiilo o irem poz-se em movimento opi.vo qua se achava na esUçãó deu vivasnns drs. Francisco S.illes, Lauro Mullere áimnreiisa, sendo nossa oceasião queimadosgyraridòlas e f. guetes.

Na eálaçao de Ilhéos o especial foz umap-qneiia parada, sendo tiradas algumas pho-tugr.phias, entre ellas nmi da locomotiva«S. J ã i rilEl-R y», que ia inaugurar as liesestà(;ões novas.

N usa ostnçãn notámos mais no trem es-pccial os drs.Lucidiu Martins u familia,Hortallirbosa, corniH Francisco Alves ala Çiistáliais, Ismael Libtnin, Alberto Bo.tvlsta. dr.Linsana, familia Olyn.lhij Ribeiro e dr. Ros-S"iiviii'lo l'eieii'i.

A'-. 9 Mjla manha, o especial parou naestação do Bnroso, rendo nhi victofiada acomitiva e um grupo de crenn_i- entregouaos drs. Francisco Salles e Lauro Muder«butiquels» do flores naluraes.

Na parada Ksparança limivo ligeira demo-ra, scnilo ns chutes da comitiva c.umpjiinbi.-t idas pelo barão ilo Italiy o família, queaguardavam a passagem <to especial.

Em Tiradentes as iiuloriiladns Iticaó. espe-rnviim a passagem do Irem com uina haiídade musica, sendo a comitiva cumprimantada.

Dapois de algum tempo de viagem chegamus i. cidade de S, João d'KI Rcy. Eram 11horas.

An ser avistado o especial que conduzia acomitiva, o povo que se achava em massan.i eslação, rom *-en em vivas u ns oito locu-motivas i'si icinnadas nas offloiiins da lis-tradu da Oéslu.olll instai)áda; a um t,ó temposilvaram dliranle alguns tiiinutos.

A gare da esUifão eslava repleta: toda aòfualàlidatl/j do 28' batalhão de InTahiáriadu Exercito, ali aqu.'irtellinio, ten lo a frenteo respectivo commàndante, magistral ura odeiniiis autoridades da aprazível cidadomineira aguardavam a chegada da comi-tiva.

l.ngn que o n;\ eeial pitou abatida de mu-sica daquello batalhão oxbciítuu o hymno tia-ci»nal.

Vivas ao ministro, ao presiilentu do Estado e á Imprensa foram repetidos onihu-BiasUcanioiitc.

Aporta da esta.ão a3 familias abriramalai. para dar passagem A cmniliv.i. Ahi oriidiictor-oliafo do iiResístoutu» saudou- oministro da viação cm nume do povo(Inniiellii cidade.

N( rua que vae da esta _ão ao hotel, eslavifoi mado uni linha, o £*• batalhão cnm a re-specliva bandaira.sotl.ln prestadas cooiincu-cias ao presidente do Eslado e ao minisiro,qii.-uiilo passavam acompanhados pela suacomitiva o o pnvu.

A'entrada ri" Iloiel Oeste estavam forma-mudas em linha as alumnas d« varias esco-la«.

A' pastagem, as meninas Sylvia Braga eIdalilia Galvâ'1 aliraiam s tec os drs. Fran-cisco Salles o 1. litro Mallet, flotes o con-fetiis ven loa o am uellos.

No salão principal oo roforido hotel, foiservido ii comitiva um lauto ,-iiinn.n de 50ullmies, tocando durante a refel.no umioroliosira do professores.

Os drs, Salles e Muller occnparam logares,no centro da mesa.

Findo o almoço cujo cardápio foi magnlfl*co, o minisiro da Viaçfio en presidenle deMmas foram para o salão principal receben¦io dn cumpiiiueiitos.

Um grupo de senhoritas offeroceu ao rir.Lsuro Muller, para a rui esposa, um artis-ticn lenço de rendas de crivo e se.la.

0 sr. Ameiico Lassancc secretario daEstrada de Ferro Ons e do Minas, saudou oministro da viação, proferindo eluquen'6dlsours i em noiiiH dos empregados da E—irada Oeste rio Minas.

A' 1 1|2 linus da tarde os drs. FranciscoSalles o l. uiro Mullcr, foram convidados avmitar a cidade.

Ss. ot-xs. acompanhados da comitiva edo muitas pessoas do logar, percorreram di-vers-is ruas.

Em uma espaçosa praça ví-se a antigaegrel* de S. Francisco, cujj. construcçãodita de 1874,

O templo foi visitado portada a comiiiva.Num altar lateral f'li ti Imigem dos BwiiCasados e no «Itar-tnór « imagem do SenhorCrucideado, uma das mais perfeitas rio B'a-sil.

Todas *s pessoas que compunham a co«mitiva subiram i. totre para apreciar essabella obra de arte.

Terminada a visita dirigiu se * comitiva

Kata a okta.Ie. sendo de novo prest-das as

onrss militares no presidente dc Minss oao ministro da viavão.

A' cstaçiJ o povo afiam para assistir kpsrti.la ilo trem raptei»), dando vivi* qu,i•e confundum com o ilob-a.lo ex*cniadopela bunda de musica do SS' bataluio deInfante! ia.

Dhi o trem seguiu, fxrando na estação.io Rio d-S Mortes, onde o ministm íoi s-u-dád ¦ pelo vi .ano e vereador JuSo Biptuiad» Triinlide.

Em nutras e»t»çô >s o tainUtrò da vi»çâ . eo dr, Fmoeisco Sal.es .oram acclanudosp«)e perro .pie aguardava a passagem doUreU eipecinl.

A'« S heras da noite chegíi» a BibelritaVeimellt' o trem.

A ettaçá" estava ejprichrsaffieDte eafel-l».U eTfplela A* povn.

Cima benda de mti«ica taceo o hvmno na-{ et"n«l to pirar u tepéolat.

N>-'sa est»(;io a directoria d» O-ste cffe-reeta ao uitoisuo da Viav-^'1 Xivn lauto janur.

Toda » ceseitir» pêrnoltsa shi segain»1opar» Lavraa o pneíidest» da E«tado, qu*

cttmrx.Ria R-Wità» Veraie!^,! fc.iir» liiffl-ulJaie

«»> h leis paru !-, -v_.».._r uBu p#nt*.O ornam totapana-iro (« g#niiiBi_ci«

h «apedadj- peio *ir«ate da eslava > o st.A1-***.

HaAix ". A* 6 IjS da ta»c!4, m tteo, t*p*-ettt p.niu itrtxxéo x c-«asíHVâ par» a iaaa-,-ur N- • *tâ» WM e*t*çí<-í,

Pa-a ,;e o tixfw etn eae s Utttx ettereí-arailí era Píidiíi n ctnáiatts ttttpat*

tagem divertiram-se om atirar nlckeis ácruaiiçaita qjie os disputava alegremente.

Nis ostacoes de Canna Verde o Toncanede Brito o povo fez festiva lecepç&o.

Em Campo Bello a muoicip-didade offa-receu um olunch» em nma das ealas da es*taçfio. saudando ao piusidenie da Mmas edeiiutado estadual O ildino Dias.

Em iiomu desta agradeceu o deputadoLamounier.

Ahi, cm um coreto tocava uma binda demúsica.

A's 10 e 50, dobaixo do flores, cora fogua-tes o gyiandolas parou o trem ofídrecoiiiloos voruadnres Francisco de Assis e JoséRnmualiio bebiilas á comitiva.

Em Bugios o ministro da viação desceucm companhia do presidento do Estado,liando por inaugurada a estação.

An meio dia parou o especial na nova es-ta _ão de Timbaré, havendo a mesma solen-iiidade de inauguração;

Era 1 hora da tarde quando do trem avis-ti mos a pitloresca cidado de Formiga, ondeia ser inauguraria a uiais distante estaçãoda Oe te. Passávamos pela «V.trgem Grau-de» um dos lindos campos da cidado.

Foi ahi o togar em que se festejou asinaugurações.

O trem trenspoz um arco de flores antesdo chegar á_jjare da nova estação.

Gyr.uidoias, foguetes, silvo de locomoti-vas ; explosã-i de morteiros, musica e vivasenihusiasticos de toda a população da ei-dado que c.immemorava a mais imponentefesta, ouvimos a um só tempo. A alegria da-qu -üe povo chegava ao auge.

Todas as autoridades de Formiga, com-mareio e lavoura estavam na estação.

Após o hymno nacional e a nuvem de pe-talas de ro.as que foram jogadas sobre otninistio e o presidente do E-tado, pediu apalavra o ox-juiz substituto, dr. Cicerode Castro e em nome do povo agradeceu aogoverno o melhoramento, quo a antiga e'ilida cidade mineira recebia naquelle mo-mento, offereceudo aodr. Lamo Muller, emnome do povo Furmiguensc uma rica ponnade ouro para ser assiguadoo auto de inau-guração.

A commissão dus festejos incumbiu o sr. k. --.Lorage de ir buscar ao trem os represen- chegada do trem.

sa do Rio o de Minas. Eram 6 e 10 miCintes da imprensa _. _ _.Áquello cavalheiro.que daqui partiu acom-

p.i nii indo a reportagem, levou-a para umacasa preparada para a imprensa.

Pelo coronel José Pedro Orozimbo da Sil-va foram os representantes dos jornaes doRio recebidos ua casa para elles destinada.

A' porta estava umi bandeira comumdístico «Viva a imprensa»; na sala da trou-te. caprichosamente enfeitada, viam-se es-cudos com os numes de todos os jornaesdesta capital, estando ao centro o Uo «Cor-reio da Manhã».

Ahi foi o nosso companheiro alvo de de-mOnstráçõ. s de apreço pelos estudantesmineiros, vários rapazes qutr alegrementepilheriaram durante a viagem, dandu-lhouma nota alegre-comica.

A!s 2 li ir/m.os srs drs. Cleto ToscanoUirreto, Nabuco de Araujo, Rnidolpho Al-incida. Beato .le Araujo serviram aos repre-sentanies da imprensa um magnífico almn-ço na residência do coronel Josó Pedro.

Ao iichampagne» o dr. Nabucu de Araujo,num brilhante discurso, saudou a imprensa,s .liiiiilnn.lp o papel quo representa nomundo civilizado.

Um dos collegas presentes agradeceu nsaiiilaçãa, brlhdaiído.os Formigu.iises. Emseguiria falaram Ferreira de Carvalho o ou-iras pessoas.

Após o almoço (oram tiradas varias pho»togin'liias.A's 3 1:2 horas na residência do deputado

foilural coronel J sé Bernardo do Finiafoiofferecido por osse cavalheiro aos in mbrosofficiaes da comitivt um almoço, cuja mesaem fnrina do C linha linda ornamenta,ção.

A reportagem foi convidada a visitar ogabinete eloelro-lherapico do dr. FerreiraPirus, sjnilo-llie ahi oífetecida uma taça do«cliiimpigne».

Eni grupo, toda comitiva foi photogra-f iha da.

A menina Onlu-lia, lllh i do deputado Jn*éP. dlardes, offcrécoú aos drs. FranciscoSalles o Lur» Muller. bengalas de iiniieirade lei ciiin.ciisião do prata e ouro, artística-mente trabalhados.

O deputado José Bernardes offereceu áimprensa, e.m ku i residência, ás 8 horns .Ia.noile, um banquete cui que tomaram partaalém da reportagem os srs. drs. CamposValladares, Cleto Toscano, Nabuco deAraujo o outras pessoas.Ao champagne fui a imprensa brindariapolo coronel J isé liernanles qun terminoua eliiqiiente allocução dizendo qua julgava aimprensa o factnr principal du progresso eda civili?.K fui. Depois .falou o ilr. Nabucoile Araujo que suu.lou os representantes dosjornaes do Rio. Esla saudação foi corres-pniiiiiila pelo nosso companheiro que agiadeoeü a hospitalidade, mineira.

Por ultimo, o rir. Valladares blindando aimprensa ilo Rio c Fcireiia de Carvalho fezo brinde do honra ao presidente do Es-lado,

Ni edifício ria C mira" Municipal, foi offurèclilo aos drs. Francisco Saltes e LauroMuller um grando baile que teve toda abolenhidadc,

A's 10 boras os espaçosos salões ria Ca-mara da cidade de Formiga crivados-deflore-i o Vibrante de luz rec-liia toda aqtiellipopulação o as p.e.soas quede longe tinhamido nssliiiir ã apõtlièosò da hospitaleira ci-dade mineira.

AM ll horas, duas bandas rie rnucica exc-cuiavam a um só iiistanie o hymno daPátria, o ns sis. miiii-t.ro da vi.-i._ii i, presidento do Eslado de Minas, Os..rio de Al-ni ida e os demais membros de sua cotnt—tiva entravam entre alas rio c.iv ribeiros,trajando negras casacas para o salão principal que estava repleto de senhoras c-ujaii«tolIolLtís» davam ao baile um aspecto des*liiiiibiHiile.

Na quadrilha dc honra dansatam o dr.Silles i.vis-à-vi.io ao mnislro da viação; odl. OíOiio ao dr. Andrade Pinto.

Com a mais franca cordiaifdacla duroualé ih 5 horas da madrugada o imponenteb-iie. *•

Entre as senhoritas presents3 notamos :Mr-rcedès Muller, Maria Marinho, Z-zinhaRibeiro. Nadiiui Pirus, Flotlcona AmebaFranca, Alice Soares, Orasicl* Faria, La*vinia da Faria. O ga da Mag.ilhfie», MariaAugusta Soares. Elisa Pires, Maria Arai-riiito, Al.lina Soares, Arminda Braga eMiria M gilaiina.

Uma hora depois estava toda a comitivana es acãi, acompanhada Jo elemento offi-ciai do Formiga, do todas as íamilius e dapopulação que iam levar as despedidas aoiseus hospedes.

Todos lamentavam o curte lempo queos festejados passaram na cidade.A's C huras da manhã do dit 8, movia-se

o Irem. trazendo o* cxcuisionistis, quep nhor idos pelo acolhimento recobiJo, aco-niv.im cora os lenços, dando um adeussaudoso aos fidalgos mineiros daquella re-gião-

O especial nio parou senão cm Lavras.Alu saltou Indaa cumiiiv». Em carros e »cavallo foram ã cidade que disl. • da esta-

ão 4 liili.inetros, lendo outr» c.iptivanierecepção, A musica, os foguetes e sn- floreanimiicliivam as festas.

Nessa cidade o dr. Francisco Silles recé-beu na residência do sua progeuitora, oministra da industria e vlnçâo.

Os representante» da iinpr-nsa e da classede acadêmicos de llelio Horizonte, foiamhospedados no hotel Moreira, onde lli-sserviram ligeira refeiçãu de sabnrosas co-cuidas da terra.

A espaçosa nn principal de Livras demomento licou repleta de senhoritas, que,numa alegria c.inlagiosa,dav.irar.ui.iiirdina-rio encanto & cidade.

Durante um ¦ hora de descarso í comitivao o povo du logar foram photogr»poados.A'*5hiras a comitiv» sahis ri» cisa emqo« entrara e sob flore» se dirigiu para ocdiftVio da Câmara Municipal.

Abi lhe foi offerecido um banquete pelamtiiiicipilidade.A mesa em íórni.i de H estará repleta de

flrtre* e finos ciystae».Bm c uta d gar o njrae da pessoi que da-

via OCCQp 1-0»Os representantes d.i governo Bcaniá de

utn lado e os da imprensa do outro ( „i cs-tndanie^ em mesi »o la-lo.

A» senhoritas Bnlina Untura. Jod !h P?diu,I'-»nri A.vareng*, Maris Celeste \. <r ! ¦,.;'_Mancartda G imes d- . Santos. Uariaaaa Ai-v^s d- Q.iiiví., Cbiqiíita Aodr...1» e R.c rdtna Amaral, ojtjnUiido beliisslui «s «loilel-«es- est.vr.tii a p.iitos para Serritem o« vi-tttaatu da «ai cidade.

F.»u nou «chie» realçava per demais obxnquoxe.

Eiiiu-m* At papulaçio o dr. ZormstroAlVsreng» brindau o nitniitra dx titein »<» presidente do E>t.s.l.i e depoes o »». fir.mino da Cosu siodon c ir. L .mo Mslier, oiwesi.teíite de Minas, c* tStad«ijt«* e k im-pi-unsa.

Encerrou a série des brtedes o ministmd» viaçi s qae »srr*ít«<__i _ caiineira p«r amew x «collii.K. «fbx-qaiade »m Mm., cui-¦YLiu&g *2íí:* £.ilhSt*â»_; *"¦** ****rsatr:as. *~~ ~*"i—üdà Vfacliõàiles.

¦Aa tirairur a mmfmtM aa a$çsi fa* U-rtittr. »em»xs\et» d« o nrw, tmtxux tmcüecaai «»*» *x ministro e »«iè*c㻫mi de*. •**.. .-W P#«t*ita«** *li pmx-mtu nl». d*-*s_ ív*hi BtUrettrt ...a k^ile I c»m.i!v*. E«*epcitA» nis f«« alte__JKl« d* («roa^lOk patim.« cmítt-rct tmperj*tSat. ptl i f-íüii-nU Jo-

| dílh Pada» t*r*— tSus el-m-i--.-;'*nj v«tòri«a«s, O alas*?» assaaia.

A' noite realizou-se o baile na casa do ir-mão do presidente de Minas o sr. José Sal-les,

As dansas, duraram até ao amanhecer enellas tomaram parte os drs.Salles e Muller.

A comitiva, ãs G 1|2 horas da manhã deantehoutum, partiu de Lavras, chegandopouco antes de meio-dia a S. João u'ElRuy, onde foi recebida com os mesmos fes-lojos,

No hotel Oeste almoçaram os drs. Fran-cisco Salles, Lauro Muller e sua comitiva,tocando duranto o almoço uma orchestra.O salão do hotel ficou repleto do senhorasquo assistiam ao almoço. Findo este voltuua comitiva & estação.

As mesmas demonstrações de sympathiarecebeu a imprensa. Vivas aos vários jor-naes e especialmente an Correio da Unnhã.foram repetidos na estação que se achavalateralmente cheia dd f .miltas.

Castro Soares, nosso antigo collega de im-prensa, quo esti em flscalisaçào das agenciaspostaes,como funecionario dos Correios,foidespedir-se da reportagem no trem.

Ao partir o especial redobraram os vivase ao som de um dobrado fomos nos afãs-tando de S. João d'EI-Rey.

De longe ainda se via os lenços a dizerotn.adaus.

Dahi atá o Sitio outra recepção festiva.No hotel, como da primoira vez, um grupods senhoras serviu á comitiva café, leite,doces, etc.

Ahi as pessoas que vieram de Bello Horizoote, formaram a comitiva do presidentedo Estado, despedindo-so dos que vinhampara o Rio.

0 dr. Francisco Salles foi por todos abraçado e trouxe alé a «gare» as pessoas quevoltaram com o ministro.

Em trem especial o presidente do Estadode Minas regressou immedijtamente.acom-punhado por sua comitiva a Bullo Hori-znnte.

O trem espacial da Ceulral para o qualfiz unos baldeaeão veiu directainento até Juiz

.„ Fora.O presidente da câmara municipal, juiz de

direito, promotor e outros altos funecionarios dessa cidade, aguardavam na estação a

ROUBO AVULTADONa ourivesaría

minutos quando abi salta»mos,

Toda a comitiva foi lovadi ao hotel Rc-naissance, um frente ú eslação e ahi.sorviu-se um jantar de 33 talheres.

A mosa estava ricameate ornada, tendo aocenlro tres frueteiras, cada qual com umalinda «corbeille» de flores naiuraas.

O dr. Duarte de Abreu, presidente da ca-mara municipal, ao «champagneu saudou oministro da viação e direclor da Esuada deFerro Central. ' .

Uma bmda de musioa veiu tocar no hoteldu.áata o j intnr.

Nessa cidade fleou o dr. Valladares quedurante a excursão não cessou nm fó mo-mento rio óbseqiiiiir os representamos daimprensado Rio de Janeiro.

S. ex offereceu a cada «reportem um nu-mero do «Jornal do Conluiai cio» de Juiz deFora, do qual ô redactor chefe e pruprieta-no. j*"

A's7,2ã partimos sendo muito cumpri-mentaUa a comitiva.

Até Paialiyba n especial correu; ahi nãolhe foi dad i passagem por estar o telegra-piio in teiro mpidudevido átrovoada.

Dapois do alguns minutos o trem teve lis-Cença para segiiir, parando e Paty e de-iiois na Barra do Pirahy.onde chegámos ás111.2 horas;

Desta eslação não poude o trem descer,ficando para regressar pela madrugada.

A corai tiva, depois de-tom-ir café, reco-lbeu-su ao carro ieito ondo vinha e o trementrou para uta'desvio.

A's 4 horas da manhã dosceu parando cmB-icm, onde tomámos café, e depois cmCasuailura..

O ministro da viaçã" ficou ahi, seguindoem b md especial para sua residências emJacaiépaguü. t

A'Central o especial chegou ás 6 1|2horas dá manhã, dissolvenuo-se a comi-tiva. -:-

Grande numero de telegrammas expedi-dos pelo nosso companheiro junto <x comiliva deixou deftch'gar equi por estar alinha lelegr.iphica interrompida, segundo(leclai(jira>dirè'ct(ifia da Üesle.

O dr, E luardo Porto.um dos engenheirosda directoria da Oeste, foi extremamentegentil para çuin os repiesciitnntcs riu im-prensa Agradecemos-lhe aqui ns geiuilo-zas prestadas an nosso companheiro.

O deputado-Aiithuio Botelho iègresáòu.áCénti-.il juntamei.fc cou; o direclor dessaEstrada. .-Na volta, q ministro ria viação visitou emRibeirão Vermelho os vapores da navega-çã i do Rio Grande o as oíílcinas do Oeslede iMuias'alli existentes. '

Por (alta de-lom po deixou de realizar-ieuma diiaiinéene-iiiii banquete que o coronelCosta Hiis ia offcrec r íi inipronsa, no dia•¦in que partím.o,3, pela manha, daquella ci-dade. a

PAGAMENNO ATRASADOQueixam-o amargamente os empregados

do consiiiiio laii.Casa da Moeda, ria íaitatle paga mento ;de quo são victimas.

Acham-se ósinfelizes uo desembolso dcsnus linn irarios relativos aos niezes deoutubro e novembro findos.

13, como achamos &er tal procedimentonão só desliuniano como incompatívelcom o bom notue da repartição a que nosrcfennios, pedimos a quom rie direito quebo upieile da situação afflicliva o criticadaquelles íun .cionarios.

Qualquer foi .a — ExcelRaa Baiaode São Felix98.

ente laperíllvo.

PEQUENAS NOTICIASChegau honlem de Pernnnibuco, no paquo-

te alleniaonlj Igrano», o sr. Jusó Pereira deMoraes.

—No vapor «jjjJtica» seguiram, ara Sergi-pe. o dépui i(lo,;fédi!ial dr.J.iviniano rie Carvalho e, pira a Bahia, o deputado SatyroDias. ki i.

—Nu vapor iiFortsleza» seguiu para Ma-ceio o deputado.federal dr, Raymundo Mi*randa. ' Ê

—Acha-se gravemente enfermo o majorFrancisco José Barbosa, irmão do sr. Jan-sen T.vares, secretario rio Cenlro das Cias-ses Operárias.-

Tüeatro fla Maison ModerneA escolhida Iroupe do artistas que tra-

balha nesse aprazível theatro vae seratigincntada do um novo elemento quo aKmpreza contratou, na certeza de oxiii-bir aos seus «habitues» duas artistas deíirande fama c de inexcedivcl mereci-monto. 4.

Trata-se das irmãs Mercedes o PilarGtierrero, uma aansarina hespanhola dcalto valor eá outra cançonetista hespa-nbolaexceutrica de grande reputação uosmelhores cafés concertos da Kuropa o daRepublica Palatina.

A primeira deve estrear no dia 12 e asegunda no dia 14 do corrente, com gran-dc gáudio dos freqüentadores do elegantetheatro.

60$ e "0$. ternos de casemira de¦•ôr oo pieio, sob medida. 72,rua d..L'rncnavana, 72.50S

UmaO conhecido desenhista Ilenriot ptibli-ca na lUmslrmiion, com gravuras adequa-das, a seguinte charge, que constituo oasonhos de d. Quichote.

—Estou eu morto, Sancho ?—Nio, meu ncnbar, nio! Vede, Cjrano

é um dos vosso» parente»...—Sim, é meu filho, ou poderia ser meu

pae.—Qaem é esse Bcnaparte, primeiro co-

ronel ?—E' verdade '. Ver. i. Qniclnte que tri-

um pilou.—E Murat c Marbot, e todos esses on-

sados, cavalheirc-s... Todos sSo uas poucovossos parentes

—E"cxjcío! TVm alguma coisa disso...Ma» em nossos diis Sancho ?

—Ah.' mcu.coliorl H.ria Deronláde.Foi o nltimc. Presentemente esti naAnstri».

Ostifliwl Ei» cm qce qriz ferd. Qji-c!»ote! Etnfiin, temo» ainda o sr. Leloír,qxte •? c toais d. Qtiichoic qae pa»s» ima-ginarse.

—E' verdade.

A REPORTAGEM DO«CORREIO DA MANHA»

O movimento da quadrilha—Res-taurant do Cario Batidas poli-ciaes—Alguns nomes - «Ta-gliarinis e polentas» - A noitedo«golpe» - Alfaiataria visinha.—Ferro e Napoleão de Albuquer-que —O roubo da Bertha L nge—As manobras para o assalto—As precauções—Servigo fei-to !—Ligeiras consideragões—As diligencias policiaes.

Depois de combinado o destino que de-veriam dar ao roubo, estabelecidas, ascautelas para esse fim, dispersaram-se osmembros da quadrilha, ás 6 horas datarde.

Da rua Lavradio. dos fundos de certorestaurant, estabelecido entre a rua doSenado e Visconde do Rio Branco, ondese achavam todos, seguiram dois dellespela rua da Carioca,em direcção a rua daQuitanda onde estiveram na casa do Car-lo, ali estabelecido com restaurant anti-gamente sito á rua da Assembléa ondepão fora feliz devido a constantes visi-tas da policia que, desde o roubo Matta-razzo e Gasa da Moeda, jamais o deixaraem pas.

Por aquella época ali faziam ponto va-rios ladrões, entre elles Pigote, RamonArenas, Nongrolart, Bonazzio, Silva Pon-tes e muitos outros pertencentes ao mes-mo grupo.

Não errara a policia, naquella oceasião,seguindo as publicações feitas pelo Cor-reio da Manhã, cuja arguta reportagem,com toda precisão, apontara os autoresdaquelles roubos.

•Houvessem sido apuradas pela policia asresponsabilidades, certo teria ella encon-trado o produeto do roubo Mattaruezo doenvolta com os «tngliarinis e polentas»...

Os dois personagens pouco 66 demora-ram no estabelecimento, do .qual saíram,meia hora depois, tomando um bond atéo largo do Rocio, onde desceram, eutran-do utn delles pela rua do Espirito Santoc seguindo o outro em direcção a conhe-cida -alfaiataria, estabelecida no prediovisinho 4 casa Pedemonte.

Si é certo que os fregueses nSo trazemletreiro'indicando o seu m io de vida c assuas intenções,'ao entrarem em qualquerestabelecimento commercial, o me mo nàoso di quando oiles se tornam assíduos.

Ne.stn hypnthose, torna-se suspeita umacasa com taes freguezes e não poderá nin-gu°m, de boa fó, afunilar o contrario,maximè quando são elles «ladrões conhe-cirios.»

Era o que so dava com o proprietáriodessa alfaiataria. Quando na rua Um-guayima, a freqüência cm seu negociorios freguezs Antônio Ferro, Napoleão deAlbuquerque o outros cm nada o abo-liaram.

O primeiro, que è morto, foi, junta-mente com o se^iindo,- o autor do roubode que foi victima-Be.rlha Lange...

Não fazemos insinuações, nem encara-mos o caso siuão debaixo do ponto devista occasíonal.

O personagem, depois de ali entrar, sa-li i ti novamente, seguindo ató o CafôGuu-rany. onde tomou cerveja em companhiado um amigo, indo após ao interior dojardim ria praça Tiradenies, onde aguar-dou a presença do companheiro.

A's 8 1|2 da noile já os dois conver-savana ligeirameiile,- indo o recém-che-gado tomar posição na parte fronteira aoCafé Criteriiim.

Tliotnaz Itiora, o empregado da joalhe-ria, depois do fechal-a, seguiu em dire-cção i rua do Theatro.

a sua demora na leitaria, já fora, comodissemos, previamente estudada;

Cauteloso e rápido, eis que se aproximado andaime próximo da casa alvejada oaudacioso ladrão.

Dentro do jardim, em frente ao local daoperarão, dois outros companheiros ap-pareceram, aguardando o resultado do((golpe».

O ((ue se achava em frenie ao Criteriumvencendo curta distanciai collocou so nopasseio próximo áqiiolle café.

Era estratégica essa posição, que ser-viria para empatar a passagem do Riera,caso eslo voltasse atiles de tempo. Uma.simples conversa «iiida» preencheria olempo necessário.

Não fui preciso esse recurso.A Qper.acili.com extraordinária rapidez,

fora levada a effeito!Prompto o «trabalho», sfi»uiu o auda-

cioso ladrão para a Estrada de Ferro,acompanhado por úm rios companheiros,(ornando um trem dos suburbios.e descomnuma das estações em demanda do logardesignado para ser guardado o roubo.

Ahi fica, nos seus traços geraes, omovimento posto em pratica para o aB-salto ít jonlhéria Pedemonte.

Não publicamos os.nomes do membrosda quadrilha, para não justificarmos fu-turo insuecesso que venha a soffrer apolicia.

Não precisávamos ter ido tão longe paraquo podesse a policia agir com seguran-ça, entretanto, si fôr mister, daromos osnomes de todos elles, uma vez perdida aesperança da acção da policia.

Cumprindo o nosso dever, acreditamosnão ferir os interesses das victimas e nemturbar o resultado rias pesquizas poli-ciaes, erradas que sejam.

sendo lesados no peso foram verificar, encontr .ndo, de facio, fraude.

M.ndaram reclamar do malandião açou-(jueiro, mas «ste, muito atrevido, respondeumal ao reclamante.

Diiante du resposta que tiveram forampessoalmente ao a.ougue ns lesados, masautes tal não flzesseuij porque o N gueirti,furioso, armado du um cabo de vassoura,f'.i-ili8s assistindo pancada da crear bicho.

Proso em fligrahto, foi levado ii 4.'uí'.baiia.onde lhe fo: lavrado o respectivo auto.

Os srs. Esteves o Trindade saíram daaggre.Bãoferidos'¦: o piimeiro no pescoçoe c ibíçii e o segundo no braço direito.

-Medicados em uma pli&rmaeia próxima.recu'heram-se ás suas residências, deven-do hoje serem submettidos a corpo dedelicto.

drade c Silva subiu ao tombadilhose ft- águas da Guanabara.

D ido o slsírme pelos próprios pros, a barca parou, sendo o (punisilvo pela tripulação rii iiiesim.

L-ivailoá 1. uib.iti.i, alli expl

Pão e pau—No morro de S. Car-Ios

São freguc-zis do vendedor ambulantede pão da padaria francèza, á rua dóEstacio deSán. 7.3, de ,nmno AntônioJosô Ferreira os moradores da casa darua ele S. Carlos n. 18.

Hontem, às 3 boras da tarde, a donada casa, Emilia Augusta Rodrigues, teveuma questão com o vendedor sobre opão quo vendia.

Azedando-so a discussão veiu em soe-corro do Emilia o seu marido José Joa-quim Rodrigues.

Ferreira, enfurecendo-se com a ines-porada intervenção, lançou mão de umpau o espancou o casal, ferindo o ma-rido no lado direito do rosto e a mulherna testa.

Ado continuo evadiu-se o Rodriguesfoi se queixar ao inspector de serviçona delegacia da 11' circumscripçao.

em ni '.me mai.ir-se por andar fardasgotoso ria vida.

Fui ri'alii removido pin fl Sin;-, çtle curar-se, quando mais nia _,>!, te da tiidlhadella.

ui-i

atirou,

«•.item,

tinhaa t,:,

i iln-'ii,)

Pequenas oceorrenciasA's autoridades da lí1' urbana n

cou hontem, ás 8 horas ria n ute,1 iào José Antônio, morador a mBotânico n. 21 D, rie que nm seu sub ¦ ¦iu nome E tav, com 23 umes d,, odade ,¦ _.,',,eslá sofTrendo das faculdades ment__s

casa, des ie _

muni.

nn

de

Na Policiae nas ruas

Accidentes — Na 9' clrcumscri-pção

Desnr^eccnpadaiin-nte conduzia hontem,ás 2 1|V horas da t»rde, pela rua Bomjar*dim uma carroça José Itudriguet Pinto.

Ii¦« repente, os auioiaes ee espantaram ePinto ficou imprensado eulre elles e umaparede.

Soccorrido por diversas pessoas foi leva.do para a delegacia Ai 9' circumscripçao;dondo f(.i enviado em carro da acnistènciapara a hospital do Carmo, do qual 6 Irmão.

lí' {Trave otil estado.Tinto ;• de nacionalidade portugueza, con-

la lí1 <u....'- de edade c reside í rua FreiCanecn n. 161.

— Jacob dc Nascimento, quando hnntemtratalbivi no traplch» do Gjz. íoi apanha-do por tire: vagon que lhe íracturou a pernae-qiierda.

Foi enviadi- para o hospital d» Misericor*!ia com pni.i do Inu.ector de t:rnço nadelegacia da 9- circumiciif.çào.

Sob uma carroça-Saudoao

No Retiro

Caminho di cidade, pas«»va hor,t_rn. i»8 horas d» no,te, pelo Rotiro Saudoso,(rui.nno nina carrorararr»gidade abacaxi,o carror-eiro Jião Owibn.

Ao trantpfir a p^nie «x.stenU sibre o riod'Oaro aconteceu a carroça virar, ficando op-bre cirrrcelro embaixo e tériataenie raa.chocado.

Emquanto alguní populares retirsv,__-nnda tub o enorme pe-io, ostros ernram .¦"ar cottiEiimca.So á policia d» li- ut-bar.s.

Dihi i**rím fira o Ijc.1, um ir-spector,que- Ifi »-*nii'T»r o fende, etn tsUdo basur.te ifttv-, t-ars a S«nta C»«».

O fetsdo t porto|m»7, tem Jí »nn<-.« í««.-.aiif, solteiro e resid» k nu Senhar deMiltiíir.lios.

mae oa or. P«B«tçe S«l

"•ie Miraa

Siacho, ( rerdjd? [ IA»»nSo importa. Oaeria entrar era França...porque ha ahi rnn:ti»» ibonr.s, rnnit'» enolnbi* a combater . Ah ! »i ea «hi appare-cariuc »tmplifir«ria a qt*<*«tto do» cerreio», L, ,excalaaria axt*paxA\ci. ia*urgír.ac4* íx?S-!

™0r CaliSa U'"1 Camc VCrUC—AçoUfH a Tetrttrm*w Sm' »«tomoTc;»,.. «cce-i gUcifw íiiâíándro c ralcníáolíraria c* UrtepAt*-**.. Em cato 6c ne-j rr*«ci-r.r. dx C^t* SameiM, MUbe-teeM».oc»«»d*de iH» ¦»- Berlim faUr alto S Resol-1 c_m »_=.usa*. ro t»i|_o do Rssarlo. é »téaveria, eto cTwü» tiaçolar. Baia «jae»tlo:í» ur» *R»!ao<i»i» no ptxmt rn cxtr.t nmecreféa... j .tsWtsie» A» ratrea.

—Qne imtàio'/ Coxa c cavalheiro áa n»«i«B. «»«90 detestam.. e«»r». Hr,ce*iXm»* jlotofw« EdnariJo daTrteí»d»v mer»4í*r».

\m4*»XOV» k ms rto Oav*â,_. e. Ti 6 » «j»t« ir->c tar ,v í.-.-.-:

Predio cm ruínas — Desabauiento -- Na rua Conselheiro Za-charlas

Mais um pardieiro em minas, de quehontom parte desabou, temos a noticiar.

0 predio n. 21 dn rua Conselheiro Zicha-rias, está coiidemaado ha bistante tempo,mas não obstante esta ciicumstancia erahabitado por onze familias que, á minguario casas baratas, suppurtavam aquelle un-minou te perigo.

Uontem. 4-, 3 horas da tardo, o encerre-gado da ca-a. Appolinnrlo Heleodoro daSilva, nolanri,. que uma rias paredes do so-lâo estava mais arruinada do quo as outrás, foi buscar um pau para escorridas.

Notou então quo rie nada serviria fazer,pois a parede ameaçava cair.

Acto continuo dou alarme, retirando-se afamilia moradora no soião. composta rie Ma-noel Pereira Peixoto, sua mulher e dois fi.Ihos.

Momentos depois desabava parte do so*tão.

Avisada do oceorrido a policia da 8* ur-bana, determinou a autoridade que todos seretirassem, visto o resto do predio tambémameaçar ruir.

Ak familias foram acolhidas cm casas davisinhança.

A navalha—Na Praça RioBranco

Muito tranqulllamciite passava hontem,A noite, pela praça Rio Bnincn, ManoelVaz, quando se viu inopinadamenle atrií-e-dido por um gMipo, saindo ferido no braçoesquerdo, por uma navalhada.

Vnz, quo é morador k ladeira do Ascurran. 19, deu queixa á 17' urbana, não sabendoquem foi seu .>gp_r«ssnr.

Com gula do inspector do serviço d dele-gacia, loi reoolbido á Santa Casa de Miserlcordia.

¦ ci.

te.ava

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qua

Cadáver aggredido ---A tijoloTendo necessidade dó dinheiro o apro-

voltando a folga do domingo, lembrou-sehontem o italiano Carlos Z.miili do ir narua D. Carolina, no morro de Souza Cruz,receber 4$0ü0 qun lhe devia Agostinho detal.

Chegando á residência do seu riev-dorexpoz-Ihu no que ia, uiis o outro em vnz delho d ir dinheiro iloii-lhe com um tijolo uacab(H_.i, abiiiido-ihii unia brecha.

Kntãi rusolveu Zamltli ir quoixar-se aoinspector de serviço na 13' delegacia, quoo nianduu ineiiicai-se no hospital da Miscri-cordia.

O roubo da egreja de S. José —O "Jucá Aiulatinho"

Foi honlem preso, na rua ila Conceição,José Joaquim da Silva, vulgo oíoâo Mulati*nhn», autor do roubo ua egreja de 8. Josée que, achanrio.se preso no x-idrez da 4*rieiegacia urbana) dahi ».evadíra.

Competem.-mente escoltado foi rcmettidopara u 6 uibana, por onde corre o pre-CuSísÜ.

Ataque c morteEni uma taverna á rua General Gomes

Carneiro n. "7 entrou hontem, ás 9 liorasda noile, Jnsú do O iveira, allm do limar umrefrigerante.

Antes que fosse servido, foi acnmtnnUiilorio um ataque, cahindo pesadameuto aochão.

Cnmintinloado o f.icto á policia da 2' ur-bana, ali compareceu um inspector, qie oremoveu para u Santa Cusa.

Qii-iihIo ia entrando nosso rrio osiabe.ldciineiiio falleceu o infeliz Oiiveira, do umacongestão, sendo com guia da 0' urbana re-coibido o seu empo ao Necrotério.

José do OHveua era casario, com 35 annnsde edade c morador ã rua U.não doS. Folix.

Diolurbio - Na ruaDantas

Senador

Pela madrugada de lionieni, ontre diver-sos freguezes do reslaurant Avenida, k ruaSenador Dantas, huuve troca da palavrasazedas.

Os coi.iendoros, saliindo para a rua, tra-varam conflicto, Benoo trocadas varias bou-geladas.

Do distúrbio sahiu ferido Luiz Ferreira d»Almeida com diversas contusões pela cabeca.

Foi accusado como autor do ferimentoFrancisco Yolloso,

A policia da "• uibana tomou conheci-mento do facto, abrindo Inquérito.

Victima de um automóvelPela praia rie Botafogo paenava bontem,

ás 2 horas ria tarde, um automóvel diiipidupelo nchaufflcut» R.ytnond Düdos era ver-tiginosa cirreira.

O menor de oito annos Clnudio do Olivil-ra tentou ntriivessar a rua, mas no»to mo-nionlo foi npanhiido pelo automóvel, qu» oatirou a alguns muros de disluncla.

Claiiólo licou ferido na cabeça cem outraspunes do corpo.

O clnuífleur foi preso cm flagrante eatiíoado na delegacia da 18' circum-scripçao.

O ferido, cujo ostido nio é gravo, dopoíflde medicado recollidii-se A residência deseu p.e, Jeronymo de Oliveira, á rua H. Cie-mente.

Morte por iusolaçãoAo passar bootem ao mito dia pela rua

Archlas Cordeiro. »>m frente á estação doMeyer, foi um indivíduo de côr braoci, de4o ^nnes pieeumiv^ii, accaimettido de umat.que de totulaçio,

I. vado o fictoao conhecimento da policiada 16- circtiniiicripi.-ão foi o mesmo enviadoem trem para o hospital da Miss-Ticordin.Em címlnho veiu o infeliz » fuliec-r, «endoo ciirtaver enviado p<ra n UàAtottriO.

Tiajava paletot de bnm branco, calçapret», b-itina» de bez>rro, estnisa de chitaazul e cbapio de piiba.

Facada no braçoEm companhia de outro* Indivíduo1, ei-

Uvi hantem, nos fundo» do trupirli» NovoCarvalho, o irabJbadbr Jaelotho Marinho.

Sa^cii.ndo-ss om» davidi ceu» eüeihouve l/or.a d» pal<vra< »«pisra», travando-«e cetiflieto, Ax qu*l naio l*r-do com umafacada no braço direito Marinho.

Cxtti ga*a d« potia» da 3- urbana, t quemíoi e!!« nneiisr-ne, foi lecolfcido k SaciaCena de JlistricoMía.

havia ausentadouna.

0 sr. Manoel Matheus rie Andradesidente á rim Sor.lior dos Passos n. I5q .moradia por favor a João ÜarieiúQueiroz.

Este, que não soube corresponder aos fivares do seu protector, azulou li :;!,••.. j'cass levando comsigo roupas, objectos d!uso elSíOtiOem itluheiro,portcncentt*s an «1Andrade.

0 roubado deu qiloixi A 5- mbprom iteu providenciar.Namorava ha muito tempo FranciscoRamos n relógio rio gaz e os encanamentosd» chumbo ua casa rio commodos d., rua diMisericórdia n, 55.

liontem não resistiu á tentação e Bvane_iino relógio. Quando, porem, começou - __i'nncal-0 foi preso em flagrante e íticolliidoao xadrez da delegacia ria 6- utb.ina,

Acompanhudo de guia on in>pector deserviço na nelegaola rin 7' urbana foi hon.tem rcculhidn an hospital da Mi«oricoi(i|jÜeinardiiin Ballhassr Martins, jiudineiromorador á rua da Lapa n. 07, per ler eu.'terra ri o um prego no pé direito.

Devido a ter dado nma queda sobra nnnpedra flc.-u Gprmano Moina, morador a iuirie S. Chiistovãn n. 133, com a mão c-quor-ria bastante ferida, além ile outras coiim>-ôos,

0 facto passou-se na pedreira de S. Diogoe o ferido foi enviado paia o hospitd _aMiseiicordia.

Foliciíla Paschoal E o maior amigo d»lavoura pela sua Inra-

tezii o exiinr.cão conipleta dos forniiguetros,Rua do Ouvidor n. 129.(Cnsa Merlilo

Foi concedido a casa Isnard & C, esla.bnleoidps ft rua dos Hospicio n. 108, acarta do bombeiros hyilraullcos. approva.rios pelo inspector geral dus_Obi'as Publi.cas da Capital Federal.

Cartões-postaos pura festas, o maioisortimento, Casa A. Moura, Quitanda 91,

Inauguraram anie-limuem o seu novo pra.dio. na Avenida i.ontra! os sr». RodriguesM ..vritick A C. conhecida casa de fazendas,mudas e coiifeO.Sax u qua foi fundada h»cerca do vinte e cinco annos, com a deno-miniçâode-'«OM* üarateiro».

O novo predio oecupa todo o quarlnirüo,entre a Avenida Central, ruas Ourives gRisario e ó de elegante o original coiisirticção, sendo todos os tres p.ivimenlus rc-cupadoa pela reforida flinia.

O pavimento térreo é n armazém rie vou.da*! no !• andar, iichum-sa installadas nssecçõesde tapeçaria o confecções e o 2' osateliares de cosiuras e do lailleur rie so-nhoras,. uma das esp.>cialldade8 d» casa orie confecção do ariigns para creanças.

O corpo de empregados da casa é rie 42pessoas.

A installacão 6 uma das mais clegaiilcada nossa capital.

A bella armação é rie p iroba e foi cons.truida especialmente pura a casa pelos sis,Liibort & Cuiiip.

A construcção foi feita pelos Brs. Borde-nave & Rossi, tendo silo a planta priijo.ciada polo nrcliituctn Mur.-.les rie Ios Hiòs,

A illuininaçã i rio predio é á luz oleoirica,Muntrae, vitrinas luxuosas complotain >

bella installacão digna da nossa capital.A's 10 horas d.t manhã, presentes grande

numero do convidados, o coarijticlor ria Vo.nonivel Ordem Terceira ri.i Conceição, pro.ouriett-so a be ..ão rio odilbriu, sondo om i-o-guiou abortas ns partas du eslabolccimento,

Depois, nosognndo andar, fui servida unialaça de cliainp gno aosp.resentos, sendo t;0'carins amistusus liriiidc..

Agradecemos nos srs. Rodrigues e Anta-ulo Feneira Pinto, chefe da fina i e goroatopela recepção que fizoráni ao representiuilodo oCorreio da Manhã».

A acção eminentemente antiseplica Atdentlfrfc o Odol (oi constatada por conhecidos bygienlstas. O Odol vende-se em toil.isas peiTuma.ia.B, pharmíctas o armariulios,

-E«s ca»oa r»»o par» cheirar i p*ao!»»T»al, que < » nsaii bíila Ais Daici- í ™lJt\lTJ'T2JL Iti.

txímx íe toSo» a* T«b«M :í _».ra* t_ja_''*> ttfamçmm.

._._:. a_»_,_.'.j :.-;c._;_;í!__ _-. ..*_-,¦__;

ílomcm ao mar— Descrente davida

Jí-íé Gsflí-s d* A**4fi4e « Süt». "ítfsi dígenro «i-^f* e p-f*ml»tá. quando àmar.o-mm— á-. Carreio i>¦ . , ét. qa.i {ot -i-..- :¦¦. .do psr ajfiodaao d« étntlrp-a, tanum-*» u-ci-crro e entfefetj-te dtã6j.4ga<U_a<íat« toVJÜl* i» taitiTiJ—rt.

Awim f-t« di» ptrT _hi. pur *ss»t tmt «o•Mn d»ra», TtptX-.xAa per l«»ío_.

íi .nue.. nio Mt^awi te dtttdote mleoolmtt â-, «lesta twé» ¦:.. -g ;o, tomei eíí* ab»rca Qae.ru. a« K> h^r»* dt c*iu. co»d#*unt- » ITlctnorof.

ytàt _!__-_.___(__.?___„__» ¦____•-_____!___ _4i r-^i-l- JL-*,.

?£L0 TELEGRAPHONOSSO SERVIÇO líSPECIAU

awTPBHTíonl«INA8 QERAES

AS CLASSES PHODÜi ".TORAS

UMA ASSOCIAÇÃOBello Horizonte; 10.—rnstullou-so ii«j?

a Liga das Cltissüs Productoras que contíjá mais rio duzentos associados e tem porlim ('.ofender os interesses o direitos dalavoura, commercio e industria, procu-.-an.Io erguer quanto poiiBÍvol as classesproductoras do listado.

Na politica a Liga trabalhará no sentidodo ter no Congresso um representantípnrn cada districto. Pelo 1- dislricto ócanriidiilo da Liga ã dépütaçaò nas proxi-mas eleições o rir. Vianiii do Castello,negociante em C.iirvollo.

Assim pretende a assóciacSo pôr um psradoiro íi bal urdia aclualmente relnanlona administração publica quo leva alaxar impostos illegaes sobro as classes,vc*xaiido-as cora execuções judiciarias, mor'monto ao cummercio,

A 1' de janeiro vindouro apparccerá urijornal diário, orgam oxcliisivanienle Andicado ú. defesa das classes produeto*ras. 'ABSOLVIÇÃO

O ACCUSADO IlEI.I.I.NiJuiz de Fora, 10.-O jury desta rida-

dc absolveu hontem, po.- onze votos, An-tonio Bollltii, accusado da autoria do ns-sa6sinato do cx-Oscal Ccbar Maurício.

PALE8TRA8 LITF.HAIUASJuiz de Fura, 10.-ü poeta Belraif)

Braga, por motivo justo, não rosllron amia palestra literária unntinclad», Sub-fstiluiu o o ropreseniante rio Correio dlManha, o qual dissertou sobre o thefni—Sertão, aendo appIaudtdisBfmo,

EXTERIORPORTUaAL

ACOLHIMENTO A'SESQUADRAS INCLEZA3

AGRADE»iMBNTOSLisboa, 10 -- O ministro ria Inglatem

nesta capital sr. Pranci.- Villleri, cm no-me rio seu governo, agradeceu an ministroda marinha o caloroso acolhimento quifoi dispensado Ss equlpagens das eixo*riras que ultimamente viuitaratn os Aço-res e a Ilha da Madeira.

O BISPO DE COIMBRALisboa, 10— Bata qnasl moribundo o

biapo-conde de Coimbra. Durante o dí»reallziram-se \árias couferencuã mcü"cas.

ITÁLIAO RH

Roma, 10.-O rei Víctir Manusi ;»••'•para Monte fibrislo.

0 REI DA GRÉCIAVeneza, 10.—Chegou bole de maahi •

esta cidade o rei Jorge ri» Gfcl».8. m. tra aqui esperado peia ri-isl

Olga ConsUntlnovea,HESPANHA

MOLESTO INCÊNDIO - EM CARSENAL

Madrid, 10 —No Arsenal dedeelarco-*e hoje vloleno |oc*oditruindo c/>mpletameni?a prindpaldeconjtrncçao,

Dd» c*ç*-torp»d#ir-«. varli»muna» »;mt.*rcaij5e« m non» ficaraoi •*t#im*íite tmúVútxAot.

H'"-üre íst-snnato* tm que se r****

qu* o fogo m commnnlc!»i.íí a t>1fl o <-•'ficio.

TURQU.tP/JMBAS DE DYNAM1TE

*COM !'L'jT- li EVOLUI "AOS *- R;Ci-initi.ntiiiopU,tO.--A prA»ftx

bSía íisucjibnti {rrande qutnt-dttt*Iximba» Ac riptamite e v»ir*o» doeoe»que denunciam a matenes* deus

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^S^^Vja^íS^^

lT ¦ .'/-.:V,**-c'-,^:j-yzy^i -,fi-,.^.\

IDA PORTÜGÜEZATorto, 19 de novembro de t9Q#r

© ANSIVEnSAIUO DA PROCLAMAÇXo DAítijPUiiucA do Br.Asir.-As kiulhamtbsFUSTAS NO PoilTO-OTIiMPOnAL-lMPOR- ,TANTKS PHKJUlZOS-IlOUnO 1MP0KTANTE -USM nLSPANIIA-PmsSo DO AllGUlDO

mmmmwl^^L-f" ¦¦¦ i - f ,-¦;^^fi^^^ê^ MANHÃ

auwiuuiui IlS^i2l^^ÍC^Lll,ií^_!>«^e m b ro cie 1905

O TEMPORAL - IMPORTANTISS PRE-JUÍZOS

O chamadoanreei.,1. ¦IverSo da Si Marlinho, tãoÇS A™ ri*™* temperasiiTviliíi (*cu osteannü o ] razér daSS T ve^fS' ° q,U0 é mUÍt0 'COr' ce"a vez a um temporal desfeito, de

O ESPECTACULO DE GALA

m do Brasil o oulros cavalheiroeiic assistiram "

¦rigoroso inverno.J -.,£i,!*-au len?p-° J4 se ,inha feito sentir»-- SS6-to d0 !noz' Na S6n'-^ pas-pcorou; mas hoiiiom ultrapassou

quo nArmi» ,nv,;:,"**" •¦°.-*iru Para ° 'theatroÁguia d Oarq assistir ao ospecfaoulo queah se realizavaem honra do Brasil. 4

decorai ílal)re.scn.laYa ^ bèlló aspecto,¦ílsS* d°« R9»J.»taa8 colgaduraa dêdamasco entromoiadas; na linha dò ca-Mordes, por vistosas sancfas dc sedaem quo luztam as coroa nacionaes brá-Bileira c portuguoza. As columnas esta-vam revestidas tarabom de seda dasmesmas cores, o assim eram egualiôen-le as Inimbolinas quo pendia,» do tecoao cenli-o do qual estavam artisticameu-

. le dispostas as bandeiras das duas na-ções umas. O mesmo symbbío indicavaos camarões de hom/que deviam oc*çupar o ilkiotre cônsul Jo Bráàil eI ou-iros cminenics representantes du colo-uIU»

Aa (latas Diiraoravíie do Brasil esta-vam iuscriptas entro ireplicoa de baudoi-CoS*

Os camarotes brilhavam no esplendorlinda?'"10888

senhoraB: a BaIa cl«ia e

vi?,?, f***-0 tocava» banda des Bombeiros.voluntários, que executou á chegada dodigníssimo cônsul brasileiro, o por diver-sas voses,- o hymno do Brasil, seguido dobymno portuguez. °(«O Papào.,, interessante comedia alio-ma, poz umanotã^ôintensa alegria napala, .mie nu,á gargalliadaVontínun, ap-

plaudiiHlo fervóròsãiüorilo o chamandorepetidas vezes á scena os prin.ei1.ae3 in-lerprcies.Tinha acabado o 2* acto quando úcram

pccupai* o seu çarüaróte, no centro; o il-Uislro cônsul c sua esposa. Nos dois im-taecliutos lomarnm logar os promotorestío banquete o a direcção do Cluh dos Fe-nianos. hçslo momento a erchestra exe-tuiou os hymnos brasileiro* o portuguez:que leram ouvidos do pé o saudados cempai mas. U sr. Gòuvòiíi Peixoto, secreta-•10 da direcção do Club dos Fenianos, lo-vaiitou um viva ao Brasil, o o sr. dr. Con-íado outro a Portugal. Ambos foi im cor-respondidos num gi-andi unisono Jo pai-luas c vivas.

Quando terminou a representação dacomedia, Sempre ouvida com agrado eacclamadissímn, a orchestra executou oJiynino dos Fenianos, üm foi acolhidocom entusiásticas manifestações o umviva ao Porto.

Seguiu-se o s.aràu dramático, abrindo-oo distineto actor Alves da Silva eom a re-citação da seguinte poesia do disünçló¦poeta, meu amigo, Maximiano Ricca:

AO BRASIL

Poesia recitada pelo actor Alvos da Sil.va, no eBpoçtaculo de gala polo anniver-«nrio da proclamação da Republica dosEstados

"unidos do Brasil, realizado no

theatro Águia de Ouro, com t.ssislcnciatio exm. cônsul da referida republica em15 do novembro do 1905.

K' hoje o dia illustre, o dia ir.compaiavelKm que tombou de voz o preconceiio huslil;Sãu (jiili.zo de novembro, a datu memorável'«pondo á humana historia os feitos do

Brasil.Mas, dlz-me, acaso, alguom por quo ó quo

aaelm eo agitaEm prol da alheia terra o luso coração ?Pot quo ò que o dia d'hoje acorda, ressuscita,ÍEni tanto ontliuslasmo, a nossa liadiceão ?Por que (« quo do brasil a torra engrandecida'Em lulau do trabalho, em rasgos do valer,Accondo em nosso peito a chumtna ndorme-

cida1Attraho a todos nÓ3 com requintado amor ?

Porquê, b.*m o snbois I Quem na» presenteos laços

Da nossa união emita, arnlp», fraternal ?Quem ó quo não conheço, embora os largos

traços,«3uo a historia do Brasil so prendo a Por-

tugal ?

Senhor, quo honrar viesto a nossa humildofo.sta

Jínchniulo-a dVsplondor e graça tilumpbacs,Que, Lem synlh«ítlsando a vossa pátria ho-

nesta,A' honra o ao talento o moior cuHo daes.Sonhor, rooòrdaê hoje 4 forte p-«nla vossa,Ao incluo Brasil, bizarro n largas mãos,Que 6 nosso o brilho seu, que. a honra d'ello

ó nos.;a,«Oiio o nosso iian^uo 6 um, quo r:òa somosirmãos I

Afflsj/mtanb RiccaUnia lompostado de palmas coroou a

.'ccitiição. Então oaclor Ah-c» dá Bilva,loütcmiiiilinndo a primorosa hõsplliiUdà-flo brasiloirn para com os portuguezes;elle quo tx experimentam mirante uòyoannos, levantou, agradecido, um viva aoBrasil. O sr. í'0i.su. respondeu cem outroviva u Portugal.

A poesia foi bisnda a roclaniaçrico dopublico, que tombem chamou clamorcsa-áiflu;..i o mitor. O sr. Maximiano Riccanão compareceu, porque nào ostava nojiulco.

A Lrilhoiito tiílista Cinira Polônio, filha"Viectii do Braill, fez delírio, recitandoji malicioso monólogo .-Pi-útccçãtioccul-

lã» o cantando bregolraníento ns miaslalscar.los ciünoohõtas. Tevo palmas etíiamadas inündavois.

Adelina Nobro disso adorávelmenta opoesia de Gáiimiro de Abreu, «SusjilròâiíCaeluiio Reta, Thomaz Vieira o CarlosBhoro divertiram a assisloii.-.ia complo-lando distineta o alegremente o narúo.

Grandes applausos a todos, chamadasnos artistas e ao empresário FlguètroaJunior, o novas manifestações do reeipro-ca estima trocadas ontrè brasileiro.", o por-tucuenc;.

Umn fosta esploudt.lisslma, cuja me-tnoria ficarft gravada no cornçilo dasduas naçOes quo se buscara niravoz doAtlântico c amam verdadeiramente comoirmãs.

NO CLUB FÜNIAXOSNo mesmo odiDclo do theatro Mina

d'Ouro, esi.-« situado o «Club Fenianos.Num dos thtervallos do oapectaeitlo.al

dlrocçío deqtielia importante *agcemiaçIto jfoi Convidar o úr. Alberto C nra.lo o dc-1mais cavalholroa da colônia brasileira a jvisitarem o rlub. Acedendo, foram i.üaguardados pelo digno presidonte da flo-1re-i«v-ite tigroniiação, sr. Silva Cunha,secretario sr. Francisco dc Gonvea Poi-xoto o i'.ire«.tor sr. dr. Álvaro de Vascon-«Tf-üos,va

Na «alu «las scssSís, a direc-fão cfferc"ceu u«as vieitanles uma taça de chata*Pagne. Iniciou oa brindes o sr. Si!»-.»alinha, quo saudou n Republica Pra>i-leira, ali ISo «lignament.a rcpre-iontaúapolo sr. dr. Alberto Qonrado.

Agr«"»deeendo, o sr. dr, Conrado brindo*1a Portugal è a prosperidade do Club FVCi.lf.OS.

Seguiu «e o sr. dr. Alvtro d; Vasco"-•©•Uoa, .;no tun em evidencia a aGnidadedo »v*;iiimentoa e de interesse»] que unem%>« dois jaireí, brindando ao povo bra-•iieir«>, a ijnem - diaje— devemos c;nsid«-tar com a innlo.

KrKum depal» a atuto. Ta>-ar»i Ba*twi,qoebnndo*a

sadatudo,

Depois do meio-dia sentiu-se ilm cyclo»ne violentíssimo que produziu grandesestragos em terra, mas insignificantes,relaiivãmente aos quo õáusòu no marnomoadamente no porto de Leixõ -s.As vagas allerosaa, sinistras, batiam deencontro ««os molhes, gaigando-o» o inva-üindo os caos e armazéns do porto deserviço.As grandes Tibarcneõec, como o vapor''•oantes», as barcas «Fortuna» e Oceano»e a g„lera «America» baloíçávam sobre asondas do modo a causar medo. bando ai-gumus dellas o signa! de soccorro, Aspequenas embarcações, como as «laitas»

[iiijit.it, palavra iugkza uuo se aportu«ue-zou,- mas a cujas embarcações se podiachamar barcaças ou fragatas), chaínpasde recroio, barcaças, lanclias.botes e esca-Ifes do serviço do porto, tudo isso sedebatia fortemente nas vagas, sustontan-do-so uns, mergulhando outros, e algunslargando o indo bater de encontro a pene-dia dos molhes o aos paredões.-onde soencalhavam.

Tornára-se então lugubremonte horro-rosa.a gritaria de toda a gemo que se ha-via ajuntado na praia, próximo do cáes:o os clamores que saiam de Iodas ásboceas eram o quo ha do mais sentido edo mais tetrico.Não se podia assistir impassivelraente

n esta dolorosa scena 1 O espectaculo eraassombroso IA meio da bahia foram apanhados umalancha, a «Perpetuo Soccorro», proprie-dado d um arraes de Matlosinlios e tripu-lada por ppvoirós, e unr pequeno bote queo barqueiro Antônio da Bruxa ti.nonava,

rebocando uma barcaça cem mercadorias.Lula incessante foi a daqueiles pobreslipmens, n'um apego sòbrohumánò á vida,n'um trabalho infatigavol o oxtru0rdina-no, superior a todas as forças, remandosempre para sustentar os seus barcos,apesar de terem 'ançado os forros aotundo, para os agüentarem, salvando assuas vidas q«io corriam um perigo immi-nentinimo I

Kssa luta desesperada foi extenuante.oduradoira, pois que se prolongou ató as«3 horas da tardo, hora a que o violentotemporal o o medonho cyclonoami.inaram.

O Antônio da Bruxa foi mais feliz,porque pôde, a tempo, abandonar abarcaça e conseguir lc ar o bote milagro-snmcnto sobre oe altos vagalhõe.?, até aoCaos da Fundição, salvando-so assim.

A grandeza totrica deste espectaculoliouvo a ajuntar o clamor do mulheriodesgrenhado. n'uma como quo sorai-lou-cura, gritando angustiosamenlo pelospobres pescadores.

Como as vagas.attingindo altunsenor-mes, so succedessom.as embarcuçüos maisfracas, dosprohdéúdo-sô das amarras, pa-remam bailar na bahia, batendo uma deencontro as outías, desiiedaçando-so esubmergindo-se emqiianto quo outrasvinham quebrar-se nos penedos o napraia.

E não só os paredões o caos oram altin-gulos pelo mar. Eram também, comoantes dissemos, os a-mazens do porto deserviço, o ainda a estação dos soecorrosa náufragos, barracas dos catraei.-os.etc ,o quo impedia em absoluto a isida dequaesquor soecorros, som quo as lanchasdo salva-vidas, que eo levassem, corres-som um maior perigo.

Imagina-se a violência do cyclone sa»Jiondo-60 quo o vonto fez dar uma voltacompleta ao braço do «Titan», as.ionte nomolho norte, do interior parn o exteriorda doca. Avalia-se a altura o violênciado mar desde que so diga quo o escalerdo governo, que oslava pendura lo n*unsturcos no caos do Lazarcto, se encheu doagua, quobrou as amarras o submer-giu-eo.

Ora, como iamos narrando, ao mesmotempo que se davam aquollaa o ,-corren-eme, a bolla chalupa de recroio «Inyoni»do propriedade do sr. Alberto Fe leohcrdtripulada pelo mestre Joào o murinheiroAntônio .los Santos, quebrando us duaafortes amarras com quo ostava f indoadao ainda uma outra do sobreccionie, içavano topo do mastro o dignai do soccorro obalouçova r.em governo sobro ai ondas,indo bater do encontro a uma fragata.Chegaram a lançar-lho um chaparaevitar mio a chalupa fosso bolei na po-nedla do rrjpllie norte. Infructiiero foiporem, todo e-.se árduo trabalho, porquoem breve a embai'ea'ç5o metleu agua comviolência. Lançou miio, c marinheiro An-lonio dos Santos, uu bote do bordo era quochegou ainda a mottõr-sò jm a roupaquo tinha nu chalupa", mas que em brove,uma volte dc mar luvou, deixando o San-tos num perigo imminento, dobalendo-aocom as ondas, agarrado il um tirada da réda chalupa.

Fali «-am-llie ns forças depois do mui-to luclur c tomando um cabo onrroscou-oao corpo. Mergulhou por muitas vozes nomar e, oum supremo esforço, pelo tino ocom a pouca força que ainda lho restava,conseguiu iíi.iaí trepar por esse cabo sal-vador até a borda da chalupa. Foi assim

OW perigo e precisar de sbccórrò".íw era possível prestâr-sè-lhès qual-quer auxilio, como ficou dito, nem mesmosem gravíssimo risco o rebocador «Tri*tao», comquanto ainda antes do cyclone,ao meio dia o 5 minutos, tentasse'passaruma amarreta á barca «America» paru arebocar mais para sul' visto estar anco*rada em frente á entrada do porto.A laita «Mondego», da "asa Garland...ainley & C, garrou também o correurisco de ir contra o onrocamonto domole do norto. * ¦ ¦ •

Quando serenou o cyclone foi lançadoo salva-vidas, ao pedido de soccorro, o oarraes do barco que foi até junto da barca«Oceano» pediu para terra nue se reti-rasse a fragata «Gaivota» de junto domole, porquo lhe eslava causando ava-nas na popa o embato contra o mole.Çoino se calcula -facilmente, o mar?

principalmente ontre os cães do embarquee de serviço, tinha o amplo espaço per-teitanierUe coalhado do destroços das era-barcaçOes que se despedaçaram ou sub-mergi.am o ainda do mercadorias arroja-das ali, onde o mar ó quasi morto. Cal-cula-so em cerca do 50 as embarcaçõessubmergidas e despedaçadas,

AUiiiiiiondo ao ;cstado clamoroso dasfamílias dos pescadoros que tinham saidonas lanchas, ás 9 horas, espalhou-se na-turalmento sem fundamento mia com aideiado as tranqüilizar, o boato de quequatro das lanchas saidas haviam arri-bado á Povoa a salvamento, esperando-se quo o mesmo acontecesse às outrascinco.

__..-.—-^..-jí., Tjx«uir»aca.-ja.,.-

de almas do outro mundo guardando umacidade morta I

_ Nada de positivo.corátudo.so averiguou,infelizmente.

A duvida, porém, subsistiu na pobregente, que.desvenocida pela esperauça-dagrande desgraça.abandonou pouco a poucoa praia, cessando assim os gritos e cia-mores estridulos e pavorosos.A's 3 horas e meia, amainando o cy-clone, baixou .o mar, preslando-se im-portautes sorviços a todas as embarca-çõe3. ssím, grande numero de homenssaltou para bordo dos barcos que ti-nháraj mais ou menos, ficado incólumes,no intuito do salvarem delles albumacarga. Um barco salva-vidas foi junto doduas laitas quo corriam risco cio vir apraia, recebendo dellas alguns homensque ali supportaram toda i tempestade.

Houve ainda oulros prejuizos o váriospormenores, quo me abstenho do rela-tar para não alongar mais a noticia.

jOuvi calcular cm 10ü:0.00$Ü')0 a im-portancia dos piojuizoscm Leixocs. Seráexacto o calculo ? Será de mais ou demenos ? Não jei. O certo é quo os pre-juízos são muitíssimo importantes.

O dia do hoje está melhor, mas aindamuito invòrhoso,

IBUSSIABiario de um habitante de S. Pe-

tersburgoDia 25 de novembro :Começa a agonia •"A greve dos caminhos de ferro, que sealastra por quasi toda a Rússia comoum ataque de paraiysia, ameaça S. Pe-tersburgo a todo o uomento I .Toda agente estava aqui tão pouco a habituada

descoSnça :d' ^ " *"*?"*¦ COm

—Será uma rjréve?.;, '-No emtanto ile manhã, ainda nos che-ga o correiu via Var»ovia.Ainda estamos ligados ao resto domumío ILouvado seja Deus IBem bastava a distancia. Estamos atantas léguas dos nossos IDia 2G-.

MMr pC!.ra á "ossa P°rta ° carrinhoM» do correio 1 Infelizmente ,odistribuidor tira-nos as ultimas «Ilusões!aíombo.o que o trouxe foi o ultimo l

^bu,y|at8dei80l8rta*^em B' Pe"5!,n|,Lt"i0, -m,eçti ° estad0 «ais interes-f,Z .m****}'** terrorÍBta em que pôde viveruma cidade em tempo de paz. S. Pe-lorsUurgo adquire todos os aspectos deuma cidade sitiada, sitiada por üm inimi-go invisível,mas nem por isso menos for-1-~-»«... .te, que pouco a pouco, hora a hora, nos neiras I...vao privando de tudo.

Habituada desde janeiro , a toda aespucie de surpresas desagradáveis, a po-pulaçao toma-so de pânico. Os estahe-cimentos fecham a toda a pressa, correque amanha já não ha carne, e então seia-uma verdadeira correria aos esta-Delecmientos dp comestíveis, que aãoquasi pilhados ?«w™

°,f cor,;ora,?P1'essa<Ja»iente, carre-gauoa de embrulhos

Dia 29: !* 'Nos restaurantes e nos hotéis, dizemmuito_ pacificamente, "ue os preços dasreloiçoes angmentaram "desde

hontem emoü por cento. E' a revolução I...Inutilmente se chamu aos telephones.A revolução emudeceu-os I Ainda nosresta o teiegropho I Olhamos os fios coradesvanecimento, com amizade. Lá vãoelles, até ao horisonte, até á fronteira, atéao resto do mundo I Por seu intermédioainda poderemos enviar, receber uma na-lavra amiga FEstamos tão longe, tão isolados e aneve começa a cair tão ággrèssivarhéntèl.Vi

.ífj Ss G horas, transmitlido com fa-cUidade atrnveziâtá atmosphera electricaem que vivemos, corre que lambem o te-legrapho parou.Todos so entreolham.E talve: chegado o fim do fim I Está-oe á mercê de Deus.Varias pessoas têm adoecido, sobretudosenhoras, por não poderem supportar atensão nervosa. Fala-se ém próximas pi-ítiagens, «m;. incêndios, na anarchia queboavismhal Conlintóa o pavor friollt. diz-se que nos meetings, que a todaa hora so suecedem, se ro jlven começar

por destrmr o Palácio de Inverno, Depoisrtolte, outros so destruirão. E lia quem af-arme ter visto nos pateos da Universi-aaue, o promplas a virem funecionar napraça de Kazan, tres guilhotinas liodas as liberdades esrãc aqui prohi-nidas... monos a liberdado d3 dizer as-

João SlavoContinua

Ouvem-se apenasconversas cobre a possível fome 'que sevisinlia :-Porneci,me para oito dias I dizíim.

.—l«.eu para quinze I diz outro.-Ninguém sabe o que poderá aconto-cer,

Carta da Galli»Navegação da

Vrcso, il deRepublica

í-iúyeríiòroAí-goutina

para a Eurona-Comboios rápidos-

ROUBO IMPORTANTE ÉM ÜKSPANHAPRISÃO DO ARGUIDO

Os jornaos occup m-so largainento daprisão do autor de -m roubo de 500.000pesetas.na succursal de Banco de Hespa-nha om Segovia.

O fado & importante mas nao tem por-menores rlò um grando interesse para osleitores. Por isso vou rosumil-o, para nãoalongar demasiada mente esta carta.

Joaquim Cortez Roiz, continuo da sue-cursai do Banco de Hespanha, om Segovia, conseguiu furtar dali 500.000 pesotasNo sabbado, 11 do corrente, tendo pòdi-do licença por dois dias aos seus supe-riores, foi a Madrid juntar-se á amanteEstefania Velasco Ilernandez, com qu»«apartiu para Portugal, abandonando a inu-Iher em Segovia. Chegando a Lisboa nodia 18 do corrente ali estevo até 15 ; mas,como visse nos jornaes que a policia oprocurava, fugiu para o Porto, Biippoudo,talvez, que aqui não houvosse olicia.

Metteu-èo na bocea do lobo porquepassadas 24 horas era preso, devido aossiguaes nue o cônsul hospaniiol forno-cora á policia.

Negou o deu nomo trocado na policia.Sendo revistado foram-lho oncontrados300 francos em notas francezas o 24$ emdinhoiro portuguez. Como fosse noiteforam-recolhidos, incommuuicavois uo

a vpor

d a, sal-in cabo(,liandouredão,

'lloí, que acompanharam aouílioâ CSliboiros na visita sos t>aiôc^s «lc Ciub,

aiToiadan.enlc, qu; salvouvana0-8o lãtabora o n*?strqae lho foi arromesado do cae»a chalupa batendo encontro aodespedaçando o casco.

Os prejuizos não s,"io tolaos, porque sopensa em salvar lodo o maioria! da cha-lupa, para o quo so trabalhou durante anoi'e. í.'aIvn-ao ^.rs-itu parto d..s novecontos do réis quo havia custado a lin-da embarcação, c quo não está no sc-guro.

Além da «Inyoni", outras magníficaschuiupas so submergiram nas • ropriasamarrações, o ainda escaleres do luxo,porloneonios ás colônia» inglcza o nllemàíuo residem em Maltosinhos o Lr;a. Das

cliatu, is men-ionam-so anDaisy», do sr.Kendall, a «Urilania.., do sr. Arrisso eainda outra do sr. Tcago. Quanto aos os-Galeras podo d:zor-so que foram quasina totalidade ít.oraergidos, pois que pou-cos ficur,«m a nado, o estas com grossasavarias.

Pensa-se que aquellas chalupa? pos-sr.m to- retiradas da bahiS sera prejb.i«wle maior. Aguarda-se o dia do hftja, si otampo somar o pormilllrem, «.ara soproceder a esses trabalhos d . salv aiento.

Náo feram só as embarcações do re-creio que íoífroraru tae-, estragos Ha asluitas ou fragataa .o sr. Barraaatar e aabaroaçaa dos ,<-rs. Moraes c líaptis'» & c.e do outros proprietários, que c . io sub-nierciram ou soffteram avaria gro .-.a.

Uma barca do» srs. B^ptistn & G., deSO tonelada» de rogtatro, subn. argiu-socom 15 toneladas de carga, destir».!*» aoarga

uai

viee-consu!. -i\ «o srrn-

atnieo e rro»p«ro club O brinda foi agrvKMa pelo l- motâtóa -ií. dlwcçie. sr.

FiT,".*

ptMiot»*, qo» b»á>eu i siude docr. A!r>»rto «Coarado,

•%» **okf.n':4clo do 18- anniv.»M*r"c- da*r»cam»çàj da RífiiNka do Br».i| ««r*

jot ^r*,rã\a*rio\^iitUfBõJt^

desda antc-honlcm para .icscsrre^sr semque 0 podaatt fater. A carga constara desardinhas que os srs. M.noel VícontoJu-níoroJo"lo Galante e?ab»rcavâm, e coo-sirvas das fabricas «Sraadlo, G. mea &C. e Lores, Cvciho Diaj &. C. Niose, conjilcrara (wrdld-M nem • barcacm a cargi. coffijuanto a miior p*(.edelia estivesse se^ur* na Oomptn aa In«denin"<a..icra. Pca*w-se que durante anoite, pelos trabalho* a que so p oc*.*Ha,po&sa -.«:-,.«.---.* nà maior parti, exceptnando-se a qoe teohâ sido lera ia pelojnar.

Nunu laita, qtw duranta o Cfcíene,p*r«cia a todoa oa saora-a".-» quarer dt*-..._;..;«.-_. ._•.-.ntf« .. »»«a.« -2nr ¦ -mo da chalupa •Inyoni»., >1a-**"tjni'!*nçoa maio páu a ««rrir de b»ade»ra, j M.adoloccomse poiwo depoU »pp*r*c a. »a*enxarciaa, um hoci*a sjitânao . b,-*çon* «.ujaplica de »*j<«x'«rro.

A l**txa »F*»rtuaa», ns« garr. a a i!hora *B0 minato», içca iip»ê<* {íd!aJorAocsÉar. R*» t«

, incommuuicavoisAljube, mantendo-so na negativa.

Sondo revistados foram encontrados49.000 posetas nos seios (la mulher, aqual declarou ter guardado aqueilo di-nheiro por ollo assim lh'o determinarignorando, porém, a sua procedência.

Indo a policia com o Roiz ao hotelPinto Ressa, na rua do mesmo nome,onde estava hospedado, ali lhe approhen-doram vários objectos e o chapou Cvffiquo ello linhu fugido de Hespanha.

O proprietário do hotel dcciat i quopor ordem do Roiz linha ido á cajaBor-gos & Irmão troca- 1.000 posetas por di-nheiro francoz, dizendo que ora para irpara a America. O preso quiz subornaros guardas captores Almoida e Adriano,offoreccndo-lhes 20.000 duros, quo lhesentregariam na fronteira; Podia fazel-oporque- o roubo era do 150.000 duros o foitão bdin feito quo não era fácil dur como dinhoiro o elle, ainda que lhe des: :m10 tiros, não ora capaz do dizer onde otinha escondido.

Dep 's negou ludo isto,assim como negalor praticado o roubo, dizendo quo emMadrid achara 50.000 posolas o liin> comellas quo viera para Portugal.

Náo ha duvida do que ó e.ias o autor dogrande roubo.

A Ephlgenia tein mãeo umairmii.MariaVelasc Ilernandez, vivendo em Portügaijna villa d. Chave?" em companhia do umpadre hespanhül, chamado Pedro Calvo,quo dizem sor parente dellas.

A autoridade dali ocu as melhores in-formações acerca daqueiles personagens.A Ephlgenia Ilernandez chora muito,af-firmando que ignorava a proveniencia dodinheiro c ficando apouqtientadi.ssimaquando soube que a mãe já eslava ao fireto da sua prisão. »

Si não ó como ella diz, sabe intrujárbem.

A policiações."

O con ul hespanhol fem acompanhadoas diligencias ; continuando Oi presos in-commtinicaveis.

Marcos Guedes.

proscgiio nas iuas averigua-

INAUGUltAÇÀOHontom, apesar de sor domingo, houve

grande movimento no3 armazéns da pa-pelaria Portella. O pessoal todo a pos-tos trabalhava sob a direccSo do chefopara ultimar n extraordinária exposiçãode folhinhas o cartüos para festa-, da An-no Novo, Reis o Nak., bem assim a maislinda cotleoçáo do cartões postaes qua han«- mercado.

Começa, portanto, hoje a grando romã-ria i ca.sa fadada peia sorte, estabelecidaá rua do Rjuario, |iJ7.

Festas do Natalda Assistência álnfanciú

Com uni entlniíusmo digno lo todos oscncomio*. rc-uniram-so hontom na Um.finem d Infância to.Us ns exmas. «jenhoraaesenhoritas qne fiuxiliam f-sia a mo adi-rectorii do Instituto na exwràofeslivaes do Natal, Anr.u Borfe Róisferecidoiá> «rcança* pobrea.IJepois dc toma ias varias deliberafoa»for*m ei.iia» aa «íegatotat» commiasaVi •

nalrt*rvifà) de IGCtUrnt s hanqwtt 'dot

mtfiethtot poèrtt — Mm». Jom S otoaValcrio da Silva. Jorge Pinto, Moucorvó

—Aconselho a quo se forneça tambémao agua. Dizem quo os grevistas vão cor-tal-a hoje.Vêem-se figuras elegantes, curvadassobro os balcões das charcuteries, a apre-

çar prosuntos e latas de conservas. Nosítourmets, & esquina da Pre-mectiva -Ne-vfsky.lajolie íagelte.e a linda mademoi-seile Holline, que estão aqui representan-do no Apollo o no tlnatro Michel.descomdas regiões da Arte e compram *errinasde fote gras, salmão fumado e bolachasde agua o sal i...

O lelegrapho ainda funcciona.Recebem-se as noticias mais terríveis, algumas fal-sus barricadas om Moscow e Varsovia,proclamação da Republica em Kharkoff,assassinio do ministro da marmha emOdessa I

Poterhoff. nos arredores da cidade.ondoestá a familia imperial, é cercada e iso-lada per lerra.Polizmente. o frio ainda não gelou oNewa o uma carreira continua de vapo-res e estabelecida cora aquella estânciaimperial.Uma senhora no meu conhecimento.quetomou uma carruagem para lá ir, foi re-tida a inoio caminho pólos grevistas eobrigado a vollar para traz lPetorhoff c.qmeçá a parecer-se-Com Ver-saillesl...O condo de Witte, o '-ande homem d .situação, parto para lá e é nomeado pri-moiro ininist-o. O general Trepoff 6 no-meado governador militar da cidade.Iremos voltar aos tiroteios de janeiro?Os thoatros começam a fecLarl Os wiee-tings. comoçam a pullular por todos oscantos.Oh l o que se diz nesses meetings, domurros fechados e com o olhar injéctadode sangue! Nom valo a penarepetil-o.Vamo-nos deilnr, sentindo que talvezamanha, talvez daqui a nada, tudo teuhadesabado era redor dn nós lDia 27:Cá está elle o maldito Terror IEi todas as esquinas o povo aporta-se

para ler us (fi «i-.lainaçõos do general Tre-poff. São simples e decisivas como tudo oque faz esse, aüáa excellento o honradolyranno : a população ó convidada a nãosair de casa e os revolucionários preveni-dos de quo a tropa tem ordem do atirarsobro soja que ajuntamento for.

Está aberta a revolução ? Não, do corto.Mas a população d8 Petersburgo conhecebetn Trepoff. So ello diz que a tropa temordem de atirar, ó porquo tem mosmo.O molhor é não lontar i caeriencia.Mas o q.o nãr p(Vio expandir-se, cóncôn-tra-sc K' ódio concentradoò que eüiào co-moça a sentir-so na atmosphora. A cadahora quo passa, a grove, isto ó, a revolu-

çao, laz-s3 seuli: nem um tiro, sem umgrito, sem uma bomba...

Deixam do fumégár as chaminés dasfabricas ; deixara do atravessar as ruasos barullionlos omnibus ; sobe o preço dacarne; chega a noite e fica toda n cidadeas^scuras; tudo isso, tudoe por culpa dagròye, Poi cila «pio impediu o funeciona-mento de todos os ràachinisraqs I

Patna do segrudo, terra da consp.ra-çaol Sente-so o inimigo o não so pôdeconiburcl-o. E as patrulhas de co»sacos,qun COrrera de um lado para o outro, nomeio da escuridã.» trágica, apenas bcii-tom, a reponder ao seu aspecto aguor-rido o co das ferraduras dos seus ca-valios batendo sobre o lagodo das ruasdesertas I

triste roalidado—Varias noticias—Pelas províncias gallaicas.Os jornaes desta cidade, que ha muitonao tratam com o desenvolvido interessoa questão da navegação dn Re ubücaArgentina para a Europa, começam agoraa entristecer polas noticias chegadas dovários pontos, pondo em risco os mani-festos desejos de sor este porto o prefe-lido para terminus da nova linh.. devapores.

O ultimo numero da revista «lispanafcoonomiça y Pinaneiera» publicou as se-guintas curiosas informações, quo tantonos interessam :

«EJ' necessário introduzir, o mais rapi-damente possível, determinados melhora-mentos nas linhas férreas, organizandoum comboio de luxo, cuja velocld io sojanotavelmente augmentuda em compe-teucia com o comboio portuguez, vistoque o su,l express existenlo ontro Lisboae Paris está sentenciado a, num futuroraai3 ou monoa próximo, ser directo entreaquellas duas capitães.

Merco das negoei ções do ministro doPortugal em Ruenos Aires é Montevidco,o. Constaniino Roque da Costa, esto con-seguiu queas Companhias MesBiiporios Ma-ritimns, Mala Real, Pacifico ç, HnmburgAmerica Lino ponham os seus paquelesem correspondência directa om Lisboacom o comboio do luxo.»

(""orno so deprehendo destas informa-çõos, estão ameaçadas ao aspirações deVigo.

• Em quanto a diplomacia portuguozafe: o que pôde para vergar a decisão doparlamento argentino, otn favor do portode Lisboa, nós, os hespanhoes, parece quedesprezámos o assumpto, contontando-nos oom as presumidau victorias, quocarecem muito do discussão

Facilmente so compronda quo collo-cando Lisboa em coraiiiutiicaçaò rápidacom Paris, todos os trabalhos hospanhoossão prejudicados.

Hs corto que os liabitani«;sdesla cidadesempre uas nuvens, lombram que o ser-viço rápido de Lisboa para Paris doviaser iniciado nesto porto, mas, franca-mente, era preciso primeiro alterarmos ageographia universal, o isso não C obrado governo hespanhol, apesar de toda asua vaieniin.

Julgamos que, em logar do planos in-exeqüíveis, melhor fariam os amigos doVigo contontarnm-so com a realidade dosfados, oprocedorde maneira n salvarmosos nossos interesses no futuro econômicoda nação.

Segundo noticias lolègraphicos, o gr-verno dirigiu-se á Companhia do Norteperguntando-liio si podia organizar umcutuboyo rápido comniüniCando esta ci-dnde com Paris, — comboyo Beinãnal cmcommunicação com n linha argentina.

Todavia, a nosso ver, este projecto pro-cisa dc ser maduramente estudado, por-que a linha de Orenso a .Vo.lina não pos-sun elementos do garantia na via para aorganização do projcctndò còmboyo.

Como so vo', estamos muito longo doattingir o nosso reconhecido desejo, porescassez do eiomontos que possam com-petir com os portugtiezo6.

tosos da fortaleza de Sinta Cuiz, e bemassim pelo valore competência cu/o qua dl!rigiu as operaçõss, tornando-se ainda di-gno da reputação de qno Ji deu provas an-leriores, na guerra como na pa», o qu9 temsabido manter. *

Manda também elogiar o coroial OrlosAugusto de Campo», pela Intelligencia aactividade com que desenvolveu às primei-ras providencias tomadas contra os sedl-ciosos, cortando-lhes a retirada e tomandooutras acertadas medidas, quo n^uito oon-tnbairam para o bom êxito das operações,para as quaes concorreu na altar:; da repu-taçao da quo gosa entre sous ch. fes e ca-maradas.

Elogia os majores Francisco Flarys ôMarcos Curius, pela capacidade uom qttocommand.ir.im respéôtivamènta c 24> aoforto contitagenta do 33., sendo qu-. duranta13 operaçôos deiam prova do cor tanto eo-ragejn o completa comprehensão los deve-res militares.Louva também os oapltSes-ajudantès Ne-

pluno Bolívar, do 1* de infanterla, o Svm-plironin Paes Barretn.do 24* pelo cabal íies-ampenho qne .leram ás cbmmissões.

Kfíiialm.jnte manda elogiar o coplISÒ Esta-nisláp Vieira Pamplona, ajudante do ordens.Io ministro da guerra, por ter tomndo partonas operações da onde trouxe completa no-tida do acontecimento, cumprindo calma-monte as ordens quo pessoalmente 'ho foramexpedidas.Elogia os alferes Philadelpho Rocha e«vwton Desusart, esta por ter cr itribüldoeiiicazmente para o esfabaleolmênto daslioinniunicaçúes tolephonicaa entre . palácioda presidenela o a sáilt» das òpõráeOes, oaquella pola coragem o valentia com nuecumprm^s ordens que lhe foram ,'ailas.Ao alferes Miranda Nunes, pelo brio com

quo se parlou commandando o piquete davanguarda.Manda louvar de modo ospocial os alferes. João Tei-ieira da Mattos Costa e G i?tào dei Oliveira, pela bravura o heroísmo eom queíesempenhatam as commissôes qu- lhe ló-am confiadas, tomando á viva 'orça ás i

Ínosiçõès

dos revóltoao8 na praia le Fora,leslacando.se o alferes Mattos Ce ala, pelointhU8lasm'o que demonstrou na aceSo.Manda elogiar a cada um dos õfllotaea o.praças pola disciplina de que deram provasnaquella .operação.Termina assim: «Por minha parte, detor-mino que. fáçàes constar em ordem do dia

quo mo 6 agradável transmittir taes louvoresa lã., dignos camaradas quo na j. *nada de9 .lo passado puzerarri em acção as suas na-turaes* qualidades militares, dando provasnítidas de òomprahensfto da3 rospuisabili-dados quo lhes cabem na mamitt vão daordem o das instituições em vigor...

Ao ministro .Ia vlaçJo o maré liai Ar-gollo dirigiu aviso pedindo sejam louvadosos talegr.iphist.is João Ilorculano S lvo, Gue-tano Brandão de Souza Ji-.nior, feit res Josó.Ias 'leves e Antônio S.Andrade, qno acom-panhadós de guardas, dois trabalhíiilórea oiim maiinhelro; prestar un serviço as forçasquo operaram, estabelecendo ligações entreO palácio o a base de operações.

Ao chefe do estado-maior o ministroda guerra agradeceu o louvou pelos ser-viços que prestou durante ii n.-çili. da 9 omandou louvar o fázsr pubjioa a comlucla aocar.-icterdogonor.il Hermes da i'onseca,quo com a maior rapidez organisou as for-ças» expedicionárias.

S. ex. mandou, outrosim, louvar r coronelMarques Horto pela pariria com que (Uri-giu o bombardeio,na madrugada do 10, con-tra 03 revoltosos entrincheirados no Pico,contribuindo offlcazmerite para o abandono'Ia posição, ^endo o louvor extensivo a todosos olflciaoa o praças da fortaleza de S. Jofto.--Serviço pura boja :

Superior do dia o major Krnesto M.icha-do ; dia ao distrioto, tenente I.uiz Feriado osargonto Leonardo; módico da dia, dr. dui-maiães Padilhn ; o "J- dará a guarni -An, o l»os extraordinários o o 1* regimento os offlcir.es para ronda.

Uniforme 8*.

ACTOS FÚNEBRES

llt,\

™«.mttf-*D. Rosa de Lima RodriguesAntônio Luiz Rodri -uos e seu» Olhoraiem celebrai* hoje, segunda-fetoün do corrente, ás 9 lioras, na ègrela da^i g. '¦ranoísco da Paula e na matrlu rta

m«e d ilMl a,1,'2a,<!f,fua»k1'*'"1* wSSmW)assa'«ictei 5fái*?-B L1MÍÍ R0l'HHil'E3, eparft'MnftM«nr»«0j;ílda,5 ^ÜS Pnf-Wlès 0 ài.lliíOS.*conresaanao-aa desde J.í agradecidos. no)1- ... •*~-¦-*¦-W-^¦¦'tlm•-1•*•s,¦^Leopoldina Augusta Gonçalves Braga

FÍ,;'?-.!,Xl'n,'lll4.loa ?ra«a e sua senliora,> anclsco tio Xerar, sua senhora o niho!fim,° a '-0,!'^ v?? 8, fua senllora. líabaüonçaivesde A me da agradecem a torto»que se dignaram acompanhar os restaimortaes de sua extremos.» ni.ic, so-r-- avô,™'í,i:",In,ta LEOPOLDINA A, ,0NçUÍ.YK3BBAGA. e de novo convdam nos seusui i-o%'f*

,para assistir a missa de setlmolüa¦i... iiim,.iaiii dizer na egreja da «Candalarlaán1aclDnW?.;f±a' ,yJo corran«?« K » 8>«W

José da Cunha Bastos; "*'""

r„(is.em!,,cS'H'os na offlolna da bombel-

ni in /' c':,ls,sa ."'«-'""o do requiem

a^^^^-B^ laorecqntiécidoa.8- ° J* Sa cüníeSBa'» «*t«*''«a.r.5ntõ¦"''^¦"- umm „.„ m [|| '__Antônio Aprigio do Almeida

nobla llastoa de Almeida, ílllio, Ir-sobrinhos do finado

ALMEIDA, coa-oiiijos a as-s

inftoa, cunhadoa oANTÔNIO APlUGIO DS\luam oa ileniiiia parentes

• .nt,**" >,"ií>s*'1 <lü ?ol,"io .Hn de seu passa-•**¦ : ,:1','',''';''. '•«•«'•'•'•'ir.'', l-tilocorrciite.áamatrlx do Bnganho Novo.'.' bor.is. nn

¦Vmolia Maria do Barros ;OÍto.'S*imh5?íní.n.tí,ues,4ll0« Al!lonio Jo*í à*^aampaio Barros, Juao J;,,,.,, ; -"ão .ios,! ,ie Sampaio

A,,' fi,3' V-'1' ?8*"'Ora a lllhos, Maria the-

filhos, Joaquim José Mi Uos Porto, AlfrodoMa toa po,,T(:vuu8t',;l'o,¦i,• -,'->s'í ™tSdSb ¦-, a i ,. , ,.,°. *"¦"• St,!'!"i". mais uma vezk-i k!.;,'V-,Í^ffi\r"fi'^ ¦' «inlffos .mo

'¦in. . ror nnto-hontem, 9 do corrente. :.o!7x*r*?w,~.,. -m—rnT. |,, -,

mmmArthur da Silva Lei lio>i.;. \ ,-. ''¦",A0; """"''"o rezar amanhã,torça íetra, i.-do corrünte, As 7 ir.* horaamusa na egreja de s. Joflo Uaptiita it». jiurananíl o ,'unvldani os parontes e ami-para assistirem, por rujo noto flcaromoi*20!

í?os.(Jílttós.

Enferniidãde reputada IncurávelMuito enganada csturíi a pessoa q-.e negw

ao publico um attestado oo sua cura, poismilhares fSo aquallos, quo com i leituradestas doolaráçoes tenham encoi Irado avida o a felicidndo, quando Já perdidos porfalta do recursos rnedicinaos, Se.iuindo oexemplo da todos que publicam os bonsrosuliados colhidos com medicamentos, vo-nho lambem manifestar tudo o qua sa pododizer do born om favor das Pllulae, Vntldys-poptlcas do O. lleinitelmann, pois .'offrendodos intestinos, do uma doença reputadaincurável, vejo con prazer e corn alegria.Io minha familia, qun flqiièi bom oom o usodestas Pilulas o quo hoje tenho melhorSaúilo, como nunca tive om minha vida.Ooiiootrendo, pois, para a falioidado do ou-tros doentes, mo subscrevo com eternagratidão dosta abençoado romadio»

Hio, 16 de outubro do 1905.José Alencar da S. Góes.

OBSERVAÇÃOAs venladoiras Ciiiilas Arntl-d}>ppp|lcn«i

ileO. Hcliir.elmnnn levam bom vuivoisossegüiulés si(.;naes : para evitar confusões osvníros vão envoltos om rótulos do papelbom encarnado, sobra o rotulo vaia impressaa Marca Registrado, composta.do tros co-bias entrelaçada», formando o nronogramma0. H. Cida vidro coiiUSm oxactamonto 24Pílulas,

Agontos goraos para todo o Braali.— SilvaGomes Sc Cia. — rua do Sio Podro 24. Rio.le Janeiro,

Hollaridirio dos SantosA faculdade Livro de Sólenèlaa Juridí-cas o soemos do nio de Janeiro mandaoelobrar em suiTcaain dn ahnn oo alu niodo í- anno HOLLANDINO UOS S\NTOSa.i*anilS "i.™? W'^' í*f s. Pranolíoodè l'aulajamanliA, lerça-feirí, 13 do corrente, ás u ltl.loras, 7[j.

Çleitientina Maria da Conceiotlonomlglò Josi Tliomiiz a família grato»

f*,i2?i,,un?iif0a l'1?,80,1'fos.taram na eníerml»-Vv (i?;-S,u.« Idolatrada m«o i lhmkn-TINA MARIA DA CONCBIÇAO"a tx tQdoaque acompanharam seus i-e?toa mortaes,

«eti ,n *íi,,'ú"y1'11"" v'"'í ll»sl8"r A misaa dtiiriA?..,, '.ua "Jf*jaçada anwnhj. torou-felia,Pr. ?„ eT''^0r "' !' l'0ns« nn ««reja de Sáò

. ' conroíiam summamento Kraf.as. 7i<i2«mmmmmla^nmi-run -ai—m i muni ninni-winMDr. Leonardo Gorqu

tttir.aihora:

íde in

Jm. i

oira dn Souza#1112 1.1! Iilmai-o DB LBDnRA (AMAZONAS)o dr. Jou.iiiliii Corquelra do .son,-.a, «uanuiiiioi* o mitos, o i- tenontoJ?i'anolaooura/. ,ic Cerqualra «a Souxa, sua mulher alllho, i'.oii:<ii'.i mulos nolu trUto noticia da

v . i. ,,,,'!n'7.<!,(*,t* s'"1 sobrinho e primo o dr. IJ!0NARDO OERQÜBjnA DE SOUZÍA, fallaeldo a iido novambrn lodo in S. l.u',, do Maranhão,niantiiim celebrar amanliA, teroa-íelra. u docorronto, as» iij horas, na matriz de a. Lou-renço da Nlotheroy, rnlutu de suffraglo, o con-viuainos seus paremos ônnilgosoOsdomoamflaijul realdontea pnrn ente acto do nllglâo «Piedade,; aiilonlpando.ae aefadocldo»,.. tibi-a*'t.7.*»'íT.T_t."-.r,-r .*)immmmm\ tmimÊÍ UérnmimmiatmMmm.

Correiodos Theaíros

MANIA DA MORTE

co-

dosof-

Dia 23:Uur desa«radavol tens3o nervosamoça a invadir t^da a «ente.Vemos passar a caminho da r/are deFinlândia; unlca ;.índa aberta e dou caosdo IVwa, onde eslão alguns ranaws es-traseiros, famílias intoiras qtie fogem.Os preços das passagens para a Suécia,

qne são de ordinário de 18 rtiblos, oassama 200' ~ *

E assim rabino, n3 pessoas que ficampor embarcar, suspiram:

—Felizes dos que partem ISente-se que islo não pólo continuarassim I Que ou vao aj.parecer uma con-stitiiiçSo. ou vao rebentar uma confia-

graçüol 300.000 operários e camponezesesluo relui • ás porlas da cidade pelatrona 'Do manhã, ví-m dizer-uoa :—Os ri.,P!itea nata poderio ser tratados.Ferliurai -se as pharmacias IPouco depois.—Os qne iiiiuerem partir, ia n5o o po-rletào Hteti Hstio em greve oa vuporesrussos e os oporcos do porto 1Logo em seflu.Ja:-O próprio dinheiro já não servirá

para coisa alguma.Fech *m se oa baocos I Oi lonuesnao i-hegam. Esperamol os inutilmentetodo o dia; A greve su*. »nde-os 1Uma wj ceio de pavor, de pavor a frinapo«lera-se d., todos. Vive-se c--iuo num.fiore-da, sob o fusilar continuo de rc-lampagoa.Espera-se nio se sabe o que... Appll-ca-se o ouvido, nio se sab« para que...rr-m-se receio não ee sabe de que...Ohlante» mil veies um bombardea-mento IQaa-Jf N ê invadido pelo desejo de uri-tar no meio d» rua. T- Por arnor de Deu* l Uma bc-mba, umtiro, um «ito nedUioto IMas nadi 1 A reroluçío continua a au.

ggg^fegWiyfa^ Rnaaia raa «ndo

'»'-•¦-

Filho, c dd. iVcü-.a Monieiro MendesAdelaide Monteiro da Silveira, Uraoia dèAi-goQo Si!.*.io e senhorita Mari» daGloria Laita Ribeiro.^Torr dr- Solai e distribuição de brin-«j-aMa — Seahoriia» ticlema e Jeanaa Gui-"•SÍSàPí^SlfíJ!

.S,ilif ^«-"l». DniM ?*r*1}t*te, pouco a ttmà^Sttm^mm* Herci i. l^u> t*^ FttzÚKt Bfttaa a ottMUçáo.... ajora nma Úbricm/lo» am

- «BUMStt dí Paraaapiacaba. mo*. Al-j111»1* »l<*«a tm jornal, maia aiétn nmàre* te tUrro->, «li. Uara Coutinho. Atae-'cidade ...lia ABdrad*. gg^W^avfclarit A Ruaaia inteira pareça ir adormewodo

a&S**Jt*** ^UnaT^ibetí, e progma.v.mfBl«. lMUe«ltffia."£OraesAtxA roanet. E aa ^atírilh-aa de co*,t(S$ a ,^r,^*«? utn tumfl* di|síS<raete tvtemtn* **^« * Pert^^-n» Htwakr. --•» uL ~

•' *tí*íj***u*n ,3!B* » vanguarda da i »*«» f-^te ^tocaA/ao liu, da ÍTt-trco impo díf.<Ka ¦ U«a, cnjta«U de aiaparo KM í^queatao* iadi. i r* do tímiraatad» iliuntlna •« «rÀTütr««o- ft*«tí«taia«xartia '¦^•á*»ví4etrid*ia»ia,a^»^.^

A trislo realidade, bom penoso ó con-fúBsai-o, í; quo pordôilloa a partida, do-pois do tantos cntiiusiasmos.

Como sabem, ospecei semnre esto re-soltado, pòr iaso não me deixei arrastarpela barrento dò ehlhúsiasrao looal/ peloque mo felicito.

Confirma mio nulo valicinio, os jornaesdesta cidado publicam hojo o seguinte to-legramiua.

• Buenos Aires, 17 de novcmbro.-O te-lôtframraa do prósident do conselho domii.ibtros, recebido aoui hontom, porgun-lando pelo res.iitedo «la.s combinações doavapores rápidos, produziu na colôniahwpanhola exceUcnto effeito.

Kstc acto govornamontal democrático cpatriótico do governo hoèpánliòi de-monstra quo se preoecupa do assumpto.

Kespondeu-sB qi.o a fei òoncedondoprl-masia nos vapores rápidos foi sacociona-da, ficando á opinião du empresai dispu..adorai a eleição do porlo tle Cadi:, Lisboaou Vigo.

Agora a questão local é Mrshir a pre-ferencia, oifr-r^ccndo miiiorci vantagenspara o desembarque e commsriicaçoea ra-pidaa cm o resto da Europa».

A punia está muito bem rululada, masé azeda,..

Oxalá os viguensea estejam semnreinimados de bons desejos de engrande-cerem n sua íerra natal.

De resto, 6 preciso desejarmosp**a lermos muito.

** *Ainda sc con«e*-va ancorado no poito o

vapor riw./«i» de Itiliinhargo.— Cheg.iraiii a esta .-idade . s tripulan-

te» do vapor ingísz P.irl Darwin, quo Lau-fragaram perto de La Guardiã,

Radondella, — Foi a pique perto deS:«n Adnan uma b

tiriod.

pouco

, indo delia oTatwaa o o ma-Eíte uítirao mor-

aeu pr. prifi irio d. J->s.rinheiria Manoel Cresporeu »f<- ido.

Víüj^arcia.— Fun-leoti nesta porto cvapor ínglei! Itsis,

Duranle a viagem soffreu fort»» abalo»por cau-i «Ias tempeütades marítimas.

A. Pere»

EXERCITOProtiijaiirâ-a kraja o« tr»b»!ho« da conit-

lha da .'-.»«• c». t- a qut r»»pon<!«m aa-,->.,-.« «nvolvida» so laraata da rairnicaíAt S*nU Cios.

for*ca A* potieia o tlicrst «o {• rtfimanXs,A* ctTaUaria «-¦-.*.• At M-- -t •< e-ttritrr,?•,;• findo aa ;t._, Tiraaantaa «3 tpaax-** A» tm bofld»

—O ¦inietro da ca*m diríjro oa» ivíaoao eB*f* 1- etudo-raaier -.-.- ¦-,. -^ «jo.gi*t. *m er-Jtnj A; â-.t * crtroatl Knwrrfí-aD*»8t»» Btrr»to, {Mia r-'»*S*ta, tm C"»pl»^atr-Am. w-i na* roc.t.j.j»©»! 0 b*uiM> A*»*n t»-ma»aa4o íi-), t- rt j- :¦) ojas • «« .M" a «Ofada cyu Ppttem :.;-.- - — * •.

Uma joven apaixonada—-A álcool -Umamaníaca—A aiorcurio—Na rua doa In-validos.Nitl.a. menos de duas tentativas dí suicídio

oungaram hontom ao oonheolmento da po-Ucla.

E.assim osla vordadelra praga .listra-*»*do nma maneira assustadora.

A primeira victima foi Maria rte J-.ru».Ila di.ar, Maria entabolou naw-.-o com Al-

fr.-do Josá da Moura, quo asiiduainante iiiorendava a pon» de aua reatdenoh i ma doaInválidos 11. 131.

N.i sua mente fantosIsLi a joven loiro «o-nhni cun im* hj iiieit follr., junto i um os-poso .ulorn lo.

Kste bolio castello foi, porím, ..eslruidopelo iibindoiio de Alfredo.

KntJ.o a abandonada namorada declarouá sun prosínitora que Alfredo lha iltenlaracontra o pudor.

Acreditando no que ella d laia sua mSolevou .piei* • (.8- urbnna, que dotava o necu-«ado e mandou fiuhnietter Maria »examoinedleo-legali

('eito este. quo foi negativo, a autoridademandou o aceusado em paz o deu mui .-.«-se-iiios 4 rí<>i»(>r.

K«ti retirou »e dp«e«p»rada o um casatevu diversas ctln...; nervosas,

Socegando um pouco cnn.s»(íui.i Hludlr•i vigilância da iua família e em «-1 .|iuirtoombeljou a cabeça em álcool c itouu iiio(oao.

Ao» pr.tcs d» trealoneada oreatari acndí-ram Jiv>'i-«ín pf.saoai. qua nl.afaram 0 togo.

A doiveníurada gritava lanolnaclemantaa foi cnvii 1s <*m ai-tadQ gravísíirno p.ir» oh..-pitai d.i Misericórdia.

T.*r,ou conhecimento do í»cto « o iiciaAt, 8' uibani.

Mana o de nscionaüdadc p-rl igil.-zi, «jcoot» 16 anno» do ..dad?.

—A outra (reniniicids á Jo»nna H cardadaOliveira, n«radora A rua de Cachambyn, W A. no Meyar,

Hn muno tempo ono Jcanna ir*.anif»»Utr'n'J.'r,c!.is -«ít.islras ot se matar,

Ai.íp !i..ntnni,t n-He, «rfiíria Joanna «nn-¦I* q tu ri lí iluda de m^renr'o.Medicada cm et** e orno o san ottado se

«ugr*va»s* o a»u Irriá.. lsaas Fransítco AiOliveira r«<líQ '!'Jia P*" r hosplt.il dt Mi-^ricordia ao délfgida da 16* Circnm-icripçâo.

J.v.nn* a esU «otiridade dftdjrou qua.«lim q'19 *»iss« do hospital fiovi» Ae ««matar de quaiqnnr irsaniira, nio 'p.n.lorfa-claradõ < * motivos de lio inabalável reso-

x >>P«n*»-tor e o

»a8a po-' pito ta

RECLAMAÇÕES, I OLICIA

AUmndrc l{»'t«iTt, ca.»»if.-a rfo *. .iNia-nsit.tteettt Pb'n,'it, veio qaeií r-tr-mt-ie qo* Xtaào tiit t*rüredtdí» p r «ara e«»f»-etAi * r*art» d*q>i»!i» bM^qa!», «3| d»fsruí*«. a «i* <5ei»í,-««i» arbani, nlí, ««adoiU-io.tl'». O in*'*t-Xar A* ttiv'-; rio*».mea fer (trreo s* *a*a dícSai-*^»iaic d:«»« qua pr?<ur»»»« o c«rrf,pT*nAttt*

Ji è am írirn cenislba, Ptga-ta;eí» e e pnV.ltco qn» eierc* elia p

IXSti füBCÇÍtS.«¦-!»f*f ím-IlA

E*cr»T»i!-no» rtcstmtttAr, cootík o m«u»«uc2d» aataítgtm b. ida rn At. BoraBa»»m S. ijifiauvjm.

Mio t*a hjjti-rt* t *nttiça raina.

— Pfi-a-35» ebíaimoa a »tl»n;io de%ir»9t* df S' S-rt-í p»r» «ma »IU e»c»4a qae»[.*» a prntara A* k^m^s a.;« ;c laerAAi laapaHa, tk-->n. 0tajM »u*i».4> a, i,.«ria, (ir*»** pot ..-t tttfil enraa á tacadaíe »..¦-..:¦ ;••-*».

Ots-» * **uA't At r»fsrtd* ineada off»r«-c*p*r-.j,5 *mttaanaaiai « èurío «««",.¦tM fatas-a», t;»m -. vsbtiri t'W-3« d»í»jcai^aú», 4 ittxts •} qs« rsm »«4«flt.R«>u. ?«ruOw, o afasta vAuttnr * t. -rwti ájiue- ...

E0HO8 8. REOLAMOãmWamssm»- ,^-Kl*mtAm*U**r,mt*mmmammm

Divorsiia.—Effeotiu se ..„,,., .,o Apolio,um festival do »prlmo caricllo».

U' ello cm boneflülo do dois .artl.stan, un»do» qu-108, o Álvaro Colas, dispõe, niiapenas noa circulo» ilitítraos, dn lniiume-ras eymptilhlas, quo, mais uma ves, so re<velaião hojo, com a encliento formidave'que a olcgiiDto casa do aspeótaculoa da ruiilo f.avradlo vae apanhar.

{joiam proKiamma o uos digam si pod»Ikar um logar, ^ue r.oja, na bilheteria diApollo.

-?- ror motivo dn força maior, 'leiiuii ilfã/ar honlem a sun ostròa a companhii«iqucstro quo vao trub,il)ur no Campo daMurie.

A primeira, func..;.lo devo-ao iciiliüir do-poifi de nminhíl, á uoito, sondo inlciad.aias prova» do Interessante torneio onuunciai*.-).

-4- E'anuinIiS que, com o drama «Romance dn um moço polira», no realiza o fastlvaicm favor de utn jornalista enfermo.

-é- Renova nmnnhíl o den sartot a cota.p.iiiiiia i!o C.irlos O.iiiieii, que leva ri scana »¦1'oquítn», trabalho de um-e«crIptor ntolo-nal, qiao ohleve ili.iis do um lílliinpho llioa-trai,

Tratando-se d^ umii»picmíoro»,o r.o CarlosOnm'is, junto è ptovar casa »A cunha, «oet-S;ini.'Aiilia.

FALLECIMENTOSBaixou < r-ípultur», honlem, no cemllerlt

d«í S, Jo'.o llapllsls, o coipo ilo ilereinliir-gador flano.', Io Arevedc M.rntriro, natu-r.il de Peiniiinbucn, cisado o da f,l .-iiíik,h doedade, lendo saído o foietio no molodla d»rm Marquei do Abritit!» n. 10.

—Falleceu a rna Ao Lavradio n. PJÒ « foihontem aepnltado no cemitério d« S. Jo&oliiptivti o »r. Domliigoa da Cnata Mii.a, na-mr.il do Portugal, cisado e de STj annos da(•da le.

—Vldtlfflailo por uma ayii(..,p» cardíar.»fliicu-sfl liia.-.teni o «r. Dimingis Josn Oon.raivei Poitiíllir.liii, proprietário, n,-,trjr;,| d<Por(uga), Hottfiro o de 05 srnos do edade,seu cori.o »."»* It.humado hojii no fiímotariide S. J-,,Vt l!*p<i«.ta, sshlndo o f.«r»tro ,1sft 1|2 hora», da irunhi, da ru» S. Cl -mantan.81.

—Foi •sopiiitudo liontem no c«miUrio diS. Francisco Xavier o ar. Juiqnira ('«rairaKllieiíO. cífisdo, nslnral dn P..|i«gil o ,jati «mio», f.iileeido i tn» Sen:ii, 178, de onde «aiu o feretro.

S-ti.jiUrarn «,« h ntein:Nia cetii-ieto dr»f*. Franclico!.»r.nor Koper, W »nrií», ti

Rr-y-n'..- n, Vi; A|/«;aor l.c.ty-A.',S9 (.nriiiS. sulíeirf., nia do f*rop«J< *,o G.-.n.;»iv»«, S5 ítmat, (oltuiiro, ru* Vi».ronde ds O.sves n. tB; J?âí F*rr»x VieiraJunior. 8 atinot, ru» I.uu Bslliona n. fi; lnttC-'r»*ü fl timo», s«i!t«lro, fü» I^síiude AL."-*.»

'.'tt 1'nzuliio

- '.vier:íim, ma d*,i -ia Sllvn,

i o. '.O,

n, I; AmeriCí» Fçrrníra dr ''r*st.M, -,t jjj.r.o», hi < t<>, (aUec Ao na A*yS-5 At s l.ijii,.M,n ») f »s M;.fi'nbo, f/i atitmf,, a ia do,tu> C--..-*j»l'i'i".ri S«niv» n. Iil,¦}->«,A Vicio-rino l.*-.}.»» "S ..:-.ini.' trXwAtti. C.!;«<klo niHuapiUi Outir»! An Kttt.A!-.'. Sirnpjici»lo.qnim P»«l :n, iiatr.ot, t«íi»Jro, faüe.cídü lífl II »p »i «>r.íf*l d , tt----ii,-,t KfA»iPinto Ca V," i", !3 a.r- , HiltUAn noIlosp!'*li ria \i ií hi. Ii micij.u J-a>,{ tíc, p^>.Mrio, 79 »-.-w-, f -«o, '-. :i í ,n Vilu da8. I,»j»fi..; I'í:,..ii líictrs FUbo, fe) ,r,r.ei ,0|.Ulrt?, «"»'"***¦» ,•«.'

"í*«ir.*,Mrloj M.rt.oho,

fliho A» h',% Aíííto da Ce»u Caeha, !omei».», *"> &»tr«. Aivta ti. 11: Ani* oih»te f,rt'.ftl4 H«5,riqia PltütnM, í itf't*rs» U&nüa d* r\lhiqiHT%Xi* I; linl; uéaBíba At Atigtéú* K«í*ncj«l( •> m^i.., rmH da Maio s. k M»r,f.«i. flsho At fnr-fctOílKaSv*» Viatoa Fm»*, 5 mt*f%, tnt ,'(«,rta da 8. P«llx i. lít- At%4tAia*.

'f t > d»

ltsf. HttrAta Aa Vlfnriança, 15 .it»«, raa Dr.Paraira ls.pt* n. S; "2»r»»fri«, fllh* d». Cna»t^dio PrunHtco A* Piai», f «.*•, rm ataru « H4*r->a n. F>j Xaimir», fi hã Ae Acta-ni" Vu. ¦'. oi.-»»*. rn» Q«a«rai P.tntt o,1 lia, flllia ds Arthar N<p«U>t4 -,»».¦

At OüTcif:. !l atue, hu VitçBute 'is;••-.« «,77:

'.'- ¦»-.-.-.- -i« • i- -:, ,-j,Ktaoel Vtetir* A/r*t, u aeno»., .--'«.

rt*A Aaaa-o t«. tt Mir.iot, fl 5u te La--iDUoâ A* &e*au Navít, 3 m*t*\ rs» naal,,-'-', k. f.«. Kstmia. filha 1, <j»nt«4ütai**, t ttitssa, 'o4*ttt li. n »-r. at" "^ttu, tVha At l'ii Araajo, t ijt »-»- . Uni,'' i- a.44,

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CORREIO DA WANH×Segunda-feíra, 11 de DetembWde lWV,

PELASindicações

Instituto Beneficente Bordai lo Pinhei-ro.—Rua do Lavradio M—Jixpcriiçnui, das12 iis 2 horas da tm-.ie. Sessões no li domin.go de cai|a mez. Ue.\h-!*sOks 1íi$0í»1

Congt esso Beneficente Eça de Queiroz.— Lavradio iO-i-ICxpoilieiito tias 12 ;is 2 horasila tarde—Se»»õos,riias '.I e. 2ítlo caibi inei.*—Presidente, Josó Miguel Moraes di*. Oliveira;

1* secretario, cipltiio Bernardino Josó Tei-xeira; thesoureiro,. Manuel Josó Alves.'

Associarão Beneficente Memória aoConselheiro Antônio Enuea.—Lavradio ií)-líxpiidiente daa 12 ,'u 2 horas ria larde—¦lestões, 9 o 2*1 rio cada me/..—Presidente,capiün neiiiarilino. Jo=ò Teixeira; 1* secro-1,'ii'io, Manoel Josó Lopes; llicsuuteiro, Ma-.iQfll Josó Alves.

Centro Humanitário Mouzinho de Albuquerquo.*— Largo rio Macíiijülç ¦'—Kdiílciopróprio-Kxp.^diunto rias 3j2 di 0 horas dalaiilc—Sessões, a M eiíüriu cada mez.

CoiUto Bonefioente D. Amelia, Rainharia Puriugijl*— L.-uffn, do Machado :i -Hxpo-üeiito rias *'!|2ás (i lioras ria taide—-SossOe.*--,a 11 .i 20 do cada mez.

Sociedade Juvenil Dezesete de Mar.;o.— lllii .to I.avi-.utin •l'J-IÍ.\-peilitíiii.o tliis'l2ás 2 horas ria tarde—.Sessões, a 2 o 17 dooaila mez.

M.ntapio Dezesete do MariQ.—Lavra-dio *I'J—F.ipudleiito tliis 12 ús 2 horas datanle.Sessões, a 2 e 17 de caria mez—Paga-iitoiilo dos bgados, aclo continuo.

Centro Humanitário Lau.o. Sodré.Ku.i Luiz ria Giiuüüs 2.-3— Hxperiiento ilo 1us ü da tarde—Rotimõas : conselho, tlia 1*1Io cada mez; directoii.i, todas as torças-

IV iraSociedade S. M. Familiar Perfeita

Amizade.—Sccrutaiia, rua rios An.lrailas 12,ü.cjjr.ilte.nle, rias 11 á t hora. Dias de sessões.2 a. 18 'Ia caria mez.

Sociedade S. M. Pntectora dos Artis-tas Sapatoiros o Classes coi-relativaa.— Se-cretarnt, rua rios Anrirail;is 12, Hxperiiente,rias 11 ,-i 1 liora. Scssõ.cs,l" o 25 de cada mez.

Sociedade Beneficente Commercial,Artisticii n Industrial— Kua Bella rio S,,!..!io ii. 69 Ai 2* scssõjs do consolhodire-dor nos .lias S o 21 rio nada mez. Expedi-ento tia* Siis íi horas ria manhã. Presidente,Manoel Cesario Costa Fnria,

Associarão de Soccorros Mútuos «Ho-meuagem ao C mie áa Leopoldina»— KuaH-ll.it do S.-Jouo i/J A,l- Sessões dn dii-octnii.i

conselho ii 15 o 2S do cuia mezi Hxpedi-..¦nto rias 9 ás 10 da manha. Presidente, Leu-poliln Pinto KeiT.iz.' Associação Beneficente "Memória deD Pedro, rie Alcantaia.—Kiri de S. Podron. l.*j.',si;.s*íõt.s rio conselho, a. 0 e 22 tio cada,mcz.L l-'x|..(.'.lienti!,'l,-i.s 2 ds Ti horas ria tüi-tlo.Pi-.;*3Íilcnt(,',.Io-ti Pacheco do Almeida lloch-i.

Cpiigresoo Beiieflc-r te «Campos Sallos»— lím Oençriil Caiiiiii*.i 293, lOxpc.liente rias12 as. 2 ria tarrie, susãòus. a *'i ilo cada m*.*z.Presidento, Mutuei Joaquim Ceicmciia.

Associa-.ão do Soccorros Mútuos «Mc-m.itfia tle Saldanha dl l_ama*.— Ilu i do £5.

(.Pedro 1.-Í2. liX|..iiriH'iil.o tia-. 2 ás -1 horas datardo, sessões iio conselho ;í 0 o 22 do cadaiiiez; Presidenta, PotirO d.i Silva Monteiro.

Centro Beneficento da Colônia Portu-gueza. Kua ÜeiieVal Cunura n*. 295.— líxpeiioine.ilas 12 ú»2 horas ria tarrie; sessões doe.oiiiirilio a 11 o 23 do caria mez, Presidente,l.ulz liaibasn 1'Vrreira ria Mtjttiii

Assooiaçã.o rios Empregados BarbeirosCabeileireii-o». llua uo .S. Podro n. LS2.—

I2xpo.*,l.louto, das :s iis *í lioras 'ia tardo ; ses-Küos rio. conselho, no segundo domingo rteuada mez, tia 2 lioras da tardo. PresidentoJu ó ilo ItegO I! iposo.

Montepio União Beneficente. Kua Gene-ral Câmara n, 2',lã — ISxp.Oilloiltl'*, lifl 1 ás 2nuas .Ia tarde: s-oâsõiiS ria directoria o con-lolhg, alio 2!! rio cada mez. Presidente,¦vd-to da Silva Monteiro.

Associação Beneficente Homenagem ao,'scriptor Portuguez Ramalho Ortigão.Kua ''miioral Câmara n, 29Õ.— l2xp,qiJ:io.lÜe,,lo inuin-ilin ti 1 hora da tar.io ; sessões diiditecto.iu o conselho a 19 da daria mez. Bro-sitlotit*!, Ave liu > To xeira tios .Santos.

Sociedade União Protectora dos Retaliii.ila, ilo Ca no Verde. Kua do.s Andradasn. 12.— ICxp.í.ltoiite, rias 11 ás 12 lioras riumanha; sossuas tio conselho, a 12 o 27 rioi-.iiria mez. Presidento, João Ferreira Drum-iiionil.

Sooiodatlo Proteotora dos Barbeiros oCabelleiioiros. Una dós Andradas n, 12.—Kx-iniillütitò, ,'das II dji 12 horas da manhfl;snssòos ria ilirectona o uonsclh.o,no .so^unilo¦liiiiiiníioito oa.la moz, á 1 lioilü tia tiirtlo.Prostilenle, Atllnniu tia Cunha Mello.

Sooioclado Bnneficente <Bethencourt daSilva-. —Kua tios Andradas 12. 13xp,odlenta,ias ll no iiiiiio.ilia; sessões tio '.¦."iisolho, a 1

0 lü .le i.ii.lii mez. Presidente, Ma.*,oei Gon-calvos riu Almei Ja.

Grotnio Bnne-ficnnto «Memória a Ca-.nillo Castello Branco».-10\|.etlitinte, riasII no iiieitj-riui; ses ões rio f.onsolliu.a 17 riera.l.-i mez. Presidento, Carlos Alberto rioMoraes-,

Sociedade do Socorros Mútuos «Luiztio Camòuso.—Um Luiz tio Camões 2S. líx-j.ii.lienii', .Ias 10 ila iiitinliil ás 2 dá tarde;KDSMJ.is tio consolho.a S o 23 rio cada mez,Pioskdiiiit^, ,K'âo rie Souza Lturintlu.

As'*.otí*ação Beneticeuto ''AlmirantoTa-mnnüatC".—Una Gonerái Cumaru 29o! Expa-tli"iiii',ilo inoio-iliii nã 2 boras ria tardei ses-KÒ.-.S rio Ciinsi-llio, a ti rio caria mez. Prosi-ileiit.*, l''lnriiiti Aliilio Mondo,*,

Congresso Beneficente «General Cunha»ltu.. riu S. P-iriro 182; l.xperiiantiylus ,'! ás

f. ila lifilt*; sossiios tia ilirectoria o onnsolh.0,i 21 .Io .-a.I.i niez.itus .lias úteis. Presidente,/vriro ria Sil va Monteiro.

Caixa Beneficente Thoatral.—Km doSeniiilii A 13, Kxpodlonte, rie lás 3 tia tarrie;ânsíòes do consolho, nn priiiialra segúnila-feira tio latia mez. ProsidéntOj Arthur Azo.iodo.

Associação Bouollconto Momoria aj.Marechal B ttouooji. t>i.-Kn:i ilo S.Poriiu182. C\|.'iilt'Miie,ri,-is ;i ás õ ria tajjdo; so.ssõisrio conselho, n 21 riu oada mo/.. Presldonte,Jcflo rio Souza Ltiníiiito,

Assoc a',õo cio S. M, M. n Restaurarãodo Portugal—llua Soiintior lütizebio n. 76Kspedienit!. dus 11 á 1 hora ria .tarde. Sos-toas, n l.l o 27 .le cada moz. Presldonte,Ju, qii,:n ltoilii!;iia's da Silva.

0,ii_í Bcnoficoiite Amparo das Familiasliia Senador liuziblo n. 7ti—KxpQiliooto.das ii á 1 liora tia tardo. SossCn!.*', n lil riocn.l.i miíz. Prosldtiitab capita.) PrsDcísoõAn onio rio Pana,

Cou-grwsa Beiiofiocnto Alto Moatim—Una s.'ii,iili*r lCiizubto n. õ7 Kxporilòtlto, ria1 ái 3 da trinU*. Sjs«õt!S, u S o 2õ tle catiimoz. Presidento; Josó Oempollo de üll-•feirai

Aa-JOolaçao B. a M. iPElRci D. Luiz I-Kua ii.'iii'i'ai Câmara n. 295.—B\'|iodienUidns 'J ii 11 horts ria manliâ. Sestõês, iil9de ctida mez. Presidente, dr. Manojl t!;v Sll-V.i Olivi-ii-ii.

Sociotlndo União o Beuoficem.-.i;—Itn tGcneui Cuiiira 8U5i lixpedlonteiriiis 9 Ax lld.i matilitil S'*ss"is do eainsolh'), a ;( o pj !|tíca.l.i tmti Pr.*-iiil-iit«, L.fo do Síni^Lan,rin.I.i.

Can tto Cosmo;olita llua do í.iyrodlòn, ''.¦>, soliniil.*, i'*lt'pli5iita ii. t.l'.i.i, Kxpe-rilf.H'*, rits S j« 10 ri.i miit.>, S'c.,-\.i ilocollo-sa.á1, das il tli ll ria nvttilli, dn 1 At4 i!\ i,i'.'li< o rias .". ás tri rii tt,.ito. Di-m*!)*.-'^,.!!!» ao meio tli t. Síssòi?: direotori-i,•pi*r.-.*.i.iinionl') .li 'iui!itns-í*íir.ii; commis-s,1! * 4o synriicauoiii toaLiti tis 'i.ttr£as-fjirn<;cciniuisiAa do o*»iu.t!«,noi!u 2? do cadn moz.

Contro Alftgo-ivo — Ltpi-iiieníf, i-utas*P li, in» tlit.tl.HK* — A directoria ,l,i ControAWu inno iivmmiini'*:» ijui o saiRo .lo suansl.i sifiat. a m» ri* S: Jo?ii ii, i'.**, estilad.íp íiç.io rio tados os seus dignos o.jntcr-rsn^o», oui»» vi«lt.is scr;\o teceluiiiis comespecial dsíêreitelí.

Confre-âto Bea*fie>iit« Br ThooUaticotU* ^OtlíAa U'VA IUII I ií« S„',..ll ll.líl Aja^líCl Sdn ,- n-1'Uio sdBisiuitr.iiivo i lí e iijde cvlnmi.*, ia 7 hor»*<ili i* .st*. liVpvNli-ínVirii» Sit« •» horas ,U iLmibaV PrvsivkMitp, Aív.ir>i"-. k iHiVíirti.

Soí-i.Hbdo Bctteficeate dos Eiuprtsfradosx\ci Ciuiiaorfio—Una l.*»u oe* (...•«»'«•<. 2S—K\.>* iiviiie d« 1 as ,i da titiio—. C.-asiíili.i,dt*ia ;*i' .*! ri-, r.idi nw* — Prest-Lititts llro-i*4i.U d* l." i*-.ib.i; ti-cireUtlo, Mití':»*! .'a.ir,.** i Jiowt; tli*M.*tiroin>i Aiisttdes ivtli ".

Nacional Bouíàcnits Floriano•iMij : ntt de S Vi,ttA 37.» (,,;*.Pt"i t*nse. dt. KiiíI «neds*;

Real Associarão Condes de Mattosínhost> Sa UtViifte do. Valle,.-—Halritftojui.o. 216:1100$.Rua do Hospício 311, edifloio próprio.—Adoiitte como associados sem joia de en-trada as pessoas de qualquer nacionalidadedo 21 a 19 annos de edade. Garante aos. as-sociados benefleencias mensaes, quando cn-ferinos; pensõos quando inválidos; medico,•dentista o advoyado; transpoite, para.fórada capital ou do Ilrasil; funeral; auxíliosparajuto ús familias; donativos animaes aorpliãos até 12 annos, O coiisulto.rio-niediooparu os sócios e suas familias" funeciona da1 ás 2 horas di.urianiente sob a dirco^ão dóillustre clinico dr. Custodio Foinahdfls.Tom a seci-fu do montepio püvativo dos as-sociados oui que todos so podem inscrever,legando liOOüSuüO a suas fami.lias óu á pessoaque o instiiuidor des giíâri.pagd á vista docomprovante do. faileciuiedto. Seu conselhoriirecloi- reune.so era. sessão todos os dias12 e 25 tio cada mez. Para mais explicaçõesna seei-otaria, qiio so acha aborla diariamen-te ria 1 ;ís 1 horas, ua sedo soóíãl, àrua dóllospicio n. 311.

Associação Nacional dos Artistas Bra-sileiros, T. U. e Moralidade — Sessão doconselho : riias 10 o 29 tio caria mez. Secre-laria provisória; Lyceu do Artes o Ofücios.Expediente : das *i ás 5 1|2 da tarrie.

Presidente, Antônio Josó Marquos ZamithJunior.

|j ACADÊMICAFaculdade Livre de Direito

Hoje serào chamados á prova escripta!. 3- anno—2- cadeira, ás 2 horas; 2- anno—I- cadeira, ás 2 horas; 1- anno—1* cadeira,A 1 1|2; 5- anuo-Tr3- cadeira (2* chamada),ás 2 botas, Humberto Qarc.ez,Prova oral;5* anno—á 1 hora—qastão Carlos Neves,Lug-enio, Azevedo Macedo Torres, ArnaldoDietriob Junior, Antohló Oonçalves RochaJunior, Cassio Pereira da Siiva e Julio Hen-rique Viannti, .

VIDA ESCOLAH¦^nttsmmxv*.. .111. ! V-'».Collegio Militar

Haverá amanhã os seguintes examesoraos;o

1- secrzlario, Pedro Malheus Junior.Varias

Associação. Brasileira de' CirurgiõosDentistas — Reiinin-so hõntom a iiireci.oi.iadesta íissuciaçào'eni sessão ordinária, fican-rio resolvido nu.é a secietaria expedisse uniofficio ao sr. rir. J, J, Saibra, ministro riajustiça, relutando irregularidades quo soeslão | assando na Escola Livro du Odontn-logiii desta capital, em vista de una pro-posia do pre-ridente.

Picou também resolvido que sa pedissemprovidencias ao rir. Oswaldo Cruz, directorííeral rio Saudo. Publica, sobre o exercicioillegal (lessa profissão.Foram acceíTãs as propostas riosr. OscarGiidfoi, Cloudlnó .rio Oliveira Mello, Ila-pliael Netto, Clodomiro Duarte e Ary Fia-lho para sócios tia ngsociacíp'.

Circulo da Guarda Nacional-Os filiadosrio circulo da Guardiã Nacional fizeramhontem exercicio na linha rie Tiro Nacionalsob as vistas do seu riirector-technicu 1* to*nenteJosé Florencio rie Carvalho, tendo oresultado segui',le:Carabina rie guerra, 2~0 metros-, série dely lir.-.s, 1* tenente reformado .do ExercitoJost,* Piotvnoio rio Citivalho, 22 pontos; oa-

pjlao João tl'Av In .Melln, 15 pontos; tenenteIhjapo Ilevilacqi.ia Jnnior, 1*1 pontos; capi-|iiu Leli-boito Augusto. Marlins, 11 pontos;aliei-os Neítot; Augusto ria Cunha, 2 pontos;capiião Ifrancisco Jo-ió da Silva Leilão, te-nooto Antônio Salgado do Sá o ulferes Jo.i-ffjiim Dias clo-.So.uz.it,0'. —lliívtjver, ilistancia-o ineti-os. sério rie 15 tiros, canilãcs JoáqtlAvila Mello e Krancisco J. de Si I.e.itão, 0;sono de IU .tiros, alferes Joaquim Dias ria•Vuiz.i, 0; série rio 5 tiros, capitão ArthurI.'iiz Icixeira Campos, 7 pontos; tononto Joséuo jioiió Peros, '1 pomos; tnnente-coronelfiajicisoo Ignacio P.erelni do Carmo. 0; ca-

pilão l"'lisb.;rto Augusto Martins o tenenteAntônio Salgado ria Sn, 0.—No pioxiino iliiiiiingo haverá novo exer*cicio na linha rie Tiro Nacional.-0. directorio reuno-so amanha, ;\s 7 ho-ras ria noite, na sério provisória, em sossãiordinária. •ao

A8 NOSSAS RIQUEZASEscrevem-nos.«Ningiicin hojo ignora quo possuímosquanto rie vcrilariciraniente valioso pôdeambicionar mn povo.progrossista,—tan-to no domiiiio ogt-ic.ula, como nos am-bitos da miiifiralogia.Nito obstante isto, dá-se ató com osmais cnnvcnciilos desla incontestável,

o já liuje iticonlestadu vcrilado,—um phe-nomono muito curioso :—a nilmiração, oquasi assombro mesmo, ao, desvendar-se-lho um ou outro do.s actos dos incxhau-riveis tlicsouros com quo a Providenciadotou esto iniiiienso paiz.Imaginem que, tomando o trem da lis-trada dó Porto Central, opanas a cincolioras (lesta cosmopolita cidade, se nosdepara umu fazenda enorme, um éden,quo aos moilievacs loria dado as sonsa-ções do El dourado, quo tantas cúbicasexcitou, sem jamais apparecer.

Taes as riquezas que se apresentam úvista ilo passcauto, quo oljserva umas,emqminto, so o não. avisam, pisa outras,sem tlellas se aperceber.Amonissimo. e exlonilido vallo* enlreformo.-issimosouteiros ou morros, appro-.ximtHlanioiito circular em um raio dccerca de kilotiielro e meio, com linda,

boa e confortável casa em ligeiro cabe-ço, dominando toda it paizagom luxtiri-ante vegetação, cheüanilo as ilopenden-cias do uma rica fazenda montada íimoderna, com seus engenhos de café,de assucar o aguardente; com suas os-trebarias, cstalinlos o chiqueiros; commoradias para-o pessoal trabalhador;com gado om abuuilanciu para o serviçoe rio croação; com seus extensos o ma-gnilicos caimaviiies, maniçobaes, pastosoiiornies.... por todos os lados, bemencaminhadas, magníficas correntes riolímpidas iiguas;cotu ricas esupreliemlen-tos cachoeiras, capoeiras por variaspartes lá mais ao longe....— que sei eu'.'• -tiulo que nos póilo dar a i.léa ila gran-tloza,- no natural o na mão do obra,porque ns (loj.en-K.acias todas tlessa on-ciiiitailora mausão, - uma fazenda riocoroa de no alqueires de magnilicos ler-renos; —as macliinas e iletuais pct-len-COS:dns divorsas usinas, c imlo dó me-lltorgnsto, são o quo tio melhor ato hojese lem oncotitratlo no merpado; bem sevonilo que o seu proprietário não scpoupou nunca introduzir ali, naquelleimportante foco agrícola, todos melho-rameiitns do alcanço, como são, poro\oii)[ilo, uma locomovei com força deOito cavallos, uni alambiquo capaz deproduzir quatro pipas, por ilia, tio nguar-dento; um rescj-valorio, para esla, todoforriulo dn vidro, com a capacidade prn-cisa. para couij.urlar cem pipas dest,>aproeiado licor, ele.

Mo..... eis onde a admiração ó parca !—siiilui-se qu" os morros que orlamaquello aiiumissiina \alio, já, rio resto,dotado tio quanto ú necessário para o sus-tonlo de inuilsH familias,—aquelles mon-les tào bom adornados de láirexubornnlovegetação, são outros tantos depósitos tio.ticos minérios cuja constatação c classi-licação acaba do ser foitn por umleoluiiconlulismio, que não .Itivid.m passar utlcs-tado*; pnvisos da oxislcncin, ali nssim, á¦*'ii* ciei etn onormissimeifl quantidades,

2* serio-Aluranosns. 452, 513, 6E3, 689,697, 707, 719, 726, 727, 729, 732, 73*1, 737, 7*11 a733—Examinadoras: drs, Maxiniíno, Mari-nho e Padilha.3- serie-Alumnos ns. 109, 144,159,161,177, 181, 203, 217, 218, 220, 226, 232 o 21*1-

Hxaiuiuadores: drs. Alexandre, Felisberto,Gorri-gio, Cotrim e Machado.1* anno-.Portuguez—Alumnos ns. 1, 3, •!,

IL 14, 16, 18, 21, 2J, 65,T3Í), 152, 42*1, Í51 o61o—Examinadoras: drs., Henieterio, Jesuinoe Pena.Francez-Alumnos ns. 66, 70, 71,77, 73.83,02, 93,96, uo, ll3, 135 o' 271-Kxaminador'est

drs. Hollanda, Malaquias o MiUon., ArithmeUea—Al.urapos ns. 179, ;628, 630*,-033, 635, 641; 612, US, 649, 651 o 653-r-lCxa-rmiiiadoros: drs. Odoaitç, Salathiel'e Men*des. ' '. • '. "V"1

2* anno—Francez—Alumnos ns. 129, 212,223, 211, 246, 27Ô, 286, 320, 322, 325, 326 e 6 6Examinadoras: drs. Curiacio, Mario,Barretoe Rocha.Aritlnuetlca—Alumnos ns. 112, 116, 274,305. 334,358, 434, 475, 478, 505, 568, 58*1 e 593—Exao\ioa,doxos: drs, Ferraz, Alcântara o

Mondes. - " "

_ 3* sneção de madureza—Alumnos ns, 514,o62, 567, 616, 662 e 734—Examinadoras: drs.Arlindo, Lima, Alves o Mello.

Collegio, Diocesano S. JosóResultado rios exames do 6' anno.do curso

S-yiunasial, realizados, rio. 1 a 6 do corrente:Godnfredo Carneiro Leão'e Braulio rie Cas-tn Guidão, riistincção em lógica, litteraturo,historia rio Brasil, historia natural, physicae chimica; plenamente om grego e allemáo;

Pompeu Fernandes Maia, ilistinc.-ao emlógica, littoraliiia, historia do Brasil o histo-na natural; plenamente, etn greüo, alleinão,e physica o chimica; Gualtor Nunes, dis-Hiii-ção em historia do Brasil, physica e chi-mica; plenamente em lógica, liltcratura,grego_ o historia natural; simplesmente emalleimio; Josó Antônio. Peixoto, Foi tuna, dis-tmeção cm historia do Brasil, plenamenteem litteratura, e grçgo; simplesmente emlógica e historia natural, physica e chimicae allmiião.

—Na «vitrine» da livraria Alves acha-se cx-posto o quadro, contendo o.s retratos dessescinco bacharelados, que receberam o re-speclivo gráo em ses.-ão solenno da congre-ifaçiio do collegio Diocesano. S. José, roa-lizaila, no dia 8 do corrente.

Lyceu de Artes e OfficiosRealizam-se hojo, ás 7 horas da noite,nesto estabelecimento, nas aulas do sexomasculino, os exames seguintes:Aiialpliabetos—aula dirigiria pelo profes,sor Ignacio tle Viveiros Ilaposo, servindo deoxiininaiJoie-5 os senhoras. Garohymo Coutoe deigiin Tavares.Aiiiliinetifíi elementar, dirigida pelo pro-lessor Arnaldo M. Lopes, servindo como.'xaminndores os srs. Anlonio Maizullo eIlieoriosio rie Oliveira.¦Sexo feminino:Fiancez, a cargo do professor dr. Fredo-rico Silva, servindo como. examinadoras dr.Alftxandi-o Kiiringer e Alberto Alves.Provas ornes de arithmellca primaria elemontar, a cargo rios professoras. Antônio dououza Breves e Felisborto de Carvalho.

toa Paixão o Elvira Magalhães Chavei, Er-nesto Alves Ferreira o Álbertina Ortlz Tei-xeira, Francisco Aperobati e Gesnalda La»ruze, Af/onso Marco, e Vlrgina Bellucce,ZumalacaTaguhy Guarany o AüíC Augustada Silva Pontes, Affonso Alves Garcéz eIda.GerqLdtna,S.ylla Mario Vasconcellos Bur-ralh.oeMariana.di} Athayde, Alexandre Fer-lismino Aíevedo e Mario Luiza ;-AntonioRodrigues Carvalho' e Qracinda GuardadoBaptista ; Pedro Rodrigues Borges è Eu-gania Fortes Coelho; Walter Valentim Pei-xoto o Isaura Guimarães Tavares; ManoelFerroira o Maria Cecília Jardim ; Carlos daCosta Fernandes o Alice Pedro* Cardoso ;José Guimarãos e Helena de Oliveira Árnò-rin\; Luiz José do Queiroz e Maria"'Leopól-dinà; Dolflçn EspòzeJ.e Laura riã. CarvalhoDuarte; JuliJa Pinheiro Guimarães o Mariaria Gloria Tosta ; João Salles Lopas o. LuizaRibeiro; José Cypriano Viegus e Li bania dáConceição Gomes; Amarillio Paula Qôstà. oMaria dò Nasciniento Varejão ; Arlindo dosSantos Silveira e Corina de 0!iv«i,ra'B'r'aga;José Rosário ,da Silva e Bernarda Maria Be-nedicta; Maria Pinlo Teixeira è LaüdblinaTavares ; Américo Eugênio da Fonseca; eAlico Duarte; Alfredo Moroira Dutra è AnnaGuimarães ; Roque "Panuncío e Maria Fran-cisca Caraço ; Julio Cordeiro Cotia o. ElviraAmabjlej .Silvino.Joaquiii} Ferrpira ó MariaJulia Neves, Ocfaviõ Mario Meados eAdíçeda Azovetto Pinoa ; Abelardo de'Sóuza o'Al-merida Cândida da Silva; Antônio ForrèiráMadeiráe' Maria Policia Qiiintarii,lha; JulfóFrancisco Lobo Sobrinho e: NativadôAlbu-quanqua-Lima; .Luiz e Maria; Setgió Marpó-. n *i"ino Rozenio e Maria Rosa; Mario Castello» iy-i-lIrap.Qo.,Barreto o .¦VeriL.M?rqües Ltsbpaj t| , I.

Problema n, 4»CHARADA CASAL

A dobra do veslidisL. moiivQjt-a um pé deYvnto-3,

COSTELLA, COSTELLE-TA * C.— RÍ0

Problemas ns. 47 ns50CHARADAS TIBURÇIANAS, —

O azul de tuaepiderine é tnuiLodelicado-ii-lv

—A egreja encerra preciosidades e -con-,tem ma.igons par<i o enstoo-l-*-*2,-3.—-Repercutiu .np-Df-j^ a projeçijãp-1-Tl,

. ¦*, (A'.joveu Lulu.cha)—Oh! Dqus! E' éxçttsado ex-

claiq^ripor ejs.teMhQi_íç%*<2--l..

, Problema u, SlCHARADA PIITORESOA

SECÇÃO LIVRE

Escola BrasileiraResultado rios exames escriptos. o oraesrealizados nos dias 1, 2, ¦!, 0 e !', sub a pré*suionoia do inspector escolar ur. BáptisláPereira.Curso médio.— Louvor, Am-alia AraújoCabi-ita, lOriitli Frota de- Andrade Pinto o-Irene de Almeida; o Iracema Fraga, plena-,monte.•Curso elementar. — 2* classo*—Louvor,Helena Araújo Cabrita; dlsUpccão, Anlonio'ria An.lr.jilo Pinto, Marietta, Ringul o õtili..Luna Frolre; plonamont..*, Edltlí Mouren ria•Silva, Atahi Pitanga oiiliza. Quintino Costic siiiiplt'siii«n,te, Albortiiiii. An to me. Itn riaCosta, Kurydioe Gumcs Pereira e* FJavioFrota.

.1 classe.—nistineção, Edilh Araújo Ca»brita, Irene Philigiet rio Almeida 1-iorges,José Francisco de Faria -Ne toe -Pünio Fr.tu;plenamente, EJith.Ilibeis-a llaydéa Pitangao simplesmente, Luiz,rio Mendon.va Padilhao Octavio, Gomes Pereira.

Nào, compareceram á prova otal duas alu-mnas do curso médio.

Brap.ço, _.,Elysio Moreira dá Fonseca eCéclhq Toledode.Olivaica, Lisboa.; Agenor do Amaral,eMAlia. Augusta da Conceiçào Ljriò; Hénti-qua.Botèlhó elsab.ol da Soiiza'Romano;'Pe.-.dro Affoiiso Machado e Euliná Alves*dé Sá;Josó Tavares do Almeida e Hõletia Càndiija^do Sonza; • José. Augusto, Gonôa; o Maria*Bass; Ayros Lourenço e Eroilio. .Viaon,n;; Fei•lippo M^rtÇpS do Quainoz" Qt.EIyira. A*Jol.áide.de. Carvalho; Antônio Moroira Ribeiro. JÜ-.nior o .Q^acin,da- da Costa,Sun tos; Anlonio.de. FroRBs'T.iiioco'0 Maria da NativniadePassos. Pereiraj-de Castro; Brasiliano dáCosta Andrade e Amelia Conêa do Mello;Erneí.to Rçynaldo.Spaeth é.Ottilia Machado;Lui? daSilva Caurdó e Joaquina Maria'deOliveira; Cassiano Pinto; o Oiympia. Sym-phpnia da Rosa; líernardino "Ayi ès e~ M-^tiaFerroira; Aítonio Thomaz dB Aquino.oRi-carda Duarte Cadima; José Gonçalves Pe-»reira do Mello e Eslher Alves d" AlmeidaCunha; João Felix Peixoto' de Azovedp eChiis.tia.n.1 Maria Amaral; Josó Victorino daSilva Guimarães o Maria Rosa; Anacleto.deOliveira .Catharina o Maria Gomes.Mad.eira.Frai;cisco rio Aguiar Mattos ó llerjniniaSoares do. Souz.; Manoel Pedro e Maria.daNalividade; Adriano Ignacio dos Santos oLeonor Cariota Nunes; Joaquim MarianoGomes o -Anna Custodio da Cunha; EstevãoAlves. Conôi Sobrinho o Elvira Alves Me-tollo; Manoel Machado Junior a Maria LuzBorges; Francisco Gonçalves Fernandes oRosaüyaFii-mina da Gloria; João ÓotuvioLanga.&rd Men'*zes o Uolíina Julia da CruzGiiiinarl^s; João Martins do Valle c MariaFroncisca Vargas; José Pinto e Laura Tava-!vares ria Costa; Luiz Pereira Sampaio ê.Olinda Rosa Pinto da Siiva: José Fer-rcir-aVaz e Bosá Barbosa Béssaj Vicente.Seda elzabel Elias dos Santos, João Simõas Fer,-.reira da Costa e Maiia Augusta da-Silve,Augusto Rodrigues Paulo e Claudia Augus»ta; Paulino Martins Costa c Guilhermína."Pi-.res Viveiros; João Vaz Pinto o Ducilia For-reira Calláo.

ACTOS FÚNEBRES.O cnnogo Amador.Bueno rie Birros, riira-

ctor do Asylo Isabel, celebrará lioje, ás 9horas, na capolla do refqiiilo Asylo, missapor alma tio visconde do Maynnli, assis-tindouo acto as meninas do Asylo, parentese amjgos do finado.

'!á to; o Ètm mel i tutor fie;

Dr. Amazonas—Rio

Pía,ço pára as spl,uções*-j;o dias,.^^-..Resolvemos. .ieceií?rra.nova, charada, ar?

^raujjo' do nosso intelligente..'coHaborador,Cçnda. Espinha": •-•«¦—^.CUARADA CONDE KftPJNHA

"^^f-,

Explicação. I 'Toma-se uma .palavra de quatro syllabas;

une-se. a primeira còrji a terceira e a se-guoda com* a quarta..o conceito vètri nò flm.da charada. .' y£j&g£Z£'-Exemplo :

O lucro que tive com a roupa, foi deixal-aser roiria paio insecto—1.Decifraçao.-T-aafanhotQ. *O lusro, ganho; a- roupa, fato; ficandoontao : Gafanhoto. ,., ,., .

Pnrn Senador '

Dr. Augusto de Yasconcellos.*'

i—pii i

50:000$ por K; 100Em 28do corrente realiza-se cm Nictheroy

a.extraccão da Loteria Esjparanva rio EstadodólAlo tio Janeiro, prêmio maior 51 contospor 1$10Ó.' A extiaçção será feita pelo sys-telpíi de «urnas o esplieras» e sob a tbcali-sação.irias autoridade,.? do Estado.' Os bilhetes encontram-su A venda na ngen--tjla.29 A, rua Marechal Deodoro, Nictheroy.

Qs pe,d|dpa do intoripr devem ser riirigi-dos á.Coinpanhii Nacional Loterias dos Hs-tados. Caixa'1.052. 71"3

¦'.- j*t..',"¦!'.,"-qèwéWBPtWfwes¦**'""* '-¦''•"¦ **»Associação llrnsllcii-n dc Cirurgiões

llculistusDe ordem do sr. presidente faço seiente-

aos srs. sócios que a directoria reuniu-sehontem cra sessão ordinária, resolvendo-soontru ouiros assumptos dirigir ao exmo. sr.miiiiilro da justiça o negócios interioresum officio delatando irregularidades rieIoda gravid.ado, que estão so passando naEscola 'Livra rio. Odontologia, reconhecidapelo governo em 28 de nèóàíb findo.

Secratariada Associação, II rie dezembrode 1905.-*-Umel de Azevedo, 1* sòcra--•¥'io. 7183

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Anneis de gráoIgnncio Mosns, com ¦joalhoria á praça Ti-riirientes n, 3*J, chama a alteucüo. dos srs.doutorandos para o escolhido, e variado sor-limento rio anneis rie gráo, quo ostá ven-dendo. por preços excepcionaes. o sem com*

petiJor,

tuoüioi- em ijiiantirii.les vordàdoiramentóprodigiosas, do linissimo talco, optimoKinilim muito branco e puro, turnialinaOtn civatacs piamlos d liom feitos, variasareias magnéticas (mognetlteji areias mo.,nazilicas, '.-te. V,, além tle ltido;isto, nadaexplorado, mes ajiwas vialõs ú sit|>i'iiicioihotclos tlò outros minérios rieosa

K tttdo isso ilistnnlc tle nòi cinco lio-ra>

G.Calliíri-x.u.vi i-tl .-11-fl '•

,-1 .J • ' ¦Pn .. r

Vimos varias aiuo>tras dos min cr iosacima? amostra* quis se encontram como sr. Cosar H-iptim l.lmu, 6 proprietário |da Eabriea <'ònfttt»r,i da Btmiti o qnal *muito amavcimritle nos cxhibiu cscsjprotluctos, que, rm verdade, .-urpiciicn-dem nela sua puma que, para maisaslminw*. nfto provniu de preparaisc!ii'.nic*s lUtlicets; porijttaulo,*—dis-ií-noso próprio cliimico i|no os classillcou.o sr.Driesler, — aijuellovininorics appareccmassim iu*-..no à superticie daquelle soloabíuçoad"!*'

VIDA OPERARIAS. U. dos Foguistas.— Esta sociedade,

tendo tle reunir-se hojo, ás (5 lioras tia tarrie,para tratar ria reforma dos estatutos, pode-se o co!ii|'..rec!iiien.to rios seus associados.

A i-euniio realizar-se-á com qualquer nu-mero.

S' ciedade Auxiliadora dos Empregadosi*m Calvado..— l.Cm assumbléii goml extra»ordinária, realizaria hontem, paia eleição rio2- secretario, foi eleito o sócio EduardoOlliinaiáes Kúnseca.

DIA SOCIALDATAS INTIMASFazem annos hoje;

Passa hoj; a riaia nalalicla ria graolosa,senhorita Alzira Damasceno, llllia do sr.Ma.noel I.oocariio Uaniiscoiio.Por motivo do seu aiiniversaiio natali-cio íoi hontem muito Nioilada a sympa-lírica jo.you Antonieta Leito Ac Castro, dis.tinct.i aliimn.i rio litstíttiio Nicior.al ilo Mu-sica p liilia rio si*. Joaquim Leito rie Castro.I-'az nnnos hoje o capitão Antônio Ta*volara, veterano rio Paraguay.

d plmni.icculico .Saint Clair Pimentelfaz annos hoje.

Posle-ja linjí o seu natalicio o concei-ttlldo iu*gocianto Auginto Fencira Macha-do.

El hojo o dia natalicio rio amanuenseria sub-riiractoria rias Rendas MunicipaesAlberto Moreira Pinlo.Conta liiijj mais um anniversario nata-licio a senliorita Rigniela llias rio SilvaLima, dilecta filhado capilSo Joaquim Mar-tinsilaSilva Lima.Cunpleia hoje mais uni anno rie odariea exm». sra. d. Anna Luiza Cordeiro deOliveira Piiuo, cxtremecida esposa do sr;H.ig.mio dé Oliveira Pinto, activo funecio-nano ili Sanu Casa do Misoric-ordia.—IVM.jirnm hon tom suasbôJ-is dc pratao sr. Naiciso Paun di Câmara e a extna.sr.i. ri. Armind.i Câmara.

O dito-so casal recebe» por este motivamui s fc icitaçôis.A grioiísi e gaUnta s--*nhortti Ai-laCardoso, dilecta filha rio sr. C-ir.loso Juni*ir,o méeituado pharmaoeutice em Nictheroy,couimcn.orj hoj-j a sua fel-i data nataliciâ

C0UP0N3Do sr. A. lit».i nv-pÍMimis »H*.*i«i# coatitde ac.<up*n«. ptia ox navsios ]*»>b»es.— Uá !tn*oya*»er,vt*n« itguas, tniihíi-

ro« do «ca • dí vatu* toiuj^obia*

CASAMENTOSfasouse ante-ltorii-fn:, 9 do correnle, na

j egrcj-i de N. S. d,\ l.ilon.1 do OuUin-, a s*niiorib Clara do Ossiro Velbso com o sr.Avelino Alvara R.mos, s«ndo padriih-*;par parte da coiva o sr. Apolitnrio Minocld*-s R»u, ch*êfa ds iithograplu* .ia ' -1¦* r -1N *ib*n:i>, e sna csix.sa, d. Xlatt,» da GloriaB!s*v.da» K»is e par |»rle rio noivo o sr.Anionio Maiiin*» d* CraiFetreir.-i,funcciem-rio do Ciirraio Oeral.

S» Cílhcd.àl forim lidoi e d*?sp»chad.->srurmoiifeiihorJpív*

Ou:jr«l do Amaral Bir-wí>, cure díaiu-íilifgT-êjt.oisfgiiinte-jprí.

etarnsf;vir.o Frrrtira Ma.uiâ.1 e Emiiia Blsochc

TüRFDERBY*-CLUB-

A conida da hontem foi justamente.o quesuppunlumos*—um-suecesso IA nota do dia deu a ogua Iracema, a..borrachinlia.., com um «tiro., formidável, o

quo'lho valeu uma salva de palmas, muitomerecida, aliás.

A carreira do cavallo Dn-mont foi tambémnina, agradável surpioza para Iodos os «hii.hituès'., quo haviam fcilo.favoriios os ca.val.Ios Tifcsiie.Oro o EoiTauieuta, gailh-irdamcn*te* venoldoa polo .llllio rie.Giy Ilerniil,que dapartida á chegaria conservou, sem niiuor es.-lortjo, a posição em qua so collocara aosair.

Outra -victoria que muito agradou ao- pu-blico foi a de .Caprichoso no pareô .i|)r.Kroutii).., onde-em íuta com o desenvoltoLord checou no vencedor sob uma saraiva*ria rio nppíaiísps.

O cavallo Lord confirmou a sua carreirade domingo passado, perdendo o paroo.para,Caprichoso por muito pequeno düreronça, oquo denota considoraveis melhoras no se.u"onjjraj.i.ietii.eot»..

Em. summa, todas as carreiras do* d-ifi,foram esplendidas,, não havendo a menorexcopçilo que concorresse para os- «zuus-zutisn de sempre.

O reauüado geral tlo.riia foi oste:1* paioo— 'tVclocidadci — l.ouo. metros*-.,

LOODg-.o 20 $(MiO.Miiion (a.. Pernand.cz) om 1-, HÍSOO; du-

pia 16, cotn Polônia. (OrmQS) 52J-70Ü.Tempo 07".Movinieuto ilo nareo G:30&5Ü0O.2* paroo — «Kxcelsior» — 1 00'J molros —

1:0009 'e 2O0$ÜC»*.Iracema (Joaquim MoraesJ.em 1*, 221$: rin-

plfl -16, com Kaisca (A. Keinaudez), 2:MS$Ü0ÜTempo IOS".Movimento rio parco S:2M§000.3- parco —''Dezesete rio 'Selembro—K-o-D

metKOSi-LOUúiS e 2l)t!$O0O.Carlilo (L. iTòiz); em 1-, 205*100 o Vulca-

tim ÍMarcóUloo). também em 1*. 3Ü200: du*pia 20, imm.

Tempo 10S!'iMoviinoiilo rio paroo 10:173105014- pnreo—..Dr. Prontini. — 1.700 metros-1.(005 c 20O.-jiO*J;>.Caprichoso .lirauüo), em 1*. 3í'92i)0 e Lord

(D,. Diâz), também eni 1-, 2I>SUP; dupla 13,0*ISãOJ.Tempo IW.Moviniojilorio parco 12.-G23Í0 0.5 pareq-"D..is rie Ago*uo»—1000 metros-l:filfl*S.o2W.*t;aiO.AvahY iO»b iel Róis), em 1-, ¦l-SéflÓfli pupla23. com Dais de Agosto (Eurico) 221*1000Tempo 1*8' .Mqvimonlo rto parco 10:1 IS^OOO.G* pareo—Itlo rio Janeiro»-'.;.000 metros-1:5U0$ o SOOSOOO. menosDtitiiont (Itamoiii, em 1*, 33:^00; dupla 9?

com Tres du Oro (Cbric!) :ü$100.Teitip'. IS»".* ''Movimonto rio parco 12:801 $800

Doilar (José daSouzil, era 1* 'díz,%0; du-pia 10, com (íravaUiliy (L.,Roizi 31*000.lempo 108'.

Movimento rio pareô 8:0371003.O movimento gorai da casa das apostasfoi de OSiOâaíO Ú. -

com o mtsnt» 4e;i n: i* si --A s«li«ri-t-t ArsjJa SiUncie Atíoao, I M**£>\ Am.vUa Pnneiata M*rçjlitiá, Lsltüide A'snis;í* dita, ^#!A V*1* '««iver^ti» üa *i«« p**, o si\ f da-S:'ra Cs sul ia, laia Uai* a Gaosgjn» Go-Siça*««; .híü-a-ar^r-a. vmoataPlí"'""'''1 Ja::u!«*i'« Aiiobío, -fnvuiiM,-*» s.'. t m-;s <l.i Ctur. M inooí Fíírwa Umos e Ly-

,r.*a; uioiiu-iator, Unu •» i>nt, **ia* ««-aptias*» paia o K<c>?5bia!(n;o rie Ai*\A* Oílvtira Onü*!*** Ctsntt da IA***»-. \\ n * 3**te ns,xd* mttt XxyS.; >«•** s*at>*** Atisí.itdora. M«n Tb-:r.ííi de iwnta-, Jz.ti Ant;-*<«! **aii*--í«!rs«, d»* i*»t,?Aii *—

SccataUda _iu«.cal Franeiac* Bw-fa —- i - ÍU1UÍ.J**-*» ordktaiias -Zt d-i-r^iom

-,U m;.-.«--¦? At c\ÀA l*jt. Aitía-f -íl ííaii * li.-, •,»4â:ú.*>'.a «exi**í»ir»íí

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^errítr» -íCiisisitiia da Ca*:a;Kà. Ma*.i«i,Rab** Hjijrioia Mir-sada o Oi?**. K- aij. P*.Aro d» Smv* C»*»a«* * Ce*?.iíi*. B-raíim dt

ÍM-^riad» i o»ii_ Uwa, An;:ato M»»**,. áejiSSr*,,^!í!?*I*1 Alfl»«**Jlàw*a *t3***r\fim* Pmt**â*s da>j^v», Aibm,, TtAtm* t U,xtt*t Tã«i-f«l-|

P«}H*ía A-e CaatnvX-zsé i ¦ ura- PA***, » it*-k. íw^ataa d* OHre:r», Cario» VTtAtTicaA» -OiaTei!*. * Z-almu» M-11'.j \ívitxAc: Ah\ ••¦¦ \ . : .'..«_.--¦... * Vít» niTalraall.Mat-áHl 5toji«<k9i 4* drvi>u > ".- *, M**-*!-n-9 .!? \J«4ÍO, l i-V :. ¦• l';Vij- • 4« \í*„*i*ItíM t Ml da Ot*ttzm*tJm,U*m*»i è* Mki^ \

mijat M.a-ítíl K«fíilado-waSar. *tuüiiah*-utnia .\isgU4as d< S__*a Mat;í4#ía 4M|.i;..ar, itóii^-í-oâ»;.*, Aífr*«ia IK-nai d*Mirand» Ohwtlí; t- ndx o S* r#^»a«n{8 a*ta,*t*AMiA.di.T* a oaUü4; a J-3- baUU^a A*Uíl5*nt»tta ai, a «-d«u*i«a ao *i*air!*l-K«.

t!**Bte ; dts 31»?.a$ í-lrí-dti6**^f VP'-*''»0* a»''* *»

Secção Qharadisticct:l.rnmlo torneio

DKZBMIiraO, JANKIHO e Kl-VÜREIRO

vm tttWi rniiti ao 1- Drctrn.tpDí.

Proli'ciuiis ns. *11 a 43cti.tnin.v; stkcipadas novissuhs

3—0 raio caiu num coqueiro— 2.3-Na ii -ii'., -.-, :t-¦¦ Deus A uni «0—2.•t-0 diabo •: omnipoteuto—3,

•Cssstell Kõís—E Novo

Pr.ililoma II. 11EMa«A TTI*0i IUI-IIIC5

PORCO PRETOConde ca XIo.nts CmtHTj-R;>c!i.j8|«

Problema n. ir.i ]*ER<;t'NTÀ BMlOlU-tW»

;A' grteiosa ssnh iriU. L.)^.'-me forç-no ssir do silencio cai ocu.t*nho permanecido, até bc-j;, ha mais dodois an&M 1

K coso assim niia preceder» se ea mencoração e*tá straisa-io um t*?utiment<» qaea vessa gr^cicsa peisoa ra* in?r;roa e ausse chama—Asa-ir!Suis bslla :... Portas motivo-tn receiorij s« corr-aspaadído oo illimiUd» «war-.ue vo? cotitigre, pziTtptt ntnx va» fili*rà>,

pr«taa4i(B{eü p*»r«ra, ípr--»»**» m« em »*»*•verar-vM tgzt» ntaivitn Atilei vas aiearitanto ifjsaio ca U..Aass-vas i&zx a^s*mnhn_*aU qt» isrei

í-s.—« á»* êstss?^«3 í mès* s>4 |—üy-s -ír.ieiiar-irí** *» a}*;er*i *«<;Kl5c»es"" para.bur ura v**© iww*, um* p*»l*-*rra vóss»At izz

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Puntn Arenas (Costa lin-ni, 150 tis. - Barca ita-liana 'Santa llosalla , l.HHons.. comm. hiotro liOüZOi etpia|. hi, e páo campeolie á orriem. Entrou arribado paia receber vlverea eogua e segue para Falinoutli..Suntos, lí) hs. - i*ai| ing. 'Mercbant Prince*

coiniii. Mc Dougall, passais.: 2 em transitoc cale a Qoaylo Davklson i C.Santos, 2:1 bs. — Paq. intr. -Homet*•, comm. Toi-lor, o* café a Norton Mcgaw A C.llavre, r. ris., 3 tis. tia liahla— Paq. franc. <Co

lonia*, com 111. I.e. Sovcn, pasanga.: :;i em-i-classe e :"s em transito, c* va*éos gêneros aCoatalcni*Pernambuco, r, ris. -- Paq.. «Hacoloniv», commMiühcl, c vanos gêneros a l.age Iniiáos.

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A. Simoiisen, passags.. rir. Aptiglo tio RogoLopes. (I Auna liraga, dr. .loviniano Cntut-iho e 1'amilia, A* llertiiann Si-hlubeac, Anto-nio T. II Moutinlio. rir. Satyio Dias, J. RValle, 1 Iara C-on alvos Andrães. Josó Parenteda Cosia, Adolpho COleni Gustavo Klein, sícm 3* classe c ,'i'i cm triuisito.

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O gracioso menino, cujo retrato adorna esta columna- conta agora com 3 annos de idade, apresenta no seu rostoa alegria quo hoje experimenta, e a gratidão de que estápossuído para com a Emulsão de Scott, á qual deve areconquista da sua saude, no seu semblante demonstra amelhor expressão. »

Vejam o que dizem o Sr. Joaquim Pnzo, di£n.^ .rente do HotelSr A?fbrMa,ll,a?(d0,mS^n° RcK!?lf0 Pa^' c ° Jistincto chimico

.. v- , , l'™ltas de Sa- fl"0 » ello tissttiu com feliz resultado:Vindo ila auropa ua tenra idade dc 18 mezes, o menino Rodolfoapanhou duranto a travessia um forte resfriamento que- lhe ocea-£.1011011 mais làrde serieis embaraços nos or»aos rosniratòriosbubmotttdo ao .tratamento de stunmidados médicas c teudotambém empregado diversos específicos apregoados para taesuoltrimciitos, sem resultado algum, os paes resolveram entrc-^al-onos cuidados do Dr. Alfredo Freitas de Sá, que nüo tardou emconhecer que o menino estava- sorTrendo de bronchile Capillar.nchando-o em um estado dc extrema debilidade; decidiu receitarn -vmulsao de Scott, o verdadeiro Especifico sem rival contra cstas(moléstias, o foi tílo feliü o resultado que depois de ter tomado 6wtros ci este afamado preparado, ficou perfeitamente restabelecidogoza da mais perfeita saudo.

_ Joaquim Pazo."Confirmo a declaraçílo supra.Rio dk Janeiro. ^ Dr. Alfredo Freitas de SX.

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FOLHETIM (ICO)

TARRAOO Y MATEOS

CIÚMES DU RAINHACAPITULO LIV

ntt.S REMUtv.OS TAIU CHEGAR A .EHFKUí

r.oro. ni».' duvido. Appc'Ianc*i rara oSamuel dc Burgos ou para o UatC cie i'a-loucia, c ragulareoKH b neg\»<io, to for)Os*ivel regulai o.

lKvta vm fui o niarirobo qjír_i si f.;ISt («oui-o downlenliiia.

-- Níia tonhú c«.tr,i rms.es regulamentes,i quci-tao i. que a quantia prrcisa sejaIprrscntada.

Ma» quando deve Uso «cr?.A(fora tnea-nio, nM-jHind*ti o mascebo.

Moti.ih*u tornou * U'»ir do titoáti «us*>Citoqu«. lha or» particuiar.Agora nic-uia I excianic-u.

S«n».M»* qtiíto po«Jo.-i garantir o dinhíi-

V, $*4o «j etto qu? ea o possa alcançar ?» me* **ú *--m*rEi _

R o naiicebo tírea da -•__ i - . - -.*.tf«cart*tta um papol qoe* odiava m om-»rtiih»«fci num }/*da<«-> de srtim asai.

O juí»>« viu o {M_j>el atra»** do troiJoarUtooratio» q*io ? »«wlvi* e rtt -rquio:. — Í*-N*a,sopjHoho qr.e a garaoti* txis«a r f-11._; f:, bjjs d»aoa parei.» és di-^*i«> .reciíií» ?

T,*ma conta muito redonda, Qunronlamil maravedis de ouro.

IVui» do Abraham ! qnaronta mil ma-ravedis do onru!

Nada mais nom monos.K quem è o felii mortal que possuo

uma tal somma V-Tu.

I-.n 1 o pobre judeu a quem a seion-cia mui dh para comor I

Sim, Monaheo.O judeu pos se a tremer»

Hso 6 impossível.NSo será quando lerea a Grma que

existo neste papol.B que firma è ossa I\*eçs no pspol o vi.

O manc-ebo entrev*ou o papei «o jnden,O qual eom.çju a desatar o cerdio de«uro qne O prendia.

{.joncluida qw* foi essa operação, o ju-deu isj o acjruiiite;

nMeiiaheo o jo«ieu, no acto de r*c#beresta. letras. mtr.*v»rA ao meu *»v«vt»rfoGi-niçalo OAaCnW, quarenta mil maravedis,««wb penhor Att m»u* N1»» e com o lucroliquido de oitcflia mil mar»\-»»fi».no ptttnde um anno, tirad.-s das ccBUsendas domâatrado de Santiago.

O coadestaveJ de «GasteílaAtt-ê**' 4* &tm&.

Nlo è íacii dar nma idéa de g*tto ln-dc6oi*«*l qne Mesatten íw ao íè.- c*tedí*-CUB»e«tO.

Ao pruseiplf* ttcos ratafl' a»trdo»dk«» e«seçxiid* patkni rr« o ie.ro da «M taatea

í>r cima Ao \»i*l. com re-ceia de qtttt eiU'r*»t*mtx}l** AÜliftmti Ao a«t 00* vU;E

depois esfregou os olhos e acabou por tro-rnor como varas verdes, quando se con-venceu «to quo cr*, realidade o«po parecia,n.ão só uma mentira, como uma tmposai-!¦.'.*. '.-, ic.

Após todas estas CotomoçiSea quo foramobservadas por Gtiualo Chacon, eicla-mon:

Com que entlo é d. AJvaro... oeond.stave!...o mestre de Santiago quemme pede quarenta mil maravedis de «--uro

Elle mesmo, respondeu o maneehocom ar «ie indiffercnça.

E como querei* quo emprestes umhomem qoewtl ureso, q.ie ea!à despoja <pA** Iciios os seosboos erfr.d*», cint es..Aafinal, pTOllmo a subir ».-« cadaínlao ?Btapreataodo, meu amigo. Bm tètittq-ce o lucro e».à em preporeve. tk ser-riço.

Mas e**e lucro, aecnscenteu o ind-.a—permttti que faça _»U [»rn«ler.!e õbaer-vaç^o—esse lu ~o Are* mor tifu.ic átrnnn-dioiinio* do mostrada do Bi-fHajo. Ora,Ue« rsBiiomitos acabam de pa>»ar para*a eor*«, c por c*B."gurote è coniplela-mente culla a futs lia.

A" primeire vista ««ia par ce. re-darjruiu o imj>»srturb«v^ Ciacvc; te««stawe qae imagic-w uma cot***, üeca-

O qv.e ê qne devo íãáfftií ?0«e o boms «>adc-"**v_i, pc* nma

d+ate* ríriminAe* lã. rwnailiii» oa vMa,èm ve*-áa .subir ao ca(t«fa!ao, cí-sbo tatm-: ^ÍMsrnii^ f?**r*jq«»i .• p»íJiç à*S d'eí-re:e rvatí-çiirí aa aoat pir* graça» e porcotkstfétmt* t. tam gs*»©*»»,- &> pr-te.-t*.estão pagmr ts et eihata kU B__CTfÈdi*

qne tanto le mortificamneste inslanlo?

Simaginação

Sim, poderia, mas se por desgraça...L«»go Miclllas ? inlerromjicu Cíiacon.vaciüc, cavalleiro, cão o posso ne-»"* -,Então n3o é para estranhar, se snc-ceder o que to annuni-i-i, o que è rorltopr.vavcl, que em vt? do lucro offerecido,pagues com a cabeça.

Qncr dher que'me obrigai... "Nâo, deixam-te voluntat ia mente t*s.

colher. Mais c:-ida; o caso estava previstoalé certo jionlo. Pensando que talve. tenrfra-ses a erar restar os quarenta míi ma-ravedis sobre ai ren.ias Jo mestrado, omesjre faz-te segunda proposta.R qual é T perguclon o juden tre-mendo.Hvpcthecar-te ceria pcrçJo de ben*da oec iiora conde-saa aua e«posa, nij«,s

bens se achara cnmf.letamente livres doseipifNírr, qae pesa sr_bre o» Ao mestre.Mf«n*beo inclinou a cabeça, roenecn-ada e»gt:erda para «lireila e reilargnio:E quem íue afúa oca que esse* bensn5o passam para a coroa ?A lei.

Mas a condes*» enti fora da lei.Sio %t rHitim dia para a vill» de E**t_a-

d. Joáo de Lena ?E í-rr-íil». Mais uma raiio, Mena-

htm. F ji q^ie çabrs tanto, deTti wbermais ; i « c .. a.

3 t\a»túr-t» eu Uslxim caiou tmo.Sti&t retmtA* cxs O*»^!*) Cãa^ca

tttm Mt»s dcç^dta ds el-rei.

E apesar disso aqui me tc.ií livre,aqui me tens fora do carrere.

E' verdade.Iieve isto provar-te uma cdíei, pro-seguiu Gonçalo Ghacon.

O quef_ Qne o ronde».avei mesmo preso, elão poderrso, tem f.inta influenria uacii-tc, que 6 muilo fácil que amauliã, tal-vez ainda esta noile, se vsja livre comocu eston.

O judeu tornou a variüar e passad«osi'r*¦-.:.- momenlos disse:Si vos liecisrei q-je não tinha dinheí-

ro. Apreilarei para o_ meus irmã.» deihirp is e de. Palencia e \erercos se mes-*ri poasivel reunir t-»ta intu.tanha deouro de que necessita ove-sso amo.

Gonçalo ttaror, sorriu -a» mm aqueíl»¦ vpnr-»ãi' qn* tanto incomtnodava o ju-«leu e, passado aljum tempo, exclamouafinal:

Veio qne a tua resposta é um* nega-tiva di»farça..a c «m as apparenri»* «teboa vontade, I_ançarei f«or cennegiiinUmão doutrtr» recursos qut me devem darb,nn resultado.

E tirando Ao «eio na p-e.gan_.aho en-nlado e do qual papr»! ptüdla nai selb decs-snbo, prwiHrguio;

n^vl tcS» í... j i - i-.; i, iáenarrf-n»quota itrtrk Itvte i»rg*r ot mil marave-dis ooái a protsptidio pt».i»eL

O )e-len tím nm ge»tó de sarprera.P»rK*-m« q«e nà»a t* deve» ttr tt*

Íaeeéda ame ;•>•. . dia* anua -.«• t:. ¦:¦ *

tonto PtrM d* Vã*em, lfee*í>«rein>-iM6f«ia ' -a»t>.Ji», r-•«- l..: - n_aM.Ua n.:. ..i.r_>ta»teíãaiju «".f * " • pfírííh

que se pudessem armar mil hnças, cifra aaue se trata «lc elevar a força pemunentode Casti-üa.

Esta noticia fe;. com que o juden catre-mece-ise «tos pis até a c«l>»«^.

Tu julgava., pro. egniu Chacon, quepodias nniito facilinenla apoderar-te dasdnzenta* mil dobr^a, «j./-.rqi.e o tlii»«iurel-ro morreu; mas como iní.-Üzmonte fl.-ouentre O* papei* do defunto esta celuia afavor do Ibesonro; como a ta! «-eduia c.làassignada e ruhricada f»or li; eomo conalaqne nSo compr-iste coisa algema paraequipamento da* oita mil lança», 6 claroque ahusaste doa fundo* do fj*co, e qmel-rei aaín-ndo de semcihaole novidaitenão tò ie manda enforcar, censo se apo-dera dos sobii-rraneo* da casa, onde baarcas Lem repletas de ouro, jota* e 4!a-mantetcom qiese j<iccomprar um lm-perio.

O jnden Ia-se pondo trensuío canso afolha dama arvore, a medida qut oavia oque Ovacôn lhe eiponba.

Pin4i* o dw ometsto ^irâtl-o, anlqsll-Íal-o, puiv*.rréai-o « oâo aoube o aue dt-v«ae nspotiAat t um dtseolae» tio lat-ipera^o»

Mas, ettíaat&a afinai, rxçgo é q*s*zss sesa cm T3«*5 p--j"*5f, (insato,., 7»*til***, trt-tdú**; k ver.Uílfl qu» ., aptmnty.«attt** pedwian. prejudicar-,, Um***lrttiinnoci-iilia. K»i rterbi o dmhnjsro • l-*i!5»»encom a5ec«lâdf. para Mi lio to«te* »,« r*.lr«b«j* d« gaefr* Se nii. ritrtta, a culpat-ío é miaha,

$»)* * csipa da quom for, ptoto _¦>'i, repíic*» iJíiícíjO, J* a&bea que tt*

mas pi»i*,,.o. Poden dar-mo iá oa áatteá»ta in il xtx nravfcdU. 1JA quo nfio m oulro remédio dal-o«»ei, ar. uonçalo Ciacon.Disso ealavi, eu certo. Como ji tisliconclu«do o nej-run, nio fal-mo-i rnal*niiso. Amanha <s virêo bo«e«r tt(?noj

cnad-i» r riAn duvido qno O* entregue* noriKamo in.lanle, Aliís e»u cédula m»responderá pelo :cn procedlm«mto.Fie»e desesinsado, cavalleiro tereiqu* bnç». mâo das dobra* d* Alongoperex Ac Vivcro, porque eu ^to,, r/f)hr^at»w)!ntamente pobre. Poaao iirvf-vo»em ma»« *l?nma coisa?

Sim, Mcna-ien. .11 une vim » UB,<í™e vírn .arcordo «ximllgo oa qualidade d» agiouonero cc-r.*u!l4r-l« oa aualidad* ,i. .„__dlco.

0* qualidade de me-~I«M é onlra mlaa. e eslc-j compícla-mente £« vosaa* ordens.

rHTcm-m* |ae k» habíJlMímo oaet*ra rt»« doença», moraes e pr,? ',.**, Voneon*í>llar-lfl wbm nm* Atma» doenças,FMtrn carntaodo, redargnlti o ja-lsmEm prin-r-i-f lofar o enfermo 4 omio a^nhord. ,*lvaro d* I.çc».Mesabeo, diíataeda

fufi-á* ie .la cl*}***}.*».3" S5 ar*"S-»s.«?5T«.ã'¥'fc »'•ra! de qaa p_diKai e «

. 'OM pèâ* tnecmSar qms» chie Ávila, t* o i, qn« st iirrs d» mat-amOttt ofi-ie t««i ms-tUciti, píMe fatnt»1»»s*itted*T*fit*s»«- t» fr*tt o paub«_,(í,« «Au

|CMO tt COttm I» leiií , ft c<,éBO Çintlra qn»|**i«

Kiiito. «a* cfcíígado t »«.vat-«.-mm**. Cmtiniat

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¦:.•*¦'CORREIO DA MANH×Segunda-feira. 11 de Dezembro de 190S

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» NTÓNIÜ l. FK-ülíiftKrJb, *KWÜ* de,A ,. >.»„,,»,.-, c uu. a r v ,li, d ,,>•¦»¦¦•'* eteririi,..-,, oh.ic.iia-. <• «iu.setr.ispr.sRH "*'«•¦cns ,p .-..iiiiii i ciii""», a-«--i > proourHçòèü dolii »-ii-»i . » xtiiiim; rui du Jíiiiiclu ti. .'iü, dasí ás 4.

NT.Hs ... I-» nii»i ii ii • • iu» ni i iicon.»» ''/\ -.ili i ti )_¦-',¦¦ li Drogaria Anuió ;ru.i S.iiii .itiJS..i.»iTrlii-.. n, 11.

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• II 11 l-.l. iiil \ hl; /,!i. iiimioü-pe pii it\ iv ni i,i l'.i s .- il. ll. 3ÜS7

COMPANHIA DE LOTERIAS NACIONAES DO BRASILPresidida*; ndo sr. fiscal do governo, re-presemame do sxm.

Sede social a aalâo das e.tracçôes: ro.» Primeiro de Slnreo n. 38-11 nn Visconde de Ilal.orahv n.»lalxa uo -correio 4 li I uiiereco li-letrn>|ililro-l OI à. ItlA.s ¦ -• llio¦¦- -¦ «..„,„•».„ ^oiiT^°^\^^ A* Uni-o. era virtude

» , I.MH KaM SK ,.s rponI hl ¦ »i s IO.-5~3,

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i ii.-iii ii.il .ieIf ;*) '!., |.»»il»»n»AKli.-I.J.. II I. I-

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Dá todus .iii um ,»-ii,-i. pel;r- h t.iiniii.i -|Wui uif.-riii lyôfiirioca ií. 27

695'

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é -nc,..in:.,.(l o is 10 li i - <t, muniu, á- 4j-. i.mii». ii,, Vil. Ruy B rt», s -, .--ni».tnr....-in-»- ... l'«, ,»i'iii»,,i |„ a iu-. d.. S-n d -i. P. il A, jiiniii nu mi, u«ue. 6792

-__*___^_^

domicilio; Pa7rua| COMMODO """ "' ~

ALLIUM S\TIVU.ll~l)eiI. Coelho Burliosa & C, rua dos Ou»i'Ives ". «SU, ISio ilo «Jiuieii*., o qual se veiii-lo ein lodii. us pliar-iimclus ilo Ura sil. Tomando seis gotlas ein meio copo comanua, dc uma só vez, ú noile, ao deitar-se, ó um grande mi-crobicida, mala o micróbio cia influcn/a de um a Ires dias ocura todas as moléstias que tem por causa um resfriaiiieuto--O legitimo tem uui coidlio pintado.

I-jIRNSÂO eiiti-ega-sa a

Y 11... g-• ii. 73X GONTHll-IR <_I Ja At 15. sílCC-SSbréS.

ii. 131 239 da»a cush .

Heniy, ArmandoP.-rdeu-se a cauieln

l , KOHiSSOR de eyili.ru, Viennetise. LuizI K-.nlz léccionii este Insirumeiiln, chinia-ili.s A(liar.

ni. iin Uiugiiityana 34, Casa Schina»6U86

|>EKDI5RAM-SE:U' np„licI é-S e »!.. juiut ii» 5 •|,)

chs de conto de,, da ns. 129 799 a129 802, 208 312, 268.313, 101.049 a 101.055,2IIS.S-3 .. 2U8.&86; 216.490 a 216.494; á rui. «té

S. »S»ilv.idoi n. 8. 6R93

mRASl'AS.SA SE um» Inja de barbeiro, oX dono r-tiiii ... piirá a Europa; na rua Ma»ivtihnlrclrli.

R'.ngi)l n. 136, estação de

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Ma ilu-6999

A MATRICARIA,

DRSIÍNHO, |!..r um ...

,i iu (1 nr-lv»'s lll

A,';!I.I K.MÃO. ji0 ... »lv

. f»»^-i.i..ciimp«»l.»nti.js-(i7.3-;ai..li.r. fi69;i

4-i um pi I»-si»il:.illi'ii,à»»; ni

!•> Di- 67.3- ml»i. f,6H7

nei-»!«, iliii>li,»i-V ,.i.d.,i

'<• I1 •nia Cíistll»par.i p;.-»

. MARIA AUÇ..U»*».:!i''.-il'.»i;i».ii)ii , v.--i -di

.s-.iii-niii;-, b lieis r th titrh ; no «i»nle ciisliira.; na p.as»n Tiíiidoutèii r.S,

684)

O.S \< At) Mi.|í'iop lm pr.-Ii;í|n I ii|.;riiiicli.|li<l lii

..In un Kxpn-I .i.z .le I9M.

I OSl'.'t.AHKN !i, u1 Sr ,i l-lilllnl li, C2

S v .1 : imi,3.1"¦19!), desta iisn.

¦ni-n-7125

Initi-nin pr".ititi|u t-Hleviinitninliii («lliilcii itif.ini.il.—Dr.ie Almoiía.

A MAÍRICARIAi^ F DUTRA,

,t'l VIVOA. Cândido

'Í$*W deF, DUTRA,

fenho-a empreua.lii sempre com muita van-ii«fr.»m nos soffiim«»nt..s inherenins á pri-iiienii «Icntivã... -Dr. Honorio Libero.

QAHÂÕ1'HilllIllS,2$. Ruana dn ru

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^iiimiiiiiiiiiiiiiuiiiiiinin,,,,,,,,,' r\t^.**•_>>'

a eo0"

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Moléstias do PeitoA's pessoas que soffrem do peito,»aconselhamos que tomem oleo de ü-

gado de bacalhau de Berthè. Com of-feito, elle basta, quasi sempre, pararestabelecer pouco a pouco as forçasdos doentes por mais exguttadaa queeslejam,paru curar com certeza e semabalo, as affecções do peito, bronchi-tes antigas descuradaa, etc. Nos ca-bos mais graves deve-se tomar oleode Berthè creosotado. A acção dacreosota, excellente para o peito, une-se ft do oleo de ligado do bacalhau eaccelora a cura.

Pur isto, a Academia de Medicinade Paris tomou a peito approvar estemedicamento nara recommendal-o áconfiança dos doentes. E? o unico oleode fígado de bacalhau que obteveesta alta recompensa. Uma colher dasde sopa, em cada refeição. O vidro, 2fr. 50. A' venda em multas boaspharmacias e no deposito geral: Casa -L. Frére, 49, Rue Jacob, Paris. Exi-

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modo mobiliado em Santa The-rezu. Cartas a A. Ií. C. nestaredacção.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma aenbora entravada, ba annos, comtres itlliiis menores e duas dellas doentes esem ler meios para tratal-as.pede ás pessoascaridosas, por alma de geus pareni.es e pela--.aj-rrada.paixãoe morte de N..S. Jesus Christo,uma esmola para o seu susienio e de russ"lhas. A generosa redacção do Correio daManhã pr.-sta- e a receber toda e qualqueresmola com este destino caridoso-ou na ruaSenhor dt Mattosinhos n. 26, casa n. 1,bonda de Itapagipe. 7110

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aOMlMtÀ SK MníiiOi oliutii por In.111 |iraÇ(i II .»piciii 3il, .«mie s.» da.. Infui31,.1-r.i!-'. — M, Giiiiiiiiiães. -1949

JVI .\ss.\0H.M —Curti r.niii.,il iliis mtilpstit.8lífll.V.I.Hiirj HU «.,llll, ffOllil, lll» Ulliatistlli.,

ariliiiiisiini. scyiitica ti»b s-n» phrllü-uaraly»Siii, ll "ipi»7, .3 ni C».|-«iv»-.o, llripalioiis lllt»s-limii'«., mo.j ()iii-m precíaiit, «..-n.lo criat)o.-t..l » -i. J. T-u-b,-, {¦•«•si K.'-l nio. 6938

At) di|)1«:,\J ii.'iin,.iiin, na 111:mis

Úiir.

i- l.iinlw,,PiHItliISll

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"'"'"lf?".'!j""""i"'"»ii»»tiiinI )NUI)EIUM--E na apoll.ea ns. •.00.259 doI vaio. do mu ci.nto de leis e 8.422 de qui-"l*.'iiti>8 mil ióis,paiiencentos au dr. i'aet noAlberto rios Sant..s; rua dos 0uriv»-s81. 7080

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O CARIOCA no Pontisslnt.., tendo de li-(julditr .1 seu enorme sorliment.0 de mo-veis e c«.leiloaria, piir ter Ao entrar embiiis o pretlto, resolve veiidiir tudo pelocust.»: colcli{)»s de cupim d«j (iuaIquer laigu»'a, :• l$o piliiin de lingo, naiii,.s, fiiinli.fl,«•I1S-O..S ts iilimifadas; rua do Senador Eu-sebli. n. as. 7190

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Illm. senhiir— 0" abaixo assignado?, pro-priuiiii-io-» e ill reu toros du.» impüruiiitex estíi-i.eiecitnèntos de pbaiinnci.i lioiiicoopntiiica,na rui dns Ouiivos 86 e Qiiitiutlii 7-1 I«', üs(Jllítes ci.nt.iii »17 annus de cxisletici.i, iiin .»luiiira do participar a v. s. quo acabam d»entabnlar ri'l-.-l-õ.»s ditvclas ci.ni as n,it;ivei>ousas Charles Holbart, de Nova Y».ik,p:irua reuie.-s-. itos seus 1 specifloos o dos prepãrados ãraericaiios, em geral, i.létn du acivuo cuiisi.iiiu» C'111'espuiiili'iicia. «.in qu» jA sea» íiíivair« rom ás de Noxo.n, Catkllan, JamesKhps o un. W. SctiwAUE. de itiveisos pui* adn AraéHca o Ellinpii. üiilrnsiiii, quo Ilzer «llliiltímaménte àeqiiiaiç&o tio du-.iito èxclusivjlde preparar e expor as carie.rinhus de in<»dicaíniiiitòs pura cada enfermidade, ssgii.ndó •' m.-Uiodo sysiemátloo niiiuiiuziii.p».'lo dr. E Pinto, o cuja ..fllcaciu, constiin-totnonlo pmv.ida, pó.lesei- g.irtllliida: bomcnmo dos nieilicauientos e.»pociaes do dr.Marques de Faria.

Os abaixo asslgnartos, pharmacutiens ho-mco..palhas e membros do Instituto HaiiniíMAN-.1ANO DO IlRA-ilL. HO (lillgll- SO II V. 8.pm-a fuíerlbo t.il couimunicaçilo e ao tnesiiiotempo pedi.-lhe a lionrii do viaiur o s.-uesthboleciiuen o e distinguil-o cnm a suncnnfl iiiça, não podem eximir-se do mai,».una voz insistir uas vantagens que leva «systema lunnceopatlilco sobro o antign sys-irfiua de curar, especialmente para nquellosa quem a distancia dos centros populoso-ondo fomento encontram de prompto osrecursos da sciencia, obriga fon,'osi.montaa exercer a medicina domestica, como re-iitirso do conserv cão e não poucas vezescomo fonte dò caridade.

Esta «sser»;uo ó tão verdadeira quo os pio-prios médicos allopatlias, em su.s residen»cias do interior, possuem carteiras de medi-camentos bomeo ipathioos, superiores iiijidâ..os outros, pela fucili.iade de sou emprego,como preparados simplo-, que são já con-feccionados, e do nenhuma sorte perigososno seio da familia a sua conservarão.

Accresce ainda que os nossos tratados demedicina .lomestica.numerosos e claríssimos(<i que não possua nem pôde possuirá outramedicina, lão complicada ó a tberapeutica elão escrupulosa a sua phnrmacnlngia) achan-do»se ao.alcance de todas as Intellif-.enci.s,constituem seguros guias, pelos quaes prjdequalquer curar-se a si próprio e aos seus emiodas as enfermidades; e isto uão só commaior presi-t.,! e suavidade, como ainda comum dispendio inQnitamente menor, quasisem dispendio algum, attento nos preçosuos medicamentos e á insignificante qoanti-dade.qÚH.delles se emprega em cada caso.

Ultimando, os abaixo assignados tomama liberdade de offerecer a v. 8. os preços.torrentes de sua pharmacia e esperam serlisonjeados com a sua confiança, a que ligamtão alto apreço, quanto honram-se em sub-screver-sa

De v. s. muito attentos respeitadores,criados o obrigados—J, Coelho llarbosa A 0.

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f'« o (jl«Iqne.,.leVe„do-se pfeferlar .« ai Al UIKA KLIfEH, que ó a mni_bnral-i, uai.1 sol.xlo, mulsd, P, ?„ «•*, • ,,,,o,iJ'0,'",_ 0^0, ml-,n"í P«''lír«» l'»r«« quom a faa fuucoionar, visto ter o folio um uiob-o e meio d stantOdo fug.HHiro, o cu.sia ein S. rfalílo, Hio do Janeiro e Campinas 7*>$C0Ü cada ura.. «uu

«j»-_.iiO suceesso eiiotme eme tem lido este ingrediente nas lavoUraa «le S. Paulo 6 comprovado pelo seu con-sumo ca.la vez maior. O pre.-o deste ingrediente nos dt-positos é: cada kilo 45000 réis, de 10 kilos em deante adijpüti í.is. l.otn uma despesa in-igniflcaiite os srs. lavradores extonnitiurao em suas fazendas osta praga, nuoesiraga os cafeeiros, derrubi os inícios ainda novos prejudcunito as colheilas, corta os algodoeirns. osnithaes, as laranjeiras, as flores dos jardin»», etc, eto. Toda a despesa* fotta com a Bxtínooàíí da.tii praga èrariamenie reinunarada com o r.»sulia»io produzi.Io com o emprego deste Ingrediente, que é a ultima palavra.' "'* '" "" .. (<

ase

perinitta a entrada deste, iiâoj ha 'possibilidade

de matar, acontecendo que dentro _e"_m Biínd^exlsta^ ontro fiir-migueiro nesse lugar- o quo absolutamente nau acontece com este sy-.li ma onde o g.z locado pelo folie entraom todas as ramiflcãvpes dos frrmigiieiros. Os foimigiloiros exiinctos como formlcida deixam soinpi-e uma ououirn pmolla viva de sorte quo toiios os annos iôiii os li.vradi.res as mesmas despezas tâo avult.idis, quando

„ esto o unico pr.»cei»5u »ji.ijycii.ciiio (>aia riu.njuir oa ini-niigueiros nas ciaades som o iininuiu incurvenientej nao piootsa arrancar assoalhos nom dem dir muros, pois o ingredieme, em esi.dn g zo»»o potiou•¦m todos os orifícios pela furça db folie, e absolutamenle nã.i é li.fli.iiim.ivel nem cxhalu o máu cheir» d..r«inu nliliis. Os fiirmlçid.ia do commercio matam as fnriiiigus, mus nio extinguem os fofmiireírbã.-borfliiso iiint.iiii as formigas em cnj.s pnnellas recebem o sulfureto .Io carbono, mai nl t.n.iv.,r ..mu nnm

.-.« ? ,..-....«»-. vu «_ iiii.-iiiu«i iico|/i:.iiij MXU UVUIKI-d.1i tlll«tIIUU^om este ingre. lente fHzem apenas ligeiros rep.s«es quo ficam por quaiia insigniíloanto a extinguem um ououtro formigueiro que tenha vindo dos seus vizinhos. .I-»'. IC—Quem quzer vcilil urn crilei.cla «leste

Insreilici.lc alua o.»» fur.ui nolios quinze «II.in «lc-poU .In sua ii|iplicai»ã» « lc««i u.»ca»« ã.i de ub»»(>rviir¦i cniiipleta extincvAo do fur,nl^ucli-o jiclu morto ditetoruiigos,

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Direcção musicai do ma»-_tro Po.iliiio Sa-rrnnionlo

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tentes, dores de cabeça, (s I a prestações (\hemorrlioides, % )semanaes sem atigmenio'S

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leilão oe mm-- «le dezembro de luüõ

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Ll-Vx \. Tf? iJ

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miisoa d',» ceiebrn mapiiroj Mylcckcre Strau-is

tm xraet* te ln»st«:utí riaeidnal<*!» '-i*r i«tt] tiodu

Ttnd- .1* laa#r <*lk*t n„ dia•. d.» r«nb»r*« V^ieidot.

At*, a uti ».!,-• v,t ,0M C4BlíWiorii„,..,. » # a

Ve*»i>«ni dcssrtj dia

lia 19 do conte-1 _'"•* *" ">'lu*

2 *1nh"rr" '*** '•

»"-»-. i"»«.r. «. •,",****H",,t,<'"' prtvietm aoa sr».lUlai m-'- * •»ol-*n*"' l14* P**"»»* re**ZAiAt ru r»{orti»ari- —l MrjM*BM c-attiaiis ate 4 bír* At •.n-njvipia.r o

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GRANDIOSO INTERMÉDIOt*rrrr, rr.jsarje» «!•'. -s.»s!r»^ F. BtaiS, Çt>U l' a;!:tl íast.rj. \ Irlorli. « Crkaea • ÍS

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ROMANCE

ÜM MOÇO POBREN<> qtul tomirn parta t.'i»*ind« SiaiAe-i,

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Programma detalhado amanha

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