EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa...

6
< - . æ................... ...... t .. - .. .' M 1 •m% -, •¦¦* ¦.'___ _m' V"ft___i '••Mu*! rreio n :;._______•. ¦**•*" --' ¦? ¦ ta-s^V** d «íi-. fliBi-tiso »«• manldna» rotativa* d* »f aviunnt ANNO VII—N, 2.499 Dlreotor-BDMUNDO BITTENCOURT _BIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 18fm MAIO DB 1908 lmp-uit-.ir.papa dtct* -»»nH9u__0,T_Ai.ii Redacção Rua do Ouvidor n. 117 .-¦¦ EXPEDIENTE A88I0NATUIMS •Jmanno M™J isls mesesª© íeyw LAVRANTES (It' H4?HH OC CtTJRRBie) O convite d grando cxposiçüo, que dentro em mezes o Hrasil vae inaugu- Irar, encontrou cm Portugal um «ico sincero de enthusiastica adhesâo. To- dos, mais ou menos, segundo suas for- ças, sc interessaram com afinco no concurso, metteram pressurosas mãos ;l obra, c aqui c ali, cm Lisboa c no Potto, começam dc cxhibir, eiu provi- sorias installaçòcs, o melhor dos mos- truarios que contam mandar. Silo muito interessantes algumas des- tias primicias, que, vistas assim om sc- parado, lias oflicinas c nos estabeleci- iiientos, si carecem da variada harmo- ni» que o conjunto total lhes dar.l, ganham, com o isolado destaque, o •poderem ser melhor.examinadas. Posso assegurar-vos que a arte c a ' industria pqrtÜguezas tèm um extraor- dinario empenho em merecer a con- sagração do publico brasileiro, não pelas vantagens que lhes trnrd a con- quisto de uni novo mercado vasto e bem dotado, mas muito principalnicn- te pela importância que attribuem á opinião dc um povo amigo, que, per- cel*endo-llies a língua e o espirito, me- lhor que nenhum outro pôde apreciar c co-mprehcnder, com competência c svnipátliia, no que toca aos artistas, o alcance é sentido das obras que daqui forem. Certas causas notórias, como pertur- baçõe-s internas e a relativa exiguidade do prazo para obras dc lenta realização, podem ter nffectado, num ou noutro ponto, o brilho qualitativo e numeri- co dc algumas secyòes, ir.as, apezar de de tudo. creio bem que Portugal fará uma cxcellentc figura. Como julgue que poderá interessar- . vos a chroniciNdest.is reduzidas expò- siçõésiilhas, sem preferencias c sem conipr«.misso, vos irei dando conta das mais curiosas. •<- * * Esta semana teve a casa Leilão & Ir- ni o os mnis celebres joalheiros de 1'orlu. ai—a gentileza de patentear a ifm restricto publico apreciador a valiosis- sinia colfecção dc objectos preciosos jiló para nlii vae enviar, com,seguro xito. Nào receio .lc antemão exprimir- me assim, porque creio firmemente :io suecesso da arrojada tentativa. A mirivesaiiu Leitão, fundada no Por- to por üm antepassado da faniilia, em ipie hereditari.ini' nte se conservai com» os anti-.-iis, familiares uíficios, tem unia historia 'cheia de obras bellas, c um as- :íj.pectp muito seu, especialissimo. fS'ii. cida, como di.-se. no Porto numa lojinha da rua «Ia.» Flores que d a tra , diccional rua dos ourives da cidade— veiu depois, aristocratizada, para o lado da Praça Nova.' Em breve abrin unia süijctiisal em Lisboa, quê acabaria, com o volver dos tempos, por absorver t casa-mãe.Jiiije extineta. Km Lisboa, occt.pa ba muitos annos as lojas de lira grande prédio do cs- .111 iria, no largo das DuasEgrejas. 13' uni cftabeiecimento inconfundível, sttigc- neris na capital, o único que tem sempre a porta fechada, á moda discreta dos grandes centros. A armação negra da fachada dá-lhe uns ares severos, reservados. Ao passar, nada se enxerga do quo ha no inte- rior; apenas nas tres vitrines, que tem "cada uma sua especialidade, brilham attraheiites, bem dspostas, as jóias, as baixcllas, os utensílios dc ouro c prata, sem essa petulante agglomeração àggres- siva das inonlres do gcjiero, era que as pecasse ennovellam e ctigalphinnm dc unia maneira tola. que as priva de agra- •Jo, pois inv-ossivel é usál-as assim. A primeira vez. que se olha, aquella casa inspira confiança, revela ordem e mclliodo. Dado o apuro da mito dc obra e o va- :or-dos materiaes em pregados de pre- ferencia, os preços são elevados c a clientella restricta ao mundo da íinan- ça c da nobreza. Tem, portanto, pouca freguezia. attendendo ao numero; gran- de, porém, a avaliar pelo numerário. li', por isso, muitas vezes uma loja deserta, entre a saída dtím banqueiro, qne esteve a escolher jóias e brilhan- tes, como nós costumamos mandar sortir biscoitos, ea entrada duma dama d'elcgancia c nome, que parece vae ali receber um prêmio de distineção. E' unibcni a loja da», noivas, ou melhor dos noivos e padrinhos, visto que não Ha casamento notório sem jojas do Leitão na condeça —- o o^nonie vali- da a oflerta. A maioria dos transeuntes, sabida a categoria da casa, desfila sem siquer reparar nas jóias expostas. Não é de- :erto o melhor local para observar a cupida attenção com que as mulheres costumam olhal-as. As attitudcs e as expressões feniini- nas deante .itinin ourivesaria são das mais interessantes e variadas ; é iiifini- t3 a gamtna de desejo, de ambição ede esperança que os olho?percorrem. Ma- os incendiados, ardorosos, vehemcn- tes como rubis taiscantes; resignados, crentes, confiados como grandes es- meraldas cheias de fé; azues, transiu- cidos,serenos como saphiras seminve- ja; parados, turvos, pallidós como pe- rolas indirTerentes. Lembro-me dc, num dia romano, ter gasto unia hora espreitando, de dentro •Ja loja de um joaíheiro, a assistência gentil que sc detinha defronte das pe- dras, que a defrontavam rutüas. Ora fitava as pedras, ora os olhos, até que, pouco a pouco, perdi a noção das dif- ferencas e da realidade, e me pareciam is pedras, sobre a branca seda dos esto- jos, fixos olhos quentes, e os olhos, por entre as pestanas, frias pedra? debrilno: afigurou-se-nic que as ped;j') tinham olhar, c os olhos facetas .lapidadas. Quando me afastei, a obcessão persistia linda, tão violenta, que, ao deparar còtii um rosto admirável, o julguero ladrão perigoso e atrevido daquelles Iois cpormcs diamantes negros, tão né- «•'os, tão profundos, tio vastos como liiíã noite :io mar. quando lii torrnenta. Silva •» Ruedi. o apaixonado, vir brantí poeti hespanhol, imaginou numa sti* aov_'ía*paeAum tvpo curioso, O de saria aitistica, em (iue tem produzido primores, como a tiaixclla Bnr.liònà, Daniel, que, amando Intensamonto a mais linda das moças, Rosalut, o nio a tondo prosonto, escolho nn loja do sou patrão, cm Anvors, tres pedras formo- slssimas, duas esmeraldas o um rubi, dispôc-as cm triângulo dentro de um oval dc ouro, o convivo com cilas, boi- ja-as, adora-as, como a fiel imagem do rosto da noiva morena.. E' quo a pedra preciosa, na vordado, és melhor rival da carne preciosa... Si nâo existissem mulheres, eu creio quo as pedras seriam completa o dosvaliosa- fnento imiteis. Dentro do industrialis.no, subordi- nado á procura c paladar do publico, divide a casa Leilão a sua aclividado cm dois ramos: a joalheria vulgar, mnis valiosa pelos niuicraes insertos do que pelaexccllcncia da fórmn, c a oúriye n mie a uni.*» executada pelos desenhos dc Colutnba no Bordallo Pinheiro, c que é uma obra quo ha-de ficar. JA na primeira categoria, a da jojà trivial, tem estes indüstriabs inlclligcn- tes pretendido infundir fôrmas novas de accentundo cunho nacional. São mesmo esses modelos portuguezes, os escolhidos para representar ahi as jóias de uso. vereis as lindas pulseiras archaicas com Ictunias dc ternura, os broches com a caravella quinhentista cm rubis c brilhantes, que dão ás velas um tom de aurora, os alfinetes, pingen- tes e medalhas com dísticos antigos : Dcits tc guarde, Por bem, Sempre, etc, bem como os diversos objectos com- memorativos do centenário da Índia. Não será esse, nocmtanto, o maior mostruario. O grosso da installação é preenchido pela ourivesaria, em que a casa Leitão tem pretendido reatar as bellas tradicções dos antigos lavrantes portuguezes do ouro e prata. Não vou, privando-vos do encanto da novidade, inventariar por miúdo o rol das peças enviadas. Assim deixarei de referir-me aos grandes serviços de jantar, dc chá, dc toucador, aos esplen- .lidos vasos decorativos, aos pratos re- levados, aos gemis preciosos, ds am- nhoras elegantes, que tocando todos os estvlos, do napolconico ao D. João V., do moderno ao puríssimo Luiz XVI, re- velam unia perícia rara tle ãpplicãçãó' c exccuçio, havendo adaptações felicis sirtias ile motivos antigos, como os do convento/de Mnfra, aos usos acttiaes. Quereria apenas chamar particular- (Jii.ente a vossa attenção para uma rica variedade ile peças soltas, que repre- sentam a parte mais saliente e fniiová- -iora desta producçào. Vendo, na esteira dos melhores cri-, ticos, na espontaneidade e persistência «Ias fôrmas c ornatos de certas indus- irias populares, um filão maravilhoso le novas inspirações, a casa Leitão, que conta com desenliadórés habilissimos, CÓmecou d'exploral-o, transmittiiido no metal, copiando na prata modelos ele barro, de folha, de ferro, dc madei- ra. Conseguiu um àssigriolado triui-.i- ulio, que dentro em breve podercis apreciar. Si liatransplaniações pouco bem sue- cedidasque lembram brinquedos/como as reduecões cm nogueira e prata de cantadores e bttfeles, outros exempla- res, o em maior numero, ganharam realce, ou pelo menos conservaram a primitiva graça. Olhem, por exemplo, esse cântaro de Coimbra, reproduzido em tamanho na- tural, com o testo e o pucaro. Rcpa- rem no tratamento da prata, que tão bem arremeda no bocal e na grega as dedadas do oleiro. Esse antigo Caldeiro dc tres pés,, hoje applicado para servir ovos quentes, é uma peça solida, so- bria.duma linha rigorosíssima. A arca chapeada. a candeia do mão, e a linda candeia de mesa, a canastra da variria e as do peixeiro, o moi-iiigucd'Estremoz, os vasos de Santo Antônio, e muitas outras, são coisas saborosas, tradiecio- naes, que deleitam a vista. Para terminar, citarei o saveiro', o barco d.'Aveiro, reproduzido em íili- granna decorada com os motivos das arrecadas e corações do norte, que transparecem deliciosamente sobre o vidro da cá.ixii,' destinada a jóias ou flores. E' um lindo íiiostruánò, vão ver. Lisboa, 19oS. Abril 27. Manool «lo Sousa PI11I0 Tópicos \ Noticias o tempo Dia niflgiiifico, o tle lioulcm. cíd a:ul e so!. A lem- ptüntiua oscilloli enlre 21».6 e 24»,2, A KcpüUiyüo da Catla *Maritínm rçali-trou liou- lem as sesuititcs ob.íL-tviiçOes iiKítcorülnyic.is : Furtalcjn. -7*6 *. Htcííc. 24B,4; S. Salvador. 27"il; Ctiyòbá; JC.O; Obéinbn', 21«.5: Vlcloila, 22».S; llarba- cena, IT.8: Juii Ce l:f5ra, 19'.5: Crunpliins, 18«.3; Cn- pitnl, 22'.8; S, 1'nulü, lfü.0 ; Saulos. 2i».S; rar.imi|juft, 1S«.9 -, Curltyba, IC.T; Guarapuava. I2«.0; l'o,lo Ale- Bre. 20'.0; Siuiln Maila, 16'.5; Dagí, irj.Õ; Rio Ginu- de. IT.fr; Uueuoa Aiics. 17/0: MonUvltlêo, 1S".£. As tenípcnilur.is liillliinas dc ante-li-jiiieiu verifica- ratu-sc cm Cliuirapuava, com G*,5, e CmJtyba, com ncfocloi. da Ilcipanlis, foram envlido* muitos tclej,r»intna»de fellcllaç9e*,rcccben» •loUnibeni cuiii|)riiiicnto»,uIéin da membro* da colônia, do corpo «liplotnatico c nitcrl. dade* brasileiras. aaWMWOMWIIVMWIWMIIWWWWIW» Quando *o procedia a um do* ultime*» conciuto* par* cicrlvíic* o conimliitrlo* «le pnllcln, cIi.iiiiúiuos « attonç&o do «li. At- fredo Pinto pira tuna* tantas irrogidarlda. de» que «le coitume *e «lavam nu processo cl«*«lflc*;Io do* approvado*. Pcnuvanio*, ciitSo, que o acluat chefe dc policia, zctoio da» boa* o lioucita* pra» xct ailniiulairáilva*, procuraria evittr u* injustiça» «Io* concunoi no importante de- pnrtttmento de serviço *ob «ua «lir-cçSo. A verdade, ponSin,,é que o «tr. Alfredo Pinto, tolvc* prcoecupado com o* aipècto* "xtcrlorc* do* icrvlços policiaea, n&o tem tomado cm nenhuma conta citas pequena* eólias «Ia economia particular da rcpartlçSo, pequenas coisas quo entretanto, depõem c.uitra n sericdrtdc que ncllii rcitin. Tor isso o* conciirtoi da policia conti- niiain merecedores dc censura. No pcmilllmo, o cbcíe dc policia, tendo que aproveitar para as doai rugas de com- uiissarlos, dois dos candidatos ap|irov,ido», eicollicu o numero 1 e o numero 3 da lista, saltando por cima do numero 2. Agora, uo tilllino concurso para commis- Hiirlos, a coisa sulilu do ponto. l'or..ui cias- silicailos IS ou 20 cnndidi.tos, sendo tres as vogai. Pois bem, o dr. Alfredo Pinto nomeou os candidatos de números 2, 3 e 7, deixando o numero 1 a esperar ató que lhe dessem ou- tro destino, Não parece, ao próprio cliefe de policia, nitilto mnls expedito o econômico que sejam abolidos os concursos c feitas os nouica- ções .segundo a vontade daquelles aos quaes o dr. Alfredo Piutó acha quo tem o dever de servir 7 f.ucra-se tempo, (imliciro e ba, cmfim, um pouco mais «lc decência no caso. O marechal Hermes da Fonseca, acompa- nliado de seu ajudante de ordens, fe- bon- t-ni unia excursão a Ribeirão'das Lages, vi- «latido ali as instaüaçõcü clcctricos da WHht.£ S. cx. regressou quasi ú noite. HOJE -s»».^,»-s*--- Ksiáile.crvicu-j.i KíparliçSoC-ulral de relida o 2' itel<.'_ ido uuxiüar, 3Mis.su». Rezant-se an seguintes, por atina ds: 1'rr.acisco Manoel dc Cuivallio, as 9 lioras, aa ma- lii:'. du SüúfAutm: D. Germana Coní.i Paes, ás 9 horas, ua egreja ik- S_ Fiaiicisco de Paula ; Aífüiiío Aíiliur Pereira Monteiro. As 9 liotair, ua cgi-íjn da S. Prancísco de Paula; / *• Guillienne 1'errclra dc Fartai &s 9 lioras, 11a nnitrii da Cadilclaria; Caudido Alves de Brito, ás ') horas, oa egreja dc S. Finucisco dc Paula; José Aiit< nio dos Saulos, ds 9 lioras, na matriz do lingeulio Novo. ' lleuiiliio-s- lin Kllectii.-ira-ie as s-f-ultites! Do Villa Isabel Club, assembléa geral ulraonliun- ' além das nuuiinciudas ua , Vida Operaria >. Sooçüo I-lvi»o rnbllcamos: A' colônia roBT00UEí-.A, dc A. Costa i Bor*Fccc (Jr. Tltoinaz Alves), de MunocrPliilo da Silva; Vio- lekcias do 4' b:sihicto (Ao dr. cliefe dc policio). , A' tar tioo ú, noi i o RECI&10 A semana ios t dias. ' Arou.0 A Severa. ¦ \-j Paijicb Thkathe Giisha . Moolis HOOOB Progrnnniin vajioilo. CWE.u.TnanArH0 Parisiense Huncçflo raiiart» Cixematoorapiio rAEIB - Huuce3ovarioda. Pavilhão IníernaMoSal Clncmatodrnpho. Cinema Pai_.ce - FuneçaO variada aetal-falonle. CINEUATOGRArrio Brasil Puncçiio. »S^^^«^." Como noticiámos, rcaüzon-se liontcm, n.. legaçno hespanliola, em Petropolis, a rece- pção por motiva do natalicio «de s. m. o re: Affonso XIÍI.. . 'Ao sr. Au tonio '.Benitíí.- eacaf r«ado; de Escrevem-nos : .Não sc coni|)i-clioiidc bem que interesso possa tei* o jui/. da 1- vara civel, prestando braço forte ao sou c'*ciivão, no sentido de n'io serem rciuettidris para o cartório tle cr- plivos os processos findos de jiiriidicçâo or- pluiiiolojjica. Esta questão foi levantada lia dias pelo escrivão, dr. Bezerra Cavalcanti, recente- incute nomeado para o 2- oflicio da 2' vara dn orpliãos. Verificando que não sc achavam no seu arcliivo 03 autos findos do cartório do fi- nado escrivão Arcliias McncJjcs o quo estes, cm virtude da lei 1.030 dc 1S90, que insti- tuiu o julgamento por câmaras, em pj-linel- ra instância, süppriuiludo a.s varas do or- pliãos, restnbclccidns cm 190S pela lci'da actual reforma judiciaria, estavam uo car- torio tia 1' vara civel, informou do facto ao jui?, Moura Ca rijo, que ofliciou ao seu cal- lega desta vara, pediudo a remessa dos allti- didos autos. O dr. Virgílio de Si Pircira mandou qnr» o escrivão Paula'Uastos informasse c, sem mais cxauTc;*òuv'õü'S0 ila informação deste, dcncgaiido a remessa solicitada, Os autos de que se trata sio todos do j-.i- ris&icção orpliaiiologica c foraui-^parái- no cartoro do escrivão Paula Uastos com a creação das câmaras civis, quo eoniprclicn- diain a alçada das varas especiaes de or- pliãos o provedoiiac resitluos, restabeleci- das, como dissemos, cm 1905, pela lei 1.338. No regulamento desta lei so encontra uma disposição expressa qac, prevendo os eiiibai_çcs,regulou a matéria. E! o art, 232, eiu cuja 2' parte sc : „... e os (autos) findos passarío para os arcliivos das vespe- ctivas jiirísdicjijes; onde serão recolhidos, sob a guarda dos competentes scrvciitua- rins.» A r.-.zão disto oceorro com facilidade. E' que somente os juiies dc orjihãos, no ca^o especial de que uos occupauios, podem dc- durar emaucipades os tiiciiores interessa- dos n-.s inventários, dar-lhes supprituento de edade, remover tutellas e curatelias, jui- g.-.ras respectivas contas, ele. Não se coinprcliendc, pois, que esses au- tos estejam cm cartórios outros que não sc- jam os tle jurisdicção orphauologica. I/ahi nqiielle dispositivo rcgulameutar citado, proiiiptamcntc obedecido pelas pre- torins qno reniçttcrain logo,assiin qne entrou cm execução a actual reforma du Juctiça, os processos findos o em andamento suhtrahi- dos á sua jurisdicção pela nova lei, Causa cstiaulicx.a a altitude do juiz Pereira porque nètihuiii interesse póile dle ter diréctaincnte ligado neste caso; a me- nos que o desejo dc protejj-er o escrivão dii sua vara o levo a transgredir um disposi- tivo regulamentar, do intuitiva comprelieu- são. , O escrivão, sim, este póJe ler interesse, porque, euiquanto cs autos estiverem no seu cartório, elle ira cobraudo as buscas o certidões dos interessados,« Continua hoje a graude liquidação da casa Carnaval de Vcnise, Ao ministro do vínçàò o da marinha diri- piu o seguinte 'officio : iiTondo sido designado para inslallar esta- ções ihormo-pluviomutrieas em diversas cidades do Estalo dc Sanla Cntltnrlná o Ü- (ciiento Alfredo do Miranda llodrigues. o qual devorii mmbiViii dotcrininar as coorde- nadas goograpbicis elos 'estações quo foram crcadns, ingo-vos digneis do providenciar para quo ao referido oflicial seja facultado o uso do telegi ,'ipho ú noite, parn os clicitos ela dolcrminaçao das longitudes entro as estações da ItoparlinSo da Carta Marítima e as que forem sendo creadas naquello Es- tado. loo:noo$uun i>or í3«i'.>, em Q3 do corrente. .,. A convite do dr. Alfredo Graça Couto, vice-presidcnlcda coui.nissão orgauizadora da Exposição do Disiriclo Pcderal, reúnem- sc hoje, no Museu Commercial, ás 4 horas da tarde, as expositores dc moveis, e ás 5 os dc modos c confecções, Con(r,a Tuberculoso e anemia, oleo dc Ca- pivara Silva Araujo. Vao scrologiado om-ordoní do diao capl- tüo-tenento cirurgião tü*. Josd Ilibas Cadii- vai, polobòiii doscmponlio dado (s çomrais- s&o «le examinar o ostndiir ns inslallarões du ,San;itorio*Milítnrdo Campos dc Jordão. . Estranha iiionoinaúía' Ha tempos.que ein CJiurlcroy se notava o sègutnieiiAs senlioróá qito àufaru dos bailes ou dos t!i'---..iros, qiiaudò cliogàváii» a casa 1'iravam vivamciitè. impressionadas ao vc- era as ;iiisdòilcl/es core. ";raj»ílcs mauclias ¦jeriiiei!;.!;;. . O fac'«3 o?tianiio. rcpatitiüse: dlfforenlcs ve(sési;c h ,,,o i-id.nlo, teiido" delle conheci- .ijiiiiil.o, áiibi fc.lt iis ificdiilas que julgoil mais •iTi-:' :i'.-s". ,i-.-.'¦lo-ivendar Ò mysterio.•' K-ii.-.í"-!-d.'*.; últimos jíiia. 'ícitHzoii-se um o,('ii'.' ,:.'i casa .'.uma fauYiiiii. A' saidix, dif- fêrénfas ooliv-iiüos-c vários agentes pbli- ciiics j.osfaiv.t".«-s.«! no atrio, cm observação. jia56pCr.icr.-iiu o *>cu tíoipo..Qüàndd um /raf-j uiin.ci-oS.T.lé seolioraa «safa, um bo- (rtcíii, ),.,;'.i,-'i;,!-se. pnr enlre ¦ cilas- como. rjiicm ..iirt.1 jnRs;i({cr»i, sujava-lhe* <*• vei-, nielho ;.'S'toitcttes e!ai'as.* IniniediaUmcntC' ícarr.id.-;.!.... coíiiuKÍdii ti policia, oiide so ,pUrou «itu-o «-sir.iuho Iioincm 6 um doido original. Im«iiog.ido, respondeu, eritre ri- Meias «affvare*, que ícaiiá um praacr infiniio *iitm*ucli*ro*ve*tldo*de baile o « thea. tro, Quando via uma toilelte clara, iao po« dia reilitlr. Kra umatentaçlo, B emiíe*»oit que lu multo tempo (ronava a _i|*|le ofax«r que lauto o latlifaxl*. Como ss apteiernUva «empro multo bem po»to,utu_uc*_aiujpeltava delle. Traila fraico* coiá uma ittMlancla encarnada. Quando, cm ({rapo*, a*' aenho» ra* safam c esperavam ou pelo* i«ti» agá»» lhe* ou pola».»u.ii carruagen*, atraveiiav» pelo meio deitai, dcipejaudo o coiiteatlo do» franco*.,.'-..» V.,',;'. O dc»_racado foi Internado nuui, maul- comio, W completo o icrtlmcnto de roupu feita* da casa Cirnaval de Vcni*e desde o,«lcgau- te tcíiio de p.dctot por 50S ao correcto ter no de caiaca por 1205000.A mesmemsmm»0v*0mmM A Rússia celebra hoje a data do natallclo dc seu soberano, NlcoI.ui II, Por cise motivo, o digno repreieiitautc do sua majestade junto no nono givertò rccc« bcrfi.-nos talões da Icgação, em Petropolis, as pessoas que o dcaej-ireiu cumprimentar. Em rotação a noticia liontom publicada neita folha sobre a acção de uulliUàdc da icsctulilei geral da Polvcliuiea do Kio de Janeiro dc 8 de novembro do 190?, pro- posta pelo dr. Sillei Guerra, temos u ac- crcsccil.ir quo o diitlncto professor dr. P, S. dc Magalhães, ausente ha dois olmos da Polysliulcn, nenhuma responsabilidade tem uos actos da directoria. PORTUGAL k Porto, 17—Realizou-se ho{e um» Impo- nente manifestação iponarchic.i á partida dos manifestantes que foram á T.isbo.l cuui- ptiiueutar s. m. el-rei d. Manoel, < T.isnoA, 17 Rcvcstiit-se de extraordiua- ria imponência a manifestação q.ic cs por- tiieiiscs fizeram hoje a d. Manoel, itj As imuiediaçScs do palácio ficaram rcple- tas dc populares,-que acclaniaram dcliiaule. incute toda a família real.?, D. Manoel, agradecendo aos manifestai!- tes, promettcit-llicsque brevemente visitaria a cidade Porto. I.isnoA, 17 0 conselheiro Pcrroira dn Amaral, falando bojo na Câmara dos Depii- lados, disso que queria ter cm cada parla- meiil.ir um amigo. Nunca for r.nra partido, mas deseja mostrar ao paiz quo se podo go- vernar com o parlamento, EisnoA, 17—Os soldados da segunda re- serva foram chamados para o serviço ordi- nnrio durante o mez de agosto. IVl'íiim.-11'líi «Vuiií»» - l*nii!» ui> ifOr iic.rii—Ii:(|itiiii<> o I.ui-.i;.,,"^ Chegou hontem a esta capital, vindo pelo paquete Avon, o vice-almir.inte João Nepo. iim.-ciio liaptista, lento da Escola Xával. Aquelle official superior foi recebido a bordo, por muitos ofiiciaes da marinha, leu- tes c aluiui-.os do rcíeiidj estabelecimento naval do cuaitio. ' Ao sen collega da fazemla o ministro da marinha solicitou fosse a Alfaiuiejjja Ao Cçar_atilòiiz.ida a despachar, llvr«%ue'ãi» rcito, c entregar ao capitão do porto do ro- fciidò Kstadòi' quatro boias illunilnativas qtic acháin naqitcllarAtíaiidega o: quo se destinam ao porto do Camociin para o rc- spectíyp ba'.iza:iieiito illuiiiinatico. •Antes de comprar roupas verifiquem os preços Ua casa Caruava'. dc Veulsc. OMPRlSÉiíIToR^^ ESCÂNDALO E>Jt 1*A_IIS Aquella casa da Áustria, chefiaria pelo velho e iufeliz Êranciscò José, «5 forlil, de auuos a esta parto, cm casos do sensação. Keccrdal-os para que, si estão todos na me- moria. do publico? A serie ainda não terminou c registam agora os jornaes parisienses uns tanto* epi- sodios que deixam muito mal a nobre fami- lia dos soberanos .austríacos. O her-je das aventuras que uos relata o Mqtiíi í o príncipe Victor de 1'Iiiirií e Taxis, conde do império, niargrave da Bohemia, q\ie, afunilam, depois de ter contraído ma- triiuouio na Auictica, abandonou ali a cs. posa, quasi ua misciia, levantando o vôo novamente para a Europa. A prluceza, dizem, achou meios, e modos dc embarcai', também para o velhoimundo, proiucltcado tirar mn destorço terrível do consorte... a vitriolo, No embrenhado'' caso, surge agora uuiã iiova personagem— mlle. Wilj.clmlue Kom- per, de origem allcmã e" que relata'.do sr. de Tlitiíu o Taxis coisas realtucutc f*n. tantícas. Mlle. Kemp-r não nasceu com sorte. Her- dciia dc 750.000 íraucos, lembrou-se de se apaixonar.por lífii typo qualquer quo lhe roubou dc eulrada, cem mil, Mais tarde, fez ella conhecimento com pessoas de alta roda, entre as quaes- a cou- dessa Clara c o conde de Üaltynskyij.ie lhe pediram auxiliasse o sr. de Tintrn o Taxis, sobrii^io do imperador da Áustria, afim de que pudesse «Ue casar com uma princeza dc Bourbon, Não levando a clTcito a iioião, o príncipe pediu a mlle. Kcmpcr lhe forneces- se os meios para desposar a filhado Wau- derbilt. E 000.000 fraucos se foram. Deixemos a palavra ú própria mlle. Kom- per: Ji dirigi queixa ao procurador da Re- publica, rclataiidô-lhe tudo. Quero,' pri-.tci- paliueuto, chamar a contas a coudessa Clara, que me propoz nm negocio vantajoso, i«to (5, cinprestiir dinheiro ao príncipe de Thuru o Taxis para effeclitar um casa- mento do primeira ordem, promcltcndo- se-nio mais um preseute régio.' , A condeiisa, pouco tempo depois, fez-me conhecer o condo dc ^altyusky, amigo do príncipe, que mo propoz, como garantia dos ailcanUmciitos, 7/17 dc uma concessão de minas de íuangauczio, situadas eiu livau- 0!vsks,'ua Rússia, Afliruiavanioue ser um cscclleíite nego- cio.i Não hesitei, pois, em' entregar a Ü,al- tyusky, em casa da Clara', 50,000 francos o depois mais 46.000, em novembro dç-1905. Em fevereiro do anuo seguinte,' '6 conde fea-iue iiovo pedido de fundos, allègaudo que as minas iam ser postas cm exploração, estando prestes a ser facto o casamento do sr, do Tluirii e Taxis, üet-lhe, _ cutão, 101,360 francos cm valores nissqs. lie feve- rciro a março, a instâncias dc Clara, cm. prestei mais 171.000 francos. 'Em abril de 1906, em Nice, recebi a vi- sita do conde de flallynsky e mme. Mery dc Barbcrlui, que me apresentaram como seu- do amante delle. Pediram-me alguns milha- res de fraucos destinados aluda ao príncipe, cnlSo na America. A 26 de maio do 1907, dcMOO.OOÕiírancos e a 11 do junho 60,000, Todas essas quau- tias eram para o príncipe comprar presentes para a sua futura esposa,, _) íiillc. Kciuper suspirou: . " E agora estou árruiiiada. Sem mais ttiu sou possuo. Eni forçada atí a cmpcliDar minhas jóias. Puzeram-me ua miséria. Um condeI uma coudessa! O sobrinho do impe- rador da Áustria 1 E'inacreditável 1 Depois, mlle. Kcmpcr disse que na. pc» nhora feita cm objectos do príncipe. s<3 fora encontrado o seguinte: dois smokings, duas" tasaca», vinte «*e!s leafoa, mmh tamaamt- dos, uma mala de niSo, tre» Tjengtiliis, da* quaesuma com ns armas de Thurn e Taxis, uma cigarreira dc prata, alfinetes (•_-' vata e outras coisa* sem importam:.-». De forja.,. o tal j*-'"»'*»»» \ i A REFORMAR Lri nnr æ,. J4,por .11 versas vezes nos temos rcf«í- rido a certos processos bárbaros e des» humanos, postos cm pratica pelas nos- sas autoridades policiaei, na faina dc, custo o quo custar, descobrir um autor para os dolictos praticados. Esses pro* cessos antiquados, com o seu forte res- qulcio de juizos da inquisição o do tri- bunaes medievaes, j;{ nlio «lesapparc- coram, pornue, juntando-so á doteituo- sa escolha do pessoal, destinado a pre- encher asTuiicçocs policiacs, .1 pessir 111.1 orgiinizaçüo do serviço a seu cargo, nüo «3 possível cogitar do obter quaes- quer resultados favoráveis sinão polo emprego da violência. Assim, a inca- pkidude dos agentes do policia rcilun- da cm uma falta dc garantias para aqueilcs que, bons ou nulos, culpados ou innocentes, cJcui sob o 'eu arbítrio. Outras circuiust.inci.is tendem ainda a frizar mais 3 sorte pouoo invejável dos que, tendo iucorriilo cm qualquer dos artigos do Co.ligo Penal, dovem entrar ein conlacto iinmediato com os nossos ofiiciaes de segurança publica. Ucfcrimo-iios, outro outras coisas, ao estado infecto, pouco asseiado, vèrda- deiramente horroroso dos locaes, des- tinados, nas divorsas circumscripções, a receber ospreios ou pessoas sujeitas a investio-açüo./ '* Os xadrezes policiacs, conforme o quadro, traçado ha poucos dias nas co- junina, deste jornal, s"o antros que dcshonrair. s nossa tão apregoada c tão pretenciosa civilização. - À falta dc ar, a carência dc luz, a hy- giene que brilha pela ausência, a asglíp- meração dç, ás vezes, dezenas de presos em espaço'diminuto e rcdir/.ido,. olfe- recetn um espectaculo venladeii-amontu doloroso a quem ainda não viu os seus sentimentos embotados ..peio muito apreciar c constatar Je toelas essas mi- serias, que podiam, entretanto; ser per- feitamente evitadas; Iiuaginc-sc, alem de tudo iito, 03 mãos tratos a que por ordem e, freqüentemente com prazer de autoridades, desrespeit.1dor.1s dc quàcsqiisr sentimentos, sào submetti- uos os detentos, ;i fome sede por que passam, as briitalidadesqúesuppórtam, e ter-se-á base bastante para acreditar que uma pessoa, depois dc haver pas- satlo algumas vezes pelo xadroz poli- ciai, sairá de um criminoso completo, perfeito e acabado. W o próprio crime, oiigiiuuJo-se da imperfeicãioí c máo empreso dos apparelhos, destinados a reprimil-o. Além de todo esse con- júiicto dc males apontados acima ha ou- tros. quiçá mais graves e: devastadores. O perigo da promiscuielaJe, derivada deu-tacto de se encei-iacçni no mesmo quarto, meiiqvcis que ainda poderia ha- ver esperança do salvar, c criminosos iucdri-iiriveis, simples suspeitados de pequenos delidos, outros apanhados na rua em estado mais ou menos adean- lado de embriaguez, ladrões peri- í;ósos c assassinos, stm qualquer dis- tineção ou separação, essa cgualdaelc na ignominia, é um.i lição perigosa de abaix.imento ein dignidade lutuia- na e o gérniàn de terriveis e futu- ros perigos para a. sociedade. Quanto delinqüente uão haverá por ahi para xiucm o xadrez liitj.i sido .1 porta da cn- trada para o caminho do delicto. Esses depósitos locaes de criminosos (lèveíiaiii apenas servir i detenção temporária, dc algumas horas, deter- minada pelas urgências dc momento c de serviço, somente o tempo necessário para poder o detento ser transportado para as prisões fegulares, onde as cou- (lições, folgamos dizcl-o, são outras e melhores. Mas, infelizmente, não acon- tece tal, devido, em .parte, á orga- nização do serviço e, em parte, ao ruim arbítrio das autoridades. Estas, no dc- curso dc uma investigação, c a não ser cm casos que, por chamarem muito-a attenção publica,exigem .1 remoção,con- servamo presogernlnientcno recinto de sua i3elcgncia,para tel-o á mão a qualquer hora do «lin ou Ja noite, interrogal-o, ãtoríneiital-o c procederem com elle como lhes parecei- bem, sem temerem alguém que as possa porventura impe- dir. Assim é que, sem ordem judicial, sem autorização legal, o xadrez da po- licin se transforma eni prisão arbitraria, dura e cruel, de dez, vinte ou mais dias. Todos esses factos indicados mos- tram evidentemente a necessidade de se cradicar da nossa vida social um mal que dia a dia se vae tornando mais gra- ve;-Urge que, com boa vontade o es forço perseverante,' se trate dc acabar com todosssses abusos que, ao envez de tornarem respeitada o forte a autori- dade, não tem outro effeito sinão o de despicstigial-a e lançar sobre ella a des- confiança. Os que téiii por «dever velar pela nossa segurança publica não podem fechar os olhos a factos que estão 110 conhecimento geral, e 6 sua estricta obrigação de acabar com clles esuppri- niil-os dc vez. E justamente porque realizamos tal necessidade inadiável, d que nunca dei- xaretuos de as.jgnãlffr taes abusos, sempre que sobre elles, de qualquer modo, nos for chamada a attençãp; PEQUENAS NOTICIAS Pelo vapor Inglez Âcoh entraram liontcm da Europa os srs. Ijaroldo Duiiso.li, Adelino Aliren, almirante Joso M. liaptisla, Anionio ti') Oliveira Coüni, José Machado Mendes, Anionio Barata, José da Motta Carneiro, llciui.ua Sii Leitão, Pauüno Validar.), Anionio ftunios Guerra, Ar- iliur Kradúi'ieoXomnir.11, Iionto Alves M. Uendcs, Luiz Gonzaga Brito o Manoel Mattos. Cii.'i,M1'um do norte p.ilo vapor nacional A la- iio.is o lenenlc-ooronel Forrolra da Silva, dr. Joró «Io Di-ilo Porolra. dc. João l.uclano 1'crolra da Silva, dr. Manoel Pego, dr, Clodoardo 011- velra o Ur. .Coelho Moreira. Foi indeferido pelo ministro da industria e viacão o requerimento oni quo a compa- nliia'Auxlliairo ites Ghcmins de Fer au IlrOsll, arroniliitaria da viaçfto forrou do IUo Grande do Sul, pede autorização para fazer varias obras do arlo na linha do Rio Grande n Bagtf, sendo a rospeetlva despesa, na importância de 8?:877SH2, levada a conta do capital da nieum.i emprnsa. 50$, 60$—finos teruos cxpüc hoje a casa CamaVal de Vcnise. Foram nomeados ocapitão de fragata Sil- viuato de, Moura, capitão de corveta Caio Pi. nheiro de Vasconcellòs c capitãa-tenente Francisco José Pereira das Neves para, em commissão, organizarem um manual.pura « «-—tjf* t-Waeii «Io» navio*, «o-psa e csiak»- lecimeutoa da Armada. O ministro do industria e viaçüo mandou declarar ao secretario geral, da Lia» Mo- rilima Brasileira que Jiie poderúser tence- «idaa mesma raducc&o da taxa telejrro- |iHli:4»lo,|uo«osn a impronia, desde quo esa.».aNsoelaoi\o ao uuielto 4s oxlponc.us contidas noa artigos 211, m, «tn oKfl do regii nmciiio da itapaniçAo Gorai dos 'ido- eraplios. ni*»!» ¦ *m *o*wm ikmkwms A bordo do Avon che.ou boutem, acompa- uhado de iu* copnsa, o dlilbicte arllita por- tliguei! Juri-o Cotliço. Pintor do elevado me- rcclincnto, a elle *e deve u lunováçuo iutro- diuldi» uu pintura dei azulejo», Inucvacão que Importa cm una reitauraçlo apertei» coada do* celebres atiilajoi do Kato, ainda hoje diiputado* pelo* apreciadore», e ven. didos, o* raro» que api«rcc«m, por bom dl- iiliclro., O n(. Jorge Colhço ealii, encarregado de dirigir a secção artística portuguesa da Ba- posição. Jorge Cotlaço, portiigiiet de origem, na- «ecu eni Marrocos o fala correcUmcnte o bcspaiiíinl. No Avon chegaram tambom ccrc.i «lc 400 volumes com produetos para a Expo- lição, Terminada a publicação do Príncipe Zilah, que tanto agradou aos nossos leitores, vamos iniciar a dc um CASAMENTO DE AMOR romance do saudoso acadêmico francez AndriiTircuriet. Como a obra precedente, o folhetim que daremos de quarta-feira cm deante é suminamcntc interessante, prendendo. de principio a fim, a attenção do pu- blico. Leiam CASAMENTO DE AMOR Por actos de antc-hontcci, foram uomea- dos para os cargos dc l.« c 2' supplente* do juiz da 2- pretoria os drs. Eulz de Viliemor Amaral Erauça o Euiz Tosta da Silva Nu- nes. Caixa Coral das Famílias. Apólices aor- teaveis, resgato animal a 2-1 dc dezembro sendo sòrlòátlris duas cm cada sério dc cem; cabendo, ú primeira, cinco contos dc réis cm dinholro, o A segunda uma apólice saldada, que continua cm vigor, sedo, avo- niela Central 87. Seguiu I-.ontcm para o Estado da Bahia, a bordo do vapir Miiquy, o dr. João Ferreira de u Bcticvides, recentemente nome.-.do oiigenheiro-chcfe da 2* secção da E. F. Bahia e Minas. Ao r.cu cnllega da guerra o ministro da marinha rometteu copias das informações presladaa pelos capitães do fragata Cai-los Pereira I.ins o Carmo ila Gama do Souza Franco Acerca do requerimento do 1- ic- iKinio do 7- regimento do cavallaria dn exercito Jeronynio Furtado do Nascimento, pcelinilaiitto tossem attostaclos os serviços que prestou .1 bordo do paquoto «Santos» tio pci-WtlfYídQ*!f*(!lc novembro de 1803 a c*.*> tubi. de 1S9Í O DUQUE DHARCOURT Traiismitte«r.os o telegrapho a noticia da morte do. Charles Frauçois Marie, duque (l'llarcoitrt, homem político da França, au. tiiro deputado, nascido cm Paris a 21 de junho dc 1835 o neto do velho par de Fran- ça morto cm 1865. O duque, quo era ô chefe actual da fa. mosa casa dos Harcourt-Brciirou, entrando para o exercito francez, pediu sua demissão cm 1862. Eleito representante da asscuiléa nacional em 1871 foi quem relatou o proje. cto, eiitão famoso, e que pronunciava a admissão definitiva, no exercito o ua marinha da França, dos membros da fami- lia do Orlcaiis. Na legislação subsequente, apresentado como candidato constitucional, teve o apoio dos republicanos c foi eleito por grande maioria, derrotando, assim, Gitiieí, que era o candidato *>bo«iaparlista. Foi depois disso, mais uma vez, eleito deputado, Era decorado com a Legião dc Honra. Casado com mlle. Mcrcy-Argcnton cm 1862 teve desse consórcio dois filhos : Henrique, nascido eni 1864, e Charles cm 1870. -»»^s^^^. Acha-se entro nós o sr. Domingos B.iv- ros, reputado chimico industrial, delegado do Estado do Rio Grande do Norto junto A ExpnsicíiO Nacional. S. ex' chegou Abordo do vapor nocional Alagoas] tendo ao seu dosombarque com- parucido grando numero do pessoas. O dr. Tavares do Lyra, ministro do inte- rior o justiça se fez representai* pelo seu oflicial de gabinete, o sr. E. Faller. Por despacho do piidohto do Tribunal dc Contns ordenou o registro dos seguintes paga- nieutos: ,u :i;S:i!lsnr,!i, a diversos, dn fornecimentos fi Inspiioçio Geral das Obras Publicas, cm março ultlmdi do 31i015SlC7, a diversos, do fornecimentos, trnb-iihos realizados o aluguel de casa para a mesma Inspeuçiio. cm mar,;o ullliuoi dc 3:i:l«sCi:s, da folha do pessoal empregado no Jardim Hot.inlco, cm abril ultimo; ..do 11:1 í.jjü'1, a diversos, do fornecimentos paru ns obras da.construcção do Instituto de Iiiectro Tcclmleo, annc.xo A Escola 1'olyto- clinica: dc -02:QlSi.10O, n M. tiuareruo A C, do tran- nporie .lo u-opa, cargas o liagauens, no corroo- te exercício. Pingos e Respingos O Arniijo JorRí esti asora a escrever coisas uo Juntai iio Cüiuntínio. Nau 6 preciso pôr mais nn cnrtri. ec Entre c.uctn •; que o liarào «píer mcUti ua Academia de I,citas, na primeiia vaga.- *** O ruruineulia arraujou iniin tcclame «lc ttuz pau. o seu juntai O Pu tui o, o órgão de S. Gouçalo, cota o discurso que I:* subbodo. O I.niuóuiiicr proinellia liontcm. numa roíl.i: ²foi. vau ler un Crfutnrn um arligo ili. iniii!).i Mfiigaiíttá, ele llupccuica. WcOs 'ido ver que sue- cesso! *** e nai.«o tiisiâo - Nio serão presos os «liiectotes, Na«> lia motivo para prisão. Vao volttir clica a teus laboresj . Seul loniesaltus de coruçlo. Tiiis nüo me deixas unila surpteio, Justi.il Nada autpteso estou. I.siiicnto upeuus (er de ver preso, •• O coute todo que ficou. M ¥*¥ Áunuucia-se para brev* a chegada iio FreeoM, Deita vez ulo arranja uinla. O gênero esti explora- dissiiiio. O pnbUco qne tem .acompanhado ttosios políticos nesles ulliiuu* teuiptis, anda intcitamenlc fatio de tiansIotmisUs. **** O .ir. raulo Malta esti anciosb pelo projecto alie- taudo a lei eleitoral nflm de eurtiblr so Senado oa eeui largos dotes oratórios» Nilo poso ficar em silencio, disse a um amigo. A verdade tias' urnas.í ri mtuna preoccupsjlo cou- sianle. isso, aliis, í dc (aniilla. ,'m . O Bouco de l'r»uç« qoer dar-so» cabo da voloii- uçlodoralé, Que diabo I Aqnctla gt>ale ê durai Pjtec* iucrtvel ,<S«e m alo rtada *«»t>»e im *rgv»aent«M piopasaa- Aatas do Dountu. d* C-Mfeta-*,!» jata, *<M t uulro» emineol-J e»pltito» que 14 «llio- a trabalha» pelo Biasil. ¦_•«*„ *er que aerí mesan pjeíiso tecoiiu aos 51 r\itoo «Io aonoroja I CrmaoJto. PELAS LETRAS ConclusSo—A aristocracia portuguesa eolf bor intellectual- A natreza do absolutism e a época presente De como em Portugal itio existe «arisheraclan-RapIda demecra- tisaçio dos nossos .fidalgas» no seu convivi* , econômico, nas suas profissões, na sna edil. cação e uos seus costumes- Nobres eplebeu intellecluaesi as nalmues preferencias dl uns e de outros—tiitria aventureira e palri* labnriasa e democrática—O antor dos »Enf brechados»: uma dynastia de guerreiros*. . políticos e cscripiores—O conde de Sabugosa —De como se provoque existe na face da terra um investigador artista, um sócio da Academia ameno, um erudito não legi. vel, mas encantador—Dois livros de vertei e dois autores pagios—O paganismo «ani* - lytico» ou testemunhai, e em que consiste-* Revelações espantosas sobre o soffrimcni» das coisas, e necessidade instante qut estas apiendam a ler e escrever, para fase» rem poemas de conta própria. E'-se geralmente democrata, mas a demo») cracla comporta cm toda parte c como toda* as doutrinai, sinão mais que qualquer ou» tra, os seus excessos. Em Portugal, um dos menos justificável! o por certo o de considerar a nobreza, em monte, como uma casta socialmente Impro* dtictiva, sobretudo no ponto de vista do trabalho intellectual c artístico. O estado de profunda ignorância, on me*, mo de cmbrutccimcnto cerrado em que tom* bíra a quasl totalidade da fidalgtila porta* gtiez» quando guerras liboraes o a Implan. tnção do constituclonalismo vieram nrrau» car-lhc os reitosdo seu bem desfalcado po* ' derio, tornando Indispntado, por largo tem* po, o predomínio da burguesia, deu corpo aquelle prejuízo, alentado ainda pela re. míuiscciicla dos ódios c represálias que * Revolução desencadeara em França contra a aristocracia. Mas si, mes, o por cutão, icinclliíute idéu uão era mais que um «aa»- gero, ou melhor, uma dessas muitas geucra». lizaçScs em queé fácil e prompta a logW popular, ílilmiuaudo assim todos os repre» scntaiitcs de uma classe sob a aceusação de iucpcia, de que cm boa verdade enfer- iiiava a maioria—no dia de hoje é tal impe» tnção absolutamente descabida, e isto pela razão singela de quo, havendo embora arii» tocratas em Ponugal, o que entro tios nãc existe, indubitavelmente, 6 a aristoctacii'. Ii não me reporto ú violência ctymolo» giiiada palavra, uão alludo a uma casta dominante c dirigeute, mas siquer, a uma categoria social arredniU do coinuiuin da população pelas leis ou pelos seus habito» de vida, pelas suas tendências, pelas sua» occitpaçScs. pela fortuna, pela educação;,,, pelo nascimento. Nada disso aqui subsiste'* A verdade d que, si a legislação extinguiu ós privilégios, a nobreza de Portugal tam» bem muito rapidamente se democratizou uos costumes. Não sei de paiz liberal onde tão completamente hajam sido abolidas, ' para o effeito pratico do convívio social, as cotivcticiciiaes fronteiras que outrora K. paravaiu do povo as raças fidalgas. Aqui ós tioürcs—seja dito era honra do seu bom-sett» sue da sua justa comprehcnji.lçj.. 4o espirito . moderno—longo de viverem num circulo) fechado a quem não possúe pcrgnmiii/tos, freqüentam as casas dos burguezes c esco* Ihciu as suas relações cm attenção a quaes» quer títulos que não exclusivamente os dei chamado sangue azul; "não possuem, com» cm outras naçOcs acontece, clubs eu quacs« quer associações restrictamento suas; edu"»» cam os filhos nos collcgíos, nos lyceus, ua* escolas superiores e na Universidade, ao ' lado dos mais humildes representantes povo e em constante esntacto e amizade com clles"; finalmente, as maiores fortuna» não lhes pertencem, são mesmo numerosa* as casas fidalgas empobrecidas, de modo ipie o nobre 6 hoje nesta sociedade, como qualquer outro cidadão, advogado, niedicd, niililãr, engenheiro, si & que não occupà, conformo suecede a muitos, bem modesto logar uo íunccionalisnío do Estado, e até •mesmo om escriptorios particulares, dc itt« diistiiacs ou de comincrciautes. ' Em taes coudiçOes, é bem de ver que dc ser iníqua a sentença comminada contra, elementos sociaes que na realidade não dif. ferem hoje dos restantes, sinão em possui. ' «lui, nos seus cartórios dc família, algum velhos pergaminhos attestando uma ascen» dencia heraldica.e de certo modo atí parece que, se ao povo cumpre editicar a pátria nova e aos talentos plebeus servir, pela, pcuna e pela palavra, a progressiva o gr», dual democratização das instituições sociae» —o fidalgo, sl 6 um artista, melhor que ninguém se encontra apto para evocar e nimbar de poesia as memórias do passado, do3 velhos feitos gloriosos, das derruidas pompas e magnificeiicias, pois nisso vai também a tardia cousolaçâo egoísta de re' memorar, para sl c para os outros, as pio prias glorias, o próprio fastlgio, o scenario e o meio em que elle mesmo, em seus avós, foi grande. As raças nobres, cm outro tempo domina» doras, casta donde saíram, maiormente, nossos capitães, descobridores o guerreiros, ; políticos o diplomatas, c que durante mui» tas gerações usufruiu quasi em exclusivo o primado no commando das expedições "ti aventuras, pelo fatal pliciiotneno liercdita» rio devem mântcf inais vivo e puro, diga- mos mais primitivo, o conceito da pátria ca» vãlhcircsca e heróica, guardar mais persis* tente c aceudradoo culto do velho espirito de conquista c das grandezas nacionaes hoje abatidas, á saudado de uma hegemonia per» dlda para sempre, o isto em frente do paci» fico ideal da nação moderna, democrática, . laboriosa, industrial, commercial, coloniza- dora, cuja concepção naturalmente pertence ás classes burguezas e proletárias, Supponham um fidalgo com talento, eom saber o com alma, c tendo atrás de si uma longa estirpe de gran-senhores, dc guerrei» ros, dc políticos, de escriptores—dc homens de iutelligciicia, dos mais prcclaros, c ho» - meus dc espada, dos que mais valentemente hajam pelejado pela pátria nas cinco partes do mundo; vejam-no a discorrer sobro passadas eras, c imaginem como as suas pa. lavras virão cnibcbidas liesso perfume sua- vissimo da saudade c simultaneamente aquecidas pelo cnthusiastuo que, mais que todos, pôde Imprimir-Dies quem sente como suas as cdades que visiona. Tal «5 o caso do conde de Sabugosa, .o; ¦ autor dos Embrechados, interessante voluffltf-:'' que tenho aqui sobre a mesa, com a aniabi» V¦:. lidado dc uma dedicatoia. O conde dc SabugoiÉicvcm dos Ccsarer famosos, tão illustres uas armas comp ns politica, nas «letras e na seiencia. E' uma dynastia de notáveis portuguezes, pri» meiro dos quaes,- Pedro Pires César, ii couta Antônio Caetano de Souza, coma «nomeado no Forai, que cl-rey d. Sancho a deu a Leyria tio.atino de 1195», e que depois vim pelos séculos fora servindo o paiz, ou na guerra, eru que quasi todos elle» se distinguiram bravamente, ou na política, como, entre outros, o celebre Sebastião Ce. ser de Menezes, conselheiro dc d. João IV, miuistro do d. Affonso VI e embaixador em frança, ou nas letras e sciencias, como esse mesmo Sebastião, lente da Universidade, autor inslgne da Sumiria Politica, e o prl» meiro conde de Sabugosa, Vasco Fernandes César dc Menezes, que, quando vice-rei do Braeit, creon, em tempo de d. João V, a Academia Literária da Bahia. Por ei," o actual conde de Sabugosa, par do reino, mordomo-uiór do Paço e multo amigo do fallccldo rei d. Carlos, não M contentou também com o* seus títulos 4* nobrexa. Sócio da Academia Real (ta* Scien. ciea, ata do* teasma investigadores «Hals "r-':,'7h. WM '.'''_ ríri ¦ ¦-%: ¦ 1 . . ._>..¦¦ ssssa&^fcíss í---'_:a»t_^^at»V-íisv? .- Í ií*-£. >'* _tcX:7 _açfc!»-' - - -> -e» i_S .. im -"•¦".»*-V**< - :'.-.'¦;'.«' -.è<í;c 'm^M^M

Transcript of EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa...

Page 1: EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02499.pdf · æ.....t..... ..... M 1 •m%rreiorreio

< - ............ ........ ......t¦

.. - .. .'

M 1 •m% -, •¦¦* ¦.'___ _m' V"ft___i '••Mu*!rreio n :;._______•. ¦**•*" --' ¦?¦ ta-s^V**

d«íi-.

fliBi-tiso »«• manldna» rotativa* d* »f aviunnt

ANNO VII—N, 2.499

Dlreotor-BDMUNDO BITTENCOURT

BIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 18fm MAIO DB 1908

lmp-uit-.ir.papa dtct* -»»nH9u__0,T_Ai.ii

Redacção — Rua do Ouvidor n. 117 .-¦¦

EXPEDIENTEA88I0NATUIMS

•Jmanno M™Jisls meses íeyw

LAVRANTES(It' H4?HH OC CtTJRRBie)

O convite d grando cxposiçüo, quedentro em mezes o Hrasil vae inaugu-

Irar,

encontrou cm Portugal um «icosincero de enthusiastica adhesâo. To-dos, mais ou menos, segundo suas for-ças, sc interessaram com afinco no

concurso, metteram pressurosas mãos;l obra, c aqui c ali, cm Lisboa c noPotto, começam dc cxhibir, eiu provi-sorias installaçòcs, o melhor dos mos-truarios que contam mandar.

Silo muito interessantes algumas des-tias primicias, que, vistas assim om sc-parado, lias oflicinas c nos estabeleci-iiientos, si carecem da variada harmo-ni» que o conjunto total lhes dar.l,ganham, com o isolado destaque, o

•poderem ser melhor.examinadas.Posso assegurar-vos que a arte c a'

industria pqrtÜguezas tèm um extraor-dinario empenho em merecer a con-sagração do publico brasileiro, não sópelas vantagens que lhes trnrd a con-quisto de uni novo mercado vasto ebem dotado, mas muito principalnicn-te pela importância que attribuem áopinião dc um povo amigo, que, per-cel*endo-llies a língua e o espirito, me-lhor que nenhum outro pôde apreciarc co-mprehcnder, com competência csvnipátliia, no que toca aos artistas, oalcance é sentido das obras que daquiforem.

Certas causas notórias, como pertur-baçõe-s internas e a relativa exiguidadedo prazo para obras dc lenta realização,podem ter nffectado, num ou noutroponto, o brilho qualitativo e numeri-co dc algumas secyòes, ir.as, apezar dede tudo. creio bem que Portugal faráuma cxcellentc figura.

Como julgue que poderá interessar-. vos a chroniciNdest.is reduzidas expò-siçõésiilhas, sem preferencias c semconipr«.misso, vos irei dando conta dasmais curiosas.

•<- * *Esta semana teve a casa Leilão & Ir-

ni o — os mnis celebres joalheiros de1'orlu. ai—a gentileza de patentear a ifmrestricto publico apreciador a valiosis-sinia colfecção dc objectos preciososjiló para nlii vae enviar, com,seguroxito. Nào receio .lc antemão exprimir-

me assim, porque creio firmemente:io suecesso da arrojada tentativa.

A mirivesaiiu Leitão, fundada no Por-to por üm antepassado da faniilia, emipie hereditari.ini' nte se conservai com»os anti-.-iis, familiares uíficios, tem uniahistoria 'cheia de obras bellas, c um as-:íj. pectp muito seu, especialissimo.

fS'ii. cida, como di.-se. no Porto numalojinha da rua «Ia.» Flores — que d a tra

, diccional rua dos ourives da cidade—veiu depois, já aristocratizada, para olado da Praça Nova.' Em breve abrinunia süijctiisal em Lisboa, quê acabaria,com o volver dos tempos, por absorvert casa-mãe.Jiiije extineta.

Km Lisboa, occt.pa ba muitos annosas lojas de lira grande prédio do cs-.111 iria, no largo das DuasEgrejas. 13' unicftabeiecimento inconfundível, sttigc-neris na capital, o único que tem semprea porta fechada, á moda discreta dosgrandes centros.

A armação negra da fachada dá-lheuns ares severos, reservados. Ao passar,nada se enxerga do quo ha no inte-rior; apenas nas tres vitrines, que tem"cada uma sua especialidade, brilhamattraheiites, bem dspostas, as jóias, asbaixcllas, os utensílios dc ouro c prata,sem essa petulante agglomeração àggres-siva das inonlres do gcjiero, era que aspecasse ennovellam e ctigalphinnm dcunia maneira tola. que as priva de agra-•Jo, pois inv-ossivel é usál-as assim.

A primeira vez. que se olha, aquellacasa inspira confiança, revela ordem emclliodo.

Dado o apuro da mito dc obra e o va-:or-dos materiaes em pregados de pre-ferencia, os preços são elevados c aclientella restricta ao mundo da íinan-ça c da nobreza. Tem, portanto, poucafreguezia. attendendo ao numero; gran-de, porém, a avaliar pelo numerário.

li', por isso, muitas vezes uma lojadeserta, entre a saída dtím banqueiro,qne esteve a escolher jóias e brilhan-tes, como nós costumamos mandarsortir biscoitos, ea entrada duma damad'elcgancia c nome, que parece vae alireceber um prêmio de distineção. E'unibcni a loja da», noivas, ou melhordos noivos e padrinhos, visto que nãoHa casamento notório sem jojas doLeitão na condeça —- o só o^nonie vali-da a oflerta.

A maioria dos transeuntes, sabida acategoria da casa, desfila sem siquerreparar nas jóias expostas. Não é de-:erto o melhor local para observar acupida attenção com que as mulherescostumam olhal-as.

As attitudcs e as expressões feniini-nas deante .itinin ourivesaria são dasmais interessantes e variadas ; é iiifini-t3 a gamtna de desejo, de ambição edeesperança que os olho?percorrem. Ma-os incendiados, ardorosos, vehemcn-tes como rubis taiscantes; resignados,crentes, confiados como grandes es-meraldas cheias de fé; azues, transiu-cidos,serenos como saphiras seminve-ja; parados, turvos, pallidós como pe-rolas indirTerentes.

Lembro-me dc, num dia romano, tergasto unia hora espreitando, de dentro•Ja loja de um joaíheiro, a assistênciagentil que sc detinha defronte das pe-dras, que a defrontavam rutüas. Orafitava as pedras, ora os olhos, até que,pouco a pouco, perdi a noção das dif-ferencas e da realidade, e me pareciamis pedras, sobre a branca seda dos esto-jos, fixos olhos quentes, e os olhos, porentre as pestanas, frias pedra? debrilno:afigurou-se-nic que as ped;j') tinhamolhar, c os olhos facetas .lapidadas.Quando me afastei, a obcessão persistialinda, tão violenta, que, ao depararcòtii um rosto admirável, o julgueroladrão perigoso e atrevido daquellesIois cpormcs diamantes negros, tão né-

«•'os, tão profundos, tio vastos comoliiíã noite :io mar. quando lii torrnenta.

Silva •» Ruedi. o apaixonado, virbrantí poeti hespanhol, imaginou numasti* aov_'ía*paeAum tvpo curioso, O de

saria aitistica, em (iue tem produzidoprimores, como a tiaixclla Bnr.liònà,

Daniel, que, amando Intensamonto amais linda das moças, Rosalut, o nio atondo prosonto, escolho nn loja do soupatrão, cm Anvors, tres pedras formo-slssimas, duas esmeraldas o um rubi,dispôc-as cm triângulo dentro de umoval dc ouro, o convivo com cilas, boi-ja-as, adora-as, como a fiel imagem dorosto da noiva morena..

E' quo a pedra preciosa, na vordado,és melhor rival da carne preciosa... Sinâo existissem mulheres, eu creio quoas pedras seriam completa o dosvaliosa-fnento imiteis.

Dentro do industrialis.no, subordi-nado á procura c paladar do publico,divide a casa Leilão a sua aclividado cmdois ramos: a joalheria vulgar, mnisvaliosa pelos niuicraes insertos do quepelaexccllcncia da fórmn, c a oúriye

n miea uni.*»

executada pelos desenhos dc Colutnbano Bordallo Pinheiro, c que é umaobra quo ha-de ficar.

JA na primeira categoria, a da jojàtrivial, tem estes indüstriabs inlclligcn-tes pretendido infundir fôrmas novasde accentundo cunho nacional. Sãomesmo só esses modelos portuguezes,os escolhidos para representar ahi asjóias de uso. vereis as lindas pulseirasarchaicas com Ictunias dc ternura, osbroches com a caravella quinhentistacm rubis c brilhantes, que dão ás velasum tom de aurora, os alfinetes, pingen-tes e medalhas com dísticos antigos :Dcits tc guarde, Por bem, Sempre, etc,bem como os diversos objectos com-memorativos do centenário da Índia.

Não será esse, nocmtanto, o maiormostruario. O grosso da installação épreenchido pela ourivesaria, em que acasa Leitão tem pretendido reatar asbellas tradicções dos antigos lavrantesportuguezes do ouro e dà prata.

Não vou, privando-vos do encantoda novidade, inventariar por miúdo orol das peças enviadas. Assim deixareide referir-me aos grandes serviços dejantar, dc chá, dc toucador, aos esplen-.lidos vasos decorativos, aos pratos re-levados, aos gemis preciosos, ds am-nhoras elegantes, que tocando todos osestvlos, do napolconico ao D. João V.,do moderno ao puríssimo Luiz XVI, re-velam unia perícia rara tle ãpplicãçãó'c exccuçio, havendo adaptações felicissirtias ile motivos antigos, como os doconvento/de Mnfra, aos usos acttiaes.

Quereria apenas chamar particular-(Jii.ente a vossa attenção para uma ricavariedade ile peças soltas, que repre-sentam a parte mais saliente e fniiová--iora desta producçào.

Vendo, na esteira dos melhores cri-,ticos, na espontaneidade e persistência«Ias fôrmas c ornatos de certas indus-irias populares, um filão maravilhosole novas inspirações, a casa Leitão, queconta com desenliadórés habilissimos,CÓmecou d'exploral-o, transmittiiidono metal, copiando na prata modelosele barro, de folha, de ferro, dc madei-ra. Conseguiu um àssigriolado triui-.i-ulio, que dentro em breve podercisapreciar.

Si liatransplaniações pouco bem sue-cedidasque lembram brinquedos/comoas reduecões cm nogueira e prata decantadores e bttfeles, outros exempla-res, o em maior numero, ganharamrealce, ou pelo menos conservaram aprimitiva graça.

Olhem, por exemplo, esse cântaro deCoimbra, reproduzido em tamanho na-tural, com o testo e o pucaro. Rcpa-rem no tratamento da prata, que tãobem arremeda no bocal e na grega asdedadas do oleiro. Esse antigo Caldeirodc tres pés,, hoje applicado para servirovos quentes, é uma peça solida, so-bria.duma linha rigorosíssima. A arcachapeada. a candeia do mão, e a lindacandeia de mesa, a canastra da variria eas do peixeiro, o moi-iiigucd'Estremoz,os vasos de Santo Antônio, e muitasoutras, são coisas saborosas, tradiecio-naes, que deleitam a vista.

Para terminar, citarei o saveiro', obarco d.'Aveiro, reproduzido em íili-granna decorada com os motivos dasarrecadas e corações do norte, quetransparecem deliciosamente sobre ovidro da cá.ixii,' destinada a jóias ouflores.

E' um lindo íiiostruánò, vão ver.Lisboa, 19oS. Abril 27.

Manool «lo Sousa PI11I0

Tópicos \ Noticiaso tempo

Dia niflgiiifico, o tle lioulcm. cíd a:ul e so!. A lem-ptüntiua oscilloli enlre 21».6 e 24»,2,

— A KcpüUiyüo da Catla *Maritínm rçali-trou liou-lem as sesuititcs ob.íL-tviiçOes iiKítcorülnyic.is :

Furtalcjn. -7*6 *. Htcííc. 24B,4; S. Salvador. 27"il;Ctiyòbá; JC.O; Obéinbn', 21«.5: Vlcloila, 22».S; llarba-cena, IT.8: Juii Ce l:f5ra, 19'.5: Crunpliins, 18«.3; Cn-pitnl, 22'.8; S, 1'nulü, lfü.0 ; Saulos. 2i».S; rar.imi|juft,1S«.9 -, Curltyba, IC.T; Guarapuava. I2«.0; l'o,lo Ale-Bre. 20'.0; Siuiln Maila, 16'.5; Dagí, irj.Õ; Rio Ginu-de. IT.fr; Uueuoa Aiics. 17/0: MonUvltlêo, 1S".£. •

As tenípcnilur.is liillliinas dc ante-li-jiiieiu verifica-ratu-sc cm Cliuirapuava, com G*,5, e CmJtyba, com

ncfocloi. da Ilcipanlis, foram envlido*muitos tclej,r»intna»de fellcllaç9e*,rcccben»•loUnibeni cuiii|)riiiicnto»,uIéin da membro*da colônia, do corpo «liplotnatico c nitcrl.dade* brasileiras.

aaWMWOMWIIVMWIWMIIWWWWIW»

Quando *o procedia a um do* ultime*»conciuto* par* cicrlvíic* o conimliitrlo* «lepnllcln, cIi.iiiiúiuos « attonç&o do «li. At-fredo Pinto pira tuna* tantas irrogidarlda.de» que «le coitume *e «lavam nu processod» cl«*«lflc*;Io do* approvado*.

Pcnuvanio*, ciitSo, que o acluat chefedc policia, zctoio da» boa* o lioucita* pra»xct ailniiulairáilva*, procuraria evittr u*injustiça» «Io* concunoi no importante de-pnrtttmento de serviço *ob «ua «lir-cçSo.

A verdade, ponSin,,é que o «tr. AlfredoPinto, tolvc* prcoecupado com o* aipècto*"xtcrlorc* do* icrvlços policiaea, n&o temtomado cm nenhuma conta citas pequena*eólias «Ia economia particular da rcpartlçSo,pequenas coisas quo entretanto, depõemc.uitra n sericdrtdc que ncllii rcitin.

Tor isso o* conciirtoi da policia conti-niiain merecedores dc censura.

No pcmilllmo, o cbcíe dc policia, tendoque aproveitar para as doai rugas de com-uiissarlos, dois dos candidatos ap|irov,ido»,eicollicu o numero 1 e o numero 3 da lista,saltando por cima do numero 2.

Agora, uo tilllino concurso para commis-Hiirlos, a coisa sulilu do ponto. l'or..ui cias-silicailos IS ou 20 cnndidi.tos, sendo tres asvogai.

Pois bem, o dr. Alfredo Pinto nomeou oscandidatos de números 2, 3 e 7, deixando onumero 1 a esperar ató que lhe dessem ou-tro destino,

Não parece, ao próprio cliefe de policia,nitilto mnls expedito o econômico que sejamabolidos os concursos c feitas os nouica-ções .segundo a vontade daquelles aos quaeso dr. Alfredo Piutó acha quo tem o dever deservir 7

f.ucra-se tempo, (imliciro e ba, cmfim,um pouco mais «lc decência no caso.

O marechal Hermes da Fonseca, acompa-nliado de seu ajudante de ordens, fe- bon-t-ni unia excursão a Ribeirão'das Lages, vi-«latido ali as instaüaçõcü clcctricos daWHht. £

S. cx. regressou quasi ú noite.

HOJE-s»».^,»-s*---

Ksiáile.crvicu-j.i KíparliçSoC-ulral de relida o2' itel<.'_ ido uuxiüar,

3Mis.su».

Rezant-se an seguintes, por atina ds:1'rr.acisco Manoel dc Cuivallio, as 9 lioras, aa ma-

lii:'. du SüúfAutm:D. Germana Coní.i Paes, ás 9 horas, ua egreja ik-

S_ Fiaiicisco de Paula ;Aífüiiío Aíiliur Pereira Monteiro. As 9 liotair, ua

cgi-íjn da S. Prancísco de Paula; /*• Guillienne 1'errclra dc Fartai &s 9 lioras, 11a nnitriida Cadilclaria;

Caudido Alves de Brito, ás ') horas, oa egreja dcS. Finucisco dc Paula;

José Aiit< nio dos Saulos, ds 9 lioras, na matriz dolingeulio Novo.

' lleuiiliio-s-

lin

Kllectii.-ira-ie as s-f-ultites!Do Villa Isabel Club, assembléa geral ulraonliun-' além das nuuiinciudas ua , Vida Operaria >.

Sooçüo I-lvi»ornbllcamos:A' colônia roBT00UEí-.A, dc A. Costa i Bor*Fccc

(Jr. Tltoinaz Alves), de MunocrPliilo da Silva; Vio-lekcias do 4' b:sihicto (Ao dr. cliefe dc policio).

, A' tar tioo ú, noi i o

RECI&10 — A semana ios t dias. 'Arou.0 — A Severa. ¦ \-jPaijicb Thkathe — Giisha .Moolis HOOOB — Progrnnniin vajioilo.CWE.u.TnanArH0 Parisiense — Huncçflo raiiart»Cixematoorapiio rAEIB - Huuce3ovarioda.Pavilhão IníernaMoSal — Clncmatodrnpho.Cinema Pai_.ce - FuneçaO variada aetal-falonle.CINEUATOGRArrio Brasil — Puncçiio.

»S^^^«^."

Como noticiámos, rcaüzon-se liontcm, n..legaçno hespanliola, em Petropolis, a rece-pção por motiva do natalicio «de s. m. o re:Affonso XIÍI..

. 'Ao sr. Au tonio '.Benitíí.- eacaf r«ado; de

Escrevem-nos :.Não sc coni|)i-clioiidc bem que interesso

possa tei* o jui/. da 1- vara civel, prestandobraço forte ao sou c'*ciivão, no sentido den'io serem rciuettidris para o cartório tle cr-plivos os processos findos de jiiriidicçâo or-pluiiiolojjica.

Esta questão foi levantada lia dias peloescrivão, dr. Bezerra Cavalcanti, recente-incute nomeado para o 2- oflicio da 2' varadn orpliãos.

Verificando que não sc achavam no seuarcliivo 03 autos findos do cartório do fi-nado escrivão Arcliias McncJjcs o quo estes,cm virtude da lei 1.030 dc 1S90, que insti-tuiu o julgamento por câmaras, em pj-linel-ra instância, süppriuiludo a.s varas do or-pliãos, restnbclccidns cm 190S pela lci'daactual reforma judiciaria, estavam uo car-torio tia 1' vara civel, informou do facto aojui?, Moura Ca rijo, que ofliciou ao seu cal-lega desta vara, pediudo a remessa dos allti-didos autos.

O dr. Virgílio de Si Pircira mandou qnr»o escrivão Paula'Uastos informasse c, semmais cxauTc;*òuv'õü'S0 ila informação deste,dcncgaiido a remessa solicitada,

Os autos de que se trata sio todos do j-.i-ris&icção orpliaiiologica c foraui-^parái- nocartoro do escrivão Paula Uastos com acreação das câmaras civis, quo eoniprclicn-diain a alçada das varas especiaes de or-pliãos o provedoiiac resitluos, restabeleci-das, como dissemos, cm 1905, pela lei1.338.

No regulamento desta lei so encontrauma disposição expressa qac, prevendo oseiiibai_çcs,regulou a matéria. E! o art, 232,eiu cuja 2' parte sc lê : — „... e os (autos)findos passarío para os arcliivos das vespe-ctivas jiirísdicjijes; onde serão recolhidos,sob a guarda dos competentes scrvciitua-rins.»

A r.-.zão disto oceorro com facilidade. E'que somente os juiies dc orjihãos, no ca^oespecial de que uos occupauios, podem dc-durar emaucipades os tiiciiores interessa-dos n-.s inventários, dar-lhes supprituentode edade, remover tutellas e curatelias, jui-g.-.ras respectivas contas, ele.

Não se coinprcliendc, pois, que esses au-tos estejam cm cartórios outros que não sc-jam os tle jurisdicção orphauologica.

I/ahi nqiielle dispositivo rcgulameutarcitado, proiiiptamcntc obedecido pelas pre-torins qno reniçttcrain logo,assiin qne entroucm execução a actual reforma du Juctiça, osprocessos findos o em andamento suhtrahi-dos á sua jurisdicção pela nova lei,

Causa cstiaulicx.a a altitude do juiz SáPereira porque nètihuiii interesse póile dleter diréctaincnte ligado neste caso; a me-nos que o desejo dc protejj-er o escrivão diisua vara o levo a transgredir um disposi-tivo regulamentar, do intuitiva comprelieu-são.

, O escrivão, sim, este póJe ler interesse,porque, euiquanto cs autos estiverem noseu cartório, elle ira cobraudo as buscas ocertidões dos interessados,«

Continua hoje a graude liquidação dacasa Carnaval de Vcnise,

Ao ministro do vínçàò o da marinha diri-piu o seguinte 'officio :

iiTondo sido designado para inslallar esta-ções ihormo-pluviomutrieas em diversascidades do Estalo dc Sanla Cntltnrlná oÜ- (ciiento Alfredo do Miranda llodrigues. oqual devorii mmbiViii dotcrininar as coorde-nadas goograpbicis elos 'estações

quo foramcrcadns, ingo-vos digneis do providenciarpara quo ao referido oflicial seja facultadoo uso do telegi ,'ipho ú noite, parn os clicitosela dolcrminaçao das longitudes entro asestações da ItoparlinSo da Carta Marítimae as que forem sendo creadas naquello Es-tado.

loo:noo$uun i>or í3«i'.>, em Q3 docorrente. ., .

A convite do dr. Alfredo Graça Couto,vice-presidcnlcda coui.nissão orgauizadorada Exposição do Disiriclo Pcderal, reúnem-sc hoje, no Museu Commercial, ás 4 horasda tarde, as expositores dc moveis, e ás 5 osdc modos c confecções,

Con(r,a Tuberculoso e anemia, oleo dc Ca-

pivara Silva Araujo.Vao scrologiado om-ordoní do diao capl-

tüo-tenento cirurgião tü*. Josd Ilibas Cadii-vai, polobòiii doscmponlio dado (s çomrais-s&o «le examinar o ostndiir ns inslallarõesdu ,San;itorio*Milítnrdo Campos dc Jordão.

. Estranha iiionoinaúía'Ha tempos.que ein CJiurlcroy se notava o

sègutnieiiAs senlioróá qito àufaru dos bailesou dos t!i'---..iros, qiiaudò cliogàváii» a casa1'iravam vivamciitè. impressionadas ao vc-era as ;iiisdòilcl/es core. ";raj»ílcs mauclias

¦jeriiiei!;.!;;. .O fac'«3 o?tianiio. rcpatitiüse: dlfforenlcs

ve(sési;c h ,,,o i-id.nlo, teiido" delle conheci-.ijiiiiil.o, áiibi fc.lt iis ificdiilas que julgoil mais•iTi-:' :i'.-s". ,i-.-.'¦lo-ivendar Ò mysterio.•'

K-ii.-.í"-!-d.'*.; últimos jíiia. 'ícitHzoii-se um

o,('ii'.' ,:.'i casa .'.uma fauYiiiii. A' saidix, dif-fêrénfas ooliv-iiüos-c vários agentes pbli-ciiics j.osfaiv.t".«-s.«! no atrio, cm observação.jia56pCr.icr.-iiu o *>cu tíoipo..Qüàndd um/raf-j uiin.ci-oS.T.lé seolioraa «safa, um bo-(rtcíii, ),.,;'.i,-'i;,!-se. pnr enlre ¦ cilas- como.rjiicm ..iirt.1 jnRs;i({cr»i, sujava-lhe* <*• vei-,nielho ;.'S'toitcttes e!ai'as.* IniniediaUmcntC'ícarr.id.-;.!.... coíiiuKÍdii ti policia, oiide so,pUrou «itu-o «-sir.iuho Iioincm 6 um doidooriginal. Im«iiog.ido, respondeu, eritre ri-Meias «affvare*, que ícaiiá um praacr infiniio

*iitm*ucli*ro*ve*tldo*de baile o « thea.tro, Quando via uma toilelte clara, iao po«dia reilitlr. Kra umatentaçlo, B emiíe*»oitque lu multo tempo (ronava a _i|*|le ofax«rque lauto o latlifaxl*. Como ss apteiernUva«empro multo bem po»to,utu_uc*_aiujpeltavadelle. Traila fraico* coiá uma ittMlanclaencarnada. Quando, cm ({rapo*, a*' aenho»ra* safam c esperavam ou pelo* i«ti» agá»»lhe* ou pola».»u.ii carruagen*, atraveiiav»pelo meio deitai, dcipejaudo o coiiteatlo do»franco*.,.'-.. » .,',;'.

O dc»_racado foi Internado nuui, maul-comio,

W completo o icrtlmcnto de roupu feita*da casa Cirnaval de Vcni*e desde o,«lcgau-te tcíiio de p.dctot por 50S ao correcto terno de caiaca por 1205000. A

mesmemsmm»0v*0mmM

A Rússia celebra hoje a data do natallclodc seu soberano, NlcoI.ui II,

Por cise motivo, o digno repreieiitautc dosua majestade junto no nono givertò • rccc«bcrfi.-nos talões da Icgação, em Petropolis,as pessoas que o dcaej-ireiu cumprimentar.

Em rotação a noticia liontom publicadaneita folha sobre a acção de uulliUàdc daicsctulilei geral da Polvcliuiea do Kio deJaneiro dc 8 de novembro do 190?, pro-posta pelo dr. Sillei Guerra, temos u ac-crcsccil.ir quo o diitlncto professor dr. P,S. dc Magalhães, ausente ha dois olmos daPolysliulcn, nenhuma responsabilidade temuos actos da directoria.

PORTUGAL kPorto, 17—Realizou-se ho{e um» Impo-

nente manifestação iponarchic.i á partidados manifestantes que foram á T.isbo.l cuui-ptiiueutar s. m. el-rei d. Manoel, <

T.isnoA, 17 — Rcvcstiit-se de extraordiua-ria imponência a manifestação q.ic cs por-tiieiiscs fizeram hoje a d. Manoel, itj

As imuiediaçScs do palácio ficaram rcple-tas dc populares,-que acclaniaram dcliiaule.incute toda a família real. ?,

D. Manoel, agradecendo aos manifestai!-tes, promettcit-llicsque brevemente visitariaa cidade dò Porto.

I.isnoA, 17 — 0 conselheiro Pcrroira dnAmaral, falando bojo na Câmara dos Depii-lados, disso que queria ter cm cada parla-meiil.ir um amigo. Nunca for r.nra partido,mas deseja mostrar ao paiz quo se podo go-vernar com o parlamento,

EisnoA, 17—Os soldados da segunda re-serva foram chamados para o serviço ordi-nnrio durante o mez de agosto.

IVl'íiim.-11'líi «Vuiií»» - l*nii!» ui> ifOriic.rii—Ii:(|itiiii<> o I.ui-.i;.,, "^

Chegou hontem a esta capital, vindo pelopaquete Avon, o vice-almir.inte João Nepo.iim.-ciio liaptista, lento da Escola Xával.

Aquelle official superior foi recebido abordo, por muitos ofiiciaes da marinha, leu-tes c aluiui-.os do rcíeiidj estabelecimentonaval do cuaitio.

' Ao sen collega da fazemla o ministro damarinha solicitou fosse a Alfaiuiejjja AoCçar_atilòiiz.ida a despachar, llvr«%ue'ãi»rcito, c entregar ao capitão do porto do ro-fciidò Kstadòi' quatro boias illunilnativasqtic só acháin naqitcllarAtíaiidega o: quo sedestinam ao porto do Camociin para o rc-spectíyp ba'.iza:iieiito illuiiiinatico.

•Antes de comprar roupas verifiquem ospreços Ua casa Caruava'. dc Veulsc.

OMPRlSÉiíIToR^^ESCÂNDALO E>Jt 1*A_IIS

Aquella casa da Áustria, chefiaria pelovelho e iufeliz Êranciscò José, «5 forlil, deauuos a esta parto, cm casos do sensação.Keccrdal-os para que, si estão todos na me-moria. do publico?

A serie ainda não terminou c registamagora os jornaes parisienses uns tanto* epi-sodios que deixam muito mal a nobre fami-lia dos soberanos .austríacos.

O her-je das aventuras que uos relata oMqtiíi í o príncipe Victor de 1'Iiiirií e Taxis,conde do império, niargrave da Bohemia,q\ie, afunilam, depois de ter contraído ma-triiuouio na Auictica, abandonou ali a cs.posa, quasi ua misciia, levantando o vôonovamente para a Europa.

A prluceza, dizem, achou meios, e modosdc embarcai', também para o velhoimundo,proiucltcado tirar mn destorço terrível doconsorte... a vitriolo,

No embrenhado'' caso, surge agora uuiãiiova personagem— mlle. Wilj.clmlue Kom-per, de origem allcmã e" que relata'.do sr.de Tlitiíu o Taxis coisas realtucutc f*n.tantícas.

Mlle. Kemp-r não nasceu com sorte. Her-dciia dc 750.000 íraucos, lembrou-se de seapaixonar.por lífii typo qualquer quo lheroubou dc eulrada, cem mil,

Mais tarde, fez ella conhecimento compessoas de alta roda, entre as quaes- a cou-dessa Clara c o conde de Üaltynskyij.ie lhepediram auxiliasse o sr. de Tintrn o Taxis,sobrii^io do imperador da Áustria, afim deque pudesse «Ue casar com uma princeza dcBourbon, Não levando a clTcito a iioião, opríncipe pediu a mlle. Kcmpcr lhe forneces-se os meios para desposar a filhado Wau-derbilt. E 000.000 fraucos lá se foram.

Deixemos a palavra ú própria mlle. Kom-per:— Ji dirigi queixa ao procurador da Re-publica, rclataiidô-lhe tudo. Quero,' pri-.tci-paliueuto, chamar a contas a coudessaClara, que me propoz nm negocio vantajoso,i«to (5, cinprestiir dinheiro ao príncipe deThuru o Taxis para effeclitar um casa-mento do primeira ordem, promcltcndo-se-nio mais um preseute régio. ' ,

A condeiisa, pouco tempo depois, fez-meconhecer o condo dc ^altyusky, amigo dopríncipe, que mo propoz, como garantia dosailcanUmciitos, 7/17 dc uma concessão deminas de íuangauczio, situadas eiu livau-0!vsks,'ua Rússia,

Afliruiavanioue ser um cscclleíite nego-cio. i

Não hesitei, pois, em' entregar a Ü,al-tyusky, em casa da Clara', 50,000 francos odepois mais 46.000, em novembro dç-1905.

Em fevereiro do anuo seguinte,' '6 condefea-iue iiovo pedido de fundos, allègaudoque as minas iam ser postas cm exploração,estando prestes a ser facto o casamento dosr, do Tluirii e Taxis, üet-lhe, _ cutão,101,360 francos cm valores nissqs. lie feve-rciro a março, a instâncias dc Clara, cm.prestei mais 171.000 francos.'Em abril de 1906, em Nice, recebi a vi-sita do conde de flallynsky e mme. Mery dcBarbcrlui, que me apresentaram como seu-do amante delle. Pediram-me alguns milha-res de fraucos destinados aluda ao príncipe,cnlSo na America.

A 26 de maio do 1907, dcMOO.OOÕiírancose a 11 do junho 60,000, Todas essas quau-tias eram para o príncipe comprar presentespara a sua futura esposa, ,

_) íiillc. Kciuper suspirou: ." — E agora estou árruiiiada. Sem maisttiu sou possuo. Eni forçada atí a cmpcliDarminhas jóias. Puzeram-me ua miséria. UmcondeI uma coudessa! O sobrinho do impe-rador da Áustria 1 E'inacreditável 1

Depois, mlle. Kcmpcr disse que na. pc»nhora feita cm objectos do príncipe. s<3 foraencontrado o seguinte: dois smokings, duas"tasaca», vinte • «*e!s leafoa, mmh tamaamt-dos, uma mala de niSo, tre» Tjengtiliis, da*quaesuma com ns armas de Thurn e Taxis,uma cigarreira dc prata, alfinetes dé (•_-'vata e outras coisa* sem importam:.-».

De forja.,. o tal j*-'"»'*»»» \ i

A REFORMARri nnr ,.

J4,por .11 versas vezes nos temos rcf«í-rido a certos processos bárbaros e des»humanos, postos cm pratica pelas nos-sas autoridades policiaei, na faina dc,custo o quo custar, descobrir um autorpara os dolictos praticados. Esses pro*cessos antiquados, com o seu forte res-qulcio de juizos da inquisição o do tri-bunaes medievaes, j;{ nlio «lesapparc-coram, pornue, juntando-so á doteituo-sa escolha do pessoal, destinado a pre-encher asTuiicçocs policiacs, .1 pessir111.1 orgiinizaçüo do serviço a seu cargo,nüo «3 possível cogitar do obter quaes-quer resultados favoráveis sinão poloemprego da violência. Assim, a inca-pkidude dos agentes do policia rcilun-da cm uma falta dc garantias paraaqueilcs que, bons ou nulos, culpadosou innocentes, cJcui sob o 'eu arbítrio.

Outras circuiust.inci.is tendem aindaa frizar mais 3 sorte pouoo invejáveldos que, tendo iucorriilo cm qualquerdos artigos do Co.ligo Penal, dovementrar ein conlacto iinmediato com osnossos ofiiciaes de segurança publica.Ucfcrimo-iios, outro outras coisas, aoestado infecto, pouco asseiado, vèrda-deiramente horroroso dos locaes, des-tinados, nas divorsas circumscripções,a receber ospreios ou pessoas sujeitasa investio-açüo. / '*

Os xadrezes policiacs, conforme oquadro, traçado ha poucos dias nas co-junina, deste jornal, s"o antros quedcshonrair. s nossa tão apregoada c tãopretenciosa civilização.- À falta dc ar, a carência dc luz, a hy-giene que brilha pela ausência, a asglíp-meração dç, ás vezes, dezenas de presosem espaço'diminuto e rcdir/.ido,. olfe-recetn um espectaculo venladeii-amontudoloroso a quem ainda não viu os seussentimentos embotados ..peio muitoapreciar c constatar Je toelas essas mi-serias, que podiam, entretanto; ser per-feitamente evitadas; Iiuaginc-sc, alemde tudo iito, 03 mãos tratos a que porordem e, freqüentemente com prazerde autoridades, desrespeit.1dor.1s dcquàcsqiisr sentimentos, sào submetti-uos os detentos, ;i fome cá sede por quepassam, as briitalidadesqúesuppórtam,e ter-se-á base bastante para acreditarque uma pessoa, depois dc haver pas-satlo algumas vezes pelo xadroz poli-ciai, sairá de lá um criminoso completo,perfeito e acabado. W o próprio crime,oiigiiuuJo-se da imperfeicãioí c máoempreso dos apparelhos, destinados areprimil-o. Além de todo esse con-júiicto dc males apontados acima ha ou-tros. quiçá mais graves e: devastadores.O perigo da promiscuielaJe, derivadadeu-tacto de se encei-iacçni no mesmoquarto, meiiqvcis que ainda poderia ha-ver esperança do salvar, c criminososiucdri-iiriveis, simples suspeitados depequenos delidos, outros apanhados narua em estado mais ou menos adean-lado de embriaguez, ladrões peri-í;ósos c assassinos, stm qualquer dis-tineção ou separação, essa cgualdaelcna ignominia, é um.i lição perigosade abaix.imento ein dignidade lutuia-na e o gérniàn de terriveis e futu-ros perigos para a. sociedade. Quantodelinqüente uão haverá por ahi para

xiucm o xadrez liitj.i sido .1 porta da cn-trada para o caminho do delicto.Esses depósitos locaes de criminosos(lèveíiaiii apenas servir i detençãotemporária, dc algumas horas, deter-minada pelas urgências dc momento cde serviço, somente o tempo necessáriopara poder o detento ser transportadopara as prisões fegulares, onde as cou-(lições, folgamos dizcl-o, são outras emelhores. Mas, infelizmente, não acon-tece tal, devido, em .parte, á má orga-nização do serviço e, em parte, ao ruimarbítrio das autoridades. Estas, no dc-curso dc uma investigação, c a não sercm casos que, por chamarem muito-aattenção publica,exigem .1 remoção,con-servamo presogernlnientcno recinto desua i3elcgncia,para tel-o á mão a qualquerhora do «lin ou Ja noite, interrogal-o,ãtoríneiital-o c procederem com ellecomo lhes parecei- bem, sem temeremalguém que as possa porventura impe-dir. Assim é que, sem ordem judicial,sem autorização legal, o xadrez da po-licin se transforma eni prisão arbitraria,dura e cruel, de dez, vinte ou maisdias.

Todos esses factos indicados mos-tram evidentemente a necessidade de secradicar da nossa vida social um malque dia a dia se vae tornando mais gra-ve;-Urge que, com boa vontade o esforço perseverante,' se trate dc acabarcom todosssses abusos que, ao envezde tornarem respeitada o forte a autori-dade, não tem outro effeito sinão o dedespicstigial-a e lançar sobre ella a des-confiança.

Os que téiii por «dever velar pelanossa segurança publica não podemfechar os olhos a factos que estão 110conhecimento geral, e 6 sua estrictaobrigação de acabar com clles esuppri-niil-os dc vez.

E justamente porque realizamos talnecessidade inadiável, d que nunca dei-xaretuos de as.jgnãlffr taes abusos,sempre que sobre elles, de qualquermodo, nos for chamada a attençãp;

PEQUENAS NOTICIASPelo vapor Inglez Âcoh entraram liontcm da

Europa os srs. Ijaroldo Duiiso.li, Adelino Aliren,almirante Joso M. liaptisla, Anionio ti') OliveiraCoüni, José Machado Mendes, Anionio Barata,José da Motta Carneiro, llciui.ua Sii Leitão,Pauüno Validar.), Anionio ftunios Guerra, Ar-iliur Kradúi'ieoXomnir.11, Iionto Alves M. Uendcs,Luiz Gonzaga Brito o Manoel Mattos.

Cii.'i,M1'um do norte p.ilo vapor nacional A la-iio.is o lenenlc-ooronel Forrolra da Silva, dr.Joró «Io Di-ilo Porolra. dc. João l.uclano 1'crolrada Silva, dr. Manoel Pego, dr, Clodoardo 011-velra o Ur. .Coelho Moreira.

Foi indeferido pelo ministro da industriae viacão o requerimento oni quo a compa-nliia'Auxlliairo ites Ghcmins de Fer auIlrOsll, arroniliitaria da viaçfto forrou doIUo Grande do Sul, pede autorização parafazer varias obras do arlo na linha do RioGrande n Bagtf, sendo a rospeetlva despesa,na importância de 8?:877SH2, levada a contado capital da nieum.i emprnsa.

50$, 60$—finos teruos cxpüc hoje a casaCamaVal de Vcnise.

Foram nomeados ocapitão de fragata Sil-viuato de, Moura, capitão de corveta Caio Pi.nheiro de Vasconcellòs c capitãa-tenenteFrancisco José Pereira das Neves para, emcommissão, organizarem um manual.pura ««-—tjf* t-Waeii «Io» navio*, «o-psa e csiak»-lecimeutoa da Armada.

O ministro do industria e viaçüo mandoudeclarar ao secretario geral, da Lia» Mo-rilima Brasileira que Jiie poderúser tence-

«idaa mesma raducc&o da taxa telejrro-|iHli:4»lo,|uo«osn a impronia, desde quoesa.».aNsoelaoi\o ao uuielto 4s oxlponc.uscontidas noa artigos 211, m, «tn oKfl doregii nmciiio da itapaniçAo Gorai dos 'ido-eraplios.

ni*»!» ¦ w» *m *o*wm ikmkwms

A bordo do Avon che.ou boutem, acompa-uhado de iu* copnsa, o dlilbicte arllita por-tliguei! Juri-o Cotliço. Pintor do elevado me-rcclincnto, a elle *e deve u lunováçuo iutro-diuldi» uu pintura dei azulejo», Inucvacãoque Importa cm • una reitauraçlo apertei»coada do* celebres atiilajoi do Kato, aindahoje diiputado* pelo* apreciadore», e ven.didos, o* raro» que api«rcc«m, por bom dl-iiliclro.,

O n(. Jorge Colhço ealii, encarregado dedirigir a secção artística portuguesa da Ba-posição.

Jorge Cotlaço, portiigiiet de origem, na-«ecu eni Marrocos o fala correcUmcnte obcspaiiíinl.

No Avon chegaram tambom ccrc.i «lc400 volumes com produetos para a Expo-lição,

Terminada a publicação do PríncipeZilah, que tanto agradou aos nossosleitores, vamos iniciar a dc um

CASAMENTO DE AMORromance do saudoso acadêmico francezAndriiTircuriet.

Como a obra precedente, o folhetimque daremos de quarta-feira cm deanteé suminamcntc interessante, prendendo.de principio a fim, a attenção do pu-blico. •

Leiam

CASAMENTO DE AMOR

Por actos de antc-hontcci, foram uomea-dos para os cargos dc l.« c 2' supplente* dojuiz da 2- pretoria os drs. Eulz de ViliemorAmaral Erauça o Euiz Tosta da Silva Nu-nes.

Caixa Coral das Famílias. Apólices aor-teaveis, resgato animal a 2-1 dc dezembrosendo sòrlòátlris duas cm cada sério dccem; cabendo, ú primeira, cinco contos dcréis cm dinholro, o A segunda uma apólicesaldada, que continua cm vigor, sedo, avo-niela Central 87.

Seguiu I-.ontcm para o Estado da Bahia, abordo do vapir Miiquy, o dr. João Ferreirade Sá u Bcticvides, recentemente nome.-.dooiigenheiro-chcfe da 2* secção da E. F.Bahia e Minas.

Ao r.cu cnllega da guerra o ministro damarinha rometteu copias das informaçõespresladaa pelos capitães do fragata Cai-losPereira I.ins o Carmo ila Gama do SouzaFranco Acerca do requerimento do 1- ic-iKinio do 7- regimento do cavallaria dnexercito Jeronynio Furtado do Nascimento,pcelinilaiitto tossem attostaclos os serviçosque prestou .1 bordo do paquoto «Santos»tio pci-WtlfYídQ*!f*(!lc novembro de 1803 a c*.*>tubi. de 1S9Í

O DUQUE DHARCOURTTraiismitte«r.os o telegrapho a noticia da

morte do. Charles Frauçois Marie, duque(l'llarcoitrt, homem político da França, au.tiiro deputado, nascido cm Paris a 21 dejunho dc 1835 o neto do velho par de Fran-ça morto cm 1865.

O duque, quo era ô chefe actual da fa.mosa casa dos Harcourt-Brciirou, entrandopara o exercito francez, pediu sua demissãocm 1862. Eleito representante da asscuiléanacional em 1871 foi quem relatou o proje.cto, eiitão famoso, e que pronunciava aadmissão definitiva, no exercito o uamarinha da França, dos membros da fami-lia do Orlcaiis. Na legislação subsequente,apresentado como candidato constitucional,teve o apoio dos republicanos c foi eleitopor grande maioria, derrotando, assim,Gitiieí, que era o candidato *>bo«iaparlista.Foi depois disso, mais uma vez, eleitodeputado, Era decorado com a Legião dcHonra. Casado com mlle. Mcrcy-Argcntoncm 1862 teve desse consórcio dois filhos :Henrique, nascido eni 1864, e Charles cm1870.

-»»^s^^^.

Acha-se entro nós o sr. Domingos B.iv-ros, reputado chimico industrial, delegadodo Estado do Rio Grande do Norto junto AExpnsicíiO Nacional.

S. ex' chegou Abordo do vapor nocionalAlagoas] tendo ao seu dosombarque com-parucido grando numero do pessoas.

O dr. Tavares do Lyra, ministro do inte-rior o justiça se fez representai* pelo seuoflicial de gabinete, o sr. E. Faller.

Por despacho do piidohto do Tribunal dcContns ordenou o registro dos seguintes paga-nieutos:,u :i;S:i!lsnr,!i, a diversos, dn fornecimentos fiInspiioçio Geral das Obras Publicas, cm marçoultlmdido 31i015SlC7, a diversos, do fornecimentos,trnb-iihos realizados o aluguel de casa para amesma Inspeuçiio. cm mar,;o ullliuoidc 3:i:l«sCi:s, da folha do pessoal empregadono Jardim Hot.inlco, cm abril ultimo;..do 11:1 í.jjü'1, a diversos, do fornecimentosparu ns obras da.construcção do Instituto deIiiectro Tcclmleo, annc.xo A Escola 1'olyto-clinica:dc -02:QlSi.10O, n M. tiuareruo A C, do tran-nporie .lo u-opa, cargas o liagauens, no corroo-te exercício.

Pingos e RespingosO Arniijo JorRí esti asora a escrever coisas uo

Juntai iio Cüiuntínio.Nau 6 preciso pôr mais nn cnrtri. Já ec Entre c.uctn •;

que o liarào «píer mcUti ua Academia de I,citas, naprimeiia vaga.-

***O ruruineulia arraujou iniin tcclame «lc ttuz pau. o

seu juntai O Pu tui o, o órgão de S. Gouçalo, cota odiscurso que I:* subbodo.

O I.niuóuiiicr proinellia liontcm. numa roíl.i:foi. vau ler un Crfutnrn um arligo ili. iniii!).i

Mfiigaiíttá, ele llupccuica. WcOs 'ido ver que sue-cesso!

***e nai.«o tiisiâo

- Nio serão presos os «liiectotes,Na«> lia motivo para prisão.Vao volttir clica a teus laboresj

. Seul loniesaltus de coruçlo.

Tiiis nüo me deixas unila surpteio,Justi.il Nada autpteso estou.I.siiicnto upeuus (er de ver preso, ••O coute todo que lá ficou.

M¥*¥Áunuucia-se para brev* a chegada iio FreeoM,Deita vez ulo arranja uinla. O gênero esti explora-

dissiiiio. O pnbUco qne tem .acompanhado o» ttosiospolíticos nesles ulliiuu* teuiptis, anda intcitamenlcfatio de tiansIotmisUs.

****O .ir. raulo Malta esti anciosb pelo projecto alie-

taudo a lei eleitoral nflm de eurtiblr so Senado oaeeui largos dotes oratórios»

Nilo poso ficar em silencio, disse a um amigo.A verdade tias' urnas.í ri mtuna preoccupsjlo cou-sianle. isso, aliis, í dc (aniilla.

,'m .

O Bouco de l'r»uç« qoer dar-so» cabo da voloii-uçlodoralé,

Que diabo I Aqnctla gt>ale ê durai Pjtec* iucrtvel,<S«e m alo rtada *«»t>»e im *rgv»aent«M piopasaa-Aatas do Dountu. d* C-Mfeta-*,!» jata, *<M tuulro» emineol-J e»pltito» que 14 «llio- a trabalha»pelo Biasil.

¦_•«*„ *er que aerí mesan pjeíiso tecoiiu aos51 r\itoo «Io aonoroja I

CrmaoJto.

PELAS LETRASConclusSo—A aristocracia portuguesa eolf

bor intellectual- A natreza do absolutisme a época presente — De como em Portugalitio existe «arisheraclan-RapIda demecra-tisaçio dos nossos .fidalgas» no seu convivi* ,econômico, nas suas profissões, na sna edil.cação e uos seus costumes- Nobres eplebeuintellecluaesi as nalmues preferencias dluns e de outros—tiitria aventureira e palri*labnriasa e democrática—O antor dos »Enfbrechados»: uma dynastia de guerreiros*.

. políticos e cscripiores—O conde de Sabugosa—De como se provoque existe na face daterra um investigador artista, um sócio daAcademia ameno, um erudito não só legi.vel, mas encantador—Dois livros de verteie dois autores pagios—O paganismo «ani* -lytico» ou testemunhai, e em que consiste-*Revelações espantosas sobre o soffrimcni»das coisas, e necessidade instante dé qutestas apiendam a ler e escrever, para fase»rem poemas de conta própria.E'-se geralmente democrata, mas a demo»)

cracla comporta cm toda parte c como toda*as doutrinai, sinão mais que qualquer ou»tra, os seus excessos.

Em Portugal, um dos menos justificável!o por certo o de considerar a nobreza, emmonte, como uma casta socialmente Impro*dtictiva, sobretudo no ponto de vista dotrabalho intellectual c artístico.O estado de profunda ignorância, on me*,mo de cmbrutccimcnto cerrado em que tom*bíra a quasl totalidade da fidalgtila porta*

gtiez» quando a» guerras liboraes o a Implan.tnção do constituclonalismo vieram nrrau»car-lhc os reitosdo seu já bem desfalcado po*

'derio, tornando Indispntado, por largo tem*po, o predomínio da burguesia, deu corpoaquelle prejuízo, alentado ainda pela re.míuiscciicla dos ódios c represálias que *Revolução desencadeara em França contraa aristocracia. Mas si, mes, o por cutão,icinclliíute idéu uão era mais que um «aa»-gero, ou melhor, uma dessas muitas geucra».lizaçScs em queé fácil e prompta a logWpopular, ílilmiuaudo assim todos os repre»scntaiitcs de uma classe sob a aceusação deiucpcia, de que cm boa verdade só enfer-iiiava a maioria—no dia de hoje é tal impe»tnção absolutamente descabida, e isto pelarazão singela de quo, havendo embora arii»tocratas em Ponugal, o que entro tios nãcexiste, indubitavelmente, 6 a aristoctacii'.Ii já não me reporto ú violência ctymolo»giiiada palavra, já uão alludo a uma castadominante c dirigeute, mas siquer, a umacategoria social arredniU do coinuiuin dapopulação pelas leis ou pelos seus habito»de vida, pelas suas tendências, pelas sua»occitpaçScs. pela fortuna, pela educação;,,,pelo nascimento. Nada disso aqui subsiste'*

A verdade d que, si a legislação extinguiuós privilégios, a nobreza de Portugal tam»bem muito rapidamente se democratizouuos costumes. Não sei de paiz liberal ondetão completamente hajam sido abolidas, 'para o effeito pratico do convívio social, ascotivcticiciiaes fronteiras que outrora K.paravaiu do povo as raças fidalgas. Aqui óstioürcs—seja dito era honra do seu bom-sett»sue da sua justa comprehcnji.lçj.. 4o espirito .moderno—longo de viverem num circulo)fechado • a quem não possúe pcrgnmiii/tos,freqüentam as casas dos burguezes c esco*Ihciu as suas relações cm attenção a quaes»quer títulos que não exclusivamente os deichamado sangue azul; "não

possuem, com»cm outras naçOcs acontece, clubs eu quacs«quer associações restrictamento suas; edu"»»cam os filhos nos collcgíos, nos lyceus, ua*escolas superiores e na Universidade, ao 'lado dos mais humildes representantes dópovo e em constante esntacto e amizadecom clles"; finalmente, as maiores fortuna»não lhes pertencem, são mesmo numerosa*as casas fidalgas empobrecidas, de modoipie o nobre 6 hoje nesta sociedade, comoqualquer outro cidadão, advogado, niedicd,niililãr, engenheiro, si & que não occupà,conformo suecede a muitos, bem modestologar uo íunccionalisnío do Estado, e até•mesmo om escriptorios particulares, dc itt«diistiiacs ou de comincrciautes. '

Em taes coudiçOes, é bem de ver que hádc ser iníqua a sentença comminada contra,elementos sociaes que na realidade não dif.ferem hoje dos restantes, sinão em possui. '«lui, nos seus cartórios dc família, algumvelhos pergaminhos attestando uma ascen»dencia heraldica.e de certo modo atí pareceque, se ao povo cumpre editicar a pátrianova e aos talentos plebeus servir, pela,pcuna e pela palavra, a progressiva o gr»,dual democratização das instituições sociae»—o fidalgo, sl 6 um artista, melhor queninguém se encontra apto para evocar enimbar de poesia as memórias do passado,do3 velhos feitos gloriosos, das derruidaspompas e magnificeiicias, pois nisso vaitambém a tardia cousolaçâo egoísta de re'memorar, para sl c para os outros, as pioprias glorias, o próprio fastlgio, o scenarioe o meio em que elle mesmo, em seus avós,foi grande.

As raças nobres, cm outro tempo domina»doras, casta donde saíram, maiormente, o»nossos capitães, descobridores o guerreiros, ;políticos o diplomatas, c que durante mui»tas gerações usufruiu quasi em exclusivoo primado no commando das expedições "tiaventuras, pelo fatal pliciiotneno liercdita»rio devem mântcf inais vivo e puro, diga-mos mais primitivo, o conceito da pátria ca»vãlhcircsca e heróica, guardar mais persis*tente c aceudradoo culto do velho espiritode conquista c das grandezas nacionaes hojeabatidas, á saudado de uma hegemonia per»dlda para sempre, o isto em frente do paci»fico ideal da nação moderna, democrática, .laboriosa, industrial, commercial, coloniza-dora, cuja concepção naturalmente pertenceás classes burguezas e proletárias,

Supponham um fidalgo com talento, eomsaber o com alma, c tendo atrás de si umalonga estirpe de gran-senhores, dc guerrei»ros, dc políticos, de escriptores—dc homensde iutelligciicia, dos mais prcclaros, c ho» -meus dc espada, dos que mais valentementehajam pelejado pela pátria nas cinco partesdo mundo; vejam-no a discorrer sobro a»passadas eras, c imaginem como as suas pa.lavras virão cnibcbidas liesso perfume sua-vissimo da saudade c simultaneamenteaquecidas pelo cnthusiastuo que, mais quetodos, pôde Imprimir-Dies quem sente comosuas as cdades que visiona.

Tal «5 o caso do conde de Sabugosa, .o; ¦autor dos Embrechados, interessante voluffltf-:''que tenho aqui sobre a mesa, com a aniabi» V¦:.lidado dc uma dedicatoia.

O conde dc SabugoiÉicvcm dos Ccsarerfamosos, tão illustres uas armas comp nspolitica, nas «letras e na seiencia. E' umadynastia de notáveis portuguezes, dõ pri»meiro dos quaes,- Pedro Pires César, iicouta Antônio Caetano de Souza, coma«nomeado no Forai, que cl-rey d. Sancho a1» deu a Leyria tio.atino de 1195», e quedepois vim pelos séculos fora servindo opaiz, ou na guerra, eru que quasi todos elle»se distinguiram bravamente, ou na política,como, entre outros, o celebre Sebastião Ce.ser de Menezes, conselheiro dc d. João IV,miuistro do d. Affonso VI e embaixador emfrança, ou nas letras e sciencias, como essemesmo Sebastião, lente da Universidade,autor inslgne da Sumiria Politica, e o prl»meiro conde de Sabugosa, Vasco FernandesCésar dc Menezes, que, quando vice-rei doBraeit, creon, em tempo de d. João V, aAcademia Literária da Bahia.

Por ei," o actual conde de Sabugosa, pardo reino, mordomo-uiór do Paço e multoamigo do fallccldo rei d. Carlos, não Mcontentou também com o* seus títulos 4*nobrexa. Sócio da Academia Real (ta* Scien.ciea, *í ata do* teasma investigadores «Hals

"r-':,'7h.

WM

'.'''_ ríri

¦ ¦-%:

¦1

. . ._>..¦¦

ssssa&^fcíss í---'_:a»t_^^at»V-íisv? .- Í ií*-£. >'* _tcX:7 _açfc!»-'

- - -> -e»

i_S .. im

-"•¦". »*-V**<

- :'.-.'¦;'.«' -.è<í;c'm^M^M

Page 2: EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02499.pdf · æ.....t..... ..... M 1 •m%rreiorreio

>¦•¦

i'

l : ¦

'"" »_j^i|j||g*i^BB_L__________L___________________^___E__ f*-«»| ~ AvTORRE EÍFFELerudito* • com-cle-iclôio», ma» ni «ma qua»

lidadt» de literato o ortMn afiifrentam Amnulnas do» seu» livro» aiiiielle cheiro a 1«\no".uc

tanta» vc«» lema tiunpporUvòl a nul»veaeriadae solidaeritaicílo,,.

, o /Vp * C.../»"»-. tini bm»»o volume de«onde de Rauugoia, lllu-trado pita rainhaAmélia, i?, n» lucituo tempo, unia dellolojaleitura o nm provido manancial de Infor-

, iu»c3í» liUlorlca» do toda ordem; F.mbie-:':ti,n, de propor*; Be* muito ma!» modesta»,¦s-jUeef üo de. pro»». j.i inifrtai tm publica»(-Du avuUaB, .ri, comtudiMtm livro cnean».."líor.e i|iic, donde aonde, tiSoio rode ler•en coaimoçlo.

Encantar, commover I El» um dote bemilai-olar aa obra de nm *T»ve»»tlír*_»«»or liU-torlc», aeclo da Academia I... Pei» alil e»tl

9 mérito maior de «r. coada de S»bnffo»a.A' parte algum «medalho»" e nola» olo.

•jrapblca* da dii-pien-tlo l\.Iiuc.la, de d,fiaria Amalla Vn« de Carvall*. AntônioCândido, cinde d» Flcalli-., Hous» Martin» eduque de Lnulé, o livre ê feito de aponta,mentos e con.-idír.iÇ/ie* Histórica», comi ortlato do» fontcje» ntip:lac» »de AlexandreTsrueslo c Maria de rortajfal, evocaçõescomo a dc Almada c a da capitule SenpitA.'í.-e, e í justamente alil.ondc perpassamniptitis Brandes lances e movimento» duveiha alma portuguesa, (ptc, n meu ver, a

par d.i sabedoria do erudito, mais ful?o octntlmentódo poeta, de nnJo a constitui»rcai csjc» pedaçi» a melhor e tua!» bri-Diante parte do volume.; lim resumo, da mal» «conta prodttccão- literária portuguesa, Etnbrtckadatt uma daspouca? cbras ejne cn inSo hesito cm recom-ruemlar bem rcsetvàa aos meus leitores doUrasil, c.rto de nüo lücs merecer censura.

As outra» dita*, são : ei Ivnte do St/.rroettdivs Poemas, rie r.uponio dc Cstro. .c O/'.'..-fes /.'os.rs, iK* AfTc.tiso Lopes Vieira.

Mas, ror licus I quando ie não queira cn»' irar citi largas dlvãgíçCci alheia» no assum»ido, on du caracter ' sccc-üncnle teclinteo,que so poderá di.-.cr de litil volume dc versostií puro Iyri-.iiio, cerno são cites dais, sinf.ofiAs/o on trio gAila .*...

Em frente d.* uma tlor. o bdloso botânicopvde farer uraa dissertação sabia cprofun-,ria, cm que para rada entram' a beKcs-t e afraf.ranch, unlcos atlribítto.quc afinal seu-' Bii-ilizam quem a colhe na fres:i niidr.iga-ila, para adornar '.nuas trancas dc curo ouazeviche. '

F.i_-.*'.e ilo niesmo modo a contas com• eslas çòllecçOes d;* poesias. Por certo, ns

.isndcnclasdos doi.. poetas são diGcrcntcí." "Ri-gcoio d.i Castro, o já hoje ein.agrado e' glorioso att:. ií, depois tlc ter crpiirto entre" i-..'s o pchdão cio t-neplidibatlsMOn, do qual' ioi um dps mais exõ/iéísp deiábtjsádois cnl-' lores, rcc.6llie.f-SC a beber a inspiração nns

' focles çlassicí-Ji e oiii csptíeial tia antigiii-'íl-idc grepa. c de IM níodo asíalhi c assimi-

lon.Qiic c_k- í l-.ojc uni obreirò perieltissituoila fôrma cm que vasa cs seus" adquiridostealimenlos dc pajão. T.c.l-o 6 evocar, porvia de ver:-..-)-, A:, crystal c ouro, to ilo ummundo rcntõto c saudoso, cm que a y.tdassrriac cantava na b;.ca dos herow antigose des nia'.ic;oior. fle-.ises, nas ronilns festivas.cvr. torno da? csUiiüií, e na tin:bro:-a, niys-

4ler:osa prrfur.iliilarte das florestas, ondet»iana capava o javáli c pares de gloriosaI^Ucí.i sc an-.aváiu junto das fontes — ent-' q-CiUto o triste IVirt ia flaàlcandò nos can-inviaes do rio b cV.-oro iilHíiito de sua in-liiuta inífriia.'..

I.ope; Vieira, que pbordctt o sâsisxtto, comot.-i^íos onlrob, r.os scj.5 Icmpos dc Coimbra,í hoje tini pocla independente c feito;. Tauí-1j_m'p.-igão?... r.ri-mí prestes a cair naf.itíecçâo do bôlánicò, a q:;e -."Iludi inais nci-

; ius I A vcrõ-rle i que nm 'bom numero dosíitoiiertu-is porta:-, póíii.gúezVs e5'1'1 envere-('.indo por um cainiiiiio que eu não desisto dcássignalã-'aqui um dia, maís_ie espaço.

Sim, tanibeín V:,lí?i0> ^c "n!a especie dci-.ec.rafanisá-.o, um paganismo. . . átialy-t:c.- (perdoe-se-nie a Cíprcii-ão) q.ie cogsistet-:r. se ficr b poeta extretlilimcntenfilicto cmírer.Vc aispedras, e iía agna, c dos ' casta,i.iic-iros, c ü.is prreira..' e figt.cir.-is, c dasmachinas c litcnsilios iloir.esticos, numa pa." lavra, cm |i*<nts diiscoisas, quer cilas sejamcbra da n:.1urc-:i, quer artificio do homem,a pensar no que loilos «ses objectos soilrc-rãb,,'*rèpeiind>--nçia tiepois a expressão lite-r.iria c ver iriliulh dos _.;":? raciocínios; co-gitaçves c íccerleãasi' Kos vcrditneirostcnípcrair.enloRdc p.-ifrão(como (¦ Eii{rc-*iío tlc Oaii(ro,,(? o homem quem£e:ilr, quen-.. r'., quem soffrê r.;i íiattircia ccem a' r.atiiri.T.i/fundi.idp S sua alma na,que attribiie .'.s roh.as, diluindo, como espa-lltaado iininrosiimé.iitc o seu propriti ser portildo c qne ê crcnOc Mas na obra de umapleiade dos nor,i_;.B páelus niifis novos—mui-" to ciuborri elk.í não tenhiim sido os fun-fliSpres da eVcõlíi -ou factos não sc passamloem assim. Trnt;i-se tie 'tini

paganisrao,íir'.£!-au:entcrl)jeclivii, A pra:nlc apoqticnta-çip do po.'1.-> (¦ porque os brutos, as coisas,<? que lcv-pn .viste mundo unia vida amargu-rada c nuiltn propân a desi:i-rt;ir a cómpal-_kao dos 1íiiiii.,iio.-.C..iiiu existe jd de ha muito:'. Soricd.tde Pi-..tirct'i..a. ikiH Aniiu .t'.s, poucoÍ.ÚU pnra qtti.-i--.1e> pnètasiástUnáin ng-ora aAssociação .'Pif.lbcii.ra d;is St-res In.tnima-cloá ; e, num nl-v.'-, i-ó-m a qm-^tão cmtass cêrmof' ij-.;,'- r.i '.i^cóis í.s s.-iiitit-ssem.ler

' c escrever, nu.l" beni 'nodevlam cilas passara íar.er, C'... lii-.h .iViiis cor.bccimeiito decausa c seuli e"to inopri ,o pòcuíà das suasflore», queVquelles p trlas .pi.rrr.r'.n relatar-UOS cnmo t.íír.i. ti'sl.mii..liris, ttilvt-2 com nUiSSina cornei i minuc a as t iinbcm.cam amesma au-enci.-.ko c dc auci'1ramen.tad.1 i-onngustiosa dt-f-^nrriscade. a -,-,",tuas.

» I/opes Vit-iri:fu.n, porque oli.It:;-ççis que anilViflV lilernri.i.'

Assim este .««•.no genem, t'-tc_a vind • a Imi.

Lisboa, CO.IV

urivli-; ãii. ôé t-iitlitisIiiB.ii chi i|ii. o illtérpreie aju-

i i.tzit ii >n nibuuacr. ade um rio cstr.,nnei'0,

: -. JK-rlii di' prisões pcrj-C-

, r i--t i i'.i-.-oln, e ê 'la«tt-/¦ i ni ilns mnis tiitentnsos.... li. jc,

"cm Portugal, na

i i i-r •, I) fáoras Rosas, (•,!'! . ,r?s ritté ultimamente

Annibiil Soares

Uma sai: 'P-isca da

PAGOU O fil ¦.*¦!»TAL QU l :-

ron QUF.STÍÍLourenço Mim ¦•'.- , '

(giterra. liohieúj á -".I:r.o Andnráhy Or.i ¦(Si liordondn (le '.'...J -

Fiiomeria Ilrtiln ¦--"fla Guerra; mas -iu.- :posiçõespiira a p -.ilahi o levar umn-r ...çuerdo.

A policia dó 16' ' -eafurrasciidi). prVfwiiretinisibiu do i'»jotirn a lri}fi*t_ii_nft. (r1..-rseoliicu-so áís.ua >-<*'¦¦MaJt-ii-Avilà n__12.'

:¦<;•:

AMOR SANGRENTOUMA ALMA DILACERADA

MATOU E MAT0U-8ETriste dosíeohodo unaaaoptirngftò fibvgndá—Abmi-

Mclona,clo pela umanto, oue com outro procurou"viver, o protorfonistu cia triste acena tenta ma-tnl-a,mata o outro e suicida-se — Antecedentes' do caso —As providencias da* policia — Os doisentluvAres no Necrotério—Autópsia o enterro

¦ — Notas». .. ,"A noile!.! forrou r/iplda. -Ni» iiiitrlui* tlc uma caslnlia, m(,d<_<íU,

siiiiji|cs,il.'h.iiii\.|:.r.i->ii utnu deva. sreuns..-.d cvi.li.-avci - pe!.. (crea (.uperior quo lm»|K-I'i.(i o |ii-..'.:i,':-.i.:»t.l.A setta tle f-iipliln loflra em clieio o cora»y.io nrdimte dc i.p'.re ..cimora.

As prlmclcis liilorm.iÇMCS. vaps a prin»clpln, eoMlrhiirara detu.i» ns i.ki.h, com»iiii"iilailim, itllú'., de mcidos diversos.

NaiTQmot os:JosSUlIz di. Cdslni 'vendedor nmlnilanl...

iipai\'>U!ira-sc s't-i:uii(»uti. por itm.i Rimparapni-lcn, íuli.i dos lies Alves, o reiolvoucom ella viver inarili.Imciite.

Ha urtis lr.»s me/cs, |.reris.-imente, oidois foram r?»hlirpnra n casa-». 2 d« ruaLeonor Mascarruliib^em Hom Suecesso.'Craballindór que era, n3o llie faltavamos recitisíi.» inili.ípcnsaveis.o vida, o o casalgozava as rl."',liias tlaiiuellc amor, que astvni(li,»*ie*( delle não iiormllti-ini uin:t solu-ç.'to loirnl

Jos« Lui-i era casado na terra, cm Por-liiK.il, do onde viera lia mino».

A nrliicipibj a scper.ifflc', ríirç.id.i pelasconUlçôcsda vUlaí pr-iocciipáva.O t.nKtni.tiio, do uuan.ilo cm quaiitlo. uma caria reRls-Ir.idhilavn noticiassnasá ^sp"Jsa e levavao tndisn.cns.ircl para t- toiiforto desta.

!¦ assim ms o os lempes. o J0"s'ô Lul/. foise escruocendo, pouco a pouco, dn mulhericfíi::i:.a. e o ciiconUt) com « onirá P.rnc-ccu-llie pfütixto par.i al>and:>ncil-a du vcí.

Separarão forrjatlaPétts ruas de uom Succceíò era visto,

quotidianamente" de cesto as costas, ovendedor aral.ulnnlc.

Tinha a sua f.ysí;'.ic.'.;a cerla o Josá l.\i'.7.dn Costa, e as suas coiídljOes do vlila, sinâo lho piopcrrii..nivam um conforto ra-z.i.-ivel, forncolam-llio, no cnlreliinlo, o in-diSponsavci paia a numiiteiiçao tia «manto.• I r-i 'dia ell'! c.ie doente. A raolestin, aprincipie ssrm gravUladjè' foi se. ròlielllindc.o n vemletlor viu-se na cwiiii.frcnrla depi ac_lhir'ii priliela, RoImitando guia para serecoüier a~. hospital.

Aquella separaçDo, quo o destino força-va, ccmlribii.u núiij paia o.sen profundo.'lii.iüineutii, jnuiio embora os, juramentosil.i amante!l;i* parecesseh,s.rios.O Joé l.ulz arrciHtava netles e dahi um»vrifra esperanna ilo convalescer rápida-menlo.

Píissarnra-se blgüfís dbs.No Imsplla), atirado íi üm u»ilo e ii sòtfrér

as (:íiii»e(|iicsí ias tia iai.le.sli:i, o veiídedorruTibulflnlD nâc* recobeu, siquer, uma visitada amante.

Tel-o-ia e.-.-i'.;i-riila ? Seriam oonsequen-cias da miséria que lhí-invadira o lar?

l'or varias vc«_s. olle solicitou a sua alia.quo os nieilieiis negarftm ilcauie dc teu es-indo de fraqueza. '

O JoS-iLiiiz não so conTormava, precisavasair. fosse como íosie, iria lr.iiit*.-se cmcasa. estará ac.V.iado.

Ha Ires dias passados obteve Olle alia o,arr.istaitdo-se, ;i cusío, foi ter á casa.'Ah, uma hfirriVbl ileceptãú o aguardava.

O encontro! JuÜnlta} aqui e?!ou. abre

forle tle

tlnt, _1'ler-jlilln»im,

iiuflo

t&llPO-l».MMIÒl.',...

:ot)Ktiel_i Viilonll. ., ( Afi

Sronl. l"ía?rla 'llone-fliíl,'Alberto

llpall. AltoMO CjMlnl, Antônio, ValonU,

l-ortli-VÍIferlo Mariuul, Rtlffanlo ílIuftMf,Ignimlo Aecnrdl, ('.orlnlniio 'lIlMionOt Al»Iredo MassIiiM-inlllo |.'lomiiila,llmil llrlwl.

noportorlo: l.n Síii.iavitiinii. do lloitann;II dedrili-, de llervluiii I.n Oloconiln, do(l'.\nnunilü; I.a Itafalo, II ladro, tle llerii»«(ein: pãUírnnBOi «lo Wolfi Inroilíjt, dornn

Sin

VC'_

Julinlia,a \ic>; ta, fl:>r.

—Quem (• --pergurJa umahomem, tUilivierior da casa.

lm arrepio pr-rctTTeu-Jhe o d-irsn. O Josí:trctmia.,Seria'possível ".«Teria sido, talvez,iieíp.-ezad.i pela amante ? -

A t_oi:la aliiiu-sr..-! 'roetira ,'iigucm ?—pergunta-lhe um in-dividuo. alio e corpítlentò.—A J',ilinlifi, minha umantr....-icspondec:.m ve. írac.-.. iiupiirceptivol quasi.-—Sua (iirmulel Tem graça, realmente.

Minha amai.lc, sim, retruca elle.maisvidleuto. ,—Pois l>em, elifihhiiesté, queira falar-lhe.

A rapariga apfTece.—Iíritito, qua i- is;o'i pergunta o Luiz.

,-t-ríaxla. filho. Qua quertu, eu havia demorrera fome?

—Abaiidãnaste-mo cníio...—Náo. não abandcriei por gosto, fui for-

cada a isso. ahi c-là.'' O vendedor ambulante tremia do raiva.

s,'iiH., dentro om ii a necessidade do umavingança severa.

K lu nílo fibandonnsle, tnlver, n tnoesposa f —• i.orguntadho a inullior cm nr domula N.if. tiuis, j.niiiiiii... direito dc exigirProcuro outra...

Teus rai*,'ir>... talbuclou vng.imento —c retirou-se, lolUfando.

ObrltnoO infells st orriislotl, nlnda, n nulo, oli. á

cnsa dí um amigo, a qucin coutou a suadesgraça.

O.s rpnsrll.ris defte n,'i_t llio |lemnver.imd., intento di so vingar, r.ira Imlibrindo,iraid». a sua honra o exigia, csluvi» ncn-U.ido

liram 7 lior.is da mllo tle sobliailn, Xapequena salda de espera, num Inseó ROfii,paloslravàm alegremente Julia dos: HeisAlvus c o seu novo amante, Antônio Au-gtislo. •

O vcntl dor ambulanle entrou dc ropento.O outro sae-lhn ao eiiennlr.-..

Klle, rali.iamej.ti!, para ilo um rovôlvcrc dcslcclia o primeiro llrtt.

A bala foi cerla noalv». Ant.-.nio Aúgus-to rolou no chüo. para r.ã.i mnis so clguer.

Almillier grila, (• nivelada também, cdois pi-ojeclis tilojam-so-lliü nn coxa dl-rei Ia.

F.lla eae e se finge mr.rln.Aos esl.iuipl.los açodem ós visinhos.Niiiguom- entra aqui—brada o critni-

nnso, ciiipiinhanilci alnon a arma.Totlos recuaram. JosO KUiz leva o cano da

arma no ouvido. Uma dctçnaç&o parto celle baqueia ji cadáver'.As providencias ila iiollcln

o raso é levado ao conhecimento da po-iicla.

ti cimrâissrtrió Adriano do olheira n-agncõinpnrcèou iio local, tomando lego ns pri-raeir.is pcòvídeiíclns,i,'m í.e iH:.li\'i< i- clamado as pressas.

Keó dói • lii.moi,-. nada inais tinha a fazer.-liram cadnveres já.

A rapariga fui medicada, as balas ex-iri.iJ.ii i.-u- iasclrándo cuidados, o seu cs-lart'..

o.idflls corpo? -íorám removidos para nJíccrotíTlò; 'onde foram nutopslados liou-lem.

O assasslno-s-nlolila easua vlotluia

J.ist'I.v.í,-- lia Costa, n protagonista dessatragédia. e;a de naclônalldado porni^uexa.cólttãya 85 nnnós do edaJc e era casado natorrai'..como jft dissemos.

O seu cadáver foi atilopsintlo pelo dr.Díogencs Sampaio, qüo aUcstou como cuu-sa-oitirtí* foriinei.lii penetrante do crincíicom U-.-">-j éxtensaá do encoplialo.

Aiuaulü Augusto rr.i lambem de naclo-naliii.ide portiinueíni çontp,va 40 annos dcediíde c era solteiro.

lui autopsiado pe!.i dr. Guilnermo lio-riia. qtio attèsiou camii c~auta-)riòrtis liemor-rli-.ifilit r.ouseeuliva a ferimento peiieii-ahledo pulm.io esquerdo por arma de fogo.

Os dois corpos foram liontem mesmo¦iiliiuiir.dos nn c*e_nlte*rIo de S. FranciscoXavier'O que o inquc-rlCo apurou

A principio correram sobre essa tragédiaversões diversas, coiifirmando-so o quedc.screven.bs acima.

No inquérito que a policia do !?3- dis-tricio abriu sobra o caso, veiu a se saberque Anlot.ia Augusto, o assassinado, f?iraamante, lia tempos, tle. Julia, com quemteve unia f!'lu de nome C.^cilia. o que contaprAsonúimenlç itmanno do edade.

Anionio Augusio o JosO Luiz da Costaeram Uipciròs ambulantes;

Julia, soube n-pollciá. perdeu o seu ma-tido Keiieinnò Josô Alves, que trabalhavano MalndoUro, em lí.M.

Tem t-iftca fllhof:Os\vnUbi. dc 10 nnnop.Maria de ?, Ireriè.^lò 7, Iluih de 5 e t*.eci-ita de 1 anno.

EMãmbem de nacionalitlado portugneza,tom iü anuos c 6 liitóianto bdbiia.

Antônio AUgústo era digo de um olho,r:.7-.fio por que chnmavani-l!'.e . Augusto Ca-mões».

do Hrnírn; Slunora ilollo Çamollo. un Ou.mas [IJIIio)! Tlieoiloro, Miidamo H»m Ofine,de Snrdou: Maria Antonlelfi, di> Qlneomettl;/az.i. iln llcrton o Slmnn; (iiuietn o Potuou,do Nliiikespeare; I.n loenndlora, iminorole, d" líoliiniil; Casa' paloriia, de Súder»maiin, ule., etc.

Fitas, conforlo-i, otc.No.MotilIn noú-fo lm hoje uma fnnenao

nuo vae encher u alegro llicotrlnhodn praçaTirndenles.—Nnselnemnl-trjtraplioi ha o -tejrnlnlo i

No llrasil: Decadência do um ehap.-o,Dnnsadonpnelics, Ksculptor expresso, Ml». eiiu diMiin cnsnl, O nrendoqiiel.ratiiilo:

No dnCenlrnl :8tibtorrnneo9 do Paris, nolloli-m a Palmeiras, salann/, se (llstrac, At-tiMitadoao rol dn llospmilia;

No Clncma-Palaco: A senhora /ros.» dobliiotlos, 1'esH mllltnr.í. entonnrlo du Osório,Al.oborasincnlii.i»o olluhoniio;

No Paris : sublimes anlinucs. Soirrn t.»r»rivcl. Amor dc otitr'ora o Musle-linll Irro»«isilvol;

No 1'arlslctise: Jardim Zoológico. Todocarneiro, A tuíto da morgiulliihn u Precisa-so do um homem , .

No Internacional ."Cinco lindas (Uns, umadns quites ú «da festndj centenário do 1*rcKiuiento.

No Colosso: prnfrrammft rxerllcnic, do(junl tamboin faitparto afeita militar.

•4 * * ..#5Alii vao uma noll,-la Ae. sensaerio,"O' Kdl, o famoso vonlriloquo. o rncanlo

doit bt'b.s '¦oni n sun .(imlfrorndn rolloc.;..lode outomalos falantes, vao oni breve, rean-i.iiru.tu- ao publico fluminense, do MoullnllOU(fO.

Todos-recordam nlnda o succosso quoesse artista obteve a primeira vez quo nqulse cxl.ll.iu.

O' KUt, com o seu numero sensacionalainda mais apcrfeieoado.chega osta semanaao Uio.

A etnpresn Paschoal Secreto, não conter.»to rom nproscntnr-nos essa novidade, nn-mmeia lambem para esla somam n-eslríadc tun numero cômico do irrnnile valor—.'mi u.iiunlt—dois óxcontvlcos parodlstns In-(,'bves que flzer.ihi us deliciis do ilímplro"de Londres* no Inverno passado.

ri.icmaltiiji-.n.Iio Pai Ihí usoVlsl.13 ntlnlicnles

——¦ •••*< • ;¦— -*.•**¦>__.^VX --^-»——.-T.—».»

Correio

:%í;i3 \\;» rr:/.h""i,u*.mdf;z

'¦: r.iMH.lA ..'.-. .Jriir.íiln o Oscar

i ,,V1 ijor Aviltl.''-;;<;- ifiii.Míuatn-SO c

ij ,•¦- -.-.!ii-.<, fimasiii¦¦ -melhore? dis-rvVveui nu luta e

ç i •-. -à . (it. briiço os-'i ii. isitiirvlndri lia

•in MiliTilões e¦ :;i I ClIiUtiVDS

:-• ila rrcabel-nB:. a iriêsma rua

Desforç- • ivfesoali\;i «•!»-'. ¦

Pouco temos nur.mpU.ia SU0.-ÉÉ*''':Ultima hora. W>'.'..-....occorriila na:.ru.-i,ib- •% ..

• Deacleciauo-GiOv iwí.iísiseira di Nnvuijrf.. .<uma navalhada o •.!!!<> «Como diziam as no isi

Si-iièslr-do,*" ha'*.¦*:>;Ser o mesiÜQ. ¦ -' .*..

Cumprimos um Ãr-veOs que nos-loroui ?. -'-'[ferencia onlro"sn s ft>leclmcnlo*do Fazcn.1. ."".jConfeccões,r;V l?.r<-'do ambos na rbx-íís .,rnais reputada s..c. >•Daiimã bojo ii'eoii''r ;\preferida por

- lo.iii - *"' -¦_>gosto; 8Slabelecitii.'r • -¦¦'

¦ Assembléa n. tn. v...nado GAZA- soi;/.\;;^-.-• ¦presontemenle »'• :{•>--1

, «aoro de artigos .pi;.•.roços Ínfimos cmil,

- .T_»>'rJWí(,:' •:•>'(..»-'.,'S_ili."»i'.I.rancn-. e' •.-'Cãchomir, linhb bráiurt"«ates artigos se «pii.,. .iOto e vendas sómen tu *

..—ru ,r á noticiai(jf?.'r>«, eni nota dc.'íiL.l-va de mortetrjjjAjjitirii.• M.Usíló de Arthur'¦ r-,i «i>sto ultimori aróiltí b"volver,

ti^i.'continua a

- i ¦<_»•'» eum todos¦'! -ri ..indu do pra-¦¦(¦¦ -i»]-'«8 u estabe-n-.b irnilio. Modas,

t . i'|"*í*ií<;íU9íi!.i-s:is cdades e*a

¦;:' i I ViilV poliríü-itipnte n tol leite*? idiiiríis de bom¦ 'i.' sito á rua da:\A ¦ hil-, denomi-•iiVMIIO o onde;•• .ni |{rande nu-,i •'-'.'iíj.nte .'-stflfild as.."i.'..i'; t«i.i,»iõw,

*.,'• X ltlll»>ll»,v •*, Vt-tt» em 19','

f. <Ih eores, todos, rccidi-s-a preço

dinheiro.¦'**-•"

dos Th^afrosPoslaes Ae Paris

III— A í-poca theatral vae quasi a termo.Os n&Mos grandes arüsias ou se preparampara o descanso ou amarram as malas pararendosas iaitmèei,

Escásseiam as novidades c, depois daSimohe.úí que lhes dei tíin resumo no posíaanterior, tensos apenas a registar a jire-mière de fliii. levàdii à scáim no S'ariélés.

A comedia, digamos logo. tem feito ba-ruiho. A criliea, em comf.actas columniis,delia se oecupa. na sua maioria em francocli.gio aa; iiutr.rcs. tres ospiriiuosissimoscacriptores, habiturulD3 jú a largos tri-umpllns, ' . ' '

Flers, Cniiiavct e Arine, o chronisia doFitjaro e ronabrtrndrir do Cnpns cm 1,'adeer-zajrc, traçaram uma -rátyrti mordaz uos

çristümos e lypos partameiitaros franceznsOs autores, um dos quaes 6 denútudõ Iquo-remtí-nos referir nEmrnnntiel Arftneliiyè-nirit cuidado de dizer qun a .e.ç"in de sunpeça dtóenfol.-i-sn .no annn do1íf20. mas nr.ini.-.ri.i dos espectador^ tão vivos sV6"ns(içrS-iÃ.VgçiVs, sorri inc.rcliilnmivno. nn cnn-vicção perfe-ita de queiudo itquülo perten-ce bem aos nossos dias.

O resumo 6 esle:Mourdiiir, depuiado socialista, rico, pos-

suidur de uns poucos,de milhões, esposouuma joven moclisin, Mnrtbe, um lanlo ligclra de caracter. Do seu primeiro casa-mento,exisie unjji filha, Siizclte. pura quemelle pado a mjíó do filho do iunrquez deí .hamnrandò, Fste recusa insolenleineni-,(aüendo-ilió óomprehèndor a distancia qu-separa as duas familias llourdler, que-rendo vingar-se' dessa níTront... toma pi.ramante uina comediunte tninito cm vo g.iThéróse Marifix, que tinliu juslaincn:ecomo oprõtcctòr», a marquez'da chamar.tuíle. ¦

lim soberano estrangeiro, nuo se achacm Paris do passagem, vao fazor um-ivisita íi comediante em ques'-ão, quo cllcconheceu r.oulro lompo.

lliiurdioi", sobrevindo de improviso, sur-prõhemla-os nas braços tun do i.utro. Thé-ri-sc Marnix, sem' perder ct safigtio.friu,apresenta Uourdior no rei. Esto piomeitoao deputado ir caçar na sua propriedmio'oni logar do ir á do.marquez dc Çhima-nmde. ,liourdier,,.cnganàdo pela amante,mas'contento éom essa honra inspernda,pissa por sobre «sso pequeno íncidenttrsom importância. ,^ \.

No seu domínio- de caça, o deputadoP,.i!irdier recebo orei.m.-is sttrprehende-oainda dosta vez. c'm flagrante delido coma -sua própria mulher, á joven Murtha.

- Qnor provocar o rei, mas como Justa-¦uusnte.no momento em quo vao "pôr n suaameaça em.esocução, chega um officiocoma sua nomoaçüb*de ministro do commereioe da industria, e o commodo Hmirdlor per-(16a íi esposa o ultraje íi sua honra I

Sobro a peça escrevo ura "jornalista

co-rüteè-da: ' ' ".-""•'

*r.ala aventura tío" '..""deputado socialista,qno .o pouco ri or .df. sun amanto," pri-meiro, o em seguida dn sua mulher, par..com 1imrèl:ile visita em Psrla-conduz nt6& pnRta do commorcfo e-da Industria. 6pceiexto,. para os cspiritiiosos niuot-cs,(p^ra tun..rçuad-S. j^ :.i»po_an|.' ç)_ilí-áturadOj 'do

]«.munilo offlcia1..., da terceira RepublioaIfraneeza. lí ninguém, mósmo enlrn os cs-

pçctadoi'06 mais exigentes, penso ii cm znn-gar-se. táhtõ o quadro, nn seu oaloririo vio-lento, i desenhado com rnilo fina o ligeira;tanto as phrases ('.'eapirito, o do molhor,vÊèm fazer-nos ron.iirohetiiler que n ncç.inin 6 uma obra de combato ou de partido,mas símplesmenle uma mnnifestação damais Una tvervp» friincezái que troça sempiedade o rídiculó sob qualquer que

'seja o

regimen político o social que governe opaiz.

No íe Ji)J nio lia por assim di/.c-r umapeca. nifis hS lypos do homense.de .nu-lberes ncluacs, de tal maneira cxncl;. que,som berem o retrato de ninguem, cada umos reconhece,

lísno deputado socialista o millionario,cujo mais ardente desejo <_ ter nobres rehi-çõns c casar n sua filha com um fidalgo nll-ilicnlico; nquollo ministro que, no poder,conservou as suas manoiras dc bolieuiio ;nm general .¦ihti-mililarisia, qua Ilgiira porIncidente. Iodos esies personagens o mui-tos ouiro^, quo se agitam em scòüa, s3o,pnra cerlos d'onü'e ell.-s. do todas as épo-cas; os ouiros sio frutos próprios da do-mocr.-icin

"nctiial, algodecndenlc, tal a mu-Ibcr de theatro, a grniulo actriz, que dmempenha hoje o papel da favorita real dooutro tempo. Seria preciso ser um cego ouum siirdòrpara inio o Saber, quando so vivecm Paris. ,

K cu adoro esse espoçtnculo, que nosmostra, que em França o egoismo o o inlerfssso riao mataramaiiid-. (tido; que o fimcclon61lsmo nfto avüiou niiiJa todos os csplritos.»

.I.i.k

llnrlh. i«. cirliuadospürwRnriihOntnr casas,i*i C, IJiiiguayanal.7i

r todos os arligosHenrique Ituitcux

mC-ont-lniVaonua «rontlo von «Ta cxlraortll nar Ia

if a prpgog o_cooi>ol<jnaowVISITEM Jk. TORRB

• comparem o* proçon o a «jualittotlo«Io sous orl lisos

Nacionaes k pstraiigcirasA companhia JcM Hicardn trabalha nnti-

vãmente, ná montagem dá Viar/cm da Noiva,iicça que subsliluirii no cirt-iz do Ap dbStticni,

1'or-iigora st", se podo dizer- que - os sen-líiirlos dessa peça foram" pinta.'o-, na Itrili.iexpressamente para aquella companhia.

—A aScmana dos nove dias» ó.-iíurtaoqúd.sò'-anhüncíh hoje no Roerei.i. Oecidi-tiíimnnlo essa revista é a mina -da ouro dncimpanliia Taveira.

—No Apollo (: a Severa a poça nnnun-ciada c is:.n basta parn qiie elle fique liojecheio a vnler, vislo que ante.hontfn imtiingente voltou para casa por n;"io hiivpr milsbilhetes.

A r.ompaubia Lahoz representa ho|epela ultima vez a Ceislta. !•"' p A" cnntoreomo certo que não haverá um unico l.ij.vnsin no 1'ahce-Tlieatrc.

—Uma noticia nsrarinviol: — a proxi-'récitn da mnda no rteerel.'.. nn noiti- dnsexta-feira próxima. seriV dada c.mn nrcmtcre da nohrinia. de 1'uccini. com libretodo Eduar.lo fiárriilo.

A peça está primorosamente ensaiada, oque 6 dc bom ngouro para o sen siíóresso,que, nliás. se giiraníe só pelos bellos ver-sos de Garrido.

—A companhia lyriea-descansa hojo. ccantarà amanhã a llohcmia.

I»nrn breve ê prnmetUda an noSso nuliticnn heila opera Werlltcr, do rnnc.ílfp \lass,-not, nuo vae s?r mais um sücoesso.. —l_m rctmiád de 15 do correnle. foi eleiii•> seguinte ndmírrtstrnríto pára a companhiaDias nrnga :

Presidente, Pias llraga: director-ireren-tií, Pnrtnlez : director externo. nomliiinSHr.ig.i-, 1* secretario, Fr-melsco de M--s-anim : 2* secretario. Tèixbtfa LeAn; c.-.i-xa J. Sebastião da Silveira (Jucá): fiscal,Vléohte MigueldaSilva.

Ilrioux, depois dn oxlto quo obteve nsimiine. nn-Gasa de Mpli«re, resolveu des-oansnr algum tempo era ConstmiinnpI:i.

Tlién Bnuwmecster. sobrinho dn grin-do trágico jnglez o Um dos.artistas de maise.vidt-noia na Grã-tlretanfin, vao reoreseu-tnr no Gymnaso, do Paris, uma peço doHoyormans, Incendiaria, considerada umadas suas mnis notáveis c.roneões.

TtíOo J4 a Intcrpretnu-cerca do rnll vozos I—'Morreu om 1'nris o decano d..s assl-

(rnantes da Dpera. M.. nochor. . '

¦—Damos abaixo o elonco e repertório dacompanhia Tina'dl Lorenzo, fl"" V("m tla"balhar dasti vez no S. Pedro de Alcântara*.

lilencn: Tina di Lorenzo, Gb.li.i Rlzznt-to, CasSlni, Kerlna GJ-ossi. Elido Ilossettl.'Harlnollynraiíâlfa, nidrázzlp_>tl!rhi- Boiie-

NOTAS DOJXTERIORNo noticiário de uma folha cncontijmos,

ha dias, este caso estupendo:• <• O desgraçado, nlliugiilo por uma bala,

caiu rcdondaincnla morto. Transpprtiidoao hospital ainda com vida, quando lá'che-goti era cadáver.»

A híprlo, certamente, ü uma coisa queimpôo terror c resbcUpi c por isso se per-ceba a commoeão com que o reportei* redi-

lll a noticia bizarra do um homem quoeúe rcdimdnmcnto morto o depois,' muilodepois, fo't conduzido ao hospital aiiida comvida. expirando pelo caminho, ,

ijiier dlícr: morreu duas vezes, ò que 6trágico o formidável, porquo o simples factode morrer uma sú vez já não 6 nada agia-davcl.¦*V ;'\; -.^;; ,-*¥*•'

A celebro actriz ingleza, I.ily Zangtry,íioje"Íady'Uath pelo

"seu casamento coiho

lord desso nome,' é o quo se pude chamaruma mulher do sorte. • ,

Quando liai annos, cm lourníe nos EstadosUnidos-, miss /.aijgtry- comprou,', por umaquantia insignificante, uni terreno qual-quer, para se ver livro dc um importunoque, como os vendedores de loteria, nio alargava uni insianto. A illustre nraisln; jáfaria de aturar o homcnzliiho, llcou-lho como terreno. .

'•

— Faço do conta que comprei um bilhetede lotaria 1

'Quando, voltou a Londres, incumbiu umprocurador do aforar ou.explorar o ferro-no, e nunca mnis pensou em semelhantecoisa.

Iiii dins.lady riath represonlava no llay-ma.v Vicatcr umn adaptarão ingleza da co-media Làjoicfail péur, quando lhe entrega-ram no Cüinarimum telegraiuma.

Comp" nesse momcnlo p conlra-regra aavisaisso.dü quo eslava a entrar, deixou opapol sobre o toilelte o foi para scena. 'Der-

minado o acto. abriu o lolegramma e leu:—«Acabo do descobrir no scu terreno

uma importantíssima mina do ouro. Para-bens."

A .artista, sem a menor emoção, antescomo a maior (lougma desto mundo, releuo telegrammá o disse apenas' referindo-sea peça: *

—i-Nãoú verdade, Ia jate nc fait pas peur!»Findo o espectiiculo, lady rtath agradeceu

a communicação aolioneslo procurador...e nada mais.

* K-KTambém a China so aelia invadida pelo

lorroristiio.- Conta nm jornal estrangeiro, cm seus des-pachos' télegraphicos, que nestes últimosdias os incêndios são tão freqüentes cm1'ekini, quo toda a gente principiam inquie-tnr-se seriamente.

Segundo os cálculos feitos, os prejuízosaló ngora causados por esses incêndiosallingemuma somma quo eqüivale a dozemil contos dn nossa moeda.

As a-itoridndos tôm procedido avariasdiligoneüis para a captqra dos incendiarios.

Suppõe-ío quo ostos sejam estudantescHineíès que voltam do Japão, onde orien-tnrapi o sou espirito cm sentido... liberalo demagógico, o, reconhecendo o ntrazo doseu paiz, pretendem polo terror obrigar ogoverno a entrar,num caminho do refor-ihus.

***Informa um jornal allemão quo n Dieta

Prussiana vao propor o augmento da listacivil do imperador Guilherme, parecendoque a Câmara está nas melhores disposi-ções do votar.

Essa lista o" actnalmenle do dez mil con-tus.

Secundo a-firma o referido jornal, o Kal-ser mii. solicitou coisa alguma..ACimaraó que, reconhecendo a insufíl-

ciência dessa quantia, o sabendo que asdespesas do soberano tinham augmentadoct.nsidcravelmento, resolveu espontânea-monte augmcntal-a

DISTRIBUIÇÃO GRJlTUIT^Pecam o catalogo illustrado tios Grandes

Armnzctisda Paris—Franco porte pnrn aenpi-.nl eF.stnt.os dn Hunuhlica. I.argo deS. Francisco o rua do Theatro 1,3 es. Hiodo Janeiro. *

Pelo telcgrapho// rttttMO do fnisttt de jfespànlt* — tnvttieSa

de um ca ttciio — O Banco de Credito fíeal_ 8. PAULO, 17—Poi multo concorrida a

recepc&o quedeu o conaulda Ilespanlia cora*memorando o annlversario. do rei AffoiuoXIII. Compareceram rcprei*ntantes do pre»sidente do EiUdo e doa secretários do go-verno. ,

Yãe continuando animados oa exarei»cios de tiro nacional.

Os dn. Emillo Ricsse VictorOodinlio pe-iiii-am ao Congressofrarantla de juroaa0ojotobre capil.lileSOO contos durante 20 annoapara fundarem nas margens da Eitrada deferro Central, nm sanatório para tuber»c ul .ioi, com citacSo cllmaterlca em Camposdo JordSo e outra á beira mar.

O carteira do Correio, Francisco Gallzlo,expez na vitrine do jornal Estado o apparclho quo inventou de.tlnado a regular a in-tensidado da força, lusc calor, gerados porelectricidade.

Une npparcliio figurara na Exposi;SoNaclouat. -j

Os cx-syndieos do Danço Credito Realjá preilaram* cm julio todas aa contas detua admini«iraç.5o, contas cisa» que foramjnlgad.it exactas pelos credores cm maioria,e consideradas boas, por sentença judicia-ria. —„

Os srtidlços receberam qtiltaçio. ^^

'¦ »_»-»»s^^_. , .

t>* I*cu'anA . -*»»«**Afundado ministro chileno para S. Fran-

cisco e Joinville—Em trem especial partiu hoje para Pa»

ratiagiiá, onde embarcará no paqttcte «Fio»rlatiopolisn com destino a S. Francisco eJ.jinvlllc, o ministro chileno.

—"FJIlecçü hoje cm Rio Negro o sr. Ro-bsrto Faria. : _.

FtussiuResoluções da Duma. ratecer contrario ao

projeclo dc construcção de uovos couraçadosc favorável ao da cojjslrttccão da E, F. do/Itnottr-PETERSnURG0,T7 — A commissão de

orçamento da Duma deu parecer contrarioá i.pprovação do credito de onze milliúcs dertiblos para a coiislrucção dc couraçados.

Numa reunião que lioje celebraram aconimÍ3são dc orçamento do conselho doimperia ca conimisBüo especial ficou resol-vido, porf20 votos contra 17, começar im-mediatamente os trabalhos dc construcçãoda giiandc estrada dc ferro do Amour.

AllemanhaP.tra Cap- Towtt. Fürtída do ministro das co-

gui lonhsBERMM, 17-Embarcou hoje com des-

Uno n Cape Towit o ministro das colôniasda Allciuaiiha sr. dc Dcruburg.

HospnnhnO annivmatlo do *tl, RectpcHo no fdaclo

real. /Mercês honoríficas — Cosnlclo publico.Tumultos - Explosüo em Barcelona. Qim;tro feridosMADRID, |7- Por Ma»*, o tto annlvtr»

sarlo do ral d. Alfonio houve hoje reeepelono palácio real.

Compareceram todos oa ministro*, altoafunceionario* da cOrle, membros do corpodiplomático, nntorMadt» civis e militares egrande numero de família* da aristocraciarnidrllena.

Sua majestade eoneedeu o Tealo de Ouroae* geherae* I<epe« Domlngttez,, ex-presji»dento do conselho, c Primo dc Rivera.nctnalministro da guerra, . ¦ •

O ox-miui»tri» Pcrcz Gullon foi agraciadocom a crus de Carlos III,

No* centro* jornalístico» consta que donAlTonso asslgnon hoje o Indulto do redactordo Pais, Castro Vido.

IIARCEI.ONA, n-RealIzoii-se bojo nestacidade um comício publico em que o ex-mi-nistro Cambofoi violentamente atacado peloaoradores.

Houvo grandes tumultos que foram apazl»guados pela policia o ot populares dispersa»dos com o auxilio da guarda civil.. — Em conseqüência de uma explosão degaz, oceorrida hoje, na ma Naa, ficaramferidas quatro pessoa*, trea daaquacsfo-foram recolhidas ao hospital, em citadograve.— Já foi poslo em liberdade o jornalistaCastr# Vido.

Turquia -- '¦¦*?* :A ilha de Creta. nolesio da Sublime Porta.

Sobre a retirada das tropas itdernaeionaeú.Ataque de albaneses em Cotfu— Uma agett-cia de vapores saqueada — EspancamentosCONSTANTINOPI.A, 17-Consta*nos

centros diplomático* que o governo otto-mano vae protestar perante aa potênciascontra a redrada das tropas internaclonacada ilha de Crcta, \

CORFfJ, 17-üm bando dc trinta e doismalfeitores, agente* do comitê albanez, ata-cou Santlqttiranta e poz a saque o* deposi-tos da agencia de uma companhia de nave-gação italiana.

Os bandidos feriram varias pessoa* quetentaram repcllil-os.

existente* noi (un-joi dt »vinlda, do ondopurilro o llro. ¦-Nto incootroa pniioo olgumt) «penai

vondo nllrnd» «o cliaoum» eopliigaMudocaçador, .-"'-» «ii.»/

o sr. iíominRM Lnix fioou em (ralamonlon» sua raalilenela, lendo do fanto, tomadoeonlioclmento a poliola do 81* distrioto.

tfttS+t************^!******

Café Pnpitunio nao tem rival em qtio*lidado. Klloiwo reis. .

g»»w»»*»s»i»**ai»»*W»^^

TrftTessdrR fiilil, A monor Mnrln do» Prorerei, ílllid do An»lonio Itodriguel llrauro. residente A rim doAcro n. lll, brincava hontomi tardo oomnum bomba, a porta dò nua roatdoncla.quando sa deu a exploRllo da ineiuia.

. A pobro menor ficou oom n Ilido oniuqr»da O-inliaoolnda, t em ostado dotoro&o foiromoilda para n Minorlcnrdln, com cuia doçoniinlsiarlo Monteiro, do 2* dintiicto po»lloial... ._,.__. ..

Marti nnraélo». cura rapidamente todttns moléstias da pelle.

PINHEIRO sob Jóias o cautelas jloMonte Soccorro;coiMliçõosespechiés. 3 "o 5. rua I.nix de CamOes, CusaGorrtblor, fundada em 1807. .

EXERCITO.Serviço para hoje:•Superior do din, capitão Argollo; dia ao

diitricio. ura ofílcial de um doa corpos da7* brippnda (Jemfunteria:a 7- brigada diagiiarnlç-io; a 9- brigada da o serviço ex-trn.irílinario.- OP regimento de cavallaria dà oofll-ciai" liara' ronda; 0 2* regimento do -artilhe-rio* oà-nordenançaparao superior de din." "ümtorine ••.'-'-*•..,.•_. :.-.-.-- .. ........ - ; -V i.-...-•:

InglaterraAtaque ãs forcas itigfeias. — Um tclegránimadeSinla

EOKDRÉS, 17—Telegramiuas dc Sinlapara os jornaes desta capital annttticiamque durante a noite passada os niohauundsatacaram a guarda avançada das forças bri-tannicas perto de Dawazagai, sendo rcpel-lidís com importantes baixai.

Os inglezes tiveram dois ofliciaes e setesoldados mortos c vinte e tre3 feridos, entreos quaes um official;. ^^

Austria-HungriaCtar.de conflicto naiStyria. Muitos feridos.

Os liligantes süo dispersados a tiro..A voltaápaz '

VIEXKA, 17—Xa cidade de Oratz, capi»tal da Sívria, travou-séhoje ura verdadeirocombate entre liberaesc estudantes, muitosdos quites ficaram feridos.

Os gcndarnies atiraram contra os comba-tcnlcs^ibrigando-os a dispersar.

A ordeni esti caniplotainentc rcstabelc-cida,

FrançaTetcn-siuiita do garrai Vigy. Aititii sobre

iihnocas. Ocatpação de Jin-Deuib — Ascorridas de lieydelUs entre Paris c DordéosOs vencedores — O turonaula Formais desa-

fio aos irmãos IVriglil. Aposta de 13.000francos — Eleições uo Sena. CalmaPARIS, 17 — No ministério da guerra

recebcu-;c hoje o seguinte telegraiuma, as-signado pelo general Vigy :-

cAs tropas dc meu commando tomaram Opalmeiral que fica a pequena distancia detiu-dcnib e depois de um combate, quedurou cerca de-tres horas, oecuparam tam»tem a cidade.

Tivemos tres mortas c sete feridos.»Terminaram as corridas de bicyjcletas

Paris-Bordeos. Os vencedores foram, cmprimeiro logar, Trousselier, cm segundoHouvacrt c cm terceiro Emilie Gcorge.

Ò aeronauta francez Henri Farmandesafiou boje, na> «Petite Republique» osirmãos" "Wrigtb

para uma corrida de velo-cidado o distancia para ser d.sputada^comos seus dirígiveis cm qualquer povoaçâo deFrança,

Farman proptíc unia aposta de vinte ecinco mil francos.

—O cvclistaTrousellier, vencedor da cor-rida Paris-Bordcos, fez a viagem cm 17horas, 43 minutos e 10 segundos.'

Os outroscorrcdores.Vánhouvaorte Geor-gct, gastaram 18 horas, 11 minutos c 40 sc-gundos, . "? .

—O aeorauía Farman assegura que como apparelbo que nctualmente poissue pò*dcficar nos ares 24 horas e fazer 80 kilometrospor hora.

—O ministro da guerra recebeu telcgram-ma do general Vigy aiinuuclando o falleci-'mento dc uni d >s tenentes feridos no com-bate de Bou-denib.

—Fallccett o diique ú'Harcottrt,—O primio Eupin, disputado nas corri-

das de boje, foi ganho pelo cavallo Ilolbein.O segundo c terceiro logares foram cón-

qnlstaíos rc;pect'tvanicnto por Kcnilworth clarney.

—Os resultados já conhecidos das elei-çijes para o Conselho Geral do_ Sena fãzom-prever que nenhuma alteração haverá ná;silnaçao dos partidos qno têin reprosçntati»'tc3110 Conselho. . ¦ ¦

, ItáliaO tiloei-out» agrícola industrial de Parma—

Embarque t/e filhis .dos grevistas. Estròn-dosa manifestação. Carga sabre os inanifes-tantes —O conselheiro Joiio Franco.' Suachegada a PomaROMA, 17—Os jornaes desta cidade no-

liciam que os industriaes de Parma declara-ram-sn solidários com osproptietariosagrl-colas c estão organizando para amanhã olock-out geral".

Boje de manhã, dizem ainda os jornaes,sairam da cidade de Parma cerca dc qua-renta creanças, filhos dos operarloB grevls-tas, sendo acompanhadas até á estação docaminho dc ferro por immensa multidãoq -e promoveu grandes maalfestações na oc-c.tsião do embarque,

A tropa carregou sobre os manifestantesdispersaudo-os.

—Chegou hoje a esta cidade o consèlHel-ro João Franco, çx-presidente do conselho'de ministros de Portugal.

—Nas eleições para deputado, realizadahoje cm Casiclnuovo dei Montl foi eleitopor 1.916 votos o constitucional Michell..

O candidato do partido socialista. I.aghl'roMeyél.*JMyotòi. '.''..'^.

Qeliciosos pomos e (Jigarrosí^ ESIGIIÍ SO* MAllCA VEADO

f CREANÇA QUEIMADA <Imprudoncla iunestít

Imprudontemànto, a poquonà DJariira, tionnianno apenas, lançou mfio^deuma ca-neca que eslava cheia de água a ferver, so-bro uma mesa. ...

O liquido entornando, queimou a pobro-zinha no rosto c peito o acudindo o dr. Oli-veira Menezes, lho. prestou os .serviços ne-cessnrios para amenizar as.cruciantes ilo-res.. . .

Ticoti, entretanto, em casa de„ scú pae.Amaro do Almeida Vianna, na avenida Car-neiro, dn fabrica de locidns Contlançn, eniVilla Isabel, quo communicou o tristo acci-dente 4 policia' do 10- districto.

***>**r|i*fitf »_»t|,w-

Jfotasd'arfeA sai'«on comcc.ri magnltlcamcnto. Sob o

céo puro o azulado da maio, a cidado dos-perta para os seus dias alegres do vidaelegante. Abrem-se os Balões, a sociedaderccebo.funccionnm todos osllicatros o sporttem um interesse mais palpitante o pelasvitrinet e ruas, mima'eònfusilo polychroml-ca, soltam-se, docorativamonto, as fitas, asgazes o as plumas daB senhoras.

O smart, por sua vez, consultando os ÍI-gnrinos do Pool, manda fazòr cinoo tornos,entala o monoculo o começa o sou calváriomundano.

Eo Ilio.qnè eraum recanto abandonadoo triste, ganha o aspecto féllz do umagrande cidade, com ós seus lhoatros,com os seus aarden-parties, as suas festasdc sport, os seus concertos o oxposiçOos.

E' uma vida trepidante, de espirito, doemoções o do gozo Intollcctual.

Marcando dollciosamonte a primeira no-vidndo artística desta saison, quo promotte.por justificados motivos, muito mais queas outras, opparece a exposição Latour,inaugurada sabbado, nò2* andar do edifícioda Associação dos Empregados rio Com-mereio, qne.sobroser a primoira da época,ó'das melhores feitas ultirnoiriònte.

Na verdade, aquellas setenta o tantas to-Ias expostas num ambiento sympatbico ebalido pelas mais brandas q mais suave(ias luzes, são bem dignas do pincel quo óconsiderado, o muito justamento.como sen-dò dos mais fortes o rrtals oxporlmentadosdonlre os da geraçilo do pintores moços donosso paiz.

Já do França nos tinhamoliogndo as maislisonjeirasnoticlas dos progressos e appro.-veitnmonto quo osso Joven pintor de hnmuito vinha fazendo. E a exposição dehoje n5oô mais quo á confirmação da-qucllas noticias.

Seria impossível,-mima slmplos rofaren-cia 4 sua exposição, comp' a quo fazemos,citar com detalhes os numerosos quadrosque nos puderam impressionar, a revela-cão qiio nos fizeram certos trabalhos cujaaudácia do concepção, pórsisô.flrraam onome de um artista.

• Dizemos, ontanto, que da sua deliciosagaloria, Soror Materna *foi o quadro qüomais nos. agradou. Mttssctlc, quo revela omLatour ura Imaginoso pintor do mulheres,vem cm segundo logar ; Praga Social, TouristcJElcctra, já nosso conhecido, como Fio-res o .Ifor-irfffiíc o Outro retrato, mereceramdostaquo especial. Diva, uma encantadoracabeça decorativamente emmoliiuradn dopímnas o vôos, na secção do Esííidot, logo .1entrada,é uma cabeça do sonho, quo, apezar.do'romantismo um pouco precioso-comfqüá è trntndo,impressionou-nos foi temento,As nguarollas Xingara o Impressão sãomliito boas, merecendo ainda não soremesquecidas tis caricaturas que, sob o tituloTourístcs em Roma,formam um delicioso fHsodecorativo n desafiar o gosto.artístico dosmaioros amadores de boas charges.

Os preços marcados "pelo

catalogo sãocommedtdos, Quer isso dizer que, pelomenos, a maior parte dessas magníficastelas será adquirida pólos quo ainda sointeressam, nesta torra, por quadros e pin-toros.

E tntoutfbcm o mereço. E ó.o quo nóslhe desejamos.

W.

AssfiÊflrasanBfflcaSr°e"áabXtTo%rortpamente com à Agita Ingleza do. Granado.

Ferido á traiçãoO sr. Domingos Luiz, subdito hespanhol.

morador na avenida do rua Humaytá 38,quando hontem à noite se recolhi,-, à suaresidência, foi traiçoeiramente ferido pormão criminosa, que lhe disparou uma cargade chumbo, indo alguns dos projectis ailin-gll-o na cabeça. .

Uma praça do ronda 4s proximidades dplocal deu rigorosa Jjusca em uni mattos

Trunfo é espadaNAPRAÇAll ví*^

Amadeu Ilanequlm, ofílcial da CuardsNacional, liontem, cerca do mola-nollo, napraçaOnzo de Junho, travando-se do razõesaomiiisi. do Mattos, deíienibalnhon doespa»dagão com quo estava armado foriiulo osetlcontendor nn ciheçn o 110 peito. *•)

Proso, foirecolhidono quarlel da Forí»Policial. O forldo, depois de medicado,' rc»colliou-se ã gui residência.

*+*¦+*• 1 .-——»»_»Peitoral d«_¥taalao 9ainUata-IMra tos.s

tmm kw xfssooxt t owmsstttmtmtsAtm

tlecokomoe o agradocemos:lievhti ftynlatrlca, publicada sob a dl»

recrio do dr. Alfrodo do Nascimento o dophnrinacetillco Orlando llangel. Nosto nu»moro, o dr. A. Nascimento inicia um estudosobro a água do mar isotônica, o, entro otexto, o piinrmaccutico César Diogo faz al»gumas considerações sobre a radlocrotlvi-dado dc ngnas thermaos, sobre n ngua oxy-gannda o o anhydrido sulfuroso nos vi,-nhos. - ,Imprensa medica, do S. Paulo, n. 9, vol.XVI. O dr. Zofcrliio Meirclles termina o soutrabalho sobro a tuberculoso e as moscas,c do dr. Alfredo liritn lia a publicação deum., pequena memória sobre anouilsmasdn aorta.O Kutoxnòloglsta Israsttelro n. 1 o 2. Wuma rovlsta mensal de oulomologla brast-Icii-.i, publicada am S. Paulo sob u direc-.u.dn sr. A: A. Ilarb.cllini.

Cuida de tudo quo so redra aos inscetos,utois ou nocivos, nnicnltura, scricleultura,Historia-riatural, collecção do insectos, etc.

. ' .ir^^^s, 1' 1 '

ASSOCIAÇÕESeaatro niaaoaao-A' hora rcRlmcntal, pre»sentes o. srR. dr.. Veiiancio I.al.alul. capitão

Antônio Torres, C-irvalIto Potlrosa, dr. Ai-lstldcsl.opi-s, Sil ('..-.i-iili.Miitl, coronol Corrói dc Araujo,Oliveira o Silva, Kredurlco Souto, ciipltão Adol-plio Sarmento o r.-imio do Almeida, assum aio primeiro a cadeira presidencial o declarouaborta a vigésima nona sessão ordinária da di--cetorta.

A acta foi approvadi depois de ligeira dis»cussão.

Não houvo expediente.Aos .seus colleiíüs do «llrcctorla ofTe.oceu o

lliesouiolro, capilão A. Torres, a demonstraçãodn receita o despegado mez de abril próximopassndo.Pelo sr. Frederico -Souto foi communleadoliavor cumprido o «eu dever a coniml-ssão drs!-Ktinda para cumprimentar os deputados ala-goanos, soc-lon do Centro.

Passou-se 11 tratar do ncsoclos do economiainterna, eBtabolocontlo-se longa discussão, cmnuo tomaram parte quasi todos os directores,especialmente o vice-presidente e o bibl otiie-cario.

A sessão terminou.ns 10 horas da noite.Congresso lUnefleente dr. Tbcodorlca

de Sousa-Fundado A '!, Ao março dc 1005jioriniciativa dos srs. Álvaro da Costa Parlai Qui-ilido Gonçalves de Azevedo, Oscar do FroitasV.-illiin, Manoel Ccsárlo da Costa Faria, ÁlvaroJosiS de Oliveira, como prelio de justa e alovan-t.ida liomcnasem x\ mcmsrla do saudoso dr.Thcodoiico Teixeira da Silva.0 Souza, que, co-mo medico ninlgo da pobreza soube„capilvariluminuras e sjuceras sviiipalltlas. camh.liaesle congresso 110 rastro luminoso dclxudo pc-Io seu patrono quando so dedicava n pratica dobem e do amor ao próximo, na espinhosa mis-silo quo abraçara como verdadeiro apóstolo dascieiicia incd ca; pnr Isso este congresso quaconta 3 annos do mil c preciosa existência, conta em scu grêmio para mats do quinhentos as-soclnilos c soecot-rc pecuiilnrlaineiite aos sócios.iifci-liios, orpluios e Inválidos, c para gerir osdestinos soclues dilranto o blcniilo de 1003 al'J09 rc-ilizou ú 12 do correnle, n posso da novamimluisti-açHO, prosldludo a referida posse osecio iniciador Cândido Gonçalves do Azevedo,..ccrctarlailo iwlos srs. J. Ferroira e A. CostaIjuimáiiSej.. qim ficou assim constituída:

Presidente, Osóar do Froitas Valllm-, vlce-prasidente, Fraticlscâ do Ilarros Cruzi 1- sccrela-rio, dr. Manoel Josô Lopes -, 2- secretario, Alfie-do Moreira do Oliveira; lliosoui-elro, João Ma-i-.iiil.a_i QuintAcs; pioourador, Joaquinidos ReisPereira; bibliotl.ecarlo, Manoel Francisco Pc-roira do Uio.

Commissões permanentes:Finanças: Amaury dft Costa Guimarães, An»

tonto Josó da Silveira e João Rodrigues I'e-reira.

lIosplt..leIra o sjudlçante . Henrique Ramos,José de Oliveira, Custodio Antunes llarbosa, José Alvos da Silva, Anlouln João Lopes, JoaquimPorteira, Joiio'Pereira da Silva, Niipoleão Pereirn de Oliveira Guimaráos, Cundldo Gonçalves deAzovedo e Domingos Antônio Ventura.

Findo o aclo.da posse foi sorvida lauta mesaiio doces acompanhada do varias bebidas, tio-i.rui.io-se por essa oeoasliio os mais amistososlirindos do -verdadeira solidariedade entre ossrs. Francisco de Harros Cruz, Henrique Ha-mos, João IlodrlguesPerctrn, Álvaro Costa Fa»ila, Joaquim dos llols Pereira. Domingos Gama,Álvaro José do Oliveira, José-Alves da Silva,tlr Manoel José Lopes, Amaury da Costa Gui-mitiíie*i, Manoel Francisco Pereira do Rio cdiidídò Gonçalves da Azevedo. .

F.m seçuidá foi passado um- telegrammi derellcitaçoes ni exim*. sra. d. AgostliiTia Coliarusila-SIlva e Spiujil, mão do patrono deste con-gressoí por completar mais' um nnno do pi-eoiosisslma existência om'nomo das administra-ções linda o a de boje empossada.-Bote congresso quase acha na mnis fr.incaprosperidade, pretendo Inaugurar --dentro cmbreve a nova. blbllotlioca que sa denomina —Oscar Vallm—como recompensa nos Iiiesllma»veis serviços prestados a causa social portãodistineto associado.""-"" .".'

Do aocnrdo com a resolução da ultima assem1.16a, no próximo meu ao julho, far-so-ã um sor-leio das propostas pagas nesto oxercicio.ilandosc como prêmio ao soclo sorteado o titulo 00remido ou uma bonemrencla.

A acerouirla rmicilona ã rua Coronel Figuei»redo Mello n.W com o expediente das 10 as llHoras da manhã e pruporclona aos srs. asso-ei dos os seguintes auxílios:

Bennflisoiiolas do 3*)f a S0I000.Auxilio do funeral de Gatuno.

.Idom do luto para família 1001000.Iden*- depissagons da 511$ n 111O8ÍXX).:Sortear uos orphãos filhos dos eoclos faltccl»dos, cadornotas da Calxu Ecouomlc-i com o de-

poslto de GOj cada uma, bom assim, diplomasdo Ordom Terceira, que possua bom hospital.Rssoelac&o do* Puneclonarloa Públicoseivls-Sol. n pi-esldenols do desembargadorHdmundo Moniz Barreto.secrelarlado pelos srs.Rduardo Marques Peixoto e Adaibé.-io PimoMoutoiro, reuniu-se, em sessão de 15 do corren»

to, o corpo administrativo desta asssoclação,afim do rcsolvor sobre diversos assumptos so.claos, bem como sobre a admissão do novossócios, quo forani nccoltos, o são os sogulntesfunecionarios civis fedemos o municlpaiu.:

Francisco Fernandes Ennes Sobrinho, ManoelPinto dos Santos, Erasmo de Castro, AlrlioCorrêa Hiistos, Clara Acurara Alves iln Fonsm-a,Ald-edo Romtguera, Jullo Edmuin'o nailly, Eu-genlo Silva. Israel Leite de Mames, Edvlmj..s6da Rosa, Anna pereira Zatnlili, rap iSo CulnsAlberto de Oliva Marinho, Leoiclo oe. SouzaMarinho, Domingos Martins llninai-Iee, lli-nja»min de Souza Taninmlaré, Alfredo Chaves "ia

¦Rocha Cunha, Domingos eoellio dc Saldaiilm,Follcli.no Freire, dr. limito Plácido Peixoto deAmnrante, - Armetila.- Augusta Morelrn Medlna,Anionio UernnriUiioDIas Furtado. J0S0 Tol xe iaPinto,- Antônio Jaclntl.o da Coit-i, Paulo deAzevedo 1 erolra, Odlllo Fnbiogasdefif.os, Can»ilido Gonçalves l.elio. Jullo Mendes de Oliveira,Lulz-do Pat.i.clnio Pinheiro, Arthur Cândido .ia

.Silvo, dr.João Mcsqulia Uiirros, Anionio >loSouza Cofllio, Abiljo ile Paulo Matlilits. VictorJosé de Alhuqueriluc, Álvaro do Me letros. -'e-o-iiyuio Mcdlios da Rocha, Leonar ioda CosiaJuulor, Octnvlo dfe Azevedo Ramos, Pedro llor.gesLoIlAõ, Juvonnl Rodrigues Chaves, El saDiniz M cliaiio Coelho, aul Machado Coelbo,Gnlvlno fírtice Marl:S«rmento, Octavio Mn qilbsC. dn Oliveira, Lourenço Anionio Alves, Cóllntl»no do Couto llinoso, Sebas.lão Amancio da Solüdiide, Sortlplao D as dn Silva, Mllion PereiraCarrilho, João Poiiaiuno do Rosário, RicardoFraiicist-O CanojO, InuociM.cio de Anujo, lõséLuiz Delduquo, Alft-Bdn Teixeira, Álvaro Ta-v.-ii-cs de Lacerda. Cândida Aiitonl.i Mnrtlna,Eduardo da Silva Caldeira e José Honorato Go ¦»>ç-lves.' ' -..._.

O presidente commnnlca ao conselho tereinsido pagos quatro funeraes, sendo tros de MÓIeadii um e um de 600.. fts viuvas dos aRsoclado*jose Pereira üli.s do Valle, JnSn de Souza Co-coi-óca, José Maria Diirau o Guilherme Frnucls-CO do Faria. -

Outroslm. o presidente apresente nos inem-bros do conselho as plantas que se adiam so-bro a mesa, para a eonsmicçiio do pavilhãoque, npis um acurado exame, o conselhoafi|ii-ovn-itsc, 0111 seguida, o presidente decliritno conselho que vaiiabi-irconcorreucla publico,allm do dai- inicio As obras.

Informa o presidente ao conselho ter convida»do o associado di.Jose Antônio da Rosn parafiscalizai-tias obras, som embargo dos collegasque queiram.coadjuval-o.Finalmente o presidente congratula-se com oacollegas prlo bom nteresís.- que tomam, angs-riamio iiovos soutos, que pouco a pouco vão s*compenetrando desta lão uul e proveitosa as-sociaçào» -. •. Nada mais herendo a.tratar, o presidente eo»cerra a sessão cs . hor ts da noite.

»" S^rf-.i"_.v/- -':,'¦''

. líSjj - ¦• - ,""..~'. ,•*'. ' . , • . ..'- "* -"- *• '¦.';' :--".- , -. "* '--

„-•-'- "r

Page 3: EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02499.pdf · æ.....t..... ..... M 1 •m%rreiorreio

mmWmMÊmmmmWammWmmmWÒmmmmma^A abertura Ias cortes irtiB'• :i»

fe àir

1 PRIMEIRA FALA BO TgROtlO PELO MOTO REINOTAS SOBRB A OR ANDE CERIMONIA

ilaallzou-sa a ü-i de abril (Indo, om Ms-boa, a griindo cerimonia dn abertura dnsCArtes pnrliigne-ns.

Como d do prnxa osso aeto levo o maiorluilmonto, apresentando toda a cidade umuspeoto tostlvo do bulicio a animarão.

Desde o paço doa Necessidades at' a cnl-cada da l.sirella, onda A situada n ('.amarauo» Puros, o povo so ngglomornvn nnsruus, a cujo» flnncos se estendia duas llnhntda tropa, abrindo caminho a a. m. et-i-eyd. Manuel II o in sou cortejo, dando nstrona» us ooslas no cortejo e o (rente amultidão ite curioso» afim do, por ousomelo, Bi»r exeri-idii sobro elles mala seguravigilância.

A\s duas hora» dn terdo. chegou el-rov AsCumarus, sendo n sou trnjeelo uté uli feito(iubre eBiioiidosns oviteôoi». No edlll.in dns¦-,.1r.iirtoB lul s. in. recebido pelos condes deMosatiücüa, llelin«iite. C-slello Melhor.Penuftel, s»lmgo«a. Vlgiidit") e SAo l.ou-ronco, dinpio do Luiitú o mai quez du Fnyitl.r por oli.*-» iieciinpiiihnilo i.l<5 (i snln dussokbõos, ondo n orchestra do paço tocou oliynu o portuguez.

O Joven niunnrclm relnneonti pela sninuni rinldo olhar o dirigiu s« paro o ihiinio.onde lhe loi entregno pelo presidoiili» dr»¦oiiMílbn o iiiiiiii-.ci ipio ilo diK.-iii». .l.irnrí-n, quo foi lido pur ti. m. com voz vi-brnnto o (lrmo. Sun miigostaile disso :

Dignos ))tii(* do Heiiio e senhores deputados¦iu naçilo VõmiQUòuti .0 mesmo sentimentohumano c cívico une a tod>*s nesto momen»(o o neste reciiilo — r. riílr quo revivo do,': au-ite erudelluelmo do meu pno e trni.o,do tios«" HO! o 1'rlnrlpi».

Nao mo cnbe tecer lniiv-T A n:ein*irlnlo nioúorolin oxtliiòlo; nem tão pouco .'t ei-*»

remoça posta em aquella qun lho berilitrlntrndi^ocs ° nomo. Invoep ess») iui-mi iio»íicnuo tle iniiiiyiio neste primeiro cncnin

tro rin eoróji o do paiiaiiiciilo, ronio slgnnl•le ntlitin.-a «pie eiiii.eithe u Iodos nn pazeno pvdfciesso dn nneloniilldiide.

Sobre o doloroso irnu.se convergiram iisvmpiuhias dos th..'cs de listado; tias co:'-

jiVivJit-iles. dn imprensa rie todo o mundo oi-• vlllsodo, num brudo nnlsono de bumnnjdn-ie o Justiça. Do rorar.ío magundo do n.iizliiiilon o ptoie.tn do teállsmn o devof-Oíf.iniiln real o As liiBlitulçõoü quo reli iiiiouustrnuiiiio.s nuligtis iln uiiliu) tio poiu u do•ei. seja esta agora que, congregando nsenergias de todos, num esforço suprerr.o.nos a vigore parn susler o peso tlus rospotigorc rn)

ides do fz I

pnl- e pontual Idado eom nua satlsf.iz osboiib compromissos.Empenha-se o meu governo om qua anaoftp proslga nn sou desonvolvlmanto ma*torlal o cconomloo. o para o conseguir vos

proporá dUToreiitos provldonolns tondontesn melhorar os condlçoos do Thosouro. iamnovos gravamos pnra o contribuinte, pro-mirando simplificar os serviços do Iiiuçn»monto o arroctidnçiio dos impostos, do quodevera resultar diminuição do ttespozu.

Com o mesmo intuito vos soido npresen»Imlasns bises de um novo contrnclo romo Honro do 1'ortiicnl, quo purmltllrii rodu--iros gnstos d i Estndo sem projiiizo doslegítimos Interesses daquello estabeleci-iiient.i do credito, que moreco os nossosmulorr-s louvores pelo modo como temnuxllindo o Thesouro nns suas crlscall-nnnrolins,

Prepara egimliuenlo o governo o moio doconverter a tmsin antiga divida fundadainterno, a cargo da Jiiuiii uo Giodllt) Pu-l.lloo. por fiSrmn a reduzir a grando riospro»po-rfin .-uli o o nominal o o sen valor effo»ctlvi», de. (pie provam siipiuir-sn .i>ri'inmiill» maiores, do qne nn ronllrinrie silo, osen.-.argt-.s une pesani por crso motivo sobroo The:-Oi,i-,i Nacional.Pari. liifiliiur n-vinda e poribnnenrln nopaiz de csiriiiigeircis, luriiauilo conhecidus onr.reclndi-i.is nessas cxcoliolitos c.iiuliç.iosclliiinlerte-i'- e r.s uc.lozas noturnos, reuo»vnrn o governo a inlcl.illvu de prr.posln*nri'(»rlerm«»nio suhir.ellidas A dollliernçiiorins l.iiile-». uitioriiuiiido lhei HgnlrUR mn»dlcaçòes retnil.iiiite*, do t.iu mais piiifuntlocxnti.i- rio nssimipto, qno, como sabei», mo-rece hojo a máxima itltenoòo do multasnações.

1/ re. io que uma gr.indo pnrfo di no-fi.iivlda externa osi.i hojo lln posse rie nnclo»

¦ naes, que s:'m obrigam»* n tnnndnr cnhrur| r*i juros nn» i.L-«-i:ciiis (hiiuicinós tlu The--.ouro. Parti lioilituro pagamento nn ptilz,.-am novo» encargos. pr>iinov(!ndo-«t> no, mesmo tempo Aludi ni.-tls n ncqulslçfio port rinrlnnnes dos nossos lindos externos, oI governo vos proporá providencia qunjiilga

Uenaílca para o ngl.i do.our.-i.I A pftn'n gerul dns alfândegas enreco doI profundo'*- inidiiicaçrcR. como moderna»I iiiepie é reconlierldo; c pnra esso fim sul'-I o.eiierâ o governo no vosso exume o deli-

!i»ruc'!.-> r. trr>hn!ho rroprrido por umnpoiiimjis.lri ecjpoelnl quo foi inrit-nbi.lilesse melindroso nssiunpto, o servirá rio

__ CORREIO DA MAWHA-Stounda-falra, 18 de Maio de 1908ar^emmmmmmsmamrmmem , ,, ._ .j^ejmmmmmlmmm¦mnKHn*Rn»«|MHB9l

si.l.iülncles do poder edis destinos do pulz I bui.e puir. ns resoluções quo tomanles »l-'s«t.i luinrn vista fataliriude fes-mç subir Soinciiiáiito rospolto. Tunlo o couuneiclo

no 'tliroiio no uuinpiiinento do um dever çointi tis iutlii.lrias nacloiincs fifto iiilcies-ijynnstico c nacional. I»a missão, tenho («•m jieiis e em v«i8, represeniuiiles dr. naçãoque uoiii _(ili'ci; tenho te de mio concorrereicomvo. vo pnrn n telicidade ilo reino, a quetuda a minha vida aee„o cstfto d'ora avuu*te inielraincnto dovotiulns. Buscarei inspi»rar-me no templo dos iniperantes que »uo,

Íinrn gloria da monarchia e bem dasnaçries

iç.lo viva na arte de reinar; c réinnrei,pro_»lestn-o, como manda a lei.

tivemos nn paz e nmlsndo dus potências,quo ha bem pouco ainda nos enviaram prin-ripes o missões a tomar parte cm nossasdores ri Infortúnio: dn Inglaterra, niçuu ai-liuiiu, o du Itespnnha. visinhà o iiniigu. nu.»".visitnr.itn Hinlioin i-Opreseiit mies tle su;r.esquadrai». No Hrnf.II. nnçiiO irmã. as muni-festnçõcs litfiiígirãni quasi ti grandeza rieum lucto naci.innl. A todns agrnttecoiiin«de eornçãu bem reconhecido Uio slgniitivus..ostemunhos. v-.

Tudo nos permitte nlllrmnr qiré d-seguns HtjiijprÃP rie pnrliig.il ua ptilltiea exlcina.Cnüiii deiiioiistriiçftb da cordiulidndc dessasivli-õe*!. Béiiipro quo ns oirouinstanoias uleoni peiii.iiiuKi, cmn anuitau nssignánitisttiilriri.cis de : rbitrugein. IC na detesn rio»ie

. elevnri.i pririclplo, ç uno norma Internaeioliali se i>iii|ittnliou a iio«s:i rcpresenlaçúucüplomnlle.i pcrahlc o Congrcs-U da llü}*».

Ou'r.1-* ciiivençôei» de caracter inlcmn-cion.lL pcnduiitcs uinria de snncçftci puti.i-iiiciitur, demandam n vossn atteiição, parnipie não permaneçam por mais tempo sem."..tiflcitçiio, se dúll.is as julg.-irdcs merece»ll-ittlS.'

Polo que respeita no intercâmbio mor-cantil, cumpro nssciitiir ni base seguradat .ssu pnlilica roniinerciiil externa.

No tocante ú política interna, tr.inspoz-scpna crise que iriiporte liquidar"-; proiiVlll;âarnm-só providencias do caracter leeii-Vitivo. nlgumns dns cures o men governotuieii e .. no uí.0 rias sua-i fac-nld idcs.dvvér

.»pin de ora abrognr, resliheleccntlo a r.or-iiiaiidiide dos direiios individunos: uuu-.isn esta legilima estância' serão sujeitas: o

. vossn livre exame discriminará o que nessailecrelnção de caracter dictnlorial mereçaou careça conservar-se como lei.

Outra nhia de ínnnieiito e de futuro sempín. : a rovisfió du CurtaCónslitucíòrtaL

O código orgânico rie uma nacionaliriade,'ein de ptissar por estes estúdios de corre-reno. grnus suecessivos do adaptação Ãs ne-ccssiu..des e aspirações d" pnlz. Jiilgn otnou governo triidiiziriim senlimenttiiriipe-'ioso' uo animo rios cidadãos portuguo/esproclamando a ò.ipòrtunjdade cie iuircidu-zif ii!..i!ilii-iic.r.c:S ccitivonioiiles nas r..'.:niasquo regulam o exercicio do poder, c delcr-miriuiulo i o :i len mn mais (fnoqitada dò fiin-cci.-.naiv.ei.iti nslnvcl e harmônico da vldnpublicii. A vós pertence iniciar essa refor-ma. so'oi\ri..n;i!itlo os nrlip-o-. quo tonhnmdo sul.moile:-st' ás tli>lih(i','i(;cjes dus c6rteccoiistitiiiiiles. K daqui deriva para o Pirhi-montocnitra nèsníln uu-eia: mnu Ini elejio-ral ijiio Inauguro a lorniiitão du üftiríafasüccossorii e lixo qual o sy.-itémn riisiri! utivo ilo suIVr.igio qne. o P.iriiiuiento profereprtva a exprti-íftilíi noj e integral da represéiptiiniio cíilieçlivn (Iii tiaçiiii.

I--JS us iit-nto* circliaes do trnbnlho parla-mentor qus loderílo condensar-se nesteol.joctivo: lançar com segurança e c.xllo asbases piiliiicus do novo-rcinndo.

Tom procurado o meu governo cumprirosciupiiJtii-nmente 09, preceitos tÓKÍVès; cps-im, nu èpófu i»p—fiíítut-,, se re.iliziirr.niis oluii,"Oã goraeõ dossüiiIioius depuliulus

dn Nação, c-un plena liberdade em tõdii op iz e absoluta urdem, npenas pertuiiiuda;ru iilgií-.i-s isiemlilóns ihi capital por lu-citleiilcs ciijuR d.-rinro-.ig conseqüências pro-.lund irnenie himenliimos.

\n inciiui ¦ orientenan governaílva nílolilliir.10. no prn7-*i rétrntemcnlir. ns propôs-tis rio lei rie nbiigaç.ioconsiiuicioiii.l.

Pelo orçamento pernl do Kstndo rnnhe-/eriri-. u .siiuiii-fti) iln l-uzcndu NikíoiiíiI e jísrecin-is tle tjtie riisfiòc o Tliesouro pura.iieoi.."H!'o!Í no.» eriqtirgós dos servi.os pu-blieos.

Nos últimos tcrnpcs umn cet-la pertinim-,-fio se pr-vlu

-lu no movimento commerciale fco.toiiii.o rio paiz, noiondr>-.se au mesmoempo dcpressi.n na cotnçílo do fun-lnspúblicos e de títulos do nlgumns sociedn-cies de meduo. do por comi o aggravainen-to du ágio do ouro. Cess-irú por certo emireve esse período tio clesconílinçu. polorcco:.iic.LÍitie..tü d s elevados recursos Uo.

sndas em que se realize nni rtirto prazo lánnecessária relormn. mguiiieiiieiiio tecla-niuiift por imios os motivos.

A ultiihit lei tio cotilaliilliliido publien ci-leeo. pnra sua mnis pròmpta e cabal ex-ccu.-iio regnliiuenlar. de algumas disposi-o.-.t.j liituryròtiillviiS ; para esse Om vossei á apresentaria a conveniente pi-«postti.Assegurar-se-A por essa (órinii nu Is com-i leiaincntri o cumprimentei rigoroso rielo.lisns tlisijòsicôes legues-pnrn n pisinippiit.ivào rins diiilifliiispiiblicos ástlcspe-z-s logiiltnenle votadas;

Uiitt'...*» providencias mais vn« ser.iolnmhr.i.tes. irnltts tentlentes n nielliOrtiriineson siliiiefto eeonoiiiica. e assegurar oequilíbrio dns lioapozus com us rocòiliispublicas.

Afora essas propostas, o meu governovos npreseiilarú outras que julga culivc-nientes.

Aisitii porierei'* nr>reci,ir ns bises de umarcloriTiri piffci.il tendente n conferir ao cor-t.o rie segurança publica os meios matoriips e organização nece.c«.irin pnrn o rum-nrimcnlo eflicaz da-sua missáo proteciornodefensiva.

Propostas sobre mnterla civil o criminal,i-iiiro n-i qnac» se ilest.iciim. pelo seu enrn-rior social, as do .protecei-ò u mõnnrèi euiuiheu-s, seíiiõ sujeitis*á vossa i.pieein-efio.

() exofí-ito de (er-a n mar merece-nos amoi r i.tlniiç.io ct in g .iloso inslriiineiilodu lí.ifésii e (iinseiv.K;.!., rio icino, n quem ol'niz o n Coiúli dovem hoje conu» semproosinais relevantes serviço', dignos de. lodop elçglo que delle se fnçu. As violorius ultl»i:iiis'liiuis uma vez (lzcr.tm rehrilhnr o vnlnrc firmeza dos nossos soldados o marinhei-mi, para honra sun c dn Pátria", que os co»Üriii dô neclimnções.

O supremo conjsclho de defesa nacionalesti osliirihndò um projeeto do rcorgani-zteàn gorril: p. «I«ni ricr-sn. outras provi-deiitiits. que toem em vlsln melhorar ascondições de defeso do Paiz, vos scrilo pre-SCIi-09.

l'ro|)o>tis referentes ao regulamento di-sõlnllhn.i' inttnirrloo administração p*ivaesserão submnltidns n nossa consiclciaçâo; eiiprin liqüeltes qiio importem á reguloirtcn-

tuçào tia iniirinhi mercante, quo tento ca-reé.i! desãlivólver.-se. e A prolt-cçlo «Ir» In-tluslriu pisculoiin. de interesse

'ner.il e fa-vóreesdòrn de uma classe tfto prcstenle cInboriòsa; Outras, versando nt nuesiiie-*ttinio mnnienioo.is do império colonial, pn-tli .to dns nossas glorias, fonte do riquezas,o penhor dn nossa Indopeniloneiii, çnnRil-iiiiiiio tilviires do fonieiito ngricolu. inriiis-ttial 6 fôiTú-vinrlo; e rtigtilarão " tiabnlhoiiidlgenn o n emigração rio irubnllintlóroi.

I>.'.r eiriii.l na metrópole, convinri-. ntten-dor ii» iieeesMil.iilt-s ria ciicuhiçãc» n pro-

i (lu.çã.., ii ineu governo vos proiiorii os"I meio», criiogres parn a conclusão ria rètle; rie ciiii.t.iiis, alteiidendo tninboin á consei-

Viieàt» c rcparaçüu dns existentes, e remodelundo o reorganizando os serviços daagricultura c.cla industria, fontes prtuciptt-lte-Mini!» rin riqueza.

Iiignos puros tio reino o srs.- dopulailusclauiuíio p rtuguezn:

A viria i|..s parliimonloi reside, por suannturozn, no embuto o discussão .tle opi-liiòcs diversas; pois tudo quanto podo es-!!.>>ti,i>* homens, desde a classo social nte apnix-iotlOs credos políticos, nclles encon-tro voz e ftefesrr.

A flnulidado parlamentar -oonslslo omeonipor todas essns forças em ui^m soro-sultante—ns eiiiivuntenciii» pnlilic.is: gi-nhiir.. o paiz etn que lorinsentend-un liictul1pcirse e.xcorioi-cm.'*uns nos outros nn pro-iu(iç-.)4ò.s Tpsohiçõos mais occi'iad;is aobeneficio dn vldn nacional.' "' •

Subnrdinidn tinte no consogulmonfo ,!obem iinuierii.tto da Pairia, hella e diinidotirn será n obra do Parlunonto—essa a cpioo pnlz e r» chefe do estudo conllutl.iiuoiitecsní-ram riesin alta niseinblín.

ÍC crèiinu ir.idicional. c incon'ivo foi dln|i,iia .-. g-iiindozi dos nossos mnioros c paron cohsteiipl'! do itnitnn revelada nns fipnçiismuisiitiribuladus, que n providoncua val-jpelos tios!iiicis do paiz. Quo no iiosso cora-çíiodo pntriülns so avive, mais que nunca,n fí no futuro de Porlugul ! Nosso nlevm-tudo (tentimento se estreitam o reio o povoportuguez.¦ Fstá aberta n soss.10;»

lííil seguida s. m.'rellrou»se, repetinrio-soo eeriniuniul du entrada.

l.uiz Marlliio da Silva com Morta PraClOM,(oteaiino soaraa Ferreira eom LeonardaSantos Laborim.

Jullo Uolohlor Amaranta com NoomlallOSlOB. - <

Hernilm Fellpna de Smitlago oom Ahlraload nibulro.Josó Ferreira com DoMna da ConceiçãoAlmotila. ¦':;,

. ICduardo Cortou eom Adelino da Olorls.da Itooha.. Antônio Joaquim dn silveira Goulart comJonquiiia Alvim dos santos.

Joaquim Luiz t.oj.os com Forlunata Mu-nlz Vnrolln._ Álvaro da silva Avi|a eom lionorina Du»trn da Silva. > .

Amiiuiy iioli com llosa Condida daSllvn.

KatovAo Josó Porolrn com l.roibldes Sal-guelro Murllia.

.".nin d«>i:nti»«'l-)nin-llnverá liojo nulado cnlorlsmo nn Cnthoilrnl íts 2 horas pro»sldldn pelo rovm. conego JoAo Pio dosSantos.

- »«y^>>^»» -

BENEFICENCIAPORTUBUEZAA SOLENNIDADK DK HONTEM

Inaupraçao de dois bustosNa rinal c llonpincrite Soclcdiule Portu»

guezn de Itenollc.oneln. renllzou-so liontomn j-olüiinidiidt! dn iniiugurnçlo des bustosdo condo do S. Cusiiic do-Vnlio o com-nienriiiri.ir Jiill.i Alberto dn novln., netosestes p.-ir.i o» quacs u imprensa lúra gon-lllineiit» conviria,l.i.

Dcpuls dn missa, n quo osslsllrnin n tllre-ct. rin, niuil.is- senhorns o cavalheiros, quollnlinm rocobldó cqnvllo, proeedeu-so áluiillgur.içáu d>>s- biislus. Pol a esposa riocomnionnnitor Costh Pereira que dosoer-rou ii rorllnn que cobria o busto do condedo S. Cosmo do Vnllo.

Do nt), o coniiiieinliiili.r r.osln Pereira louum dlscursü-mqinoilii, nllusivo no nelo,lilograpiinndo o neneinorlto sócio qtio di>ra

noiiãlic.oitfiii Portiigunza ns melhoresnnrcclln» rin sen coraçàu. historiando quan-Io o coinln rie S. üusuie d>> V.tllo fizera pornqiiollii piedosa lnstltitlçãn.

Muitas palmas coroaram o seu discurso,sondo o conde nbrnçiuto por todos os co-viilhelros presentes.'

O comnieiidiidor Mnnpel Thhign Ferreirado Itezetitle, presidente un lloiil AáSuCioeãoCoii''c.-i (le M.llusiiibos e Cosmc ,iloValle, saudou a direcloria da Dcneflcencínpolo justo preito prestado nos relevantesserviços rio sou pntrono e grnnde bemfeitordn Iteneílccneln.

Foi muito festejado o orndor.A esposa do comniendiirior Jullo Alberto

d.lCúalu íoi,polo proslttente dii Itoneflroncin.convidado adoscorr.iro coiiinatlo quo vo-luva o bilslo de seu marido, o nen. oi-cn-sifto o o-mimciirinclor José Antônio da ííilva,em brilhante discurso, tez n biographiatl.iquelli» sócio, oujt» nome flenrú perpotun-inenle iiiscripionos» arcblvos dn Sociorih»rin. taes o íamos foram os seus serviçosp' c-iliiiios, sempre com a mais requintadamodéstia.

Novos ,*ippl,n_fos ecoam no pervslillòdo edifício onde se acham os bustos, quesAí». crimo ji dissemos, obras primas.dòTei.XMiüi Lopes.

Fiiiila tisoleniiiiiade. (oi, servido o nlmo-eo aos nssistuiiios. pr.esiilin)lo á mes--» o dr.Castro Fiiiia: eneurregariodos negoci \s dePortugal, que uli eslava representando aloguçáo. i.euiiipnniutdo pelo sr. José Lain-preln e cônsul geral (Io Portugal.

O almoço, (telictidissluiú, íoi fornecidopola cisa PiiRcho.il.

Ao chumpagno, houve os seguintes brin-des : dn coinmendador Costa Pereira nosr. Ii. Ottòni, no condo de s. Cosmo o noconimcndiitlor Julio Álborlò da Costa: dn-iiiiellf, ao ciininenriaricir Cosia Pcfelriii doclr. Castro Faria, ii esposa do coumiendn-rior Costa Pereira. Fizeram ríindh briiide.-.

comnieridador 1'risla, o rousul gerai dePoitiigoi e um dos nossos colle[:.(S ([liefalou em nome dn imprensei.

Por ultimo, o cciuuneniliiilor Costa Pcrel-rn brindou uoreLd. Manoel 11, sendo esse

rindo coberto de palmas.F, assim terminou hqiielln digna (osta, na

qual, n um tempo, eram .sagrados o nmnrno trulMi llio on tlevoçáo pelos que soffrcm.

lieniaiMlidiahoniam no inituleurodlManam-bondai1» retus, • pereoi e I vllellu. _ _•« v: vVigoriu «o hoje, no entrenoitõ de 81o Dlbgo-

NriAonhaildaiiioJei .'oifinlio 4 0.. CB de CândidaRinindo a dtoi l «lo )ou, Hpdrjiíiiea de oilveite. in neom» iludirão deAgularcDl do Manool Canlotoinchado.

¦¦^^^^k.»SniiAo '1'lnn l'orriitiinilo

rtnti.uAu nottPAA' venda em Iodos oi armoMAi. Oonpsl»

toiins : o.ispin «*: MKnsmos»-Prosu Tiro-(tontos 11. Tolophono Uli. ,

_G.PI.SiO A PiOEM St CIIHISTOVXO

Morto cio offonclidol.mcndnmlo a mfio, como vulgnrnionto se

diz, a policia do 10- districto prosnguo noInqueriii-i pnra apurar n risponsabllliladeerlmlnnl dn padeiro Manool Dias do Cor»Iro. npeusndfula haver fractnrniln n rabecadi» carroceiro dn llmposn publien AntônioJitiiiiuiiii Messias, qun velu n fnllccor (10mi»iiiiiKÍIi)>cuii((irmo nUirinuu o exumo me»dico lognl a que procederam es rcspocllvosperllos.

Fntrçlanlo. dado o nlnrnin, oroniocuu nrolsa in.ils i -iigar ii.viti» iiiiuiilii: — Manoelfilas do r.usiro i.h.nujoiiou n.i ponntos o sóDeus sabe ondo pnrn.

A pojii-lu procuro, como so eoslumn ndi/iT. nn chaim mnis sediç.i possível, comIoda n iieilvblndo e tom nsiiinlcros espernn»ç.is... do r.Aoconseguir cnfilurnt-n.

O cntoriiimcuii. do linilloso carrocolroqno. lfititeni dissemos, foi feito n cxpensnsdo Centro dos Kinprogiidus do Ferro Vias,leve errando auxilio pur parta dos emprega-.los do Posto de Lliiiposa Publica em -S.ChrlsIovAo, ppiii.liziiilii». com a iristo s.irtod.i i':.'....-:i:.lK':,-o, nii.i-, cslinulrilsslliio entreelles.

*s^s»s>»*»«,>-

PAHA f.Itt.XXÇASI. parn mcnlnns (cm uma colíbcçAo de

loiiciia c li»iicndo« c cliiip.'Mliiliii«desde íy .'.ri .-«S—n grando cxposiçAo hoje obilos os tuas n Industria Nucionnl.

4C-IU".\ PA CAlilOCA-lfl

DOISVALENTÕESLuota, . . Êt poríugueza

SOCCO A VALERAmb»s dtis ph-ga? Iitzilanas, para aqui

.'iornui com us inesuins ospornnças. nn de-sojo urduiite do inolhnrur condições devida.

. Mas, as magoas npparecarnm. ns saúda-iludes-iissobér.bariiiii-lhcs os corações e oArnaldo Alvos Téi.xolrn e o Antônio Joa-quiní Gonçalves rivlibor.iram suffoear tudoquanto lhos ia n'uima num oceano de vinhovorde.

Coisas dn vida:—o verde amadureceu lhesos enihusiasiiios lmlllcosos o eil-os junio ápedreira de S. ntego cm pleno spòrt deithlotismo, soecando-se n valor.

A policin, que nAo fora convidada para alesta, mus que entendeu ter o direito de en-irar no circo rie carona. nAo gostou do di-verlimerito, è pegou os dois portuguezes lc-vando-os para o 8* districto.

Ahi foi verificado pelo commissario deserviço que Gonçalves estava ferido uatesta*o no sobre-lho direito, rnzSo por que.recebeu soecorros do Posto Municipal.

:—-s<»^..^.^— —

NOTICIAS RELIGIOSASPrnclntnna ilo cnanmontoa — Foram

liontom lidos na Cathedrni Metropolitanaos seguintes proclamas:

rienato de Paula Andrade com Clara Lo-pes Pimontel.

Joio Bittencourt com Idalina Costa.Josó Saturnino Marques com Maria Fran*

ciscado Oliveira.Antônio" Fernandes Mello com Carlinda

ilastos. ...Augusto de Mesquita niMtro com Ca-

Iirielfa Nogueira Pinte. <*.': •.¦¦'..Abílio Corrêa Bastos com Maria Slivina

Sreder.

Antônio Mario Villeln Gomes com Cln-tlltle Mureit a de Queiroz.

Gere-ges Leuzinger Miisset com MercedesLeite Guimarães. ¦

Compngnon Annlbnle Natalo com Gui-lhorminn Muniz.

Josi Hnrbosti com Maria Augusta Ma-rinlio.

Aenrcio Pereira da Silva com Ernestinuda Costa e Souza.

Francisco Munero comTbomnzia do Car-valho e Silva.

Antônio Paes Vieira com Maria do Carmo.Domingos. Paes Vieira com Isolina P.o-!

sorin.Manoel Paes Vieira com Eliza Deistor.Francisco da Silva Lago com Augusta

Peixoto Amorlm.José-Machado Borba com Emilia Corrêa

Urasil.Cesnrde Mesquita- Serra com Mathildo

de Araújo Pinheiro.José Antônio Fernandes com Folicldado

de Jesus.José Alves Isidoro com Albertina Emilia

de Nnzuroth.NoeUias com Euthalia Estevcs do F.uia.Iznlas Ignaeio de Oliveira com Almcrin-

da Graceiinna da Costa.José Pereira do Amaral com Maria do

Jesus.Dr. Álvaro Alves do Brito com Maria

Cnrlota de Oliveira.Francisco Cntaldo com Antonletta Guido.Antônio Rocha Trlslão com Anna Lou-

renço.-Joaquim Ferreira com Aurora da Gloria.Accncio José Itibeiro do Silva com Esine-

raldinn Frnnclsca de Carvalho.Antônio Machado com Emilia Alves dn

Costa.Dr. Luiz Paullno Soares de Souza Filho

com Maria Adelaide Getulio dns Neves.Francisco Xavier, Corrêa dá Cunha com

Maria de Oliveira Ribeiro.. Sabino Monteiro de Queiroz com Nocmla

Garcia Miranda.

VISITA DO PREFEITOA FA/F.MLV «SACCO»

iiiãhguraçAo de mn rolr.itoOUTRAS NOTAS

ICtn ònrrò especial, ligado no expresso doí*iiula Cruz, que cieixa it Central ás 5 o ddu manha, partiu lionlem õ general SouzaAguiar, prefeito du Districto Federal, emvisita A fazenda ..Sueco.., adquirida prlaPrefeitura paru pastagem dos nnlni.ios ciaSuperintendência ria Limpeza Publica ePnitlculnr.

Acompanharam s". ex. nesla visílh fuiusexmiis. IM!'.is, teiicnie-eoronel Cunha I'ireso tamilia, Intendentes Luiz liamos, iietlien-enurt da Sllvn. Felippc Nerj", Guilhermedos Santos o Alberto AssnmpçSo, Jusiinorie Aliiioiila,José Ciirlofidu Silva V.iga. dr.Manoel .kl L.iistiiiu, AgOuòt' Moreira, An-tmiio Ignicio Mõtitolròj José Petjro do .sou-zii <» Silva. rir. Graça Coutii, dr. I.afayettcdo Murros, J.uonyiiio ria Costa Conto, èoro-llill Joà>i Victorllió, Maieellc. Soares. SérgioiJnaiic n repri-senliiitlfs .Ia impreusa.

F.m Casciidürn, reuhiíi-so á comitiva oliarão tl« '|-.i(|u.tin.

Na csteç.ão do Sanla Cruz aguardavam os.!XtrirRif»fi'i«t'iR os srs. rir. Octacilio CáiiiarA,Uiiiil rui)TO?o, Franciseò Alves Dabosa,Joio Hii|iiisin j\lv.'s. Turiòrèdò Pires, astliiíis liunil.is do iinisicii piirtiouiúrpR "Vinte

Qtintro ile Fevereiro» o idü-ancisco lit-agu»i» grande número de popülnròsi sondo >i pre-feito muito fuücilndu, bicando a's bandasalternadainente varias perus. -*'

Pelei banda «Vinte o Quatro' rio Fcvo-reiro» f..i dltoréci.dü no goner.il uniu ricapalma tln flores iiuiuraos, pronunciando oitnstreda banda, Frunei-co Hrngn, uni | c-i|iieno discurso de felieiiuçõos.'recmlnutlos os oíiinprJmonttís n felicita-ções, dirigirtiiii-so Dura n vivenrin rio rir.Oeuieill.» CatnnrA. qus offoieceu ú coininl-livii café, chocolate e hiseontos.

Oep.-iüite pequena fitlestra c tlo-rnuso,om ttiroiuiveis. car o; e ctvallos, tomu-rain todos it direcção rie Gu.-.rnllhi, on o o•ir. lltrroKO i.ffereceu, em sou nalucrle.iuiuisoiiitl.i mesu tic doces,visiiiinilo o |ii'ofeltoem seguida a agencia o o cemitério dodistricto;

Diilil partiram parn a fnz^nda -•.Sacoo»,onde foi sorvido o almoço, pere>u-remlo totios u vnsin fiizoiidu quo preenchi! porfui-lamento os Uns para.quo se destina.

O piófelto ex.iniinoii minueiosanientefoilu n faZfiula, ordonando nlgnns enneer.tos e tlivorsos niellioruiuoiitos,

Itepois du visite, parliit n conimilivapuni Campo Grutiile, a assistir nn respo-clivn itireicia n innügtirtítjÃo do roíruto tioüor.er.il Sou-.i Arrular, offorla do agonieCarlos riu Silva Veiga.

Todo o pessoal da mosmn, uniformiza-do. aguardava a chegada, levantando vivii.ao prefeito. *

A ngencip «clinva-so bqm orílaméutndn oor.'tr..t >, bello trhbfillio phfiiogrnphicb; es-tavn ccueailo (Iu fluios íiitltir.ics.

Ao ser doscobert > o quadro'; pronunciouo .'.gente Veiga pequeno discurso, ngra-decntii'0 a visita du chofo rio poder ex-ecutivo tiiuiucipal no districto.

S. ex. iigriitteiieu nquelln prova cln umi-s.itle, iibraçandii-o o coiriprinientando nosguardas que se Achavam pre-entes. '..-..*.

A's 5 e no, mi estnçüi) de Campo Grande,embarcaram os oxciii-sionisins cnm cle.s-tino A Central, ondo chegaram As S horasdo noite, gratos pelo b.-llo passeio que lhosproporcionou o prefeito.

CORPO DE BOMBEIROSServiço para bojo:Estiitlo-niiiior, iilfoie» Toureiro; prompilritio,capituu 1'aiila fioollioo alfei-eiA ellnniinanobr

de regisifo.-, 2- hui-ge.ito n. r.21; i-oiMa aos theu-tros. altere» l'ci'iinu«lc-«! medleo tle cllu, nvij.irrir ilioohí) ; pliiiiin eontleo, alferc» Ilermlnlu;emet-geielu, rir. Lisboa, ttlfeics Feriiitiidcs cFerreira.

Uniformo. 7-,

A CAFtl-JENo matadouro do Santa Cruz foram liontem

abatidas:IlezcsíSO, ciinioirovt!;, porcos ?2 c vilellas l».Foi rejeitada 1 rez o Iti porcos.A matança foi feita pelos srs.:üurlechft C'j 7n reze», 7 c.irneiros c 1 porco;

Portinlip * C, :tr. rezoi; Josú Pacheco rieAguiar. 01 rezes, f. vitclliis o 7 porcos i Dtn»tildo RspindOIn rio M.-llo, lil rezes e 10 porcos:José RorirlíJiies de Oliveira, 17 rezes; S «n osFontes 4 C, íl carneiro» e t!) norcos iLuiz Cnmiiyi':ino."lrni'neli os e2!» porcos-) viiellasMiguel Masi,!!.' porcos.

Na balançado Deposito ns carnes n.ousaramo peso seguinte: - ».. *

(tezes -101.362kllns. porcos l-Gll lulos, carne!»ro» 1.SD6 lillot», evltella»5IOkilos. - •'.*.»--• .

Para o coniumo denta capital foram tam*

E.F.Çentra[do BrasilOsub-dlrcclor da •'¦• divisjo já provlden-

ciou paru que fossem hontem entregues uotrafego, destinadas nos trens expressosas lfcomollvns í.'.'j-.', 2.*;^ e i.ã. quo foramiiioiitndns no !• deposito, em S. DÍogo.

, — Sabemos qun formo riilebrndos os se-guinlcs eontrntos: Compiinhin Norte Pau-lista, pnrn fornecimento rio ngiiii á estaçãotle Tüitbntò; d. Antonln Flores, parn a col-locação cie umn mesu nn ptirndu Costa Ila-n)05: e Jfhn Cocheiill. paru termliiai;Ao duenlrc-gi. do material tlcsiiundo ás seis pòh-tes do vohfiil de S. 1'nulo.

Partiram lionlem. nn Irem noturno,para o í.iinnl de S. Paulo, os drs. AssisJilecii o L.vsuhnins Leite, quo .ilil vão paravoli.u* itii can o d.t uiiiiilnistriiçao. feito no

.deposito do Norte c a quo homem fizemosrolcrencins.

Es:;i ndiiiitlido no logar do guardo daestiçAo do S. Diogo, o sr. Antônio JoaquimLobo;

A Exposição Ilelrospectlva foi liontemmuito visitiiilu.

VMuli-i annlysndn em cinet. laboratórios.

VIDA ACADÊMICAVida escolar

Lyccu de Arte» • OttleloeAbre-se hoje, segunda-feira. IS do cor-

rente.."! aulade-mulsica para,o sexo inns-culiuo - c feminino a cargo do prolessurAnlão Ccsiir de Mello..

ronlin-.i.im abortas ns malrieulns pnrn os->xo feminino especialmente para a nulnde historia natural.

Abre-se lambem hojo a nula de arithmc-licni lf anno, para'-o sexo iiinsculino, acargo do profossor Othonlcl Uchõa lieis.

IC.\ti»i'ii!ito tl ri. jr.il. nulas praticas docurso tle Ohstotricin, locciúna-sò por 'JO^tiX).Itua Gonçalves Dins 37.

MORTE NO^HOSPITALNo hospital dn Santa Casa da Mlsoricor-

dia viciam hontem a fttlleccr us seguintespdssoas :

Iliins Kcnh.ilcc. marinheiro allemão, alilocoUtitlo i:u dia 17 do mez passado] vieti-ma tle uni dasitslrc. o j\ntonio Fc-lix Grillo,tine (leitentrada no dia 15, viclima doouirudesastre. •

O ni.-.ix anlicih» leite, de (lt-iisiiludo in-coiripiii-nvel, do alio da serra (bi Mniitl.piei-ra, enc:iii.Ira-so na Leittíiru Piilm.vra. e en-lioga-so a doiniciiio, cuiu Vüsllliáiiíò lucra-do. Ouvidor lP.i.

AGGIIKSS.VO.Sebastiiio José cie Fi-eilas, residente no

logar ilenffníiniirio I'apé,t|iielxoti-so lionlemA poliria do 2,",' íllstiic.ío do (|iifi havi.i sidonggrediilo por um ilcseunheci.lti que, artr.a-do do enxada lhe fracturou o braço direito;

A policia fel o recolher A Santa Casn.

CURA DA TDãBRCDLOSBDr. Nasclincnlo Peroir.i tral.i riatubor-

cul.se.com seu osp"(3cinco eniprogado cmI islioi) o Paris com súceesso, png.indo osoperários quanto purituejn. A's poi.soas dointerior, mnriinílo 2(iSi)00, iniporuiucla.qiiodoyoni vir pólo con-oio. receita íuicibetn osou espocilleu, cnc..rii'g.iiitlo-se do o intin-ilar preparar c rcinotter som mais d.s-pozas.

Cons.: run da Constitniçfio 5—Do 1 ás 3horas.

Cnrta MarítimaG 2- tenento Thcophllo Leite Ribeiro de

Faria Junior foi nomeado, por neto donlniir.iitlo minisiro dlt inerinhn. puraexercer us IiincÇ(5cs de niixiliiir da estaçãoplitvioniitrion de IMfiinugu;'!.

O nlmirunte Arihur rio Jaceguay con-fer>'iieli)ii com o ministio tia marinhaacerca cio assumidos nitincntes A llepiir-tiçíto tia Curto Mitrititnn.

O (lliector da Curta MarUlnw rninelteuao ministro da niariuliit as bases paru oeniitrnci rom ns flrmns Ilerm Stnltz oArehs i C. para o fornecimento do 22 casnspara pliaroleiros.O nlrninin e Jncegit.iy solicitou do mi-nistro.(In marinha pi ovidenchis no sentido«In ser fei'(i n renussn do IdxhmiSUiX). puraa mudança dn esta ão pluvionietricn da eu-uit •nlhdó porto om Piji-.iiingu.i.:pai:n u eseo-In rio Aprendizes Murinlieiros, uo Estado doITtianá.

Vli!>|i««—Vendo-so cm pulas ns caVlié (líprimeira nrcloin.

Aggressão a tacoNo boiequin tia rui rio Ciilteto n. 129. jo-

Rnv.-un liontem bPh r Joaquim AntônioPereira o Manual Moreira.

N>| meio do-joco .«-urgiu umn qtteslluneitlnquilqnoro Joaquim, ex-.sporando-se, doucom o taco nn cabeça de Manoel, produ-ziurio-lite um forlmeiito.

O nggressor foi preso, o o teritlf-, dopoisdo ligeiramente medicado, rocolheu-so Asua resid-meia.

Itecebèiii s um vldn didr. J. Knstriip, pura cabello,

AgrudecldoS.

loçáò P/i'i, dnE' e.xcellontc.

Vlti.il») a melhor água do mesa.

RECLAMAÇÕESPOLICIA

Pede-nos o sr. Antônio de S.i.-iicgocinnteestabelecido A rua Manoel Victorlno, nneslacfio do Engenho de Dontro, reolame-mos contra coitos itidiyiduòs.qnO transfor-mtim em niiclorio os fundos de seu esta-beltcimc nto, nn puno quo olha para n rua,em prejuízo da boa Iiygieno c da moral.

UYG1F.NEPedem-nos os moradores ib travessa da

Viste Alegre que. reclamemos contra a falte(le.hygiene observada nuqucllu via publica,ha muito abandonaria pela Iteparlic.o deSaudo'. * ' • ¦ - . - •

Aqui flcaareolamaçio.

tioFUiral(llreelerlaOeraiae Fallila lUmlalura*

Uva, Hreblva • ¦atallstlsa

ÍDotpnolio

do nreMIoillgii"! pereira iliiiiii:ii'ilei-lle»illuaaia.

,,- «'Tlende^e if.iVlílbuIro de Mollo - Deferhloi,

Iteilljlo Amnllo Orljõ-Depotlte a Imiiortniiolad» innlia, .Miill')» liiiivoitai pelo» iigetit.'»!Iiailloiiii iJoAo Tavnrea de oilvelrn. em 150». por iran»ferir nen negocio para a rua lieiuo i.n.i>oaII. IDO.Iiilngoi!

_ Álvaro 1'i'ixelra de Cnelre, nm Wa, por ter"ollo_ obra» no» prcdio» n». ü) K o It) L aa maI). Marlnnna.büli-lnriioSiinloiIoIImiü do» -iuiiio», om ItV», ror Inicio dejie'

goelni A ruu |.:*|noio de SA n, ."9.Do Smia nibi i

_ Cunilila.dn suvi Airoroio Mma, em 100», porter dadoJniii lucilo uo prédio n. * ua rua Con•'•Iholrn RarnlvniJouqniiii rjiiito.o* c, »m tf-», por terem em(iei>o»)io, A riius.-tt.tiini- pompcii n. 9, lierozenealfiu tlu iixmio pur Iol.lio Antjuraliyi «• JoAo Pinlo Ferreira Leite, em IO'», por ler( «dn lm i.tt'i..fto (to prédio u. 15r. du ruu Conde

do Homllin.Laudo» da vistoria» iForam Intimaria* o» prorniotirloa Alcem dode Azevedo n retirar, em :todln», n» pecas ei-

tremulo» ite enlieriurn tloi iiredina n». ill o J7tln piaçn Miircclinl licotluio: Adriano lloelin daAzovoun a deniol cem egual pru r.o, a cohorttirario puoluido du ciiMinhii do prorilo n. II dn me»'un praç.i; Mmin Kn-iin do s.í n ruilrar. noilliointi/o, as >¦».• •!-.>» o eulbto» cktiagiido» do doii tt ila referida praça.Pomol «,'An i

Fm imiinnrin Jnelnl,i>i ttodrlpn?» de Oliveiraa itionolir. em ri .in.». umn puicilo e pililhiiito riopiecliun. Ifidi. iii.i i.utiim.'iitl:iiter Teixeira deAzevedo

Directoria do Patrimôniolicspaelioi tio iiroteilo:Jiieiitho Itoqiio Coiitlerioi Sanios— Proeo»sn>

SOU I:a::-r.-:.'i..'i.l tio |.|-.-ll.o HOnl prejuízo riui.itinlelinllriadi,

Tfitnsterem-i.is tio tlr>m'n'o nlil iFniii.-sco Chiivc» l.oiizuilu Cnelanbelrn n

ouirn-lieli'1'liio, i>brlg'iiiilc,'»o o rotiqn-arinr lii.'-i -.ta- o notoi.l.aiiitiii.nuo ria ruu do Areaiquando llvor qiicçonzitiilr.lln tão rio Paraná » Deferido.

Itornarrio Oour.ileü Alvnrcz, Vlelorlnn Ausu»'ui Pimoniel t> oimp-i. FeI'roi- Knllombaclt, licr»i!oii*oi rio ('.ous.niiio lli,ro«, Luiz. Marque» do(¦..iivniiii, e Ol.volitt, Jiiscphlna Mnriu da SilvaNo ."cs. espolio do José l).nlz o Cellne) CanliidéJtililii-Doforldo».

C.ti t.is rio iifiiriuiiiinto tl.auru (".i.loiiilm rio Lemos o outro — Deferido

nos teimai tln liiforniiiçio.Anna Vlelrn leg-trins Vl.innn — Defer'do, lo-

polD-uiitlo a poin-e lambem do»demais terrenosque são i.iiiiehos.

A. Tluini-Deferido.leio director iFiiiiiciseo tio Jí«iis Xoguclra-Iteqiiclra trair

ifercnuln tio prédio.Directoria Geral de Pastada

1 suiiiiinr.cTOiu.iContabilidade

.•'nsam-sònmniíiiâ, 1», r.s lolins rios adjuntoseiTectlvos,

liospnelio do director iliita Marta da Couceçüo-Prove o allogado.

2- sru.tvnrciroiu.illeiidas

Alvará» do licença»:Dcepa.ljos rio director:Messias F.ltes, José Pereira Fernandes AC,

José itoriiigues Alvares; Jo^é Maria do Almeida-Dotei 1'Io»Moiclin * Hailinia, S. Marinho. Arlinann iC,

Eiumi.u II.lie.io tias Chaj-aS—luilcfotido».Pelo siib-dlreelor:-Fernandes •- C Ferrolrn 4 Fernandes, Viuva

l.iinn Vieira; Thomaz rtoste. Tli reza Pllr!g.,J.S. Ariuso A t.;.. S. I-um A C, Kllus do CarmoTeiNjBirii, Joscplt I.el.taiii A ('..JosúJoaquim For-tiailuii», Carvalho A Atuuio. Cartola Pacheco daCnr.Vàlho, Pires Stinc», Doclstvorlli A C, Fran-cisco rie r.'t'0, José Unpul 1'orlella, Jacol) Znror,Pereira * C.i João José Freitas k C—Deferidos

João Ffcricrleo rie Figueiredo. José Pereira rfC, M:gm-I r.eiuil. Mirim 4 Itlvern, A. I,. For-nniide», li-atioisoo llonoriilo, Oomeiic Tai^ures,Azevedo - I. uiáo, Dirmello (iimaiuno, Costa -Neves. Calriolia - C, Calll .Masuuo, Antônio l'o»relra ria Custa li li., Ah"Cs it ?.Ielrelles, JoséCorrêa, José Frcltn» O hnarães. José (ialhetc,i,nrll Arnoclt. J. Santos & C Lopes íc C, Luizfi..!i.-nlvf.s. Miinuel Antônio 1'eicira, João VI»cento do Souza, Paullno c. ria lincha, liamosSllvn Coelho-Satisfaçam a» exigência-).

Predial:l);sji:iclio do (llroelnr:G-rultlo Auuusto da Silveira,- Antônio José

l-er-ira ria (toi-lii, lle.lrbiuo Alexandre Salame-ii*>, Klrir.iilaiTcto breys-Pag.is a» muitas uc-.••eni-so.

iily.il Jeronymo de Mesquita, Castro Gomes4 C—1 iscrovatu-so rie iicootilo comas infor-inaçúos.

Abel Corrêa MiCtiado — Provo o allogado.Cliii-lialio Fr.ittcisco Pimontel — Satisfaça a

xlgOnda ria siili-illreeteria.Pólo siib-ilirei-loriCiiicln.la tle Jesus Proença. ratitlitla Maria do

EspUite Sí.iiiu. AllVinso Foireau Sobiinho.JosóGomei Cabo; Joio Ferreira; Ferreira e iMnto,Ilermlnlu Ferreira tlamus-Defo.idus.

lixigoncia» :Antônio e Avelino, Cândida Bizarro Plnhci-

ro.Directoria Geral d* Obra» • Viação

Despacha (!o director:Vnlentim Gomes Tliomé. Santo» Campa, VI-

clorino Diiirie, Juiio rio» Sitnloi Amoritii. JoãollOgOi llerinogencs 1'rnucisccj de Nuvues, Ciro-üiin 1'et'iira, Aiiionio Slhgonclo, aiiiouíoau»gil.sto Mendi-s. Antônio ItnririLiies, Antônio Manoel iiliiclro, Artlmr liaptieiaFcrreira-Pusseinse guia».lir. l-itiiieisco tle l-iinln Maytinlc, AlfréliõjIOCosta Muioiiii. lüi.sii uo lliítio-Giiotleá, lifiiestnGoinea tle Midciios, Josó Manoel Lopes, jtnio-nio (16 SA Ito lijgtieó, Ângelo iOiTeii-aTuvaies-1'nsscm-se alvarás.

CelRMilno liaspiir tio oliveira, Santa Casa dada Mis TKjorulti, ijes-Defurido.

Maria di S.lvu Urnga c outra — Indeferi-do.

C; V. F. Sipiicaby o-oulros, 7e30—Reslituíim-se mediante it-oilio.

Amaral Gnimn-ães 4 C.Stiã — Corltfltple-so.Cmiiilln 'in Sdva Aiíiõroso Uina—Aguárdoop»

poriUintitirio.1'iuiioisco José rios Sanlo» — ,\sslgno o ler-nio.

Hanco Ilypptheonrlodo 11ras'.l,3iS2—Junio re-cibe» tio Inip sto predial

Jtiuqulm I". Maitiilo Almeida- Faça issignard ptospoeto por construcior legalmente luiollltailo

Francisco «".Ivan Vastnics-Rcstltun.se.Sitb-dlreetorla da Corta Cadastral

Ijeapuclios tio sttli-tllrcctor:Arithiliu Lins, Joaquim Alves ria Silveira, Peo

üiiilu Xnvler Cavalcanti o outros, Jorge (lançai-ve» rio Pinho. I.ul/. Jostitla Silva, rir. André OuStftVO de Pílula F.rontln, Aiiginito Ptiguaoúiil,Miitlillrio Cutoütiu tia SilMi-lielerlilos.

José Itllieiro da Silveira—.Compareça nestasuli-illioeloria.

liespuolios das clrciunscitpçtjes tr — liiluardo A. M. Gonçalves — Declare o

prnio.- Joiio Antônio Gomos Drandâo-Satlsfiiçaaexlgoneiii.

limuiidarie S. S. S. José-Declare a parle quetlesejii rovésilr.

Miuititil (iuine.s, Francisco da Silva Macedo-1'nsseniso gulus.

-Joáo Jorge Galo Junior, Antônio dos San-tos Draga 4 C—l'asscm-80 giilíis.

0'—Suiiin Casn do Misericórdia, DomingosMaioliiiò-Pnsscnisc puin-."• Mnnocl Pinto do Souza, Rnnilro o Dulce'iiienoi¦«.»,., llennano Kiriltiilol, João NogueiraDorgüS-l-n.ssciii-se guias,

Oiconlc 1-iulodo saiit'Aiiun Fucillic o exainorio pretlio.

s-—Iziulto Josó Alonso-Dcclaro qual é O péliireltõ rio.tellitiho.

Miguel M iiulcio da Costa-Pi.de habitar."Silvit 4 ('..—1'ussu-se gula.

lc>-—lainsto Forjhlzíiill, José Alves dos San»los, Jo.-é L. Hfanco—Põsséln-so.

Joáo 1'lntu Foi -relra . elle—Pugne a mulla portor liahiiiiilo o pterilo n. lã j\, ictu licença econclua lis obras, pagando n jirorogaçAo.

Albti.n I ,.tafim ilo Sá ("oclho-Jimio planta riocailiisuu puta us iiicoiisiiiiccõt;» rio» muro» oiipiescuio pruspocio dus inoililicuçúes a fazernu pi .'ilio.

1-—Mino. Iloticlli, Carlos Barsomart do Llmn,Irmandade Máé dns llõl.neiis; Sebastião Gomesilu-Iloiiiu, HtijitlMii i liinão-Ptissoin-so guias.

Vctii ravel ordem Tcicclra da Pohltcnc-a -11 -.11.11«- - s

11 -Anna Alexandrina V. do Mctllna-Abra ollVUlo.

lil vi ro Menezes Falcão, Vasco do AraujoGania—Pnssuni-su gula». _>12'—Piuilluo Josó Tellcs-l-assc-se guia.. 13'. Luc o Goiloy-l-ora o quo íei(iiofiiiio pro-cisa tle licença.

D*—Matheus plácido Teixeira-Facilite o c.xa-mo tio prédio.serallm Amonio Pereira—Junte.o projeeto dáfa. liada já uptcsllitudu.

Conter.cioio MunicipalHoje, no meio-dia, serão vendidos em lnsla

publica rio Juizo cios feitos da fazenda nuiiilel-pai, á rua rios Inválidos n, 18, os seguinte»prédios:Térreos—niias General Pedra n- 133, avaliadoem l:;tW$: tlu Hepublica (luhiiuma). cm 1:.'0,liS. Clemente n. 1*:, em CiCCdl: Ainoiica n. t.9,cm.aStBw»f Vlnte.o Um tle Abril n. 10, em 2:500):Eslnida Nova ria 1'avuun n 17, om 1:200*; Sáli. 22 (Inhaúma». cm*2:i00i; Scnatlor Jagtiaiiboli. 10, eiii2:W.H$i Idom n. 19, em l':_íw»; MiguelÂngelo u. I, cm :;0Jí; lislracla du Ponha u- 107,etn 3:0tKi»i».lt»i

Assubiinlutlos-Unas Padre Miguelino n IS,em 4:000. i Santo Amaro u. 69, cm ajioooii Pia-zeros ti. 8, em SiOOOUOO.

Terrenos—Hua llonijarrilm n. C31, cm 1:CC>0}, e08II, om l:«Hf)00.

VIDA OPERARIAHsrociaç.o de Resistência dos Cochel»

rou, Uarrooclros e «Slaeses Hnnexas -Comiiiuiiiencsia associação a.seus associados, queo soiilo Sebastião José da Silva, preso no 8' dis-trlcto policial, não foi posto cm tiberit-de pornão ler ainda preenchido as formalidade» doart- 8- dá Iol social, Isto é, por não ter aluda 3mezes de sucio.

Centro Marítimo da» Eftpt-e.ades daBamara-Fol fuiidulo hontem cm icunlioef-feuiuada pelos empregado» de câmara, umoentrocomo nome que.ene ma estas linhas.

Bata sociedade foi eatabHectda oom a exclu-

'm**£**m*'mmmnamsmmmmmmmmtji

Maia. nreíldotilot Rnellili»» Anantlo do AIüiM.Iro PliihAn, llio-du. i''»oni.iiaiioitoureiro. Antônio Foiro

• anlra eaimanallla-Km niumbléa gtffiílií1".'1"' «J'\ %• ai»rll,irwi<aiii' MiiepM

Ml.t.aoa

•i>.Põlharci á C,' cVoroiieli-eroilio d» Cirralliõ

fffçfltuadiieiii ítde abril, foramIJliiloi do loolo» lieneinorltoi noI ornando» de Oliveira o nabrlefimi» e de ihonorário» no» »m.i caoi an.i. claapar

Õnln'rmaoflnlgiiite iitilip

.... .iiiii.iFonaeca.

DIA SOCIAL0»T»« IRriMM

..f «IA hojo om foit-i o lar fell- do ar. Jnllo Ba.pllatn Marilne n da exma. ara. d. Anna Mo-!L<.?„",M.'a''-1""' l"ll0 moMy9 i*0 ftuniwraarlo na-tnllcio do tua guiunie itihi-iha y.iulia.

-Fizeram nnnos hontem o Inlereiionte me»n no Aillniloi-a graoloia ineiilua Hrniellnri»,Olho» uo cqnoelliiudo nognetanle deita iimea.o capitão Lpiiiiiho Saraiva da Mendonça o dnexiiia »ia. d. AIlioriiiiuTavaie» rio Men.louça..."; l'»J,«nno» hqlo o Joven nondcmlco de ino>dlchia Urbano Tellua de Mouoze».-Feetojou lionlem asou aonlvoraarlo nntnll-o o «ar. Manoel Joii do Muito», conlicoido oa-pliallila.-Çon»p|.»laram lionlem » anno» de onaadoi oar. Augtii o liorgo» do Moaqnlta. negociante deno»»- praça, o n em. d. Innlicl norge» de Mm»tei.» eiÇIlilin, lllha do capltallnu »r. ManoelJote do Miiiins.

-Faz nnno» hojo o nirore» Alfredo liaiboiaSanipiln, funciiioiiniio da Profouura Mu.iioiiiul ¦-Fez íinno» hontom o »r. Jofto Iguaoto liiilen-ennrt Praxode», ria V. Ordem Tor.-clrn tia Pctil.loiicla. A Mitci inliii iIi-hmu tmit'i'iivi-1 urdem cmn»prlnicnlniirio.n, conu» priivu do clevadii «»l tuae •.consideração. on°civcculho um preciosomimo.-Passa Itnjo o nnnlvoriarlo natallolo da ri.corina de Souza Ferreira, ospoia do sr. JoséPedro Ferreira. ¦ >.. 7C011111I0111 hoje mais uni nmilversarlo nato»llelotl Neiiaiicia Alto» üu Silvou., -gomo tU>correio do iWulengo.

TU tW.Inrtiny-t.hili—Dln nublado, (cmpcrntu»

ra regular 0. rala Tofa: saldas, om média,boas: nnlmnçAo, cnòrmo; __

Movimento do apostas, 09:31C$000.O Prado Fluminense tovo hontem um dos

sons grandes dias, o todo ello sn encheu dogente, do uma multidão do turflstas attrahl-dos pnra ali pela nxcellnnein do prngrammn annunclado. Foi tambem elevadíssimoo numero ife senhoras presentes, podendoso mesmo afQrmnr q 10 ainda oste anno nAotevo nenhuma festa sphrtlva tAo numorosaconcorrência feminina.

O aspecto das archlbancadas ora o maislindo possível, mormente por occ.isi.1o dadisputa dos pareôs.

As carreiras do dia foram, em geral,boas, sohrosaludo dentro ollns as que fo-ram vencidas por Lusitano, Yankee, Por-tugnl o Jugurthii. Todas ossas victorias fo»ram ei-.thuslasticamcnte npplaudidas polopublico, quo apenas demonstrou, por meloda alguns assobios, não cstttr do accordocom 11 decisAo dos juízos do chegada em-pntenuo o pareô Prado Fluminense entroTejo o Portugal, quando a victoria íoi vi-sivelmcnle do Portugal.

Igunssti, liontom adquirido pela E'curieParis, renppnrecou muito bem no pareôJockcii-Club, ondo conquistou um 3' logarhonroslssimo.

O resultado geral dns corridas vne descripto nas linhas abaixo:

1' pareô — Velocidade — 1.200 metros —1:0008 o i:.0!ÇnOt).

lllvnl, alazflo, 4 annos, Hio Grande dò SM,por Ilisníarek o Palndlna, do «stud» PortoAlegre, A. Fcrnandez, 55 lctlos. I*; Farrapo,L. Hess, 85 kilos, 2* *, /.ui. Borlbaldo, 55kilos, 3*; Marion. Tortcrolll, 53 kilos, 4Sans Parcil. Marcelllno, 55 kilos, 5-, cAglala, Zalazar, 55 kilos, 6".

Tempo, V 22 4lã".HateiOR : do I-, 23*300 : dupla HC, 200Í300.Movimento do parco, 7:05tS000.Pará começar o dln, o «slartor omcial»

deu com solliivel iiifellclducle esta salda,desfavorecendo onormomonte Sans Parcilo Privai, qun piiiirnin com grando atrazo.Marion foi logo para n vanguarda, ondo soconservou até o nreal. Ahi, Farrapo passoupor elle, acompanhado do Sans Parcil, tjüõ|.ostou-so em segundo, passando Marion01113' e Hivalem 4-.

Correu assim a parao até o distanciado,onio lllvnl (orçou, vencendo o parco porpullietn sobro Farra po, quo foi bom se-guiiilo. , „

2' pareô — Combinação — 1.700 meiros— 1 :(X*»S e 200S';o.).

Mollke, alazão. 6 annos, Hio Grando doSul, por Saint Léou cGulatliéii, du «.sliltl-Mom-Ao, Abel Vilnlbíi, i.á kilos; 1"; Naná,J. lidiiurclo, 53 kilos, 2"; Virogo, Gcorgo,iii kilos, 3-, o liubi, D. Ferreira, 52 kilos, -4".

Tompo, 1 50". - - oItateios: (lo 1 •, 23»000: dupla 13, 3O58OO.Movimento do parco. l.:130SO0O.Dada a sáldii; cpio foi boa, Virogo tomou

a direcção do lote, seguida a curto trechopor Mollke o'Nana, qtio passaram por ellanonreni.

Virugo forçou na entrada da rocia, reto-mundo o segundo logar de Naná, quo cor-reu eni terceiro lognr alô o distanciado.Nosso ponto a representante do stud Guii-tnporá forçou novamente sobro Virogo,qno perdeu pnrn ella, por pescoço, a se-guniin collociiçiio.

Hubi chegou eni quarto, não lendo dispu-tado a carreira.

3- pnreo — nClússIco Madiran» — 1.200metros. 1:8008 o«7P$u00.

Litziiano, ziiino, 2 nnnos, Franç.n, porPertho liancuno, do sr. J. G. do Oliveira,Torterolll, l>2 kilos, Ia; Gluglte', L. Ilòdii-gues, 51 kilos, 2"; Iinporio, Murcelliuo, 52kilos, .!•; Suprema, L. Junior, 51 kilos, 4",Sodome, Zalazar, 51 kilos, !)•; Douton d'Or,A. Fernando.; 52 kilos, 0'; e Trevo, A. I'o-relra, 52 kilos, 7*. '

Tompo, 1ÍS0 4i5".Hatoíos: do V, 15S700; dupla 2ã,37giC0.Movimento do pareô, 12:05ISOOO.Náo correram Clamort; Madirau, Crémon,

Sons Mer, Franklin, Sylvnin olloucevnux.A saída foi menus que solTrivel. Giiiglia

tomou ti clireceáo tio bando, conservnndo-seahi ate no nreal, ondo Lusitano passou paravencer o parco por unais do dois corpos so-br« aquella cgtiinha, qno foi bom 2-.

4- Parco— IC i.ejuii/io-i.ilJUmetros—1.!)00$o 1M.V00O.

Yankee, cnstiinho, 3 nnnos. França, portlnlina o Queen of lhe Soa, do sr. Albano

do Oliveira, Torterolll. 52 ks.. 1'*, Jarily,Morcolliuo, 52 ks., 2-; Hei, A. 1-Vrnnndez,50 ks.. 3-: o Ismael, José Eduardo, 50 ks., 4".

Tempo; 1T>5,'!Í>"Hnteíos: do l', 1Í«S500; dupla 12, 17SÍ00.Moviiiu-iiio do parco, 16:27.,$0iX'.listo pnreo levo o grande inerilo de. rio-

muiistrar quo ocavailoYankeo não era paracorrer na Uirma cios seus competidores dohonioní. O lilho rie llnlma conquis o 1 a.

inguurria do lote logo nos primeiros ga-hies u venceu o puno, eshiirradisslrno, pormais de um corpo sobro Jardy. que saiu,correu e chegou em um segundo logar eu-vado n poder de inuilo páo.

Hei fez boa carreira chegando om 31 e is-mhol, o terriyel rival do Soberano, num í1logar muito chuà.

C* Pareô—Prado Fluminense-1.703 metros¦1:300* o lKiíOOO.Portugal, tordllho, 6 annos,' nop. Argen-

tlnn, por Nautilus o Voula, do stud Portu-gal, A.

'Olmos, 50 ks., .''Tejo, L. Courré-

ges, 52 ks., ompatados, 1.; Sans Soucl, A.Fornnncloz, 57 ks.,3*; c Opulcncla, A. Znla-zar,.5'J ks., 'r. 1

Tompo, 1'üG".Hnteíos: em 1" do Tejo, liglOO; de Portu-

gal, 17S800; dupla 30S'.W.Movimento do parco, 18:t7..$000.A saida foi boa, pulando Opulcncla para

a ponta, ondo correu largo tempo seguidade Portugal, Sans Soucl e Tejo nosla or-dom. Na rocia oppostn '1'ojo

passou porSans Soucl o Portugal, \ Indo eslo paru oquarto logar. Na ultima curva-todos os pa-relheiros embolaram, disputando Portu-gal,-para vancar por dlfTeronça vista do'cabeça sobro Tejo, que foi. bom segundo.

Os juizes do chegada acharam, porém,que osr. Albano Gomes do Oliveira estápreoisando de um pequeno beneficio c do-ram o pareô por empatado onlr.o Portugalquo o voncou legitimamente e Tejo, quenáo teve pernas para isso.

Coisas «.que so dão-se».6* pareô - «Jòckoy-Club- —1000 meiros-

2:30081-00 o 3751000.Jugitrtba", zaino, 4 annos, Inglaterra, por

Bav ítonald c Asueenn, do Stud 13 de Mar-ço,'L". Rodrigues, 54 kilos, !•: Hoòt, A. I»cr-nnndez, 57 kfios. ?•; Iguassú. A. Olmos, 53kilos, 3a: Diclauor, A. Darlenzo, 47 klios,4*: o G-"ilimo:ii-_ Marcolüiio. 0. kilos, S".

Tempo, rífi'18"..Itateios: do 1-, S5J000: dupla .3. _»700.'MoVimeáti) dó pareô, Íft27tj000.'.Foi este Indubitavelmente o pareô mai$

toalto do dia. A «alda dada polo juiz

> > . -^^JpT. .* tí -' ;. V.«__J. •{XVTcl ¦ -,a .7»

-¦'•-• ¦¦¦"l ft

!^JSmSi^fi.,ilLKffM. "J'80»«»**m-n« »»9i«.iiiim». 1. ,V'.',;0",a' *''! «"'ru o eovallòSM" .'"' ,,!P*> iul.Hiitiiidi) 11:1 van.«ijordftnoloJuniirtrin, que por s à vai,aoSfíoi'(,*,rt,r Dlc,t,a"' -P wm*

D-hipoíreotai 1)1

«Vi

l-Lí.**,.'.0"*''» "!> frente, sendo didit,ir»

noi _ .. .„ .,,„„__uma aifferonçaile melo corpo nobre o tnadvonorlo, mio chegou em bom B-.nicladoronegoii em 4' e Onfllmoororatve ^7^^',¦"u,¦•va•'•'¦¦a-,i¦10a• metroa-iiOOOl

Matutina, onstnnha, 4 onnoa. por Slltett»e Alvorado, ila eoudelorln íllromlo, Lou.ren.'oJiinlor,53 lts„ V; onumor. José diSomn, ou ks., 8-; pntrh, Ahõl, B4 ks„ !la,Orand Anis, Marcelllno, 5t k»„4'i Velos.!quoz, A. Foi-nnndoz, Bi ks>, 5'.Tempo, 150".

natalo.! do 1;, (WjtoO; dupla» ll, 480SSOOI,Movimento do paroo. 13:076gi)po.A salda foi boa, partindo ompnrollmdoitodos os oompclldoros. Mntiillno abriu logogrnnite lm nn fronte dos sons adversáriosvonoendo o corrida do ponta.Chegou em 8- o cavallo Doumer, posslmivmonto dirigido por ioAò tio Souza.Aioxandro Kornnndei foi vaiado poi*povo quo sn julgou rnnhailo com n dlreooft»dada por esso pronsslonnl ao cavallo Ve.lasquez. qm fes carreiro abaixo' do quab

Da» mlssos nnniincladas no Correto <f4Manha rezaram»so nnte-hontom os seguia-

lih. MANOEL JANSEN PüliElIU-CoIe.brou-se ontoihontem na egroja do S. Fran»ci»co de Paula dn Venernvel Ordem Terceira,dus Mlulinos, missa por alma do estimadoengenheiro dr. Manoel Janscii Pereira, faliloolilo no Maranhão.

i, Esto neto foi mandado cfTectiinr pelo sr.Augusto do Mollo llocha e pelo dr. Jansei.Mullcr.

oniolou o padre Arthur noeba.Assistiram a cerimonia, alémdo.i parentesdo finado, outras possous cujos nomes náoconseguimos sabor.FHANdsCO MAIVTINS CHAVES-Pelo

sétimo dia do fnllooimonto do estimado sr.Francisco Martins Chaves, foi anto-hontemcelebrada missa orn sullraglo do suo alma,nn egroja do Santo Antônio dos Pobres.

A solennldado que foi cfToctunda no aliar»mor nelo conego José Venornndo dn Graça,coadjuvado polo sr. Pedro do Almolda, foimandada rezar polu família do fallecido.

Além dns parentes do ílnado assistiram dsolennidado outras possoas, cujos nomesnão conseguimos sabor.

ÇYPHIANO JOSÉ' IlIUElHO-A's 8 horas,eelebrou-so ante-hontem na matriz doSanta,llitn. missa do sotlmo dia por alma dosr. Cyprliino José Hlbolro, mandada effo»etuar por d. Jusepha do Souza Riboiro asous parentes.

Compareceram á cerimonia, além da fa»milia do falecido, outrus pessoas cujos no«mes náo conseguimos obter.

D. LUISA JOAQUINA DO lUtlO-Nnmotriz do Engenho Novo celebrou-se ante-hontom ás'8o meia horas, missa de setime,din por alma do d. Luizá Joaquina dò Iiàbo.sogra do' dr. .Sabino Babo.

Essa cerimonia foi mandada rezar peladr. liubo o seus.filhos.Assistiram ásolonnidade,além da familia.

outras pessoas. '

HERNARDINO JOSÉ* DOS SANTOS MO.HEIHA FILHO—Rezou-se ante-hontem, á39 o meia horas, na egreja de N. S. da Pie-dado, missa de sétimo dia por alma do sr.Ilernardlno José dos Santos Moreira Filho.

O neto foi mandado celebrar polo majorIlernardlno José dos Santos Moreira, d.Frnnclsca Pliilomenn dos Santos Moreira,Edgnrd dos Santos Moreira e mais parca-tes.

Compareceram no oOTcio, além da familia'do cxliuclo, outrus pessoas.OLVMPIO THEODULO DA SILVA COSTA

—O Padre Joaquim Pereira, rozou ante-hontom na egreja de S. Francisco de Paulada Vcneravel Ordem Terceira dos Mínimos,missa pnr alma do sr. Olymplo Theoduloda Silva Costa, inundada realizar pord. Genovbva Alves Velludo Costa, Podro Mari-timn Homem dn Costa, senhora e filhas (au-sentes}; Alexandrina Costa, Isabel Velludo,Maria Magduluna Velludo, Cecília Velludo,José Pachoco Junior o senhora, Porflrio For-reirn, senhora o filhos; Carlos Velludo asonhora (ausentes) o Accacio Velludo o so»nhora.

O onicio foi assistido pelos parentes dofallecido o outras pessoas.

FALLECIMBNTOS

Sepultou-se hontem, no cemitério de São-Francisco Xavier, d. Dorv.ilina Duarte doSampaio, casada, de 26 nnnos de edado,saindo o foro tro da rua S. Vulentitn n. 17.

Dá run dos Arcos n*51, saiu liontem, oferoi.ro do d. Joanna Koegen Vnnclon llynde,do 42 annos do edade, viuva, para o comi-terio do S. Francisco Xnvlor.

No cemitério do S. Joio Baplislã, se«pultou-so hontem, Luiz Vinhas, do 4í an-nos do edade, casado, cujo feretro saiu daNecrotorio.

Sopulta-so hoje, no cemitorio de SAOJoão Haptista, o cadáver de Lucas Silveiradu Vitl, 23 annos do edado, solteiro, vindooinliaUüinailo da Suissa.

Finou-st) hontem o sr. Octavio Gomesdos Anjos, (IIlio do capltáo-tononto CarlosGoinesdos Anjos, actual director das olil-cinns do Arsenal do Marinha do Ladnrio.

O feretro sairá, hoje, ás 3 horas da tar-do. tia rua Major Fonseca C2, para o comi»tono do S. Frnncis"o Xnvlor.

Sopiiltiirum-sc liontem:No cemitorio do S. Francisco Xavier:Joaquim Fernandes de Sá Elrns, 40 annos.

run General Galdwei 148; Magdalena Apol-liiinri.-i do SA, 8i> annos, rua S. í.uiz Gon»zagii272: Anna AssumpçAo, 4i annos, ca-sariu, rua Estrada do D. Castorina 15; Ma-riu; lllha do Josó dos Anjos, 4 annos, ruado Alcântara 42 ; Antônio, Alho de 1'lausinocio Piitilo Sampaio, 15 dins, rua MattoGrosso 13: Elididos, filho do Agostinho,21 mezos, rua Maxwell 13; Francisco, (llliodo Francisco, 3 mezos. rua Cnrolinn Itoy-clner 53; Cecília, (Ilha de Francisco 1'ernan»-rios Faria, 15 mezes, llospit.il do Si So«bastião.

COMMERCIORio, 18 de maio de 1003.

Dlvcrt.ua notasREUNIÕES CONVOCADAS

Companhia União, A 1 hora de' 51.Companhia tle Seguros Mercúrio, no dia 31, ú

I liora. »Companhia Tecidos Confiança Industrial, na

cllu 2:1, Al hora.Companhia tle Const moção llytlrauüca, no

riia 2íi ãs li horas.Coiiiptlnliui Fabrica de Tocados S. Pedro do

Alcântara, 110 lliu 2!l, ã I hora.Ciiinpaiilitu Forniieirin Caiianoma, As 2 hora.,

do :iO.Hunco liyjiotltecnrld (Io Brasil, no riia 30.Kiupre-u cio Cutialt iicçòos Civis, 110 dia t», á

I bom.Comparllilo Fiação e Tecidos Santa Maria, 11.

dia ::o, ás lí lioras.

jMovl.noitto do porto- J-NTOADAS NO DIA 10

Porto Alegre e oscs., 0 ds. (1 do Santos) — Patf"Itnticma"—C0111111. Dumbar: passuw«.: Sina!1 lllha o 0 em 3' classe: carga var., gen. cItogo Irmãos. ,

Arae.ijú coses., 8 d»., (at hs. ria Violorill--Paq. ".Miirupy"—Comm. Manoel da Silva No-vo, passngs.: dr. Arthur Cai los Moreira e iem :i- cliissc; carga var., gen. a Empresa Ultltle Janeiro.

Gênova e eses., 17 ds. (11 do Toiioiiffc) — Paq.Italiano ''Virgínia" — Coinin. La 1'etmii; pas»sags.i 69 om 3- classe, W em transito, carg.,var.. gen. a 1». Floiitu & C.

MaiiAoa o cios., lã ris. !2.i hs. da Vlctorla-Paq.-"Alagoas"—Comm Cnilos de Carvalho; nas-siigs.i ttaienie Manoel Ferreira da Silva, Uva-rlsta rie Mollo Costn, Luiz Guedes Amorhr:,Maria riu Conceição e 1 lllha, Adriano tle Uri.to Pereira, dr José de litllo Pereira e senho.ra, Stiiglclclut S. Daniel, Fnsentldcs llosa Li-ma, José Armanrio Oliveira, Domingos dr>Burros, dr. Francisco Sallcs o M. Sá o fumi- •Ila, Antônio Pcrclrti Pacheco e senhora, Joã',linptista Cavalcanti, Catiotade Harros, MariaAugustas. Lima o I filha, João CavalcantiHogio e família, dr. José Manoel Pereira, Jav-me Scrcrlauo Iliholio, Soraplrim Hraga, Ma»thiltlc da Boa Viagem, dr. João Luclano Pc»Tfcbu dn Sllvn, Argenina Nora o família, Aris-tado Pessoa de Albuquerque, Joanna Mttehatl.»liins c família, Pedro Dias Coelho e senhora.João lrranc!sco Costa Sobrinho, Achllles Loal„José Iloca, Laura Pessoa, dr.Manool M. Itcgoe familia, dr. Francisco Coloco, Salomão l..Guiburg, José do Souza Leite e família, AnnaGuedes Nogueira, Irmã Allnla, RavmundoSilva, João Cruz, dt-, Coelho Moreira c" sonho-ra. dr. Clo.loarrio Oliveira, Irmã Maria- M. ¦liurroca, Almeida liolz de Jesus, Jullo Mays,'Joscplia

N. Peplla, Maria Joóé Pinheiro, Ho-mulo Boa Nova, Armando Lipio o l imiti, dr.Guilherme üanla», Cordeiro Chaves, MariaSaraiva M. Cintra, Leonina Coelho, Bernardi»uo Souto Filho, Manoel Guimarães e senhor?. *Ernesio Laurlano Montes e 59 em 8- classe»,

. cargo var., gen. â Companhia Uoyd Brás!»

S. MMtieiii, 8 da.' - Paq. •*Plnte"-Comm. po«"-mln«os H- femto; punti 1 Antônio Rodrl-Cuea«aCabalui«iT«eahora; «art-; au*

\<**m

km

¦m

I

V

n

am

mi

*'"'_.-"--^.^;jjjtfv

1'.. ' .. ' 1' ' -V. ^^ife'f*.f";

Page 4: EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02499.pdf · æ.....t..... ..... M 1 •m%rreiorreio

•içh-

í:-*

ÒíIra.àCoiíiiBahl» t". Jo»o d» uir» o Camttàwaii» Ai.»» o «e*.. ia di. IH 1«« de «»»_?';)PWfM •**1H» •.••Soi.tMtt,80 L (iomm. Jtoaaot

«rrlrr». Alia ÍUV1«.!_,biii" «¦*¦ I'»"' wii.|>*rri.'re. Al»a_

liiiiien iieiioiiiberRsr e i»ems IIUMJIquim Mu...,

sni irai.»Samoa

. lIO.cíu»«« e 101Aiuui.es do»

iBiu.i», I» .hera»-Icòinuianiltu*' ''pi MYg.l Y»r.i «cn

iquete alleiiiSo ._l._i.__».iras - Paquete nlleiitSo ¦liai.;»••,.Vuimiirt.'pa»«aBolr.)». 0.A ia»liai, Liiildillim do»,*»»'?.1;'••"."iV,;o», Josii limiio da líirval }»• '.í' ¦

carga can* a THpTisia ('."1-iiiinilodo» Hiuilo». --a- ciasiA o vn em transito

wtuimuum e àiealB». '.a .Umi. a dia» de Monte-

Anule). Moiínrli, p:i*»aga!iosi .-1-. "_,nA\,"_,yiin trânsito, carga vario» gênero» » WiwonaOII»*U

SAÍDAS NO DIA 10Cabo Hrin-lllnle «Clotllrio', ton». W_.m_I,"„.

Thooplillo a. carriço, equlp. -. cai'í» vario»

t^&ix. «Fan_molro,..inn,. IM. m«»lreMa.

r.u iclo, Uevnnldo llelt. A. Silva. A»J!•____!i:e•reira, rranpl»C0 C. Cunha, '<>»» •i1,.1'',, ,'.lia.iooi Olivclro, Martin» Tn.vlor.o M emir

ie^ítVT-1'aq. a»1 «»->_ WtífflSffljteSinion».... p«s»asa. '*•"¦>•;.*,Siiiní In-Sisd«rieli*sn, Ausr von HerfsnKironem. on•opii giubenswr N,„_el.

_,??•? •,ilnme3,-C,.li*írn'cador ''V»^^

a- classe u .' ,i em transito.

-•

a»310 ttA»

M 11,-ltll....»

VAPOHBS A KSTIUII

llio da Prata, «Konlg V. Augtist».Sotillionipion a escs. '|Avou .Ulo da Prata, MíiikÍoz.tiiciinva o escs , «Itiivoiia..Ilorriíos o o»c.».. «Smai-.Ilio ua Praia, .Ariigiiayii*1 „TriOítO n Klume, "Mi'lpomcn.1 .1 oiitlres n oscs., «Sanilioru tros»'.Porto» «lo sul. .onuii».Porio» ela sul, «linpuoy».Sanio». «Corcovario..ni,» Ja prati «rrance».ltro.iion o i h-s., «Wiiizlnirg».Portos rio norte, "Acre •._,__,i iverePol «i oscs.. "iluancliaso .Nova-York o escs . «H.vron».(«enora eeses.. ".siclIU; .Portos (Io sul. "Júpiter .Nova-Yo.k o esc»., •Ibighoildcn».Ilio da Praia, "Coiilillíro".Ulo ria Prata, «Malta». ¦-.

_Hamburgo o c»cs . .cap Orl»gal».porio» do norte «S. Salvador».Honlcos e escs-, •Atlaiitiquc».Livorpcilo escs., «Orlana».

... Hamburgo e esc».. .TiJuca«.77" Itio .1.1 Prata, "Nlle"..7 Ilio tia Pmta. •Chlll».

Liverpool e oscs , ¦ liollendoni.Santo*. "Pernambuco''.l.lv.ir|xiol o escs., •cnltleroai.Vitlparalso e escs., «Orna».Sanios. «Ancl.en».Santo», .peiiinnihnco..Gênova o escs., «Cc»rriova«.Buenos Aires. »Carilz«.Nova-York o esc»., «holvlngrove».hio da 1'ratn, "Oceania".

vapoiies a SairNanolos o oscs., «Provoncc»* hs.Rio tia Prata per Santos, "Avon".

Porlo« rio norte, «Pariu. 10 hsNova-Yfl K e escs., »Vo!utre».2hs.Nova York o oscs , "Cerrlente. ¦ _llanibiiii.-o eo»c . «Konig K. AugustIlaiila e Pcriiambneo. «Ilnnema».Sanios '• Ilu.nos-Alres. "Uiivcna'.Ilaiiihuigo eeses:, «Ilaiila», 2 hs.Nápoles e oscs.. !»Men.lO*a . 2 lis.Porio» "lo sul, .Vlciorla«. I tis.llio ia Pr.it:'_.SoiitheniCrOs.»«Snutliampton c o«cs., «Aroguaya», 1! hs,Nova OiiVnus, "Apollo".Nova orln.ius, «Arrlcin Prlnce».Hanihurgo e escs.. -Corcovado», . hs.Portos do norte, »Mos»oro«.

__ MossortS eesc. «GuaJnrA»"T.S Hio da Prata, «Itapacy.. I hs. ¦23* Santos «¦ huenos Aires,

"Stoilla

51 Vnlwiralso o esos , "lluanclineo •H l orricos «, c-cs., "CordilWie".'. Hio Grande o esc, .Orlou», 12 hs..;, Nov.» Yoi li, •Sirah.vro».25 l.lverpool Coses., .Malta».2.1 Hio ria Prata. «Cap Ortvga-1, 2 lis.25 Nova Vorli. "Giecian Prlnce".2r. Nova ürleuns, "Spanbb Prlnce'. m

VaiparnlSO o oscs , ••Orlana"'. ¦Portos rio sul, «SatellllvwíSou bampton e escs.. »N!!e».I.lvot pool e escs., "Grita".Símios e.l.uenos Aires, "(.orilova".Nova-York o oscs , «Acre., 10 hs.Hio Gl anrio e esc, "Sírio" 12 li».Santo* o Huenos Aires. «Cordova»Porto» rio no to, «Tijuco»,Hicmoll e esos., »A*n:lieii>.(ionovi o o«cs , «Cariiz».Hamburgo e e«cs., -'Pernamlmeo".Anist-rriini coses-, «Zannlaud».Hio di Prata o escs , «Júpiter», 12 hs.Tric-io o escs., «Oeeania»."¦il iV)vm,**%»LWtm**B*+lMGleeWVme*me^e9W*}mB

r,232S!B78JS.'»3010w

IS18'18.'8IS18!819

.:WIS.0.p•toeoVI7212«

' AeoUuUporH.ua»»»Como ainda perdura çm no;a llm» *

irnnda ira««dla'da 1 do .•J<i?'i£MnRi<!passado, om que forno» «Wt»««oiino «u»ilo mais caro inissiilinos, n&u Pd erai nolwhonro, nuno lambeinem no»io» brio» douma naçAo heroloa o livro, como d «»»» aquem cnitmam pátria do («amOu. ,

Oiiusl Rciii|.ro tieonleco no melo do qual»quer soòlfldauo iippiiiecor um liomom, com"dea»

um pouco oxolloa» aui, ou n»o com»preliondo o llm para quo «ojorn pu J dita«oci.idi.do, nu ontf.0 quer «IMmf fl »•••mo», para poder alcançar o ponto mal» eui-inliinnto dosua iopro»oiitai;A(i.

Um caso , ent co a fi*to ii« deu na ali scom um o.1«Ito MorliUor que, «iwin-tpiiiòsirm' n luporlosa colônia o sou ndeanta-minto do espirito, pomaooü per ntaoar nuticolumiins Un Vntaa PorDigima t\\çin» «te.seu»" compatriota» que olle dl» »er;m ridleulOB, por uzareni lilo Infomo Unguageni,aliando este vmn oom as meima»w almlapeuroB, passar uma llcíio de mara . nu»"".0o mosli ê à mal» Inpado iiu» o» discípulos,porque trata 'Ostes de ostiipldos. vagabun-riu». Iiomena nem nomo o »em educação.

Olho bem, sr. Cunha Nove», concentro-sebom o vo... y rosullado, porque o upro;codlineiilnP dlgnO do registro oiiotn. M»lmemoo Rou artigo devo oor •an»orvado••orno relíquia ominoldut-ndo em miro, para,fazer presente deito a soa» adeptos ou man-dul-ode proi.iinto a...

Desde quando os seus compatriotas »ebaicni na» columnn» da dlgun Imprenso ?Qual a época autos de 1 do fevereiro, seI» osta campanha quo o senhor dl* serridícula? lilçu-mo, algum dia uni membrodo nossa colônia combateu qualquer

"doado um seu compatriota l ou comb.ito-.souma lAotn(amo ac.Ao como foi cbso actodo covardia quo os usurpadores de nossahonra fizeram no Torrelro do Paço.

O meu caro compatríula so quer quonós vamos dlscullr pára a cozinha Juntoria lareira; mas romo somos homans somniorndln"«erta, viemos pedir A digna im-prensa patn Interceder por mis « quem.dodireilo, parn quo so faça Justiça nAo sd aossnlloadores, como as suas vedetas.

Este caso ilo sr. Neves é como um quo seconta na minha lerni onde ro diz: quo ruim0*0 animal quo bo lho bota o milho o ellonAo o come, o sondo nesta» condiçíies, pur-do toda a belluza o fcitlo. O quo ou pensoa respeito do meu amigo à quo e um po'tçosurdo, porquo, polo que estou vendo, naosento os gemidos da pátria, que aluda con-serva bem aborta essa chaga que jamaisserA cicatrizada.

Essa sociedade que o meu digno compa-trinta diz ser nociva, esta almlu tom coni-prehensAo bastante para avaliar o que inofica bom ou mal, porque o ridículo uao otanto que nos levo ao rebaixamento.

Veja a sua insigniflcancia o repare para adistancia. ._ _.UC2 A. Costa.

do• saUiuCm 4c- IU,hm-iJ30 mi'riocewasiíguTiileBeoamçfl*¦»»i dsral, ou

dlçioí'.

4 r*tr»da ds »'»irO da que trata *sle «dl-taP mP cpenildlv do canfprmldado oomoh e«ludoa npprovados pclodeorelo ni .v.wde Hi ..utubro tM I**. * eom «modulo»»edo» quu forom filia» no Mim», dp m«tmoedital.

O» trabalho» do conatrucçAo, o «íargo dooontrolante. «srto pago» por modlçflns lo.;ballss ds preço e consinrftu dei

a) roçado o dOHloeninontoiM terraplonagom necoísarla A constru-

eçao da l'»iradu do Forro e do unas dupon»dei\el»»i .ei obra» de artes

«icdinclosi , ,.;¦,, ,r] fiirneclmsiito a assentamento do mate-1

p fornecimento o nssenlamonto da Unha

«l feirmieimento a montagem do-materlalroílnnie quo o governo Julgar convonlunto;

h) cousiruccAt, e forneolmento das de-pendência» da Estrada do 1'eno qua foromIndicadas polo governo.

11'. Toilos o» trahsllio* neeesHorlo» n»-cessarlo» it execuçAo dn» obras, taes comocaminho» do ser vi «job, csitvas. abrigo paratrabalhadores, ele., o bem nsslm o trnn».porto do todos os matorlae» ds terrnplona-gon. o dc excnvn.An para ohras do arte, cor-rcrAo por cnnlniirio contratante, devendoeda oxcavnçtiopnrn obra» de orlo, cor-rerio por conta do contratante, dovondoo respectivo custo ficar Incluído nos pre-cos do tiniriario da tulieila.

|2'. O» maioriiies quo houveram dc surImportados do e»lrnngelro, oomo RiiuerB-trtjetura mctulllrn do ponte», malorlal ro-riauii" o outros eoidprahoiidldos nas letraso o A desta condição, ppderAo ser lornccl-dos pelo contratante oü pelo governo, aJuizo deste, que poilorA.ionlrosIm, nrinpttjrparn ns pontes, vlaductos o outras obras denrlc o emprego do madeira do proferonciasobro qualquer outro material.

3'.A con UrucçAo da estrada devora, ser on-

cotado, dentro dn prazo do tro» mozes con-lados da data da asslgiuvlura do contrato.

V.O engenheiro chofo da fiscalização por

parto (io governo poderA. quando entenderconveniente, alterai- os projeclos das obraso a própria dlrecçAn da estrada, som quode taes alteracíies resulte parn o «ontrotati-lo o direilo fto'reclamar qualquer Imlerunl-zaçito a titulo do prejuízo, lucros Jccssantesou por algum outro fundamento, salvoauonas o disposto no paragrapho seínilnto.

Paragrapho único. Si das alterações pr-denadas resullnr abandono de obras rei-ta» "ii oncetiidas.scr.tn CBtns medidas defini-tlvnuiciito «lc bcu valor creditado ao con-trato. " _

ÍhtÈ^sÁ^.iUimri6*tykiiàst> Am ^'u^^*temt>.iMtKâBmmo^x%

» titulo» IndtoadoS na eon»17'

'¦yíàaijg^i»''._S5_S___ií5«__iíii

'A.çi-uiíoriijncia vsNarA «obro i;aí.o'proç*d da*flonKlruoi'aot'-?-> praio da oonchlsAQ dasi'j A ntuiieldado do pruponai

„.. „ obras;piopoueiilo.

O calculo «Io bmço da conslrmiçf.0 parn..»Bna d» flònqTçAq 17'».or.í porbajo- ohvolirme» • quom.tiliid.H oonstant*.» do ruo» fln» d» cpnovolirme» * quou...li.tii.li) mireiientudo pelo ongonlielm Kr-,.,«... iu n|.r«".«i..>i«'.ii >«,<> » in»""»"'*'_,"•n««tt>'Aiilnn|o l,Bf!»Afie» fiutilm e qno ilgit»ra na relação JmiitsWiVí-ttXl.pda.iria ç?n:dlçAo l*. Js. ,.:¦' .«»

ifi*. /ÍH.J.J'¦¦' • •'. '.Parajjfaiilio ur.koul'.cA ojipr^samonto,entendido quo m vpiuuicb o quantidadesIndicados »nrvlrAo'apepa» par«\ leiino de

comparnçAo da»'pro_wsias, «levondii »or on-noruiuanionto * rcctftlôadPB aíin nlt.irni;uo

tias ..uldaduR. seguiHlpoBcstii-atlifõe*» itsllnlllvas, ns neeoBst-rvieojo n. IndlcnçOns do govoc-

rios pro.o») dãft \jnldad0B

riÒBtermPBtTai.Virose i > t õs coiiti I «.-Sõsdos o rís _._..,dadOH ti» sorvino.

r^^^&l&^t^rWkm

MWíMiWMIÚi, DaniDfsclilffaliiH.-nosqmchaft.

CompAiihln da paqueloR nllemAe» ontro. UtiuUiui-_.il e Am«rl«'it do Sul

gnitlna \ pára a Europapun^AMiiucOi.........CAP EU jO.»é>...,'..««...TIJIIOA?«?>. -.CAI' VKIIOK 'ACAI' nOCA ?-CAP 1'ltlO ?-TIJUCA «?-,...cap vuiioV; hcap nooA -a-cai* r-nio -#>•njucA-é> «...

O PAQÜKTR

Pr •••••' | *'» * *» I

B' renorvndo m governo o dlrsllo do an-nullnr a preijento concorronoln, doclara.»-d,i-ii Moin oiii.it*>, cano nenhuma da» pro-postas «ipreeentAdn» stijn .porollo Julgadaiicecltavel som quedtthl nosso resullnr paraos proponentes algum direltu (t qualquorJuro du IndainnizavAo. ¦

¦ ' „. , «O'» ' .'

Os iiropimente» podérAo fnzer acompanharas|suiiB pi,)po*itu» tlajinillc.i'íonlo bases patao nrrciidamei.to .da ««tirada dopolsdo cnn-

.11— .. • .«.n». .1. •..•»! IA., k >. n ».l .. ,..,l,,nlill.t,ll.-i

»*••••••**•*•

£0 do cor.S » Junho

10 » »17 • Julho31 • •S8 de agosto11 setembro

0 outubrp83 • 'ÜO noYiimb.•Idozembrp

BAHIARnlrudo do Siuitos, salrA par.a IUIiU,

Mi,«tcli (i.l.lib.iu, l,i.|»ili.i n IlanilMirv»ainnnliA, 19 do corrento, "as 8 horas datardo. ' !

-«*> Eilcs) imquolo!» orfcrçecnr «•>»o nirciidathei..o .da" «slraila dopolsdo cnn- sr*» |ishh.hioIj'i»n. totlo »» cimfor.oolitlda, comprehentllda a parte nctuahncntc uioilurm,, lou» cuinaratoN do luxo ecm trafogo, iicuimlo, porém, livre ao go- „,.0 ,„'„rusuiiiiMit(' llluiuiiutilos a

"-'_______¦________,na_Kja|^ Uoyd Real HoWez

iKOMIMKUJKE MOIIVV.P5CW-. ILOVP)

«AANIiAND ffiá!i_PnkolABlffffi !,d2 ulUo aMtltlânhO AM8TKIXANO •••

O -magnifloo vupor bollana*»»

«.¦Ul 11 iinr^ii, liüiinun, (".i-rm, iiviw »»¦• s»wvorno clfectivir ou ndo o rospootlvo contrato' do arrendamento, quando Julgaropportuno, com'o proypncnte proforldoparna conRtruc.*lo.

Paragrapho unlw. Fica. outrosürt, oxpres-snmunto entendido que o governo fido goobriga o preferir a proposla quo contivero» menores proços.Directoria Geral de Ohras o Vlaçao; H doinalo de l'J09.—J, P. Parreiras Horta.

ihs.

:bk772828.8-78285!)29S92030103>

Di-, (>rua ria An;1-ariini it, T.

iii: ati.ipeile e sypillll

v..u'1 I).

•-•«ii. — uiusultori»:"D re»iiienciii. rua

Siiinsiot.» — Mnlestias ria, das 10 da manha, às 31_2

1»8"ia tarde' Itua do Ilusório, lÜO.I»c .I..1111.-.1I1. I.iicii» Gafíi-éo—Advo-

_{ado—Hua do Ouvidor 117.»>¦. C»i-«i. I.« Á/.< veiu de volta de sua

riagom a Paris, Londres e Derüm, 13 MaioIS ..por., partos, mol., sras.,- tuin., vontre,•ias urinarias.cóitit L5i«i-Esta repartição eíiicdiri ma-

as pólos scfuniUs paquetes:Hoje:

COnnitN!'HS. para Darbadós c Nova Yorlt.recebendo impressos alé As 10 lioms ria mnnliã,jaruis pura o éjaérloi' alé ás 11 o objectos para

Vlolciiii.i no i- rilHtrlolo

AO DR. CHEFE 01'. POLICU

PAdc-so sem receio afflrmar quo os ruasdo S. Jorge, Núncio o ltegento e bom assimo largo do Itocio Grande estio cm plenoestado tlc sitio, isto por ordem c com co-nhecimcnlo do dr. delegado respectivo.

Aprecie o publico. .Si por ventura depoisdas 6 horas du tarde um cidadão qualquer,acompanhado do sua família, tem nccssl-dade de transitar por qualquer dns l.-garesmencionados nstil fatalmente conriemnarioa ser inlerpollado por qualquer belegul.npolicial quo pur ali pululam cm gr.uiriequantidade; e nao pense o publico quo essainterpeliação é cortez. muito pelo contrario,6 nos seguintes termos quasi sempre;: —Para onde vae'.' Nào sabe quo 6 proliilUdoandar nestes logaros com mulheres ?

Si porventHra o IntorpelInUo ofienilldo nasun dignidade protesi ..eslAfatnlmoiitecon»domando n ser fulminado com a voz rieesteja preso, seu esto e seu áquelle. e semmais cerimonias 6 levado com sua senhoraentro os patas dos cavallos a delegacia, ondesempro passa um máo quarto de hora. Sioinnumeros o.s factos desta natureza.

Si porventura dois ou tres Indivíduos,após o labor .diario.cstAn parados om qual-quer logar, sio immodiatainente intimadosi! dispersar. Isto debaixo das mais terríveisameaças. Mas is» ninda nào é tudo: temosnreieneiado factos dcst.i. uatnreza : Como opublico o notoriea. as infelizes inulhei*ed quenestes logaros vendem sorrisos, estilo to-lalmenta prohihidas do sair a rua, esi ofizerem para qualquer mister, ai delliis.por-qu- 6 corlo darem com os ossos no xadrez,de onde só saem após ter cumprido umapena que varia entro G o 24 horas; pois bem,deante desta prisão estas infelizes que, alias,têm direito a viria vèem-sa forçoclns-a pe-clirem aos negociantes cnie as mandem servir por seus caixeirosnas suas rasidenclas;tem-se visto alguns destes carregados-debandejas de comida ou café serem erndoscomo càes leprosos das portas onde íoruopor onlem.deseus patrões servir sutis frn-Éuczas.l1" dounte desta alcmosphera de per-seguieilo queso encontra o l" districto po-liciiil," ü o pobre commercio assisto do bra-cos cruzados a todas estas façanhas, embo-ra seja o mais prejudicado, porquo si porIntermédio du algum dos seus membro-'protestar esta sujeito a levar a pecha. Jn.-fumante do protetor da prostiiui.uo, Po-dor-so-á. negar quo o commercio local naoseja nrejuilicadOi Nio porque as ru is men-cioj adas á noilo acliâo-se desertas; Porio-riamos ainda mencionar mais alguns factos.quo bom demonstravam n ntmosphera deperseguicãosi ipie estíio kujeltps os mora-dores e transeuntes destas ruas. nau o fa-remos por hoje porém, porquo. este ja de-monsira demasiado ao exmo, rir. cliefo depolicia qual a ii"rma de proceder do seuauxiliar do •*• districto.

EditalO corretor Cartos Gomes Xavier, auto-

rlzado por alvará de Juiz, vendemem Icillo, nn Bolsa, no dia 25 do corronto,3V apólices do Empréstimo Municipal do1001. ouro,'no portador. Secretaria da Ca-raara Syndkil do Ulo do Janelro.lfl dc maiode 1","0S-J. (.'íauclio da SU.a—Syndtco.

egisimiA-ON,

ali! As 9.para Sai.tos.n * v".»i l'*»i »¦¦ "3t-i.ii .vai imi ii«i r ititiit I>Jí»H'

SroBSÓ o PomgUay, i-ecebondo Impressos alé1 hora ela Utrílo, cartas para o Interior até1 IR Idem colíl iiorie riiiplo o para o cxtorlonlJÍ .'. - •> ,i ntil,".il/is ,in>,<i ...-. i.", c I .,1 ,. i.tA An I) .1

H!o ria Prata, MattoVÃ

.j á.... __... ,...r._ ^ ^....jrlorilé ás i a objectos para registitie até ás 12 riaoianliã.

NA1.IA, par.i Ilaiila nianoa, recebendo lmpres-os attJítS 10 horas da manhã, cartas para oí.i- " 'i objoctos para registrar "'

Viciorlá o mais portos

jos'criOL' alé aS 11is'..- ¦

PARA', pura

alé

eloI .VI • i\ , )'¦• i ¦* r .i' ii: ni u ni.ii.i pui 11'^ ll"

nono. recebendo impressos atéás C lioras riamanhã, canas parn o fntcílpi- ali ás 0 1/2; Idemsom- pune duplo cit-ô As 7.

Vr.I.TAHll-l. para Bahlá, I.arbaclos e NovaVorií, recebendo impressos até ás 11 horas damauliá, cuias para o Interior até ás n i.9,«riem eom porio riuplo e para o exterior atéis 12 o objectos para registrar, alé ,'is it).

INCIIWiM. para llnliia Hlanen, recebonriolímprcssôs etc ás 7 horas da nninlui, cartas para

» c\tcr!(H até ásSITAN1-.M >. para Halriae Hccifo, recebendo Im-

..ressos aié ás |2 lioras da niaiibà, cartas parn_, Interior até áa 12 i/ü ria tarde, ldein.com porte' lúplo nié á lo objectos para registrar até Asfl da niniiliá.

ilTAQUYi pára porios do sul, reccliondotmptSSSOS até ás 12 horas ria manhã, cartas paraj Interior-até ás 12 1/.' da tarde. Iriem com portoduplo :uc á 1 e objoctos para registrar ató ís lida manhã.

hONIU KUlEDr.ICK.VCtIÜST, para Europa, vlnlasbtin. recebendo Impressos aió ás 10 horas daxanliá. c.inas pari o exiorior alé ás 11.

1TA1JA, para I.as Palmas, Haroclona e Go-aoviü rci-cliendo impressos alé ás 7 horas da

«miuilin cai-iós para o oiiorior uié ás 8.PHOVENCEi para Marselha, recebendo im-

prcs.os an1 ás 12 horns ria manhã, cartas parno exterior ato á 1 ria tarde e objoctos para ro-glstrar aié ás tt da manliti.

AmanhãRAVKNNA. para Santos o HuonosAIrcs, ro.ee-

. iendo Impressos alé ás 8 horas da mnnliã.cartas parti o interior até ás 8 bs, idom com_>orie riuplo c paia o exterior até ás a o objectospara registrai' alé ás li ria tardo dc hoje.

MRNiOSA, para I.as Palmas e Gênova, roce-Delicio Impressos alé ás 10 lioras ria mnnliã.sarlas parao exterior alé ás 11 e objectos pararegistrar áié ás 9.

SECÇAO LIVRE

ÁS PESSOASQUS" S0FFRK1L DB ANKJIIA

aconselhamos que tomem ns Verdade'-ras Pílulas Vallet. O uso das Vor.ia-ile.li-->»> Piluins Vallet, na dose de 1 ou2 pílulas no começo do cada refeição équanto hasta, na verdade, para re-stabe-lecer em pouco tempo as forças dos do-entes por mais exhanstas que estejam,e para curar seguramente e som abalons moléstias do langni.lex o do anemiamesmo ns mais antigas o mais rebeldesa qualquer outro• remédio. Nas-mulhe-res. fazem parar as pordas brancas orestabelecem dentro do pouco tempoa perfeita roguloridade dos menstruos.Por isso, a Aendcmia dc Medicina.deParis levo a peito approvar a formuladeste medicamento para recommendal-oá confiança dos doentes, o que 6 multis-simo raro. A'- vonda em todas as phar-mncias.

p. S.—Como querem vender as vezesmesmo com o nome elo Vullot, pilulasquo nilo sAo preparadas por Vallet, oquo são quasi sempro mal feitas e_-in.eeÜcazos, convém exigir que o envolucrotenha estas palavr.-.s: Vórlti.l-ic- Pi-lules do Vallet o o endereço do labora-torio: Mais. L. Frôre, 10, ruo Jacob,Pnris

As verdideiras Pilulas Vallet são bran-cas o a atsignaUira de Vallet esta impresia com tinta preta em cada pílula. ...,¦'-.,•

As medições dos trabalhos executadosserio feitas mensalmente e com o cai acierprovisório, devcndo.se proceder á medi-çã-, (lual autos do recebimento do qualquorsecção da estrada pelo governo.

.. 1 •. O govorno poder A tomar conta doqualquor trecho concluído parn ostabelo-cer o respecilvo trafego, como Julgar con-venicnle.

« 2'. Na parto dn estrada em que o go-verno mantiver trafego, o contratante ter.idireilo ao transporto Com nhaltmento riof,0 p, do pessoal e dõ material! necessáriospara a construcção.

tV.O pagamento das obras da estrada sora

elVectnadas mensalmente segundo a rospe-diva medição por melo do títulos que ogoverno emiitirá vencendo os Juros de5 ._: ao anno, em moeda corrento, on 4 '!•em ouro. com a amortização do 1|2-'i; nonnno, e que o contratante será obrigado dreceber pelo correspondente valor nomi-nal. .

Da importância do cadn pagamento serãodeduzidos 2 ._'. pára reforço da cauçào aque so refere a coneliçào II-..

O contratante -<erá. responsável pelaconservação e solidex das obras dc tenii-pleiMgem pelo prazo da 6 mezes o dasobras de arte polo prazo de um anno a con-lar da data da modiçao final, devendo rc-construir A sua custa qualquer do taesobras que vier n neardamnifieaila.

No caso de recusa ria parte do contra-tante, o governo prnmeverà a reconstru-ccfto por conta do mesmo, como julgar pre-fóVivol. lançando mào da canção e dosrespectivos reforços a (pio se refere a con-diçàü IP.

8'Na execução das obras e no ostalwlticir

mento da estreda serão observadas, emtildo o quo interessar a parte techiiie.a. as.lippeisiçèes do decreto n. 7.0r>'.). do_ 29 rtoric/einbro do ISSO. o as especificações ap-provadas pelas portarias de 22 de dezembrodo IflOJi e 23 do julho de líKíí parn o prolun-•camento ela Kstracla de Ferro Central doItrasil, ficando entendido qua o governoterá o direilo de estabelecer, para cau» na-mreza rie trabalhos n executar, on rio ma-terial lixo ou rorinnte que houver de serfornecido, ns condições espoci.tes qno jul-"ar necessárias á vista da*- circuiiistancias,minando por ba^n as melhores condiçõesdn execução, a melli"." qualidade rie mate-rlá prima o a nntiirozi das mercadorias atransportar, som quooroiitmiantc possnfazei' qualquer reclamação, sah-o no quecontrariar, o contraclo celebrado.

0".0 governo flsciiliznrá a execução das

obras o o serviço como julgar conveniente,expedindo as necessárias íustntcçoes.

10"Por nitMquer infraccào das cláusulas do

contrato, quo náo esilver r.ujeita A pena es-poclal poilonoi ser impostas ao cnntratnnto

Ministério da Marinha E. U......do Brasil

INSPKfJÍOttIA DI3 NAVIiGAÇÂOaviso AOSNAVBOANTr.s-r.lb

i.«.i.(,o do Pnruiid— raieninsiídItula fiji-ii •!•> Ii.jiai1

Do ordem do sr. almlrnnto In?per.!or dcNavegação, aviso aos navegantes que a bolahran.A do canal do Norln de Paranaguá,acha-se fora do seu respectivo logar.

Novo aviso dará a sui reptidieAo.SecçAo de Hydro_iTi«_i)hli»,'-10 de maio do

ÍÍKJS.-Joiiod^mlnirfí ícife, Chefo do SecçAo.

òluÈtricliltvln. ToiIiih os» huIõos. ««cniunroU-.i líiitt ventiladores rio-clrlous.

A compnnhln forneço con.lncçfto gratuitapnra bordo nos srs. passngoiros com suasbagagens, acudo o emhnrquo no cAcs dosMineiros ainanhft, 19 do corronto, ao melo-din.

Vendem-se pnssagons directamente paraParlB, vln Uoulogno S/M.

K«*t« pnqt'i«-lo tuui mn__;ii'.llca»> ona innU moderna*» :ic.-(imi»n»«lii«;«"i«'spa»-a |i»»f»s»Süi»-"S do 8' cl.isso.

Os paquetos «Cnn •.'rio», »Cnp Verde» o«Cap ltoca» lòin it bordo, A disposição dossrs. passageiros, uma Inslullaçáo de tele-grapltla sem Ilo. .

O |irc(-o lln pasuniifCMii il«s SI» clt.*»-scpu»-n 1'isnon ò LíiIxOc» é d» IOS$,iiii-liiintto o iinpostu do govi-rito,vinho ile mesa, cltí». .• Serviço médico o medicamontos gratatl-tos. Todos os'paquetes tôm creadís ecozinheiro portuguoz a bordo.

Para cargas trata-se com o corretor daCompanhia, sr. \V. ll. Mae Nivcn, à rua deS.' Pedron. 18,1*andar.

Para passagens o mais Informações comOS AGENTES

THEODUIt WILLE & Co.I» A.VJEiNIl>A. CENTnjVL T*>

ZAANLANDd»0.ooOtonolada«-llluml«««lo * »«* olooti-loa.¦¦!»»» »•«lia M da maio paraMSBOA, «¦^¦WBggjEjB e AMSTBBOAM

Praaas daa pasMoanai -para Waboa, iLolxêoa lOSf•n Vlgo, ±±0«3? lBQlalndo o lmpo»»_toFodoral. •«*

O RÁPIDO PAQUETB IIPIXANDEZ

RHNLAHD(do 9.0H0 tonoluda»— llluB»tnndo á luz olcclvioa)

Salré lio Uli» I «Icjniiho. para

SANTOS E BUENOS AIRESi '¦•,'_. ' *

Naataa vaporaà oa ara. paaaagalroa da a- olaoao t*m Wnho duas vezes popçUa e cozinha portugueza.

A companhia fornooo conduooio gratuita para bordo ao*aro. paaaagalroa da 3* olaaae.

Todos os vnporos dosta Companhia possuem, esplendidas Momraodif, ,es pira ossrs. passageiros, tendeTmesas, refeitórios, lavatorlos, banihos, oto., ttunbem para irclasse. Para passagens, fretes o mols informaçõos, dlriglr-so a

P.,u MARTINELLI «fc 0.»43 RUA PRIMEIRO DB MARÇO -43

éa-

"rV-

_ jb»*gMJi VAPORES TRÜSàTUBTICOS ESPAllOLKPinilloâ Izquierdo &. C.

.8. an QdaCadlaServiço combinado com os caminhos de forro portuguezes, desde Lisboa a Mailrlil,

I Paris, BordeauxeUayona.

miilias'de200S:iiiciileuclíis.

Os proponentesoiiro Ròtferbl ou

Pára ct-óanças

H..l..ío,|,>rin. Thomaz Alves

O abaixo assignado proprietário da ave-•lida A rua D. Polyxena A 38, vem declararaue sempre que o medico acima, cm suas•/'sitas sanitárias nn dita avenida, entrava_ws casas, procedia com todo 'o"respeito eaoi.sideraçào, qner enrico abaixo assignado,quer com seun inquilinos, om aljrumas des-ias visitas intimou o proprietário a lazerObras qüo nliAs' eram necessárias, mascom fod ? o respeito de pessoa educada.

Manoel Pinto da Silva

IM.' üO alimento de me-

lhorelTelto-para cre-ancas do'qualq,uer"edade, sadias e debi-liinda* no seu desenvolvimento atrnzado.Impcdcctnnonenhuinoutro, diarrhéiis, sol-tiiras, calarrhos in-tes ti naes, etc.

Vonrio-se nas casose ndiillos do comestíveis, phar-

macias e drogarias. Fornecem-so «mostraso brochuras sobre o tratnmontodas crean-cas do peito, grátis na rua 1;-dj Morfo. 46(sobrado). Agente geral: C. A Lallemant.

j__r^_____TJ^.V»__\3 T______/»1 «\__í_

Snlvc 10-5— «OUColho hoje mais uma primaveaa tx senho-

jttA d. Maria do Carvalho Custa, esposa dososso amigo st. Adriano Costa, negociantenesta praça.Uma sua amiga.3353 R. S. T.

100:ÔOOS''<'<Í 1'"»' -ÍSOOOEM 23 DO ConHEÍfTB

Grande loteria pnra S. JoAo em tres sor-teios: 1- sorteio, 10ü:0üJ$, 8- 1W:U00S e 3-íoòionoyooo.

F.xtmòcào cm 2.1 e 24 de junho, proço dotilheio inteiro com direito aos tros sortei-os ~$W, dôcimbs a SOO réis,

AgnaB de S. Lourenço com vinho virgemon verde transforma-so no mais uno vinhode mesa.

DECLARAÇÕESVilla Jsdbel Club

Assombléa geral extraordinária a 18 docorrente; eleiçfto para preenchimento decargos na dírectoria-0 1- secretario, dr-Magalhães. :""5

EDÍTAESMinistério da Indnstria, Viaçáp

e Obras PublicasDIBBCTOnlA GÈnAL DB 0BIIAS E VIAÇÃO

ConstrucçâQ do trecho da Estrada de Ferro'¦ Central do Rio Grande do Norte, compre-liendldo enlre Tatpú e CalcoDo ordem do sr. ministro se faz publico

quo, no rila 2 de julho do corrento anno, aomelo-dla, nesta directoria geral, serio re-cebidás o abertas propostas para a constru-ccAo'por unidades do preço, do.trecho ela,fistrada de Ferro Central do Hio Grande doNorte, comoíibenditlo entre Talpii e Caico

2:00Óí e do dobro nas re-

11'S dovcr.V, f.vcr nd The-

n,,,.,.,, ,,,.-, ,. nas nuas delegacias umac.auCio do 20:0006 pnra garaniln de suas nro-iitisíi)*-, que nào sonlo recebidas símio avista do recibo ou do certificado da mesma

oVrcipononte.cujn proposta for preferida,devera

'.-levar a cau_Ao a5Q:«H_ para gn-rnntiii do contrato, e antes do apslgnal-o.

I-lsta cauçüo será reforçada poi" uin fundocnnstituido por quotas de 2'j. ideduzMpBdos Dasamentos, na forma di condição O. eserá ívsliíiilil.i no contratante depois darecepção.definitiva do roda a estrada,

12*

A rescisAo di contrato terA logar dopleno direilo, independente de ncçio ou tn-torpollaçAo judiciai, om cada um dos se-guintes casos , ,

"i 1-,st deixar de iniciar a construcçAo deu-tro do prazo fixado;

2-, si suspender os trabalhos de constru-cçAn por mais de tíi dias som o consenti-monto do governo;

3-, si nAo entegrarno prazo de Cft dias,contados cia notiflcae;ão pelo engenheirochefe da fiscalizac-an, cançAo e Bens refnr-ços inumiio desfalcados;

4-, si deixar ria concluir as obras ou doeffco.tu.ir os fòrniíç.imnriiJis pos prazos rnar-cados;-

5- si empregar operários em numero IftoiiiBufliciente (|*ie.! demonstre de parte docontratante desldla ou propósito do fugir{, execução do contrato, salvo os casosextraordinários' ò independentes da yontn.de do contratante, reconhecidos a Juizodo governo. -?.'

Vcrillcatla a roscisAÒ do contrato.no9lermos da condição"procedento. nenhumaindomritzacfio será devida no conlraclantn,além da epio corresponder;. importânciajlas obras realizadas nas condições e pelosproços do con.rocto, cujo pagamento nftotonfin sido effectuado, perdendo olle, alemdisso- em favo" da UafAp, a caução o seusreforços.

14-,AS propostas deverAo indicar:ci) o prazo dentro do qual dova ficar con-

clutdá toda n ostradn; .b) os preçosdns unidades constantes da

relaçfto impressa, quo os proponentes en-contrarAr) na direciorhv geral de obras evincao, devondo ser esses •preços escriptospor extèn:-o e também por algnrismoa namesma relação, que, devidamente sellada,acompanharão proposta. , -, . ,

Paragrapho unlco. Para os demais trnha-lhos nAo ospecifleados na "ralaçAó Impressanqul mencionada, mns quo o contratanteserA'obrigndlPn executar por determinaçãodo governo," serAo ndoptados os preços dounidades parn as empreitadas do prolonua-monto da Kslr.idade forro Contraído Bra-sil, approvados pela porlaria do «2 de no-vembro de 1903.

Imprensa NacionalVENDA DE OU MACIIISA l"E nCICÇAO

Do ordom do 6i\ dr. director geral façopublico, paru conhecimento dos interessa-dos que até o dia 20 d» maio próximo vln-douro, recebem-se propostas par.i a vendado uma machina de rcacçíio, n. 8.599, do fa-briennte Marlnont. Tom jugo completo doròios.com As respectivas fdrm.is • quatroramas, o imprimo no formato de 100X136centímetros.

As propostas, fechadas, devidamente sei-ladas, ditadas e as*dgn.Klas,com indicaçãoda residência dos-cúiioorrantes, devora serapresentadas nesti secçào nté 1 liora datarde du referido dia 20.

. -\ directoria r«serva-se o direito rto nAonccpitnr a pnipusti que, embora mala van-tajosa que a dos demais concorrentes, nAnconsulto nos intorosses da Fazenda Naclo-

SecçAo Central, 20 rio abril do 1908.—Ochefii ele saeçao, J. S. do Plltar Filho.

VBSBA PE CJfMOTOtt A VAPOH

Do ordem rio sr. dr. dirft.-tor geral façopublico, para conhecimento dos interossn-d,'S que, ii IA o dia 20 (10 maio próximo vin-(louro, recebem-se propostas para a vendade um motor a vapor, quasi novo. systemaPantin, 25 cavallos nominaes, caldeiramnt-lititbtilar dè ch.imma reversa, formandoum só corpo. Oe upa apenas o espnço iodois por lies metros o gnsta 250 kllos riccarvão em oito horas de trabalho, podendoser examinado funcclonandn nu cm repou-sonA SecçAo de Artes, diariamente até ás3 horas da tarde.

As propostas, fechadas, devidamente sei-ladas, tlatadaso íUiSlgnadas.com indicaçãodà residência do» concorrentes, devem sernproscntnclas nesta secçAo até l hora datarde do refvrhlo dia 20.

A dircclori.i reserva-se o direilo do nAoaceitara nipostn que, embora mais van-taJo«nqi.e a tlós de.iiais concorrentes, nAoconsulte aos Interesses da Fazonda Nacio-n 1.

Ser.eiio Contrai. 20 «lc abril da 1908.—0chefo ilo secçfto.,/. 6'. do Pillar Filho.

VENDA Pt! ÜSt MOTOR A GAZ.NAPIIT.l B AIXOOI.

Do ordom do «r. dr. director geral façopublico, para conhecimento dus Interessa-dos, i|lio ni.'" o di i 20 rie m io próximo viu-douro, re-cbein-so pròpPstaá para a vendi,de um motor a gaz, unphta o nlconl, do 12ciiviillus, 2i«) riiiaçoes por minuto, conto-lha electrica. consumindo ein o metroscúbicos do gaz por hora. Fsto motur ó dafabricante Sociii/i! Snisse Winlerthur, poden-du ser examinai!,! rin SecçAo rio Artes, dia-rl.i.nenle. até 3 horas ela li.rde.

. As propostas, i.nh.idns, devidamente sol-ladas, ilalnrinsenssigi.atlas, com IndicaçAoda rosldeicia rins concorremos, devem sorapresentadas nesla secçAo até 1 hora datarde dor f"i'idi) dia20. ;

A directoria roso.-vn.so o direito de nuniiccoil.r nprnpo-iia qiin, embora mais van-tajpsii quo a dos demais concorrentes, niioconsulto nos interesses da Pitzenda Nacio-

SecçAo Contrai, 20 de abril do lOOS.-Ochoíede secçAo. J. S. do Pitldr Filho. r

li LiGlB BEâSÍLMâXavlu«slo«» Italiana

0 PAQUETE ITALIANOm a\mForrca

O -saquete nova 1' viagem

BARCELONAdo 7.500 toneladas

Esperado «Ia Europa no dia 28 do cor-rente, salnl depois da indispensável de-mora paraSantos»

Moiif cvlilé» eBuenos Aires

para cujos portos rocobo cargas o pasBi.gelros.

O pa.uelr" ainal- viiOXM

CADIZds 7.500 toneladas,

Esperado da Buenos Alies, tio dia 29 docorrento, salri ho mesmo dia paraLos Palmas, Cniltz. Huri-i-lons.

Mnrseiba e Gonovapara eu}»* aort».» ruerlie carga a

paa«a«|.*li-»a ns.liii cuia» riraViso, Villa anrcla, Cot-unn.

lUIbáo, Pwsajes y Cardiff

Tam camarotes de cleiiià illaituetn, .,r.m«l>-., «hjub-I-i lotermeilliirl» otei"-e., í™ 0 preço das pnssngons do 3- classo ó do UOS para Vlgo, tnçlu.lyo lmggM»còm Bràl.cles- nccommodações o os molhora.nentos ma s modornos. Cozinhas trancezte hespunhola e traU osmerad,., que nAo receia confronto com o. do outras UnliajOs srs passageiros e suns bagagens torto cpnduc. ao gratuita para bordo.

Para inlormaçôos, fretes e passagons trata-se com o conslgnatario

JUAN CAPLLONCH T PUERTO30, RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 39

Commandanto FEsperado do Buenos Aires, via Santos, no

dia 8 do junho, sairá no mesmo dia para

GÊNOVA

I*»T A. «E»_0 Ui -B3SÍllecebenelo passagóiros para Dnrceiona o

Marselha com transbordo em Gênova.

Este paquete tem boas accommodaçôespara passageiros do 1- o 3- classes.

Para cargas trata-so com o corretor\V. IV. Mac. Nlvonj A rua de S. Pedro n.18, sobrado.

Para passagens e outras InfúrmaçOps comOS eONSIONATAIUOS

D. FIORITA & COMP-

yfe 3*C»,x>. &. ^$Eãmm U« _>slL» jL-ii

, Serviço combinado das companhias

intars-SüfenieriliaBisclii HAMBURG ÂMERlKi LIbnptii^IsfWt1^ rsorvie-o* para * America do Sul)

Serviço rápido de passageiros entre a Europa, Brasil,Rio da Prata e vice-versa

37 Rua Prímeifode l»af§o37

l'i.r.>|,ii:CAPBLANCOCAP "IVllüGALKONIG WIL1IELM II..CAP VII.ANOCAP ARCONAKONIG K. AL"GL'ST...CAP BI-ANCOCAP OlirEGAL ......KONIG WIL11KLM II•

llio «In Pi-at.i

Lloyd Italiano.) ,c-,^... oi Niivigazioiio a Vnpòro

s,.i-vi •<» pi,«Kil o ooiuiiici-cliil outraItallii.llraiil o llio «I.i Prata

Consignatnrios no ttl»"«1o Janolro, Sii.»,>«, Santtn, O. riOlUTA «St C.

' 30 do corrente10 da junho21 de junho

i de julholt do julho2? de julho •

8 de agosto19 de agosto30 do agosto

O PAQUETE

Konig Friedrich AugustEsperado do nio dni Prata hoje. 13 do

corrento, sae"para l.»»l».«», V'»«'., t""-"'-I..ÍIIICrS|..l, S....thnmpt'»* O llamliuratihojo mesmo, As 4 horas da tarde

KONIG WILIIELM IICAP VIIJ.NO. CAPAUCONAKONIG I'". AUGUSTCAP BLANCOCAP ORTEGAt......KONIG WIIJIEMIUt__,\P\TL.VNO ",;.¦.-".¦¦;..

O PAUUETE

iunTi»imhounhoiu!ho

. Julho3 do sgcsiolt de agosto21 de agosto

2 da 1lCdc*27 de!7 de

Üído

Cap Órfega!Esperado da Europa, no dia 2-5 dò cor-

rente, de manhA, sair A para_Vl'o«tovJd4o

o Buenos Aires»no mesmo dia As 2 horas da tarde.

Pa

hvmm Uàwnmm

O 1UP1DO PAllUETE

af**t^!<aS__i íS^á»^l\¥S lal

. Coraraandárito F.Esperado do Gênova o

¦M0MBELÍ.0escalas, no dia 28Oa^ULuUU UU UL-ilUIO) U V.J--».»!"*»-» *»w «i».

do corrente, SairA no mesmo dia, paraSantos o

Uiicihi*. Aires

Viagem do Rio a Lisboa 13 «ilasrete» arandes paquetes, recentomonto constnüdo.., sAo movidos

"a duas hpllces 9H««r,volvam i nn velooidado do 16 milhas por hora, com aposentos do luxo, sumpluo-2.* aUlw S de gymnnstlcn, dotadas dos mais modernos apparelhos o uma instai-

•^oB.spI«'VW^?^ aooommddaçõos para passageiros do3"í?1nrÍoro da ^assaigèm do 3- classo para Lisboa ô do1-^,8 epítra Vifso de 130$, Incluindo o imposto do «o-»,Ã!»iin vlnlio domesa, elo.

rrnmonnhiii fornoco conducçfto gratuita, para bordo, aos svs. passageiros com suas, Í;.V»no o embarque, no cáes dos Mineiros.,^^I^iS^^o!nt^or^ões com os agentes"Para

passagens o mais miorraa.;u0*. cu». -*"™

THSOÜOR WILIE & C, rs, Jflvemõct Central, 79

SAÍDAS PAIIA A EUROPA

wunzBijnc '•• ntie junhoCOHI.ENZI10NN •••CBEFELD..........,'.".,

2610 d o julho24 » julho

Possue esplendidas ueconimodaçcjes pnrapassageiros dal- e3' classes, tondo cabl-nas luxuosas para umn, duas o tres possoos.

A 3' classo esti installada com conforto,do accordo com o ¦ novo . regulamenta itn-llano. ;

Para passagens o mais informações comI». I'l...Iti. «fc C, i-río • l»i*lmolro «Ioliarão n. 117.,

BtV1. Rirnlll

15-A caução de 2O:000S, feita na fôrma da

condição 11-, flcnrA pertencendo A Upiilo sio proponente acceito deixar de nssigíinr ocontrato no prazo do 10 dias, contados dadata em qua for publicado no Diário Offlcialo convite para este fim.

16-A ciuçAo e p respectivo reforço, de que

trata a allucuda condiçAo 11', poderão ser

4 O PAQUETE ALLEMÃO

AACHÈNilluminaelo A luz electrica

sairá no dia 20 do. corrente,As 2 horas da'tarde, pára ;

Madeira, _Leixões. (Porio),

LisboaAntuérpia

e Brementocnndo na Bahia.

Preço da passagem do 1- clnsso paraRotterdam, Antuérpia o Bromen, 500 marcos.

tó«_o'paquete tem biui» nceomini.tla-«..le*! jini-n pn«nnelfó-«em 1- o !!' cln«-»e» t«m <i>o«H«'«i irreniln-o eoaliineli-i»porluqiioz

-nu burilo o roculio piH»*»»-ii»»lt-(iK «llt-uélomoiito para Mauelra,I.I»1,oi. o LulKiloiítPoifto).

A companhia fornece condnccAo gratuitapara bordo aos srs. passageiros o suas ba-gagens. ,. ¦'.

O embarque dos srs. passageiros sq rea-lizarA no caos dns Mineiros, no dia 29do corrente, ao meio-dia.

Este vapor nceoita cargas diroclamentepara Madeira* Lisboa c Leixões (Porto).

Para enrgas trata-se com o corretor dacompanhia, sr. II. Campos, A rua GeneralCâmara n. 2,sobrae!o.

Para passagens o outras informaçõestrata-se com os agentos

Lloyd Brasileiro

«ERA.. STOLTZ * C6B A 74, AVEiíiOA CENTRAL 66 A 74

. ¦ m

_M. Buarquo «Ss Comp.LINHA UAP1DA DO NOUTE v

O magnillco paquetePARA.'

Sae hoJo, 18 do corronte, fis 10. lioras da ma-„hS, riam|"viclorlo.HaiiiB.!,Iacelâi Rcelfo, CearA,Maranhão a Pará.

LINHA DO RIO GtVA>DESaldas toda» a* o«lntaB»lelre»

(>pae_ueto '

ORION(Transferido por força maior)

SnlrAno domingo, 24 do corrente,;_aomeio-dia, para S.iatos. ParauaguA, Fio-rlnnòpollse Bio Grando. _,,..„.„ PnrlnIleeobo passageiros para Pcolas c PortoAlegre. .„. ¦

LINHA DO BIO DA PRATASaldas aossabbadoB aiternadamenta

O paqueteJÚPITER

Saltos"' nvaSrulC°»naa°. 'S^SncUcJ

Uajaliv, Florianópolis, Rio Grande, Monte».-déo o Ilucnos Aires.

LINHA DO NORTESaldas aos sabhados

O paquoteAHj A.OO «A.S»SalrA uo sabbado 23 do corrente, As 10

horns da manhA, para Victoria. Bahin, Ma-celó, Pernnmhúco, Cabedello, Natal, CearA,Tittoya, Maranhão, ParA Santarém, Purin-Uns e Manaos.

AGENCIADO_Lloyd Brasileiro s

6, AVENIDA CENTRAL, t

Comuaníiia "Haclonal tis HaTe^içao Costeira

Serviço semanal do passageiros entre oIlio do Janeiro o Porto Alegro, coni esca.-as por ParanaguA, S. Francisco, Elorta-nopolls, Hio Gi-ande o Pelotas.

O PAQUETE

ITAPACYCom exeoilcntos õ.cc.immo*T«ç5«»»

pnra pii-isaflelto** do I- o 3' clnsie»,anli-ú paraParanafliin,

S. Ifi-iineUco,iriorlanopolls, .Itio Granilo,

Pelotas ePoeto Alo«jre

sabbado, 23 do corrente.as 4 horas dn tardoValores pelo escriptorio, no dia 23, ato

As 2 horas da tardo.Carga e encommendas pelo trapiche su-

vino.ParnpnssaueiiaemnU tnlurmaco»

mi uMorlitiurlo Uo¦-LAOB IRMÃOS

O "RUA DO HOSPÍCIO

jjiiiiiiiiiiiimiiimiiiuiiiimiiiiiiiiip

^lltalTI\Tl ra<''" acceita p:iga-__2 ULllllU lll montos om prosta-_5^UkllllWin çSflSi trabalhos ga-»Xrantidos, preços razoáveis. ytO. Olitm-nij.-Se*! a p.ireullana — Por-{_O feita imita., ia da-.cor do dento a obtti-*Sjrar—collocaçio de dantes som chapa— S}*_'PRAÇA TIItADENTES N. 34, 9.¦A Consultas das 7 As 3, o domingos das TÁ%1 Al hora 5f

^iiiiiHniiimiitiiiiriitiiiiiiiKiiuiii".

* LUpÁ-SE A uma senhora sória, magni-.-Vficn vivonda cm casa do nm casal, A run

Jorge Budgo n. 15, Villa Isabel. ,000

ALUGA-SE ou arronda-so um grando'

terreno, A rua Goyiíz, perto do Casca-dura; trata-se na rua do Campinho 5'J ouBosario C9. 1088

A LUGAM-SE dois bons quartos a rapazessérios, om casai de familia, com "pensão,

na rua do Hlachuoto 57. , 10S9

ALUGA-SE parto da um nrmnzem;

tratar na rua do Hospício n. 31. para1019

.AJNNUNCIOSRODA DA KORXTJISrA

ALUGA-SEnaruaBnarqueda Macedon.l

próximo A avenida Belra-M.tr, om casaile tamllia, uma sala e quarto com entradaindependente a casal' sem filhos ou se-nhora só que seja serio o de carta do íl-anca. 1060

ALUGA-SE o bom prédio A rua Senador

Nabucon. 24, em Villa-Isibel;aí ena-ves estio no n. 20, onde se trata. 1025

lasslnf I£ * *- '^—

AO COMMERCIOAdeanta-se dlnliolro

sob cauçio de mercadorias ou outros valn.res, bem como para pagamento de direitos.ia Alfândega; informações com os srs.

Oastro Guldão «Ss C.COMM issa mos

Rua 1' de Março n. A 1nio d« ,/kSBtào

ALUGA-SE um 1- andar próprio paraclub ou sociedade, forrado» pintado e

enfeitado de novo, na rua General Ca-mara79. 106.

ALUGA-SE a casa da ma Nova America

n. 6. Esta ma principia na ruaD. AnnaNery n. 24 B, venda. Trata-se nesta o na ruaBarAo do Mesquita n. 72 B. 102S

ALUGA-SE, por 150., o novo e optimo

prédio dn rua da Liberdade n. 30 A. ro-doado de janellas, tendo tros quartos, duas"salas,

ponto habitavel e grande ' quintal; a

chave estA na mesma roo, esquina da daS. Luiz Gonzaga, armazém, onda se nata.

ALUGAM-SE novos ternos do casaca cora

claclt e sobrecasaca,a 308, na casacarlada rua do Hospício 224, sobrado, esquinada avenida Passo» ou Sacramento 2». 39

' \: '."'. •}}¦-:

:l£í -füi. --.....".".:''-¦'¦

¦¦-.'-¦'

'-.':; '

':

..' -

. "¦¦ -'-

:,-

'"¦ ';;'. ¦;*_; ."

Page 5: EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02499.pdf · æ.....t..... ..... M 1 •m%rreiorreio

MAIS DOIS\W WtimAM-SRUfnoade eisaea rasa- ^-^mgm t^^^^^ ^^^^^^^^^^^^t^i^U^Ummi^*--^^^^^^W * •jLoar.auuleadoltiod.' ..-• -jHH ^^^_ "riTTa BiTli

- flui. iloieenianimrotuot ^^3 aaafc^. ^.^^SSBÊ BS ^*»ffftíSm *^*m fe**w ^p^ ^^^^

iTXüiTsK-Van.tem-.o a ' i, reis fci KhÉ ^^I . ASbiidiBarimcMa.i '^¦1

^^ , 1| B» 48»%ae n* ^.-*-o í* • i/tSt^^..*^

Up-,r,tici,r;aKi Viscomto Inhaúma l.*. ii-i»' ^VH MM W^^ r^ÉÊLmSL V*t>4_^J|Jl\* I.UÒA.SH uma boa laia do frente nor «31 ^^ fcJáF'-.-l. ^*" ••*^»< ^ '

Jda Republica /..t-ibrado. K90 ^^*SP1»1 i^ ^•"K^k *

jgaP*TtUCA-SE um bom quarto bom nrojndo A fFfflnde' CSposIclo df MlIMf "* F - , ; AmW ii ^^MW-k.A. eu. e&iado família, com serventia om * "v v*' y"v •"»¦»»«•¦» J^ ¦ « ¦ nealmcnto lembramos do tomonha venda A W^^^.Mm U\(•Ia a cMj, na rua Coazaza uastos 1 li, a (••.*.¦» A-juia noOurf». ii rim do Ouvi. « do um só , Am?*? ^3 U\kad»r,i;,y. . dor 135. nmume-ia pnra IÍ0JI4 l'. AMANH* H \m\ E'»omeonlpiil<içliort casa mio mnli 'ift.rnt.?,,-»«ií.2 Êt\ KaÉ? P-M U\TTTtTT wi» ,..ir,it,ni ,,.,;* -., ¦-. ut ¦ m '• inundo «»»uU.lvf.i, «Io bl.iaaa o priu- WM M Isto dovldo a oxlromit leilumjni» ila» • < «I• »• ¦ ¦sS-C'» £'!M BA 1.11.-.-SE, porlWWOO. iu. a rasan» i tui ;".,. ,,m «aViiNi. At* lionlem furam - fl WWW ¦ Hl H mu» tom «•> n« Imim ru.miniia nuo ln« piovn-o ¦ E-Allrt'--fl BA V...vr.de de lia.'...a 811, Irata-so na vffi|,,r7 .Ri;! fmoj.o.luzlii.in aí fio! flHF \ \\ uflluoncTa"normo tio fr.-guMla quo constaiitomoiito ¦ ¦SMWi ¦liosm-i com o ar.Almo.dj. nim cifrado 11l:il7H|f»Mi, conforme ve- ^.-.uJF \-\. visita o ocrodltado estabelecimento. fl flg-ÇlgKsSSflJ fl ... .-

iitu-amouelos talôco arcblvndos nn oalxa ^MUWmWiz^Ê Htt. Conl Imioni inslm os iohs p ro- ¦flflflF^^^v. ¦¦¦¦¦affl Bfl flfl Bi ©niibrovo fl B^r.^^B fl

A,,,.. ^^s. *-JCMC WÊ*^-!^~ZtiíssT *W ''>&¦ Eaffl ^k Cv 'o* /i

^'^maaataTaa»"»*"*^^^ 'W J^aa***^ *aM&> Ir I MT

""•-' - -1 .ta-i^^ '38*-*'

A MIGA-SH, cm casa do lamilia. um b.»iní\ ar.o • .T.to a eivalholro on n cnr.nl dorslamonto.na rua Dois do Dezembro MA,librado. im>

|,ljGÀ*SK um» casa na tua da Anicii»L n. V'. ¦<-'"TÍ.POA-SE,

om*c.is.« de família, n moço.^snlt.iio, um logar num commodú eom>e.ii.'U'.i uni oulro quo queira morar Junto,figa .*•" "OS. rui do Oenoral Cnmara u. J'.<,

tal...

« "l

l'i.-\-*Slí um Im.iii nriniiicfiii i-i.iiiAjj. pui-tiia, |i.'0|irli» pnrn «nillqiii i'tcnorli'. «n rim Acro «. t.5; Irntu-an».-» Vim d»» Ourlve» u, lí-, ondo »j-(.sa a» o'i:ivaa. ^^« i.tiiv SE nmapoicnto à moço solteiro,Anre.ail.i, com ousem ponsíio, casa dcr.mili.i. rua Barão Ouorallba io A, Cattote.nt\j d., bonde. ¦ '*'*

AI.l'0\-SE um mogiiltlco sobrado para

rogUinr família, com grande .'hacara,imr Ifwj, i.a Gávea; Inloi ".na-so na rua I.uiz

• is ('.t..i ':•* i, com o sr. rima. 1HP

AI.UGA-SE a casa assobradado da rua dó

Sanado n- 851, com duas sala*, doisUuirlés, cozinha, taliiua, ávea c porão liabl;•àvol. "•"

ÂI.Er.A--»:". uma boa gala dc frento pro-

prti pira eiCriplorió; na rua General5*mara it.:*. 1* andai-. ll.o

AI.!''.\-SE, em casa de pequena familia

áem c:ean;as, nut nuigiiiOco quarlo. Sós: aluga a um senhor tle tratamento ; itf!iio Uoãpiclo W, 2- andar.

ALUGAiSE um anua^em próprio para

Oiialinicl1 n-*jj;ocli.i na rua Ilezeurie n H í.i:a'.7i-.-.* i.a rüa do Lavradio n. 136, arma-

. fsm tj^3

Iitíti VsSK um c.iii!:n-)tlt) na rua Con ciaD:A: 1 n. 01, só a mc'i-o solteiro. 1100

l.la.A-M; uma boa sala de fronte comIim .saradas, a um casal de respeito,

nm pensão, cm casa de família, com lodo> conforto, preço módico; rua da Lapa íM,t.-.bt.-ul'. l»--1

AI.|!<i.\-SE o pri»«Ut» novo, niiiit»

CtinflD-taVol, ji fiiinilia ilo ti-ala-iiicnlo, ii is i-.iu <:<».t«li> ilo IJiiinliiii o.ti!. I», riftiilii ila 'lijnea; na eliaves es-lüi. na liui'1.1, juiilb, o tial;«-f»o uu rualotOiii-iv-cHK. VJ2. ll->3

AA

üono:

I-UL-A-SE—Dao-sc carlas do fianças, ba-trata*, para cisas, do boas firmas; nn rua

ra! Câmara n. tio, sobrado. 1146

AfcUOAM-SE om casa dc tratamento A rua

Esrobarn. ii, esplendidos dormitóriosnóbitados e com tiniu o serviço dc roúp is.. '. -e-r..,-. \'vt.r*r\ rt/lClVhl [VI**,5CI0 Prfjeo.BpSOOp,

Drogaria RodriguesTom e*mplcto sórtimohto do produetós

rii;tiu.*.-'.sC plini-maceiilit-os, especialidadesphnnnaccuticas, nacionaes o Bstrapgciras.i*rc;és niodlcós. Ilua Gonçalves pios

'o".

Al.t;c..\M-SE cozinheiras, amas seccas c

de leito, sem filhos, o mt-niiinü; na ruaUencrai Uunai-a n. Ui', sobrado. " 11"j2

P;tl'[.ISAM-SE dc cozinheiras, .-imnssce-

cas c mocinhas; na rua Geberal Câmaraxx. 120, §pbi-ado. 1131;

PREQSA-SK alugar uma casa cm con-

deaies hygiênicas r quo tenha pelo me-• .as IS ir-ianos bons, situada nas immedia-

•çüeõ tia Gloria ao largo tia I.apa. Cartas í»ii. A-, a nfa do Caltctí! n. 20.com a (iesi-(tírisr-r.o \lo logái* o o preço do aluguel. 1021

PRECISA-SE de um lavador (le pratos,

o-r>:n álgúmii pratica tle cozinha, ua rua«1-s S.-iiniieisco-Xiiviei' n. W, hotel. . 10'.'2

»•> REC33A-SE do uma niónlna para servi-II çc; leves, nftp faz questão de cór, rua

lia; iii iguatoiíiy n. 6. 1110

mC ISA-SII de uma pequena para tomarCJi-ta tle croancas.ria rüa da Candelária

ar. llir»

PP.I.Ci-iA-SE dc uma ama soeca, na rua¦3 Cabral 11, La rangei ras. 1123

PRECISA-SE dn limailores o torneiro tle

ferro c ajudantes; ha praia do Gnjú 40,com c. empreiteiro Rapliacl.

YEMi!:M-SF. b irato uma conimoria corn

tre? ;*:>vel«íos c (luas gavetas, uma boamacliion vibratória, alta de pe c mio com•;ai>;:. íjüiisi nov.-t, poln qinn-ia parle (in custo,rua do Seriaãór Pompcu ISi', fundos. 110'.»

VENDE-SE um i harpa cm bom estario;

na rua do Canelo n. 123. sobrado. 100'..

VENDE-SE a casa n. c da rua Cardoso,

Meyer, com duas f-.al.-ts, tres quartos,cozinha,'banheiro, etc, e grando terreno;irata-se no n.8. 1072

VENDH-.SE um grande óculo do alcance

para observações celestes e terrestres :IU rua do Scnndi» n. IOS, venda. 1031

rrENOE-SE um sitio por tres contos.V? cartas a este jornal a s. A. 1029

VF.fiWi-SK por 3a:OK)S(l00 uma casa na

rua Descnnbargador Isldro 03, Fabricadis Chitas. 1008

VENDE-SE, no Ilosoira, Eslndo de Sao

Pauio. um cxcellenie sitio com mngni-Bias tonas para cultura de cercaos, farta-Ciente dotadas de manancians, com boacasa dc moradia e .1 margem da E. F. Cen-Irol dó üiasil. Extenso maUag.il, com faci-Itdatlc de transporto da lenha feita. Terre-Kl plano e na sim maioria ürnpo. Pnra maisfcfariiiaç.ões..pi>r favor, com o tenoriteAu-Insto I-Yciro, engenheiro militar, cm Lo-Ana, 208

VENDEM-SE caixas para água, fogões;

gradis, elarnboiiis. motores n gaz o aItcrozano c umn mnclilná a vapor do 0 ca-vallos; l.a rua Visconde dc Itauna n. 31.

VENDEM-SE. por 10:000$ tuna Marino-

ni. dc roacçâo, para jornal ou obras,motor, muilo typo, material, etc; na ladol-11 da Misoriconlia 0. W0

VENDE-SE um plárió de mciu nrmario,

com muito boas Vozes, por WOS00O, n-iTUa tio Alcântara n. C3. 1C*66

VENDE-SE. perto da cst.-ic.to do Meyer.

um bom lote de lerrciii) dc 11><02, piom-pio a edlfloar, preço em conl a, com o dono:Dl rua de S. Pedro 313. sobrado. 1001

VENDEM-SE papeis pintados o vitr.mx,

proço du liquidação; vende-so rin rua doSacramento .". Casa Siiy.to. 1085

VENDEM-SE «luascasas por 5:noos000cada

uma, «1 rua Visconde delt-uina 3JU o 341';poiom ser vistas a qualquer hora; tratn-sticom o sr. Almeida, no n. 341 ou no escri-ptorío dosta lolha com Fernandes ou As-sumpçao.

VENDEM-SE, c-impriiii-so. hyp.itliocam-

6t prédios o torrimos, beín localizados,negócios ecrius o garantidos; informar etratar com L. do Figueiredo; ua rua da Al-fandega n. 246, de 1 ás S.

VRNOKM-SE lerroiio-s do 11X50, em

preitftfõtí de 1:1S mônsiieB; Itites dn 70Se lo5|; e i vlsia503 o 3JÍ o lo e; na fuzondaNflzarelh, estação de Ancliietn. 14. F. C. II.,para ver e tratar com I.uiz -osia. ua mos-ma fazenda.

\yENDEM-SE dnls terrenos rom lt

Iros pnr'.1, cada um por 65OJOO0; niiGeneral ThompRon norai 5 minutose-dar 5o do M.)..':; Inita-se na rua Dr. J.Iticarilo ti,11. 1

^rE^'DE•SE nor iódòa qualquor.preço o

predlü da Ladeira de Jiifio Ilomoni ii.18, pii.i ver no mosmo o para tratar, uaruo Matoclial Elorlnoa Peixoto n. Ilot. Ipjá,

OSAÔONETÉÍUFÜERó Ó prcfurido para

Oj banho* dos reccin-iiascidos; na ruade S, Pedro ii. 71.

MA14Se\lieiiioa.iB. —SI i|iil/.ei'«let

jii'c»ei'vui' o», viiasóá ijnorli.los »fcn-li> «¦¦• lio l.llllii*» ii.iili-allnf» i|tii* i>« nflH-i|itu», l>;inhne-u*, f um o «li-llidin.» mi-iionclo Itifjjrr; rim ile S. Pedra ».• TS.

CURA-SE A

ONORRHÉÂom 6 «Alas oom a Injeccflo dodr. Bittoacoutt, oapeoialisttidas vias urinaria.». Granado&C, Primeiro de ülar.o n. 18.

Ií-lUMO Si MATltA superior, vonde.-se

! rua Larga dc S. Joaquim 130;

{jEItOEtl-SEVn cndérncla n. SfW.iCO — :r

série, da Caixa Econômica desta eapi-tal. -io K

IMPOTÊNCIA—Cura-iso cóm tis gamtfà-i

de caliiábn, romedió VogoUil, vindo dos.irtiio do Coará; enccnlrit-se ua rua dj Pra-pOSitO II- 2!). l'JÍ-1

A PfflíII «!ÁA do PjfUÍÕoáoi o bicoA LIIIULOH-J rtei Cnplvar.-» é o un.ço

medicamento quo cura aliicinl.i, C.lilorosie, íV-»íii*;iallieui-i, Tu-liiírciiloae, Imp-Uuiliauio, Aullinsa <»lilnliot»*, è o melhor libuonsllliitiitóntí beije conhccHlo; posnu-yot nnlci «tuta-.oi- ,iao da «-mulsãi, o ;it) dia* il».--i»«U do uaul-» verificarei» o augmcuUi tlepeso e a volta das forras perdidas; à v".*:uialia pliarmaria da .rua •iln Alfníidcgnii. Uciil e om Iodas as drogarias;

BA1U1EAR1A—Vciidc-sc uma inslallàçâil

completa do 1- ordem, banca o lavai i-rio de mármore; para vero tralar, rui Vi?-condo'de Ilaima :is. loi»

PERDEO-SE a cautela du Monta Socc.orro

n. í.OSti. 1P05

EMPREGO em casas com-inerciaes desta

praçat para pessoas da luziiami pátria ;arrãiiiam-.se fi ina de Santa Luzia, íédc duClub Vasco da Cama, por módica rcinurie-ração. ' loi*

I^EDDEHAM-SEas apólices geraos, anli-

gas.de. Juros5 -|. papel o do valor nomi-naldeDPOOSOOO cada uma.n. 2tíi.',»0a2GÍ.WJ.cmiui«ias cm 1S77, pertencentes a HorárioVieira da Rocha: 1CM7

Drogaria RodriguesTem ronipl-flo r-orlimcnto dc produclos

cliiuíicos c pbaiinaceulicos o especialida-des estrangeiras. Proços módicos'. RuaGonçalves Dias 07.

AGENCIA porttiguezn ria rua VIsconde.dO

Rio itrancó mudou-se para a rua liar-bata Alvarenga; antiga Leopoldina n. i A,'largo do Rocio;. 1147

HAT I TQT A ciie;;;.do da Eu-\jJ\1j* '1Í3 J. t\ .opa. estrito cal-ios o desfiricrà.va unhas (tem dór.prcço '»*}il00taleiide a chamados a 10jp(X);ria rua du Ou-vidor n. 151, Saljcf Acadêmico. • 773

AS moças c moços que desejarem ter a

sua eutis invejável e soduclora, s õctima applicaçào du Cremo das Naíades, prepa-ração fina o perfeita para extinguir a» fiar-das, patines ao/avós o todas ns aff- oçõesda pelle. Vende-so na perfumaria Cirio &rua do Ouvidor ri: 310 A, o om lodns nsp[fi'fumnri.is. C21

I CURA-SE A

mpofencist(•um as fiottiis ICfsiiniiil.iiite-». iíi-iu>nado s-t C.j run Primeiro di» IMitr-o

PI^.RDEU-SE umn apólice KCrnl da divida

publica, de l:000$O10 B .f an nnno, deii. B3.2--*0,ria oiiiissào de 1SG0, pcrlonce.nto nMaria Isidora da Silva. 2455

APÓLICE perdido, perdeu-so a np.dice

da divida publica nacional, do vai »r doLPPPSOOO. do n. Ho.r.iO, Juros de D .f annnno c oipissito do 1809. 75

/lAIXAS dn pnpolfto. Fazem-so para qjhnr-t inacias, drogarias e perfumiiiias ; ruaGeneral Sovorinno n. 40 A, M. lébly & Lo-mos. 2279

I.l Samuel lloffmann 4- C, 15 A travessn

\l*do Rosário. Pcrdeu-su o cnuteln n. 2720desta casa. 1108

PERDEIUM-SE 0 (seis) apólices da di

blicii.de 1:0005 cada uma, itii-n dn.r» .i-,rie n*. 12S!a a 12H50, emlitida e n 1837;101089; cmittidacm 1809; 52it8i o 520*2. ei.íit-tidns em 1SW, pertencenles'-n d. Maria "deAlmeida.

, ASAMENTOS — Fnzarn-so os papei* nncivil o religioso, sem certidões, pur 2(-<!:

na rua General Câmara 120, sobrado. Iii!)

EP.MERAM-SE quatro apólices dn di-i vida publica, >le 500S cada umn, Juro • n5'i., dons. 4--J. 14.'i3, 2100 c 2170, emiiti'a-em 1S67, portentenlcs a d. Maria 'Jo..-

quina do Almeida

VTACCAcom muito leite; venrio-so na run

Senhor do Mnttosínhos n. 4-3. 1074

TiERDERAM-SE tros ani.licés dn dívidaJL publica, dc l:00d? cada uma, Jun» do

5 ,r, de ns. 4142 a 4144, emittidas em IK80.pertencentes a d. Margarida rio Almeida,essada com Custodio Francisco oo Al-meiiia.

VENDE-SE o Clycosol o« Luiz Duarte,

remedif» que éiirii;. santa, a tinha o araspa; no deposito pWtl rua Gonçalvesliias, n. 3Vt. 2143

VENDE-SE o pi-fftli.i cia rua Pedro Ame-

rico i. 150. f-i.o-ii ':i.r.e f.al.is. seis quar-JvS.granilfl torrono p7ttntT(", -.gna om abun-•tanolB, cozinha e esoleiiilhia vista para ojaytr, fie» próximo i, tanta Thereza, _ 1167

>REV1NE-SE fis lavadeirns que acha-Sfl a1 vonda nn prnça do Engenho Novo n. 2.

a .-tgua Econômica. Garrafa, 300 réis, 110"

PEDE-SE ao sr. S. Thoophilo Ribeiro re-

tirar os seus moveis ria cnsn sita a ruaCorrêa Dutra n. CO, no prazo de oito (8! dliis;a contar riesta data. Mo. 18 de maio dj1908. t165

CiARTAS do ilancaB, baratas, para onsas.,

ido boas armas; na rua •onerai Cam iraa. «o, «obrado, 1-»

LOTERAS DÀ CAPITAL FEDERALSafonadof 23 do corrente

Nomo.„.Residência

172- 4?

11WLargo da Carioca n. 20

1* uudar

r= —— -^b-w—r~

J)r. MJ\SQjjderjWdb_-janeiíiol.NFOUMAÇÕES GK1TIS das 9 tia munliu ás O da tarde. Domingos'

«lus O da manhã tis 2 du tardo

GRANDE LOTERIA PARA S. JOAO-JB^lWL 55 SORTEIOS

EM 23 E 24 DE JUNHO1* SOI\TJBIO 2'.SORTEIO 3' SOllTKIO

Prooo do bilhete inteiro eom direito aos 3 sorteios, 7$000; preço do décimo, 890 róis.

A SARNA a caspa e a tinha curam-so./Vcum o uso i".c um s.i vidro do Clycosolle Luiz DOBrie. Depósito geral; rua Gon-t-.ilvosliias. n. 39. . ÍRS

uintas especiaes ; vemle-sc na CasaMinerva, rua da Quitandan. 83.

Livi-osireligio-Tõs,,imagens, estampas,osarios, medalhas, pnliniis;

údom-sc nâ Casa Minerva;rua da Qaittinda n. 83.

•"••Io óculos o binóculos comiHi*^ílr.i5107 vidros especiaes; ven-

i KiiSib UuL dem-so na Casa Minerva,e biivu iiva.,im:da -)„il!1Ilrt3 ,). g3.

dc musica da qua-liiia.les (• atinarãofri.rahüiia; v.eri-tlcm-sc na (Insa

Minerva, rua da Quitanda'.!. 83; — CarlosLoro.sa.

Drogaria RodriguesRspcclaÜdades plnrmaceuticas. nado-

ttaeii e estrangeiras, n preces tnbilicòs; Rual.unçalvcs Dias 57.

1">.\!'.A pequena familia,precisa-sede unia

. rasa paru o praso de 4 mezes, no bairrode lioíatogo ou atij.iconcias, corn inoveismodestos, que nào ckeeda de 490JI meusaes. Cartas nesta redacróio com as iniciacslt. O. 1071

!I i

Cm*» do citncro com oELIXIRDENOGUEIRA

«no ruAiiMvr.iiintco ciiuiicoJoúo da siivu silveira

UNHGUNDES Lisboa precisa talar comCecília Lemos. 1087

CARTÕES de visita. conto2,-J, bem impres

sos, rua dos Ourives, 8, perto da rua RãoJosí. 110'

ÜMA moça ha!'i!it:ul.i deseja loccionar

as'primeiras loiros cm collo-íio parti-culac. não fazendo ftitcslão de ordenado;quem pretender dirija-se i« praça Dv Anio-nia lú, Paula Mattos. 1024

GALLOS SALITINA

Ernesto Souzacura qualquer «ilio. Sondei cm tudo tlíITe-rente dos caiiiciilas conlieeidos niú liojo.Os.cíTcilos sfio admiráveis, havendo quemcpir. 30 annos do (orltiras, estoja inteira-iiienlc lirre de tal flngeUo. Vende-so á ruaS. Podro 'ii, Ilospieio 174, Ourives 114 e Andradas 59.

ANTES do comprar o remodlo oconse-

lhado saiba o preço da drogaria Annráfi run Soto do Selomhro n. 11.

RAI1ATAS, ratos, ccnlopeins, cxtlnRiiom-

se com n Vasta fiiosphorada Htciner.Deposito: Droqaria do Fovo, rua do S. Josén. 55.

do dr, Cruz; rua da Carioca 27—rias4 As 0.

DOS1METRIA do dr. Hurgirrnovo. Avisn-

se aos srs, médicos, nbarmncoutiens ciío publico, quo os verdadeiros graii.ülos do-sitneiricos levam a llrma o o rolrnto (lo dr.Iluiggrncvo o a garantia do Numa Cban-leaud, Deposito'. Drogaria do Povo, rua doS. Jusfc n. 55; em frènió á run dii Quitanda,ondo se encontra o dr, José do Góes, nuiprd»'sulad(!simctrloa. '

GONORRHEASteeni om ««ti» din-, poi' ninl* niitiijiii ci--»f)ulrii'M i|t.is moJíiiii; ariiadii Uimuto-lin n. 1SIKI, plinriiim-iii.

i iEIID O-SE n npolico da lliviria Publicado valor nominal de SOGStKIO, juro de

5 •[., «lon. 5481, cniittidii em 1S77- pcrlen-cenlea ri. Rila do Almeida. Qiiom nchnrfur.1 o favor .Io enlregal-a á rua Primeirodo Março n. 07. BSO

T.M.CO 13 KAOI.li-7—Venuo-so qualquer

quantidade, cnsaciidu; rua do S. José(12. Fortus «* C;

liroiUca*» (¦> rociM)-cal pe-do di*

Ruado Rosário 52 (esquina da rua da Quitan-dal. Dns Pns 11 o dal íis 4.

¦MTUBai^s^S«, a».* •* <• curam-so com osal»âoCor-

«II 11 ei» rf.tt Guimarães.

!,'>i>iiln-jnc Curam-se com o sa-»' IlipiyeilS bao Corroa Gui-marAos.

P.«.****ki-f Curam-se com o sabüo

«ill III»» Corroa Guimarílos.

tr4.-.L-n.st Cura-se com o sabüo Corroa-7^cl»J.»«* Guimarães.

r*.T ,,ll>i„i,i- Curam-so com osniUarilll O» corrfta Guimariles.

B ..*-». l-a.-i.iac Curam-so com o sarOlO-rJtl»bâo Corrêa 9uiaia

nles.

Í."'^»r.n.*-»-»-r»t- Curnm-sn com o sabíto

,Cií*l*lIlcl» Corroa Guimaráes; de-ooBito- rua dn Uruguayann 33. Andradas59 e cáltteto 5. Um vidro 1MÜ0, dúzia lOfOOO• na* boas pharmacla» ¦ drogaria»,

José Maria Pereira da Silott(o curado)

Do Pátria, do Pelotas :—0.tti*a Iniporlun-i«>—irrealmente milagrosa a cura obtidapelo sr. J(.sc Maria Pereira «le Silva, mora-dor ria Serra dos Tapes. ¦

Depois do muitos stiífriniòritos o quandon moléstia já so achava nm estado nriean-ladissimo, foi oii'i resolveu-so o (lnonto,ainda qne desanimada mente, pois julgavaimpossível a cura ilo sua Enfermidade'; aii.iavo famoso tíllxíi-du X<>-|u<;íim, im-porianíe anti-.sypliilitieo preparado polopliarinnceutico JOi O DA SILVAS1LVEIIIA,proprielario da acreditada 'phni-mncia cs-labolecida ne?ta cidade, intitulada IMiiu*-im.cl.i 1'npulnr.

Havendo tomado 59 frascos do enérgicomedicamento ((luantidndo insigniflcnntecmrelação ao eslnrio da horrível doença)acliou-so o sr. Peroira cornpletonicnto ro-sUibelccido.

Nesta rcriacção aclia-so exposto umrctra-to do curado.

Por ello póric-so pcrf.-itnnionlo calcular ográo adeantado cia inolostin, quando oon-(ciino começou a usar o salutar medica-mento.

A'ido retratos rio pessoas curadas naspliarmacias o drogarias desta cidade ondevendo-se esto radical dcpuratlvo do san-guc. 32

DROGAS KM GEltAt — A-jiias mina-

rncfi, creoliua Pearson, pílulas, p.istí-llias, ellxlres; vinhas o xaropes, estíaogeirr.)3 e nacionaes. esponjas, irrigatloves, saíioiietes modicinaes, inóretirto 'Ancora"-ihermomelros, artigos võierinarios «lc Mé.iv, cie., arf.cnico Estrclln, coalho Eslrellapaia fabrico dos queijos, a varejo c a pre-eos módicos: na drogaria Klirigalhoèfor; árua \1scònde dc Inhaúma n. DJ, canto da daQuitanda:

^-.T«-»t»5it1«» ° doptirbilvo bomeoopa»v tll tUAcl tliic-jéomollior preserva-tiVo contra a varíola : vendo-so «ias phar-macios bomceopíüilcãs «lc Adolpho Váscoii-rellos, á rua da Quitanda 23, rua Engorihotio DBnlro 21 e rua voluntários da Pátria; 0

O nvcllnil.-idn ila pelle, Ü0 dçsÓJádO/pelo bollo sexo, obtem-se com o subo-ta Rifger; rua do -S. Pedro ri. 71.

Acgão entre amigosFica iransrcridn para o dia S dc junho, a

de duas ínacliirias dc costura que deviarorrer lioje, IS do corrente, amiexa á. Lota-ria ria Capital FcJcral. 1172

EMPREGADORapaz sírio, possuindo boi ca!l!;-*!',ipliin,

rioçôeã de escnpluraçSo c alguns conlieci-moiiios entro os quaes o t!c inglez. oflVreneseus serviço'?. Cartas para esta rcdacçfiQsob iniciacs L. C. -., 1082

PESPONTÃDORPrecisa-so dc um para obra do primeira;

na ollieiiia á rua Primeiro de Março n. 123.

Pharmacia e DrogariaRodrigues'

Especialidades phartnnceulicas, nacio-mies o estrangeiras, n preços módicos. IUiaGoiienlvos Dias 37.

Paraizo das creançasÚnica casa especialRoupas para invernoEnxoval para collegioEnxoval para batizadodesde 25$ a 50$, vestuários, cos-tuiiies, vcstidinli,os,touctts c cha-péos «lesde 5,f000; no Paraizodns Crc.-iiiçns.101, %ucr da jfssemb/éa, 101

• \z* \zv ¦w*' •«s-' ••=' ¦*•>' *i^ *^* v^ **-«"-***»•mmBREVEMENTE

11»a*..*» Iioàri tod*-3 **9 macs dcvFmD II II il -t ti' »• trazer oo pescoço dnsseus fllhlalioB a «Fava Divina» — evita osmales dc uma ricntiçào riilTIcil e facilita asaída dos dentes— A única «F«vo Divina»verdadeira 6 encontrada na PlinrmnciaHomomopaibicado Adolpho \osconcello3, ftrun dn Quiiandn n.23e nns suasflllaes, áruaEncf-nlu» «Io U-ntro n. 21 o Voluntários daPatrin 6; 0 bom verificar quando compra-rem ouo n cnixaé verde o lom n marca re-Ristrndn A. V. - Adolpho Vasconcollos,Rio de Jnnelro, único depositnrio

S brotoejns e erupções noçorpoi curam-se com o uso de um eó vidro do Oly-

oosol de Luiz Duarta. De^llto go»!»,™»foncolrM Wa». •* **""

COLLAR PERDIDOPcdo-so á pessoa quo achou uni colhi' de

ouro com diversos borlooiies c um cruci-fixo, ter a lioiirlaile flò entregai' no campoilo.S. Christovão n. u*"-', quo será generosa-mente gralincado. 1153

LOTERIA DA BAHIAExlracròi-3 publicas tliarins nn Capit.il rio

Estado o presididas polo llsenl do Governo,as2 lj2 oaoii sabbndoi íis :i horas da lardo.

Os seus planos sao superiores o inimlta-veis em vnntngnns pelas mias congênereso os seus prêmios nao ostio sujeitos a dos-conto algum c sao pagos iõynadiàtaraentò

H«DJBao: ooosoooPOR I{300

AMANHÃjL<S í OOO-TPOOO

POR 1*330

' depois d'amanhã'25:000$000

POR IS309

Nos planos acima são premiadas as ap-proximações, dozenas c centenas dos 15maiores prêmios.

.Iijcnto fjcrnl,

jTqtonio de Souza CorrêaUAIIIA

Quem ainda nãose curou da

Qonórrhéaexperimente a

infallivelBIUECÇAO

^t/£^^tf)

SócioAcccila-sc lim para lima ngòiiciá do bi-

llieles de loteria, fazendo boas férias, comoso prova, A' vi.sli sa explicará ao pxolònfdento o motivo. Carta nesto escriptorio aosr. Amaro. 1103

Restattraitt c Pensão Aldina1IO Run do Ilospieio 11C

Almoço ou jaritari> ii ii com vinho

1S2M1I80Ô

COZINHA DE 1' ORDEMJACOUESCAMPOS

PROPRIETÁRIO

FIGAROA rainha das tinturas para os cabellos, o

segredo da mócidade, nüo tingoa pello,Caixa l'lj—D.-,0-SE AMOSTRAS28, RUA DOS OURIVES 28

Ji' ijoiva

Casa freitasEspecialidade om calçado sob modida;

sortimento dc calçado feito por preço defabrico.

Rua Archlns Cordeiro n. 25, Mover. 4G8

LiO QU JGÉRSEM 19 DO CORRENTE

Guimarães_&_Sanssveriflo1C Trayessajap Tlieatro 1C

dns cautelas vencidasPodendo «ji»)' reformada* ou resnn-

l.tdn» nté A VESPlíltA «Io IcIlAo. '410

ESTÔMAGO OU INTESTINOSPara aa enfermidades do-estomago o dos

intestinos, por mais antigas ipio sejam,nenhum romedlo excedo álgir-proparados doNôctnndra Amara, do 4^»èro I.eivns, qnesfio do effeito rápido o Tüio oxlgem dietarigorosa; vende-so na má Larga de S. Joa-quim n. 213 A, o om todas ns pbarmaclas.

Pelo amor de DeusUiiio martyr Boffrondo ha longos annos

dos maiores rigoros da desventuradn sorte,soiTrendo do peito que n impossibilita detrabalhar, implora a caridade publica uma

Eequona esmola. Dous levará era conta osto

enofleio feito a suppllcante.*A generosa redacçao do Correio da Manhã

-receberá tod*> e qualouer esmola com estedestino cariáno. ..- „ „MO Alnfiltoir-irianiHi

Este remédio í tombem inegnaln-vel na cura rápida das floros1,1-ancns e rias outras doenças rioutoi-i» o da vi««|in.-i.

Instrucei'ios detalhadas acompa-nbam os vidros-

A' veuda nas pliarmacias o dro-garias.

VIDT=lO 5,-JOOO

POBRE CEQAMaria Francisca, com Ci nnnos do edado,

cega do ambos os olhos, doento c sem ro-cursos, pedo uma esmola a todos ns boasalmas, quo o bom Deus a todos recorapon-sara; na travessa das Partilhas n. 7 ounesta redacçio.-

SAIAS BORDADASPoi'!n(|ite--*AM,ptirt. llnli», Jogos dé alrao-fadas, puro llnlm.bordadasa mão, almo-faddes, jogos para cama de uolviid», toa-lhas rie crivo o baldadas para rosto o l»u-pll-j.ido, colchas e pnnnosdo crueliet, II.nho para lençócs o fronhas. Itomlti» «loIlulio. Na iintli|i» « unloa eas i doliui-iliidii») povtugitozcs ft rua Murechulriorianu Peixoto IÍO, Camitaria Lu-soUrasilolrn,

CASA llllmudou o seu armazém do vinhos,- licores o

comostlvois finos para n

Rua U Asse* js. 50152onde espora merocor a

conlinuae.lo da conflnnç.ados seus *• amigoso froguezos

Jelephone r\. 719

ÍW11wsceS|JRaul Pinheiro & Cll| - IJritsitayana n. 11CÍ |1

fl Rua Santo Antônio n. 4 ji

Jtos boijs coraçõesUma senhora viuva com cinco filhos,

tendo a mais velha 7 annos e o mais moço9 mezes, implora aos bona corações umobulo joara a manutenção de alia lnnocen-tree fllninhos.

Queiram dirigir por tma ao eieriptorio4nM jornal • «ura Vaiio.

ACTOS FÚNEBRESAffoiiso Artliur Pereira Monteiro

t

A viuva, (lliio e demais parontos dos.lnvM.,'>,1;,l;í?NS0 AIlTHUfl PEREIRAmumi-.IIIO mandam colobrar uma

• , ,»P,88.a0 P.or s*-a «Imã, hoje, sogun-rla-foira, IS do corrente, fis 9 horas; naegreja de s. Francisco de Paula, primolroannlvorsarlo do sou fallocimento, c paraesse n:to convidam os amigos o cnllog.isdo (lnado. pelo que desdo já se confessamagradecidos. jj-i-;

Cândido Alves dc Brito

tA

viuva, filhos, nora, netos, sogra,cunhados o sobrinhos do finado CA.N-U1IJO ALVES DE BitlTO participamn seus parentes c amigos quo a missaUo tngesuno dia do seu passamento, serácelebrada li ,jo, segunda-feira, 18 do cor-rente, ás 9 liorns, na egreja do S. Fran-cisco dn Paula, o por cujo comparocimentose confessam agradecidos. 905

Francisco Mnnoel do Carvalho

t

Leopoldo Xfanoel de Carvalho, Cio-Unidos Augusta de Carvalho, Waltor,Francisco do Carvalho, Joaquino Per-reira Maia o Maia, Carvalho i- Fon-

saca agradece udo as pessoas amigas queso dignaram acompanhar os restos mor-taes do sou idolatrado pao, sogro, avô Osócio FRANCISCO MANOEL DE CARVA-UIO,conviilim-nos para assistirem imissado sétimo dia quo, por alma do mesmo,mandam celebrar bolo, 18 cio corrento fts9 horas, na matriz tle Santa Anna. 1037

D. (Jermana Corrêa PncsrAl.I,F.CIt»A EM SERGirE

Í

Antônio Corroa Pae3, Álvaro Cor*ría Paes o Luiz Corrfta Pnos, filhosdo d. GERMANA CORRÊA PAESconvidam as pessoas do sua amisade

para assistirem ft missa que, cm suffragioda sua santa alma, mandam rezar hoje,18 do corronto, ás 9 horas, na egrojade S. Francisco de Paula.

Josó Ilodriçiies Bastos Coelho

t

Nelson Rodrigues Uastos Coelhocumpro o doloroso dever do commu-nicar aos amigos o fallècimonto dasou pao JOSÉ' RODRIGUES BASTOS

COELHO, om Aracaju, õ a todos convidapara assistirem á missa do sétimo dia, quoserá celebrada amanha, 19 do corrente,ás 8 horas, na egreja de S. Francisco Xn-vier. " 101!

ft.JL (

Guilherme Ferreira do FariaA viuva, filhos, neto, cunhados,

concunhados. tios, sobrinhos, afilha-dos, genro, primos o mais parentes(presentes o ausentes) do (lnado GUI-

LIIERME FERREIRA DE FARIA agrade-com aos parentes o amigos quo acompa-nharam os seus restos mortacs, o nova-monte os convidam para assistirem ásmissas do sotimo dia do sou fallocimento,quo serio celebradas, amanhft, segunda-feira, 18 do corronto, fts 9 horas, na ma-Iriz da Candelária e amanha, 19, as mos-mas horas, na matriz do Engenho Novo,confessando-SQ antecipadamente agradeci-dos por mais esso neto de religião. 1086

Josó Anlonio dos SantosMaria da Gloria Costa Santos, S0U3

filhos, genro, noras o notos convidamtodas ns pessoas da sua amisado para.

__ assistirem á missa do trigosimo diado fallocimento de soú saudoso marido,pae, sogro o avô, quo mandam rozar porsua alma, hojo, sogunda-feira, 18 docorronto, ás 9 horas, na matriz do EngenhoNovo. Eternamente »¦ ----uessíim ourado-cidos. • Uic

Domingos da Silva iVoguòira

t

Maria do Mattos Nogueira, Mnnoelda Silva Nogueira, suas filhas o gon-ros, Áurea Noguoirn Worneolc, seumarido o filhos (ausentos), Maria José

Nogueira, Francisco da Silva Nogueira,Francisca Nogueira do Olivoira, seu ma-rido e filhos, Maria da Gloria Nogueira deOliveira, seu marido o filhos, SebastiãoNogueira, Ovldia de Mattos Nogueira,-Anna Rosa do Mattos Nogueira (ausento),Francisca do Mello Mattos, Anna de MelloMattos, José lgnacio «ie Souzn o FranciscoCabral Peixoto agradecem a todos quoacompanharam os restos momos do seuesposo, irmão, tio, cunhado, primo, sócioe amigo DOMINGOS DA SlI^VA NOGUEI-RA, o do novo convidam sous parentes oamigos para assistirem á missa de soiimodia quo, pelo eterno ropouso de sua alma,será celebrada amanha, terça-feira. 19 riocorrento, fts 9 horas, na egreja de S. Fran-cisco do Paula, polo que se confessam ctor-namento gratos. D7!

Oetnvin llertninia Peixoto(VIVI)

rtlIMEIRO AKNlVERStniO

tA

familia o domais parentes da ia*dltnsa o sempre pranteada OCTA VIA11ERMINIA PEIXOTO (Vivi), com-,municam nos sous affoiçondos e aoa

daquella saudnsissima mucinhn. que ámissa commemoraiiva do primeiro annl-vorsario do sou rallecimcnto. terá logaramanhã, terça-feira, 19 do corrento, fts 9 l'Ihoras, na matriz do Snntissimo Sacra-monto, capella do Nossa Senhora da Pie- .dade. UM

Capitão do frau-atn conimissario Sa-mucl Maciol Soares

tMiquelina

C. do Oliveira Soares,Arthur Maciel Soares e sous irm.los,Triptolemo Maciol Soares, Horae.ioMaciel Soares o famllin, João Maciel

Soares e família e mais parentes agrada-cem ás pessoas que acompanharam o en-lerro, e aquollos que, por cartas, telegr.-im-mas o representantes, manifestaram o seupezar, pela morte de sou lllho. pne o irmftoSAMUEL MACIEL SOARES, o convidandoa todos pura assistirem A missa de sutlmodia, que será rezada amanha, terça-feira,19 do corrente, ás 9"horas, nn matriz daCandelária, retelram a sua gratid&o. 1154

' W# do íanolro, íOdo duombro do 1907,Mimo. ir. dr. Sandeu.

Lamd"Snn^TU müraadt' "2 *tt d" :vobm%%3!*? IJoPO-ir-mlnoB Bol.ro • ;'toaso i.intui',10, poHso d zor nuo nu«liaI multo mollior o a frW» «SBomla deHBppnrocou por coiniilsto.-'

po v. s. amigo, ntionto o obrlpado.Ei iinrdn Mogla Mo.itoll. miíBM9»li'.sidincia: riiado I.nvrtidlo n. l!» .¦• Hlo do Juntílro.

Mo do Janeiro, bnojnnolro de 19C1 ""

Illmo, sr. dr. Saudou.«.^S0jo'Ll!í *mio ° prosporiiíado. Ao*ruso recebida buo oortlnfia o oarodoço*lho o IntorosBo quo toma n rospolto d.jnlulia Bando: eu, felizinonto, estou mui*to mollior, por oslos dias Irei conversaicobro o ossumplo que nos lnloressa.

Dc v. cxa. obrig.ANTÔNIO SOARES

_ nfiSIOt-NCIA : nm Tlieodoro da Sllvi,D. 07 A*Vll^ Isabel— Rio do Janeiro.Os meus livros Intitulados «Vigor, i?Sondo, sfto dados GRATUITAMENTE

nesto oHcriplorio a «nom os podlr oucnvlnrios polo Corrofo, lambem CHA-1 Pll A MENTE, bn-itando para isso man-«Jnro noinn o resldoiicia para ondedevem ser enviados.

ÍEspeoialldade

em ooH»««t

CASA TROTTE DE BRITORUA DO PAMBIO. «O

:..

' ¦

:

<¦#$&

m-i,--l

-•*¦

¦¦m

'<:¦¦¦:.

,--¦-,

í': i C'-

¦- -..

:-.¦¦-.-¦:¦

(BB^ãiy3^K«^2SftSÊi*i!ímwm ¦ ¦¦. .i "-i .^áiVjr-t.': .C- ..*i'' ¦":..'. '*

Page 6: EXPEDIENTE A REFORMAR «idaa mesma raducc&o da taxa ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02499.pdf · æ.....t..... ..... M 1 •m%rreiorreio

¦- .»'..^fsl!^p|M.ll^:Jil

_>A ^AOtoA ^t^un^ftk^ 1 f 4%^_^-^_ , -^—mw-.»»^^ PBIORtt ÜBPB FDUIGi i

^^^ ^r00^^ ~| Kinaelftao da ebmialuoha. bronelillaa ___» '

CREOSOTAL FALCQEIRASPergunin o leitor ao nou mpdlooi

i<T)outüi'i quu mo «ll/.T ti uni OitNiait'unlnlAo it i'ON|iollo do OltlflONO»1'A I- VA UOOlil 1l Af-? I») OIriU VON 1'OÍJ-liiiiiiloiá lii.iiivlliWiiiiioiito: li}' umnioüloantonto «to valor, protluoto<l«s <<lllllllll«,"l, tlO 1'OSIlltUÜOJ lllCOIl-tosiitvolN, o iu toiliiH um oltnoçüoalironolin - i«iilintmiti''"« — lironoliltoahroitloa, tomioii robulilos, tuborouloso,fraquoan pulmonar

Lm todas us | .iiiii:ii'I:i-í a drogaria..

coral: J. M.PAlíHEOO & Ç-AiKlruiInf. RO

viiiiio fitooo1 uuum_u\\WÊIIÊ-u\\\\\\u\\\WÊ-u\u\\\u\W . - -. »"»•> linu «Ionvi uno :i_ooo

^^___________^^^^u\\Wu\uu-0^^^ ^*u^^^^ ^___$0^^^ ^^^o___r V_HMlP

•""«pacifico da cot|u«ltiolia, broiiclilles a»u»dn, rtiriiiiici nu nstlimatlca, tonas re.bef»tini do qii.i!i|inir nutiiiiv t. i'i:l.'. inmento qua om quatro colherei su o fitt\tn\in"inpiu, iu. iti,.i-.ii, v.-i..i.! ue i fjonçat-veal'l,r. '•', Ai.di Iri.t. .''.' 0 IluUplOiO -- 0 I.t. TtJI

He lípíp\Xoterias da Capital federal

BitracçOcs publica* oob n lisciillztiçilo da Guvoruo Pctlcral,ás 2 1|. o aos _a_b.ulos «is 3 horas, u

RUA VISCONDE DE iTABOKAHY N. 9

nfjLf__r~^SA_\

POR MOTIVO DU OBRASl), lloatrlr.l Viu lion-

tem no iliaatro flfCrcfoA Semana Mi o Dias •' V isim seu dr. (,'ri/ii, parasltiml Kostci tnuitissi-moi Tom bom K"st''l dolá ver multas scnbernscom vestidos leitos tlefazendas compradas ua(,'rundn liquidaç lu dica-sa .V .Imllti quo estávendendo por preços b.t-ratisslnios, motivo tle.estar em grandes obras»

OI l-iirgo il» Cupim OI

FAZENDAS URAT.3SMASColchas põrtuguczas para onsall»ceitr.rio nioriin. 111. PreildeníeSOJ.Atiiilliitlo fnniillit. largura tnesnAtonlliiulo americano hirgurnmasaMurltnl). Manoel II, peçaHnlu-cloc.»- mirn mii i,»Ii»i>Duzkt ile Innros, relorte, brancos..Ilonilo veslitit. d- puro Unho listadoDúzia du placas para enfeitesnomllios diversos, chitas ponROes.Ijrlm branco trançado *»'S» IS5«-".' o..i rôpd proto pura vestidosTOlfo ile Atalico paru vestidosCrotohõs para vestidos tOtW S"uu oRiscado furto para \'oStldos700 c../opbir lisln o. novidadeliritn tlu lin tio listado, d. Amélia..Piinc-ti il" côr. grando saldo. S*»).Dur.íít de lenços para eronnçnsDuziniio lõhçós pnra homemMerinó òrifestndn, tlc côr 1_500 o ..(lasr.is. alui noviri ide, ISIA", IS....li mc-itias do torçal sedn tle cor...Peças rie moi im pura forros JSS00PCças tle morlni sriii gommo, 20 is.I';iinaile srtla legitima ii flori, kilo»nctnilius diversas fazondns. metroPaços I" mbiros. algodfto forlo, C«j.Cre-oue prèliicâr lixa -OOOSÍtnO ...Tòllo rie Vicliy ünfesi. rio «''.'?.Xi......Caixa 10 liiív polia de chêvro SM0»Poensdó rentln, ÍS. IÍ5'I0, ISVÓSlidÒB feltOS para noivas Mig, ÍOSRnxovnos p ira noiVns WS. GO*Lnxov.ies Riiperltircs ÜOOS, ISOSI.iins pura baptiB6dos308i20S, I5S».Dnniassi-s pnrn noivas |$5U0. 1$200.Sriias brancas 1 ivradãs :.?. i'S. 8S.»Seiim liiiiiico nuieiicaiin, I ifir ot-O.Griiiiililii- pai-, nirivii |S>$: S.»í. OS....Véós pnrii noiva- 17S. ms. GSSuri.li br iu ", aincriean,' lSi»t'Colclins de cr.icbet para no vas i:>sCnlc.luis da iricot •• » l'-SC.iivns pura i.lintifi.la-. pnr-i)!tiiinri"S de crochilt pnra noive..(liet..ne Inruura lençol 28500('.(ílchiis |J nuries coni (iiii.jiCidclms paru camas rio c.T-.it S$.... tJS* 0

Otieni procurar esta casa ropnre nos puti-íosíizüp- (|.ie tem o tidiii. que dizem

E- aqui A' Ja_Gc_a

J(oj* 176-11 ${òje

16:000$000pou $uOo

jTnjaijhã 170-105 jTmaijhâ

15:000$000Pilll IgliOlI

SABBADO 23 DO1 dên'*m'

SOlf-.Vil)llSi»'

IS"»!£S«>X>'.<m3S000

sosooo1S200stõoisoõo»'•-«)S:.0$*-»-•s-õojõnoismoS0"O

1SH")IÇOflO

íiòooKOO$500

2$0006S"'.'-2S500.MO

21500vm*issoatifiOSroo

30SOO9r(rv'0 .)

J'è-.lí (.•«.)5$fl00

SStiOlJSot)1SB.V.I5$0o05$.. iOISlOOsmS.iiCt)içrJi0

3IS,"'i|IISOOllíl^Hl

CORRENTE

100:000$O00POIMtHOl)

SAHBADO 30 DO CORRENTE1A0-3J _:OOOsOOO

i'«>n :i.uo«>Grande I»teria para S. Joíto

Em 3 sorteio3 -- 160-2"1- soi'toio 2' sorteio

ÍOO-OOOSOOO 10O:0OO§O0OUM _..•! IÍ" Ui

3 sorteio — 200:0005000 Em 24Preço d.» lillliolo Inteiro i-««in «Hr-tln» ""» li'"" miinili»-». 7_!IO!>, ueriiius S'tl***

Os peoidosd»! bllliotesdo interior davein ser dirigidos ds a;"ita* gdraaã Na •.-. -retl. A c., rui .Nova do Ouvidor n. i'. ne•:i cipiui. acompanlt.ulo«d i mus ,o¦ i• ipina o porte do correio. Correspondência ii*

Tintura Estomnchica Laxativa(CAM0MI1I.A II CASCAI!A SAGHADA

-• «-¦¦¦-_» — «a

Approvadn n licenciaria pela DlroeturtaGtral tle Saúde Publica i/os I-.stados Unidosdo llrasil.

Mcdloomonlo rio composlçllo nuramqntove^etiit, iispeiic,. contra ii prlsaodovon'fro iiabitu.il, onxtiquoco, liidlgostoos, moíostlüStlo fígado o nomurrlioitlos,

AcUia prouiiilameiito en; inilatt ns inole.sUns nervosas lidadas a parlurboooos Kastro-inlesliiiies, p!lnripalinciitn nns nlaqunsnervosos dns inulhoius, ntntiu.s dababoda,vorilfrons, ntTrontócftoSi palpltaofto dOoo>roç.lo. ele.

Propnrnda polo pliarmacoulloo mam-MINO ui'. auaijo.

DcpoBltariOSi AimiiIii 1'ri-ilu» iV fi,—Ituiidoíi Ourives Ul-Itio tlu Janeiro.

BRE

"Jaelü.. lus do Ura-sil. —caixa 41. — Bua Primeiro dc M ir;n i

NO TA— Os prêmios supanorot a li-nilconto de 5 'i.

11'. iiibii tln I. itoiiis.IS—!ti) d« Janeiro.o u virtude ds loi. ostl) sujeitos ao dos-

ffl

GRÃOS de SAÚDE oo D1.» FRANCKPBEFAHADO- ITl-O 1'II.Ut. .VT.VTICO SUA A AKAIJO

WE

CURA a prisão do vijntrír;-V..XÍÍ.i*\ Con!:o>:«':e5, _1 :x ».qti"c t,,W--,:»^-Jl'A

SJLUB§f«u».'»A' cecn

„SlLVAÂKAUJO\.c.l,:i 1.- a i\*4^..rRA!«Ç.'-.

Obstrucçâo, Falta dcappetito,

Moleníis 1'nfactuòsa's.Os Tert'.:ii"eircr.

Grãcs de Saudo doSilva Araújo, trazem ur.ia

eti^u^ta em rod«i &*\ cálxlnlin cem ;tinta oncarnadB.

M<^TcAVfil S*?J*>s. |!Ç

NfeÁ>*^C .tini

SILVA ARAÚJO «S: C. — Ru.t i« do Março, 1 o 3KiO DC JANEIRO c^;l-^^./v___i5

BBI

i^^^^^^^^A^ik^h^M^fA^à

I

A'S ALMAS BORDOS-O Innoccnto Jojlo, r.ip.i.? mudo, ostando

a iiif.o às almas santas o ptirns. Implorandouma esmola pelo amor do nosso sôhhorJesus Cliristo; resido A travessa Onzo deMnlo n. f.' iii.irie Nova; pnroontlo p idorfit)enviar qualquer obulo a elle dostlnntlo.

Oo-criptorlo desta folha pt-stóiso iam-bem a recelier qiialqiior cousa quo lhe dc:;-linam; Doits os roõomponsará»

l»AM.*S'.ill»K, l.\ ri.litlltR.NTU4», SK/ÕK*. OU MÀLBITÀSMll.lIAItLS DEÇÜItAS

>r:iii'it oerltio raiii«lu oout. iii PI-jUI-AS 1>I"*! CAFid-liANA.dn Abreu Hobihilio. 1 Miuiiiii»*• lil Abreu te«>l»i'l-iilio.liuuo du J.Hjni iliO,JJ3.vJttlVllS vc'iiUut«'liusUoAI»ioii

UiiícòVdepoBilarloB, Juito d'JÍ//tjclda A C.Mua dc S.Pedro u. 86

O POVO NÃO E TOLOTodos Babam norfeltoraetilo quó úliigueiii vinde o raerenjorta cem prrjuizo,

o todos sabom também iniod bom hegocl.into liflo deixa s.m o fregu-ó semmorcadorla desdo <\P> osta lho deixo alitum luíro por pequeno quo seji;tloaillo d.sto o iiiuta n proiineãntlo, O mais razoável d pedir a preferenciacomo faz o

JOALK[E-pllA. VALENTIM

E..i Iwiinu-oniitlilui

Observatj.yoi antes o 30 .lias dopota.Mtidicnmuuto rinprosndo com cranda

aueeoMo nns seuulfilus nasuit nn poasonaiinumlca» clilof.itieu», iiuuraslhtiulcnB etc.

Alteiitatit a ofíloaçltt ttasto inmli íiiihuiMitiedlciid -Ofiooltuadosoomo sejam os oxiiw.«rn. tira. Noãunlrn Lisboa, Nelson tle Tas». um rlliiH, Pifiliulro Guedes, Valeiitlni llit»tencei.it o uiuituü ouirus.

o..'(tuiiniv> mi.---..'unlcamcnto na 1'li.r»maola llomoaiopathlca llrasil.

117 r.ia da Uruguayana 117

PB-Ã-TCHAGAS DG CHRISTOUma senliorn cnlrovft.ls lia annos, com

Ires lil^s iiionores o du.is tlellr.s doonta*.Hitiul.i tona d. eiiiu du p')lt«J i» sen ter nisioipara írulnl-as. puilo *s pcssoiw caridosas,¦mu! o inàes d.i família, pelo amar du seus||i|ií.!i e, por iTina di seus parentes o polalin grado PalxQo.o Morto do Nosso Senhor.'esMsC.hrtsto, unia esmola par.i o sou bus»UnlO o du sua» llllias ; pois qui) l)eii'i a to»dos dar A recompensa, Kua -Sondor de Mat»toslnlius n. 20, casa u» l, bonda do Iiapic

Aaonerosa redacçtodo Correio da Manhiprosta-so n receber tndn o qualquor esmolacom esto destino caridoso.

quo c«.ti\ cm coildlçíCS «*0venda multo Luratu.

ider t-o barata como outra qualquer ceia quo

Rua Boiiçalves Dias, 35—V-nlentim José Nauorlh &C.

SUCCESSO SUAI EGUALo Guaco do Hio Grande da .sul como pef-

toial hão tom oompotidOr, prlnclpalraonloporansereançns, quo o tomam com pri/er.Curo oom raplden os tosses, bronchltos ansthmà. .

só foi Ileonotodo depois do annos do ex»nerlencia com resultados assombrosos.

If o peiier.il preferido pelos robustosnaÚCllOS. Vidro 2jt»). _¦'¦._ __Vr.n.Ie-sn na drogaria Mattos SfUtanhaAC, rua Selo do Setembro-17.

n.ii.-Oh rótulos trazem afirmado priar»ninccuticD L. Noronlih»

AUTOMÓVELYendc-so um Hvvno-Ci.ESiKNT dn força

ilu '.'i cavallos. I cyllndrõs, bobinas o mu-cnotlcq, t|uasi novo» Oaronte-so a qu.ili-ilailu e o bdili luiit cioiiiimeiito rio mesiiit),podondo ser cxporunentadO pelo protúit»ri.uii •. Informações, Gttrngó Modelo, ú ruado L.ivr.iiio 11;85, cem Diuilopes.

VEXDlí-SE POR!K~>0()ÇOOO

o bem localizado prciü-i ria travessa Olivei-ra n. II. ponto doslionries ri:i Itoal Gralltlfl?zn, relormado liyBicntcamonto ovng;o para1ser visto; ns eliaves com o sr. Ileiiiiipic,rua llenl Grandeza li. lis-A, lrnta-so oom:oproprlotnrltj na rua Frõl Caneca m 1'), (Olfl*

-PRXVXT--CC3-Joa

Jules G.raud* Leclerc & C.DRua do Uozsrio N.° 11«

RIO DE JANEIRO

«c»rr»»im «« J» obt»r i si.alíi ir Itmtijlo»n iTfclli • BO WtíâltCfV

JAMACÜRÜÚNICO ESPECIFICO EFPICAS DA TOSSE

«Io PlinrinnotMilii.'') Frederico do Almeitla .ll;in«llià«'.sEnipícgadQ com grandc"successò cm Iodas as nífecções do apparelho

respiratório, como sejam:Tuberculose pulmonar, bronchite asmathica, coque

luche, tosse nervosae em todas as tosses em geral

Deposito fieral: Drogaria Mattos; Saldanha & C.-Rua 7 do Setembro n. 47

GOTTAS VIRTUOSAS

SÓCIO G0UIA8DRARIO|'re.'isa-so do capital rio M.OOotOCiO, para

desenvolver industria síria cujo resultadoimmediato dispensara o omprego do capt-tal quo perinancceril cm pider do com-manditario, tornando-se este caixa da cm-presa durante tres mezes. Informa o sr.lJcslundes, rua de SanfAnna 37 ll. 1130

PELO "SATELLITE"*liep.i"i o mais completo sortimontO «1

produetos do J/orle(Interior do Ceará)

ds espectacs oliiipiosdo palha do vait-cidus. C.arni; seceii dn sertão, queijosfrescos c secos, rapadura, fumo, redescordas, espiin.iilor.os, vassouras, esteiras,abaiios, eic.

sa.. os únicos ogentes o neceitara encom-»ne dns:

]ulio Saboia & C.Itiin tlicophllo Ollnni n. 86

BAQUESv:.-v.-r..«i'<¦* Banco Commerclal do Porto

CAPITAL 7.O00:OOO$O0O FORTESSaques sobre Kespauhn, Itália. Portugnl o Paris

MESADAS li CAltTAS l'll ( ItKDlTO».

ftptes: A. SANTOS SV10RESRA & C.^ 7(ua Visconde de Jnftauma 4- (AO lMo lifl AíSClial lie MUli

••' **.;'¦.;•*• .••¦- -r--T\\I Bpiitó^ sarnas e iirotoejas."•Xv t? cuvar.i-se Ctiiçàznicrir.>2 com

"o uso tio(¦js, um so vidro rio

| GLYCOSOL. -6 Luiz DuarteiK».i»V**ej>«**

ü«!»• l-^ —4—*"5= j 0êBl & tó

jEo ^Q^>^'¦}:¦."J _Z O

DEERNESTO SOUZA

Adoptadas r.o Kxercito,_^ Curam: ll«m»i'i hoitl.-ii» do toda a espe-t-t cie cum real suecesso. Males do ulei-n e

oviuii... nue trazem dores rio eab<*< a cmais pcrturbaçdes nrs inulhcroB. Moles-tias das iit-iii.-is, riebelando radicalmenteus i ystltes .* nrdohcta.

M\3/. il»no. lio ...ntliiuos succonso».

os invisíveiss.-. Pv. n.••

A to-los os quo st)'Tretn tle qualquer m>lostla esta Bociediido orivlarS.ttvro do qual»quer rotrlbuiçAo, os meios do curar-sc. En»vio á redacçfio o em carta fechada— nomo,morada, aymptomas ou manifestações damoléstia c sello para a resposta, que reco-b.-r.i nn volta dn correto» Cartas a «Os ínví-siveiS", nesta redacçao. 11*7

Privilégios e registro de marcasMoura .1; Wilson, rua P.itnciro do Maro.i

i. 37, oncarrçgnra-80 dc obter patente dolhvanc-0 ó r glstràr ranreas tio íabr..-\ acommercio, nollr.isile no estrangeiro. [For-neeeni ti pedido informações, normas, etc,

PAPEL COUCHETVendo-se uo escriptoriò desta folha.á-M»

z.ii .lu 2OS000 a resina, marca A, uo .uofollias.

W .V venda cm iodas as pharmacias_ o tiro irai lis rio llrasil. Uepostto Ke-CJ rai: Imi UonçnlVcS Dias n. 39. S453

: n- _ü_i

ij^^Vfí^^^^

CURSO DS nUNCEJPItATICO

Coiivcisai;;!') pelo (.ystémn lierlitz em pc-qsieiiiis turmas rie nlurnnos. 1'rcs vezes porsciuuiia lOtOOO pur me/; informações, pro-fessnr Albbonso Luvy, '.'. rua Jüokey-Club, 9 - I.i ¦• S*58

v m ¦ ^. V V f •^

I -1 .'-...:

I -É-ilÈlA Ifl MME DI Pi

S .\Ai'.oiji'i j>i-:i roítAi. ui-!" ANGICO COMPOSTO1'repftrudo com a decantada ^

*, goinnni do angico do Pará o Alça-inio da Noruega •*

Esto antigo o nfamadò xarope cura «Jjcm poucos üitís ns tosses mais rebeldes, us bronchites mais un(i(,«as,

i nstlitiias mais Incoinnioiiativns, as „e. r.õiiquldões mais pertiiiazos, as co- *}? queluelies mnis ospásmodicas u as ?_

constipuçõos mais clironicas.Prepara-se na

Uuu IJiMisuiiyim t ii. 81PIIAHMACIA HHAGANTINA

palage-theatre I Pavilhão Internacional

aái»

Este importante estai elecimento ecAã recibendo grandovariedade de artigos modernos papa o inverno

Çrandes saldos 2ir\ fedas as secçõesA preços sem precedente

Oceasião ímport_i_-te — Ciinpéos dc GliHc lègi-tiuios it ;it)*s', 35?J ò •lOjsüOO.

.JJJJI-iJ ill I_it-_I_IIB lil»WI*W^ 3'-*tJ^^

Urqvomoato — Gi-nudo torrefa-eçâis «lo dnftâ pclt» tif «íiioiilo comcll.nJnnçiío complctn «In f«itiin«*.-i,piiiprcijuiiilo :ts intils unas «itinll-diitlfu.

A e et-5 tam-si) riosrio já «siieiimmfiii-das « fnzom-so coiitrnlóa «Ie ior-iicciiiiciit:. n citsna do cemniòreloe «Io l.iiililliis, botòls, enlIiMjio»,ele.

limpne.olahionln do tuxo; Tulro-«ja «n».itlí em nutomovol. Ittiri doCiilettu l.'5T. Telcplioiio "-.O-tJ. L

íppí 1PIÇmil/ior rtbglo de iijun- ^t/o a prestaçõestamanaaistni augnjwto £-dt praça

tTnleofl agentes no Drastt inteiro«OjtlDUL» 6l f_..lUlU!U:t.U

o«_oJo»i»ni3II RUA DA QUITANDA TI¦nmtmmí

Empresa l hcatral BrasileiraDifoctoi* .1. CAT1ÍVSSON

Companhia Italiana do Opcretaso operas coinieàs ERÍXÉSTO I.AiIOZ

HOJE- 2-leira, 18 de maio cie 1908 --HOJA dòslumbrahta operefa em 3 actos,

do iiowan iiall:

lísuco .so completo

(.Historia dc uma ct-asax dc cliít)Musica do maestro SlfiNKY JÓ.NES. Ml-

MOSA, sra. Scoít.Luxuosa «niise-en-scinc,) — Vestuário e

sconorlò novíssimos.Os bilhetes it venda na cisa Hoímahny,

Avenida Centra! n. t.C, até a \xi lioras.

EX-punis no ntoEmpresa Pa lIlOIÜ Segrato. Lnic.i ropre-

sentanto na Aràorlca do Sul o AmericaCentral dus íltas dn Importante fabneiClnes; rio Itoma -U.l, Avexiu. GBSTnAt-

Unlco cthornatographo que apresenta oquadro em tamunho natural e sem

*(oje - Pro£rai_£aalli'a_ei!le ¦ HmExhibiçílo do cinco tltas, sendo

pela terceira vozeichiblda ne.stacapit.ilUAI* FEST* miLIT-AR

(1 eer.tenario do l- reginionto do cavallariaIteali.ario no dia LI do corronto no quarteldo mesmo reiíitnenio.

1- parte —' iltogãdá do sr. presidente daUbpublica. 2i parte —S.-:. exas. ministro?de l.stado, cosas militar o civil assistem _continência. 3- parto — O sr. presidente daRepublica offoroco Uma bandeira ao regi-meuto c esto faz continência om batalha,i- nnrto —Exorclclòsdò regimento. 5- parto— Leitura da ordem do din ao regimento.O- parto—Concurso hyppico. "¦ parte —Oíliciaes e famílias convidadas presentes afesta.

Es|a Ata foi confeccionada pela empresacinomãtograpiilca Paschoal Segreto, ur.ic.inuo possuo os mais modernos o aperfeiçoa-dos iipparellns plioto-cincniatograpliieos, oq:ie bojo inicia a exhitiiçüo de aSSUmptOSnacionaes confeccionados pela empresa.

llojo progr.iinm.is novos noCinematogra-pl.i Colosso o Parque Novidades. Breve-mento—Mo Pavilhão internacional c ParquoNovidades; novas o attrnhontes diversões.

Kuiprosh PASCHOAL SEOHETU .

Tournéo Stiguinda rAm-rtquo du Sud

HOJE —18 fie maio -HOJEExi raoi-diiíni-it) cspcòta-

otilo vai-iatlopor toda "i ctíihpanhia desconcerta c at-troceúcs rio 1- ordem.

'lUlIJMPIIAI. SUCCESSO DE(DRN ODED

j_"i_s VAiji-j-s^rir.Tino wrr.i./r,

SAIt.MI s.vflTOo Saplto, etc.

Attrahente programmaNesta semana novas o Importantes

«!htl'«!U8.

N. 11*. —Os bilhete;: ncham-sá á venda noPnviihiiq Intornttclohal, Avenida CentralI5i, att) us á l\i horas datardè.odessa horaem ricante na bilhóterio do thoatro.

SÒilVETES ESPEflíÀÉS — Praça Tira-dentes n. 21, esquina da ru l do EspiritoSanto.

THEATRO S. PEDRO DE. ALÇANTAR_A__Kmi>rc/.n;PAIt..VI)ÜSSI'sCUNSlül.l

Grande ooiiipiinliin ili'inii:lt!«M Il:lli:liia dO TI.V.V I>l l.ll»Ki;\/,t», l-AI.LO.M c AItMAMIO I-AIAO.M

elenco ArtxiS'ric:<>Tln.-i di l.oi».»n/.o, t'",;'.;!i.i Rl-zOtlò— Cnssini, Neriiii Orossl, Elide Hossetti, Mari-

nella liracoèlta—Marazzi; I__t__ln Honõllhl. Clolia Histori, Lulginn Celino. nirce, Piergloèvaiini — io.i. Biancd, Saogfórgi. Pãútlna Ui iiii. Consudo Valenti, CíhHia Niusiui,) Concet-ta füssòne, Lulgi Cnini. Artriav.do /. ironi, Oilorirdo.Uotiefihi, Alberto Nlpoli. AllonsoCnssiiii. Antônio Vaie_ü, Ce-.ive Zippoltl, FlorõhcidAldliil, líiirico Herti, Vtltorló Mi-razzi, Mugenio Rizzardt, Igóacio Accardl, Corlolano ltissone, Alfredo Massinl, EmilíaFlamtniOi llaoul Brizzi.

Dois pontos dois ailorecistas, tres maclii-iisías, ílgurinos. dois pintores UlCAIinoCAI LI e C.AllAMii v — -ccnnrloij rios pintor s pitOGC.l e ii- IVESÜALLI — Costumes des.Costal-lérs» CIliAPPA .le Mil.ino e ALI.E RHOVINCE D TI ALIA do Tiniu - Adereçosda Cisa LUIGl Tam * K1GLI0 — Tapeçarias di casa ll \ vs ,t i-itu.i — Apparclhos doclectricidãdo BftCNT «S Ci—Trabilhosgi-aflcos PILADE UOCCO «>; C.

TUCI^lOIlPOItlOL\ SAX!Al_TANA, rie Hr-uiiud ; II. DEDAtO, tle Ilóriin i l.\ GIOCONDA. dá (VAn-

nunzlo; I.A HAPAl.l*. II. LAIlli'). rie llenistoin ; DAIt KANGO; rio \V6ll; lM-'t.'l)M!.l'.do HraccQ; SIGNOJtA DAIXE C.AMELIE, ile Dunias (lilho ; THEODOHA; MAUAMK-s\ns GENE, de SardOU : MAKI V A.NIUMI1 l'A, tle Ciacomolte : Y..\7..V. rio Herlon o BI-mon ; GIÜLIETÃ K HÒMKO. tle ShaKospcarO ; LA LOCANDlEUA, Gll IHMAM0HAL11,rio Gold';ni; CASA PATERXA. tia SandcfinaUii, ete., etc.

Tcdas ns ree.is tôm uma «niise-on-scCnes especial do grando luxo. ¦Na coiiíeit.iria Costcllõos, Avenida Central 10*!, acha-se aberta a àsslgiiãtura

para lí re>itas com 12 peça. em primeira renresenluçài._?XÍ__Ç<ÒS PAJO.A. ASSIGNATLitA

Friz.is o camarotes dc 1- ordem 40S000 gosooo

CINEMA-PALACE

Camarotes rie-' ordemKautouilsCadeirasGalerias nobres

8SÒÕ04Í0 K)tWOO

.(on (Iti O.iiiil.u, I <!) ItEm írente .i Notrb Damo ilo Paris

Pròfàoiia pira hoje, 18 tle maio fie 1908O maior suecesso ria ncürilidiiilo

1- parte-A SENHÔUA GOSTA DE III-GO DES — cômico,•i- p.ute-r\'A ICSTA MILITAR. O CBN-TKN Vltlt) DO l- REGIMENTO DE CAVAI.-LAitl.v — i'. chcg.idii do Sr. présldõnte dáHepii!ili'Ti; S'j s. ex., niiriíslros de Estados,casas militar o < ivll nsslstoin j còriünonclaj3',o sr. presidente offercc- unia bandeiraao regimento o este fas continência em b.i-tiillni; i', oxorciclos dò regimento; 5-, ofll-ciaos o fahilllás convidadas presentes &fostã.

Fila lomada tfspceialmente para o «t-inc-in a-1* Ul ti co o confec.lòiiadh pela Plioti»-clnuinniotjrnjílilu Urnslloira, NâOCOh-(uutlir coni outras tio inesino gênero quonppnròcam.

li- parto •- AS DEMÕKSTR1.ÉÕES DASESCOLAS NO CENTENÁRIO DO GENERALOSÓRIO.

4-parto—-AS ABOflORÁS MENINAS-fita uitra-eoiiiie.i.. Uma verdadeira fabricade gargalhadas,

6: pane - 0 13OMEM10 - falanio.Será nugnv.-ntado o presonto programma

com íiniallt.i sensacional.Insistimos sempre preveniinio quo nao

rgprõíluzlmos ns nò.ssis cxliibíções, muitasvezes._a_?~ Ar, sessões siidcedòin-8'o do nioiaIJ-— ,.,n I1K.;,i hora. MATINE'E à 1 horaeSttlRKT-'. rias 0 ![¦' ás lio liü da noito.

Alugam-se e vendem-se (ltru novas a pre-ços módicos..» Kutiteiiil, 1500-); cadeira, 'M.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

Companhia Taveira.«? Empresa Rangel & C.Maestro repie, A, GanUanl

^^ ENSA1Ag^ B^SÍSt^corbêa

X3. OJ E3 - 13a RèRrèèeiUaçâo ¦ X3C OJK«fia gr_t__«fliòsá pega

fantástica ein3 netos e!4 ciuacujoísv00$õ njaior

Suecesso da época!!!Opinião unanimo dop\t'»Uoo o da

Iniiii^enJsa.

|il ENCHENTES CONSECUTIVAS lil

AMANHÃ o todas as noites <\ «sKMA.v.v nos íl ni.\*-?.

a<S~ A _«>iiuti'"— -V lioilinu t, arranjo dõdistincto «cripíor pcrlugucl EDI-,>¦?» ÁÚDO .6'A-trtlbO da opera dó l-itiioltilj ll.> lio mo.

W^uf° Brcvcmcnfc — Esttéa de novos artistas

RflANDE CINI;KAT06R.,PH0 P-ARÍ81EHSEA mais iniportiinto casa rio diversões do

'America do Sul—179 Avenida Central n_-Proprietário J. R. ST.UT.V - Maestroritrector da'orchestra A. CAVALCANTI

Hoje SepiÈ-leira, !8 de maio %'eUltimo.(lin rieste m gestoso pro-

^raiiiiiia, ein tine será levada, pela ultimavez, a importahto titã Je grande esue-

ctaculo. tirada dos contos das MILB EMA NOITES, do 350 metros, colorida-

Pé «I > i;ai'i.«)l.'i>Miitluôo A I Ijli Soltóe ás O Ij»

Pif.MIilItA PAUTEJardim Zoológico ilo Buenos Aircí

Fito tirada do naturalSECLNOA PARTE

PE' DE CARNEIROEilá fctlrica dc grando espectaculo

TERCEIRA PARTl-1 ,A mão da Morgadinha

Scenas elej-antes cia amiga fldalgiitaQUARTA PARTR

Precisa-se dc um homem vigo-roso para policial

Fita ttltfa-odmicaAVISO —Nn nitttln.c, rilOni deste gran»

dloso príigraniuia, sorá aceroscentada a fttá- FLOR DA JUVENTUDE, colorida.

Amanha, invejável programma, ooraplo,1tamento tinvo, nada do rcpetljAo.

Proços do costumo'l

TririIS^_,r_7JF_<3 __*.]_=» Q»J__.X^O

Grando companliia portugueza do oporácom loa. do ano faz parto o notável actor

V.OSGR1CARDOMaestro ru»soiito FELIFPE CUARTE

JE3--OJE3 HOJE HOJEEsta peça foi oscripta especialmente para esta companhia

•» segundo a opinião de toda a imprensa é um verdadeiro suecesso

ti- roD-oicntaeuo da opcrst.i cm 3 actos, do J-.-.lia Dar.ías e André Rran,o musica de Ftiirpe Duarte

THEATHO S. PRDRO IÍeTLOANTAíÍALllimcs cspecliicuros

DACompanhia Lyrica Italiana

A PREÇOS POPULARES

AMANHÃ AMANHÃTerça-feira 19 do corrente

SEVEToui.m parto odlstlncto actor Jos- ntcardo, cs prtncljrâes arUstaa da companliia

b disciplinado corpo de coros. ft „ . . .,

AM ANII—t- Tepresontaçfto da oporetaOa bilhetes estfioa «nda desde )_.

A.

Estão a monUr-se os scenarios, vindos direotamonteda Itália, para a ope reta de grando espeotaculo

A pedido ri.'deram dssisiir,Onitiva v. aPUCC1N1.

essoas qno mio pu-:-i\ pola ultima rie-: ijuntro actüs de

—a.^Fc- WB***«?!-Mi, ,. \%M y''•¦ &*4«»

•-¦„* tiè»S5 fca-íSt»«,•«_ í«s:'!'.. Do Reverfi e Tnnfani,

;c'!ic!fl, Plllitt t* Henedetti.*H :Wíi>3.,ensc6ivaçAo da época.

• t«s _ v«,n«iA ua bilheteria do thca-

f* Biraiiío WERTHER,Os litiretos c-tiiplctos tte todas as opéfras

veudem-so 11a bitbeteiiu do the.ilro.

ClNEMATOUI-AniO BUASIL

1)tro,

1—PRAÇA THUDEXTES--1 sobradaEmprosa-CAMAHA & CRUZ

Único SEmT-HFALANTEHOJE! II "~ HOJEH!

PROGRAMMA NOVON.I — llocntltsnela «lo utn clin|»tit> ül

— Fita comien sobro a vida do um cliopiSoiFlTAVAI.ANTEiU'

Isi; a — ll.insa tlb„ apaches, o serpou-Una — Dtinsas cômicas e originaes,

N, 3— Ò csctiliitor cxi)i»osst> — Fitacômica. Trabalhos sobre gosso, executadosrapidamente.

N. 1 — A misctrid «lo um ensal — Com-mcivente drama, ondo so vô a dedicajAodo uma esposa,

N. 5 — O nloailu «inolira luío ül — SCO-nas passadas com ttm desastrado homem IFita falante e com niidos.

AO BRASIL lil AO BRASIL, lil

Único semi-falante II!

Vcndom-so on alugam-so fitas novaseusadas.

Preços -Cadeiras do V, i.IOOQ; ditasdO 2',"500ríi» ' .

Associada Geral ilé Auxílios Mattios ilaEslrana ile Ferro Central io Brasil

Grande CinemulograplioEm benellciudos cofres lüicinea

ESTAÇÃO CUMltAI. — SA1.AO DA A-ABSOÇEnÇA

Faneçõés das ü horas da tardo ásIt lií da noito

Mu-:i\i conibir.niln eom a opressio das111.13

1TO.TE IIsOJEEXCEPCIONAL PROGRAMMA

1SUBTERRÂNEOS DE PARIS

Empolgante llta dramática

De Belém a PalmeirasFita da Estrada

IUSatanaz se distrahe

Fila do um cômico extraordinário —-uocossú garantido.

IVAttentado ao Rei do Hespanha

Fila dc grando sucoosso.

IIIso I _-©slumoram»»iito lSnocosso oresconte

TOKÇÓS :-P classe, 000 riis; 2- classov300 reis.

CINEMATOGRAPHÓ PARISPraça Xira«cloiit,o8 11. 38

Lado dos bondes de S. GliristovGtp¦* Empreza - PINTO PEREIRA & C.

HOJE • Nova e atlra-Êiilc pnwia • HOJE*.", V r.tnTB

SX_7!BX-XJVÇ£.S A.ISTI_V_ AESEmocioninto llti em «ruo 'so demonstra o amor do utn liado eiio o a solic:tuè.a

do um bello cavallo quo correm a salvar uma gentil menina prest03 a sor tragadapelas ondas.

2' r.tnTB

Hilariante fita cômica de situações Imprevistas.3" rsnTB

Lindo drama passado noa tempos mediovaes.V PAnTB

A PEDIDO A PEDIDO

I A'contrai A' Central

MUSIG-HALL-1RRESISTIVELA llta do maior suecesso da actualidada o a po.iido conservada neste programraa.No ctnomatO-trapIto r-arls, nfto se tronam os no-

mos dns Atas. —SEMl^JEstEl NOVIDADES

Matlitéea ás quintas, ssbbados, domingos e dias santo*AOFAIilS '

ILEGÍVELK.;i.=*r;-iív#fegH_r*"~""

ÀÊÉk&>¦*-' "%:'¦

.¦.;" .-¦'•¦¦¦ ,'ínyi'tiíi^^^^ ^^^^^^S^^^^S^Üh'i, ^ i ¦¦':'.'''... :..._:" v/Ti-í.--;-^ ^_SÍ8__3á»sSíSsü&