0 IMPERIALISMO lilEE 11DEJUNHOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01094.pdf · 2012-05-08 ·...

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Correio 4 _4_-*% da Manhã ......¦ ~ ' - ¦ ' " .' ---'Ui'-; -. - ;:--.- ' ¦- .*¦ ' Director-EDMUNDO BITTENCOURT R-.——: __*»a_t_. í Anno IV—N. 1.094 ASSIGNATÜRAS Anno 301000 8eis meios 181000 Numero atrazado 100 réis Aos nossos asslgnantes cujas assl- enaturas terminam a 30 do corrente, pe- almns o obséquio do reformal-as attm de ovitar a Interrupção na remessa. RIO DE JANEIRO-SABBADO, li DE JUNHO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n. 117 O CULTO DO DEVER O BRASir, ESPERA ÇtVR CADA UM CUMPRA O SRÚ DEVER era a divisa com que lia trin- ta e sete annos a marinha nacional sagrava n.li) o feito mais glorioso de sua hiato- ria, como a mais brilhante e audaciosa epopéia que. em águas sul americanas, es- crevi.t o heroismo de um povo. One bellissimo e eloqüente epitaphio para os que, nesse dia, sentiram se-lhes abrirem as portas da imruortalidade, na valente e nobre coragem com que se sa- criticaram ao dever c ao patriotismo ? Que sublime e prodigiosa legenda para os que colheram os formosos c enthusiasticos lou- ros da victoria, saltando das amuradas fumegaritos c sangrentas das naves sobre- viventes, aos braços da Pátria agradecida, que os osculava entre lagrimas de ternura e sorrisos de orgulho e de ufania? Como foi grande esse combate immorredouro I Tudo quanto se aprestara para "aquella luta decisiva tivera o cunho febril das grandes dedicaç3es e do fundo amor á honra c aos brios de uma nação. Estaleiros improvisados, construcç3es rápidas e imprevistas, artífices feitos de Borprehcndentc e espantosa espontaneida- de e perícia ; marinheiros que surgiam dos mares do norte, filhos das ondas e dos ventos, ágeis como as chalupas em que elles aíTrontavam sempre as tempestades ou cantavam a ingênua poesia dos seus amores e dos seus lares; officiaes valentes c hábeis, i-creiios c calmos, argutos e dis- cipliuudos, senhores dos seus navios e das suas evoluções, das suas tripolações e das suas armas c machinas de guerra, como si tudo isso fosse uma parte de sua alma, as libras do seu coração, os mus- culos e as vísceras do seu organismo, e sobre essa forja tremenda de cyclopcs que elaboravam as coleras e temeridades lia dcstruiçlo c da vingança, o anjo divi- no do ideal, a Imagem sacratissima da Pa- Iria, cuja adoração pura, immacula, era a ordem tle todas as ordens, era a suprema coragem, era a religião divina do dever, apontando a todos indistinetamente, ao mais obscuro, ao mais graduado, o cami- nho da honra, os horisontes da gloria, o fastigio da iiuinortalidade! Como foi esplêndido e edificante aqucl- le extraordinário espectacitlo I Noite e dia trabalharam os obreiros infatigaveis ; antjdScs desconhecidas se revelaram com assombro e coragem : todos lutavam á porfia para se mostrarem mais hábeis, inaisaetivos, mais patriotas; indizivel sa- tisfaçúo e orgulho,enchia o peito desses lutadores anouymos, que nos diques e of- ficltias, junto ás machinas e fornalhas, banhavam de orvalho fecundo, com o suor do trabalho, essa atmosphera can- dente onde so forjavam o metal das cou- raças o o bronze elos canhões. No aço diiquellas lâminas, na liga da- qucllés enormes cadinhos, havia a tempo- ra adamantina em que se fundem as mais nobres i Irludcs, os mais valentes desitite- ressés o abtiegáçCes, Nesse sussurar me- doulio do iiiallio, da forja, da cavilha que te encrava, da chapa que se reprega, do ferro que resoa, do lenho que geme, o llYinuo potente c ardoroso dos povos li- vres, aiiiaiites do seu torrJo c de sua fé, das suas tradições cdos seus lares e acau- can sonora c altiva que saho de todos aquclles pulmões viris como uma saudação amorosa e pròtcctorá a familia e á Pátria! Qiie dias de estranhas e vigorosas ener- gias nqtiellés que povoaram arscnàés, fa- briciirnui navios, geraram iiiarinhciros, produziram c engrandeceram heróes I O que fez tudo isso: o culto do dever; o profundo sentimento moral que essa phrasê encerra, As leis positivas cream obrigaçou»; a disciplina material cava a submissão; essa noção superior, essa luz divina do amor, do sacrifício, da dedi cacau 6 capaz de produzir a alma dos lie- róes e o cstoicisino dos martyrcs. A aluguem 6 mais necessário tudo isso do epie no marinheiro. BV a onda incous taute o seu berço e o seu túmulo. Aus seus ouvidos cchôa .sempre o sus- surro das vagas como -saudosa confiden cia. du ia de tristezas c emoçOcs. K'o murmúrio queixoso do filho ou da esposa abandonada; i o pulsar do coraçilo materno que soluça nessa ausência sem limites, sem a segurança do destino, sem a certeza dos carinhos da voltai E' a perspectiva sombria dos adeuses da ultima hora, sobre o iibysmoj onde paira o es- qulfe do ii. ttfiíu-o como a aza negra da fatalidade, li irando-se,nas fantasias aiues das águas capricitu-.iis c sonhadoras ! II.i eli.is e noites muito melancólicas na vidado liiuitll. IS cm face do iiiimigo.ua Iminência de ma batalha, tendo deante de si ou a* coloras formidáveis das machi nas e canhões ou as nttrarções insondaveis e frementes do fluido elemento; com a sua niagestade e a sua belleza triumphatites, com as f.isciu.içOcs da sua iminciisidade, com o poder Irresistível dos seus mysteriòs c dos seus furores, que a coragem do ho- tiu-iii tsoiíic a sua maior prova ! Nio lia situação nenhuma para o indi- vidup cm que elle se sinta mais pequeno, pela grandeza iiiimeiisa de tudo quanto o cerca, Tudo quanto pôde o engenho lm mano. tudo quanto.conseguiu conceber e executar a «ciência dos séculos, esforçou- se por dar ao poder de destruição no mar, mais lapidei c violência do que o raio, mais ferocidade e Ímpeto do que o fura- cSo. E'o navio ua aetó da guerra a obra prima da perfeição destruidor*, a niachina mais complexa e delicada do gênio formi- davel d.i ruína e da morte. Com esse poder cóllossal, no seio dessa massa temerosa, em que elle se move com a precisão de um chrotiometro, com a fa- t.ilid.tde c exactldlo magnética de uma bússola, com o rigor mathernatlco c me- chanicO de uma helicc, o espirito do ho- tnem 6 o único que reóde vacillar, o cora- ç.t.i do nauta é o unico que pôde drsfalle- cer, a vontade do chefe t a iiiuca que pôde fraqitear: ó por isso quo, encerrado na nu possibilidade férrea do Insensível; i elle o único que sente, escudado nas resistências temerosas do Inãbordavel, do insubmer- (Hvel, do impermeável, é elle o único que toffre daa angustias e peripécias do com bate. <f elle o nnteo que conhece o perigo e que apalpa a derrota e a morte. Nio ha coragem que W egualc a do ma- rtnheiro bravo e destemido. Essa cora f-otu. porem, nio ts o fruto da indifferença pela sii.rte, nem é o estimulo dos instin- ctos ferozes da scjde au do cheiro de san- gue s í e»»c eterno colloquio travado entre a alma do marinheiro e a grandeza in fim!», incomtaensurartl do e*p.iço livre em, que ctle se nutriu t se educou; é esse Influxo poderojo*. do sentimento da» coisas, •anima reruin.. qne se infiltra doclemen to forte c -adio em que o* sen* nervos e teus tnnscuto* »e fizeram, i essa cons (lenda ssberana da dignidade e do brio biiciuiic em í»ce da inageslade e da om •ipolrncia de Deu». Os bervV-i do mar »lo oa maiores que as tarr-i^ do homem pv-dutn crear. A '--•- '-• ferida ha tnuta e sete sano* ttvclea r ¦-- d t ¦•¦¦¦ * de bra.vara e de valor que jamais poderio ser esquecidos. Das suas peripécias, das suas emoções o espirito nacional deixou nítidas e primo- rosas descripçSes, na tela, no verso e nas paginas da historia. Na arte da guerra a manobra memorável, que decidiu do tri- umpho, ficou assignalada, e quando o al- mirante austríaco Tcgethoff, na batalha de Iaissa, reproduziu o rasgo audacioso do velho marinheiro brasileiro, também a victoria coroou essa iniciativa que as nos- sas glorias haviam celebrado. Tudo quanto se podia empregar como meio de guerra foi esgotado nesse com- bate tremendo. No estreito campo de acção a que ficaram reduzidos os vasos que se atacavam e defendiam, todas as evoluções possíveis foram trabalhadas e esse original c smpremo recurso podia ser com vantagem empregado. Barroso o empregou: a esquadra brasileira ficou vencedora. Abordados uns, sossobrados outros, atacados todos, os nossos navios estiveram tão perto do desastre final, que a inspiração feliz do grandioso heróe poderia produzir tão admirável transfor- mação na sorte da luta. Esta se deu e os vivas triumphaes ir- romperam da medonha carnificina em que as águas do rio tingiram-se de sangue e da qual surgiu o pavilh o nacional cober- to de louros e de glorias. De cada official, de cada marinheiro da esquadra brasileira, nesse dia memorável, se poderia contar uma façanha, ura acto de heroismo, um impeto de bravura. A tradição immorredoura que os vence- dores de Hiachuelo deixaram na marinha nacional nfío sofficu os effeitos consumi- dores do tempo o da distancia. As ener- gias c as glorias que os bravos daquelle dia juntaram ao patrimônio das futuras gerações, como um exemplo e como um le- gado, n3o diminuíram de valor e de gran- deza e devem ser hoje o que eram naquella época: a defeza e a segurança da Pátria, detendo o inimigo e repelindo o ataque arrojado, com que elle pretendia invadir as nossas águas e se apoderar dos nossos portos. Mortos ou vivos, os heróes desse feito celebre nSo devem permittir que jamais consigam os tempos arriar a flaiumula gloriosa, que a uns envolveu em suas do- bras os despojos immortaes, a outros co- briu a fronte triumphante, coroando-lhes a histórica estatura de louros e de palmas. Que esse mastro, ponto culminante do renome da marinha brasileira, fique sem- pre tio alto que o possam avistar to- das as esquadras que tentem profanar as nossas costas sagradas ou que procurem penetrar nossos portos invioláveis. Para elle: estavam então voltados os olhares dos que caminhavam para o triumpho ou para a morte : para clle.ainda hoje devera estar dirigidas todas as aspirações dos que amam a sua Pátria e todas as esperanças e desejos dos que confiam no seu destino e na sua grandeza. E tu, ó mocidade intelligente, briosa, cheia de coragem e patriotismo, que piei- teias a herança desses bravos; que ainda nao recebeste o baptisuio do sangue, a coiiiiiHiiiliao do sacrifício, no heroísmo ou na morte; tu, que adoras a coragem, can- tas o amor c a guerra, como uma aspira- çao e um sonho, nSo deixes que se apa- guein os sulcos que as naves victoriosas de ciRiaçliuelon abriram nas águas sul- americanas, nüo consintas que os novos poderes marítimos que surgem, se banhem naquella esteira sem deixar que os heróes de outr'ora ahi se revejam na sua gran- deza c na sua gloria. E si um dia o perigo estrangeiro anica- cara vastidão prodigiosa dos nossos ma- res e das nossas costas, serás tu, ó moci- dade valente, que terás de escreier nas paginas de ouro dos nos-oi feitos mcuio- raveis, a divisa legendária do marinheiro glorioso. O BBÁSIIi ESPERA QUE CADA UM CUMPRA 0 SEU DEVER. Manoel Victorino. jliiiii Do mezes a esta parte, depois da alta do fim do anno passado, foi baixando o café, até que ultimamente tem experimentado violentas fliictuaçPes. Isso a despeito de estarmos deante de unia safra pequena, como a que se está colhendo e preparan- do ; de se acharem sensivelmente reduzi- das as existências, aqui e cm Santos, e serem fraqui&simas as eutradas nos cen- tros de exportação. Nio ha esperanças de alta. Antes ha toda a probalidade dos preços cahirem aiu- da mais, nem outra conjectura se pôde formar á vista das fluctuaçdcs a que nos referimos, tendentes a deprimir persisteu- temente os preços. Nunca foi tio evidente como hoje qne o café vive na mais absoluta dependência de meia dúzia de especuladores europeus e americanos, Nos grandes mercados sSo bem conhecidas as firmas que fazem as alternativas violentas de alta e baixa, sem receio do contrariedades que advenham dos produetores, priucipaes victimas de taes maneios. Prgc, pois, organizar a resistência á es- peculaçtto, |por meio de apparelhos de de- feza que operem com segurança e perma- nentemente. Pode nao querer ou nSo poder compre- heudel-o o ministro da fazenda. Quem' porém, nio pôde mostrar-se desconhece- dor da situação, em toda a sua gravidade, é o presidente da Republica, paulista e importante fazendeiro, que conhece as origens e todos os factos da crise agrícola, principal geradora da tremenda crise eco- nomica em que se debate o paiz. Nao cessaremos de clamar, como temos feito até hoje, cm favor dos interesses da lavoura, que sio os interesses fundamen- taes da NaçSo. Posto que sem esperança de conscgiiil-o, no» esforçaremos por des- pertar os poderes publico» da criminosa irtdirTercnça que mantém em assumpto de tamanha magnitude. Entregamo-nos a esta faina com tanta mais força e insis* tencia quanto estamos convencidos üc que ao mal nSo falta remédio. O ministro da fazenda que deve ser versado uas lições de economia e de finan- ças bem üabe que tém remédio todas as crises da natureza d* que esti atravessan- do o café. bastando ao critério esclarecido do estadista, digno deste nome, ponderar os factos e procurar a soluço que delles emana naturalmente. Existe, na Câmara do* Deputado», pea- dente de ser approvado, após terceira e nltima discusslo, o projecto do tr. Cândido Rc-Jri(r*»es, formulado o anno findo, dizem de accordo cota o go- verno, quando se tornou mais açuda a dades regimentaes, fáceis de preencher havendo boa vontade, o projecto poderá sahir das commissões e ser votado com toda a rapidez na Câmara para subir quan- to antes ao Senado. Quererá o presidente da Republica in- teressar se por elle, como dizia a amigos o anno passado, no que nunca nos pareceu sincero ? Si quizer, sabemol-o todos, um simples gesto de s, ex. bastará para qae veloz passe o projecto na Câmara em nlti- ma discussão e, em pouco tempo, seja tam- bem approvado pelo outro ramo do poder legislativo. O projecto do activo e intelligente depu- tado paulista, sr. Cândido Rodrigues, 11* mita-se a armar o executivo de amplas fa- culdades para resolver o problema, accei- tando a solução que lhe parecer opporttt- na e útil. NSo consiste numa série de dis* posições imperativas que o obriguem a abandonar a modorra em que tanto se compraz, para oecupar-sc com a sorte da lavoura no Brasil. Nao querer acceitar a simples autorização para proceder como as circumstancias aconselhem, com o fim de remover toda a opportunidadc de o incommodarem, é levar o sr. Rodri- gues Alves muito longe, cumpre reconhe- cer, o amor á própria commodidade. Gil Vidal Tópicos e Noticias O TEfliPO Enfarruscado continua o tempo. O dia de hontem manteve o senisabor dos anteriores ; eco lirumoso e sol morno e esquivo, A temperatura, diz nos o Castello, attlnglu aos Z3.9 grãos. HONTEM O rr.lnlstroda fazenda recebeu em seu gabl- nete as seguintes pessoas senadores Bernardo do Mendone;u Sobrinho. Urbano de Gouvèa. deputados cornneis Teixeira brandão o Wun- derley du Mendoiiça.Eiiulio Blum, dr. > usiodio Coelho, Fausto Cardoso, \ianoel Alves, Inspector da i alxa da ÃiiiortlsaçSo e i. Wllllmann, dire- ctorda Estatística > ommercial. fonferencioii com o ministro da fazenda o dr. Cardoso do Castro, chefe de policia, que so licitou do Or. Leopoldo bulhões a presença nesta capital dos funecionarios da delegacia fiscal de B. mulo que procederam ri remessa dos MKooui, que desuppiireccrani da Estrada de hcrio Central do brasil. Ao segundo escrinturnrio da Alfândega do l'ará Amaro Augusto do Carvalho concedeu o ministro du fazenda 'Ji dias de licença. Foram nomeados collectores federaes: Em Carolina, no Maranhão, Allplo Alcides de <'arv:ilho. e emTIieresopolls, Manoel josó Mar que* da Silva. Do logar do agente llscul do imposto de con- sumo na Capital Federal foi exonerado Anto nio Saldanha da Silveira, sendo nomeado, em substituição, Leonel Miiriiinl Serra. O ministro da IneiusL i, .... viação, cujo estado de saúde melhorou sensivelmente, despachou durante o dia em sua residènciu com o seu se- cretailo dr. .Uanod Maria do > arvalhQ. Nogablnete do ministro do Interior estiveram os s a. chefe de policiai commandante da Uri gadn i olicial, Juiz Caetano Moiltetiegro, sena- dores Pedro velho, Uenedlcto Leito, Virgílio Damasio, l'aes de Carvalho, deputados Mello Mattos, Epammondas Oruclndo Henrique Ror ge8 e o presidente da Companhia Cantareira, quo foi convidar o sr. .1. J. Senbrn para assis tira inauguração da barca « Viscondo do Mo ruos.. Reuniu-se a conunissão do orçamento da ''amara dos Deputados, uão tomando dellbeni ção alguma por se iichaiem a sentes os ris rrnnclsco Veiga, iiavíd Cainplsta, Francisco Sã, Haleão Carvalha!, Esmeraldino Bandeira e l.auiindo IMUa. K- teve peta manha e á tarde em palácio con fereiieneiulo com o presidente da Republica o ministro sr I. J. Sentir». reis, depois de devolvidos pelo procurador seccional da Republica, os papeis concer- nentes ao assumpto. GRANDE liquidação de cslçado no Bi]ou de La ilode rua da Carioca, 140 e 142. Para substituir as notas que vZo ser re- colhidas, o Thesouro Federal enviou á de* legacia fiscal do Maranhão a quantia de 200:000$, em papel-moeda. POLÍTICOS.-Cigarros Veado—Ambré. VISITA PRESIDENCIAL A fortaleza de S. João foi hontem vi* sitada pelo presidente da Republica. Acompanhado pelo marechal Argollo, ministro da guerra, coronel Souza Aguiar, capitães tenentes Santos Porto e Maga- lhães Castro, chefe, sub-chofo e membro da sua casa militar, dr. Roririgue Alves Filho secretario, generaes Ribeiro Gui- marães, director geral de engenharia, Ma- rinho, commandanto do 4* districto mi- litar e Abreu Lima, coreWl Botafogo e o major Sisson, sahiu de palácio pouco an- tes do uma hora da tarde, atravessou o pateo e dirigiu-se ti ponto do Flamengo ondo estava atracada a lancha Quinze do Novembro, quo o conduziu e à sua co- mitiva à fortaleza de São João. Ao atracar a embarcação nesta praçn dd guerra foi o chefo da Nação recebi- do com as pragmáticas do estylo e pelo commandante da fortaleza, coronel Mar- quos Porto, tenente coronel Alencastro, major Portilho Bentes o officiaes do 6* batalhão de artilharia, ali estacionado. Depois de feitas as saudações, teve lo- gar a solennidade da inauguração da pon- te, recentemente construiria de pedra e ferro, trabalho habilmente dirigido pelo major do corpo do engenheiros sr. Augus- to Sisson c custou cerca de 60 contos de réis. Concluída a cerimonia foi lavrada nma acta e assignadn por todas as pessoas pre- sentes, percorrendo então o presidente da Republica todas as dependências da for- tuleza, sendo as informações ministradas pelo commandanlc, coronel Marques Porto. Vários sentenciados que estão ali cum- prindo pena de deserção, impetraram in- dulto ao chefe de Estado. Muito satisfeito mostrou-se o conselhei- ro Rodrigues Alves pela ordem, asseio e disciplina quo encontrou na fortaleza. Nu residènciu do commandante, coro- nel Marques Porto, foi offorecido ao pre- sidente e sua comitiva um profuso lunch, gentilmente servido pela dislincta esposa o lillius do sr. Porto. A's 4 horas da tarde retiraram-se o pre- sidente da Republica e seu séquito com as mesmas formalidades com que havia sido recebido: salva do 21 tiros, marcha batida executada por uma companhia de Guerra e Hymno Ni ei >n;il. Dnrante a visita o ministro da guerra mostrou ao presidente da Republica a necessidade de serem substituídos por ar- lilheria ligeira os canhões da bateria Mon- tevidêu, situada fora da barra. A lancha Quinze de Novembro foi sem- pre seguida pelo rebocador Bernardo Vas- quês. CANDELÁRIA, sogiiinla-feira 5.000 bilhetes. A todas as delegacias flscaes foi aberto o necessário credito para pagamento das gratificações aos médicos civis encarrega- dos da ultima inspecçao de saúde para os sorteiados, voluntários e sentenciados da marinha. 0 ministro de Portugal, conselheiro Camelo Lampreia esteve a tardo no palácio do Cattete. S. ex foi recebido no salão Silva Jardim e falou ao secretario do presidente da Itepu- blica 0 presidente da Republica, eom a exma. fa nnliu,assistiu o conceito no ilieatio Lyrieo. _.CAMBIO a vista n .rix- 811 aai 811 3711 4.180 tO.3611 Curso olllrlnl Praças90 d.v Sobre Londres Hlili6i Pnrls "93 . Hamburgossi . Itália Portugal . Nova-YorkLibra Esterlina em moeda ouro nacional em vales, por IleOU HnnearioII l!i|lli Particularí.d Snl.r «lln» Ri-iiria ela Vfenrttia Rende do dia I n 9 do junho: Idem do dia in Em papel . Em ouro 2,-.'7l 11 "hX' 10*3110 Em igual período de l%3. I.810:1"5|675 1S9:M"! -."¦ 6.509IH6I ..0!„ic;i e.r, Í.03!'$J»967 HOJE pagam-se. hoje, na Prefeifur», as folhas de vencimentos dos runcclonario». em exercício na Intpe. lona de maltas, jardins, at borisaçáo, caça o pesca. Entn noje tíe serv^-o na repartição central de 1'oncia o dr i delegado auxiliar. MISSAS Rezam se as seguintes ror alms do capitão te -nto João AUGUSTO D-lpium I F.nzmA. es " horas, na matriz dn ( andelariu ; de d. arciian c.f.i.a ns Paiva i.kitr. is 9 horas, ns egrej.. do ItQsario ; de Antônio JOAQUIM da Silva, às a horas n.i egreja do rarnio; de QuiUISRHS WAiiiHNieioN. as " l|.'horas, na matriz ile Sao Chrlsio.á ., de Antônio Nrvrs da Rocha, as hors-. ns egreja de S Francisco de Paula ; de Francisco srura da i osta, as s horas, na matriz ue S i.bitsiovao. A" NOITE APOLLO.-Tratetiuras deCupido S ;0s-fi" -La Rousolle. I.YHIin AldO- RECREIO.-Us mittgru de Sjnío Aníonio. Continuam as fallcncia*.. Hontem, na praça, falava-se na suspensSo de paga* mentos de duas casas de grande importan- cia commercial. O activo de uma destas, ao que se dizia, orçava por tres mil con- tos. Nio í de admirar que isto sueceda numa praça em que nio ha descontos. O que admira é como a situaçlo. que ora se ag- grava, nio tenha sobreviado ha muito mais tempo. MERCÚRIO Seguros Hospício 16. Ao passo que vertiginosamente se fize- ram as desapropriações para a avenida e vertiginosamente se estüo fazendo as de- moliçOes, cm relaçf.0 ás desapropriações para as obras do cães nada se tem feito. A desapropriação está decretada. Os proprietários nio sao mais completa- mente senhores dos prédios, NSo podem vendel-os, hypothccat-os, ainda mesmo na maior necessidade de fazer dinheiro. Mui- tos predios estilo precisando de concertos que naturalmente nio se fazem, com pre- juízo dos proprietários, (Tc inquilinos ou dos serviços a que cstSo destinados. Por que nSo sahir dessa situação ? Por que, sem razSo de ser, tantos vexames e prejuízos aos proprietários? Será para obrigai os a acceitar os preços que lhes quizer impor a conuuisslo das obras do porto ? Para a avenida todas as facilidades, para o caes todo o rigor. E' extraordinário este governol EDUARDO ARAÚJO & C. coinmissarlos (le cale. icssue.-ir •• outros treneros do palz. Hua Municipal, . Hlo Ue Janeiro, 0 IMPERIALISMO lilEE O dr. Leopoldo de Bulhíes, ministro da fazenda, recebeu honteni em seu gabinete o sr, Manoel Gorostiaga, ministro pleni- potenciario da Republica Argentina, junto ao nosso governo. O illustre diplomata conversou sobre as tarifas conimerciaos da Argentina. 20;000l, Oindel.iri . hv oi», de amanha. Inaugura-se hoje, á rui do Ouvidor 109, o importante estabelecimento comiiiercial de roupas feitas e demais artigos para lio- mons e mCfttinos, denominado Au Carnaval de lenise. Para a solennidade que se realiza á 1 hora da tarde recebemos amável convite. O assumpto do dia, na política interna- cional americana, é o perigo yankee, de- baixo do ponto de vista dos interesses das republicas latinas. Ha dias a Liberte", de Paris, commentan- do o discurso que o coronel Theodoro Roosevelt pronunciou por oceasilo do an- niversario da Republica de Cuba, disse : ecNlo contestamos que os Estados sul- americanos tenham necessidade de seve* ras censuras e de solennes advertências. Elles tratam os estrangeiros estabelecidos aos seus territórios como matéria altamen- te tributável, violam constantemente os contratos mais sagrados quando se trata de potência estrangeira, estSo em estado permanente de anarchia e desavem-se com nma facilidade deplorável; mas a língua- gem de Roosevelt é um verdadeiro e.ulti- matum», e adverte ás Republicas sul-ame- ricanas que, si nSo favorecerem os inte- resses norte-americanos, em detrimento da Europa, terão a mesma sorte de Cuba e das Philippinas.» E a Liberte chamava a atten çSo das chancellarias européas para as expansões excessivas do pan-americanismo, tao per- nicioso como o perigo amarello e aconsc- lhava os Estados da America Latina a se unirem e a nüo se devorarem. Essas apprehensSes nSo sio novas, Neste paiz sio até tSo antigas e enrai- zadas que, ha annos, se deu em Soure, no Pará, o seguinte incidente, que, por bastante curioso, merece ser lembrado, Achava-se em excurslo naquella linda praia de banhos, a convite do governador do Pará, dr. Augusto Montenegro, o co* ronel Charles Page Bryan, entSo mi- nistro norte-americano junto ao nosso go- verno e, hoje, representante do seu paiz em Lisboa. O sr. Bage Bryan era hospede do coro- nel Francisco Bezerra da Rocha Moraes, fazendeiro importante em Marajó, chefe político governista e sogro do deputado federal pelo Pará dr, Rogério Miranda, Emquauto acionada casa preparava uma tigela do clássico assahy, para o illustre hospede, e o sr. Montenegro dava audien- cia aos engrossadores locaes e os officiaes do cruzador americano Allanla iam tomar banhos de mar.ao da Villa Biby, despre- aando as piranhas c o sói equatorial, em companhia do cônsul inglez, em Belém, sr. Churchill, sobrinho do brilhante poli* tico inglez, prematuramente arrebatado ao seu paiz, Lord Randolph Churchill, o co- ronel Page Bryan entrou a conversar in- Uma c cordealmente com o seu collega,o coronel Chico Bezerra que 6 um caboclo sa- gaz de maneiras delicadas e finas, como soem ser todos os caboclos bem educados. Caliiu a conversa sobre o lmperia'i-itno Yanhee. O coronel Bezerra manifestou o seu cuidado em relação aos intuitos de con- quista attribuidos aos Estados Unidos, em relação aos paizes da America Latina. O coronel Page Bryan respondeu: ei Nós ntto temos a mínima intençito de trahir o pensamento dominante em toda a política americana, que se consubstancia na dou- trina do MonrOc. Os interesses da nossa cx- pansao commercial poderão, no maximum, justificar o desejo de possuirmos algumas ilhas, aqui e acolá, nos mares da America, mas nego positiva, terminantemente, que os Estados Unidos tenham uma cobiça de qualquer ordem em relaçlo á conquista de territórios na parte continental das tres Américas. » Essas mesmas declaraçScs tinha-as fei- tas o sympathico mas expansivo ministro nos discursos dos dias anteriores, no Insti- tuto f.atiro Sodn' c no passeio pela bahia do Guajará. Esquecia-se porém, o ministro ameri- cano que essas declarações, relativas a pos- siveis planos de conquista dos Estados Unidos relativamente a ilhas americanas, eram feitas cm Soure, perante o cida- dlo mais legitima e fortemente popular daquella zona e que Soure está na u.ha de Marajó, a maior de todas as ilhas do Bra- sil, comquanto banhada pelas águas doces dos rios Pará e Amazonas, O coronel Bezerra comprchendcti o in- voluntário cochilo do ministro americano. Sorriu para os presentes e com uma arte diplomática que o diplomata profissional, naquella hora invejou com certeza ao di- plomata da oceasião, explicou-lhe o eu- gano. O sr. Page Bryan embora possa pa- recer curioso áquellcs que o conheceram chegou a tornar-se mais rubro do que de costume, E o incidente acabou nisso. Agora é a vez do sr. dom Manoel Go- rostiaga, ministro argentino entre nós, a chamar a attençlo do publico sul-america* no para o perigo yankee. Ha tres dias, no banquete offerecido aos delegados na Convcnçio Sanitária, o iltiiv- tre diplomata disse: ..nós, nações sul- americanas devemos-nos unir para resis- tir aos golpes do imperialismo yankee que nos julga fáceis presas.. Essas palavras produziram grande im- pressão nos círculos políticos e diplomati- cos desta capital e nos lembra o suecesso produzido ha sete annos pela celebre alio- cuçftodo condeAgeiior Goluchowski.chan- ccllcr do império de Francisco José is de- legaçcjes da Áustria e da Hungria, na qual o illustre estadista gálicianò pedia a at tenç ,o dos industriaes c dos commcrcian- tes europeus para a concorrência cada vez mais terrível dos produetos americanos. O perigo yankee—commercial ha Europa, territorial na Amoric. merece o estudo e o cuidado de toda a gente qne lem re- Sponsabilidades políticas na America Latina. AU PETIT PARC Fize»n rinho. Hua Esti -Io S 'iS. á lt modas e arma UM VETO JUSTO Soh e*t i epitfr.iphe escreveram «V Ga.ei.i rir .Yoiicieis : A illusiiaila redacçâi ds fl'i*«*fa cnn^n- tir-iics-a. -em duvida, addiair ao -eu iudi- ri"»ei e bello tvieo—fjm veu> justo publi- ra', no num."n di-7 uo-nrre-n o. nuiv il- pnn« srgurn^Rto* que jnlgimos ei|>nortuno«. 1'eli resolução «to O-irí-lho Mui.irjpat, de 9 de r-aio ele 1903 cabina a Prefeitura na pr.ln-a de um inqu.ihfi «Vrl piocedimcn- lat, como tecia o que vamos ei| Ar N.V) tendo '~on< nt da i cbiariça do imposto de um e-,ar,:ici.' -em ie*p*:tar-s« a ordem dos exercidos e— dek.lo, cmitiilmintes que nio pudessem vitesf «ter todos hs sen« uri- zados deitariam de» pagar o Ultltml ejerc cio e c m > o numero desse* não * diminuto n»-m pód ~er previ.to, a r-r-.irtu-âo de R*>n.t-<« Mueiicirnes ficaria r>b'im i-» » uma enorme escn turacâo de passivo, eom o 'en ae<ito em oJerío, o que na "'neci- »ern simpleirriente .'Xt:ietdinario 1 K' uma e«m- penda n .vida'e , os re-irwlinie.iios d* irr-- cada. i*. da quil re»«ulu»ru uma rf<--i(,i or. Deante de tantos desastres conserva-se I Cam.nuria produaida peàa divida fluetuan- imr>i«ivel o preiiriente da Republica, I « d<* -xercicio* paasad-**, I Ainda r-rum-.* m->í< : p*'» p-* limitando se a prometa* que nao cumpre; |unte„ ,|., trt, l- nio sd a Maaici faz o serviço no ministério do interior, declarou o sr. Cardoso de Castro, que pelo semblante se mostrava muito satis- feito, que toda a responsabilidade pelo desvio do caixote contendo os 805 contos cabia ao engenheiro Saturnino de Mattos e que pTto resultado dos inquéritos ia re- querer a sua prisão preventiva, ainda não realizada por ter o denunciado lhe apre- sentado ordem do habeas corpus. Por absoluta falta ie espaço fomos obri" gados a retirar hoje as secções ; lnslanta- neos e Chronica do Supremo lribunal, além de parte do nosso noticiário. CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n, 63' O director geral de saúde publica, dr. Oswaldo Cruz, hontem antes de ir to- mar parte nos trabalhos do convênio sani- tario, teve no gabinete do ministro do in- terior nma conferência com o sr. J. J. Sea- bra sobre a maeneira urgente de ser dcbel- lada a epidemia da varíola que está gras- sando com grande intensidade nesta capital. SESSÃO DE 1904 Não ha nada de novo: « o delegado 6 o mesmo». A Câmara fez uma sessão assinzinha, para inglez ver; um discurso do cinco miuutos, do sr. João Vieira, sobro obe- jecto de mínima importância. £ mais nada, pois que não havia nu- mero para as votações. B está regulando; pois a verdade é que hontem não houve sessão, desde que a sbssXo não passou d'esse quarto de hora de pura formalidade. Hoje também não haverá, porque uns tantos minutos logo após a leitura da acta serão adjudicados ao orador esca- lado para fazer o necrológio do 4depu- tado Rodrigues Fernandes, que hontem morreu, e para pedir quo so levante a sessão emsignalde dó. E' da praxe. levanta-se a sessão. E corre o subsidio, do mesmo modo. * No Senado foi reconhecido e procla- mado representante do Estado do Rio de Janeiro o sr. general Quintino Bocayuva, nomeado senador pelo sr. Nilo Peçanha, que por sua vez por aquelle fora no- meurio presidento do mesmo Estado. Reconhecido e proclamado, claro é que s. ex. o general Quintino, o valoroso gucr- reiro nunca jamais vencido, o heróo de mil batalhas, não poderá recuar c menos ainda fugir: apezar de haver declarado qüe não queria ser senador, s. cs. liado. sujeitar-se ã «doco pressão dos seus amigos políticos» e vir alista '-sa entre os que co/npõem o invenci ei nxerrilo que jamais trepida em cum rir o seu dever imperioso, avança do i peuiosanvnte e cavalheirescamente.,, contra a caixinha de folha do Flandres do subsidio, todos os mezes. E é exactamente o que deixa unia pes- soa intrigada... Si o sr. Nilo tinha de substituir o sr. Quintino no palácio do governo do Nicthc- roy, si o sr. Quintino tinha do substituir o sr. Nilo numa poltrona do Senado, por que eleições, por que amollações, por quo simulações,por <ino atrapalluições nas cs- cripturações ? Seria muito mais simples e natural fa- zer o processo do troca do logares, sem dispendios nem massadas, como nos bai- Íes do Sacco do Uferos os méstros-salas fazem a marcação das quadrilhas: Marócas |)'ra lá, Juiruinha p'r:i cá... Uma variante, slmpltcissiina, daria o mesmo resultado em seus effeitos prati- cos, n'e8ta indecento gangorra oligarchl- ca vigente em toeloa os Estados, desde que o meslre-sala giitasse;np'ra iào Nilo, p'ra cá.o Quintino.» Tudo dava na mesma. «0 delegado continuava a ser o mesmon. Mas ovlden- temente sahia mais baratinha para nós a negociata patriótica desses sujeitos, confessem... W. O S FUMOS E CIGARROS VEADO, náo têm rival como qualidade gosto e llno preparo A-aia Inglcu. de Urauado * C e a Associaçlo Commerc:al, alimentando- se ingenuamente de esperança*, antecipa louvores, que afinal se verificam não ae- rem merecidos. EDUARDO ARAÚJO A C~ (•ommtssa-los de -.tf». »«.»uc.»r * •;¦ ¦ «t-foeros do psi*• Ra» MualCtp'1. -' - Rio d* J-cím» ro. Ao sen colleaya da guerra officion hon tem o ministro da fazenda,comronnicando 11 one poderá prestar as informsç3es aoti- cri-- E^e pro-ecto. ao qae CO-Uta, está J™ iSiO n. 173. de 19 ne março eactJbsdo devido a trapalhices das com- ; pTOli_0 passado, reUti-ramente á -escitJto missSe*. de agricultora e orçamento. Me* do contracto «lebrado com Jota! BalseUs, deante a observância <tc simples formali- J para veada de cauhSe* e aetaes i-nsresu- raçraiha Muuicipalid.i.ie |.-r.i»na cnrnn a prop-i-» Uailo, P.r esse psn***?phi*i o s-llo desanpar»- ceris com o d «.sppir>*eimento dos c*n,fl cvto» «e quit-i.io. e ni.i hi quem igonr- a ira* «rtancn •!**<> '¦¦'• '•*. tatu * qual tanto lucra a Pr»feii'ira .*.cm» » Urrâo cuja h»r- mrmia será «empre loii-av-J a fr»'V- tos*. Ta»» «»e ns iriramüntaj*' qu« jale»mo« conve*ii»n'e addi'*- so» «-sp-stos no hfllo arfao 7 «to -arre»t»>, tnm «*u< e«*i ted>- c. In abria *< Satãs t fioi'*~s. E aa«.ita. pur ne!».*» vez. p.»*tafa«« h-m»8-jr»ra à ja*:liça df *se **'•> s q1!», o S»rtadn »l<* n*- -f6,ri s «a» -pprovsçlo. eeüfcrr»oíS„ í--n -¦:-• lutes e ' ¦«:-. :.» -i r ra fo'rumar -. ¦.« ama d»i moitas rapalfced-i*. ac-a<! Can* «-.lho filiado por inteot.»* ~m p*r»<-«« ter j.«r Sen estorvar a |r»sd- sara do Uttutxe -..•:*¦• d* riiiti-icto r •:•:.:.. Por um erro de revislu publicámos hontem que estava assentada a exonera- çlo, por todo o mez de junho, do dr. Car- doso de Castro. Por todo o mez de julho, estava no original. Consta seri substitui- do pelo dr. Alfred" Pinto. El VOZ Reral que o Alliuir. que traz um coe- lho pintado ii o umeo capuz de curar aTn- fluenza e consUnacoes de i a 3 dia» VICTORIA A MINAS Em outra local do no-s.» numero de hoje publicamos o relatório da directoria da companhia estrada de ferro Victuria a Minas. Para esse trabalho, cujos dados attestam grandes esfurços e constante de- dicaç.;.o, chamamos a, attençao dos nos .os leitores. O parecer do conselho fiscal certifica a brilhante norma de condueta a que obede- ce a (tirrctoria e mai» exalta o »ncce»Mj da inaugoraçio do primeiro trecho da e-tra- da d-.- ferro de Victoria a Diamantina, -ne- lhoramento de que tni.idaraente ji nos oc- eu pi mo». BRASIL-PERU' 0 sr. Rio Iiranco desceu hontnin pela manhã de Petropolis, em companhia dn seus secretários Dimicio da Oarna u Peco gueiro do Amaral. S. ex. asseverou ao nosso representante que nâo i6m fun.lamento as noticias Ultimn- mente publicadas icnrca do ciso peruano, Reiterou a .itfli iu.-i<,-ilc> de que o Brasil nâo nnreciar.i as prolencô.es peruanas, emquãntii o governo do Limn nâo ordenar a retirada das forçies epie occupein territórios bMMlr-ihis. ²Dizia um leleiçrAmma bohtenii prece- eienii. de Lima, que .i Junt.i Con^uitiv.-i cro.e- ila uelo ininislierio das relações exterlorei ela Republica Oo Pcrú resolveu quu ho res- (ifctivo ministro cumpre apresoniar-lhe urna í-xposie.ào minuciosa e ccmplet.-i sobee :e qucsião de limues ceem u lira il -,flin de po- diii piemunci ir o seu verrdicium. ²Ante-hontem ,i Tribuna Italiana de S. Paulo publicou o seguinte iel»Kraintiia do seu ciirrc-pondenlf. nesta ca|eit:el ; ee Rio, 9, 40 minutos depws do meio dia, -Tenho a salislaçfio de communlcar-vos que a questão peruana foi resolvida paci licamenie : todus os Incidentes foram li- quidados. Prevaleceu o pr ncipio de neutralizar as regules recentementeoecupadas polo l'crü, no Mio Purtís e no Alto Jnruá, creando se unia administração mixta. N»ste intermédio ns dois governos exa- minarão os reriprocos títulos sobre a pORse da zona contestada. —Consta que o sr. Cassiano do Nasci- mento, tender dn Câmara, eflirmoii qnn o nimiilrn do exterior, barão do Rio Hrancee, queria a (zu»rra ; man quu o presidenta da R-publira, dr. Rodrigues Alves, o os chs- fes de maior prestigio elas duas casas do Congresso se niosirurani contrários a no- vas aventuras, e as impeliram." CHAMPAG!IEí«ortíii uva. o melhor pro-e- ii-zdaC vintcoisde pura •o até ho;< co,itie:iüc Conferências >ueeesi>ivas tem tido o sr. tíardewo de Ca-aro, chefe de policia, rom o ministro do interior, sobre o caso do* emeo contos era cédula-; recolhidas, dereo»ítadi'« uo Banco da Republica p->Jo irmão doen;-:n'ieir'>Siturníno de Matios O rimuiUd» das pewjuisas e inqueríSífa feito» pela poiicia, o ir. chefe de Poiicía Um narrado ao sr. J. J. Seabra, que por »ua vez o leva ao conhecimento do pre- «.dente ds Republica, coro hontem o fez rei» manhã e i tarde. Em con ven» eom ¦» nosso ngorler qxse ,;in§os e Respingos O princu* Oscar, figura obrigatória em toüo o íok ir onde* nao dena s«r cfiarruido IA estava boniean no banquete do mlmstru uo ext»nor \|..> que di.einj tem o onveaio Sanitário com a infância do Kio Ue Janeiro ? * * * GUARDA CRIMINAL ChamaTsm-ltie pacata e mole tona, luert» e até imuco ile-- .ratva. Kstafermo* a mau em esoa «ona lm veiua «rt» (íoeuenu e activi- Ms», «ubito. e!t' da p'— vslentons E t»t o i*vo and •• e n <oda »l»s ; u tevò.ve' semttUfa nsoi ma* deténs s IX) .iroprto i híff e\( *de a espectativa. Quem diria. Senhor, que *•*;** freunças, Tao imtjfiriies, tüo »«n.* e uo msasas, Tal vtx-i.ç» > líves -m para o mal * SOfot rtUfCSr f, gertts. E onúe O Caí o >e ' ***** ifuania istiMwtavetv íranaform» de ci*.i em erinun -. * * iate, O -d Seio da Lapa, ainda não cosciuido. ]4 serviu p ra u^n re*i»t»f* t" 'O'ir0 se ums e*t& á»eileertin*-*s, q e u*ra %t.t riestajsads par» auirt»i #r«.a-fil «o Ataria St_i sliíieso * popjiier revlsu de calungas » * * Da Bock Ale ( «l um COtésM i tm peno con-emi u.s ' S»«ç— MllhfsdetO-.eijIi-j 64 ;u, SesbfS, aso **** ' C lu A C. 11DEJUNHO O oombate naval do Riachuelo-João Gui- lherme Greenhalgh Condecorações honrosas. Maior homenagem n3o podemos prestar á gloriosa marinha nacional que, no dia de hoje, exaltou o heróico feito de 11 de junho em que, pelo amor e pela bravura, tanto se destacou a maruja brasileira. Para re- lembrar a victoria inesquecível fomos bus- car no intimo da nossa saudade esse poema ha dois aunos traçado pela peuna laurea- da do patriota e do mestre que se chamou Manoel Victorino. Rcprodnzimol-o na co- lumna de honra, como um preito de res- peito n3o aos heróes daquelle dia como ao batalhador incansável que tanto os soube admirar. Queremos também recordar esse extra- ordinário episódio em que se liumortalisou joven guarda marinha Joüo Guilherme Gréenhálgii. Para fazei o.com justiça.bas- ta repetir as palavras do uos.io finado his- toriador dr. Joaquim Manoel de Macedo : K Vinte annos de edade e apenas guarda- marinha Greenhalgh tem toda a historia resumida em algumas horas horríveis de um dia, do dia de sua morte. Mas nessas horas que magnífica revela- çlo de heróe inexcedivel !... Filho legitimo de Guilherme Greenhalgh e de d. Agostinha Fróes, .loilo Guilherme Greéhlialglí nasceu ho Rio de Janeiro. Com decidida vocação para a carreira, que adoptou, depois de completar distiu- etamente os seus estudos de preparatórios, seguiu, como aspirante o curso da escola de marinha sempre com npplicaçüo reco- nheeida ; terminou-o e recebeu o posto de guarda-marinha no momento em que a au- daciosa aflionta deiim déspota selvagem impoz ao Brasil a guerra do Parngtiay. Greenhalgh saúda com enthusiasmo sua partida para a esquadra, Um amigo ao abraçal-o em despedida, diz-lhe franca ou inconvenientemente : Adeus, Greenhalgh I,.. tu partes para o campo da morte !.., Nüo ; respondeu elle : eu parto para o campo da gloria I... O bello guarda-marinha, joven de es- bclta figura ; mas sem indicação de robus- tez physica ; de rosto bonito e sympathico, de espaçosa e magnífica fronte, de olhar incisivo e penetrante, c a ostentar sua jtt- ventude apenas no ligeiro bigode ou buça virgem que coroava seu lábio superior, foi recebido na esquadra como faceiro e ele- gante adolescente mais capaz de brilhai' nos doces enleios e nas suaves conquistas de um sar.áo, do que nas provas rígidas c tremendas dos combates. Greenhalgh tomou seu posto na guarni- çlo da canhoneira Parnàhyba, a famosis- sima logo depois. Porque logo depois feriu-se a espantosa lugubrc batalhado Riachticlo. Com superioridade de força marítima ainda muito atigmentada por baterias que de súbito se desmascararam na alta bar- rança do rio, a esquadra paragiiaya aiuca- cava destruirá brasileira. Ao começar do combate o Jequilinhonha, um dos melhores navios encalhara, 0 ficara sendo sepultura dos martyrcs. A Parnàhyba, investida e harpoada por quatro vapores paiMguayos.era theatro do horror da abordagem, c seu toinbadillio se abysn.ava em sangue. A gn.irniç.io do fíavnahvba b.itia-se es- tupendaniénte contra as numerosas forças que os quatro vapores Inimigos cm furio- sa abordagem despejavam nella. O numero esmagava a bravura: os com- batentes pisavam sobre cadáveres. No meio desse h.irror, desse inferno de sangue c de morte o faceiro e elegante Greenhalgh batia se como fnientc leão. A resistência tocava ao desespero. No fervor da peleja (Icsegtl.il, desespe nulamente desegual.na maior fúria do ini nngo quasi victorioso, um official para- guayo consegue ir arriaudo a bandeira brasileira da Parnàhyba,.. Greenhalgh, o gentil guarda-marinha faceiro a profanação, arroja-se como enralvado tigre, arranca das mios do sa- crilego, c abraça o symbolo da pátria. r Larga esse trapol bradou-lhe o sei- vagem inimigo, levantando a espada para ferir o heróe. Mas Greenhalgh dcsfeclia-lhe um tiro e prosira morto á -eus pi?s. li quasi logo lambem cahe morto á bala de.fuzile á golpes de machado da niultl- duo de inimigos, ao meio dos quaes so ar- rojara dcuodado. Cahiu porlim c morreu abraçado com a bandeira aiiri-vcrdc de sua pátria, Lo£Ò depois o beque famoso tl«'i fragata Amazonas despedaçava cinctti.i í pique os audazes vapores paraguayos. Nomeio de sua iiiiindaç.lo de sangue a Pàrnahybá soltou o grilo de victoria. E das alturas do cCo Greenhalgh desceu redivivo para saudar a espícndiftilftt& vi- Ctoria do Brasil nessa batalha ein epie fora heróe egual aos mais illtistres heróes —A propósito da data, de hoje hSo eleixa de ser curioso saber quaes as medalhas instituídas pelo governo do império, para galarduar serviço- extra,irdlii.uíos de caiu- panlt i. Ootitrc afl inuit.tH condecorações que ornaram o peito dos bravos.soldados c marinheiros que tomaram parte naa pugna» inge-ntes que sustentamos pela Integridade do nosso solo c pela suprema- cia na America do Sul, destacam se as tres seguintes: 1". A-medalha concedida a guarniçSo que defendeu 0 forte: de Coimbra lieis dias 26, 27 e 28 de dezembro de IHii', quando sitiado pelaa forças paraguayaa em nu- mero muitas vezes superior. (.) heróe des- s.i defeza sublime, foi o coronel Porto Carrero, mais tarde agraciado com o ti- tulo de bar.io do Porte de Coimbra, riste bravo reuniu sua pequena guarniçáto c as pessoas de sua família, organlaando uma resistência de tal *orte. ijuc emquanto soldados faziam aos invasores pagar cara a ousadia de pisar o nosso território, i sua própria esposa e filhos oecupavam se cm preparar as buch » para as car.ibinas e os cartuchos, bem conto outros apetre- chos para essa resistência que immorta- lisou. De toda i guarniçlo que tomou parte nesse feito memorável, existe ac- malmente- um official no Kxcrcito acti- vo o major Américo de Albuquerque Porto Carrero, telho daquelle coronel que pejssiic, adornando lhe o peito', e»*a meda* lha de gloria a mais honrosa do Kxer- Cito. 2'—A medalha concedida 4 força espe- dicionaria de Matto Gros-o isto é aquelle punhado de bravo» que. e ommandado» por Cami» o, fizeram a travessia terrível que ííCju memorável na hi»toria de tod.i» as campanha» com a denoroínaçlo de «Retí. rada da. Laríetna.- epop»** gloriosa e digna caio» epsodío» tradiiiidn- em diveriea» lin- guas l&ien admiraçlo aos mai* valentes soldados do mundo-tendi) «ido até pre- gSMárv*"In par^dí**. ílat ç.á*-?'fiitt*: ú% AUctna* nha. Ha ao-esereito üiti*o sâmente qua- tro ofíiciae* que po»*ae--i e»*a medalha— Marechal JoSo TScmaz de Cultuaria, co- ronel de infanteria Autuai*) Aaníbal da Motta, tenente coronei de cavalUria João José da XéMt <• majo- He infaaterla Américo Ide Alboqnerqne Pi.rto-Carrero o me»mo de caís. farda pende a medalha anterior. E*teóffirial con*:» .Tij* SS aiinos de edade dífdeo» 15 quanejrt ttutifru (iar» na defeza do Fone de Coiwbra <a-icr-niita.com toda a honra edi.-nid.ide no Kxercítoende por- tanto tem pa*»a<5o t««d»a «oa vid»; entro» tanto eati a -arr att»*t-f«do P*1* lti «ompul- seria e *aíl-o í d»**it» le jmaneo, sio go- ,>i«icaçao. tantos ,--.?« tunéa <5c conte fe- -^ vern-i ite-pre serviço» e ttt

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Director-EDMUNDO BITTENCOURTR-.——: __*»a_t_. í

Anno IV—N. 1.094ASSIGNATÜRAS

Anno 3010008eis meios 181000

Numero atrazado 100 réis

Aos nossos asslgnantes cujas assl-enaturas terminam a 30 do corrente, pe-almns o obséquio do reformal-as attmde ovitar a Interrupção na remessa.

RIO DE JANEIRO-SABBADO, li DE JUNHO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n. 117

O CULTO DO DEVERO BRASir, ESPERA ÇtVR CADA UM CUMPRA

O SRÚ DEVER era a divisa com que lia trin-ta e sete annos a marinha nacional sagravan.li) só o feito mais glorioso de sua hiato-ria, como a mais brilhante e audaciosaepopéia que. em águas sul americanas, es-crevi.t o heroismo de um povo.

One bellissimo e eloqüente epitaphiopara os que, nesse dia, sentiram se-lhesabrirem as portas da imruortalidade, navalente e nobre coragem com que se sa-criticaram ao dever c ao patriotismo ? Quesublime e prodigiosa legenda para os quecolheram os formosos c enthusiasticos lou-ros da victoria, saltando das amuradasfumegaritos c sangrentas das naves sobre-viventes, aos braços da Pátria agradecida,que os osculava entre lagrimas de ternurae sorrisos de orgulho e de ufania? Comofoi grande esse combate immorredouro I

Tudo quanto se aprestara para "aquella

luta decisiva tivera o cunho febril dasgrandes dedicaç3es e do fundo amor áhonra c aos brios de uma nação.

Estaleiros improvisados, construcç3esrápidas e imprevistas, artífices feitos deBorprehcndentc e espantosa espontaneida-de e perícia ; marinheiros que surgiamdos mares do norte, filhos das ondas e dosventos, ágeis como as chalupas em queelles aíTrontavam sempre as tempestadesou cantavam a ingênua poesia dos seusamores e dos seus lares; officiaes valentesc hábeis, i-creiios c calmos, argutos e dis-cipliuudos, senhores dos seus navios edas suas evoluções, das suas tripolaçõese das suas armas c machinas de guerra,como si tudo isso fosse uma parte de suaalma, as libras do seu coração, os mus-culos e as vísceras do seu organismo, esobre essa forja tremenda de cyclopcsque elaboravam as coleras e temeridadeslia dcstruiçlo c da vingança, o anjo divi-no do ideal, a Imagem sacratissima da Pa-Iria, cuja adoração pura, immacula, era aordem tle todas as ordens, era a supremacoragem, era a religião divina do dever,apontando a todos indistinetamente, aomais obscuro, ao mais graduado, o cami-nho da honra, os horisontes da gloria, ofastigio da iiuinortalidade!

Como foi esplêndido e edificante aqucl-le extraordinário espectacitlo I Noite edia trabalharam os obreiros infatigaveis ;antjdScs desconhecidas se revelaram comassombro e coragem : todos lutavam á

porfia para se mostrarem mais hábeis,inaisaetivos, mais patriotas; indizivel sa-tisfaçúo e orgulho,enchia o peito desseslutadores anouymos, que nos diques e of-ficltias, junto ás machinas e fornalhas,banhavam de orvalho fecundo, com osuor do trabalho, essa atmosphera can-dente onde so forjavam o metal das cou-raças o o bronze elos canhões.

No aço diiquellas lâminas, na liga da-qucllés enormes cadinhos, havia a tempo-ra adamantina em que se fundem as maisnobres i Irludcs, os mais valentes desitite-ressés o abtiegáçCes, Nesse sussurar me-doulio do iiiallio, da forja, da cavilha quete encrava, da chapa que se reprega, doferro que resoa, do lenho que geme, ollYinuo potente c ardoroso dos povos li-vres, aiiiaiites do seu torrJo c de sua fé,das suas tradições cdos seus lares e acau-can sonora c altiva que saho de todosaquclles pulmões viris como uma saudaçãoamorosa e pròtcctorá a familia e á Pátria!

Qiie dias de estranhas e vigorosas ener-gias nqtiellés que povoaram arscnàés, fa-briciirnui navios, geraram iiiarinhciros,produziram c engrandeceram heróes I

O que fez tudo isso: o culto do dever;o profundo sentimento moral que essaphrasê encerra, As leis positivas creamobrigaçou»; a disciplina material cava asubmissão; só essa noção superior, essaluz divina do amor, do sacrifício, da dedicacau 6 capaz de produzir a alma dos lie-róes e o cstoicisino dos martyrcs.

A aluguem 6 mais necessário tudo issodo epie no marinheiro. BV a onda incoustaute o seu berço e o seu túmulo.

Aus seus ouvidos cchôa .sempre o sus-surro das vagas como -saudosa confidencia. du ia de tristezas c emoçOcs.

K'o murmúrio queixoso do filho ou daesposa abandonada; i o pulsar do coraçilomaterno que soluça nessa ausência semlimites, sem a segurança do destino, sema certeza dos carinhos da voltai E' aperspectiva sombria dos adeuses da ultimahora, sobre o iibysmoj onde paira o es-qulfe do ii. ttfiíu-o como a aza negra dafatalidade, li irando-se,nas fantasias aiuesdas águas capricitu-.iis c sonhadoras !

II.i eli.is e noites muito melancólicas navidado liiuitll. IS cm face do iiiimigo.uaIminência de ma batalha, tendo deantede si ou a* coloras formidáveis das machinas e canhões ou as nttrarções insondaveise frementes do fluido elemento; com a suaniagestade e a sua belleza triumphatites,com as f.isciu.içOcs da sua iminciisidade,com o poder Irresistível dos seus mysteriòsc dos seus furores, que a coragem do ho-tiu-iii tsoiíic a sua maior prova !

Nio lia situação nenhuma para o indi-vidup cm que elle se sinta mais pequeno,pela grandeza iiiimeiisa de tudo quanto ocerca, Tudo quanto pôde o engenho lmmano. tudo quanto.conseguiu conceber eexecutar a «ciência dos séculos, esforçou-se por dar ao poder de destruição no mar,mais lapidei c violência do que o raio,mais ferocidade e Ímpeto do que o fura-cSo. E'o navio ua aetó da guerra a obra

prima da perfeição destruidor*, a niachinamais complexa e delicada do gênio formi-davel d.i ruína e da morte.

Com esse poder cóllossal, no seio dessamassa temerosa, em que elle se move coma precisão de um chrotiometro, com a fa-t.ilid.tde c exactldlo magnética de umabússola, com o rigor mathernatlco c me-chanicO de uma helicc, o espirito do ho-tnem 6 o único que reóde vacillar, o cora-

ç.t.i do nauta é o unico que pôde drsfalle-cer, a vontade do chefe t a iiiuca que pôdefraqitear: ó por isso quo, encerrado na nu

possibilidade férrea do Insensível; i elle oúnico que sente, escudado nas resistênciastemerosas do Inãbordavel, do insubmer-

(Hvel, do impermeável, é elle o único quetoffre daa angustias e peripécias do combate. <f elle o nnteo que conhece o perigoe que apalpa a derrota e a morte.

Nio ha coragem que W egualc a do ma-rtnheiro bravo e destemido. Essa cora

f-otu. porem, nio ts o fruto da indifferençapela sii.rte, nem é o estimulo dos instin-ctos ferozes da scjde au do cheiro de san-

gue s í e»»c eterno colloquio travado entrea alma do marinheiro e a grandeza infim!», incomtaensurartl do e*p.iço livreem, que ctle se nutriu t se educou; é esseInfluxo poderojo*. do sentimento da» coisas,•anima reruin.. qne se infiltra doclemento forte c -adio em que o* sen* nervos ee» teus tnnscuto* »e fizeram, i essa cons(lenda ssberana da dignidade e do briobiiciuiic em í»ce da inageslade e da om•ipolrncia de Deu».

Os bervV-i do mar »lo oa maiores que astarr-i^ do homem pv-dutn crear.

A '--•- '-• ferida ha tnuta e sete sano*ttvclea r ¦-- d t ¦•¦¦¦ * de bra.vara e de valor

que jamais poderio ser esquecidos. Dassuas peripécias, das suas emoções já oespirito nacional deixou nítidas e primo-rosas descripçSes, na tela, no verso e naspaginas da historia. Na arte da guerra amanobra memorável, que decidiu do tri-umpho, ficou assignalada, e quando o al-mirante austríaco Tcgethoff, na batalhade Iaissa, reproduziu o rasgo audacioso dovelho marinheiro brasileiro, também avictoria coroou essa iniciativa que as nos-sas glorias já haviam celebrado.

Tudo quanto se podia empregar comomeio de guerra foi esgotado nesse com-bate tremendo. No estreito campo deacção a que ficaram reduzidos os vasosque se atacavam e defendiam, todas asevoluções possíveis foram trabalhadas esó esse original c smpremo recurso podiaser com vantagem empregado. Barroso oempregou: a esquadra brasileira ficouvencedora. Abordados uns, sossobradosoutros, atacados todos, os nossos naviosestiveram tão perto do desastre final, quesó a inspiração feliz do grandioso heróepoderia produzir tão admirável transfor-mação na sorte da luta.

Esta se deu e os vivas triumphaes ir-romperam da medonha carnificina em queas águas do rio tingiram-se de sangue eda qual surgiu o pavilh o nacional cober-to de louros e de glorias.

De cada official, de cada marinheiro daesquadra brasileira, nesse dia memorável,se poderia contar uma façanha, ura actode heroismo, um impeto de bravura.

A tradição immorredoura que os vence-dores de Hiachuelo deixaram na marinhanacional nfío sofficu os effeitos consumi-dores do tempo o da distancia. As ener-gias c as glorias que os bravos daquelledia juntaram ao patrimônio das futurasgerações, como um exemplo e como um le-gado, n3o diminuíram de valor e de gran-deza e devem ser hoje o que eram naquellaépoca: a defeza e a segurança da Pátria,detendo o inimigo e repelindo o ataquearrojado, com que elle pretendia invadiras nossas águas e se apoderar dos nossosportos.

Mortos ou vivos, os heróes desse feitocelebre nSo devem permittir que jamaisconsigam os tempos arriar a flaiumulagloriosa, que a uns envolveu em suas do-bras os despojos immortaes, a outros co-briu a fronte triumphante, coroando-lhesa histórica estatura de louros e de palmas.

Que esse mastro, ponto culminante dorenome da marinha brasileira, fique sem-pre tio alto que o possam avistar to-das as esquadras que tentem profanar asnossas costas sagradas ou que procurempenetrar nossos portos invioláveis. Paraelle: estavam então voltados os olhares dosque caminhavam para o triumpho oupara a morte : para clle.ainda hoje deveraestar dirigidas todas as aspirações dos queamam a sua Pátria e todas as esperançase desejos dos que confiam no seu destinoe na sua grandeza.

E tu, ó mocidade intelligente, briosa,cheia de coragem e patriotismo, que piei-teias a herança desses bravos; que aindanao recebeste o baptisuio do sangue, acoiiiiiHiiiliao do sacrifício, no heroísmo ouna morte; tu, que adoras a coragem, can-tas o amor c a guerra, como uma aspira-çao e um sonho, nSo deixes que se apa-guein os sulcos que as naves victoriosasde ciRiaçliuelon abriram nas águas sul-americanas, nüo consintas que os novospoderes marítimos que surgem, se banhemnaquella esteira sem deixar que os heróesde outr'ora ahi se revejam na sua gran-deza c na sua gloria.

E si um dia o perigo estrangeiro anica-cara vastidão prodigiosa dos nossos ma-res e das nossas costas, serás tu, ó moci-dade valente, que terás de escreier naspaginas de ouro dos nos-oi feitos mcuio-raveis, a divisa legendária do marinheiroglorioso.

O BBÁSIIi ESPERA QUE CADA UM CUMPRA0 SEU DEVER.

Manoel Victorino.

jliiiiiDo mezes a esta parte, depois da alta do

fim do anno passado, foi baixando o café,até que ultimamente tem experimentadoviolentas fliictuaçPes. Isso a despeito deestarmos deante de unia safra pequena,como a que se está colhendo e preparan-do ; de se acharem sensivelmente reduzi-das as existências, aqui e cm Santos, eserem fraqui&simas as eutradas nos cen-tros de exportação.

Nio ha esperanças de alta. Antes hatoda a probalidade dos preços cahirem aiu-da mais, nem outra conjectura se pôdeformar á vista das fluctuaçdcs a que nosreferimos, tendentes a deprimir persisteu-temente os preços.

Nunca foi tio evidente como hoje qne ocafé vive na mais absoluta dependênciade meia dúzia de especuladores europeus eamericanos, Nos grandes mercados sSobem conhecidas as firmas que fazem asalternativas violentas de alta e baixa, semreceio do contrariedades que advenhamdos produetores, priucipaes victimas detaes maneios.

Prgc, pois, organizar a resistência á es-

peculaçtto, |por meio de apparelhos de de-feza que operem com segurança e perma-nentemente.

Pode nao querer ou nSo poder compre-heudel-o o ministro da fazenda. Quem'porém, nio pôde mostrar-se desconhece-dor da situação, em toda a sua gravidade,é o presidente da Republica, paulista eimportante fazendeiro, que conhece asorigens e todos os factos da crise agrícola,

principal geradora da tremenda crise eco-nomica em que se debate o paiz.

Nao cessaremos de clamar, como temosfeito até hoje, cm favor dos interesses dalavoura, que sio os interesses fundamen-taes da NaçSo. Posto que sem esperançade conscgiiil-o, no» esforçaremos por des-

pertar os poderes publico» da criminosairtdirTercnça que mantém em assumpto detamanha magnitude. Entregamo-nos aesta faina com tanta mais força e insis*tencia quanto estamos convencidos üc queao mal nSo falta remédio.

O ministro da fazenda que deve serversado uas lições de economia e de finan-

ças bem üabe que tém remédio todas ascrises da natureza d* que esti atravessan-do o café. bastando ao critério esclarecidodo estadista, digno deste nome, ponderaros factos e procurar a soluço que dellesemana naturalmente.

Existe, na Câmara do* Deputado», pea-dente de ser approvado, após terceirae nltima discusslo, o projecto do tr.Cândido Rc-Jri(r*»es, formulado o annofindo, dizem de accordo cota o go-verno, quando se tornou mais açuda a

dades regimentaes, fáceis de preencherhavendo boa vontade, o projecto poderásahir das commissões e ser votado comtoda a rapidez na Câmara para subir quan-to antes ao Senado.

Quererá o presidente da Republica in-teressar se por elle, como dizia a amigos oanno passado, no que nunca nos pareceusincero ? Si quizer, sabemol-o todos, umsimples gesto de s, ex. bastará para qaeveloz passe o projecto na Câmara em nlti-ma discussão e, em pouco tempo, seja tam-bem approvado pelo outro ramo do poderlegislativo.

O projecto do activo e intelligente depu-tado paulista, sr. Cândido Rodrigues, 11*mita-se a armar o executivo de amplas fa-culdades para resolver o problema, accei-tando a solução que lhe parecer opporttt-na e útil. NSo consiste numa série de dis*posições imperativas que o obriguem aabandonar a modorra em que tanto secompraz, para oecupar-sc com a sorte dalavoura no Brasil. Nao querer acceitar asimples autorização para proceder comoas circumstancias aconselhem, só com ofim de remover toda a opportunidadc deo incommodarem, é levar o sr. Rodri-gues Alves muito longe, cumpre reconhe-cer, o amor á própria commodidade.

Gil Vidal

Tópicos e NoticiasO TEfliPO

Enfarruscado continua o tempo. O dia dehontem manteve o senisabor dos anteriores ;eco lirumoso e sol morno e esquivo,

A temperatura, diz nos o Castello, attlngluaos Z3.9 grãos.

HONTEMO rr.lnlstroda fazenda recebeu em seu gabl-

nete as seguintes pessoas senadores Bernardodo Mendone;u Sobrinho. Urbano de Gouvèa.deputados cornneis Teixeira brandão o Wun-derley du Mendoiiça.Eiiulio Blum, dr. > usiodioCoelho, Fausto Cardoso, \ianoel Alves, Inspectorda i alxa da ÃiiiortlsaçSo e i. Wllllmann, dire-ctorda Estatística > ommercial.

fonferencioii com o ministro da fazenda odr. Cardoso do Castro, chefe de policia, que solicitou do Or. Leopoldo bulhões a presençanesta capital dos funecionarios da delegaciafiscal de B. mulo que procederam ri remessados MKooui, que desuppiireccrani da Estrada dehcrio Central do brasil.

Ao segundo escrinturnrio da Alfândega dol'ará Amaro Augusto do Carvalho concedeu oministro du fazenda 'Ji dias de licença.

Foram nomeados collectores federaes:Em Carolina, no Maranhão, Allplo Alcides de

<'arv:ilho. e emTIieresopolls, Manoel josó Marque* da Silva.

Do logar do agente llscul do imposto de con-sumo na Capital Federal foi exonerado Antonio Saldanha da Silveira, sendo nomeado, emsubstituição, Leonel Miiriiinl Serra.

O ministro da IneiusL i, .... viação, cujo estadode saúde melhorou sensivelmente, despachoudurante o dia em sua residènciu com o seu se-cretailo dr. .Uanod Maria do > arvalhQ.

Nogablnete do ministro do Interior estiveramos s a. chefe de policiai commandante da Urigadn i olicial, Juiz Caetano Moiltetiegro, sena-dores Pedro velho, Uenedlcto Leito, VirgílioDamasio, l'aes de Carvalho, deputados MelloMattos, Epammondas Oruclndo Henrique Rorge8 e o presidente da Companhia Cantareira,quo foi convidar o sr. .1. J. Senbrn para assistira inauguração da barca « Viscondo do Moruos..

Reuniu-se a conunissão do orçamento da''amara dos Deputados, uão tomando dellbenição alguma por se iichaiem a sentes os risrrnnclsco Veiga, iiavíd Cainplsta, FranciscoSã, Haleão Carvalha!, Esmeraldino Bandeira el.auiindo IMUa.

K- teve peta manha e á tarde em palácio confereiieneiulo com o presidente da Republica oministro sr I. J. Sentir».

reis, depois de devolvidos pelo procuradorseccional da Republica, os papeis concer-nentes ao assumpto.

GRANDE liquidação de cslçado no Bi]ou de

La ilode rua da Carioca, 140 e 142.

Para substituir as notas que vZo ser re-colhidas, o Thesouro Federal enviou á de*legacia fiscal do Maranhão a quantia de200:000$, em papel-moeda.

POLÍTICOS.-Cigarros Veado—Ambré.

VISITA PRESIDENCIALA fortaleza de S. João foi hontem vi*

sitada pelo presidente da Republica.Acompanhado pelo marechal Argollo,

ministro da guerra, coronel Souza Aguiar,capitães tenentes Santos Porto e Maga-lhães Castro, chefe, sub-chofo e membroda sua casa militar, dr. Roririgue AlvesFilho secretario, generaes Ribeiro Gui-marães, director geral de engenharia, Ma-rinho, commandanto do 4* districto mi-litar e Abreu Lima, coreWl Botafogo e omajor Sisson, sahiu de palácio pouco an-tes do uma hora da tarde, atravessou opateo e dirigiu-se ti ponto do Flamengoondo estava atracada a lancha Quinzedo Novembro, quo o conduziu e à sua co-mitiva à fortaleza de São João.

Ao atracar a embarcação nesta praçndd guerra foi o chefo da Nação recebi-do com as pragmáticas do estylo e pelocommandante da fortaleza, coronel Mar-quos Porto, tenente coronel Alencastro,major Portilho Bentes o officiaes do 6*batalhão de artilharia, ali estacionado.

Depois de feitas as saudações, teve lo-gar a solennidade da inauguração da pon-te, recentemente construiria de pedra eferro, trabalho habilmente dirigido pelomajor do corpo do engenheiros sr. Augus-to Sisson c custou cerca de 60 contos deréis.

Concluída a cerimonia foi lavrada nmaacta e assignadn por todas as pessoas pre-sentes, percorrendo então o presidente daRepublica todas as dependências da for-tuleza, sendo as informações ministradaspelo commandanlc, coronel MarquesPorto.

Vários sentenciados que estão ali cum-prindo pena de deserção, impetraram in-dulto ao chefe de Estado.

Muito satisfeito mostrou-se o conselhei-ro Rodrigues Alves pela ordem, asseioe disciplina quo encontrou na fortaleza.

Nu residènciu do commandante, coro-nel Marques Porto, foi offorecido ao pre-sidente e sua comitiva um profuso lunch,gentilmente servido pela dislincta esposao lillius do sr. Porto.

A's 4 horas da tarde retiraram-se o pre-sidente da Republica e seu séquito com asmesmas formalidades com que haviasido recebido: salva do 21 tiros, marchabatida executada por uma companhia deGuerra e Hymno Ni ei >n;il.

Dnrante a visita o ministro da guerramostrou ao presidente da Republica anecessidade de serem substituídos por ar-lilheria ligeira os canhões da bateria Mon-tevidêu, situada fora da barra.

A lancha Quinze de Novembro foi sem-pre seguida pelo rebocador Bernardo Vas-quês.

CANDELÁRIA, sogiiinla-feira 5.000 bilhetes.

A todas as delegacias flscaes foi abertoo necessário credito para pagamento dasgratificações aos médicos civis encarrega-dos da ultima inspecçao de saúde para ossorteiados, voluntários e sentenciados damarinha.

0 ministro de Portugal, conselheiro CameloLampreia esteve a tardo no palácio do Cattete.

S. ex foi recebido no salão • Silva Jardim • efalou ao secretario do presidente da Itepu-blica

0 presidente da Republica, eom a exma. fannliu,assistiu o conceito no ilieatio Lyrieo.

_. CAMBIO

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Ri-iiria ela VfenrttiaRende do dia I n 9 do junho:

Idem do dia inEm papel . Em ouro

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Em igual período de l%3.

I.810:1"5|675

1S9:M"! -."¦6.509IH6I

..0!„ic;i e.r,

Í.03!'$J»967

HOJEpagam-se. hoje, na Prefeifur», as folhas de

vencimentos dos runcclonario». em exercício naIntpe. lona de maltas, jardins, at borisaçáo,caça o pesca.

Entn noje tíe serv^-o na repartição central de1'oncia o dr i delegado auxiliar.

MISSASRezam se as seguintes • ror alms do capitão

te -nto João AUGUSTO D-lpium I F.nzmA. es "horas, na matriz dn ( andelariu ; de d. arciianc.f.i.a ns Paiva i.kitr. is 9 horas, ns egrej.. doItQsario ; de Antônio JOAQUIM da Silva, às ahoras n.i egreja do rarnio; de QuiUISRHSWAiiiHNieioN. as " l|.'horas, na matriz ile SaoChrlsio.á ., de Antônio Nrvrs da Rocha, as

hors-. ns egreja de S Francisco de Paula ;de Francisco srura da i osta, as s horas,na matriz ue S i.bitsiovao.

A" NOITEAPOLLO.-Tratetiuras deCupidoS ;0s-fi" -La Rousolle.I.YHIin AldO-RECREIO.-Us mittgru de Sjnío Aníonio.

Continuam as fallcncia*.. Hontem, na

praça, falava-se na suspensSo de paga*mentos de duas casas de grande importan-

cia commercial. O activo de uma destas,

ao que se dizia, orçava por tres mil con-

tos.Nio í de admirar que isto sueceda numa

praça em que nio ha descontos. O queadmira é como a situaçlo. que ora se ag-

grava, nio tenha sobreviado ha muito

mais tempo.

MERCÚRIO Seguros Hospício 16.

Ao passo que vertiginosamente se fize-ram as desapropriações para a avenida evertiginosamente se estüo fazendo as de-moliçOes, cm relaçf.0 ás desapropriações

para as obras do cães nada se tem feito.A desapropriação está decretada. Os

proprietários já nio sao mais completa-mente senhores dos prédios, NSo podemvendel-os, hypothccat-os, ainda mesmo namaior necessidade de fazer dinheiro. Mui-tos predios estilo precisando de concertos

que naturalmente nio se fazem, com pre-juízo dos proprietários, (Tc inquilinos oudos serviços a que cstSo destinados.

Por que nSo sahir dessa situação ? Por

que, sem razSo de ser, tantos vexames e

prejuízos aos proprietários? Será paraobrigai os a acceitar os preços que lhes

quizer impor a conuuisslo das obras do

porto ?Para a avenida todas as facilidades,

para o caes todo o rigor.E' extraordinário este governol

EDUARDO ARAÚJO & C. coinmissarlos (le

cale. icssue.-ir •• outros treneros do palz. HuaMunicipal, . Hlo Ue Janeiro,

0 IMPERIALISMO lilEE

O dr. Leopoldo de Bulhíes, ministro dafazenda, recebeu honteni em seu gabineteo sr, Manoel Gorostiaga, ministro pleni-potenciario da Republica Argentina, juntoao nosso governo.

O illustre diplomata conversou sobre astarifas conimerciaos da Argentina.

20;000l, Oindel.iri . hv oi», de amanha.

Inaugura-se hoje, á rui do Ouvidor 109,o importante estabelecimento comiiiercialde roupas feitas e demais artigos para lio-mons e mCfttinos, denominado Au Carnavalde lenise.

Para a solennidade que se realiza á 1hora da tarde recebemos amável convite.

O assumpto do dia, na política interna-cional americana, é o perigo yankee, de-baixo do ponto de vista dos interesses dasrepublicas latinas.

Ha dias a Liberte", de Paris, commentan-do o discurso que o coronel TheodoroRoosevelt pronunciou por oceasilo do an-niversario da Republica de Cuba, disse :

ecNlo contestamos que os Estados sul-americanos tenham necessidade de seve*ras censuras e de solennes advertências.Elles tratam os estrangeiros estabelecidosaos seus territórios como matéria altamen-te tributável, violam constantemente oscontratos mais sagrados quando se tratade potência estrangeira, estSo em estadopermanente de anarchia e desavem-se comnma facilidade deplorável; mas a língua-gem de Roosevelt é um verdadeiro e.ulti-matum», e adverte ás Republicas sul-ame-ricanas que, si nSo favorecerem os inte-resses norte-americanos, em detrimentoda Europa, terão a mesma sorte de Cubae das Philippinas.»

E a Liberte chamava a atten çSo daschancellarias européas para as expansõesexcessivas do pan-americanismo, tao per-nicioso como o perigo amarello e aconsc-lhava os Estados da America Latina a seunirem e a nüo se devorarem.

Essas apprehensSes nSo sio novas,Neste paiz sio até tSo antigas e enrai-

zadas que, ha annos, se deu em Soure,no Pará, o seguinte incidente, que, porbastante curioso, merece ser lembrado,

Achava-se em excurslo naquella lindapraia de banhos, a convite do governadordo Pará, dr. Augusto Montenegro, o co*ronel Charles Page Bryan, entSo mi-nistro norte-americano junto ao nosso go-verno e, hoje, representante do seu paizem Lisboa.

O sr. Bage Bryan era hospede do coro-nel Francisco Bezerra da Rocha Moraes,fazendeiro importante em Marajó, chefepolítico governista e sogro do deputadofederal pelo Pará dr, Rogério Miranda,

Emquauto acionada casa preparava umatigela do clássico assahy, para o illustrehospede, e o sr. Montenegro dava audien-cia aos engrossadores locaes e os officiaesdo cruzador americano Allanla iam tomarbanhos de mar.ao pé da Villa Biby, despre-aando as piranhas c o sói equatorial, emcompanhia do cônsul inglez, em Belém,sr. Churchill, sobrinho do brilhante poli*tico inglez, prematuramente arrebatado aoseu paiz, Lord Randolph Churchill, o co-ronel Page Bryan entrou a conversar in-Uma c cordealmente com o seu collega,ocoronel Chico Bezerra que 6 um caboclo sa-gaz de maneiras delicadas e finas, comosoem ser todos os caboclos bem educados.

Caliiu a conversa sobre o lmperia'i-itnoYanhee. O coronel Bezerra manifestou oseu cuidado em relação aos intuitos de con-quista attribuidos aos Estados Unidos, emrelação aos paizes da America Latina.

O coronel Page Bryan respondeu: ei Nósntto temos a mínima intençito de trahir opensamento dominante em toda a políticaamericana, que se consubstancia na dou-trina do MonrOc. Os interesses da nossa cx-pansao commercial poderão, no maximum,justificar o desejo de possuirmos algumasilhas, aqui e acolá, nos mares da America,mas nego positiva, terminantemente, queos Estados Unidos tenham uma cobiça dequalquer ordem em relaçlo á conquista deterritórios na parte continental das tresAméricas. »

Essas mesmas declaraçScs tinha-as fei-tas o sympathico mas expansivo ministronos discursos dos dias anteriores, no Insti-tuto f.atiro Sodn' c no passeio pela bahiado Guajará.

Esquecia-se porém, o ministro ameri-cano que essas declarações, relativas a pos-siveis planos de conquista dos EstadosUnidos relativamente a ilhas americanas,eram feitas cm Soure, perante o cida-dlo mais legitima e fortemente populardaquella zona e que Soure está na u.ha deMarajó, a maior de todas as ilhas do Bra-sil, comquanto banhada pelas águas docesdos rios Pará e Amazonas,

O coronel Bezerra comprchendcti o in-voluntário cochilo do ministro americano.Sorriu para os presentes e com uma artediplomática que o diplomata profissional,naquella hora invejou com certeza ao di-plomata da oceasião, explicou-lhe o eu-gano.

O sr. Page Bryan — embora possa pa-recer curioso áquellcs que o conheceramchegou a tornar-se mais rubro do que decostume,

E o incidente acabou nisso.Agora é a vez do sr. dom Manoel Go-

rostiaga, ministro argentino entre nós, achamar a attençlo do publico sul-america*no para o perigo yankee.

Ha tres dias, no banquete offerecido aosdelegados na Convcnçio Sanitária, o iltiiv-tre diplomata disse: ..nós, nações sul-americanas devemos-nos unir para resis-tir aos golpes do imperialismo yankee quenos julga fáceis presas..

Essas palavras produziram grande im-pressão nos círculos políticos e diplomati-cos desta capital e nos lembra o suecessoproduzido ha sete annos pela celebre alio-cuçftodo condeAgeiior Goluchowski.chan-ccllcr do império de Francisco José is de-legaçcjes da Áustria e da Hungria, na qualo illustre estadista gálicianò pedia a attenç ,o dos industriaes c dos commcrcian-tes europeus para a concorrência cada vezmais terrível dos produetos americanos.

O perigo yankee—commercial ha Europa,territorial na Amoric. merece o estudoe o cuidado de toda a gente qne lem re-Sponsabilidades políticas na AmericaLatina.

AU PETIT PARC Fize»n

rinho. Hua Esti -Io d» S'iS.á lt

modas e arma

UM VETO JUSTOSoh e*t i epitfr.iphe escreveram «V Ga.ei.i

rir .Yoiicieis :• A illusiiaila redacçâi ds fl'i*«*fa cnn^n-

tir-iics-a. -em duvida, addiair ao -eu iudi-ri"»ei e bello tvieo—fjm veu> justo publi-ra', no num."n di-7 uo-nrre-n o. nuiv il-pnn« srgurn^Rto* que jnlgimos ei|>nortuno«.

1'eli resolução «to O-irí-lho Mui.irjpat,de 9 de r-aio ele 1903 cabina a Prefeiturana pr.ln-a de um inqu.ihfi «Vrl piocedimcn-lat, como tecia o que vamos ei| Ar N.V)tendo '~on< nt da i cbiariça do imposto deum e-,ar,:ici.' -em ie*p*:tar-s« a ordem dosexercidos e— dek.lo, n« cmitiilmintes quenio pudessem vitesf «ter todos hs sen« uri-zados deitariam de» pagar o Ultltml ejerc •cio e c m > o numero desse* não * diminuton»-m pód • ~er previ.to, a r-r-.irtu-âo deR*>n.t-<« Mueiicirnes ficaria r>b'im i-» » umaenorme escn turacâo de passivo, eom o 'enae<ito em oJerío, o que na "'neci- »ernsimpleirriente .'Xt:ietdinario 1 K' uma e«m-penda n .vida'e , os re-irwlinie.iios d* irr--cada. i*. da quil re»«ulu»ru uma rf<--i(,i or.

Deante de tantos desastres conserva-se I Cam.nuria produaida peàa divida fluetuan-imr>i«ivel o preiiriente da Republica, I « d<* -xercicio* paasad-**,I Ainda r-rum-.* m->í< : p*'» p-*limitando se a prometa* que nao cumpre; |unte„ ,|., trt, l- nio sd a Maaici

faz o serviço no ministério do interior,declarou o sr. Cardoso de Castro, quepelo semblante se mostrava muito satis-feito, que toda a responsabilidade pelodesvio do caixote contendo os 805 contoscabia ao engenheiro Saturnino de Mattose que pTto resultado dos inquéritos ia re-querer a sua prisão preventiva, ainda nãorealizada por ter o denunciado lhe apre-sentado ordem do habeas corpus.

Por absoluta falta ie espaço fomos obri"gados a retirar hoje as secções ; lnslanta-neos e Chronica do Supremo lribunal, alémde parte do nosso noticiário.

CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n, 63'

O director geral de saúde publica,dr. Oswaldo Cruz, hontem antes de ir to-mar parte nos trabalhos do convênio sani-tario, teve no gabinete do ministro do in-terior nma conferência com o sr. J. J. Sea-bra sobre a maeneira urgente de ser dcbel-lada a epidemia da varíola que está gras-sando com grande intensidade nesta capital.

SESSÃO DE 1904Não ha nada de novo: « o delegado 6

o mesmo».A Câmara fez uma sessão assinzinha,

para inglez ver; um discurso do cincomiuutos, do sr. João Vieira, sobro obe-jecto de mínima importância.

£ mais nada, pois que não havia nu-mero para as votações.

B está regulando; pois a verdade é quehontem não houve sessão, desde que asbssXo não passou d'esse quarto de horade pura formalidade.

Hoje também não haverá, porque unstantos minutos logo após a leitura daacta serão adjudicados ao orador esca-lado para fazer o necrológio do 4depu-tado Rodrigues Fernandes, que hontemmorreu, e para pedir quo so levante asessão emsignalde dó.

E' da praxe. l£ levanta-se a sessão. Ecorre o subsidio, do mesmo modo.

*No Senado foi reconhecido e procla-

mado representante do Estado do Rio deJaneiro o sr. general Quintino Bocayuva,nomeado senador pelo sr. Nilo Peçanha,que por sua vez por aquelle fora no-meurio presidento do mesmo Estado.

Reconhecido e proclamado, claro é ques. ex. o general Quintino, o valoroso gucr-reiro nunca jamais vencido, o heróo demil batalhas, não poderá recuar c menosainda fugir: apezar de haver declaradoqüe não queria ser senador, s. cs. liado.sujeitar-se ã «doco pressão dos seusamigos políticos» e vir alista '-sa entre osque co/npõem o invenci ei nxerrilo quejamais trepida em cum rir o seu deverimperioso, avança do i peuiosanvnte ecavalheirescamente.,, contra a caixinhade folha do Flandres do subsidio, todosos mezes.

E é exactamente o que deixa unia pes-soa intrigada...

Si o sr. Nilo tinha de substituir o sr.Quintino no palácio do governo do Nicthc-roy, si o sr. Quintino tinha do substituiro sr. Nilo numa poltrona do Senado, porque eleições, por que amollações, por quosimulações,por <ino atrapalluições nas cs-cripturações ?

Seria muito mais simples e natural fa-zer o processo do troca do logares, semdispendios nem massadas, como nos bai-Íes do Sacco do Uferos os méstros-salasfazem a marcação das quadrilhas:

Marócas |)'ra lá, Juiruinha p'r:i cá...Uma variante, slmpltcissiina, daria omesmo resultado em seus effeitos prati-cos, n'e8ta indecento gangorra oligarchl-ca vigente em toeloa os Estados, desdeque o meslre-sala giitasse;np'ra iào Nilo,p'ra cá.o Quintino.»

Tudo dava na mesma. «0 delegadocontinuava a ser o mesmon. Mas ovlden-temente sahia mais baratinha para nósa negociata patriótica desses sujeitos,confessem... W.

O S FUMOS E CIGARROS VEADO, náo têmrival como qualidade gosto e llno preparo

A-aia Inglcu. de Urauado * C

e a Associaçlo Commerc:al, alimentando-se ingenuamente de esperança*, antecipalouvores, que afinal se verificam não ae-rem merecidos.

EDUARDO ARAÚJO A C~ (•ommtssa-los de-.tf». »«.»uc.»r * •;¦ ¦ «t-foeros do psi*• Ra»

MualCtp'1. -' - Rio d* J-cím» ro.

Ao sen colleaya da guerra officion hontem o ministro da fazenda,comronnicando

11 one só poderá prestar as informsç3es aoti-cri-- E^e pro-ecto. ao qae CO-Uta, está

J™ iSiO n. 173. de 19 ne marçoeactJbsdo devido a trapalhices das com- ; pTOli_0 passado, reUti-ramente á -escitJto

missSe*. de agricultora e orçamento. Me* do contracto «lebrado com Jota! BalseUs,

deante a observância <tc simples formali- J para veada de cauhSe* e aetaes i-nsresu-

raçraihaMuuicipalid.i.ie

|.-r.i»na cnrnn a prop-i-» Uailo,P.r esse psn***?phi*i o s-llo desanpar»-

ceris com o d «.sppir>*eimento dos c*n,flcvto» «e quit-i.io. e ni.i hi quem igonr- aira* «rtancn •!**<> '¦¦'• '•*. tatu * qual tantolucra a Pr»feii'ira .*.cm» » Urrâo cuja h»r-mrmia será «empre loii-av-J a fr»'V- tos*.

Ta»» «»e ns iriramüntaj*' qu« jale»mo«conve*ii»n'e addi'*- so» «-sp-stos no hflloarfao d» 7 «to -arre»t»>, tnm «*u< e«*i ted>-c. In abria *< Satãs t fioi'*~s. E aa«.ita.pur ne!».*» vez. p.»*tafa«« h-m»8-jr»ra àja*:liça df *se **'•> s q1!», o S»rtadn »l<* n*--f6,ri s «a» -pprovsçlo. eeüfcrr»oíS„ í--n-¦:-• lutes e ' ¦«:-. :.» -i r ra fo'rumar -. ¦.«ama d»i moitas rapalfced-i*. d» ac-a<! Can*«-.lho filiado por inteot.»* ~m p*r»<-«« terj.«r Sen estorvar a |r»sd- sara do Uttutxe-..•:*¦• d* riiiti-icto r •:•:.:..

Por um erro de revislu publicámoshontem que estava assentada a exonera-

çlo, por todo o mez de junho, do dr. Car-doso de Castro. Por todo o mez de julho,estava no original. Consta seri substitui-do pelo dr. Alfred" Pinto.

El VOZ Reral que o Alliuir. que traz um coe-lho pintado ii o umeo capuz de curar aTn-

fluenza e consUnacoes de i a 3 dia»

VICTORIA A MINASEm outra local do no-s.» numero de hoje

publicamos o relatório da directoria dacompanhia estrada de ferro Victuria aMinas. Para esse trabalho, cujos dadosattestam grandes esfurços e constante de-dicaç.;.o, chamamos a, attençao dos nos .osleitores.

O parecer do conselho fiscal certifica abrilhante norma de condueta a que obede-ce a (tirrctoria e mai» exalta o »ncce»Mj dainaugoraçio do primeiro trecho da e-tra-da d-.- ferro de Victoria a Diamantina, -ne-

lhoramento de que tni.idaraente ji nos oc-eu pi mo».

BRASIL-PERU'0 sr. Rio Iiranco desceu hontnin pela

manhã de Petropolis, em companhia dnseus secretários Dimicio da Oarna u Pecogueiro do Amaral.

S. ex. asseverou ao nosso representanteque nâo i6m fun.lamento as noticias Ultimn-mente publicadas icnrca do ciso peruano,

Reiterou a .itfli iu.-i<,-ilc> de que o Brasil nâonnreciar.i as prolencô.es peruanas, emquãntiio governo do Limn nâo ordenar a retirada dasforçies epie occupein territórios bMMlr-ihis.

Dizia um leleiçrAmma d» bohtenii prece-eienii. de Lima, que .i Junt.i Con^uitiv.-i cro.e-ila uelo ininislierio das relações exterloreiela Republica Oo Pcrú resolveu quu ho res-(ifctivo ministro cumpre apresoniar-lhe urnaí-xposie.ào minuciosa e ccmplet.-i sobee :equcsião de limues ceem u lira il -,flin de po-diii piemunci ir o seu verrdicium.

Ante-hontem ,i Tribuna Italiana de S.Paulo publicou o seguinte iel»Kraintiia doseu ciirrc-pondenlf. nesta ca|eit:el ;

ee Rio, 9, 40 minutos depws do meio dia,-Tenho a salislaçfio de communlcar-vosque a questão peruana foi resolvida pacilicamenie : todus os Incidentes foram li-quidados.

Prevaleceu o pr ncipio de neutralizar asregules recentementeoecupadas polo l'crü,no Mio Purtís e no Alto Jnruá, creandose unia administração mixta.

N»ste intermédio ns dois governos exa-minarão os reriprocos títulos sobre apORse da zona contestada.

—Consta que o sr. Cassiano do Nasci-mento, tender dn Câmara, eflirmoii qnn onimiilrn do exterior, barão do Rio Hrancee,queria a (zu»rra ; man quu o presidenta daR-publira, dr. Rodrigues Alves, o os chs-fes de maior prestigio elas duas casas doCongresso se niosirurani contrários a no-vas aventuras, e as impeliram."

CHAMPAG!IEí«ortíiiuva. o melhor pro-e-ii-zdaC vintcoisde pura•o até ho;< co,itie:iüc

Conferências >ueeesi>ivas tem tido osr. tíardewo de Ca-aro, chefe de policia,rom o ministro do interior, sobre o casodo* emeo contos era cédula-; recolhidas,dereo»ítadi'« uo Banco da Republica p->Joirmão doen;-:n'ieir'>Siturníno de Matios

O rimuiUd» das pewjuisas e inqueríSífafeito» pela poiicia, o ir. chefe de PoiicíaUm narrado ao sr. J. J. Seabra, que por»ua vez o leva ao conhecimento do pre-«.dente ds Republica, coro hontem ofez rei» manhã e i tarde.

Em con ven» eom ¦» nosso ngorler qxse

,;in§os e RespingosO princu* Oscar, figura obrigatória em toüo

o íok ir onde* nao dena s«r cfiarruido IA estavaboniean no banquete do mlmstru uo ext»nor

\|..> que di.einj tem o onveaio Sanitário coma infância do Kio Ue Janeiro ?

** *GUARDA CRIMINAL

ChamaTsm-ltie pacata e mole tona,luert» e até imuco ile-- .ratva.— Kstafermo* a mau em esoa «onalm veiua «rt» (íoeuenu e activi-

Ms», «ubito. e!t' da p'— vslentonsE t»t o i*vo and •• e n <oda »l»s ;u tevò.ve' semttUfa nsoi ma* deténs sIX) .iroprto i híff e\( *de a espectativa.

Quem diria. Senhor, que *•*;** freunças,Tao imtjfiriies, tüo »«n.* e uo msasas,Tal vtx-i.ç» > líves -m para o mal *

SOfot rtUfCSr f, gertts.E onúe O Caío >e ' ***** ifuania istiMwtavetvíranaform» de ci*.i em erinun -.

* *

iate,

O -d Seio da Lapa, ainda não cosciuido. ]4serviu p ra u^n re*i»t»f* t" 'O'ir0 se vê umse*t& á»eileertin*-*s, q e u*ra %t.t riestajsadspar» auirt»i #r«.a-fil «o Ataria

St_i sliíieso * popjiier revlsu de calungas»

* *Da Bock Ale ( «l um COtésMi tm d» peno con-emi u.s 'S»«ç— MllhfsdetO-.eijIi-j64 ;u, SesbfS, aso **** '

C lu A C.

11DEJUNHOO oombate naval do Riachuelo-João Gui-

lherme Greenhalgh — Condecoraçõeshonrosas.

Maior homenagem n3o podemos prestará gloriosa marinha nacional que, no dia dehoje, exaltou o heróico feito de 11 de junhoem que, pelo amor e pela bravura, tantose destacou a maruja brasileira. Para re-lembrar a victoria inesquecível fomos bus-car no intimo da nossa saudade esse poemaha dois aunos traçado pela peuna laurea-da do patriota e do mestre que se chamouManoel Victorino. Rcprodnzimol-o na co-lumna de honra, como um preito de res-peito n3o só aos heróes daquelle dia comoao batalhador incansável que tanto ossoube admirar.

Queremos também recordar esse extra-ordinário episódio em que se liumortalisou

joven guarda marinha Joüo GuilhermeGréenhálgii. Para fazei o.com justiça.bas-ta repetir as palavras do uos.io finado his-toriador dr. Joaquim Manoel de Macedo :

K Vinte annos de edade e apenas guarda-marinha Greenhalgh tem toda a historiaresumida em algumas horas horríveis deum só dia, do dia de sua morte.

Mas nessas horas que magnífica revela-çlo de heróe inexcedivel !...

Filho legitimo de Guilherme Greenhalghe de d. Agostinha Fróes, .loilo GuilhermeGreéhlialglí nasceu ho Rio de Janeiro.

Com decidida vocação para a carreira,que adoptou, depois de completar distiu-etamente os seus estudos de preparatórios,seguiu, como aspirante o curso da escolade marinha sempre com npplicaçüo reco-nheeida ; terminou-o e recebeu o posto deguarda-marinha no momento em que a au-daciosa aflionta deiim déspota selvagemimpoz ao Brasil a guerra do Parngtiay.

Greenhalgh saúda com enthusiasmo suapartida para a esquadra,

Um amigo ao abraçal-o em despedida,diz-lhe franca ou inconvenientemente :

Adeus, Greenhalgh I,.. tu partespara o campo da morte !..,

Nüo ; respondeu elle : eu parto para ocampo da gloria I...

O bello guarda-marinha, joven de es-bclta figura ; mas sem indicação de robus-tez physica ; de rosto bonito e sympathico,de espaçosa e magnífica fronte, de olharincisivo e penetrante, c a ostentar sua jtt-ventude apenas no ligeiro bigode ou buçavirgem que coroava seu lábio superior, foirecebido na esquadra como faceiro e ele-gante adolescente mais capaz de brilhai'nos doces enleios e nas suaves conquistasde um sar.áo, do que nas provas rígidas ctremendas dos combates.

Greenhalgh tomou seu posto na guarni-çlo da canhoneira Parnàhyba, a famosis-sima logo depois.

Porque logo depois feriu-se a espantosalugubrc batalhado Riachticlo.

Com superioridade de força marítimaainda muito atigmentada por baterias quede súbito se desmascararam na alta bar-rança do rio, a esquadra paragiiaya aiuca-cava destruirá brasileira.

Ao começar do combate o Jequilinhonha,um dos melhores navios encalhara, 0ficara sendo sepultura dos martyrcs.

A Parnàhyba, investida e harpoada porquatro vapores paiMguayos.era theatro dohorror da abordagem, c seu toinbadillio seabysn.ava em sangue.

A gn.irniç.io do fíavnahvba b.itia-se es-tupendaniénte contra as numerosas forçasque os quatro vapores Inimigos cm furio-sa abordagem despejavam nella.

O numero esmagava a bravura: os com-batentes pisavam sobre cadáveres.

No meio desse h.irror, desse inferno desangue c de morte o faceiro e eleganteGreenhalgh batia se como fnientc leão.

A resistência tocava ao desespero.No fervor da peleja (Icsegtl.il, desespe

nulamente desegual.na maior fúria do ininngo quasi victorioso, um official para-guayo consegue ir arriaudo a bandeirabrasileira da Parnàhyba,..

Greenhalgh, o gentil guarda-marinhafaceiro vô a profanação, arroja-se comoenralvado tigre, arranca das mios do sa-crilego, c abraça o symbolo da pátria.

r Larga esse trapol bradou-lhe o sei-vagem inimigo, levantando a espada paraferir o heróe.

Mas Greenhalgh dcsfeclia-lhe um tiro eprosira morto á -eus pi?s.li quasi logo lambem cahe morto á bala

de.fuzile á golpes de machado da niultl-duo de inimigos, ao meio dos quaes so ar-rojara dcuodado.

Cahiu porlim c morreu abraçado com abandeira aiiri-vcrdc de sua pátria,

Lo£Ò depois o beque famoso tl«'i fragataAmazonas despedaçava cinctti.i í pique osaudazes vapores paraguayos.

Nomeio de sua iiiiindaç.lo de sangue aPàrnahybá soltou o grilo de victoria.

E das alturas do cCo Greenhalgh desceuredivivo para saudar a espícndiftilftt& vi-Ctoria do Brasil nessa batalha ein epie foraheróe egual aos mais illtistres heróes

—A propósito da data, de hoje hSo eleixade ser curioso saber quaes as medalhasinstituídas pelo governo do império, paragalarduar serviço- extra,irdlii.uíos de caiu-panlt i. Ootitrc afl inuit.tH condecoraçõesque ornaram o peito dos bravos.soldadosc marinheiros que tomaram parte naapugna» inge-ntes que sustentamos pelaIntegridade do nosso solo c pela suprema-cia na America do Sul, destacam se astres seguintes:

1". A-medalha concedida a guarniçSoque defendeu 0 forte: de Coimbra lieis dias26, 27 e 28 de dezembro de IHii', quandositiado pelaa forças paraguayaa em nu-mero muitas vezes superior. (.) heróe des-s.i defeza sublime, foi o coronel PortoCarrero, mais tarde agraciado com o ti-tulo de bar.io do Porte de Coimbra, ristebravo reuniu sua pequena guarniçáto c aspessoas de sua família, organlaando umaresistência de tal *orte. ijuc emquanto o»soldados faziam aos invasores pagar caraa ousadia de pisar o nosso território, isua própria esposa e filhos oecupavam secm preparar as buch » para as car.ibinase os cartuchos, bem conto outros apetre-chos para essa resistência que immorta-lisou. De toda i guarniçlo que tomouparte nesse feito memorável, existe ac-malmente- um *ó official no Kxcrcito acti-vo o major Américo de AlbuquerquePorto Carrero, telho daquelle coronel quepejssiic, adornando lhe o peito', e»*a meda*lha de gloria — a mais honrosa do Kxer-Cito.

2'—A medalha concedida 4 força espe-dicionaria de Matto Gros-o isto é aquellepunhado de bravo» que. e ommandado» porCami» o, fizeram a travessia terrível queííCju memorável na hi»toria de tod.i» ascampanha» com a denoroínaçlo de «Retí.rada da. Laríetna.- epop»** gloriosa e dignacaio» epsodío» tradiiiidn- em diveriea» lin-

guas l&ien admiraçlo aos mai* valentessoldados do mundo-tendi) «ido até pre-gSMárv*"In par^dí**. ílat ç.á*-?'fiitt*: ú% AUctna*nha. Ha ao-esereito üiti*o sâmente qua-tro ofíiciae* que po»*ae--i e»*a medalha—Marechal JoSo TScmaz de Cultuaria, co-ronel de infanteria Autuai*) Aaníbal daMotta, tenente coronei de cavalUria JoãoJosé da XéMt <• majo- He infaaterla Américo

Ide Alboqnerqne Pi.rto-Carrero o me»mode caís. farda pende a medalha anterior.E*teóffirial con*:» .Tij* SS aiinos de edade

dífdeo» 15 quanejrt ttutifru (iar» na defezado Fone de Coiwbra <a-icr-niita.com todaa honra edi.-nid.ide no Kxercítoende por-tanto tem pa*»a<5o t««d»a «oa vid»; entro»tanto eati a -arr att»*t-f«do P*1* lti «ompul-seria e *aíl-o í d»**it» le jmaneo, sio go-

,>i«icaçao. tantos,--.?« tunéa <5c conte r»

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vern-i ite-preserviço» e ttt

Page 2: 0 IMPERIALISMO lilEE 11DEJUNHOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01094.pdf · 2012-05-08 · Correio 4 da_4_-*% Manhã.' ---'Ui'-; -. - ;:--.- ¦- .*¦ '.-¦;-¦¦¦¦.-.' "

CORREIO DA MANH×Sabbado, ti de «junho de 1904

filal-o nas primeiras promoções por mercatimento—que o tem.

3*—A medalha concedida aos heróes dodia 11 de junho de 1865 — áquclles quetomaram parte no memorável combate na-vat em que o grande Barroso escreveucom a quilhados nossos navios de guerra apagina mais brilhante da historia navalda America, e «íuiçá do mundo inteiro.Dos officiaes do exercito que estiveramne-.se dia embarcados «; tomaram partenes^a luta titanica—è que, como esperavaa Pátria, falando pela bocea de Barroso—souberam cumprir o seu dever— existemna actividade somente os generaes debrigada Miguel Maria Girard e AntônioCarlos da Silva Piragibe. A todos essesbravos — a geraçifo actual acata e ve-nera como relíquias sagradas de umpassado glorioso que ella saberá honrarquando for chamada também a cooperar, ara a grandeza dessa Pátria querida.

PEQUENAS NOTICIAS

Depois de prolongada ausência regressouhontem de Juiz de Fora, onde fôraemexercidode sua profissão, o estimado advogado dr. üa-noel Rodnguesda Fonseca.

Acha-se entre rvàs o sr. José Dias Vieira deCastro, representante de diversas casas com-merciaes desta capital e da de S. Paulo, ondeé também nosso agente viajante.

Chegou hontem uo paquete atlemão < As-B-!iicion*osr. ivdro de Assis e família, o sr-Alberto Murse e o sr. Ilermlnlo Ferreira.

Está lia dias nesta capital osr. José Koppredactor do « Lynce » e procurador da Câmarade Macahé.

Acha-se ontre nós o dr. Isaac de Mesquitatílilineto advogado cm S. Paulo.

UMA FESTA CHICBüerqiie hoje se realiza no theatro Maison

M"iieinii mais um dos encauladorcs festi-vaes dedicado? ao commercio c repetir aosleitores a liíta do soberbos atlraclivos queesse estabelecimento encerra e que são sem-pie augnientudos, cemo acontece aeiualmen-te, com a Inítallnção dos balões cnptivos ede apparélhos próprios para exercícios dof. n;.i.

O programma do espcctaculo de hoje cuma feliz combin-içã) dos últimos númerosdos artistas que estrearam recentemente.

Dur.nte a funeçao do hoje tocará no Jar-duri a banda de musioa do corpo de inari-nhiiros nacionaes.

livro» colleciaes, lirrana Alves. Ouvidor 131.

s

ffínda o caso da flautaDOI3 OFFICIOS

Eis na integra a officio que o directórdo Instituto Nacional de Mnaica dirigiu,em data de 6 do corrente, ao ministro dointerior a propósito do apparecimento dallaiiia.

cCommunico-vos que a flauta de prata,systema Boehn, offertada. a este Institutopor 1'Vaiicisca Saldanha Marinho Sarnico,para ser entregue aoalamno deste instai-mento qtte mais se distinguisse ; e que ses-.ippiiuiy.. desapparecida, íoi accidcntal-mente encontrada no dia 4 do corrente,no armário existente na secretaria doInstituto.

Procedia o secretario á guarda de ai-gnns jornaes, naquellc movei, quando de-parou, no fundo da prateleira superior,com uma caixa de instrumento de musica.

Aberta essa caixa verificou-se a existea-cia de uma flauta de metal, reconhecendo-ae logo nella a própria que fora offertadapor aquella senhora,á vista da inscripçSo;(A' memória de José Samico», que se lêna parte inferior do boccal da mesmaflauta,

Como tive occasilo de vos informar,logo que se verificou o de.sapparccimento«le tal flauta, mandei proceder a uma buscarigorosa cm todos os moveis e dependeu-cias deste estabelecimento, inclusive noarmário da secretaria, onde só agora acabade ser encontrada.

Nestas circumstancias sou forçado aacreditar quo a flauia. cm questão foi de-positada ultimamente por mito criminosanaquellc movei que nao foi fechado, emconseqüência de apenas conter objectosde expediente.»

Em data de 7 enviou outro nos seguin-'tes termos :

i> Em additamento ao officio de hontemdatado, counminico vos que,tendo incum-liido o secretario deste Instituto de levar,cm pessoa, ao conhecimento de FranciscaSaldanha Marinho Samico, o facto do des-apparecimento da flauta que depositaraneste Instituto, com destino ao alumnomais (li.stincto desse instrumento, ouviudaquella senhora a declaração de que con-lava com a restituição da referida flauta,pois que, havendo diversas pessoas deseu conhecimento lhe garantido que ella¦se achava cm poder de determinado indl-viiluo, fcl-o intimar, por uma daqucllaapessoas,para que acntrcgassc.sob pena de(Iciiuucial-o, caso o não fizesse, pelo queproclamava bem alto a honorabilidade in-tangível do pessoal administrativo desteInstituto, e nutorisava aquclle fuucciona-rio a fazer de suas palavras o uso que cn-tendesse.

O reapparcciincnto da flauta vem, pois,«¦oulimiar as declarações daquetla se-uliora.

Lamentando que a referida scnhora.porum requinte de generosidade, persista cmnao indicar o responsável pelo facto delictuoso para que sobre elle recahisse a pu-nição, aguardo as providencias que julÇardes deverem ser tomadas.»

A VEM» V CENTRAL-Temlo.dentro «lo breve» «Jíiin, cio ser «le-molidos om pi-edios «In rua dos Ou-i*lvos ii. 71 o ii. 81» d» rua do Uos»rio, onde so nehain est-helecidosos srs. \. V. Ho<lri(|U('s & {',., COIl.o seu oslHiielorhiionto do fnzen«Ias, tirniuriiilio, modas o eoiife-oi/flos.o eoiihocldissiino—AO I • IIA-H VIT.IIIO. prevenimos nos nossosleitores ii proferirem este e.stabp.lociinontii. pelas ynntnnòns quo omesmo pro|ioi*eioita, etiju» vendaseslAo sendo feitas n preços semcompetancin» «• mesmo um {rriuidonumero de aHí.;..*» por menos doseu casto l«*_iiimo. cnm» bem sopoderá verlfloor nas exposições doRtiai jfrondos vitrines. Hua «los Ou-eives, i-sipiiiia «I • do Kosnrio.

A. coromUsSo de finanças do Senado re-tinida atittvhontem assignou os seguintes] areceroa :

Opinando tine se poça Informações noro verno por intermédio do ministério dafas-md.i sobre a concessão de um creditoMippleniciitar.de 219:tií3$6.7, 4 verba-.M-faudcgris—para occirrer ao pagamentodas porcentagens devidas aoa empregadosdas referidas repartições aduaneiras norxorricio de 1303;

Achando justa a providencia contida noprojecto da Câmara que estende aos fuiic-cionarios da Repartição Geral dos Tele-Rraphoi os favores concedidos aos da K. deFerro Central e autorizando o governo aconceder ate 10 .y de augmento de venci-tr.entos d'aquella repartição aos que conta'rem 'A) ,11111,-, de bons serviços, dese utadas as faltas justificadas ou nao:

Opinando pila approvação do creditopedido pelo presidente da Republica, naimportância de2:90iSO00, para paramentono funecionario aposentado da E.ao FerroCentral do Brasil Francisco de PaulaNogueira da Gama, em virtude da preca-tona do juíi competente;

Opinando pelo indeferimento do pedidofeito por d. Maria Sousa e Silva, viuva dosoldado do 3* batalhão dn artilheria deposição Antônio Pedro da Silva.rolativo iuma eensào para sua manutenção e debsus filhas, pelo faclo de haver seu maridofallecido em -onsequeQcia de ura desastreoecorrido por oe«aitio d.« salvas dala» nalortalexa de Santa Crt», cm Santa Catha-1-ina, a? de setembro de !&\3;

Opinando pela rpgetçio do prejeelo daCâmara autorizando D governo a ndevara|K«x«icr.pçâo em que incerrea a pensão domontepio que deixou de receber d. Ilido-ra Ferreira da Silva, viuva do ex-fttneelo-•n a rio da K. de Ferro Osntnl Luiz Gora-

,4; - Feirara da Süvt.k

Os membros estrangeiros e brasileirosdo Convênio Sanitário visitaram, hontempela manhã, o reservatório d'agua do Pe-(Ircgulho e o hospital dos Lázaros, ondelhes foi offerecirlo.pela irmandade da Can-delaria.um lauto almoço.

Como de costume, reuniram-se depoisás 2 horas da tarde, em sessão secreta,nasecretaria do interior.

O banquete no palácio ItamaratyHontem, As 8 horas da noite, realizou-se o

banquete offerecido pelo ministro das rela-ções exteriores, sr. barão do Rio Brancoaos delegados da Republica Argentina, Es-tado Oriental e Paraguay á Conferência Sa-nitaria.

O palácio Itamaraty, onde se realizou esseagape, foi especialmente decorado para oacto.

O saguão, que ha pouco foi pintado comgr .nde gosto e arte.foi ornamentado com di-versas tinas de palmeiras.

A larga escadaria do mármore, qua dá ac-cesso ao segundo pavimento,foi igualmenteadornada com palmeiras o fesiões de folha-gem o flores ; no primeiro lance via-se umagrande corbeille em que figuravam camelias,rosas, 1 hrysautemoi e avencas.

Na caloria que communica os dois lancesdo edifício foram dispostas, em escudo, asbandeiras de todas as nações americanas.

No salão onde se realizou o banquete ecuja decoração é riquíssima, via-se ao cen-tro extensa mesa em fôrma de E ornamen-uda com grandes candelabros de bronze,flnrciras da prata e custosa balxella.

Em torno do salão foram dispostas variascorbcilles.

A illuminaçio a luz electrica e velas destoarina era profusa e imprimia ao vasto sa*lào um aspecto deslumbrante.

Os convidados eram recebidos pelo se*cretario sr. Pecegueiro do Amaral o intro-duzidos no salão ile honra onde so achava osr. barão do Rio Branco.

A' entrada de cada um dos srs, ministrosplenipotenciarios, a banda de musica do Cor-pn de Infanteria do Marinha executava oliymno da respectiva nação.

Pouco depois das 8 horas serviu-se o ban*queto, durante o qual, uma orchestra de 30professores, sob a regência do maestro Joa*quim de Carvalho; executou vários trechosde operas, obedecendo ao seguinte pro-gramma :

Rossini, «Simiramisa, symphonie; Albert,aJungmann».melodie: Ponchielli, »Gioconda»fantasie ; Wàld.tõufel, «Mon Rôve», valse;Carlos Gomes,«Guarany., symphonie; Back,romance; Echeveerria,«Aragon».valss! Ver*di. aAidaa. pot-pourri; Alp.Cibulka, gavottee F. Yon Suppé, ouverture.

Na mesa tomaram logar ao centro o sr,baião do Rio liran o tendo i sua direita oinínÍ3tro argentino dr. Manoel Gorostiaga eá esquerda o ministro chileno dr. HeviaRiquelme; em frente o dr. J. I. Seabraministro do interior e justiça tendo átua direita o ministro do Paraguay dr.Pedro Pena, delegado, s á esquerda oministro dos Estados Unidos da Americado Norte sr. David E. Thompson, seguindo-se os srs. drs. I.uizAgote o Pedro Lacaveradelegados argentinos; F .-mandes Espiro do-legadn oriental Azevedo Sodré e ArnaldoCruz delegados brasileiros, ministro puruanodr. Hermun Velarde, ministro boliviano dr.A. Munoz, ministro equatoriano dr. CarlosMobar, secretario da iegação chilena RuizGamboa, secretario do presidente da Repu-blica dr. Rodrigues Alves filho, secretarioda iegação boliviana Emílio Fernandez, se*cretario da Iegação argentina BaldomeroS.igastume, presidente da Câmara dosDeputados dr. Paula Guimarães, secre*tario da Iegação peruana G. Sevano,prefeito municipal dr. Pereira Passos,encarregado de negócios oriental dr. AngelDufour; arbitro brasileiro na questão boli-liviana dr. Carlos de Carvalho, deputadoGastão da Cunha, presidente da commis-são de diplomacia a tratados; directór daFaculdade de Medicina dr. Feijó Junior,lente de psychiatria da Faculdade de Me-decina deputado Teixeira Brandão; presi-dente da Academia Nacional de Medicina,dr. Pinto Portella; cônsul oriental sr. Adol-pho Ilasanez; chefe do Corpo de Saúde daArmada almirante Pereira Guimarães; re-daclor do Brasil Medico dr. Bulhões deCarvalho, directór do Laboratório Militarde hactereologia dr. Ismael da Rocha; con-sul do Paraguay, dr. Del Castilho; cônsulargonlino sr. Cipriano de La Pena; lintode propedêutica da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, dr. Miguel Couto; dire-ctor interino do hospicio de Alienados;lento da Faculdade de Medicina dr. Fernan-do Magalhães; directór do Museu Nacionaldr. Baptista de Lacerda;secretario do minis*tro do interior dr. Felino Guedes; chefe docorpo clinico da Brigada Policial deputa-do, Corrêa Dutra; directór da Maternidadedr. Rodrigues Lima; leader da Câmara Cas*siano Nascimento; secretario do ministrodo exterior sr. Domino da Gama e Pcce-gueiro do Amaral; direetor do protocollo,sr. Antônio Esplnheiro; direclor «ia secçãode diplomacia e tratados, dr. Frederico deCarvalho ; auxiliares do gabinete do sr. ba-rão do Rio Branco, srs. Paula Fonseca oErnesto Perroira o o dr. Oscar.RodriguesAlves.

Foi servido o seguinte menu :Perlcs du Nizan, petites bouchées de ho*

mard, garoupa sauco Chamb-rd, médail-lons do fllet do limnf au Madure, limbalode canard à. Ia Itossini, aspic de fole grasen Bnlle-vne, punch à Ia Romaine, pintadoã ia Périguüux, bouquet de nointes d'Asperges, charlotte rti.se, pouuing de mar-rons au marrasquin, macédoine de fruits aIa pclée, glaces havanaises, desserts etfruits.

Vins : Madére, Llübfranonmilch, ChãteauI.aflte, Cios Vougeot, Porto, essence 1834,Chimpagne Veuve Pomraery.

(louvo apenas dois brindes: do barão doRio Branco, nos seguintes termos:

« Devem merecer os applauios dos bonsamericanos todas as medidas tendentes af «cilitar e desenvolver as relações de com-mercio o amizade entre os povos do nossocontinente, destruindo os obstáculos que seoppõem ds expansões da sua actividade nocaminho do progresso e contribuindo paraque se realizo a política de confraternidadei* do paz que, estou certo, é o ideal de todosos governos das duas Américas. Sinto*me feliz por ver aqui reunidos os dignosrepresentantes diplomáticos de tantas na-ções desta bella parte do mundo, desde o dagrande irmã do norte até os das mais visi*iilias nossas, unidos commjgo no mesmopensamento da festejar os iliustres delogi-dos da Republica Argentina, do Paraguay edo Uruguay no Congresso Sanitário que,nesta momento, faz obra civilizadora e fe-cunda, combatendo Idéas da velha rotina eadornando princípios liberaes que a scienciamoderna tem approvado. Levanto o meucopo em um brinde de applauso a essa obra,saudando ciTusivamonte os mus collabora-dores e ns chefes de Estado, seus ministrose as nações representadas nesta mesa.»

O dr. Gorostiaga, ministro da RepnblicaArgentina, como decano do corpo diploma-tico na ausência do Núncio Apostólico,disse que, com cffeito, era Incontestável-mente a sciencia que se devia o haveromsido derrubadas as barreirai que se ante*punham k approximação dos quatro pairesamericanos, quo, unidos pelos laços da ami-sadeeda confraternidade, pcditin festejaresse acontecimento do modo brilhante porque o faziam naquella momento. Era lhegrato declarar uue as idéas da paz e deconcórdia expcnuidas pelo ir. ministro dasrolaçóes extoriores, em sen discurso, sym-thetizavara o pensamento de todas asnações americanas ali representadas. Ter-minou saudando os mioistroí do interior edas relações exteriores e o sr. presidenteda It.-publica.

A orchestra tocou, ao finalizar esse brinde,o livra-o nacional.

Findo o banquete, alguns ministros subi-ram para Petropolis, em trem especial, quepartiu de S. Francisco Xavier is 11 e trêsquartos.

exploração da Empreza Cooperativa Ame-ricana conforme consta do aviso desseministério de 19 de janeiro de 1903, sendoesse o motivo por que do citado decretoconsta não o nome daquella Empreza maso do concessionário.

Hontem, no Theatro Lyrico, emrraantoos artistas Schelling, Bauer, Casais eArthur Kapoleão faziam as delicias daplatóa com a eximia execução de trechosde uma harmonia sublime, â forte des-harmonia so entregavam um critico mu»sical e jornalista e um conhecido e antigoprofessor do piano.

A desafinarão foi tal qne a musica depancadaria se fez sentir, talvez por genti-ieza a um dos figurantes, apologista ex-tremado de Wagner.

Dr. Rodrigues FernandesFalleceu hontem, nesta capital, o dr.

José Rodrigues Fernandes, deputado peloMaranhão.

O finado, que tinha 46 annos de edade,era doutor em medicina, tendo se formadona Faculdade do Rio de Janeiro em 22 dedezembro de 1881.

Formado, retirou-se para sua província,onde clinicou durante algum tempo comgrande êxito, conquistando geral estima.

Seus comprovincianos o elegeram depn-tado geral na ultima Câmara da monar»chia, dissolvida pelo advento da Repu»blica;

Fez parte da Constituinte republicana;serviu de intendente na cidade- de S. lauiz,capital do seu Estado, e foi deputado fe-deral na ultima legislatura, sendo reeleitopara a actual.

O finado deixa viuva, distíneta senhora,filha do eminente jurisconsulto dr. Frede-rico de Villtena, de cujo consórcio, porém,niío teve filhos.

Realisa-se o enterro hoje, no cemitériode S. J0S0 Baptista, sahindo o feretro, ás4 horas da tarde, da residência do finado& rua do Paysandú n. 35.

O ministro da fazenda desannexou «1município de Paraty do do AngTa dosReis, exclusivamente para o eíleito daarrecadação das rendas federaes,

Foi encarregado deste serviço, em Pa-raty, o sr. Joio Pedro Vieira da Rocha,coilector estadoal.

FURTO IMPORTANTE805:000jJOO«

0 inquérito sobre o furto do caixote cas*tendo 805:0001000 continuou hoiitstn aladaem segredo do justiça.

As diligencias tem prosegutdo • os inter»rogatórios vão sendo feitos pelo própriochefe de policia.

lista autoridade, logo que chegou & sua re*partição, recebeu em seu gabinete o dr. Al*fredo de Mattos, irmão do dr. Saturnino deMattos, e sobre o facto ea questão interro-gou-o por algum tempo..

Prestado esse depoimento, o chefe de po*licia mandou convidar a comparecer na re-partição diversos empregados de cstabele-clmentos do credito e commerciaes.

Gm seguida, o dr. Campos Tourinbo, 1delegado auxiliar, recebeu ordem de se dl-rigir ã residência do dr. Saturnino de Mat-t.s, para convidar a esposa desse engenhei-ro a ir áquella repartição, afim de ser nova*mente interrogada.

Ao meio-dia apresentou-se na policia •dr. Saturnino de Mattos em companhia deseu advogado dr. Fonseca Hermes.

O dr. chefe de policia, seiente da presençado referido engenheiro, resolveu que o dr.Saturnino se conservasse por algum tempana policia, mandaudo-o para o gabinete do1* delegado auxiliar, até ulterior delibera-çilo.

O mesmo foi determinado ao dr. Alfredode Mattos, que ficou no gabinete do 2' au-xiliai*.

Accedendo ao convite do dr. Cardose deCastro e a propósito de uma canta carranleaberta pelo engenheiro Saturnino ds Mattosno London anrt Urasilian Hank, eatsve, hes-tom pela manhã.no gabinete do dr. chefe depolicia o sr. F. S. Pryor, sub-gereate da,banco, acompanhado do dr. Pires Brandas,advogado daquelle estabelecimento.

O dr. chefe de policia imistiu por obter*o depoimento do sr. Pryor que trata dascontas correntes e, pelo dr. Pirei Brandas,foi recusado esto depoimento, parque lu-teressava ao segredo que pelo Código Cam-mercial são obrigados os negociantes aguardar de sua escnpturação. ü dr. chefe,de policia mandou tomar o depoimeat* iadr. Pires Brandão, que ditou ao c**crivie,nasala contigua ao gabinete do chefe e na pre-sença deste, o parecer jurídico que deu aobanco a respeito do assumpto.

Ainda hontem o dr. D.imingos Bernardes,delegado da l* circumscripção suburbana,recebeu mstrucçoes atlm de realizar novasdillgemias.

A's 4 horas da tnrde, em companaia deseu irmão dr. Gusmão Lobo, chegou á po-licia entrai a esposa do dr. Saturnino de'Mattos.

lista senhora foi interrogada pelo chefede policia, que não conseguiu coisa algumaque servisse de base k respousabilidade cri*minai daquelle engenheiro.

Antes du depor aquella senhora, foi ouvidoo sr. José da Silva Mariz, da casa de frucla9da rua Sete do Sjteml.ro.esquina da de Oon*çalves Dias.

O depoimento desse negociante nada temde importante sobro o caso e, como o sr.Levei,deixou ficar patentes as suas suspeitasá cercada innocencia do dr. Saturnino deMattos.

Ao dr. chefe de policia o dr. Saturnino deMattos offcreceu hontem uma certidão deisua conta corrente com o London Bank,

A's 8 1)2 horas da noite se retiraram dapolicia 03 drs. Alfredo de Mattos e Saturai-no de Mattos e sua esposa.

Pelo Telegrapho( NOSSO SERVIÇO ESPECIAL

PORTUGALLISBOA, 10 — O governo trata de reprimir

as freqüentes revoltas dos Indígenas nosul da Angola.Nesse intuído confercnclaram hoje osministros da marinha e dos estrangeiros,asssitlndo á conferência o visconde da Pin»dellaa, ministro portuguez em Berlim o ocapitão João Marques d'Aguiar, governadorda província de Huillia (Angola).

ESTADOSRIO GRANDE DO NORTE

NATAL, 10 — O Inverno llrmoa-ie no lltto-ral agreite ; no aert-o, porém, a íecca con-tlnna devastadora, o governo empresa aforça para fa»er retirar deita capital oa Ha-eelladoa que já eatlo reduzldoi á sexta parte.Nao di mala socorro alram, havendo entre-tanto dinheiro. O «planeta» levoa 114 liarei»ladoa.

8. PAULO8. PAULO, 10-O dr. Hercnlano de Preltaa,«rleaderada maioria, na .nulo de hoje na Ca-mara, apresentou am projecto creando o Im»

posto sobre capital e renda, creando Impostode consumo sobre aguardente em razão de 10rela o kito, eatabeleoendo a taxa indiciaria eaupprimlndo o Imposto d* transito aobre ocate e estabelecendo o imposto de exportaploara 9 oro «ad valorem».-O «Ir. Carloa Botelho, secretario da agri»cultura parte amanha para Jnquery, atlm dedar providencias aobre a falta d'ajrua.-Ula naa telef ramma do Franca, que namafazenda d'all foram assassinados peloa colo-noa o administradore o fiscal.—BatA aqui o ar. Salvador Santos, dlrectareTaA Noticia». ^

RIO GRANDE DO SULPOSTO ALBGRB, 10 - Chegou hontem aPaaao Pondo nm contingente «Ta Brigada do

Citado afim de manter a ordem. Alaçto mostra-ae confiante e calma. Loo Intendente dissolveu a gente armaiaua ordem, desapareceram da cidade oa co-ronela Lucaa Annea e Joaé Pinto Horaea.—O aenador Pinheiro, pastando por Oru-•ruajaua, aconselhou aoa inlluentea polttlcoaa entrarem num accordo, escolhendo umcandidato capaa de conciliar oa elementosdivergentes; pedio que, em ultimo cato, aeaubmetteaaem todos a deolalo do chefe dopartido dr. Borgea Medeiros. Nio obstante,oa políticos continuam exaltados e em fortecabala.Hoje, aqui, am filho do Marechal Frota,do 6 annoa de Idade, encontrando umabomba de dynamlte, ateou-lhe foro, havendoImmedlata explosão. O menor fêrlu-te gravemente, perdendo varloa dedos e recebendopelo corpo outro» ferimentos. O facto oceor-reun a Praça Deodoro, em frente ao thesourodo Batado.

popa-

—A cobrança de impostos prediaes deuhoje motivo a um distúrbio em Vilknut)-»ra (Zaragossa).

O agente, protegido pela guarda, logrouescapar aos aggressores, sendo. suspensaa cobrança.

REVOLUÇÃO JO URUGUAYPORTO ALBGRB, 10 - Raphael Cabeda

está no Rio Grande, esperando o vapor aDea-tenro», para seguir para Montevtdéo.O general Munia, commandante daaforçaa rovernlstaa orientaea, acha-te emCentcriao, recebendo cavalhada compradano Brasil por dlversot agentea.Espera-te em breve um encontro deaaechefe com as forçaa de Apparlcio.

O Parque Fluminense com todos os sensdivertimentos e a companhia de variedadesestá sendo o estabelecimento da moda eo passeio e passa tempo predileoto danossa melhor sociedade. Demonstra issoquão profícua foi a idéa de se cobrar só-mente a quantia de 1500 réis com direito aum divertimento, e nao cobrar entrada paraas creanças, nSo ba família de bom gosto,nem cavalheiro cometo qae não vá passaralli uma hora todas as noites.

HOMICÍDIOA BORDO DE UMA BARCA

FALLECIMENTOS

Onl/.nJis muito barato sft na Casa Ssmart-_• aiçaao ,ani,. Rljri i^aií _ Camões n. I

O miniitro da Industria e viaçílo rece-beu ,1o Natal um telegramma noticiandoterem cabido abundantes chuvas em todaa região do littoral, bem como nos muni*cipios de Assú e Angicos tendo cahidochuvas parciaes regularei no centra doRatado.

QUBRE1S phosprioros de eraça : Comprai os.- :« •!'.....••¦•¦.•

O SOLHontem, pela manhi, notavam-se no

disco solar Ires grupos de diminutasmanchas, além de uma mancha maior,visível desde o dia 8.

O ministro da industria e viação decla-rou ao «ia pasta >U faienda em resposta aum officio que deste recebeu em «íata de5 do corrente, que a patente de invençãoconcedida a Bduardo Augusto Pereira Nu-nm para um preparado dtaaomlnado-;-'¦-.,- \ P*ranaea«—edecl*rada ca-duca por decreto ds lã de setembro doaaa o próximo S ado, •;..-.,:.' - . . ./•;.- de

No cemitério de S. João Baptlsts, foi Inhuma-¦lo hontem o corpo do sr. »>osá Baptista dosSantos, natural de rortucal. casado e de**annos, fallecido á praça Duque de Caxias n.-Jt5rtde onde sahiu o feretro As I horas da tarde.

i- in liontem sepultado no cemitério de SãoFrancisco Xavier o sr. Antônio Harbosa Oulma-nies, empregado puliiico, casado cde63 annosde edade, fallecido A rua Figueiredo n S.

Em um carneiro do cemitério de S. Fran-cisco Xavier, sepulta-se hoje o sr. FelizardoTeixeira do Figueiredo, commerclante, fallecidoa rua do Cabido n. '.'I. de onde saiura o enterroas H horas da manha.

O üii.iiio era natural do Rio de Janelro,„sadoe tinha 11 annos de edade.

Falleceu á ma n«*nernl Pedra n. If7 e forhontem sepultado no cemiterlode S. PranciscoXavier, osr Manoel Dias Moreira, operário, natural desta capital, solteiro e de ií annoa deedade.Da rua Major Avlta n. 1?, sahiu hontem Atarde para o cemitério de S. Francisco Xavier oenterro «lo sr. .laointlio de Mello Pires, casado,de Is nnnos e de nacionalidade portuirueea.EfTecttiou-se hontem em um carneiro docemitério de S Francisco Xavier a inluiinni;ãodos rr*sto*i tnortacs da virtuosa senhora d.MariaJacintha de Sou/.a Mattoao, 11atur.it do Para,de75 annose solteira, cujo enterro sahiu, 4 tarde.da travessaSoura Vaienten. I.

Finou se hontum a rua Gonçalves n. A 2,na estaçáodo itoclta, o sr. Guilherme Suei, sol-leiro c de 51 annos

Seu enterro sahiráhoje is 10 horas da manliípara o cemitério de S. Francisco Xavier.

No cemitério de S. Francisco Xavier foihontem sepultado o ar Joio Sixto, laliccido arua Visconde de Sapucahv n 71..

Bra natural da Itália, solteiro e tinha í 1 annosde edade.Rm Ponta Nova, Estado de Wlnaa Geraes,falleceu no dia I do corrente o lllustre e huina*nitaho clinico dr Luiz Augusto da St>u_» e Silvaem cujo coração tinha o povo pontenovense oculto que se «tarlosava no mais desinteressa-do e nobr- aaerdocto da medicina.

Republicano bistorict), o dr. Souza a Silva vi-via ultimamente todo entregue A vida afrteola,e ao exercício de sua clinica, sendo um verde-deiro «se da pobreza.

Morreu idoso legando k família um nome que;.•".!.. roau) exemplo da honradez e bondadeKTectuou-se liontem. ia t horaa da tarde,no cemitério de S. Franclscio Xavier, o enterrodo ar. Antônio Harboaa Guiraaràea, eatlmadofunecionario da Eitradade ferro 'eatral doi.,-.-.«- onde contava ;i annoa de aervlço.

O morto era geralmente considerado naquellarei-ait, .',-. * bellaa qualidadea oe unoca.aiheíro e zeloso funecionario-

Grande nurerode parentes e amigos do Sns-do acompanhou 01 reatoa mortaea até a derra-detra morada-

Ic3u.-iier«u e ricaa coitSaa foram úepositadaa00 c3rna.r0 n. **£»*» A» do .1 quadro, onde jai(•peitada o deaditoso Barbosa Guimarães.

Kaüeceu hontem em sua residência i rua¦osé í or..f*. .0 e. H em Nictheroy o joven JoãoOaatbo Uaatoa primeiro ana.ata da Sacola á*S,-teocias Jur.iüi-as e >ociaea.

1'onunto apen.il II annos de edade o lcdl'os»rnojo «jae era filho «lo finado <i -se- ;b,iriri 'jtow < <¦•• !i.">hi«u«, foi vicuaiA da uma ..'*;¦

cio ttnestiaai.O ara t3i*fra*r.*sto rtaürar s»»4 hoje as thoraa da tarde na c**níterto da «'oofraria de' '¦> i Senhora da , - ¦ >c Imhj_ exiade.—Victima—o 6«jr |rrppí latesttaa. ftóeoeu boa-

tem na cata n H da rua -ü< oaceísio eaiN^tóe-rojro ar. Uits Alves T;aoeo e«tab«i»H-*5o r-a-*!,BMfaaaeia ns KwfoatMfMMMgp taBarreto.

O ?*j«-iWxr»a«..io HCUMM b%s a* ( i»-jraavia um» e.-a Haru....

Boletim do exteriorTURQUIA

As cbancell árias de Londres, Paris eS. Petersburgo, pelos embaixadores re-spectivos em Constantinopla, entraramfinalmente em accordo para protestaremperante a Porta contra o actual estado de-coisas na Armênia.

A nota será redigida em termos cathegoricos e por ella será o Turco intimadoa pôr cobro, sem arubages nem tergtver-sações, a uma situação reputada intole-ravel.

8UI88AO embaixador da Rússia em Berna, sr.

Jadovsky, acaba de ser victima do atten-tado de um desconhecido, que lhe desfei-chou um tiro de revolver a queima roupa,attingindo-o na cabeça.

O estado do ferido 6 considerado graveiFoi preso o aggressor do ministroJadovsky. Chama-se Ilnitzi o é de nacio-nalidade russa.

FRANÇAO ministro do exterior, sr. Delcassê,

declarou perante a Câmara ter expedidoao embaixador francez em Constantino-pia, sr. Constans, as necessárias ordensafim do que esto auxilie efíi/.azmente osdiplomatas ali acreditados, no empenhoem que estão de obter da Turquia ocumprimento das obrigações conlrabidaspara com as potências.Era discurso que pronunciou no Se-nado, o sr. Combes,-ministro dos Cultos,manifestou o seu desagrado pelas recen-tes desordens motivadas pela questão re-ligiosa. O presidente do conselho de mi-nistros teve também palavras de censurapara aquolles que. por serem amigos epartidários das congregações religiosas,aconselham o povo a desobedecer ãs leis,oppondo-llies resistência.

Senado.—Foi postacm discussão ttmáinternellação sobre a marcha militar orga-nizada por iniciativa do jornal Le Maim.O incidente terminou pela approvaçsto, por181 votos contra SS, dcüma ordem do diasimples.

Câmara.— A sessão correu animadanasta casa do parlamento, onde o sr. Com-bes voltou a tratar da questão do ensinocongressista. O discurso do presidente doconselho de ministros adquire excepcionalcaracter de grnvidade na parte em quos. ex. faz revelações sçnsacicnacs de len-Ultvas de suborno junto da sua pessoaem favor de certa ordem religiosa, üecla-rou, com effeito, o sr. Combes, ter rece-bido offerecimento da somma de dois mi-Ihões do francos para poupar a congrega-çãodosCharlreuXjüoqueimmediatamentedera parte ao gabinete es. ex. se prom-ptiücava a acceitar qualquer interpellaçãoaesso respeito. Terminou declarando que sesentiria feliz de deixar o poder no dia cmque a Câmara pronunciasse o voto dofini-tivo, estabelecendo a suppressão do ensinocongressista em França.

Convidado a mencionar o nome do au-torda tentativa de suborno, o sr. Combesrecusou-se torrainantemente, concordando,porém, que fosse nomeada uma commis-são para procelcr a inquérito e apurar averdade.

A questão da tentativa de suborno, agi-tada pelo deputado Millcrand,Mtscitou calorosa discussão.

O sr. Combes declarou que o sr. Loubeto os seus collegas de gabinete oppuzeram-se a que qualquer acção fosse no momentointentada para elucidação do caso.

O deputado João Pichai, em um aparte,disse que .10 sr. Combes só nSo accoitavaos dois milhões do francos offerecidospela cojigregação dos chartrcux porqueessa ordem religiosa se havia negado aentregar-lhe a quantia por inteiro, pro-»ondo-lhe uma primeira prestaçio deíJOOmil francos». O presidente do conselhorefutou energicanienie o aparte do sr.Picliatque não passava de torpe calumnia.

A câmara marcou a sessão de terça-feira próxima para designação dos mem-bros do qne deverá compor-so a commis-são de inquérito.

—Terminou a sessão pela approvaçãopor 313 votos contra víõO de uma ordemdo dia simples, a respeito da interpellação«abro tarifas judiciarias.

ITÁLIAO correspondente viennense do Times

informa que tanto o pana Pio X, comoseu secretario, o cardeal Merrv dcl Vaidesejam francamente a denuncia da con-cordata estabelecida entre a França e oVaticano.

Está completamente extineto o incen»dio que lavrou cm uma fabrica do moveisem Veneza.

Os prejuízos estão avaliados cm 5*00.000liras.

O eseulptor Luzzi nnres^tou à snasantidade o papa um modelo em gesso deum monumento projectado para o túmulode S. Leão de Latrão.

A câmara dos deputados approvouhontem uma ordem do dia pedindo aogoverno çjue a inauguração do monnmcn»to ao rei Victor Manuel, se realize em1911, cincoentenario da proclamação da-quelle monarcha ao throno da Itália.

Foram sentidos tremores de terra cmFlorenca, Prato e Bolonha.

As companhias de carri3 da Siciliaassignaram hoje com o engenheiro Mar-com um accordo para a installação deestações raíi.ographicas em Messina, Reg-gto, Calábria e villa San Giovani.

Dos estaleiros de Odero seri breve-mente lançada a canhoneira mexicanaiíorclos.

Sna santidad»-o f apa Pio X recebeuhontem, em audiência espadai, o bispo deGoyat, d. Duarte Silva.

CHILEA' entrada do porto de Valpafaiso naa-

fragou ante-hont-m a barca Jcsé Nule, de-vido, segando se «-uppOe, a e«pe_a cerra-çlo que ali reinava.

A trlp-olsç-o conseguia salvar-se, portaiae-sr-a*» e três filhas ¦!•¦¦ capitão p?:»

•?:«,_

afogado» ao iasttsHtrd sinistro.

Uma discussão travada a bordo da barcanacional Bulda, entre o marinheiro ManoelLopes Nogueira e o rancheiro José Bahia,deu causa a qae este assassinasse aquella.

O facto passou-se rápido, sem que po-desse ser evitado, is 6 horas da tarde debantem.

Entre os dois nnrujos ji havia certaanimosidade, tanto que, quando estava abarca em viagem, em alturas de Peraam-buco, tiveram forte altercação por motivosfrivolos.

Hontem de novo foram elles empenhadosem calorosa discussão, sendo que foi JoséBahia o primeiro a insultar o seu compa'aheiro.

O crimeTinha já terminado o jantar a bordo da

barca Bulda, atracada em frente ao MoinhoInglez, quando Josá Bahia perpetrou o homicidio.

Para a pratica desse crime, o homicidafez uso de ama faca, cujo golpe, atiradocontra Manoel Nogueira foi o mais certeiropassível, porquanto offendeu o coração.

Antes, José Bahia havia insultado a mãedo morto, proferindo palavras injuriosas ogrosseiras.

Manoel Nogueira reagiu e José Bahiaachou ser asada a oceasiao de matar o seucompanheiro.

Ao ser assim ferido, Nogueira ainda pôdearticular algumas palavras, dentre as quaes.as seguintes:

«•Oli I negro me mataste UDitas estas palavras exualou o ultimo sus-

piro.Como era de prever, causou o facto gran-

de confusão a bordo, sendo delio avisado opiloto José Pires Vieira, qne havia embar-cado ha 3 dias, em conseqüência de teradoecido o capitão José Germano de Aa-drade.

Immediatamente o piloto José Pires deuordem de prisão ao assassino, recommen-dando em seguida ao pessoal que não odeixassem fugir.

Isto feito, o piloto tomou um bote e sedirigiu para a terra, onde chegando compa-receu á 3* delegacia urbana, communicandos oecorrido ao inspector de serviço.

As providencias da policiaSem perda de tempo o inspector de ser*

viço seguiu para bordo da barca Bulda,afim de fazer remover para terra não só oassassino como também o cadáver de Ma-noel Nogueira, convidando as testemunhasa comparecer na delegacia para ser in-terrogadas.

Com excepção da captura do assassino,que já havia fugido, o inspector realizoutudo quanto era urgente praticar.

Na delegacia, onde já so achava o coronelPaes Leme, foi iniciado o competente inque-rito, providenciando-sc também sobre as di-versas diligencias, quo deveriam ser feitas?para captura do homicida.

Hontem mesmo o coronel Paes Leme of-.flciou A policia Central, solicitando a raspe-"ctiva autópsia no cadáver de Manuel No-punira.

A fuga do assassinoComeltido o crime, e tendo-se retirado de

bordo o piloto José Pires, o assassino, ain*da armado de faca, chamou o pharoletroLindolpho Caetano Vieira e lhe declarou.,que sem perda du tempo ia tripular um bolepara transportal-o á terra. •

Lindolpho relutou, negando-se mesmo aaiiiiuir i iotimação de Jcsé Bahia. Ksseavançou, porém, resoluto para o pharoleiroc obrigou-o a embarcar-se com eile no re-ferido bote.

Isso conseguido, o criminoso fez Lindol-pho remar com toda a força para mais de-pressa chegar ao cães da praça da Uarmo-nía, próximo & Martona.

Ahi desembarcou José Bahia e tomoua direcção do morro Mortona, depois Uemandar que o pharoleiro regressasse abordo.

O assassinoComo já dissemos, chama-se José Bahia

o autor do crime acima relatado.)•'.' natural da Bahia, tem uma physíono-

mia antip.ithica, de altura regular e com-pleição ruim ta.

Foi contratado para a barca ha cerca detrês metes,nella tomando conta do seu lo-gar quando se achava a mesma ancorada110 porto desta capital. .

Nanccaiião em que praticou o homicídio,José Bahia trajava calça de zuarte e camisade algodão listrado.

Durante a travessia da barca para o cães,José Bahia apenas ordenava qne Lindolphoremasse apressadamente.

A victima

GUERRA lüf-JirfliZAA situação em Port Arthur — Pacto se-

creto entre a Áustria e a Russsia —O general Kouropatlrine espera refor»ços - Combate em redor de PortArthur — O almirante Togo — O ge-neral Heckelberg batido — Os russosbatem em retirada.

S. Petersburgo, 10. — Noticias offi-ciaes, oriundas do quartel-general dasforças russas em Liao-Yang, informamestar o general Kouropatkine resolvido amarchar rapidamente para o sul logo quereceba os reforços que pediu.Continua a falta ae noticias positi-vas sobre a marcha das operações no Ex-tremo Oriente.' Circulam nesta cidade in-sistentes boatos de que para os lados dePort Arthur continuam os combates deterra e mar sem resultado algum paraambos os lados.

—Telegrapham deMukden:« O bombardeio da costa de Liao-tung,

entre Kai-tcháo e Yung-yu-chen conti-nuou ininterruptamente até hontem, 9. Osprojectis da esquadra inimiga não cau-saram damno apparente, resultando aacção em pura perda.O almirantado communica o seguin-te despacho telegraphico recebido deMukden no correr do dia:

« Mdkden, 10 — 0 exercito japonez aomando do general Kttroki começa a avan-çar para o norte cm direcção a Liáo-Yang.Pelotões de batedores russos, mandadosem reconhecimento, assignalam o appa-recimentod* forças inimigas considera-veia no districto de Tliian-ischan.

Os nossos postos avançados entramdiariamente em escaramuça com a van-guarda do general Kuroki.

Ante a superioridade numérica do ini-migo, começamos a recuar lentamente, eem ordem.»

Tokio, 10—0 general Kuroki tele-grapha ao governo que em combates sue-cessivos travados estes últimos dias astropas russas tâm sido balidas e forçadas& retirada.Londres, 10 —O correspondente âoStan-dard em Chefú telegrapha que segundoinformações de chinezes chegados de PortArthur, os russos dispõem ali de G po-derosos vaso» de guerra o numerosas tor-padeiras, todos em perfeito estado de na-vegabilidade e promptos a se fazerem aomar.

O Daily Chronkle publica telegram-ma da seu correspondente em Tokio com-municando estar a Mikado seiente de queentre a Rússia e a Áustria foi concluídoum tratado secreto pela letra do qual aÁustria se obriga a concentrar na fron-telra da Galicia as tropas necessáriaspara reprimir possíveis desordens no casode ser o governo russo forçado pela to-mada de Port Arthur a retirar as forçasque guarnecem o território russo limltro-phe. O Standard publica telegramma deTiontsin dizendo ser ali crença geral queas forças russa» qne oecupavam Liao-Yang começaram a evacuar a praça, re-trocedendo para o. norte.

commercial, subtrahindo os segaintes nbja.elos: uma corrente de ouro e medalha dimesmo metal cravejada de brilhantes, uraalfinete de onro com brilhante, dois aa-neis com brilhantes, uma moeda de pratano valor de 101, Cot em dinheiro c um cofrecontendo pequena quantia.

A autoridade prometteu providenciar se*bre o caso.

Desastre -Na rua Frei CanecaNa casa n. 153, da rua Frei Caneca, actaiU

mente em demolição, deu-se hontem umdesastre, sahin.io delia victimado um op-rario, que trabalhava como servente diturma.

Estava elle no pavimento superior do pra-dio, quando foi attingido por pesado \tgs-mento, que o obrigou a perder o equilíbrio,precipitando-se á rua.

Na queda recebeu operário extenso feri-mento no lado direito da cabeça e fractunda perna direita.

Chama-se elle José de Souza, é português,de 31 annos e reside á rua dos lavaliJos,na Avenida Huy Barbosa.

Depois de receber medicamentos era phar-macia próxima, sendo soecorrido pelo dr,Masson, o infeliz se recolheu ao hospital daSanta Casa da Misericórdia, para onde foienviado em carro leito da Assistência Poli*ciai e com guia daquelle facultativo.

Tiveram conhecimento do accidente asautoridades da 10' circumscrinç&o e da 2*delegacia auxiliar, comparecendo ao local oinspector Esteves.

Tinha 32 annos prcsu'miveis, era soltei*ro.do cor morena, baixo e gordo o marinhei-ro assassinado.

Chamava-se Manoel Lopes Nogueira, ti*nha o vulgo de Mune Caboclo e nasceuno Estado da Panbyba du Norte.

Devido ao seu gênio alegre ora estimadopor todos os seus conipanhf.iros de traba-lho e durante o tempo em quo esteve em-barcido nenhum delicto praticou.

Quando foi ossass nado vestia camisa demeia e calça de casemira escura, estandocalçado com uns sapatos de couro gros-o.

O sen cadáver foi encontrado cahido debruço e na mão direi a tinha empunhadauma faca de ponta, faca que foi arrecadadapelo inspector Álvaro Duinysio, aautorida*ilê que coniparuceu a bordo, acompanhadade praças da i.olici.i.

O cadáver, que foi recolhido ao Necrote-rio, aprcsetibva um ferimento sobre o ma-melão esquerdo.

Notas avulsasA barca lfuldc,onAo se deu o facto, estava

descarregando sal o pertencia a NicolauMilbourg, ji fallecido.

—A's lí hnras da noite o coronel PaesLTne, em comoanhia de Inspectores e pra-çis. sahiu cm diligencias para tentar captu-rar o aisassino.

—Pnra bordo da barca foram enviados oInspector LompliJa 4 ¦ l«!a i.is de policia,vi»to como receiav.i o piloto a volta do as-sassino áquella embarcação.

O sr. Jacome Glannettl, negociante ita-liano ha muito estabelecido cptre nós,comcasa de fornecimentos para navios deguerra o mercantes, a rua do Ouvidor, 22,e quo goza do melhor conceito nesta pra-ça, procurou-nos hontem para pedir-nosa declaração de que nada tem de commumelle, Jacome Giannetti, com o indivíduoJoão Giannetti, procurado pela policiadesta capital, como autor da introducçãode notas falsas.

Esso João Giannetti, alias, escapou áspesquizas da policia e suppõe-se que te-nha fugido para S. Paulo.

Damos publicidade a declaração do sr.Jacome Giannetti, porque ante-hontemtambém o Correio da Manhã se oecupoudesse facto.

PREFEITURA,Foram exonerados: do cargo de agente

da Prefeitura no 23* districto (Quarahy) osr. Balthazar Rangel Lopes do Snuza o doescrivão da agencia do districto de Santaüruz, o sr. Miguel Telles do Menezes.

Para o cargo de agente da Prefeitura nodistricto de São Christovão foi nomeado osr. Luiz Babo.

Por acto de hontem foram transferidosos seguintes agentes: dr. Antônio Moreirados Santos, do districto da Tijttca para ode Cautpo Orando; José Joaquim de Azeve*do, deste para o da Oamhoa; Luiz Joaquimde Av.nvedo, do districto do Santa Cruz parao de Sjnta Thereza; João Ferreira Polycar-po. deste ultimo para o da Tijtica; VicenteRibeiro Alves; do de Jacarépagua para o de(luaratiba; Desiderio Manoel da Costa, dodistricto do Meyer para o de Jacarépagua;Norberto Augusto Freire do Amaral, do dis-tricto do Engonho Novo para o do Meyer;Francisco Justino de Almeida, do districtode SiinfAnna para o do Engenho Novo; JoãoAntônio Gomes da Silva, do districto do Es-pirito Santo para o de Santa Cruz; Luiz Ma-cabyba, do districto da 0.-imbua para o doEspirito Santo; José Moirellos Alves Morei-ra, de Santa Rita para o de SanCAnna e Joa-quim Rodrigues da Kosa, do districto deSão Christovão para o de Santa Rita.

O sr. Pedro Gaya loi nomeado escrivãoda Prefeitura no districto do Engenho Ve*lho,

Foram transferidos os seguintes escrl-vãos: Constando José Soares, do districtodo Engenho Velho para o de Santa Cruz;Fernando Ernesto Castello Branco, do dls-tricto do Espirito Santo para o de S. Chriatovão e Jullo Coelho, deste para aquclle.

O dr. Pereira Passos em companhiados sub directores de obras, hygiane e instrucçáo visitará hoje, ás 10 horas da manhaa Casa de S. José.

S. ex. e sna comitiva irão em bonde especiai.

—Obteve 60 dias de licença, sem venci-mentos, a adjunta estagiaria d. Aooa Le-ticia da Frota Paiva.

—0 dr. Passos, acompanhado de algunsde seus auxiliares, assistirá a inauguraçãoda barca Fiiconde de Moraes.

—Foi exonerado do cargo de guarda dainspectoria do mattas, Jardins, caça e pes*ca o cidadão Guilherme Monteiro, sendonomeado para substituil-o o sr. Ernesto Au-gusto Lopes^ ^^

ENTRE PRAÇASDiscussão e ferimento— Na rua do

HospicioA's 7 1|2 horas da noite de hontem, tendo

regressado do cemitério, onde fora acom*panhar os restos mortaes de uma sua so*brinha, Luiz da Costa, praça n. 50 da 4*companhia do 2' batalhão de policia resol*veu entrar no botequim da tua do Hospicio,canto da da Conceição, para tomar uma chi*cara de café.

Ali, e omquanto ingeria o café, Luiz daCosta censurava o dono do botequim porcousa alguma ter elle feito a um tal Canuto,que ali fizera umas despezas sem tel-as pa-go, o que certamente não se daria, disseelle, si se tratasse de um soldado.

Nessa oceasião passava o soldado n. 21',da 2- companhia do 7* batalhão do Exercito, Laurindo Ângelo Quirino, e julgandlseruquillo um insulto á sua pessoa, diri-giu se A praça de policia, exigindo-lhe suaisatisfações.

Luiz da Costa ponderou ser também sol*dado e, por conseguinto, motivo algum ha»via para menoscabar da farda.

Esta declaração de nada valeu e Luiz daCosta.foi aggredido por Laurindo que, ar*mado de navalha, tentou feril-o.

Não satisfeito ainda, a praça do Exercitoavançou para a de policia e pretendeu de»sarmal-a, sendo nisso obstado por Luts daCosta, que fez nso de sen sabre.

Raivoso, Laurindo atirou-se sobre o poli-ciai e teve como conseqüência um ferimentona região intercostal direita.

Isso suecedido, foi o offensor preso por,dois guardas civis que o conduziram d 4' de»'legacia urbana, onde foi desarmado, de or*1dem do major superior de dia á Brigada.'

Ali, para onde foi também levado o sol-dado ferido, foi a praça de policia por essanovamente aggredida,

Tomados os depoimentos das praças e daitestemunhas do caso, foi o soldado do exer»cito para o Hospital Militar, seguindo o dapolicia para o seu quartel.

Na 4* delegacia estiveram syndicando dafacto os majores superiores de dia á Bria-adae ao Exercito e os alferes de ronda das mea*mas. í..«>.. '

Suicídio-Na rua Marquez S. VicenteEstavam Albino Felippe Pinto, José San*

tiago dos Santos, Antônio Garcia Villela aJoaquim Rodrigues da Silva num quarto dointerior da padaria da rua Marquez S. VI*cento n. 2 A.

Discutiam o suicídio o os últimos casosque, diivido a esta verdadeira epidemia, satêm dado 'nesta capital.

Rodrigues da Silva, calxeiro da padaria,era um dos mais enthusiastas defensores dasuicídio.

A discussão acalmou-se, e Silva por pose.lançando mão de uma espingarda Plaubertdisse que ia se matar.

O dono da arma, Albino, advertiu-o daque a mesma estava carregada, mas Silvanão fez caso e encostando o cano da armaao peito detoaou-a.

A morte foi instantânea.Consternados com o acontecido os com»

panheiros do Silva foram communicar ooecorrido á policia da 19' circumscripção,que apurou ter oecorrido o facto como acl-ma relatamos, tendo enviado o cadavsipara o Necrotério,

Silva era portuguez, solteiro, de 28 annolde edade o residente á rua Dois de Dezem*bro n. 46.

Desordem e xadrezAmeaçando céos o terras o conhecida

desordeiro Deolindo Nicodeno da Costa,c.ignnmínado Zamba, promovia desordem,armado de punhal, querendo ferir os quidelta se aproximavam.

Nessa occasiào appareceu a policia da 5'urbana que prendeu o desordeiro, levando»a para o respectivo xadrez.

Ferido por balaManoel Teixeira Borges, pescador, de 48

annos de edade o residente no Retiro Sau*doso n. 93, quando se dirigia a sua casa foiatíingido por uma bala do revólver, que oferiu no lado esquerdo do ventre.

O offcndido, que Ignora de onde partiu otiro, compareceu na 14- delogacla e d'ali,depois do prestar as necessárias declara»ções, seguiu para o hospital da Misericórdiaonde ficou em tratamonto.

NavalhadaPrancisco Agostinho, residente á rua Ar*

gentina Rela n. 2, na estação de Cascadura,ao passar liontem, pela manhã, peto MolnheInglez, á rua da Gamboa, foi aggredido porum indivíduo conhecido por «Jaguaçoa, qaaihe vibrou uma navalhada no braço esquer-do, ovadindo se cm seguida.

0 ferido compareceu na 3* delegacia nr-bana e ali communicon o oecorrido, sendapela autoridade respectiva mandado medi-car em nma pharmacla próxima.

Isto feito, Agostinho prestou as suas de*datações e snhre o caso foi aberto o com»petente inquérito.

Correiodos Thoafros6} ReclamosEchos

Dá boja » eompu—ia íranceia a optreU deUcilbee, IUUvj- • A.MillamJ, *Le Roenettaa. O: -•; • i -. rm:-i| ,il seri ttito j •.'» brilhante ac-.riiAlit-a Donliear.

-?- Hojf, 10 ApnUo, m»i> nm» representaçãod* DpBT-rtA iTraTC9snr*»de Cupido.

-+ Km.ba.rccB boníprn, em I.i»»rpoil, a eom-ptuihi» ingiera !..:::-.:-, ijae Tem trsbrdh—raa I.yrieo.-+ Kio foi r.3- ¦ r- -» a coneorriDcis, ir.ta-h >• ;•-:-. ao theatro S. Josl, onda trabalha ama

11 .-. ¦>-.!.:» que bem merece ser »;; ;.*.-. iiJ» peloiuMíco.al/aabargt de Ttvbc*3ehai, hilaríaata (are*, do

Ord.-nB-aa, pa» * a .-.¦¦? ,-,:««..; atfpuutrtclio» leTí-j « ngra-lívêi-s de •¦ ¦ *, rio «t_ po-«i.irareeBW- oca» coridâdíf*r» Rio do Janeíre,^ü«»>in «BH£H _.*:.-*¦¦' bca ; :.' '-:-r*-_i*~>I>>s artistas da saodoia companhia Fariak Sampaio.

No detíopeaho da .IVacberr**, «,-hmahisAlice BonbMir, orna cr.-a ¦ .: -» K - r». Henoda-da com _•>;:«.-: 1 por Datsbrine, Dt .*.:>, Daa-eharept t demais ir.t«rpret*M.

H'ietea:, tiTínso. «La iittif. -i ••-.: i Boehear,d*lic«3*aEí«ut», Fiirtinf * -La cbanioa daUeaaltaa,-? " * iaielo hei* a >" ¦ s l. ¦¦•-..-.% dor.f-r-'- i» granda* («atai era -.-: • -.-,. i-.,, oprimairo aoairanarie d* •>.« '-.- i» ;i ,

A -.-.-* «O» '.. j - de Santo Ai.: .cio. roltaa «ar appiaadida p*!o pubüee,-+ O Parqa» F1sbiíb»*_» rrmr—, h«>. as* ,*•_1 •• 8_*u «au * 1 ¦ *.j-rt» tzu-'i'*r„

-+¦ AJ.ÍO, o rival d* :.-.-,, '*.-» com aaa a*,3 « coraaiCBU boja a vasta ta.» «to I.jrnco

Pata 1 nrat.r» vae, • acto tr»(i-coajao «Ca-¦HataftM.-? Sta i-autiafea, levi è «ceva amacblaee—.-MaOtü trmvm* o «raodrrfU» .Wb*..:»»*», e**j»pr**la-r-»wa1a « a Mlteta aeuta J_ts* Baasaar.

e nas ruasNa Policia

Ferimentos-Em NictheroyHontem, ás 6 1(2 horas da n-.ite, quando

se achava á paisana e embriagado, lembrou-se o miiiiiM do corpo militar do Estai' doRio, João Teixeira Oomes. de procurar a suaex noiva Alzira Maria da Silva, residente emNictheroy, á rua Dr. Celestino n. 4, com ointuito de fenl-a.

Enconlrando-a, Comes puxou de um (lo-rete com que estava armado e fez dois ez-tensos ferimentos na infeliz moça, um nafuce atravessando a o o outro ao peito dolado direito.

0 perigoso indivíduo foi preso e apresen*tado na snbdelsgaeia, sendo contra elle la«vn.I.i a ii to de flagrante delicto, e a moçafoi car.egida por popnlares para s hospitalde S. J-.ii Baptista, onde foi soecornda eficou em tratamento.

A policia local abriu inquérito.

EspancamentoDomingos José 9araiva e Antônio Pereira

de Araújo, este morador na rua OeneraJ Ca-mara n. 133 » aquelle na do Lavradio n. 13.furam preaoa em ítafrrante hontem. i- 6 bo-ras da urde, na rua Carolina, na -•,,"., doEngenho de Dentro, por terem espancadobrutalmente Joaquim de Almeida, moradoroa mesma rua a. 4.

Covarde, i — Presos em flagranteSão covardes os individaot que açodem

aos nomes de Antônio Pereira Cario a Do-mingua José Saraiva, aquelle residente 4 ruaGeneral Câmara n. 1 '¦* e ette á rua do Ijl*vradio n. 13.

Hontem os dois foram presos em flagrantena raa Carolina, quando -.:•-.•.-.-:. nempiedade o portuguez Joaquim da Almeidamorador k mesma rua o. I.

Os mios íadtvidc:i estão sendo procet*tadoi peio dr. Virgrilino de Alencar, actualdelegado da to* circjmicnpçio.

Joaquim da Almeida foi inbatttldo aexame de corpo de delicto.

Jotas roubadas — QoeixaO CT. M -i; .<*! Jes* «ta l.. >u. ¦•-¦-»; »I»c.da i

raa de 3. Pedro n. SS. foi boatem 4 5* dele-gacia q«eiiar-ae denut ***s«m>gM de aüistebanaa p*aetra4o ba *ea «ttabelecj-eau

SCENA DE SANGDEEntre dois rivaes—Na rua fiarão da

S. FolizFoi na rua liarão de S. Feliz, is 10 liZ

horat da manhã, quo se passou a scena dasangue abaixo relatada e cujo motivo prin*cipal é a rivalidade quo ha entro JoaquimOonçalvos e Antônio Dias Ferreira por causade uma moça, que ambos namoravam.

Antes de ser praticado o crimo de hon»tem, Antônio Karreira ji havia iircmeditadtf.rniil desforra contra Gonçalves, tendomesmo no domingo ultimo aggredido o seadosaffccto, qne se viu obrigado a fuglr.vlitncuino o seu iggressor capitaneava um grupade Indivíduos e todos elles armados do re-vólvers, cacetes e (acas.

Qutz o acaso que hontem os dois se en»contrassem na tua acima referida, o ali oriv.il 0'inçalvcs, jurou também viogar-to dtFerreira.

Ene, dando um encontrão era seu desaf»feclo, atirou-o por terra, appllcando-lhe aa»tes umas taponas. Nesta oceasião Gonçal-ves se levantou a sacando de um ferro daplaina com elle produzia dois fcrimeatofem sen inimigo, um bastante extenso n(msmellão direito e outro pouco acima dtjoelho do mesmo lado.

Praticada a acção criminosa, o ofieniorsipoz em fuga mas, sendo perseguido paliclamor publico, foi preso logo adeanta lconduzido para a 2' delegacia urbana, oadaae lavrou o auto de prisão em flagrante.

Depois de assim mandar proceder a aoto»ridade policial, Gonçalves, qne tem 16 ara-nos e mora i rua dos Cajueiros n. 7, flroerecolhido ao xadrez, devendo sir hoje en»viado para a Casa de Detenção.

Ferreira prest-u declarações e foi medi-cado em ama pharmacia próxima, aegain«t|depois para a sua residência", i raa Uni»da S. Feiix n. 204.

Desaitre-Sob um tremHontem, is 3 horas da tarda, auaods pai.tia da estação Daator Fronttn, o trem 3 u H.

o menor de 12 annos Antônio Prancisco doaSantos, qoa viajava na plataforma de uados carrot da 2* clana, acontecea deieibdar-se cahindo sobra 01 trilboi.

Santos, tio infeliz foi na qaéda. qoa flsaacom a perna esqaerda eimagada isado p**4ene motrve recolhlde ae h ¦•aliai da SintaCasa da v .»--.•-1 . eom «raia da to- iircumscripçãa arbana.

i mm • ' " '^c"Cédula fala*

Pila peiteis da f- delegacia art-in» f»lhasteai lapr-s*" '• '» *m pader da iii.-.aà

.-»'-.—. da Cesta Barbosa asa csdola US*.aa da ' %¦' --1 ]

O reeaar '• ¦ '.rv. Ul-S ¦-¦':'.¦ na "U.'¦,*¦¦ r,--y. da ãlaaoal Jesé fUbeirt, i r-tda aiteaneerdla.

A' v;it« daaaa daclaraçio a poU-ta daa r*krorc»» t>aica uqaaüa t_—a c)r_*-cr*;â(%4eod« aoixiit» o casülUda da 1

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Correio do CongressoCORREIO DA MANHÃ--Sabbado, 11 de Junho de 1904

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SENADOHo expediente, alem doe parecere3 da

commisbão de ünancas, cujat conclusõespublicamos om outra iocai da presenteeoicão foi lido um da commissão delegislação e justiça, opinando pelo archiva-mento do projecto n. - G3 do anno de 1895,determinando o que constitue a infracçãodo art. 61 da lei n. 33 de -ti de ja-neiro de 1892 por parte dot governadoresou presidentes dos estados sobre as eleiçõespara prehenctiimento das vagas de senado-res e deputados, p„r que esse projecto já fuitomado ern consideração pela commissão es-pecialmei.te encarregada do estudo do pro-jeclo da refoima eicilonil.

O sr. presidente faz saber a ca«a que ainesa resolvera, ds ora avante, não tomar co-iiheciminto das petições que (orem dirigi-das ao Senado sem estai em uevidameiuereconhecidas as firmas dos policionarios,isto em obediência a praxe adoptaoa pelacommissão do finanças o que o Senado ac-cejtou.

Não havendo quem pedisse a palavra noexpediente passa-se a ordem do dia.

Um seguida são suc-essivaitiente appro-vados: em discussão única o parecer dacommissão respectiva opinando pela approTscno da eleição do sonador Quintino Bo-'oayuva;

Aa .-mendssdo projeclo do Senado decla*raii.l.i quo os membros do Supremo Tribu-nal Militar, são incompatíveis para o exer-cicio accumulativo de outras quaesquer func-ções remuneradas;

Em 2- discussão o projecto da concessãode licença por uin anno, com todos os ven-cimento.?, ao mini .tro do Supremo TribunalFederal, dr. João Barbalho Uchoa Cavai-cantl.

Por 29 votos contra 5 é regeltario o pro-jeclo da Câmara concedendo áJoão PereiraBarreto a garantia de 6 •'. ao anno e deamortização em 20 antios da quantia do2,C00:0OU$ para fundar uni banco Ue creditoagrícola em Aracaju;

Em 2' discussão, 6 approvado o pro-Jecto da Câmara dns Deputados uulori7.au-do o presidente da Republica a abrir aoMinistério da Fazenda o credito extiaordi-nano de C3:677$067,(»uro e 8C8:l3.'!*220, papel,para atender ao pagamento de dividas deexercícios findos;

Por mais de dois terço-i, pois apenas tres«enadores votaram contra, u mantida a emen-áa do Senado que eleva a liÜÜOlOOO annuaes

a pensão concedida á d. Maria Franciscado Mello Carvalho, viuva do construotor na-vai Trajáno Augusto de Carvalho;

Em seguida u regeitado o projecto do So-ou do estabelecendo regras administrativaspara o saneamento o embellezamento da Ca-pitai Federal;

Por 82 votos contra 1, t approvado oprojoctii autorizando a concessão de 1 annode licença, com ordenado, ao ministro doSupremo Tribunal Federai, dr. DernardinoFerreira da Silva;

Por 31 votos contra 2, i approvado o pro-Jecto da Câmara autorizando o presidenteda Republica a conceder um anno de li-cenç.i, com ordenado, ao •!• oserjpturariq daAlfândega de Santos, Josi- Thomar Carneiroda Cunha, para tratamento do sua saúde;

Por 31 votos contra 8, rj approvado o pro-jecto da C.imara autorizando o presidenteda Republica a concedo, tun anuo de licen-ça, com ordenado, a Vicente Máximo deAlnviri» Serra, 1* escripiurnrio da Alfande-ga de Corumbá, em prijmgaçãòí

Km l* discussão ó npprovado o projectodo Senado instituindo pensões em benefl-cio dás famílias do offta.iaos e praças doCorpo de llombelros desta oapital, quo fal-lecerom «m serviço.

Na fói ma do regimento o projocto vae ácommissão de finanças para interpor pa-•Terort

Em seguida são approv idos : om 3- dis-euss&o o projecto da Câmara determinando

Sue os .afllciaoB do Corpo tle Bombeiros

o Districto Kedairal perderão a pttanlo,quando condemnados om processo crimo aessa pena ou a mais de dois annos deprisão, e dando outra» piovidonclas;

Em discussão untea ri parecer da com-missão de fluaiiçiiB.opintiiido que soja nrcht-¦varia a representação do (Iremio Aduaneirois Commercial do Maranhão pedindo a nu-«lillcaçâo do nrt. 15 da lei n. 741, do 1900,•visi.a tor sido tittendida, om emenda, no or-çameoto da recclia para 1904;

Esgotada a ordem do dut e nada mais ha-vendo' a tratar, lovanton-^u a sosslo.

No mais, até o dia 15 do corrente, quinta-feira próxima, terá começo a discussão doprojecto «obro relórina oltiloral.

Por essa oceasião serti presente o substi-tutivo do sr. Braga e Silva.

GAMARAPresidência doar. Oliveira de Figueiredo.Aberta o npprovada aacia sem debate pas-

sou-se no expediente que constou do vatiosroquerimentos particulares ipie tivoram dos-tino convmiioilto.

Na ordem do dia, não havendo numeropata votações, ontraram nm discussão sendoencerrados sem debate ns seguintes pro-Jectos :

N. 86.de 19M,autorisatulo o Rodor Kxecuti-vo n conceder ao _.*• o crlpturnrio da ai-fandega do Santos Mau.iel Yioira do Al-weiila um atino de licença, sem remuneraçãoalguma, para tratar dos seus interesses un-de Iho convier,N.37.de lfOl.autorisanilo o P.idcr Hxnoutivo

a conceder ao procurador da Republica emS. Pauto, dr. AlOObiadoH du Toledo Piza, umanno dn licença, sem vem imentoa, para tra-tai' do seus Interesses ondo lhe convier;

N. 3H. do 1914, autorisandò o Poder Rio-cutivo a conceder uo lente cathedratico daFaculdaalo de Medicina da R.ihla dr. Fran-cisco lliaulio Poreira uni anno do licençacom todos voncimontof, a contar de 1 dejunho do corrento annò, para tratar de suasaúde ruído lhe conv er;

N 89, de 190-I, autorisando o Poder Kxe-cutivo h ooncoder no dr. Alfredo Moreira rioBarros Oliveira Lima, lente cathedratico daFacul.lado de Direito do S, Paulo, um annode licença, em pruroga io da que lho foiconcedida, rom o respectivo ordenado;

N. 190, de 1903, obrigando os administra-dores de oflleinas do lyp graphia, lithogra-phui, alei da Cnpital e dos Ksiados, a remetterom á liibliotliecn Nacional exemplaro»das obras que executai,.m o dando outrasprovidencias.

S.diie esse ultimo prnjeoto falou, comba-tendo-o o deputado JoSo Vieira.

A sessão foi levantada antes de 1 hora datarde.

ABASTECIMENTO DE CARNEPara a popiilaefto da»ta capital, foram

hontem mortas 326 reze-, no matadouro doManta Cruz.

No entreposto daS. Diogo a carne foi ven-diria pelos seguintes preços :

Rovlno Cl IU o llfi'1Vitella ÍSQOelMOOCatnutro.... ltt'K>Porco t700e.$800

—Desoaratii pela Bttradà de r*err» Minas) £tu> 317 rei s , om-CM IOS Cruzeiro.

EXERCITOA 3' ba'erla do !>• ri., mento de artilhe-

ria de campanha, do Oi nim.utdo do capitãollern.ir.liii.. rio Amaral. I udo por suballer-rios o l* tenente Tertnl¦-n i e alfercs-alum-lios Octario Hclix Ferreira e Silva e lar»,de Oliveira Pinto, fará hoje exercício, indost* o Realengo, obedeci- ido o seguinte pro-jrramma:

1— T acçlo.lI—BxercietO do bater.III—Exercício d* tiro ao alvo com os ca-

Dl_.es r«irolamtnUres, Kruppl,» L 28.A referida bateria sahuá do quartel, no

Cauipinho, pel» manhã, regressando á tardeb o cnmmandinta rio regimento, lenente-coronel Luu Barbedo, av.,»ipaiibado de sourecretatlo, 2' tenente Buolydet Pereira deSouza, a«s;*tii„ o exercício.

—O tenente Alfredo Ferreira Piquei re-clamou contra o parecer da junta raedict¦militar, iraníienndo-o para _ 2* classe doKxer.iio.

—Seu.io insuflkieute para as ne eulds--les, - verba pela qual eram adquiridosLÃfl i>xe_ip"«re*. da obra tler.ominad» ílrajiJMarcial, de!-minou o ministro da gner. aqua, desta data em d»_nte, cessas»* a reíe-tida déspota.

—C.mo pi.vitmoi.fot exonerado do cargo

Sc- exercia no Coüegio Militar o t* tenente

¦etnlío Remoaldo dot Santos.—Km tetsio de tramam do Supremo Th-

bunai , r ...i .•;.:.!.¦* o« embargos op-!_j>-.' paios tirgèotot Avelino de Piais,Lasnn.o Ros* Brasil, Álvaro Cardoto dtAtara: -..ji e o forrtel Pedro Fernasdet,_*_o« ooada-tntdot por ctiait d* t-sobot»)-f--cAa.

H _a» ta Laja. it U __.¦_» d* dia, stSO-iiJi , dt e ¦ •'¦ * do L- dittrict» mii.ur.• :¦..-.*•. de guerra, i<s (jsal è prtu.í.t»a» ,r mi;.-.- «T.r...-> D >« Uruftuj.

—K •- co*na«moraçIo i data snaivtrttrii«_ bttilbt eivai do R!iehu»le, -srrri hej««_ivor*,.í» nos o,airt«u e UlaalB-çA» I oelta;a. banda da mostc- d« u - haUlhâe d* ts-Y-auria tocara aírc-rtd* «aa freosaérsti--bw-u Jc Rv_»--_a__ ____íitr. d» r__r_.

3nha; a do 1." regimento ro cavallaria, emfrente d residência do sr. almirante cheferio estado maior da armada e a do 23,* bata-Ihão de infanteria em frente A residência dosr. almirante inspector do Arsenal do Marl-nha.

—Foi inspeccionado de saúde, em S. Joãod'El-R\s,,e;»!g3do soíTrer de moléstia cura-vel em trinta dias o alferes-alumno Júlioíndio Parentins Pereira.—S irviço para hoje :

Superior do dia, o sr. major Faria Albuquerque ; dia ao districto, um offlcial do 24.'batalhão ; ao posto medico, o dr. MonteiroDruiuoud; o 1.* betalbão dá a guarnição ; o7.-, o extraordinário, e o 9.- regimento os of-ílciaes para ronda.

Uniforme, 3.*

Ao ministro da fazenda foi solicitadapr.-lo da industria e viação ã designaçãojaeriiianentnmente de um empregado dadelegacia fiscal no Estado do Piatihy parafazer parte da junta apuradora da tomadado contas da estrada de ferro de Caxias aCajazeiro-i,

A PESTENão houvo hontem notificação de no-

vos casos de peste.Fo-atn incinerados 4Í18 ratos, elevando-se o total até hoje a 93.055..

O ministro da industria e viação com-municou ao director geral dos Correios,haver reiterado ao seu collega da pasta dafazenda o pedido sobre o pagamento do-vido ás repartições dos Correios, do Por-lugal pelos direitos do transito marítimode correspondência em 1902.

MARINHAO vice-almirante Júlio de Noronha, minis.

tro da marinha, não compareceu hontem ásua secretaria, tendo-se conservado em suaresidência examinando o despachando di-v..rsos papeis relativos á sua pista.—Km regosijo '1.1 data da batalha do Riachiietn. níko haverá hoje expe liente nas re-partições da marinha.

—O muustro da marinha aguarda o restil-tado da vistoria a que mandou proceder njaviso Guararapes, para resolver sobre o pe-dido d.i comm.inilaiiti! da lüscola de Auren-dizei Marinheir s do listado de Pernambuco,sobre um navio para exercício dos respecti-vos menores._ —Obteve dois mezes de licença, para tra-tamenui do saúde, o praticante do machinis-ta João Franco.

—A's 10 horas da manhã de hoje, realiza-so na Escola Naval a entrega do prêmio• Groanhilgaa ao guarda-marinha alumno Pi-nlteiro Chagas, qua mais se distinguiu du-rante o anno.

Esto prêmio será conferido pelo contra»almirante lluet Bacellar Pinto Guedes, dire-ctor da rofetida Escola.

—O ministro da maiiiiha, por intermédiodo da fazenda, pediu que a delegacia fiscaldo Estado do Pará envie á secretaria damarinha, com toda a brevidade, uma rio-monstração dos augmentos ou créditos ne-cessarios ás diversas rubricas orçamentarias,pelos quaes foram ali attondidas as despezasfeitas cnm oa concertos ri.as navios da iltYi-são n vai do norte.

Divido á data de hoje os aluinno-t daEscola Naval baixaram hontem á tona, os-tando assim líconciados até a próxima se-gunda-feira.O contra-almirante Proença, chefe doestado maior general da Armada, recebeuhont-m aturde um telegramma do coutman-(lauto do crutailor-esuà-la Henjaunn Cons-tant, communicando ter chegado hontem, aoporto de S. Miguel (Açores), tendo'feito boaviagem o sendo bom o estado sanitário donavio,

A banda de musica do corpo de marl-nheiros nacionaes tocará hu|o pala niailru-gada a alvorada na porta do palácio presi.dencia).

Mandou-se passar:O segundo tenente Reginaldn Munir. Frei-

re, do aviso Laniégò para o couraçado Dco-doro, e seis officiaes deste vaso de guerrapara outros navios da divisão de couraça-dos.

Foram alvoradas em guardiães:O segundo sargento do corpo de marl-

nheiros nacionaes Florindo Mariano Gnmeto os cabos de esquadra do inosmo c,.rpo :Isidoro Pinto da Rocha e José Sovoro Leal,embarcados o primeiro no cruzador fri.metro de Março, o segundo no crutadorrnyano o o terceiro no vapor Carlos Go-mes.

Detalho do serviço para hoje :Nn Arsenal, os ajudantes primnlrns-tenen.

tos De Lamare Koelor e Sn/.ano Brandão.Navio registro : crutador Kepublica.Uniformo:'!».

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

l-atem iiiinos boja;A, nonlioritá*.! krmaliuila Fernando» do Ama-

ral, Itilia Ururamon.l, Juliota Uuunaliariuo, Mar-oeU.nt- Ouimnrfllos llracn, Ormtmla VíuÍth Gui-m.rflOH, Noumit-t Aos Santo» Moreirn, MnriottnSleiuliack, Adolina 1'iuto Gtiode» a Auniia Oui-ii.arào» li,.alia.

A* uxiiia». ,ra|.l .1. Niimiiia Maria do t',rv..lho,.1. Amélia Itntiió» Flourekoyu, d, Julia FreireÕameirOe ti. Maria í.uiia do i...nsini.i Luto, d,Franrlsca de S.mra Ilaatos. .1.1.uiia de Mirandan d. Amélia do OarraUinfn.

K oi sr*..- .!,.»,:, üctavin '1 IhhIiui Costa, ManoelVioir.i .Ia Cnitn, Joaiguim AlTe», Fortm.ato Gua-duri (luüilva, Agunur Alberto d» M.-u.li u.n, Um-itoal Pario do Olivolra Júnior, coinnion.ln.lorItioar.lo A. ,l.a Oliveira Castella o Henrique Oar-(tono Figueira.

-Faz iiniiia* boja a exma. ara. d. Honiiiiii»Oonçslyen, digna oapoaa do ar, Amerloo Cio.Calves, funcciooario da Kecabsdoria de Mina»Uorao».

—O ar. Voltalr* do» Santo, Monteiro, foitejahoje a data natallcia do »ua gentil filha, sonho-rita Noomia dn» Santo, Monteiro.

—Completa hujo mai« um anno de exij*t«nai_t o,lr. Antônio M. Moreira Uulmarae,, advogado doim-,. d..»la caiiital.

—O roronol Allaurto Ferreira da Abreu, dlgniiiil.-inti.|i'li.|ati' geral d* guerra, fa* *nuot hoje.

—Por motivo da seu venturoso auniveraarlonalalicio rcoeliorá hoje muito, cumprimento, airentil sonhorita Carmen Cardoso rfe Andrade,(ilha dn dr. Joaquim Cardoso de Andrade.

—Passa hoje a data natallcia da senhoritaOljamiiia Zagari.

Kiliiiundu o galante menino que cocha da en-canto* o lar de ,en i se sr. llui.jauiin Novae,,tomplota hoje mais um anno de traqulaada».

Kar hnjeannosi osr. (-ianaro Dias, conceituadonogotiant* de notBa praça ¦ socto da conhecida¦ ¦'f*t\ Papelaria UniAo,

—O Riiarda-niarinha Paulo Emílio Fereira da•Silva fat hojo auuo<.

1-'../ li.-ji- anão* o dr. João u <;,. Ut* d» CostaHonornto, juii de direito no K»tado de Mina*.

O dr. Victur Davld, «itimadoollntao emNicthe-ror, feteia hoje a data natallcia d« »ua graciosanifa», •enuorita Olga Davld.

—Mais uma venturnsa p.iraavera ronta !-,,)¦•rercada de muitai venturaa, a gentil senhoritaIsabel Couto, .ilha do sr. Antônio Conto, ©on«critnadn coinineiTiaiite desta prNÇi.

— K.t,' anno*) h> y o aT« 1'edrode Souca Campos,l.lh.iili, illustrado mediro dr. Autonio de Sou,aCam io».

lo—>p'cta m*i* um aanlveraario nataüelo ai'smn. ttn. d. Italina Iteiae.

—Comrlo'!- faòja m-.ll urafelíi; atuiiTersario na-talício a KTAOiom». »wuliorita AugUaÜs IVretra doYftlU', Ãifectâ í •'.« da exiu*. anud* Zoferimi r«-reira do Valle.

•¦•Carlot, o w\ ¦ r.-n filha do ar. Caxlot CorrêaVuqQMtn to dau.tuuada ••¦-1¦ .* l'at_ iy • t-ruaat,fac aniv •» íio •¦.

—Y*t anuo ¦¦¦';•• a uiaoina Isabel C a- -. íilhí-nha do sr. Jo»4 t' - -. it- • o n, ¦• :* in .lo com-mareio.

BAPTISADOSA*» ü> hora» da tarde de ho-j* ra matrii do Eu-

retlhoTelho •bsptt-.a-'»* a innocente Maria dmConrciçrlo, e.tr«tu<t«a (ilhtnha do »r. Lua ,V_bur-(>lj« Vr^itat e de d. N*tir Cunha Kreitsu. St-rviii idt padrinho» o dr. Jo»«* Tanta N"abuo«>de Kreit***f Xo*sa Senhora da OeAOt-tto repre*ent(i-U pela*,.uharita Olga Cunha.

CASAMENTOSCana- -¦" e * ji- .;•'¦'¦ -¦»• i ilha* do mV

-I.i*h) marf-íh-i- Cario-.-Ijtohado d« Bittencourt,a etacii«a *<enhori'a V»ír d* Uitteuooart, com peanbteido e ••tiro.aijíu: :. t da armada Aman-do de FlRB«lr«—eí

A Cfrimoiii* cirit raalii»-*». t« S lr2 l.Ors» datanle.i.» rrsid.neia d* m_< da ,ioa»a e arelitdo»i*« " l\i hora* da noite, oa matei, d» S. JatoBatina d» I.sg^a.

Ssi< padrinbo* d» noira, em amVo» o* aetc», oíonlifeido ., ¦¦ iii-•* ar» Cândido Oaffr-é* e &nnt sra, d. E.líth d» Bittencourt P*lra*o d»AlVu^aer^ae, dijn.* «-p^«» >1o »r. dr. Ji .> PedrosoBarrei» d* Alb-qa*iq-ie, la^fretario d».iír««tori»tWrald* Saúde Publica.

O asivo t«ffl j o ., ¦:.—-..„» o ..-, * ,. —ir.u-l« -. ;-ie r.:-.: -1- n--.ei.-s ¦¦-. -.•¦»o lact» d*jiTi-i > da» fjr-f.:..;.!....

..-,-.-- boj* - - -« : da ir. Ou»(í. • \:jr , maita digno exi-r».» i-> do BrilisbBatu-V com • etm*. _r». d. i — . Mar»»»Oarrta* ...

bâa - - ¦ ¦• i-.-...n: »• o» «r«- Jaio-xmaM. aa RoehaBrittf, th»onrait. -.»js '-'• c-ec- • o raaestraJcl Kigro.

O *-'c civil Uri lof-ar aa ' ;r- ,»

-_»_;.«•-«» b.-j. o tsaasMta .* »r. JaaS to»Saat», r« r*trt Bat-laa ae* a ••_s ¦ n;» Ormaa4aCaa-a, «ando o artaaivü c»'.»f.» '. ¦ u ,¦..» nu-i_5*U _• t t-r_» Sa >*rJ* • - r-tifi9» »• ' s*laatru »-• K-g.sbi V«_»>. 8-mr_ad» ¦•-»,--.-r- >• r '-,-•-•¦• síi»» <»«' • ¦•? Paal» VaMasi* »-> . V-.-•'- i, • * tr». ! Maria Caatita .-¦-».ge í*~. -. b » • fot paru Sa e ->. *.• * ir. Albart* V »,,MU-.».» -¦-{ v..».-.:• .**-» rr»-.

-:;.».:»*? -,-.» o o-aasiv-} d» ar. .. da8.-*» _-**¦ «oa» a «ras» tra. i. t .-' » Maria4i« SaaWí*

CU1BS _ PKSTA9a Ca.s des LSAeairos Victono-o*..**"._. aa).^ .,-A,. I ».:¦'...¦ .,. i. . _.. ,_, .-.,{> «... »

oonvita para o grande baile com qne hoje *a Inau-gnra cate bem fadado grêmio»Club Dramático Eugênio da Blhrelr»—R«a-üza-0e hoje a ruoita e baile mental deita e-CpUn-dida sooiedade recreativa, A qual agradecemo, ooonvita qne nos foi enviado.

Club Dramático Vicente Avaliar—Cota nmmagnifloo programma dramático, dará •»¦•_¦• curt«club, á» B 1(2 om ponto, em aea theatrinho, a *aarecita mensal, levando & scena engraçada* oo*metia», entremeada* de assalto» d'_rmaa • Una-liuaudo nsm baile qua promette ser anoantador,

Gratos pelo convite.

COBTE DE APPKLLAÇÃOS»ssIo da Câmara Criminal, em 10 d* junho d*

1901.Presidência do sr. desembargador Fernandes

Pinheiro; secretario, o ar. EvarUto Qomaga.C .nipurecoram o» «rs. dosembargadora* Eipino-

1». Iiin* I.ima, Miranda Ribeiro,Dodaworth a Af-fonso de Miranda.

in-òiánrroíAppollaçâo crime-N. 872. Relator, o ar. der

.-mbargador Affonso de Miranda; apsellante,Sagismundo Ulricb; appellado Brasihaniaehelliii.lt fur Dentiohland.

li.rum provimento i appellaç-o para, refor-mando a sentença appelladat ooudemnar o réoappellaute a - anno» o meio de prialo cellular emulta da 19 lr_ •[. de damno causado, gr_o ma-dio do art. 219 do código penal.

TRIBUNAL DO JÜRTPresidência do dr. Alfredo Rnss.I; promotor,

dr. Morae» Sarmento; etorivlo, Ângelo d* Oar-valho.

Ar.eusado do erlm* de resistenola, foi hont-msubmettido a julgamento o indivíduo d* nomeBarbosa Qomes de Oliveira. - -

Defendido pelo sr, Benjamin Magalble*, foiabsolvido por 10 voto».

Hoje aerao julgado» .loto de Soma, por erlm*ato roubo o Manoel Qomes do Oliveira, por' Unta--ivu de horaioídioa

TRIBUNAL CIVIL K CRIMINALCAU»IA OlllHISAI.

Mio honva julgamentos.DIVERSAS NOTICIAS

Nos auto» de exeonoto em qua é exequent» oBanco da Republica do Brasil a exeouUdo o dr.A, II. de Moura e outros, o dr, Caetano Monte-negro julgou por sentença a doaistenci» falta,pelo dito banco, da puuhura taffeotuada no predio... 17 da rua do Chiohorro, conforme a petiçãode fls. 121.

—Polo dr. Enóa» Oalvao, jtil* da Câmara Com-mercial, foi designado o enorovente juramentadoFrancisco Garcia do Rosa, para funocionar noprocesso de tlunçn. do loiloelro Miguel BarbosaClomea de Oliveira, no impedimento do eaorivloLopes Dnminguos.

Secção QharadisticalOItMIlO UE JUMIO

UM 1'HKHIO AO MAIOIt UKCIKKAOOR

Di-clfrnv-es do dia .Problemas ns. 16; bono, de Madre He-

lèna; 17: tripucaçÃo, de Solrac, o Pão; 18:pklotas-prtas, do San; AVifo; 19: T.imo, deVictoria a » a 23: oouo-ooda, tolo-tola,vallo-vali.a, de Solrac, o Pão.

Deolfradnras: Ririi, Rob ex-Pierre, Baby,Punhos, Ai imis, D'Artafrnan, Sant Krito,Mar* Ria, Thebas, d. Rivib, Noemia B,,Jucá Rego, Solrac, o Pao e Doutor Ando,

Problema n. SSPliilOU.NTA RMQMATICA

A Rússia podo vencei'Nos marea orlenlausSi na bandeira oscroven— Só tu, Seabra, tido *'fl«í I...

Onde a poesia ?Madri (Islsna.

1'roblema n. K9kmiqma PiTroiiKsao ¦n

JÊDíEctu,

Bucasolivri

LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 107- 40loteria ria Capital Federal,exttahida em 10de junho de 1001— plano n. 10T.

PK.HI0S DR l?:000t00l) A HaOlOOO15801..., 12:0001000 20'JS9.... 200t0 0

82Ó.... 2:0iXi$000 7919,... ÍOOIOOO9W6.... 1:(MHI$II00 11201.... 100Í00"

28079.... 5i«J»ii00 15250.... lOigOOÜloMI.... 2OUW00 1763....:. 10ÜSOO019600.... 2001001) íiíãie.... 1O0Í0O02*212.... 20OI080

AfKKOIlUAÇÕICS15810 a 15802 150*100

824 o 82o fiOlflCODK7.BNAS

15801 a 15810 tjiisooi!Todos os números terminados em I tém

21, exceptuando-se os lorminados em 01/, L, Modesto Leal, presidente./. T. de Cantuaria escriv&o.

ESPERANÇAResumo dos prêmios da 1' loteria do

plano n. 140 ettrahida em Aracaju, em 10de junho de 1904.—106- exlracção—2' sorteio

HRRtallOS ns 25:001)1000 a 100100')22135.... !?5:iroiO00 86311..,. íonjAVO46187.... 3:<Wi|OO0 5026 ... ÍOOIOOO49931.... 2.-00OS000 6137.... lOUfOOO5276.... 500SO00 7816.... 100SOO'

17301.... 5001000 10974.,.. lOOSt».19304.... 50^'SOOO 18608.... ÍOOIOOO44677.... 5<aO»000 19178.,.. 1ÜOJO0O4401.... 20O$m. 31618.... lOOtOOti

11174.,.. H)U**W0C 31998... I00|,)0015216.... 20OS000 34507..., ÍOOIOOO-?81».... 2O0tirO0 49718.... 100SOOO287Í8.... 2001000

Xpproximaçois22434 e 2?tt6 ÍOO*»)46486 a 46488 fVlfOOO49930 e 49932 50*000

MUNAS22431 a 22440 50100046481 a 46190 40SOO049931 a 49940 40*00"

Todos os números terminado, em 35tém 10$000.

/. C. de Otiveira Rosaria.

_*¦vtsos

SECÇÃO LIVRE

c.orrelu. - lista repartição expedirá mala*pelos sei-utiite« paquetes :

Hojo:A*unrl-_, i ara i-tlua, Uaboa e via Europa

recebendo impressos at.» as 6 horas da manhã,carta* para o interior atA a* S l|?, idem comporte Unpio e para o exterior até ia 7.

¦in-y. pata l)a*terro e Itajaby. recebendoi-npre-iso» it# A» li horai ria manhã, objectoa.ara registrar at^ a» li. cartas para o Interiora»1 a» i !(.' da tarde, alem com |n).la duplo atéà t-

Campe,, para lorto Alesre, re.-«bendo In-pret-OS até * I liora da tarde, ehjrcto» pararegistrar alé á» 1,'dirri inlià, carlaa para o interor af* a t I|! da tarde, Idem com porteduplo até*»?.

«Airrirate». para Santov recetiendo impreaao»ató As '¦ hora» da manhã, cariai para o lnta-rior a'-"-1» i|', idem com tone duplo até a. 10.

(.IruSrvoa. para P.irana.ui. rr.-*b«nr!o Im-presto, até it li hora» ua nunhi. obj^ctotpara rcgi-*irar até a» II. carut para o tnirnor.téisi.Mt! da unir, idem com porte duploaté a 1

lulpava.pir* s. l e.lro Jo sul, recebendoiini*e*»oa até i* > hora» da manhã, carlaapara o mu ser até a» J i|f, t.l«m com porteduilo até i» l

t rr*aaif«. par* No>a Orifaat. receb«ado iro-pr*«ao« at* »» í bora* dt rrunhã, csrtsi parao exterior até tt ?

Amanhã:VtlaHa. ptr» Santot e m.tt portos do sul

rccrbtndo uripreato* «té i, I horta da manhã.Objectoa p.*r* rr, it-..- até ãt í da tarda deboje.cartas para o interior até _ > ... _manha „i«~ ro-i r»onr duplo .-,.<*,

Ka»er_at-, r •'' Bahia * Ar*,-*, a rt--...- -j0-if.~»-* •» até t« i 'o-i :« manhã- objectoa

(«ra : «-• ,trv *.-«,-¦« iardt d* hoje. c-trtaa»« o tatanot- -..:•_»» i;: da nuntu» . ¦„>-r. cxm

porte d-tf*. tté ia 14Ia» r*ira«* para Ttüf-ifl. * .".«nova. rece-

bsMMi lnatWSÕt) *té a» ir horta da manhã.¦¦.»¦•• pti- .---»."».• aié as U. cansa para oeiwror sul 11 da urde-

lua* MfS lüu Grs-da, mnbwúo Intpraaaaa ,at* a*1 '-orat ds ____-, C->J*C-M ftara rr; , 1irar até &êià* tarda O* hõs*, rarut par* o •utarisf ¦¦*••" -»'.;;t — tSOÜk _:_ c.a Nrtt.__;i_a_»-iU» '

Deelaraeâa _e Pet-epeliaDevendo Ir 4 praça os prédios sitos &

Avenida Tptrança ns. S s 9 e traveisa Ypí-ranga ns. 2 e 4 netta oidade de Petropolis,pertencente! so espolio do finado AntônioJoaquim dos Reli e penhoradoi pelo bancoHvpotheoarlo do Brasil ate fet cessão dotdireitos oredllorlaes a.o engenheiro MirauLatlf, faço publico psra ot devidos fins deqne toa credor previlegitdo sobre os ditosprediot pelot meus honorários como depo-sitorio qne fui dot mesmos prediot e portrahtlhos nellet executados com antorisaçiodo dr. juii municipal de Petropolis, que,tendo me nomeado depositário por Indica-cão do advogado do banco, me antorizo» alaser todot os concertos e depois destituir-me do deposito sem Justa cauta e sem cha-mar-me á prestação de contas, tado contra,rio á lei, qne manda que o depositário des*titnido preste contai dentro de 24 horas; eno emtanto, tpetar de não ter chamado acontas, aprezentei o meu requerimento aojnit mnnicipsl de Petropolit para marcar odia para a prestação de contas; e apezar detoda a justiça do meu requerimento o esmo.sr. jniz não quiz marcar o dia nem a hora.

Tenho sido perseguido tenazmente pelosmens adversários qne me levantam as mato-res Injuriai por cartat anonymas, dizendo

3ue eu alugava oi prédios por um preço e

ava recibo de outro e qne tenho 16 contosrecebidos de alugueis. Mas se élles sabemdisso, porque não dão andamento ás minhatcontat para me obrigarem a entrar com essedinheiro 7

I? que elles sabem que tenho aa contas emregra, todos os documento, em ordem, e qu«tenho ainda a receber um saldo bom rega-lar de dinheiro» que.aditntei para os con-certos como consta dos autos.

Alegam os meus adversários que en vivianum-dos prediot e que por ease motivo nãose alugava, é certo qne eu lã vivia mas ten-do sempre na porta o competente escripto,signal quo o predio se alugava; logo que foialugado, disse ao inquilino qne sahia, miselle respondeu-me que nãó' precisava sabir,ficando lã a viver por conta do dito inqut-Uno, tendo lã também a minha ferramentade carpinteiro para fazer os concertos pre-císos nos ditos prédios com autorisaçào dosr. juiz, como já disse.

Um dia, aproveitando a minha ausência, osr. advogado dos meus adversários, comdois policias, sem autorisaçào do poder com-petente arrombou oa mandou arrombar aporta atirando para o jardim com a minhafoi lamenta, prejudicanrio-me bastante, por-que parte delia se me estravion.

Ditom também ns mous adversários quejá tinha havido outro depositário que linhasido destituído pelo meritissimo exm. juizqua me destituiu a mim, é falso, porque oprimeiro depositário fui eu.

Alli-gim tnais que eu não quiz prestarcontas; á também falso porque eu requerino praio do 48 horas, como manda u lei,ao sr. juiz do Tribunal Civil o Criminal ondecorre a acçào, a ontrega do deposito só-mente para que elles me chamassem a con-tas nao sendo attendjdo. p arque a depreca-toria, que foi para Petropolis para a penhoradoa ditos prédios não se encontrou no pro-cesso que estava com appellação ao aggravoda penhora, no Tribunal da Relação do Bi-tado do Rio.

Quando fui nomeado depositário, o dr.juiz municipal de* Petropolis disse-me quealugasse os prédios, mas (lt ver-lhs que os-tavtm em eslado de náo puderem ser ala-gados e então elle, verbalmente mo, aurori*zou a concertal-ns e que fosse guardandotodos os documentos que elle respondiapolo que acontecesse depois* pois foi essemesmo juit que fet uma violência contramim, negandn-tneaté o prato de 48 horasda lei para embargos.' e ameaçanda-nie deme mandar autoar por alosobe.ioi.cia. -

felizmente, tendo pouca confiança na suaautorização verbal, requeri ao dr. juiz doTribunal Civil e Criminal, onde corre aacção de penhora, para faier ot reparos oeste despachou, autorizando todas as despe,zas conforme ot roqueiirnentos que ostãojunto» ao prooesit _a acção.

Sào tão fortes os empenhes da parte dosmeus adversários, que aió alguns illustresadvogados cujos nomes direi si for preciso,disseram & pessoas minhas anii-ns, quemo ora qimsi impossível encontrar um a vo-gado que qnizesse tomar couta dt minhacausa, para não incorrer no de agrado dosmeus poderoso» adversários I

Escrevo para que todas pessoas sériassaibam o qne *e está íatèndo e chamo prin-cipalmorite a attençio da colônia por ugue-za, meus dignos patrícios, pois ji recorriAs autoridaue» da minha pátria, aos srs..Salgudo e Cabral que, apezar de saberemque todo o direito está do meu lado, nãome at tenderam.

0 homem mais rústico, o mais selva-gem htbitantc desta terra, n?io seria capar,le deitar pelas etcadat abtlxo um pa-iri-lti que «e queixa levando todas a« provas.Io seu (tirelto.docutnentos de abono a quan-do ó claro que si eu não tivusse razão, aicontai já estariam julgada» e eu j.l estariapreso para dar conta do dinheiro dn espolio.

K é um tepreaeiitante do nosso amadoPnrlugal.do tão glorioso passado, que assimprocede.

Chegando o sr. Salgado a dizT a umillustro advogado que ti eu voltasse aoconsulado a queixar-me, quo me deitariapelas escadas abaixo.

Indo eu uma vez no hotel Alexandre pro-cural-o, disse me que uão tinha tempo paramo ouvir porque tinha na sala senhoras comquem estava canversando; o ainda de outravez quo lá fui, disse-m* qua não tinha tem-po para perder e que tíulia negócios maissérios quo tratar.

Vendo o abandono a que mo votaram ustasautoridade», recorri ao sr, presidente deministros em Li*bua o qual pedindo pariaqui informações, as nossas autoridade*forjaram a sua vontade umas informaçõesque nada tinham de verdadeiras sem mesmome mandarem chamar para lhes mostrar osdocumentos em que se funda a minha pre-tentão; si nao fnste o illustre ministro tlePortugal, ficaria eu ignorando sempre queuns informações dadas para Lisboa fui ul-irajadu, porque não sendo ellas verdadeiras,fa/iam-me passar por um ladrão; felizmen-te soube o a tempo para demonstrar a juiti-ça que me cabe para reliaver o que gastei,

Paço portanto a presente declaração afimde resalvar ot meus direitos para o futuro epara que ninguém se illuda, ou allegueignorância, quem fizer qualquer transacçãocnm os mesmos prédios.

Petropolis, 9 de Junho de 1904.Manos» Josti Vai.

SUPPl.SME.Nrd

Ditem miit ot tdvorsariot que o dr. Car-valho, advogado do Consulado Portuguez, fetires petiçóas, mas visto não haver ratãon-nhuma da sua parte, nada alcançou ; &falso porque este senhor >ó fez uma petiçãopara que a procuração em que eu o consti•uii meu advogado, fosse junta ao processo,o qaa elle fez foi metter no bolso 40:0 i*u üque me pediu sem ntds fater em meu favor.

O primeiro advogado que constitui, tondosido o advogado rio Banco na ocasião dapenhora, logo que o Danço fex cessão dosdireitos ao sr. Mirau L.lif, deixou de seradvogado do mesmo Banco, antes de eu ro-qüorer para me .losfiluir, como já sabia o,|ue os meus adversários mo queriam faz*r,, (instituí o para meu a lv». io ,, sendo-menesta oceasião por elle pedido, lOOjtOOO,

I zendo-me que fleasse descascado porqueo» docum -i,!os estavam -ni seu poder e queuão pod am ftzer nada s-rn elle. Depois quefui destituído, apresentei me t elle e fer. me-.Igtins requerimentos ; e taes foram os em-penhos que elle me maodava attlgnsr o,requerimentos para que o nome delle nãoílfruras**.

Provando o que digo. os reiioenmentos se«jham apeuso, ao prucesFO d, acçâo.

i-.ii este mesmo o primeiro que metrthiu.

Esses auto", que eilavam no Tribunal daR-^hção rio Rstado do Rio, estavam comvista a elle e ella mrsmo o» entregou aos,dvec» ir,, dot meus adversários.

1'eiropolii, 9 de junho de 1904.

Man e_ J03» Vai.

Banro floral r Hipiiihr.-nrioA commis*.io do accordo prevme to*

srs. credores que esti convocada p»ra 18de julho próximo fu*uro a raunlio no Tribuna!, em que tem de ficar resolvido oaccordo ou a liquiaiaç».') judicial.

O, «rs. credores, qoe preterem o accordoe que ainda náo assi.niram as <->i •-•.:•, i«listas. >*o convidados a virem ttsiçntr irua do Reino d. 3.4, «obrado.

Rio dt janeiro,6 dt ; -• r, d« 1904.A commiij»*.

Não ba nada aaalkarPira ,, rre*nçis r___d-e«*» dt s<* rbl»_*

te, trittr», • i: ht as-tt ¦tlhor o.ne a Kmal'tis de Scci*.

Vereaat. lelt-a-te, e qst dlt e ¦ -met»medico úe Ouro Prato, Mina*, Ar. PTatlc-scOd» Pauàa M».-,:*.ia* Oemes, sabre a soaífflcirta-

« a ttrsts i.-it- a f* do mes trio qst tsoko- - ..1 ¦ -st ns t»»'h ir», re-i-i.u 1 -« aBeb.;»_• d* See-U, nos etsos de iTraphttttia-? eserofu;..»* 4*.dk>titabeat ea eieel-tínit (Müesit-Ata para tt crtasçu aa r>tíaii ds deitar«ifiasato, *

Calsa Geral das FamíliasO Pau de hoje, noticiando a decisão ds

Corte de Appellação relativa á ¦Caixa <__r„ldas Famílias*, dis qne foi reformada s ten-tença que concedeu mandado de msnnten*ção de poste so coronel Carlos Leite Ribel-ro e Joio Leopoldino Teixeira Battos, dire-ctores d'aquella sociedade, pira repor o ir,Fernando Mendes ie Almeida e outros.~

falto. A Corte de Appellação, julgando¦mprocedente a acção de manutenção, nãocogitou absolutamente de reptr ninguém,nem poderia fazel-o.

Essa decisão é, como já dissemos, para.mente doutrinaria e não altera absoluta-mente o funeciouamento da «Caixa Geral dasFamílias», que continuará dirigida pelaactual administração, eleita em 1902, porassembléa regularmente constituída, e qneé composta dos srs. Carlot Leite Ribeiro,João Leopoldino Teixeira Beatos e Gullher'me Mtxwell de Souza Battos.

A noticia d'0 Pais, bateads, naturalmente,em informações dadas pelos interessados,mostra que andámos bem avisados fszendea declaração publicada hoje no Jornal doCommercio.

Rio, 10 de junho de 1904.Ot advogados

H. Inqlsz ds SouzaPrüdshts ds Mobabi Ki-so

AlleaçãoPedro Leandro Lamberti, quando resolve

pagar a sen irmão Bernardino Lamberti otlucros de -O*-, das obras desde 1873 a 1899,que estes montam em doit mil contos deréis, livrei de todas as despezas T

If de Junho de 1H4

Ao distineto guarda marinha' ARTHUR FONTBS FERREIRA

cumprimentam, pelo seu anniveraarío,os seus collegas.

A. P. S.J. M. M.R. B. B.

Jacnrrpugu-Ao PUBLICO

Brevemente havemos de trazer á luz dapublicidade a procedência de uma grandefortuna, adquirida ha tres annos poucomais ou menos, fazendo-se constar, multooc.-ultamente, ter tirado a sorte grande.Andamos na pista do tal felltardo. Já te-mos colhido de pessoas bastante impor*tantes o (lo da grande ladroeira. Ficamoshorrorisados 1 Onde pôde chegar a auda-cia du uma commandita de alguns func-cionarioa públicos? Vamos denunclal-osperante os poderes competentes. Onde póriechegar o cumulo da audácia dos assaltosao cofres públicos 1

OS DSNUNCIANTES.Transoripto do /ornai do Brasil.

Conselho MunicipalNo discurso rio dr. Monteiro Lopes lê-se

não è este o programma que trouxe ao Conselho.»

Sobre o programma de s, ex. bem podemdizer o barão de Pedro Aff.inso e o direo-tor da carril do Jacatépaguá.

1:5001000.

Rosns e coloradosDas... amarei Ias I...—Não gosto é Infiel;São rosas, que náo tem cheiro,No serve... para pastel.

OuvatRA, o da Cditinha.

I.è-se eiu jornaes de> S. 1'nulo, 6.-188li' o numero de pílulas tiidoriflcas de Luit

Carlos, que íem sanido do laboratório, desde2 de janeiro próximo passado alô hojo, 8 daoutubro de 1903.

A injecção do Mendes, anti-rheumaticoPaulistano, o Óleo Calmante a os Pó» antihoniorrtioiilarios e outros preparados vãosondo muito procurados, mesmo nosta crisedo falta de dinheiro. Grande soitimentochegou á drogaria l. Queiroí A C, em • uri-tyha, na Pharmacia Arruda A C, e no RioUo Janeiro, na drogaria ÜOtloy Fernandes& C, á rua da .uitanda n. 48. que tám aipílulas sudoriflcai para a cura da influenzae grandes constipaçoes, que são a causa dasenfermidades dus piilmii s, Elias tão peito-taes e oxpectorantei.

O Xarope de Grindeliacomposto

Preparado polo pharmaceutlco S. do Ma-cedo Soares o approva.lo pela DlreelorlaUeral de Snuilo 1'ublicn, õ um t'xcelleiitecalmante e (.xpoctorante . rapregadò por dis-tinetos facultativos do 8. Paulo e rio Rio doJaneiro, sonipre com optimos resultados nasbrouchitea. ulhnm o influenxa.

Encontra-se nu Urogarlu Pacheco, ruados Andradas 59.

AlleaçãoPara os il-vidns effeiios d» direito,declaro

que a filha que meu pae Tliomaz José Kolcoregistrou nã décima (piarto pretoría, em seuu,aine, dando-lhe o nome de Elgeta, não opôde fazer, visto ser casado, e náo existirseparação de bens.

Capital Federal, 10 de junho de 1904.Julia Analia Kolco Tavarsi

O anti-ulceroto detirncimlo llrilto

1'ara cura radical dai ulceras de qualquernatureza, cancros venereos, boubas, feridas,darlhros, .sarnas, eezemas, fnoiras, suor fe-tido» dos pés, blefanto, rheumaüimo e feri-das do utero (sem oautensar). Tem grandenumero rio attestados médicos. DepositoA.-auj.a Kreitat A C. rua dos Ourives n. 114.Preço 31000.

35T

A ICquiluliva doa lisiladoa Unidosdo Br-a.il

.SOCIEDADE DESECÜHOS.MÚTUOS SOBREA VIDA

RUA Da CANDILABJA

Apólices sorteaveit em dinheiro em vidado segurado

5:0001000Recebi d'A Equitativa dos EsUdoi Unido,

do Brasil, sociedade de seguros mútuos to-bre a vida, por mão* rio banqueiro nestaciriarie, o sr. Josó de Oliveira Pilbo.um che-que de cinco contos de rtucontra o ¦LondOO1 Brazillio Bank Limitei», em virturie dnsortei,, .ie ,uas apólices reigatavelt a di-nheiro, realizado no dia 15 de abril do cor-rente anno, cuja Importância é referente áminha apólice de n. 11.232. que foi sorteada,c.anlinuanilo a mesma om vigaar, como atéentAo, nas condições estipuladas no con-trato.

Jintiara, 7 de maio de 1904.Bacharel Awrowio GsNcaoso oa Silva

¦' ,:t. • t03tem inhti :Manoel Rib-aro da Silva NécoJoaquim da Krola(Kirmas reconhecida» por 'abelliioj.

DECLARAÇÕESa

Sociedade União funerária1- de Julho

ASSEMBLÉA GERAL• De ordem do »r. pre*id.:nte convido ossrs. sócios quites a reunirem-se em «e>»áoordioaria ,,e as«emhlé« geral, na sala da so-oiedad* á roa do Hospício n. 360, â« 10 bo-rai da manhã de 12 do corre» e mez. -V-ide «er lhe, aprectntado o parecer da e.^m-tnissio de eonUs a eleg»>r*m t adr»;niS_-a-elo para a bíenuio de l*)*-!»!.

SecreUna, 8 de junho de 1304.-0 l* s«-cretarío. Alta,

Club dramático JTmeliaVieira

HOJE SABBADO 11- Bail! semi

lagra»,»- it :n fasiUlu com ot ear--i ¦ ¦ i - - « esoritat, qst te tchiat

ailspo-ie-a nt ••_:.»Aos «r.ciot o r?c bo d* eairaoU mat.

O !• »«er«-_rio, i- iK-trt» J»*trr*»4n_.

M. b-A :-•-•-,-» v ;_:í s ,_;:-;:sll*s ,. í«» Cti i t..t_vs.

Centro das Classes 6pe-rarias

Inscrlpçãeo para aaelaa ia Centra t-tst laaaea Operárias, fnadadarea

ds aec-áa te aerrifaa me-leoaContinuam abertas at imcrlpçdes de to-

oiot para a secção de serviços médicos, acargo dot dn. Vicente de Soais, SebastiãoSaldanha, Daeiano Goulart a Carlot Grev, osquaes fanecionam na sede da associação, árua do Lavradio n. 44 e á Praça Tiradentesn. 58.

A pbarmacia Monteiro, dos srs. MonteiroA Marques, i Pr ça Tiradentes n. 30, fazen-do já furtes reducçoes no« preços das «re-celtas» enviadas pelos medicoi consaltantes,será opportnoamente contratada para todo o-forneecimento de medicamentos aos sóciosquites.

Brevemente será começado o serviço me-dico em domicilio.

As consultas são dadas diariamente dst 4ás 6 horas da tarde na sede do Centro e das4 ás 5 horas da tarde, no consultório do dr.Sebastião Saldanha, i Praça Tiradentesn. 58.

ACTOS FÚNEBRES

CasinojspanolHoy sábado á Ias 9 de Ia noche

Çratj Velada ZeairalSe poudrá en etceaa á pedido da vários

senhores sócios.

iIngresso con ei reelbo ;.para tnvitacionet

en secretária.Rio, 11-6-904.

Jff. Cia, secretario.

Capitão-tenente Joio Aujjusto DelphiuPercirs

tAlclna

Zuanny Delphira Perelrs, teus ¦•mos e genro convidam ao, parentes •amigo» do teu prezado espoao, paae as-f«íí,1í°» Aua«STopsu-mit Prrsira, paraassistirá mis,a de p annlver_rtoTô_iserá rrzada. hoje, tt no corrente, ãt »15ras. na n atriz da i_tndelarla, no altar deNoss»henhora dos Navegantet; desde já agradece»»este acto de religião. «u-—-

jfssociação J>rotecfora dos£njpregados no Commercio

SllCOORROS MÉDICOS C PHARatAOtrrrtCOSDo dia 1* de junho próximo em deante os

senhores sócios encontrarão na secretariao horário do serviço medico interno e asgnias para ot soecorros pharmaceuticos,gratuitos, instituídos de accordo com o art23, paragrapho

*4*j dos nossos estatutos.Rio, 30 de maio de 1904.—Afilia Tal Fio-

rido, 2' secretario.

Ji praçaGLHIIAHI) & c.

Participamos aos nossos freguezet qnehoje dispensamos oa serviços do nosso em-pregado Manoel Augusto Teixeira.

Rio de Janeiro, 9 de junho de 1904.-Oui-chard A C.

Çrande fesia particular deSanto ifntonio

Realizar-se-á nos dias 12 e 13 do corrente,á Piaça Municipal (hoje Caos da Saúde), sfesta particular em louvor a Santo Antônio,havendo por essa oceasião, para abrilhantaro auto, iliuminaçãn a álcool, regatas de bo-tes e tinas, e á noite fogos de artificio, nomar. — A commissão.

JacaripaguáDevoção particular de Santo

AntônioL00UR DENOMINADO PZCH1NCSA

De 12 a 13 do corrente realiza se s grandefesta a ene milagroso tanto.

Secretario, filydio José dos Santos.

G. __P.Club dos pródigos

HOJEBaile _e inauguração úa nora sede

Os oonvites especiaes expedidot dão in-grosso ás oxmai. famílias e o recibo do metaos srt. sócios.

O. Gonçalves, secretario.

Centro das Classes operáriasInscripções dos sooiot do Centro dss

Clattet Operárias, fundadorea da teoçãodo Armazena de generot alimontioios :Entrtdas de lu|(dtt mil róis) no* tr«.i pri*in mos metes succeiiivtmente; menatllda-

dei de5{ (cinco mil réis) juntamente comcada uma das entradas e, posterlornieote,isoladas.

O capital das entndn será reembolsado,desde o começo do segundo trimesire.depoiarie integrado o total de 5:iX»$tX)0 (cincocontos da réis) e rio seguinte modo :

Apurtdos os lucro, líquidos, divididos emduas partes eguaes oa metades, será umaalesiinatla ao mgmento do capital e a ouirareembolsável pelos atiociados mediantesorteios mensaes.

Além das vantagem econômicas, que otsócios terão na compra dos generot obtidos,com o lucro mínimo, resgatarão em poucotempo suas ontradas o, á proporção dos lu-crus crescentes, conseguirão vantagens so*bre suas mensalidades.

Estas accumuladas, durante o anno, re-presentaráo, no fim dos dote metes, o dl-reito do tocio ao fornecimento do sessentamil réis i.60$) om gêneros, livrei de todo olucro ou entregues a credito.

A organização administrativa sa fará portres commissões eleitas: umt commissão decompus, uma de vendas e uma fiscal dacnmpradora e da vendedora.

União Operaria do €ngenhode J)entro

FUNDADA A 14 PB JULHO DK 1899

S&di Social : Roa Da. NitMErsa N. 3

KN.tNHO oi oa.iiao

itio •!" Jftn.iro

AMlilea Qeral OrdináriaDe ordem do companheiro presidente,

convido os soei,a» quites desta associação'a reuairem-«e eu asseaibléa gerai ordlna-na, no dia 14 do corrente, ás 7 hora, danoite.

ORDEM DO DIALeitura do relatório do pretideni*.Rleiçlo de tres membros pira a com-

misiáo de contas.Rio de Janeiro, 10 de junho da 1904. —

O I'secretario, kteltin* Jgnacioae Andradee Silva.

Sociedade \\eget\eradora eJjeneficente dos izstiva-dores.

.SecrfUiRIA : Rua OA SaUOS 127

De ordem do *r. preside ,i« convido o,srs. conselheiros a reunirem-se em senãodo conselho, hoje, 11, ii 7 horas dt noite.

O P necretario. Corria de Uttl*.

C. D. E. S.Clob l»ram.>iioo fLugenl* Silveira

IOS llua da Hospício 4.8

iloj», sabbato, 11 de junho de 1904

Recita e .aile mensalO Corpo Scentco repreientará o sublima

Drama em 3 actot, da Baptuta Diniz, OV • t.T.-iuo da I.i-rrdade. tOfTStSS ástxnui, familiit á com os conv tu txptdldete p*rm»nente, ot sr». sócios tó com «pre-tentação do recibo de junho.

O 1 secretario, Joii d Almeida Qucir,,.

A PRAÇA

Antônio Neves da Rocha

t

Dr. Antônio Nevet da Bocha, sua mnl-tre tillios. A rredo Neves da Rocha, aua mo»Iher e Slhot ausentei), João TelxalrtBahia, Krnestlna Neves dt Rocha Hahta •filhos (ausentea), o capitão de mar •guerra Antônio Alvea Câmara, aua mulher «nihos mandam celebrar hoje, sabbado. U d*„.rpe?,l,e' ás 9 h0l:as' na «-rela1 de S Kranclso»..,, .w?.^ma mls8a em «uflraglo da alms ds.^.„.t„emo,° P«e.„sogro. avô, cunhado s tasANTON o Nbvm da Rocua. « para ette acto —religião convidam seus parente, e pessoas 5pareci" t9'

a8radecend0 áe,it J* ° »eu co»»-

Américo

+

Alberto ("arlos do* Santo», AurutU dsAzevedo Santos e tlilioa, Márla Morae» SAzevedo e José Perena de Azevedo («a»!?;1fe"i Participam o falleclmento de asafllhlnho. neto e sobrinho Amsrico e coa*vmam at pessoas . e tuas relacóe» para acoaa.

Fíiüi18» °?,e!} enterro que se effectuará bola»«abbado, II .Io .-orn-nie. a, » hora» da Urdaffiflí? ga rua do Uvradlo n SS paraocen?terlprieS I-ranclsco Xavier, pelo que aefetsam gratos.

tAlferes João de Mello e Silva

O alferes Benjamin Constant de Mello SSllrn, Albertlna Julia ria Silva. Olfia CotJ*çeiçao Silva, Mario Braz dn Silva, o KenerafMarciano Augusto Botelho de MigalbiaS.e aua família, ilr, Alfredo Nabuco de Prsl/•¦ '¦•-¦" laWf»_- a*».»,«itam» ¦ t. A1UDUU llttUUUU Ufl »tas e sua família e Francisco de Paula Nogu.da dama e sua família agradecem a todat -pessoas que compareceram ao enterrameota](lo seu tlnado Irmão a sobrinho alferea João aiMello k Silva e convidam aos parentes e ai_4-goa para assistir á missa do sétimo dia eusaerá rezada na matriz da Gloria, segunda-fem,1.1 do corrente, Aa 9 horat, e desde JA ae oos*ressatr. eternamente reconhecld a.

Francisco Pereira da Costa

tO

tenente Costa Filho e família, UenulssPereira da Costa e família ausenta*) mat-riam re/.ar hoje, aabbado, II rio correafit).a« 9 horas, na matriz de S. Christovao, ura»missa pelo rieacanço eterno d'alma de ae»pae, soi.ro e avô Fmancisco Cerzira da Costa,e para este acto do religião convidam seut pa-rentoa e amigos.¦—¦—¦—¦—¦>—aaa___________«

tl.uiz

de ('astro Borges convida «eu» ptvrentea e amigos para asatitlrem á mtessde 7 dia, que por alma de tua eioossHlTA ur Jtsus Borors manda celebrar«e-unda feira, 1*1 rio corrente, áa 8 horas-na egreja da Lapa do Desterro.

Guilherme Sehl-üü0081 d.a 8!!.S1/' a sl.lTa (auientt) s Za>

t

...«-.ww. _.« viuvii n tj, oliva lai-anii-O/' mrerluo G li. Mendes, toeloi da firma -w-llierme A c, convidam at pessoa* d* «nsamizade e as de aeu tlnado aocio * tmlcs)GuiLiiKiiMt Sziil fallecldo hontem, a aoe*_-Raiiliar

seus restos mortae». hoje, aabbado,do corrente, áa li) horaa, da rua GonçalvesA 2, eataçáo do Rocha, para octmlterlo de Si»l-ranclaco Xavier: deid* já tt confettam et»namonte agradecidoa.

Deputado Rodrigues FernandesD. Bugenls de Vllhena Fernandes, d.

«Iranolica de Carvalho Vllhena dr Pai.

+ i11--—.....„- .,_,.,, ,Bu,|B _- tsa HIMIHIVM ^«SUWtJflI-ri- Rosada Vllhena Almeida Ollvalra, —.Francltco Ferreira Briga a «enhora.dr.Cícero Seabra e senhora, participam at |

oistlmo Rodrlsuet Fernandes («umbUSj

do «ua amizade o falltclmento de teu prass-diiiimo eapoto. genro, irmão, cunhado a tasdr. Josá Ronuiuots Fürnanobi, convidando-»»para o enterro que «o etToctuari hoje, «sbbsdo,II rio corrente, no cemlteilo dt S. Joio Ba-Stlsta,

saindo o corpo da rua rayaandu a. tá,I 4 horas

Club Çymnastico J>ortugue$

SARAUHOJE 11 DE JUNHO HOJE

A Rscola Dramática prettará o sen vallassconcurso, levando á teent a comedia sai *aclos

Jfòno I JfSo desejaràsOs intcrvallos serão preenchido* pelaEsluriantina, que tocará alguma* peçat ds

seu repertório.

O ingrosso tos srs. tooios t sutt minas,famílias, verifica-se com o rocibo do as*,corrento, o das exmat, familia» comot osratvitet expedldoi para eite saiuij,

A comedia principiará ás 9 horat Salponto.

Secrolaria, 11 de junho do 1904.—AnlAerfMesquita, secretario.

GRUPO GALAICOCITACIÓN

De órden dei oxmo. sr. Gobarnador dlesta província, lengo et honor d* luvltar Itudos Ios diputados provincitlet, que fat.man este grupo, para aaiatlr á Ia sasitemagna, que tendra lugar at dia 11 á leiveihle y media, en Ios salontt da nu»*__Ktema. Diputacion sita en Ia ma Nova dsOuvidor n. 3, pral, para tratar d* asantoscomprendldos an ei art. 69 d* aucsti»reatamento inferna.

li,'i* guarde á vv. ai, uuchos ano,.—IU-,11-6-904.

BI socretario dei Qobiarao Civil' - JotiFigueroa,

Lotn mat

Os abaixo a.*»ai_;nKdoa sócios daiflrnara Araújo, Veiga _» C, .'«Uliivler-idos com armarinho • modas Arua do Ouvidor n. 69, r.trnrou-Bicam que, nesta, data, dissolve,-ram a sociedade, retiraodoae •tocio JoAo de Barros Araújo, pa*-• aa-Ureáte do ao* capital e lacrua.

ítlo de Janeira, 9 tle junho tt*I9U4 -Ü0MIMÍO8 Í/1RRKA VT.IGA,po de D. ( Ffll.iA DA VBHSAAKAUaO. -MARTI.VHO JOSB"CORREIA DA VEIGA.

i ..pflrtno a decUraçto supra. —Rio de Janeiro, 9 de j'-»hu deiai»4 -j.iàO DE BARROS.-UULJ».

I iti-iir.-âo hh .'I luar.»

HOJE HOJE31 SORTEIO

í) I

ii n t\

V Kf V V

Pedidos de listas,prospe-»ctos e informações com aCompanhia N. Loterias dos Estados

CAIXA POSTAL 1.0-2

EDIT__B8Escola Militar do Brajil

Concorrencis para o fornacimsnto»de peixe e capim. ^a

Na dlt 1. da corranU, U il karaa ds «a»nbá, ul'. r*e-hidti pratmiaa paxá taraa*c._«sv-, '.» sei». « t*pt-« da aaaards «ota)« «-1U1 paUlcsd* aa ÍDiar-, Ot*JU_-,

Pr»;» Vanaalha. t d* J-f—S is I10a«-»S-%ter%t>*»rari4.

Escoli UlTRlLí» r' ¦ i da u -*a_-«-r__-.xa—*

S»v«m ceaparecer aauahã, U 1Btaabl neiu »*---.>i», todti os t,'*__•« *»cana í, machlaas.

_««,, N,t,1. t0 d* jiab-, dt VM.-I. -t)Ars»n» C --P*, ii. te-rt_.'.*.

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Page 4: 0 IMPERIALISMO lilEE 11DEJUNHOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01094.pdf · 2012-05-08 · Correio 4 da_4_-*% Manhã.' ---'Ui'-; -. - ;:--.- ¦- .*¦ '.-¦;-¦¦¦¦.-.' "

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^mmammmgaaammvawa»aamwmma»rmr!sxmmBammiu»i i^mmíaamm^wtiti\im\i\\rCORREfu DA IWANHÃ-^Sabbado, 11 tfe Junho de 1904

Prefeitura do Districto FederaiOIRECTORlA GERAL DO PATRIMÔNIO

EDITALDe ordem do sr. :'-'•. diiector gera! faço

*nblico,para conhecimento dos interessados,4ue Celestino Betbeder requereu titulo delíoramento do terreno de marinhas & rua doCoronel Pedro Alves, 223.

De accordo cnm n decrato n. 4.105, de 22de fevereiro de 1868. convido todos aquellesque forem contrários a essa pretenção aípreseutareni protesto nesta directoria teral,eom documentos que comprovem suas alie-facões, no prazo .<e 30 dias, findo o qual anenhuma reclamação se atteiideiá, resolveu-do-se c mo fôr de direito.

1- sucção, 27 de maio de 1904; o chefe, Raul\opes Cardoso.y —— -^».i-«i-..».«l«_j* ss^mwmm «*r—«»"—« -«.«f^—«»—- ¦

AVISOS MAllITIMuSf\

Empreza de NavegaçãoRIO DE JANEIRO

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GUARANYCom luxuosas accoinmodacõns para passa-fjelros, illuminacoo e ventilação olectrioas,

Bahirá no dia 12 do corrente, ás 8hora» da manhã, para

RIO GRANDE,PELOTAS

e PORTO ALEGRE

Recebo cargas e encommendas pelo trapi-abe Silva, á ma da Sauiie n. 114 , para osportos acima. _

Ordens de embarque, conhecimentos, pasta-geiN e nialB Informações, no escriptorio daempi <>z;i, á

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Navegação CosteiraServiço semanal de passageiros entre o

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com excollenies accoinmodações para pas*sageiros de 1* e 3- classes, sahirá para

Purannguá,Florianópolis,

Rio Grande,Pelotas e

Porto Alegreno dia 14 do corrente, ás 4 horas da tarde.

Valores pelo escriptorio, uo dia 14 até ás2 horas da tarde.

Carga e encommendas pelo -trapiohe Sil»vino.

Para passagens e mais informações,no eacrlptorio do

LAGEIRMÃOS9 Rua do Hospício 9

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Esperado do Montevidéo, 110 dia 14 docorrente, -iihira para inibiu, 1'crnanibiico,I.íhIioii. Corunlui, Ln Pitllice o l.lver-pnul, depois da indispensável demora.

F.sttí paquete nào recebe pas-BRgciros para Bahia c Pernam-bnco.

Ah eticoiuiiiomlu* e amostras só serãotecrbidiiN i»ló a vespuru du sabida dospaqucli-N.\ conipiuililu fornece condueeao gra-tu In para burilo nos srs. passageirosde 3' clu.vsç i-oni suus bagagens, sendoa embni-que no cáeii dos Mineiros,

A Pacific Stonm Navigntion Company, deaccordo com a Royal Mail Steam PacketCompany, umittlrá bilhotés de passagens de1- p 2- classes para us portos da Europaa Estados iln Bahia e Pernambuco, oomdireto i Interromper a viagem om qual-quer porto e podendo os srs. passageirosvoltar em qualquer dos vapores das duascompanhias,

Os passageiros de 1' classe, r categoria,da Companhia Mi.-s-ageries Maritimes go-iam das mesmas íogalias.

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Sahirá no dia 17 do corrente, ás 2 ho-ras da tarde, paraMndcirn,

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BCCommodaeões para passageiros de8* classe c tem medico, creada O eo-xinhelro portnguez a bordo.

Recebem-se. passageiros para a Ilha daMadeiia. Preço da passagem em 3' classepara Madeira e Lisboa 1208000, incluindovinho de mesa.

A companhia fornece conduoçao gratuitapara bordo aos srs. passageiros oom suasbagagens.

O embarque dos srs. passageiros serealizará no cáes dos Mineiros, no dia 17do oorrente, ao meio dia.

Para carga trata-se com o corretor da eom-panbia, o sr. W. Pahl, rua General Ca-maran. 15,1* andar.

Para passagens e mais Informações oomos agentes

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cadas de freute, em cusa do família, acasal ou senhoras sérias, na rua TheophiloOttoni n. 116, 1- andar.

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zinheira; informa-se na rua da Alfândegan. TJ.

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mais ou menos, pira copefro, á rua Nova5U e rua do Ouvidor 34,sobrado.

PRECISA-SE de oozinheira, ama secca

e lavadeira, na rna das Larangelris 84.

PRECISA-SE de uma ereada para cozi-

nh.ir e lavar roupa de creança; trata-sena rua Payandú n. 64.

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Ciimmcrciul, uni espaçoso ar-inuzem para deposito; curtas á

fiostn restante desta foi ha com as

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Republica n. 101. Casa da Mnoda.

PRECISA-SE cumprur um terreuo com

1U metros de frente e 50 de fundos maisou menos; profore-se nos bairos do RioComprido, S. Pranpisco Xavier e conde deBomflm, Cartas nesta folha a X. L. R-

PRECISA-SE de uma creada de confiança

pura casa de família, á rua do Chicbor-ro n. 5-i. Catumhy.

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f frente ao prado, terrenos a vontade dofret-uez.

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do saiba o preço na Drograria André ;na rua Sete de Setembro n. 14, próximo áda Quitanda.

INHE1RO— Um particular empresta so-bre títulos, etc, na rua do Ouvidor 39,

sobrado, sala da frente.

ÜM moço obegado ha pouoo de Portugal,

de condueta afiançada, offerece-se paratrabalhar em casa de família como chaca-reiro ou jardineiro. Para informações, ruaSete de Setembro 195. '

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EADEQIEsperado da Europa, no dia 15 do corron-

te, sablrá para Montevidéo, IMinta Are-nas, Coronel, Toleoliuano o Valparalso,depois du indispensável demora.

listo paquete recebe pnssa-geiros para Montevidéo e Ilue-aos Aires.

Pnrn carga tratn-se com o corredor sr. W.R. MAC. NIVKN, rua Primeiro de Março, 68,l- andar. «__»_-_

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Em 10 de junho de 15)01.

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pendentes, com gaz, chuveiro etc, emcagado família: na ma H*d'lnck Lobo n. 184.

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¥Em\Cura a primeira fricção

Depositei geral :DROGARIA SILVA GOMES & COMP.

Rüa ilG S. PedrDjs, 22 e 24Eu abaixo assignado, doutnr em medi-

pina pela Faculdade de Medicina do Rio deJaneiro.

Atttsto que tenho empregado em minhaclínica, com resultados sallsfaotorioe, omedicamento denominado ISuIsstiu» Antl-rheumatlco Liucli nos casus de rbeuma-tismo.

Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 1903.

3>r. J). Çoiüart.(Segue reconhecimento do tabellião).

Gosma ei pilasGosma, goj-o em gallinhas

ou qualquer ave -oomestícacuram se com facilidade epromptameute, applicando opó de Peres; o uso desto póevit.i quo se manifestem asmoléstias de quo sSo con-stantemente vlctimas as ave«.

Vende-se somente na A'Garrafa Grande, 6'), rua daÚruguayana 60.

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FERIPi^S Curnm-se com a Un>(jiioiiti, do Garjiin. quetambém cura ulceras, empigens, Irieiras,

darthros, etc . etc, do dr. Monte Gedinho,medico e chimico,

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FASGSÍOA A9 VE1WDANo districto do Livramento veade-so a

denominada «Cabeceira do Turvo», iHMiloril,contendo 150 alqueires mais ou raeaas deterras cm matto, capoeiras e camjws foomdivisas feitas). As oapneuas o matto sSo dosuperior qualidade, u seu solo prudueindooom abundância coreaos, fumo, otç., tendoo matto muita madeira quo pide seraproveitada para dormentes das ostrndas deferro que lho finam próximas, e tiiuiti ma»deira para combustível,

Quem a pretender poderá dirigtr-so & pro-priedada agrícola «Santa Barbara*, freximaAs estaçõos Falcão e Cedro; a tratar c.»m seugonro Cantidio Martins da Costa. q«e ncha-se legalmente autorisadü a cllectnar avenda.

O motivo da venda é seu proprietário, in«fra assignado, não precisar da nietwut fa»tenda e distar 12'leguas da sede de soa re-sidencia c tel-a adquirido em transacção denegocio.

O preço não desagradará ao comprador •»Carlos Óornes dc Oliveira Campbstl.

ARMAZÉM nm67. RUA DO OUVIDOR, 61

Os proprietários desta oaaa par«ticipam aos seus amigos e fregue-zes que terminaram hoje as obrasque desde o i' deste mez tiveramem 6eu armazém, motivadas pelaCity Improvements, pelo que pe-dem desculpa e esperam que denovo continuem a frequental-s.

Rio, 10 de junho do 1904.

Silva, Cabral k\ C.

COMMERCIOItio, 11 ile junho de NOI.

CambioO Banco da Republica foi o único que Iniciou

o merendo com a taxa offlotal de li Sli3« d. so-bre Londres, nulos os mais eatranuclros ndo-ptíiinin a do 11 lili. d , e e«ns taxas foram con-íervadas até o encemunehto, , -

O inoiomlo nliriu frouxo, o Hnnco da Repu-bllia ec Braslllonlsohe lumit declararam eacnra II lh3! d., o os outros a II 15|W d., mas, nàoencontrando aquelles letras para cohorturns deseu» saques, passaram a acompanhar os outros, d« sorte quo a taxa bancaria de II 15)16 d.tenemlliou se, com dinheiro a 12 1. pnra o ou-tio papel.

Duimito O dia melhorou um poueo ns condi-

{do-, do mercado, sacando do novo o Banco da

lepuluicii o o hrasllianlsobe liank n il 3li3i d ,conservando os outros as stias taxas prlmltl-vtis. «-uni outro papel ;i li 1132 d. e letras a li d.

A' Miile. pouco antes do eneerrar o movimento nova baixa sollioii o tneivailo. tornandollaxa biiiieiii Ia a II |.,||6 d , rum outro papelcot.iflo « 11 U|l e li d., assim fechou se o din,froiivo.

O movimento foi regular, e os extremos con-»t;,i\,m de loiras bancarias de li K||S u il H\U d-,a de 12 ii I! l| lí d parti o outro papel.

As t-xns oflliüi.-», uflixailas poios bancos,foiniii ns «conluiosI iiPinis ilnmiuitgo..Itnl.iiPortuwil....Nov;> York..

«i vii« II 15118SK)W

333

II l|l.' d.|8K' i or fr.IDS1 por H/m.is:;i por Ura.13SÍ «l.

¦r UOII.

199k9SS n»s 9 a|i73 anp-r, i«

Rl.MHS PISÓÁBSllrrrliedorla do 1 «ue» de UUias

ÃrrecadneAo dodiaio 8iieW6!Steta in 8WÍW__Im eeual período de IM.. 7S.OI5IS72

CA PR'As vendas de quinta-feira foram orçadas em

Hl.iHOtaoces !•.¦•. .¦' ¦« comnilsaarlos eensaci-ii lores nbrln boiilom bastante animado,os (•omuitss;irtos trouxeram baetnntes lotes avendii. o se n ditBculUadei encontraram opreço deSflú n M.m pelo typo í. tlrtno

Paia h «xportaçAo havia i edklos de amostrasporíin.os ensaccadures conseraçtain-ee firme»,exlulwlo o preço iM SíW e a tflide quamlo fn-efrrou se o mercado ns ven,Ias conhecidaseram de '•' iv" laço s. realleadas na bate de H¦ ÜléO pelo typo 7, tlrme-

Entraram U. saccas por cabotagem e barraa üi-niro

Km Jundlahy passarum ?.W0 taocai com des-tino a Santos

i'otaçáo ror arroba

RilBARQURS DR CAVt IM 10Theodor Wllle 4 C , N. Orleane 1.S0OE. Johnston i: C, idem 112Norton Megaw & C-, Hamburgo ,. 600GustavTrlncu AC., Idem ,,. 225M. K Picar * C , B. Aires 600Dabelow _ Wllberg, Hamburgo 125Pinto AC, N. orlenns —J. W. boane êc ('-, Idem 29Ornsteln A- C, Hamburgo 125

Total 3.316Centro 4o commercio ie café

RIO, 10 l)K JUNHO DR 1904Cotações por arroba. 'Base no i entro: ütinO.Exportação i a. 7,8te 0.Entradas :

B Perro 3 horas da tarde).. 1.169 uccaaCabotagemB. Iientro

Total 1.511Existência: 596.532

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. !,«.'>:. s, u bOWlInscrlpçôes, 3 ¦),, 3 9151Estado UO MIO, * •[., 2 5M500

. 0, 20, 100. 350,70 558Emp. Municipal,50, 51, 13 1751

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Buenos Aires.PRÊMIO DS OHHO

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ntiade de Ferro CentralCaboliuf!'.!farra de litro.-

Total; uno**» Meca»., .....

t)e*do o dia I:Iatr.lll.^Ut•^crro Centralto-pttgsmVl :-o.-K

Total: kllog»• aaccas

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Mercado flrme.'looii average, 58100Vendas 17.000 saccas.

ciPonMtcoKSREI NI ES CONVOCADAS

Companhia Norto Mineira, no dia 15, á 1 hora.Empreza da Navegação Brasileira, uo dia 15

Aa 4 horas. . .Banco Hypothecarto do Brasil, no dia 15 Aa 12horas

Banco Iniclador de Melhoramentos, co dia 15i I l:oi a.

Companhia Novo Uoyd Brasileiro, no dia 3)ia 12 horta.

Relatório da Directoria da CompanhiaEatrada do Ferro de Victoria mllnaa

OI» 5KIÚ APRBSINT.tDO SM ASSIMBLÍA qbralORDl.NAr.il. NO DU 10 DR JUNSO Dl 1904

Srs. accionistas — À directoria vem cum-prir o dever preceiuudo no art. 8- J2-dosestatutos, apreteotando-vos o relatório dosprincipaes factos e oceorrencias que tite-ram locar depois da ultima assembléa «reralordinária.

Os nafecio» da companhia correram comreftiUridade ; os esinJos da variante au-torixada pelo governo foram concluídos eapprovado», e, como reriP.cartts pela eipo-sfçio contida no relatorif» do engenheirochefe (anneio n. &}. «autfaiem compleU-mente s nossa espceUtiva, attentos o me-leoramento das condições techmeas da li-aha e a «ur-ri.,-r;,;-. .-• da» r•.' .'. - a par-eorrer. cm vtata do esudo actox! ds po-voamente, qne aogmmta os rrandes «le-mentos de tráficos de que 'A dispSe a es-Irada.

Os serviços da coastra^ia já se podemeon»;: em asda_ente normal, e prose-saem OOM actividtd* -.' : t-:- para oonaiier recuperar, em brev», o tempo em qne•«tiveram -. im •- i.'. ¦ cm toda a »r ¦- '.-,-.¦.' devia ser atún«ida pela revúlo domeado.

No v-.]u»aa trecho ceotprebcsdkU «ntr*os lii««t«tr«9 ti « 13. des«avotv<a.n soafrar.de epideata de febre* palsstras. q^eibri<«8 o eaiíW«eiro sreseortr aU^ilacâc

dos operários para região mais saudável, deonde eram elles diariamente transportadospara o logar do trabalho.

Houve um cônsul, nâo obstante essa pro-videncia, que chegon mesmo a aconselhara seus patrícios que abandonassem os tra-balhos.

Esse facto, de resultados aliás pouco Im-portantes.provocou o afastamento de opera-rios,tendo como conseqüência o aupmentodos respectivos salários; mas, fellzmentehagrando supprlmento do trabalhadores, sen-do saudável a região actualraente atravéssada pela linha. Ainda não foi possívelrealiiar o reconhecimento do trecho de Pe»çanhaá Diamantina.

Esse assumpto será objectn de especialattencçào da directoria, no exercido do cor-rente anno.

Com a honrosa assistência do sr. minis-tro da viação, realizou-se, no dia 13 domez passado, a inaugtiraçào do trafego dosprimeiros 30 kilometros da estrada; essalesta revestiu-se de uma importância exc-e*pcional, a ella comparecendo também usexmos. srs. presidente dn Estado do Kspi-rito Santo, os senadores e deputados domesmo Estado, deputados por Minas, Ba-hia e Rio de Janeiro e muitas outras pessoasgradas nacionaes e estrangeiras.

Nâo foi decerto o valor desse primeirotrecho que motivou as provas de contou-tamenlo que presenciámos, mas, sim, a ia»tisfaç&n dos quo conhecem o valor enor-me desse melhoramento, ao vel-o inaugura*do e em tranco andamento.

A companhia desv,inece-se em ver que asua tarefa inspira grandes sympathias, opor isso lhe 4 dado esperar poderosos con-cursos para vencer oi embaraços que, ha-bttualmente, entre r..i.- são oppostos aosemprehendlmentos de«sa natureza, apezarda sua apregoada utilidade.

A entrega ao trafego de qualquer dassecções da estrada corresponderá sempre Asatisfição de uma necessuiaoe urgente; en-tretanio, as grandes vantagens nii.m.ie-,que se devem esperar de sus construcçâo,só poderá i ser recouhecidas depois de es.tar ella inteiramente conetnida.

rtesUs condições seria de grande conve-niencia que os trabalhos pudessem ser au-cados na maior extensão da linha, e comgrande energia, para imprtmlr-lhes anda-mento maia rápido. _

Contra esse •desideralnm», porém, sãoos termos da no«sa cnncess_o, que nio per-mittem sinâo o levantanv-nto da capitalrelativamente limitado, impedindo a coui-panbia de se utilizar das facilidades quaperiodicamente offerecem os mercados es-trangeiros para a obtenção de fundos.

Seria, assim, desejável que se pudessemalterar os termos da concessão, parecendoá directoria qoe si a isso ¦• ¦-. 1 - -'ader ogoverno, aeri preferível que essa modifl-cação seja mai« radical, ict modo a conet-liar a companhia com as vistas da ,::.,¦nistraçáo, qae justamente condemna o *jrs-tsirn actual d» garantia de juros.

Kitc «y»tems, caja »'_¦¦.,:.¦. pan o sue-c-e*«o d«s concessões lá era Insignificante,vae effsc ti vãmente Inipiraado cana vtzmanes confiança ao» capitalistas, pelas du-vidas aa* em »us interpretação se tèm esu-belecidô, provocando e»»e facto o» muspernicieso' etabaraço» i» relações flruccei-ras das compaubias.

As sympiUiSis tjoe inspirou a ex«pc'o-nal utilidade da estrala de ferro, per oc-caíiíj da inauguração do trafego des prímeíroslkiioiBítríis cot»traido». foram tioaiaceras e Uo claramente manifestadas.qoe nos 4 dido etpvrar dos pnderj' pub:í-e«a *» medida» eqonaüvu «]ue, salvsfsar-dando os iaterentes d« fisco, permittem .companhia dar mait forte impo.^e a umm*lbcramenta já atnnd--, de aaü dc uaqaano de •: :\'.

Além da importância extraordinária qnea Estrada de Ferro de Victoria á Dlaman-tina offerece como estrada de penetração,cumpro assignalar quo uma grande exten-s&n de suas linhas será o traço de ligaçãofutura das commuricaçõcs da Capital Fe-deral com a rede das estradas da Bahia,que, por seu turno, so ligarão ás outras donorte do Brasil.

A riquíssima zona que demora entre o rioDoce e o de Paraguassü nào tem para o seuescoamento senão os portos da Victoria cda Bahia.

A nossa companhia Já tem direito á conces-são da linhaaté Theophilo Ottoni,a ser-lbo-âfácil a eonstruoção de uma estrada que, par-tindo desse p, nio, passe por Arassuahy,Conquista e Qavião, ligando-se em MachadoPortei Ia, com a Central da Bahia.

As necessidades de povoamento e des-envolvimento commercial da zona são tiomomentosas que, reunidas ás vantagens deordem politica e administractiva, resultantesda ligação das estradas do ferro iiipramen-dosadas, farão com que o gomno, reco*cbecendo-as, seja forçado a tomar medidasdecisivas para a realização desse patrióticodcíúferoíum, em prazo não muito longo,

A direct.ria nâo pôde deixar de manifes-tar aos sr». accionistas a sua satisfação pelovalioso concurso que lhes prestaram osmembros do conselho fiscal, o advogado, oengenheiro-chefe e os empregados prlnel-paet da companhia.

Rio de Janeiro, 31 de maio de 1904.— JoioT. Soarei, presidente da companhia.

COMPANHIA ESTRADA DE FERRO DEVICTORIA A MINAS

BALANÇO GBRAL IM 31 Dl DEZKKBR9SI 1903Aettvo

Concessão, direitos e privi-legios U.120.0008000

Comitê da Paris ei emissãode debentures 1.770:84";J54t

Construcçâo e materiaes 3.1927753817Estudos e traliiii.v.". abiado-nados l.ftttOOOlOOO

Eitudos de Victoria a Peça-nha •ftiJOOSTO"

Qanntiade Juros (1.381.303.72francos! MMKM*

Moveis e ntensilios 3:99.'fSt*'D*b?nlur*« cm carteira 1:1478*5^Títulos em caução 123:5508000A m O rtisaçAo de obriga-ções 7.76S3W

Serviço de juros KfcSOOtOOOD.vr^as contas de despeta»

(Vide annexív 912:3888756ii •-¦¦¦ da Republica do Bra-

sil c»c 2.1<3587$UX!i,:,; .i;:-> '..- !>»: t. fur Deu- -

Ucbland. e|e 6:4'-3$7ái'Caixa, em cofre..... 130.7018104

. ai.OG-lAttISO

te da companhia— Arthur Augusto Wernceh IPraneo, guarda livros.

PAR_mra no ooksbi.hô risoAi,O conselho fiscal da Companhia Estrada

de Ferro Victoria a Minas, cumprindo osdeveres que lhe sâo impostos, examinou obalanço e a escnpturaçSo das operaçõesefTectuadas pela mesma companhia no cor-rer do anno próximo findo, e as achou le-galmento organizadas nas diversas opera-ções effectuadas, assim como os actos refe-rentes á administração.

A directoria observou escrupulosamenteos preceitos estatuídos, apresentando coma necessária clarezi, á vista dos dncumen-tos archivados, a Justificação das despezasrealizadas.

Somos, portanto, de parecer que sejam asmesmas contas e actos approvados.

Aproveitando a opportnnidado que se lheapresenta, o conselho fiscal congratula-secom os «rs. accionistas, pelo auspiciososuecesso da inauguração do primeiro trechoda Entrada do Ferro de Victoria á Diamar.-tina, a qual lhe foi dado assistir no dia 13do mez próximo findo, testemunhando agrando aceitação com quo foi recebido tãogrande melhoramento.

Rio de Janeiro, 3 de Junho de 1904.— i4r-(Aur .lloim — Leopoldo Augusto D. deMello e Cunha — Antônio Carneiro Bran-dio.

B. r. Central do Braillstock da café nas a»taçOes de rameisa em 9

aacca»20430

336100

de Junho da 1904.SerrariaRetiroSitioSabariTnvntéCa capavaSanta i:nuNorteSouza Aguiar

Stocü nas «etaçõe» de chegada:MarítimaNorte .,.-.

7320

123»1.170

Saecaa, 1.444

RaeabtUd no dia 8. • desde o dia

Sm egual período de 1*3 I-Mi descontado o peso Oa» «-.--.«.

¦ereaeoria» ntradat no di» 9 dr

1.414Kllogrammas

76 310Ssl.627

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UarlUmak.o.'«

PattitoCapital 40.(»».W de frin-

eos em 80.000 acçôe» d»500 francos

Empi estimo externo 83.000debentures de 500 (na-cos

Juros das obritríçôe», saldode cioco eoupon» venci-doa..-..

Diversas contai cre-iora*—Ju-os a receber..Governo federal -»..Bacarjros coatrxtuaes e cam-

BlU ,e*t...«-.«.«.»**#-»**>.*•

H.120;000I0(»

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Carvio vagiu:.Fu-noManeira». VltlhoPolvlhoToucmUO. ......Diversos

JunhoS. Diogo Totalkiloge. kllog*.83 JS0 81.r«i

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Shelburen Unrco ing. «Osberga», dc I.1Mtons., consig. J Gironit & C, c. lastro

MOVUHBWTO OO POItTOtnirailas no dia IO

Porto Alegro e esc.es., 10 da., 4 ds. do RiaOrande F'aq. «üuiiiiiny-, co nm Antônio d»Souza Maciel, paRsnír-, i Cunha Trindade, í'.Eremonlior. M. Btqphanl, -'oannn l'. Murtlme 4 illlios, Mai ia José PetBTUên, Hera do Dan-nemann, Arlst.dcs i airznüote, Antônio dlSouza Barradas, Marinho Monteiro Culma-rães, Antônio Ribeiro e 1 ite í- olatsAi r. va-i io- gêneros a Empresa de Navegação Hio daJnneiro

Santos. 19 hs.—Paq. ali. «Assunclou», nomm,(jotische.. pasmai.! dr P. de A»nis e família,(«Trios Lemos, AlbiMto MorW, IIitiiiíiiio Ker-rcira, A. Morgan, 4 de S* claste u u cm trai;-sito; c café a Ed. Jolinston.

Porto Alegre e nio Orando, 11 ds — Vara. nnc.«TempÍe»,S74 tona., conim. K Hi>ndv. eqnlp.?8, c. vnrlos gêneros .i Campanlnn Katlfona!Norte e -ul

Itabapoama 5 ds —Pat. «Competidor»,*? ton».,in. Josó Antônio da Silva Ftlho, eqtlip, i, C.mndtlra a Carvalho Junior A ('..

Cabo Kno. I d. Reb «Vencedor», I «i tons , m.Mnnoel H lima, equlp. U, c. snl n KriuardOCorrêa.Cabo Frio, II lis. - lleli. .Ilrssll., 25 tons . nt,Vloeute Luc.o do Aluu-.do, equlp 7, O. sal itClllIldinoC.oirfa I.OUíiida.id -IHate «Õamn», W tons., m. AntônioJosó Leite dn Oliveira, equlp. á, c. cal n I\i-beiro Herenuer, [nis-.sír«. 3.

bdlilii.i» uo dia t(iNova York-Peq. InR. .Strabo-, com-n. \V.

BUia.

Entrou de semann na visita do polícia dtporto o 1 tenente Alamlro Mendes.

¦AMrnUAaSaparrt a rnlrar

II Ifemen e e<^-s., .lionn-.II Gênova eeses, «Las I'a!ma»».II Porto* do Mil. «ItaPiiha-.ri iismhiirgo e oeca~ »Tuemnsn».13 BortUas a eaee.. Amazonas».14 Rio du Hrata, •Chlli.14 RIO da Prata, -I'».n8má>.It Nova Yoik « esrat.. »í etlajfto*.14 Fortos do norte, 'Alagoas».15 I.lverr.ol e e«c» , .firoi-ena».15 Londres e escs , «HuiTon».15 llaoiburpo e pscs., »I'i)uca».15 1,'verpooi « esos . Terence».10 Kiumeescs. .Svetreü..16 Santos, •WittenUere.17 Santos. 'Prin): K KrtadHch».18 Llvarpool e esc».. ¦ Corcovado»1S Hamburgo e escs., -Calábria».211 Gênova. M<lt3*2fl RIO da PnttO, Rio Am-aona«..20 So ttismtrton ««sca.. IWnuíw».23 i-.remén e e*c*. »Cretei'd»24 Santo». •( orrtente»'-24 Hambunto e «»•«. , «P/!n« SI»t«tnusd«.t» Hamburgo e enes.. «Saotoe».

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11 Gênova e Nápoles. •L.»s Puímaa».11 Hamburgo f «WCS., -Aenu-ctín.'!»ii%:.11 Santos, -.orrl*.;!**» f-fhs.)11 P-ueoú» A,-e*. Ctadcvoon».12 Virtorla se»*».. «Miimiv» rtbs.i12 BatüTi e Aracaju. Esperaoça».12 Gênova e Kspo;««, utiUirta».ti Portnedo mi), »G«afaov, «hei

Porto» do »ul. •Vcnorin» 1* h«.)tí Vtrtoría ií ese». »Mtirur>v» ig ba.)13 Pariu* do oorte, .pemwnhuco» (14 b«.>13 R.o >ía 1'r.iU. •A.-.J.tw-.14 IJvereool e «acs.» '•i-smmA».

14 Porto» *i »ul, «nattvb»vft ba.}15 loftos do «uí. -Terarii*..

rortoe do aorte. «SaUMHi».)5 Porto* do PaclOoo_>OrOBeca<.17 Bre-r-.«n e <*sa.. •Wittenl*r«» 2 4»S17 Nf)0 Yorti e e»e»v. Th»>na..18 H»mb«rco e MMn -Ifíttt E- Fr*lr,cb»2« Rio d4 Prata. »tia«i_t«»n Harc^lon» «aeaoT».*RioAni»ont**»ti fUO >U Prata, »M8»Hi,<i llaa-.iaif ,•.-* e«<-.».. • íi.-rir(i!-a,H «imffva » Kapc»*, -S/r»..28 iwat*ae «ee»,l'A--»a«aot».3» liirerpc»!« eae», «Dnaaa».

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ccmimo ou Xmm^wm£21 S_ SÉ!±__S2_INDICADOR

DO"Correio da Manhã"Palácio do Governo

Mia do CaUete.

Secretarias de Estado¦nlrrlor e losli<;«.--t,nira Tiradentes.Fazenda.- Rua do Sacramento n. 17.Indirstrta e Vlarào.- 1'rara 15 de NovembroMterlor.-Hua Marechal FlorianoCurrra. -Praça da Republica.Marlnlia.-Rua Primeiro de Março

TribuhaesSupremo Tribunal Federal.—Rua Primeiro

de Março.cone «te aptieiiaçõo. — Palácio da Justiça

(praça da Hepublipa).Tribunal Civil c Crliulaal. Inválidos 108.Trtbunnl do Jnrv.-1'.iiario da Justiça.Julio dos Fello» da Fazenda llunici|ial.--F,ua

dos Inválidos n. 109.

Prefeitura Municipal

1'racaOa Repuhlica.SUB-DIRECTOR!A DE RENDAS

iCi e 3íTT lios. Gekosax, CAUAnaAgencias

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Companliia fle opera-comíca, revistas e operetas io Theatro Carlos Altierto, do PortoHOJE 0 grande suecesso da companhia HI3JE4' representava» da opereta portugueza em 3 actos, original de Souza Rocba, musica

arranjada pelos maestros Symana e Figueiredo

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parte a celebre artista ALICE HOMIEÜII, 1"* chanieuae etn TIIKATItK VARIETE3DE PARIS. - Dlreud» i o artisi. - I.KUKDO DAMIlItlNK

HOJEIlalevy o

3a recita de assignatura1* a única representação da celebro opereta em 3 ict,s, de Mellha

A. Millaud, musica de Hervô, Boullard e Locoq

Ni represent.ieâo tom: m parte os artistas: Mattos, Azevedo. Colas, Medin.i, MariaPint¦.. Klvira Roque, Baphaéla fons, Sjlette, Ricardo J. Silva e co-po de córoí cornposUde 2'. pessoas.

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f»niri..u;iiti. i or Avio.* Novidade TI! A peça lyrico-tr»gi co-

_;c.i em 1 .'tu

Uli. fr» ceia, Aldo; Srgfne.l, Inglês, Al-.io; Li*e F»ller, Aldo; Orfm»nn. iUa«ionm», Atd ; Solidad, mk* de uma estreita,Aldo; Juíiette. cbtnteuta. Aldo; Zelador,Aldo. ALDO semi r ALDO,

?• quadro. t> Ihriilra P«ri*-cor.. ort.N vulades por Aldo tempr* oi,vi>a,i*a.

í- ~ . -,/ . Zs± A.em de muitAa arlisu* já *i're«»nL,do»,\ji3fTiaieaO Aldo. esl'*atáos«*mnle»: Tu Kul. chi-

icx, j.inelíur. parodltu; Sparaponi. b»'yio-no »le força; celebres maestro de iatrt eop-reus; A camera neirr* coí, » mircb» >1'-sm.vei* e reapecttr* '«-..Ücas-io. A celebreHariç.i «erj^rtllaa. «raa-le »ea»si* ate;VFii|rll»e)riia, acabaado com a dcsapptri-t*_ dl Aldo.

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t »clo. e í quadre»1* qnadre — '.., r»>M ,roi« st» taentr* —E","" "¦'¦ Aldo. Ossu>oe. refinseur, Aido;

Ias-lk, ... 4 v, .'.!« ae ««"cr ij-tf-io da •N,"„:;»». raa

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vapor -Oravia. a Co.npanhia Inglezade Opera e Baile, orga

nisada emLondres sob a superintendência

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Í^C_3eJ sJOj HOJECOMPANHIA DIAS BRAGA— Fundada em 20 do novembro de 1883

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Inicio das festas para solenoisar o primeiro anniversario da CatOMPANHíA DIAS BRAQA em fôrma de associaçãoA PEÇA DE MAIOR SUOCESSO EM PORTUGAL E BRASIL

1* renre-ntacio da sublime peça «acra em A actos e 10 tía»dro«, ornar!» d* tr.rroj**, viiiulld» '*•, ippariçí**, ele., «ti repre-.uiaç»; pv VmrUl0 p.ir,„íun BR rZ MARTINS tom m i-i » d,. i«

a vi.ta do mi! igroio lanlo paduano, escripto p*Ue*€Ueclv'*l :r.«« -a AKOELO fRONDONl, Intitulada :

0. WSIf I^^S^ AN i -uniistrA .liraecio no intuito d- festejar o primei» at.oiv-r«an« «U »i*o«i*ti cita a a -a. • p-i-a qu» o*o luicio »•! »*»* trabalho* mandou fare todo o *e.

A .iirecyao no »« i'_"•"' , u.rrtiiV. Timethe* « L_i!i* • «* v.itu»'i»« «u» uw.a aio t npitumente novos ptlâí bab-ü* tosLvr$â _S*S^£_^^^ r_Tu;.-7rrMi.3ri;Mu;u_-B._ iü «z&ttTZZ&s ss» e«Ã» „«t:.uS¦^S-ft-atí-l?

í°m"lWnSie.0rT??Z-X^AsVTStX; ftiíWtf&SíJÍ;! 0. Frei Antônio de P4dua pelo arthta o,,-.,.. *~

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