Ali A11AG1 Tópicos e Noticias Rotisserie-memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01760.pdf ·...

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h^^ji_^4teiát^4i/s ¦«*«-- -t.-. i.. y-Mx^^tjt^imm* ,:|V. .^^(gjfc ''.V. **K*üc -iJLc i -,'•:<. - __, ; DESI -- __. i. Director EDMUNDQ BITTENCOURT ANNO VI -—ÍS!. 1.760 RIO DE JANEIRO --SEGUNDÁ^EIRA, 1 DE MAIO DE 1906 Redacçao—Rua Moreira Gesar n. 117 O nosso supplemento il lustra do O nCorreio da Jttanhãn distribuiu /.on- tem o 3' numero do seu supplemento. Gomo aconteceu nos domingos ante- ríores, a edição de hontem foi totalmente esgotada, não obstante termos dado iodas as providencias para o augmento considerável da tiragem. jfinda assim, dentro de poucas horas, o «Correio da f/tanhãn nSo 'ra encon- irado enj innumeros pontos, o que pos forçou et uma nova tiragem, solicita- da insistentemente pelos vendedores. õ publico, como se vê, corresponde aos esforços que envidamos para dar-lhe Uma publicação interessantissinja,far- tamente lllustrada e collaborada por tscriptores dos mais distinetos. Ja estamos cuidando, com o mesmo tarinho, do +' mwitfro do supplemento, destinado ao mesmo suecesso dos ante- dores. Ali A11AG1 A ultima Mensagem, destacados os trechos em que cila se refere ao convc- nio de Taubaté para atacai o, ia repe- lição dos erros e inverdade» com que p governo c seus thuriferarios andam, ha muito, recheiando as apologias dos desacertos e actos impatrioticos que assignalam o periodo presidencial que se aproxima do seu termo. A Mensa- gem é uma ode do sr. Rodrigues Alves no próprio sr. Rodrigues Alves e seus ministros ;omesmissimo hymno que o governo não se cansa dc entoar em própria gloria pintando a actualidade com as mais roseas cores, por mtfio de artifícios destinados a simular a exis- lencia de uma situação de larga prospe- ridnde c fortuna para o pai/., muito \0Dge da realidade. Todos os algarismos demonstrativos dc que a nossa exportação sobrepuja a nossa importação não conseguirão con- ¦vencer, como pretende a Mensagem, de que são cxccllcntes as nossas condi- ções econômicas. Protestam contra essa pretenção factos inilludiveis, que se repelem todos os dias ria yida commercial do paiz. e bem assim os transes angustiosos, a situação desêspe- ladora em que se encontra a lavoura nacional, Insiste o sr. Rodrigues Alves na ci ca- ção do ministério da agricultura i:í lembrada cm anterior Mensagem, h' uma boa idéa, que aqui mesmo, varias vezes, temos advogado. Não se com- preliende que tivessem acabado com o ministério especial dc agricultura no Brasil, paiz novo, de extensissiiiio ter- ritoito que pede amanho e cultivo. governo do sr. Rodrigues Alves intel- ligente, previdente em relação aos in- teresses reaes e legítimos do paiz e quanto são sinceros e justos os applau- sos prodigalizados á obra des. ex. nestes tres annos c meio, que vimos glori- ficados como o periodo mais fecundo da nossa historia. Perdem o tempo e tra- balho os endeosadores do sr. Rodrigues Alves. Não lograrão illudir o povo bra- sileiro ou cerrar-lhe os olhos á inexora- vel realidade, tão differente do bello quadro desenhado pela lisonja interes- seira, realidade que ficou bem longe das esperanças despertadas, no começo de seu governo, que assomou, diga-se a verdade, no meio de sympathias ge- raes, filhas da confiança que inspira- vam o seu passado, os seus anteceden- tes, frueto escola que o formou pó- litico e administrador. Glt, VIDAIi Tópicos e Noticias o Tempo Um dia verdadbiramènto prlmaverll, de sol radiante t, do 640 límpido, o de lionlem, como lima apothcoso, no Alio, A Natureza cm festa. a temperatura; um tanto escaldante, foi, au- rante o dia, um perentie couvlio ao ospàlrecl- mento pelos arredores da cidade, para onde em trajou vaporosos, convergiu uma grande parte da nossa população; HOJE Esti dc serviço na repartição central de Policia, o 1? delegado auxiliar. Pagiwucntos no Thcsouro Federal : llibliothcca Nacional, Montepio e diver- sas pensões da guerra. Na Prefeitura: guardas urbanos. """ ™~nusa__ nezam-sc as seguintes, por alma de: li. Muni Philoiiieua de Souza Costu, S 1/2 horas, nu matriz do SantíssimoSacramento ; João Honres du Cosia, As 9 1/2 boras, na egreja de S. Francisco de Paula. A' NOITl! CAlIt.OS COXins 0 Maxixe. S. jOSH' Tosca. nscntíio rtóvtí Jesus. P.tl.MfK TBBATBB (ox-Casino) - variado. Espectaculo Cumpre, quanto antes, restaural-o, im- priiniiido-llic feição que nunca tivera, qual a de uma oflicina publico- destina- da a ser o centro de informações e rie erientação iís forças particulares appli- esdas ao aproveitamento da terra. Nem a creação do novo ministério importa- cm grande ônus mais para o Thesou- ro Federal1, uma vez que pódc ser elle organizado com elementos tirados do ministério da industria c viação, que \:t foi ministério da agricultura. Mas, com .isso o sr. Rodrigues Alves não melhorará a sorte da lavoura, mor- mente da lavoura do café, cuja crise, aliás, julga s. cx. em declínio. Oe me- didas reparadoras não cogita o presi- dente, antes se mostra infenso :i quan- tas estão sendo discutidas, algumas d;is quaes por elle lembradas e defendidas em outras mensagens, lira too^jj quan- do pela primeira vez se dirigiu ao Congresso, o sr. Rodrigues Alves, oc- fupaudo-se da baixa do cafe o attri- Viindo-a exclusivamente ao excesso rie producção, disse que seriam eílicazes, para conibatcl-a, medidas que couver- pissem para a taloriziição do gênero nos mercados dc consumo, affmnanrio que era na fraca resistência dos inter- mediarios que repousava o maior cm- Waço para a regularização do commer- cio de café e conseqüente movimento ile seus preços. Na Mensagem apreseu- (ada ao Congresso, na sua abertura, o nino passado, di/.in que «os produetos (íaeionaes não encontravam collocaçüo 1-euuincradora nos mercados rie consti- moe que os produetores, sem insti- .uições de credito que os auxiliassem 3 amparassorii, não tinham elementos seguros de resistência para sustentação Ios preços, que variam á mercê dessa diíficiildiiile e dos poderosos recursos Ios grandes especuladores». No emlan- to, era tres longos annos de governo, o sr. Rodrigues Alves não empregou o minimo esforço no intuito rie propor- cionar á lavoura o credito de que ella precisa para obter os recursos exigidos pelo movimento das fazendas, cuja falta os obriga a entregar as suas colheitas pek» primeiro preço vil que está no interesse do comprador offerecer. Mais ainda : quahdo tratou do reorganizar o Ranço da Republica, o governo actual nã* não cogitou do credito agrícola, como fez rejeitar, pela Câmara dos Deputados, uma emenda ao projecto de reorganização do Ranço, apresentado por tres distinetos parlamentares, crean- do uma carteira especialmente destina- Ja a operações com a lavoura. Ma Mensagem ultima, dc 3 de maio, proclama o sr. Rodrigues Alves que a \alta ds credito ti a causa mais impor- tante da nossa fraqueza do commercio *do café, entregue sem contraste A acção deprimente dosespeculadoresbaixistas. Xeconhcce que «si os bancos ou as as- sociações instituídas para fornecer di- nheiro ao lavrador a juro razoável pu- derem operar francamente em café e os wjrranis se acclimatarem cm nossas praças.de modo que o valor das merca- dorias armazenadas possa circular sem *>mbaraços,livrede pressão dos especula- 5of«s,.ficaremes. evidentemente arma- dos de elementos permanentes de resis- ,'ciacia, eflicajes e sãos.» Mas, como Jesses bancos c associações nur.ca se lembrou o sr. Rodrigues Alves para promover-lhes a creação; como, rela- tivamente a warraitts, o governo de i. ex. tratou de levantar embaraços ao seu funecionamento, tem s. ex. ira- plieltamente confessado que durante o seuquadricnnionão pensou na lavoura, na eua desgraçada situação, deixando-a csiflímosamente em completo desampa- jto. B agora mesmo, quando outros sug- gerem medidas que s. «.combate ener- gitt eres*rutamente.nada fazs. ex.,nada diz, nada aponta, nada alvitra erosubsii- ttlicia a taes medidas. Por abi se fcçra quanto Um sido o Realiza-se hoje, í 1 hora da tarde, a ai- sembléa geral de accionistas do 3auco rio Hrasil, afim de dar cumprimento íí. reso- lução da assembléa rie 22 de janeiro pro- ximo passado. Essa reunião será cffcctuada com qual- quer numero de accionistas, visto tratar-se de uma 3:.1 convocação. Está convocado para hoje, (is 5 lioras da tarde, no largo rie S. Francisco,um niceting, alim de protestar contra o reconhecimento do sr. Augusto de Vasconcellos, o Rapa- dura. Será firmado íim pedido ao Senado para aiinuliição das cleiçOe.s. A commissie, em nome do povo, segun- do nos declara, dirigir-sc-a aos senadores Ruy Barbosa, Lauro Sodré e Gomes de Castro, rogando-lhes intervenliam no sen- tido de poupar í nação a vergonha de ter um representante, como o sr. Vasconcellos, 110 Senado da Kepublica. o dr.Edèard Prudoncío fòuiiiiiiõi daUálila, attcsla a efíloacta áa Matricaria Dutra. a litulo dc fazer reclame podem ser vendidos por 703000 os finos sobretudos de incitou inglez que cxpCc a casa Au Cama- vai de Vcnise. O ministro da fazenda solicitou ao seu collega da viação os certificados acerca das IsençÜCS de direito» solicitadas pela Cun- panlda Commercio e Navegação e pela Km- preza dc Navegação Freitas. O dr. Gustavo ilassalmaiiii, Daliia, attcsla a cfUcaola da Matricaria Dutra. Ao ministro da marinha devolveu o da faZOtida os processos relativos ãs dividas de que sãn credores .1. Bi Edelbroch, Com- panhia Urbana de Estrada dc Ferro Pa- racnse e Fiel deu Brothers, visto não terem sido as mesmas reconhecidas. As ultimas formas de Cartolas rios íiía- marios cliapcleiros A. Delion, rie Paris, c Sçòíí. dc Londres, aléçi de serem muito elegantes sfto extremamente leves—os seus únicos recchodorcs a Casa Colombo. Foi mandado despejar pela Prefeitura o predio 11. 103 da ruu do Livramento, afim dc ser cumprido o laudo da vistoria 110 mesmo realizado. MARCENARIA TUNES Moveis e. tapeçaria a preços sem competência llua do Ouvidor 53. Pela Prefeitura foram ordenadas as de- moliçik-sqiie se fazem ncccssari.is nos pre- dios ns. 116 c 234 da ruu Marechal Fio- ria 110, 149 da rua do Hospicio, 240 da rua Senhor dos Passos c 182 da rua da Alfan- dega. O «Wa» publicai* hoje a lista dos brindes que distribuiu aos seus leitores, em harmonia com O Sorteio a quo liou tom se procedeu na roda- cção deste nosso collega- O processo relativo á fiança dc 40:000!J000 prestada pelo thesoureiro da Delegada Fiscal cm S. Paulo, vae ser julgado pelo Tribunal dc Coutas cm uma das suas pro- xiums aessüca. ft Hllaiatarla do Povo—Continua n cum» prir as ordens dos sjus freguezes o amigos, ii rua Gonçalves lhas n- 38, provisoriamente; Vai ser submcltido a julgamento da junta administrativa Caixa da Amortização o processo referente X reclamação dc d. Ma- ria Amélia Yaldo, sobre o facto de uão ter sido ainda autorizada a transferencia de 39 apólices do empréstimo de 1897, que pre- tende fazer a Jouathas Vaz. O dr. iüòitõ Vciloto Vlllio mudou sou escriptorio de advo acia pnra a rua da Al- (ándega n. 6S .sobrado.. O ministro da íazenda ofEciou ao cônsul do Brasil eni Paris, confirmando sen tele- gramma sobre a negociação c colação offi- ciai na Bolsados titulo* do empréstimo de frs. 2S.0O0.000, feito p«ria Intendcucia Mu- nicipal da capital do Estado da Bahia. Gêneros alimentícios t molliados finos, não ba quem venda mais baraw, Colombo; Praça Jos* Alencar :i (' e a D. Ao sr. Olymp.o de Niecicycr, chefe de secção da Directoria Geral de Saude Pu- blica, seri entregue no Tliesouro Federal » importância dc 9:639J2S0, dc conforraica le coui as "ordens do ministro da justiça e ne- gccios interiores, afim do mesmo funciio- nario atteuder aos pagamentos das folhas do pessoal, sem nomeação.do hospital Paula Cândido, do pessoal do Instituto Serothe- ra-nco Federal e as do constrnetor e pes- aoal do novo Dtainfcctorio, & rua do Sc- zende. As folhaa dos primeiros íucccionarioi ira- portara «m 7:245SOOO t as do construetor e pessoal das obras era 2:3948250, sendo «sus relativas ao meí de março próximo passa- Co ¦;» 'ucUü * shx de abril ultimo. Cartas Mineiras Causou certa impressão cm nosso melo politico o officio dirigido pelo sr. deputado Francisco Bernardino á directoria do Par- tido Operário Independente, nessa capital. E' que o illustre mineiro fez uma quasi profissão dc socialista, abandonando assim os arraiaes cm que sempre mMitou, ouvido c attendido como utn chefe. Cóiiser- vador 110 Império, conservador se manteve na Republica, e, jornalista longos antios, outra que não essa foi a orientação do nos- so compatricio, conheceudo bem de perto as provanças do ostracismo e as lutas ua opposição, que ainda ha tres aunos, em pleito disputadissimo, o elegeu deputado, O oflicio mereceu cominentarios do dire- ctor do Carreio de Minas que, como-todos uás, estranhou a transformação por que passou queia era o denodado defensor da « burguezia n, do capitalismo, c uão reco- ben de animo alegre a lei áurea e o 15 de novembro. Nos seus commentarlos, o dire- ctor do Correio mostrou, do modo o mais claro possivel, que o socialista F. Bernar- dino estava em flagrante contradição com o antigo'e considerado chefe do consor- vantismo, jamais infenso ãs aggremia.Ses que vivem do govcrnisnío, tanto que s. cx. tem sido agora governista c não cessa de pedir todo o apoio á politica econômica que, 110 seu parecer, encontra no dr. S illes es- forçado representante, apezar de não pro- varem assim os factos cousuiumados. Se- guindo a uovacorrente dc idéas, í, p-is, de se esperar que, na actual sessão, o depu- tado F. Bernardino, isolando-se da banca- ria, que uão pensa cOmo elle, preste ao ope- cariado os maiores serviços e promova a creação do « agradado 11 etn que tanto cou- fia, Devo dizer que os seus co-rcligioiiarios são os mesmos nesta cidade, Acompanhau do-o desde o império, solfrendo os mai* duros embates, os chamados biruardijustas têm por seu chefe verdadeira adoração. Foram conservadores conto elle; foram, pela época agitada do imposto territorial, do partido da lavoura, dc que o dr. Bcroar diuo era tnn dos directores; supportarau:. firmes, as agruras da proscripção, quando o seu homem viu-se decaído; são actualiucn- te socialistas por que elle o é. Vê-se bem qne não discutem idéas: do que cllesfuzcni questão é que o bastão de chefe não passe a outras mãos. Mui raros políticos podeili gabar-se de tamanha dedicação. Quando o dr. Domar- dino vence— o seu povo exulta e prdronipç no vivorio. E disparates frisautes 1 nesse povo, eucontra-sc o capitalismo, qne 6 o grande fazendeiro, que é o industrialj que é o com- nierciaiitc. Como se còiuprcliende isso? E' fácil: o dr. Bernardino soube creár-se uma espécie de kgeuda, de modo qre lhe votam respeito quasi cultuai, seudo poucos os irreverentes que, a exemplo do director do Correio de Minas, protestam oontra a cou- versão do neo-socialista, eleito deputado pelo partido do governo, francamente go- vernista cllc próprio, o que ao nosso pa- tricio posição especialisiiima, íi maneira ile quem acha que Deus 6 bom, mas o dlatiò tauibeju não é hiáu, Salieute-se que o debate iniciado pelo di- rector do Correia, que mereceu honras da replica do dr. Bernardino, manteve-se sempre em linguagem elevada e digna, dando assim mais um interesse á discussão das theses. Fique também registada na chronica inontauheza, a conversão do politico em quem todos via mos o conservador tradicio- nal que não viu com olhos amigos a lei au- rea nem o advento da Republica. Muito longe embora d.1 ilorenle o risonha quadra da juventude, bem própria para evoluções como a que fez o nosso compa- tricio,—dá elle 11111 exemplo que não sei si os homens da sua edade applaiidlião, mói- mente os que pensam que os partidos com idéas definidas não sio inacceitaveis pela biirgiiezin a que, parece-me, pertencia o dr. Bernardino, quando aconselhava a lavoura a resistir ao lisco que lhe cobrava o imposto territorial. No momento cm que escrevo, ignoro ainda si j.á se tornou realidade 11 dcgolla dos drs. Leonel Filho e Telles dc Menezes, antigos republicanos c que, cm tempos menos ásperos, eram co-rcligioiiarios di- rectos dos fia/ies da Convenção. Não será surpreza ambos rodarem, de accordo com as ordens transuilttldas por quem pódc. Nu opinião dos a/gozes, Campanha e Dia- mantina fizeram, a 30 janeiro, o que se fez ahi 110 Campo Grande e o qne sempre se tem feito em Minas Novas. Tenho por injusta asupposiçãq da fraude eleitoral nas duas cidades, c o sr. dr. João Êtiiz, que co- tihcce bem ll Campanha, não dirá que erro defendendo,i velha terra tio sr. I.eonel, da péeha de. querer disputar, em traiiquibor- nias nas urnas, a primazia ao burgo do sr. Nogueira, o 7,i Bento. O niesino se |óde dizer de Diamantina, cuja imprensa jamais deixou de virbcr.-ir as act.is falsas e os resultados fantásticos, tudo aliás muito do agrado e desvelada protecção do coronel DrcSsaue. Candidatos extra-i'hapn, uão resta dlivl da que os drs. I.eonel e Telles dc Menezes fizeram questão de «eleição limpai, nem creio que o eleitorado acccltasse vencer por meios Indccorosos, Ambos foram eleitos, porque lèm prestigio e amigos, per- que assim o disseram oa algarismos. En- tretanto, logo a_-ós o pleito, ouvi que jtmbos seriam fatálme.ite coiulcmn.iJos, em nome de interesses com os quaes o Eslado não tem nada que ver. Exqttisitli_es desta uossa politica peque- nina, personalíssima, vingativa. Pelo sr. Leonel eu vi, em Bello Horizonte, muita gente quebrar lanças, e o dr. Sábino Bar- roso teve, até ba bem pouco tempo, um companheiro de opposicionismb uo sr, Tei- lesdeMeuczes. Agora, ninguém os defende, como ninguém defendeu o dr. Estevam Lobo, como ninguém defendeu o dr, Anthc- ro Botelho quando o silviauismo impOz que elle não fosse reconhecido. E querem depois que o povo se aliste eleitor; e querem depois que se acredite se- jam sinceros estes senhores falando üa ver- dade eleitoral, do direito da maioria cm se fazer representar I Certo, foi feliz odr. Vi una do Castello que escapou'ao s.urifi- cio; não que houvesse vontade de o manda- rem passear, mas 6 que, por mais que pro- curassem, uão adiaram brecha por oude dessem passagem a mais um amigo desta e da futura situação. O dr. Telles não ha de sentir tanto a proscripção quanto o dr. Leonel, cujo repu- blicanismo histórico de nada lhe vale, me- nos ainda lhe 6 auxilio o não ter sido um deputado sem valor. Triste politica I limita-se a cumprir or- deus e cavar collocações para uns venturo- sos que se recommeudam pela bôa es- trellii que lhe ssorrí. Juiz de Fora, maio 06. Azevedo Juuiov Além do ser muito completa a exposição de roupas para crianças quo estilo fazendo os armazons da Casa Colombo, os seus pre- ços sio incontostavelraente muito baratos. 13 ra. 72; calado 7 w. 40 ?e' disloca 3,200 toneladas.'¦¦¦•¦. Está armado com dóia ójtüi.Ses dc 6 pol. (152 mpn), 8 de7(> hipu. ç tubos de lan- çanieuto de torpedos submarinos. A sua protecção è dadáí por um ligeiro couraçamento em toda a"snji extensão. As machinas são de 14.UIÍ0 €. V. I., dan- do ao navio uma velocidade de 24 nós. O sen effcctivo compor-sc-á 300 otliciacs e praças, Além deste scont, o goverpo do Perií eu- commendou aos mesmos estaleiros outro navio do mesmo typo do Gfin, Fargeo —O melhor purgativo da actualidade ~0 ministro da fazenda diferiu o requeri- mente da UrasiliQiiisç/te {tlekfricitats Ge- sclischa/t, para o fim de ser lavrado termo de responsabilidade pela j-è-exportação daa ferramentas e appárelhos ;j'ínportados e per- tenceutes. ao pessoal contratado na Alie- manha pira montar uma pou te metallica que a mesma vae constrii|j^«ta: f^tSitjitóó' dos bonden da CotiipaniiHpjÍlriftror§{!i Villa Isabel, uo Engenho "ovo." V" Rotisserie- am-ímc.une cozinha \lr primeira ordem. rua Gonçalves Dias n. 50 Foram concedidos os des-iachos livres dc direitos dos materiaes importados com des- tino a Charla Rum & C, Paulo Simoni e Prefeitura do Districto Fe:ieral, com desti- uo ás obras dc construcção Jo Theatro Mu- nicipal.Iniiovaçao. I O sr. Clemenceau acaba de introduzir uma intiovação nos hábitos ofüciaes: sub- stitnlr o antigo coupí minlilcrial a dois ca- valtos por uin automóvel ite qitiuze cavai- Ios, qne circula alegremente pelas ruas de Pafis. O cocheirOjtcndo sido também sub- stituidopelo chaujjeur,não itm muis cocard tricolor, pois este ultimo, personagem de importância, empertigado no assento do progresso, uão se sujeita í.libre. O dr. Collafiiiò liorlusscn, th Bahia, attcsla a cflleaçla da Míitrlcaíla-Outra. Afim dc ser informado, o ministro da fa- zenda rciUelteu ao dclegaito fiscal na Bahia a representação do 2* teneúte do Exercito João Francisco Filho, eoiitra o procedi- mento dess.-. delegacia relativamente ac ajuste de contas do mesmo oflicial. «Torre EilTel» sfui a mais ii so tom visto de sobre- 'vniiilas o mais ar- - 1) .!i"i'ii.-iü3. Comparem As vitrines ila bolla cxposíçAo ¦ tudos, capas. tigDS para hom- os sefts preços. A Aacliaier and MuncUflitr Feus Verti- chiruiígs GestUschaft depositou ue Thesou- ro Federal 200 apólices, ouro, ao portador, de 1:000$ cada uma, sendo 100 do empres- (imo de 1879 è 100 da classe dos RescisioilS Jioiiif', em substituição duj. 200, papel, de egual valor, que ali se aéaavauí para ga- rautia de suas operações, m o dr. Julio Sèrjtlo Palma, dí.iiahia, attesta a (IHoiicia ila Matricaria 1111 fra. O sr. José Pereira Card^o Juuior está convidado a compatecer, pifa explicações, na Directoria Geral da Fizcud.i da- Pre- feitura. o dr. José IflpilóIjMo do Iluliiu, attesta a e!lli'.'iek.d'i I St- ¦ :ii:. ,n:„ .ia tricui-l.i Dutra.. Cruzador pernano. A 2 de abril passado foi lançado no mar, dos estaleiros Vickers Sons and Ma- xira, em Barrovr-in-Furoess, na Inglaterra, o cruzador peruano almirante Gran. O ministro peruano e o pessoal da lega- ção assistiram a essa cerimonia. Tem o Almirante Gran as seguintes di- uimsíJc-; «morimcütc. 113 m x bota, CARTAS DO JAPÃO VIII Não passou despercebido aqui, cm Tokio, o tedioso acontecimento (*e 21 de janeiro do anno corrente. Mas iiifolizmenic ainda se uão conhecem, de tão lo'ige,Iodos os de- tailies du enorme desgrace nacional. O que se Sabe é quo em nguiis bnsik-iras se dera nesse dia, c pela calada d- noite, horrível explosão a bordo do Aq,>hta)ait c que ao cabo dc tres minutos se afundara esse couraçado, levando no seu bojo 212 brasl- loiros ! Esse numero de mórtoff não ê pequeno. Mus não iguala uo numero dos que perece- ram com o desastre do Mikasa, desastre (pie teve logar aos 11 de st*embro dc 1905. E—note-se— no Japão foi mn pleno dia que a . lamentável oceurrenciu se realizou... Também, porque o ínoinriito era de pro- testes e indignações populares contra os termos da paz celebrada em Pürtsmouth, correram rumores de que iião fora espon- tanca a explosão no inteilor do couraça- du japonez!... E na cubeça dc muita gente se formou a idéa de que havia re- sponsayeis ci iiuinosos no caso desse cou- ruçado, de onde Togo ut.Trorisara e des- truirã toda a esquadra da Rússia, Ora, uão me proponho r. discutir o caso. No ciutunto, devo dizer qn; essa idéa inons- Iruosa sempre me parece'.! absurda, inad- niissivcl. Pois qucl marinheiros patriotas riam capazes dc metter; pique, de jogar em perigo, de lançar ao í mdo do mar um# vaso de guerra dc sua pu:v-ia\ na hora em que se faz mister a restauração do seu poder naval'.'!... Doante do inimigo, veriícada a impossi- bilid.ulc de resistência, s-ui duvida todos sses marinheiros qilereriaú. morrer sob as chaiumas do incêndio que; elles mesmos, resolutos e heróicos, proviuáram cm sitas mios gloriosas. Mus na l-.v.ilqiiillidadc dos dias de paz, sabem entregar-se aos carinhos que lhes despertam todos os seus inslru- mentos de guerra. Termi.iuda a luta, não se desarmam, ou destruVdo os seus na- vios ou siquer cruzando os ¦• raços para dor- mir no abandono de ti-_!os os cuidados, issim ao agradiivclmas ih.-íorio aconchego da fama conquistada. A .do instante lhes aconselham aspalavrasdelycyassii.emScki- gabara, palavras celebrei ;om que o gran- de Togo fechou a sua ordem do dia de des- pedida á esquadra que se conservava sob d seu commando : Depois e'.> victoria, ainda ptcparac vossa armadura .' r, Dc maneira que é o ministro da marinha japoneza que tem razão, ^creditando elle, de com panhia coin as aul ridades do AÍ7i- gun-shò, que a perda do ifíkasa pódc ser attribuida á acções cbimicus dos explosivos existentes no uavio. E como se desafogou a íniuha alma com a declaração- do almirante SaHo no tocante icausa do desastre do MUxsa 1... As circumstancias, poríiu, do caso brasi- loiro nãopermittcin aqutUçs rumores de 1905. Nem o Brasil viera um conflicto com o estrangeiro para se admittir a hypo- thesc dc uma paz menos honrosa ou pouco digna para os seus credito* de nação civi- lizada. De sorte que são pura% sem laivos de malquerença nem de suspeitas odiosas, todas as tristezase saudades que me desper- tara o fim lastimoso do Aquidaban, saúda- des c tristezas que ainda hoje me fazem a imaginação povoada de sombras... O phantasma da revolta ile 1893—94 14 se foi em um desfecho de tragédia. Mas ali na egreja cathnliea de Tsukiji, em qae venho de assistir ase»quias que o ministro brasileirofizcracUebrat em home- nagem á mcmoriadosqueridbs coiapatricios desventnradcs; ali.naplaaffénmada musica de nm harmonioso orgam,, cujas sons «e entrecartavam eom emocwaantes eantos de vozes humanas, tomara* praporções de realidade aquelle phantasma dos bombar- deios inglórios contra a lüertne Capital Fe- «leral c a invicta Klctfxr«.Tf *ej"f"' * construir equadrotraglw émtfkmymtmiio... A egreja estava repteta Wfi convidados, mas ninguém chorava no interior da bella egreia. Ko emtanto, feirai* «ommovenH» at eemaoiiias iuntbrea «_uc as rtaKaaTam no templo dc Tsukiji. Com certeza, todos ali pranteavam, como eu, a morte dos infe- Uses victimados pela tmmensa catastrophe. Mas iilgitem havia qtu uão pudera occul- tur a dôr profunda pela morte do iuditóso teneute Horacio Guimarães. O secretario da legação do Brasil derr.x- mava lagrimas, absorvido que estava na de.iventuru de seu irmão, cujos pussos elle guiara paru a vida Ingrata do marinheiro, A situação do poeta Luiz Guiiua.aes era realmente especial. Com effeito, lamentou o sympathlca ar- lista do verso, não o espedaçumonto do Aijtiidabati sinão a infelicidade dos 212 ho- mens que tiveram esse vaso de guerra como ostentoso esqui fe, atirado sem esplendor á violência dos mires. Não obstante, não se generalizaram os seus sentimentos; a des- peito do coração de patriota que possuo' todas as suas emoções se concentraram so- bre uma mesma individualidade. A figura do irmão amado se lhe destacava em forte retevu du massa dos companheiros de infor- trt"io, E no esó^Siio-dèS'seits aífectos dc fa.uiíia, elle sentiu e solíreu -íem duvida muito mais que oa outros convidados Jo illustre ministro do Brasil em Tokio. Entretanto, medimos todos 11 extensio da desgraça nacional. Porque não tstá ella consubstanciada na perda material do Aqvi- dabdh, aliás um elemento de força da es- quadra brasileira, sinão no desappareci- monto para sempre de muitas esperanças dlí marinha du Republica. Pôde comprar-se uniu esquadra, eis a verdade. Uma mari- nha, porém, se consegue com a cxpcrieu- cia e o estudo consorciados uo amor du Pátria. E esse estudo e essa experiência 14 se foram ein grjiude parte com o desfecho trágico do phantasma da revolta de setem- bro de 18931 . . . Tokio, aos 21 de fevereiro de 190C. NOIlUNAttA O goveruo, em virtude do art. 20, n. 11, 4x lei n, 1316, dc 30 do dezembro de 1904, cs'ava autorisado a abrir credito só- nJnlc para pagamento dc empréstimo te urpbãos, cuja importância ficasse pro- vado ter sido recolhida ao Thesouro Fe- dcr.il/' . PorVsSe motivo, o ministro da fazenda deixou de atteuder o solicitado peto juiz da vara de orpliáos e uuscutes em 20 de junho do anno findo. Vão ser vistoriados pelos engenheiros du da Prefeitura os prédios us. 159, 16J, Ki3 f 165 da ruu du Saude, 14 ,*. 16 da rua do Livramento, 102 da rua Theophilo Ottoni, 81 du ruu Gonçalves Dias e 01 da rua do Hospicio. Terá logar depois de amanhã, ao meio dia, no próprio local, o leilão de 4 lotes dc terrenos sobj.idos das acquisições fcitau pela Prefeitura para o alargamento da rua Camerlno, PEQUENAS NOTICIAS Segue hojo, a bordo iio .Manaus-, p.ii^jp Ma- ranhâo. ondo vim servir 110 35- batall.üp '(je in- fahterlá, o capilão Joáo Ua.i.islu Cearense ('Ji- leno. ²Chegou nnte-hontorn, a bordo do vapor «Olinda-', o dr. Eticlydps Malta, governadoj deito de Alágoasi sondo recebido por vários a ihiitiui. 'JftiíilWní''''" Tl"sua osposilfeiegou ii. r.-. tçQpEnSBRoVi o «mnesirino. rto-grandoasQ 'Murlllo Furtado, quo fuz parle da ooiiimiasüo que v.ie representara governo do Rio Orando na dxpoHieãO de Mihio. Vieram honlem de Santa Cathàrina os sç! nadoivs federaes por aquelle Estado drs, Fc- lippo Sclinildi e Uorclllo I,uz. Cticgou hontom u esta capital o professor de direito dr. Jtistjníano Mello e silva ²lin porto da Republica vem hontem o co ronel Pltílò Pacea. Do llioiirandc, cm cuja guarniçio servia; \eiu ailtc-houwm o tenento Amaro Villa Nova, (pio vae servir junto ao exercito allemão. ²Parto lii\j< para I.-unliary, om busca dc mo- Ihoras do sailde, o sr. Manoel UÒrlido Morono, nçgüeiahtn destá praça. A Prefeitura'mandou interdietnr a esla- lagem n. 180 da rua General Pedra e a barreira existente nos fundos da fabrica de tecidos AUiiiuça, á rua Cardoso Junior. n preco lixo Drogas leultimas- Rua Pri- meirn de Murço ll. 12 - filUNADO fc C. Entrarão hoje em pleno vigor as dispo- siçftcs do decreto 11, 595, de 4 de Abril findo, du Prefeitura, tornando obrigatório o uso de campainhas, gilisos ou buzinõs automáticas nus vehiculos de qualquer cs- pecie, particulares ou a frete. Nfto sabemos se eram amadoras da bou musica que se otlvia 110 sabbado, desde 0 moió-dia, nos armazéns ria Casa Colombo, ou so era a sua grando freguezia que visi- tava ;i exposição Ou novo sortimento; y que 6 verdade i que a concurrcucia até á noite era enorme, Pingos e Üespingos O Ulysses Vianna, o celebrado Ulysses, o cy- èiopied, entrou para ,1 Companhia de Loterias Nacionaes. Agora é í[iic vamos ver a macaca cair de rijo mis rodas da sorle. Em matoria de euíniín, o Ulysses chega a aer peior qúii o Alcindo. Ahi estão os casos da Sorocabana e das Car- nes Verdes... Sabemos ile um sujeito que encontrou Ulysies cio iiianhâoedo 1.0 boiiiem estava cm Jejum na- ttíráí; pois nssim que viu o uzr.r foi alaoado dc unia indigesíão que quasi o leva dosta para molhpr,,, Pobres loierias... Wcnceslau Ilraz pediu uo seu collega João Quintino o Correio de lioje. João virou, mexeu, íevolvcn lodosos jornaes e iVsaiilniado c.olaniou: —Só oiicoiitrQ o Car- reio da Alanhd; o dc bojo não aclio. * Coisa.? que o Rapadura não eomprehendo: Por que molivo, sondo a torra redonda, nós não andamos de cabeça para baixo. Por quo na Europa as créâõçaí falam lingua', estrangeiras, quando ello nunca conseguiu Ir alim do poruusuez cassaiigc- Por que não se acõchdèm as velas dos navios- E muitas outras coisas. # * As t/ellcia' do Reconhecimento'. 0 relator da 3" cemtiiissào verificulora da Ca- mura escreveu um parecer que 6 uma belleza de hortaliça. Leiam este trecho, transcripto ípsiJ Hllem do Díiiríi oflicial, de 3 do corrente, e traduzam, si forem capazes: . Aoha, iwrém, que está nni conrliçftes fle sor annulKrí* a cirtuno da '¦' secçuo da :M protona, tmqnc uma llgélia lnspecçuo da lista do. elei- lores demeiistra que a mesma nuo Prõtdlu a canfecção das firmus componentes da Usta de eleitores. * Fuão Sampaio, »up|ikmte de policia anda a expulsar do Tlieatro Carlos Gomes todos os es- p»elad«rts qut ttéan tis aos números de mu- filf.il tlO iittítSi-mt*. Umi» awter si ctieft tx» o pozer ao elhs da nap«rln«apa««m4fltura,cmlw«T« Saajato lUiiai-i o tlieatro T»al8- Mas nio OeUa, não; faaemos H que tm» *toa-oyrauo*C| fl III DE Íii a Conformo noticiámos, tdcgi-aphieamctUe, a commissfto rio fazenda o contas da Cn- mara rios lleptitados rio S. Paulo aproson- tou, anío-hoiitom, longo parecer sobre a mensagem do dr. Jorgo Tibiriçft, presidente do Eâtadii, acerca do convênio do Taubaté. O parecer, quo concluo apresentando o projecto do loi, & o seguinto: PAHECEn A commissfto rio fazenda o contas to- mando em consideração a mensagem do Ba do mez Undo, endereçada ao Congresso polo exmo. sr. rir. presidente rio listado, roluU- vãmohto ao convênio mie, cm '-Hi do feve- reiro, celebrou cm Tuubatô com os presi- dentes dos lístailos do Minas Gcraos o Bio de Janeiro, vem emittir seu purocor a ros- peito, antes do offerecer um projecto de lei, approva. ria aquelle acto do.podar oxo- cutivo rio Estado. O convênio ,'.o Taubaté, conforme parece 4 õònimissSo. tem o triplico oWeetlvd so- giiinio : i) válorisar o principal produeto da exportação brasileira; 2) promover a eiiTuliiçfto ouro; 0') promover o tl.viçfto do uma luxa cambial para a convurtibllidado nfto da emissão projectada como da oxis- tente. Tfto relacionados 011 entrclaçudos so acham áquelles ussiimplus quo pareço im- possivel examinar-se um delles, isolaria- mente, embora, em fuce do artigo 31 dd Constitulcfto Faderftl falte ao Congresso do f.st.ido a hacossaria eoirtpolòholn para re- solver sobro os dois últimos objoctivos at- tinentes ao meio circulante. No intuito do Justificar o seu voto, favo- rávol 110 convênio, para melhor osposiçfto do sou modo do pensar, a commissfto vae inverter a Ordom acima enunciada, lazenrio ligoiras considerações, primeiramente, em rciaçfto 4s ultimas questões quo tfto mui interpretadas íem siao por uma corta parto ria opinião publica, para depois oocupar-se marts detidamente rio piano valorlsajao (locufe. Nfto ha um homem piiWioo ijxso nüo utiriliua o estado rie criao pornnnonlo da nossa lavoura, ria nossa Industria, do nos- so coirimòrcio, a uma causa fundamentiil o real, á existência rio um instrumento de permutas assfts rtepreciario c rjUO, no rogi- meu da circulação, nfto obedece fts varia- çõüS naliiraes c iiorinacs dos valores. Dovido a osso facto, que tâógraridõa pro- jui.os oecasiona ft rique/.a piiblici, lia an- nos; o preço desse agonie do trocas, tam- bom denominado meio circulante Ou papel uiooila, solire, 110 mercado monetário, tfto fortes e rápidas oscilláçõos que, cm um so dia, ji o syndico dos corretores da_ praça do Itio registrou trinta o tres colações di- versos 1 Contra osso grande mal, nestes últimos lompos, o governo republicano tem-se in- su .'(ido, empregando ingentes esforços pt' a cxtiilguil-os o applicaiulo remédios, al- guns rios quaos bem acertados o ilo toda a etlicaeia. Vem no caso referir eni primeiro logar a oxtincoão ria I.lCUldadQ emissora In- .ronvcrtivchaiiecrctaçftorioimpostu oinouro ribre a importaçfto o a crcaçfto de uma carteira rie cambio 110 Banco riu Iliipiiblica. H do Ioda justiça reconhecei* o proclu- mar o suecesso dessas medidas e princi- palinontfl a da acçào combinada entro o govcríio co primeiro estabelecimento ban- Otirio rio |iai/., que lia mais rie um liicilnio, (luniitia o cambio 0111 unia praça ile anda- ciosos agiotas, onrio um banco, em cev- la oivusiào, operou em cambio cm impor- tunciu qílinzõ vezes superior ao capital no- oiiuiil 1 Mar, o resultado obtido, graças uiu- dii a oultabor.içfto simultânea .tio outros í.iotores, como diversos empreSlltiio^ cx- tardos 5? não satisfaz. IC certo que so va-' lórisou o meio circulante dlmifiúlndd-so o ohórinO ágio do ouro, cònsogitliirio-so a melhoria do cambio —mas ninguém ha que com sinceridade,possa dizer qui: a lavoura pai a 11 seu salário, u Industria e o commor- cio para os seus negócios se achem garan- Uilos. Quem poderá altlrmar para o dia dc iiinaiiliii, quaes serào us extremos norinftos iloõiimbio oxlerno o quo os inglezbs dono- minam aot polnto? Certamente ninguém, !¦', O possível que as (lasses (pio. trabalham pelo progresso material do paiz, continuem nosso iletüsttivol regimen de instabilidade, do incertezas ou rie surprezas ? Nfto serft justo o (ippíiiiiino um supremo osforço para acabar-se com esto mal permanente, ius- Lltuindo-se uma nova ordem de coisas na circuluçfto riu paiz? Kis, 110 çnlonder da commissfto, como se jiislilii'11 o principal ubjóctivo que vise o Coiivonio rio Tiiuliaté, eélohrado pelos pro- slriciites rios tres listados que representam a melado ria população do Hrasil. Mu so proclamou quo u crise econômica actual procedo ria crise monetária; isto e, ila depreciação ilo meio circulante rio paiz, ou ric.s fortes osclllafões ilo cambio cx- terno. Ahi so combinou pedir aos poderes fc- deraos unia mediria inimodinla (ie llxaçfio rio valor dessa quantidade, limitada o de- preeiada rio papel moeda circulante alim ilo ovitór-so a coiiiiiitiaçíto do colossal pre- juizo que sijflic a producçfto lii-iileira, prejuízo (|iic Os oijoriomíslns donominam— tributo que as nações ilo circulação viciada pagam as outras nações rie ulrcülaçíto oa- dia 011 converti vel. Essa proviilcno.iu, que se sulioiíii. isto (', para quo o Congresso Nacional legislo a respeito, òsUihòlecondp uinocóiidlicta clara e positivai segundo certa:; prescri.içòos niitrn coisa nào i) senftó 0 que o Banco da ivèpúbliea tom feito ilo uma forma (Itividósit, incerta o variável. Mis o qne, cm sou rela- torio, escreveu o rtlréctor ria carteira de cambio do Utiuco ri 1 Ilepublica 1 ¦•Quantas vezes tém 6 diroctor da carteira ilo cambio necessidade do comprar c ven- der som margem ppsslvol para lucros e ató com prejuízo paru imprimir certa esta- biliriádn ao mercado V Quantas vezes C ello obrigado n sacar a descoberto o guardar uniu forta posiçílo de- vcdòra aosbanqueiruSi na Europa, ató que a rcacçfto ilo cambio lho faculto comprar a cobertura com o lucro ou mesmo com pre- JUÍZO V'1 Ora, sc.irio assim, nfto hãvèrl conve- níenõia de lixar-se uma taxa pat*à uma con- vbrltbilidndo faoullativa, a exemplo de al- guns procotlontes, como o ria taxa lixaria no contrato do Pioidilif. e (iuan'u as dido- rentes taxas lixadas nas tarifas aduaneiras ? Pois alguém ha quo entenda justo deixar abandonados; senfto sacrificados, tõo grau- des interesses, quando os inglozos.jàoro- guiaram o tóm regulado hn mais rio dez annos, na Indiã com rcluçfto ft prata depre- ciada, o o México com rciaçfto ao mesmo metal depreciado o a Argentina com rela- çio ao papel? ltlsliiriar ou indicar o proces- so que deve ser posto ern pratica 6 du alçada o competência do Congresso !'odo- ral, por isso a commissfto limita-Mo a aflir- marque o pedido nfto 0 «um absurdo».-- qualifiía.çfto muiü delicada dôs intratisigen- tçs nrivnrsarius ilo Cijnvcnlo inas uma. coisa-prefeilameute cxo<lUlvel e deütilida-' dc pratica pura o paiz. . Agora soja lloitojii commissfto /o/.er algu- mns fefloxoCs sobre o assumpto dc uma nova emissão, mas. diga-se bom claro, dc uma omissão convcrtivel em ouru, ã um cambio rindo para oecorrer ao plano do va- lorlsaoftodo café. Autos disso, coira preli- minar, entende nfto poder deixar do trazer á lembrança duas observações feitas pelos drs. Laflayiitte e Buy Uai I0S0. cm relação ao assumpto. A observação tiodr. Laffayet- ie, cm seu nolavel discurso proferido 110 se- rindo do imnerio.em sessão 110 26 do julliode lftss, era referente ¦ ix iusiifflcieiicia da cir- tnlaçüo rie entoe, lenrio-se om vista vinte provincias ou vinte Estados, cnmo alias dizia, com sois praças commorciaiis, sendo as rio norte autônomas cm relacüo fts do sul, c lendo eilaíi relações irisignlticanlis- sissimas.» A observação do dr. lluy Dar- bosa. em seu classit» iliscurso, proferido no Senado Federal, om 3 do novombro dc 1891, era referente ao Hrasil como paiz agrl- cola que è: «Pni puii ag ricota neocsiita de m«ior quantia paru a mesma população e a mesma riqueza do quo um pau labril. (»iu pai; de população etparsa necessita rie inavá, 'ias mesmas circumstancias do que outro demasiadamente provado. Um pait onde, ts- casseiam mtiot de conimuaitaft» demanda maior abundância dc meio circulante, ttt, teria paubxit, do que um paiz nem scrviue em vias dc foiiiiiuuiii iiçõo.i. A «ommissfto.regisrtando aguelWsaabius teneíitos, rielaa, entretanto, de Invocar a opinii* de tulr«s cstadlãuti InraajJeijros, para averiguar-se a quantidade rio COS eflntos do papel circulante c ou nfto cxooh; siva para um pidz tfto grando como a Eu< ropa. com mil o tfutontas loguas rio costa, dividido em rr'-'" mente riistinctas. s econômicas inteirai ;o como o assumpto muda de face, tratanrio-se de uma cniissüo convcrtivel, a um cambio dado o regulado pelas necessidades decorrentes do md< monto. O quo lho cumpro afll-maró quo a emisj sfto iiiimediatiuncnto couvertlvel enormes benollcios podo trazer para a intustria,- para o potnmercio e para o plano do valo* risaçfto dos Estudos de Minas, Hio e espo< clalmcnto S; Paulo. A coininissfto uceoniúa o Kstario rio Silo Paulo, pormio, sendo a circulaçfto nelle oxis- tento calcularia em quantia interior a riu- zentoa mil coutos,ria qual uma quiiua parta nchn-so sempro retiila nas oalxas bancarias ô ella manifestamente insullioieiito. Assim opinü a commissfto, tendo aluda om ¦ ista: u) a importância comniorelul do listado S. Paulo, cujo principal pm*to rio mar tom um movimento global do uiinortaçAu p Qxj)or.t.ivfto superior ao rio Rio ue Junoiro, iois do Btionos Airos, 0 o segundo ciu- *"da America do Sul; •a prossfto Üiianceira actual, sem pro* cerioiitos históricos, pois contrastaiulo com a admirável expansão ogricola so nbsorva o decrescente movimento hancanoonia som- ma total Ie negócios rc.ilizados, duranto O anuo passado 0 inferior num terço ao movi* mer.to registrado peiot oãíaiiiiflM ha dez an* nos antes.'! K se iijuntarmos a essu cnvuin" stancia. aliás notuvol o Importante, d facto da susponsfto riu circulaçfto rio cerca rio vinto mil contos rie loiras liypotlicaritis, n nfto aiitorisaçfto ou adaptnçdo niiutii das ui(iníi«(5, 11 nfto giíiieialisaçfto dos choques, o e.-itario do retriunioiuo o doscon:. mçii go- ral om nugooios mercantis, a alça ilo luro bancário e particular, tor-se-ft iiiOu completai uma iiieabem nillda rioscnornios obstáculos que aiilorpocem o movimonto agrícola; e/—finalmente, a situaçfto atulctlva da sorvldfto econômica, pois a lavoura, sem elemontos peouninrios para a resistência, vft-so (orçada ft eni rogar por vil preço o seu principal artigo rio producçfto som 0 que nom meios terft para manter o costclo dos estabelecimento ruraes. Do accordo com o que foi expandido ols eomo a directoria de um importante opta- -bjloeimimto bancário, relacionado com a lavoura, se exprime om reoente relatório ¦— « A directoria aorodita tambom que, postó* em execuçfto as medidas lembradas para a ilxaçfto do valor da nossa moeda, constdo- nula hojo como uma necessidade inadiável para normalisacfto rio nossa vida econômica, us industrias do paiz poderio prosporar coiii maior segurança, sem que OB o.ipitacs iiiilius òmprogfttlôs sõffram os riscos das eóhstaritos ósoiliaçõòs do cambio. Como conseqüência dn llxaçftõ rio cambio, (loverft liimpein ser croariu o instituto omts- 6or ilo papol-moedn sobre lu. tro motallico para attondõr a reconhecida iiecessliiario uo augmento rie nosso moio circulante, quo nfto póilo ter nm limite Inalterado, sem grave prejuízo paru o dosonvolvimcnto rio liiimmereio, ria iinlustiia o rin agricultura.-?. Küiiíis estas ligeiras lonsirieraçõos, 0 commissfto passa a apreciar us linhas go- raes rio Convênio na parto quo diz respeito ao moniontoso assumpto du valortsaçfto do café, O problema econômico ria produooSo do café nfto tom, entretanto, o caraõtor rio no* vidiulü do qun so reveste o problema mo- notario cujas afllnidados ou ilopenrionoittâ acabam rie sor assignaiadas, d problomit agrícola c assfts cõnuoóldò polo paiz todo, ciipociiilmento no Estado rio ti. Paulo, pndo a lavoura ile café tom o sou habitai. Em todos os centros rio itotiviriaric intol-* leotual, industriai e mercantil, uns reuniões assoutativas, nos clubs, uos comícios o nos congressos da lavoura, essa quostflo é sçínp.rà préíérldu nas discussões cumo a58timp'U. priiülueto Coiiipiuiito pouco 011 liaria tenha <|iio aricantar a respeito, pelo motivo exposto, a coràmisaftO ilesem- ponho da tarefa que lho foi comuiottiria, entenda utlò poder deixar do fnzer algumas considerações gornos quo apenas bastem pnra justificar o sen parecer. A situaOflO ria lavoura ilo enfrt, vista riu coiijunto, oiferoco um nspecio econômica bem singular. Nella so destaca ii evidencia, uma gruriilo clnsso. operosa trabalharia por todas as vicissltudos obrigaria a liniiliiçílo do suas culturas o 11 vender por vil preço o produeto riellas, som capital nom crodito sülllciontos pnra se manter com n precisa !hdepondoncin, a soiTrer ononho c colossal prejuízo, turio porqnn òs podoros publicos ainda nfto resolvei nm a prestar lho um auxilio dirocto, aflm.de tirnr partido do uni monopólio excepcional que a natureza lho ooncoiloiii Um rios subscriptores doste pa- recer no iniciar, om novombro findo, umn- sério rio artigos no Correio Paulistano sobro esse inomontoso assumpto, aninhava o so- guinte:—«n agricultura brasileira o agroul- liirn paulista nâo póriom toros sous into- resses riosampararios dos çuidadus rio po- der publico Se a do café ropresonta n;i riqueza publica estnrio.il o nacional n som- ma referiria rie corca do trozentos mil oon- tos, como conceber quo nfto soja preferível 110 espirito dos governos o desejo 0 um- paral-a na criso angustlosa quo n atormon- la o que com o sen empobrecimento acar- rccta o empobrecimento fnlul da Naçfto, etnqiianto o vácuo cansado pela quédu do preço do seu produoto nfto pudor ser pro- enchido por um outro valor equivalente?» A lavoura, oiTeolivamonto, cnconlra-so cm terri vol situação, não havendo quom deixe rio participar dessa calamitosa criso tal tom sido a sua intensidade, tio iinmeu- sa n extcn-ifto. Abandonai-a om semelhante emergência não é rio avisado conselho, nem estft isso na iiiiiolo do govorno republicano cujo fim principal—0 nfomcntar, riotendor c prole- ger os interesses ria lmmonsa proriucçlo iiuclonitiu. Essa cotidueta nào rt üliás uma iiueslÁo rie Bctitimenlnllsmo ou do pura tlieorln, é, segundo um escriptor uinoiioniiQ, uniu questão do facto u rio bom sonso ..rirotcr.tioii of.nàturc iudusíciss in nol a ques- tion, of scnllmont or thcory, but, of (mt and coinmon senset A lntcrvenjfto do governo nossa .ordem rio coisas é, pois, legitima. Ainda a respeito, om sou ultimo relatório, escreveu o dr. Lauro Muller.iictunl ministro ria industria c viaçfto, o seguinte ulrlste doutrina asa. deplorável e falsa theoria que deixa destruir inilijferente c inerte, tiio longa somma dc esforços, de sacri/lcios e dc tra- ba Ihos».' Examinando os remédios geralmente in- dtendos contra a actual crise agrícola, ro- ecntcmenlo. o relator desse parecer escre- vuu o seguinto; «Ninguém contesta a éíílcaoia; o valor í a exceilericia dos processos econômicos para a solução ria crise que depauportt as forças vilãos do paiz. E na verdade, quem hn quo deixe de íeconiiíienriur como remédios ina- dlavels a organização do bancos ou insti- tuições rio credito,'o ensino agrícola, a po- ivouliura, a colonização, a propaganda, a abertura rio novos mercados, os tratados de reciprocidade e outros avisos idênticos? E' preciso porém convir que taos medida? nfto sfto promptas, nfto tém cffeito mimo- iliato, sfto do resultado remoto ; por sua natureza sfto demorados e lenta;;. Em situações afllictlvas, 11c momento agudo rio umn crise, quando sob o rigor da snncçúo penal rias leis econômicas, ro- clama uma lavoura imprevidente—apontar aipiollas legitimas soluções, cxftminnl-as o prooonisal-us untoimoiiíc, scrin illusorio. senfto bysantino. l)lr-se-ia que se discute a luz increuria, quando ',¦ portas ria cidade, esti rigoroso assedio'. Em tão extraolia situação a palavra está . com os acontecimentos; uma solução, em- toro transitória, nfto ruro, conjura a3 maioros calamidades. Mesmo cm nosso paiz, quando elle se achar ciu faço de uma tormentosa crise tl- nanceira, qual O alvitre quo, no momento, tomou (> governo pnra sair ria pongoaa emorgCMl»! Esse alvitre, foi o fwidwm ninguém ha que não reconheça seus saiu- toras efieitos na valorização .do meio cir- culaiito cila rehablUtaçSodo credito na- cional n6s mercados moneUrios rio mundo. Na •rdem éoonbmloa. cm face ria lavoura doeaté.e paiz se encontra om uma situação algum tanto semelhante ft de üdejunho do ltw. data rio convênio londrino. Om enor- mn itock no (entro rie distrlbnieio,grandes safras, uma inútil riisperafto dc forf«5 o energias, falta de numerário, preços inn- mos, uma terri vai depmsao ie valores, prenuneloe m*»iao »n«r«Ma mrw, tomo •esse conjunto de n»l«i •«« a «xi^r mn remédio prompto e decisivo, uma provi- dencia, embora traflelteria, taae de eerto »imm«diato. Se» ¦Xr&Jjtip-^Zn^r. „r-> ___)&_,,_.___ ...,rii ^...~..''~,,,'í,.:^.-.,.. .-?''."¦''',':*•„¦¦ :'''.'."".¦ ¦ ..;"& iV;,.Í^. !_;¦_( >-¦-;¦: ;.¦..:: ¦-; ;.-;.; '}.'-_\-y_.i:, .<ii; ::1Kr ji^r-iH- ¦' '.r:.r, .,'. .-...-i-.-. -.-¦..-¦ r

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Director — EDMUNDQ BITTENCOURT

ANNO VI -—ÍS!. 1.760 RIO DE JANEIRO --SEGUNDÁ^EIRA, 1 DE MAIO DE 1906 Redacçao—Rua Moreira Gesar n. 117

O nosso supplementoil lustra do

O nCorreio da Jttanhãn distribuiu /.on-tem o 3' numero do seu supplemento.

Gomo aconteceu nos domingos ante-ríores, a edição de hontem foi totalmenteesgotada, não obstante termos dadoiodas as providencias para o augmentoconsiderável da tiragem.

jfinda assim, dentro de poucas horas,o «Correio da f/tanhãn nSo 'ra encon-irado enj innumeros pontos, o que posforçou et uma nova tiragem, solicita-da insistentemente pelos vendedores.

õ publico, como se vê, correspondeaos esforços que envidamos para dar-lheUma publicação interessantissinja,far-tamente lllustrada e collaborada portscriptores dos mais distinetos.

Ja estamos cuidando, com o mesmotarinho, do +' mwitfro do supplemento,destinado ao mesmo suecesso dos ante-dores.

Ali A11AG1A ultima Mensagem, destacados os

trechos em que cila se refere ao convc-nio de Taubaté para atacai o, ia repe-lição dos erros e inverdade» com quep governo c seus thuriferarios andam,ha muito, recheiando as apologias dosdesacertos e actos impatrioticos queassignalam o periodo presidencial quese aproxima do seu termo. A Mensa-gem é uma ode do sr. Rodrigues Alvesno próprio sr. Rodrigues Alves e seusministros ;omesmissimo hymno que ogoverno não se cansa dc entoar emprópria gloria pintando a actualidadecom as mais roseas cores, por mtfio deartifícios destinados a simular a exis-lencia de uma situação de larga prospe-ridnde c fortuna para o pai/., muito\0Dge da realidade.

Todos os algarismos demonstrativosdc que a nossa exportação sobrepuja anossa importação não conseguirão con-¦vencer, como pretende a Mensagem,de que são cxccllcntes as nossas condi-ções econômicas. Protestam contraessa pretenção factos inilludiveis,que se repelem todos os dias ria yidacommercial do paiz. e bem assim ostranses angustiosos, a situação desêspe-ladora em que se encontra a lavouranacional,

Insiste o sr. Rodrigues Alves na ci ca-ção do ministério da agricultura i:ílembrada cm anterior Mensagem, h'uma boa idéa, que aqui mesmo, variasvezes, temos advogado. Não se com-preliende que tivessem acabado com oministério especial dc agricultura noBrasil, paiz novo, de extensissiiiio ter-ritoito que pede amanho e cultivo.

governo do sr. Rodrigues Alves intel-ligente, previdente em relação aos in-teresses reaes e legítimos do paiz equanto são sinceros e justos os applau-sos prodigalizados á obra des. ex. nestestres annos c meio, que vimos já glori-ficados como o periodo mais fecundo danossa historia. Perdem o tempo e tra-balho os endeosadores do sr. RodriguesAlves. Não lograrão illudir o povo bra-sileiro ou cerrar-lhe os olhos á inexora-vel realidade, tão differente do belloquadro desenhado pela lisonja interes-seira, realidade que ficou bem longedas esperanças despertadas, no começode seu governo, que assomou, diga-sea verdade, no meio de sympathias ge-raes, filhas da confiança que inspira-vam o seu passado, os seus anteceden-tes, frueto dã escola que o formou pó-litico e administrador.

Glt, VIDAIi

Tópicos e Noticiaso Tempo

Um dia verdadbiramènto prlmaverll, de solradiante t, do 640 límpido, o de lionlem, comolima apothcoso, no Alio, A Natureza cm festa.

a temperatura; um tanto escaldante, foi, au-rante o dia, um perentie couvlio ao ospàlrecl-mento pelos arredores da cidade, para onde emtrajou vaporosos, convergiu uma grande parteda nossa população;

HOJEEsti dc serviço na repartição central de

Policia, o 1? delegado auxiliar.

Pagiwucntos no Thcsouro Federal :llibliothcca Nacional, Montepio e diver-

sas pensões da guerra.Na Prefeitura: guardas urbanos.

""" ™~ nusa__

nezam-sc as seguintes, por alma de:li. Muni Philoiiieua de Souza Costu, "» S 1/2

horas, nu matriz do SantíssimoSacramento ;João Honres du Cosia, As 9 1/2 boras, na egreja

de S. Francisco de Paula.A' NOITl!

CAlIt.OS COXins — 0 Maxixe.S. jOSH' — Tosca.nscntíio — rtóvtí Jesus.P.tl.MfK TBBATBB (ox-Casino) -

variado.• Espectaculo

Cumpre, quanto antes, restaural-o, im-priiniiido-llic feição que nunca tivera,qual a de uma oflicina publico- destina-da a ser o centro de informações e rieerientação iís forças particulares appli-esdas ao aproveitamento da terra. Nema creação do novo ministério importa-rá cm grande ônus mais para o Thesou-ro Federal1, uma vez que pódc ser elleorganizado com elementos tirados doministério da industria c viação, que\:t foi ministério da agricultura.

Mas, com .isso o sr. Rodrigues Alvesnão melhorará a sorte da lavoura, mor-mente da lavoura do café, cuja crise,aliás, julga s. cx. em declínio. Oe me-didas reparadoras não cogita o presi-dente, antes se mostra infenso :i quan-tas estão sendo discutidas, algumas d;isquaes por elle lembradas e defendidasem outras mensagens, lira too^jj quan-do pela primeira vez se dirigiu aoCongresso, o sr. Rodrigues Alves, oc-fupaudo-se da baixa do cafe o attri-Viindo-a exclusivamente ao excesso rieproducção, disse que seriam eílicazes,para conibatcl-a, medidas que couver-pissem para a taloriziição do gêneronos mercados dc consumo, affmnanrioque era na fraca resistência dos inter-mediarios que repousava o maior cm-Waço para a regularização do commer-cio de café e conseqüente movimentoile seus preços. Na Mensagem apreseu-(ada ao Congresso, na sua abertura, onino passado, di/.in que «os produetos(íaeionaes não encontravam collocaçüo1-euuincradora nos mercados rie consti-moe que os produetores, sem insti-.uições de credito que os auxiliassem3 amparassorii, não tinham elementosseguros de resistência para sustentaçãoIos preços, que variam á mercê dessadiíficiildiiile e dos poderosos recursosIos grandes especuladores». No emlan-to, era tres longos annos de governo, osr. Rodrigues Alves não empregou ominimo esforço no intuito rie propor-cionar á lavoura o credito de que ellaprecisa para obter os recursos exigidospelo movimento das fazendas, cuja faltaos obriga a entregar as suas colheitaspek» primeiro preço vil que está nointeresse do comprador offerecer. Maisainda : quahdo tratou do reorganizar oRanço da Republica, o governo actualnã* só não cogitou do credito agrícola,como fez rejeitar, pela Câmara dosDeputados, uma emenda ao projecto dereorganização do Ranço, apresentadopor tres distinetos parlamentares, crean-do uma carteira especialmente destina-Ja a operações com a lavoura.

Ma Mensagem ultima, dc 3 de maio,proclama o sr. Rodrigues Alves que a\alta ds credito ti a causa mais impor-tante da nossa fraqueza do commercio

*do café, entregue sem contraste A acçãodeprimente dosespeculadoresbaixistas.Xeconhcce que «si os bancos ou as as-sociações instituídas para fornecer di-nheiro ao lavrador a juro razoável pu-derem operar francamente em café e oswjrranis se acclimatarem cm nossaspraças.de modo que o valor das merca-dorias armazenadas possa circular sem*>mbaraços,livrede pressão dos especula-5of«s,.ficaremes. evidentemente arma-dos de elementos permanentes de resis-,'ciacia, eflicajes e sãos.» Mas, comoJesses bancos c associações nur.ca selembrou o sr. Rodrigues Alves parapromover-lhes a creação; como, rela-tivamente a warraitts, o governo dei. ex. só tratou de levantar embaraçosao seu funecionamento, tem s. ex. ira-plieltamente confessado que durante oseuquadricnnionão pensou na lavoura,na eua desgraçada situação, deixando-acsiflímosamente em completo desampa-jto. B agora mesmo, quando outros sug-gerem medidas que s. «.combate ener-gitt eres*rutamente.nada fazs. ex.,nadadiz, nada aponta, nada alvitra erosubsii-ttlicia a taes medidas.

Por abi se té fcçra quanto Um sido o

Realiza-se hoje, í 1 hora da tarde, a ai-sembléa geral de accionistas do 3auco rioHrasil, afim de dar cumprimento íí. reso-lução da assembléa rie 22 de janeiro pro-ximo passado.

Essa reunião será cffcctuada com qual-quer numero de accionistas, visto tratar-sede uma 3:.1 convocação.

Está convocado para hoje, (is 5 lioras datarde, no largo rie S. Francisco,um niceting,alim de protestar contra o reconhecimentodo sr. Augusto de Vasconcellos, o Rapa-dura.

Será firmado íim pedido ao Senado paraaiinuliição das cleiçOe.s.

A commissie, em nome do povo, segun-do nos declara, dirigir-sc-a aos senadoresRuy Barbosa, Lauro Sodré e Gomes deCastro, rogando-lhes intervenliam no sen-tido de poupar í nação a vergonha de terum representante, como o sr. Vasconcellos,110 Senado da Kepublica.

o dr.Edèard Prudoncío fòuiiiiiiõi daUálila,attcsla a efíloacta áa Matricaria Dutra.

Sí a litulo dc fazer reclame podem servendidos por 703000 os finos sobretudos deincitou inglez que cxpCc a casa Au Cama-vai de Vcnise.

O ministro da fazenda solicitou ao seucollega da viação os certificados acerca dasIsençÜCS de direito» solicitadas pela Cun-panlda Commercio e Navegação e pela Km-preza dc Navegação Freitas.

O dr. Gustavo ilassalmaiiii, dã Daliia, attcslaa cfUcaola da Matricaria Dutra.

Ao ministro da marinha devolveu o dafaZOtida os processos relativos ãs dividasde que sãn credores .1. Bi Edelbroch, Com-panhia Urbana de Estrada dc Ferro Pa-racnse e Fiel deu Brothers, visto não teremsido as mesmas reconhecidas.

As ultimas formas de Cartolas rios íiía-marios cliapcleiros A. Delion, rie Paris, cSçòíí. dc Londres, aléçi de serem muitoelegantes sfto extremamente leves—os seusúnicos recchodorcs a Casa Colombo.

Foi mandado despejar pela Prefeitura opredio 11. 103 da ruu do Livramento, afimdc ser cumprido o laudo da vistoria 110mesmo realizado.

MARCENARIA TUNESMoveis e. tapeçaria a preços sem competência

— llua do Ouvidor 53.

Pela Prefeitura foram ordenadas as de-moliçik-sqiie se fazem ncccssari.is nos pre-dios ns. 116 c 234 da ruu Marechal Fio-ria 110, 149 da rua do Hospicio, 240 da ruaSenhor dos Passos c 182 da rua da Alfan-dega.

O «Wa» publicai* hoje a lista dos brindes quedistribuiu aos seus leitores, em harmonia comO Sorteio a quo liou tom se procedeu na roda-cção deste nosso collega-

O processo relativo á fiança dc 40:000!J000prestada pelo thesoureiro da DelegadaFiscal cm S. Paulo, vae ser julgado peloTribunal dc Coutas cm uma das suas pro-xiums aessüca.

ft Hllaiatarla do Povo—Continua n cum»prir as ordens dos sjus freguezes o amigos, iirua Gonçalves lhas n- 38, provisoriamente;

Vai ser submcltido a julgamento da juntaadministrativa dá Caixa da Amortização oprocesso referente X reclamação dc d. Ma-ria Amélia Yaldo, sobre o facto de uão tersido ainda autorizada a transferencia de39 apólices do empréstimo de 1897, que pre-tende fazer a Jouathas Vaz.

O dr. iüòitõ Vciloto Vlllio mudou souescriptorio de advo acia pnra a rua da Al-(ándega n. 6S .sobrado..

O ministro da íazenda ofEciou ao cônsuldo Brasil eni Paris, confirmando sen tele-gramma sobre a negociação c colação offi-ciai na Bolsados titulo* do empréstimo defrs. 2S.0O0.000, feito p«ria Intendcucia Mu-nicipal da capital do Estado da Bahia.

Gêneros alimentícios t molliados finos,não ba quem venda mais baraw, Colombo;Praça Jos* Alencar :i (' e a D.

Ao sr. Olymp.o de Niecicycr, chefe desecção da Directoria Geral de Saude Pu-blica, seri entregue no Tliesouro Federal »importância dc 9:639J2S0, dc conforraica lecoui as

"ordens do ministro da justiça e ne-

gccios interiores, afim do mesmo funciio-nario atteuder aos pagamentos das folhasdo pessoal, sem nomeação.do hospital PaulaCândido, do pessoal do Instituto Serothe-ra-nco Federal e as do constrnetor e pes-aoal do novo Dtainfcctorio, & rua do Sc-zende.

As folhaa dos primeiros íucccionarioi ira-portara «m 7:245SOOO t as do construetor epessoal das obras era 2:3948250, sendo «susrelativas ao meí de março próximo passa-Co ¦;» 'ucUü * • shx de abril ultimo.

Cartas MineirasCausou certa impressão cm nosso melo

politico o officio dirigido pelo sr. deputadoFrancisco Bernardino á directoria do Par-tido Operário Independente, nessa capital.E' que o illustre mineiro fez uma quasiprofissão dc fé socialista, abandonandoassim os arraiaes cm que sempre mMitou,ouvido c attendido como utn chefe. Cóiiser-vador 110 Império, conservador se mantevena Republica, e, jornalista longos antios,outra que não essa foi a orientação do nos-so compatricio, conheceudo bem de pertoas provanças do ostracismo e as lutas uaopposição, que ainda ha tres aunos, empleito disputadissimo, o elegeu deputado,

O oflicio mereceu cominentarios do dire-ctor do Carreio de Minas que, como-todosuás, estranhou a transformação por quepassou queia era o denodado defensor da« burguezia n, do capitalismo, c uão reco-ben de animo alegre a lei áurea e o 15 denovembro. Nos seus commentarlos, o dire-ctor do Correio mostrou, do modo o maisclaro possivel, que o socialista F. Bernar-dino estava em flagrante contradição como antigo'e considerado chefe do consor-vantismo, jamais infenso ãs aggremia.Sesque vivem do govcrnisnío, tanto que s. cx.tem sido agora governista c não cessa depedir todo o apoio á politica econômica que,110 seu parecer, encontra no dr. S illes es-forçado representante, apezar de não pro-varem assim os factos cousuiumados. Se-guindo a uovacorrente dc idéas, í, p-is,de se esperar que, na actual sessão, o depu-tado F. Bernardino, isolando-se da banca-ria, que uão pensa cOmo elle, preste ao ope-cariado os maiores serviços e promova acreação do « agradado 11 etn que tanto cou-fia, Devo dizer que os seus co-rcligioiiariossão os mesmos nesta cidade, Acompanhaudo-o desde o império, solfrendo os mai*duros embates, os chamados biruardijustastêm por seu chefe verdadeira adoração.

Foram conservadores conto elle; foram,pela época agitada do imposto territorial,do partido da lavoura, dc que o dr. Bcroardiuo era tnn dos directores; supportarau:.firmes, as agruras da proscripção, quandoo seu homem viu-se decaído; são actualiucn-te socialistas por que elle o é. Vê-se bemqne não discutem idéas: do que cllesfuzcniquestão é que o bastão de chefe não passea outras mãos.

Mui raros políticos podeili gabar-se detamanha dedicação. Quando o dr. Domar-dino vence— o seu povo exulta e prdronipçno vivorio.

E — disparates frisautes 1 — nesse povo,eucontra-sc o capitalismo, qne 6 o grandefazendeiro, que é o industrialj que é o com-nierciaiitc. Como se còiuprcliende isso? E'fácil: o dr. Bernardino soube creár-se umaespécie de kgeuda, de modo qre lhe votamrespeito quasi cultuai, seudo poucos osirreverentes que, a exemplo do director doCorreio de Minas, protestam oontra a cou-versão do neo-socialista, eleito deputadopelo partido do governo, francamente go-vernista cllc próprio, o que dá ao nosso pa-tricio posição especialisiiima, íi maneira ilequem acha que Deus 6 bom, mas o dlatiòtauibeju não é hiáu,

Salieute-se que o debate iniciado pelo di-rector do Correia, que mereceu honras dareplica do dr. Bernardino, manteve-sesempre em linguagem elevada e digna,dando assim mais um interesse á discussãodas theses.

Fique também registada na chronicainontauheza, a conversão do politico emquem todos via mos o conservador tradicio-nal que não viu com olhos amigos a lei au-rea nem o advento da Republica.

Muito longe embora d.1 ilorenle o risonhaquadra da juventude, bem própria paraevoluções como a que fez o nosso compa-tricio,—dá elle 11111 exemplo que não sei sios homens da sua edade applaiidlião, mói-mente os que pensam que os partidos comidéas definidas não sio inacceitaveis pelabiirgiiezin a que, parece-me, pertencia o dr.Bernardino, quando aconselhava a lavouraa resistir ao lisco que lhe cobrava o impostoterritorial.

No momento cm que escrevo, ignoroainda si j.á se tornou realidade 11 dcgollados drs. Leonel Filho e Telles dc Menezes,antigos republicanos c que, cm temposmenos ásperos, eram co-rcligioiiarios di-rectos dos fia/ies da Convenção.

Não será surpreza ambos rodarem, deaccordo com as ordens transuilttldas porquem pódc.

Nu opinião dos a/gozes, Campanha e Dia-mantina fizeram, a 30 dò janeiro, o que sefez ahi 110 Campo Grande e o qne semprese tem feito em Minas Novas. Tenho porinjusta asupposiçãq da fraude eleitoral nasduas cidades, c o sr. dr. João Êtiiz, que co-tihcce bem ll Campanha, não dirá que errodefendendo,i velha terra tio sr. I.eonel, dapéeha de. querer disputar, em traiiquibor-nias nas urnas, a primazia ao burgo do sr.Nogueira, o 7,i Bento.

O niesino se |óde dizer de Diamantina,cuja imprensa jamais deixou de virbcr.-ir asact.is falsas e os resultados fantásticos,tudo aliás muito do agrado e desveladaprotecção do coronel DrcSsaue.

Candidatos extra-i'hapn, uão resta dlivlda que os drs. I.eonel e Telles dc Menezesfizeram questão de «eleição limpai, nemcreio que o eleitorado acccltasse vencer pormeios Indccorosos, Ambos foram eleitos,já porque lèm prestigio e amigos, já per-que assim o disseram oa algarismos. En-tretanto, logo a_-ós o pleito, ouvi que jtmbosseriam fatálme.ite coiulcmn.iJos, em nomede interesses com os quaes o Eslado nãotem nada que ver.

Exqttisitli_es desta uossa politica peque-nina, personalíssima, vingativa. Pelo sr.Leonel já eu vi, em Bello Horizonte, muitagente quebrar lanças, e o dr. Sábino Bar-roso teve, até ba bem pouco tempo, umcompanheiro de opposicionismb uo sr, Tei-lesdeMeuczes. Agora, ninguém os defende,como ninguém defendeu o dr. EstevamLobo, como ninguém defendeu o dr, Anthc-ro Botelho quando o silviauismo impOz queelle não fosse reconhecido.

E querem depois que o povo se alisteeleitor; e querem depois que se acredite se-jam sinceros estes senhores falando üa ver-dade eleitoral, do direito da maioria cm sefazer representar I Certo, foi feliz odr.Vi una do Castello que escapou'ao s.urifi-cio; não que houvesse vontade de o manda-rem passear, mas 6 que, por mais que pro-curassem, uão adiaram brecha por oudedessem passagem a mais um amigo desta eda futura situação.

O dr. Telles não ha de sentir tanto aproscripção quanto o dr. Leonel, cujo repu-blicanismo histórico de nada lhe vale, me-nos ainda lhe 6 auxilio o não ter sido umdeputado sem valor.

Triste politica I limita-se a cumprir or-deus e cavar collocações para uns venturo-sos que sé se recommeudam pela bôa es-trellii que lhe ssorrí.

Juiz de Fora, maio 06.Azevedo Juuiov

Além do ser muito completa a exposiçãode roupas para crianças quo estilo fazendoos armazons da Casa Colombo, os seus pre-ços sio incontostavelraente muito baratos.

13 ra. 72; calado 7 w. 40 ?e' disloca 3,200toneladas. '¦¦¦•¦.

Está armado com dóia ójtüi.Ses dc 6 pol.(152 mpn), 8 de7(> hipu. ç tubos de lan-çanieuto de torpedos submarinos.

A sua protecção è dadáí por um ligeirocouraçamento em toda a"snji extensão.

As machinas são de 14.UIÍ0 €. V. I., dan-do ao navio uma velocidade de 24 nós. Osen effcctivo compor-sc-á dè 300 otliciacs epraças,

Além deste scont, o goverpo do Perií eu-commendou aos mesmos estaleiros outronavio do mesmo typo do Gfin,

Fargeo —O melhor purgativo da actualidade~0 ministro da fazenda diferiu o requeri-

mente da UrasiliQiiisç/te {tlekfricitats Ge-sclischa/t, para o fim de ser lavrado termode responsabilidade pela j-è-exportação daaferramentas e appárelhos ;j'ínportados e per-tenceutes. ao pessoal contratado na Alie-manha pira montar uma pou te metallicaque a mesma vae constrii|j^«ta: f^tSitjitóó'dos bonden da CotiipaniiHpjÍlriftror§{!iVilla Isabel, uo Engenho

"ovo." V"

Rotisserie- am-ímc.une cozinha\lr primeira ordem.

rua Gonçalves Dias n. 50

Foram concedidos os des-iachos livres dcdireitos dos materiaes importados com des-tino a Charla Rum & C, Paulo Simoni ePrefeitura do Districto Fe:ieral, com desti-uo ás obras dc construcção Jo Theatro Mu-nicipal. „Iniiovaçao.I O sr. Clemenceau acaba de introduziruma intiovação nos hábitos ofüciaes: sub-stitnlr o antigo coupí minlilcrial a dois ca-valtos por uin automóvel ite qitiuze cavai-Ios, qne circula alegremente pelas ruas dePafis. O cocheirOjtcndo sido também sub-stituidopelo chaujjeur,não itm muis cocardtricolor, pois este ultimo, personagem deimportância, empertigado no assento doprogresso, uão se sujeita í.libre.

O dr. Collafiiiò liorlusscn, th Bahia, attcsla acflleaçla da Míitrlcaíla-Outra.

Afim dc ser informado, o ministro da fa-zenda rciUelteu ao dclegaito fiscal na Bahiaa representação do 2* teneúte do ExercitoJoão Francisco Filho, eoiitra o procedi-mento dess.-. delegacia relativamente acajuste de contas do mesmo oflicial.

«Torre EilTel» sfui a maisii so tom visto de sobre-

• 'vniiilas o mais ar-- 1) .!i"i'ii.-iü3. Comparem

As vitrines ilabolla cxposíçAo ¦tudos, capas.tigDS para hom-os sefts preços.

A Aacliaier and MuncUflitr Feus Verti-chiruiígs GestUschaft depositou ue Thesou-ro Federal 200 apólices, ouro, ao portador,de 1:000$ cada uma, sendo 100 do empres-(imo de 1879 è 100 da classe dos RescisioilSJioiiif', em substituição duj. 200, papel, deegual valor, que ali se aéaavauí para ga-rautia de suas operações, m

o dr. Julio Sèrjtlo Palma, dí.iiahia, attesta a(IHoiicia ila Matricaria 1111 fra.

O sr. José Pereira Card^o Juuior estáconvidado a compatecer, pifa explicações,na Directoria Geral da Fizcud.i da- Pre-feitura.

o dr. José IflpilóIjMo doIluliiu, attesta a e!lli'.'iek.d'i I St-

¦ :ii:. ,n:„ .iatricui-l.i Dutra..

Cruzador pernano.

A 2 de abril passado foi lançado nomar, dos estaleiros Vickers Sons and Ma-xira, em Barrovr-in-Furoess, na Inglaterra,o cruzador peruano almirante Gran.

O ministro peruano e o pessoal da lega-ção assistiram a essa cerimonia.

Tem o Almirante Gran as seguintes di-uimsíJc-; «morimcütc. 113 m x bota,

CARTAS DO JAPÃO

VIIINão passou despercebido aqui, cm Tokio,

o tedioso acontecimento (*e 21 de janeirodo anno corrente. Mas iiifolizmenic aindase uão conhecem, de tão lo'ige,Iodos os de-tailies du enorme desgrace nacional. O quese Sabe é quo em nguiis bnsik-iras se deranesse dia, c pela calada d- noite, horrívelexplosão a bordo do Aq,>hta)ait c que aocabo dc tres minutos se afundara essecouraçado, levando no seu bojo 212 brasl-loiros !

Esse numero de mórtoff não ê pequeno.Mus não iguala uo numero dos que perece-ram com o desastre do Mikasa, desastre(pie teve logar aos 11 de st*embro dc 1905.E—note-se— no Japão foi mn pleno dia quea . lamentável oceurrenciu se realizou...Também, porque o ínoinriito era de pro-testes e indignações populares contra ostermos da paz celebrada em Pürtsmouth,correram rumores de que iião fora espon-tanca a explosão no inteilor do couraça-du japonez!... E na cubeça dc muitagente se formou a idéa de que havia re-sponsayeis ci iiuinosos no caso desse cou-ruçado, de onde Togo ut.Trorisara e des-truirã toda a esquadra da Rússia,

Ora, uão me proponho r. discutir o caso.No ciutunto, devo dizer qn; essa idéa inons-Iruosa sempre me parece'.! absurda, inad-niissivcl. Pois qucl marinheiros patriotas

riam capazes dc metter; pique, de jogarem perigo, de lançar ao í mdo do mar um#vaso de guerra dc sua pu:v-ia\ na hora emque se faz mister a restauração do seupoder naval'.'!...

Doante do inimigo, veriícada a impossi-bilid.ulc de resistência, s-ui duvida todossses marinheiros qilereriaú. morrer sob as

chaiumas do incêndio que; elles mesmos,resolutos e heróicos, proviuáram cm sitasmios gloriosas. Mus na l-.v.ilqiiillidadc dosdias de paz, sabem entregar-se aos carinhosque lhes despertam todos os seus inslru-mentos de guerra. Termi.iuda a luta, nãose desarmam, ou destruVdo os seus na-vios ou siquer cruzando os ¦• raços para dor-mir no abandono de ti-_!os os cuidados,issim ao agradiivclmas ih.-íorio aconchego

da fama conquistada. A .do instante lhesaconselham aspalavrasdelycyassii.emScki-gabara, palavras celebrei ;om que o gran-de Togo fechou a sua ordem do dia de des-pedida á esquadra que se conservava sob dseu commando : — Depois e'.> victoria, aindaptcparac vossa armadura .' r,

Dc maneira que é o ministro da marinhajaponeza que tem razão, ^creditando elle,de com panhia coin as aul ridades do AÍ7i-gun-shò, que a perda do ifíkasa pódc serattribuida á acções cbimicus dos explosivosexistentes no uavio.

E como se desafogou a íniuha alma coma declaração- do almirante SaHo no tocanteicausa do desastre do MUxsa 1...

As circumstancias, poríiu, do caso brasi-loiro nãopermittcin aqutUçs rumores de1905. Nem o Brasil viera dè um conflictocom o estrangeiro para se admittir a hypo-thesc dc uma paz menos honrosa ou poucodigna para os seus credito* de nação civi-lizada. De sorte que são pura% sem laivosde malquerença nem de suspeitas odiosas,todas as tristezase saudades que me desper-tara o fim lastimoso do Aquidaban, saúda-des c tristezas que ainda hoje me fazem aimaginação povoada de sombras...

O phantasma da revolta ile 1893—94 14 sefoi em um desfecho de tragédia.

Mas ali na egreja cathnliea de Tsukiji,em qae venho de assistir ase»quias que oministro brasileirofizcracUebrat em home-nagem á mcmoriadosqueridbs coiapatriciosdesventnradcs; ali.naplaaffénmada musicade nm harmonioso orgam,, cujas sons «eentrecartavam eom m» emocwaantes eantosde vozes humanas, tomara* praporções derealidade aquelle phantasma dos bombar-deios inglórios contra a lüertne Capital Fe-«leral c a invicta Klctfxr«.Tf *ej"f"' * r«construir equadrotraglw émtfkmymtmiio...

A egreja estava repteta Wfi convidados,mas ninguém chorava no interior da bellaegreia. Ko emtanto, feirai* «ommovenH»at eemaoiiias iuntbrea «_uc as rtaKaaTam

no templo dc Tsukiji. Com certeza, todosali pranteavam, como eu, a morte dos infe-Uses victimados pela tmmensa catastrophe.Mas iilgitem havia qtu uão pudera occul-tur a dôr profunda pela morte do iuditósoteneute Horacio Guimarães.

O secretario da legação do Brasil derr.x-mava lagrimas, absorvido que estava nade.iventuru de seu irmão, cujos pussos elleguiara paru a vida Ingrata do marinheiro,A situação do poeta Luiz Guiiua.aes erarealmente especial.

Com effeito, lamentou o sympathlca ar-lista do verso, não só o espedaçumonto doAijtiidabati sinão a infelicidade dos 212 ho-mens que tiveram esse vaso de guerra comoostentoso esqui fe, atirado sem esplendor áviolência dos mires. Não obstante, não segeneralizaram os seus sentimentos; a des-peito do coração de patriota que possuo'todas as suas emoções se concentraram so-bre uma mesma individualidade. A figurado irmão amado se lhe destacava em forteretevu du massa dos companheiros de infor-trt"io, E no esó^Siio-dèS'seits aífectos dcfa.uiíia, elle sentiu e solíreu -íem duvidamuito mais que oa outros convidados Joillustre ministro do Brasil em Tokio.

Entretanto, medimos todos 11 extensio dadesgraça nacional. Porque não tstá ellaconsubstanciada na perda material do Aqvi-dabdh, aliás um elemento de força da es-quadra brasileira, sinão no desappareci-monto para sempre de muitas esperançasdlí marinha du Republica. Pôde comprar-seuniu esquadra, eis a verdade. Uma mari-nha, porém, só se consegue com a cxpcrieu-cia e o estudo consorciados uo amor duPátria.

E esse estudo e essa experiência 14 seforam ein grjiude parte com o desfechotrágico do phantasma da revolta de setem-bro de 18931 . . .

Tokio, aos 21 de fevereiro de 190C.NOIlUNAttA

O goveruo, em virtude do art. 20, n. 11,4x lei n, 1316, dc 30 do dezembro de 1904,cs'ava autorisado a abrir credito só-nJnlc para pagamento dc empréstimote urpbãos, cuja importância ficasse pro-vado ter sido recolhida ao Thesouro Fe-dcr.il/' .

PorVsSe motivo, o ministro da fazendadeixou de atteuder o solicitado peto juizda lí vara de orpliáos e uuscutes em 20 dejunho do anno findo.

Vão ser vistoriados pelos engenheiros duda Prefeitura os prédios us. 159, 16J, Ki3f 165 da ruu du Saude, 14 ,*. 16 da rua doLivramento, 102 da rua Theophilo Ottoni,81 du ruu Gonçalves Dias e 01 da rua doHospicio.

Terá logar depois de amanhã, ao meiodia, no próprio local, o leilão de 4 lotes dcterrenos sobj.idos das acquisições fcitaupela Prefeitura para o alargamento da ruaCamerlno,

PEQUENAS NOTICIAS

Segue hojo, a bordo iio .Manaus-, p.ii^jp Ma-ranhâo. ondo vim servir 110 35- batall.üp '(je in-fahterlá, o capilão Joáo Ua.i.islu Cearense ('Ji-leno.

Chegou nnte-hontorn, a bordo do vapor«Olinda-', o dr. Eticlydps Malta, governadojdeito de Alágoasi sondo recebido por váriosa ihiitiui.'JftiíilWní''''" Tl"sua osposilfeiegou ii. r.-.tçQpEnSBRoVi o «mnesirino. rto-grandoasQ'Murlllo Furtado, quo fuz parle da ooiiimiasüoque v.ie representara governo do Rio Orando nadxpoHieãO de Mihio.

Vieram honlem de Santa Cathàrina os sç!nadoivs federaes por aquelle Estado drs, Fc-lippo Sclinildi e Uorclllo I,uz.

Cticgou hontom u esta capital o professorde direito dr. Jtistjníano Mello e silva

lin porto da Republica vem hontem o coronel Pltílò Pacea.

Do llioiirandc, cm cuja guarniçio servia;\eiu ailtc-houwm o tenento Amaro Villa Nova,(pio vae servir junto ao exercito allemão.

Parto lii\j< para I.-unliary, om busca dc mo-Ihoras do sailde, o sr. Manoel UÒrlido Morono,nçgüeiahtn destá praça.

A Prefeitura'mandou interdietnr a esla-lagem n. 180 da rua General Pedra e abarreira existente nos fundos da fabricade tecidos AUiiiuça, á rua Cardoso Junior.

n preco lixo — Drogas leultimas- Rua Pri-meirn de Murço ll. 12 - filUNADO fc C.

Entrarão hoje em pleno vigor as dispo-siçftcs do decreto 11, 595, de 4 de Abrilfindo, du Prefeitura, tornando obrigatórioo uso de campainhas, gilisos ou buzinõsautomáticas nus vehiculos de qualquer cs-pecie, particulares ou a frete.

Nfto sabemos se eram amadoras da boumusica que se otlvia 110 sabbado, desde 0moió-dia, nos armazéns ria Casa Colombo,ou so era a sua grando freguezia que visi-tava ;i exposição Ou novo sortimento; y que6 verdade i que a concurrcucia até á noiteera enorme,

Pingos e ÜespingosO Ulysses Vianna, o celebrado Ulysses, o cy-

èiopied, entrou para ,1 Companhia de LoteriasNacionaes.

Agora é í[iic vamos ver a macaca cair de rijomis rodas da sorle.

Em matoria de euíniín, o Ulysses chega a aerpeior qúii o Alcindo.

Ahi estão os casos da Sorocabana e das Car-nes Verdes...

Sabemos ile um sujeito que encontrou Ulysiescio iiianhâoedo 1.0 boiiiem estava cm Jejum na-ttíráí; pois nssim que viu o uzr.r foi alaoado dcunia indigesíão que quasi o leva dosta paramolhpr,,,

Pobres loierias...

Wcnceslau Ilraz pediu uo seu collega JoãoQuintino o Correio de lioje.

João virou, mexeu, íevolvcn lodosos jornaese iVsaiilniado c.olaniou: —Só oiicoiitrQ o Car-reio da Alanhd; o dc bojo não aclio.

*Coisa.? que o Rapadura não eomprehendo:Por que molivo, sondo a torra redonda, nós

não andamos de cabeça para baixo.Por quo na Europa as créâõçaí falam lingua',

estrangeiras, quando ello nunca conseguiu Iralim do poruusuez cassaiigc-

Por que não se acõchdèm as velas dos navios-E muitas outras coisas.

#*As t/ellcia' do Reconhecimento'.0 relator da 3" cemtiiissào verificulora da Ca-

mura escreveu um parecer que 6 uma belleza dehortaliça.

Leiam este trecho, transcripto ípsiJ Hllem doDíiiríi oflicial, de 3 do corrente, e traduzam, siforem capazes:

. Aoha, iwrém, que está nni conrliçftes fle sorannulKrí* a cirtuno da '¦' secçuo da :M protona,tmqnc uma llgélia lnspecçuo da lista do. elei-lores demeiistra que a mesma nuo Prõtdlu acanfecção das firmus componentes da Usta deeleitores. •

*Fuão Sampaio, »up|ikmte de policia anda a

expulsar do Tlieatro Carlos Gomes todos os es-p»elad«rts qut ttéan tis aos números de mu-filf.il tlO iittítSi-mt*.

Umi» awter si • ctieft tx» o pozer ao elhs danap«rln«apa««m4fltura,cmlw«T« SaajatolUiiai-i o tlieatro T»al8-

Mas nio OeUa, não; faaemos H que tm»*toa- oyrauo*C|

fl III DE Íiia

Conformo noticiámos, tdcgi-aphieamctUe,a commissfto rio fazenda o contas da Cn-mara rios lleptitados rio S. Paulo aproson-tou, anío-hoiitom, longo parecer sobre amensagem do dr. Jorgo Tibiriçft, presidentedo Eâtadii, acerca do convênio do Taubaté.

O parecer, quo concluo apresentando oprojecto do loi, & o seguinto:

PAHECEn

A commissfto rio fazenda o contas to-mando em consideração a mensagem do Bado mez Undo, endereçada ao Congresso poloexmo. sr. rir. presidente rio listado, roluU-vãmohto ao convênio mie, cm '-Hi do feve-reiro, celebrou cm Tuubatô com os presi-dentes dos lístailos do Minas Gcraos o Biode Janeiro, vem emittir seu purocor a ros-peito, antes do offerecer um projecto delei, approva. ria aquelle acto do.podar oxo-cutivo rio Estado.

O convênio ,'.o Taubaté, conforme parece4 õònimissSo. tem o triplico oWeetlvd so-giiinio : i) válorisar o principal produetoda exportação brasileira; 2) promover aeiiTuliiçfto ouro; 0') promover o tl.viçfto douma luxa cambial para a convurtibllidadonfto só da emissão projectada como da oxis-tente.

Tfto relacionados 011 entrclaçudos soacham áquelles ussiimplus quo pareço im-possivel examinar-se um delles, isolaria-mente, embora, em fuce do artigo 31 ddConstitulcfto Faderftl falte ao Congresso dof.st.ido a hacossaria eoirtpolòholn para re-solver sobro os dois últimos objoctivos at-tinentes ao meio circulante.

No intuito do Justificar o seu voto, favo-rávol 110 convênio, para melhor osposiçftodo sou modo do pensar, a commissfto vaeinverter a Ordom acima enunciada, lazenrioligoiras considerações, primeiramente, emrciaçfto 4s ultimas questões quo tfto muiinterpretadas íem siao por uma corta partoria opinião publica, para depois oocupar-semarts detidamente rio piano dá valorlsajao(locufe.

Nfto ha um só homem piiWioo ijxso nüoutiriliua o estado rie criao pornnnonlo danossa lavoura, ria nossa Industria, do nos-so coirimòrcio, a uma causa fundamentiil oreal, á existência rio um instrumento depermutas assfts rtepreciario c rjUO, no rogi-meu da circulação, nfto obedece fts varia-çõüS naliiraes c iiorinacs dos valores.

Dovido a osso facto, que tâógraridõa pro-jui.os oecasiona ft rique/.a piiblici, lia an-nos; o preço desse agonie do trocas, tam-bom denominado meio circulante Ou papeluiooila, solire, 110 mercado monetário, tftofortes e rápidas oscilláçõos que, cm um sodia, ji o syndico dos corretores da_ praçado Itio registrou trinta o tres colações di-versos 1

Contra osso grande mal, nestes últimoslompos, o governo republicano tem-se in-su .'(ido, empregando ingentes esforçospt' a cxtiilguil-os o applicaiulo remédios, al-guns rios quaos bem acertados o ilo toda aetlicaeia. Vem no caso referir eni primeirologar a oxtincoão ria I.lCUldadQ emissora In-.ronvcrtivchaiiecrctaçftorioimpostu oinouroribre a importaçfto o a crcaçfto de umacarteira rie cambio 110 Banco riu Iliipiiblica.

H do Ioda justiça reconhecei* o proclu-mar o suecesso dessas medidas e princi-palinontfl a da acçào combinada entro ogovcríio co primeiro estabelecimento ban-Otirio rio |iai/., que lia mais rie um liicilnio,(luniitia o cambio 0111 unia praça ile anda-ciosos agiotas, onrio um só banco, em cev-la oivusiào, operou em cambio cm impor-tunciu qílinzõ vezes superior ao capital no-oiiuiil 1 Mar, o resultado obtido, graças uiu-dii a oultabor.içfto simultânea .tio outrosí.iotores, como diversos empreSlltiio^ cx-tardos 5? não satisfaz. IC certo que so va-'lórisou o meio circulante dlmifiúlndd-so oohórinO ágio do ouro, cònsogitliirio-so amelhoria do cambio —mas ninguém ha quecom sinceridade,possa dizer qui: a lavourapai a 11 seu salário, u Industria e o commor-cio para os seus negócios se achem garan-Uilos. Quem poderá altlrmar para o dia dciiinaiiliii, quaes serào us extremos norinftosiloõiimbio oxlerno o quo os inglezbs dono-minam aot polnto? Certamente ninguém,!¦', O possível que as (lasses (pio. trabalhampelo progresso material do paiz, continuemnosso iletüsttivol regimen de instabilidade,do incertezas ou rie surprezas ? Nfto serftjusto o (ippíiiiiino um supremo osforço paraacabar-se com esto mal permanente, ius-Lltuindo-se uma nova ordem de coisas nacirculuçfto riu paiz?Kis, 110 çnlonder da commissfto, como sejiislilii'11 o principal ubjóctivo que vise oCoiivonio rio Tiiuliaté, eélohrado pelos pro-slriciites rios tres listados que representama melado ria população do Hrasil.

Mu so proclamou quo u crise econômicaactual procedo ria crise monetária; isto e,ila depreciação ilo meio circulante rio paiz,ou ric.s fortes osclllafões ilo cambio cx-terno.

Ahi so combinou pedir aos poderes fc-deraos unia mediria inimodinla (ie llxaçfiorio valor dessa quantidade, limitada o de-preeiada rio papel moeda circulante alimilo ovitór-so a coiiiiiitiaçíto do colossal pre-juizo que sijflic a producçfto lii-iileira,prejuízo (|iic Os oijoriomíslns donominam—tributo que as nações ilo circulação viciadapagam as outras nações rie ulrcülaçíto oa-dia 011 converti vel.

Essa proviilcno.iu, que se sulioiíii. isto (',para quo o Congresso Nacional legislo arespeito, òsUihòlecondp uinocóiidlicta clarae positivai segundo certa:; prescri.içòos —niitrn coisa nào i) senftó 0 que o Banco daivèpúbliea tom feito ilo uma forma (Itividósit,incerta o variável. Mis o qne, cm sou rela-torio, escreveu o rtlréctor ria carteira decambio do Utiuco ri 1 Ilepublica 1

¦•Quantas vezes tém 6 diroctor da carteirailo cambio necessidade do comprar c ven-der som margem ppsslvol para lucros eató com prejuízo paru imprimir certa esta-biliriádn ao mercado V

Quantas vezes C ello obrigado n sacar adescoberto o guardar uniu forta posiçílo de-vcdòra aosbanqueiruSi na Europa, ató quea rcacçfto ilo cambio lho faculto comprar acobertura com o lucro ou mesmo com pre-JUÍZO V'1

Ora, sc.irio assim, nfto hãvèrl conve-níenõia de lixar-se uma taxa pat*à uma con-vbrltbilidndo faoullativa, a exemplo de al-guns procotlontes, como o ria taxa lixariano contrato do Pioidilif. e (iuan'u as dido-rentes taxas lixadas nas tarifas aduaneiras ?Pois alguém ha quo entenda justo deixarabandonados; senfto sacrificados, tõo grau-des interesses, quando os inglozos.jàoro-guiaram o tóm regulado hn mais rio dezannos, na Indiã com rcluçfto ft prata depre-ciada, o o México com rciaçfto ao mesmometal depreciado o a Argentina com rela-çio ao papel? ltlsliiriar ou indicar o proces-so que deve ser posto ern pratica 6 dualçada o competência do Congresso !'odo-ral, por isso a commissfto limita-Mo a aflir-marque o pedido nfto 0 «um absurdo».--qualifiía.çfto muiü delicada dôs intratisigen-tçs nrivnrsarius ilo Cijnvcnlo — inas uma.coisa-prefeilameute cxo<lUlvel e deütilida-'dc pratica pura o paiz. .

Agora soja lloitojii commissfto /o/.er algu-mns fefloxoCs sobre o assumpto dc umanova emissão, mas. diga-se bom claro, dcuma omissão convcrtivel em ouru, ã umcambio rindo para oecorrer ao plano do va-lorlsaoftodo café. Autos disso, coira preli-minar, entende nfto poder deixar do trazerá lembrança duas observações feitas pelosdrs. Laflayiitte e Buy Uai I0S0. cm relaçãoao assumpto. A observação tiodr. Laffayet-ie, cm seu nolavel discurso proferido 110 se-rindo do imnerio.em sessão 110 26 do julliodelftss, era referente ¦ ix iusiifflcieiicia da cir-tnlaçüo rie entoe, lenrio-se om vista vinteprovincias ou vinte Estados, cnmo aliasdizia, com sois praças commorciaiis, sendoas rio norte autônomas cm relacüo fts dosul, c lendo eilaíi relações irisignlticanlis-sissimas.» A observação do dr. lluy Dar-bosa. em seu classit» iliscurso, proferidono Senado Federal, om 3 do novombro dc1891, era referente ao Hrasil como paiz agrl-cola que è: «Pni puii ag ricota neocsiita dem«ior quantia paru a mesma população e amesma riqueza do quo um pau labril. (»iupai; de população etparsa necessita rie inavá,'ias mesmas circumstancias do que outrodemasiadamente provado. Um pait onde, ts-casseiam mtiot de conimuaitaft» demandamaior abundância dc meio circulante, ttt,teria paubxit, do que um paiz nem scrviueem vias dc foiiiiiuuiii iiçõo.i.

A «ommissfto.regisrtando aguelWsaabiusteneíitos, rielaa, entretanto, de Invocar aopinii* de tulr«s cstadlãuti InraajJeijros,

para averiguar-se a quantidade rio COS míeflntos do papel circulante c ou nfto cxooh;siva para um pidz tfto grando como a Eu<ropa. com mil o tfutontas loguas rio costa,dividido em rr'-'"mente riistinctas.

s econômicas inteirai;o como o assumpto

muda de face, tratanrio-se de uma cniissüoconvcrtivel, a um cambio dado o reguladopelas necessidades decorrentes do md<monto.

O quo lho cumpro afll-maró quo a emisjsfto iiiimediatiuncnto couvertlvel enormesbenollcios podo trazer para a intustria,-para o potnmercio e para o plano do valo*risaçfto dos Estudos de Minas, Hio e espo<clalmcnto S; Paulo.

A coininissfto uceoniúa o Kstario rio SiloPaulo, pormio, sendo a circulaçfto nelle oxis-tento calcularia em quantia interior a riu-zentoa mil coutos,ria qual uma quiiua partanchn-so sempro retiila nas oalxas bancariasô ella manifestamente insullioieiito. Assimopinü a commissfto, tendo aluda om ¦ ista:

u) a importância comniorelul do listadod» S. Paulo, cujo principal pm*to rio martom um movimento global do uiinortaçAu pQxj)or.t.ivfto superior ao rio Rio ue Junoiro,

iois do Btionos Airos, 0 o segundo ciu-*"da America do Sul;•a prossfto Üiianceira actual, sem pro*cerioiitos históricos, pois contrastaiulo coma admirável expansão ogricola so nbsorvao decrescente movimento hancanoonia som-ma total Ie negócios rc.ilizados, duranto Oanuo passado 0 inferior num terço ao movi*mer.to registrado peiot oãíaiiiiflM ha dez an*nos antes.'! K se iijuntarmos a essu cnvuin"stancia. aliás notuvol o Importante, d factoda susponsfto riu circulaçfto rio cerca riovinto mil contos rie loiras liypotlicaritis, nnfto aiitorisaçfto ou adaptnçdo niiutii dasui(iníi«(5, 11 nfto giíiieialisaçfto dos choques,o e.-itario do retriunioiuo o doscon:. mçii go-ral om nugooios mercantis, a alça ilo lurobancário e particular, tor-se-ft iiiOu completaiuma iiieabem nillda rioscnornios obstáculosque aiilorpocem o movimonto agrícola;

e/—finalmente, a situaçfto atulctlva dasorvldfto econômica, pois a lavoura, semelemontos peouninrios para a resistência,vft-so (orçada ft eni rogar por vil preço o seuprincipal artigo rio producçfto som 0 quenom meios terft para manter o costclo dosestabelecimento ruraes.

Do accordo com o que foi expandido olseomo a directoria de um importante opta--bjloeimimto bancário, relacionado com alavoura, se exprime om reoente relatório ¦—« A directoria aorodita tambom que, postó*em execuçfto as medidas lembradas para ailxaçfto do valor da nossa moeda, constdo-nula hojo como uma necessidade inadiávelpara normalisacfto rio nossa vida econômica,us industrias do paiz poderio prosporarcoiii maior segurança, sem que OB o.ipitacsiiiilius òmprogfttlôs sõffram os riscos daseóhstaritos ósoiliaçõòs do cambio.

Como conseqüência dn llxaçftõ rio cambio,(loverft liimpein ser croariu o instituto omts-6or ilo papol-moedn sobre lu. tro motallicopara attondõr a reconhecida iiecessliiariouo augmento rie nosso moio circulante, quonfto póilo ter nm limite Inalterado, semgrave prejuízo paru o dosonvolvimcnto rioliiimmereio, ria iinlustiia o rin agricultura.-?.

Küiiíis estas ligeiras lonsirieraçõos, 0commissfto passa a apreciar us linhas go-raes rio Convênio na parto quo diz respeitoao moniontoso assumpto du valortsaçfto docafé,

O problema econômico ria produooSo docafé nfto tom, entretanto, o caraõtor rio no*vidiulü do qun so reveste o problema mo-notario cujas afllnidados ou ilopenrionoittâacabam rie sor assignaiadas, d problomitagrícola c assfts cõnuoóldò polo paiz todo,ciipociiilmento no Estado rio ti. Paulo, pndoa lavoura ile café tom o sou habitai.

Em todos os centros rio itotiviriaric intol-*leotual, industriai e mercantil, uns reuniõesassoutativas, nos clubs, uos comícios o noscongressos da lavoura, essa quostflo ésçínp.rà préíérldu nas discussões cumoa58timp'U. priiülueto Coiiipiuiito pouco 011liaria tenha <|iio aricantar a respeito, pelomotivo exposto, a coràmisaftO nó ilesem-ponho da tarefa que lho foi comuiottiria,entenda utlò poder deixar do fnzer algumasconsiderações gornos quo apenas bastempnra justificar o sen parecer.— A situaOflO ria lavoura ilo enfrt, vista riucoiijunto, oiferoco um nspecio econômicabem singular. Nella so destaca ii evidencia,uma gruriilo clnsso. operosa trabalharia portodas as vicissltudos obrigaria a liniiliiçílo dosuas culturas o 11 vender por vil preço oprodueto riellas, som capital nom croditosülllciontos pnra se manter com n precisa!hdepondoncin, a soiTrer ononho c colossalprejuízo, turio porqnn òs podoros publicosainda nfto resolvei nm a prestar lho umauxilio dirocto, aflm.de tirnr partido do unimonopólio excepcional que a natureza lhoooncoiloiii Um rios subscriptores doste pa-recer no iniciar, om novombro findo, umn-sério rio artigos no Correio Paulistano sobroesse inomontoso assumpto, aninhava o so-guinte:—«n agricultura brasileira o agroul-liirn paulista nâo póriom toros sous into-resses riosampararios dos çuidadus rio po-der publico Se só a do café ropresonta n;iriqueza publica estnrio.il o nacional n som-ma referiria rie corca do trozentos mil oon-tos, como conceber quo nfto soja preferível110 espirito dos governos o desejo 0 um-paral-a na criso angustlosa quo n atormon-la o que com o sen empobrecimento acar-rccta o empobrecimento fnlul da Naçfto,etnqiianto o vácuo cansado pela quédu dopreço do seu produoto nfto pudor ser pro-enchido por um outro valor equivalente?»

A lavoura, oiTeolivamonto, cnconlra-socm terri vol situação, não havendo quomdeixe rio participar dessa calamitosa crisotal tom sido a sua intensidade, tio iinmeu-sa n extcn-ifto.

Abandonai-a om semelhante emergêncianão é rio avisado conselho, nem estft issona iiiiiolo do govorno republicano cujo fimprincipal—0 nfomcntar, riotendor c prole-ger os interesses ria lmmonsa proriucçloiiuclonitiu. Essa cotidueta nào rt üliás umaiiueslÁo rie Bctitimenlnllsmo ou do puratlieorln, é, segundo um escriptor uinoiioniiQ,uniu questão do facto u rio bom sonso —..rirotcr.tioii of.nàturc iudusíciss in nol a ques-tion, of scnllmont or thcory, but, of (mt andcoinmon senset A lntcrvenjfto do governonossa .ordem rio coisas é, pois, legitima.Ainda a respeito, om sou ultimo relatório,escreveu o dr. Lauro Muller.iictunl ministroria industria c viaçfto, o seguinte — ulrlstedoutrina asa. deplorável e falsa theoria quedeixa destruir inilijferente c inerte, tiio longasomma dc esforços, de sacri/lcios e dc tra-ba Ihos».'

Examinando os remédios geralmente in-dtendos contra a actual crise agrícola, ro-ecntcmenlo. o relator desse parecer escre-vuu o seguinto;

«Ninguém contesta a éíílcaoia; o valor ía exceilericia dos processos econômicos paraa solução ria crise que depauportt as forçasvilãos do paiz. E na verdade, quem hn quodeixe de íeconiiíienriur como remédios ina-dlavels a organização do bancos ou insti-tuições rio credito,'o ensino agrícola, a po-ivouliura, a colonização, a propaganda, aabertura rio novos mercados, os tratadosde reciprocidade e outros avisos idênticos?E' preciso porém convir que taos medida?nfto sfto promptas, nfto tém cffeito mimo-iliato, sfto do resultado remoto ; por suanatureza sfto demorados e lenta;;.

Em situações afllictlvas, 11c momentoagudo rio umn crise, quando sob o rigorda snncçúo penal rias leis econômicas, ro-clama uma lavoura imprevidente—apontaraipiollas legitimas soluções, cxftminnl-as oprooonisal-us untoimoiiíc, scrin illusorio.senfto bysantino. l)lr-se-ia que se discute aluz increuria, quando ',¦ portas ria cidade,esti rigoroso assedio'.

Em tão extraolia situação a palavra está .com os acontecimentos; uma solução, em-toro transitória, nfto ruro, conjura a3maioros calamidades.

Mesmo cm nosso paiz, quando elle seachar ciu faço de uma tormentosa crise tl-nanceira, qual O alvitre quo, no momento,tomou (> governo pnra sair ria pongoaaemorgCMl»! Esse alvitre, foi o fwidwmninguém ha que não reconheça seus saiu-toras efieitos na valorização .do meio cir-culaiito cila rehablUtaçSodo credito na-cional n6s mercados moneUrios rio mundo.

Na •rdem éoonbmloa. cm face ria lavouradoeaté.e paiz se encontra om uma situaçãoalgum tanto semelhante ft de üdejunho doltw. data rio convênio londrino. Om enor-mn itock no (entro rie distrlbnieio,grandessafras, uma inútil riisperafto dc forf«5 oenergias, falta de numerário, preços inn-mos, uma terri vai depmsao ie valores,prenuneloe m*»iao m» »n«r«Ma mrw, tomo•esse conjunto de n»l«i •«« a «xi^r mnremédio prompto e decisivo, uma provi-dencia, embora traflelteria, taae deeerto »imm«diato.

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2 CORREIO DA MANHA ¦¦¦Segunda-feira f dê Mato de 1906

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Kssa solução almejada, attontas as cir-cumslancias dü momento histórico, niopo(Jo deixar do ser essencialmente com-incida!. IA cm mcnSagom do 3 do maio de1903 no Congresso deste Estado, o dr. Ilo-drigu.:; Alves, cru termos «-Iaros o tle ale-vani.ttlo cK-ir-mn. proclamou :—«a ncccssl-dadn ile oi-giini/.ar-se a tlQ.QSa contra n ir-regularidade dos mercados o os processosdo quo so sorvem os intermediários noiomiiiereio de café».

O Convênio de Tuukgâ obedeceu a essegrandioso c patriòtic<ra>b]tícto. « A baseangular do projecto da valorização do catoôoscT o tirasit o proUiu-tur da ircánüdrtasjiartír. ilo consumo mundial, nndéhnO, porisso. Impor itj preço úa venda. Couto í Pelalei da niivrta i> da proenra quo rogo o ti-.-i-«ego comuiercíal. o pi-udiietoi- nao podoimpor a sua mercadoria o preço oito Ilioconvém, sendo obrigado a olTeroee.1-.. lagldepoi-'. (!«;• culliiiln; ,si a procura í«iz a alta.a ullnrla obrigaria faz a baixa ilo proço,'Guardar o praàtictor o icu gencro ale acharw>r rllc prego coiiceiiicnlt* c cm resumo todo oprojeclo da valorização áo eçfr..

UfTei-livítniHiite lia um factor cronomicodepressivo dos pregos o oecnsiortiiiiilo coniJaeravcl prejuízo. Esse factór c represen-lailci pelo oxcedoãto da òffer. à sobro a procura, factoressei proveniente da producçãonos turnos aotoriiiiijs, rotativamente aoDonsiiiiin durante us mesmos annos.

KinVim aciuaimiititoexista sensível equi-librio ftntrO a proU\j.ççfto aclual o o coiisii«no actual. .-lintln pécca do um rabdõ |>erturbaileir aquello excedente proveniente dc•«nuos aiitorioros i-oíeridos. A seguinio re-ilexáo hasta para melhor elucidar o guemm üc ser dito.

No slcc/.uiitiitli.-il actual dn nove e meiomilhões <1e siii-cus, oxislinilo um excedentele cerca do dois milhões, basta o çoyô.noInlcrvir im tiiíTciiilo, retirando a riL-louclo.lo-mporaviamciite essa quantidade, parnibterii alta immctliata nos priiçòs o rcpu-larizar i'« oomiuemi. dc uma forma ronsen-Unira <-«>m as iieefisstiliidos <lo consumo. . .

Apressa-so, nnln.lpa-sc. é certo, uma alta'tua pi-iirnvelinoiito vira oom o auRurentoluirmirl do tres ou quatro por conto do^onsumo, do pnr com .ii fluenria da limt-laçílodrisníiniras — mas. Rèniolhá-lte an-lODÍpímÜo, plenamente so Justifica, desdomia b'e ctitiMilci-e que B elevação do prcC»io eixU: pódc vir t.iitiiimiciite, depois rietaeriliSatla «rna safra inteira que vao eor¦misinihi. immensoa interesses ngi-Rwlas,sr.airiflando, tnlvor. completa desorganiza-'fio rni-al — t.-il A o ino.ne.nto histórico, nn-tustioso o afriirtiva porquo atravessa aUYOtirn.

A 'colheita normal dê totlas as zonas pro-luctôrnsô.ua media, de dezesais ínillioesle r.iicciis.sen.lo mais.loiros quartas partesde llrasil, e uma dellas das demais proce-tfenoia».«Oomo (•- sabido, "s paizes concorrentesnão riispffem do -rlf mentos nnlurnes parnoBtoremo detwmv.rlvimonto riã producçãootiíeeira. Isso *c illconp-ssoalniente o rir.Ancnslo liamos, rn-nrraiíiido polo governodõiffitmlo do peii-.irrer nqm-Uas rogioosproductDras. Sendo assim, desdo qus solance mfto rie uma piwiilencia, no sentidoda organi/a-llo tle elementos dei imiiiodiiitaresistência oila r_aníioliieaç«ío dn mercadoilo calé IH'3 luir.iis de origein — (i cvidciiteq,:c o nóssii pa,i/. ilbmlhnrfi a situação, Ior-imndn-si- tirliiu-n «1-il-i. e fiiKfliido loiro su-liir o {ireco nctúal que, no llavro, naoexco-de alo quárenla e sele francos por sacco <leciDcoenta lillos. .

As in-incipiíiw r>1)jcc,-.ips contra o planoJa vnluri.aç-in do café provém tle invocar,se «contra oflõ iluw leis ncimomicas— a daSllllstitlliCÜO e a d.ispieços. i'iija_ acçao CJroalnicuròprodoniiiirinteiiasrdaçucsccoiio-Iiiicas. . „ . .

— A lei dn Miín'ií'i.-r«to, iiinutndo pnraquo n carOSMo ¦)¦' üin proliU-t" recorra noomprcsKo nn t*ons.ttmò na produeto amo-ronte, aflm htor mais ou menos o

resultado -r-Jnmals poaora projnai-í-oiisiimi'i ilo c.-ifé. nt-

PELA HESPANHAMmli-Id, 13 do abril.

Viaocm nf-.c.iA..—Secs r.rrr.iTos.—Nova oni-ENTAÇÃO IIOS GOVEItSOS.—ItKCLAMAÇÃOno cevo uas Canárias.—isi-ndAções emVai.exi-.ia.—Edifícios nos i.onncios.—CaT.M.ÃKS SECinATISTAS.— Af fosso xittcoNDir-coiuno.—Tuna ronTioi;ii_A.

mim

mesini.car o auermomo ctmtleiiilo-se «iiie apenas so nimm inta no••listo lima ilüMgnincan.0 qumitin cqmva-lertc atres rt-a.ii-os. ora. considei-.-indo-sooue nclu.-iliiienu.' O rat<«iS v.otaflo n quai-enUi

sele fruhi'08 iio.llavfe, «mdo a media dosli.iniio, e assa/.

A recente viagem de Affonso XIII ãs Ca-n.i.ias 6 uni facto memorável que ílcar_registrado na historia do joven rei,

i.eS-t! Ititi qae o rol de ll.ispanlia entrounn sua mnioi-iilade. e tem visitado quasi to-das as cidades de importância, como com-pote a um rei constitucional quo pretendoaflproxlniar-çe do seu povo.Mas a vijita regia ad archipelnf.o dasC:ium'ias 6 um f-icli) Irausceniienlo por nàobo tratar rto qualquer cidndo peninsttlnr,mas sim de um pedaço do território hes-panliol que esla i.ti.stahciado alguns dias dapátria irmã.

loi a primeira vez quenm rei dc Hespa-nlia loi as Canárias a inteirar-so possoal-mente das necessiil.-ules e reclamações dossons snbdiios residentes linqúoÜas illias.

1" íoi-a do toda a duvida qne o processoiKloptado por Affonso XIII seria proveitosorara ns interesses locòãs sa ns suas via-(.eus fússein . completadas coin medidasjro.ernamcntncsde iargo alcance.

Infe.li/.nienle mal Allonso XIII chega aopataciii do Urienle o descançar das fadigasdas viagens-, os povos visitados ficam abso-ltitnmeiitc ésipiccidos. o ns suas reclama-coei vfto parar nos armazéns da pnpeludaexistentes nos áwliivos <!i«s niiiiÍ5ttfi*ios...

Culpa dns R-overnos, nfliial. quo iiílò sa?'bem aproveitar este facto nafn atilar o reide Hiv-.jianh.-i .tos seus snlxlitus.

Os tempos que vão coiTerido divcriícindaquelles que cnllocaram A frente da na-çfto um rei absoluto, chein de divindade cTTtystirisino.

Üm chefe constitucional, rei Ou presiden-t,-' dá Ilupul-lioa, nfto poda pin-si só, resol-ver os complicados inogddtosdò atlininist.i-a-ção, pnr isso, fn/.em-se rodear do 'algunsinenil'1-iis do gíibinele, n quem sáo eutre-gues as ri'cl;iina«;ÕLS tle oaractoi* local.

IC cxtraordiiiarin qun n maioria dos lios-pnnlioes rosldpntos ha poninsula nao nó-nlieciiin as su!«iil:is vantagens qne podia-mos'auferir com n desenvolvimento do nr-c.liipeliijj-odasCanarins. e quo nãn aprovei-tem asviiiiliigens íiatnrnes (fiiquello grupodo ilhas; que, pela sua excellenio posiçãogeograp!iic;i. poderiam consumir umagualda avançada da navegação para oAltnnlieo do Sul.

Alem dfesp. O exretlonte clima nas Cana-rins presla-.se adnitrhvtílmentoa'. estahelc-ôimênto do luxuosos sanatórios, onde osdoentes dos órgãos respiratórios podiamencontrar nllivios naquellas oxplendldasIlhas.

1'nssiintlo üm golpe de vista ás reclama-çiíes das Ciuiarias a AiTnnso XIII. vemosque aquelles povos pouco pretendem, se-nfio estarem ligados mais intinianienti! ápátria mãe por carreiras rie. vapores, to?iegraplios c cominunicações. e possuirnina certa autonomia què tiberio o arclii-pelogri das complicadas pporaçõas pnra semfanoar ab governo (piniqtipr medida doutilidade píilAlcn, visto que as viagens parnM.-tiirid saoflifllceis ti ilospentllosas,

O iloscimtenlamcnto rins ilhéus conlra osgovernos do Madrid é rie longa dala. Avia-gein do Affonso Xlll veio ciichot-os de cs-peranç.as.

OkiiIíí agiira o govei-no saiba cumprircom o seu dever, e nflo trate as CanáriasCDm o mesmo desprezo como admidistravaCuii.i, Anlilliiis eC.ntatiuilia...

Os laços de amor fraternal sãoqueliradosquandii' unia das parles dõspraza a outra

Pol" psto .systema, Ilespanha llcou sem oseu ini|i.TÍo'roli-mial. c triste 6 (llzol-o. osgovernos nfio se convencem ainda de que3 iiccessario governar os domínios tle Hos-panha com leis novas, liberacs que imperemem todo o mundo.

*

raes; o sr. Paes de Oliveira agrodooeu essadisUnoçfto.

O sr. Jonathns llarrcto encerra apôs aeessio, iigi-adecendo, nm nome do coman-(lauto do C.illeeio Militar, a honra quo ha-viam dispensado as pessoas quo so digna-ram assistir aquella festa.

Por esta oceasião, a banda dos alumnos,sob a regência do sr. Créso de l_a-_ro3, oxo-cutou o hymno ndcionnl.

Terminada esta parte da festa, o majorJonathas llarrcto convidou as pessoas pru-sentes a tomar parto no ítoicft quo foiservido cm uma das salas do palacoto.

Ao dessert, o sr. Paes do Oliveira, omnonio dos alumnos.hrindoii o coronel Cam-pos, na possoa do sou digno auxiliar ma-jur JoikuIkis liarrcto, quo commovidotgrattoi.-cu."Outros

brindes foram feitos, entro osquaes os seguintes :

Do sr. Terra da Costa, aos srs. capitftol-speridüo Hosas o 1* tenente Vnlerio; dosr. Frederico Sussalclnd.il imprensa, repre-sentada pela /lsjifrapilo.-orgftodos alumnos,e do sr. 1'aes, ao Co'llegio MilíUir o A Hepu-blica.

Todos os brindes foram calorosamentecorrespondidos.

Em seguida íoram distribuidoa exempla-res da Atpiraç.do, cujo redactor u o sr. LuizVianna.

Diversas famílias assistir m ."l festa, ten-do tocado duranto a sessão c lunch abanda dos aluinnos.

TAPETESSortimento variado a inteiramente

<7oi'o.Casa tfeitrfque Jíoiteux «5 C.

3J Itna liriitiiiiiv.tiia — UT

PELO TELEQR?IPÍ10Ceará

Snlcldlo-Dnrval Narbal PamplonaFORTALEZA, 6.—Duranlo a noile de

lionto.li suicidou-se o sr. Durval NaroalPamplona, quo estava soüVendo das fa-ouldndes mentaes.

PortugalReimlSorctHiblleana-Discurso «le pro»

testo contra a apuraçSo — a laintlla rcaiom Vlüiual-Bstraitado terro da Bcaoa

a Villa Real -- litiiunura;io.LISBOA, 6. — Esteve • extraordinária-

mente concorrida ti reunião que os re-pulilicanos cffcctuaram honlem nestacapital. , ., ,O sr. Bornatlino Machado, eleito depu-tado republicano, pronunciou longodiscurso protestando contra o modocomo foi feitti a apuração dos votos naassembléa de Cadaval.

— Os jornaes de hoje dizem que a fa-milia real irá passar alguns dias ao Vifligal.

O rei D. Carlos fez hojo unia excursãopelo Tejo o a rainha D. Amélia assistiu4 corrida de touros no Campo Pe-quènó; ; ; ,-- No dia 15 do corrente, sorti abertoao trafego o trecho da estrada de ferroda Regoa á Villa Ucal, Alim de verificaro estado da linha o examinar o male-*rial circulante, p'irto amanhã para Villarteol uma commissão de engenheirosnomeada polo ministério das Obras Pu-blicas. '

preços, durante o quinquliiipcrior. mwíifosto se toma a ítnprocp-ilcm-iii da alludida ohjoc«_ao, cm rolajaonòs siici-edaneus-do ciilc.

— No qua iii/ raspollo k lei lios preços ouA ítramle lei a qn" nbetlccc a producção. nlet rio progresso pela «imil. salvas exeepspwraras, tende n baixilf grailiiatinentu o pro-'Inclo —n sua iiil'liií'1'ieia. oni reln.ao no

u;io pude deixar de ser qiinsi ic:i.a.tie moaojiaiio na-

BCisaias dn

.j:- o seu' ciigunosotlt • sensoeouven-

*

caie. -¦/mr sr tralar de nxn artigo

!•'¦ certo nue o xnder mtmbcrs, .'ilnda hapouco divn.igatlo por. um- dos primeirosÒiy-Vis da imprensa In a-ílieira esciuliido nnCimitlitO dn Itciir.ouittt, iio i.onili-cs ile 17 (lofevci-cii-' ultimo, icune o ente cçm.outetisproduetos pttrn !i(i"8tar ;i infiiieiicia posl-tiva e fatal iln Idi dos preçns, N;-o Pi'a bommissfto recorrer nos trataijCiíinci-i ce:-.''.--'*••'-. V-0'n "-rr.''!-;

modo tle pousar t m rnlaqào iconceito, pois basta a ap_uicB{cominimi. para. lmmoilintàmcnle.cerse riu que um artigo ri", mímopnlio pn-turnl tómids pMo ser inflnonçiai\o pela leido» preços dn mesma forma pnr mie estninfluo na j. roM da outros pi-oduolos emirm-al, laoa como o assucar, o cha; o figo.oWulfWOO retro, que e|-;tia'm«-uH« ligo-ram n-i hbhmcíüiíií. estntisUca, seria tiisü-iliosn ix iii:monstraç:\o üo nsserlo que vemiiu ser referido.

Finalmente umn objeeçfia ninda nao nv-nos vulgar, o que consisto no argumentoad iomrem, * a r< íerer.te ao risco on pre-iuini que pódr- o líslaito ter com a raaintervenção para **. -.-aloitoção. do café,adquirindo aponas dois millioes dc s.iri.asniediante cerra do quatro milhlWS lis h rasostorllnns. Sem tempo ptn-a doserover omecanismo da futuro oimil.mnç'u'. mastendo somente em vista O valor ellculivodo 011.6. sua natureza, stia roslsitoiiçlo pmsua relacnti ao tempo, ti ínllticnc.ia riu me-lhoria iiifailivd nos preçn., n imralysiifaodas novas onltUrns, a força iiroiluclma ÍOSnrvoroa iácoiiiii-cida, a média das safras; ooutros factores-rssr*. pliJotW tornfl-SOmuilo frágil o »r«tanto insiilisiskMite.

Dematá quanln a esta ponti» esta a com-missfto examinando uma questão vencida.linis o CongresrO Narionnl reputando via-vel o oxcqulvel oporaçoes tio crodlto paiao Iim da viiloriíiição do café, assim ].re;-ei-tuou no art. 2- § X da loi do ovçnment-'vliionto:—K' o presidento da lt.publica«.ulorr/iuln n entrar om accordo oom pstrovemos des EStados cafeciros para : al —reirular o convênio do catei W-promovera sua.valorizafao; o}-organl*raro manterum serviço permauonte do propaganda Aocafé como (lm de augmentur 0 -seu consu-nio —para o que o governo federal poderáendossar ns operapoos Ao credito que paraosse fim flzâssem ns governos dos listadosntaressados. ... ,,

A commisao drixa dc evldeiitíar melhoristo parecei- fim a ojcjilblç-it» dc mais al-iuns dados eslatifiticos, certa de min oplniio que so tem em mira levar a efleito.sob o ponto dc vista commercial, n.ioofr-'.-1-ecc duvida alguma quanto ao exilo ou sue-íorso mesmo. -, ,,

Km vista do pouco tempo de qv. dispo7""^'lioras apenas) para omittir estej-arecer

r-n. romtni'ss.io, reservando o direito_demelhor {imdamotitai- as suas conchi-oos.por oceasiilo da discussão, oficrcco a con-•íidoraefto da Câmara o soguiate;

piiOJUi-.Tú n, 1 »K 1906O Congi-esso Legislativo do Estado dc S.

,«»aulo riec.-eia:Art. 1. Fica npprovíido, cm todas as sua.

cláusulas, O Convcnio realizado a 50 dc le-vereiro do corrente anno, cm Tni-.bat.. pe-io presidente do Estado do Minas Geraes e'Uio de. Janeiro, para o valorização do caK-e desenvolvimento do consumo, br*m comopara promover junto nos pudores federaesa ci-eacfto de uma caixa de conversio dopapel morda e llNacão do seu valor.

Art 2. Fica o poder executivo do Estadoautorizado ti determinar a época cin quedeveri ser iniciada a arrecadação ds im-posto addicional em dinheiro circulante.equivalunio a tres francos, ouro, no caiu-blo do dia, .sobro a exportação do cadasacca de café do f>0 kilos o egualmonte so-bro a cxportacào dos cafés baixos, «.--iridos arts, 88 g 6 c 2!» da n. 9*W, ds £*> de Dc-zcmbi-o de 1905.

Art. 3. Nos termos da cláusula sétima,do convento do Tnuhaté. é o poder execu-

* tivo do r,st»i(Io autorisndo a transferir iiUnião Federal o direito de arrecadar o im-posto addicional a que se refere o art. an-tecodento, para oceorrer ao serviço de Ju-tos e amortização do emprestimo quo forcontraído para o tlm daeinissfto ccnvcifi-vel ouro o da fixação do valor do papel-moeda circulante.

Art. 4. Para a intclri execução da pre-sente lei ou das cláusulas constantes duConvênio de Taubaté é o poder executivodo Estndo autorizado a contrair no paiz ouno estrangeiro um empréstimo até nmaxi-mo de 15 milhSeB de esterlinas.

§ unico. Fica o poder executivo tambémnutorisado a abrir os necessários créditos' pa-a oceorrer As despesas preliminares re-forentes ao mosmo con^éhlò de Tniiliatâ

Art. 5. Hovogam-so as disposições etr.contrario,

. Sula das commissões, «1 de mato de 1906.—17. Ilercula->o da Freitas Veiga Filho, rela-ior, âf. Aureliano de Gusmão.

l-r-.r o: r> Tlieatrò da NMcihorQj' funcciona (la enoite (ioln venda de poules. PaíseiO agrailavei

A fòrràosa cidado do Valença foi siirpre-honíllda, nn qünrlaJolrá ulflmn, por umamedonli.-i trovoailn, in-ecedida duma cluivalori-encial.

Os passeios e nmil.as caSas ficaram ln-nuiidadas. havendo picjnisus importautas,especialmente na zona cuuiprcliondida en-Ire Alburavii o llciiiii-.aclel.

Os l«,iiiiliei;-o.s.dirigidiis pelo aleaide.pres-taram i-i-levaiil.es serviços, aliás feriamosmuitas vieüniii.) & lamentar.

** aOnem ni-tttiíWnento visitar esta cidade (1-

cará possimaineiite iinpiessionatlii com oVelho cascii-ào ondo estào oslabolÜbiUO-os seiviços de correios,

Paçlcraos iifl*tuitam«-i»to dizer qne em ne-itlimua ciipitiil rio mundo estes serviçose.là:< tão mal insttilládos como cm Mádrld.

Ilaainios. pi-ojeciou-se construir um sn-herb. paliioio sm Ironia ao Muzou do fra-do, nia-.. n falta du-verba orçathcnUil temadiado esta mediria que se impõe a loilns.

O Sf. Maltrana, presidente da cantara docommercio, convocou lia dias uma reuniãodc senadores, deputados o cniliaríslasaclnalinentc cm Madrid. coni o Urino pro-posito do remediar esta lacuna.

Nôstn reunião foi discutida a nocospulatlt-iiumediauí do dotai' os serviços dos cor-ridos com um edifício próprio.

Pareço quo a Camurá do Commorcio pre-l"nde activar as suas diliicncias no seut-íio dc ser approvado polo governo o pr i-j eto da IUv.1 Academia Ac Bailas Arte- cieSan Fernando, que deve oecupar unia ároade 10.000 mcli-i-is quadrados, llr.ando assimMadrid :i rlvallsar com varias capitães riuKuropa em installaçõos dos serviços pos-tiies. *

Não obstante não haver surgido na Cata-lunlin ne.nlium iui ideiile alarmante o estarsulliicailo o mov.inicnlo carlisUi, a formosacidade.de Uiiveimui continua om pe d«ruerra, com ãs gar an: ias suspensas.

Umn coiniuissàn do ilopuuidi-S qatalãpsvisitou 0 presidente do conselho 0 pediu-lheo restabelecimento de garantias na capitaltia Culaluulia.

O sr. Morei promeltou quo o assumptp«rocia tratado nu primeiro consollio de mi-nistros, e quo não obstante as garatniasestãretn suspun ;as, seria çoncoaiaa anoto-risaçào para o projoottidò comício a cerca«la solldariodãdo dn Catalunha.

** *

oinndo Affonso Xlll esteve nas Canáriasèslovo oihi.rlsca-dõ tomar um banho noAllantico.na illtfl do Turro, em cousequencia rittma dessas tomoridados pcíuliaresno rei de hvlas as Ilcspanbas.

0 ministro ai marinha entregou hontomi Affonso MU uma mensiagem auetórisamlo-o a usar a gi.m cruz roxa do mérito

naval, oni conseqüência do joven rei lerdesembarcado arriscando a vida.

Sc tica estabelecido o principio dc se con-decorar qualquer sniniito hespauhoi porfazer esforço de salvai' a vida, em breve,,s 18 milhões de habitantes da ponln-sula são todos oondocorados,' o que nãodeixará do ser interessante.

CONSPIRAÇÃO NA FRANÇAI'aiiiz, ü.-—Os operários de constru-

cções cm reunião effocluiuta hoje votarum a t-oiiliiiuitçáci da pttreda a todo otranse.

ncr.cliomos o relatório da Câmara Muni-cipal do Itio Claro o correspondente ao ox-crcicioilü 7 de janeiro n'_l dc dezembro do1005.

Esse relatório foi típroserclâdo á Gamaranolu iiibiniíeiitc major Josc Jacintho deMpraòSi nu sessão ordinária do 5 do levo-miro do corrente aimo.

VINGANÇA DE AMANTETentativa de homicídio — Na Ponta

ilo CaiuTia cinco annos, .lofto do Almeida l.ima

amnr.crliiiti-se com Malvina (leSimiz.nl.iuia,•v-vtiTidi! ambos, cm conimum, uma oxisten-cia miiis ou menos feliz.

Ha.co.cn de ollo dias, poronv, os amantesdc!'.avieram:sn o separavam-se.

Malvina, vemlo-se sõ. procurou AntônioFernandes Ferreira, que, rie ha muito areqtiesliiva, o com ello foi residir ã rualüiilor'. I.olio n. 187-,

Lima, s-.abedor (Li ílOVà ligilçftO do Malvi-na, nirsuiu por Um ler ainda alguma annza-do. (iue não deixava transparcoor, juroutirar tuna vingança do seu sitcàèssof.i

lionlom, ás :t 1(2 horas da tarde, achava-so Lima do sorviço na casa rio pasto tln ruaGeneral Ouijào h. ., na Ponto do Caju,ondo 6 empregado, como caixeiro, quandoviu entrar pelo estabelecimento oseu rival.

Com os os iilltos osbugalliatlos, li-cmcnlerie cólera o sedento dó sangue. Lima íoi agirvolii do um movei o armou-so dc uinrevólver.

Vindo para perto dc Ferreira, como quemlhe desejava servir, apás ligeiros dooslos,sacou do revolver, c, alvi-Jauilo o, disparouum tiro,

Esto loi certeiro^ posto que nãò.moi*taliPoiToira caiu cxangiie tio chão, com fortohemoiThagia, quó brotava ilo ferimento, lo-cali/.ado na região clavlcnlttr direita.

Mniquiiuto alguns popularos soccórriiim òferido o outros corriam a l-V dolcgiicia apni-licipar o oeoori-iilo, o aggressor, teihohili)a prisfto, nu mesmo n justiço dos fi-cguc-zer., evadia-se paios luinios da casa, lavandoa nrmaqpo sorvirh para o crimo.

Coniiiarcce.-iiló ao lpcnl um Inspector,essa anli.iririailc fez remover Ferreira, quotem 25 annos, ú tle nãcioaalldádò poi lugin-zae carpinteiro da Companhia^ bdUloadpra,onde se fez muito estimado e 'considerado,

para o hospiial ria Santa Casa. _„,, ,•Nn encalço do covarde aggressor. fcstftons auloriibidcs da ll-, quo coulanvprerinol-ohojo.

ussiaNovo attentado enarcliista —O governa»

«ior qeral de Mo-cow - Por melo ae umalio-iiba de dynamlte - Kortc do aludanto«lc ordens do governador -- O autor do-ittí-itado - (Ds poderea de I.rements»chan - EmlflraçSo-O escriptor MnxlraoGorkl-Prooes_o-Na Duna Nacional.S. PETEIISBURCO, 0. —Telegramma

de Moscow annuneiaque o governailorgeral, almirante OubasolT, acaba do servicl iniii de um ,altenlado anarchisla,

Nà oceasião em que aquella autori-dado. i-tc.ompaiiliaikl do seu njudnute deordens, entrava na sua rosirifmeiíi, umiinliviiluo, que désdà algum tempo esta-cinnava nas iiumodiiiçOcs do palácio,areuicssoti contra elln uma bomba detlvn;imil.c, cuiibexplosão causou a mortedo ajudante do ordens do almirante ediisiinlinella da porta do palácio. 0 go-vernailor ficou ligeiramente ferido numaperna. ,

Consta que um dos estilhaços dabotniia matou o autor do nUeulado.

Os judeus do Krcmenlschiig, no gOrvérrio do Peitava, reoéiosos de novasperseguições, eslão emigrando om g'ran-des massas para a Anicrioa c para aP.-ile. tina.

— Dlü-so nos cirriilos ofílfio. or, que oescriptor Máximo (iorki vae ser pro*cessado, a prolexto de ler fomentado nooxtrahgoiío a royoluçSo fiuti-russu.

S. PKTKHSltliRGO, C— Já está defini-livitiuenltí elaborado o programnia po-lilico do partido constiLúóioiiil demo-c.i-alico nu DiinaKacional.

Entro outras- coisas o programmac.oiiipreheiule—A inviolaliilitladc. ile freSrsnas : otruátilatllj Ue direitos para Lo-dos os cidadãos som disl.inoç.ão do elas-ses; introdüòctto de liliertladés civis, c -labelecimonlo o privilégios uuiversaessc.tn distincç.ftb de sexos, feijulam.enloou qucsiõ.os operaria o. agraria o. final-mente satisfação 8o iodos òs'*,p(.dtilosnacionão- iegitinaós.

Franca

a remadrilenoa

Cheirou na qulnta-folrá passada, a estacorte um grupo do estudantes portugriior.esacompanhados dumu Inna, pagandocento visita dos seus cóHogià capital de Portugal.

lUnilcm estiveram ia estação do Metólli.t aguardando a chegada de Afonso -\ i!|:

«Miando saliia o joven monarcha da es-ae.ios estudantes portugueias estendo-..

riuii ns capas no chão.Affonso Xlll llcou muito lisongaado com

estas matiifcslões de sympatliia dos estu-dantes lusitanos.

Germano Blanco

SocieÉileüteí^lailoCoüsp^lüiapCommemorando o décimo sétimo anniver-

sario da fundação d". Collegio Militar, estoimportante estabelecimento militar, a So-ciedade Literária, nelle creada. tealijionhontem Utna sessão sjlonnc. presidida pei0major Jonatlia. Barroio, fiscal do corpo dcalumnos. .-.«''. , _ _

A sessSo foi aberta ã 1 hora da t.irde poraquello official, que, após ligeiro discurso,,1.«ii posso ã nova directoria. assim com-posta: , .

Presidente. Figueiredo Rodrigues; vice-presidento. Fninldin Araujo -, 1- secretarie,Odorico Antunes: S* secretario, -FrelericoSu.sekind; thesoureii-o. Luiz Salgado: 1»snpplente, Jonathns Filho; 2- dito, Sylviode Moura.

Km seguida ter. uso da palavra o presi-dcnlfl eleito, sr. Rodrigues, qin* agradeceu.im seu nomo e no de seus collegas do di-rectoria, a honra da escolha.

Succedou-Uie com a palavra o oradoroflicial. sr. Antônio F de Souza, qna emcnthusiaslicas palavras, solennisou a datade 6 dê maio.

Soliirnm ã trilmna, siiccossivamente, cssrs. França Amir.il e José Figueiredo, qveonaltecernm o -mito de Thomai Coelho; osr,-Martins Ferreira, que, liite-pret-indo oseniiniento da tseiis collegas. brindou a di-rectoria eleita; o major Jrmathas. pr.-a fe-ser entregados fiiplomas de sócios Hònora-rios aos Brs Paes de Oliveira e Carlos Go

Osr. Anlonio Machado CO-dÒlil?.. mora-doi-à rua dr. Ai-ehias Gbcdciro ni 2-;li. foimultadn pela Profeitura om .SOgOOO pur ca-cnr no logar tlnnomiiuido Inhnumã. fazen-dü tln nica, sem estar devidamente liceu-ciado.

CALÇADOCONDORDeposito Uriigüayana S6.

EBRÍA INCENDIARIAlilliti desnntiirinla—Crnvos quotina-

iluriis-¦¦ _'rí ,õt> <«m iluqc.inloNão pódc deixar do beber lotlos os dias.

tomando íiiouuiiichtnos ciu-rnspiiiiiis, Mai-iaftXlolaidò, rcSlcicnío à rua Luiz. Carneiroii. 21II.

Honlem, como rie costumo, muito emlu-ia-irada, Adolnido iornòmao uma criminii-H',iciilanilo conlra a existência de sua m50,l''ranci.-ca lgno_ do Oliveira, scxagenaiia,que mora na mes nácasá.

A' noile. Francisca rocolheu-se no seuquorln c. logo depois, entrou no somno.

Adelaide, ptcisuiiia de terrível bica, lc-vatirio nn tnfto uma vela necosa, encanii-nhou-so, cm passos tropegos, para o quar-I ,i ondo dormia sua ináe,

Ahi drogando, muito cautelosa, npproxi-ni m-. o dn b-it). alçando fogo ás cobertos.

Õ fogo imthêdiiitainonto pfopágou-ao eàs labaredas nhvolvorarh a pobro sesngo-daria, que, dospertándoi gritou por soe-corro.

Diversas pessoas correram em auxilioda inMi-, conseguindo tiral-a da cama oabafar as clv-iunias.

Francisca llcou com horríveis queimatlu-vas por l-ido o corpo c foi internada, emestado grave, cm uma das enfermarias tiohospital da Misei Icordia, cmn gaia passadapeio Inspector do dia A 20- delegacia urba-na, que tomou conhecimento do facto.

A d et a,aturada Ilibo foi prosa cm fla-granle pela mosma policia, n, ,.pos o com-petonto auto, recolhida no xndre_.

/*Sk /KPalotots alpaca forrados lona

3fl B^ftiiii seda.prelos ou rio cor sob-

\*t " medida: Uruguayana 7_.

Foram intimados para pagamento deuiulla, põr infracçüo «le posturas imiui-cipaes: Autouio Pluto Carneiro it C), Je-remias Abrahão «i M.a-ello, Salvador >&Cuiilct, Arbeitn líc A.si.ut-.ipção Cosia, Jo_«.Maria «la. Costa, Salva.loi- Gonçalves iaCunba .i.is-tos, João Maria Teixeira e dr.Pauta Lcpcá.

Revolucionários iiootos em lllierd-iili* -Rcon-sso do riii Kituarito VII — Política«ic—,1 -Importontà i:«uif.^ren«.i.i — ElQl»c_c«cim-ii-i ('*"•*>«Jui»''taAfi* -Novor- elei-tnn—"Sloàlosioo iireslilciito Ifoil.-ic.ui;..ntves - Elclifõe».

' í>ahi^. ií.—As";iitloridades íiitindtip.umpor om lilicnl».'lm provisneia, o secrcla-rin c(""il flat.i-ifiielhiis e 2; í-ocroifii-i". l-ovv, impliendds no tnovinii-nlo revolucionário re-ceiitimnnlo destiohèrto;

Ò coi Kiliinrrio dc Inal.tlerra parleamanhã de mapliii ívu-a Londres.

Os Inrnacá Vclit 1'arisicn o VflitTo'inril (lixcin f|no o sr. l.íroii Bóurgnois,ministro dns relações cxlm-ini-es ila Ki-ancn, o si'. A Iliiminghi mioi-lro «ln liifçla-Ifimi cm Toherãll o IVrlis;pllas,-0 ae.Uwl-nienlo de visita a esta clipijal, enlrcli-vp.êíim hoie longa coufcrunciu sohre.npolitloí) geral, na qunl os dois ostadistas«.o mostraram do perfeita conformidadede vistas. ,¦ _ Conlinuãrnin boie. som nenhum in-filtiirinio holavcl as eleições geraes para

Ató agora sabe-se quo a opposiçSotem 35 propostos eleitos e cinco cadei-ras perdidas e a maioria 92 cleilos, seiscadeiras ganhas e 05 indecisas.

Etn Moiilpellicr deram-se hoje gravesdesordens entre os eleitos dos dilleren-tes partidos resultando numerosos fe-ridos.

(Ollleial) 0 resultado dos eleições èalé agora o seguinte: radic.ies (eleitos)150 c radiaies-socialistns, 11.

0 governo mostra-se soüsfoilissimopela grande maioria que em todos os cir-culos tem oblido sobre os partidos con-trarios.—Foram postos provisoriamente emliberdade todos os implicados nas ilesor-dens dos departamentos do norte.

0 7'cmps, referindo-se hoje ii men-sagem que o presitlente dos EstadosUnidos do Brasil enviou ao Congresso,registra oom satisfação o acto do sr.Ftodrigues Alves condemnando o pro-jecto da valorisação do café,e terminaelogiando a brilhante direcção que s. ex.tom sabido imprimir à administraçãodo seu paiz.-Por esta capital foram eleitos os so-cialislas Sembat, Vaillanl e Despolas eos conservadores Denys Cochin e Lcrol-les o os iiberaes ücorgo Berry o ber-ger.O candidato Luiz Daussot foi dor-rolado.

Em Seeaux foi balido o candidato dogoverno, Marcha Alhort.

Era Belfort o candidato radical sócia-lista Schneire derrotou o seu competi-dor general Zulinder.

Em Ilel.hune foram reeleitos os srs.Bttsly e Samcmlin, socialistas.

Km Liilo e L'.ion eleitos respectivamen-le ossrs.-Ules ducrdi. 0 Iloumer.

Em Marselha o Lyão os srs. Drissone Dçprossonso.

ItáliaInHlIluto Internacional «lo aarlcultura-

flssianatura da convencSo — Os delegodoa do Conarosso Postal -nanquetc dossobernno» — Corridas «Io automóveis —Disputa «le valioso» jiremlos — Os ven»eedores —Os italiano-resliteuteu uo ex»iratujclro — Inauguração do pavilhão dotrabalho.RUMA, ií.—0 encarregado do Negócios

da Costa Rica, Sr. JI. Munlcalegre, nssi-gnou a conveiiç.io do Instituto inlcrna-cional tio Agricultura.—Os soberanos ollerccei-ain hoje umbanquete aos delegados do CongressoPostal:

Assistiram todos os ministros e váriosmembros do corpo diplomático eslran-:tro iro.

ROMA.G. --Estiveram animadíssimosas corridas dc aulòmovios realizadaslíojo om Paleruió, para disputa do pre-mio ilo.t|uai-i'iil;i 0 cinco mil liras ollí.-re-ciil.is peto millioiiitrio Bici1ih.no flot-io.

0 primoiro prctriiò, r|iio constava deIrinliuiiil liras, foi ganiu» pelo corredorClntraò, c|tiíi percorreu 'tW kilomcl.roscm nove horas, icl raihülós o 23 seguu-dos, num automóvel «ítala»,

0 vencedor fui muito aeclaniiido pelaI nmliii|;ioi|iie. assistia as cotTidtis.

0 segundo pr.omiò do dez mil liras,foi gíiuTiO polo cliauffitur lii-iiziani, guian-

! do uni autoihovol iiiiircii «ltató», o o ter-çõiro, dc cinco mil liras, por Habbul,' inun nutomovol iilh!i'liciiz«'.

| MII.Ãt),G.--i-'oi inauguradoliojòj comIf.òda.ásplonhidade, o Pavilhão do Tra-! lialho dos italianos residentes no ostran-geiro. . ,0 discurso inaugural íoi pronunpiartopolo si*, liinvaiini Celosia, professor doInstituto de Milão.

ro, o, oncontrando-so eom um desconheci-do, começou a provocal-o.

O provocado, quo. ao quo pareço, ji co-nuoco as manhas ilo Plmontel, puxou «ouma ntivallia o dosfcchou-llio um ijoliie nasnádegas.

O ferido, qno «3 desordeiro, mas covarde,recuou o foi depois queixar-se as nulorida-des da 20- delegacia, onde mandaram-ti omedicar om uma pharmacia.

Em seguida, rccolhou-sa Halthazar a suaresidência, A rua D. Luizii n. 1.

Uraudão •-

Casa Sawnrltaunvir os preçosdo calçado! I

80, AVENIDA CENTRAL, 89

Afogado—Em frente ao MoinhoIuglez

A' 3* delegacia urbana, foi hontom, oguarda da Alfândega Julio i"csar o ameommuníeotl quo em frente ao Moinho In-gle_, appareccra boiando o cadavor do umindivíduo do cor branca.

Partindo para O local um inspector, pe-Ias svndicancias procedidas, averiguou sero eathiver do Domingos Kernandes, portu-cruez, com 83 aiuios, casado o morador 6rua Segunda n. 'íl. marro da Saude.

llutirndo o cadáver para t rra, foi ei etransportado para o Necrotério, do ondosaiu o enterro para o cemiteno do Caju,a uxponsas do sua família.

Pecam A.kitc Tiusta o mrlliorpnra a sando.

Queimada — Ferlmeiitos gr tvesl>ara satisfazer a uma das necessidades

maleriii.s ninli, urgcntus. rtotildo Vieiradc SariVAiuinrocolhorn-so aumdosaposon-tos Íntimos do sua residoncia.. no morroria l«'iivolla.maso»quarlo» esta vírus escuraso para nii entrar era mister necunder umphosphoro. , , ,

A rapariga distraída aecentleuophospho-ro atirou-o âo chio.

O raio do phosphoro, porôm* ardeuentre nus fraft-mentos do papeis atiradosao eliiUi, o o fogo communicou-so us suas

só no calor, das óhammas deu Clotildeaccordo do si. ¥

Ki-aj.. farde. A infeliz, envolta nas lana-reilas, poz a h.icca no inundo.

Acudiram pessoas da família, quo a Ii-vrarnmde ser assada... .

Não sao sem gravidade "bs ferimentosda infeliz,quo, so acha sujeita a rigoro tra-lamento.

1-niPequenas occrrcncias

disparada; passava liontem petarua Vinte o Quatro de Maio a andorinhan. Í032S, guiaria por Bernardino da ' ostaParoira. quando atropelou seliasu.io JoscKei-i-cii-a. «Mie llcon ferido nas costas.

0 desastrado cocheiro tol proso n reco-ihido an xadrez dn lü- delogacia, o o farldo,depois do medicado cm uma pharmaciapro\inin, veeollieii-so 4 sua residência, aruallolln Vista n.Gl.

'— Luiz Antônio saro lirou o dia do non-

tein para tomar um grande jjaiiso.Nesse estado, foi elle íi casa do 1'raneis-

co Noronha. A ladeira do Castro n. '-, o.armado do um punhal, deu-lho um golpeu;i virilha direita.

Prosoom flagrnnto, foi Saro autoado,naS- urbana, o Noronha iriodiciido em umapliarmacia próxima.

parmais

E-I c s p aiiliaInauguração da época de tourailas - Ex»

rui-uio «io rei il. illíoitso - eiiesaila denrjiotjsoxiii.M^niílÒ", (í.—Realizou-se com oxtrnor-

colWèil,'i:,-ieão ("ío"Irabalho. Idinana coneurrcni-Ki ti primeira corri-¦ ' flp."ilo tonros desta epoon, «ssislindo ns

inftintas fNierosa o Isabel, a còndcssa dePnris e sua lllha, a princeza Luiza d'Üt'-loíiiis.

S. SIÍUASTlAO, fl. —0 rei d. Allímso(iosoniimrèoti hòiohesle porto, de bor-ilo rio hiato Giralda, tis 10 lioras da ilia-nliã.

. Ao desembarque foi sua intigestauocntlüisiastictimenic acnlamãdópeiamul-Üriào t|ue estacionava uo caes.

1). AlToiiso, depois do curta demorrinesta cidade, partiu para Madrid, umi-onilioio especial, devendo chegar úgioin noito.

—0 roi ri. Affonso chegou ús 11 horas-¦ lã minutos.

Na osltiQão do caminho do ferro espe-lavam sua magostade a familia real lo-dos os ministros, auloriclatloscivii. e mi-

VIDA ÒPETIAIUA^^^^^X^xTip^Pedro ii',Tl_2, prèá-iUe srainlo nunioro dc sócios,''"AMuenes sCoios que. sondo avisa-los não com-1 - m á reunido. Bo]am cônsldoradoa çãXorlencoiilos á I.i. a; lOonoorror.da

ia Kxiiosiçílo Universal do Irahallin, omMIIllO! mu, ill.-ai-osKi'tatuI«»s. r Ac eonliinii-ui o- com as dellhcraçôos do rrlin<siro..(.Qn-iri'ósso nettloiiiil llrasllolro, abolira gicia elTeeliva; nomear para a i-oniniis ¦sorln qiio dovo dar oxooiiçfio¦uiiitia osoõnsontos J, lir.uiili-.-.ui-l.ini, S. I>nz7,nglla o 1». Ucrnabuccl.

ílssocla . "io de et.isse ItniSo do» Mani»

„ iladi.-res.te Tabaco, • Uctim^c l.nje. ,.s 1hnras tia nnili'. esta As-"oclnçfio;om2-niwinl)lúng_ral nrtiniaiia, paru to wm.do.ifilatorici,dacoininlssão de c.arpp de mulas. Sogup-so ¦'oléieilodosdòxc iiiOinbrns parno novodliii... «nu- ri.'v.ríi tomar, possa om 12 do çorr,l',i',,ll„-.- íinnlvera.'11'io desla Associação

j«i..|.«-s«'. ncomparecimentodo# "• "ciados cPasses n. 'ioPassos. ... . •¦¦

H S

DIA SOCIALDltTílS INTIMnS

Dinla hojo m.ils mi auclivrsarli) imluli.-.,. a.üciitil senlii.nii.1 Maria Aituüin llelnt, oxlre,uosailiba da exma. sra d. Joanna llclui.Fax atinou boje o se, Krauciseo fllaiiíàllaiulnira, s«-ri'iiti) da iili:iriii:icia»MittualijadiMcdK»*.1'it annns boje n graciosa sonhorila Ai*-.vnliiut Augusta tontos, |«ivvei-la amadora «iolii-ooiio DramutlQo d) Meyer, tillia dú st*. JoãoAugusto l'lllltO_.i-;u nnuo.s iioje a intoi^ssauto menina Dig-mar, lUhlttlia do sr. Domingos d. Castro Ló-

ei.V HS B FESTÍ1Sdub Dramático iriiucul.i Silveira.— Um

eoriiíi.cni'''i-ii,',ioaotj-aiiiiiver.s.u-io de sua fira-üttÇ-to, esta sympatlitCa sooiodado leva a otrottgno dia tí do corruntfi. mu iir.uidc (batlval dra-itiiiiii-o o dansaiito.

Por essa oceasião scrt empossada a nova iti-rcotorlao t-oaltradaacorlnuinla da boucâo doi-.suimlarto,oiVileeido no Club por uma com-mlsüàc do s.niiriias o seuliórttau.

Para oaso festival, foi orgaaUado um pro(jiaiuimi ¦liorsllgno», oliolodoattraotlvoa,

Di-sde já, noUi-se outi-o os associados extra-onltiiarlu nuimavão. promissora do lu-litan-tismo do quo so devo revestir o bollo festi-vai.

lv-nlim-ados, agradeçamos a gi-utllc.a do cou-viu-, tm»- uos foi ri-.ineuldo.

MatlnlSo ehlc — Kâo podia SÕr mais expivs-slvj.sas inaiiil'estai,-i'»cs da nliii ostinia em i|U0sáu tidos por iodos os (pie conhecem o lei.outaAiiiiiiiiu Soares do lago ajuiliintodoguai-ila-miH-Ila AirantU-ga e .sua ixiii'i. esposa.

Uontoai, sob.o prutoxto Ac coiiiarem clloamais um niinlvorsurlo a* casaineniú, rooniram-suem sua rosldonola. it praia da Lapa. innunw-ros niiilgos, nuniii dulloliwa • niati,.0e. arlisticae ck-gante.

A i xina. sra. d. Alcliu Navarro, Qujos dotesimtsicai-s são uuaiiliitemento apreciados pelapopiilacàu carioca, bioumotu-So ila iii-ganiziicaotle uni UMCCllQlllO concerto, di> cuja tttlsstio sosaiu galliarilanieiito. •

Nilo cabo noa estreitos llmltos dosta ligeirallOtlcla dizer da maesiila ivni «pu- se It.jiivei-aitino di'M'iii|V'uiio dns números do progriunnia osarltsiase-vliiuosi'» que delles se ineiiitiluraiii,cumpre nos enireiaiiio saliciitar 6 modo hwprelieusivel porquo a si-nltorila Kita dü lle.lllttuinteipiviou a ti.rii.-i paginado Arlliur Napoletlopua plano ¦linlianii-nient" i revelando intxc-etieàii pOUCÓ vulgar, alem de. alio _eiillnienl(.esilielíeo.

KgiuilniBiito dignas do nom se destacaram asexuma, sras. d.Alolha Navarro, oxooutamlo a•Grando ptrionai.se. do Clionlu, o um dlllllcl us-tudo ile Mesi|tiiia, o iitine. Anna llt-uss quo can-tou uiag-tstraliiionto um Irooho da Munon da1'nerini, o «Addlo Bouiizn itincord Ushônio» oaária tias jóias dõ Patisto rie dounod.'roínaraiii ainda pai-to no oonoorto além dcoulros artistas a souliorita Augooltna Passosexei-tilantlo nu liai-p.i um « lil -.lln - rie S:inl;lo-|-oii,-.ii e. Mollllicliolio (lü (ioilelrniri e. 0 lennr Sul-tm-oi quo cantou oom valor as atias »UoooudltaHarmonias», b»í,ucovonstolo» da «Tosca».

Seninirila líitii dn Hollldo complotoil o pro-graiiima, oaiitandu cíiai ti sua nuignllloa voz tiosopraiionaria «i.uv. quolll trlua morludl» daM.tuoii, tle Ptie.eiiii u ipiu oinprostou oxlruor-dluariu re.-iliv.

t)s aoompanliamontos foram feitos pela oxina,sra. ti, Alcina Navarro,findo o concerto tiveram Inicio as dansas,sempre iiniintiilas, uão |'oiip.'iiulo i;enliiezo.i oslioiios ria t-aaii sr. Adolplio Soutd o sua exma,senliora,. I«eiu OOllIU us aiiiiiversiiriiuues, daiiiddn n íuigníoiiiar çonsldoravoliimiiiu a gratl-itiio riaipielles quo liver.tui n Invejável dita dctomar parti) naoíogunlo fosta.

Kntro ,-is iiiiititiii-ras pessoas da nossa melhorsociedado pudemos uouin

Coinmsnuiidor Jullo Miguel de Freitas osi>nlióra, Tolxiiíra do Distroo sonliora, dr. Cunipos.laP.ies, 1'eriru iieiim l'nos l.eino o fiiiiillia, Al-íivlo i'V'nvii;ii' B*íahorai Aloxíiiulfü Oroas o so-lltioill, di-, Tlii-'ilti;-ii-ii Cosia, J. Passos e Iliba,dr. Luiz Vleha Sotuò o senhora, dr. niiphaél v.Souto o sonliora, Ur; Cândido Ijigo; Jofto C doLagoiLiilü Mtini.-. fn ire o faiiiilta, Gustavo Na-varroe familla,üOinnion(lndOi' A.Dotlawortli. dr.Manoel M.iriws, I uinlimbiwfiríli Martins, Gou-i.-iri rie Oliveira, Oonivlo fontcnolle, rir. Ai-ilnirCastro Uma, Antônio Castro lima, Surunlilml!or,.-os, leneiiin Jorge Dodawwlh farnilla osonliora oas sonliorilas Kilu «l«- lieilido. Angoolina l'assiw. Allllfl 0 AIICO lluelia, AlllBt-lca HeiVei-liiii; (Uga ii Vevéllta l.-tgo, elo.

O sorviço do «bufei» foi trroprelienslvcl,

esirieiti Provi-

ilelilierai,llailelia, A

!.'ivihiios.Rn Iro òs*oleil.os por esta onpilal, cwu

a -ilrhinnte niomiimó, Alexuhdrn Mil ,"o tóckrovi Maiiricio Hár- llJarcs o altos digiutartos da corte

seto-ente,

os :issn-associadas, em stia séite na .W.aUla

entrada pela rua do Senhor dos

Una dos artistas nilal.iles - Hoje. a,,-,,'as .ia noltoi ba .cri. reunião da dlrçctoi i.

lioconselho. . ,

Pcci0*-S0 o eompareennenlo ticiados colasse cm gcrid. pois BOsumptos do nnxiina imporlainaa.

Série socialn. III.

i c

tnilos os asso-o nata de as-

arua Maieclia! floriano 1'eixolo

nmnntio Tribunal

Os Srs. Francisco Nunes, professor rioInstituto Nacional do Musica, o AlfredoMonteiro tratam (Io fundar nesta capitaluma sociedade musical.

A nssociaçlo projectada terá por Um orgiiniznr concertos popularos c bonollolarseus associados.

us ínicl.iiloros ria itióa ti^m encontradofranco acolhimento outro professores oamadores, muitos dos ipiucs já hynotliacn.ram s iu apoio e seus esforços eui favor dasociuilado musical em via ile oi-gauiziieái).

II BOS, WS " 70S, ternos sol)mdd. rei'idosrii'puiali\;r-Aiidradas,'87, c. Ilospieio.

"n

'rui u«*

liíritnc ¦lllll»'

ré?, Lueiano Millovoyo.tjustiivo llouanot jo Paulri ltroii. so.

Km IjViTo, n eleição do «**'. T)e Siincssanflenti indecisa o em Sãiht, Ktienno foirooleiloo sr. Aristitles Briànd.

0 sr. Francisco Dèlonòlo foi reeleitopor S.iiiron. ¦ .

A policia dispersou um empo rlp oloi-l-orfss'fl\ie pi-nmovi-! ímnife.-laçõei cmfrento rio odilc-ioria Muhiéip^liiiado.

— R' cmihc-itlo mnis n siwuintQ resul-tado dás eleições nesta í.iplU-1, rréòleilosns spsV: lliípcliniiel e Pollol-m ; indecisosos srs. Marchariil c Guvnl. Villenouve.

AVULSOSCAMlinOlilUA, lí. —0 povo de Caulim-

ij.iira, em testemunho da .verdade o tli-rtlito quo enobrece o dr. Leonel Filho,felicita a illustrada redacção o os cons-pinuos ilni'ensorcs da lei violaria.—Francisco Rugònio de Azevedo Junior. -Polydoro Lemos.—Josó Affonso.—Clovisl.ihòi.ó. —Francisco Voiga. — ArmandoCosta. — Olvmpio Luz.—A. Garcia deOliveira.—Kgvdio Braga.—Augusto Pau-la. — Josí^ Faria. — João Teixeira. — JoãoPinto do lli./.t-iiilc.

PAGAMENTOSPor despacho do prcstnouio,

.le Contas fui ordenado o registro dO:"iiinics pacamontos -. ¦

I),' VliliCK :i The llrasilian ConlrnclaCorporation, de material fornecido para oserviço do hyilroiiiotrnH, a cargo da Inspa-cçilo diis Obra. Publicas, cm janeiro ul-

ne'23:30ÓS*nG, 'i mesma, de malorlal me-lallico fornecido á lnspccçáo Geral dasübriis Publicas, em janoiro ullimo.

n07':2tóS ao chefe iln..ecçrio tln Piroclo-Ha Geral ,1c Saudo Publica, Olymplo.. rtoNlomoyor, dns folhas do pessoal

• sem^ no-inencan.dô hospiial Paula CuntUdo o, onessònl do Instilulo Sorinlicrapico 1-uici.u.•elatlvos no mo/, do nbril ultimo.

Ilo 2:21SS387. ria folha do gralWcnçílo osalários voncidos em março ultimo, pelo-empregados do nomoacilo do dircetoiInstituto Heiijamiii Constant.

as

,locttcy»*3lub — Um -pouco mais ritle calor asniiinal.iram it corrida doquo. apesar riissn, tiindil não alliuiíeliapi, ás priipoi-çoc. ilii uni sticeoüso

\ lia k.011U! lll,

, voliia

do

IVii Imailiollioi' si uãolie-ar- uma ildo Vai tior, si

A oxpnslçiionmioí. (Ic-porttciv.ss.i pftis, cconcorrentos

lios quatro,positiva mente

;-i-iria.bomtn*iii;i:am orie pilll lllln ar'iiniianii

nao nn li- Ral-o, mas seriaissii no

'pareô «llr. PaulnOHiiibaquo.fcita pülojoiiltoypateo.adtliitos naciiiiiaes tle. duisi íitíslslciites o máximo

9 )%

\hwi NAS RUASUma pedrada

sueitheati

OSSOiuho

;iCS A- -dc 130-

MÁRCENARÍA TUNESMoveis c tapeçarias a preços _ein comiictcn-

e:a. Kua do Ouvidor 6J.

"NOVA-CRUZADA ú

Questões do-pouca montt tornaram n,miaos í-aricorosis Man-lelKorr. Ir .rasirieito -. rua dá Uarailjeiras n. (tí. o Nu(onio dc Mattos, re.iidenle nn praiatófogon.30. , , . ,Palii, o encontro dos dois. liontem, _tarile. na rua Senador Vercueirti.'Manoel

I-"err"ira. após ligeira discussão.a^rédiii no r.cu "JjJSãJTçCto; viliiuiuio-llieuma pedrada lia ealieça.

A iiiiUíii por.' oi. ano re achava próximafoi nuo nlo se coiifovmo-i com a coisa cpronrieu o Manool Ferreira, (pie foi reco-{tildo ao xiidrez,depo|s do çotapetento autodo flagrante.

'. ' "., - *'.- '.'¦'. -A" '¦ ' ¦i'^",=\_v \'. " '" ''°>'»'¦<¦*'¥

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í''í»* í; .-'.'.¦ - '¦¦'¥''¦ '

V A:

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, ,rf.-r.^ -.. . .¦ -•——

Muito artisticamente feito e impresso cmpapel assèÜBàdo, apparece-nos o numeroespecial desta excellente publicação sema-nal do Apostoiado da Fé.

lunumcras gravuras, representando suahautiduilo o Papa, o cardeal brasileiro coutros pcrsotiagcus da egreja, illiistram otexto, variado c excellente.

Ante-hontem, ás •'. horas da tarde, riesap-parecou de casa o menor Anatoliò, do 12annos do edade, r«_r morena, vestindo pale-tot do alpaca o calf a pretos, com chapouimitação a chiie.

Trabalha cite uasofflrinrs-do torneiro doÜoyd Braxllairo.

A q cm «Io mcs.-no tiver noticias, pede-seoíavor dc leval-as ftruo Major Pinto üay&on. 1, ladeira do Barroso.

RENATO -Não deposita.

EXERCITOServiço para hojo:Superior de dia. major Ernesto Machado;

dia ao districto, um olílcial do 2.1-, no postomedico, dr. Moura Ferreira, o 1* batulbíio.'te infanteria dará a truarniyAo, o ti' os «r.x-truaidinf.rios o 0 1* regimento os ofíiciaespura a r«mda.

Uniforme 8',Bscolà «lc Artilheria ** Enyenhai-iu

Est«^o dc serviço *. -Oftlcial tie dia. alferes-alumno Lúcio, o

módico de dia, capitão Sodrè.

as»n»«a

No NecrotérioO medico, quo aátâjisioil lioiriem, ner»fe

deposito, o cadavor do sexagenário Auto-nio Couto, attestoii como ciusa-iíim/is syn-cope è -.rdinca.

Aníonio C-mto tallecera. eomo dissbmoshontem!, repcnlinameute, rta rua de N. S.cio Copncnhaiin. .

0 seu enterro foi feito hontem, no f.eir.j-tm-io rie ,S. Francisco Xavier, a expousasdo um seu illlio.

Kyili-ometrõsFraqcr. t-.-iraiit.ilos.i-i-.llot-nnvse cvciidciii-.sii-Lebre.Sobrinho &e.Hosp. loi

Na Santa CasaSem guia do autoridade policial, foi hon-

tem recolhido A uma das enfermarias da-Santa Casa Alfredo José Coelho,, residenteú mn do SanfAnna n. 64. apresentando op-i esquerdo ferido, conseqüente a um nCcl-dente, passando sobre o mesmo um carrodo praça. ... ,

O fu. t. deu-se hontem a tarde, na rua dariedade.

Causam admiração os preços das roupas sobmedida da,codliflelda.CASAaBHDONÇA -l*io.visoriameme:- R- ('ioii«.alv_s Dias lü, .olii-ario

v,,-i «lo reboque; (lcntido oomocranco com-plòtamento esinairario.

;i motorneiro, qun nenhuma culpa teve.foi preso o mais tardo solto.

Ci cadáver do dçRcnnlfccIdo foi remotlidopnr. o Necrotério, com gula ria 7- ttrhana.

.'-.'a morgxtc. onde se acho depositado ocorpo, nté ;i hora cm que Gscrevomos esla-niiicin. n:1 n havia Oppnrecirio pessoa tllgll-iii.i para reconhecer a ídanlidadò do morto.

RENATO —Conserva sempreaele-gauic côr citrina que o caraclerisa.

A' alavanca. Entre trabalha-('ores. - Em S. Francisco Xa-vier.

No sOrviÇO dn calçamento dn rua d. AnnaNe.i->, em S. Francisco Xavier, trabalha-vam. lionlein, Josti dã Cruz o Julio dosSantos.

Do repenlo. surge acalorada discussfldentro o.s riois.c Cruz, cin assomo rie valcn-(íoi pegou numa alavanca e desfechou ler-CiVel paiK ária na rabeca rio lario diróílo riorreu uintendiir. abrindo-lhe enorme brocha.

Preso en. flagrante, pnr um inspector quenn occnsiSo por ali passava. f"i Cruz leva-io álü- dolegacia, e alii autoado.

ii ferido, que reside A rua Bella Vista n.57, foi. em carro ria assistência, transpor-tado para a Santa Casa.

Frontúo Thoatro tle Nioili.rov funcclono dia onoito com vendas dé poules. O meilioi- quadro,

Da boléa á ruaGuiando uma caléça. passava honteni, A

nbit'. pela rua Conde do ltoinflm. o cocbei-ro Diogo Josó da Mott.i, quando, a.um so-lavnncõ mais forte, (oi cuspido fora da bo-!61. recebendo ferimentos no ro.Uo, ua ca-beca e outras paries rio corpo.

Levado á 13- delegacia, foi o cocliciromandado medicar cm uma phhrmncia pro-xima. rcrolliendo-se depois a residência de.seu palrâo, íi mosma rua u. 131.

Boro»Boracica — Cura dai'lh.08.

13CUOS B RISOt-AMOSl»nluoo Tiifiiin*.-Contínua o

das novas eslrúns do eleganteda rua rio Passeio. .

ia Romaria, a sympathiea cantora o bai-liírína Iiospanholn, Oalno, it gontll dhcitse,JJiiss NevaDesuioiid. cuilralto ingleza.l^i-loto Mons (liseiisclistas ingciilinos,plaudidissiin

I) CTUDO (Io < ¦ '

sentou lionlein em dialcclo milanez o com_-n.nl agrado rias famílias que eiiclnam op.tUi-c Thoatre a desopilantc comedia em

i netos Sanitlclra dns .ín/ioHs.' i l-i.l.-v-.o...-1'aia s. Paulo seguiu

hontom, íi noito, esto conhecido o estimado-/ariii.Catevson vai tratar ile negócios

voix e Los Vogo, llUOt-siio todas as noites ap-

om seu numerou.q gjupo dr ¦ ,. :- mies italianos repre-

snipr i Palaco Tho-di ramiflüiicíio da sunomproza paiacp nul viS-nio, Potltheomn-S, Paulo.

Prende se n viagem do activo cmpieza-.intnmbom conia futura inaugiiraçao dolo novo theatro Carlos Carnes e com ri fu-tr,-

"temporada lyrlca o rea zar na Pau li-Sn. corn a companhia Rotoll, aotualmentino \.,ollii.emfrancosucccsso.ecom a qualfixou contrato para quarenta o cinco es-'

In-tiHiliiXnei-in.-il ile kXwXaanhochloe apreciado maestro Elpid

liza, a 14 do corrente, ás 8 lt2 horas' no safio rio instituto Nacional

um concerto dovArns interes-tomam parte ns pianistas

Helena e Sylvin rioS Celeste Jaguarilie

iimero reduzido, osiílO ÜXC, llcnUíS.iiiniitus inscriptos, apenas um Sfraco — ix piitraiiea '/.azá — sentiu

.... I'i Sl.llll"S tlll.lt»» llullS.Sans 1'iircl esu'i fòRl (10 litígio, poise o iinleo

i-iiiii-oi-i-i-nloA medalhado ouro destinada, aos.ptu'-sangi.

Ila unicamonto a discutir n mcdnllia doa 7|S oli!! sangacs «pm téni rie ser conferida n uni riosilolscuiicoi-rontos Ki-ilzuu frade—iiuitios iiuiiti;dignos delia.

A directoria foz ritsirlbtilr. Impressos om lin-dos cartões postaes, os prograniliias da expo-sleiíOi o ipie constituiu unia ilas notas mais elo-panlcsdn foslu.

ii movimento das apostas andou nela quantiatle mí:ias., «iii, o que c muito íuilmador.

(.) dr. Franoisoò Pereira Passos, quo devia pre.siilir ojtnyil i expiisiiaio, nilo compareceu, no«ííUiüo-sc ítpcniis a pr«.S' nrn dns sr.-j. Jullo Xilvier da Silva Moura, roprasonttuido o iiiiiilsircila via.âi; l.iiiniel lllnllof, pela Imprensa; ('«uninvo lir.tKit, pelo Deihy-r.ltili; coronol SantosCuriós Coutlnlio o Cllliftílo A. Ii. tios Santos,pelos Joclicys-Clubs do Paraná, do S. Paulo rdosta Caplinl.

O «ciou» do dia ora o clássico «Estado do S.piuilo» gnllini-damonto ganho por Jucá Tigro.illiin di nalllfqt o Ronda, ,1a coudolarla Unlao cquo foi pilotado com a roconhoolda maoatrla ddi,eorso ítoiiiiiie.iiiie; sci'iinriiui-0 Ouvidor, porJosciililiS o ogiia tle nicio-saiiKiie, tio «Stlld» Al-linnn de. Oliveira o montado por Abel Villtilbu,mus um bem so mostrou jooltoya valer.

ü resultado geral das corridas fui esle:I- Pare" - «Ilarilo dn Vista Alegre» — I.SO0 me-

d.oii _ Rnij o líis— Kaiiwr (Aboli om 1-, UfM >dttnln 25, com Piliísbl (Luclo), t.lsiOü.

•iVinpn 83'-.Mi-ivlnionlo do paroo 5i367S0M.j.parco— «Forreira Laao» —1.200 molros —

I «joso VM—Mollko (José de Smisai om I-, WJ!)1);iliipln I?. oomTaquary (Tortorolll) 235900.

Tenipo 81 1|2".Movimento rio pareô RrillilsOOfl.?,• 1'areo — -br. Paulo Cosar» — 1.700 metros —

1-iwis o UiOs - V.iiilUrfA. Ziilazan nm 1-, H3íi)0itíiihln ia «'"in ''-.|)iia*t (Tortorolll) 10.700.

Tempo 1101,2".M.-iv nienlo do pai'00, Ii053SOOO..1- r.ireo —«Ilonriquo Possolo»— 1.054 metros

— irimns e HOSdOfl.Madomo (Josti Sousa) em 1-2H300; dupla V

com Ohollsquo (Izldoro) lOttíOO.Movlmoiltn 00 pareô, lOilSlttOO.

-O ro-Poro!-

Tempo lli' 1(2"." Parco - «Prçdo '-'.

Morte horrível —Com o craneoesmagado - Nà rua Treze deMaio.

A's 3 horas da manha dc honlem, passou-se na rua Treze do Maio. uni facto quebastante impressionou os diminutos assis-tentes.

ti' o caso que, Aquella hora. por ali pas-sava um vagon He aterro, riu companhiaJiii-riim Bfilanh-oí guiado pelo mutut-itefroEuclyics Coelho, quando um indivitiu >. ActO*anuos piesumlA-eis, trajaiclo de preto ecalcando botinas também pretas, sem' queninguém o pudossa evitar atirou:se no

i ¦--.-;-:

QuedaA provado Corpo do Infanteria de Mari-

nlia, Severi mo Francisco liamos, ln-b-mdemais honlem, e, embriagada, passeavapeln Praça lã de Novembro, quando acon-teceo cair, ferinrio-se na cabeça.

A policia da l* urbana, tomando conheci-rtlcüto do facto,'fel-a remover para .0- hos-pitai;

Desordeiro castigado —Uma ua-valhada.

, Haltiiazar da Cunha Pimentel «5 um indi-viiluii muito cmiliecido, na Piedade, comotemível desordeiro.

Huntem. íoi el'o para a rua Luiz Camci-

ra rida noitrlc. Musica.santo, em quesenhoritas Suzanna,iiiueircdo, ns cantoraíl.-Mattos o Paulina Hainori, c os pn, cssoros \rnauri Oouvôa, rir. Edeni-it Re-quette, Manoel Oillctcae h a. Machado

°A orchestra compor-so-á do instramon-

ios dc ano. cnn orgao e harpa.Tomarão parte nella diversos dos nossos

principaes artistas e amadores.' Uos» «1'OllvoIra-neallza-seamanha no

s Joíié a fosta artística ria festejada actrizRosa' d'01ivoira, quo offereccrA aos sousndmiradores n reprosontaçflo da rosca.desni-il.m. em que. fará aprolngonishi.

F_tn recita promette ser brilhante,dadasa ts.timn que cerca a estimada artista o ot-(rorções da poe.i.

nívoc-m. — Fclloidndo dos Santos e oestimado bilholeiro etleciiiam lioje. no Ue-creio Dramático, um espectaculo em seubeneficia'. , . ,. . ,O programmn 6 variadlsslmo, constando,alem do drama o Novo Jesus, do um bomIntermédio. .'.''.

Desejámos-lhes uma enchente A cunha.-?- No Carlos Gomes teremos hoje mais

umn enchente A cunha com a .6- represen-tae*io do iVc.ri.r-*

-4- C'.om a Tosca irr\ a apreciada actrizItusa tle Olivcire patentear mais uma vez.no S. Josí. os seus méritos dc artista con-süramndn.~t- No Palace-Thealre, teremos hoje a1- renreseotaçAo da comedia 0 sapateirodas mulheres.

-»f- Amanhã,, no Apollo, r,.ra cantada aopera A Trnviataf e quarta-feira, no SuoPedro, a pedido, a .lida.

-4- É' com O dram-i rie Delpit, O filho tlrCoratía. que etTctua a sua festa depois deamanhã o distineto,actor Eugênio do Ma-

gue

!¦;->, j-

\-«{i-r-.fá

9•a:,»*;•¦

yalhies.

lumlnonso»«- 1 non mniroípaço. c 15'i — Brasllolni (Ooorgo) cm 1-, lUOOOi

tlii\ilit 11. com llrlndc (L. II088) WÍ3M.Tempo 118".Movimento do pareô 9-.2.M0I».r,« Parco — «Clássico ií-itiulo do K. Paulo» «.

1.750 metros -- 2:<V>fi» e 800$—Juoa Tigre (ücorgo)ein t-, 18»W0| dupla lü, nom Ouvidor (Abel)¦irr-íOii.

•lempo 110 .Movimento rio parco. 11:7411000,7- Pareô - .JoClfOV-Clllll» - 1.700 mo tro 3 -.'.

1:20 '< c nc? - Ferramenta (Qoorge) cm 1-, aisüOOÍdupla 15, com Mlkado, ifitGco.

Tempo 115 Ii2".Movimento do pareô, 7:8.íu;iOO..^iclicyeiuli Paulistano— Com ;; r.i mil

c --irrenciu realizou-se lionlein mais uma cofrii'a.• i .lovimcntc gorai rias apostas foi de róis2'.l:-ii."$oon.

O resultado Tol o scRiiinte :1-pnreo—nuy lllaã cm primoiro c Noel cm

segundo.poules i cm primeiro logar üllioo i dupla

25$ooo.Tempo Io2".2- parco — Cravo derrotou o seu compolldor

Timovo qtieclicgotl em scuiindo.pomos! em primeiro logar 27lloo; dupla

22$r.oo.Tempo !)3".;i- pareô— Km primeiro logar Ilio Orando c cm

s-mm-lo Dollar-Pnuleai cm primeiro logar '.UCooí dupla

f.TSooo.¦|-cinpo!)l".l- pareô — Espadlllia logrou alcançar o pri»,

moiro.Pérola chcíioucm segundo.poules: cm primeiro logar niloo; dupla

2CSono.Tempo loO".r,-parco - Desleal cm primeiro o Pcry cm se

poules: cm primeiro logar 7C»8ooi dupl(l.iiS'110.

6- ii-ireo - Em primeiro LoSo c Manllliaem se',

Poules: lSfr?oopai-a o primeiro-, dupla251800.Tcnipo-li.".

FOOT.BAM,K«-i »matcli» realizado liontem em S. Paulo

narã a disputa rio Ouiipeonato, foi veneiidor Ohubda» Palmeiras qüe marcou dois «goal»».'

São Paulo Athletic Club marcou um «goal».l»I2I.OTA

Dr. Semana, o campeão paulista, no parUiHile 3o pontos «mano- a «maniv, realizado hoil-tem na mancha» (Io Internacional, derrotou 0

l aminlor tlumliicnsc Monroe qua upena-i fez oltt>] pontos.

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a materializarão de fantasmase o professor üiiet

> ii

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•At

> As experiências quo so realizaram na'--.rninha presença na Villa Carmen nfto se-

.¦ rao doscripUs minuciosamente, pois o pro-^ocollo dessas experiências, escrlpto porUn immedlatamente dopois da sessão,iio de uma leitura verdadeiramente mui-

to penosa e fastidiosa.liastar-me-à mostrar metliidicamento ai-

/guns fados essenciaes, áquelles que meparece lerem mais importância.

Eu jíi disso quo nno se podo absoluta-mente supjior a presença de um indivíduoOcculto, nem de um indivíduo se introilu-aludo no aposento, para explicar a prosou-çade-ura persOnagom novo apparccondofio lado dos médiuns.

Primoiruinonto farei notar tpio esso per-sonagem nàc. o uma imagem rofleòtldá porum espelho, nio 6 uma boneca nem ummanequim.

Oom effeito elle possuo todos os attribu-tos da vida. Eu o vi sair do gabinete, an-dar.ir o vir no nposonto. Ouvi o ruido dosSeus passos, sua respiração o sita voz. To-quei a sua nulo por diversas vozes; ossamao era articulada, qúétitc, movei. Pude,ntruvós dn roupagem nn qual essa mão estara envolta sentir o punho, os ossos docorpo o do metacnrpo que dobravam sob apressão de mon aporto do ms.).

Assim, a única fraude possível—o 6 ab-•soluiiimonto irnpossivol suppor uma outra—6 que o pretendido fantasma 6 o médiumdisfarçado 1 Polua razoes qu,. ciarei maisàdetinte om minúcia, considero essa hypo-theso como oxtramamento diliicil, ou, parnmelhor mo exprimir, como impossível dendmittir. Mas, antes do iniciar essa dis-cussílo, referir-mo-oi minuciosamente à cx-pertencia seguinte quo prova nltidamonlonuo o fantasma, ou a forma quo ostavadeante de hOB, possuo alguns dos attribu-tos esfieneinos da vida.

Na sexta-feira, í* do setembro, Martha oAischa sentam-so atrnz das cortinas

'deantedas quaes so acham os nssi-,tentos habi-tuáeS! O sr. Noel, a sra. Noe), Gabriel De-Jnnne. Paulotle 11., Charles liichot, a sra.X. o Maia li.

Eu havia preparado um frasco contendongua tio bárytn; límpida, e dl -.posta dó talmaneira que sc soprando no tubo de cttòut-chouc, podia-se fazer borbulhei' o ar expi-rado nn agua tle linryta.

Depois dc diversos phonomonos. sobrocuja minúcia nào insisto, Bion liou [6 onomo quo o pliantusma ihi ri si próprio)pedo para fazer a experiência da barvta.Nesso inonionto clio sã inclina para'foratias cortinas, o cu distingo nitidamente

feia

abertura das oòrtlnãs AisOha, sentadaíultò longe dc Bion lida o Marthn, cujooslo iu\o ilisiing.ibcm, mas reconheço souestldo, a camisinha de sua blusa ò as

s!"*fhao8. Gabriel Delimite quo eslava mais-perto do mim, nllirma quo elle vfl 0 rosti.fi EntSo liion liõa inclina-so para fora das

cortinas. O general toma de minhas nuios<õ tubo de luiryta e entrega-o 6 Ilicn Uòrt

quo experimenta soprar, Inolifiando-se üm,pouco para deunto das cortines,íi esquerda.iJuranie esse tempo ouvojo.multo beriíiodap fôrma do Martha,quo ostii collOctida ntraz

-.6 íi csqucrtla de Ilicn l!ôa; Aischa estaSempre línmovo] o muito longe. Gabrieljiclaimi! mo observa cin alta voz que vê• «.listinetamonte Martha toda iiitolrõ, o,-»u o ponto capital dn experiência eslá

/isamcnio na visão porfoitn dn possoamo Martha.totln a minha attenção é atlraliidapara cila. Entretanto eu ouço Bion DÔoexperimentando soprar no tubõi mas ólloSopra mal, o sua rospiroçflò não plissandopor dentro do tubo, mas sim por fora, nãoíazborbiilhiir.

ilicn Hda faz vüos esforços t» ouve-se seuSOprni Entílo o general lhe explica quo opro*cisó fazor grogró o jijuò mio se conse-fino sen.lo fazendo o ar expirado passàrpolótubo.

Mnalmonto bien Bôa consegue* fazer grô-f/ro.

Ello sopra com forca, ou ouço o borbit-lhor que dura corca do meio minuto : dc-pois Hien llôa faz signal com a caboça quorsta fatigado, o que nfto podo mais'comi-

Íiuar,

Por Ilin clio me entrega o tubo dolaryta : verillco que o liquido tornou-seiodo branco.

I Devo notar : 1* que nfto deixei o tubo sa--liir dc minhas vistas, c quo ello sahiu deniinha míio pnra ir tor fts mfios do generala do ilicn Boa ; quo vi durante t. do o tempo•o tubo perto dn bocea do Ilicn lida, ein-quanto os gazes da òxplràttaõ hòriülhnivaraiia aguado baryta, o quo logo dipois haviacarbonato do bnryo, como voritlquoi A suf-Qoldnto luz do nposonto, sem qtu-. o tubo debaryta tenha saindo de minhas vidas; t- quo/epetidas vezes mulo ver ntraz do Bien*Bòa a tOrma da Martha ; as mios certa-mente ; o rosto por iiitorvnllos somente,

•pois, Ulon lida inclinaiido-so para (loaritom'o interce.piavn. Era todo caso ou nfto po-"lia

ver stmfto vagamente a fôrma tio rosto,••jiois a esetiridfto era multo graiidó pa a quoKe pudesse reconhecer seus traços.1 No curso dessa extraordinária o omocio-.lauto experiência, oceorreu um incidentointes cômico; pois us cousos cômicas imiséuom-so imprudentemente com ns cousosííorias¦ Depois quo as pessoas presentes verifl-láíom quo havia ácido carbônico, ficaram

<-]o tal modo euthusiasmados qtio applau-(Iirain dizendo: Bravo,I Kntfto. Bion Bôa,.jue tinha logo depois dcsappni ocldo atraz•las cortinas, tornou a apparecer tros vezesmostrando a Cabaça o saudando, còmp um•Jotor que volta a scena, chamado pelosJpplausos dos assistentes."*. Insisto sobro osso fado, que, omquahtõ»3iCn Bda soprava no lubo, o sr, Delimiteobservava otn alta voz quo sc distinguiu'«""eilamento atraz do ISic-n l!ò« a forma

Martha, e ello fez essa observação tres.„..cs dtiTerentcs, durante todo o tempoquo Bién Bôa soprava.

Assim 6 perfeitamente evidente quo Bionloa possuo attrihtitos esseneiaos da vida.Clio titula, fala, move-so e respira comojm ser humano. Seu corpo ò resistente;;.llo tem uma certa força muscular. Nfto 6'un manequini, nfto ó uma boneca, nem«mia Imagem roflópllda por uai espelho.jove-so deixar do lado rosolutainohtd qual-^ttor oulra snpposição a nfto sor unia ou•»titra dessas ditas hypi.thoses: OU um fan-

• asma possuindo os altrlbutos da vida, ou^tna pessoa viva representando o papel do*.m fantasma.

1f O phonomoho seguinte pareceu-me dc•tma importância primordial.'A experiência foi feita nas nn -sinas con-

lções quo ns outras, depois qu.- a sra. X.•*"io estava presente, (Terça-feira Sli do«¦'gosto. Foi esse o dia om que a phbtogra-

/pliia 1 foi tirada).\ Depois da photographla tirada, fecharam-!po as cortinas. Seja A C II o triângulo re-\prescntatulo o gabinete no qual e>lào son-tadas Martha om M o Aischa en; N. "Sejam

.' B as cortinas com uma abertura em O,'¦or onde poda sair e entrar a forma de

Hlôn IMa.liieií Boa por apparecer na abertura das

.artlii(is,i"epois tornaa entrar. Mas apenas"Ven Bôa tem entrado em O, eu vejo, som(uo as cortinas so desloquem, um clarão^ranco cm X, no soalho, fora das cortinas.

ntro a mesa o ns cortinas. Leviuito-nie a"»u»io para olhar por cima da mesa. Vejo

como nina bola branca, luminosa, crue ílu--túa sobro o solo, e cujos contornes suo inde-isos. Depois, ?>or fran/ormaftlo dessa 'umi-

''psfdtiiit' esbradquiçaàa, Ole.vandO-SO em«lorprndicular, com rapidez, como saindo,-e um alçapão, apparece Bien Bda.

Do estatura pouco elevada segundo me•aarece. Ello tem uma roupagem, e, creio,e -_ i^jtw^

um cafttan, com um cinto na cintura, oacha-se então collocado «ntre a mesa o ascortinas, tondo suiirlao por assim dizer, dosoalho, fdra das cortinas [çue não se move-ram). As cortinas em todo comprimento doangulo B estilo pregadas A parede, do sorteque qualquer pessoa para sair do gabinetenor ahi, nâo tiuha outro meio sinão rasto-Jar pelo chflo e passar por baixo das corti-nas. Mas"a sauia foi súbita, o a marchaluminosa no soalho precedeu A apparieíiodo Bion Bda fora dns cortinas, o elle seelevou cm perpendicular {desfnria/iientfára-mdamente sua /arma de uma maneira recti-finca).

Nesse momento Bien Bda esforça-se, se-gundo mo parece, para vir entro nôs, mastem um andar claudicanio, hesitante, liunfto poderia dizer si elle anda ou se desliza;a tun momento cambaleia como si íossocair. claudicando com uma perna que pa-reco nfto podor mais sustontal-o (dou a mi-nha impressão'). Denois elle vai para aabertura das cortinas; então sem as abrirsegundo ino pároco, do repente se abate edesappareee rio chão, e ao mesmo tempoOtrvo-se um ruido de cote cole como 0 ruídode um corpo que se atira no chfto. Muitopouco tompo depois (dois. Ires ougualro mi-nulos, dos pOs do General, ua abertura, dascortinas) ve-so ainda a mesma bola branca(sua caboça?) apparecer no re: do clião; de-pois um corpo se forma, olevtt-se rapiii.i-monto cm perpendicular, undireita-se, «í-tinge, n altura dc um homem, depois ròpenti-nanionto nliaixa-se uW o chfto: com omosmo ruido ctoo ctoc.de um corpo que cãono chão. O general sentiu o choque, dosmembros, quo, se atinndo no chão, bate-ram em sua perna com grande violência.

Essa experiência, a meu ver, d perfeita-mento decisiva, pois ã formação de umamancha luminosa no chão, a qual so trnns-forma cm seguida em ser andando o vivo,não piitlo ser obtida, pareco-me, por no-nliuin frite. Suppor quo 6 resvalando porbaixo das cortinas, depois se levantando,nuo Martha disfarçada cm Bion Boa, poudedar a appnriçfto de uma mancha brancaelovaudo-so em perpendicular, isso mo pa-rece impossível, Tanto mnis que no diaseguinte, talvez para mo mostrar a dille-ronca (?), Bien Boaappareceji oiuda deantedas coilinas; não veiu porém pela abertura0; appiirèçéu levantando as cortinas, atrazdus tituies elle se havia formado, collocan-do-so, como se diz. de quatro pés. depois soendireitando. Nenhuma analogia possívelhavia cnlro esses tlois modos de for-inação.

Varias vezes, por exemplo a 24 do agos-to, tres vozes, vi-o enterrar-so no chfto omlinha roda: ello vao so abaixando do ro-ponte, o ã nossa vista dèsapparèòpmó ohtó;depois se levanta dc subilo em porpendicu-lar. E' a cabeça com o turbante ò o bigodeprelo,o corno ti indicação dos olhos,que au-ginr.iita, sobe, sobe ate attingica umánllü.ra mais elevada tio quo a borda dò dpcol.Em certos momentos elle 6 forçado a iiieli-^lur-se o curvar-se, jior causa da alta estala-'ra

que lomoxi, líntão rèpeiitinaníohte suacabeça vao abaixando, abaixando até ochão o dosnppurece.Ello fez isso tres vezesseguidas. Experimentando comparar essepliv-nomcno a alguma cotisa, não possoachar melhor comparação puni a nrbmtccãarápida e veetilint-ti do personagem ilo quo osbonecos qne estfto em caixas de surprezae quo sáom de repente. Mas nada poiiliòçoipte so assemelho a essa dósopparlç.fto npclião em perpendicular; de maneira queàum momento dado parece quo só a cabeçase acha no chão quo não tem mais corpo

P6r mais importante que sola esta ultimaexperiência, Ires vezes repetida, ella meparece menos decisiva do quo a oxporlen-cia precedente, o nascimento por tunamancha branca no chão foro tias cortinas ;com etíeito, no caso do corpo so abaixandoale ochíio, pode so suppor que, por o.xtra-ordinários esforços do gymnnstioa hábil,alguém muito ágil, deslocando-so, possarecuar, deixando sómenlo a cabeça abaixoate aUingir o chfto, do modo o dar a im-prõssftp de uma cabeça que desce cm linharecla ató o chfto. (Mas como fazer ilesappa-recerõm os vestígios da roupagem*1) Teriasido para mim do uma importância r.cuisi-doravol sentira mfto ou o corpo, ou umaporção qualquer du roupagom, fundir omminha mfto. Devo dizer que, em vfto, pedirepetidas Vozes com instância essa oxpcrl-oncin.—Illoii Itda promet-tou oonceder-nra,porem nada. absolulamento nadii, tivo desemelhante. Entretanto o facto de se formare desapparècer do modo descripto, per-niillo suppor que isso nfto 6 impossível.Sl isso acontecesse, seria, sem duvidaalguma, uma experiência docisiva ; poisa hypotlicse de uma allucinaçãoou mesmodo uma illusão taclil de minha parto é omverdade extrcmauionto ridícula.

Km todo caso, fica isto, quo 6 de um valorconsiderável: quo so formou mu corpovivo. fór.l dns cortinas, sob meus olhos,saindo do chão e enlnido no chão.

Eu eslava do tal modo persuadido deque esso corpo vivo não podia provir dascortinas queà primeira vista süppiiz a pos-sibilidadi! (absurda tiliãs) do um alçapão.

No dia seguinte dessa experiência a 89de agosto, examinei minuciosamente o la-driiho c a estrebaria abandonada que estásituada abaixo dessa juirto do kiosque.

Aocxainlnar o téctò muito alto dii ostre-baria veriquei que. elle ostava caiado, cheiode teias (lo aranhas o freqüentado por ara-nhas que dali não saiam havia muitotempo.

Agora deixo do lado outros factos, sobreOS quaes Icrei oceasião do falar quandodiscutir a realidado desses phenpmonos oquando chegar ãs photographias.

Oscar il'Ai*f|Oiinol("'.'ii/ií/iitiaj

lí' louvável, o brasileiro,Julgai' um dever moral,Vivercs o anno inteiro,Comprar só no Pedcrai

lluu «li. Ilusório ii. lí.

CANO OÜB ARREBENTARUAS INUNDADAS

GRANDE PÂNICO

Cn» S. ('.biislovão

Pela rua S. Januário, cm S. Christovão,passa sob a linha de bonds, da subida, oencanamento dq ferro do GO centímetrosdo diâmetro, quo abastece o bairro doMotafogs.

liontem, ás 7 1|3 lioras da noite, cm fren-te ã rua Teixeira Junior, rebentou 0 cuca-namciito, fazendo enorme buraco uo sido eexpolliiido grando quantidade do agua quoinundou a rua S, Januário até próximo aolrrgo da Cnncella.

As agnas chegaram á altura do Ires pai-mos, invadindo diversas casas.

As famílias ali moradoras o muitas quona egreja do N. 8. da Conceição assistiamás novenas foram tomadas de pairtoo.

Comraunícado o facto A policia da 14: de-Icgaoia, promptas providencias foram da-ilas. sondo avisada a Inspectoria (le ObrasPublicas, quo Incontinanti mandou para olocal diversos trabalhadores quo trataramdo fechar o registro, dando vnsão áságuas.

O transito de bonds fui Interrompido poralgum tempo, duvido A abertura feita nosolo para as obras do reparação.

Lavam-se c cnpoinmam puidios o collari-nlios com perfeição o baratissimos, na 1'abrlCJ,rua de S. Christovão u. U-7.

RETO DA MANHÃ-.-Segrunda-féira, 7 de Maio de 1908

SDPFLBnS Vâl^NTÃO« NO CARLOS COMES »

SÃO PR0HIB1D0S OS «BIS'A policia, sob a criteriosa dif occao do sr.

desembargador E6t»inoln, parecia ter en-trado cm trm perioda de moralidade, quelhe nüo era costumeira.

E assim, realmente seria so alguns dosseus auxiliares, atacados do mal rabieodo mando, não so lembrassem do pôr doquando em vez as manguinhas tle fora.

O caso que vamos relatar demonstra quena policia nlnda ha muito ciumento mão,quo precisa sor alijado som demora, parnmoralidade do instituição, como certo ofará o integro magistrado.

Hontem, durante a imifiiiá' do Carlos Go-mes, com o Haxixe, um esi-jeiador ent hu-slasmndo pedia tncessantemento bis a umdos números de musica.

O supplente, quo presidia o espectaculo,um tn! Joaquim .«sanYpiifo, toma uns aros deimportância o manda,sem malsnem menos,expulsar do theatro o espectador. Este o opublico protestam contra a arbitrariedade;mas o Sampaio estava com a mosca; cm-pertiga-se, btírra, faz um estardalhaço dosdemônios quo perturba o especlaculo cacaba pondo fora do «Carlos Oomos. comtocla a

"brutalidade do quem mio tomou chá

em pequeno, o espectador que pedia bis;o ainda ameaçou do fazor o mesmo comtodos que se atrevessem.

Parece incrível, tal a somma do ridículode que. sc cei-OA o facto I.

O empresário do «Carlos Gomes» diri-giti-se delicadamente i zangada nucioridade,indagando os motivos de sua rigorosa mo-dida.

— Náo tenho nue lhe dar satisfações.! Vásaindo! exclamou Sampaio, do olhos chris-pantos.

HonitoJ o sr. supplente uftotinha quodarsatisfações das suas asneiras ao dono dacasal

Cumpro que a policia se torne do umavoz por todas uma garantia dn ordem c nãoa pitivocadora do distúrbios nos logares dedivertimentos.

O publico nfto pode esta.* 6 mercê d.i bilisdos srs. suppleiitcs auo almoçam bem...

(.'.onibmos nii honesto dczemnarga.lor Es-pimloja (jue vao chamar a contas o tal sup-blorite.

RECLAMAÇÕESPOLICIA

Queixa-so Maria da Silva, mulher do Nor-berto Antônio da Silva, práÇS uo exercito,de qne tendo sido aggrectida pelo desor-deiro conhecido Francisco .Serra (iraiiile, o(lnhdo parte do facto ás uulori«lndcs tia 9*delegacia' nenhuma providencia foi toma-da a respeito, continuando impune o suuoggrossor.

— Pedem-nos inoradorcs da rua S, LuizConzaga para que nliumem ís a ãtleiiçtVo dautitorldado cbmpetctitò para um velho queperatnbula, diariamente, por aquella rua aproforir òbscoiiluadôs c a insultar as fami-lias.

—Nfto será possível obter-so do tlr. Viei-ra llraga a repressão dõ garotarem na ruaFernandes G.uiniarlos a atljacencias?

A autoridado, dando um passeio, verifl-cará o nbiindóno em tpio c.stáo as ruas dasua clrcumsorlpçtipi no trecho comurolièn-dido entre Gõtierál Polydoro, Passagem,ll. Marciana, Poli>: ma o l''oi*nandos Cuima-rães c a nenhuma garantia dos seus júris-dicionaclos.

—Pedem-nos os moradores do morro daKavella chamar a attonoiiu das «ulorldodoscompetentes para uma malta de vagabun-dos qüe iníeslum aqueilo ponto.

—Chamamos a attonç.ilo da polioia parautugrupo do adultos e menores desoceiipa-iliis.|tie porturbaril a tranqüilidade dos mo-redores da rua Emoronciana, principal-mente nn esquina dessa rua com a traves-sa Pilguolra, ondo o mesmo grupo osla-ciiina até alta noite, com serenata ao vio-láo, acompanhadas de um vocabulárioignóbil.

Hiirantc d dia o no mesmo ponto, áquellesdesoccttpailos so entrctCm a jogar e dizerpalavras ipilccarosas. quo ítnpodem asinmiliajilo irem á janellas.

—Procurou-nos d. Dionysia da Cnsta,rosi-dcnie á rua Hom Jardim 2i'.. iiueixatido-sede que, no dia 4, á noito, foi vá sua casa osoldado do 7' batalhão de infanteria Joãodc tal e ameaçou espancal-a bom como aoseu marido.

PREl-EITimAMoradores da rua Marangttapo vieram

liontem trazer-nos queixa contra um 'acto

quo ali so observo".'rodas as noites, corre no trecho com-prehendido enlre os prédios ns. 20 o llúuma massa liquida pútrida, quo lmposslbi-lita os moradores reclamantes tio chega-rem ájinolla, tfto violento o o mau cheiroque c.xhala a mntòritj/putréfoct.v

Para o caso chamamos a allençào dasautoridades competentes, esperando dellasa respectiva syndicanria cas prQvidaflciosnocossárlas para a cossáçao Ue tal inciui-veniente, pròjudlcialissímo á saudo pu-blica.

—Escrevem-nos:«sr. redactor,—Agora, que as vistas do

prefüilo estão lançadas para os subúrbiosdesla capital, vem a propósito chamar nsua attençftO paro. uma das principaes ruasdo Meyer", a de ('.aehamby.

Imagine, sr. redactor, "que

os moradoresdesta rua estão oondrmiiados a nfto sairdo casa quando chovo, lal o estado em quefica a referida rua. complotamenlo Intran-silavol, mesmo pelas carroças, quo lirumpor dilatado tempo nos grandes atolelcos.at.*. que surja uma tuitrn carroça ou carrode boi, com auxilio de cuja porolha ou jun-ta conseguem, só entfto, sair.

Entretanto, para quo so possa avaliar atmpórtanoiã da rua em questão, basta lem-brar que ô umn das sorvidas por bondes,qtio nfto n percorrem, rt verdade, em toda asua extensão, o nâo sei

'por quo motivo,

mas que sempre vio ate a esquina da ruaIlonorio.

A propósito, já houve, ha alguns tempos,uma reunião (to proprietário;',, que se. pro-puzer.am offerecer ósrespoclivos doimen-tos o trilhos para o prolongamento da linhaatá a estrada real de Sania Cruz; mas.mesmo assim, nfto lograram obter, porparte da companhia. aqulJJo que represou-taria o primeiro dos melhoramentos a serali introduzidos. Cabe. portanto, á Prefoi-tura. modificar n situação dos moradores,osforçando-so,quanto possível, para molho-rar-lhcs as condições penosas a que ficamsujeitos cm tompo de chuva.»—A parto «Ha dá ruados Coqueiros acha-

se infestada por uma grande malta de cãesvadios.

Esses animaes são uma constante ameã-ca aos moradores daquelle local, os quaos,não raro, so voem ncComihetlldos porgrande quantidade dos caninos.

Para o facto chamamos a attenção dóprefeito, certos do que s. cx. não

"demo-

rara as providencias nò sentido de seriluda, caça a esses cães perigosos.

COHIIEIO GERALQueixa-se osr. Joaquim Dias üa Silva .lo

que lendo enviado tinia carta registradapara Portugal.sob n. 37, o, passados (Hidias.nào Obtendo resposta, foi primeiro recla-mar verbalmente, fazendo-o depois om oT-(leio registrado, sob o ri. 31, não obtendoresposta ainda destu vez.

INSPECTORIA DE HYGIENEA' serie Intarmlna do irregularidades o

actos dodòsleixo das nossas autoridades sa-nitarias, temos hojo a addiclònàr mais um

caso d«? incúria, o de menjpspreao pela sau-do da população fluminense. - -

Na Avenida Fr.nça, onde aliás, apenasexistem duas pequenas caixas dágua para 37casas fl') deu-se na tempo, um, caso de va-riola.

A hygiene tevo sciencia do oceorrido,mas neni se mexeu, para determinar, nomonos, a mais simples desinfecçSo no pro-dio.

Facto ainda de mais relevância ali atabadc dar-se.

Ante-hontem, ás 11 horas da manhã, fal-lóòeü, om uma das casas da alludida. ave-nida. um homem, quo foi victimado pelatuberculose.

Foi communicado o óbito ii Inspectoriade Hygiene.

Pois até hontem, no meio-dia, não haviasido retirado o corpo do mallogrado cida-dão I

ltcgistre-se.FABRICA DE TECIDOS ALLI ANCA

Procuraram-nos hontem os srs. AntônioVIotorino do Souza o Galdino Martins deOliveira*, queixosos, muito justamente, dofacto seguinte :

No theatrinho da fabrica do tecidos Al-liança realizou-se hontem um espectaculoem beneficio, sendo do i.'S o preço das ca-doiras..

Estas foram vendidas publicamonto, sen-do em grande parte tomadas por negociamtos e outras pessoas; via-se, portanto, quoo espectaculo nfto era privativo do pessoalda fabrica.

Apezar disso, porem, quando os srs.Souza o Oliveira, que haviam comprado ascadeiras, smtavam-so na platCa. para assis-tir á representação, fornm convidados, porordem Uo gerente da fabrica, a se fotira-rem, visto como nfto ihos ora permittida apermanência, ali.

O que se torna mnis reparavel ti quo essaexigotlclt, apenas foi imposta fios doisquei-xosos, continuando a assistir o espeota-cnlo outras pessoas estranhas ao pessoaldo estabelecimento.

Isso O tlevido, naturalmente, ao facto doterem sido esses dois moços operários dafabrica Allianç.a, do onde sairam, ha muitotempo, por motivo de uma greve quo nellase deu.

E' e.xquisito, todavia, quo o gerente, nãoquerendo consentir que elles assistissemá representação, nào tivesse d: lo om tom-po as devidas inslrucções do modo quelambem nfto lhes fossem vendidas as ca-deiras.

DOsse modo teria ovitndo pira os doismoços uni vexame quo nada expltca oujustifica',

UMA PRISÃOA' requisição do cliefo do policia do Es-

lado ilo Hio, foi praso liontom, no clubestabelecido A'rua do santo Amaro n. 43,Arnaldo Francisco Martins, qtie ali rospon-do a um processo.

litirlltus -Cio 120.,

Coata Feirelra. Rua do Hosiú-

FALLECIMENTOSVictiuiada pela tuberculoso pulmonar; f|nou;so

liontom, á rua Aquldaban n. 8, na esfaçib (ioMnyei*, a distineta professora d- Olga MagiollM-ilto-,0 1'oi'tõ, esposa do ri*. Oscar MtfttOsoMaia. forte o Illlin do si'. AlVonso Riboiro Ma-tfiuli, fiiiiccioiiurio da Santa (áls.a da Miseri-flortlltt. O sou onlerrmnenlo realizou-se A lartlo,no carneiro perneta*) dn família; uo ceinlterlode s. Francisco xavlcr, toudo saldo o ftnetro,oom grande neoiiipniiliiiniento; da Oataçío Cen-irni d i listrada do Forro Cont.ai dj Brasil.

-• Kni um carnoiro do c.eiiiilcrlo tio S. Fran-cisco Xavier, foi sepultado lioniem o sr. Joa-qtilin de Souza Monteiro, rnll.-o.ilo á rua Anlu-nes (lurcln n.'.'. na eslaçào db Sampaio. O ilnadoem natural desta capltnl, viuvo u tinlin O!) annosdeoüüde.

-íScpuIlo-i-selionteni, .'is r> horaa da tarde, noonriiclro n. ^.Oüs, do cemitério do S. FranciscoXiivíori o t farpo do hmllõgrãdò pbarmacoütlcOadjunto do Exercito Raul J. de Mello Souza.

O Infollz moço, ijiie contava apenas ;'ü annosde odãdo, viera lia mw.es do Rio Grande doütil, ein cuja ffunrntçlo servia, alliu tle procurarinsllio as á sua saudei sortanuiiilò .alterada.

Tt.iltis os esforços, porém, da soionola foramIniirolloüos para debcllai* o ínnl de qilo veia afnllcccr,

Ao Seu enterro concorreram muitos parenteso tillllgos o sobre o seu feretro foram deposl-tadas d: versas coroas, enlre ns qillbS notámosas soguinteá:

«Ao oxtrelnosó Raul, saudades de sun niãe»,.Au liiosqueolíel llniil, saudade olórno de sunnoiva., «Aj estimado Raul, irlbutu de nmizado,1a família ClnrlnJo de (Jiielroz-, «Ao exlremail.iR«Ul, snudiifles do seus tios e pn nos», «Ao in-olvidavel Raul, sauijnilfs de Mai icòtio. .Aq de-dioiido IrniSo e tio, aaiiaades de i,*o, Culiliiita ollltioa..

O ilnatlo era irmfto do clrbrglio dentista dr.Ivo do Mello SuuV.a o solii-inlio do coronel tIr.Julio Fernandes- tle Almeida, tenente-coronel.lui... de Dous Mello Souza e tenente Joaquim deMello Souza.

N» cemitério dc S. João Bàptlstà, foi scpul-tul.) limitem O negociante sr. JosC Joaquim DinsFerreira, de 7:1 annos, viuvo e nnliirnl de Por-tug»l. o fallocímeiUo «je deu á rua de SantoAlüaro ii- US, do onde saiu o foretro ás II1/2 horasda (arde.

Da rua Santos Rodrigues n- 33 saiu hontom;«s í liorus da tardo, paia o cemitério de SàoFrancisco Xavier, o oilTOrro do dr. Américo Sal-vaterli oiutcnholro ineelianlco, braallolro.odo 61annos do eiUdo. ,

Foi sepultado liontem cm um carneiro tiocemitério do S. Joiíq llaptlstn, o sr. ^l:lIlool For-lundus llll Cnult.i (iriica. de ,». aniles, casado enatural do Portugal. O foroti'0 saiu da rua Mòiirallrasll n- Sl, ás r, borjis da tarde.

- Falleceu á rua Estádio do Sá 51 e foi liontemsepultada nvi reuiitniio de S. Fniaclsço Xavier,n' Itosa Auiv-li.i ila Uoclin Macnl" ' '"

•asadvie natural de Mlnns Oerbit, tio :i:iíbu,

fies.Ma. il

iiiinos,.— Stiiaultarnm so liúiiteat, no ceaü.eilo de São

Francisco Xavier:Mana Sulomé dn PunnVnçno, CO annos, sol-

lílra, rua do Livramento 04 j lleiiriipie Nelson deMoraes, 35 nnnos, solteiro, rua Colllüii 10: JoãoOlympio'Dragai 31 nnnos, solteiro, fallecido nohospício de Nossa Senhora da Saude: RaulJose Mello Souza, S2 annos. solteiro', rua Can-tliilu Honiclo 23-, fregorio Paulo Ferreira, r.onnnos, casado, rua d.i ilamboa líitli Manoel JosóAlves, *.'•-'a.aos. falleclilo no hospital Rentrill doUxoreilo ; Antônio da Costa, '.() aunos, evami-linilono NocrotortOj Antenor 1'oreira l.opes. 30annos, viu,o, Necrotério; Domlní/os Fernnndes,;ir, annos, casado, examinado uo Necrotério;1'e.liM de Souza pereira, io annos, solteiro, falle-citk.no hospital da.Misericórdia i Maria l.opesdnSilva, Wannos; viuva, fallecida no hospitalda Misericórdiai Dermeval, lillio dé ArmnndoFerreira Alves, <t mezes, run tio Mimoso SU; Do-rallce, iliba do JoséÁíitonio Rodrlguo», ll me-zcs, rua Funda 3; l-liliiardo. lllho do Albino Cam-poste, .1 dias, rua do COllidO il; HoÇJpencglJdo,Illlin de Manoel Marinho do NnsoUalolito, 1 mez,rua (Jtiarln 23 íQuiula da Uoa Vista); Cecília,liiha de Mcichi ides Uo/.eiulo de SiiiilAima. '.".Idins. rin dos Prazeres 32; Samuel, lillio de Fln-leiitiiio Martins da Sllvn, 1 nnno, rua S. I.uizGonzaga «Jlil; Jutlith, fllha de Anionio das Cha-•ms, WdlaSf travessa Alegria r,; DOOllngOSi filhouo Cândido do Amaral, 0 annos, rua Senhor deMattosluhos Wi Joannn, filhn tle Alfredo SllvnNunes, 1(1 mezes, run S. I.uiz Gonzaga 21":Oscnr, lllho de America Bomvlnda dos Santos,2 annos, rua do l.-ivradio 172; Nair, Illlin deOctavio Alves Mattos, l:i dins, rua lladdnckLobo ISSi um feto, lllho de Beajtimln d» AmorimRamos, rua Saldanha Marinho llü A.

No cemitério tle S. João Raptista;Fellsmlna Maria de Carvalho, 71 annos, viuva,

ruu Tuvloi S; Malheis Tavares, fl nnnos, sol-teiro, rua santa Luiza W; José Rodrigues Tei-xeirn Guimarães, 37 annos, solteiro, fnuootdd nohospital da Sociodade Poruigueiia «ie Heneil-c.-nci:i; l.ibiuila Uj/r\* An Conceição, r,l nnnos,casada, rua Duque do Caxias 0; Manuel Pereirallairoto, r.:i unnos, casado, rua Dunjnniln Con-sfmt li'.; Generosa Malta Oliveira, 83 annos, ca-sada, rua ila Gloria K>i.

No cem* terio da Penitencia:José Augusto Rodrigues Alves. 93 annos, sol-

teiró,fallecido ho hospital da Penitencia; JoséI .'i-iiaiiles tia Silva, 73 annos, viuvo, rua Dois dcFevereiro 15.

— Sepultaram-se anle-liontem.nc. cemitério deSí.n Frahclsço Xavier:

Pedro Alcântara Miranda, US nnnos, casado,travessa da Alegria 1 (ij lgnacin Beatriz Mar-

scondes, 33 annos, solteira, rua* Ae Santa Ale-xandrlua U| João JCavlec da Oliveira Menezes, 51annos, casado, rna Rufiiio'd6 Almeida 60: Maria.CO nnnos, solteira, rua Nfítrochol Machado Bit-tellcourt 13 B ; Norberin Maria Ferreira, 100 nn-nos. solteiro, ruas. Lti;^ ijonzngaiíítii um feto,(llho de Maria Madureir 11 Carlos, filho tle Joãofi a"rmtell*o, Í-' dias, ru:< Bella do S. Joito 59;i.. -... lllho de Arthur José Azevedo, 3 mozes,mo, ,. :.i Providencia Pi; Francisco, tubo deAntonto i^italdo, 15 lxx*u'3, rua do Cliícborro 33;Maria, tllh.ide Joíto RodelBues de Souza, 11 me-zes, rua Paula BrltdíS; lirnesto, Ilibo «lo Fran-cisco Teixeira Alvos. U dias, rua da Quitanda'.»",; Arlutte, lllho de Foriuimto Pereira dn Fon-seca, 3 mezes, rua Visconde de Sapucáby 191;João, lllho tle Flora Manoel du Carvalho, i mezes. Necrotério; ArlstoUlina, ilibado Alvnro daCosta Guimarães, 1 líí i".ez. rua X). Feliclami 73;Isaura, Illlin de José Rodrigues. 9 nnnos, ruaTorres Homem 78; Margarida; liiha de Jofto Tei-xeira Mendes, Saímos, rtia ll- Manoel ll :JosíIgnacio Rexendo, 39 annt.s, solteiro; hospital ilaMarinha; Mnrla do Canno Salles Unrliosn, 2Cannos, casada, rua Silva A 1 i Josepha', 80 annos,solteira, Asylo de S. Franolsco de Assis: VI-conc.ia Maria l.opes de Uma, 71 nnnos, viuva,Necrotério; Fslephanla Kaltisltl, 57 annos, ca-snda, avenida Nápoles 7.

No cemitério tle S. Joso llnpltsta:Jacy, filho dc Heuto M .rtlni, 13 mezOs, rua da

America 139; João, lllho cie. Vicente Seliipinskl,25 mezes, rua Cardoso Junior 311 Antônio Au-H-uslaOruelIas ile Vlotorla, 84 tuliiosi viuva, ruaVoluntários W BiDatid Ottonl, «d annüsi"casado;iua Moraes e Valle r,l; Manoel Pereira, 43 nu-nos, casado, rua do Cattete o.» i Jacintho AlvesMala, 7", annos, viuvo, rúa Voluntários s'.>; Reno-dloio Mlrnntln, 18 annos. SOltelrOí Necrotério;Antônio Uento da Costn, .".i-nuiivis, casado, ruade SaiifAiiua 2(; FoítlIOãta Maria da Conceição,Sil nnnos, viuva, rua Silveira Martins 7i; ManoelJosé dos Sanios, 17 mini-s, oasndO, rua dc SantoAmaro Ci: ManoelTeixe :.1 do Azevedo, Iti nn-uos, casado, rua Jardim S; Maria. Iliba de Age-nor Rodrigues do Mlran in, lã dins, rua SergipeOQ; Oswaldo, filho do João l.opes tia sllvn, r,dins, clihoara tia Floresta 10, Oswaldo, lllho deGrc-orlo dn Silva Conceição, l nnno e *.i mezes,nu. Laurindo Ileliello 59; Georglua Pacheco dnCunha. 17nnnos, solteira, hospício Nacional.

No cemitério do S. Frnacisco d.) IMula :Manoel Gonçalves de Oliveira, 56 annos, sol-

teiro, rua Duque de. Saxc 33.¦f*^**£Wlift*Ka'*M*^^

COMMERCIO

Secção CharadisticaTorneio de nbrll e inalo

Bellos brindes no prlnioirõ vencedor o ao au-tur do inelhcr trabalho

An vencedor do torno';.., uma duzia do mara-Vllboso sabão Arlstolluo, aiillooüematlco, anil-parasitário, preparo do conhecido pharmaceu-tica Oliveira Junior.

Ao autor do melhor trabalho chãradlstlco,uma lata tle 5 kilos dos afnmàdos biscoitos.Maria-., ila acreditada «Faiirloa Internacional.,de Alineldu 4 C-, á rua do Livranienlo n. 130.

Problemas do :.s. 13b a 112Charada tllimvliiiia.—Dc Vr Lindo

Nesla liiadeira escrevi •> uonio tio genoral-2-1.

Enlgina piltoresco.4FL 11

FililiO-uo sa

Charada om toi'iío (letras).—De PrincezaConstellação na lista de labareda,

Charada em —De Auclooll, a Mo-anagra mmdesta"—"—\ mulher w.i liiha do rei de

Cikhdia,

Charada bifronle.-l)e Pòty\re-.lltli» dó inadoli* i- -II.

Charada iil.uiciana.—De l'.isCom um pedaço do couro

fu.;o uma armadilha—!"—1.

Çharaso com esta medida

Al daCharada casal.—De CeiesII 'liida t|ue so dá ao pei.-.i —'.'.1'razo para as splUÇOOS—10 vilas.

Fiei Costella

AVI80Sl>i*. Onnlol «l(« Almeida.—Consultório.

rua tia Mtaudcga n. 79 j residência, ruaFarani ti, 7,

OomIu SiniSos «t C—Recebem encom-nioiidiis para ns fabricas dc manteiga deifue. são representantes;

Mario Andrade & C.Thu United Danisli BüttOÍPlerro do Uocourt.I.. Andrade Machado.U, A. Pereira.A. 1. I.enioR.Ií. }. Lemos,Aug. J. Volgt.Arthur Warstat,Assim como, pnra os preciosos linho e

cognnc MOscatel Je Setúbal, An marca ,1. M.dn Fonseca, siicco.ssoceíí, acreditados desdelWti, coívk. o .pie lia d., mais puros; seusproprietários deram ordem para vendercom arando baixa du prctjo, corrospondon-dn por esta forma aos apreciadores, liepro-seiitaiifes, Cosia Simõos & (',.

I»i*. iVórval ilo Gouvòiii escriptorioSSo,1 ií,.'! 58—5 ás 7 ila tardo. 0897

tenente ita .VeiuaItliif-li-oil.: Sa

ftdgina fie CamposSan tluun e sonhoriiAntunes do Cumpo

la Oolost inoi .1 iki riSau Jiiau, F.loy deausentes), Albertosenhora, d

m . ,r--n

Iznbülurdonnny de Campos, José Dlez oora (ausentes), capitão do oorveta

ongoiiliolros naval J. M. dn sau Jiiau o sonhora,Oscar dc Campos, Mario fi.'- Campos 0 tnais pa-rentes pari utpaili aos sc is amigos o fallccl-jnento do 1» tenente chi Armada Celestino ltl-beiro de San Juau o convidam nara o seu enter-raiiienio que se realizará bojo ns 5 horaa daUrde, saindo o feretro d i rua das Palmeirasn, 32, para o cemitério de S. João Baptista.

corífiiiiio — F.sta repartição expedira nia-las pólos seguintes paquetes:

Hoje:KsTUKi.LA, para Espirito Santo e portos da

nahia, rocobondo Impressos ale" ás í> horas damanha, canas pára o iiilei or ató ás 9 ! 2, Idemcom porlo duplo nlé ás 10

IIUAPEIIU', paru TenofilTo o Londres, rece-boiido impressos nté ás 9 horas du manhã, car-tas para o extorloFató ás 10.

1'IIAMBS', para Santos, lllo da Praia, Mattoflrosso e Parnguay, recebendo Impressos atéás 2 horas da tarde, canas paro o Interioralé ás-J l/í, idem com po: io duplo e para o exterior atá ás :t e ohieotos p nt registrar alé á I.

1TANEMA, parn listado ilo Kio Grande do Sul,recehendo Impressos até fia 11 ho; s da manliã,cartas para o Interior alé ás 11 1/2, Idem comporlo duplo ate ás 12 o objei tos parn registraraté ás li).

PlNTQi pnra Calvo Frio o ",. João da Harra,Ire-oebendo impressos nté á.-. !i lioras da manhã,cartas para o Inlorior até ás 9 l/2,idem com porteduplo aié ás 10.

AUAOUARY, para Dabla, Iléclfo o Mncãti, re-cebendo impressos nlé ás li horns da manhã,canas para o Interior até ás 9 1/2, Idem comporte duplo nté á-, 10.

SAVOlA, parn i.hs Palnws, Barcelona o Qe-liova,recebendo Impressos alé ás 12 horas dnmanliã, canas para o exterior até i'i 1 Oa tardeo objectos pnra registrar até ás li tia manliã.

INDUSTRIAL,'para Sãnlos, Iguape o Laguna,recebendo impressos até á i hora da tarde, enr-ins paia o Interior até á 1 tiüda tarde, Idem comporto duplo até. fia 2 c oi. ec.ios para registraralé üs M (!a inaiihn.

siF.fil.lNDK, paia Santos, recebendo Impressosaté as ü horas da tarde, c mas para o Inlorioraté ás 2 lp.', idem com porlo duplo até ás 3 eobjectos para registrar até á 1.

Amanhã:TIJUCA; para Santos, recebendo impressos

até nslhoras da manliã, cartas para o Interioraté ns 7 1/2, idem com porte duplo até ás s o oi.-Joetos para reglsirar até Ãs II tfu tarde de hnje.

Hio, 7 do maio de i;¦.'¦..oiv.v-ii-i natas

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e Fiaireé; 1 a Urasiliu e Dias.Objooios paru oscriptorlõ, c caixas aMarquos

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M. .-JiUiipliiO 0 cottip.Oliflís de folha, 3 caixas a C. S. Meivurio.Obras de lalão, 2 caixas a A. Alveü lt Irmão.Obras tle madeira, 3 caixas a llasenolever e;

comp.obras de. papel, e caixas n llentenmiillci* o

comp.i 1» T- Fonseca i 0.: 1 3. K. Coutinho actjmp.) I a ordem.

Oleo, 2 barris ft ordom.Papel, Oi fardos a Maseuclever o comp.; 00 a

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o oomp.\ Idros; S caixas a M. 11. de Souza ; 7 a Meyer

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Angellno Simões. SO a Cunha Plniio.KI a ^larlIll^tt^"Pinto * C-, 39 u A. C. Martins, 25 n J. Ferrelr»Martins, 23 a J. J- tlu Cunha, 2vi a B. A. du Fon-seca, 13 a Alves Rego, 7 n J. Marques -x C. 7 aM. Serra i (I, i a Avelino Porlo, S a P. S Quol-'roz, 100 décimos a C. Bastos* C, 12 a fi. Pacbe-,eo, li u F. Alves, to a J. Silva", 300 caixas a Silvaltoavlta, 21)0 a A. V. Hlbetro, 200 n A. Monteiro.100 a M. Ferreira, 3 a Pedro Vahla, SUOquiiuos 8>200caixas A ordem-

Rlovlmonto tio portoFNIKADAS NO DIA 0

U.ienos-Atres e escs., 13 ds., 19 lis. dò Santos»Pau. «Sírio», cninui. Sehn\varr«. passsffs.l dr'.-Federa, Beriiardlno J. Castilho", Murtilo Fur'lailo o senhora. P. Kiamer, R. J. Kerke, cori»uri Vidal Ramos de Oliveira Junior, BènMjdr. Uercilio Ptnlro dt» Luz, d. Cova dn Luk.Plillfiuon Rnbcllo Cniz, Carlos da Costa Cidoso, senador Felippe Schmldt, lludolplllKmiun, Wilhclinlm Kraum. BdllU Krailin,0;tllin Kinum. Fnlz Kraum, dr. Antônio Rlclmr'Jliulor, Manoel Jos,* Gonçalves, d. Rllsa Õoi|culves, Olyiuho Bernartti, d- U.nostlim lleruadl, Opheliu Iteiunidi. Paulo Roí-narilt, Toblasdo Macedo Junior, senador Xavier da Slivft,,F. Paulo Oliveira, um lllho Uo dr. Manoel Pi»1Celrtt do Mesquita, alteres Arlstldos Pnoa SoiVz.n urasil e minuta; um Irmão do major Joa-1quim Ignacio B, Cunloso, Joílo Ferreira dáMacedo; Nuno Inodar Pereira1. José Joio vttliiliSanios u família, d, Margarida Ferreira, UÜrlch Christiansen, tenente Kdgar Matioa 0 tüem 3- classe.

Maeiiln", '.' ds.- lliiuo «Vencedor., 83 tons-, líl.jMiinnol Joaquim Flores, equlp. 5, o. oafé wIlrnuco Cosia k C. \

Cabo Frio, 1 ds. — Hiato »I>esulque>, "0 lous., m,'Friin.isco Rodrigues de Oliveira, equlp. 3, 01'cal n Antônio da Costa Miranda.

Cabo Frio, t il—lllate • \urorii», 33 tona., m. Antonio 11. Plulo de Figueiredo, equlp. 8,0. caljlAiiiiiuio Nunes Sampaio, imssiiga. 2 emclasse.

Cabo Frio, I d.-lllate «ÁOllVO í-.», 33 tons., ffljHiiripetlcs José de Mello, equip. 5, 0. onl a JoaKJoaquim Godlnhp, passags. 3 um 3* olnasa. i

Cnl.o Frio, l d.—Ilin to .Jorge., SS lona.m. Thetlípliilo Gonçalves Carrlco, equlp. 5, c. cal 9onlem, pussngs. 1 om 3' olnaso.

Paranaguá eilttils- ""passau...dos Remédios, Alberto Dina, Siiblno Roíjgues de Moura, Josepha Coelho Sanloa,Similes Gomes, Diiniul Ventura ilo Albuqquo, Delydlo Teixeira dn Ciinlin, Alilgiill....buquerquo, os menortia Antonln, Vlrgltila èSemeio, Marta das Dores. João do Miitlos ÀB'itelda, Julio Volloz, JosO Pereira PnlrlolO, cr.'varies gêneros a Joaquim Garcln.

Ibiialiy,v A- — Paq.«Rudl», ootnm, José VloBaado Amorim, pc.asnga.i d- Marln Mas o famíllfiJoaé Nuvano Lins, o, vários gêneros a LvÜCompôs.

Aracajii c Bahia, 7 ds., 5 oa. uu j!'imo — Pa.«Ksporanea., comm. J. A. Cardnilor, pss»t\ugu9to Sllvn, dr. Juailnlano Msilo o fDeinoni Aleixo o senhora o '.".' em t*c. vários generos 4 Emproza Eaperainjarilima.

Ilavro e osos., 20 ds-, 3 ds. da Bahia—Pao. fren'Campinas., comm. nianehnrd. passagè.) Iem 3- classe o 21 em transito ; o. vaflOS gOU*ros ft Chargêtirs llcunla.

SAÍDAS no dia oManfios o OSOS.—Paq, .Mniiftos., romin.

Real, passags.: dr- Mario dn Silvo, dr. Afll)de sft Carvalho; dr Leopoldo Cunhn, H. JwSanios, desombsrgadoi' A. Trindade,. Joaq»lVolgtt, Gustavo Nevoa, Domlolo Martins, d. Iciiuiii c 1 illha, Carlos Leliflo. d. Maria da lva e 5 lllhos, dr. .loatl da Rocha CiiVRÍeanPhlliidelplio de Castro, Arnolpho Nobpd, Ilmllla da Concelcfto, d. Annn SoliliinBezerra, d. Uornariiina da Silva Mala, Frjcisco M. Avlln Sobrinho, d- Marle R. A»Manoel da S'lvu Santoa, Alliorto Dias, AntoAugusto de Souza. d. Aida Sarmento Mordr. Luiz A. Moreira Mendonça, J. .iamCarneiro, Carlos Lopi.a Vlllua Boas, poro_Pinto Paoqa o sonliora, dr. Jos* Ignaoio, 9yviaC.de Almeida Brandão, A. Pinto de AraO,dr, Raymundo do Miranda, ósonr Qouví,Virgílio t, Valijardo, Joaquim da Silva c*ikCecília Sllvn, íícli-o Souto, Joaquim Jost» iOliveira, Manoel Theophilo «lu Almeldii, AAugusto Gamara, tenente Joaquim Fernatidile Oliveira, dr- M. ('- Barros Carneiro o fanlia, dr, Joílo P. lloselllwMfredo Aucloll i1natOMcapitão Jouuuim D. C. Cylle.no e família, Leipoldo Avllab Mello o 5 Irmãos, Afi ' 'da Cunha, Josó dn Sllvn Leal, flo,;

ingitft e eses., 3 tis., 7 horns tio Angra doil—Paq, «Gloria», ooiilin; Leopoldo Santos?iaj{8,: dj-. Castello Branco o 1 nllio, Martam

uqttili*-ali Alh

[horto A."iqymundo iOliveira Puinoja, tenente Manoel Maruueã cCouto, Joaquim C. Adnot e família, d. Gullnfmina, l.eon KJrsrlc, Antonlo/iiaclilorlnl enhora, Antônio Miguel, Alb6"r Kuseuôr onhora o 102 tun 3' ÕlasBO. yj

Florianópolis o osci».-Pí'.tj..Telxclrlii!ia<, cOmBiiioiíias Qomos Madeira.

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10 Portos tio norte, .Gonçalves Dlasrio Mímtevidoo o escs-, «Piuneta».10 PoriOS do sul, 'Orlon».io santos, «Pt Waldemar».11 Portos do liorle, «Saturno».10 Portos do nprle, "S- Salvador",íl nardeoft c escs., «Aniazone».11 Sànlos, .-Cainoeiis...15 Portos ilo Pacifico, «Orlssa».15 Rio dn 1'ratu, >Ghlil«.10 Rio da Praia. «Danubo».

VAPORES A SAIRPernambuco o Macau, «Ãl'aguni*J*.llaliln e escs., "Estrolla", PJ hs.Nápoles o escs-, "Snvota".Campos e OSCB,, ..plulo».l.auuna OOScs.i •.liiiliiatriul...Baldo e Aracaju. «Esperança».Bio da 1*1 ofil. "Tliiinios".

«3 Soulliainplon 0 escs-, "MagdDltSna*Nápoles o escs , ..Les Andei».

ti Mossorô o escs . .Natal-'-11 llumblirgo o escs., «P, Wultlemnr».II Gênova o Nápoles. «BA Umbci'IO«.11 Portos do sni, «victoria», 18 lis.12 Ponta da Aréa o escs., «Muijtiy», 6 ha.ir, Soiiiliainiilon c escs.. «üanube».ir, Liverpool o oscs,, «Orlssa». ^rir, Nova York o oscs., «Camoens», ¦•-'IS Blo da Praia, «Ainozone».

SEGÇÃO L.VRSv,Vl.llil «In Iniai-nl ,

Pobro cèguinliai ttein recursos, forcada ii'recorrer A jamais desmentida niagnanliiü»dade do publico, podo um obulo com qilímitigar as agruras da sua sorte.

Qualquor rjuantla pódeser enviada a ostareuocçào, quoso presta a guardal-a o 6iV.trogar A infeliz,

—rrocUXSl***-— «¦

Dr. Ilorctia OiilruA viuva, filhos o mais paroiilos do dr.

Francisco Corroa Dutra,na impossibilidadedo agradecer possoalmonto a lodo.'! a§possoasrjue manlfostoram sentimento peladesgraça queoaíoriu ofazom porostornoto,protestando sua eterna gratidão. Í'92J

fCompleta bojo as bodas do prata o exiiiisr. Anionio Fernandes do Olivoira o stlidlgnissima osposa d. Eugenia Estruc d(Oliveira.

Sauilt.Mo abraçoAo velho camarada Alberto Antônio dos

santos, que boje despe a farda emetanlo tiobiliion. du nossa gloriosa marinna,apds 23annos do dedicado serviço, despe.»do-so saudoso da oxcollonto co*ivivencíí,"cuja ccssoçtio todos deploramos, o coliof^í,a amigo abaixo assignado, que sempro cs-tini francamente a seu dispor.

IC com sincero pezar que mo separo, navida militar, do honrado companheiro, trniserA-sempre por mim lembrado com sau/d ide e profunda amisade.

Mario Gonçalves da .Silva(aba de esquadra da marinha de guer-ra. Me?

™*W"****M**»^^ 1 MggB*wgra^^^ggg«i 'ih 'i I "'I II WJIW^IIifWlIriWIIWW-Mill1 ¦¦*»

hi FOLHETIM 2S?

TARRAGO Y MATE OS

;IBHES lfi RAIHHACAPITULO CIX

A IU1NHA K O PIUNCIPH

^. lirincipe de Aslurias assomou como«ma sombra entre os humbraes, o o seualto ilelineou-so sobro o fundo escuroi câmara próxima.' "Vinha

pallido, como «*t estatua de mo-•'iniento fúnebre, ou como se npresen-•tu aos olhos do d. João Tenorio a fi-4rado commendador.^D seu trajo era uma túnica larga, on-"*«i, matizada de grandes ramos de^tinirida na cintura por unia faixa^seda oordada, da qual ponaia uma¦«cada muito comprida.'Trazia os cabellos na maior desordem<>solhos mais injeotados de sfoguodoi com o maior »D»ue^frIo.jp era oostumo.segurava na mão direita um pergami->o enrolado; a mio esquerda apoiava-aparcialmente no punho da esr/.ída.guando aos olhos da rainha so crava-ji no rosto do príncipe, osle esboçou

,«i" sorrifso frio ô ao mesmo tempo ter-/su . . "

Isabel òòntomplóu em seguida, comum horror que não podia dissimular, opergaminlio que o infante linha namão.

--Senhora, com permissão de v. a.,òsojamòu fazendo uma profunda revê-roncia.

—1'nlrae, príncipe, mltarguiu a rai-ulia estremecendo.

0 principo adiantou-se até se collocarein tronlo da esposa de seu pae.

Houve um momento do silencio queninguém se atreveu a romper.

Pela expressão do seu rosto so conhe-cia que Isabel estava soffrendo uma ago-nia anticipada.

Na rosto do principe lia-se pelo con-trario a satisfação da vingança.

Depois de terem olhado um para ooutro, Isabel disse:

—Vindes do consolho ?—Sim, senhora.—Ainda não terminaria?perguntou a

rainha com uma expressão ao mosmotempo de desejo e de esperança a bri-Ihar-lhe nos olhos.

—Terminou ja, respondeu o priaoipe»

¦-.,.;...

,-..:¦ ffi-fififififi-s-. .-fi:...- .-'• :-:-.--- fi-fi^fiMr"")^^^1^1*^*^1^1****'^*^1*'*

Uma sombra cobria o rosto da rainha.—Dizeis que terminou I Isso prova

que o julgamento foi rápido.—Muito rápido.—E que sentença deu o tribunal ? per-

guntou a rainha com vou tio commo-vida, que revelava parte doqUQ.se, passava no seu intimo

—A sentença foi conforme com o que'se esperava,—Que dizeis I—Quanto ao conde de Miranda, pro-seguiu o paincipe com o seu tom indif-

ferente, convicto de ser um dos maioresperturbadores do reino, aceusado iletentativa de assassinato contra a minhapessoa, e finalmente do crime de bon-tem á noite, em que depois de ler des-prezado a minha autoridade, resistiudeixando mortos e feridos mais de ses-senta homens-...

0 príncipe calou-se afim de tomar ofôlego.

—Oque?o que?perguntou a reinhaapertando as mãos contra o peito."—Em

vista de taes delictos, a tribn.ilcondemncu-o ft morte,

Isabel soltou um grilo e passou asmãos pelos olhos.

A morte dizeis, príncipe ISim, senhora. Pois que, v. a. nãose alegra í

A rainha inclinou a cabeça sobre o-peito e. devorou om silencio aqualle im-tnenso soífrtmento oujas torturas lhodilaceravam o coração.

Dominada por essa avidee que oo»levaatêa ultima gotla o fei da mriordas dores, tornou a indireilar-se e pro-seguiu:Está pois condemnado a morrer f(Juando 1

.—Amanhã ao meio-dia.Onde ?

Na praça Maior.E' demasiado acliva a jusliça.prin-cipe.Tambom os delictos dos culpados,

siio grandes.Isabel leve de -e pôr de pe. Falava-

Uie a luz, o ar, a vida, naquella i íslantesupremo.

Quanto a isso perdoae que vos digaque nestes tempos de paixões desen-freadas e do ódios implacáveis, deviamesses delictos soffrer alguma indulgen-cia,

E v. a. esquece-se da tentativa deassassinato?

Isabel calou-se por um momento.Comtudo, a qualidade mais recom-mcnd.tvel dos reis e dos principos 6 aclemência. Castella esta' inundada desangue. Sim; não ha muitos dias, no diaque se seguiu a caçada, se a memóriamo não é infiel, que reuni a corte, de-nunciei o delicto commetlido contra avossa pessoa e mandei formar um tri-bunal para que julgasse o conde Miran-da oom todo o rigor da lei; comtudo aover que esse tremendo lance se approsi-ma, nio posso deixar de vos rogar quolhe perdoeis em attenção ao direito quevos assiste na qualidade de offendido.Eu sanoclonarel o perdão com a minhaasíiguatura.

Desoulpe-me v. a. o não poder ac-ceder ao seu dictame. Esquece-se v. a.do que hantem á noile aqu*,"n hr»«~"-*nderramou o sangue ds nujB*

tes o sn não tivessem suooumbido Iodosos seus, um ã um, talvez no castello deIscar houvessem ficado som vida osmai.- valentes cavalieiros?Doveis esquecer tudo isso.

0 suecesso é muito repente, e seriaum insulto íis leis c á humanidade setal so fizesse. Abríamos caminho aosdescontentes puca quo podassem cravai*o punhal no nosso coração, pois que fi-cavam sabendo que seriam perdoados.

Não; porque então a lei seria inexo-rável.

E' impossível.Castigao como eu trato de oasligar,

disse Isabel lançando Ura olhar sombrioa d. Htsariqüe.

A q.iem? perguntou d.assustado.

Pois que, esqueces les oque se deu na minha corte ?

Náo comprehendo.E' fácil. Enlre as pessoas que hon-

tem á noite foram 4 Val.adolliu, depoisdo desastre do castello de Iscar, islo á,depois de ficar prisioneiro o conde deMlrandt, apoderaste6-vo3 lambem dumadama do meu serviço que fugia comello.

O principe estremeceu.—TE' verdade, disse balbuoiando.

Esla dama foi encerrada numa tor-re que deita para n praça Maior, e eucomplacentemente vps deixei adivinhar'nlitiS intenções»

Henrique

escândalo

rodar-0 que muilo me liso.ngeia,guiu d- Henrique suspirando.

Comtudo resolvi Castigar este es-candal.o dum modo exemplar, mas semderramar sangue.

Como? perguntou o infante sentiu-do 0 siiii0uc subir-lhe ;' cabeça,

Tenojòiio encerral-a num conventopara sempre.

Quando?Amanbti mesmo.

1). Henrique vacillou. Todos os seusplanos ficavam destruidos com aquellegolpe, u.5 dois amantes ítaziam uma guer-ra surda, rnãs" terrivei,'«.estabeleceu-se novamente o silenciopor um instante, instante doloroso cmque cada qual lutava contra todo o pesoda fatalidade.

Senhora, isso é rigor demasiado.Porque?

D. Beatriz da Silva não mereoe se-melhanle castigo.

E o conde de Miranda ?Ambos olharam um para o outro e

ambos se comprehendiram.Botratava-se-lhes no rosto todo o de-"

sejo do amor, a anoiedade das oirourn-stancias e a pouca esperanças quo tinham do feliz resultado.

A rainha estava de3osperada, o prin-cipe atordoado.

Era a primeira vez que se .«iam frentea frente animados dos seu3 sentimentosmais ocauftos, os quaes manifestavaiaum ao outro como os objectos quo ve-.

mos no fundo dum espelho. A rainha,,como mulher, e portanto tnais resoluta;mais apaixonada, mais cheia de dpr,disse afinal:

Príncipe, proponho-vos um conve«nio.

I'xponha-m'o v. a,Não me oomprehendéstes?Não.Quero dizer, (jue não 3erei lãfl

inxoravel oom Beatriz, com tanto queonâo sejaes para o conde.E então I exclamou d. Henrique n>

fiejjiifldo;0 conde de Miranda não deve mor»

rer.Estapalavro jiiom**!* fez ver a d. Ho*

riuue a inimensa vantagem que tio'sobre a rainha. D, Beatriz não morficava no mundo, e apezar de enoernum convento, elle lâo poderosoatrevido podia alguma ve? ohcjunto delia, atravessando OS 'da seu asylo,

Isto ora uma esperauç*Vivendo o ooude, fttúi

ça. Homem de mais g»quebraria qualquer iafosse, o convênio, portajeso om todos os :finava sendo uma g'uma segurança. T.a morte ic conde

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De ordem do sr. presidente, convido osfrs. sócios a se reunirem cm assembléageral extraordinária, terça-feira, 8 do cor-rente. As 6 1|2 horas da tarde, nara dis-cutlrem o proteoto dc estatutos publicadosnesta folha, domingo 39 do abril (Indo. Sópoderão tomar parte nos trabalhos 09 srS.sócios quites até 31 de março p. passado,cujo recibo exlilbirAo no acto uo ussigna-rem o livro do presenças.

¦ •>»•. O secretario. ('. A. Duarte Feluc.

Os srs. cobradores estarAo presentes paraattenderem aos srs. sócios.O thesoureiro. Manoe! Augusto Cunha. 98Õ5

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Sub/.'. Cap.'. jJtnor da PátriaSogiinda-fcira, 7 do corrente sess.*. de

eleiçt.0 do Subi.*. Cttp.-., pede-so o com-parecimento dos llrm.-. CCap.'.. Gr.-.

OSi/parecimentoSecrt.*. A. Martins

j7o contmtrcíoDeclaramos para todos os effeitos que

nesta data deixou de ser nosso empregadoo sr. Álvaro de Assumpçâo Mello.—inna *afoito*. "',19920

Çr.'. Sap.\doHit.'. Jlfod.'Hojo sessão ordinária 4s horas do cçs-

turno. O Or.-. Secr.-. Ger.-. dit Ord.-. 7. Pre-derico de Almeida. SW0

Centro do €siado do i\io deJatjeiro

Do ordem do sr. pre-vlente convido ossrs. associados para a tissembltia extraor-dlnarla que se realizará no dia 7 do cor-rente, ás 8 horas. Ordem ilo dia- cleii-áo dothesoureiro o preenchimento do logarosvagos.Si nao houver numero no dia 7.fic:i desdijú marcada paru o dia 11, ás mesmas ho'da convocacf

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!.cu_:-i gçrnl aqui, etn tnüM os l.stados da UcpublICa o cm todufm!doiito,d,(. Mr_o ger df "'iico i.UZVKL, ciii-ía do ttnT.iõ tt. 817,-St.mento sao jílgos

importância dos prêmios «-iip_t»loi«os a <fw-itnnt_s mil rêlvi

as ca.sas.ecoes, aos

crd rc-tbídos cm

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¦ l'"-'-::V_VMA OPIMA.O VALIOSA E INSUSPEITA

Tópico da caria do sr. dr. jTifredo Xinta, lente cttlhedratico dáfaculdade de S) ire lio de S. pauto, actualmsnte residente â ruaSanta Cruz dos Jtíilaçrres n. se (Olitjda), Ssicdo de puniam"buco, datada de 29 de janeiro de 19Ò6:â^_€^L_jaã*\r^^ i

m*«?V^jBrTE _R_ 'Vi I V» ¦' a-!_Wíf»W

• fâ_ií? lí ' *<_.• MM

•¦csi. ;J,'lí-.i ai. <*»'.»<•*

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Independontó do cnrlns onlto.4ttulo_«to uinn ciu-a |ii'.i.!isiosii, «ibtlila polo -iií.n

l-'i:i ile mn menino «»i:e agora lomnchiilldo-so ha iti.-iis do um ou dut*. ininii. .-o jil (lesoufimindo ilos niedieo-., ccii]o.s pi««-eslá lio]o uoniplotiituonto rostaliclooMo, »»

A mflo dosto iiiiMiiu . (ollo olinnui-si.no «Piai-io do Pcriiuinbnco» o-» vo.ssos tic_ntudo de escrever n v. s». -sobro n moio*animada quando ou doi (paru olla lor) ni.

Tendo do ontbin-i-ar pnra ahi mu *..ICusrenlo Slcndov Jai-ques, oijo foi liifttíifrouxo qunmlo voltou pára oú um dos vn»- «¦

O pao doMlo niontuo cliain.i-se tVtitVicidade, ú rua do Sol u. -ll.

lista orlanviv estove cm estado d<?;«l»-ntH|i'ii, dc cor demasiado pallidu, tíiilia lmc também bolhas .r.-ijvu l, e quando vi a*» il-ailo, niaSi ad ni irado llipii-i, vendo quongttom molhor c»r, eslá mais initililo. ufio'*';liem bolhas (1'ogun, dorme bom, d quo «i« .diversos ve/.os dur-iule a ii"ito, o doi..»;«fl > podia andar autos), já calça sup tos <dantes.

Os pues do uieniiio mo dissornm maj ¦ »ri-iili/.im-sn «in monos do dois tliezes de -quo oiiiijGgou cm Jiniliii do .nino próximo jKio o sr. I-aijjonio i.Iouiles Jncquos, a qui :u

.•,i;->i*.»<Ví'c»i(ifí(-»Ví.»,Cl( ¦»* •»,

«li» .»lat!«>¦ riu».)»

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Este aviso torna-se necessário porque indivíduo pouco escruptüosd anda pelo mor-cado nflerecendo tuna droga qualquer, dizendo ser oguai A Graúna; nuis que só poder1,so parecer com a Gi-aíiím unicamente no cheiro ò un còr--pclo <pie nüo sn recoln o con-fronto de uma nnalyse òfflclal. Portanto niiiguom se deixe illúdir n quem qü-izer pos-suir lindos cabellos, abundantes, sem dispa, fortes, sodosos o brilhando lauto eomo omais Uno volludõ, nnda mais loin a fazei-, rt usar sem demora a Graúna, unico tônicoquo faz sumir a caspa e nascer cabellos, l»',' tio inotTqnsivo quo até podo ser applicadona pabopn das crianças, Nfl.0 so illudaiu com as imitações, usem sómento a GraCinai

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0 /.7/.i»ii- de Xogucira do pluirma-ecutico cliimíco Silveira.Xão liavondo i-.idie.icãn me-

diea.Toma-sèpela manlift duas colhe-

res das de sopa, puro ou com IgualpOrijào do água ; duas cólliercs -nomelo di'i e dnas á noilo,podendo-.-!-elcv.ir a dose. nos casos graves, atóquatro colberes de cada vez.

Para criãnt,-ns de um a tres anno..,di-so urrfacollierinlia das do chá,tròs yezes por dia.

Párá.firinnç..s de sóis a doze an-nos, uma colher das de sopa, tresvezes por òla.

As pessoas tpie não poderem to-mar puro o Fli-rir tie Nogueira addl-c.ionnriln igual porç'10 de água e andóçnrfio A sua vontado, com assu-cor, mel. melado, etc.Vende-se n;is boas phar-

macias c drogarias destacidade.

'«.Oli li_ii_ii l G.TRAVESSA l)<> ROSÁRIO 15 A'Pendo do fazer leilão no dias do maio dos

penhores vencidos, previnem aos srs. mu-tuarios quo suas cautelas podem ser rcformadas ate a

VÉSPERA DÇSSE DIA

HUMORES FRIOSNada dc mais penoso ilo que esta

moléstia; Purooo ao publico quo tíuma provada impureza do sangue,o oerlas pessoas lornanii-sc assim,mui iiileli/.iueiilc para cilas, um mo-tivo do repulsão para as outras.Aconselhamos sempro As pessoasacomnietlidas desta afTecçfio dotomai- oleo do fígado de bacalhau deDorllid, Na vordado basla o oleo doBòrllió parn ourar coin corte-a e semabalo as moloslias quo provôm dosvicíos do sangue, comosiib os liumo-ros frios, as cscrofulas, os ozagres.

Por isso, a Academia de Medicinadc Paris lomouapcíiloapprovaí estomedicamento pnra rocommendal-o Aconfiança ilus doónles. 15' o unicooleo de fígado do bacalhau que oblo-vo esta apprnviieãi!. Uma colher ilasde sopa a cada refeição. 0 vidro,2 fr. 00. A'venda em muitas phar-macias boas o no deposito «.toral,Casa L. l-Y-t-e, 19, rua Jacob, Paris.—Exlja-sé que o vidro tenha o iiüinedc Berlhé.

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a Leopoldo tvilciano Diaa da Cosiò o (l-L*llios,XuUa Maria dò Souza, Priiiiolscn,1 Maria do Souza, Kullnildii Malta Dlns daCouta, Artliur lllasda Coattl o sun mulher;Arnaldo Oins du Cosia o sua niulhoi' oIj.dimrdo do Sonza Carvalho o sua mulher agra»aocom ponlioracUsBlinosa todas an possõus d»sua anuindo ipie sc dlanarani ncoiupauuar ourestos mortaes do sun aemni-e chorada ionilirtulaospnsn, nine, sobriiiltu, noi-n, cunhada o Irmá,1...\1'11A 1'IIILOMKNA W, SOUZA COSTA, 0 donovo convlduin parn assistirem íl inlssn do sc»tiliii-) dia que, por sua alma, será colobradanojo,7 do corrento, ús 8 l|ü horas, na niatrl/,

do S- S. Sacrameillo, pelo ipio por » sio acto decaridade o rcllgi_o í»e confessam cloruainontoagradecidos. (isri•K_-__^mA*_t*_t--.v-tr-**a

J«.'ui Borges Ua CostaCosmo Borges da Cosia, Loopnldlnn doU Souza Borgos da Coslu, Carmollta do Sou»i.a Bargos da Costu o Octavio do Souzaliorgoa da Custa ngriidecoiu do Intimo>-».Ti» dnlmaaosscus ptu-entos o nmlgos uueacompanharam oa restos mnrlncs <le seu uio-latradp puo,JOAO BORQES UA costa,., de novocunvldamn asslstlrom uma missa qne mandamrezar hojo, si»»»imda-.i»li»,»i, 7 do i-urivati!, ás9 I|ü hnras, nu ogroja do S. Kranelsco do pau-lq, sotjmo dia do fioúpaasámoiito. !«.(Dr. Pr.inclsco C!orrC-.i DutraA viuva, lllhos o mais pncoiltcs do <lrl'HANCIS(:0C0llltl»:AIH)TllAinanil;iiu re»-aruinn missa do (rlgeslino dia do senfalloclmcnlo.amanhílás 0 horas, na matrizda Olorla. tij;».

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EíiLL--. IS ÜLI08Conservação da vista

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&I ^n .flflíPrecisa-se deiimacasamobillada, para fa-

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