AS TRES PÉROLAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00874.pdf · Ajjprá e a^vet de um...

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Correio _*¦ «•»¦ * *^____^ü "" ,?* da Manha Diroctor -EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 874 AKKIGNATUHAH Anno sotooo Rol. meio. IRtOOO Numero ttrtt.do 100 réi. .... RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEÍRA, 2 DE NOVEMBRO DE 1903 Rüiííic-ç&o—Itua Morei!.. César n. 117 Pelo Telegraph. (NOSSO SERVIÇO ESPECIAL*) PORTUOAL I.ISROA, 1 Ras elolç&es procedida, para a Câmara detta cidade venceram o. monar- chlooi. Ot. republicano» obtive raa» maioria *m Uma freguO-t., I'OItTO,l.--Aanoclaç_o conmierclol deita praça pediu d au. congênere do Rio do Ja- nolro Intcreoder junto ao govorno brasileiro, no sentido doa direitos lobre os vinho», Incidirem exclutlvaraonle sobre o liquido. Falleceu o cspitallitt» Agostinho Lopes •Wldoso. ESTADOS PARA' iilil.lIM, 1 - A «l-ullin ilo Norlei), cm «lllo rlnl de hoje, apreciando a altitude da dr. Lauro Suilr-i no-icnaito l>ctlernl,cin ilcleia da revisão da Cunstllulç.o de 2. de le vcrclro.dl. que os ila» -uiiimiiii-i da nona lolldarledade coiiio palria nada representam deante do po* dcrlo dai lellnrlaa rcglonacs. O Congresso 6 a pêndula que nscllla mal» do Indo dn poder do ir. presidento da Repu blica que, por sua vez, c um autômato de ni.*i(.» ligadas, pela. dl»pa»lç0ea realrlctlvas do artigo 6* da Cunsiliulv-o. Amnglstratura, desuiildii e fragmentada.n.o ac respeita nem í respeitada; ciuflm, o pacto f uiiili.iuciiiiil da Republica em logar de dlla- tar as rala» da* no»iat liberdades, que o regi- men decabldo selava,restringiu as coullacon- do os dltclio» que a dynasllii apeada nâo re- «.ateava d n.ivii. brasileira. Concilie concltando o povo a trabalhar pela rcvl-Oo coiisiitiicloii.il. Esse i.rilgo produxlu extraordinária Im- preasAo» —I'ol multo concorrida na «I.uja Plllaludos _r». Alcrclra dos. Suutos A C, i rua Jotn Al- _re-.lt.,canto dn Travessa S. Ala th eus, a expo- slyfto do esplendido retraio do dr. Lauro Sodrc. Esse retrato 6 o brinde que Innumcrot smigo», do senador pelo diatricto Icdci ai, no commercio paraense, lhe oflercccratn no dia .7 dc outubro, anniversario de s. ex. S. PAULO A. PAULO, l Cerca de 6 bora» e mela da tarde desencadeou «obro a capital violento temporal, acompanhado de forte ventania, durante mais dc 20 minuto». estragos sio considerável» c os prejuízos avuliado». Poi interrompido o tralcgo de bonds c pa- ralysado o serviço de llluminaçâo electrica' nfto havendo pur Isso espectaculo- nos tliea- Vos SanfAnna e Polythcama, Provavelmente os Jornaes sahirSo multo tarde, pois todo» elles iCiu motores movido» por lorçu electrica. A i-runliilla» e a ..Tribuna Italiana:» não •ci.-o publicadas amanha. RIO GRANDE OO SUL _»OHTO ALUGKB, 1-0» nmlgo» aqui rcsl- dentes do pranteado dr. João dc liarros Cas- ¦ai .ippelluin para a generosidade do «Correio dn iilunha» allm de que esse jornal Inicie uniu Mibsci-ipvâo popular em favor da família do .oxtineto republicano que llcou inteira- mente desamparada. —Consta que scrd creado no Gymnaslo do lllo Ur-nilc do Mil um curso de miialca sendo couviüudo para reger a respectiva cadeira maestro Mu ri Ho t-urtado, liste ucceltou. —«O independente), estampa hoje retra- tos do dr. Julio ''raies ue Castilho» e do dr. João dc ilarro» Cassai com necrológios com- mÒYcUòres. -A mlàaa matutada hoje rezar cm suffraglo da alma dc Julio dc Castilho*, pulo gcm_t-.il Xavier do Valle iol concorrldlsslma. —A stibscripf&o em lavor da lamilla ile liarrus Cassai aqui attlngtu d quantia Ue como ae reis. A Assembléa dos representantes do Estudo approvuu hoje umu nioç&o indl- caudo o nome do dr, ii urges dc -.ledciios. presidente do listado, para cuelc do partido "¦¦piiüllcuno do Uio tiraudu Uo Sul. *80-_ETXM DO EXT-SKIOR Ot pr.jul.o_ «Ao avaliodot om vlnio cinco mil JJres. —0 ar. Knrieo Ferrl, dopulndo socialista o director ilo A vantit requereu a mllaracn to do Julmiinontii do pro_o««o llettnlo. No Kuruiii foram dccul..-n i. estatua, do tempo de Augusto, —Km liiirilniiei chiii explodiu uma gra* mula nas mnos do um u ídolo, que llcou grnvcmenlo ferido. -*0s jornnos dizem qiiootlá Inunlnontn a captura do Hosada, aceusudu do haver assassinado sua própria raie. Suspoila-so que Rosada esteja refugia- doem esconderijo no Monto do San Libo- ratoro. . Fornm ordenadas oxeavações Pnl •o'""»**, afim do proeurur o cadáver da viuva Ho- satla. REPUBLICA AROENTINA Era outubro entraram nesta Uepublica lOr-r-'- imigrantes o subiram 1080. Ií' esperada boje, cm Hucnu-i Alrca a conimiHsao argentina encarregada do demarcar o icrrítorlo do Missões. A bra- siloira espero om Posadas or .eus do Rio de Janeiro. —A legaçSo boliviano, nesta capital, in- forma haver profunda divergência entro pa negociadores da questão do Acro no Rio do Janoiro. —Já hontem começou grando concor- rencia á visitação ao. cemitérios. Os jazigos profusamente ornamentados uo flores, apresentam bollo aspecto. —A imprensa rocebeu inforraaçOcH do qno no Cabo das Virgens tém reinado violemos temporãos quo oceasionoram vários naufrugios. PARAGUAV Violentos e continuados temporaca. tím cabido nestes últimos dias sobro a capital. A chuva ainda continua c a inundação sempre crescente foz desabar C casas. CHILE Os jornaes mostram-se indignados pela nova crisoministerial. 0 sr. Barros Lucco tem deixado transpa- recor grando emponho em corresponder ao honroso convito do presidente da Republi- ca c age no sentido do organizar um gabi- nele com elementos quo possam assegu- rar administração longa c fecunda. 0 presidente da Republica pediu ao dr. Eduardo que continuasse na pasta do cx- terior.Velasquez, o inventor do «Anti-tuber- culoso», tão ridicuiarisado pela imprensa do Santiago, pretende niudar-so para o Rio de Janeiro, julgando ser aqui mais feliz no negocio da sua paii.u-.a. . Ptiend. publlc de toit.i .s tegur.nç.i, t, cm .parte. »o deputado Eimer.ldino Dtndelr., que v«iu»|o_»rncntc lhe criticou o projecto, rc- velou ku pemimcmo de sfecb.r «I pinta» «oi .ilvog.dot .dmltilju.tlvoi, de quem—dlMC— ter muito medo». M.i, pata cvlt.r abuios, que, por outrut mcloi leg.es e conttltuclon.ei, podem e devem ter reprimido., detmor.li_.r- te-á ainda ui.i* o poder judiciai io, tobic o qutl repouiam nossas instituições republi* umi, ao p-tiaquete concorrer A par. .ggr.- v.r. eipolUção de que . victima o partieultr. Dem.lt: emb raçan.lo . relvlndl-açilo legitim. do dlieito . que te etuncarsrn as portas A «d- voucia adminiitritiv.. 011 Vidal ª—¦¦-*»*»¦ m i+t m _ - ¦¦æ..—— Tópicos e Noticias o Tempo Dia tombrio. Co coberto de nuvem, de uma itriuiili! trUtcza Ve.pera de Finados i No Castello, o tlrcrmometro registrou 30 para o máxima. HOJE ''"¦tu do serviço na repartiçto central Polioia o dr. .' delegado auxiliar. dc A* NOITE: Estarão fechadas as casas de espectaculos. y TUBO PEB FISCO AU8TRIA-HUNQRIA Regressaram a Vienua os membros da cOmuii-éâo scientitica auslriuca que per- correu tudo o isertuo du Uri_.il" Ue.de u Bahia uluo Kstado do Alaruiiuãu nus me- zus de março até outubro do anno cor- rente, Dizem os tclegrammas que os resultados obtidos por essa comuiissão u respeito-do qual o telegruplib por varias vezes so tor- uoii ecuo do reconneciiiiijiito da meoiua pelas iuUnitu- gentilezas de que-1 foi utvo pur parte dus governos dos listados nu Brasil, [oram mughificá. o nesse sentido se iiiumicatuti o br. Sleindechiior confe- renci_nuo a respeito com o principo Al7 burlo de Moiiiiço, apaixonado cultor dos estudos dctihu gênero. ²Um nome que por muitos annos en- cltcti pur st animes da-politica húngara voltou a attruhtr a attenção do publico universal. IA' o nome do Tis/.a. O condo Kolumeii du Tis/.a foi o presi- dente do conselho de niitiisiros du monar- chia truu.iéithunu ü_sdõÍS7õ; com brovos ínterrtipçòcs ate lbíli). Não era positiva- moiitu um grundo estudista e bastaria pura mostrar-lho a. inferiuridud. a grotoacu altitude hostil assumida etn 188íj conlra u Ex-jusiçào Universal do Paris. Lomjjurado eom o sagti_iíuimo conde Jul.o Andrc-sy, o astuto negociador do tratado de Berlim em líJ78,(iue deu A Aus- tria u pusse dc Boshiá o da Hcrzegovina, o coudu 'flsza não passou de um opportu- nista medíucro o feliz. Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol- mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >eu antepitb-ado. Ua nomes, que voltuin e ser- vom, si mais não fosse, a demonstrar machinal e noininativaniutite, o valor da theoria bfatoricã dos cursos e recursos que João Baptista Viço explicou com talento divinatório nu sua Scicncia sVuva. O imperador Francisco José approvou hontem a lista da nova organização mi- ni.terial, apresentada hoje A sua magos- _-de polo si. Tisza. ITÁLIA Ainda não está completo o gabinete or- ganizado peio sr. Gioiitti. As ultimas nu- ticias demonstram claramente quo o par- tido radical declinou da honra t; da ro- spunsabiiidudo de fazer parto do minis- terio. Faltam ainda os titulares das pastas ans linnnças, dos correios e telegraplios. Para a do exterior [oi escolhido, segundo consta, osr. ThomazTittoni, actual pre- feito da província de Nápoles, homem absolutaiuentc novo na política interna* cional: è uma lembrança absolutameute -orptehcndente. ²Mí.nifestou-seum incêndio cm alguns quintaes de íeno, na quinta real dc Sam Russore, perto de Piza. Os soberanos assistiram à extineção do *-0í0- , , tuari nroseíuir o pleito, unn vez que o accordo A -rainha tirou photograplnas ínstanta- ?«-**¦; *>.„..•, ¦_._¦_....„„••,, . . ncas por essa oceâ-iã.. —Foi pateaua a pochade intitulada a DuqueutMas Folies-üergères. —Em Bielia desmoronou-se a fabrica de tccidoPCariamo. Houve áiver-ü- mortos o lendo.. Ha pouco, proferindo seu voto em acção contra o fisco, dizia um dos ministros do Su- premo Tribunal Federal que, cm taes causas, para não enganar a ninguém, dever-se-ia for- mular a sentença nestes termos condemnar a Fazenda a pagar, si quizer. Realmente, desde que o Senado c a Câmara dos Dcputad s, por oceasião dc votar os cre- ditos necessários A execução das sentenças da magistratura federal, se arrogam o direito dc discutil-as, emendai-as, e até supprimil-aj pela recusa dos créditos pedidos, sobrepondo-se assim ao poder, a quem compete a guarda da Con- stituição c dos direitos individuaes, será mais sincera e mais leal a sentença concebida nos termos lembrados pelo sr. Macedo Soares, Armado de uma destas sentenças, o dda- dão nâò se illudirA com seu valor e effícacia. Sabe que depende da vontade e dos caprichos dos representantes do executivo e do legisla- tivoa sua execução; e, como são conhecidos os caminhos pelos quaes se chega aos minis- tros, aos chefes parlamentares c até ao presi- Jente da Republica, é tomar por elles, guiado pela advocacia administrativa, cujus prolis- sionaes melhor cotados se encontram muitas vetes entre os que no Congresso se mostram defensores mais zelosos dos direitos e interesses do fisco. A bolleza do nosso regimen de governo está precisamente no poder judiciário. Ha quem lenha dito que esse poder, como está constitu- cionalmente organisado c deve funecionar nos paizes dc governo modelado pelo norte ameri- cano, é das mais bellas creações, si não a mais bella.dc que se pôde orgulhar a sciencia ou a arte pulitica. O poder judiciário, entre nós, como nus Estados Unidos, tem por missão conter os outros poderes, para que não fiquem á sua dis- crição os preceitos constitucionaes e os direitos do cidadão. Burlando-se as suas sentenças, solapa-se a base em que assenta o regimen dc liberdade da Constituição, que de regimen de poderes limitados passa a ser o absolutismo de lacto do presidente da Republica conluiado com as oligarchias representadas no Cotigrcssu. Entretanto, parecendo pouco, na luta do ci- dada i contra o tisco, o desembaraço com que o Congresso trata o direito dos particulares re- .oiihecido por accordão» du Supremo Tribunal, além dos muitos privilégios de que a Fazenda jA se acha investida pelas leis processuaes vigen- tes, discute-sc agora mesmo, na Câmara, um projecto do deputado Paranhus Montenegro, o qual, no conceito dc illustre juriscunsulto que honra as columnas desta folha com a sua pre-. ciosa collaboraçâo, será «a corda dessa obra libcralissima dc garrotear os credores da Fa- zenda.ii Multiplicando os recursos de defeza da Fa- zenda, o sr. Paranh is Montenegro lembrou-se dc favorccel-a ainda com outros embargos, alóra os de que ella dispõe, embargos pro- prios de execução em que haja arremataçáo e adjudicação, circumstancias que não oceorrem nas causas contra o.fisco. Assim, pelo projecto du deputado bahiano, dentro do praso dc tres mezes, nfto se lendo ainda effcctuado o paga- monto, poderá ser ainda embargada a sentença, cuja execução se dilata por esta fôrma, obri- g.indo-se a parte vencedora quasi que a nova demanda. Verdade 4 que, pelo projecto, não obstante a pendência doS embargos, o governo pagará a importância da cotiJemnação, prestando o exe- quente fiança idônea. Mas, a fiança, desde que a sua idoneidade depende da apreciação do governo, este pagará quandoquizcr. Portan- to, llca a parte sujeita ao tavur du governo, aos obséquios dos empregados superiores e su- bailemos das secretarias, o que quer dizer maio- res esforços e maiores sacriticios para quem tem seu direito reconhecido petos tribunaes. Ha outra disposição do. prop-cto Paranhos Montenegro, também injustificável—a que pro- hibe entre o governo, ante*, da sentença, em ac- corda c_m a parte, para pOr termo ao lifgio. Com a Fazenda e a Umio. Não ha motivo iscrias do mundo' Com cincoenta o tres annos, falleceu numa casado caridadodoChantonuy uma senhora, que era lllha dum soberano. Vi- vou rodeada do r quezas o esplendores e morreu ha maior miséria. Mllo dc Civry era fllha da condessa dc Civry, Izabel Guilhcrinina do Estc-Brun- swich, nascida do casamento morgnna- tico do ultimo duquo do Brunswich com lady Carlota ColvHIc. A condessa Izabel foi nomeada princo- za dc Brandenburg o condessa de Cobmar cm 1827, um anno dopois do seu nascimen- to. Em 18.7, casou com Collin do Bar, conde do Civry. A fllha mais velha deslo matrimônio era a fallecida. Quando morreu, o velho duquo deixou toda a sua fortuna. 800 milhões, A cidade de Gênova, com a obrigação de lho man- dar erigir um soberbo monumento. A' fa- milia du Civry não legou num unia «lira» por que a filha se tinha convertido ao ca- tholicismo I da feita, e dn bills . pola rnanalra eorreou por que esti dirigindo a «oeiedads. A ella (lcatit.it grato. ¦ penborado* poi. mentira com -vio receberam e trataram o r-ipictenunte deita folha. Villar O mal. K-n-roao vinho do próprio para coiivalatcanle.. Porlo TracçOo do artilheria. . Aflm do o applicar toa eanliüe. de sua liilirica, a conhecida casa Elirardl, do OuHHoblorf, na Allonmoha, probo, ao capitão Telles Piros, do estudo maior, adquirir o .ystoma dosou invento para a traccAo directa da artilheria. O nosso patrício, patrlnticamento, rc- rejeitou essa proposto, declarando ao representante da casa Ebrardt ao duri oínso ao nosso governo, por tor destina- du o sou systoum ao uso do exercito brasileiro. AS TRES PÉROLAS . « . , CAFE' E CHOCOLATE*Sò do Moinho de Ouro. COISAS CEM MEHCUHIO- Seguros Hospício 1$ ;e|a conveniente á administração c a parte o pre-erir a esperar dois, trej ou nuit annos, pelo ultimo julgado. Náo tva quem duvide da*, boas inlen-õw do illu-tie dep-Udo pela Bibí*. S. ex. quii .er._r A PESTE Para o Hospital «Paula -Cândido» fo- ram hontem removidos os doentes ataca- dos do peste, moradores As ruas Chile (antiga da Ajuda) ns. 37 o 203, General Câmara n. 317 o Frei Caneca CO. Houve sois óbitos do pessoas que ha- viam contraindo a peste e residentes As ruas São José 42, Senado 218, Camerl- no (2) 119 loja o sobrado, Morro da Pro- vidoncia 22 c utna que se achava no Hos- pilai do Misericórdia. —Desinfeetaram-soos edifícios da Briga- da Policial e da redacção do O Paiz. —Foram morlns33*2 ratos, sendo o total até hontem de 88-'... PEQUENAS NOTICIAS Para Bahia seguiu hontem no paqusto allemão S. Paulo o dr. Elpidio do Mesquita e no vapor inglez Thompson o sr. Joaquim Reis Magalhães. ²Seguiu hontem para S. -Paulo o sr. Paulo Alfrodo Poito, gerente da Companhia do Melhoramentos. ²Chegou de Itália o condo Guido Fava* grossa. ²Para Petropolis, onde vao veranear, segue hojo o sr. Agostinho Joaquim de Moura, acompanhado de sua exma. esposa. 6LUB 6YMNASTIC0 P0RTU6UEZ 35' ANNIVERSARIO DE SUA FUNDAÇÃO Com um esplondor extraordinário, reali- zou anto hontem o Club Gymnastico Portu- guez, uma das mais di.stluctas e antigas as* sociaçòes desla capital, um grando bai]*, para c.mmcmorar o 35' anniversario da sua fundação. us a lões e mais dependências do sympa- thicoClub .ichavatn-so lindamente ornamen- lados, sendo ailluminação proíusu c bem disposta. Desde cedo a diroctoria, tendo A frente •.> seu presidente, sr.Luiz Ferreira Pinto, ro- cebia com a maior fldalguia e gentileza to- dos os convidados. A's 9 horas da noite quasi que so nâo po- dia atravessar os salõos, tal a concorrência de senhoras, senb .ritas o cavalheiros da nossa melhor sociodado. Uma hora depois eram recebidos com to- das as pragmática» do estylo e ao som da Marcha Real Portuguesa, ossrs. commonda- dor Armelino, chaiiculior do consulado por tuguez, roureieiitando o respectivo ministro,• conselheiro Camelo Lampreia, (pio não pou* de assistir â festa, por in,,iiv.i de força maior, e o cônsul de Portugal, coininend.i- dor Salgado. O esplendido iu-.tiv.ii começou pnr uma ouceriur. priiiiorosaniento executada p.;la mreciada ban.li de musica do Corpo ilo itafiiilieiros Nacionaes, seguin.lo-se o se* guinte pr.igramin.i. 1* pm te—Kaeola de B-ymn.ist.ica—Direcção do distineto consumo M J. Pereira; pro- fessor, o sr. Herculano da Abrou. I—Pa- rallelas aeroas, pulos alumnos Pereira; Vil- las Boas. Mesquiti, Am rico, Morena, Cha- vos, Campos e Lixa. II—Equilibrios .-m tra- iipzlo, pelo sr. (ferreiMi l-.nnnés. III—Barra lixa pelos alumnos Mesquita, Villas Boas, p.ircira, Amorico, Chavos o Lixa. 2- pirtii—Escola espi-ima—Direcção do piestlinoso consocio J.' B. Lury professor, o sr. 1. A. Gamarra. E-.iroicios flõrélé, es- pada a sabte, p>dos alumnos Cantilio, Ro- dri|íiins, Nuss, Ennes, Lory o profossor sr. Gamai ra. 3* parte—Escola de mnsica—Direcção do distineto consocio O. Soca.les ; professor o sr. E. Cícero. I Oemito appassinnalo, Wal- tzor, de C. Oraziani. II* Rapsódia portu- *:ii(iza, de Luiz Silva; alumnos executamos, albino, Albuquerque, Araújo, Augusto, Ba- ptisla, Bi-aira. Brandão, Campos. Cardoso, Castro, A. Castro, Garcia, Lourenço, Ltitt, Sampaio e .Simões. 4* parte—Esc.ila dramática Direcção do dedicado consooio 3. M. Borges; rnsaiadur. osr. L. V.rairo 1' r preseiil.ição da eu- media pm I -teto de A. C. Oiey Tavares, Antes da Baile. PéHonaeéns, Julia, senhn- nta Leonor i enpieira : l.lementina, d. eii- cidado dos Sanlos, d. Iirnacia, senhorita Ah lonieta Ccriiuoira; dr. Macario, sr. •*.. Allm- qüèrqúé; Alfredo, sr. H. Mailins; J..*4 Marques, sr. A. Barbosa ; ponto, o sr. J. J Avelino; contra tupra. o sr. A. Baihosa. Escusado será dizer que os interpretes do prnprunima foram muno applaudidos. - O bulo tevo inicio A 1 Imra d . madmgada, prolongando-se ininteuupiameole alú is 5 da manliã. Aos socie.s e convidados foi servida uma lauta-» ahttndante ceii, cm mesã.em forma de U, com loj-ar*;-. paia lã» pe-soas. 0< vinhos eram çaplfosot c finissiinoa. O menu foi o seRuinte : Sopa de aspaigos. K. l'into; pequenos pas- teis d'ostras; pan.upa com molho dc cam .- rão 9. Mendes: coxmha de ç.illinh.i, Oallo; lllés de p-ixe. D- Machado; Impua escarl, te, Virpilio: ponclie, Ad. Pinto; peru lechea- do A Pizario, prasunlo p.rtupuei, •.'..',. -.i.-*»*.» Mili-a.. »»l- ln»r««. Vialto*.: Madeira, Bucetla», Uoscal.l, Espuaianlr, Alio Doura e Porlo especial. Ao «.r abeno o cl.nmpa.5ne lroc.iraoi-«t ¦rarios brindes, r.tehendo a .ipnadirectoiia enlhu»H»sli-»s Saadaçôas paio brilhaoUsoio Eacrovcm-nos: « A publicação da famosa mensagem, com quo o actual presidento do Coara ini- ciou sou governo, tovo a virtude do trazer a tribuna da Cnmara o 'aeu mano, depu- tado Frodnrico Borgos, cujo discurso tovo por fim declarar: quo, no Ceará, nSo ha olygarchia; quo a bancada é solidaria com o sr. Accioly; quo o ar. Accioly é um santo. Alguns deputados, ern apartcs.dcclnra- rnm que havíamos trancado a reforida mensagem : ó mentira,'nllo lho alteramos uma virgula, e, amanha, a reproduziro- mos na integra, tal cot^o sahiu no órgão official do Ceará. O publico verá, ama- nhã, como se apunha mais depressa um mentiroso do que um coxo. Mas, voltemos ás tres' affirmativas do sr. Frederico üor'*cs. Não hn olygarchia no Coará I A bocea que tal proforo esqueceu, do certo, uma palavra, quo so chama—-consciência I Façamos uma simples enuneiaçilo: O sr. Accioly está no Congresso federal, com um flfho c um genro ; tem, na as- scmbléa estadual, um filho, um genro, o seu primo Josó Pinto, vários outros pa- rentes o um famulo.denomo Graccho Car- doso; o director da Kscola Normal é seu filho Antônio, nue é, tombem, secretario da Faculdade de Direito; o seu filho Ben- jamin ó lente da Fscola Normal: o seu cunhado Hildcbrando Pompeu ó fiscal do prolongamento da estrada do ferro e das obras do porto; o tal genro, quo é depu- tado estadual, é, também, fiscal do era- prezas (?) o lento do Lyéen; o tal primo José Pinto, além do deputado estadual, è, tambom, thesouroiro doa-'correios fede- ruos; emfim, a familia Acpioly custa, aos cofres do Estudo, com coptos annuaes. e duzentos c cincoenta aos-cofres fedbracsl Si isto não se chama olygarchia *e porr. que se chama pouca vergcnkí.'-'*" a bancada cearenso ô^jíSlLdnria com o sr. Accioly: a grande novidade I Essa ban- cada se compõe, ou do homens indiffe- rentes ao Ceará, que aqui vivem, ha lon- gos annos, e são rceleitc-, devido a essa mesma solidariedade, oi£-'de instrumento, que o sr. Accioly escolhe-para; servií-o cegamente, ou de sua própria família, como prova a presença,: ali, dos srs. Tho- maz Acciojy e Francisco Sá, Como não sor solidariaa bancada com o homem que vae ser reeleito presidente lo listado e fnzor a futura eleição para deputados federaes? Diz o sr.''Frederico Borges que o seu chefe ó. dotado do honradez immaculada, de virtudes, de alta eircumspecção, de eminentes nttributos cívicos. O sr. Frederico Borges pôde gabar-se de ter corngfim, e a tal ponto, que, até, che- ga a parecer outra coisa;.. Eos dois m,il contos que o Bezerril dei- _ou nos cofres, sr. Frederico í E tis pontes,- que o sr. Acciolv comprou nor 90 contos; e Impingiu . ao Estado por 512 contos I E a mensagem do seu mano Pedro, sr. Frederico I E o syndicato da_ carnes verdes I Eos palacetcs da familia Accioly, cujo chefe, ao assumir o governo, devia, na pra- ça do Ceará, para mais de 5D0 contos, tendo hypothocadas a sua fabrica dc leci- dos e a própria casa de morar ! E as jo- gntinas colossaes, ondo'so perdiam, todas as noites, dezenas de contos de réis 1 E o subsidio do sr. Accioly augtnenta.lo quando'o Estado não paga em dia os seus fúnecionarios e não tem um vintém com que mato a fome dns indigentes 1 O sr. Frederico Borges perdeu, uma ex- cellonte oceasião de tlcar calado; dei- xasse essa ingrata tarefa ao deputado Stu- •dart, ò homem que, encontrando um re- trato, exposto numa casa" de modas, ati- rou-se a elle aos beijos I' A bancada do Ceai:» é solidaria com o sr. Accioly, c, coninoscq, é solidaria n opinião independente e honesta do Ceará, «ào soli("uri..s todns os-quo soffrem a odiosa oppressno dessa olvgarchia, que ha do cahtr, porque é'a podridão, e a podri- dão se resolve, fatalmente, pela decom- posição, quo ja começa.' ' Amanhã, como dissemos, sahirá, aqui, ha integra, a justamente famosa mensagem do dr. Pedro Borges, actual presidente do Ceará.» POLÍTICOS cigarros- Veiido- Ambré BOATOS As prisões de sabbado Censura tolograpntca O dia de hontem Diversas das pessoas que acompanharam o dr. Alfredo . Varelfn quotUth esto salilndaOi- iT.iirn.no sabbado ultimo, fornm presas. Snbendo disso aquelle deputado foi hontem A repnruçáo central de Policia, onde teve conhecimento d. soitura de todos. * * * O governo parece recelnr que os graves ncon- tecimentos previstos pelos, seus íntimos se es. tendam aos demais Estados e, por isso, foi tra- tando de estabelecer a censura teleniaphlca. E' isso, pelo me*.os, o que se conclue do se- (íulnte tópico do Estado de S. Paulo oe hontem: O tclegrnpho nricionnt nâo nos e tre.ou bontem a parte ao nosso serviço telegraphlco do -Rio. relativa a sessão da Câmara dos Depu- lados. Kst falta não pftde ter attnhuirla no nosso correspon.ienir, mns sim A censura que lia dias esta estabelecida pelo governo nas suas untias telegraptilcas . * "ontem, domingo e dia santlQcado, julgou t go.crno desnecessário continuar na rigorosa prevenção da véspera. Ass>m a lirlgaila Policial. re-reheu ordem de siihsiiiiiir a rigorosa promptldão por simples sobi e aviso. O mesmo aconteceu no corpo de Infanteria de Marinha s delegados cli-cum-crrpeionaes tiveram a su. folga domlngueira. sendo dispensados da ¦.(.(.n.i.u-.tu forrada na* <¦'¦('.-« das suas rep.r- lições O policiamento nas rua» eentraes não sa re- veatiu do .-.ppamto da véspera. Foi o nu*; houve lionlem. , Esta nossa abençoada federnçSo pôde sor comparada a ura flo de pérolas maU 011 raeno. verdadolras, umaa maiores, ou- Ira. menores, todas concorrendo para o adorno Uo poscoço da Republica. Fio um pouco aportado, A certo, quu fa. An vezes pobro senhora deitar palmo do língua do fora, mas inrontostavolmenlo do um grando efleilo decorativo. Entro essas vlnlo geraraaa, terminadas por esto vistoso berloque, um pouco ro» cocô o oxydado.quo ú a capilal carioca.ha tres mm no destacam vivamente, projo- ciando um brilho notavol sobre aa lm.ii- tiiiç.vn, a sabor o Amazonas, o Pará o o Coará. ... Essa triado luminosa tornn-so multo vi stvol pola proximidade reciproca, o avul- taro ao norlo com um o.plondor do apo* theoso das Instituições quo fclizracnto nos regem. Ao sul, S. Paulo sclntllla com ura cia- rão quasi doastro rcl.com ura clarBodo us. tro presidencial... Paraná dardoja chis pas do pureza republicana... Mas não ha como a fulgurante trindade do Norto. Ao quo dizem os escrintoros na- tlvos—o quo eu acredito como si estivesse vendo—aquillo por é positivamente um primor do ordem, do moralidade o do cl- vismo. O Amazonas noa dou quatro estadia* tas do primeiro plano— Pensador, Fileto, Ramalho o Nory, vultos heróicos quo do- vium figurar na galeria dc honra tia poli- tira da política ou da policia paru edificação dosta camada que se formou ao sol dc 15 do novembro. O Amazonas fica tão longe, quo aqui mal se conhece a opopéa do abnegação, de desinteresse, probidade, quo tom sido o Sovorno republicano na terra da borracha, as pororocas o dos Nerys. A grandeza do roi dos rios se communi- ca ali a tudo, o cora a mesma opulencia com quo bh águas so precipitam do selo da terra, também os dinheiros públicos se precipitam para fora dos cofres, que não se esgotam nunca. No Pará, após o eclipse total do senti- mento republicano, occòrrido durante o governo de Lauro Sodré, e da penumbra, quo foi o govorno de Paes de Carvalho, surgiu o plenilúnio ou governo de Angus- to Montenegro, sobro o qual o glorioso Lemos refiecte o esplendor do seu raimen- so prestigio. E o povo vivo ali num embovecimento, num encantamento, gosando as delicias do mais puro, do mais suave, do mais pátrio- tico dos governos. Eos dias correm, e as gravatas do go- vernador se suecedem. cada qual mais bella, cada qual mnis rica de alfinetes c de esperanças para a alma jubilosa dapo- pulação paraense. '•¦'^•••; Ahi quem via aqui esso modesto Monte- negro, sentado, como um simples mortal, numa cadeira da Câmara, não era capaz do imaginar que ali estava a estofa dc um tão insigne consolidador da Republica. Milagres do Lemos, esse grande tbauma- turgo, que tanta falta nos faz no palácio do Cattete I No Ceará, reina, Incontostado e sublime, o egrégio commendador Accioly. Sem des- fazor nu secíia, nâo ha nada ali de mais grandioso do quo essa figura de patriarcha antigo, cuja prole imiiiensa se estende por Trás delle, numerosa como as ondas do mar, como as carnaubeiras dos prados, como as legiões dc retirantes em meio dos sertões esbrazoados. A Republica encontrou naquelle solo -árido o seu habitai: ella ali medra, flo- resce, fruclifica com a pujança de uma planta dos pomares de Chanaan. Quem quizer ver o regUnen republicano em toda a sua pureza, .não precisa ir à Suissa—vá á terra cearencee vel*o-áprati- cado a rigor por uma única familia que a isso se dedica como a um apostôlado, gente de rara cultura.e de mãos tão limpas que, até agora, ainda não surripiou o sino da Sè, o qual, vendido a peso, daria um di- nheirão. Desculpe o escriptor das Coiíuj do Cea- essa invasão da sua seara, e peço per- dão ao meu amigo Alfredo Varella de não haver in'cIuido o Paraná nesta justa apo- logia. O Paraná é também uma pérola que enfeito bastante a colleira, queremos dizer o collar da Republica. Também ex- eluimos S. Paulo, e outras exclusões cia- morosas'teremos também coramettido. Mas repetimos : não ha nada como es- ses tres Estados do Norte. Si Silva Jardim resuscitasse e fosse dar um passeio por esses tres Estados, partiria no mesmo ms- lante para a Itália e atirar-se-ia nova- mente á ignea garganta do Vesuvio. E dessa vez não se attribuiria a sua morte a ura desastre casual—seria um suicídio pelo remorso, ...João da Ega tes; Mannhelm, eom ..'i.!>: Nuremberu, l,.i. Alem dct.ii. uma iiuien cld.da etc.'.!.! to,*'- Rosário, na Ar|*entina. Kn* tro un cidadi-n quo t.m maia. dum ml lliíio de habitamos lemos : Moiciiw, cora i-M. depnU B|ipar_.em .ucco..lvamente Vimiu», I.ondre., Berlim. New-York o P.rls; esta ultima n.Vi mai. de _l,.'l. At outra, cidade, (rancem, nfto dfto m.l. do 30 nii-.ctm.-miH. De todos, a quo faz poior ligura A o filo do Janeiro com 10,.. Ko próximo dl. de novembro A aue ao tn.u.urar. . grande venda de m do auno, oom í. -| do «bailm-iilo, n. Ctat da* raxeoda. l-reiaa, & rua dot Ourlvot nt. D* -*,. OS NOSSOS FOLHETINS Rita quatl a innniuar o exeellonte ta- Ibetlm CONDESSA MAiVIVArlNA, quo tanio tom agradado aos nossos loltorvs. 8e«-iilr-!o-ltio-A um romance brasileiro, carloho-i-menio tratado, um Uno estudo p.yohologioo, devido A brilhanto penna do ik.sm, apreciado collaburador llocho Pombo NO HOSPÍCIO te denomina o novo trabalho do fecun- do espirito do Uluttre etcrlptor bratllel- ro, quo do!s'art_ ae revela um romancista moderno, tenhor doa mala delicados o tubtls proçotto. do analyne e do critica, oomo verto, om breve, o. nossos leito- roi. Rocha Pombo _ autor de dois romances - DADA e a HONRA 00 BAIlAO que, embora bont, uio lograram transpor aa fronteiras da critica provinciana, quando publicndea, ha cerca do SO annos. Alem desses romanoot, Rocha Pombo publicou outros exoeUentes trabalhos, reputados de valor por homens de com- potência. Dentre elles destacam-te: ARE- LIOlAO DO BELLO O A SUPREMACIA DO IDEAL, afora livros dldactlcos como . BISTOKIA DA AMERICA, que logrou o prêmio Instituído pelo Conselho de Inttrucçio Municipal desta capital, para o melhor trabalho quo se apresentasse .obre o assumpto. Estamos certos, poli. que o romance do nosso distineto collaborador agradará largamente, tonto pelo assumpto, que 6 doi mais empolgantes, como pelo enlre- cho, que é altamente Interessante Oonjunotomento com esse publicaremos nm sensacional romance de festejado au- tor ostrangelro e correctamente vertido para o nosso idioma. Por emqüanto permitta-sc-nos guardar ¦egredo sobro o titulo da obra e o nome do aeu autor, aliás creador de novellas, contos o romances cheios de movimenta- çào o do brllbo, tecidos sobre os mola auggestivos ossumptos. podemos apenas garantir que a acçSo do romance é profundamente dramática, dessas quo galvanisam a attenção, subiu- gando-a emoclonalmcnte. Em pós o trabalho de Rocha Pombo, ?iue 6 pequeno, oecupará o roda-pé desta olha um romance de Xavior Man-ues, cujo nome spplaudido é estimado do nor- le a sul, como um dos mais brilhantes do nosso mundo literário, O illustro escriptor bahiano, emérito manejador da lingua portugueza, allla a um sereno culto pela forma uma brilhan- lo Imaginação meridional. O seu livro, de cuja publicação nos cabe a primazia, será, não ba duvida, um franco e ruidoso suçcesso literário. Até hontem á meia noite achava-se me- lhor da apoplexia de quefoiaccommettido ante-hontem, o general Henrique Vallada* res. A' residência de a. ex. tem afluido grande numero de amigos que ali vão saber noticias da marcha dc sua tão* lestía. " ' De cima para baixe No próximo dia 3 do novembro é que Inaugurará a grando venda de um de anno, com 25 •[. do abatimento, na Oasa dis Fazendas Pretas, a. rua dos Ourives ns. 23 e25. filha do regimento. Celebraram-se ha dias em Staraia (Rússia) os funoraes de mndarao Ra- densky, a Filha do regimento Semiano- wski. Essa dama, esposa d'um official do exercito moscovita, foi encontrada, apenas com a edade de alguns mezes, pelos sol- .lados do regimento Semianowski numa aldeia abandonada pelos seus habitantes durante a guerra turco-russn. O regimento tomou conta delia, deu-lhe uma instru- «5ç8'ò superior e foi do verdadeira festa militar o dia em que a putiilla dós solda- los casou com o tenente Radensky. Aos restos mortaes da Filha do regimen- to foram prestadas honras militares. FINADOS Dia de recordações o de saudades. O céo, por mais limpo e mais azul, tem manchas de tristeza : cessam os cantos, apagam-se os sorrisos e a natureza inteira parece emmu.iecer, num silencio de veneração e de culto. Em cada coração renasce esse espinho que magoa e fere fundo relem- brando lagrimas que o correr dos 1 annos não faz seccar de todo, rememorando dores que o tempo não consegue acabar. Lábios* innocentes e puros, que se entreahrem para os osculos da alegria, murmuram preces sentidas, que vão ao céo, mandadas pelos anjos; è a donzella meiga, em cuja alma renasce a lembrança do luto, deixando-a vero vácuo immenso <la orphandade ; é a noiva, cm cujo peito mora ainda o amor qtie a morte deixou sem par. Faces vincadas pela edade e pela descrença humedecem-se de lagri- mus, que testemunham o volver do pen- sitméntò a dias de crepe c de infortúnio. Lá, no Campo Santo, na romaria piedo* sa vão-se confundir, no dia de hoje, o ergu- lho c a humildade, a grandeza c a miséria irmanados pelo mesmo affcclo, que pren- dr vidn a memória dos partidos para esse Ignorado. E, na evocação dos que a tumba egualou corre sombrio o dia, lodo entregue ao _•- minio da saudade. ¦Tstatistiea curiosa. L Acaba de ser publicada uma interessan- le estatistica relativa ao numero de nas- cimentes durante o anno de 190_, nas grandes cidades do globo. Entre as que nãn excedem cem mil Habitantes, tres cidades atlemãs se destacam iogo : Essen com .7,1 ii-v.'.•..'!-.•'.*te_ por 1.00. habitan- - - -1 No próximo dia 8 de novembro d âue se inaugurará a. grande venda de m de anno, com 25*1. dc abatimento, na Casa das Fazendas Pretas, á run dos Ourives ns. 23 e 25. Em plena comedia com francas gargalhadas se pôde apre- ciar esses quadros.de um cômico irresistível, que o governo e os seus comparsas se estão encarregando de enscenar. Na Câmara es- guelam-se os filhos do subsidio, procurando convencer, a murros de tribuna, quo o paiz caminha ás mil maravilhas, e, porque nma voz dissonante ali se levantou, abriram-se immediatamente as biqueiras da eloqüência engarrafada.para evitar os perigos que desde logo foi avistado. Succedcm-so as conferências: voam os carros de uma para outra secretaria.abrem-se de hora em hora as portas reservadas de palácio para dar entrada aos que levam no* vas do grave movimento por ninguém per- oebido, a nâo ser pelo governo através as informações dos seus Íntimos.Estendem-se at promptidões: ora são os delegados coagidos a passarem as noites nas sedes das circum- scripções policiaes, ora a Brigada que se aprosta a marchar no primeiro momento; aqui perfila um esquadrão embalado, mais adoante estende-se um contmgento forte* mente municiado. E esperam, esperam todos o apparecimcnio do inimigo. Perguntam todos onde se está elle for. mando, quaes os vestígios encontrados; e a essas interrogações ninguém sabe responder. O governo faz bem cm assim pro.eder. sobretudo sabendo da partida das compa* nbias ihcatracs. O espectaculo, desse modo, c grátis c tem a vantagem de desviar a at- tenção de certas scenas do mágica rendosa a quo os ospectadores costumam pateiar antes de descer o panno.—II. Pingos e Respingos O sr. Olavo Bllac, poetn ofiicial da Prefeitura, foi convidado para exercer idênticas funeções junto ao ministério do exterior. Breve teremos a sua primoira ode acreana. * * * a PORTA-VOZ » O dr. Paula Guimarães, zan-ado, Não consentiu por nada que o Varella Chamasse porta-voz ¦ a um deputado. —Por que? pergunta a multidão singela. Anda por Isto o publico intrigado, Dando por toda a parte á taramella; O diccionano em váo é consultado, O mysterlo irritante náo revela. Da língua os mestres não explicam nadai O alcance do palavra condemnada Escapa aoa trunfos da ptnlologia. Pois rou dizei-o, e esta sabenca sabem: -Essa palavra poria-.o»,não sabem 1 Quer dizer... coisa feia na Bania 1 * * * Quando aqui esteve o Santos Dumont, o Flo- Naquelle dia o minlslro chegnn do mãí humor au sen gabinete, o iinmodlnlamen» to mandou chamar o director geral da ie- cretario. foto, como 10 movido fosso por uma pilha olcctrlca, estava, poucos Instanteà depois, em presonça do suu uxccllencla, quo o recebeu com duns pedra, nn mão. •—Estou furiosoI exclamou o come- llioiro; por sua causn pns.ei por uma ver- goiiha dianlo do sim magostado o impo* rinlur 1 - Por minha causa ? porgunlou o dlro- clor geral, abrindo muito os olhos o ba* tendo nns peito-». —Ü senhor mandou-mo na pauta um decreto do nomeação sem o nomo do funecionario nomeado l —Quo me está dizendo oxccllontissV mo'/... B o director gorai, quo oro lão passlvt o humildo cora os superiores quão orro- gante o autoritário com os subnlternos, opanhou rapidamente 110 ar o decreto quo o ministro lho atirou, em risco do lhe lia- ter na cara, o, depois do escanchar u lu- . neta no nariz, confessou cm voz sumida: —E* verdade I passou-mo I não sei como islofoil... ²E* imperdoável osta falta do cuidudo 1 Deveriam mcrccer-lho um pouco mais do atienção os actos quo tém de ser submet- tidos A assignatura do sua magostudo- principalmente ngora qno, como sabe, ost» doente o meu ofiicial dc gabinete I E, dando um murro sobro a mesa, ministro proseguiti: ²Por sim causa esteve immincnto um_. crise ministerial: ouvi palavras tão des- agradáveis proferidas pelos augustos la- bios do sua magestado, quo dei a minha demissão I... -Ohl... —Sua magestade não a aceitou... ²Naturalmente ; fez sua magestade muito bem. —Não a aceitou porque me considera muito, o sabo quo a um ministro oecupa- do como eu A facii escapar um decreto mal copiado. —Peço mil perdões a vossa excellcncia, protestou o director geral, terrivelmente, impressionado pela palavra demissão. O accumulo de serviço fez com que me cs- capasse tão grave lacuna; mas aflit mo a vossa excellcncia que de agora em deanto hei de ter o maior cuidado em que so não rcproduzain factos desta natureza. O ministro deu-lhe as costas o encolhei! os hombros, dizendo: —Bom I mande reformar essa porcaria! O director geral sahiu, fazendo muita, mesuras, e chegando no seu gabinete, mandou chamar o chefo da 3' secção-- que o encontrou fulo de cólera. -Estou furioso I por sua causa passe» por uma vergonha deante do sr. minis* tro 1 —Por minha causa? —O sr. mandou-me na pasta um de* . creto sem o nomo do funecionario no- meado 1 ¦E atirou-lhe o. papol, que cahiu n. chão.' - O chefe da 3a secção apanhou-o, attoni- to, e, depois de se certificar do erro, bal» buciòu .* ²Queira vossa senhoria desculpar, sr» director... são. coisas que acontecem... ha- via tanto serviço... c todo tão urgente I..,-' ²O sr. ministro ficou, e com razão, .exasperado! Tratou-me com toda a con- sideração, com toda a affabilidade, mas notei que estava fora de si 1 ²Não era caso para tanto... ²Não era caso para tanto? Pois olhe*» sua cxcellenciii disse-me que eu devia sus- .pender o chefe dc secção que me mandou' isto na pasta I ²Mas... vossa senhoria... ²Não o suspendo; limito-me a fazer» lhe uma simples advertência, do accordo . com o regulamento. ²Eu... vossa senhoria. ²Não me responda I não faça a menu.*, observação I Retire-se, c mande reformar essa porcaria I resta de Miranda escreveu-me uma «ana em ^.j bigorriihas 1 que o tr-,tava por meu illustre collega » O colleguisino consiste em que... acatam, dos dois é eogcnbeiro. * * O estmgo do ediücio oa Lapa ráe mau. __ur>* ti.10 Como odiando para aquiho ae acnte ueni que anda ali a mão do ministre mn- nor E' sina * * Tudo site ¦ aáe a borracha Do tronco ales -ertngaes: Sáe S- JorK- da urracha. EO tu, --abra, não ..es 1 O chefe da 3* secção rctirou*so confun- dido, e foi ter á mesa do amanuense que tão mal copiara 0 decreto: ²Estou furioso, sr, Godinho! Por sua causa passei por uma vergonha diante do sr. director geral I ²Por minha causa? ²O senhor é um empregado inepto, d*. sldioso, desmazelado, incorrigivol 1 Est» decreto não tem o nome do funecionario nomeado 1 E atirou o papel, que bateu 110 peito amanuense. ²Eu devia propor a sua suspensão poi quinze dias ou um mez: limito-me a re- prehendel-o, na fôrma do regulamento.1 O que eu teria ouvido, si o sr. director ge» ral me não tratasse com tanto respeito o consideração I ²O expediente foi tanto, que não tivo tempo de reler o que escrevi..-. ²Ainda o confessa 1 ²Fiei-me em que o sr. chefo passasse» os olhos. . ²Cale-se 1... Quem sabe si o senho! pretendo ensinar-me quaes sejam, as mi* nhas attribuici.es ?!... ²Não, senhor, e peço-lhe quo me per dõeesta falta... Cale-se, lhe disse, e trato de reforma» essa porcaria I... ••*_ O amanuense obedeceu. Acabado o serviço, tocou a campainha Appareceu um continuo. ²Por sua causa"passei por uma ver* gonha diante do chefe da secção ! ²Por minha causa ? ²Sim, por sua causa I Si vocô honten. _ião tivesse levado tanto tempo n trazer- toic o caderno de papel imperial que lhe pedi, não teria eu passado a limpo este .decreto com tanta pressa que comi o nomo •do nomeado I ²Foi porque... ²Não se desculpe: vocô é um continui muito relaxado ! Si o chefe não mo con- ¦siderasse tanto, en estava suspenso, o a •culpa seria sua I Retirc-so I ²Mas... ²Retire-se, lhe disso! E deve dar-9_ por muito feliz, eu poderia queixar-mo, •de você I... .". O continuo sahin d'aii, o foi vincar-s. num servente preto, que cochilava num corredor da secretaria. Estou furioso ! por tua causa passei pela vergonha de ser reprchen.lido por :;.:i —Por minha causa? —Sim; quando te mandei hontem bus» car na portaria aqueile caderno do papel imperial, por que te demoraste tanto'! -Porque... —Caia a bocea 1 Isto aqui éandar mui •to direítinho, entendes ?—porque, no dia em que en me queixar de ti ao porteiro, -estás no olho da rua I Serventes cão fal* dam)... O preto nâo re_arguiu- ~' 'iiini-iiii iiiimiii i^lÉffi&axtUi..™^*ft,*33àmsm- ¦*- ^^-tt-t-v Cjrano _t O I O r-.-i.r-. t-i-V* •**-» unha n hto de si, em quem pudesse Ida aggreftsã. do continuo; [quando dep.is de jantar, se . jir___-mo-_as, entrou no iinçn.ra a__§*. desforra t-so entretanto. ro vontade, uo t--Li_.iOi.-_» ern qu» -,¦¦_..¦¦.... .. __J Jsm$^.,£*r*± ..' .-_ i

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Page 1: AS TRES PÉROLAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00874.pdf · Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol-mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >eu antepitb-ado. Ua nomes,

Correio _*¦ «•»¦ * *^____^ü "" ,?*da ManhaDiroctor -EDMUNDO BITTENCOURT

Anno III—N. 874AKKIGNATUHAH

Anno sotoooRol. meio. IRtOOO

Numero ttrtt.do 100 réi.

....RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEÍRA, 2 DE NOVEMBRO DE 1903 Rüiííic-ç&o—Itua Morei!.. César n. 117

Pelo Telegraph.(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL*)

PORTUOAL

I.ISROA, 1 Ras elolç&es procedida, paraa Câmara detta cidade venceram o. monar-chlooi.

Ot. republicano» obtive raa» maioria *mUma freguO-t.,

I'OItTO,l.--Aanoclaç_o conmierclol deitapraça pediu d au. congênere do Rio do Ja-nolro Intcreoder junto ao govorno brasileiro,no sentido doa direitos lobre os vinho»,Incidirem exclutlvaraonle sobre o liquido.

• Falleceu o cspitallitt» Agostinho Lopes•Wldoso.

ESTADOSPARA'

iilil.lIM, 1 - A «l-ullin ilo Norlei), cm «lllorlnl de hoje, apreciando a altitude da dr.Lauro Suilr-i no-icnaito l>ctlernl,cin ilcleia darevisão da Cunstllulç.o de 2. de le vcrclro.dl.que os ila» -uiiimiiii-i da nona lolldarledadecoiiio palria nada representam deante do po*dcrlo dai lellnrlaa rcglonacs.

O Congresso 6 a pêndula que nscllla mal»do Indo dn poder do ir. presidento da Republica que, por sua vez, c um autômato deni.*i(.» ligadas, pela. dl»pa»lç0ea realrlctlvasdo artigo 6* da Cunsiliulv-o.

Amnglstratura, desuiildii e fragmentada.n.oac respeita nem í respeitada; ciuflm, o pactof uiiili.iuciiiiil da Republica em logar de dlla-tar as rala» da* no»iat liberdades, que o regi-men decabldo selava,restringiu as coullacon-do os dltclio» que a dynasllii apeada nâo re-«.ateava d n.ivii. brasileira.

Concilie concltando o povo a trabalhar pelarcvl-Oo coiisiitiicloii.il.

Esse i.rilgo produxlu extraordinária Im-preasAo»

—I'ol multo concorrida na «I.uja Plllaludos_r». Alcrclra dos. Suutos A C, i rua Jotn Al-_re-.lt.,canto dn Travessa S. Ala th eus, a expo-slyfto do esplendido retraio do dr. LauroSodrc.

Esse retrato 6 o brinde que o» Innumcrotsmigo», do senador pelo diatricto Icdci ai, nocommercio paraense, lhe oflercccratn no dia.7 dc outubro, anniversario de s. ex.

S. PAULOA. PAULO, l Cerca de 6 bora» e mela da

tarde desencadeou «obro a capital violentotemporal, acompanhado de forte ventania,durante mais dc 20 minuto». O» estragos sioconsiderável» c os prejuízos avuliado».

Poi interrompido o tralcgo de bonds c pa-ralysado o serviço de llluminaçâo electrica'nfto havendo pur Isso espectaculo- nos tliea-Vos SanfAnna e Polythcama,

Provavelmente os Jornaes sahirSo multotarde, pois todo» elles iCiu motores movido»por lorçu electrica.

A i-runliilla» e a ..Tribuna Italiana:» não•ci.-o publicadas amanha.

RIO GRANDE OO SUL_»OHTO ALUGKB, 1-0» nmlgo» aqui rcsl-

dentes do pranteado dr. João dc liarros Cas-¦ai .ippelluin para a generosidade do «Correiodn iilunha» allm de que esse jornal Inicieuniu Mibsci-ipvâo popular em favor da famíliado .oxtineto republicano que llcou inteira-mente desamparada.

—Consta que scrd creado no Gymnaslo dolllo Ur-nilc do Mil um curso de miialca sendocouviüudo para reger a respectiva cadeira

maestro Mu ri Ho t-urtado,liste ucceltou.—«O independente), estampa hoje o» retra-

tos do dr. Julio ''raies ue Castilho» e do dr.João dc ilarro» Cassai com necrológios com-mÒYcUòres.

• -A mlàaa matutada hoje rezar cm suffragloda alma dc Julio dc Castilho*, pulo gcm_t-.ilXavier do Valle iol concorrldlsslma.

—A stibscripf&o em lavor da lamilla ileliarrus Cassai aqui jú attlngtu d quantia Ue

como ae reis.— A Assembléa dos representantes do

Estudo approvuu hoje umu nioç&o indl-caudo o nome do dr, ii urges dc -.ledciios.presidente do listado, para cuelc do partido"¦¦piiüllcuno do Uio tiraudu Uo Sul.

*80-_ETXM DO EXT-SKIOR

Ot pr.jul.o_ «Ao avaliodot om vlniocinco mil JJres.

—0 ar. Knrieo Ferrl, dopulndo socialistao director ilo A vantit requereu a mllaracnto do Julmiinontii do pro_o««o llettnlo.

— No Kuruiii foram dccul..-n i. estatua,do tempo de Augusto,

—Km liiirilniiei chiii explodiu uma gra*mula nas mnos do um u ídolo, que llcougrnvcmenlo ferido.

-*0s jornnos dizem qiiootlá Inunlnontna captura do Hosada, aceusudu do haverassassinado sua própria raie.

Suspoila-so que Rosada esteja refugia-doem esconderijo no Monto do San Libo-ratoro. .

Fornm ordenadas oxeavações Pnl •o'""»**,afim do proeurur o cadáver da viuva Ho-satla.

REPUBLICA AROENTINAEra outubro entraram nesta Uepublica

lOr-r-'- imigrantes o subiram 1080.Ií' esperada boje, cm Hucnu-i Alrca a

conimiHsao argentina encarregada dodemarcar o icrrítorlo do Missões. A bra-siloira espero om Posadas or .eus do Riode Janeiro.

—A legaçSo boliviano, nesta capital, in-forma haver profunda divergência entropa negociadores da questão do Acro noRio do Janoiro.

—Já hontem começou grando concor-rencia á visitação ao. cemitérios.

Os jazigos profusamente ornamentadosuo flores, apresentam bollo aspecto.—A imprensa rocebeu inforraaçOcH doqno no Cabo das Virgens tém reinadoviolemos temporãos quo jú oceasionoramvários naufrugios.

PARAGUAVViolentos e continuados temporaca. tím

cabido nestes últimos dias sobro a capital.A chuva ainda continua c a inundaçãosempre crescente já foz desabar C casas.

CHILEOs jornaes mostram-se indignados pelanova crisoministerial.0 sr. Barros Lucco tem deixado transpa-

recor grando emponho em corresponder aohonroso convito do presidente da Republi-ca c age no sentido do organizar um gabi-nele com elementos quo possam assegu-rar administração longa c fecunda.

0 presidente da Republica pediu ao dr.Eduardo que continuasse na pasta do cx-terior. •

Velasquez, o inventor do «Anti-tuber-culoso», tão ridicuiarisado pela imprensado Santiago, pretende niudar-so para o Riode Janeiro, julgando ser aqui mais feliz nonegocio da sua paii.u-.a.

. Ptiend. publlc de toit.i .s tegur.nç.i, t,cm .parte. »o deputado Eimer.ldino Dtndelr.,que v«iu»|o_»rncntc lhe criticou o projecto, rc-velou ku pemimcmo de sfecb.r «I pinta» «oi.ilvog.dot .dmltilju.tlvoi, de quem—dlMC—ter muito medo». M.i, pata cvlt.r abuios,que, por outrut mcloi leg.es e conttltuclon.ei,podem e devem ter reprimido., detmor.li_.r-te-á ainda ui.i* o poder judiciai io, tobic oqutl repouiam .» nossas instituições republi*umi, ao p-tiaquete concorrer A par. .ggr.-v.r. eipolUção de que . victima o partieultr.Dem.lt: emb raçan.lo . relvlndl-açilo legitim.do dlieito . que te etuncarsrn as portas A «d-voucia adminiitritiv..

011 Vidal—¦¦-*»*»¦ m i+t m _ - ¦¦ ..——

Tópicos e Noticiaso Tempo

Dia tombrio. Co coberto de nuvem, de umaitriuiili! trUtcza Ve.pera de Finados i

No Castello, o tlrcrmometro registrou 30 parao máxima.

HOJE''"¦tu do serviço na repartiçto central

Polioia o dr. .' delegado auxiliar.dc

A* NOITE:Estarão fechadas as casas de espectaculos.

y

TUBO PEB FISCO

AU8TRIA-HUNQRIARegressaram a Vienua os membros da

cOmuii-éâo scientitica auslriuca que per-correu tudo o isertuo du Uri_.il" Ue.de uBahia uluo Kstado do Alaruiiuãu nus me-zus de março até outubro do anno cor-rente,

Dizem os tclegrammas que os resultadosobtidos por essa comuiissão u respeito-doqual o telegruplib por varias vezes so tor-uoii ecuo do reconneciiiiijiito da meoiuapelas iuUnitu- gentilezas de que-1 foi utvopur parte dus governos dos listados nuBrasil, [oram mughificá. o nesse sentidose iiiumicatuti o br. Sleindechiior confe-renci_nuo a respeito com o principo Al7burlo de Moiiiiço, apaixonado cultor dosestudos dctihu gênero.Um nome que por muitos annos en-cltcti pur st hó animes da-politica húngaravoltou a attruhtr a attenção do publicouniversal. IA' o nome do Tis/.a.

O condo Kolumeii du Tis/.a foi o presi-dente do conselho de niitiisiros du monar-chia truu.iéithunu ü_sdõÍS7õ; com brovosínterrtipçòcs ate lbíli). Não era positiva-moiitu um grundo estudista e bastaria puramostrar-lho a. inferiuridud. a grotoacualtitude hostil assumida etn 188íj conlra uEx-jusiçào Universal do Paris.

Lomjjurado eom o sagti_iíuimo condeJul.o Andrc-sy, o astuto negociador dotratado de Berlim em líJ78,(iue deu A Aus-tria u pusse dc Boshiá o da Hcrzegovina,o coudu 'flsza não passou de um opportu-nista medíucro o feliz.

Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol-mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >euantepitb-ado. Ua nomes, que voltuin e ser-vom, si mais não fosse, a demonstrarmachinal e noininativaniutite, o valor datheoria bfatoricã dos cursos e recursos queJoão Baptista Viço explicou com talentodivinatório nu sua Scicncia sVuva.

O imperador Francisco José approvouhontem a lista da nova organização mi-ni.terial, apresentada hoje A sua magos-_-de polo si. Tisza.

ITÁLIAAinda não está completo o gabinete or-

ganizado peio sr. Gioiitti. As ultimas nu-ticias demonstram claramente quo o par-tido radical declinou da honra t; da ro-spunsabiiidudo de fazer parto do minis-terio.

Faltam ainda os titulares das pastasans linnnças, dos correios e telegraplios.

Para a do exterior [oi escolhido, segundoconsta, osr. ThomazTittoni, actual pre-feito da província de Nápoles, homemabsolutaiuentc novo na política interna*cional: è uma lembrança absolutameute-orptehcndente.

Mí.nifestou-seum incêndio cm algunsquintaes de íeno, na quinta real dc SamRussore, perto de Piza.

Os soberanos assistiram à extineção do*-0í0- , , tuari nroseíuir o pleito, unn vez que o accordo

A -rainha tirou photograplnas ínstanta- ?«-**¦; • *>.„..•, ¦_._¦_....„„••,, . .ncas por essa oceâ-iã..

—Foi pateaua a pochade intitulada aDuqueutMas Folies-üergères.

—Em Bielia desmoronou-se a fabrica detccidoPCariamo.

Houve áiver-ü- mortos o lendo..

Ha pouco, proferindo seu voto em acçãocontra o fisco, dizia um dos ministros do Su-premo Tribunal Federal que, cm taes causas,para não enganar a ninguém, dever-se-ia for-mular a sentença nestes termos — condemnara Fazenda a pagar, si quizer.

Realmente, desde que o Senado c a Câmarados Dcputad s, por oceasião dc votar os cre-ditos necessários A execução das sentenças damagistratura federal, se arrogam o direito dcdiscutil-as, emendai-as, e até supprimil-aj pelarecusa dos créditos pedidos, sobrepondo-se assimao poder, a quem compete a guarda da Con-stituição c dos direitos individuaes, será maissincera e mais leal a sentença concebida nostermos lembrados pelo sr. Macedo Soares,

Armado de uma destas sentenças, o dda-dão nâò se illudirA com seu valor e effícacia.Sabe que depende da vontade e dos caprichosdos representantes do executivo e do legisla-tivoa sua execução; e, como são conhecidosos caminhos pelos quaes se chega aos minis-tros, aos chefes parlamentares c até ao presi-Jente da Republica, é tomar por elles, guiadopela advocacia administrativa, cujus prolis-sionaes melhor cotados se encontram muitasvetes entre os que no Congresso se mostramdefensores mais zelosos dos direitos e interessesdo fisco.

A bolleza do nosso regimen de governo estáprecisamente no poder judiciário. Ha quemlenha dito que esse poder, como está constitu-cionalmente organisado c deve funecionar nospaizes dc governo modelado pelo norte ameri-cano, é das mais bellas creações, si não a maisbella.dc que se pôde orgulhar a sciencia ou a artepulitica. O poder judiciário, entre nós, comonus Estados Unidos, tem por missão conter osoutros poderes, para que não fiquem á sua dis-crição os preceitos constitucionaes e os direitosdo cidadão. Burlando-se as suas sentenças,solapa-se a base em que assenta o regimen dcliberdade da Constituição, que de regimen depoderes limitados passa a ser o absolutismo delacto do presidente da Republica conluiadocom as oligarchias representadas no Cotigrcssu.

Entretanto, parecendo pouco, na luta do ci-dada i contra o tisco, o desembaraço com queo Congresso trata o direito dos particulares re-.oiihecido por accordão» du Supremo Tribunal,além dos muitos privilégios de que a FazendajA se acha investida pelas leis processuaes vigen-tes, discute-sc agora mesmo, na Câmara, umprojecto do deputado Paranhus Montenegro, oqual, no conceito dc illustre juriscunsulto quehonra as columnas desta folha com a sua pre-.ciosa collaboraçâo, será «a corda dessa obralibcralissima dc garrotear os credores da Fa-zenda.ii

Multiplicando os recursos de defeza da Fa-zenda, o sr. Paranh is Montenegro lembrou-sedc favorccel-a ainda com outros embargos,alóra os de que ella já dispõe, embargos pro-prios de execução em que haja arremataçáo eadjudicação, circumstancias que não oceorremnas causas contra o.fisco. Assim, pelo projectodu deputado bahiano, dentro do praso dc tresmezes, nfto se lendo ainda effcctuado o paga-monto, poderá ser ainda embargada a sentença,cuja execução se dilata por esta fôrma, obri-

g.indo-se a parte vencedora quasi que a novademanda.

Verdade 4 que, pelo projecto, não obstante a

pendência doS embargos, o governo pagará aimportância da cotiJemnação, prestando o exe-

quente fiança idônea. Mas, a fiança, desde quea sua idoneidade depende da apreciação do

governo, este sò pagará quandoquizcr. Portan-

to, llca a parte sujeita ao tavur du governo,aos obséquios dos empregados superiores e su-

bailemos das secretarias, o que quer dizer maio-

res esforços e maiores sacriticios para quem játem seu direito reconhecido petos tribunaes.

Ha outra disposição do. prop-cto Paranhos

Montenegro, também injustificável—a que pro-hibe entre o governo, ante*, da sentença, em ac-

corda c_m a parte, para pOr termo ao lifgio.Com a Fazenda e a Umio. Não ha motivo

iscrias do mundo'Com cincoenta o tres annos, falleceu

numa casado caridadodoChantonuy umasenhora, que era lllha dum soberano. Vi-vou rodeada do r quezas o esplendores emorreu ha maior miséria.

Mllo dc Civry era fllha da condessa dcCivry, Izabel Guilhcrinina do Estc-Brun-swich, nascida do casamento morgnna-tico do ultimo duquo do Brunswich comlady Carlota ColvHIc.

A condessa Izabel foi nomeada princo-za dc Brandenburg o condessa de Cobmarcm 1827, um anno dopois do seu nascimen-to. Em 18.7, casou com Collin do Bar,conde do Civry. A fllha mais velha deslomatrimônio era a fallecida.

Quando morreu, o velho duquo deixoutoda a sua fortuna. 800 milhões, A cidadede Gênova, com a obrigação de lho man-dar erigir um soberbo monumento. A' fa-milia du Civry não legou num unia «lira»por que a filha se tinha convertido ao ca-tholicismo I

da feita, e dn bills . pola rnanalra eorreoupor que esti dirigindo a «oeiedads.

A ella (lcatit.it grato. ¦ penborado* poi.mentira com -vio receberam e trataram or-ipictenunte deita folha.

Villar O mal. K-n-roao vinho dopróprio para coiivalatcanle..

Porlo

TracçOo do artilheria. .Aflm do o applicar toa eanliüe. de

sua liilirica, a conhecida casa Elirardl,do OuHHoblorf, na Allonmoha, probo, aocapitão Telles Piros, do estudo maior,adquirir o .ystoma dosou invento paraa traccAo directa da artilheria.

O nosso patrício, patrlnticamento, rc-rejeitou essa proposto, declarando aorepresentante da casa Ebrardt ao durioínso ao nosso governo, por tor destina-du o sou systoum ao uso do exercitobrasileiro.

AS TRES PÉROLAS

. « . ,CAFE' E CHOCOLATE*Sò do Moinho de Ouro.

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MEHCUHIO- Seguros Hospício 1$

;e|a conveniente á administração c a parte o

pre-erir a esperar dois, trej ou nuit annos, peloultimo julgado.

Náo tva quem duvide da*, boas inlen-õw do

illu-tie dep-Udo pela Bibí*. S. ex. quii .er._r

A PESTEPara o Hospital «Paula -Cândido» fo-

ram hontem removidos os doentes ataca-dos do peste, moradores As ruas Chile(antiga da Ajuda) ns. 37 o 203, GeneralCâmara n. 317 o Frei Caneca CO.

— Houve sois óbitos do pessoas que ha-viam contraindo a peste e residentes Asruas São José 42, Senado 218, Camerl-no (2) 119 loja o sobrado, Morro da Pro-vidoncia 22 c utna que se achava no Hos-pilai do Misericórdia.

—Desinfeetaram-soos edifícios da Briga-da Policial e da redacção do O Paiz.

—Foram morlns33*2 ratos, sendo o totalaté hontem de 88-'...

PEQUENAS NOTICIASPara Bahia seguiu hontem no paqusto

allemão S. Paulo o dr. Elpidio do Mesquitae no vapor inglez Thompson o sr. JoaquimReis Magalhães.

Seguiu hontem para S. -Paulo o sr. PauloAlfrodo Poito, gerente da Companhia doMelhoramentos.

Chegou de Itália o condo Guido Fava*grossa.

Para Petropolis, onde vao veranear,segue hojo o sr. Agostinho Joaquim deMoura, acompanhado de sua exma. esposa.

6LUB 6YMNASTIC0 P0RTU6UEZ35' ANNIVERSARIO DE SUA FUNDAÇÃO

Com um esplondor extraordinário, reali-zou anto hontem o Club Gymnastico Portu-guez, uma das mais di.stluctas e antigas as*sociaçòes desla capital, um grando bai]*,para c.mmcmorar o 35' anniversario da suafundação.

us a lões e mais dependências do sympa-thicoClub .ichavatn-so lindamente ornamen-lados, sendo ailluminação proíusu c bemdisposta.

Desde cedo a diroctoria, tendo A frente •.>seu presidente, sr.Luiz Ferreira Pinto, ro-cebia com a maior fldalguia e gentileza to-dos os convidados.

A's 9 horas da noite quasi que so nâo po-dia atravessar os salõos, tal a concorrênciade senhoras, senb .ritas o cavalheiros danossa melhor sociodado.

Uma hora depois eram recebidos com to-das as pragmática» do estylo e ao som daMarcha Real Portuguesa, ossrs. commonda-dor Armelino, chaiiculior do consulado portuguez, roureieiitando o respectivo ministro,•conselheiro Camelo Lampreia, (pio não pou*de assistir â festa, por in,,iiv.i de forçamaior, e o cônsul de Portugal, coininend.i-dor Salgado.

O esplendido iu-.tiv.ii começou pnr umaouceriur. priiiiorosaniento executada p.;lamreciada ban.li de musica do Corpo iloitafiiilieiros Nacionaes, seguin.lo-se o se*

guinte pr.igramin.i.1* pm te—Kaeola de B-ymn.ist.ica—Direcção

do distineto consumo M J. Pereira; pro-fessor, o sr. Herculano da Abrou. I—Pa-rallelas aeroas, pulos alumnos Pereira; Vil-las Boas. Mesquiti, Am rico, Morena, Cha-vos, Campos e Lixa. II—Equilibrios .-m tra-iipzlo, pelo sr. (ferreiMi l-.nnnés. III—Barralixa pelos alumnos Mesquita, Villas Boas,p.ircira, Amorico, Chavos o Lixa.

2- pirtii—Escola d« espi-ima—Direcção dopiestlinoso consocio J.' B. Lury professor, osr. 1. A. Gamarra. E-.iroicios d« flõrélé, es-pada a sabte, p>dos alumnos Cantilio, Ro-dri|íiins, Nuss, Ennes, Lory o profossor sr.Gamai ra.

3* parte—Escola de mnsica—Direcção dodistineto consocio O. Soca.les ; professor osr. E. Cícero. I Oemito appassinnalo, Wal-tzor, de C. Oraziani. II* Rapsódia portu-*:ii(iza, de Luiz Silva; alumnos executamos,albino, Albuquerque, Araújo, Augusto, Ba-ptisla, Bi-aira. Brandão, Campos. Cardoso,Castro, A. Castro, Garcia, Lourenço, Ltitt,Sampaio e .Simões.

4* parte—Esc.ila dramática Direcção dodedicado consooio 3. M. Borges; rnsaiadur.osr. L. V.rairo 1' r preseiil.ição da eu-media pm I -teto de A. C. Oiey Tavares,Antes da Baile. PéHonaeéns, Julia, senhn-nta Leonor i enpieira : l.lementina, d. eii-cidado dos Sanlos, d. Iirnacia, senhorita Ahlonieta Ccriiuoira; dr. Macario, sr. •*.. Allm-qüèrqúé; Alfredo, sr. H. Mailins; J..*4Marques, sr. A. Barbosa ; ponto, o sr. J. JAvelino; contra tupra. o sr. A. Baihosa.

Escusado será dizer que os interpretes doprnprunima foram muno applaudidos. -

O bulo tevo inicio A 1 Imra d . madmgada,prolongando-se ininteuupiameole alú is 5da manliã.

Aos socie.s e convidados foi servida umalauta-» ahttndante ceii, cm mesã.em formade U, com loj-ar*;-. paia lã» pe-soas.

0< vinhos eram çaplfosot c finissiinoa.O menu foi o seRuinte :Sopa de aspaigos. K. l'into; pequenos pas-

teis d'ostras; pan.upa com molho dc cam .-rão 9. Mendes: coxmha de ç.illinh.i, Oallo;lllés de p-ixe. D- Machado; Impua escarl,te, Virpilio: ponclie, Ad. Pinto; peru lechea-do A Pizario, prasunlo p.rtupuei,

•.'..',.

• -.i.-*»*.» Mili-a.. »»l- • ln»r««. Vialto*.:Madeira, Bucetla», Uoscal.l, Espuaianlr,Alio Doura e Porlo especial.

Ao «.r abeno o cl.nmpa.5ne lroc.iraoi-«t¦rarios brindes, r.tehendo a .ipnadirectoiiaenlhu»H»sli-»s Saadaçôas paio brilhaoUsoio

Eacrovcm-nos:« A publicação da famosa mensagem,

com quo o actual presidento do Coara ini-ciou sou governo, tovo a virtude do trazera tribuna da Cnmara o 'aeu mano, depu-tado Frodnrico Borgos, cujo discurso tovopor fim declarar: quo, no Ceará, nSo haolygarchia; quo a bancada é solidariacom o sr. Accioly; quo o ar. Accioly éum santo.

Alguns deputados, ern apartcs.dcclnra-rnm que havíamos trancado a reforidamensagem : ó mentira,'nllo lho alteramosuma virgula, e, amanha, a reproduziro-mos na integra, tal cot^o sahiu no órgãoofficial do Ceará. O publico verá, ama-nhã, como se apunha mais depressa ummentiroso do que um coxo.

Mas, voltemos ás tres' affirmativas dosr. Frederico üor'*cs.

Não hn olygarchia no Coará I A boceaque tal proforo já esqueceu, do certo, umapalavra, quo so chama—-consciência I

Façamos uma simples enuneiaçilo: Osr. Accioly está no Congresso federal,com um flfho c um genro ; tem, na as-scmbléa estadual, um filho, um genro, oseu primo Josó Pinto, vários outros pa-rentes o um famulo.denomo Graccho Car-doso; o director da Kscola Normal é seufilho Antônio, nue é, tombem, secretarioda Faculdade de Direito; o seu filho Ben-jamin ó lente da Fscola Normal: o seucunhado Hildcbrando Pompeu ó fiscal doprolongamento da estrada do ferro e dasobras do porto; o tal genro, quo é depu-tado estadual, é, também, fiscal do era-prezas (?) o lento do Lyéen; o tal primoJosé Pinto, além do deputado estadual, è,tambom, thesouroiro doa-'correios fede-ruos; emfim, a familia Acpioly custa, aoscofres do Estudo, com coptos annuaes. eduzentos c cincoenta aos-cofres fedbracsl

Si isto não se chama olygarchia *e porr.que se chama pouca vergcnkí.'-'*"

a bancada cearenso ô^jíSlLdnria com osr. Accioly: a grande novidade I Essa ban-cada se compõe, ou do homens indiffe-rentes ao Ceará, que aqui vivem, ha lon-gos annos, e são rceleitc-, devido a essamesma solidariedade, oi£-'de instrumento,que o sr. Accioly escolhe-para; servií-ocegamente, ou de sua própria família,como prova a presença,: ali, dos srs. Tho-maz Acciojy e Francisco Sá,

Como não sor solidariaa bancada como homem que vae ser reeleito presidentelo listado e fnzor a futura eleição paradeputados federaes?

Diz o sr.''Frederico Borges que o seuchefe ó. dotado do honradez immaculada,de virtudes, de alta eircumspecção, deeminentes nttributos cívicos.

O sr. Frederico Borges pôde gabar-se deter corngfim, e a tal ponto, que, até, che-ga a parecer outra coisa;..

Eos dois m,il contos que o Bezerril dei-_ou nos cofres, sr. Frederico í

E tis pontes,- que o sr. Acciolv comprounor 90 contos; e Impingiu . ao Estado por512 contos I E a mensagem do seu manoPedro, sr. Frederico I

E o syndicato da_ carnes verdes I Eospalacetcs da familia Accioly, cujo chefe,ao assumir o governo, devia, na pra-ça do Ceará, para mais de 5D0 contos,tendo hypothocadas a sua fabrica dc leci-dos e a própria casa de morar ! E as jo-gntinas colossaes, ondo'so perdiam, todasas noites, dezenas de contos de réis 1 E osubsidio do sr. Accioly augtnenta.loquando'o Estado não paga em dia os seusfúnecionarios e não tem um vintém comque mato a fome dns indigentes 1

O sr. Frederico Borges perdeu, uma ex-cellonte oceasião de tlcar calado; dei-xasse essa ingrata tarefa ao deputado Stu-

•dart, ò homem que, encontrando um re-trato, exposto numa casa" de modas, ati-rou-se a elle aos beijos I'

A bancada do Ceai:» é solidaria com osr. Accioly, c, coninoscq, é solidaria nopinião independente e honesta do Ceará,«ào soli("uri..s todns os-quo soffrem aodiosa oppressno dessa olvgarchia, que hado cahtr, porque é'a podridão, e a podri-dão se resolve, fatalmente, pela decom-posição, quo ja começa.' '

Amanhã, como já dissemos, sahirá,aqui, ha integra, a justamente famosamensagem do dr. Pedro Borges, actualpresidente do Ceará.»

POLÍTICOS cigarros- Veiido- Ambré

BOATOSAs prisões de sabbado Censura tolograpntca

O dia de hontemDiversas das pessoas que acompanharam o

dr. Alfredo . Varelfn quotUth esto salilndaOi-iT.iirn.no sabbado ultimo, fornm presas. Snbendodisso aquelle deputado foi hontem A repnruçáocentral de Policia, onde teve conhecimento d.soitura de todos.

** *O governo parece recelnr que os graves ncon-

tecimentos previstos pelos, seus íntimos se es.tendam aos demais Estados e, por isso, foi tra-tando de estabelecer a censura teleniaphlca.E' isso, pelo me*.os, o que se conclue do se-(íulnte tópico do Estado de S. Paulo oe hontem:

O tclegrnpho nricionnt nâo nos e tre.oubontem a parte ao nosso serviço telegraphlcodo -Rio. relativa a sessão da Câmara dos Depu-lados.

Kst falta não pftde ter attnhuirla no nossocorrespon.ienir, mns sim A censura que lia diasesta estabelecida pelo governo nas suas untiastelegraptilcas • .

*"ontem, domingo e dia santlQcado, julgou t

go.crno desnecessário continuar na rigorosaprevenção da véspera.

Ass>m a lirlgaila Policial. re-reheu ordem desiihsiiiiiir a rigorosa promptldão por simplessobi e aviso.

O mesmo aconteceu no corpo de Infanteria deMarinha

• s delegados cli-cum-crrpeionaes tiveram asu. folga domlngueira. sendo dispensados da¦.(.(.n.i.u-.tu forrada na* <¦'¦('.-« das suas rep.r-lições

O policiamento nas rua» eentraes não sa re-veatiu do .-.ppamto da véspera.

Foi o nu*; houve lionlem. ,

Esta nossa abençoada federnçSo pôdesor comparada a ura flo de pérolas maU011 raeno. verdadolras, umaa maiores, ou-Ira. menores, todas concorrendo para oadorno Uo poscoço da Republica. Fio umpouco aportado, A certo, quu fa. An vezes• pobro senhora deitar palmo do línguado fora, mas inrontostavolmenlo do umgrando efleilo decorativo.

Entro essas vlnlo geraraaa, terminadaspor esto vistoso berloque, um pouco ro»cocô o oxydado.quo ú a capilal carioca.hatres mm no destacam vivamente, projo-ciando um brilho notavol sobre aa lm.ii-tiiiç.vn, a sabor — o Amazonas, o Pará oo Coará. ...

Essa triado luminosa tornn-so multo vistvol pola proximidade reciproca, o avul-taro ao norlo com um o.plondor do apo*theoso das Instituições quo fclizracnto nosregem.

Ao sul, S. Paulo sclntllla com ura cia-rão quasi doastro rcl.com ura clarBodo us.tro presidencial... Paraná dardoja chispas do pureza republicana...

Mas não ha como a fulgurante trindadedo Norto. Ao quo dizem os escrintoros na-tlvos—o quo eu acredito como si estivessevendo—aquillo por lá é positivamente umprimor do ordem, do moralidade o do cl-vismo.

O Amazonas já noa dou quatro estadia*tas do primeiro plano— Pensador, Fileto,Ramalho o Nory, vultos heróicos quo do-vium figurar na galeria dc honra tia poli-tira — da política ou da policia — paruedificação dosta camada que se formou aosol dc 15 do novembro.

O Amazonas fica tão longe, quo aquimal se conhece a opopéa do abnegação, dedesinteresse, dò probidade, quo tom sido o

Sovorno republicano na terra da borracha,

as pororocas o dos Nerys.A grandeza do roi dos rios se communi-

ca ali a tudo, o cora a mesma opulenciacom quo bh águas so precipitam do seloda terra, também os dinheiros públicos seprecipitam para fora dos cofres, que nãose esgotam nunca.

No Pará, após o eclipse total do senti-mento republicano, occòrrido durante ogoverno de Lauro Sodré, e da penumbra,quo foi o govorno de Paes de Carvalho,surgiu o plenilúnio ou governo de Angus-to Montenegro, sobro o qual o gloriosoLemos refiecte o esplendor do seu raimen-so prestigio.

E o povo vivo ali num embovecimento,num encantamento, gosando as delicias domais puro, do mais suave, do mais pátrio-tico dos governos.

Eos dias correm, e as gravatas do go-vernador se suecedem. cada qual maisbella, cada qual mnis rica de alfinetes cde esperanças para a alma jubilosa dapo-pulação paraense.

'•¦'^•••;

Ahi quem via aqui esso modesto Monte-negro, sentado, como um simples mortal,numa cadeira da Câmara, não era capazdo imaginar que ali estava a estofa dc umtão insigne consolidador da Republica.Milagres do Lemos, esse grande tbauma-turgo, que tanta falta nos faz no paláciodo Cattete I

No Ceará, reina, Incontostado e sublime,o egrégio commendador Accioly. Sem des-fazor nu secíia, nâo ha nada ali de maisgrandioso do quo essa figura de patriarchaantigo, cuja prole imiiiensa se estende porTrás delle, numerosa como as ondas domar, como as carnaubeiras dos prados,como as legiões dc retirantes em meio dossertões esbrazoados.

A Republica encontrou naquelle solo-árido o seu habitai: ella ali medra, flo-resce, fruclifica com a pujança de umaplanta dos pomares de Chanaan.

Quem quizer ver o regUnen republicanoem toda a sua pureza, .não precisa ir àSuissa—vá á terra cearencee vel*o-áprati-cado a rigor por uma única familia que aisso se dedica como a um apostôlado, gentede rara cultura.e de mãos tão limpas que,até agora, ainda não surripiou o sino daSè, o qual, vendido a peso, daria um di-nheirão.

Desculpe o escriptor das Coiíuj do Cea-rã essa invasão da sua seara, e peço per-dão ao meu amigo Alfredo Varella de nãohaver in'cIuido o Paraná nesta justa apo-logia. O Paraná é também uma pérolaque enfeito bastante a colleira, queremosdizer o collar da Republica. Também ex-eluimos S. Paulo, e outras exclusões cia-morosas'teremos também coramettido.

Mas repetimos : não ha nada como es-ses tres Estados do Norte. Si Silva Jardimresuscitasse e fosse dar um passeio poresses tres Estados, partiria no mesmo ms-lante para a Itália e atirar-se-ia nova-mente á ignea garganta do Vesuvio.

E dessa vez não se attribuiria a suamorte a ura desastre casual—seria umsuicídio pelo remorso,

... João da Ega

tes; Mannhelm, eom ..'i.!>: Nuremberu,• l,.i. Alem dct.ii. uma iiuien cld.daetc.'.!.! to,*'- Rosário, na Ar|*entina. Kn*tro un cidadi-n quo t.m maia. dum mllliíio de habitamos lemos : Moiciiw, corai-M. depnU B|ipar_.em .ucco..lvamenteVimiu», I.ondre., Berlim. New-York oP.rls; esta ultima n.Vi dá mai. de _l,.'l.At outra, cidade, (rancem, nfto dftom.l. do 30 nii-.ctm.-miH. De todos, aquo faz poior ligura A o filo do Janeirocom 10,..

Ko próximo dl. • de novembro Aaue

ao tn.u.urar. . grande venda dem do auno, oom í. -| do «bailm-iilo,

n. Ctat da* raxeoda. l-reiaa, & ruadot Ourlvot nt. D* -*,.

OS NOSSOS FOLHETINSRita quatl a innniuar o exeellonte ta-

Ibetlm CONDESSA MAiVIVArlNA, quotanio tom agradado aos nossos loltorvs.8e«-iilr-!o-ltio-A um romance brasileiro,

carloho-i-menio tratado, um Uno estudop.yohologioo, devido A brilhanto pennado ik.sm, apreciado collaburador llochoPombo

NO HOSPÍCIOte denomina o novo trabalho do fecun-do espirito do Uluttre etcrlptor bratllel-ro, quo do!s'art_ ae revela um romancistamoderno, tenhor doa mala delicados otubtls proçotto. do analyne e do critica,oomo verto, om breve, o. nossos leito-roi.

Rocha Pombo _ autor de dois romances- DADA e a HONRA 00 BAIlAO que,embora bont, uio lograram transpor aafronteiras da critica provinciana, quandopublicndea, ha cerca do SO annos.

Alem desses romanoot, Rocha Pombopublicou outros exoeUentes trabalhos,reputados de valor por homens de com-potência. Dentre elles destacam-te: ARE-LIOlAO DO BELLO O A SUPREMACIADO IDEAL, afora livros dldactlcos como. BISTOKIA DA AMERICA, que logrouo prêmio Instituído pelo Conselho deInttrucçio Municipal desta capital, parao melhor trabalho quo se apresentasse.obre o assumpto.

Estamos certos, poli. que o romance donosso distineto collaborador agradarálargamente, tonto pelo assumpto, que 6doi mais empolgantes, como pelo enlre-cho, que é altamente Interessante

Oonjunotomento com esse publicaremosnm sensacional romance de festejado au-tor ostrangelro e correctamente vertidopara o nosso idioma.

Por emqüanto permitta-sc-nos guardar¦egredo sobro o titulo da obra e o nomedo aeu autor, aliás creador de novellas,contos o romances cheios de movimenta-çào o do brllbo, tecidos sobre os molaauggestivos ossumptos.

podemos apenas garantir que a acçSodo romance é profundamente dramática,dessas quo galvanisam a attenção, subiu-gando-a emoclonalmcnte.

Em pós o trabalho de Rocha Pombo,?iue

6 pequeno, oecupará o roda-pé destaolha um romance de Xavior Man-ues,

cujo nome spplaudido é estimado do nor-le a sul, como um dos mais brilhantes donosso mundo literário,

O illustro escriptor bahiano, eméritomanejador da lingua portugueza, allla aum sereno culto pela forma uma brilhan-lo Imaginação meridional.

O seu livro, de cuja publicação noscabe a primazia, será, não ba duvida, umfranco e ruidoso suçcesso literário.

Até hontem á meia noite achava-se me-lhor da apoplexia de quefoiaccommettidoante-hontem, o general Henrique Vallada*res.

A' residência de a. ex. tem afluidogrande numero de amigos que ali vãosaber noticias da marcha dc sua tão*lestía. " '

De cima para baixe

No próximo dia 3 do novembro éque sé Inaugurará a grando venda deum de anno, com 25 •[. do abatimento,na Oasa dis Fazendas Pretas, a. ruados Ourives ns. 23 e25.

filha do regimento.Celebraram-se ha dias em Staraia

(Rússia) os funoraes de mndarao Ra-densky, a Filha do regimento Semiano-wski. Essa dama, esposa d'um official doexercito moscovita, foi encontrada, apenascom a edade de alguns mezes, pelos sol-.lados do regimento Semianowski numaaldeia abandonada pelos seus habitantesdurante a guerra turco-russn. O regimentotomou conta delia, deu-lhe uma instru-«5ç8'ò superior e foi do verdadeira festamilitar o dia em que a putiilla dós solda-los casou com o tenente Radensky.

Aos restos mortaes da Filha do regimen-to foram prestadas honras militares.

FINADOSDia de recordações o de saudades. O céo,

por mais limpo e mais azul, tem manchasde tristeza : cessam os cantos, apagam-seos sorrisos e a natureza inteira pareceemmu.iecer, num silencio de veneração ede culto. Em cada coração renasce esseespinho que magoa e fere fundo relem-brando lagrimas que o correr dos 1 annosnão faz seccar de todo, rememorandodores que o tempo não consegue acabar.

Lábios* innocentes e puros, que só seentreahrem para os osculos da alegria,murmuram preces sentidas, que vão aocéo, mandadas pelos anjos; è a donzellameiga, em cuja alma renasce a lembrançado luto, deixando-a vero vácuo immenso<la orphandade ; é a noiva, cm cujo peitomora ainda o amor qtie a morte deixousem par. Faces já vincadas pela edade epela descrença humedecem-se de lagri-mus, que testemunham o volver do pen-sitméntò a dias de crepe c de infortúnio.

Lá, no Campo Santo, na romaria piedo*sa vão-se confundir, no dia de hoje, o ergu-lho c a humildade, a grandeza c a misériairmanados pelo mesmo affcclo, que pren-dr -á vidn a memória dos já partidos paraesse Ignorado.

E, na evocação dos que a tumba egualoucorre sombrio o dia, lodo entregue ao _•-minio da saudade.

¦Tstatistiea curiosa.L Acaba de ser publicada uma interessan-le estatistica relativa ao numero de nas-cimentes durante o anno de 190_, nasgrandes cidades do globo. Entre as quenãn excedem cem mil Habitantes, trescidades atlemãs se destacam iogo : Essencom .7,1 ii-v.'.•..'!-.•'.*te_ por 1.00. habitan-

• - - -1

No próximo dia 8 de novembro dâue

se inaugurará a. grande venda dem de anno, com 25*1. dc abatimento,

na Casa das Fazendas Pretas, á rundos Ourives ns. 23 e 25.

Em plena comediaSò com francas gargalhadas se pôde apre-

ciar esses quadros.de um cômico irresistível,que o governo e os seus comparsas se estãoencarregando de enscenar. Na Câmara es-guelam-se os filhos do subsidio, procurandoconvencer, a murros de tribuna, quo o paizcaminha ás mil maravilhas, e, porque nmavoz dissonante ali se levantou, abriram-seimmediatamente as biqueiras da eloqüênciaengarrafada.para evitar os perigos que desdelogo foi avistado.

Succedcm-so as conferências: voam oscarros de uma para outra secretaria.abrem-sede hora em hora as portas reservadas depalácio para dar entrada aos que levam no*vas do grave movimento por ninguém per-oebido, a nâo ser pelo governo através asinformações dos seus Íntimos.Estendem-se atpromptidões: ora são os delegados coagidosa passarem as noites nas sedes das circum-scripções policiaes, ora a Brigada que seaprosta a marchar no primeiro momento;aqui perfila um esquadrão embalado, maisadoante estende-se um contmgento forte*mente municiado. E esperam, esperam todoso apparecimcnio do inimigo.

Perguntam todos onde se está elle for.mando, quaes os vestígios encontrados; e aessas interrogações ninguém sabe responder.

O governo faz bem cm assim pro.eder.sobretudo sabendo da partida das compa*nbias ihcatracs. O espectaculo, desse modo,c grátis c tem a vantagem de desviar a at-tenção de certas scenas do mágica rendosaa quo os ospectadores costumam pateiarantes de descer o panno.—II.

Pingos e RespingosO sr. Olavo Bllac, poetn ofiicial da Prefeitura,

foi convidado para exercer idênticas funeçõesjunto ao ministério do exterior.

Breve teremos a sua primoira ode acreana.** *

a PORTA-VOZ »

O dr. Paula Guimarães, zan-ado,Não consentiu por nada que o VarellaChamasse • porta-voz ¦ a um deputado.—Por que? pergunta a multidão singela.

Anda por Isto o publico intrigado,Dando por toda a parte á taramella;O diccionano em váo é consultado,O mysterlo irritante náo revela.

Da língua os mestres não explicam nadaiO alcance do palavra condemnadaEscapa aoa trunfos da ptnlologia.

Pois rou dizei-o, e esta sabenca sabem:-Essa palavra poria-.o»,não sabem 1Quer dizer... coisa feia na Bania 1

** *Quando aqui esteve o Santos Dumont, o Flo-

Naquelle dia o minlslro chegnn do mãíhumor au sen gabinete, o iinmodlnlamen»to mandou chamar o director geral da ie-cretario.

foto, como 10 movido fosso por umapilha olcctrlca, estava, poucos Instanteàdepois, em presonça do suu uxccllencla,quo o recebeu com duns pedra, nn mão.

•—Estou furiosoI exclamou o come-llioiro; por sua causn pns.ei por uma ver-goiiha dianlo do sim magostado o impo*rinlur 1

- Por minha causa ? porgunlou o dlro-clor geral, abrindo muito os olhos o ba*tendo nns peito-».—Ü senhor mandou-mo na pauta umdecreto do nomeação sem o nomo dofunecionario nomeado l

—Quo me está dizendo oxccllontissVmo'/...

B o director gorai, quo oro lão passlvto humildo cora os superiores quão orro-gante o autoritário com os subnlternos,opanhou rapidamente 110 ar o decreto quoo ministro lho atirou, em risco do lhe lia-ter na cara, o, depois do escanchar u lu- .neta no nariz, confessou cm voz sumida:

—E* verdade I passou-mo I não sei comoislofoil...

E* imperdoável osta falta do cuidudo 1Deveriam mcrccer-lho um pouco mais doatienção os actos quo tém de ser submet-tidos A assignatura do sua magostudo-principalmente ngora qno, como sabe, ost»doente o meu ofiicial dc gabinete I

E, dando um murro sobro a mesa, •ministro proseguiti:Por sim causa esteve immincnto um_.crise ministerial: ouvi palavras tão des-agradáveis proferidas pelos augustos la-bios do sua magestado, quo dei a minhademissão I...

-Ohl...—Sua magestade não a aceitou...

Naturalmente ; fez sua magestademuito bem.

—Não a aceitou porque me consideramuito, o sabo quo a um ministro oecupa-do como eu A facii escapar um decretomal copiado.

—Peço mil perdões a vossa excellcncia,

protestou o director geral, terrivelmente,impressionado pela palavra demissão. Oaccumulo de serviço fez com que me cs-capasse tão grave lacuna; mas aflit mo avossa excellcncia que de agora em deantohei de ter o maior cuidado em que so nãorcproduzain factos desta natureza.

O ministro deu-lhe as costas o encolhei!os hombros, dizendo:

—Bom I mande reformar essa porcaria!

O director geral sahiu, fazendo muita,mesuras, e chegando no seu gabinete,mandou chamar o chefo da 3' secção--que o encontrou fulo de cólera.

-Estou furioso I por sua causa passe»por uma vergonha deante do sr. minis*tro 1

—Por minha causa?—O sr. mandou-me na pasta um de* .

creto sem o nomo do funecionario no-meado 1¦E atirou-lhe o. papol, que cahiu n.

chão.'- O chefe da 3a secção apanhou-o, attoni-to, e, depois de se certificar do erro, bal»buciòu .*

Queira vossa senhoria desculpar, sr»director... são. coisas que acontecem... ha-via tanto serviço... c todo tão urgente I..,-'

O sr. ministro ficou, e com razão,.exasperado! Tratou-me com toda a con-sideração, com toda a affabilidade, masnotei que estava fora de si 1

Não era caso para tanto...Não era caso para tanto? Pois olhe*»

sua cxcellenciii disse-me que eu devia sus-.pender o chefe dc secção que me mandou'isto na pasta I

Mas... vossa senhoria...Não o suspendo; limito-me a fazer»

lhe uma simples advertência, do accordo .com o regulamento.

Eu... vossa senhoria.Não me responda I não faça a menu.*,

observação I Retire-se, c mande reformaressa porcaria I

resta de Miranda escreveu-me uma «ana em ^.j bigorriihas 1que o tr-,tava por • meu illustre collega »

O colleguisino consiste em que... acatam,dos dois é eogcnbeiro.

**O estmgo do ediücio oa Lapa ráe mau. __ur>*

ti.10 Como odiando para aquiho ae acnteueni que anda ali a mão do ministre d» mn-nor

E' sina**

Tudo site ¦ aáe a borrachaDo tronco ales -ertngaes:Sáe S- JorK- da urracha.EO tu, --abra, não ..es 1

O chefe da 3* secção rctirou*so confun-dido, e foi ter á mesa do amanuense quetão mal copiara 0 decreto:

Estou furioso, sr, Godinho! Por suacausa passei por uma vergonha diante dosr. director geral I

Por minha causa?O senhor é um empregado inepto, d*.

sldioso, desmazelado, incorrigivol 1 Est»decreto não tem o nome do funecionarionomeado 1

E atirou o papel, que bateu 110 peito d»amanuense.

Eu devia propor a sua suspensão poiquinze dias ou um mez: limito-me a re-prehendel-o, na fôrma do regulamento.1O que eu teria ouvido, si o sr. director ge»ral me não tratasse com tanto respeito oconsideração I

O expediente foi tanto, que não tivotempo de reler o que escrevi..-.

Ainda o confessa 1Fiei-me em que o sr. chefo passasse»

os olhos. .Cale-se 1... Quem sabe si o senho!

pretendo ensinar-me quaes sejam, as mi*nhas attribuici.es ?!...

Não, senhor, e peço-lhe quo me perdõeesta falta...

Cale-se, já lhe disse, e trato de reforma»essa porcaria I...

••*_O amanuense obedeceu.Acabado o serviço, tocou a campainhaAppareceu um continuo.

Por sua causa"passei por uma ver*gonha diante do chefe da secção !

Por minha causa ?Sim, por sua causa I Si vocô honten.

_ião tivesse levado tanto tempo n trazer-toic o caderno de papel imperial que lhepedi, não teria eu passado a limpo este.decreto com tanta pressa que comi o nomo•do nomeado I

Foi porque...Não se desculpe: vocô é um continui

muito relaxado ! Si o chefe não mo con-¦siderasse tanto, en estava suspenso, o a•culpa seria sua I Retirc-so I

Mas...Retire-se, já lhe disso! E deve dar-9_

por muito feliz, eu poderia queixar-mo,•de você I....".

O continuo sahin d'aii, o foi vincar-s.num servente preto, que cochilava numcorredor da secretaria.

Estou furioso ! por tua causa passeipela vergonha de ser reprchen.lido por

:;.:i

—Por minha causa?—Sim; quando te mandei hontem bus»

car na portaria aqueile caderno do papelimperial, por que te demoraste tanto'!

-Porque...—Caia a bocea 1 Isto aqui éandar mui

•to direítinho, entendes ?—porque, no diaem que en me queixar de ti ao porteiro,-estás no olho da rua I Serventes cão fal*dam)...

O preto nâo re_arguiu-

~' 'iiini-iiii iiiimiii i^lÉffi&axtUi..™^*ft,*33àmsm- ¦*-^^-tt-t-v

Cjrano _t O

I O r-.-i.r-. t-i-V* •**-» unha nhto de si, em quem pudesseIda aggreftsã. do continuo;

[quando dep.is de jantar, se. jir___-mo-_as, entrou no

iinçn.ra a__§*.desforra t-soentretanto.

ro vontade, uot--Li_.iOi.-_» ern qu»

-,¦¦_..¦¦.... .. __J Jsm$^.,£*r*± ..'

.-_ i

Page 2: AS TRES PÉROLAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00874.pdf · Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol-mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >eu antepitb-ado. Ua nomes,

r-m,**--***»* m riaul» «i.i<<ura» limuYnvnimsr^lwwmmn «**i0«*&#^xràut^^-,f.# aawwwiPBiP

Borav», deu um trfmendo pentapft no *eu•So.

0 mísero animal, que vinha, alMjir-, darlha a* bMl vindas, uninliiu. griitihlu, grunliln, i- Vdltütl U S.i.il-. l Ilo' II.HI..Í-I-. i.i.-iiI"

PS pi ¦-

u.ciio pagou pelo servente, pelo ronll-nuo, |i«|immaiiiieii«ie, pelo chefe d« mh*ç«.o,jielo director Rural o pelo ministro I

Arthur Asovedo

O Sil. nOBRflTO HO-NINO ¦"^J.-WÍÍ

> ' I ' ll i J'. ir a II." iuu. . a Kl.al.--.f- -l.l.» IH

lidada da DUioetra, Muna f*« wm na —wm. ,i i,i- i- i-i.- uma diidaraçau cuja leitura i.- -..n»Itendau.iM

ASSASSINATO FANTÁSTICOVariai v.cò-» evitem • m 8. IMor-burgo

«cerca d» crime eominolliiln ¦ m llilna, ondelei :.»-n-.-in...l-- um Ul r.iiii.i-.-li". -I.y, pi"-pricUno duma pequena fuiluua o com3}anaot de edade.

Jogador o dado a iodei o» priterei e ei»cciiOa, .'tn breve ili» - >i»-ii tudo o uue po-.-sul* na companhia de algum indivíduo» deie pula-;..-. -,u--p--iu, i.-ti.i.. tido deacoberto ocrime, primeiro em Muiin.li e tliuiin-tit.' ruMotcnw pela abertura do um cento, quecontinha u cadáver na eiUç&o de Motcow-Dmt

Tre», det qtulro a-iamlnoi que a poli»cia conu-gum i-r.-ii.l.-r dcpoi» dum* uni ehubll cii:ii|i..i.ti.i o que «c c fumam Itomu.IdÃUletiKy, ll--iii.ini- .. li.iiiKs.li, acabam daflíer i.-v.*i..ç.»i • qu* no» peruiiltoio iccompor tuil.i-, ••¦ . ircuiiiiuiicu» .-iu quo o critnuie nffecluou.

Secundo cilas, flomnaid M.il-*t*l,y, rapjtde Ei annoi, e qu* ..p.-n.-. acah»va da ler»minar o» tout <-»tti.l»t> ua Umveriidado,«protenlou to na n..t,- de 17 d mez do,iít-'.\ cm caaa du Toin.schessky o convi»? •>•.-. a ir :'« nua caia. «Um de lá to eucon«:;n cam lloul.lln*. convite a quo aceedeu.

M-i-i, apeoai riiet tinh-uu tr.in<pntto aportada cata de Maleita,*, ot cumplicetdetle lançar.m te *»bio «Ile e doltaiam-n'opor terra o_tr.«iiK'riaiido«o.

Tudo i -io te ii.c-.ihi >áo rapidamonie quoo próprio M il.-uk/ tlcou como putrificado(in> *i»ntn o* oubun ii .-¦ Iiriuii de z min.ru»l.:;i». tua coba dit. Ki-c. Icrt.iiln pelaa inju-riai dn* amigo», piocipii~u-»o cguilm.-niesobre a vícnuia, qu» g.-mia meio etir-ingu»lad» *, o com os olho* «sgasoadot, clieioi doterror, ciavados n>.t astaisinon, poda aindaiiimiuur.ir --lns paUfi.» : Tambem lu. Ro-inuaid, iii.-i-. que tr fia «u t

O quario .•«.••¦.«mo» chamado WincUlcr.ouo conseguiu i-tcipar a todas a* pesquizatr.i peliei *. iir-m ¦ •_<; uuim.iiitii du bulanl;-i. soiin. . i'. ' .. . «idi um liquido quo\i'.t cr?r- a extr.ihido uo curare » quo para-lySa' p . com Je.» lo.ta ..ceio cerebral epie*"". T-'-"icn-va-y im f«o»i.

I).i--i(, cnmo oa miauravnis temosiem que9 veneno náo (. s.e su.ucieiito para ctusaran--io, pt(ssaran.-ll.« ea turno do p «cuco

i..-i arame o Umikscb _orin um grande cest»de viini- quo comprara aa véspera ei-uessa»mente para meUerrm • cadáver, « Ikankiciio Malcisk.v c.iiTeg.i-auí, .va*._:_> numa car»'i^i*ni á gare donde foi expedida cunio ba-

___» de poder.-*. eemBieUeT • crime livro-r .mie linlutil j rir atoenteafastado a creada.'» Malcisky envi»iad«. a a comprar cigarros

doutra extroinidade .ta «id.d . Na sua volta_, gare Maintsk? paro. no raminh.., era casa

do uma pessoa do seu conhecimento o coe»vidou-a para uma p_r_-l_ de orlas, como tinada to tivesse pastado, p-rlida que duroudurante .luas h-.i a* na mesma sala onde ocrime se commetiít-.i >• assassinos roubaramá sua victima dez ml rublos.

ran-ce que a policia ]-. deu cora a pista deWinckler.

PAiNTEEON E MMSOSEstarão abertos hoje o Pantheon Cero»

plástico e a Maison Moderno. O lespoctivoiropriotario apro-ieutàiá e-pectaculos que"tarUflPílderão i soleiimdauo do dia, semdesrespeito 0-, crenças catliohc.is da po-pulaçáo.NoSalão Pai is no Rio.continuarâo expostosvultos notáveis como. Leão XIII. AugustoSevero, Poilm de Alcântara, Floriano Pei-xoto, elo - Nn Mais.-n, seiãn apieeentad-isvistas cinemaiographicas, entre ai quaes A

Ja, paixão e. morte de. Jesus, Procissão dert'. S. de Lmtrdes. Samsão e Oalila. Salvação(Turno creança por um anjo, huncraes delota e de Humberto 1.

Notações filologicasiitii.AMi: ftBCMMO

Cheio do ra.-...» reniura o Nr. (Undidodo l''l„ueiraHlo ll.ieeàes praliatt, 1.1, p. ífüo 1117, o I. ., p. Ió7, U-1. .."IL- "..:t| a la<IrodueçiO du fraure» reclame no porlui'U-r,|'".-.slllll.l.i IIÓ*O Mlh lallllV 'l rfi-1(1111(1

que llio " (Kiulvalunlo o m.ii. volho quo aaii-r..ji-. do l'.-tiu:-:il. Capricho da moda;ha ilu |.:i..-..ir, como outros.

Temo», por exemplo, no porluguot apal.n r.i rarbelhti, .l.-rlv.i.|.i do latim cor--tciif.1, como altellta, da apicuta, orelha,do uni iciifo, etc. Nada ofiNiaiito, nquo>cwi-a a moda preferindo o francês earbeilla'iuu tem o mesmo sonlldo o a menraa«rljí-ui. (iontra onle barharUmo, tamliembradou o ar. Cândido de Fl-iueirtxlo, emdois logares da* mm» _.irroVi jnnfirni.\i para quo voltem ao bom canil-nho o* Idolatras da palavra estranha,agora lembro eu quo Já Diuli, c. .li, lby»>-Koi», dis-ii em bom portuguci: MU fruetos,mil rnrbelhas, mil compolaiu, n Castilho,(Seoraiais, p, ,13, i.entccem-»o cororl/ma.-.

nosso reclamo (nutlgamnnta recramo),irmi.o ('iiiu-o do hoipanliol reclamo, è umi.uli .1 nuli vo decurronto do vorbo reclamar;o frnncoz reclame por sua vez provemdo verbo reclamer: reclamar o reefam*»**prorndem do latim reelamare que slgnl-UCii protestar, requerer contra, grilar amiúdo, bradar, resoar, relumbor, otc.

*'ah. veio quu reclame no francez críetamo no portuguez o no ln-.c.-uliol Io»in.uam acccpçio corr . *i l"" ¦ • ver-bos reclamer o rrcwmnr.

Jleclame, no francez, o reclamo, no por-tuguoz e no hespanhol: protesto, clamor,gritaria, chamariz, chamamento; a palavraquo posla na ultima linha de uma pnglnuchama ou designa a primeira da linha8(-jjululr; a deixa, nas rcprcsontaç&r. Ihea»truox, nos responso», etc»; a avo en.inndapara chamar as outras aves á armadilhapreparada pelo caçador; o assobio ou in-?animento com que o caçnJor, imitnmlo ocanto dos pasnaros, os alrae ao laço; qual-quer outro artificio análogo; tudo, emlliu,quo serve para provocar a curiosidade, a-concorrência, a freguezia, o bom êxito dealgum plano, como 6 o oscripto uu o an-núncio 'repetido e encoiniastieo de livros,gêneros, produetos induslriaes, eiupre-zas, etc.

Traz Moraes nas primeiras edições dodiecionario quasi todas estas Mgiiiíicnçõcs,citando alguns exemplos de claoticos. Ou-tros diecionario.-. náo so descuidaram derepoill-as o araplial-aa. Vae, todavia, ovocábulo francez, ora como feminino, oracomo masculino, aupplautando a «eu ve-lho irmão portuguez, caso tão anormal o>despropositado, qual si em vez de «roto,carro, mão, pae, etc, entrássemos u dizere sscrever ridiculamonle em portuguez—brar, char, main, pêre, etc.

lí preciso bradar incessantemente con-.tra isso com todas :ih forças e por todosos modos. Eis o motivo, porque, tendo-se ab-lido o sr. Cândido de Figueiredode abonar a censura com exemplos classi-cos, sompre mais convincentes do quo umasimples _-scrcáo,oriunda,embora, de quemppssne autoridade para emillil-a, eu me

ggjgjgQ DA miAf.Hl-»-8e<|und—feíra> 2 de nrovemfcrõ it 1M8mmÊmmmmmmÊmmsstmmmmmsÊamammmmmm^, TT i mmmrmmtÊttmÊOÊSimmmÊmmfmgmmÊtmmi^mm^mm^

¦^m^m-mm* »^iMtw»»^"«''~'"''f'**'^~^""X'^ *"-''«*'^»»^«»iwii.ii«m»w*-*'*''^«»^^ !¦*«•**.'»»-.?•*•<• ¦~wtwa-_^_--P

EM FRIBURGOA Suissa Brasileira, a terra dos formo-

60S cravos, das bouiUs cnuielias, va-riadas nas cores, dos lyrios. das rosas cdas violetas, vao ler a sua exposiçãode flores, marcada para 15 de novembro,

A' testa do certamen estão os dis. Er-nesto Tlrazilio, presidente da Câmara Mu-nicipal, c Pires Farinha, engenheiro damesma corporação. Entram no movi-.lento animados com resultado da ox-posição ''e fruetos, realizada no começoí.. anuo corrente, onde Gzcram suecesso,alem de outroB produetos, varias quali-dades de uvas cultivadas na zona fri-burguense.

Eis ahi uma iniciativa digna do ap-Vlausus c de incitamento.

_*«O conhecido negociante Francisco Fer-

reira Salles, proprietário da «Confeitariae l-adarian situada á praça 15 do Novcm-bro, estabelecimento que passou porimporlanles reformas; Üe modo a melhorattender ú numerosa freguezia, acaba derealizar na praça do Rio de Janeiro umaoperação com as firmas John Moore oComp. o Carlos Gianelli, do Moinho Flu-minensc, para ser nesta cidade o seudepositário e representante no conimer-cio do Tarinha de trigo.

O novo agonie propõe-se a fornecera mercadoria do accordo com as oscil-laç.cs do mercado da capital da Re-publica.

a»**O illustre dr. Ernesto Brazilio, na guali-dade do presidente da Câmara Municipal

e delegado de hygiene, publicou pelas co-lumnas da imprensa locnl um extensoagradecimento a todos aquelles quo pre-.staram serviços durante a epidemia de va-riola, felizmente extineta ha cerca de ummez.

No numero dos contemplados figuram:drs. Accurcio Benigno, Alpheu Cavalcantio Souza Fontos, pliarmaceuticos AlbertoBrauno e Millwnrd de Azevedo, dr. Adol-pho Lantz, dr. Toledo Dodsworth eacado-mico Rego Lopes (Instituto Vaccinico),dr.Bricio Filho, Manoel Rodrigues Torres 8o-brinho, dr. Santos Moreira, dr. AurélioRimes, Collegio dàs irmãs Dorolhéas, dr.Pires Furinlin, Collegio Ancliiela, Luiz deAlmeida, coronel Fernandes da Costa,Munool Val-ntim, João da Silva Soares,dr. Julio SJamttfij Julio Bernãrd, Galianodas Neves .Tunior.d. Mariota Eboli, d. So-phia das Noves, d. Guilherniina Mello,Francisco Barreto, Lydia Eyer, Maggiori-no Massa, Collegio Friburgnense, d. Ade-lina Hcggendom, delegado do policia Jôa-qiiim Santoa, commnndante do destaca-mento Manoel Marques do Jesus, inonse-nhor Alves de Miranda, redi.cções do Cor-reio Popular o Friburguensc.

resolvi, por excepção, elucidar o assumptocom o fito do mostrar que nào de fresca,mas de longuissima data, o substantivoreclamo tos usado pelos mais illustrea es-criptores da língua e continuou a ser usa-du ató bojeno sentido do francez reclame,palavra de que absolutamente não necessi-tamos e que è um grosseiro barbarismo noportuguez.

a A ledacodorniz vem ao reclamoBo sagaz caçador que a rede estende»

Camões, canção IC».« Com attenção escuta o meu reclamou

Idem, Rlegia 20'.cMcnandro disso ser a filha formosa

trabalhosa possessão. Eu chamar-Ihc-iareclamo de perigos o azo de affrontas-.lorge-Ferreira, Ulysippo, a. i, s. 1.—"Aqucllo3 ademãos são reclamos de amar.»Idem.s. 3. «Sou eu um reclamo do vossocredito para cousa de importância.» Idom,Eufrosina, n. 1, s. 3 — ..Acodi a docevoz com que contava por me parecer di-vina; vejo-vos o confirmo a minha opi-nião... Vim-me ao reclamo, como avo quocorre para sua morte.» Idem, Cavalleirosda Tarola Redonda, c. 14.

«As grandes prendas são muito ruído-sas o muitas vezes foi rnr.lamn para o pn-rigo mais certo o mais estrondoso ruido.»Vieira, 06. ined., 1.3, f. 111—«Tudo é di-zer que não ha um vintém, c fora me-lhor não o dizer, porque não podehavormaior rcclanw para chamar, contra nós econtra as nossas conquistas, ainda os quo

odem pouco.» Idem, Cartas, t. 3. c. 103.«A' tarde o passarinho que no ramo livre

andava,trazia ao laço armado,cliamundo-o'isongeiro o um re.clamo»F. Álvares, Lu-

silama transformada, 1.1, p. 19—20.«Vae ello artilhado, em a mãe sahindo

pela porta fora, que era o reclamo a queelle havia de acmiir;sobe pelaescada, e.Soropila, Poesias e prosas, p. 125.

«Chamam-lhe os portuguezes cobras decascavol, porque tem sobre o rabo umapelle dura, ao modo de reclamo, lamanhacomo uma bainha de gravanço... que reli-ne muilo, quando andam.» Gabriel Soa-res, Roteiro do Brasil,2- p., c. 112.

«A grande o continua extracção dosmuitose importantes gêneros do paiz é omaior reclamo o estimulo que causa estadominante paixão (do commercio). Agos-tinho Rebello Costa, Descripcão da cidadedo Porlo (1775) p. 50-51.

«Logro, segundo o diecionario da Aca-demia, 6 um pedaço do couro amarctlocom o feitio de pássaro, com quo os Fal-cneiros chamara a si as aves do rapinaadestradas, quando não açodem ao recla-me.» Filinlo, nota à fábula 40 do 1. 4, tra-duzida de Lafontaine.-

«Hoje em dia ura aviso daquelles seriaum ra*í(imo,a riqueza do editor.»Camillo,Narcóticos, 1.1, p.232.—O meu amigo che-gou a janellac tossia a tosse dos namora-dos de 182C,que era uma tosse secca,comoo ultimo período da tísica laringèa. Her-menegilda aceudiu ao reclamo catarroso,Idom Sccnas da Foz, c. 4.

«Donde vieram ao reclamo IredoDo vyigativo pae.»

Garrot, D. Branca, p. 46.«O seu metal de voz, fasciuador, fará,Pelo enferrujar bem, por modo que um eu

fle amoSde mais a ralhar, que o mimo dn um

(reclamo.»Castilho, Avarento, p. 217.

«De lãsolla uns reclamosAvós,aves de íimor,perDdos,inas tãodocosQue anjo,archanjo dos céos o 6oralim que

(fossesLávaes parar som culpa...»

fitem, Ulinnlropo. p, IHfl,«Ia o Alho de .upller parllr-aoItouso i uaido lha delata o furto;• -Oiçu o rrfi.iiim, dit: e a vos teguindoLa vao aruondu em eide de viug.ini.-a...

Iil"iii,/...if''i, 1.1, p. 01.eNem rrffamoi do compadrlo nom

.'.iiilni... de malquerença durno nem tira-rfto um ai-iui-i de credito real. O ret-uimoeunsit .i.-pie.iu, o .uiiili iu dura pouco».M.-ml. .I.cil, -/'/co u.ibru o /'ui iu/c.do làii-iillm. • ('Tal uhinelal poeta uuornoro-ciam um ologlo banal. O recfauioo a dlf»liuuiiçau pi.ih in i-t-r breves, porquo nudaprovam», (dem, Jur.u ,<.liru o Avareifío.

« Nos reclamos daa folha* do erratasnovamoule ..«repete: Terceira luipresmlo.le lf-l... Tito tio Noronha, t7ancion«f>-tleral do Qui-la do Rozenda p. 0-.

H nli.( llivnira Martins qim |H>rputrotl al-gutiii ttalliclamo», comtudo nfto ho dosll-(.nu tia liiigiiugitm purlugueza quanto uorertumo, pois na Inglaterra de hoje, p. 27,referindo a grande copia do aanunclosquo nlt Im, exprimiii-tu> assim :

ii (laatam-se rios de dinheiro noa recla-mos, O reclamo 6 uma enfermidade datodas aa grandes cidades...

Julgo aufflcien.es estes exemplos emiti-iiiuií. ilo-do oh qulnlientletaa ato oa escri-piores modernos puro que Bque do umavoz proacrlpto o francez rr*cfam. o momo»todos do portuguez reclamo, tio cxpro.sl-vo como aquollo o ambos da mesma orl-gom.

I'!, sl pelo facto do pos-mlrmoa rccíVimo,somos obrigados a dispensar o franco-reclame, igualmente devemos abrir miodo neuloglsrao erudito do dr. Castro Lo-pes, prcconiclo, quo ollo criou, no enganode nau ser o nosso rectamo om tudo igualao francez reclame.e quo ó monos adapta-vet quo o velho reclamo.

Era o dr. Castro Lopes um latino, o cs-crevia correctamente o iiortuguez* masnão conhecia a fundo os clássicos, sogun-do ja mostrei por vozes; o muito se levavapeta imaginação, qno tinha vivaz.

liasta dizer que, occupnndo-se do as-snnipto, escreveu isto: «Moraes, 7* edi-ção, traz infelizmente a palavra franceza,ou nntes o vocábulo reclamo com o senti-do do reclame francez. Nào dove aor usa-do; mas, preconicio».

TAL E QUAL-TAL QUAL COMO.«O ministério fleou todo, tal equal como

eslava antes dos srs. ministros so docla-ratem em crise».

A cerca desta noticia do uma folha doPorto, escroveu o sr. Cândido de Figueí-rodo {Lições praticas, t. 1, p, 258, 2* edi-çâo). <>1'uíh sinto dizor-lho que o minis-terio não tlcou todo fai e qual; o que elleficou, foi iVif qual... E nào ficou tal qualcomo estava antes... Ficou tal qual eata-va antes...Assim ó quo 60 diz».

No 2' v. da mesma obra, p. 910, lembraque tal qual nunca foi conjuncçào para auepossa invariável significar como; a p. 315repete que ó tolico dizer tal qual como;e a p. 1S7, repello de novo tale oval.No terceiro volume, p. 05 e 58 a paopositode outro tal qual como, pondera.

«Nunca achei grammatica om taes dl-zere.s—tal qual como.oulul e qual como. Iluahi tempero de mais que estraga a purê-za... Tal qual como e uma mixórdia qunse devia ter engeitadn, hu muito, se hou-vesso bom gosto, paluíar apurado e olhospara ver. Infelizmente são menos os cegosdo que os que tíhu olhos para ver».

O pique c de mostro; mas a censura ca-rece do fundamento, salvo si aboliremji os idiotismns, cuja força 8. ox. é o pri*meiro a respeitar, ainda que pareçaminjustificáveis perante a grammatica (Lie-cões praticas, t. 2, p. 1311 jâ os pleonas-mos expressivos, quo os bons eseriptorespraticam.

Tal qual como podo ter tempero de mais,mas, perfeitaraonto se justifica, conside-rainlo-se tat qual como forma advcrbialiguala: exactaraente, do mesmo modo,assim, etc. Tal e qual is um plconasmofamiliar da liurjua ii não pode deixar deescapar, à censura na companhia de ou-tros, v. g., onfe» pelo contrario, que estano hespanhol o c de Herculano, ti. de Por-lugal, t. 2, p. 19, de Camillo, Eüsebio Ma-cario, c. 7, de Almeida, Epístola 2* de S.Paulo aos Corintioa, de Figueiredo, Epis-tola 2* de S. Paulo aos Gaiatas, ele;senão lambem, quo ó freqüentíssimo emVieira, fr. Luiz de Souz i, Bernar-los, ele;comludo, quo o de Leonel da Costa, Genr-yicus, 1. 3, etc; ambos de dnis que è de GilVicente, t. 1, p 73, Rcrnardim, 1.1, c. 21e c. 7 das Saudades 1. 2, Camões, Lusi-adas, c. 1, 72, Garrett, Catân, a. 1, s. 4,Camillo, Narcóticos, t. 1, p. 224, Prestes,p. 153, Heiior Pinto, t. 2, 2* parte, p. 50'ietc.; ambos os dois, quo ó de Lucena, 1. 2.c. 8 c c. 19, Heitor Pinto, t. 1, p. 155 o170, Herculano, Monge de Cister, t. 1, p.257, Castilho, Noite de S. João, p. 117,Garrett, Romanceiro, l.l, p. 257 ; nuncajamais, que é de Fr. Thomé do Jesus, t.2, p, 220, Lucena, 1. 5, c. 15,—Couto, De-cada 4, l. 9. c. 42,—Fr. Luiz de Souza,Historia de S. Domingos,— 1.1, c. 26 eVia- do Arcebispo, t. 2, p. 380.

D. Francisco M. do Mello Apólogos, p.67,—Almeida, c, 10, v. 30. Vieira, Ser-

mões selectos, t. 4, p. 36, — Castilho,Noilede S. João, p. 50 e 76, etc, etc.

Abro o Camillo, Afaria da Fonte, e ap. 116—117 loio : Ouvida cada descarga,deilamo-nos no chão marchando ligeirodepois de passarem as balas, de quintalera quintal, etc. ele. Tal qual (eis aquital qual, fórmula adverbial, invariavol, si-gniücando exnclamcntc) como os índiosquando ouviram assombrados as estra-nhas detonações dos arcabuzes portu-guezes.»

Abro o Garrett, Fatiar verdade a mentir.,o vejo na scena terceira: «pois é tal qualcomo lh'o digo.»

Abro o Castilho, no Avarento. e a p. 150depara-se-me esta expressão: ET tal e qualcomo eu sou.

Sorão estes mestres os olhos quo nãovcom.os destituídos de bom gosto ou de pa-ladar apurado, a que se refere o sr. Can-dido de Figueiredo ? Ninguém lhe põe ocumpra-se em sentença tão injusta o van.

Ploonasmo não deixa do ser a simpleslocução Cai qual, analisado cada um termodo per si. Tal é semelhante, egual, ana-logo, desto ou daquelle modo; ijiíní tem omesmo sentido. Podo por isso usar-se detal ou de'qual simplesmente cm significa-ções idênticas. Reunidos 03 vocábulos tor-na-so mais intensiva a expressão: exacta-mente egual, egual a egual, sem diffo-rença nenhuma. Ecollocando-seontreel-les a conjuncçào e, mais so reforça a signi-ficação, segundo ó próprio de semelhantepartícula. Isto é o que viram o veem,com os bons olhos que Deus lhes dou,alguns, dotados de paladar apurado o debom gosto.

Os exemplos de Garrett, Camillo o Cas»tilho não são solidários. Veja-se:

Ca.tjllio, iV-<tí«. d força, p, .71 —«ralt qual; Kmtii, p, "lli i »H flll IQU0Â OllOzombo»«ii p. i.r/;

•Herdam se o twlam«ioLola odiruUim,lies e quaes ae coamii.- liUnvón « uV.i,, dupaea alllhoaO .ungiio 1'iv.ulii, a imiiu, aa alporcas.»«larr.ti, no Al fogem, o. 6, a t, «Tal <

qual. lí a bolla Infanta no hou Jardim us»iieniuda,i|ii.. d cata.» K nas Viagens, o. 10:¦-Vi i in Li-li-iii, no l!.'irru Alio, uma cadoi-ra fai. qual»; o nu o. '-il: -Nuo ma frautaamuis a li-.ta a-i-iin que le pareces todo...ó quo nunca vi tal parecença. — Com(IU--III ? Cmn frol Dinlz.—Com ollol —Tal e qual».<: -inillo, Co'fi.i espantosas, o. 8.: «B' aJlalliiua, fu. r qual I »

IC untos do Garrett o Castilho, A. doMiiivdíi, Motim lillerarlo, 1.1, p. 149, jausava do popular tal e qual: « A teoriados comotas ainda niio o bem conhecidaontro ou modornos, pois, tale qual a ox-|)0o Nowton oCaclnl.a adivinhou Soneca.»

Horacllto Oraça

C) N-jjltimn artigo eicapon a palavra—eitringeiro*—que nu seguia A frtwo— iomniiilura ou eorrupçlo de vocábulos; e aabra«rrado o ultimo verno do prlmolro torcotoda pootia do *r. lt lyinuiulo Correia, versoque é a*»im no original i

•Como vo.un a» pomba» do» pninli iei.

toloranUi em accumulacOaa, permlltlr qneestaja aervtado no quarlel general doiiiminaiido «upurlor, porc-toado piiiK'«oiii-iiiieiiçanpro^fcoi-f um funecioiiarni,uposenUdo por invalliioi, da tecreiaria de•¦-.tudo qua a. ei. dirijo o da qual dopeu-de o próprio commandu «uperior ?

Si o dito fuiioclonario ò Invalido para oserviço da secretaria do enlado da jmiiçae dos negócios intorlor.., com muis forierazão devo sol-o para o sorvlço da t.ecr«ta-ria do commando suporior da Úuurda Na»cional.

o dr. A. iarrello», qw lho nrentou oa

firiinolr.»» «vowofroí, conseguindo pol«a

ôra depsrlgo.rlobro tato facto abriu Inquérito a au«

loridade d» 18' olrcumiiorlpcáo, que pro»»eura capturar o mau ama«lo.

Ho próximo diaque se loaugurari 8 da novembro é

.. a «raui-o venita daflm de anno, com 25 i do abatimento,na Casa das Fazondaa, Prelaa, a ruado* Ourives n*. 23 o 25.

FOLHETIM Bt

A condessa Mãrlvannator

}{enry ÇrévilleXXVIII

Na noite desse dia, depois de servido ochã, Annette c Mar lvanna conversaramumas poucas do horas, sentadas no salãoonde as flores ouloniças expargiam nmodor iiastante capilo»o. Desde quo podiafalar do seu amor, a condessa cxperimen-tava, ao contar as-phasoa porque esseamor tinha passado, um prazer doloroso,que não sabiu discernir bem a causa. Emcertas oceasiões, considerava-o como umacousa antiga e já de ha limito pertencendoao passado, um segundo depois, sentia-orcyivere queimal-a até ao fundo da alma,com impiedoso ardor.

Succcda o qus suce .der, disse porfim, tendo ambas esgotado a longa seriede confidencias, suceeda o que sueceder,morrerei. Sendo assim, mais vale que isáose dè depois de haver experimentado a fe-lieídade.

N&o aereis então felis nunca r" per-guntou Annette.

—Aesim é, respondeu a candessa, cosa^mgí|, oatgtie acredito nelle, Tcoho iei-

to mil esforços por me afastar e só con-sigo prender-mo mais estreitamente. Nãoserá isto o verdadeiro amor ?

— Ai I respondeu a joven. E' muito lar-de e achaes-vos fatigadissiraa, Mar'Ivana;vamos deitar-nos, ao menos para que osnossos creados de quarto descancem.

Levantaram-se quando um relógio fania-ouvir o som gravo de uma pancada.—Uma hora da madrugada, disseAnnette, não ha razãopara isto.nocainpol

Subiram a escada e os creados apaga-ram as luzes dos aposentos inferiores.

No pateo do primeiro andar; as por-tas dos quartos de ambas so achavamabertas, vendo-se là dentro vela3 ac-cesas.

Uma faixa do claridade se desenhavasobre o assoalho escuro, sob uma poriafechada, Annotta parou.—Soiiriotte não apagou a luz, disseella. Tem este costume ?

—Não, Talvez adoecesse ?A condessa, que já linha a mao no fe-

cho, abriu a porta e entrou ; Annette se-gui-n.

Sounctte, de penteador, sentada deanteda sua secretária, escrevia com umaattenção tão concentrada, que nem assentira subir a escada e entrou no quar-to. A' sua entrada, a mocinha ergueu-se sobre saltada e fechou a pasta comtal precipitação que a deixou cahir,sahindo-lhe de dentro uma porçSo depedaços de papel de todos oi tamanho».

—Forqiií n.o don-ias aiBda.SourieUoY

Já são lioras, disse a condessa em tomreprehcnsivo.

A mocinha tornou-se tão pallidaqneos olhos escuros pareciam dois buracoscm uma mortalha. Baixou-se, amedron-tada, para apanhar os papeis esparsos.A tia, porém, pre vira o movimento. ^

—Como se os dias não fossem enormespara escrever! Continuou Mar'Ivana lan-çando os olhos sobre o papel quo apa-nhara, c demais a mais para desenhar,acerescentou. O que rabiscavas ? carica-turas ?

Approximando a luz do desenho queSounette conservava na mão, foz subi-lamente um movimento de sorpresa ;com a mão firme voltou os papeis todosqua havia apanhado ao accaso.

Eram retratos de Ardiane, de perfil aires quartos, de frente, sentado, de pé,em todas as posições, retratos infantis,mal desenhados, grotescos mas a inega-vel semalhança affirmava com que soli-citude havia esludad¦> o seu modelo:

Marlvana abrangera tudo de um sóolhar. ,-

—Isto é tudo feito por ti ? perguntou acondessa, com a voz tremendo de cólerainslinetiva.

—Não, minha tia...—Quem foi, então ?Souriette estava de pé, inmovel, no seu

vtwtido branco, com os olhos baixos,mas observando sob as palpebras o quese passava em seu redor. Toda o seu cor-po franzia» estava amedroctad».

_ (CtntUml

GUARDA NACIONALHa mezes foi nomeado um conselho paraInvestigar do facto constante da queixadada polo coronol commandanto da

4* brigada do infantoria contra o lencnto-coronol commandanto do 2* regimento decavallaria, por espancamento de umguarda.—Esto conselho até hoie nüo sereuniu. Dizem uns que por ordom supe-rior, dizem outros que por coberenciacom o celebro parecer da Junta de Appol-laçâo, rounida a 4 do março de 1901, queannullou, por escapar á jurisdicçào aosconselhos de disciplina, a sentença profe-rida por nm delles sobre quebra idênticadada por um official do 1* regimento dearlilhnrla de campanha. Ora, si esseofficial não teve, então, na legislação daGuarda Nacional recurso contra o seurespectivo commandanto, como tel-oagora um pobre guarda?

Outro conselho,-nào menos importante,que devia julgar um official que resistiua prisão ordenada por seu comraandante,por graves faltas discipüaarea, ainda nãoteve andamento.

Mai. outro, o requerido por certo com-mandante que representou contra a prisãoquo lhe foi imposta pelo chefo _. serviço,eui um dos dias do ultimo carnaval,tambom ficou para as kalendas gregas.

lí tantos outros cuja enumeração seriaaqui por demais fastidiosa.

De tudo isso concluímos que a briosamilícia não tem legislação idônea quepreveja e regulo estos o outros casos quefreqüentementenella se dão.

A actual legislação, em vigor no quar-lol-gonoral do commando superior, alémde omissa e vetusta, acha-se a cada passomodificada, invalidada mesmo, por umasério do avisos, de decretos o ató do pare-cores do Conselho d'__tado do antigo re-gimen; avisos, decretos o pareceres quesão citados appnrlwnamrnle ou esqueci-dos casualmente, conformo as sympatiiia^do uncarregado do li nibral-os ao com-mandante superior, oflicial gencrul UoExercito, que, apesar de toda a sua Ill.Us-tração e competência não, pôde conhecerinteiramente semilhante legislação tãocheia de modificações.

Seria, pois, muito para desejar que.agora que um grupo de ofliciaes, possui-dos de entliusirtsino e de dedicação pelamilícia cívica, trata da creação do umaEscola Pratica e de Taclica da GuardaNacional, idéa quo aliás nào e nova, poisque já em 1831 o ministro Lino Couti-nho mandava ensinar aos alumnos doSeminário de S Joaquim, depois Colhi-gio de Pedro II, o manejo da Guarda Na-cional, o governo tratasse lambera daconfecção de uma lei, do um código claroo preciso que rcguUlsso os direitos e de-veros dos guarda uacionaes. attentas asexigências da nossa actual vida social ée os fins a que se destina a patriótica in-stituição quo lem o seu nome gravado.in-delevel, em letras do ouro, nas paginasda nossa historia, por Andrade Neves,Canabarro, Hyppolito Ribeiro, Chanane-co e outros illustresbrasileiros.

Tratando-se do ensino da Guarda Na-cional veiu a pello reproduzir aqui, porser de interessante opportunismo, o queem 1SG3 escreveu a seu respeito o inol-vidavel historiador o humorista JoaquimManoel do Macodo:

«O minislro do império de 1831 não secontentou com mandar que os alumnosdo estabelecimento quo substituiu o se-minaria do S. Joaquim so proparassempara ganhar a vida cora um trabalhohonesto; quiz tambom que seiabilitas-som para, com as armas na mão e comosoldados da pátria, defonderem o paiz ea ordem publica em caso de necessidade».

Coisas darfuella época 1 a Guarda Na-cional estava então muito na moda.

Mos è preciso lembrar quo não erauma Guarda Nacional que so limitava afazer guardas, paradas e rondas, oumontar guardas no thesouro nacional eem outros logares.

Era 1831 póde-se dizer que todos eramsoldados, ou antes guarda do paiz o emexercício activo.

Rondavam senadores e deputados, eaté o bispo do Rio do Janeiro fez ron-das.

E a guarda nacional não brincava; osi duvidam, lembrem-se do anno do 1832,em quo ella acudiu por vezes ao loquede rebate, e marchou impávida a comíni-ter as phalangés políticas desvairadasque so arrojavam ao campo armado.

E, quem o diria hojo? foi isso no tom-po em que os ofliciaes da guarda nacio-nal eram eleitos p«!os guardas I

Com essa utopia política salvou-sea capital do império e o Brasil e tivo-mos uma guarda nacional como não seconseguiu mais ver ontro nós, mesmodepois que so substituir a utopia popularpela verdade política dos ofliciaes homea-dos pelo governo.

O que era essa guarda nacional filhada utopia, que confiança chegou ame-recer, pode-so bem deduzir das respos-tas que deu um ministro do estado a umdeputado.

Era ministro da justiça desdo 1831 oenérgico o honradíssimo padro DiogoAnlonio l-\-ijó, quo em 1832 apresentouás Câmaras um relatório notável pelafortaleza o valentia de proposições quectaeavão de frente o espirito exaltado eviolento dos partidos em opposição,

Mal tinha o ministro acabado a leitu-ra do seu relatório na Câmara têmpora-ria, quando um deputado chegou-so aelle e perguntou-lhe sorrindo-se r—v. ex.tem na corte quarenta mil homens parasustentar as idéas que apresentou noseu relatório ? — Não, respondeu prora-ptamenle o padre Keijó ; não tenho qua-renla mil homens, mas tenho quatromil guardas naeionnes I»

A vista dessas tradições, desses ensi-namentos mesmo, seria muito mais serioo de maior utilidade qne os esforços em-pregados para obter-se do ministro unsquatro contos de réis, sobras do certa ver-ba,o da companhia Ferro Carril do JardimBotânico o donativo do dois contos de reispara lovar-so a effeito marchas e contra-marcha3 deprojectadas manobras na Co-pacabana,agoraeru época de pleno domi-nio de diversas epidemias que nos asso-Iam e que não tardariam em disseminaros desherdados da sorte, por ahl recruta-dos a esmo conforme já tivemos infeliz-mente oceasião daverificar, narrar e pro-fligar, fossem dirigidos para a organizaçãodõ código a que acima nos referimos.

E, já qua falamos em código, em lei,como p<we o minist-O dt jastieoj tão iu-

Ho próximo-U 3 d» novembro *aue

u liimiRtir-r*- grande venda Moi de turno, com 3a |. de abslimenio

na Oasa da* Vasendai Pi-l**, 4 ruados Ourives n». ia • 30..

Na Policiae nas ruas

O HECRETAKIO DA FRINGEZADeiaoato 4 autoridade — Prislo om

Ila grautaCada diu ao vao turuaodo mais intoros-

santo a historia da princeza HelesnotT.por-quanto aa circumatauoiae provenientes dasoa origtnalldado dão motivos a novasacenas.

E ainda devido ao primeiro escândalooceorrido no hotol Wlnte, oa Tijuca, hou-vo novamente a iulorvençfto da policia,

3iio denta voz foi desucatada na pessoa do

olegado da 2* circumscripção suburbana.Nao podondo continuarem retidas as

malas daquella sen bora« sendo afinal ro-solvida a entrega daa mesmas, comparo-ceu hontom Aquollo hotel o sr. HumbertoBcrton, socrotario da princoza, para roce-bol-os, dando do tudo o recibo oxigidopelo sr. Martin, proprietário do referidoestabelecimento.

Ao acto da entrega assistiu a autorido-de policial, o dr. Martins Costa, c, justamonte, quando ae ultimava a deligenciafoi quo o ar. Borlon desacatou a policia.

Deu causa ao dolicto, o facto de tor ditoo dono do hotel quo tanto o secretariocomo a princeza eram caloteiros o que issoprovaram com o procedimento incorrectoquo ali tiveram.

O sr. Horton protestou, allegando tomaraquella declaração como insuituosa, qua-fleando-a como synonima de roubo, o, siassim era, cúmplice tambom estava a po-licia.

Nesta oceasião intervelu o delegado que,sendo desacatado, resolveu prender o sr.Bortou, re-ietiendo-o em eeguida para a1* delegacia auxiliar, onde foi lavrado orespectivo auto do prisão em flagrante.

A's 12 horas da noite o preso esperava• presença da real senhora para pro vídeo-ciar sobre a sna situação.

Aa malas foram levadas para a policiacentralealientreguesá princeza f-.elp-.nnff.

...IM . —.. ¦-. ¦ _____ —s^V^/^V— ' n ¦ -i » ¦ ¦- A morte do BitucaPretendondo commetter mais uma das

suas muitas proesas baqueou, afinal, va-rado por uma bala do revólver, o conbe-cido desordeiro do Morro do Pinto, Gaspar Izidoro Alves, vulgo, Bituca.

Eram 8 horas da noite e por ali andavaaquelle famigerado homem, em compa-nhia do outros de seu valor, quando pa-catamente o carregando um taboleiro dedoces passou um pobre velho.

Eslc loi chamado e doces foram comi-dos sem quo ao velho fosso paga a des-peza.

Como era de prever o lezado protestou.e por isso, soffreu o castigo do ser ospan-rado pelos desordeiros. *

E tanlos foram osbofctões vibrados nodocoiro quo este julgou conveniente gritarpor soecorro, alim de não ser ali essas-sinado.

Aos grilos acudiram as praças de poli-cia Paulino Izidoro da Silva e Durval Mo-reira dos Suutos, ambos pertencentes ao2*. batalhão e ali de serviço.

Ao se approximarem de BUuca.qnd já seachava sò na sua Monto Alverne, foi eslepreso e convidado a seguir até á 9*. dele-gacia.

Bituca não so submettéu a prisão o sa-cando do uma laça avançou para praça di-nome Paulino, que teve inutilisada a suufarda.

Não satisfeito ainda,c, certamente, contrariado por náo ler ferido o policial, lli-tuca se esforçou para atiral-o pelo morroabaixo, sendo nisto obstado pelo soldadoDurval, que o fez tombar ferido no ventrepor uma bala de revolver.

Esta praça usara da referida arma, cmlegitima dcíeza do »eu companheiro, con-forme declarou na presença do delegadoda 9», quo compareceu ao local, acompa-nhndoue inspectores e pruças.

A referida autoridade mandou que o fe-rido fosse removido, cm padlola, para adolegacia, onde serão tomadas as suas de-elarações.

Era caminho, porém, o desordeiro Bilu-ca falleceu, sendo, por isso, o seu cadáverrcmettido para o Necrotério.

As praças foram detidas c sobro o fa-eto foi aberto o competente inquérito.

Couflicto-Facada—Entre grupos cama-válesoos

Data de muito tempo a rivalidade oxis-tonle entro os grupos carnavalescos Bosade Ouro e Lyra dos Operários, ambos comsedo cm Villa Isabel.

Entre osses dois grupos jà tem havidovários conflictos, em que scintilam lami-nas do navalhas e outros instrumentoscortantes.

Hontem, ás 11 horns da noite, na esta-lagem do Boulevard 28 de Setembro n. 154tiveram forte contenda diversos indivi-duos pertencentes às duas sociedades car-navalescas.

Em poucos minutos se originou medo-nho conflicto no qual ficaram feridos Se-bastião dos Santos, com uma facada nobraço esquerdo e Thomaz Ferreira da Sil-va, com varias escoriaçõos no rosto, pro-duzidas par cacos de louça que lhe arre-meçaram.

Apitos trillaram incessantemente, atéque compareceu a policia da 13' delegacia,sendo preso apenas Martins de tal, vulgoTililo, aceusado como autor da facadaem Sebastião.

Os feridos, depois do medicados napharmacia Carlos Alberto, so recolheramàs suas residências.

Do grupo aggressor fazia parte JoséVidal em cujo encalço se acha a polícia.

Na delegacia foi aberto o competenteinquérito.

Distúrbios—Na rua AssumpçáoOs moradores da rua Assumpçáo peil-m pro.vidoncías á policia da 17* circumscripção,no sentido de conter os distúrbios quo con-stantementeali sedao.provocadosporgruposdo desordeiros,que, a titulo de partidos pelosdivirtimentos chamados das pastorinhas,promuvotn, com especialidado aos sabhados,verdadeiros combates.

Para cumulo da doai dia da policin.estcsfjctosse dão em ruas contraea do Botafego, onde hamais de um posto policial, sem official, um a sópraça.

Anto-hontem, is 9*1Ü horas da noite maisou menos, ainda uma vez foram alarmadasas famílias daquella rua, com r.v-otidaft des-cargas de arma do fogo, que punham im pe-riuo a vida das pessoas que aquella horaainda transitavam, por ali. As casas de com-mercio focharam e as possoas que sa diri-giam para um baile, dos taes das pastori-nhas (casa do barulho), corriam, arrastandopelas mãos, crianças que choravam, emquan-to os turbulontos gritavam: Queima.

Si a policia quizer dar-se ao trabalho de cer-tiflear-se do quo narramos procura saber dosmoradores da raa mencionada e veiiflqueos signaes deixados nt parede o portas dacasa n. 4, pe as balas dõi d»i«or-1>*i-o».

. a» aTentativa de suicídio

Ha dias Joséphina Maria Lopes, resl-dente à rua General Polydoro n. 142, foiespancada por 6eu amasio, José Rodri-gues Ferreira.

Deveras apaixonada e se vendo feridae abandonada, porquanto Josâ Rodriguesnão mais appareceu em casa, Joséphina,qus é parda, de 22 annos e solteira, ficouexasperada e hontem, em dado momento,resoiven suicidar-se, ingerindo pequenadosa da cocaína.

{•sra medicar a iaíelis foi chamado

«•Vi»*'

Aooldente-Carrooeiro feridoGuiando uma carroça i»u..avs hontem,

às fl da larde, pela rua Victor Melrello.,na e iiaeau do Uiecluieto, Manoel Nevesde Marro», quando llio aconteceu perder oequilíbrio, ealiimlo da bolaa à rua.

O carroceiro llcon com a perna esquer-da fraclurada, nor ter-lho pausado nmadas rodas do vedlriilo sobre ello.

Com guis da IU dolegacia, passada pololimpeclor Monteiro, foi ollo recolhido as.uiiu Casa da Misericórdia, om carro daAmUtencla Policial

sorreiodos Theatros

DciítitroA13a inf«rmaria do hoipltal da Mliurlcor-

dl* foi mcilliilii. com gula da 3' d.degscl»miliiirbani, o naeioesl Joie flmlriguts doaBastos! de '••> annoi o mnrsdur nu luxar dsiluminado Ousndti do Sip.. qus apresonUvaum ferimento na piras esquerda produsidopor fnlee. ,, ....

O ferido declarou ter sido o fseto todo cs»suai poli qos fora vlcliwa daquella ferra-menia quando om tr-bilho ds derrubada dsum matto.

,.„, ¦ ¦ ¦» ¦ i

ENRICO BOROOHOINO ProfiMor de piano

??._toi riçadoi ÔunvM *.l. caia de muil«cai ou reSaccâo <lo Carrilo da Uanha

Ho próximo dia I de novembro é

aue se l_-u«urará af rand» vonda ds

m da anno, com 16 *| ds «batimento,naoaia da» Fazoadai Prolai, á ruadoi Ourivoi ne. IS e 16.

a nio. .............. .... -•• - - pei»Oi»V/comprarem moveu «m vufuirem a Hares-Coiivipau-.se

tod«u a»comprarem moveu «em "1

narla Tunei * rua do llotarlo Ifl

SA n-ECO-DeoiiMa-H-a Oonçalvn Diai I

0 JÜIZODE DEUSDN DUELLO DB MULHERES

Da um Jornal citraogairoHavia ji tempo que Leonia .ranger, uma

gentil rapariga du dor-novo annoi, io sentiaarrastada por um puxão que do forma al»guma podia vencer.

Intimamente ligada com Lulza Raleit, fre«ijiionl-va-llio a casa aisiduameote e nao podera esquivar se à induenoia que sobre ellaexorcia o amante da >-ua amiga.

Esta via com desgosto aquella paixão dei«envolver-se, mas, como conhecia os senti»mantos cavalheirescoi do Leonia, fechava oiolhos, na convicção da que a sua amiga seriaincapat de atraiçoal a.

Bife traiava-a com ama franca amiiade eUo despreoecupado de quaesquer idéas reservadas que nunca dera pela paixão que¦aspirara.

Leonia a principio deixou-se envolver in»conscientemente nas redes daquelle amor.

Na companhia do amante da sua amigaacliava-so melhor 4o que na ausência dello.Se acompanhava o ousai an theatro, as sce»nas pareciam mal» interessamos, oi aotoresmais artistas, o drama mlis vivido.

Se era em passeio ao campo que o acom-panbava, parecia lhe que a brisa era maisperfumada, que o sol era mais dourado eqno as flores silvestres.ao verom-n-s passar,inclinavam os seus cálices coloridos emhomenagem ao escolhido do sua alma,

Mas nunca da sna parte a mais ligeiramanifestação d'aquelle amor se produzira.

Estimava muito a sua amiga para que nãovitasso cau ar-lho um qualquer desgosto.

Por isso occultava quanto podia o senti»mento que d'.*lla se apoderara

Mas nao passava despercebido a LmzaKaleit o estado.d'alma da sua ami ga e las-nmnva-a

Acompanhou passo a passo o nascer eI -sonvolver d.quella paixão. Ao mesmolimpo que a lisongoava o culto que viaiiicstar, aquelle que escolhera para compa»nheiro não podia deixar de sentir-se morilida pelo ciumo.

Duraram assim algum tompo aquellesamores.

O ohjocto d'elles, perfeitamente alheio anue om torno d'olle so passava, ignoravacomebate de generosidade que entre as duase travava.

Leonia sacrificava o seu amor om holo-causto a ,-imir.ado. Luua procurava sufocaio ciumo que cada dia croava raízes maisprofundas,

Leonia todas as noites dizia comsigomesma que não voltaria a casa da amigamas não tinha forças para fazel-o. Luiz..-o-ualmcnlo dizia que no dia seguinte fo-eliaria a porta á sua amiga, mas nunenchegava a ter coragem para recusar-se aii»cnbe»la.

Um dia, porém, em quo a trovoada so-biccarregava a almosphera de electrici-dade, os organismos das duas mulhere-não poderam resistir á crise nervosa quens sacudia o de súbito, sem quo nenhumadellas pensasse no que fazia, atiraram-spaos braçu3 uma da outra, chorando amar-.imento a sorte qus o destino lhes la-ihara.

Desabafaram. Luiza disse-lhe que conhecia a sua paixio o os esforços quo fazia par.-,ilominal-a.

Contou-lhe como q ciumo a fazia soffrer.e o que mais lhe doia era saber que o ciúmeera infundado, pois tinha a certoza de qu.-ella era incapaz de atraiçoal-a. Não podiavencor o ciumo, como Leonia nâo podiavencer o amor. í

Era preciso tomar uma resolução, acabarcom .iquelle inferno em qua ambas cilas seso consummiam.

Recorreriam ao juizo de Deus.Mo dia soguinte, á hora aprasada, Leonia

Gran jor o Luiza Raleit, assistidas caduma por duas testemunhas, encontraramso i.o ponto combinado, junto ás fortiflcaceis,

A arma escolhida era a faca. aguda o afiada como as paixões, acerada como o ciúmepenotranto como o amor.

Eram seis horas da manhã. Sobre ougalhos das arvores, já meios despidos :'.-fnlhas. os pardeaos pipilavam em converseçôes animadas.

A brisa fresca da manhã varria om re-demoinhos amarellados ai folhas que aimio o momento se desprendiam do arvo-rodo.

Um vou opalino cobria o ceu para a.-bandas do oriente.

As duas advoísarias encararam-se franoa-monte, cada uma buscando ler o que se pas-sava no intimo da outra.

Os olhos brilhavam-lhes com uma ponti-nha da fobre.

As testemunhas procuraram um terrenoadequado As circumstancias.

As duas amigas apertaram as mãos e dis-seram :

Deus decidirá ontro nós.E respeitaremos a sua decisão.

Em seguida afastaram-se.Em silencio despiram os casacos] Tira

ram os espartilhos.O sol rompendo as brumas que o velavam,

veio beijar os seios nacaradosdas duas con-tendoras.

As carnes turgidas buscavam sahir por en-tro as rendas das camisas, lutando com ei-Ias om alvura.

Gomo botões de rosas bravas, destacando-se da neve, dois pontos rosados marcavama culminância dos peitos rígidos e salti«tantes.

As lestemunhàs entregaram uma faoa acada umadas itmigas, ngora em face, comoinimigas, defendendo o seu amor.

A febro apoderara-se d-ltas.j;i não eram duas raparigas alegres, des-

cuidosas, todas entroguos aos prazeres davida.

Eram duas rivaos encarniçadas, defenden-do tada uma a sua felicidade.

A principio nenhuma dollas atacou. Es-pi-eitavam»se; apalpavam»so com a vista,como procurando na outra o ponto em que afica, dilacerando os tecidos, iria ao coraçãodi sua rival levar o frio da morte, cortando-la-- o flu da vida.

Da súbito, Luiza Raleit despediu um salto.A mão alta, a lamina reluzindo, cahin sobrea adversaria que a custo conseguiu evitar oeolpe. O braço encontrando o braço deL-onia escorregou até o hombro e uma li-geira üia de sangue começou a macular aor.incura da espadua.

Houve uma pequena tregoa para pensar oferimento e tomar fôlego.

Encetaram o segundo assalto.Desla vaz Leonia, excitada pela impressão

de queimadura que o ferimento lhe cansava,apenas em guarda, formou um salto sobreLuiza.

Esta, surprehendida com a rapidet doat -que, não teve tempo do defender-se e afaca, penetrando lhe por nm olho, cahiu de-samparada sobre o campo do combate.

Ao ver a rival prostrada, o sangue correu»do-lhe sobre o peito arquejante, Leonia apa-varou-se e deitou a correr precipitadamente.

Um agente policial vendo-a passar, com osfatos em desordem, o olhar espavondo, dea-lhe voz de prisão e conduziu-a i esquadrawoxima."

Prosaico epílogo da cavalheiresca avea»Ura.

E0IIOS de RECLAMOSRncelou oi ¦ .-n. oípccUculog oo (h-atro

Apollo a companhU ornnluda pilo |. .¦.,.Imi «iiiiu o. i..r lli.H.I.V., que Ii-.ll-l- 11.-.;«ao publico fiiiti.iiiniivi ap.. • um» mnt.-i.ciide iiuiiiii» iiioidi. aue IsvuU em «sem«tupelu (.tudo da .->. Paulo, em ioda s p-irumuito bem i.-ri-iiiiin « feiifjido.

I.ioolhiu llrsml.o para dileto dm trai,*lho* •>•• aui Iroupe s velha migica de i:: ur-do (Unido, muiioa ile dlVditos miiura.,O Gato preto, poçs que ainda uliiinainniita)levou ao ibostro .1. rua do L.vi.uiin boieoncorrenoia, quando eibibida pela couip.|.nhis Soum íliitoi.

Aguardiioiii a revista ORifolado, aciust».manta em entalai, para diier 'o alonco datrntipe. i iinipliiiilii-iin. ri-n'i->ll.ir. poiòm. quio» interpreto» do Gaio preto, i íront- lli m-(l.'i.i. no bario do Tronco Secco, foram muitoIppjiUdldoi.

?- llunti m, no Lucinda, » compinliu d«opi-int.iK e ii-vi-.ii-., empreia Luiz Torrinl,ddspediu.Mi do publico, con s mágica «f fadede coral,

A companhia embarca hoje para o noruda Hopubllcii fazendo orna uxcuruão ateMm*..», por coota| do empretario Jucá dsCarvalho._»-»D» Kpoca:

• lii/--o que a actriz Palmyra Osiloi. o<¦ou regresso do firanl,faiaii ma resplifinçao»nol (beatro D. Amélia, lepresintando ligams peçat do ieu repertório dram-tico. iilu-numenle cie.ulo, com uto turno especial dtciiinpinliia lloias A llrazao.»

-?-fio theatro da Trindade foi aborta aisi-['iniiii.i para os pnmeiioi cspecLtculoi daactriz lutliH Vii.ili.uii, quo ojtréa om Lisboano mez de novembro próximo.

No repertório da notável artii.i figuram,entro outras, .11 loguintei peças: llcddaOabler, Cavaleria Huslieana, Zusd, Locan-deira, Dama das Camclias c Mana Stuart.

Vituii.mi estica ¦• provavelmente com oultimo destes dramas, que serA r-pes-iii.nioem scenarios propiios,viodos «xprossumeiiteda lialia.»

-4- «lí' costuma pedir bis aos cantorei icantoras e oio aoi actores dramático». Quenoi conste, só aconteceu (si não ciiamosem crroí o publico pnrtuguoz p.-d-r a rope-lição ifum trecho recitado por Ur tio.Dca»se agor-i um caso análogo no tlio<nroSarah Bernhardt com a distineta ai listaMoreno, quando recuava, no 2* auto d' Ligende du cotur, a Caneta dos corações,

-4- Les Deux Gosses, a tio conhecida ptçade Uoüourcellc, Ira.iuzida em português coro titulo do Wou Garotos, já chegou oo flmdo setembro i sua 9.UU* representação emtodo o mundo, a apozar do ji ter sido repre-sentada 918 vozos no Amhígu do Paris, con»tlnua o seu êxito colossal ao celebre theatroparhicnsu. E A preciso notar que no referidonumero não figuram as repretentaçães emPortugal, Dinamarca, Suécia, Noruega,China,Pérsia, Turquia o Japão I

•4» A Opera Cômica de Paris tem esteanuo um repertório vasto o interessantíssimode peças novai:

La filie de Roland, era 4 aetoi de Radaud;Le longleur de Nolre Dome, ea 3 actos deMassi.net, Les pecheurs de Saint íean. em 4aclos de Widn; La: Annaitlis, em 2 actos,de Doret; Circo, em 3 actos de Hil.einacher;Le corfleun, em 1 aclo de Halphen; La ei-gale, bailado om um aoto de Massouet.Isto, já se vê, sem contar o antigo e cunhe»cido repertório do celebre theatro de Paris,-4- Da um collega de Além Mar:•A empreza que vae explorar o theatrlÁguia de Ouro, do Porto, funda-se com ca»pitaes fornecidos pelo conhecido emprozarioCelestino da Siiva e tenciona organizar re-pertorio para um grande lournéc ao lirasil,que será dirigida pelos actores Campos eRangel. Sob a direcção dos mesmos, irátambom á grande republica sul-americana acompanhia do actor Miranda, actualinenteno thoatro Carlos Alberto.»

-4- Extraiamos do Novidades, de Lisboa*.«No dia 9 do setembro findo, por oceasião

da passagem de Antoino no Rio de Janoiro,a bordo do vapor Orissa, do regresso delüuenoK-Ayres, Arthur Azevedo esctweu umacarta ao aclor Alfredo Santos, representantedo sr. visconde de S. Luiz Braga para a di-recçào da «tourn.o» daquelle artista á Ame»rica do Sul. Essa carta, que nos foi gentil-monte cedida) publicamol»a hoje, a titulo decuriosidade. E' a seguinte:

«Mou caro Alfredo Santos.—Recebi deMonlovideu um telegràmma de mr. Antoinoconvidando-me para ir ter com elle a bordodo Orissa. Preparava-me para fazel-o, quan-do soube que o paquete não tinha livrepra-tica, por tor tocado não sei emque porto sus-peito.

Sinto que ossa circumstancia me privas-sa do prazer do conversar com ello, mas mr.\ntoine aqui me oncootrará sempre ás suaiordens para dar toda a publicidade a quaes-iuer explicações de quo mo quizer fazer in.lermédlario. Encontrará em mim, nâo o advorsario que me suppõo, á vista da inflei iinsldiosa traducção que lhe fizeram da ml-nba pobro prosa, mas um admirador da sulobra do renovamento artístico o literário.

Nào escrevo a mr. Antoine porque nãome sujeito a escrever n'outro idioma quenão seja o meu, nom sou homem que vá pe-.lir a alguém que me traduza uma carta. Po-oo-lhe, pois, meu caro Alfredo Santos, quesirva de interprete onlre mim o o grande ar»tista.

«Desejo-lhe boa viagemepeço-lhe-quo abra«ce por mim o nosso Braga. Seu am* o obr*.—Arthur Asevedo.

«Como ultimo echo d'esta desagradávelquestão, que tanto tom dado qne falar nosmis hemispherios, 6 curioso acoentuar queiodos os artistas da companhia Antoine, aprincipalmente Suzanne Desprès e o actorGrand, as duas primeiras figuras, ficaramsatisfeitíssimos com a «ti _rnée»ao Brasil,temdo já manifestado o maior desejo de voltaraquelle paiz o mais depressa possível. Aindana pouco om Paris o aotor Grand se empe-nhou vivamente junto ao sr. viscondo do S.iLuiz Braga para fazer parte da companhia»le Coquelin «ainé», que o illustre empreza-

rio leva á Amorica do Sul na próxima época..De resto, si Antoine está despeitado com o-Biasil. E esse despeito explioa-so pelo facto.!os lucros alcançados no Rio do Janeiro nãoterem attlngldo uma determinada somma,além da qual olle receberia uma certa por-contagem. O que nào quer dizer quo, apezarle tudo, náo tenha auferido bons proventos•fh virtude das garantias que tinha no seunontracto o quo foram, como não podiamioixar de sor, religiosamonte cumpridas.»-4- As ultimas peças representadas em S»'-• nio pela Companhia José Ricardo foram!a opereta de Eduardo Schwalbach e d. Joãoda Câmara, musica do Nlcolino Milano,O João das Velhas o a Guardadora de Gansos.

K imprensa refere-se elogiosamente ao'•lesempenho o principalmente a partitura¦te Nicolinn,-4E' esperada esto moz em Londres a

giaiide Eleonora Duso.A eminente artista estreará, no Adelphl

Theatre com a Ctlíd morta, de D'AnnunzioO theatro Antoino reabriu-se cnm Lesrevenants, do Ibsen, e Le gendarme est

sans pitii, de Courteline, duas peças quenos deu o famoso fundador do ThoatroLivre, na sua recente temporada no Lyrico. - — •

POSTA RESTANTETém cartas na Posta Restante os seguinte»srs.: .».- Antônio Zeferino Condido (dr.), Arthur

Azevedo, Affonso Celso Junior (dr... A. Moura(Centro da Assignatu.as, Anrlclo GomesdeSa»Antônio G. da Costa, d. A. G. S,A fredo Orei-cio de Castro, Aristides Silva Fenerine, Ame-rico do Carmo e mr. Alpheu Rlbeb o Braga.

B.-Bernarno Souto e Balblno A. Ferreira.C.-D. Cecília dos Santos, d. & Olivier e Cai*'los Edmundo Belache.D.— liomlneos Olympio idr.).B.-Egas Moniz (dr ) e Eduardo Gralha.v. Francisco Casimiro da CamnoB. Fellx Pa»reira Dourado, F. L. e Frederico Ferreira Lima.G— D. Georgetta Araújo e Galdino Martin»doValle (dr.).

ll - Hamilton Paulino da Silva Pires e HoracioPinto Vieira.

I.-D. Isaura dos Santos.J.— D. Jullela Leão (viuva de Firmlno Aguiai

Leão), Jullo de Sooza Araújo, José Filiclanode Araújo. João de Deus Filho (2), José JonTskolTilfi Almeldn Gomes.

L- Mlle. L. M. M., Lauro Sordé (dr.) e L.A. V.

si.- Manoel Jansen Muller, Marcos GastãoFreire, d- Mafalda Jatobá. Manoel RodriguesPeixoto (dr.), M. A., Marcellino Josá JorgeFillio e M. A G.

o.-Octavio Knmos e Olegano Tavores.p.-Hedro Cavalcante Albuquerque MaraahSC

(desembargador!.ii.— Raul ¦ naves de Camargo (dr.).S. -Senborita Souza Costa, Samuel Augusta

das NevesD.- uiysses Mynsem, Ulysses R. Araújo e d*

ümliellna Teixeira.V— Virgílio de Barroí e Virgílio S. Pinto.W-W C- D._.- Zacarias Rego Monteiro (dr.).

jf-MTMELa.-Alexandre Anthero Rodrigues-

ntsnç-.t.-L. Rosa.

BA-UBOSK.-Harcelliao Jorge.

nc-a.EMu.C.-C. Bi-saiC,

íiéi4íM SlBss _..'....''.. .*.... ._<fflmuJ m^f?».

4

Page 3: AS TRES PÉROLAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00874.pdf · Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol-mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >eu antepitb-ado. Ua nomes,

CtfHREIO PA MANH×Sogunda-frlf, j fe Novembro do TB08

TACTICA. W

•Ia r ii« e»t l« r*v« de«MK«*, 1» H.in l.» I.t |' hti»l.iii r (le* l.illii li. - .

JVnuiri' os «.tudo» iiulitaiva, geraliiion-te liiliiii.io, o quu mai i do perto podo In-

Íire*Hur ás tropas crnub-tonto*, o a «Hcltm*

lu da unerrii* subdividida, hngmtdo o*nomos nir.tii:i i.in duUgrupos Impurtan»le», a solior:

1- o das M-ii-iii-liui prlticIpuoR, compro-Itondomlo a kisloriu das guerra», a ostra-tOfiln o a t.ulli a;

8- a ilnii «ciências auxilíares, compro-lioti-eado a lcolii.tilo.jla, a forllllcnção, ageugrephia niititur, tm coiiltocimanto* dol-.ta.I.i ruaier, .1 .-iJuiinii.tf a.;.'i.i .la-, tropa»,O a i¦ viçn de 1..111.I11, .'to.

Todos chIo* rumo-, parn sorom bemComprohoodltlo» lintiiriliataiiimitn deviamVir aceiiip.iiihadii. ila, ro; -n-t-livaii defini-Çõos o opplionçõos; iuai.it tuciira, por sibó, j.i no» oCfuruco cmbarucoH, não so po-detido positiviiuifuila classlilcal-a o d.-il-nil-ii, doanto dn tüinfiisão .pia ho a«tuho*Iccoem .•¦•ri.u i-vh ,i6.'o, entre ella e n es-trategie, pi-l«) modo do condur.lrem-»e,iiri-VuiiUo-iitt* iiasMii de dotormlnar contuui-n*Vnioui*- vi « taa-tics n i.cmii.úii atl ai In.

IC-tr-aniiia, tiiclUios ubtUisado* dão-lhoa primoim «-Itu.stfi-açAo portcnaento tam-l."in ;ic»irtUi';jia i-oui u- seguintes tlcilnl-{{.as:

a) Taclica ó a sciencia, cujo fim .'. dirl}ir a*. fre.'V*C;Mli! lllll OXCrCÍtO CIU C0I11jir ai.ou to.

Ii) listiutcijia 6 a sciencia segundo a

Ju.il un dirige o «xercito nas mesmas con-

Içòes.I )i»nsa* dofiiiiçDos tiramos o segulnto ro-

(limo:c) Taeticac a sciencia dos comutando»

em otimbote.d) Estratégia a soüracla do commando

em chefe nu» opcrafOcs do guorru cm go-ral.

Essas driliiiçi"....., porõin, offcracctn obs-tactilus na t-urrer dn noção, oni virtude daaconscqnnutHas MJStiUantcs tlcüa, exigindo0 intervonfiio da taclica na c&lr-tcgia ovico-vcrtMi. A uriiiioira oecupa-su i-X-nisi-vumonte, isto c, do toda u parto praticados exoreites, uo passo que a sogtindaabrange teda a parte puramente scioutiiicaquo se relaciona com a guerra.

Por conseguinte e de accorda mosmoCom os loxisographas quo definem-ostra-tcgiu— a sMt-nctu do» movimento» do umexercito, e— tacüca— a arto de fazor evo-luçòL-s militares o ordonar nx.uv.ilos, anossa razão ti,'.» pôde francamento .tecei-tar ossa matéria como sciencia.

Do exjKMta se concilie portanto que ataciicae a estratégia etnbara inseparáveisdurante a acipto, tüstiagtiam-se perfeita-mente ao medo do ugir.pcrquanto aquella,tendo fnoeçn» determinada na execuçãalo ocmèate, cocupa-se d» toda aparte pra-tica e a soguade analysa as hostilidade*e abrenf» Iodos os ramos (.cientifico..acima weacionados.

Ma» Jcixenaos a estratégia o tratemosdo d.rigtr ura combato, cujos fins princi-pae» s*o:

e) aniquilar c fnimijo./) coiwírcor .anío quanto possível as

forças ataoamiee.Para pottoriues alcançar o desideratum,

pu nos desempenharmos cabalmente dessatarefa, preeisarass todavia conhecer osprincipio» e regras quo servem da basets operações a elfectuar-se.

Si estivermos a par dos factos historl-ços o convencidos de quo as phases de umCombato variara constantemente, com cer-fcsza rccoaheceremo* que os principio»taclico*., jamais deixarão de subordinar-6C a uma exposição geral sem considerarcasos excopeionaes.

A citmpanha oilerece completa illusãoao* espectadores a faz acreditar na repro-

diirçáo da um Cftso H liquliU.lt) ao qualparece po.|«r»ii atiplicar o Mu*iitO»i>rlnel»piu uma ves j. ¦ .1. mu pratic* 1 •¦ ..li.m.i.i¦li.* .a faclo qua 1 ...» illua&u ou m- .mo um.piaiipn-r iii!»i-iiiiiu, h-t oa.i.. . h -to a darum 1..n«.i ¦•!t.nl.1, i".-.iu.i'i.i.! 11." da«a»lraIn. ai.uiín ul, fi.nir.t o qual d-vo prevenir-...', ¦ ¦mpn Miiil» scnipra a nua Intolllgen-to Iniciativa na dlrerçiU» do combata.

A 1 ..tu-1 iidile, quando inuito, Indicara olltançAo do» «loi* lln» r) f] do» quaespodarão «Jo.liijtlr-ao reura» íjoriioa.

A' vl»la do qua acaliiiino» «le dizer, In-dubltnvolmtmti} lobururA ora erro .npn-ilnqua Julgar quo ti sciencia da guerra, iiódoIn/or a expo»lçAo compl-U do* prlnol-pio* Invariáveis o dor o* melo» do nppll-cação a todo* o» ca«os «Io guorra Inugl-navnl»; o beir assim, Indicar a« processo»n sctjiiir no» menores ilolalhM do umaiMiup.iiih.i como »1 sa tralassa do oxarcl-cio» oni campo tia manobra*, com o planoda iilitqiio o defeza provlamenlí organlzn*Jo, liidlcanilo 110 meiroo i.inpo o corpo011 corpos quo devem stibuicltor-so, resul-i.ni.i.i ato tfUpnriitij» nos olho» «Io* espe-oladoroí, i|ulxnntlo-o» indeciso» sobro arazão pela .piai a corrocç-O do um corpopodo Hiibiiiottor-so á asneira do oulro.

li' claro, pol», om faço do um tal mododo pensar, quo nonhtim re-mUndo favora-vo.l offoreccrá) na guorra, a» falsa» sup-posiçõo» condiinontcs a um sorvedouro dovidas o tio ni.it.ti.1 ••..

Portanto; ninguém sc .loixo illinllr. Atnctlca nllo tom nada do positivo, batei*»e om raciocínios o provl-ioo», abraçandon» plttvto» de combato o ensinando a co-nheenras prdpriodades o 08 nffoltos pro-vavcls dos diversos olemonfos quo en-tram cm ncção.

Consoguintemontc^iiAiliando-so da pro-pria intòlligoncia o fazemlo um ottudo jn*tlicioso sobro essa matéria, qiialquor.oi.l-ciai tora aiquiritlograntlosconheolmõntoBpratico» e imlispcnsavcis ú sua conduetaem campanha.

E' necessário ainda quo, a esso estudosoj.-im addicionadns as i'.)n..ideraçOos mi-liiari-i.u o conhoclmonto comuloto dn»princípios o regras geraOB oslalielocidos,afim do pi.r cm prittien ks pròcoítos lheo-ricos, cnllvcnl:cndo-^n porôm,dÓ que esles,por si só, nada valem, nina vez quo a la-ctica om nuda so a.scmclha ás sciencias.

Todavia niio ha dofeito em particulari-sar o estudo; somento apparocorft ilifll-etililade, quando so quizer lazer dcllo ap*plicnção, desdo que não seja conhecida apratica, poiH o çonjmicto do ambos o»oonhoclmcnlos püe 0111 nvidoncla n impôs--ibiliilaili- ila classificação da taclica que,como vimos, C conduzida á sciencia pordiscursos, emquauto que, pelos factos, ôlevada para o campo ila arte.

Capitão Josó Pereira Pògas

NOTICIAS RELIGIOSASA 9 dc novembro próximo o sr.

1',,,

(-) Nid» tem de eommum com as pui-llcaçoes d» io.í. c-wni.aiiti iro c^iiluo Su-vuiieio ftoiirtfues dos Santos.

(O autor).

núncio«jiosiolico, d. Julio Ti)nii, arcohispo de An*cyra, conforirA, na cauiedrâl i»o S. Paulo,.lí-ilon-t no*> Mt^uiiit¦¦* -Sorainaristas:

Ds iircsli.Ti.-ro: aos diaconos BoncdletoTollos do SanfAnna, Manoel Carlos de Amo*rim CerrSa o Canuto do Araujo Amaranto.Do iliaconnto: ao.i sululiaconos Josó Arthurd* Moura, Joaquim Alves Korrelra, José doAguirr., Manoel Moirclle» .'roire. Humliortodos Santo-i, Felisherto Marcondes Podrosa.Ue ânbdiaconato: aos niinurist» José MariaCurréa Cuninha, Josó llyijino do Campos,Jo«ié ['rancisco Monteiro, Adoniro AlfredoKi-ús«. Ordens monores: (Osti.irio, Leitor,Kxorcista, Acolyto) aos tonsurado» Arthur«to Amaral Camaip/o, Aurolio Kraissnt, J01-quim Antônio do Canto, Affonso Chiar.tdia,Tancrodo Blotta, Bonediotõ Marcos do Froi-Ui, Alfrodo Pereira da Costa, Arnaldo dede Souza Pereira, Diogfeno» Hrandolmrgo.Prima-tnnsura: aos srs. Lauriano Diosenc»Brandobtirgo, Ataliba do Assis Pereira, Bi*nodicto Pereira, Cândido de Ulhda Coelho,João Corrolli, Ilonriqua C. do Pi-cantel, La-«rcio Dias, Luiz Arconcio do Amorim, LuizTorros, Luiz Oonzaga da Silva, MarcelloKranco Annunziata, Lúcio Xavier do Castro.Pericloi Oomes Barbosa, Sebastião Carlosde Burros.

Deixam de receber as ordens de presby*tem o do diacono, por só haver uma ordona*çio treral, os sra. Joaquim Alves Ferreira,

IAdonir»

Alfredo Ivraúss, e Josó Maria Cor-rèâ Caminha, o quu succedoiá breve.

PELOS ESQUECIDOSO mal* (orno 0 maU vibrante dos «anti-111..11'.... que «o «utilhom ao ooraçlo kunia»

"'".. , .'in iliiviil.1,0 :.».iilllii..iitoila :..ii|.ladi«.:>• 111 o ni 1 .vio a vida teria a tanubroal-

dado do 1 alio., e o aspecto apavorante do»antro* sombrio*, iIoh camlnlios «ulltario*ou ds* amplu* vn*tldõ«« do mar, ondo avinto alcança upeuaa o azul trUte o pesa-do do còo a coufundir-*e cora a aguai- .tu.intii o Inquieta dos abyamoi.

U labor a qua nos entregamos quotl-dlanain-iil» í.-rl.t como O nrraitar dn*ferro» jircitos ao. membros do condem-nado 1

Nem um r .tiimilo parn que o homamiin.i" ..-, Illmlliido na fadigas, vencor aslutas.,,

Nem nma esperança a asnegurar-lhelonginquamente ombora a rocomponsu doseu*duros hitcrltlcio.,.,

A vida .'¦ um produeto myHtcrloso doamor. Kilo á a ijloria: o fp-rmou das aspl*ruii.es du lu.irida.l-» O das . .).. rat;,',1'i davelhice.

_ Hoje, o K-itailo «o consorciando com a•'"(.reja concorrem ambos paru essa com-inoniornção tia Saudude odu Ternura.

1! i.l.t um tli.ipi.-ll.-.. quo amaram ou queamam aluda, porque o amor ó n hntuo-¦•lohiii.i.pn- ... i'.111.1l1.il pi»!:n, ai lor..1.1 duviila, vao pludoso A Necropolo, levar umrumo do flore* para as ospargir nas logoasfria* do suu* querido* H*.lindos I

I-'. a Sntulado— rútllo lampejo do amor,doco vibração do affocto—sa concretisanessa tríada sublimo do pranto, flore- cpreços...

Mas, percorramos as aluas da Cidadedos Mortos, ondo no^reja a turba chorosao fronticiirva dos peregrinos du Dor...

Não multo distamos doa mau-olóou,onda o mármore artístico, com os rantl'/cs do jaspo, so itlleiii saltitante do pin*(.'eiilcs, coberto tle pretoria*, do volludos ocaros biscuits—JSw.oin tristes o abandona-das as campas daquellcs que so foramsem deixar um ami^u na terra I

lí ii.'.-i jti-iUIli-am a phraso do poota doIloriiiongiirdn.qiianiloafnrinavaque—paraaquelles quo dormem 110 túmulo sò ha nomundo o esquecimento.

Pois bom, ó para elles, para ossos cs-qtiecido* quo imploramos us sobras davossa pródiga m-tnifestução de affocto, óp..di'1'i. ,.i-i o abii-feulos I

Já destas coltimnns, c hojo o reitera-11109, appcllamos para o corueão da mu-lher sempre prompto a dar guarida aos¦sentimentos tio caridade.

A exemplo da Sociedade dos Ossos Aban-donatlns quo ha na Inglatorra, creainos,entro nós, uma sociedado destinada a le-var nesto dia aos túmulos dos esquecidosalgumas flores naturaes I

Só tu, ó Mulher, anjo iiicomprchonaivolou .tncomprebendldoj que to libras nasazas du Ke, que to transportas no suaveincenso du 1'rcco, és capaz dessa obra deamor o caridade I

Só tu sabes sentir as magoas alheias ISó tu, Harpa Davidica, tons o podor do

arrastar o homciu ã pratica ilo bom o aouccotnraettlinunto das acçOos generosas oboas, porque, no tc«u sorriso, nas tuasmãos tio santa, tens, como um novo Pro-mothou, acorrentada e subrai.sa a numa-nidado.

Vamos !... Acorda as energias de teucoração o do teu ospirito o começa, desdehojo, a pensar na organização desso novoapostolado do caridade 1

Tens na tua snpplica o segredo da força.Ria, pois, inicia a tua obra da affecto

christão e nós te seguiremos l

O «r. oonsalhelro Leonolo do Carvalhoinicia «eu parocar, faaeado Judlcloaaa oh-«erva.)*», quo retmmlremoi 110» «agaáa-Ich torraoa;

IMí qua, aotidlndo ao honroso conviteda coiiiniii..-.ão, vim «ubmettora aau e-icla»recido a compotento julxo o plano da Uni-1 i-riiid.ule, quo lho parece mala convo-nlenlOt

Louva a lolloilude oom que a contraia-Hão procura ouvir Iodos que podem auxi-lial-a no patriótico empenho de molho-rar a» condlçoo» do enalno.

DoNuas consulta* reiuitarA. não ha du-vida, alguma demora; mas demora juatl-ficavel no preparo da leis qua Interessama liberdado de panuainanto. -

Por «eu griunln alcanço social, a Inatm-ççfto publica dovo llgurur nompro na or-dom do dia do um Congrego republicano;o, por sua natureza, d terreno noutro, oraquo podem collttborar cidadãos do todasa* crenças o iiacioiiuliilades.

A educação, dis Julos Slmon, ô assumptobtistonlo grave e augtiato, em que não sedevo faxor política o que precisa «or con-siderado oom a culma o dignidade Indi»-nonsiivols ás illscussóos relativas aos son-tiiiifiiio., o ininri:i.oi. do fumilia.

COOPERATIVA MILITARKm r .vt-n.n o *r. tentnte»Goron«l dr. Oi»

bine Odiourot•8ubordin*do a eplgraphe «aprs tUitas,

¦r, radaetar, «m 1 voiu animada folha tleda hojo, publtctçAo a uni coiniiiunioiilo, 110qurtl nttiii iiiiititt è iiitiilu, obriK*ndu»me satlma pa>iir-viisKu*rui« pare • oontailacao, queor* laço, do que a mau rs»p«Ho -li «a «f»

Soares Dias

UNIVERSIDADaA commissilo do Instrucção Publica da

Câmara dos Deputados resolveu que, vistoconter a oxposlçao apresentada pelo sr.conselheiro Leoncio de Carvalho encellon-tes bases e largo subsidio para estudo dosprojoctos de Univorsida-D, fosse ella im-pressa e annexa a seu relatório.

Confiando no ospirito liberal o Indopon-douto, quo reconheço om todos os membrosdn comuilssao, presta, de multo bom gra-do, «ou concurso para roorganlsaçáo doensino sobro bnses larga*, ulel. o domo-crutica*. já IniciadaH pelos omlnontOB ei-dadaos Benjumin Conslunto Lauro So-dro, quo procurarem consolidar a Ropu-blica pela educação da Intòlligoncia o docurador.

li como om assumpto do Instrucçãopublica, mais do quo om qualquer outro,convom observar o sábio procoito — verbavolant, scripta manetit. oíforeco á com-missão nm parecor escripto, om quo, stlómdo cxhibir argumentos justilleativos desua* idéas, faz um histórico das reformasanteriores, invoca a auloridado do nota-veis professores o estadistas nacionnos oestrangeiros, compara.einllm, sou projectocom o do sr. dr. Azovedo Sodró, que é arestauração oucapotiída tia escola consor-vatlora, o com o do deputado dr. Gastão•Ia Cunha, quo, embora elimino as dispo-siçCcs mais iuconvonionlos o autoritáriasdo projocto Sodré, presta ainda, sonto di-zer, o cfflcaz apoio do sun oloquente pala-vra a algumas doutrina» incompatíveiscom a liberdado do onsiuo o o- principiofederativo.

Após estos observações preliminares, oron_olhoiro Looncio do Carvalho larga-mento desenvolve as tlicses contidas nosseguintes capítulos:

1-Universidade som monopólio do en-sino e com pequona despeza - observan-cia dosto preceito pelas legislações doslistados Unidos o Suissa — Reforma tioensino pelo decreto de 19 de abril do 1879do iiccónlo com o mesmo precoito —Oinis-soes c dollciencia da Constituição Brasi-leira a respeito do ensino publico.

2- Plano do ensino iniciado por Bonja-min Constant o Lauto Sotlré - decretosile 2 de janeiro do 1891 c sua nulliíicaçãopor .siib-iequenles reformas.

3- Typo universitário — Autonomia daaCoagrcgações e dos professores..• Conveniência da Universidade modo-lada pelo typo americano.

5- Despezas com a organização da Uti-versidade.

6- Direitos dos acluacs lentes calumnosperante a Universidade

7- Faculdades Livres.8- Faculdades Estaduaes.9- Liberdade de freqiioncia. ¦10- Plano do estudos.11- Estudos preparatórios — F,quipara-

ção decollogios ao Gymnasio Nacional.12* Processo o julgamento dos exames.13-Direitos, vencimentos o prerogati-vas do magistério. — Sua representação,

sem caracter político, em Congressos le-gislativos e ConselhoR Municipaes. —In-compatibilidade dos cargos do magistoriocom todos os cargos ecommisfõcs tio na-ttircza polirica.

flraon.Hu nio indiquei «o ir. ganeral l.uli Mao«

da» da Mona», preiidunta d» Ceoptiraiiv*Militar, o nome da ir. ooronel Padre Paulonu da quem quer que fo«ia para praaldir «•culo; o da Biflrniutlv* do vosso onoinuini*caule, certamente equivocado, eu daellnopura o toitemunho do próprio ar. generala daa paisoaa qno mai* peito de mim •«achavam,

O ¦!. aenorel Moraa», reato, imp.tr-M.1l e!•¦ .'.iiipiil.)*», ii.lo ipi..i..n>lu .inlerromper «praxe neiruidi pelo» ruus anit-cagnornt, I*p.nlir |i:n.t iii.lii-n nm .i.a-.i «ia, qua pn-.il»lil-iia a i.i-i-.l..; .1, mal ha vi i couiuçndo «falar, foi Intorrompido por algum aocionia-Un quo, em .iii im vnt.iü, a tuiiitilliinrminonte,indicavam o nome de um delleii.

Contra o modo porque «•-1.» in.ll.-. •ç.ín orafoita, revelando uma exalliçAo do animo quenau r.iinli»! 1 com o acto a n po-noa re«polla-vel quo a presidia, pionuncioti-iio, mai, cal*m.iiii-ni.., n maioria doa accioniitas pra*«ontai.

Compreliondendo anlilo o ir. gonoral Mou*dos do Moruon, como ollo moftmu declama,* iliíll.-.iilil.i.li-, deante dan inanlfostaçOca quasa contrariavam, It-mhrou-ia, coponlfioas»monte, nom insinuaçAo do ningiiom o muilomenos minha, do nomo acaLido du ir. co*renal Pedro Paulo da [-'onaeca Oalvio, indi».-iii.-Sn acoalta pola maioria o recimaila noiiii.siiio tom poloa quo haviam foito a prtmoi*ia o declinada polo illustro coronel qua. cominliiiii-vhI fraai|uoza, nodiu .10 ir. gonoralMi ira oi licooçii para naoaccodor, viato náupodar presidir uma reunião, ondo a ordemnão reinava.

Só dai.oii de torom falado divonoi, foiquo podi a palavra para dizor, como disso,quo o sr. fronoral Moraes, presidente da as»-ii.-i.içãii, nio estava íogolment» impadidodo presidir a assomblóa, dosife quo não cia.¦Ila ordinária, para proitaçãodo contas; quo,deniiitiudo ollo do intento da passar a diro»cção dos trabalho* a oulroin.o mantondo sona |in»-'ii!.'iir.ia, resolveria a questão, impon-do-so polo sou prestigio, sua poslçã.i social,oflicial, o mais tpio tudo, pela sua patonto,ao respeito o acatamento do todos ali pra-icntcs, om sua quasi totalidade ofliciaes dol.xi.-rciLo o da Armada, quo o reconheciamincapaz do parcialidade.

Si isto podo so chamar uma indicação, foia única qua llz; o, no momento, no emeeitodas pessoas desap uxoiiaila-.o-ita ora a únicao plausível solução.

As-im, porém, não aconlecon; a dosordomreinou inilcscriptivi»!, felizmente reprovadapela maioria dos accionistas presentes, von-do-so o dislineto general forçado a levantarti sessão, que tovo como triste epílogo umavaia dada, com espanto do povo quo onchiaa praça Tiradentes, em um camarada, dlfrnooflicial, quo atroveu-so a proíligar a anar*chia,

Na assembléa, achava sc, além do depu-tado sr. general Vallailão, dos coronéis Caet 110 do Karias, Philomono. Nlculão Kreire,Silva Chavos, Almada o outros, o venerandoinarschal Jeronymo do Moraos Jardim, dl-vorsos ofliciaes du marinha, entre os quaesos capitaei-tenuntos Lima Franco. Carneirodo Almeida o outras pessoas rospoitaveís,que se rotiraiam sorprehntiilídcs o admiraiios do ipür viam o conynncidos da im-prodcuidalo das suas presenças cm meiodn desordem que imperava, São tostemu-nhos insuspeitos.»!

Km nume d* taria arou o «eadomieo i--.lt../ ufctii-t.» i'tm!, di..-.nimii.i.i a 1 -• p-11"di atl-lidada da ««luiln d» fijuiori», m»rm»nU *m11...*.. p ut, ..mi. » nor 1 • a f«un« ila n«qulMfWKT«ti iiiinuu d«ipedlndo»ia do moitra a «(Br»mando uua atta «ampio h»nr«ra a cailaira,otiit* pei* primeira vai havia ta assentadoo Iílustre cirmolita (ral Leandro do iwi-monto a ondo depoia smii.it«m««a moati-adisiinatoa, eomu Freira AllomAo, lltiehaFreira a Camitltuiá,

O dr. i. 1'uarro, baitaota commovldo, embailo a Mih-t.iHiMu«n diacuno, agrkdeoaa aittiipi..iiiti**,i d., mui -luiunoi.

VIt)\ ESCOLAR

tflOft ACADÊMICAEscola Militar do llr.isil

Serviço para hojo:Offlcial de dia, o tenonto Francisco Bu»

clid.»s de Moura; estado7maior, o alferesJoio-Menescal de Vasconcelios; adjuneto, oalferos alumno Benedicto Olympio da Silveira; medico da dia, o tenento dr. Munirliírreto do Ararão; contingente, o segundotenente Froderico do Amaral Snvaget; infe-rior de dia, o alumno José Jauffrot Ouilhon.

Uniformo C-.FaruWnilc do Medicino.

Ao encerrar-so a aula do historia naturalmedica no dia 31 do mez findo, o dr. Pizarro,professor da cadeira, recebeu da seusnJu/iiaos iü.poneulo manifestação do apreço.

1 «.i-iiI.i litcilc* 1I1 RealengoServiço para hoje:Superior da dia, o tenente Virgílio; dia A

I.-1'iil.i, u .ilf.-iit-i Oaldino ; Adjunto, o alfa*rei !..;¦.!-, módico da dia, o cupli&o dr. Ca*mora; inferior ile dia, o «tomou d* tt', Joio11.ui; Inferior de guarda, o altunoo da 4*.Vl.lal PulHOl.

Uniforme i;llvitnii-s tle prt-|ini-nlorlo«

De accordo cm as IniiracçOm am vigorforam pola dr. director do KiU-rnato doOymnasin Nacional dosipad** tu seguinte*CoramimOai oxnininndorai pari a prosentoépoca .-xii.iiir.liii.iria:

PoBTUOU-Z. — t- moia: Preildenlo, dr.final,. II, 11. •!« ; 1 x .iiiinailoiiM : dr. Pin-iiIid* de Macedo o Frodorlco Costa Urito.

S- mesa : Presidente, dr. Anlonio JoiéPuno ; oxatuinailoroí : drs. Silva Itamos oMario llorreto.

Kiunckz—I- mesa : Preildanle, dr. Fio*ri iiimi do llnttn; examiiMiliTos : rira. K.scn*gnollo Iim 1.1 o Osório Duque Kstrada.'.'• mesa : Ptosidonta, dr. Oultnir&ei Re»bello ; examinadoras ;Oantil Feijó o dr. l'os*sldonio do Carv.lho Moreirti.

iNiii.i.z.—IT-Miliiiiiti, ilr.Viconte do Souza;examinadoras : drs. Quilherme Affonso oJoaquim Sardinha.

Ai.-EM-o. — Prosidontc, dr. Arthur Pol*xoto ; ixiiminadores : Augusto Mnschick aCândido Jucá.

Litim. Presidente, dr. Sylvio II..meroexaminadoras: drs. Porlunalo Duarte eDanos Accínli.

ItiSToniA U.niveosal.—1- mosa: Prosldonto,ilr. Carlos I- rança; examinadoras: dis.Oas lioIttich e l'Vli. lano Hutisncourl.

2' mesa : Presidente, dr. Leoncio Corria ;examinadoras: drs. Carmo o Diogenos IoAbreu Sodré;

GB>iOiui'iiiA.-t- mosa: Presidenta, dr.Coelho Li-boa ; ox.uninadoros : liencdictoRayirundó Filho o dr. Abelardo M. Rosas.

2» mesa : Presidente, dr. Marciano Rochaexaminadoras : Alipio Rilteucourt o dr. For-liando Pires Fcrroira Filho.

AniTiiMi.TicA_ A:.aKBRA.—I» mosa: Prosi»donto, dr. Ii-nrique de Noronha ; examina»dores : dis. João J. Luiz Vianna o Uoraciowde Almeida Rodiiguoa.

2- mesa : Presi.lente, coronel AlexandreRarrcio . examinadores : dr. Mollo Cunha aJ. J. Queiroz.

Ci:om-:tria e TniaoNoMBTiUA.—1' mosaPresiuonto, dr. Coelho Ba troto ; examinado*res : drs.Henrique Cosar e Oraça Couto.

2- mesa : Presidente, dr. José Faustino.1. Silva ; examinadores : dr. Roberto Lind*se 1' - Kurico Co-ta.

PiirsicAR CuiMict.—1- mosa: Presidenta,dr. Oliveira de Menezes ; examinadores :dr. Almeida Fagundes e capilão-tenenteMano Ribeiro da Silva,

2- mesa : Presidente, dr.Toixeira de Souza;••xmiitiad.ires : capitão-tenento Tancrodolltirlamnqui Moura o dr. Pereira de Mollo.

IIiSToitiA natural,— Presidonto, dr. Panll.npi-s ; examinadores : drs. Oliveira BelloGatfluld Augusto Perry do Almeida.

ACTOS FÚNEBRESK F. C, DO liHAtll.

A A.»o. 1 i».-*.it,en «1 i,t AUXIUO* Uiitatiita 1 tii..i,r„r iiii>.a> ,.„, ain,.. deo* *« a n«»i.. 1..11,* faiici-nlo»,•«•¦luini.i... 11.. i'i|(, oorroate.»! « 111.. ÜS "*.*<!' J* *•* lotiiiauwlada r-onc

irua i.riior.il 1 ,m 1.Am ..ir, « anireipaitanionta Ji 1 .-st.ua* mmtmiMiit.il! a.«-..- :t, loiininiiiOii.-. ni rxtiawB

1

tFduardo L. da Silva RiboiroSua viuva, afilhado • 10 lo, maadara«Mirar hoje, «..«mui i i.-ira. .• do torraemlwatpãriua alina, * «aniversárioaiui fallm-nuenio, »• « horas, na «ifrãlaij.ini.-i.iii,. 1 u 1 horas, ns «-ralaNossa hniihora d» Copacabana 1 ( do coracaaradaeam nos qua fomparecerem a ost*

rellKHisii.

Geraldo Jo»«S Domingos do Ar.mjcTHBATIIO I.VHICO

Os einprt-h-.i.liiidii I in» ii,,, l.yrlco. uaaknaiuatloa rem o Infausto passamento*¦**«» snudoso companheiro 10 nuno tí»-iSi.i')» ne Aiiaujo. 111 iii.laiti reieliiiir uml111l-.su parn «unrauarH sim alma. n aarãficio -unlisslmo Sai-.ntmonio.amunli*, terca-relrti do corronle. ai 1> horas, par» e»«tt Um coaiíilam loiloi os diunul» compsnliKlro., aniinafio1 reii_u-ó ¦ cWo t"tn -*¦"••"¦ <¦ «-'« a3i

Aos in-ofeuorci da orcht-itn do maamo lha*»iro quo sn preitam araolosamt to * tocar a»ranto a fiTlmomn ruintlira, llearemo* i.tare»»initnui itraios e a lonas qus comparec rem

t

Joaquim Pereira da Silva Cunha+TMana José da Silva Cunha, uus "lho- »p-nini. (.-r.iini a iodos qua oi.-e.iulo*tvmente so dl-tnaram acompanh.r *•restos mortais de seu pre/ado mandou

(!<¦¦£ rf«.a_'i?fn! Joao,,i»« Panamá oa Silv.tuniiA. tle novo lhe* roKu assistirem A nns»]qiiei.elo . i,. no rei*ou«o de sua anna mandamçololirar amanhã, tarea-folra. j ,|0 oornmnTMnóío^nâ Está..» 8»n_."L»J?.^".m-alS

Jostí Maria Henriques Pereira da Costat SerA celebrada, na egrein do S. Jo**pelo revil. cone«o Curgol do AmaraLamanha, terça-folr*. 3 do corrente, aa 1lioras, uma missa polo doicanso eterno <_•atui alma.

José Maria Henriques Pereira da Cost»Oa empregados do Ottom, Silva * C-convidam ioui amlgoi e collegas para aiPslstlrem .;. mlhsa ipie, para leiiouso eteraa•Ia atmo do seu nmlgo o cx .'oinnanhair*

Jos* Mama IIkniuouks Pbueira ua Com.mandam celebrar na egreja S José. is . ilhorns, amanho, terça-feira, 3 do corrente. ¦__•tlmo dia rte «eu passamento.

11

CORBJA DB NOSSA SKNUORACABANA

SR COPA

ABASTECIMENTO DE CARNENo matadouro do Santa Cruz foram hontem

mortas 305 rezes para a população desta ca»pitai.

Das rezes abatidas, 13 pertenciam a Ho»racio José de Lemos ; 72 a Cândido Espio*doía do Mello, 19 a Sont.-llo & C, 15 a JosóPacheco do Aguiar, 69 a Duriscb & C, 39 aCarlos Pimenta, 21 a Manool Cruz, 11 a Ca-na tirara & Pereira o 43 a Antônio FerreiraPinto.

No entreposto deS. Diogo a carne foi ven-.lida pelo seguinte preço : de vacca,variandoconformo o marchante:

Carneiro UiOO o írfOOPorco $9iX)oli000Vitolla mOOoltttOO

FINADOSA admlnlitraçào desta Irmandade 1__celebrar cm sua oureja umamlsaa hoje. mlguniia-foira. t do corrente. As • hora», m3 ¦

alma dos caríssimo» imiàos falleoldoa/3para este acto de religião o caridade ooa.vida os Irmãos, parente» o amigos.Consistorlo da Irmandade, om í da novembHde Iim.. o secretnrlo, Carlos E. Segond.

^^

telII

José Maria Henriques Pereira da Costa

+ íi

Isaura Pereira da Costa c filhos, Maria'dos Prazeres Almeida. Manoel Pestana daSilva e família, Maria de Jesus Almeida.Arthur Marques da Silva a Mlsael OttotaVieira, agradecem, penhorados. as poisouque acompanharam os rostos mortaes de MMestremoso esposo pae, genro, cunhado e *ocUJosíi Maria Hkniiii_uk8 I'kiu:iiia ha Costa «rogam a seus amigos o obséquio de assistirei.A missa que, para o eterno repouso de simalma, se celebrara na egreja do S. José, ás 9 irthoras, nmanhã, terça-feira, i do corrente. _•Uma dia de seu falleeimento.

TELEGRAHHASTal»Acham-se retidos na Central dos

grapho. os seguintes telegramma» :Do Rio Orando, para Nernalas ; do Recifct

&ara Ulysses e do Porto Alegre, para o din,loura Cuuha.

Na Prainha: de Leopoldina, para AntônioOliveira.

No largo dos LeSes: de Heleno, para Bra&Brigldo; e um para Gullliermino.Km S. Christovão: de Mendes, para Ada>

laide.

INDICADORPalácio do Governo

Hua do Cattete.Secretarias de Estado

Interior e jotik».—Praça Tiradentes»1 tiMi-1». Hiui «io Sacramento n aliiütt-trla e «Sae*».- Praça li de Novembror,xl«*rlor.--Hua Marechal Floriano«tierra. -Praça da ftepubllcn.Varliilia.-Hua Primeiro do Março.

Tribunaes6uprema Tribunal Feleral.—Rua Primeira

<le Mnrço. __¦¦¦ ,._,.-_,COrle de AMellaçào. — Palácio da Jastlça

(praça da neptibllc )•Tribunal t—-ti e Criminal. Inválidos KW.Trlbinii- (Io Jiiry.—1'alnrio da Justiça.JhIj.i) dns l*i»Mos da Faienda Municipal.—Uua

dos Invalido» n- 101.Prefeitura Municipal

praça tia rtepnhlicn.SUB-BIHECTOHIA DE RENDAS

3!6 6 3íT RUA CiENünAL CASIAItAAgenciai

1» DlBtticto.Caniloiarla, Praça do Morcado 11•»• , Santa llita, It.Camerlno IM.3* > Satjrnniento, Praça Tiradentes II.A- ¦ S. José", 11- St-nndor Dantass; sobr.

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PROC91RI91SJlndr4, Sroguitta

Rui Sete do Setembro 14. Nào tem com»petidor em pre^-is.

O melhor rehigiu v**udidu a presu<semanaes ds 5$. General Câmara 1Í7.

IOKACIO MO.ESBJóias com OU sem brllbautas, relados melhores autores. Cencertani-a»julas. Praç. Tiradentes ?A.

FARANI 8Q8B.WHO A Q. ^l0A_a_Bto«}- ufBcina de ourives e i .pi.tv

çjAo de diamantes Ouvidor So.Oüxive^ía

"» — nn $*% \ ta :'{ M.s£x ... **/ ' rrl

Page 4: AS TRES PÉROLAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00874.pdf · Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol-mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >eu antepitb-ado. Ua nomes,

fr

mmmll>9m0Mr>Hm^ *&^mmv-vm* |»i||il.i.l»j^»»%.^«»»»>lj>»l'»i!)l«.l.«« i» ' .1 U«H"J»»i|f«l

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.xn.:4Wtiij'««i"»«» ¦*-. «...fi—njii. <n ii ...iipiii «~»"».»lW«.»|li»-r

LtECLAM AÇÕESde

POLICIAMaihsrl» da llb«, tiommtiniflsm-n»»

¦Údtl%No dia «0 deite me» fontubro), pela» 1 lli

tr»» da iii.it... o estalai. .i.« 1.icL-j.i-. .1.

oducçAu d* mula» entra a«ta i".' .r e Att'¦ta do» Uma Manoel ...-.ru." ile i'.«i v.uli •.ft piutailo ilr.|itn Jo»e l'...li.. Cintra ...it.it-.i* »u. roça,iin.».'im. is i"t;. chupar, inv<t-alu lhe » cWa s í--.li..f.-'. ..ti-ii. bem como aIm.. lllha tnooi do W atino» * lamjou porttn.i a e»po»a do meiuio, artanutidoa pau¦ rua.

Ahi ntt. comrgulti tervir-ae da f»ca t\n«

r.ndla porá «»»» barbai idade io op-uiramVliilnbr.».

O -.iil.-il.-l.-,: ..Li local nAo prendeu o e»la*lata, qua ?•' refugiou na ageni 'Ia po»tal.

l'.i|..-. lü hora» da noite, quando todo» )¦>se achavam recolhido» a teu- lare», o ml>e-favul .ii.ii.i..4tt a porta da caia do Cintra*destruindo lhe unr. das paiedi'R dos fundo*.

Ao» gritos de aoccorio icuditi a vi-ml. .o-(», quo a «-ii-tn .-...ti ¦¦»•...o domar « feia,

ti estatela, enraivecido, queria matar a fa*¦llia Clntra.quu no dia «eiruiiib. foi a Angrados Reis levara queixa 4» autoridade» com-potente».»

— K-.-r. v"iiM4. .:• l'oço-vos a-rasilho no vo»»o popular

Jorii.il para a seguinte reclamação.Exista na rua do II«i<t<lnck.l,..ho uma co-

ebelra do carros, que diariamente a em to»das a» horas atrela a um carro Immundocavados bravln-, niitit do nmansal-o», n'umaCamila vi i r t-,-.!.. na, atropelando todaii as

pe»»oai quo 11v.t.-m a infelicidade do tran-lILiroin naquella rua.

Accresce qun o tal carro 4 gnarnecidopor um pesaoil maltrapilho o qne usa douma linguagem pouco decanta p«rn com a»

pesaiias nuo atrapalham na carreira vertigi*nota quo leva o carro.

Nao devíamos nos admirar do tal proee-der, pois tivemo» <>oca«iân da observarIdêntico eapeclaculo na praça da Republicae em outros logares mais froqiiontad>.s.Porem, tendo o honrado ar. Prefeito corri-gl.lo muitos abuso» qua se observavam di-ariamenlo nesta capital, com o consenti-monto das autoridades municipaos, puço-vo» quo chameis a attenção do mesmo, paraesso aIni-,1, antas quo louhaiuos de latucn-tar qilrlquer desgraça produzida pelos car-ro» auiansndurea.»

HYOIENKOs moradores da rua do Barão de Sara»

paio podem-nos para chamarmos a attonçânde quem competir para o encanamento dosprdios ns. 3», 32 eól da rua .1 • Bispo, dconde se ovola um postilento cheiro.

OBRAS PUBLICAS

Qncixam-so do falta do agua os moradoresda run Quatro de Novembro, na estação doRamos. .

'.'

Dasdo 23 do outubro que morrem A sede.

—Lutam com a falta do precioso liquido osmoradores da Avenida Ferreira Cardoso, sitaárua Ilapagipo. ¦--" „

,,. .O sr. inspector das Obras Publicas devo

quanto ante- providenciar no sentido .lefaicrde-nppararer aquella inconveniente, pois, sia falta d'agua traz uma serie enorme dn pre-juizos a uma habltaçín simples, o que nãoserá em uma avenida?!

—Com csUi ú a terceira vez que chamamos Aattenção d.i sr. inspector de obras publicaspar» a constante falta d'aguaá rua da GloriaB. 52, Pensão Beelhoven.

Na quadia eanicular quo atravessamos,com a pesto bubônica e a febre amarella fla--rellando esta cidade.é um perigo para os mo-radores daquella casa, quo não lim agua nomSiquer para a lavagem do rosto, não obstanteo proprietário pagar duas ou tros pena

8ÍUa' ESTRADA DE FERRO CENTRAL

No trem de auburbios, S U I, da bontem.O recebador de bilhetes nâo acceitou do di-Tarsos passageiros a assignatura do mez deoutubro, allegando estar já terminado o seu

praso.r> e a Estrada admilte o bilhete da volta

pnra o primeiro trem do dia seguinte, con-siderando este como ultimo do dia precerien-te, não se comprehcnrie por qual motivo aassignatura mensal dovo ser excluída de tal

- beneficio.Um passageiro de primeira classe cnm ra-

zão negou-se a pagar no Meyer a multa, exi-gida pelo ajudante dc trem, allegando n di-Teito de volta. O agente daquella estaçãodeixou de tornar êffoçtfva a multa attenden-do ao enctgico protesto de muitos passagei-ros o at. testemunho de um nossn collabora-dor qno vira, num carro da primeira ciasse,O chefe da trem acceilar de um cavalheiioconhecido a assignatura do outubro.

H*na i*..|. .!<¦ i'ir |...i |...t" do ajudaat-*,00 c.i...|.|..i:c... I. do i I...I.4 .I.i ircll. ;

Ao »r. diroctor da I.Mrada turiars-jamo»a»la ptUifUIlU.

J\l.|.|Wli'U.VS'|. u

1'rrt.-.mi un it»- »l ha no r«util«iitr.iito d»Companhia Jardim ir...... . algum ariiuoquo p. t .l.j .1. .ri a» . ¦ i m. i- dl» t¦ oo ¦> ... ' r em dia» d« chuva, polo ¦.........faotoi

Hontom, uma dlMtnel» a«nlu>ra. .--|. . d»um . ¦ ..t. • .!¦¦ -t c .' .•!¦¦, i.- ¦... ao mnitu»ciar 11.4| i 41,da linha I.¦.... .. • -iu.i parlo dnCarioca »«.1 h, t» 10 in.. p<rs .lonor a «nr.una viitn o «oi bater ¦ m ¦ t • ¦¦¦¦ dki|u«llelado,au qu« ello »a ...,... .i .,..¦.! • «fr 11 ¦¦(.bido. Actu i niii.i.ii.i, porém, tnlron um ca.v.iii. . .• .• j. i.i evitar ¦¦ aol, tle.cuti uma d«».'• .i.i,..-, ..:. . -,-...|.... !\.-ii..i... ..i. ímclotl

Pnra o i..-. li nn .i.i ¦- d -.fi-nçau do gr-i. i.i- da Jardim b i mi< •> •> qual .'• ¦•¦• tícom-mi.n.lnr ao» »... ¦.... .¦ --.nl. - qu • -¦ i uu mui*•i.i...i.i. -i prlnclpalmonta cnm a» -.-•.i..-1•quo nio podem i...,-.. como iiiaiecciu u» mui-orlidoi

SAUDR PUBLICAPedem.noa que chamoino» & aiieuçao pnrno nino cheiro uno ho iln-ipruiiilv, principal'nii-.it" !..'¦ • • ulliiiio» dia», da I..-.".i R¦•

drigo d» Freita».Na quadra qu« alraveaiamo» urgem provi-

deneíaa enérgica» a bem ila «atuiu pub'ica.V PUETtlRIA

Pomo» procurado»honlem paio «r. Anloui..Bento liada*, nus no» di»a« tersubltlo da f..-..tln li.-1-i...'.i.. donni» do haver peniunecldone»»» i'ri.ih..|i.i'ii.i. ot.. j..iu.i.... i..ii.4 durante•ei» nu-/.' il diapoalçâo do jut» da 1' protoria.

Accreicentoil fl qunixoio qua ali e-t.-v.-• 0111 clllp.l f.irm il . ii, sem que o re.|llore8>.-,foi posto em liberdado.

Km idênticas circumstancias, segando nnsinformou, ha na Caaa du Detenção muitosoutro» indivíduo».

K' do estr.nliar que tal sueceda, neatamo*.certo» do quo o dr. T»npialo do Kiguntritdobem como o cartório da I' pr torta, n.... tiver.im conhecimento da entrada desse proso.Fazemos a luatiça do acreditar que a reupon-sabilt.la.lo do facto cabd a qualquer das dc-legncias.

BIBL10GRAPHIAO »r. Paulo Tavares, secretario do Exter-

nato do Oymnasio Nacional, acaba do dotara nossa litoratura dldaetlca infantil cm umlivro que a vem desaffronlar dc muita» efundadas accusaçòas por parto da criticapedagógica.

N..4. .¦ pr.-.'i-o ser pessimista para affltmarque os nossos livros escolatas -.. ¦

quail,sem excepçio, mal feitos, mal adaptáveis Asentbryonanas intelügcnciis a que »e des-tinam.

Não ha gradaçílo, nüo ha proporção, nãoha intuição dos recursos da mentalidade In-fantil, o, sobretudo, não ha gosto na confe-cção dos livros escolares, quer so traio dos•yllabirioa quer se trate dos livros de cl.is-ses primarias nv.is a.lianladas. Ora pcccaitipela banalidade o semsabotia. faligando ascreanças em vez tle intcressal-as, ora p. Iatranscendeneia das matérias, ora pelo souexotlsmo, revelando antes uma traducção

3ue uma adaptação de obras «strángelra»

o mesmo gênero.Mario—assim se chama o livro do sr.

Paulo Tavares é também uma adaptação,mas feita com muito methodo « gosto, o na

qual o aulor incluiu noções da nossa fl-.ra edo nossa geographia, bem como graciosose.pecitneiis de nosso falklòre.

Mario, o heróe do livro, é um escolar «lerara intclligencia e raras virtudes, com"convém a um horde, o qual, secundando omestre, proporciona aos «eus pequenos col-legas noções de cosmographia. de physica,de hntanica, de zoologia, de biologia, dehistoria, etc.

Fecha o livro com algumas prodneçoes dosnoí?os mais notáveis po»tas.

Pensam..s que o sr. Paulo Tavares foz umterceiro livro como não temos egual, es-cripto em boa linguagem o contendo, justa-mente graduadas, as noções que convém in-cutir ás creanças.

A edição, feita pela casa Garnier, e nítida,ornada de boas gravuras, sendo do lamentar

que esteja inçaila de erros typographicos.Somosr porém, informados do qua aquollacasa editora cuida desde já de fazer uma se-

gunda edição esmeradamente revista.—A.S.

Recebemos c afrrnilccemos:Vida Aldicã, contos do sr.Bcnto Emes-

to Junior sobre o qual so manifestaráopnortunamento o nosso critico luterano.

Dosdo já, porém, notamos a serio incal-ciilavel do erros de revisão encontrados

msmmmmmmmm-mtmmmmo» livro u qne, |w|.- „m próprio _ul»r,feraai apontado* a maraat». IUm a al>*llina ««(ii "ii.ir.i.lun, nli-iii do |..- ..ii.i.i«í...in arii'il... qno (trtwldlu a ...ui..-.,....dn trabalho ly|iogru|ililco do livro. VA-xei..-i.. quo o utitor foi iiiirlu-i- tm.. na OMO»flm da ..in. iu.i da otirua a qua entregouo -.. n trabalho,

I-, ..o i.... f..\ i.iii am: DO 1.11 i n. pelo in-4--iii.. ir., t-i-.il dr, J.I...1 Ani..ui» da Al-inolilii Pernambuco.

E.F.Centra[do BrasilI -.ii.lo gorai da» u«t>i••."<• f*•<*'.'

... ii- .. mi i. i.i .1' 11 >• -.i.

DA WAWMA—8oqunda-fe>ra, g de Novembro de 1909mmmmamxmnm«uin n»i* aiu .ma ¦ . *¦ ¦ -

EXERCITOSrrvl;.. p o i li-Ji!Huperlor da dlaj o major P*rl» Alhuquer-

aoai «iu ... .lt.tr..¦>•., .im ..itiit.l do 10 At,...fji.tri...; *.. pntUi rocdlee, odr. Aff.ni»»do» ;>....'...; o 1' batalhão di a guirniçl.' tt»aídada , o •'' il.' o» . ,-t. .,.-..•, axtiaoiilliiiiituse o I' ie .... mo do civallaria <n -¦ i»»<-1 -. --para > ¦¦. i < da vitita,

Uniforma, »•,

Dias utels

SU II, 18, BI, 88M) 0, II, '.*'. llí

C7o C8SU 19, '16, 41. 5ÍIU 1,6, MJ 4!í, 50RH» i*.S8 _SU íl, W, :I9.^I6su ai, 41. ss 9, 8.

<: il cmSU 51, 58, 6*J. 7«,SU 47, M. SS 5, 50.

CISC li

SU 50. 6H, 85. 0«.SU 5.7. CO SS 7. lí.SU-15, 50,55, «J,77.tM

0 19C «

8U 15. !0, 33, .78.sU 13, ÍI, 35. 40.MI 63, 70. 87. 92.SU 57, 61 79, 86.

C17C 2

/1....IIIJ...

St) II, 16, 'JI '..'..

SU 9, 18, i?5, 81.

SU 13, »*. Í7. IW.SS I, 0, .SU 37, 41.

SU 17, 2fl, 35, 4Í.SU K3, 80, SS 3, 8.

SU 45, :.'.', 59, 60.SS 5, 10.

SU 55, 6í, 77, 82.811 43, 50, SS 7, lí.SU 39, 46,53, 58

SU 33, 40, 47, W.SU 31, 36, 11, 43.

SU 51, 60, 75. 80.8U 49, 56. 69, 76.

I-Sciilii pura expreM>i.i«iOUAKDAS-KIliJo DF l* CLASíB

81S e SS

8 2FolgaSP 8SP 2SP 2

FolgaSSo S 98 10 eS4

FolgaSP 5SI'6Folga

S 5

3 6folgaSP tsp iSP 4Folga

S 7S 8

KitacãoCV 1 CV Í

Escala especialMS 1 o MS 4

MS 3MS ?

i:-.t-;,la da M-rr..BUAROAS KRR" DR 8* CLASSK

Dias uteis

SU81.88, 97, 102.

SU 67, 71, 91, 98,10310

Cl eC22Folga

SU 83, 90, 99, 104.5, 6, 23. 30

SU 61, «6. SS 9, 2.SU 27, 31

M 1M 2

SU 65, 72, 89, 94,1012,7, 12.

SU 71, 78, 93.4, 14, 22.C 3 o C 24 -

FolgaSU 73 80, 95,

1, 8, 25, 32.SU 75, 82, SS 11, 4.SU 43, 48.

100.

Domingos

SU 67, 74, «>, 90.3, 14.

233

SU 71, 78, 87, 92.5- 6-

SS 9. SS 2.

SU 19, 21.

3SU 73, 81, 89.

2,. 7, 12SU 57. 04, Ti.

2 4, 15, 22.33

SU 05, 72 R3, 88.1, 8.

SU 63. 70, SS 11, 4.SU 29, 31.

Sob a razão commercial de Vianna, I.ionA C. os srs. Arthur Vianna, Eduardo l.i»ne dr. Vianna Terra organisaram uma sócia-dade para exploração da patente de inven-ção n. 3.229, pijra fabrico e venda do pre-p.irado forestíita, gênero de pintura re-fractarla ú oxidoção o do calor produzidopela acção dos raios solares.

A fabrica está instalada A praia de S.Christovão n. 1 e o escriptorio árua 1* deMarço n. 2.

PELA8 ASSOCIAÇÕESo. H. mmamJttHTti ri."»"***.» i'»ix .ro—F.m

:.h- . mi.•••. •;.¦...I r.-.'ii ..i.i a'.'-- do ii..--'. lindo,«tia üramlu elegeu a seguinte .iirociori»,cuja poito «ali mnrcadi para o dia 15 docorrente!

i'i¦¦ ..'....!. . ilr.Kaul .Io Na»clmento Ouadaaivice-prc«lilente, dr, Arthur 4o«o de An.lrailuli.i l", I • • i..t .ti.., capllfto Juaé l..-it.io dnAliniildaí-X' «ecritiarii». l.inu Nmuegi; I* th«f¦¦ ...t tu. Ji.r..iiyiiio da Sil l'uito Corqu.tlra:2-, Ju.u iii.i.1..:-, o procurador, Veil«»iuio dal.itii.i.

C..inmiS"ão d> conta>: Jc-aé Padro da SilvaAndrade, eaplilo Pmlro l"o«»idi)»lo do Sou» tJunior o Anlonio Pmla Vi.mm da Itocha.f. iiinii"...*!.. de ijmdioanol»! .. t«.r,-- Franklmji.-.- d" Souto, tenente Klian Cavalcanti doAibliqiieiqilii u Uluquiul M.iii.iinio da Silva.Cotnmlastu h i-pi'.i ..r: Itr.ol Onnie» ditOII-veira, M.iinii.iii.' Hat bota dc Mello o Fer-Dando Karralri Quiuia*.

ASSOCIAÇi.iMlNTKNtOOllAOt I'.icol\ Da.íoDO Hio Doca II o.nn io hnnlnin .i directoiiasob ti drasldsncia dn -r. comiiiendador Car-Io» Antônio de Aranj.. Silva, saudo secre-Im . o dr. Kilunrdo Correi.».

Approvada a acta du sessão dc 4 do oulu-brn, o |.|.--i.|.-ni.- infutiuou:

Que no iim da outubro achava-se a matri-cuia na esoola tal qual a referiu oa ¦ o- \.>niiti rior: 77 aluiniias no curto diurno a 2Maltimn..s no ctn«o nocturno: tut.il 801.

Qua no dia 15 do coirentn aneerram.ia a»aala», irgulntlo-».! o» oxtinos i ara a cI.-hhífl.-.o .io das altimn .» o aluiiiiins com dlr.-itoa prêmios do applicacão, perdendo os pon»los alcançado» no- ccncursol mensam aquul-1-- qua não ohiiveiem approvução com dis-tmcçâo nu plenamente.

Qua as pes-oas quo deuajaiem offerec rpr.-mioa, com on «em denominação, devemf i?. I-.. com a precisa nnteceduncit., aflm duque nio haja na distribuição quebra d" "u-lutar principio da justiça tel.ittv.i. Butregues•í ultima nora, pddo dar «se d facto de receber prêmio mais valioso quom tenha obtidomenor numero do pontos. —

Que o aervlço oscolar tem corrido na du-vldn oriletn.

O secretario Informou:Que o ultimo concurso mensal do presente

anno loctivo p»ra ncqiiistção dos premios deappiicaçái* ri-alizoii-so no flm da' outubroeom tona a regularidade cm ambos os cursos da escola.

Que estrt to nrganisaudo a relação dasnlitmnas c alumnos que, por exemplar proca-dimento, fizeram |us ao apreciado •Diplomaoo caracter-.

Que o presidente honorário cnnsslheiroCorreia offereccu á bihliotheca Baião do Rip.Doce, que tiinilou, para qua se conueivecoiti-pl.-ta a respectiva collacçao, o tomo Gõ, re-centemanto publicado, .ia Imporlanto «Hevl«ta TriméoiaU do Instituto Histórico eÕe«g apliico Brasileiro.

Pele a palavra o sócio direclor sr. Adriãoda d sta Pereira e lê a seguinte tnneão: «O»membro^ nresente-. da As«o- iavão M .ntetiedora da Escola Ra-ão do Itio Doce congra-•nland" «» no au»piolo»0 dia de hoje, o ilofeitz ai n versarlo natalicio rio digno, illtin-tradO, honrado e vcneian.lo presidento ho-norario. exino. sr. conselheiro dr, ManoelFrinci«.-o Correia', o -ii-oítolo da .-arld:»la cda iiftrtic-iio dos fi hos dos .obres (s;mcompetidor em nos-m. p.iin). que tanto nesl«

: c.itr.n • •¦• A«s:.fiação Promotora >!a laatruc-4Çã... to 'os ns dias ¦ d os iabores do üch efft-caztr » ,tio em ..rol da infância e de grandeparte de adultos, operários que nosi-stab.-le-cimrntos das duas associações dlurnamentoso in-lruem cm aulas esp-ciaes, propõemque na acta da prasenie -essâo, seji lançadaesla moção como um preito ás virtudes civicas e moraes que ornam tâo digno cava-Iheir...

Pedem ao altíssimo lhe conserve a. pre-ciosa existência por longo» annos, para acontinuação de tão útil auxilio em prol dainíttucção popular. — Adrião da Costa Pe-reira, dr Benlo Maria da Cosia. Jnsê deBarrei Franro, F.rnestino de Azecedo Feio..

O pr,Ji.lente declara qu-acceitii a moçfiocom o maior prnzer. dando-a logo por appro-v.-i.tii por estar assignada pelos socica pra-sentis. ' "

O conselheiro Correia agradecendo An. :• Penhoram ma om extremo as ex. ressoes

tiniu' na, do» iu. .tr i;i.i..|.jiiii. ii..- nn famauatrioti.:» em que anduuot amuantiado».Ktianito ja oaptiva a minha j-raildiu p'la»anioriora» ditlinnçâa» uua lua» duvo, naur..-> oiiiiio 44,-4...i. .. »4 n...i uioveraodo quea «lia» te up| lu -.. 'ui . quanto «m t -i ••;*<» auu.o ta refará a .....'. Kt-m ell«» ru nadaturia i*.tin>iigiiidii qiiioaqiiar qua f»tt«ni oimau» ardem**» detujoa. 0 que tinto ¦¦ quao motivo para mal» e«ta obteqtiio teja o(...o. da eu .'i.ii.piei.'. ii..|ii aeiunU e doisanno» de ad»de, iioiqua »a lato mottra quaI. .iim .i.l.|.iitii|.i lilgtlliia • vp. .. o¦;..., d. ....Lilambem o qiubramadto da t< i.. qua JAp. i. oi... e «e u.i accsntiumlo cada vetiii.iit.r..ov.ia no, untretantu s «agurança de qua,dada a minha baixa na fileira, nelia cain-i i-i.ir.i-. ainda o» batalhadoru» Intrapidu»qua vajo em torno da mim, o uquulta» t|uati.-i.- innlilunto ma peipattain pelo «aiililta.Com alle< não ha quo teii.iir,Bf rufiega»,t ..:.. ..mi...tu .-. :gn.il.ii.i um iriiiinplioiI....II ..I.i ao »«t| eivo-o denodo não ha quatomar pela nobro cama da IntliucçAu po-pular.»

UM MACACO CURIOSOProcedente ilo NovvYurl., ch-gou ha dia»

á Paru, ditem lornaos noriugiioias, umchitnpitiito coin uma intolllguucia multo «u-

parior i du gtan.ln numero da pa»>oaa.t'.li,im;i-«u donni o fimoio macaco, o veiu

iitim .'..iu...ote d.- priiiioiia clmte, como quol-quar po<antado. Como a viagem o tivemo fa-ugudo iniiuo,f..i ao collo do i'iiipri-».ino, quaolle entrou em Paria, onde vao exbiblr a»íua» habilidades. Já foi, porem. 1" Io »»u pó,para a «ala do bagagont. olhando com ourlo-sitiado para us volumos, qua ta iam deicai-regando, Ité apparecer a mala, qno lhe por-tencia o qun olle rtconhecun.

CMImJ tam Ires piis da altura o geralmen-ta anda vetiido cam o uniforme no ofHcialdo marinha americana. A mi a residênciahabitual, ii om Cnuoy-lsland. om New-York,num palácio povoado de arvoiuo, que alipo o.. U.ittock.

o.'.'ii|..i um compartimenlo compoito deo a grande tala, dividida em g^mnaslo,casa ilo jantar, dormitório, salão <ie. reccp-

ylo o g.ihinoto. Todos esto» aposontos «aoilluioin.i.lo» á luz electri.ta, tendo as Iam-pa.la» gtan.lcs .oflectore» do metal. Falta..punas .i casada banho, poiquo Cônsul vaotudos os dia» banhar-te ao mar.

Uma aventura om que ello figurou no con-sulloriodum rionüsüi de Nova-Yorlt provaaté ondo chaga a sua civlllsaç&o Um diaatacado da trrati.le» dores, pot em revoluçãotodo o palácio de Coney-lsfand. Interrogadopor M. II s o, k sobio a causa das dores,ie--p- n leu. como polia, que se tratava doadentes. Foi então levado á caia dum den-tinta, onde se roconiieceu que o pobre cliiitt-ionizo linha tres dentas furados. Como aoperação da os extialiir era delicada e dolo-rota, |ulgou-ha necessário ptender o pi-ciente, pari o que foram escolhidos oitohomens, Mas, etn vez da crise do funa, quo«e esperava, .panas lhe foi arrancado o pri-melro dente, o macaco atirou-so aos braço».io dentista, ncli-ndo-o de carl.-ia», buijan-tlo-o e mosii.in.lo.llie os «ulros dois dentes.ffectados. '1 .Icntista arraucou-lh'os semincidente ..Igim.

Coti»u< adora as creanças e, para com-panheiro das suas .liversões,tem um pretito,que vive consUnlementc com elle.

Além disso anda tm automóvel, gulando-ocomo o mais hábil .cbaiifleur., toca piano edeleila-se extraordinariamente a examinarum livro, que tenha gravuras, operação «m

qu» está entretido hora» e horas. Coma hem,bebe por copou fuma inngnillco tabaco. Nãog.>sta de levantar-se cedo e. em geral, o seu"omno ó de dez a quatorze horas.

Comptebende perfeitamente tudo que-selhe explica e, quando tenta falar, os sonsque emittt- parecem mais a linguagem, que seensina aos surdos-mudos, do quo grunniousdum animal.

Em sumitia : para ser um homem, faltam-lhe apenas algumas noções de pronuncia cter voto nas eleições.

Ha cada macaco por esso mundo

AURIFICIA P^ORSIAC.'OAtHBiBos. Casa espacial em objectos

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Accrescettlou o sr. Garcia que, si a or-.tem fossa dirigida & casa Sucena, ínconti-nente teria sido satisfeita.

Ahi ficam as declarações do sr. Garcia deMiranda, qua as vem fazer espoataneaman-te, disse-nos.

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Coris-llio administrativo.—Joaquim Casi-miro Botolhn, Rlisiario Freire. lypngrnph.>s;Nicoláo A. Malhoiro», impressor: Alfredo.Antônio de Oliveira, encadernador: ¦ an.lidn"•"erreira de Barro». Uthoirrapho; ZacrinsMoreira Pa.lr.1o, Ivpnirrapho: Alfredo Nun-s,impressnr. Jorco Oomes Danza. Pranci..-" 0.Mello. Sebastião L.is Casas, Antônio da SilvaMonteiro, typof-raphn*: Silvino Affonso deCastro, impressnr; o Quintino Mello, typo-irrapho.

Para thaznureiros.— Rosando dos Santose Emílio Dantas de Mendonça. typoRraphn».

CommissAo de contas.— Luiz Luca» dos>nnto», typographo; Luiz Pedro Oonçalvas,encadernador; e Alexandre José Meira, typo-frrapho.

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FALLECIMENTOSFoi hontem inhumado em om carneiro do

cemitério de Sio Francisco Xavier o ne-(rociante José Maria Peixoto de Souza, falie-cido na casa n. 53 da ru.i da Gamboa.

—A' rna Santo Alfredo n. ti, falleceu asra. d. Angélica Maria de Medeiros, viuva,o de 80 annos de edade. Seu corpo foi hon.tem sepultado no cemitério de Sàn JoãoBaptista, tendo sahido o feretro á l hora datarde da casa acima.

Foram hontem dados A sepultara nocemitério da Veneravel Ordem 3* do Carmo,os reato» mortaes da sra. d. Preciliana Ro-Irifrues de Olfvein, natural do Estado deMinas Oeraes e de 45 annos de edade. fal-tecida na casa n. 31 da ladeira do Semi-nario.

Victim.ido por um pleuriz falleceu ohacharel Emygdio do Almeida, brasileiro o•le 3i annos de edade. Seu corpo foi hontemlepultado no cemitério do São FranciscoXavier, tendo sabido o enterro da casan. 52 daiua do Cunha.

Realisou se bontem ás 2 horas da tarde,no cemitério de São Francisco Xavier o

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i-_i: ti J..I-. li...!..... . - oh' "'¦' " ¦¦loiet de Aftttjo OutmarA»». vli Itma.la peruma braiicbi»pii«iUtBaiií». ° «i't*.rtaui.;i.iolave loi(«r «.uniam nu eetuitailo da Sio

• 1 jt... •• ¦ x .vi.,, t..,..i.. «ibi.1.1 o enterro daca».i n, vt), da tui di N«*ude«

DIÃ"SÕCÍÃLmmmmm DATAS INTIMAI»

Paiem annoa boje 1A» «...li.¦..'.... Mari.» Uononiu Oomei

Fonte» o Cândida KuifenU <le Almeida,A» e-.ui.>-. »ra». : o. Il.vir.i Ot.ilUlt \ !•

loto, d. M iria Iguaela du 1':..-.•...!... d. lt pch.-l da Silveira o d. PolUmina de AlmeidaN1V..110.

Ü» ar». : dr. Anlonio Trovlo da 1 ru.-.i: r-ui........... Correia Tolvdo. Joâ.» Ribeiro do.'1.11/.. o Kucliilei Au|fU»tO

'I' iv.n.i. i'n.1. .. ..

Paa*a h )o o aiinivar.ano niUHcio dacanta. ar», d. Alberlina 1'ul» da» Santo»,e»po»a do capitão Aoi*elo doe Santo».

Com satisloçlo r«gi»trumo» o .um.v -r-»arlo oaUllclo, qua hoje paasa, do nov*o.:\iiiiiiil.. companheiro, na aduiima*.. ...»denta foiha, \ lir.-i.i B-yooetla.

Mais uai anniversario natalleie compl»ta bojo o diMinclo alleres-alumno SoutaMeie.uiida, a meleaa fllbioba do «r. Anto»nio da Costa L1111.1, einprei-adii no commer»cio, cotnmeino .... Iioiiieiu o teu natal.

Pes annos hoolaiii o »r. Alv tro J< ¦ • SCoelho da llosn, funcclunarto da DirectoriaOer.-rl dc Saúde Publica.

O |..v 1. S..i.a.ii...i Pernando da Souza,¦listínetn alumno do Collcgio Militar, íuile»j.oi bniiiom a sua data natalicia.

l'»tá hojo em fiisia o lar do estimadolunccionario do Tribunal CrileCrimiu.ilir. Kranciaco Oscar do Nascimento, por mo*tivo do seu anniversario natalicio.

CLUDS E FESTASliilrniai-li.ii.il Illu!- Pm emiti¦ in-..::.ç*.t.

ip m-ii primeiro annivartario, esta hiin org»rtiza.Ia aoci.-dade realisou aahbtdu ultimo,em seu bello aalão, que »e achava ricamenteiii-nuiifiit.id.i. ama esplendida soirie.que es*teve impunentiMioin A'ella c-impuracerammuitas -i-nhor.r.. e leiihorita» tpio com suasvistosas loileltcs muito concorreram paramaior realce da encania4lora fe»ta.

A's 11) 1|2 horas da noite deu se Inicio ás-.¦s<.u. solenne, presidida pelo sr. AntônioVaz Taiseira, creando nesta nccasi&o o 1-sacr-*Uirio, sr. Joio Cardoso Thompson, quoem breve» pal.xvr is descreveu o piogressodo Club. Em seguida f..i feila a entr ga dosdiplomas de toei"» beneméritos aos seguia-u.s srs/ Anlonio Malfluno, Antônio Vaz Tai-xeira e Raul Amorim,

Seiiani 11 horas, qnando o hábil pianistasr. Henrique de Azevedo fe» soarem as pri«uiairas nota» d'uma quadrilha. Uramas aan«•.ar., qu- começavam e que se prolongaramanimadíssimas até o romper da aurora.

Lauta mesa de docas foi servida í 1 hor.%da madrugada, sendo levantados vario» brin-des, entre este», om pao 1* secrotario aoCorreto da Manhã, o qual foi respondidopelo uo-so representante.

Msim, pois, sumptui.samente festejou aIntcrnacional-Club o seu primeiro ant.ivoi,sano.

O bello sexo estava ali representado pelasseguintes senhoritas:

Kiir.eiir.i1a Brum, Alice Ciuí, JoaquinaSantos, Judith Nunes, Adalgiza Teixeira. Ju<iía Oonçalvas, Zulmira O. Urutu. NympbaAbreu. Adelina Praga, lzo ina Thompson,El vira Thompson, Ernestina Dutra, RozalinaPonseca, Jacy Santos, Analta Oomos, Anto.ma P rena, Zilda liium, Gaorgina Montei'ro, Anna Lima e Carolina Lima.

P.iltidinos-C.lab Instalou se hontom estasociedade carnavalesca, ;i Travessa de d._astorina Pires n. 15 pretendendo breve »a«bir com bonito prestito, em saudação ao pu- .blico, á imprensa e aos Club» dos Domo»craticos, Penianos, Paladinos do Quiete oCidade Nova.

Eütá assim constituída a sua directoriaprovisória: presidente, Pranciseo PeixotoFerreira da Ponseca, vice presidente, JaymeMachado, 1" seci etário, Svlvestre Torres. 2*secretario, Pedro Bruno N.ttiv, thasoureiro,Jeruoymii.Pimenta S.mpaio, procurador, Jaa«quim 1 aucisco da Silva.

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tfL^i^z:^¦

¦ -•¦"¦''

M_u^_^

Page 5: AS TRES PÉROLAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00874.pdf · Ajjprá e a^vet de um Jéscendento do Kol-mau Ti.szu assumir o triestiio cargo do >eu antepitb-ado. Ua nomes,

-'¦ ...;: % - ¦¦ '¦¦ ,

'"-¦.'., -.;.-

; ,- ..

T>

SPORT

,»üm «i íi pnrriTOitu

TURP•u.rU-V f.UlOiloj ti. i.irui _l§putad_ no prado riuml*iTsfcie a IV cortldn á-»s» anno.yvBUcau o r-beeieo Kstfdo do Paraná o.'(,.1- -Shti. .1. da <-¦ urt«*i_rw Paulista, i-n.ps.(sus ii.ru Gravai»!,., -u sr. I in.iu.u t.uiiçilycfi.

\ OTiii.»..... uin. i-»»i da casa da poule foide ju;'.'. 1$, e «•<..«• toi o resultado da» car»

11' parco Quatro de Outubro—VOOJ un-trus.Pr.-iin.'. r 1«t.«. i;/»wmi.' i;m t'; Âiriian, p(ii «..nu André • Violeta,S. 1'otili., It d.in», hH kilos, castanho, dn.roudolai-ia r.ti.lult. I.un lluilrtgue»;'.'-,<'.iU'Lista, Mirittl ivi.ulv.. ; 8*. Diva, Frsncii.ee1'ritnco; 4-, Heiiiw.l, L*Mejr: '->'. Torupy,,l.tiiiroii.-u Hess; fi*, Apollo, Joaguun Mo-rie?.Vffiwpn : 113 llf"» •"«•ole do vencedor:í!_»Sl'U ; i.-.i.lc <lui.l_ I-D l_Cs_00; movimentoUoTramo i _2_3M0_,»Mbltoi. v.-nii-ii fucilmonte este jureo, cor»íi-íido-n de poula ú puniu.a Çar_bi_ta <-m segundo *ahlu e, filo maisperif.n_o esta p.Mcftt., formou n dupla.

• fim D' __í__u Diva ¦niu-oo-- Trnr Ar Mato-1200 motros

nuv. I I v<> * « IMtK-Xi..Jrf : Ornei-ia. «>i lime Grnan o l_H.j

Chapei, Inglaterra, 3 «n..os. M kilos, ca«ia»nl.Oj do iíiid lnil.petid.on_', Torterolli : .*,Graciosa, Joaiiuim Moram. ;8* 1'eu-tuiin, Pro*iKíiíi. -1*, Iclca, J..eo1» de Olivoira ; 5\ Al*injpiiile, Miguel Pen.dva ; 0\ Borena, Lou»iVttç-o l(ks».'Não dfrceu Orcnlli<'»a.

X__rfi--9". Paula Ao vencedor: 2l$ltiO;prail_»Juiiln I27i ICKUO; uiovlmonto do pa»ieS._nt_.UOO.'

Qírncrosi logo n.«òs a subida i assou porPcfronio, que tamburn foi desalojado porGraciosa e Almir.tnte.

KBle animal, foryendo muito, eellocon-aena vípgunrda, po-.«,¦>•«> «que muuteve ató avnL_fflu «lu rnctn lltud. onde esmoreceu.

ATaiiçnrauí «*ntâo Generosa e Graciosa,correndo esta na vangunrdt ató -muito pr«i-.vlmo oo vencedor, sendo ahi denotada porGenerosa, que passou por dentro.

E' digno «l« el.i_-...*« o procedimento dolotjtoy Joanuim Mora-s, que si quir.cs**», fu-i lur?:. a adversaria, evitando a derrota dasua.**JÍIotada, o qne p«>rtia fazer, pni* constndo«C_digi> do corridas que «por denUro «ão é\passagem». ' _ ;

3* parco—Scíe dr. Abril—1G09 metros. Pre»,mios : i-.-uO. o lb-«V»'0.

Em fi Ouvidor, t*or Josepltua e égua de;meio sangue, Rio Grande do Sul, 4 annos.!il.kilos, castanho, dn sr. M. Joaquim da|Silva, Aliei Villalba: ?• Nictherov. Jo ,|uimMôrac. ii- Argeli;.. Euri. o 0«.uçulvon; 4*;flríbnnedo. Jtanion; S* £u«à. Ulduco Luiz; C*i

., „.... 7. T-inta du-Jaio.•lurandrí. -Marcclliao;Prolasio.

Tompo: 110". Ponln rio vencedor : 1Ç$5U0;poule dupla (23) I-W* aiovimeuto do p«-reo s..-'J-2*-0-. j '-. ,

ÈCiliida oi de«R_troda, parünflo os ani»mnos oom a ointn aimia .isstida.

Esíuiiou na ponta Colorado, seguido deO-jSHor e Argolia.

ábarsal Argélia passo» para n se«-undo,eraSnanto Zazl .'Bei_*c«a InU a Ouvidor, que

_séWJ-fa n.i tercem. Ingar.fia entrada do recU «r»al Onvnlor derrotou

Argolia o logo dopoit. Niciheroy. para venCBT___- a corrida, conservando c='« » '-••

«tlmia posição e Arpelia a terceira..Trinta do Maio. boslanU prejudicado ã

sahida, foi o bagageiro.4*-pareô-Qumse-de Aocemftro—l.Ct» me-

tMS. Prêmios: l:000_ « lá"».

ciheroy. para ven- ,.otnjneo d0 janeiro do vindouro ai.ecr-jem a corrida, e«p»»«ervando este a se». *,.ara uôft marcha daorganiza(,-ãoj

St, qu* (U dn fada If Intuiu, «*i»|.r|.li»it.lusn tim lula com In», que s-.uhe v iieer <"...galhardia a coirida.

OHiima carreira Us Iliamkrck, qu* attin*fi». u pnMo a meio cm'1.0 de Jaliy.s.

_ uaieu - 1'mie t Quaire- de >Vwr. iro -.1,'J metros. Prnmtu*: liO 0$ - l:.'»» °-lítn li CopriehâiO, por OlIHM • A»l»<II««

It.-pnt.llt-.»A.K-..ii.ii>. ü ".ni-«.'." I.'l'"-. •-""•'.do *lii.l Jlulmlilli., i.uumiiço Ursa, *' _»>'•l,y>_, <:.,ri... MitsiKo, 8* l_»ln, Juaqiuw d»Kilva; 4' I'ii..ihm, li-iuingos Diu»; 6* llonulíW..1I111, J. Moines.

Nao correu Jui«a. _...V»miw : lOV". Poule do vencedor! I*»**

pttiiit» .mói» (íi, r.i»7»_i, «i»vvii__h.Uí do p*ie":.;tHl>Jr..t>»

l_>vsnuda a cinU, painrsm em tr«l*« "°.iiiiiiia.'., dewUraoilw-se l.a «uva 4» pei-*»*II j^lilro i.,.j.ti«:i.u»u. qu» con-oivou s -»u.un i.di. »tt> «t venced»«r. ,

Cam-yna, «uo cuirrra sempre «m ouitriuliiKur, iishsou a «.eupar o>e«undu i>" "••*¦•*_.i recta ilnal, lorniaiiUo a nuplu com Cap»»-°

Mlá não «neontron _il_eiil_«d« P«f*nbiri o uuruliu, por ier aidu íoanoaoa aégua Pitimira.

».nnie Wsrlin íol a ultima n chritar.H- par«o - Sete rir Setembro - 1 .f_W me»

.troa. Premio* 1 li<__|_ l__a_-«. „ ...Km P: Mmeltck, iiur r'«.i.ialne lli*i>r> «

; riourgigne, 8. Paulo. T annos, --• J*1'0*'ula/iu, du cou.ioli.na Puulúi.t, Lttlt iv«ori»gu.*»: ií- Horcilla. Al.el Villalba; 3' yvtpa-Una,Tur__o.il.; 4* Itaó. Juaqniiu M lae».ti* Aymui-, Knmoii; ü' Sene.a. J(».> />uí*-u.*'10 ; 7* Indepeiidiente, K. Menjou; H- K«|>aai-lha, Louremji. Junlor. ,„.-««» .

T«-mpn: llí". Pmile do vencodor: KW** -pouln dupla (57) WJI.CO; inoviiueii.» du paioo:Cr..H Si».

Solida prompu e magniflca.1 i.ui oorj-uu na vsngu. r«U ate o arcai, onne

Mooellck jiassou, pnra não mui» pei-oor a

- «_*ro_-t_i_ om bonita chcpda, obteve^osc*gundo logar.nuús lenhids lucla cuu --jmp»»,ti.in, nuo porduu por diITmença ile u.*«cot-or

V ...roo tilaj-ieo ifsludo «lo /'<"£*"•-l.KOiiinBlr.is. PJ-t.inios: 1:_U08_«•_***-¦£

Eu. 1*: .Volii''.i. p..I> Oalilut -o .S.mi» U"»»,iU«. Orande do Sul, 6 annos, _H lulns. ai»_s,da coudeiar.a Pauiistfl, Luir. Itoilnguos; um1* (0iii|.at-»dc.)«' -v-taby. por Acjiv .» «gui.;1I1» meio »ai.f-u«i. Kl»» Orando do Sul, 4 am»o»,:Kl kilna. castunh», do sr. dimiii» Ouih«Uvoh,.Muronllini»; 8*: Iracema, Joatpjiio Muraüa-, 4-1C»ncuiu*ü, Lúcio J_mi_rio. ;

Nio crrurum Tarnoyo, -'luer-J, Z.irã, Cas-.laiilia e Hod„ors. ,u_„a. i

Tempo: 123". Poule do vencedor (Sotléa.;10*400; poulo do Oravatobj*. I1ÍWW; P'>u*e;du In [VI, St-t-O-li movimento d» parcor,._394*k_úU.

üotiòaaorreue venceu o pareô de ponu mponta. , t,

J_oa últimos tempos Gravatahy l«s ene-cada, pordendo por diminuta riiflurença.

Os juiaeí empataram d oou-ida, o nue pro-ivocou prolongado» protoslos do publico.

BOWINOC0N9I.LHO NACIONAL. DO REMO

Em reunião anto»hontom effectiMda na se-,cretaria do Club do Regatas fluminense, o*_*SanfAnna de Maruhy, esUndo |.rç_entes osrepresooUiite» do rtoteiiií; Club, laltandn o-dub Unido Náutica. ífcou resolvido quaaquel o club fosso organizador de uma rej,'»-'t^.em suas aguas.constando do cinco pireu»,.sendo um do hunra, com medalhas de oiirn,ilovenrto offectuar-se a mesma regata no l*' vindouro ai.i.O.

, ,., rganizat-ão.desU.fes-Ia náutica, doou resolvida a creaçfto desseConselho, an qual deveri cada club man-dar Ues i-oprcseiitantes.

Não podemos deixar de appwuojr essa.ítlóa inicitida, ha muito tempo, só hoje,,

Em l-.Jahyra, |»ur *_hilliuglo-n* filha dt- rom ailuVa diroctoiia do Club de Regatas;B_nd'Or, Ingíaierra, 7 annos, M kilos, cas'anha, «lu gr. Mari» Coutinho. Maroellina; enijÍ'-«fempa_idos) Íris, por Bend'Or e t_iaia„Si Piuilo, 1 annos, alazão, do slud Bnb-mta.\Loureaço Hess; 3- Bismarck. l_idi.ro Luiz;-1* Imuariiiso. Francisco l-ranco; _• iorai,'Abel Villalba: C'Galantr. Carlos Suarcz; 7 ,Uonnie-Lass, Biirioo Gonçalves. -,„^j

Tompo'. 109 IJ2". Poule de Jabyra: I-jSdOO;pqjllc do íris: 15S800; ponle dupla (C7)4b$500;.riTÍjTimento do paveo: 9;7&l$.

Pulou na ponta a e«ua (ialante, .que so,lestacou muito dn lote, abrindo uns cinco»;:nta metros do luz. \

Na entrada da recta final Galante foi ai-•jam-ada e derrotada porliís. ,

Na solta doa 1.700 metros despontou Jahy-i

Kl.imin.-ns.. tomada uma realidade.CLUB NÁUTICO

De-o effeotuar-ao domingo próximo, o lan-çamonto de um do gole 2 remos, feito porum itrostimnsn serio.

CORREIO DA MANHA- t'nda"fott**' g ó*n<*tn&r<> _k1IP3l'»u|»lt.|ui> fl, IR

•_0090RI. HO POR 1 .111 ,|

Eu- my.ierio profundo «I tt»» IrUKia»

que «nc-rr» i,i-.,íí,.., Js ,n_.ri->a f1'puiiie chorei, d_RI*l|ÍT-a,|0,5,1.«moi Ame l.u i,.:iiu so vele sident* I_oni.i*in# o dor l .u.. .» ,..)_ „ «onlldont»i>.» teu solfier. K-tieiU 1-6,10,1E'um» linda lllmlo que tn pianlelaitNo soluçar, ......-.n, in .„>.,,,*

Por id-al Veniurs»Aa manhãs da . mi u. 1, nio t.-iu hinmí,,.u soiilin A um mar sereno e iam ntptims,

K.m eícuiidãu impura l-3,í,W»,V.-.7,4B- um |..'•!,(•• ,1 profundo o mor ds* nisguaitjue 11.111 i.iii.1,1 no olhsr eu tuívss a.ius

E mancha «eoisçlolKl choras do Saudsdr. uhl tem n lur,00 deliras dn Amor. os céos ame*

sao "Uin,, ua extensão...llni-M, liai vuiu.

1'riilili-ili.» 11. SI«NlCUt l-ITTOIiaiOO

&S*£lf\rft •Vs*i:*3lA*,r *-"-**____¦Dalma.

ssl'.')il)li'iim II.flIAIlM.A r.\:,.',|.

4—Klla 6 um gulzado sf.mente,Uue cu te dou minh'alma atdento,Um» vlvus a «lelirar.Afasta do l.il.iu. 6 lonca,ISssu fól que queima a boaca,V. que por Amor voes tragar.Kilo tt um imposinr, debochado,Quo fez o meu bem amado,A lata frio soltnr*mc.Nãu mo zango. A vingançal'or osperar não se cai.ça...i: eipero ainda vingar-me...

sri.vio TüLi.10.Eucasolivrl.

Secção ÜharadisticaTon,\Eio FiTourtuito

Ao vencedor do torneio: um nno rhapeo deCAS lon, GENBBAL OLYMPIO DA SILVK1BA, offcre-cido pela chapelaria do mais harateiso domundo Jacintho Lopks, à rua do Ouvidorit. 92. Os aroras.indo comprar guarda-chuvae bengalas om outra parto, vão pagar-maiscaro 1

VINHO TÔNICOBYHHHff^1*^ "• .'¦"' ' ' *

E' APERIT1YO

COMMERCIOItlo. 2 de noveinlcn .le fiei.

MOU»I1_*»TO liOI-OUTOiruti-ada*. 110 dia 1

Santos o escs., I ds., d lis de An«ra dos ReisPnr| .finrol.»*. romin. Leopoldo Snntos, pas-snj-s : Klrmlno Uaniídl Junlor. Oz na Monlz¦In A 111:11:11. Jos.; Mi.rtml.-.no tio Amaral, fnãoiMineiita lllitclo. 1'iancisco Coelho, majorl.uiz Coutinho.

Mnealié. is hs. Iliate i*S João». U tons . m A.José Hicardo. cipilp. S, c café a Fernandojanot

ltapeinirim,iOI»s.-Paq. *Ciiarany», comm. A.iro rela.

Rosário«. o*cm .9 ds.. '0 hs. do Ssntos — Van.ini». .Riona». I.sotons . comni J. Camtall,equlp. ir?, o trl-ro n üavl.i Q.icyle.

Florianópolis - Cruz. «Trajano», comm. ca-pltão do i&agatn Tinoco Júnior.

Sabidas no dia 1Uontcvldéo e escs - Paq. «Aymorí», comm.

I^npoldlno dn SHvn, passais tenentn Arls-tltlHsT do Pinho. J Anio Heis, J. Alfredo SAHelfllo, liuatavo Meyer Rnrros, sua mulher eillHios, ten-nte l.uiz Autran («raça 0 sua fa-milia. Manuel Macedo, Antônio Costn Sa-raivn. Manoel Monlz Perelrn. Aliidnllak-nena-tia. nullhcrnio Lopes. Antônio Riltelro. Iiloero

alies Menezes, dr. Pnulo Alfredo Palto,A«lolplio Jusettl, d. Krnnclsej» Souza e Mello.Augusto Ilnddoclr I.ol.o, d. Alliv-tlna Allm-nnortiuo, mme Cnr-.elro, Francisco XnvlerCastilho, Jo_* Cnrntlne. n hespanhola d M.irlnVnsiiues c 1 tllho. syrla Kholeil Pedro, oporlu mez Manoel nouvoin e ss om S' classe.

Cabo ri-lo-Hiate Estrella do Norte , "4 tons...111. Agostinho Luiz dos Snntos. -cquip. 5. o '¦vários gêneros.

:Ne\v Yorlt a escs. Paq. Iner -Tcnnvson .commOhls. passí.Ks.. rir. I in/. Antônio rie Krelt-s.liemolrio Hastos ''n.nco. Jonnnln. OlynthnIlastos. dr. Joenuim lieis Mngalnães. dr. José

,R. II. Cavalcante, os ninericanos W.ilter SCoopnr. José nurnell. Carlos Kevea. sra Alnn-san llinies^rir W. B. llcntz, o nilenulo-Tio»Ibertl lloenlng. o Inglez F. G. Clianibers, 8om> classe o ü) em'.transito.

Cflho Prlo—Pataeho -Olivla .01 tons., m. An-tonio Ignacio de Andrade, equlp. 7, c. vo.iosgêneros

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Paratve esrs.—Vm.. .s. Joaquim-, 5S tons.,eotrim Emilio Snl.ino, cqu. 1. c. vários ge-neros.

Buenos Alies — Vap. lng .Drungarth». -S5Itons., comm- S. Powler, equlp. -8, c. lastrod'água.

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SECÇÃO LIVREDia de II.in.li>*!. ivsprllo t erensns aos

ueaau nnl»-pM*.»i»doii

Como * tocante e rospoltosa a romariacelebrada hojo, qiiaai por ledas as camadassoeiaes.de norte a sul deste vasto paiz, mot-mente nos corações dos ciontcs, da recom-pensa elnrna.quantlo desta passarmos a liaht»lar a grando roKilo dos mortos, essa grandepátria da humanidade I Aqui,lonpo.da minhaterra, nma das localidades «Io norto de saoP.ulojacarehy. node d-»de o primeiro raiardo dia ouvem-seas continuas notas compassa»da* rios siuos. mormente o da matriz, que,,resoaode o «spseo. repercutem a quatro le»quas em circumíerencia, hoje vibrando emsentidas queizas dns mai» punsrentes saúda-des, d»«. fllho* queritlos. d» mie carinhosa,do pae extrenioso do marido amanüssimoou do amigo siocero, qu« a morto nos pri»vou ri* suas aleluias, de seus carinhos e con»«wlhos e de sues sãs doutrinas I

Naquella locali'ade, bem me lembro, pa*riwhiava um v*lho saroadoto, pae da po*hreza. essa grando nlma. quo, ha moio «eculode sar.red «tu «o chamou conep.. José Bentode Andrart»*. A' fr<*nto«la Irmandade do San-tissimo Sacramento o de fieis parochia*nos sabíamos inenipnrados nesta romariapiedosa *¦• cemit«rio, nndn ello cnlnl.rava asÚltimas /oemmxnias aos mortos, onde seouvia a palnvrn autorizada do grande oradorpadro Manool Vic nle o "tilros; no ontretan-tn, aq.i->lle quo expargin agna benta, encom-mondava os mortos, acendia cyrios a seusamigos e pnronlos. ba seis annos. ali ao acha«a»millado como um rins mr.is ínfimos da so»ci-xlade. conterrânea de Jaoarchy. Quasi queposso asseverar que em lua sepultara nâote ás enfeites e. é insto, o qno receitaste emvida deves rogeü.-ir no lunnilo

Tiveste Unto, mas deste ans pobres.A'esta lapida rosa, snm.atralivos o sem in»

scripção, minhas saudades o-eterno respeitorie et-aliilSn.

Meyor, 2 de novembro de 1903.Bbnedicto ninsmo 1

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Ao rctrdma. ar. padre VigaPermitia v. rovdma. que esclareçamos, no

ponto que nos dis respeito, aeu artigo putli-cado hoje neste Jornal.

Não foi por nã.. uos merecerem credito ouconceito o sr. nuncio, o sr. bispo de Marian-na, monsenhor Tclloa o o sr. conego Horta,«pie deixamos do aceitar a ordem saccadapelo sr. eccrelario do cxm. ir, bispo deM.iri.-imiit e transferida a v. revdnia.

A r..?.jo disso foi, como declaramos pes-soalmento a v. rovdma., quando nos aprosen*lou a ordem, como j.-l havíamos feito an-leriormeole a «.eu advogado o cxm. sr. dr.visconde Teixoira de Carvalho, estar sac-cada a ordem contra a firma Marccllino Tel»xeira & C, e esta, pelo facto de estar dissol»vida o cm liquidação judicial, sondo nós osli<iuirirtnii>s,nãn poder ijur transacçôes alhoiasá mesma liquidação.

E na occasiio do darmos esla explicaçãopessoal a T. revdma., acerescontamos quepor esse mesmo motivo tinb.tmos deixadode receber quantia superior d importânciada dita ordem, e quo o sr. bispo de Marian»na, por .intermédio de uma casa de Ouro-Preto, nianiluva entregar & referida firmaMarcollinoToixcira & C.

A firma i. II. Sucena db C„ ou qualquer deseus sócios, nada tem cem o assumpto.

Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1903.

J. R. Sucena & C. -como liquidantcs de Marcelllno Teixeira & C.

il MM-BM----S dc novembro

Faz annos o sr. Miguel Vasco, distinetoprofessor de metaliurgia.

Jos& Paulo de Souza.

A luti-ria Esperança

De 11 de outubro de 1900 alOde outubro de10"3. cffccluoii quinhentas a doze extracções,sendo as .respectivas sortos grandes distri»Imidas pelos seguintes Estados : Rio de Janeiro. 12b. Minas, 74, S. Paulo, 63; Bahia,S2, Pernambuco. 75. Maranhão, 4; Pará, 63;Amazonas. 7, e Rio Grande, 7.

' Sorte grande da Esperança

Aos srs. Sil (Sr C., negociantes á rua daPassag"m n. 4, foram pagos bontem 3 quin-tos do bilhete48.43G da526I,oteria Esperan-ça premiado com 10:000$U09, e ao sr. Josó doMulto, tc-iineuii: d rua l-uriiandes Guimarãosn. 9, foi pago hontem um quarto.

Ili.nco lliirnl c lljpolliccarlo

AOS SRS. CREDORESA commissiio de accionistas convida os srs.

credores a assignar o accordo de —Paga»m.mto dc trinta por cento (30.]-) de seuscréditos a dinheiro á vista por saldo ; ousessenta por eonlo (60 ¦'.) cgnalmente porsaldo dc seus créditos, em novas acçôcs doBanco, quo para esse ílm so reoiganisarácom o capital definitivo dc 5.000:ÍK)0$000.

E por ser esto o meio mais prompto de, ossrs. credores, liquidarem seus credilos, con-vida-se os mesmos senhores a assignarasrespectivas listas quo, para esse ílm o semdespeza alguma, sc acham A sua disposiçãona rua do Rosário n. 33. sobrado, esquina doBecco das Cancollas, todos os dias, das 10ás 4 hor.u da tarde.

Os srs. accionistas ou procuradores, quoainda não assignaram a autorisação para cs-te accordo, podom fazel-o no escriptorioaci»ma indicado.

A COMMISSÃO

Hospital Central do ExercitoRaymundo do Castro, doutor om medicina

pela Faculdade da Bahia, tenente-coroneimedico do 2- classe do Exercito, vice-direc-tor do hospital central du Esercito, etc,residente á rua General Polidoro, 37.

Allcsto quo, lendo feito applieação do pre»parado do sr. Gracindo Brito «Unguontoanti-ulceroso», em vários casos de ulcerasde naturezas diYers:ifi,eczeinas darlhros, etc,tenho sempre colhido resultado completo;assim, -pois, o reputo um preparado eficaz.

Rio de Janeiro, 26 do janeiro de 1903.Dh. Raymundo de Castro

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de |>iiss;i„i',ii insta 01.pit.1l, (endosciencia do correr um bonlo du<li_s<ilii«,'A<i o llquiduyilo du suafutirlcii do uhiirutoa, declara pe-rciiip-orlunionlc ser um boalo fui-m», verdadeiro «custcllu uo ur»,cspulhiido com n niulovolu Inton»çilo do prejudicar a boa fuma doseua pruductoü»

\ fubrica e.stii, no contrario, ac-lunlmefite no caso do satisfazertodo e qualquer desejo dn frestue-/.Ia, tanto uo preço módico, comono aciibiimoutu luxuoso dus caiai-nlins, o 111» qunlidudo primorosa—íisniís conhecida— dos seus cba-rulos.

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Esta companhia fará correr bon-des extraordinários para os ce-miterios do Caju, partindo do lar-<io de S. Francisco c da cstaçftodo Mangue.

Os bonds que partirem da esta-«,-ão do Mauguc. terão, na volta,a taboleta «Mangue» c faraó pontoiicsti» estação.

Hi... I* dc novembro de 1003.—AVIÀU JOAQUIM DA MOTTA,{.crente.

Companhia de Fiaçtlo e Tecelagem«Carioca»

Dos dias 5 a 7 de novembro próximo futu-ro, do meio-dia ás 8 boras da tarde, se pa»Karào os coupons de n. 35, da 1- serie e n.10. da 2- serio, no escriplorio desta compa-nhia. & rua Primeiro de Marco n.51, sobra-do; passando desta data em deante a serempagos todas as sextas-feiras ás mesmas bo»ras.

Rio de Janeiro, 59 de outubro de 1903.—Os di.rectores, Alfred M. Oliver, FredcrihBurr owes, Benry F. lyler.

E. «Io F. C. «lo llrasil

tA

administração da Caixa Auxiliardo Soccorros Immediatos dos Kmpre-gados do movimento, de accordo como art 21 dos seus estatuto-., fará ceie-brar amanhã, 2 do corrente, ás 9 horas,uma missa no allar-mor da matriz do

Santíssimo Sacramento, pelo eterno des-canso de seus pranteados cx-consocios, convidondo suasexmas. famílias, collegas, ami»gos o sócios desta caixa li assistirem esteacto de religião e caridade.

Secretaria 1 de novembro de 1903—.VarçaíAntônio de Campos Lima, 1* secretario.

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Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA OKIUI. DE O0RA8 E VIAçXO

Conclusão das obras uo Nocro-todo do oemiterio do Inhaúma

!»¦._ em coneorreneia esta obra. It-re»b.-m -_. propostas no dia e de novembropróximo (iiiuiti.i-i s horas da tarde, com opreço em globo.

Os concorrentes provar.lo no acto daapresentai,'!.» das propostas, .".ur quitaicom a faicnda municipal dos respectlvotimpo tos o tor leito o deposito de luo| nio,que será elovadn « 2 0$00C no acto du as-1 ígnulurs do contrato.

As especl(le.icúes da obra aclum*se neiUdirectoria, t. disposicüo dos senhores coo»con entes.

Iim 27 de outubro de 100.1-Oehefed*secçâ 1, Joagutm Pereira de Sousa Caldas.

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e UtuO; l..i...lli i..-.(i|,..ii..i.l,.|.. s .i ; i-ani.i.rio "•" .'o luto t-in ; gnlabiiii, ii i ii •¦.IIIHIlntlM |li'l(|.»Kliy.l.ll.iS dti l|'.' l.i|.i|..-p.. !. 1n«tr, Uiiiaiiiiiqii.-..i, Alfredo li..i.«-ii.. ti m>lone : lini-in.M dn itin ei ni.it-, i.ti., ¦!-.•• . •lifixu de l.isliia, luta llinu. f.tr nlu lio,,Ia..., |i»,«» íK/úu I1W.huiuliy *.v.', i. ..pr. (o i.ik), e da muras cures, r.i.i, |'.t'i n»30U; anui mglei f-ll), agulha de i" |Jlu;fuli.i de .tio/, klln SIOO vinim U. c- n,gariafa, IIHOO. Adriano ÍWOO. Rocha l • ¦.*..ii'.«-',/.,.-ai .'4 .oa. AII.I.-...0 is'.'.i, Ver-nioiiili francez 31, tialiami SiVK); vluhnvirgem, garrafa fiou, verde 1-nO, co^naoMoscaiel, «i.iti.if.i 51500, ptitlta»pnls, lataIISiH), S<J00 o Ul"-), ;..i.'io, caixa cnn27 ujolos IS, Utro o i$*>H pão especialU"n, tt e U300; línguas de fumoiro 1.300 oÜWOO: b oiilrm muitos gêneros por preçobaratissimo, nn grande a-m.uem da hara»io.a, rua D. Manoel 4B, eiquin.i do beccodns Ferreiros— Antônio Ribeiro dot Suníoi.Canelos graus.

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