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Trata-s^Stle tttn -en»sai%. de critica, ba- seado principalmente* em estudos de psy- chologia mórbida, sobre dois livros que acabam de revolucionar o mundo pcn- samcnto e qw.-jflB por escopo.reconsti- tuir a personalidade histórica do Christo: La Folie de Jesus, do dr. Binet Sangle, e LaVie Inconnue de Jêsus-Crist, do pu- blicista russo Nicolas Notovitch. O trabalho do sr. Araujo Jorge é de leitura bastante agradável e^ revela no autor uma decidida vocação «pára os estu-, dos d* tal natureza. Falha, porém, ao fim principal a que se propõe, não chegando a destruir nem uma das theses sustenta- das pelo medico francez, theses que o sr. Jorge fulmina con. os epithetos de abstrtt- sas, extravagantes e audaciosas. Ha mes- mo, no livro de que ora me oecupo, um numero não pequeno de contradições, qtte compronvettem ás vezes a serenidade do julgamento e a firmeza da dialectica nas observações do escriptor e do critio. Ve- jamos algumas*. Dada a these do profes- sor da Escola de Psychologia dc Paris, isto é, o estudo da individualidade de Jc- sus sob o ponto de vista anthropologico (as predisposições/hereditárias do indivi- luo lio estudo biológico da familia, ana- vsando a sua constituição physica, mo- -al e intellcctual, e procurando collocal-o ia hierarchia dos degenerados) começa i autor por-estranhar a mania generali- ante dos scientistas que systematica- ¦icnte e por amor a theorias bem acaba- '«as, tratam de reduzir todas as manifes- ¦ ções superiores intelligencia,'do'sen- tiniento e da vontade humanos a tini des- ..'iiilibrio fttnccional do cérebro, mania gue ameaça transformar a terra num vasto manicômio. Pouco adeante, convém, no entanto, o ¦r. [orge em que "a loucura e a geniali- 'ade são incontcslavclmcnte fôrmas de una mesma actividade mental." E acere- ¦conta: "Grandes vultos da historia da humanidade, graças aos processos da psychologia mórbida, têm apparecido cm iossos tempos com feições diversas das iuc estávamos habituados a contemplar .través da lenda e da tradição; as pagi- ias das suas memórias c biographias, o •stemunho de amigos Íntimos, revela- -ani-nos flagrantemente a existência de rraiidcs desvios do intellccto e do senso '«oral que passaram despercebidos á «rande maioria dos seus contempora- comp livro do sr. Alberto Ramos que é autor de mais dois volumes de poesias: Versos Prohibidos e Poemas do Mar do Norte. Basta citar ao acaso qualquer das suas producções, ou mesmo qualquer tre- cho dellas: "Vae eòm a esperança, vae com a fortuna, - vae, bella niu, voga a salvamento, vede 1 a vela sc enfuna; livre a f lammtila oscilla ao vento da primavera; cno alegre coro da natureza festiva e florca paòsa o caro thesouro, este sacro penhor de gloria, raio invocado, resplandecente, da aurora immensa que se amiuncia, que o nosso amor presente, pátria, pátria, pátria, etc." Nem é possivel transcrever mais, por- queos.-.ersos do sr. Alberto Ramos não conhecem ponto final. Seria, além de tildo, excusávcl: rião ha, cin todo o li- vro, unia única producçâo, uma csbrophe, um verso, ao menos, que se aproveite. E' a monotonia infindável da mesma chatice, que nem por um momento se interrom- pe... Um livro bem-impresso, mas impresta- vel c que não merece nem de longe o tra- balho de uma apreciação. '.'¦ * * Versos, dc Raul Machado. E' o livro de estréa de um poeta de dezenove annos, que foi por mim revê- lado por estas mesmas columnás do Cor- rcio. A' meu ver, o autor teve pressa cm dar á publicidade-os bellos e promettedo- res frutos do seu brilhante talento. Ha varias incorrecções ainda nesses versos, e hèm- lima das novas producções consegue ultrapassar os dois sonetos com que o apresentei ao leitor. Ainda assim, são muito recommendaveis os trabalhos de um mocinho que estuda no Gymnasio da Parahyba e que consegue ser um verdadeiro artista em grande numero de suas producções, como no soneto .4 tini túmulo, que finaliza assim: "Sim 1 Não tens inscripçilo feita a lavores, Mas todo o miindo ao ver-te sc assegura qttè é de Estella o. corpo que tu trancas Pelo epitaphio original, de flores, Oue a terra—a mãe commum—piedosa e pura, Tc abriu em torno das paredes brancas." O melhor soneto do livro é ainda o que tem por titulo PosthUtna, e que tanto sue- cesso alcançou quando aqui foi publi- cado: "Noite fechada, lugtibrc, sombria, Céo escuro, tristíssimo, nevoento; Relâmpagos, trovões, água, inverniã E vento e chuva e chuva e muito vento ! Ora, a applicação da psychologia mor- niila á individualidade de Jesus deve cau- sar indignação aos crentes que attribuem una natureza divina ao fundador do •liristianismo; mas desde que o autor o -oiisidera apenas como "tini homem cx- 'raordinario que modificou fundamental- ¦nente a orientação intellcctual * «torai .'(*¦'• humanidade",só lhe concede a natureza humana. Ainda mais: concede-lhe, còino -".iõincíR-; os attributos dayenialtthdc, con- segttihtementé, por cohercncia; da lou- cura, que o aulor considera como "fôr- mas de uma mesma actividade mental." A contradição é, pois, manifesta, quan- lo pretende increpar ao sábio francez a generalização dos princípios da psycholo- s'ia mórbida á genialidade do Nazareno. '; E' verdade que o autor af firma logo adeante que a censura se justifica por '¦aver pago Sanglé o seu tributo á mania Ia época; mas o reparo é feito de modo |iic leva o autor a uma nova contradição: "Ha muita ousadia nas suas vislas c muita originalidade nas" suas aprecia- ;ôcs." Quem tal af firma, não hesita em dizer ¦joiteo depois, apenas com o curto inter- alio dc duas paginas: "Em primeiro logár, a these que clic ¦ nomina original e inédita c as conclu- 'rs a que clle chega não primam feia novidade. O dr. JuJ.es Soury, outro pro- ssor francez, também dc posse dc do- ninemos qtte clle julgava irrefutáveis e ¦in' são os mesmos utilizados pelo dr. ¦àiiglêi sustentava these ideutica." Terceira contradição se contem logo ..is linhas inimcdiatas, pois que, affir- nando o autor, baseado nos Evangelhos nos manuscriptos budhistas encontra- los no Thibct, que Jesus é o verbo crea- ior c a maior potência social do universo, leclara ao mesmo tempo que esses Evan- -olhos e esses documentos, "si não são 'ulsos, são destituídos dc valor histórico; i* suas origens são desconhecidas, a sua inthenlicidade posta em duvida e o seu •cslèmttnho histórico insignificante." N'o\a contradição c dcsharnionia se vc- ificani ainda entre a affirmação dc sc- rem abstratas, extravagantes, escândalo- us, bizarras c inesperadas as conclusões n dr. Binet Sanglé, c as que se contêm lesics trechos i "O livro dc Julcs Soury apresenta c x-iuhu a figura clc Jesus dc conforini- iade com os ensinamentos da psychologia tiorbída* nulcs dc nenhum outro, clic ¦"ocui-á csliidiir o grande propheia con- -iih-i-aiulo-o como uni doente, cujo mal sc pi-opôe a iicoiiip.aiihnr, em suas variadas manifestações,: nos tcxlos dos Evangc- ,..-S." "Jesus è itiun espécie dc judeu fnna- tico, cncolcrizado conlra a sociedade do •:u tctii|io. unia cabeça estreita de visio- Mario, um tliaiütiaturgo scmi-luçtdò, su- jeito a esses negros accessos dc violência e de frenesi que o fizeram muitas vezes passhr por louco na opinião dos seus. Aos ojllri.5 dia*, sn". contómppraiicos clic o era, e ao nosso ver ainda o è," ,-i j i imlo is.«o íoi dito por Julcs Soury, por que a (firma o autor que são ahstru- sas, escandalosa» e inesperadas as con- cltlsOc. de 1'anglc? Si a obra do medico france?. sc apoia, como diz o sr, Jorge cm documentos dc atilhenticlúinlé duvidosa c dc valor Itislo- rico Insignificante (os Evangelhos),como iiftiriiia o aulor, baseado nesses mesmos doeiiiiieiilos, que Jesus è um homem cx» traordimiriu c que existiu realnieiite? l«'óra (Iflsias contradições c tln von- láde revelada em rolnçilo ao sábio fran- tar, multo* predicados tornam çitlmavcl c Intoressmitc o livro do sr. Jorge, escri- pio com propriedade, com vigor c com talento. * * Odes t oulros poemas, por Alberto Kumu.i, Nfio é necessário gastar multo papel Abro um pouco a janella huniida e fria, Quedo a ver e a escutar por um momento O rugido feroz da ventania E o rasgar dos fuzis no firmamento. Quero vel-a no céo... c o eco escuro ! E, sem temer que chova e o vento açoite, Abro mais a janella. I. abro-a c murmuro: Ah ! talvez acalmasse o meu torménto, Si eu podesse chorar, como esta noile, Si eu pode.sse gemer como este vento 1" Esses ..verso3iv.-í)Mtos aos .dezoito.'in*~p.s.i de edade, dãoheiTí a. promessa de uni grande poeta. Osório *9uque-€sirada Tópicos ^ Hoticias o Timpc Um domingo festivo, contente de luz, dc eco imiiiiiculailo c dc temperatura auradavcl. de hontem.. O Castello assignalou as seguintes oscilla- ções: 7 boras da manha, i8*_; io horas, 17*0; hora da tarde, 2-"o; 4 horas, m"^. —O boletim telegraphico da Repartição da Carla Maritima registrou as seguintes obser- vações: S. Salvador, 23,1.; Uberaba, 16,5; Barba- cena, 14,8; juiz de Kóra, 8,6; Capital (Uio), 36,0; Campinas, 14,2; Santos, 20,5; Gaura- puava, 14,8; Curityba, 12,5; Paranaguá, 17,8; Florianópolis, 20,2; Santa Maria, 13,0; Porto Alegre, 15,0; Bagé, 12,0; Rio Grande, 8,o, c Montevideo, 7,0. HONTEM INTERIOR—-., viuva do dr. Affonso Pauta continuou a receber leiegraminas dc pezames.—- Partiu para Montevideo a fragata hespanhola Nãutiius."— O prefeito visitou as obras Ce de- molição para o prolongamento da rua Gon- çalves Dias.— Nâo sc realizou o match do Riachuelo F. C. contra o Fluminense l\ C— José da Silva Neves foi victima de mn trem, morrendo instantaneamente.—Em carta dirigi- da ao minislro do Interior, o dr. Oliveira Ri- beiro retirou se* pedido dc deinmissão do cargo de procurador geral da Republica.—O dr. A ilo Peçanha foi, pela inanliâ, a Nidheroy, regres- saudo á larde. A' noite, s. ex. conferenciou eom o dr. Esiiiéraldíiio Bandeira, no Hotel dos F.slrúngciros.—O dr. Cândido Rodrigues rfiri- pi'11 uni (e/t'^riiiii»iii uo ministro do Interior, so- ticxtando-llie agradecesse ao presidente tia Re- publica sua nomeação para minislro da Agri- cultura.—O dr. Miguel Calmou foi a Petropo- lis fazer suas despedidas, lendo almoçado com o barão do Rio Branco.—O dr. Alcebiades Pc- çanha subiu para Pctropolis, de onde regressa- hoje pela manhã.—O dr. Dttillel de Almei- da praticou, em Pttropolis. importante opera- ção no guarJa-inuriitlut José Nunes ltellort.— O presidente da Republica recebeu iun tele- grinililia dc felicitações do arcebispo dc S. Pau- Io.—O chefe de policia compareceu ao sen ga- linde, providenciando sobre policiamento da cidade.—llm eleclrieo da Lapa virOu um bonde da Carris, na Avenida Hem de Si, sendo feri- da, levemente, nm passageiro.—No Rio Gran- de do Sul, opôs uma discussão com o dmclor da instrucção publica, o secretario da Fazenda mandou lavrar uma portaria, prohibindo sua entrada 110 Thesouro.—A Reforma, de Pelotas, noticiou que, instada, telcgraphicainente, pelo senador Pinheiro Hachadii, o dr. Cassiano do Nascimento recusou-se a assignar o manifesto da Convenção dc 22 de mula.' EXTERIOR—Ha Academia Real de Scitn- cias, cm Lisboa, rcalisou-íc uma sessão, cm homenagem ti nifiiioi-io ifu r*i d, Carlos.—O minislro da Fazenda, ile Portugal, vae motlt- ficar o tyslema de elaboração do orçamento geral do reino—Em Coimbra, tffccltioti-j* um comicio de trotetlo centra ÔftialaJti do Itant- van!.— P.m Carabaneliel. nu lletpanh*. foi morlo. por um louro, •• baniarllhetro Marxne- rito, llm ltilbau, lambem /ei colhido, eslanilo moribundo, o banJarilheiro listaugedilo.i— fim Oungenctt, o crucador inalei Snnlio M abai- roado por um jhavto a tapar, soffreiulo gran- det avarias t tendo rebocado paro Douvres.— O general Raphael Reys pastou a presidência ila Republica da Colllinbia ao teu substituto legal.—O imperador Guilherme regressou i capital,— Bm Pelertbitroo ftilleceu o riiijiif-w"* jurisconsullo Frederico Maartetit.—No tliealro .liy-ij/í-M, ilr Roma, realllOti.se Miiiii •i«-.»«Ti> .uiViiii*, .íii/imeiiifl-iiltcii das batalhas ae 1851). —Um Pcrusia foi iiutugurailo um iiidiiinlirtil* ti memória dat.viclimni da revolução em /nt»or da imlepeiiJeneiti du llalia.—Telegrapharam de Satânica, commiinieamlo a marcha de forças turcas para tt fronteira grega.—Em Chettetlou, deu-se um tneonlro de trem, morrendo des [-,-110,11 c fitando feridas tini». _¦—¦¦¦ æIX^f #>^^ll I «^M«—¦ HOJB tilti de unico na Repartição Central it Policia o i* delegado auxiliar.—O Correio tr- ptde os seguintes malas ipelo üUvcrd.le, para a Rio Grande do Sul; pelo Chili, para o Rio da Praia, Malto Grosso e Paraguay; pelo Dalma- ta, para o-Paraná; pelo Mendoza, para Sanios e Buenos Airts.—Realiza-se, is 10 horas, na egreja de S. Francisco de Paula, a missa que a familia do dr. Affonso'Penna mania retar por tua alma. Missas Reiam-se as seguintes, por alma de: Antonio Leoni Fagundes, ** o horas, na matriz de Santa Rita; Amalia FaySo Nunes, ás 8 i|a horas, na ma- triz do Engenho Novo; João Pinto Simões, ás 8 i|a horas, na egreja de S, Joaquim; D.Maria Lima da Silva, ás 8 horas, na egreja de S. Joaquim; P. Maria Ermelinda de Almeida, ás 9 ho- ras, na matriz dc Nossa Senhora de Santa Anna; ü. Maria Rosa Conceição Ferreira, is 9 i|a horas, na egreja de S. Francisco de Paula; Francisco Antonio Gonçalves, ás S i|a ho- ras, na matriz du Santo Antonio dos Po- bres; Coronel João Evangelista de Almeida, ás 9 horas, na matriz de S. Christovão; D. Anna Carrão dc Magalhães Castro, ás 8 horas, na egreja dc Santo Ignacio, á rua.de S. Clemente. Reuniões Effectuam-se as seguintes: Cons.:, Ger.:. da Ord.:., sess.:. ordin.:., ás horas do costume; Assembl.:. Geral, sess,:. preparatória, ás horas ilo costume. . A' tarde e & noite Recreio—O maxixe, Circo Spinellí—Funcção variada. Cinematographo Rio Branco—Programma va* riado. Grande Cinematographo Parisiense—Fitas attraentes. Palace-Theatre—Irmão Stranbinger. Cinematographo Paris—'Programma variado. S. Pedro—Facciamo divorsso. Parque Fluminense—Sessões cincmatographi- cas. Carlos Gomes—O avtrenlo. Apollo—-Gessha. . Cinema Brasil—Fitas variadas. Moulin-Rouije—Sessões de cinematographo. Pavilhão Internacional—Variedades. O dr. Cândido Rodrigues deve embarcar amanhã cm S. Paulo, afim de conferenciar, com o presidente da Republica sobre a or- ganização do novo Ministério da Agricul- tura, cuja installaçao o governo deseja ver realizada quanto antes. E' provável que o dr. Cândido Rodrigues assuma a pasta dentro de- um mez. Ao que consta em S. Paulo, o dr. Olavo Egydio deixará brevemente a Secretaria da Fazenda, afiin de assumir a direcção do novo Banco de Credito Agrícola e Hypo- thecario._ Para aquella pasta irá então o dr. Car- los Guimarães, indo para a do Interior o dr. Jo-é Pereira de Queiroz, que a oc- cupou. Do iiiustre dr. David Campista, que com tanto brilho oecupou a pasta da Fazenda, rc- cebemos hontem uma amável carta, em qii'* nos agradece as palavras, apenas dc justiça, com que esta folha sc referiu á sua retirada do ministério. O dr. Guimarães Natal não será o pro- curador geral da Republica e isto porque o dr. Oliveira Ribeiro, em carta que ..dirigiu ao ministro do 'Interior,- dr.- Eshieraldinj). Bandeira, desistiu do seu pedido de demis- são daquelle cargo. O presidente da Republica, dr. Nilo Pc- çanha, esteve honteni, durante o dia, em Nictheroy, para onde foi pela manhã, cm companhia de sua esposa, regressando ás 6 boras da tarde. A' noite s. ex. conferenciou no Il^-tel dos Estrangeiros com o ministro do Interior, dr. Esmeraldino Bandeira, e com diversos senadores c deputados. O dr. Miguel Calmon esteve hontem cm Pctropolis, onde foi fazer as suas despe- didas, tendo almoçado com o barão do Rio Branco, em sua residência, na Westh- phalia. Ao dr. David Campista o dr. Didimo da Veiga, presidente do Tribunal do Contas, di- rigiu o seguinte ofiicio, datado de 18 do corrente: "Exmo. sr. dr. David Campista Com- mtinico a v. ex. ftf.c, com grande pezar, reçe- !>o a participação, que me faz cm seu aviso de 17 do corrente, de haver solicitado do sr. presidente tia Republica exoneração do cargo de ministro dos negócios da Fazenda. Pessoalmente, c na qualidade dc presiden- te deste Tribunal, tenho a manifestar a v. cx. sentimentos de gratidão pelas distin- cções pessoaes que dispcrisòu-íne e ao instj- ttito que presido, dando-lhe installaçao defi- nitiva c condigna e conformando-se com a sua acção contrasteadora, sem que uma vez reclamasse do chefe do Estado delibera- ção ordemnatoria de despesa impugnada, fa- zendo necessário o registro sob protesto. Aproveito o ensejo para apresentar a v. ex. os protestos da minha alta estima e mui dis- tineta consideração. •— Didimo Agapito da Veiga."___^_.UUWJ.„, O dr. Alcebiades Peçanha, secretario do presidente da Republica, subiu hontem, pela manhã, para Pctropolis, devendo des- cer hoje, pelo trem das 7 J-j da manhã. O dr. Daniel de Almeida praticou hon- tem, em Petropolis, unia importante opera- çao no guarda-niarinlia José Nunes llcífort, que ha tempos se acha seriamente enfermo. cellentes relações, .vos assegurando o nosso concurso devotado*1*' O iiiustre ex-niini§-_*o da Fazenda recebeu também do conselheiro Rodrigues Alves uma expressiva carta. ". Em S. Paulo fal*»;se em diversos nomes para oecupar a Secretaria-da Agricultura, vaga pela nomeação do dr. Cândido Rodri- gues para. ministra.do Gowrno Federal. Desse!) nomes são mais cotados os dos drs. Firmianò Pintp, .que' por diversas vezes foi ali secretario de' Estado, Augusto Ra- mos, lente da Escbja Polytechnica e que tomou parte -ialierit* nos trabalhos referen- tes ab convênio Taubaté,. Siqueira Cam- pos e Mello Peixoto. Recebemos o seguinte telegramma: Biíllo Horizonte, io. Corre como cer- to qüe, dentro.de poucos dias, será.comple- tamente elucidada aquestão da candidatura do dr. David Camijis"ta, ficando provado, sç- pundo sc diz mais, que. o dr. Wencesláo Braz.c otltrbs chefes políticos dc_Mina«*. deixaram de sustentar o cx-mtnistio da Fazenda depois dá, desistência deste. J)esenjpenho de um compromisso O director da Contabilidade da Guerra, acompanhado (fo officiai Trinas, exami- liou, ante-hontem, a escripta da Pagado- ria daquella repartição, a cargo do capi- tão Antonio Alves de Mello Cardoso, balanceando os haveres existentes no respe- ctivo* cofre. Scpundo a verificação feita, foi encon- trado em caixa um saldo dc 671 :<526$055 e em depósitos diversos a somma dc 8,V4M«?, representada cm titulos e outros valores. 0 CRÜZADOli INGLEZ "SUPPHfl" ABALP.OAMENTO ' Londres, 20- r- Tclcgrapham, dc Lydd. Kcnt, que corre,ali o.boato, com visos di verdade, de qúe o cruzador inglez Sappho foi a pique, ao.largo de Dungeness, por ter abalroado com. tini paquete cujo nome e nacionalidade são pór emquanto desconhe- cidos.. .'¦-", O desastre ter-rc-ia dado em virtude o intenso nevoeiro que fazia. A tripolaçã»? composta de 200 marinhei ros, ter-se-ia salvo, desembarcando no rcíc- rido porto de Lydd. : Confirma-se a noticia do desastre acontecido com o cruzador Sappho, sem. comtudo, ter assumido a importância que a principio se suppoZ. O cruzador foi realmente abalroado por um outro navio ,a .vapor, mffrendo gran- des avarias, mas íoi soecorrido c rebocado para Douvres, onde encalhou. O navio abalroador continuou a sua via- gem.. O dr. Cândido Antônio Rodrigues, novo ministro da Agricultura, dirigiu ao dr. Es- meraldino Bandeira, ministro do Interior e Justiça, o seguinte telegramma: "Rogo a v. ex. sc digne apresentar ao sr. presidente da Republica os meus agrade- cimentos pelo testemunho dc confiança com que me honrou, nomeando-me seu ministro da Agricultura.' Agradeço desvanfecido vossas felicitações, que retribuo, como preito devido á vossa inncgavcl competência. Saudações". 0 MISISTElilO DURRISOLTOBÍ O goycrno dc S. Paulo está fortemente empenhado para que as companhias dc cs- tra-fas dc ferro Mogyana c Paulista re- duzaih as suas tarifas dos gêneros de pri- meira necessidade producçâo do Estado, expecialmcnte o café. O governo lançará mão dc todos os re- cursos, para conseguir a reducção, pensando mesmo cm encampar essas vias _ férreas, caso o seu desejo encontre opposi.ão por parte das respectivas directorias. O presidente da Republica recebeu um te- legraiuina do arcebispo de S. Paulo, fazen- do votos pela prosperidade do novo go- vemo. As repartições que passam do Ministério da Industria, Viação c Obras Publicas para o Ministério da Agricultura, Commercio c In- diistrin são as seguintes: Povoamento, Es- tatistica, Jardim lloianico, Observatório As- tronomico, Directoria da Industria, cpniinis- são dc propaganda c postos zooicchnicos, O prefeito do Districto Federal visitou liontcm a* demolições que estão sendo fei- las para prolongamento da rua Gonçalves Dias. Todos 09 prédios desapropriados ja se acham atacados, c dentro cm poucos dias estar* a rua inteiramente aberta, O dr. David Campista recebeu 01 seguinte.* leiegraminas: Taiuii, 18 0 Banco de Paris e dos Pai- zcj Baixos agradece a v. ex. o amável tclb- graiumn, do qual guardamos egtinhnciilc as melhores recordações das nossas n-laçõc* com o ku ministério.'' "Pauis, 18 Banco de Comptolr«t Aht- comple Lamentamos sinceramente a vos- sa salda do Ministério da Fazenda, allmcn- lundu a esperança de conservar si nossas «* '^SÍ ilpERVIEW ftque disse o diyCandido Kodrigucs O Commercio de S. Paulo destacou um dc seus redactores para entrevistar o dr. Cândido Rodrigues sobre o seu programma administrativo, ria pasta da Agricultura, ago- ra creada por decreto do presidente da Repu- blica. Eis o que disse, çm resumo, o novo mi- nistro:! "— Qual será o programma dc s. cx. na installaçao do Ministério da Agricultura ? . Ainda é demasiado cedo para tcl-o or- ganizado, respondei* s. ex., e depois dc haver conferciiciadolcom o sr. dr. Nilo Pe- çanha c que poderej delinear propriamente um programma. -— E v. ex. leneiona seguir para o Rio por estes (lias ?.'.'.-'.:'¦•»•¦¦''--_ ²Pretendo embarcar no nocturno dc ter- ça-feira, devendo regressar a S. Paulo no sabbado., ²Naturalmente v. cx. permanecera neste secretariado mais uni nicz, não é 'verdade ? ²Pretendo, sim, sc não surgir contra isso qualquer causa imprevista. ' . , . ²Quaes as secçOts do Ministério da In- dustria e Viação qúe serão desaunexadas, passando parado novo Ministério da Agri- cultura ? ²Não estou certo; parece, entretanto, que serão desiíiincxados a directoria da Agricultura, o Posta Zootechnico ca Dire- ctoria do Povoamenlo do Solo c Expansão Econômica.'*' ²O Posto Zootechnico será semelhante ao nosso ",. . ., ²Sim. Está sendo installado c dirigido pelo dr. Hector Rafliict, o mesmo que rc- organizou o nosso. ; ²Quanto ao Povoamento do Solo, v. cx. observará o seu antigo projecto que serviu de base para a directoria do Povoamento do Solo ? ²Perfeitamente. Sem grandes despesas, pretendo cs(orçar-níe para chamar ao Brasil o que nos falia: braços. ²Qual o immif-ránte preferível, cx'.? •— Eu não lenho mysterios: tentarei resta- bclcccr a inunigração italiana, a que mais nos serve. Aos italianos devemos a grande parle (íuc tomaram no cngrandeciniento nosso Estado c da nossa lavoura; os italia- nos são morigerados c trabalhadores; elles sc identificam perfeitamente com os nacio- naes; habituam-se lo.o ao clima c aos cos- tumes. A inunigração italiana . é a immigração ideal da nossa lavoura. ²Leu, porventura,'v, cx. um telegramma publicado sobre a indicação do professor Henrique Ferri, apresentada & Câmara, por oceasião da- discussão do -orçamento ita- liano ? .— Não ti esse despacho. ²O deputado Ferri manteve quanto dis- será cm conferências nesta capital, referindo- sc a emigração para a America do Sul. O professor Ferri disse, cm outras palavras, tudo quanto v. ex. neaba dc dizer, ²1'otço iinnicnsamcntc cm sabcl-o. ²A litulo de experiência, v. cx. não rc- correrá á iniinlgraç&p.japnncza ? ²Não, senhor, uio fica para S. Paulo. Os japonezes, acho eu, não se prestam para a lavoura, ou antes, como disse o dr. Edmun- do Fonseca, cm seu relatório, não param cm parle alguma. ²E a Immlgrnçãb austríaca ? . Esta é exceliente c está dando optlmos resultados, especialmente no Paraná. Nessa oceasião, entraram 110 gabinete dl- versas pessoas que iam cumprimentar o novo ministro, dc quem então nos despedimos, rcl- teraudo a >. ex. as nossas felicitações. »««•«*.-¦«»«¦ Antes de deixar a gestão da Secretaria da Agricultura, do Kstado dc S. Paulo, o dr. Cândido Rodrigues levará n cffeito o seu plano de reforma, ha tempo elabo- rado. Ií' provável que hoje sejam ali asslgnados vários decretos tle nomeações, relativos a essa reforma. Ao despedir-se do povo mineiro, em banquete que lhe foi offerecido pelo pre- sidente do Estado, em dia do mez de no- vembro de 1906,0 presidente Penna, de sempre saudosissima- memória, compro- metteu-se, uma vez que encerrado es- tava ò período de afflictivas incertezas e duvidas, quanto á consolidação do r-gi- min republicano, a consagrar-se no go-^ verno, de corpo c alma, ao progresso mo- ral e material do paiz, preoecupação que tfo animo dos patrióticos devia sobrepu- jar qualquer outra. De como se desce'pe- nlioti do compromisso então contraído o benemérito presidente, acaba dc .Lir tes- "tcmunlió quasi a .unanimidade da iiupren- sa, quando teve de relatar seus extra- ordinários serviços ao paiz e a obra de seus ministros, sobretudo do ministro da Industria e Viação, que geriu até a iri- stallação do novo ministério da Agricul- tura, Industria'e Commercio, póde-se di- •;cr, a pasta do progresso c desenvolvi- mento econpmico do paiz. . No desempenho daquelle compromisso é digno de assignalar-se o que se fez, nos dois annos e seis mezes de governo do sr. Affonso Penna, relativamente á im- migração c colonização. Bem comprchen- detido que povoar é civilizar, o presiden- te Penna, auxiliado pelo seu incansável ministro da Industria, seguiu rumo diver- so de seus antecessores, abandonando a inércia em que elles, nessa matéria, con- trariando as tradições do Império, se dei- xarain ficar. Afastou-se completamente delles o presidente Penna e, intelligente- nente, empregou os dinheiros públicos na attracção dc immigrantes e fundação de mclcos coloniaes. Com os parcos recur- sos de que lhe era licito dispor, o go- verno passado fez o mais que se podia fazer neste assumpto. No período de dois annos, cm que tem funecionado a Dire- ctoria do Povoamento do Solo, creação daquelle governo, organizada divmodo a assegurar o êxito do importante serviço, a que prove, entraram no paiz para mais "de cem mil inimigrantes, que, locali ados definitivamente nos Estados de clima a elles apropriados, formaram novos riu- cleos que, em caminho de franca prospe- ridade, brevemente serão outras tantas cidades, como S.- Leopoldo, Blumenau, Joinville e outras dc egual origem-. E cumpre notar que a vinda desse numero crescido dc imniigrantcs teve que vencer grandes difficuldades, além dc outras as resultantes das prevenções que reinam, em quasi todos os paizes europeus, con- tra o Brasil. E" dc esperar continue ò novo governo a obra patriótica do seu antecessor. O ser- viço vae passar para o novo ministério da Agricultura, c toda a confiança inspira, em relação a este assumpto, o novo mi- nistro, paulista que sabe avaliar quanto deve seu Estado á inunigração. O extra- ordinário progresso dc S. Paulo tem por factor principal o immigrante, a cujo tra- balho e actividade se deve, cm grande parte, o portentoso desenvolvimento do Kstado, com aproveitamento das valiosas riquezas dc que foi com clle tão pródiga a natureza. O governo actual, como o passado, deve estar convencido de que aquillo que a immigração fe.' cm S. Paulo pôde fazer 110 resto do paiz, e compene- Irado de que nenhum problema interessa mais ao progresso moral e material da Republica do que o immigratorio. Emquanto o Brasil varias vezes o temos dito for um vástp deserto de população rarefeita, distribuída por nu- cleos disseminados aqui e acolá, sem rela- ções entre si, sem meios de sc comum- nica rem uns com os outros, muito lento será o seu progresso material, limitado a pequena zona que contrasta dcsoladora- mente com o resto do paiz. E lento será tambcm o seu progresso moral nas suas varias manifestações. Toda idéa ou pia- 110, que vise o desenvolvimento moral do paiz, para realizar-se, encontrará o maior obstáculo na escassez da população, espa- lhada por extensissimas regiões, isoladas, separadas umas das outras por invios ser- toes c intermináveis desertos, rortanio, nenhum assumpto mais digno da cogita- cão e da actividade do estadista brasileiro do que a immigração e a colonização. Assim pensou sempre o imperador Pc- dro 2" e com clle estiveram sempre con- formes, neste particular, os estadistas do Império. Os Estados do Rio Grande do Sul,Santa Catharina c Paraná são demons- trações irrecusáveis do especial cuidado que sempre mereceu a immigração do an- tigo regimen, e da attençâo que sempre lhe dispensaram- seus governos. Com a Republica, depois do governo provisório, que, com o mesmo intuito, fez milhares de concessões dc burgos agrícolas, que não foram aproveitadas e caíram por iiicxcquiveis, nada sc fez. Foi até extin- cta a repartição publica que existia com aquelle fim, c o Estado de S. Paulo cuidou de, por si, independente de co- operação federal, attrahir imniigrantcs c bem collocal-os, O governo do nresidente Penna foi o primeiro governo republicano a oecupar- se seriamente do importante assumpto, reorganizando o serviço c dispondo-o dc modo a realizar convenientemente o seu destino. Pelo que clic fez ao Brasil 110 que diz respeito á imn.igração c povoa- mento, è merecedor da gratidão nacional, conquistada aliás por muitos outros serviços c pela sua inquebrantavcl lumes- tttlar.1i». Esperamos que o seu suecessor llie siga o exemplo, não descurando esse serviço, dc importância vital para a na- ção, como condição primeira do seu des- envolvimento progressivo e riqueza. E' preciso attrahir o emigrante ao Brasil,inas —c isto ú imprescindível si se quer fazer obra seria c proveitosa—-com o fim prin- cinalmcntc dc íixal-o na terra brasileira, o conde Todo, abandonou a esposa, qnee uma gentil ingleza, partindo para o seu paiz. onde toda a gente o considerava solteiro. O imperador, posto ao corrente dos acon- tecimentos, ficou de tal modo furioso que dissolveu o segundo casamento e destituiu o conde de todos os titulos e cargos que exercia na corte, desterrando-o para uma terriola afastada. A ingleza vive actualmente numas proprie- dades que a familia possue nas cercanias de Londres. O casamento com essa dama foi celebrado clandestinamente -jor ura clcrgy- man condescendente que se prestou a_ reali- zar esse acto dispensando as formalidades que a lei exige. A corte do Japão ficou muito impressto- nada com este caso, tanto mais quanto o conde Todo era um fidalgo que todos «~sti- mavam c admiravam pelas suas finas ma- neiras c pela sua condueta irreprchcnsivcl. DR. AFFONSO PENNA Ha precisamente sete dias hoje que fechava os olhos o dr. Affonso Augusto Moreira Penna. a quem a Pátria deve inolvidaveis serviços. Suffragando a alma do iiiustre brasileiro, que morreu no exercicio do cargo elevado de presidente da Republica, sua desolada fa- milia manda rezar unia missa, que será dita na egreja de S. Francisco de Paula, ofíi- ciundo-a monsenhor João Pires de Amorim. vigário geral do Arcebispado. O acto será eífectuado ás 10 hora». A' viuva do saudoso presidente dr. Affon- so Penna foram enviadas mais as seguintes mensagens de condolências: Juizo de Direito da Comarca de Marianna e Pyranga, Grêmio Nacional Beneficente Fio- riano Peixoto, Academia Nacional de Mediei- n;i. Centro Humanitário Lauro Sodré, Conse- lho da Associação do Hospital Evangélico Fki- minense. Secretaria da Câmara dos Deputados dc Minas Geraes, Sociedade União Beneficen- te Commercio e Artes, desta capital; Roal t Benemérita Sociedade Portugueza de_ Uenefi- cencia. Sociedade Humanitária dos Emprega- dos no Commercio, Real Centro Portuguez de Santos, juiz de direito, advogado e funeciona- rios do foro de S. João Baptista, Jnizado dc Direito da Comarca de Palmeiras. Centro Hcs- panhol de Santos, Juizado de Direito da Co- marca de Cantagallo, Irmandade de S. Sebas- tião de Barreto, em Nictheroy. Polyclinica Geral do Rio de Janeiro. Caixa Beneficente da Guarda Civil, Vcncravcl Ordem Terceira da'Irmandade da Conceição, Juizo de Direito da Comarca de Santa Luzia uo Rio das Ve- lhas, Conselho Municipal do Rio de Janeiro. O conselho administrativo da Associação Beneficente Memória a Carlos Gomes, reunido cn» sessão, depois de tomar cm consideração diversos pedidos de auxiüos, comprehendidos cm seus estatutos, approvou o seguinte: * Enviar as suas condolências á exma. familia do dr. Affonso Penna, ficar a sua directoria constituída em commissões. afim de assistir âs exéquias, conservar o seu pavilhão em fu- nerai por 30 dias. suspender o seu expediente por tres dias, consignar na acta dos seus tra- balhos um voto de sentimento e em signal de pezar levantar a sessão. Bento Gonçalves e o seu monumento O Elixir de Mastro .a 6 o unico medica- mento ijue cura as moléstias pulmonares. O dr. Carolina Leoni Kamos. chefe de policia, compareceu hontem, á tarde, á Re- partição Central da Policia, onde trabalhou por algumas lioras em seu gabinete, deierini- nando diversas providencias sobre o policia- mento da cidade.« Perfumaria--, llnas Casa Hermannjr Gonçalves Dias 65 e Avenida Central i_6. Partiu hontem para Montevideo a fraga- ta tle guerra Nusttilüs, sob o commando do capitão dc fragata d. Salvador Moreno Elisa e a cuja guarnição somos gratos, pelas innumeras finezas com que distinguiu o nosso povo. r\eforma de asvignedu-ss Atlcndendo aos pedidos dos nossos leitores, especialmente os do interior, resolvemos, como fizemos em priuci- fio do anno, proporcionar-lhes, tam- bem, agora, um abatimento sensível das assignaturas do CORRF.IO DA MANHA. Assim, desde já, até 15 do próximo mez, o preço de nossas assignaturas obedecerá á seguinte tabeliã: Um anno 25$ooo Seis mezes i6$t*oo A importância das assignaturas deve ser dirigida, em "vales" ou "re- gistrados" do Correio, ao gerente desta folha V. A. Duarte Felix. Tor absoluta falia de espaço, deixamos de publicar hoje o nosso folhetim—O filho da flo- resta, cuja leitura empolgante tanto tem pren- dido a attençâo do publico. Pedimos desculpa aos. leitores por essa ir- regularidade involuntária. i-ingos e Kespingos clpi dc ínzcl-o brasileiro pelo corac,ão e nelo inlcrcssc, dc maneira que clle se sinta feliz na nova pátria, compensado do sacrifício que lhe impoz a necessidade dc abando- nar a terra cm que nasceu c a que o pren- diam os mais caros affectos. *•*.*« «»»-».»¦>¦Vm escândalo na eúrle japonesa Os jornaes dc Toklo oecupam-sc larga- mente dc um grande escândalo rcvclado> nor um jornalista nlppoh. Trata-sc dc um fiilnl- go da corte do M iludo, que, sendo casado, ic contorcioti ha pouco com uma princesa do sequito Imperial, O primeiro casamento «f fe- ctuou-se cm Londres, ha annos. Cn seguida a variai peripécia*, o fidalgo Japonei. que é O Rapadura, contentissimo: ²O Nilo traz o programma da paz... Está commigo! O meu partido £ o da paz eterna! ²Feliz de quem for o suecessor do Nilo! ²Por que? ²Porque ha de ser muilo feliz.O_ Nilo. quando sair do palácio, lia de deixar den- tro a estrella, a proteger o outro gove-rno. me não preoecupa a suecessão presiden- ciai... ²Essa agora I ²li' o que lhe di_o. Pois nio viu o que ie passou no Estado do Rio? * O novo presidente vae ter ji uma "questão constitucional" a rrioWer. O pessoal do Maranhão «tá todo cm brazas. E o Nilo anda a sorrir, por ver que, deita ve». a pimenta arde mas £ cos outros. O MARANHÃO O Arthur Moreira, .-itioulcctico. Põc-s- a dizer, num bcrrciro: Eu não sou nenhum João Candidc Uue morra como carneiro... Foi chima "o, hontem, um pintor a S. Ctm- "alo. O Jiirumcnh.i. que pouco anles da sctsio do Estado do Kio havia mandado fazer o retrato do Nilo, para collocar cm sua «jata de visitai, logo depois da scisão tn.-.ndúu refor» mar o trabalho. Com alguns retoques, o retrato ficou sendo ou parecendo o do ir. Ilackcr—dei* favorecido. Ao que corria, hontem, o pintor que partiu para S. Gonçalo fura encariegado Ue dar ao retrato a tua primitiva txprcssáo. Como ie vc, o Jurumcnh.1 cri seriamente animado com o programma é* conuraça- incuto. *> . O cumulo do chatelriimoi Escrever súmente (ua papel init.nlo. Oynuio 41 O. A inauguração, na cidade do Rio Gran* de, do monumento á memória inanorre- doura de Bento Gonçalves, o glorioso guerrilheiro farroupilha, reacceriderá hoje, de uni a outro extremo do Rio Grande do Sul, a chamma sempre vivaz, crepitante sempre, do seu indomável dc- votamento patriótico. Esse facto constituc um* acontecimento nada commum, que sc não pódc deixar em olvido criminoso ou rememorar ape- nas cm fugitiva nota do jornalismo quo- tidiano. Bem é que sc lhe o relevo a que faz jús. Para uns, essa commcmora- ção representa um acontecimento artis- tico de primeira ordem, porque é, cm ter- ras do Brasil, uma affirmat;ão dignifi- cante da arte poderosa e forte daquelle fino mestre da estatuaria moderna que' se chama Teixeira Lopes, c cujo valor artístico o povo do Rio de Janeiro teve opportunidade de admirar, no seu talento soberano, através os relevos soberbos dos majestosos portaes da Candelária, e_ o de Lisboa, nas linhas csbeltas, gracis, dia- phauas quasi, do monumento ao prcclaro creador dos Matas. Nesse trabalho de agora, Tcjxeira L°- pes soube imprimir o cunho indelével do seu gênio, com os peregrinos recursos da sua arte, miraculosa sempre. Desde o pedestal, que é de cantaria clara, muito clara mesmo, c cujo agencia- mento dos blocos denota para logo a ex-'' pressão dc um talento superior, até os baixos relevos estupendos, desde o Grupo dos leões que Augusto de Lacerda, o il- lustre literato luso-riograndense, me af-, firmara ser, de facto, maravilhoso, até á figura imponente do caudilho famoso, cm- punhando o pavilhão tricolor da Repu- blica de Pyratiny; tudo, tudo, çonstitúe um primor de estatuaria como não ha su- perior, quiçá nem siquer egual, cm nosso paiz. Não é demais, pois, historiar a origem desse monumento. Em 1901, Alfredo Fer- reira Rodrigues, o zeloso e arguto chro- nista das glorias de 35, no remate ao seu bello estudo sobre a personalidade sym- pathica c admirável de Domingos José dc Almeida, o inesquecível ministro do in- terior da Republica de Pyraliny, o Carnot da revolução de 3;, a alma civil do movi- mento farrapo, escrevia: "Como uma homenagem ao grande ba- talhador da liberdade, o partido republi- cano de Pelotas, por iniciativa do dr. Al- - varo Chaves, erigiu cm abril de 1885, no povoado do Areial, na costa dc Pelotas, onde residiu o cidadão Almeida, uma sin- gela columna de oito metros dc altura, qne tem gravada, numa placa dc bronze, a inscripção: " Os republicanos dc Pelo- tas recomnicndam. aos viandantçs_a me- moria dc Domingos José dc Almeida, 20 de setemnro de 1884." E additava, melancolicamcntc, o pa- trioíismo do historiador sulista: "Em sua simplicidade c este o unico monumento, commcmorativo, que existe no Estado do Rio Grande do Sul, da grande epopéa da Revolução. Como c dol, roso dizcl-o!" Nessas linhas se deve. talvez, ir buscar a gênese do monumento cuja inaugura- ção acordará, hoje, os ecos da terra do conde de Porto Alegre, o guerreiro il- lustre, dc Arthur Rocha, o jornalista admirável, o orador encantador e o dra- n.aturgo soberbo dc Deus e a Natureza e dos Filhos da Viuva, dc Eduardo de Araujo, sem duvida um dos mais delica- dos lyricos do século XIX em terras do Brasil c cuja obra poética a arte brasi- leira embaíde exora das mãos amigas de Pinto da Rocha, a quem a familia do vate. confiara o manuscripto precioso. _ Nesse mesmo anno de 1901, o então in- tendente do Rio Grande, dr. Conrado Millcr de Campos, á frente de um grupo de distinetissimos cidadãos, entre oa quaes nunca é demasiado pôr cm relevo a personalidade conspicua dc Alfredo Ferreira Rodrigues, resolveu trasladar para a cidade do Rio Grande 05 precio- sos deipojos mortaes de Bento Gonçal* ves da Silva, os quaes foram, em riquis- sima urna, depositados no salão nobre da Intcndencia daquella cidade, e cm meio de indescriptiveis homenagens da popu- lação. Em 20 dc setembro dc 1907, sendo en» tão intendente o dr. Juvenal Octaviano Milier, foi essa urna, em que sc guarda- vam as cinzas sagradas do glorioso sol- dado, trasladada, entre grandes e pompo- sas manifestações patrióticas, para o cen- t.o da praça Tamandaré, por sem duvida a mais bella do sul do Brasil, com excepção da da Republica, nesta capital, c ahi de- positada no pedestal do formoso monu- mento que ora recebe o seu derradeiro remate. O monumento que hoje se inau- gura na industriosa e culta cidade sulista é. pois, o começo da glosa que o Rio Grande republicano vae fazendo ao con- ceito justo, mas explicável tambcm, como um dia o mostraremos, de Alíredo Fer- reira Rodrigues. Bento Gonçalves, immortalizado na obra que concebeu c executou o genio de Teixeira Lopes, tem o seu que de bizarro e impressionante, que faz engolfar cm fundas cogitações os que estão ao par da* origens do movimento dc 1835. Entre os motivos da luta que então ensangüentou as formosas e risonhas pia* nicies do sul estava a rivalidade, aliál commum a todo o Brasil dc então, entre portuguezes c riograndenses, entre cara* murais e farrapos. Pois bem. Bento Gonçalves receoe a immortalidadc, n beijo meigo c vivifica- dor da arte sempilerno, pelo genio dc um portuguez; c teve ainda a encarregar-se, espontânea e gratuitamente, da monta- gem dc seu monumento, a dedicação des- interessada dc um outro cidadão portu- guez residente na cidade do Rio Grande, o prestante c hábil architecto Manoel José Funchal. Este moitun.cnio ê, pois, nlém dc um., primorosa obra d'artc c dc uma si**nifi- cativa homenagem .10 grande chefe dos farrapos, um traço lympathieo de união entre filhos dc duas grandes pátrias, lion- tem separados por sentimentos perfeita» mente explicáveis enlão, e agora Irmã- nados, confundidos alegremente, Menti- ficados como um coração c um íí- pirito, numa mesma homenagem aliissinia ao prcclaro concidadão riograndcnic. I*., todavia, si para uns cisa commcmo* ração vale como um luecesso artístico '...(..«..«. : - ..._.:: ;..,.'... :.: ...-.•. ¦# tf''.w" ¦"¦¦ - ¦' ' —"- ' ' '""J' '""'~ ¦ •¦*—!___- ¦'¦• -'-' ' ±-M .-'-. 11 ILEGÍVEL NUMERAÇÃO INCORRETA

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Correio da M«anh㦕-,¦-¦,-¦ -.-•.. . - .......¦.• " - :.-¦ . . ¦ .... . , - --fãts

Impresso nas. machina» rotativas de MARIN0N1 Director — EDMUNI>0 BITTENCOURT Impnsso era papel da eaM K PR10VX » C, —Pirls.

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ANNO IX t- N. 2.896 RIO DE JANEIRO— SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1909¦ * * —"í*. ______________________________________________________________

«t!».*^^^M,,*,MMM^g-------t---^?MMMMMM,,'-'-'-M**M******M**M^ '

Redacção—Rua do Ouvidor n. 147

Registro literário•$-¦'

i,

Jesus, por A. G. de Araujo'

Jorge,-«^_ . "", .. ».Trata-s^Stle tttn -en»sai%. de critica, ba-

seado principalmente* em estudos de psy-chologia mórbida, sobre dois livros queacabam de revolucionar o mundo dò pcn-samcnto e qw.-jflB por escopo.reconsti-tuir a personalidade histórica do Christo:

La Folie de Jesus, do dr. Binet Sangle,e LaVie Inconnue de Jêsus-Crist, do pu-blicista russo Nicolas Notovitch.

O trabalho do sr. Araujo Jorge é deleitura bastante agradável e^ revela no

autor uma decidida vocação «pára os estu-,dos d* tal natureza. Falha, porém, ao fim

principal a que se propõe, não chegandoa destruir nem uma das theses sustenta-das pelo medico francez, theses que o sr.

Jorge fulmina con. os epithetos de abstrtt-sas, extravagantes e audaciosas. Ha mes-

mo, no livro de que ora me oecupo, um

numero não pequeno de contradições, qttecompronvettem ás vezes a serenidade do

julgamento e a firmeza da dialectica nas

observações do escriptor e do critio. Ve-

jamos algumas*. Dada a these do profes-sor da Escola de Psychologia dc Paris,

isto é, o estudo da individualidade de Jc-sus sob o ponto de vista anthropologico

(as predisposições/hereditárias do indivi-luo lio estudo biológico da familia, ana-vsando a sua constituição physica, mo--al e intellcctual, e procurando collocal-oia hierarchia dos degenerados) começai autor por-estranhar a mania generali-ante dos scientistas que systematica-¦icnte e por amor a theorias bem acaba-'«as, tratam de reduzir todas as manifes-

¦ ções superiores dá intelligencia,'do'sen-tiniento e da vontade humanos a tini des-..'iiilibrio fttnccional do cérebro, mania

gue ameaça transformar a terra numvasto manicômio.

Pouco adeante, convém, no entanto, o¦r. [orge em que

"a loucura e a geniali-'ade são incontcslavclmcnte fôrmas de

una mesma actividade mental." E acere-¦conta: "Grandes vultos da historia da

humanidade, graças aos processos da

psychologia mórbida, têm apparecido cmiossos tempos com feições diversas das

iuc estávamos habituados a contemplar.través da lenda e da tradição; as pagi-ias das suas memórias c biographias, o•stemunho de amigos Íntimos, revela-

-ani-nos flagrantemente a existência derraiidcs desvios do intellccto e do senso'«oral

que passaram despercebidos á«rande maioria dos seus contempora-

comp livro do sr. Alberto Ramos que jàé autor de mais dois volumes de poesias:Versos Prohibidos e Poemas do Mar doNorte. Basta citar ao acaso qualquer dassuas producções, ou mesmo qualquer tre-cho dellas:"Vae eòm a esperança, vae com a fortuna, -vae, bella niu, voga a salvamento,vede 1 a vela sc enfuna;livre a f lammtila oscilla ao vento

da primavera; cno alegre coroda natureza festiva e florcapaòsa o caro thesouro,este sacro penhor de gloria,raio invocado, resplandecente,da aurora immensa que se amiuncia,que o nosso amor presente,pátria, pátria, pátria, etc."

Nem é possivel transcrever mais, por-queos.-.ersos do sr. Alberto Ramos nãoconhecem ponto final. Seria, além detildo, excusávcl: rião ha, cin todo o li-vro, unia única producçâo, uma csbrophe,um verso, ao menos, que se aproveite. E'a monotonia infindável da mesma chatice,que nem por um momento se interrom-

pe...Um livro bem-impresso, mas impresta-

vel c que não merece nem de longe o tra-balho de uma apreciação.

'.'¦ • * *

Versos, dc Raul Machado.E' o livro de estréa de um poeta de

dezenove annos, que já foi por mim revê-lado por estas mesmas columnás do Cor-rcio. A' meu ver, o autor teve pressa cmdar á publicidade-os bellos e promettedo-res frutos do seu brilhante talento.

Ha varias incorrecções ainda nessesversos, e hèm- lima das novas producçõesconsegue ultrapassar os dois sonetos comque o apresentei ao leitor. Ainda assim,são muito recommendaveis os trabalhosde um mocinho que estuda no Gymnasioda Parahyba e que já consegue ser umverdadeiro artista em grande numero desuas producções, como no soneto .4 tinitúmulo, que finaliza assim:"Sim 1 Não tens inscripçilo feita a lavores,Mas todo o miindo ao ver-te sc asseguraDè qttè é de Estella o. corpo que tu trancas

Pelo epitaphio original, de flores,Oue a terra—a mãe commum—piedosa e pura,Tc abriu em torno das paredes brancas."

O melhor soneto do livro é ainda o quetem por titulo PosthUtna, e que tanto sue-cesso alcançou quando aqui foi publi-cado: •"Noite fechada, lugtibrc, sombria,Céo escuro, tristíssimo, nevoento;Relâmpagos, trovões, água, inverniãE vento e chuva e chuva e muito vento !

Ora, a applicação da psychologia mor-niila á individualidade de Jesus deve cau-sar indignação aos crentes que attribuemuna natureza divina ao fundador do•liristianismo; mas desde que o autor o-oiisidera apenas como "tini homem cx-'raordinario que modificou fundamental-¦nente a orientação intellcctual * «torai.'(*¦'• humanidade",só lhe concede a natureza

humana. Ainda mais: concede-lhe, còino-".iõincíR-;

os attributos dayenialtthdc, con-segttihtementé, por cohercncia; da lou-cura, que o aulor considera como "fôr-

mas de uma mesma actividade mental."A contradição é, pois, manifesta, quan-

lo pretende increpar ao sábio francez a

generalização dos princípios da psycholo-s'ia mórbida á genialidade do Nazareno.';

E' verdade que o autor af firma logoadeante que a censura se justifica por'¦aver

pago Sanglé o seu tributo á maniaIa época; mas o reparo é feito de modo

|iic leva o autor a uma nova contradição:"Ha muita ousadia nas suas vislas c

muita originalidade nas" suas aprecia-;ôcs."

Quem tal af firma, não hesita em dizer¦joiteo depois, apenas com o curto inter-

alio dc duas paginas:"Em primeiro logár, a these que clic

¦ nomina original e inédita c as conclu-'rs a que clle chega não primam feia

novidade. O dr. JuJ.es Soury, outro pro-ssor francez, também dc posse dc do-

ninemos qtte clle julgava irrefutáveis e¦in' são os mesmos utilizados pelo dr.¦àiiglêi sustentava these ideutica."

Terceira contradição se contem logo..is linhas inimcdiatas, pois que, affir-nando o autor, baseado nos Evangelhos• nos manuscriptos budhistas encontra-los no Thibct, que Jesus é o verbo crea-ior c a maior potência social do universo,leclara ao mesmo tempo que esses Evan--olhos e esses documentos, "si não são'ulsos,

são destituídos dc valor histórico;i* suas origens são desconhecidas, a suainthenlicidade posta em duvida e o seu•cslèmttnho histórico insignificante."

N'o\a contradição c dcsharnionia se vc-ificani ainda entre a affirmação dc sc-

rem abstratas, extravagantes, escândalo-us, bizarras c inesperadas as conclusõesn dr. Binet Sanglé, c as que se contêmlesics trechos i

"O livro dc Julcs Soury apresenta cx-iuhu a figura clc Jesus dc conforini-

iade com os ensinamentos da psychologiatiorbída* nulcs dc nenhum outro, clic¦"ocui-á csliidiir o grande propheia con-

-iih-i-aiulo-o como uni doente, cujo mal sc

pi-opôe a iicoiiip.aiihnr, em suas variadasmanifestações,: nos tcxlos dos Evangc-,..-S."

"Jesus è itiun espécie dc judeu fnna-tico, cncolcrizado conlra a sociedade do•:u tctii|io. unia cabeça estreita de visio-Mario, um tliaiütiaturgo scmi-luçtdò, su-

jeito a esses negros accessos dc violênciae de frenesi que o fizeram muitas vezes

passhr por louco na opinião dos seus. Aosojllri.5 dia*, sn". contómppraiicos clic o era,e ao nosso ver ainda o è,"

,-i j i imlo is.«o íoi dito por Julcs Soury,por que a (firma o autor que são ahstru-sas, escandalosa» e inesperadas as con-cltlsOc. de 1'anglc?

Si a obra do medico france?. sc apoia,como diz o sr, Jorge cm documentos dcatilhenticlúinlé duvidosa c dc valor Itislo-rico Insignificante (os Evangelhos),comoiiftiriiia o aulor, baseado nesses mesmosdoeiiiiieiilos, que Jesus è um homem cx»traordimiriu c que existiu realnieiite?

l«'óra (Iflsias contradições c tln nú von-láde revelada em rolnçilo ao sábio fran-tar, multo* predicados tornam çitlmavclc Intoressmitc o livro do sr. Jorge, escri-pio com propriedade, com vigor c comtalento. „

• * *Odes t oulros poemas, por

Alberto Kumu.i,Nfio é necessário gastar multo papel

Abro um pouco a janella huniida e fria,Quedo a ver e a escutar por um momentoO rugido feroz da ventaniaE o rasgar dos fuzis no firmamento.

Quero vel-a no céo... c o eco escuro !E, sem temer que chova e o vento açoite,Abro mais a janella. I. abro-a c murmuro:— Ah ! talvez acalmasse o meu torménto,Si eu podesse chorar, como esta noile,Si eu pode.sse gemer como este vento 1"

Esses ..verso3iv.-í)Mtos aos .dezoito.'in*~p.s.ide edade, dãoheiTí a. promessa de uni

grande poeta.Osório

*9uque-€sirada

Tópicos ^ Hoticias• o Timpc

Um domingo festivo, contente de luz, dceco imiiiiiculailo c dc temperatura auradavcl.

de hontem. .O Castello assignalou as seguintes oscilla-

ções: 7 boras da manha, i8*_; io horas, 17*0;hora da tarde, 2-"o; 4 horas, m"^.—O boletim telegraphico da Repartição da

Carla Maritima registrou as seguintes obser-vações:

S. Salvador, 23,1.; Uberaba, 16,5; Barba-cena, 14,8; juiz de Kóra, 8,6; Capital (Uio),36,0; Campinas, 14,2; Santos, 20,5; Gaura-puava, 14,8; Curityba, 12,5; Paranaguá, 17,8;Florianópolis, 20,2; Santa Maria, 13,0; PortoAlegre, 15,0; Bagé, 12,0; Rio Grande, 8,o,c Montevideo, 7,0.

HONTEMINTERIOR—-., viuva do dr. Affonso Pauta

continuou a receber leiegraminas dc pezames.—-Partiu para Montevideo a fragata hespanholaNãutiius."— O prefeito visitou as obras Ce de-molição para o prolongamento da rua Gon-çalves Dias.— Nâo sc realizou o match doRiachuelo F. C. contra o Fluminense l\ C—José da Silva Neves foi victima de mn trem,morrendo instantaneamente.—Em carta dirigi-da ao minislro do Interior, o dr. Oliveira Ri-beiro retirou se* pedido dc deinmissão do cargode procurador geral da Republica.—O dr. A iloPeçanha foi, pela inanliâ, a Nidheroy, regres-saudo á larde. A' noite, s. ex. conferencioueom o dr. Esiiiéraldíiio Bandeira, no Hotel dosF.slrúngciros.—O dr. Cândido Rodrigues rfiri-pi'11 uni (e/t'^riiiii»iii uo ministro do Interior, so-ticxtando-llie agradecesse ao presidente tia Re-publica sua nomeação para minislro da Agri-cultura.—O dr. Miguel Calmou foi a Petropo-lis fazer suas despedidas, lendo almoçado como barão do Rio Branco.—O dr. Alcebiades Pc-çanha subiu para Pctropolis, de onde regressa-rá hoje pela manhã.—O dr. Dttillel de Almei-da praticou, em Pttropolis. importante opera-ção no guarJa-inuriitlut José Nunes ltellort.—O presidente da Republica recebeu iun tele-grinililia dc felicitações do arcebispo dc S. Pau-Io.—O chefe de policia compareceu ao sen ga-linde, providenciando sobre policiamento dacidade.—llm eleclrieo da Lapa virOu um bondeda Carris, na Avenida Hem de Si, sendo feri-da, levemente, nm passageiro.—No Rio Gran-de do Sul, opôs uma discussão com o dmclorda instrucção publica, o secretario da Fazendamandou lavrar uma portaria, prohibindo suaentrada 110 Thesouro.—A Reforma, de Pelotas,noticiou que, instada, telcgraphicainente, pelosenador Pinheiro Hachadii, o dr. Cassiano doNascimento recusou-se a assignar o manifestoda Convenção dc 22 de mula. '

EXTERIOR—Ha Academia Real de Scitn-cias, cm Lisboa, rcalisou-íc uma sessão, cmhomenagem ti nifiiioi-io ifu r*i d, Carlos.—Ominislro da Fazenda, ile Portugal, vae motlt-ficar o tyslema de elaboração do orçamentogeral do reino—Em Coimbra, tffccltioti-j* umcomicio de trotetlo centra ÔftialaJti do Itant-van!.— P.m Carabaneliel. nu lletpanh*. foimorlo. por um louro, •• baniarllhetro Marxne-rito, llm ltilbau, lambem /ei colhido, eslanilomoribundo, o banJarilheiro listaugedilo.i— fimOungenctt, o crucador inalei Snnlio M abai-roado por um jhavto a tapar, soffreiulo gran-det avarias t tendo rebocado paro Douvres.—O general Raphael Reys pastou a presidênciaila Republica da Colllinbia ao teu substitutolegal.—O imperador Guilherme regressou icapital,— Bm Pelertbitroo ftilleceu o riiijiif-w"*jurisconsullo Frederico Maartetit.—No tliealro.liy-ij/í-M, ilr Roma, realllOti.se Miiiii •i«-.»«Ti>.uiViiii*, .íii/imeiiifl-iiltcii das batalhas ae 1851).—Um Pcrusia foi iiutugurailo um iiidiiinlirtil*ti memória dat.viclimni da revolução em /nt»orda imlepeiiJeneiti du llalia.—Telegrapharamde Satânica, commiinieamlo a marcha de forçasturcas para tt fronteira grega.—Em Chettetlou,deu-se um tneonlro de trem, morrendo des[-,-110,11 c fitando feridas tini».

_¦—¦¦¦ IX^f #>^^ll I «^M«—¦

HOJBtilti de unico na Repartição Central it

Policia o i* delegado auxiliar.—O Correio tr-ptde os seguintes malas ipelo üUvcrd.le, para a

Rio Grande do Sul; pelo Chili, para o Rio daPraia, Malto Grosso e Paraguay; pelo Dalma-ta, para o-Paraná; pelo Mendoza, para Saniose Buenos Airts.—Realiza-se, is 10 horas, naegreja de S. Francisco de Paula, a missa quea familia do dr. Affonso'Penna mania retarpor tua alma.

MissasReiam-se as seguintes, por alma de:Antonio Leoni Fagundes, ** o horas, na

matriz de Santa Rita;Amalia FaySo Nunes, ás 8 i|a horas, na ma-

triz do Engenho Novo;João Pinto Simões, ás 8 i|a horas, na egreja

de S, Joaquim;D.Maria Lima da Silva, ás 8 horas, na egreja

de S. Joaquim;P. Maria Ermelinda de Almeida, ás 9 ho-

ras, na matriz dc Nossa Senhora de SantaAnna;

ü. Maria Rosa Conceição Ferreira, is 9 i|ahoras, na egreja de S. Francisco de Paula;

Francisco Antonio Gonçalves, ás S i|a ho-ras, na matriz du Santo Antonio dos Po-bres;

Coronel João Evangelista de Almeida, ás 9horas, na matriz de S. Christovão;

D. Anna Carrão dc Magalhães Castro, ás 8horas, na egreja dc Santo Ignacio, á rua.deS. Clemente.

ReuniõesEffectuam-se as seguintes:Cons.:, Ger.:. da Ord.:., sess.:. ordin.:., ás

horas do costume; Assembl.:. Geral, sess,:.preparatória, ás horas ilo costume. .

A' tarde e & noiteRecreio—O maxixe,Circo Spinellí—Funcção variada.Cinematographo Rio Branco—Programma va*

riado.Grande Cinematographo Parisiense—Fitas

attraentes.Palace-Theatre—Irmão Stranbinger.Cinematographo Paris—'Programma variado.S. Pedro—Facciamo divorsso.Parque Fluminense—Sessões cincmatographi-

cas.Carlos Gomes—O avtrenlo.Apollo—-Gessha. .Cinema Brasil—Fitas variadas.Moulin-Rouije—Sessões de cinematographo.Pavilhão Internacional—Variedades.

O dr. Cândido Rodrigues deve embarcaramanhã cm S. Paulo, afim de conferenciar,com o presidente da Republica sobre a or-

ganização do novo Ministério da Agricul-tura, cuja installaçao o governo deseja verrealizada quanto antes.

E' provável que o dr. Cândido Rodriguesassuma a pasta dentro de- um mez.

Ao que consta em S. Paulo, o dr. OlavoEgydio deixará brevemente a Secretariada Fazenda, afiin de assumir a direcção donovo Banco de Credito Agrícola e Hypo-thecario. _

Para aquella pasta irá então o dr. Car-los Guimarães, indo para a do Interior odr. Jo-é Pereira de Queiroz, que já a oc-cupou.

Do iiiustre dr. David Campista, que comtanto brilho oecupou a pasta da Fazenda, rc-cebemos hontem uma amável carta, em qii'*nos agradece as palavras, apenas dc justiça,com que esta folha sc referiu á sua retiradado ministério.

O dr. Guimarães Natal não será o pro-curador geral da Republica e isto porque odr. Oliveira Ribeiro, em carta que ..dirigiuao ministro do 'Interior,- dr.- Eshieraldinj).Bandeira, desistiu do seu pedido de demis-são daquelle cargo.

O presidente da Republica, dr. Nilo Pc-çanha, esteve honteni, durante o dia, emNictheroy, para onde foi pela manhã, cmcompanhia de sua esposa, regressando ás6 boras da tarde.

A' noite s. ex. conferenciou no Il^-tel dosEstrangeiros com o ministro do Interior,dr. Esmeraldino Bandeira, e com diversossenadores c deputados.

O dr. Miguel Calmon esteve hontem cmPctropolis, onde foi fazer as suas despe-didas, tendo almoçado com o barão doRio Branco, em sua residência, na Westh-phalia.

Ao dr. David Campista o dr. Didimo daVeiga, presidente do Tribunal do Contas, di-rigiu o seguinte ofiicio, datado de 18 docorrente:"Exmo. sr. dr. David Campista — Com-mtinico a v. ex. ftf.c, com grande pezar, reçe-!>o a participação, que me faz cm seu avisode 17 do corrente, de haver solicitado do sr.presidente tia Republica exoneração do cargode ministro dos negócios da Fazenda.

Pessoalmente, c na qualidade dc presiden-te deste Tribunal, só tenho a manifestar av. cx. sentimentos de gratidão pelas distin-cções pessoaes que dispcrisòu-íne e ao instj-ttito que presido, dando-lhe installaçao defi-nitiva c condigna e conformando-se com asua acção contrasteadora, sem que uma sóvez reclamasse do chefe do Estado delibera-ção ordemnatoria de despesa impugnada, fa-zendo necessário o registro sob protesto.

Aproveito o ensejo para apresentar a v. ex.os protestos da minha alta estima e mui dis-tineta consideração. •— Didimo Agapito daVeiga." ___^_.UUWJ.„,

O dr. Alcebiades Peçanha, secretario dopresidente da Republica, subiu hontem,pela manhã, para Pctropolis, devendo des-cer hoje, pelo trem das 7 J-j da manhã.

O dr. Daniel de Almeida praticou hon-tem, em Petropolis, unia importante opera-çao no guarda-niarinlia José Nunes llcífort,que ha tempos se acha seriamente enfermo.

cellentes relações, .vos assegurando o nossoconcurso devotado*1*'

O iiiustre ex-niini§-_*o da Fazenda recebeutambém do conselheiro Rodrigues Alves umaexpressiva carta.

".

Em S. Paulo fal*»;se em diversos nomespara oecupar a Secretaria-da Agricultura,vaga pela nomeação do dr. Cândido Rodri-gues para. ministra.do Gowrno Federal.

Desse!) nomes são mais cotados os dosdrs. Firmianò Pintp, .que' por diversas vezesfoi ali secretario de' Estado, Augusto Ra-mos, lente da Escbja Polytechnica e quetomou parte -ialierit* nos trabalhos referen-tes ab convênio dè Taubaté,. Siqueira Cam-pos e Mello Peixoto.

Recebemos o seguinte telegramma: •Biíllo Horizonte, io. — Corre como cer-

to qüe, dentro.de poucos dias, será.comple-tamente elucidada aquestão da candidaturado dr. David Camijis"ta, ficando provado, sç-pundo sc diz mais, que. o dr. WencesláoBraz.c otltrbs chefes políticos dc_Mina«*. sódeixaram de sustentar o cx-mtnistio daFazenda depois dá, desistência deste.

J)esenjpenhode um compromisso

O director da Contabilidade da Guerra,acompanhado (fo 2° officiai Trinas, exami-liou, ante-hontem, a escripta da Pagado-ria daquella repartição, a cargo do capi-tão Antonio Alves de Mello Cardoso,balanceando os haveres existentes no respe-ctivo* cofre.

Scpundo a verificação feita, foi encon-trado em caixa um saldo dc 671 :<526$055e em depósitos diversos a somma dc8,V4M«?, representada cm titulos e outrosvalores.

0 CRÜZADOli INGLEZ "SUPPHfl"ABALP.OAMENTO

' Londres, 20- r- Tclcgrapham, dc Lydd.

Kcnt, que corre,ali o.boato, com visos diverdade, de qúe o cruzador inglez Sapphofoi a pique, ao.largo de Dungeness, por terabalroado com. tini paquete cujo nome enacionalidade são pór emquanto desconhe-cidos. . .'¦-",

O desastre ter-rc-ia dado em virtude ointenso nevoeiro que fazia.

A tripolaçã»? composta de 200 marinheiros, ter-se-ia salvo, desembarcando no rcíc-rido porto de Lydd.: — Confirma-se a noticia do desastreacontecido com o cruzador Sappho, sem.comtudo, ter assumido a importância que aprincipio se suppoZ.

O cruzador foi realmente abalroado porum outro navio ,a .vapor, mffrendo gran-des avarias, mas íoi soecorrido c rebocadopara Douvres, onde encalhou.

O navio abalroador continuou a sua via-gem. .

O dr. Cândido Antônio Rodrigues, novoministro da Agricultura, dirigiu ao dr. Es-meraldino Bandeira, ministro do Interior eJustiça, o seguinte telegramma:

"Rogo a v. ex. sc digne apresentar ao sr.presidente da Republica os meus agrade-cimentos pelo testemunho dc confiançacom que me honrou, nomeando-me seuministro da Agricultura. '

Agradeço desvanfecido vossas felicitações,que retribuo, como preito devido á vossainncgavcl competência. Saudações".

0 MISISTElilO DURRISOLTOBÍ

O goycrno dc S. Paulo está fortementeempenhado para que as companhias dc cs-tra-fas dc ferro Mogyana c Paulista re-duzaih as suas tarifas dos gêneros de pri-meira necessidade dç producçâo do Estado,expecialmcnte o café.

O governo lançará mão dc todos os re-cursos, para conseguir a reducção, pensandomesmo cm encampar essas vias _ férreas,caso o seu desejo encontre opposi.ão porparte das respectivas directorias.

O presidente da Republica recebeu um te-legraiuina do arcebispo de S. Paulo, fazen-do votos pela prosperidade do novo go-vemo.

As repartições que passam do Ministérioda Industria, Viação c Obras Publicas para oMinistério da Agricultura, Commercio c In-diistrin são as seguintes: Povoamento, Es-tatistica, Jardim lloianico, Observatório As-tronomico, Directoria da Industria, cpniinis-são dc propaganda c postos zooicchnicos,

O prefeito do Districto Federal visitouliontcm a* demolições que estão sendo fei-las para prolongamento da rua GonçalvesDias. Todos 09 prédios desapropriados jase acham atacados, c dentro cm poucos diasestar* a rua inteiramente aberta,

O dr. David Campista recebeu 01 seguinte.*leiegraminas:

Taiuii, 18 — 0 Banco de Paris e dos Pai-zcj Baixos agradece a v. ex. o amável tclb-graiumn, do qual guardamos egtinhnciilc asmelhores recordações das nossas n-laçõc*com o ku ministério.''"Pauis, 18 — Banco de Comptolr«t Aht-comple — Lamentamos sinceramente a vos-sa salda do Ministério da Fazenda, allmcn-lundu a esperança de conservar si nossas «*

'^SÍÂ ilpERVIEW

ftque disse o diyCandido KodrigucsO Commercio de S. Paulo destacou um

dc seus redactores para entrevistar o dr.

Cândido Rodrigues sobre o seu programmaadministrativo, ria pasta da Agricultura, ago-

ra creada por decreto do presidente da Repu-blica.

Eis o que disse, çm resumo, o novo mi-

nistro: !"— Qual será o programma dc s. cx. na

installaçao do Ministério da Agricultura ?. — Ainda é demasiado cedo para tcl-o or-

ganizado, respondei* s. ex., e só depois dchaver conferciiciadolcom o sr. dr. Nilo Pe-çanha c que poderej delinear propriamenteum programma.

-— E v. ex. leneiona seguir para o Rio porestes (lias ?.'.'.-'.:'¦• »•¦¦''--_

Pretendo embarcar no nocturno dc ter-ça-feira, devendo regressar a S. Paulo nosabbado. ,

Naturalmente v. cx. permanecera nestesecretariado mais uni nicz, não é 'verdade ?

Pretendo, sim, sc não surgir contra issoqualquer causa imprevista. ' . , .

Quaes as secçOts do Ministério da In-dustria e Viação qúe serão desaunexadas,passando parado novo Ministério da Agri-cultura ?

Não estou certo; parece, entretanto,que serão desiíiincxados a directoria daAgricultura, o Posta Zootechnico ca Dire-ctoria do Povoamenlo do Solo c ExpansãoEconômica. '*'

O Posto Zootechnico será semelhanteao nosso ,. . .,

Sim. Está sendo installado c dirigidopelo dr. Hector Rafliict, o mesmo que rc-organizou o nosso. ;

Quanto ao Povoamento do Solo, v. cx.observará o seu antigo projecto que serviude base para a directoria do Povoamento doSolo ?

Perfeitamente. Sem grandes despesas,pretendo cs(orçar-níe para chamar ao Brasilo que nos falia: — braços.

Qual o immif-ránte preferível, cx'.?•— Eu não lenho mysterios: tentarei resta-

bclcccr a inunigração italiana, a que maisnos serve. Aos italianos devemos a grandeparle (íuc tomaram no cngrandeciniento dõnosso Estado c da nossa lavoura; os italia-nos são morigerados c trabalhadores; ellessc identificam perfeitamente com os nacio-naes; habituam-se lo.o ao clima c aos cos-tumes.

A inunigração italiana . é a immigraçãoideal da nossa lavoura.

Leu, porventura,'v, cx. um telegrammapublicado sobre a indicação do professorHenrique Ferri, apresentada & Câmara, poroceasião da- discussão do -orçamento ita-liano ?

.— Não ti esse despacho.O deputado Ferri manteve quanto dis-

será cm conferências nesta capital, referindo-sc a emigração para a America do Sul. Oprofessor Ferri disse, cm outras palavras,tudo quanto v. ex. neaba dc dizer,

1'otço iinnicnsamcntc cm sabcl-o.A litulo de experiência, v. cx. não rc-

correrá á iniinlgraç&p.japnncza ?Não, senhor, uio fica para S. Paulo.

Os japonezes, acho eu, não se prestam paraa lavoura, ou antes, como disse o dr. Edmun-do Fonseca, cm seu relatório, não paramcm parle alguma.

E a Immlgrnçãb austríaca ?. — Esta é exceliente c está dando optlmosresultados, especialmente no Paraná.

Nessa oceasião, entraram 110 gabinete dl-versas pessoas que iam cumprimentar o novoministro, dc quem então nos despedimos, rcl-teraudo a >. ex. as nossas felicitações.

»««•«*.-¦«»«¦

Antes de deixar a gestão da Secretariada Agricultura, do Kstado dc S. Paulo, odr. Cândido Rodrigues levará n cffeito oseu plano de reforma, já ha tempo elabo-rado.

Ií' provável que hoje sejam ali asslgnadosvários decretos tle nomeações, relativos aessa reforma.

Ao despedir-se do povo mineiro, embanquete que lhe foi offerecido pelo pre-sidente do Estado, em dia do mez de no-vembro de 1906,0 presidente Penna, desempre saudosissima- memória, compro-metteu-se, uma vez que encerrado es-tava ò período de afflictivas incertezas eduvidas, quanto á consolidação do r-gi-min republicano, a consagrar-se no go-^verno, de corpo c alma, ao progresso mo-ral e material do paiz, preoecupação quetfo animo dos patrióticos devia sobrepu-

jar qualquer outra. De como se desce'pe-nlioti do compromisso então contraído obenemérito presidente, acaba dc .Lir tes-"tcmunlió

quasi a .unanimidade da iiupren-sa, quando teve de relatar seus extra-ordinários serviços ao paiz e a obra deseus ministros, sobretudo do ministro daIndustria e Viação, que geriu até a iri-stallação do novo ministério da Agricul-tura, Industria'e Commercio, póde-se di-•;cr, a pasta do progresso c desenvolvi-mento econpmico do paiz. .

No desempenho daquelle compromissoé digno de assignalar-se o que se fez, nosdois annos e seis mezes de governo dosr. Affonso Penna, relativamente á im-migração c colonização. Bem comprchen-detido que povoar é civilizar, o presiden-te Penna, auxiliado pelo seu incansávelministro da Industria, seguiu rumo diver-so de seus antecessores, abandonando ainércia em que elles, nessa matéria, con-trariando as tradições do Império, se dei-xarain ficar. Afastou-se completamentedelles o presidente Penna e, intelligente-nente, empregou os dinheiros públicos naattracção dc immigrantes e fundação demclcos coloniaes. Com os parcos recur-

sos de que lhe era licito dispor, o go-verno passado fez o mais que se podiafazer neste assumpto. No período de doisannos, cm que tem funecionado a Dire-ctoria do Povoamento do Solo, creaçãodaquelle governo, organizada divmodo aassegurar o êxito do importante serviço,a que prove, entraram no paiz para mais

"de cem mil inimigrantes, que, locali ados

definitivamente nos Estados de clima aelles apropriados, formaram novos riu-cleos que, em caminho de franca prospe-ridade, brevemente serão outras tantascidades, como S.- Leopoldo, Blumenau,

Joinville e outras dc egual origem-. Ecumpre notar que a vinda desse numerocrescido dc imniigrantcs teve que vencer

grandes difficuldades, além dc outras asresultantes das prevenções que reinam,em quasi todos os paizes europeus, con-tra o Brasil.

E" dc esperar continue ò novo governoa obra patriótica do seu antecessor. O ser-viço vae passar para o novo ministério daAgricultura, c toda a confiança inspira,em relação a este assumpto, o novo mi-nistro, paulista que sabe avaliar quantodeve seu Estado á inunigração. O extra-ordinário progresso dc S. Paulo tem porfactor principal o immigrante, a cujo tra-balho e actividade se deve, cm grandeparte, o portentoso desenvolvimento doKstado, com aproveitamento das valiosasriquezas dc que foi com clle tão pródigaa natureza. O governo actual, como o

passado, deve estar convencido de queaquillo que a immigração fe.' cm S. Paulopôde fazer 110 resto do paiz, e compene-Irado de que nenhum problema interessamais ao progresso moral e material daRepublica do que o immigratorio.

Emquanto o Brasil — já varias vezes otemos dito — for um vástp deserto de

população rarefeita, distribuída por nu-cleos disseminados aqui e acolá, sem rela-ções entre si, sem meios de sc comum-nica rem uns com os outros, muito lentoserá o seu progresso material, limitado a

pequena zona que contrasta dcsoladora-mente com o resto do paiz. E lento serátambcm o seu progresso moral nas suasvarias manifestações. Toda idéa ou pia-110, que vise o desenvolvimento moral do

paiz, para realizar-se, encontrará o maiorobstáculo na escassez da população, espa-lhada por extensissimas regiões, isoladas,separadas umas das outras por invios ser-toes c intermináveis desertos, rortanio,nenhum assumpto mais digno da cogita-cão e da actividade do estadista brasileirodo que a immigração e a colonização.

Assim pensou sempre o imperador Pc-dro 2" e com clle estiveram sempre con-formes, neste particular, os estadistas doImpério. Os Estados do Rio Grande doSul,Santa Catharina c Paraná são demons-trações irrecusáveis do especial cuidadoque sempre mereceu a immigração do an-tigo regimen, e da attençâo que semprelhe dispensaram- seus governos. Com aRepublica, depois do governo provisório,que, com o mesmo intuito, fez milharesde concessões dc burgos agrícolas, quenão foram aproveitadas e caíram poriiicxcquiveis, nada sc fez. Foi até extin-cta a repartição publica que existia comaquelle fim, c só o Estado de S. Paulocuidou de, por si, independente de co-operação federal, attrahir imniigrantcs cbem collocal-os,

O governo do nresidente Penna foi oprimeiro governo republicano a oecupar-se seriamente do importante assumpto,reorganizando o serviço c dispondo-o dcmodo a realizar convenientemente o seudestino. Pelo que clic fez ao Brasil 110que diz respeito á imn.igração c povoa-mento, è merecedor da gratidão nacional,já conquistada aliás por muitos outrosserviços c pela sua inquebrantavcl lumes-tttlar.1i». Esperamos que o seu suecessorllie siga o exemplo, não descurando esseserviço, dc importância vital para a na-ção, como condição primeira do seu des-envolvimento progressivo e riqueza. E'

preciso attrahir o emigrante ao Brasil,inas—c isto ú imprescindível si se quer fazerobra seria c proveitosa—-com o fim prin-cinalmcntc dc íixal-o na terra brasileira,

o conde Todo, abandonou a esposa, qneeuma gentil ingleza, partindo para o seu paiz.onde toda a gente o considerava solteiro.

O imperador, posto ao corrente dos acon-tecimentos, ficou de tal modo furioso quedissolveu o segundo casamento e destituiuo conde de todos os titulos e cargos queexercia na corte, desterrando-o para umaterriola afastada.

A ingleza vive actualmente numas proprie-dades que a familia possue nas cercanias deLondres. O casamento com essa dama foicelebrado clandestinamente -jor ura clcrgy-man condescendente que se prestou a_ reali-zar esse acto dispensando as formalidadesque a lei exige.

A corte do Japão ficou muito impressto-nada com este caso, tanto mais quanto oconde Todo era um fidalgo que todos «~sti-mavam c admiravam pelas suas finas ma-neiras c pela sua condueta irreprchcnsivcl.

DR. AFFONSO PENNAHa precisamente sete dias hoje que fechava

os olhos o dr. Affonso Augusto Moreira Penna.a quem a Pátria deve inolvidaveis serviços.

Suffragando a alma do iiiustre brasileiro,que morreu no exercicio do cargo elevadode presidente da Republica, sua desolada fa-milia manda rezar unia missa, que será ditana egreja de S. Francisco de Paula, ofíi-ciundo-a monsenhor João Pires de Amorim.vigário geral do Arcebispado.

O acto será eífectuado ás 10 hora».

A' viuva do saudoso presidente dr. Affon-so Penna foram enviadas mais as seguintesmensagens de condolências:

Juizo de Direito da Comarca de Mariannae Pyranga, Grêmio Nacional Beneficente Fio-riano Peixoto, Academia Nacional de Mediei-n;i. Centro Humanitário Lauro Sodré, Conse-lho da Associação do Hospital Evangélico Fki-minense. Secretaria da Câmara dos Deputadosdc Minas Geraes, Sociedade União Beneficen-te Commercio e Artes, desta capital; Roal tBenemérita Sociedade Portugueza de_ Uenefi-cencia. Sociedade Humanitária dos Emprega-dos no Commercio, Real Centro Portuguez deSantos, juiz de direito, advogado e funeciona-rios do foro de S. João Baptista, Jnizado dcDireito da Comarca de Palmeiras. Centro Hcs-panhol de Santos, Juizado de Direito da Co-marca de Cantagallo, Irmandade de S. Sebas-tião de Barreto, em Nictheroy. PolyclinicaGeral do Rio de Janeiro. Caixa Beneficenteda Guarda Civil, Vcncravcl Ordem Terceirada'Irmandade da Conceição, Juizo de Direitoda Comarca de Santa Luzia uo Rio das Ve-lhas, Conselho Municipal do Rio de Janeiro.

O conselho administrativo da AssociaçãoBeneficente Memória a Carlos Gomes, reunidocn» sessão, depois de tomar cm consideraçãodiversos pedidos de auxiüos, comprehendidoscm seus estatutos, approvou o seguinte: *

Enviar as suas condolências á exma. familiado dr. Affonso Penna, ficar a sua directoriaconstituída em commissões. afim de assistirâs exéquias, conservar o seu pavilhão em fu-nerai por 30 dias. suspender o seu expedientepor tres dias, consignar na acta dos seus tra-balhos um voto de sentimento e em signal depezar levantar a sessão.

Bento Gonçalvese o seu monumento

O Elixir de Mastro .a 6 o unico medica-mento ijue cura as moléstias pulmonares.

O dr. Carolina Leoni Kamos. chefe depolicia, compareceu hontem, á tarde, á Re-partição Central da Policia, onde trabalhoupor algumas lioras em seu gabinete, deierini-nando diversas providencias sobre o policia-mento da cidade. «

Perfumaria--, llnas — Casa Hermannjr —Gonçalves Dias 65 e Avenida Central i_6.

Partiu hontem para Montevideo a fraga-ta tle guerra Nusttilüs, sob o commando docapitão dc fragata d. Salvador MorenoElisa e a cuja guarnição somos gratos, pelasinnumeras finezas com que distinguiu onosso povo.

r\eforma de asvignedu-ssAtlcndendo aos pedidos dos nossos

leitores, especialmente os do interior,resolvemos, como fizemos em priuci-fio do anno, proporcionar-lhes, tam-bem, agora, um abatimento sensíveldas assignaturas do CORRF.IO DAMANHA.

Assim, desde já, até 15 do próximomez, o preço de nossas assignaturasobedecerá á seguinte tabeliã:

Um anno 25$oooSeis mezes i6$t*oo

A importância das assignaturasdeve ser dirigida, em "vales" ou "re-

gistrados" do Correio, ao gerentedesta folha V. A. Duarte Felix.

Tor absoluta falia de espaço, deixamos depublicar hoje o nosso folhetim—O filho da flo-resta, cuja leitura empolgante tanto tem pren-dido a attençâo do publico.

Pedimos desculpa aos. leitores por essa ir-regularidade involuntária.

i-ingos e Kespingos

clpidc ínzcl-o brasileiro pelo corac,ão e neloinlcrcssc, dc maneira que clle se sinta felizna nova pátria, compensado do sacrifícioque lhe impoz a necessidade dc abando-nar a terra cm que nasceu c a que o pren-diam os mais caros affectos.

*•*.*« «»»-».»¦>¦ '¦

Vm escândalo na eúrle japonesaOs jornaes dc Toklo oecupam-sc larga-

mente dc um grande escândalo rcvclado> norum jornalista nlppoh. Trata-sc dc um fiilnl-go da corte do M iludo, que, sendo casado,ic contorcioti ha pouco com uma princesa dosequito Imperial, O primeiro casamento «f fe-ctuou-se cm Londres, ha annos. Cn seguidaa variai peripécia*, o fidalgo Japonei. que é

O Rapadura, contentissimo:O Nilo traz o programma da paz... Está

commigo! O meu partido £ o da paz eterna!

Feliz de quem for o suecessor do Nilo!Por que?Porque ha de ser muilo feliz.O_ Nilo.

quando sair do palácio, lia de deixar lá den-tro a estrella, a proteger o outro gove-rno.já me não preoecupa a suecessão presiden-ciai...

Essa agora Ili' o que lhe di_o. Pois nio viu o que ie

passou no Estado do Rio?*

•O novo presidente vae ter ji uma "questão

constitucional" a rrioWer.O pessoal do Maranhão «tá todo cm brazas.

E o Nilo anda a sorrir, por ver que, deita ve».a pimenta arde mas £ cos outros.

•O MARANHÃO

O Arthur Moreira, .-itioulcctico.Põc-s- a dizer, num bcrrciro:— Eu não sou nenhum João CandidcUue morra como carneiro...

••

Foi chima "o, hontem, um pintor a S. Ctm-

"alo.O Jiirumcnh.i. que pouco anles da sctsio

do Estado do Kio havia mandado fazer oretrato do Nilo, para collocar cm sua «jata devisitai, logo depois da scisão tn.-.ndúu refor»mar o trabalho. Com alguns retoques, o retratoficou sendo ou parecendo o do ir. Ilackcr—dei*favorecido.

Ao que corria, hontem, o pintor que partiupara S. Gonçalo fura encariegado Ue dar aoretrato a tua primitiva txprcssáo.

Como ie vc, o Jurumcnh.1 cri seriamenteanimado com o programma é* conuraça-incuto. *>

. •O cumulo do chatelriimoiEscrever súmente (ua papel init.nlo.

Oynuio 41 O.

A inauguração, na cidade do Rio Gran*de, do monumento á memória inanorre-doura de Bento Gonçalves, o gloriosoguerrilheiro farroupilha, reaccerideráhoje, de uni a outro extremo do RioGrande do Sul, a chamma sempre vivaz,crepitante sempre, do seu indomável dc-votamento patriótico.

Esse facto constituc um* acontecimentonada commum, que sc não pódc deixarem olvido criminoso ou rememorar ape-nas cm fugitiva nota do jornalismo quo-tidiano. Bem é que sc lhe dê o relevo a

que faz jús. Para uns, essa commcmora-ção representa um acontecimento artis-tico de primeira ordem, porque é, cm ter-ras do Brasil, uma affirmat;ão dignifi-cante da arte poderosa e forte daquellefino mestre da estatuaria moderna que'se chama Teixeira Lopes, c cujo valorartístico o povo do Rio de Janeiro já teveopportunidade de admirar, no seu talentosoberano, através os relevos soberbos dosmajestosos portaes da Candelária, e_ ode Lisboa, nas linhas csbeltas, gracis, dia-

phauas quasi, do monumento ao prcclarocreador dos Matas.

Nesse trabalho de agora, Tcjxeira L°-pes soube imprimir o cunho indelével doseu gênio, com os peregrinos recursos dasua arte, miraculosa sempre.

Desde o pedestal, que é de cantariaclara, muito clara mesmo, c cujo agencia-mento dos blocos denota para logo a ex-''

pressão dc um talento superior, até osbaixos relevos estupendos, desde o Grupodos leões que Augusto de Lacerda, o il-lustre literato luso-riograndense, me af-,firmara ser, de facto, maravilhoso, até áfigura imponente do caudilho famoso, cm-

punhando o pavilhão tricolor da Repu-blica de Pyratiny; tudo, tudo, çonstitúeum primor de estatuaria como não ha su-

perior, quiçá nem siquer egual, cm nosso

paiz.Não é demais, pois, historiar a origem

desse monumento. Em 1901, Alfredo Fer-reira Rodrigues, o zeloso e arguto chro-nista das glorias de 35, no remate ao seubello estudo sobre a personalidade sym-

pathica c admirável de Domingos José dcAlmeida, o inesquecível ministro do in-terior da Republica de Pyraliny, o Carnotda revolução de 3;, a alma civil do movi-mento farrapo, escrevia:

"Como uma homenagem ao grande ba-talhador da liberdade, o partido republi-cano de Pelotas, por iniciativa do dr. Al- -

varo Chaves, erigiu cm abril de 1885, no

povoado do Areial, na costa dc Pelotas,onde residiu o cidadão Almeida, uma sin-

gela columna de oito metros dc altura,

qne tem gravada, numa placa dc bronze,a inscripção: " Os republicanos dc Pelo-tas recomnicndam. aos viandantçs_a me-moria dc Domingos José dc Almeida, 20de setemnro de 1884."

E additava, melancolicamcntc, o pa-trioíismo do historiador sulista: "Em suasimplicidade c este o unico monumento,commcmorativo, que existe no Estado doRio Grande do Sul, da grande epopéa daRevolução. Como c dol, roso dizcl-o!"

Nessas linhas se deve. talvez, ir buscara gênese do monumento cuja inaugura-

ção acordará, hoje, os ecos da terra doconde de Porto Alegre, o guerreiro il-lustre, dc Arthur Rocha, o jornalistaadmirável, o orador encantador e o dra-n.aturgo soberbo dc Deus e a Natureza edos Filhos da Viuva, dc Eduardo deAraujo, sem duvida um dos mais delica-dos lyricos do século XIX em terras doBrasil c cuja obra poética a arte brasi-leira embaíde exora das mãos amigasde Pinto da Rocha, a quem a familia dovate. confiara o manuscripto precioso. _

Nesse mesmo anno de 1901, o então in-tendente do Rio Grande, dr. ConradoMillcr de Campos, á frente de um grupode distinetissimos cidadãos, entre oa

quaes nunca é demasiado pôr cm relevoa personalidade conspicua dc AlfredoFerreira Rodrigues, resolveu trasladar

para a cidade do Rio Grande 05 precio-sos deipojos mortaes de Bento Gonçal*ves da Silva, os quaes foram, em riquis-sima urna, depositados no salão nobre daIntcndencia daquella cidade, e cm meiode indescriptiveis homenagens da popu-lação.

Em 20 dc setembro dc 1907, sendo en»tão intendente o dr. Juvenal OctavianoMilier, foi essa urna, em que sc guarda-vam as cinzas sagradas do glorioso sol-dado, trasladada, entre grandes e pompo-sas manifestações patrióticas, para o cen-t.o da praça Tamandaré, por sem duvidaa mais bella do sul do Brasil, com excepçãoda da Republica, nesta capital, c ahi de-

positada no pedestal do formoso monu-mento que ora recebe o seu derradeiroremate. O monumento que hoje se inau-

gura na industriosa e culta cidade sulistaé. pois, o começo da glosa que o RioGrande republicano vae fazendo ao con-ceito justo, mas explicável tambcm, comoum dia o mostraremos, de Alíredo Fer-reira Rodrigues.

Bento Gonçalves, immortalizado naobra que concebeu c executou o genio deTeixeira Lopes, tem o seu que de bizarroe impressionante, que faz engolfar cmfundas cogitações os que estão ao par da*origens do movimento dc 1835.

Entre os motivos da luta que entãoensangüentou as formosas e risonhas pia*nicies do sul estava a rivalidade, aliálcommum a todo o Brasil dc então, entre

portuguezes c riograndenses, entre cara*murais e farrapos.

Pois bem. Bento Gonçalves receoe aimmortalidadc, n beijo meigo c vivifica-dor da arte sempilerno, pelo genio dc um

portuguez; c teve ainda a encarregar-se,espontânea e gratuitamente, da monta-gem dc seu monumento, a dedicação des-interessada dc um outro cidadão portu-guez residente na cidade do Rio Grande,o prestante c hábil architecto Manoel

José Funchal.Este moitun.cnio ê, pois, nlém dc um.,

primorosa obra d'artc c dc uma si**nifi-cativa homenagem .10 grande chefe dos

farrapos, um traço lympathieo de uniãoentre filhos dc duas grandes pátrias, lion-tem separados por sentimentos perfeita»mente explicáveis enlão, e agora Irmã-nados, confundidos alegremente, Menti-ficados como um só coração c um só íí-

pirito, numa mesma homenagem aliissiniaao prcclaro concidadão riograndcnic.

I*., todavia, si para uns cisa commcmo*ração vale como um luecesso artístico

'...(..«..«.: - ..._.: : ;..,.'... :.: ...-.•. • -¦ _¦ ¦# tf ''. w" ¦"¦ ¦ '¦ - ¦' ' —"- ' ' '""J ' '""' ~¦ •¦ *—!___- ¦'¦• -'-' ' ±-M

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11

ILEGÍVEL NUMERAÇÃO INCORRETA

Page 2: -;-., -; :;'.-*: ,;' ¦:.-¦-¦ . * ¦' ¦¦ ¦ ¦•-¦¦*¦. .: '-¦*•memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02896.pdfAlberto Kumu.i, Nfio é necessário gastar multo papel Abro

Ia?" ¦ "" «¦_--.-»»te.-"-m CORRETO BA -UL-Nl-A^Sesunila-felra, 21 de Junfio de 1909

-—-«.— *• :^ .-.-•^- ¦ -¦ '¦¦_,-- ¦

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indenegavel, para muitos, para o filho. d«_extremo sul do paiz, para nós, os riogran-deuses, esse •facto se affirma, antes eprincipalmente, pela glorificação justa, eentretanto ainda relativamente modesta,da figura -portentosa do guerrilheiro au-daz, abnegado e leal, que, por dois lustros,manteve em cheque as forças conjugadasde um grande império.

Em Bento Gonçalves consubstanciara^se toda uma geração de heróes cujas fa-çanhas épicas se não apagarão jánroisdas paginas de ouro de nossa historia,cujo nome viverá imperecivel ao conspe-cto da posteridade, cuja gloria apenasbusca um historiador de largo fôlego,um Taync ou um Macauley, um Rauke ouum Mounnsen, que faça reviver, etn fór-ma definitiva, e digna desses feitos, asua grandeza; ou, então, um épico genialque lhes dê o relevo das grandes epopéas.

Republico intemeratò, cidadão exem-

plar na sua vida intima, amigo leal, sol-dado bravo c generoso, estadista de an-tes quebrar que. torcer, consciência sã,sobredourando uni espirito forte, a cs-plender num physico de rara robustez, af-feito a manejar a lança como nenhumoutro,—nesse vulto quasi sobrehuniano delutador abnegado, o Brasil militar temuma das suas mais fulgentes figuras e oRio Grande um filho illustre, que bemencarnou nos seus gestos e nas suas fa-çanhas o animo bellicoso, indomável,crente e desinteressado, a um tempo, dcsua heróica terra natal.

Rememorar essa figura excelsa e a suaconsagração de hoje é fazer acto lídimode patriotismo, ao mesmo passo que re-portar aos que se julgam únicos repre-sciitantcs do pensamento republicano nopaiz, esquecendo que ao Rio Grande, ter-ra, mais que nenhuma outra, detradiçõesrepublicanas cm nossa pátria,'mais doque a qualquer outra circumscripção ter-vitoriai cabe esse primado, por títulos quenem siquer soffrcm cotejo com quaesqueroutros que lhes possam defrontar ignaros,propositacs ou não, de uma verdade quercfulge tão intensamente nas .paginas denossa historia.

Bem hajam os cidadãos illustres queajudaram assim, com a inauguração destemonumento, a pagar uma divida de gra-tidão que o Rio Grande tinha em abertopara com o mais notável dc seus filhos,o máximo dc seus concidadãos, a BentoGonçalves, a cabeça directora c o braçopossante da incomparavcl Epopéa Repu-blicana de 1835!

jrlharo Jtíiller

NA HESPANHATOURADAS DESASTRADAS

j Um báudarithciró morto. — Outro agoni-caule.Mai-iuii, 20. — Dizem, de Carabenchel, que

o bantlarilHeiro Marincrifó foi colhido naoceasião nu qne rçtltava a trincheira, mor-rendo em conseqüência dos ferimentos querecebeu'.

Taiitlieni, cm Bilbati, está agonizando obandarilhciro Eslanquerito, que, numa cor-rida «iue hoje ali ?e realizou, apanhou umacornada na maxilla.

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O chcíi- de policia yisitoii hontem, ánoite, as delegacia.* do 1" c 5* districtos.

liiisii. C .lido .iii-s.i cubo.a. o fítz-su quiilgri.».onrerto. (irão 'liirco—ltnn do Ouvidor OIS.

NA COL-ílílBIAO general l<eys transferiu a presidência

do RepublicaNova York, 20 — Telcgrapham «lc Colon

que. o general Raphàel Rcys, presidente daRepublica da Colômbia, entregou a presi-delicia ao seu substituto legal c que só aretomará para itiircsenlar a sua demissãodefinitiva, por oceasião tia reunião do Con-«jrcsiu cm .-o ile julho próximo.

Bouqu.» de favalosdcA. Nic lan da Almeida & C. l.td.

Vinho Mosc-itcl para damas

J)e perropolis20-vi- 09

O inverno tem estado aqui sobremodoíigoroso. ,

Ainda hontem, ás «) horas «Ia noite, otlicnnoniítro marcava 12 gráo?, temperatu-ra essa que, naturalmente, decresceti pelamadrugada.

Ternos tiilo, entretanto, .1 larga compen-sacio «lc nina scriç tie dias magníficos «leouro c azul e dc noites soberbas, profusa-mente cravejadas tlc estreitas.

Si !',í íi

Hoje o domingo amanheceu rútilo c ri-sonho.

A multidão bizarra e matizada, que ha-bitualinçnte necorre ás egrejas, encheu asavenidas, durante a manhã.

Mas á tarde a cidade esteve um tantotriste, cm conseqüência ainda do fallcci-mento do dr. Affonso Teima.

A banda dc musica Leopoldo Migúeznão realizou o costumeiro concerto ao arlivre. Qtitrosiin, o corpo de caçadores tioTiro Fcirppolitauo deixou dé sair á rua,não havei uio, egualmente, exercícios dcfogo no stand á Wcstphalia.

i;« tji 1*1

Na egreja do Sagrado Coração dc Jesus,que o «!r. Affonso Penna freqüentava .is-sidtiuiuentc durante o tempo cm que re-¦idia em Petropolis, celebra-se amanhã,ás p. hora», solcnne missa «le reqttiem pelorepouso dn alma do saudoso estadista;

O referido neto religioso t- unia liomena-gem dos frades da ordem «le S. Franciscodt: Assis aõ dr. Affonso Penna.

Os festejos conuucinórativos do cincocn-tonaria da iiistnllação desta cidade serãolevados .1 effeito uo dia 14 dc julho pro-ximo.

*."".*¦*

Os operários da fabrica do tecidos ilaCuscatinlta, que ha «lias se acham cm greve,conforme noticiámos, resolveram voltaramanhã ao trabalho, vlito terem sido atteu-didos nas suas ju.vtas reclamações.

>!¦ i,i *!¦

Acha-se nesta cidade o dr. Úctavlo dcAlbuquerque l.and, promotor publico cmCnnlagõllo.

Ül * #-onititi para Mar de Hc.panlm o pastor

I.cecli.* *

Adquiriram propriedade:Cotirhilo Theohaldo, por 2:»oo$, o prazo

do terras 11, 6.11, á rua Kopke, pertencentea d. Citiliariiia Rirgerj

Saturnino Pereira da Silva, por .|:?oo$,o sitio denominado "Pinheiros', situado110 5" iílatriclo c pertencente uo sr. Fran*cisco Moura dc Oliveira;

João Augusto llelchlor, por ,1.. :«x»$, oprcllo n. '1 A rua Cinta Canta, pertencente_ firma Tltcodor, Wlllc & C.

* *Paliou liojc o dia aqui o senador Scvc*

rlnu Vieira, lendo visitado o conde de ArcoVali.»- c o dr. Leopoldo de ltulln.es.

PriffleiroC^i_s_iOa-__-à

'Está marcada para o dia 27 <_> «Mcreaíea soIenní-t_tíI_t -ta friret^^çj-v-** 4___- p__-_n__jr3Congresso CatholKO- "da Diocese <_e Xi-ctlieroy.

Esse Congresso, qne f__ciõn_ti em Be-tropoüs, no salão do palácio de GrySaJ.nos dias 27, 28 e 29 do c_Er.nte mex,tratará de ãssnínptos do mai? alto ã-ttcnssee da mais palpitante _K.t___t'l~» giTÜncjo-se sempre pelo lem__ do a-tnal foaaisiârePio X: Restaurare emntia ia CkrisSs.

A commissao ou conselho teníradl csas-põe-se dos srs.: barão de Agiu? Oaiasi,presidente; dr. Ho5___Iii de Oüvc—a, vise-presidente; dr. Aristíd!».' WerncAári Síctre-tario;.Luiz -Silva Porto, th-sotureõrcf; ns-to-senhor Theodoro da S—o Ritic*Iia'e -firei B^-dro Sinzig. A commtisão de ra^nrigiçaade sócios é c«anstituid_ petos si-.: cnosfe d.Paranaguá, commendado" José A-guiibaFerreira e dr. jaaqttixn -lareira da Fon.seca.

O programma do Primeiro C-ag-ress*»Catholico da.Diocese de Ntct-Ktijg-* _ o>que passamos a pubii-ar:

26 DE JUNHO — S.-3B.--0Reunião de aprssentaçío, oo p__ci3 de

Crystal, ás 8 'horas da noite.1" — Hymno «iioces_oo, c-_íaáa fdkis

congressistas, com a>a_ii*a___âii_á dabanda;

2" —"Qrai-jio irnijgi——!;31* — Discurso do presidente da e-_>_-__-i

central, barão de Águas Oauras» ejee sS!i_?_-tara para os congressiit*ts a -meçmt iiSasbispos presentes;

4" — Recitaeão de truta 'pmei_ ar_il_>g-.ao acto (letra do conde de Aé£u-_oi Céus*»;

5* — Parte mttsicaB;6* — Discursos dos m^r»s»__»iiles de «fi-

versas cidades e classes;7" — Ordem do d_i para a s___a> se-

guinte;8" — Encerramento "cótri a foirramilbi:"Louvado se|a Jesus Clkistioi—Paura sem-

pre seja loavado";9" — Hymno diocesano;Entre os representa—Sés «Eus cEisseí- estSa

inscriptos para falar; pela das ssíe«_q_so sr. Ramon Benito AIooso e pt_s doa {*fe-rarios, o sr. Francisco Ribeiro MaÊ_

27 DE JUSHO — DOMIXGO

i" — 8 horas da mania: recep«c_3> dosconfrades de S. Vicente de !___>, ma es-tação de Petropolis;

2" — <> horas dai t__fiã': rmissi in_i*-ailcom commnnhão, no recintoi da CattefeilNova (ou na matriz, si o. tempo cio par-mittir a missa camp-E);

.Aos confrades de S. Yibíttíe de P_t_j>será offererido café, depois «Ia massa, nsisede do Grêmio JnveniE» i raa Nunes 3ía-chado.

3° — Primeira rc_a__. ger_l» ás lir feontada manhã:

a) Hymno diocesano;b) Oração;c) Proposição pelo presidente do cca-

scllio central, dos prcsLíteníe. «Ke-pciS!-dente, n.uatro secretario.", e _j.___._-i_. racise-1'nciros do Congresso e preside-iSK __; se-cções:

rf) Posse dos eleitos;e) Discurso de bispo «üacesano {Xn-

cthéróy. rf) Discurso do conde de Afio*». Celso

(PetropoTrsl : "O espirito n_3deinro e aEgreja Catholica'*, "Relaifães entre s_-_-cia e reti-çlão";

g') Diícurso tio dr. Piacicto 3.Eo«Jesía tieMello' (Nrova Fririnrporlt: "O espirito cltirns-tão e o proletariado'1",. """Caíx-is raraã-sT;

li) ilymao ttioo-sano;O almoço dos «Mtifrades de S. VT_*ss-lte

será na stkle do Grêmio Ji-enü. de c-síedepois partirão para o palsaa dx X-asãa-tura Apostólica.

4" — 3 rl- horas da tirde: r»t_-niãi">> da1* secção (obras sociaes e de carâlatfej :

«il Oração;6) Nomeação do vice-presedente c se-

cretario da secção;c) Leitura das propostas;' d) Discussão e votação c__> ^opasíaji

sobre: **A questão- ronriana"'. "O ir«^>c»!!!*»domiiiical", "O combate ã _irm3o|i<_M5epublica", "¦.. (j.uesíão saci_I'r» !*Á e____popular'*.

A's 5 i|2, partirão os confrades de SioVicente de Paulo:

5" — 2* reunião geral, ás 8 -aras _2noite:

ii. Hymno diocesano;b) Oração;r) Di "curso do dr. Viveiros dc C_3.ro

(Petropolis): "A imprensa c-tê-oli»-", "Xe-

cessidade de sen desenvolviment-j":d) Discurso de monsenhor Thciíd!>"r» «lia

Silva Rocha (Petropolis): "Os fcesesiri-Sc a influencia civülzadora da Egrefa CrítE>?>-lica", "Respeito ás antoridadis c_-is_3**_i-das";

c) Discurso do dr. Ser-rio Tei-»e_*a deMacedo (Petropolis): "A E-rreja e o Es-tado", "Sua esphera de acç/ão";

/) Hymno diocesano aco_____lla jjci__banda.

28 DE JUNHO — SEGÜNDA-FEEIA

i° — S horas da m__!__. ahsa. de rjc-quieta, na matriz:

2" — 10 horas. 3.* rennião pnb-Eca:a) Hymno diocesano;») Oração;í) Discurso tto dr. Panlo Fignítr. de

Mello (Petropolis): ""A não popi-íar—

Sua orcanização e importanc—";«I) Discurso >!e n_«-S_-_»-_* Alves de

Miraúda (Nova Frtbnrgo): "Ct-ro secr-hre regular—Os -tigarios e soa atião 4:c£-l—Obra das vocações";

e) Discurso dó d*. Aristrie-s Wernec".(Petropolb): "A escola—liberdade decniuno";

/l Hymno diocesano.3" — 2 horas «Ia tarde: remt3o «... se-

giinda secção (escola, imprensa e arte}:u) Oração:b) Nomeação do vice-presidente e secrir-

tario (!.i secção;«*) Leitura «Ias propostas:d) Discussão dns proposta*, s-jüre: E-i-

sino religioso, -escolas cathfjtici-s. Ea.tiire_.sacatholica, bibliothecas catEtoIx*_s, arte císegrejas, musica sacra.

4" — 4 ij' horas da tarde: re_-irão tbsassociações d»* IMtus de Mana, i >l_al as*si-::r;i;> os presidentes do Congresso e •_¦sacerdotes.

5" — 8 hora* il.i noite: 4* retai-o gcr.il:a) Hyntao dtoets-ao;l') Oração;r) Discurso tto <lr. Juliã.*» Came:**«> di

Silva (Quis-anü): "A m--.*iiliJe—Pecigoj.que corre—Meios Je prote-t-í^";

dt Discurso tio conego Co-ofredio Hvtsrs.(Petropolis.:

"Missão da muliter—H__rrao-ni.i de seus dentes d^.ti^sttcos coca as -Crri-gaçôes dò culto externo";

e) Discurso do.dr. Eugenb Je A-__-_e(Petropolis):

"O" culto re-gio-a—A arteua Kgr.-ia— Ra.*5i de -er d> culto etí-rno";

/) II»nino 'diocesano.

29 DF. JL:XHO — T_RÇA-FE1R.\

1* — 8 horas da. ma.itiã: i_>?a pooltfialLna cereja do Sagrado Cor_c-0 de Jet_s:canto «!.i iUÍ-íu de 5-tatü íV.-ii-f. a .í_»kovozes niixta.-. do iraestro Srr-sertber-jrr.

2' — 10 t|_ hor.s. j1 r-.-ttr.tio geral:ul Hymno ilio-v-ino;l>) Oração;<¦) Discurso «to «eneral dr. Lo-ícão de

Medeiros t.Vi.-tl-.eroyi: **Insttt_ic-_s decaridade'*, "Sua t-rganizaç-o ras jnro-chias":

d) Discurso do padre Ilertr-jae Maiça-IhSei (N'k-*h-*r.->y): "O Itnrr-em C-O—oli» raviil 1 pptiblica",

"O apustoLido tsigov seucxerctcidr";

e) Discurso »T<> dr. Vêctate de O-tro Pre-to (Petropolis):

"»\ rettg_Io cj vUi p_-blic.i". "IK-«canço ______,_I'*, "Diti» s_sconstttuiçío'*.

,1* — _ liJ hora.» da tarde: r«n___-i -ia3* secção (obras pia» c auo«.*ij*;>»_» __ü-glosai):

d) Oração;li) Nontcaç-O «to vice-preiiJeníe e *•«*•

tario «li ic-cç-to;r) DilCÚi.io e votaçXo «Us MopóttU

sobre: "Congregações Uarlu_u, O-càdos Tabcrnocutos , "Retiro* ripèritauc».'"."Curiós ai>o!og>:ticoi , *Pí..uiO«* e r»-inarias*.

•\* — 3 'Il hora» da tarde: pr»-«tis> *?_ jc-ventuilc escolar, que. ?aimt> d» í*«Jí AhCentro Catholico c panando pela* a«-*_j.ía*Quituc ile Novembro, Cruzeiro c K-»"'*.«Teposilará flores ao» |T Ji estaiua daSantíssima Vitgtm. eaa irente it obra» __

€__«___. __-£ _&__ o cris-so Gc-ofredo.Etss—-5" — 8 bocas __ *_-s_t=, tf m-_3o srral;a) I?a__:__._) ---tceesaeap;W 0-n__c--Dí _ ^»-j IVi.ci_3*_.I? -os otscxies da coannissão

jpe_n_aK3-_r_ii ___» Caogr£3õ& C_____o_M-0 da Dio-esse de: X-sihísroj*;

af) B€s»-inrrs3 __ _r. Jaeê -s-b-àa Viriato__ M-iSbí-sis (P»*_f»>p_IEs'i): *C-*m*a_3iiç_o da___S»". "I^tr__-*iâe âz -BJcc-deada deca_tiraltp rrilig^c^?'*!. *D-TO-^-ão',,;

<•¦» I3ís»-__*S8 «3o fina Pcixo Sônãg, O. F.M.

"íPWi_«í>**»is'í: '"»_ta3»3i_te ã õnii-jralklade*jíí_M__i'r,"I*-»ic_s**s *_£ saae-anento moral";

f} Efe-_T3_i éa preãSsaiz -da.Congresso:"O" TsâmSza CiM^essa -CaíhoE*» da Dio-e_ts_ »?-*' 5Hd_fa«_r. e s__ »jb^_>,';

f-) Bc*ap«» _as -õsifiíjs aas -»já_TCSsásías,I a ptdãâis _s sr. pr-sã-mte;

|l) üy_33 iflli-IDfST—a.

SALAS DE J._íT._R <na c-t-ic__, I7.pe-çss, de s*-»S a s -3__5Çt3SSO—Isaso da Carioca9. \"t__, B_3_sna & C

""FOLHA DA T-ARDE'" — Lcíon.fcn-.e, -st»

EçíÉãs B-ütir pi» 8-I12OS ACCÍDEKTES DA MARCHA

E" e»5_ai sÈisõd— »_—e tetra» nossas 1 orcas_» teinra a -serricci «3e iroc>l)—Í2i!«30 «. iníe_iz-___te. «Se ___ fiíi_c_-»_»3e «--tíT-ordinaria,cnua osi__ai^f__íci-_i <&sl ¦^e_5ã_-ina -ae recursos

I _____2_íTaii£-?w __; -Et__i ao, <- relativos ao pes-«soall, ôe i-i»___ Aoc*«e.-"irUa_3e>Si, agora: »a_ssc 5^____m_Í2__Êürn Ir*í-C_-S'5__--í-, -is -ãiatxiha-1- jaé ate _g.iãrü_ aeecszlux içnc -«Sr—nos, destas,i____5 as smmãiçõts ps»-i_i*râ_5 em «jue, 110 j;e-i_H, se -pi-*»*~ roosjii. t—ãdzdes e vias dc4f_pii 1 jtf mu, nt. nt 1 frf*_iK>p—iir. _r

____» ji se tt£~" íeiií» cão ia -dnrida, emsanrtsr >_c -_»-_-__-> I___-_t«_, -iando-Ibe tiniaasn^aio-ícsssp-a. oc_-_jg9^iínc-_- <c&rn as C-agcncj-i5ii_.3fl.i_es «Je iD(*«_3e!_-í«. E_írel»_it«s, muitoH— j__>__ a se fassr. Sen pretcn.tr analy-s_K,H(Dú_ra_&tniaa £-r__5_-__,3is a_~aT£-ih_as i__seciiiac!as_____________«»-_ p_ki S" I|_?___o «3e iníanteria,tgBr. isaa "_____» -*-_*râr-_s_-icx vae, por^-tssa.»_«__ _i_t__*í, «*ini-ijir-_i_o 10 sca _efer, ê for-irtus. »Et_T-5C «i-í innxiio se leria critado.u_JS ü*i»i»n.iiinif'ir-««: ptÍn|_Bc5-tS C CI_~S pOT «JUClpjatíi_-_í-S-„ :ri f_r-_-DíiiX-ii--»tfi_ic,>s ^^taT nossas um-i_»dkts «!__! ii-nnracs rxaj-eridos ip_a x_U_rezad. niss-ts irasiliiji.es í-^po_»»çpiiJC_5-

JET cS-t-f1-* C-» TG_-3 pi-ãz ücnT-G o í-iasí-- fa-Es» e3sr^llei___C!_-- «üe isín-chis -carroçaveis,!_ãs jsKspKll»., ca 1-—-—ria »3o:» casos, os trensde «sR-jiiíbcE-iÇ, rcgÊmesstzes, _ -os <sjtml)cãc.s dejj-iie toüna m> 3»»?iÍ3iK3il.,> *3e C»u*npsn_a.

Sã o S" _3____-__ci>, em v£*: «3e -tiatoras, dis-tpíc-isae _fc ~>*~*> ümopa re-ft__T de innares re-s_i»»__»-s, iiir-5<c-_ ic«i_ãv> «3 indden-.e das-inra P-ii-trafci!—» >o_-!e. »ic-.-iilo ã ialta dc<ts_a__*. «te x.ni_r.--i_i e ã -__l_T_a prdrcgo=*«iSa EBcwaa irslhüini-. rpf-a encosta al—õ-o. asira_nr-_as «te r_*_t_c^(3i, -mn-nl-ntia c -aga-gera ate ©íira_£5»

ÍSS_J ê triLam» «jar. 3*raTc«_*a-5*i «rrn 1crr«— r«ís-ss, se surüra a .rand-c;-? *3; V.W--3, inu-__*>tí_í n_rraK_s, »__, ?-m csrgaãtGS, coKinjá se tBi-S-o-— !__rig»:'_.cntc cm Oi poricircasSiüi -b Ht-rriicl çtr-Tr-r-oção intcsiina qne^fiafníncaiiM ?

Jí_in*__r f-_*ra Ge-az r_ia i marchar paraS. ff-tsiàií ca í*_r_ri_ «e mintas âdades doE__» GraiBite *.» S-e_.

F— lacres j-üz o snriço de con'üarçãoE-ããs põi-í £iV-_í»tt a regras lixas: depende_ _tf*-___ti-i. az*5t_ pw cn-ho len*.po, dab___i __ lij-ísf se presenõ?. -ciííctnar a marcTia.

(Cteiü~3> fic3?> -i*[_. sr saliearíf-t! na --.ard-a«Sa c_>j_í!> l>_lar*-_9 f-õ o «slatlo de estro-]^___s;»r, íss npse chrça*_m o; soldados aM>i>ot___«_s. Os oísããaes, íã «ilrarain alii_ç_d_«3» »5vt!r_-_ «jue st in*_*iir dc calçado-«,-".> »______,-; a.- praças, -der!-*> ã falta ue!T-T__--:í3tri, TTíTTrlTÍ-TÍ.TTl GSn3^tCt3IECEXt -dcS-C_E_>C_i>-

Este; Sacia !*-_j-se -nciir©_nndo cor.tinaa-ir_«*!5ff. stsrrprí «-fae a tsosfa i-fa-rtcria exc-TEía c-ai-ririhas it__»s«_K__s on <-e outra nata-reaa. — it» «J3f f-rírra -aotpentcnicnte que«K» í_Bça'.."S nictsois aiê ih-je cm -no5"«3 Exer-cita sein-f-ie -pr^-lr-áni-Q resultados i-.rpali-kts. O ujfce 5*3*>crâen i-is in_rc__ do anno5_.ísi«te. -"jsaaifla as icirçasi íoram í>>.r5_ada**a ir*>crJttir marro «_*>3çar_í!, ~pês evercidos ta-cai*»-;, «qpe -;_.-aia-_a apcaas um mez, lias-tara. sens-Oilli-) mos j-i-cnc jrara prot_r aiws_5.?á»í_fc «5r se c*_5_aT .tte>Ta «-raestão com__g___ õ^rnesí»-. i>í.s s« ~u -marchas ci-10essas m> k-s-j___. ê -j_$__r_t, «jae se tíirã.sãs «te j-s*icinr*>. «-p-saüo c ncctsí—ri-j ior-tçal-_s Baátas vr-vrs ?

Rw -Jh5 se w «tjjie t. impoTíante V.m rai-"çasr as tr.r*r**i?. atim £: se poütr ddias exi-câr .->-_.? iE_Tí*_a-i.

TAPB___R]L__5. g-r_D_c scá-hnõatci, ãpre-ças ira»l!_ã_i*i5—Lai£0 «Ja Carioca 9. Vida':,Ü-Bjcssia £ C

I-ORTUtiU.Liií"*-**oi. 39— Tc—e boje logar a s«"S5_o de

___a_ãa*»j*__- ã rm-inaria do rri d. «Carlos,nn At___-_» Rca! _c Sácacias.

A stsS-iS :.i ja-sKida pca* d-rd «1. Ma-m-d. eno a ass-stt-aci.'! -fia xairs-a i Amélia.c_t> isfamte «3. Aficc1"». _o nrinisterio. doc-asrpi-i iffi^r—-alies» itrreclitado cm Lisboa cl_s_ B_S3-___»CS 3-__a3>TT30Cr_).

O «üsc_TS—- offiria. «3e elogio ao tcI d.C*-tttv>s. ma -paüiiaiJe _e sócio tpK foi daA»_fc__a, foõ jprBirnr-riatlo pelo iiainralistasr. A&rrrío í«__r_.

A srssia »if_£jrr_a -com oiuito bri___tis-

T,*>p*---j _> — Sa.l»c-se «jne o ministro daF__-rn_» sr. AiíTedo SantaJãc», rao-i-rica--a íõc-ia «cansa -tv-süoT—ia wr elaborado n or-ç___-io 5113! _¦? Eiiaü". transíoTR-iado-o__Ta ___s_ko_o *àe j>crítJia e*.ai5í_o.

Ijeaiax aa — Xí> co-àtão rcali.aílo lioíctsa Ct_-9_ea>, "para prcítestar contra o trata-_ò caktibiraSt» cn tre <n coverno e a coioniafaíxfc-a «3» Ttamsvaal c erne frí rrmv«vatlop_o t-wrt.rio «3o Panido Rs-pablicano Por-ttEjeãsz. íoi aj7-r_-«__a -ma moção identicaã «.ji» a-sterio-rts c»«mic5.*»s.

Fiir ^ó ira YpíiPremiados «»isi todas as

Kxposii.Hies

Correiodos Theatros

J.ACIOX.-IES E ESTr.AXr.rHI.ASMais dois ou tres dias, e teremos o grande

prazer int-Ileclo-I de conhecer o eminenteacíor Charies Lc Bargy.

O jjrande societário da Casa de Molicre,coaio jã dissemos, estrêa cem uma das snas-sais notáveis ci-eações, o Uarqais de Prióla,fiara clle especialmente escripta por Lave-__,

* *Magníficas têm sido as noitadas que as fa-

n-ilias tem passado no Parque Fluminense, on-de a empresa Paschoa! Sesreto soube reunirattracções infantis, a par das de animatogra-piia e patinação.

Essas sessões hygienicas têm tido uni acolhi-menio bastante animador, nor parte «ia melhorsociedade, que tem feito «io Parque ponto dern_V.-loxs constante.

* *Lyda Borelli, a confceeija e fesíeia-ia .-.ct-iz,

cuja passagem pelo Rio de Janeiro representacm dos mais notáveis acontecimento; arlisl-C03 distes últimos tempos, fai beucficio quar-ta-feira, com Frou-Frou.

E' a peça amada da distineta actrii, e éper isso que ella a escolheu para sua serata«fOneK. Para essa festa, estamos cenos, nãofaltará esse mesmo publico carioca, captivo dosen luminoso talento c da sua graça encanta-dora, que com tanto cntliusiasmo a tem ap-plaudido no S. Pedro.

* *A companhia Delia Guardiã devia ter rca-

lizado, hontem, r.o theatro S.int'Anna, «le SãoPauio. os scas dois uhimos espcctaeiilos.

Para a nialinée eslava .ununeiado o drama<5e Eataill:—I-a donna nuda, c para o espe-ciaculo da noite, a Tosca.

* *Os cspectaculos do Coiiccrto-Avcnida bem

Jispensaiii a reclame. Tão conhecido já é o•**om gosto que prcsi-le sempre â confecçãodos programai_s. No dc hoje. além das scssúesànematogTapbicas, do gênero alegre, «¦ dc tiroao alvo, nos intcrvaüos, Roináiioff continuaráas suas enriosissimas experiências, c La Mo-raia. Dankin, as irmãs Mndison" Djal-ne, Ja-cijueline Fortune, etc, farão as delicias dosque lá forem.

í> *Esplendidos os progra -uius tlc Iiaj.-, ro

Cinema-Theatro, 110 Moulin-Roúgé e no Par-uae Fluminense. Neste, desde as 7 da noite,estará franqueada ao publico a arca da p-ili-^açâo, o divertimento da moda.

* * *Damos a sejuir a distribuição da peta em

>* actos. de le.-in Richenin, O Caminheiro. tra-áu7Ída per lulio Dantas e cue ainan.kí sobe áteena no lheairo Lvrico. cm tieneficio Co dis-tireto actor sr. Ferreira d^ Silva.

«Caminheiro. Ferreira «i.i Silva; Antoni.i,Maria Falcão: Francisco. Chrialiai-.o de Sou--a.-Maria. Zúlniirâ Ramos: o Tatrão. CaetanoReis; Calharina, Eini.ia Kt-is:, Tonio. Theo-doro Santos; Martinho. João Silva; -Thòiiiaz.loão Lccics: Um mendico. l.cão.

A secunda reoresen-ação do Cnminliciry,terá I^sar no Carlos Gomes, na próxima quiri-:a-ie:ra, a*.

« $ «Anr.unciar r>ar-- boje a Cei.ua c o mesmo

que contar co:»» tuna colossal ^enchente, vistotine ha muito .empo não se vê a linila oí)eraconüra tão Wm posta em scena.

Amanhã o AtoHo volta a dar-nos a Refor-ma do diabo.

* *1-5!á por poucos dias a estréa do notável

ac:or Vailc» no theatro Recreio Dramático.A teca da estréa será a S:m Excellcncia,'r Gcrvasio Lobato, sc.-ruin.o-sc-üic O Pae-

Mõc. áo repertório do popttlar actor Cardoso.A!é:n destas pecas, o renettorio da companhia

<• conmosio das sceuintes:..O Commissarío dc Policia. Madrinha dcCharle?: A Senhora Ministra: O fílho daProvidencia; Hebe o Totc; O Pinto Calçudo;Josc lio Eaxfío; O Filho Milagroso: Ouarta-feira r1,- Cíurii.; O Cõn c o Cato: O luie: OFs; Tudo: O Pae «?.. Pc/.-_.- O Papa Leatias:Receita ces tJaccãemOMÓt; Os Micróbios:Doidos eom Jnhõj A Prima America: Anos-feda & C.: O Padre Au tonio: -Vo boca doLobo.

MonoIor;o3 e diversas comédias cm umaao.

* *O CARTAZ DE UOJiyRECREIO—O iiuxixe. 'CiRCO ?PIX!U.U—Eúncçao variada.C!?:i.MATOGR.\l'H0 RIO URANCO-Pro-

-Tainha variado.GRANDE C..VEMATOGRAPHO PARI-

SIF.XSE—Fitas .-.itraentcs.r.M.ACE-THEATRE— Irmão Stranbinger.C""Í.MATOGRAPHO PARIS—Programnia

variado.>. i*EDRO—Fàeeiàmo divorcio.PARQUE FU.; MIX EXSI.—Sessões cinema-

tojíraphicas.CARLOS GOMES—O avarcnlo.APOLLO—Ccishti.CINEMA «RASIL—Fitas variadas.MOULIX-ROUGE—Sessões de cinemato-

PAVILHÃO INTERNACIONAL—Varicda-des.

DU. GOOOY. medice» c operador, dc volta d»It-rcpa. rca*4unii:i a f.ia e*-r.::a. — Consultas dx*r a 4. Ilua dc •íto-.-f-tr-- r-:.-.s 5a.

U.lijA J. _M.1VIO nos sob intJidn. Tc-ci-to-s de pura ti. Amii. -.a-. 27, esquina da ruaao ilospicio. -\

•CAETANO SKÍ.I.I.TOPassando amanliã o rrimeiro annivcrsa-

rio tio lalleciniento tio saudoso CaetanoSe-ircto, sua família maneia, celebrar umamissa, ás o K- horas, na matrir da Gloria, nolargo Co Machado. .

GREVEOS «PI- S-l-IOS DE rF.!iRI.I«.\S

O Çy_»__*-_»>> »"'*» Oj*itrari.*>5 cm Pedreirasp»s__-a__ a ji_.ü_*-açã.*> —o ç»smntc:"A pr.—*>.--s_-> «_a noticia *j__ncada pelosjaesa-S âe Ja:c.:tra _ota cai.ital. o Sj-ndi-«_:a. i_ríi_-_r--*;e ___wic__a --.--r u:aa as-ícciNlía rrtóL. vrra 'i.: esta tselarecer a¥«_£•!*' dos 5_rtc-s osexssxiàos.

Ceo» í sa-ê-tt, a clis.fe dos canteirosjp»ej<—loa Jia saas _->is r-rres tana ta'.>cliaAi rr»«CCsS a,*_ -pr^irirt-rios dc pedreirr-,!_____> -c» rcí^a ininima jjira a não de<»Vj. t_bt-b rfla «jac íoi arreita pela maio-ria -as jaurr-es.

Todo {¦_*-__ ter voltado â normalidade,e o .ir-I_--ia linha sáda rclrxaudo, quandoa-sa-S |»r>o*rrô_»J.i*«ii rescOvcrani apresentar__. rocn_ »s>>r3»_, a -crcal >*inha nrmper oí_»í>íjc_» «-«aVIcrid» K'ri;itor_tnente.

C»._a> era r_i3arsl OJ «'pcrarifis viram-sesa ceoef-âiSí-r dc a^ndeitar mivainrntc otrí-S-cN !>•"»« t.*oe a no»- tal>c!la vinhaStsKf ç-raa.-O.-rr.e os m.« irrteres-e*.

Ccsaa se .-c. r>*<5«. a *.rcve foi proroc-áa,»*^«.i «r*- j-iclc-s 3ctri.es. «jae nio respeitaramau; üirtüias r>.->r rflcs assüena-is.

Hi a oc-tar tataVm «jne esses mesmos"_)_j.ai-i m-setetanos", pa^ armir ao «f-íjíw. rslt-n-a-w «3e firmai de pedreira-qae _i__a «rmii-cam caamarindo o campro-rakf.» aisaa-jô» cr«in os t>pcrari*>s c onde.eaa !i_.-« eslci neti-ro par» dtvlarar nova(prÃv. êeetíataam tralialhanda

A«»ii». ida i rtrclade o tme declararam napruria «as j_3T«>s çrci-tas. i»io é, «*ftic al»-«j>rraJ.»» «drclaranmi nora pr.-rv. p>">r nio

cBe_i aftreMâadi.E rjra j_rra.-itu.rar «s tjtie alfirmamo».

!tasr*l ã «.'i«j».icio do» inlerc*.!_d«»». na sédc«J« SMèso S)*i*dx-tc*, à ma do Iloqndo 14*.I-iral »". r<-.raç.a Operaria, «n» livros, asartai e -is-iç-nM-aras _a» rr_ni«Vs c as ta-"•"vi. a----^r.»"as. -t.ee -4o as qtie aindah»';e «i»i» tra -«ijírT. nâí havmdii «rm nin*çseta a _i*4r_«í> Ce •.-'S-ttt-uil _• por c«utrai.

II»• -ír*_. i>â\ a «-..dr-raçi.*! -dtu prt-prie-• í-s >» stiu-tim i«t»l»r*a*» jit-Wlea <me acorn*P-abe <«¦ _-ku odcfcturol-r dos acotttt*csacMM — A ttmmütêê.

PONTE LIMPA. Os fimiantcs de bomgosto dão preferencia a estes su.icriorcscigarros; maço .no réis.

STORES to:;i rendas c. '.íocailas. a soS. nacasa Henrique Boitcu-' & C. — Uruguayana, 31

O R0DSNOL Dú3 PALCOSRecordações dc theatro—Adelino Palti—Os

caprichos da .-j.itora—A : .íiffünra do cuiprc-tzrio—Birras c ^artides.Dc um coüesa português:"Jantávamos, hontem num dos nossos melho-

res hotéis, quando um cio. hospede.», que sesentira na n?s*a frente, nos In-.erpeliou, per-(*_ntando-nos se já o nSo conlirciamos.

Affinn-tao-nos, c apezar da barba espessa>:'.ie ihc adornara o rc.',.¦>. oi:tr'ora rosado criíonho. rrcinhecemos Mun_in, uni dos secre-tarius do cniiircsãriõ Schurm.nn, a «iiicm iit-oiii-panhou a Lisboa, «itimido clle .i.pii nos trouxea divina P.itti.

Mur._in abandonou, por coitipleio, a vida dcihc-lro, róis era, cm lémrtos, também artista,e f««i numa "tournéc" dc .;iie fa.ia parte, ijiicte !i_oa a ScUurniann qne, seirtindo parece—p-"iemos di.el-o. que Mun-iin nio se tãllga—lhe achou melhores qualidades dc secretariodo que de artista.

Ainda ha por abi muito q-.trm ic lembre «lcMun-in. da s-.i.i vlvacidadc na convcrs.i, «Iasua "verve" >ei-itlllante.

Toi» esse brüii e.iv.ic.iie-lor, e-«sc tiotieriltoque pas»ou annos inteiro» levando unia vidacheia de aver.'ur.n, lorncise um hábil ne-çocian-.c de fatcnd.l, e n »ua vinda n Por-i-.nr.il tem por fim tratar do» nepicin.» da casaque tem cai Paris, na rua Mourt.

li' claro que a nossa «- mcr-.i. dentro emP«-uco. «rsou »i>t>rc 11 Adellna Pattl, .1 divinac capricho.',1! Pattl, «|ue l.itiios tormrnio.» («.-.pmar n Schurmann e qtie muitoi trabalhosdeu a Mun»in.

A PATTI hM LISIIOARceorl.mns, ent.n. a it Ki.l.i.el recita do"lla.-beira de Setilha". recita conto nunca

ni*iis houve em tiarte ,il>;',-. a ilu mundo, recitacm que a Pa-.tl latia o ptnel da "Rinln.i",Marlnl, o de "Almavita". Catsjal, o dt "l'i-Caro" e Pinto o de " Hantiolii",

—Mas «-<a recita n' r... !, c-.i que nu-troeolé__u_ artistas te Juntaram n.ira cantar umaobra colo-tial, ur... í, cüiaioi certus, miuctla«le «nic nuis se deve ttr t.cordado AucllnaI-iil.

—Ahi não... Estive, ha atui...», .nm ctln,cm I --I Iri-i, c asseituro-llie «,.... » rccorilaeíloqae cita tem «te 1'ottugal nâo . 1... I,i „«.r_davclpara 01 i>->itu.iic.-c«.—Sobretudo nio «leve i*r nada ajtr.idnvelt-..t.i cila... Ilet.ít .«o a» dciattre d. "Car*tacn".

—Sim... N.-nr.i ella pcMeou a r»riii|[.ilttl-a iMic.i-1 > i-1 «j. r« «Ir Ultcl.

—M.i» lambem nós tumra lhe pct.l»itiu>s otrr 11.» í«il«> _-'•„ ir um dlntltltio para 6Uvlruaia "C.itmcn como aquella

—Nio lei in.l leito... Oi (igrt-iuuii vtn*

garam Schurmann de alguns tormentos que"rouxinol" lhe fez passar.—Era muito caprichosa, não era?—Era uma artista insuportável... quando

não cantava. Quando andava cm "tournées"era, positivamente, de se não poder aturar. Erajã sabido que não ensaiava nos theatros. O em-presario que se encarregasse, se quizesse, defalar aos artistas da companhia em que ellaia cantar, que os prevenisse das manias delia,que lhes indicasse a "mise-en-scéne" especialque ella queria. O director da orchestra iavel-a no hotel e delia recebia as indicações ne-cessarias, o andamento, as transposições, oscortes... ah!..-. principalmente os cortes...porque a divina Patti fartava-se de cortar asoperas que cantava.

--Efícctivamente, lembramo-nos de que ellapor cá se fartou de cortar trechos...

A VAIDADE DA PATTI *

E, se quizessem assim, muito bem, senão,ia-se embora... Irrita.ei, despotica e de umavaidade que chegava a metter nojo. Lembra-me qne uma vez, em Budapest, se me não en-gano, Schurmann, indo jantar com o rouxi-nol", julgou poder dispensar-se de por nacasaca as muitas condecorações que tinha. Eraum jantar intimo a que apenas assistiam clle,Patti e Nicolipi... que diacho... não valia apena .pôr as condecorações...

—-Apanhou uma descompostura?—Por acaso... não... Mas não porque a

Patti as não soubesse dar que nem "une de cesdamc3 des Ilallcs"... O "rouxinol" limitou-sea dizer-lhe seccamente: ¦

—"Não o comprehendo, sr. Schurmann.Quando um imperador, um qualquer soberanovae ao theatro, o senhor trata logo de ostentartodos os pcnduricalhos que lhe têm dado; cçu, que sou mil vezes mais acclamada que umaimperatriz, não lhe mereço egual homena-gem..."—Schurmann ficou furioso...

—Mas fez-lhe uma partida... Durante unspoucos de dias apresentou-se-Ihe com as conde-corações, levasse que fato levasse. Antes de cn-traf.ua sala onde a "diva" o recebia, punhatodas as rosetas e "crachats", quer fosse meiodia, quer fosse meia noite.

A "diva" ia lendo tini ataque de nervos,quando uma 4iella manhã viu entrar pela salaSchurmann de jaquetão claro e... condecora-CO--- , . ,. .—Ii" claro que isso nao emendou a divinaPatti.... ;,

—Aquillo não tinha emenda... A vaidadede "rouxinol" era coisa que se tinha de sup-portar calado... Felizmente para alguma coisaservia, porém... Lisongeando-lhe a vaidadeconseguiu Schurmann livrar-se de muitas dif-fieuldades resultantes do gênio caprichoso daadorável "Rosina".

—... c apenas supportavel "Carmen". •'—Ahi vae um exemplo: Quando a troupe

eslava para partir para Bucarcst, onde a Pat-ti devia cantar, o "rouxinol" declarou termi--íiantcméütc que não ia a Bucarcst, Imagineo terror de Schurmann, que já recebera o di-nheiro das assignaturas, que já naquella cidadetinha Ulmann e outro secretario a tratar detudo... Mas teve, de súbito, unia idéa so-berba. Telegraphou a Ulmann ordenando-Iheque, immediatanicnte, telegraphasse n elle,Schurmann, dizendo que se preparava uma re-cepção enthusiastica ;'i grande cantora; quetoda a aristocracia iria esperar á "gare", queo ministério se faria representar, etc.

—F. a Patti partiu logo...—Assim que soube do telegramma mudou lo-

go de idéa... Ao chegar a Bucarcst íicouencantada com .1 recepção que foi realmenteenthusiastica. Appareceu um velho que saudou.-. imperatriz do conto cm nome tia nobreza...A Patti estava encantadora. _

—Pudera!... Com toda a fidalguia a sau-dal-a!

—Qual fidalguia!... Ulmann arrebanhouuns pobres diabos, a quem vestiu com casacasalugadas, e a quem ensinou o papel, que aliásse limitava a dar "vivas no rouxinol divino",a nâo ser o tal velho que dccqrou um pe-queno discurso de saudação... Lembro-me queSchurmann teve de pagar umas poucas de ca-sacas, porque os taes "fidalgos", depois deacompanharem a diva ao hotel, na su.v maiorparte, debandaram com a paga que tinham re-cebido adeaiitada e com as casacas que Ulmannalugara.

—E a Patti nunca soube isso?—Não sei se Seliurmnnn lh'o disse alguma

vez... mas creio que não... Foi em Bucarcstque a Patti pronunciou a celebre phrasc...—Que phrase?—Não a conhece? ... Define bem o queera essa extraordinária artista. O theatro ti-nha uma enchente á cunha... um amigo de umempregado do theatro conseguira, por inter-medio delle, aninhar-se no nlto do theatro,junto «Ias gambiarras. Havia lá oulros que,como clle, tinham conseguido a borl.i... Emmeio do espectaculo scntc:se um cstaliilo, de-pois um baque e um grifo de dor. O lal amigodo empregado despinbára-sc lú dc cima...Morreu logo. Foi então que a Patti disse a talphrasc: "Ninguém me ouve de graça. Ou pa-gam com dinheiro ou pagam com a vida."

A PATTI E A STAQUE—Mas não foi, apenas, em Bucarcst, que

Schurmann teve de fazer figurar como nobresfidalgos uns pobrc3 diabos. Em Barcelona,pouco antes dc virmos para'Lisboa, teve cllede arranja- uma manifestação da "aristocraciahespanhola" para vencer unia teima do "rou-xinól divino". >

—Sc 1103 não enganamos, a TaUi foi asso-biada em Barcelona... Foi um escândalo,,.

—A culpa foi de Stnqr.e, o grande tenor.,.Eu lhe conto. A Patti devia cantar com Sta-<iuc, que estava em Barcelona, a "Traviata".Mas Gayarirc cantara pouco antes essa operac obtivera um t.*il successo que Staquc percebeuque não a cantaria meinor nue o seu rival.Recusou-se, portanto, a cantar a *' iraviata",e propoz o "Barbeiro de Scviiba". A Patti cn-fureceu-se c convenceu Nicolini a substituirStaquc.

—.Oh! nuc impingidella dc gato por lebre.—Não fez diffcrença, porque tonos queriam

ouvir a Patti, apenas. Mas Staquc desforrou-seincttciiilo 110 theatro uma dezena de garotos,que mal a Patti entrou em scena fizeram umafuriosa manifesação, que foi necessário des-cer o panno e intervir a policia. A Palli estavacomo doida, c no fim da noite declarou que nãotornava a cantar em Hespanha.

—Foi então que se arranjou a tal manifesta-ção....—lixado... No dia seguinte, no quarto dadivina Patti, choviam os bilhetes de toda aaristocracia hcspanhola, protestando contra .1inanifestnção da véspera... A Patti estavacominovidisslma.., » á tarde, resolvia pôr dcparle a sua decisão da véspera, e cantar comStaque, o autor da vergonha, na noite se-guinte... E tudo isso em conseqüência da at-tenção dos aristocratas. liespanhocs, que lhetinham ido deixar os seus bilhetes com phra-ses de protesto... Simplesmente esses bilhetestinham sido dados por um amigo dc Schur-liianu, que os tinha em casa, sendo como eradc cxcellcntc familia relacionada com a altaroda dc Barcelona,—e as phrase.» indignadastinham *Ho escriptas... por mim, por Ul-tuann c por alguns amigos lieis.

—Deve-se confessar que Scliiirinann era...um "artista"!...

—De primeira ordem... Mas não foi estaa melhor que clle fez á Patti...Em Barcelonafez-lhe uma partida, que creio bem que a Pattlsempre ignorou, porque do contrario teria lidouma congestão...

—Co a breca... que tal ella foi...—Vae avaliar... O "rouxinol divino", quan-do soube qne fora Staquc (piem lhe prepararaa manifestação hostil, turoii vingar-se, c quan.do cantou com clle o "Barbeiro

, approveltouda mesmos garotos que ,1 Unham assobiadopor conta dc Staquc, para assobiarem Staqucpor conta delia. Assim sticcedcii ..O, pobreStaque foi alvo dc uma troça colossal.., Foientão que Schurmanii resolveu vingar o gnintleicnor. ving.indo-se a si próprio... E para issoarranjou 11111 álbum...

—Um álbum?—Sim'..-, um álbum em cuja primeira pagi-na eu escrevi com a minha mais linda iclra at

«umas palavras dc homenagem á grande canto-ra. As outras paginas estavam cobertas pelasassignaturas dos mais notáveis personagens deBarcelona.

—Ahi—Simplesmente, todas essas assignaturas

eram feitas por amigos nossos e pelo pessoaldo tlicalrn.—De modo que a l-tll...*— ...tcm em seu poder um álbum que ella

julga conter as „s»ÍRnatur.is dc grandes deHcpinli,,, de escriptures e dc artistas hespa-iihocs...

—-,..e que npenns contem g.*iratii)as tio pes*soai -Io lheairo lyrlco dc llarcclona Foi, semduvida, uma "partida" real...

—li, meu caro amigo, com certe/a que cilacm Lisboa, pira ontle viemos ilepoi», mostrouc»sc álbum desvanecida.,, Ficam sabendo osseu» coiupatrlot.il 11'gofn mie o "rouxinol dlvl«no" lhes inoitr-va uma homenagem,., f.,|_|.[Irada

—Mas que odlo que Schurmann tinha _ di*vlnrt Pattl I...—Pudera....filia fel-o de ftl e vinagre dtt*

ranie a "tourníe".,.—Todas as Cittr.llai s.1o aiilm,,,—N'cm todiii... Sanh llcrnhardt «¦ encanta-

dora... Mas quail todos o» grandes nrtl.tns?.io Insuportáveis para os cmprrinrlot... Ap-pareça, que t.ilvct llie tonto alguns rpi«nilloiIntere.isante» dal "lourn.ei"

que fl< com Sarnhe mm Coquclln, «pi.ui.lu cm sc.vcun» deSltiurmann,

I".. il-T.priliiiiIn.se de 11'-, Miingln levantou-.,'li meia,

Pelo telègràpho

-S^" ¦^¦Krf* ^«^-

Ç9.S^L^QE-0aMr','An•1 cima).

CORTINAS MM Jancllj,., • 10. o pir, niui llniiique B.li.ux t C. — Uiuitiayiita, ji,

Rio Grande do SulJ»«i.r<- o secretario da Fazenda c ó dircctor

da instrucção. Grave incidente. Prohibi-ção de entrada no Thesouro.—O generalBernardino Bormann c o coronel TorresHomem. Umbarque para o Rio.—O em-prestimo contraído na Europa pela Muni-' cipalidade de Porto Alegre. Negociaçãopelo Banco. Fclotensc— Mccting anti-hermista.—O dr. Cassiano do Nascimentorecusou assignar o manifesto da Càii-venção dc 22 dc maio.PORTO ALEGRE, 20 — No Tliesouro

do Estado, -deu-se um incidente desagrada-ver entre o dr. Álvaro Baptista, secretarioda Fazenda, c o dr. Manoel Pacheco Pra-tes, director da Instrucção Publica...

Os dois tiveram, acalorada discussão,finda a qual o dr. Álvaro Baptista mandoulavrar uma portaria, prohtbindo a entradado dr. Pacheco Prates no Tliesou/o.

O facto tem- sido muito commentado.O general Bernardino Bormann, que

acaba de ser nomeado cheíe do Estado-Maior, passará amanhã, o cargo de inspe-ctor da 12" região aos general Godolplum,embarcando para ahi a 25 do corrente, abordo do Saturno. . ..,•"¦¦.

O coronel Torres Homem seguira nomesmo dia para essa capital." _

Deve ser amanhã apurada a eleiçãosenatorial, na qual foi eleito o dr. Cassianodo Nascimento.

O Banco Pelotensc negociou com. aIntendencia Municipal desla capital o pro-dueto liquido do empréstimo que acaba dcser effecluado na Europa..

Em princípios de julho próximo, rea-lizar-se-á, em Santa Maria, um meetingcontrario á candidatura do riiarechal Her-mes. ,

Falarão os drs. Francisco Maciel Júniore And rude Neves Netto. „ .

. — A Reforma noticia qtte. o dr. Cassianodo Nascimento, instado por dois telegram-mas do senador Pinheiro Machado para as-signar o manifesto da convenção dc 22 dcmaio, recusou fazcl-o, allegando dever man-ter a cohérencia adoptada quar/o o dr.Affonso Penna foi apresentado candidatoá presidência.

RússiaFallccimento áo jurisconsttlto Frederico

MaartcnsPETERSBURGO, 20 — FaTIccei! o.

eminente juriscoiistilto russo Fredericode Maartcns.

-_?_»•_-_--

AllemanhaRegresso do imperador Guilherme

BERLIM, 20 — Dc regresso drr Fin-landia, chegou hoje a esta capital o im-perador Guilherme.

InglaterraEm Marrocos. Immincncia de hostilida-

des contra os hespanhoesLONDRES, 20 — Noticias dc Ottdjda

informam que os indígenas do Riff sãode opinião que as hostilidades contra oshespanhoes estão iminentes, asseguran-do-se no cmtanto que a praça de Mclillaestá sufficientementc guarnecida de tro-pas e com munições abundantes,

FrançaO avisador Lathan. Greve do ficssoal das

estrebarias. Desordens nas corridas deAttlcil — Um discurso do sr. Barthoucm Nattcy — Varias prisões.PARIS, 20 — Dizem de' Clialons-sttr-

Marne que o aviador Latham realizou no-vas experiências com o aeroplano da suainvenção, voando durante trinta e qua-tro minutos.

- Em conseqüência da greve do pes-soai empregado nas estrebarias, deram-sealgumas desordens nas corridas de Au-teilj que terminaram com a intervençãoda guarda republicana, que rcpelliu osmanifestantes.

O sr. Barthou, ministro das obraspublicas, pronunciou um discurso pmNancy, no qual, referindo-se aos perigosque a França ultimamente atravessou, af-firmou que o exercito francez está actltal-mente preparado para todas as eventua-lidades. *

A corrida de Atttcil terminou quasicní Iranquillidadc completa, tendo sido,no cmtanto, effcctuadas c mantidas va-rias prisões.

Dizem de Nancy que o sr. Barthou,ministro das obras publicas, no discursoque ali pronunciou, af firmou que a Fran-ça se encontrou ha pouco tempo deantede pretenções inacccitavcis c que se pre-sencioti então o espectaculo' do paiz in-teiro encarar altivamente o inimigo.

ItáliaCommemoração das batalhas de 1859.

Sessão solcnne. Comparecimcnto do so-berano, ministério c altas autoridades

Banquete em honra aos delegadosfranceses — Fm Perusia. Inauguraçãodc um monumento — Partida dos mo-ttarchas para Racconigi — A corridade "voilurctlcs". Sua terminação.ROMA, 20 — No theatro Argentina

rcalizou-sc hoje uma sessão solunne dccotr.nicmoração das batalhas feridas naguerra dc 1859, assistindo o rei VictorManoel, o ministério, os delegados doConselho Municipal de Paris, autoridadesc as sociedades .patrióticas. , ...

O discurso official foi pronunciadopelo poeta Cario Abba, sendo muito ac-clamado o rei, a França c a Itália.

A' noite rcalizou-sc o banquete emhonra tios delegados francezes, trocan-do-se brindes da máxima cordialidade.

Communicam dc Perusia que foi aliinaugurado com muita solennidadc o mo-numento levantado á memória das victi-mas tio movimento revolucionário que rc-bciitou na cidade cir. 20 dc junho dc 1R59,a favor da independência da Itália, c quefoi afogado cm sangue pelas tropas dopapa. Orgauizou-se um cortejo cm quetomaram parle vinte mil pessoas, comquinhentos estandartes. O cntliusiasmoda população foi extraordinário.

Os soberanos c os príncipes parti-ram para Racconigi.

BOLONHA, 20 — Terminou a corridade voiturettes, com o percurso dc 454 kl-lomctros, chegando cm primeiro logar ocorredor francez, que gastou 5 horas, 56minutos c 29 segundos.

*»»«)»#^'

AuNtria-Huiigri:.Marcha de tropas turcas para a fronteira

%rcgaVIENNA, 20 — Tclcgrapham de Sa-

lonina u AV».* Frete Pressa que estãomarchando cm direcção ii fronteira gregaalguns destacamentos de tropas turcas.-crer

MarrocosDerrota da "mehalta" do sultão.

PEZ, 20 — A nwhalla do pretendenteRochl derrotou completamente a mchal-ta do sultão.

l-Kl:.»loH-t?nido.s..m Clteslcrlott, Hncontro de trens. Mor-

tos c feridosNOVA YORK, 2o—Dizem de Clicstcr*lon, Indiana, que se deu perto dali umencontro do trens, ficando niorla. dez

pessoas c ferida., vinte,- - - -AVUL80S

TRES CORAÇÕES, uj - A classedo» vl.jantci cotunicrcíaei do sul de Ml*

nas protesta energicamente contra a can-didatura militar c acaba dc resolver quese faça uma propaganda encarniçadacontra a mesma, devido á traição softri-da pelo pranteado dr. Affonso Penna. -,A commissao.

SUICÍDIO jpBoaA niorPhinoniania — As loucuras de Bcrlm— "Les flettrs du mal", de Bamtclaire _Cento e 111» aolpes — A literatura perro-

araplucaiA neuraslhenia, complicada com o terrível

vicio da "morphina, foi causa, asora. em Bt-rli-ndum. suicídio extremamente orij-inal c mo'fundamente horroroso. *

Como se sabe, ha em Berlim verdadeiras ,13.so»ia«.8es de morphinomaniacos, que têin usseus clubs situados cm casas recatadas, omlccomo os fumadores de ópio, se reeost;nn ,.-',JIarttos divans, e depois de feita a injecçãose entreftam aos deliciosos sonhos que a mor-phina provoca.

Vivem durante horas, alsuns durante diasmergulhados nesse,somno fatal, «me lhes dáIa illusão de uma vida cheia dc encantos c dedoçura, cm que anparecehi estranhos scvc»que causara sensatjões estranhas, verdadeirosparaiios, onde, atravez campinas floridas, seama, se canta, se bebe, numa loucura

'deprazer qüe leva á morte,''

A policia alleitm tem procurado .ícaliarcom semelhantes clulis, mas aqueiles que se fe-chàm, abrem-se dahi a pouco c quando nãotêm clubs onde o possam fazer.os mòrpliinonia-niacos proseuuem em suas casas com a prati-ca do terrível-vicio. 'Ç*.

As conseqüências da morplilttomania são ter.riveis.

Quantas loucuras não são motivadas norella ?

Quantas desgraças nao lem como causa 9medonho vicio?O ESTUDANTE AMERICANO

John Schaplçitr, sobrinho de uni -união em-baixador dos-Estados Unido.» na Allemanharanaz dos seus -:¦ annos, robusto, elegante erico, foi ha cerca de um nnno para lierlimonde, sob o pretexto de cursar unia faculdadequalquer, foi Bastando os seus reiidiinemo-iem todas essas loucuras que as f-randes cida-des offereceni aqueiles que dispõem de ili-nheiro com que paguem os mais requintadosprazeres e as mais funestas sensações.

Não houve loucura que ello não praticasseUm dia travou conhecimento com uma lindamulher — uma dessas mundanas que ao nos-so bom burguez c dado contemplar nas caixasdc phosphoros ou nos bilhetes postaes, — queera uma morphinomaniaca.

Schaplciff acompaiihou uma vez a suaamante a um desses clubs dc morpliiuoiiiania-cos.

Experimentou uma vez, repeliu... e por fim,por sua vez, se" tornou freqüentador nssiduodo club.

Fazia dó ver esse robusto corpo dc aaieri-.cano, acostumado a todos os "sponts" e a iodo»os prazeres, ir se.curvando: esse bello rapaztransformou-se num velho precoce.O SUICÍDIO

Ha cerca de duas semanas SHnplciy abando-nou .1 amante. .

Sentia-se doente, melancólico, faligavam-n'o todos os prazeres, aborreciam-n'o todos osdivertimentos.

Odiava a multidão, adorava o silencio.Procurou, para viver, unia casa sncegada,

tranquilla, onde escolheu um quarto c uniusala, confortavelmente niobiliados.

Na sala, pas3a,a os «lias rodeado de livroseróticos, que folheava incessantemente, cunioque cm busca de uma sensação forte, oudc uma recordação das loucuras passadas,mas de uni passado bem próximo, que com-tudo o seu cérebro enfraquecido parecia lazerrecuar a perder-se cm longínquas eras.

O, seu livro predilecto cia "I,es íleurs dumal", de Uaudelaire.

Ha dias, a dona da casa onde elle estavahospedado, nconsclliou-o a que saisse, e quetratasse 11111 pouco dc se distrhhir.

Slinpleifí recusou. Allegou que a multidãodas ruas e dos cafés o .entontecia, que recea-va encontrar nnligos conhecimentos que ti-nham sido causa da sua desgraça... porque ellereconhecia a sua desgraça.

O tio, que está vivendo cmWashington, sonhe.por alguém, o estado em que se.encontravao sobrinho.' Ha dias este recebera uniucarta da America prevenindo-o de que pessoade familia o iria buscar, para o levar aosarei pátrios, para tentar uma cura.

1 Desde então Schaplcig, falando com a donada casa, manifestava uni horror profundo aa essa viagem.

—'• Atravessar o mar... Eu morro, com ecr-teza... Muita água... O mar sem fim... Não que-ro... não quero...

E num verdadeiro desespero, chorava perdi-damente.

A loucura era manifesta.Um dia fechou-se nos aposentos e declarou

não querer que o incommodassein.Assim fizeram,No dia seguinte, como o não visse appare-

cer. a dona da casa íoi bater-lhe á porta. Pa-reccu-lhe ouvir gemidos... gritou por soecorro...Arrombaram .1 porta.

Ilorroso espectaculo se lhes deparou!Inteiramente nu', sentado numa poltrona,

com o corpo coberto.de sangue, Shaplei-çanertava mima das mãos um cscalpello,que tirara do seu estoio de medicina, estoio«me era como que o attestado de que elle nãofora para lierlim apenas se divertir.,, e mor-rer.

Veiu o medico. T¥ 101 golpes ¦';*•.: ;;.•-¦O estado do desgraçado era desesperado.Com o escalnello abrira as veias das pernas,dos pés, dos braços, dos -punhos, ferira pro-fundamente o ventre e as coxas, dera um lar-

go golpe no pescoço.O medico constatou que o americano dera

em si próprio cento c um aolpes!!Junto da poltrona, cm cima de uma mesa,

estava uma chavena.O medico examinou-a e descobriu umas got-tas de strychnina.

Shanleig,. antes de ferir-se bchera esse ter-nvel veneno.

Mas como se explica que elle tivesse podidodar tantos golnes sem desfallcccr?

O medico declarou que a scena se poderiareconstituir do seguinte modo:Sliáplcig estava evidentemente bem decidido

a .morrer... Tomou a strychnina. A morlc nãoveiu logo, mas o soffriniento é que começoudc seguida. '

. O desgraçado, num tremendo ataque dc fu-ria, ancioso por acabar com a vida e eom osoffriniento, teria, á doida, furiosamente, feitocm si próprio todas anuellas feridas. A própriaexeilação lhe teria dado forças para se di-lacerar.

E' claro que foram inúteis tndo3 os esfor-cos para salvar o desgraçado. Morreu dahi ameia hora.

Shnpleig deixou cartas para o pae, para olio e para outras pessoas da familia.

Sobre a mesa, junto da.qual se matara, esta-vam aninhados uns poucos dc livros pornô-graphicos.

POLICIALTIRO CASUAL

O oriental Spolo Romano Lopes, lia diaschegado de Bucnos-Aircs, hontem á noite,achava-se bebendo cm companhia dc outrosamigos, uo botequim do largo da Lapa ti. 88,quando ao puxar um lenço da algibcirada calça fez com que o revólver que alitinha guardado cahisse no súlo.

Por essa oceasião a arma detonou indo oprojcctil ferir o calcanhar dc Maria Kmilia,residente á rua Santa Christina n. 10.

A. policia tomando conhecimento do factoaveriguou ter sido o mesmo casual c fezremover Maria para a Santa Casa.

BRAÇOS FRACTURAÜOSA brincar cm casa dc seus paes, A rua Vis-

conde dc Sapucahy n. 12, a menina Lcoiitinadc Mello Tavares, dc 9 annos, caiu com lan-ta infelicidade, que teve o braço esquerdofr.ictttrudo.

Soerorrcti-o o dr. Rogcrio Coelho, do Pos-to Central dc Assistência.

Pelo mesma facultativo foi collocado np-parclho provisório 110 braço esquerdo do nic-nor Luiz do Nascimento, dc 15 annos, quefracturou-o, escorregando na casca de umfrueto que se achava na calçada da rtta Ca-merino.

. Após o curativo rccolhctt-sc á sua residen*cia, á ladeira do Faria tt. 1.

¦i-^_yx_^_^-i_

CAIU DF. UM DONDliHontem, pela manha, em um bonde cie-

ctrico da linha de Villa Isabel, que passavapela rua Mnriz o Darros, o nacional Manoelda Silva, residente .'1 rua do Mattoso ti, 11C,tentou embarcar.

I-çl-o, porém, tão desastradamente, que fo!victima de uma queda, recebendo nessa occaslão diversas contusões nelo corpo.

Dcpoil dc mandado medicar pela policiado 15- districto, Manoel da Silva recolheu-seA sua residência.

MUNOR-DFSAPPARÜCIDAMarln Francisca do Nascimento c n por*

tucuc.a Maria I.ugcnla eram ambas enipre-'-.ida. e residentes na casa du rua do Mittto*no n. s, nitllgn,

A primeira tem uma filha dc nome IsauraLopes; parda, dc 7 nnnos de edade.

lia nove dia», Maria l.tiscniit, desejandofnxer um pnssclo com n iir-qucna Isaurii, pe-diu a tnile desta que a deixasse ir em macompanhia. „

.¦nssarnni-se horas c nté dia. sem que Ma*ria l.tmcnla tivesse regressado rom Isaura,c •iiicinltiiil» a cisa clrcumstuncln, n mio damenina procurou hontetn o comtnlssurloOzorio. de dia ao is' districto imliclal, 1quem deu queixa, tendo esta autoridade pro-vldciicliido para ser descoberto o i>-.»-.l*-di menor dcsappircclila,

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Page 3: -;-., -; :;'.-*: ,;' ¦:.-¦-¦ . * ¦' ¦¦ ¦ ¦•-¦¦*¦. .: '-¦*•memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02896.pdfAlberto Kumu.i, Nfio é necessário gastar multo papel Abro

:i-f^!^f^sBssgi^ pt**>í^<JfJj|f3<-|»!*i^í^^!!*g5^««|-|SB*«í -ÍJ-T^-bib? -«¦—-

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CORREIO DA MAKHJr ff«|tfiaiilirfri. 21 «e Junfe* 4e 19S9 d

O BALANÇO DA PE (*)

I Hl DE I MIC» MUAo questionário:

'^ .,..''¦ . . »,

i « Saber si ha no. Brasil uma crise da fé.-.'" Si ha, quaes as suas causas. .

•«." Saber si a sepal»*içao «la- Egreia; e doEstado é motivo, para o decrescimento da fe.

4." Saber si o catholicismo e a íciçao inaiscaracterística do nosso povo. ..' '.'¦«*>

5.0 Si se deve ou nao organizar um partidocatholico.. ¦'):" ¦ ¦*» '

Respondemos: , .. • ¦ ¦

,Ha 110 paiz inteiro uma cnsç da fé, a qual

melhor denominaríamos lyses da fe. porque adefercsccncia do sentimento religioso na alma.'do povo íoi se accèntuando aos homens nodecurso de certo tempo a esta parte, .

Traduz-setal lvses em sua symptomatolOKia-social pela indifícrença «*ue cm geral reinacm matéria dé religião. .

K quando dizemos rehgtao, nos referimosprincipalmente á catholica por ser a da maio-ria dos brasileiros. .

Ao consolidado amor.de nossos antepassa-dos pelas verdades eternas suecedeu aos ho-mens (lyscs) completo .índifferentismo-reli-uinso, que tende a tocar ás raias da descrença.

Não diremos que o povo deschristitunzou-se;ma3 a sua crença «V friai* -paralyticn. ¦ semaccão e de nada vale a fecin taes condições.

Fides sine operibus morta cst. (Deixempassar o latim). . •

Si lhe falam dc Deus. não impugna a suaexistência c nem lhe nega a energia creadora.Fica nisso a sua íé. Raros seguem-o seisdecalógo: poucos prestam ouvidos aos Ei-usensinamentos. Não se considerem nesse, nu-mero apenas os homens de letras, que pologo os apontados como formando o pha-lange dos incrédulos, para os quaes estãocerradas as portas do paraizo. O própriotrovo, humilde c, simples sente os syinplonias<ía infecção irreligiosa.-

As causas do resfriamento da fé são mui-tiplas. Entre ellas oecupa a supremacia o"doce engano d'alma, ledo e pego em que«c achava o clero que adormecia tranquitlo edocemente á sombra da imposição official uaEureja no tempo do Império.

Sendo a Egreja unida ao Estado, sua" dou-trina receberia o bafejo governativo;, a crençaein seus mysterios, seria obrigatória e os seusdogmas intangíveis.

Amparado pelo Estado, afastou-se o cleroda critbeJra, de onde devia espalhar-se a pa-lavra de.Deus.

Julgou o clero que a.semente pôde proa-nerar cm terreno não amanhado pelo aradoda pregação. Cruel

'Ilusão!' O resultante dc

tal incúria: — a semente, difficihin-nte ger-minada, não achou terreno bastante porosoe balofo para ir implantando as suas radiculas.K assim a arvore da fé foi-se estudando, aospoucos nos corações dos vindouros e queformam agora a geração actual.

Muito contribuiu também para esse rcsul-indo o pouco escrúpulo da parte dos preladosna escolha dos ministros da fé.

Mandavam para as parochias de suas dlo-c-ies vigários pouco. instruídos e cuja vidapurico digna de exemplo antes concorria parao desprestigio da religião.

Manda a justiça que façamos excepçãoque, por ser rara, é tanto mais honrosa. Opastor descuijludo e relapso deixa transviar-se11 sua ovelha e essa não sabe evitar os pre-eipicios.

O precipício foi o abysmo do scepticismo.An lado disso falaram ao povo ein todas asconquistas liberaes ji começadas no penúltimoc acabadas no ultimo século. Mostraram-lhenuc crenças não se impõem: preparam-lhe olivre exame, a liberdade de relntião c deconsciência: deram-lhe a sceularisacão doscemitérios, o casamento civil, etc, de modormc julguu o povo a Deus uma coisa tlispen-savel, uma inútil creação da mytliologjit eiiisini se foi conuelando em seu coração oprotoiilasma da fé. em cuio núcleo futura, umou outro crente convicto e cheio de acção.

A* separação da Egreja c do Estado «lennilã veiu influir sobre esse arrefecimentode fé.

IV verdade que Pio IX annthcmalizou talseparação. sEtlesio

'ab statu sejiinaenda —itnathcmasil. Os homens de 8o, entretanto,enfrentando a condemnacão, decrclarrun a se-paracão. O resultado não foi máo para aKltreja. , .''¦..

Antes materialmente, ao meuos, muito, temcila prosperado dentro do novo regimen.

Pessoa jurídica, pôde comprar e vender,iiilnuirir bens, sem que lhe pesa a lei «le mãomorta, que constituía um obstáculo ás suasambições materiaes. Si a temperatura da fenão se tem elevado na cellula popular, não

vencidos de que com um mesmo orçamentobem empregado ura exercito numérica-mente inferior será mais forte «pie untexercito para o «íual a mesma despesa forrepartida por unidades mais numerosas c-menos sólidas.

Coronel %. Trttijpowsàtf

c culpado o Estado, que não lhe põe impe-cilios na sua estrada; antes. faculta-lhe todoo direito dc acção c completa liberdade depalavra, quer oral, ou escripta, no púlpitoou na sua imprensa. A liberdade de cultofòi, a nosso ver, a maior prerogativa que aEgreja recebeu em troca da sua separação«Io Estado. Não tolheido a lei a liberdadereligiosa, resta aos ministros da reunião ca-tholica c de todos os diversos cultos esníe-rarem-sc' no labor' das predicas, dns confc-rencias c vários outros meios que possampescar maior numero de crentes e adeptos.

Será isso a rccrudescencia da fé.i Parece-nos ser o catholicismo, não obstante

o" seu decrescimento, -ainda a feição maiscaracteristica de nosso povo. E nem podiadeixar de. assim o ser, uma vez que com asnáos de Cabral veiu o lenho da fé,, o symbolodo catholicismo. Vieram os missionários ca-tholicos que foram implantando o fervorchristão no coração da nova nacionalidadeque se levantava. .. ....

Assim sendo, quando a povo diz religião,quer se referir á cathclica, a única que amaioria conhece c venera.

Somos contrários á creação de um partidocatholico. ... ...

Partido se acompanha de luta partidáriae bem sabemos como costumam ser apaixo-nadas e salpicadas de ¦ rancores as pugnas po-liticas. Ora. paixões taes. carregadas de ódiose vinganças, são injustificáveis, ouando pro-vocadas em nome de tuna religião eme tempor baze a paz c o amor. O meu reino nãoé deste inundo; eu vim trazer-vos a paz.ensina Jesus. >• ¦

O adversário não perdoa a outro uma der-rota eleitoral:-. refaz-se dc ódio c espera aoceasião defuma desaffronta — conspira, m-juria, calümnia; todas as armas lhe, servem,uma vez que as urnas lhe possam-vir a serfavoráveis! ',¦: '...:'.' ..

...Não é a falta dc um narlulo catholico que

tem contribuído para o enfraquecimento dafé. Não podemos attribuir á ausência de.col-laboração de catholicos os erros da admiriis-tração. .... .....

Sendo o catholicismo a reunião, «Ia maioriados brasileiros, difficihncntc se pode tuhuttirque no seio das assembléas dos vinte .Mitosde Republica não tenha tido assento eranoenumero de catholicos. .

Si erros tem. havidot si a ni.ngcsl.idc tiafé porventura tiver soffrido alironirur. semduvida^oara ellas terão concorrido os votosdos leuisladores catholicos. A formação de umpartido catholico viria abrir uma scisao pro-funda no seio do povo — <le. um ladp os ag-gremiadores

' á nova bandeira — uc outroaquelles que. si bem que catholicos, nao seacotnrifóilãssem com. a idéa da.inte.rvençaoflnast direeta dt E«rr«fiâ «os negoei-m daadministração. Ora, isso seria contra o espi-rito do Evaneelho — Unas pastor et uniis ons.

Vejamos agora o lado social da questno. _Querem as idéas liberaes que onde haja

um crente esse tenha ampla liberdade deacção para crer c para 'ransmittir a outrema sua crença, conseguindo assim nrosclylos.

Admitíamos que um partido cathohçri sevenha a organizar cm todo o tcmtoriu na-cional. Cresceu, consctfuiu maioria nas as-sembléas. Ouc deverá fazer es.ie uarli-Jo?

Primeiro nue tudo bcara «le novo a Ivereiaao Estado. W claro. Será de facto a religiãocalholica — official e, como official queseria, tornava-se religião obrigatória. Ondeficará a liberdade dc cultos, garantida peloEstado? Oue sorte teria o casamento civil?

Para os catholicos de nada valia esse novoestado dc coisas, uma vez que nenhum con-slraiiíimênto soffritun as suas crenças. OBrasil precisa ser. entretanto, um paiz co3-inopolita c ter os seus portos abertos a todosque para anui quizercin vir concorrer com asua actividade nara o progresso «Ia palri.n:ora, essa immigracão, de «tue carecemos seriasustada por uma vez, desde que o.estraiiecrroviesse encontrar anui uma rcbeião officialem desaccordo com as suas convicções reli-giosas. Adinittindo todo. os cultos, não. podeo Estado ligar-se a nenhum delles.

Muitas outras considerações deixamos (lefazer c as aguardamos para oceasião op-porluna, si a isso formos chamados.

E assim, bem Ou mal. dá um simples ro-cciro de Minas sua niiinião sobre os quesitosoue o Correio do Manhã estabelece com otitulo — Halanco da té.

Minas Geraes:

ienjamin Vieira Coelha

CAFÉ IDEAL Granrio premiaua Exposieiin

Nacional ile Vioi

2àtíiUii&iiimii*mi»iütíimwú>*^±__|Pr..-|.lfredo BastosX^'|

mtads de Paris. Consultório. ÍMaibinilaç

87: Pulmões, eorayllii, rins e svsti2r-p-« ma nervoso. jt

MOTORNEIRO llHPRUDriNTEUM BO\D~VIRADO

Vertiginosamente; dir.gí.n. hontem. ã* 8 horras da noite, um bond electríco da Lapa. omotorneiro n. 2.-0C. José Sènra, e ao passarpela avenida Mem de Sá, esquina da rua doLavradio, apanhou violentamente um bondeda companhia Carris Urbanos que ia com o.mesmo destino.

Do choque resultou virar o pequeno vehícu^lo. que ficou bastante avariado, recebendo, fe-rimemos no pé esquerdo o passageiro Caeta-no Marterolli, de nacionalidade italiana.

l'oi extraordinária a indignação dos passa-geiros de ambos 03 bondes, vivamente; eu!-pando o imprudente motorneiro que foi:levadopara a delegacia do 12° districto policial peloguarda civil n. 186.

O ferido, depois de medicado peto- dr. Ma-chado Bittencourt, do Posto Central de Assis-tenda, recolheu-se á sua residência, i rua do.Ouvidor n. .185.

O qu* ê eorredorespostas a iM^-s-sausxirss

.ájtfcimtonin""!

BtiGlaiMr aos; meus ltillr-iats opa: -nui ifiia

1» dò. cor-reius-i, s-jrsáa-íjàcu, fiiii -jtuüiiir-ui» ar.a

arti'g.o> mau-.

peja na ChaleiraExtracto da moda: tiriuquo os diabflús e

fantasias paru presente, só 110 Hazrif Parisienser. Carioca ã

80MNQ E YeUBASTHOíIÜ

(*) Vide Correio da Manhã de 11, 12, «4.17, 10. 22. 24, 28 c .11 de maio findo c 7 «locorrente mez.

1

jTssunjptosmilitares

XII

CONSEQÜÊNCIAS DAS LEIS C.E-RAES DA EVOLUÇÃO TACTICA (?)No ponto dc vista do, preparo para a

guerra e direcção das operações, as leis ge-racs da evolução tactica conduzem ás se-

(¦pintes conseqüências:a) A importância da manobra e a sua

jacitídade vão angmentando. donde amczcessidade crescente da mobilidade- :_

Nada diremos sobre a importância quo-lirtiananietitc crescente da manobra. Ora,a manobra, isto é — a tactica dc movimen-to, reclama a mobilidade. Dahi essa aspira-ção geral á velocidade, que se manifestaaliás em todos os ramos da actividadehumana, por toda parte onde lia luta (m-«liistria, connncrcio, guerra). No que noscoticerne, a attenção c mais particularmentedirigida pnra a infanteria, para o seu ai-liviamcnlo, para os meios de proporão-narlhe a «velocidade que lhe falta: nao

poderia ser demasiado o interesse énipre-gado na solução do problema.

Mas a necessidade «* a mesma para asoutras armas, ás quaes cumpre dar todaa mobilidade possível; á cavallaria, c.vvallos mais velozes, cargas mais leves; aartilhcria. um material menos pesado, querude bem. Esperamos que, si se estudar embreve um novo material de campanha, le-var-se-á na fixação tio seu peso, mais emconta do que no passado, essa condiçãoessencial: parece que temos, por aiavisuio,uin gosto particular pela potência em dc-triiiienln da leveza. •

Erraríamos cada vez mais si permane-cessemos nesse máo caminho. O comha-te de David com C.olias foi ,0 primeiro fa-cio histórico que poz cm destaque o valor«Ia agilidade, conseqüência do nso dc umaarma dc arremesso.

Na guerra, .1 mobilidade, a agilidade, aflexibilidade se transiiiudàm c.11 força: issonio é leito para nos causar desgosto,

dado o caracter dos nossos soldados, con-lauto que não os sobrecarreguemos.

b) A guerra moderna reclama uma so-lidariedade incessantemente crescente eu-tre as diversas armas, por cónseputittclambem uma organisacão mais sólida.

Parece que' «le alguns annos 11 esta parle,laia corrente dc idéas leva ao piincipio doseparatismo «Ias armas. Em quantas obrasdc Tactica uão se estatuem as regias se-gttlntcs, como inimiitaveis:

O choque começará por um dttello das«luas cavallaria.*, á grande distancia da nt-íatíteria. Infeliz d>.v exercito cuja cavallariaíór a mais fraca; os seus esquadrões bali-«Ios terão perdido as suas bateria*' n sualiberdade- dc movimento, a confiança em stmesmos, a confiança «Ias oulras tropas;«lies desnppareccrfio irremediavelmente etino assistirão mais á grande lula. Depois,os dois adversários ilesenvnlverão n sua li-uha dc bocas de íurii e eiiiprclieiidcriio,:t grande distancia, uma acção tão decisivacniiio a preccedente, 11 qual tis duas nutrasurinas assislir/tò passivas, anuas em des-cnitsò e rédeas np braço.

Desgraçado ainda do cxcrcilo cuja arli-llicria fôr balida, não ppdè nials esperar osiieceuoi só n .'tia Iiífniilcrin vai ficar emcampo. Du lado tio assaltante vem laiiibeinn ve* da Infanteria que proiLin o_ clionueileei.ivii, eom o auxilio da cavallaria, iiiui-tn longo nas alas; inãs, qtiniulo' i\-sa In-fnitlerlu rliega nu momento mais critico,no mòníohlo ein t|iie tudo tem n recear dosiiinvinieiilo.1 offcusivos de mu adversário«iite, cm tiiiiiima, perdeu uma pojlçfio masnáo 11 baiallm, delsta.-se ella eniregiii^ nsmiih próprias forças: apenas se lhe enviamtardiamente atgiitiins buleria.i isoladas, se-guntlo :t èxprcwflo de certos reguliiiiieiilns.

I.elttiti (ittcitlamcntii n maior parle tas«ilrtas r«'i't'itlc« e ciicontrntflo o ii.tus da«vença es>a dmiirlna exposta tcriiiinante-incute «11110*11 uliiiiia palavra da íccuclftlli' o scprtrntliirio das tiriuiis «|in- ifltmipliaun nioiiioiiio cm que — tnfili que iitincn — auin ncçllo c>nijii:ii'tii í InilUpciisíivclr"Os inclui mnis ei.iii«ldrrnvn.« ditseinl-nado» nada prtuliucm em arllllivrln, cmin'.em liifníiieii-i, ciriiin em cavalluriu c emnilo o ijitemn militar", dl«se NapoleSo.

o iíovo iirmamíiilo torna mais imperiosa«uc nunca n uccçísldiulu da llftnçfio hillmiiiia« arma* iiiiuis com nn uulru», h nliiis

(•1 Vlilf> os "líiiiflitiirntínls dc Deux Gucr11 Ki-.cir.i", t-clg (entrai l,aii|lili.

uma lei geral que Ardant du Ticq fez muibem rcsaltar.

A cavallaria, cm sua exploração, pre-cisa do apoio das outras armas. A itifan-teria, 110 combate, não pôde mais dispensaro fogo da artilhcria.

Em marcha, a infanteria sosinha nãoestá mais no caso de se proteger com osseus próprios elementos á distancia sttffici-ente. Dahi, ua Allcmanlia. a creação, muitojustiticada, dos "caçadores a cavallo" des-tinados a serem repartidos pelas unidadesda .infanteria.

c) A guerra moderna .exige .cm iodosos combatentes tuna moral cada ves maisregida.

Esta lei já foi claramente exposta porAfdant du Picq. c acha-se brilhantementeaf firmada em varias outras obras. O ac-cordo é unanime sobre esse ponto; é poisinútil justificar semelhante proposição: odesenvolvimento do moral da tropa deveser considerado como :i tarefa mais tttilc ao mesmo tempo mais nobre do official.Louváveis esforços tèm sido feitos nessavia, convém persistir com a maior teiutci-dade.

A vigorar a alma dos soldados — eiso fim principal; elle sobrepuja mesmo oque se chama — a instrucção militar. Paraattingir esse fim, é preciso não .somente abõa vontade, o ardor, o taclo, a iiitclligeu-cia, mas também o tempo, o quo imiiõe umlimite á rcdiicçãò do tempo do serviço.

d) Todo progresso no armamento diini-nue a importância do numero.

"Um general hábil saberá freqüentementeparalysar todas as forças do inimigo eomuma fracção inferior das suas. dissimulai!-do a sua fraqueza a golpes de audácia elcvàiído-o a cinprehciider uma coisa diffi-Cil que Iltc custará muita gente. Então po-dcr-.-.c-á, com numero egual, obler a su-perioridado numérica 110 logar cm que sedesfere o 'golpe decisivo, onde _sü ella éaproveitável; ao passo que 0 inimigo col-locar os srtts capitães um pouco por Iodaparte", pondera Von der Coltz em '"La

nation aruice".Depois que foram cscriplas essas linhas,

o emprego das avntas «le carregamento ra-pido

'e da pólvora sem fumai;;! ííuginciitoii— de modo particular — a possibilidade dcdissimular a sua fraqueza, 11 facilidade dclevar o inimigo a ciuprcliciiiler alguma coi-sa dc (lilfieit que lhe custará iiutila gente,favorecendo assim a habilidade em ileíri-mento do numero. No nosso liéitsar, uniexercito maitubrisla, flexível, djsciplitiadò,bem cm mão, que souber se dilatar paraviver c niovcr-se, profegendo-sç a Rratuledistancia (o que' não podia fazei' 110 mes-mo grão, ottlrVira) vencerá um exercitomuito mais numeroso, condensado, amou-toado, pesado de manejar, diificilile alias-tecer. A guerra anglò-bocr não é uni «ir-giimento cm favor dessa these ? Üs bôer?puderam lutar gloriosamente apuar de

uma inferioridade numérica, tanto nas re-gíõcs montanhosas do Natal, cc>nn, nas pia-nicias tio Veld, graças ás suas qualidadesexccpcioiiaes de aliradores (limiiaiido-iiosa considerar o notito dc visla exclusiva-mente tactico). Si elles livçscm sltló organi-sailos, dirlclpliiiados c mllitarinciilc iu.-irtii-dos, teriam assombrado o nutiulo mais doqite o fizerant.

Estudando a qiic.*iri>« da guerra de mas-«a* é preciso uão comparar um exercitode um milham tle homens lãu bem apparc-lliailos, liío bem exercitados como os pri-mcirii.: ti qticsiiip tleve%sir eilujiclccldnda iiiaiteira seguinte: tuna naçiii) |iôi|c dis-por de uma ccrla quiiiUia im orçónientoila guerra; coflto esta quantia será melhorempreitada ? Etn preparar um cucím deiltii nillliflò tio homens ou um cxcrcilo dcmilhão e inclii ? Comparado a c.Uc, oprimeiro Icrft melhores quadro.», será me-Ihor iiisiiuiili), melhor nlliiientailti, melhorfardado, mais preparado parn uma campa-nha n*pera tle inverno, melhor appnrelhndode todos os modos, nfnli nptô a uma prOni-piu inobllisaçrio cm \i-iit de cvciittialulitdcdtiiversni, (uala flexível, mnU tiiáiiobrlutriimui» jolirl". ele. i ns despesas;còiisiilçrnycUe lni|irotlttctlv!iS ncceijiiriai á constituiçãode enormes abastecimentos «le totln sorte,cm caso de guerra serão forUmcitlo re-ditrltlilíi'n dilfetcitça loruar-sc-á iiitia «!«•«•pesa protluciivn, ftUgtliCiiiniulo tt forçtt doexercito con senado sob ns baitilclias.

Hoje a l-Vaiiça não pôde Itilnr conlra aAllriniiulia com 11 cgintldailç tio lumiçro,Será itiu uma causa de liifciloriiladc ?Nfio. A crcnçii nu oimtlpotCBcl» do luinicroé tlcíiitornlisailorn; sempro fui fnlsai cnial* fnl«a liojo que nunca. A lusirueçfioIndividual, a educaçar, mlliinr do lioinem cMibrciuilu o moral são o» fnetores que uu-iiiiiinm llit luta. líii l'vf«iue camiwj vou

Observações seientifieas.—Um livro inlcrcs*-sante.—"Moléstias da energia'*

Os physiologislas ainda não conseguiromichegar a accordo relativamente á gênese- rnatureu do somuo. Numerosas tiieoriad, ai-gumas verdadeiramente seduetoras, outras sim-plesmcntc preteuciosas, se apresentam preteu-dendo dizer a ultima palavra sobre a questão;.de muitas já tratámos nestas coiunmas. e muito.provavelmente ainda voltaremos 1 di-cutií-as;.

Por hoje Hniiteino-nos á explicação mais,banal, mas lambem a mais satisfatória, eiitsua extrema ingenuidade:

"O sonino ç uma funeção natural." E" aiesta formula, que não c nenhuma, caliuada,,que se associa o dr. Albert Deschamps,. no seu.admirável livro "Moléstias da cncrgia.'V «letão palpitante interesse na aclurdidadc.

Nós dormimos porque temos necessidade dedormir, porque é a lei que preside i consec-vaçâo da matéria viva. porque este repousoperiódico, esta espécie dc quasi-morte intermi-tente é unia condição da regeneração automáticada energia vital, a qual, de outro modo, acabaria,,cedo ou tarde, por extinguir-se de vez-, sem:remissão.

Kis a razão do somno: porquanto, ao- seu:"

porque", dei.xeiinil-o em paz: Porventura che-paremos algum dia a conhecer o "porque"' «Ios.phcnomêitos ?

Mas, exáctanicnlc pel.i razão dada dc que-o somno é a recuperação da eneryiri,. c como-tal indispensável a todos 05 seres vivos, é queelle se torna ainda mais indispensável: ao*]"ncurasthcnieos", ou melhor, aos. "*asthenií-

cos"—cuja enfermidade, sob seus diftereutcsaspectos, outra coisa uão £ que unia perda,(ou escapainçnto) de energia, urna iiuéda dcpotencial.

1'ar.n elles "dormir £ curar*.A asthcnia, de f.ncla, não £, como muitos

poderão pensar, uma moléstia da vontade, éuma moléstia da energia, uma falta de pres-são, uma incapacidade de "poder". O itr. liles-ch.anips, que por ali passou e que teve- a fe-licidade de dahi snliir, explica-se, a esse-respeito, em lermos bem siguific.-itivos..

Segundo elle, existiriam tres espécies::oi ".asthcnia por iiisuffieieucia", Ojaandbi,

por uma causa essencial, primitiva, congênita,,o organismo fornece apenas uma coerente- fra-quissima; a níachina, não £ bastante pode»rosa:">> 'asthcnia por esgotamento „ quando, o.excesso de trabalho (e 110 caso, excesso dc tra-ballio, significa excesso de qualquer n.-.turczaV,.a superproducção, a "surinenage". esgotou, a»reservas dc força: a níachina está cxliatista;;

'r, "astheni.n por inUibição", quando um:accidcntc qualquer paralysa a energia nervosac a impede provisorianlente de se descnvol;-ver cm uni sentido ou cm outro: a machiua.está momentaneamente estragada, está deí-concertada. ""

Vc-se, pois, que seria preciso unt vcgia-deiro tr.nt.ndo, e assim se explicam a.s 3110 pa-ginas, todas utilissimas, todas cheias de- in-teresse, consagradas pejo dr. Desclirintp.i aessa questão delicada e complexa—seria, pre-ciso um tratado para esclarecer a gênese, anatureza, os elementos c.nracterUlicos,. os. mildetalhei dessas diversas asthemas, com üs tra-t.niujntos 11*10 menos liiffereittís aue, contornieOS C.1SÒ3, cila.1. C5yigi-.nt.

Tralamentos lauto •.uai* escabrosos quantodevem variar, não só de um individuo paraoutro, mas ainda de um esta.lu para" outm,.no mesmo individuo, e que o vicio_ capitaldesl.n írauuesa irritavel. que constitue- o niuagO' |dc todas;;as ncurasthenins. £ o de despojaras suas victiiuas da elasticidade dc- que ell.is.teriam necessidade para su aecoininodareiii .-.os;regimens raeionaes priscti-itos pela theoria.

Seja como f>">r. a astheiiin. applícandb sem-

pre. pela própria definição, um dcsÊiHeci-mento da energia, c a cncr.-ia recmistiluiudo-se espontaneamente, por :is.-i:n dizer, pelo rc-

pouso, o sorinio devç, fatalmente' representar,na cura. uni papel essencial. Ií, eis como, anu*essa digressão através os vinte e tres capinaIos de uni dos mais interessantes livro*. «le

pliilosophia tnedica que conhecemos, voltamos,ao nosso ponto de partida.

Sem duvida, o movimento é r. vida, c pa-rece qne, tio estado normal, a energia vitaldeveria ser favorecida, instigada e conservada

pelo movimento: nada mais verdadeiro, Mas,a "asthcnia nân é o csta.l» norr.ial". c .ns re-evitas do .nstheiiieo. sendo inferiores ás suasdespesas; indispensável st lhe torn* começar,sob pena ile chegar a irremediável iiin. resta-bcltcido, tfrn bem quanto lhe fôc possível, o

equilíbrio. O repouso hão £, talvez, uniu. sema cura, mas, sem repouso, a cura seria irrrpos-sivèl.

Dormir'. N5o o sruan por esle preço qriecada uni poderá reconquistai- bastante estiiuuiu

para dcsetnpciiluir o seu papel.IC tanto inalar £ essa neeeisr.l.ule de eslr-

inulii. quanto nrrrlor o tempo que se deveradedicar ao repouso. O iriip.rn.loi' GuiUlccme

actividade febril

Ao, sr.. Dt. C- dbrihrTOi qjte; or ijjstrontttiB & iiü-

zerí _" "•jHtigp, un-jossívRill ir/tafi/uir antngios m

AssinE falawai a; esc-smeui -"UVa-Bníter altar-

ctiBuio. e- toilns os Brar*» aJitt&uKSi iji-ct-tgiiiíxK.Emliocu 01 tnamatí'/ ilfgai "iff

ffb» >'"/*<*''* S™ »nos. dirsemos rfceff emt tjiimtitií-nia- «mi ano-

mcu-liic- caía*. ..©ii-uifi-ái qi Ihilatr afasta!!..!, i-íot^mm Inffiini

se diz*:: ^vacasü illhmi iíniwiíiwiii*"-

"Nla», »

feso) dttspi-ndb> qpiõ-, dte ffitgjim iritsTm Ifoisím, a

i mnstiucieio) sa-nai mniiitis wshssü nunr '"i^-

plbc — Ein lkÈni, díic-se ""rnsfonii muni. it

axx poEtugiua!'. cu-1-ieittJ'i dEe-se ""gxtiieyilliK. nto-

gyuii-ITti;: " «ita^ iijamoi se,, lont lUgtiir m> au-

cusatíuo. ^euinT,, usCL-jessit umi ilbuir-rin.

Erm fâianueiii, dE-.-sc.*: ""ir táist Br r.wmmnwi-

à% <ra«£*roiiq}iiíll trtia &&"'": c- anu awutmism»..diz-se caroMiiBita-risi"

~*iax aunaimoan^íiic liixx

elte); ai Hi:cstmiír....~mFotiiiiii-mu-ii ol'i'i*i*ttaff,,a-«n"lii,<!t>i"lijn***" aüssr

tradb^que a-SBa*ter*enn,<iini Üamr, aax&mts aitjr-tuguezeS), nllEasus. (tainui asttai':

'—. '"íagiãll.

qua- ellasimisHr faia\. e beini lhniite"*! eus.. — A

isto> cesr-oudb, quis, nustaa; re maitíata» Bllnaisti.semeibantes-^ ni*u.*'e- açanorii, Ijellu lkii_ríl*i irnc-_

nor esíbrrjpi, ai aujjoratssãioi iUb anur-DHiisu» "ai

ante* düi udatikQi, 01 ojib: muJi-ai« ita»aís su: riln

cai nossar lüig.u-u': wx itsasm}üm:: "m amtw ttu»

sad'0' estíne. eis» ffUtirauulSii"', üsttai «6. *"in*> anu"'

passadb^...-"';: "'«rü»*' rin-iiirii-wa' ajia- Btt.31. Cnrm

>üii6eü-o>"',. üitQi •?„ ""rfc <i"iir inã» raun ' i, nJu*-

etc., etits.Ein; sumina,, r-osai pcQniai

-aiiall «flin ifnr wat-fio. tle: sustcrJ-iur,, liasto Httr m:ini aüuniucüo» «•""iíoníSi!: iiü- Ciistaii*'', ismib; Kinirniüim-i ejinü iiti-

teüiamiiiite óxl aitcíkUtii nuim m tunc aitaibir rlk

cependite..Fiiialmcnte:. ffinjni <rs*itsn rptir íiiat» «t-, ui,

-piirh "•¦rftóatws «fe tkilkiT í r-miHmjjiua'. ívAitm-

peadi-i. „ . _Pb&r-mir-ái objj-díui;. atinÜA, 91 lfâ-rr tinc-i-

ycutOi. qj"c:. se dfc cuncnutimciifer,, mm ijioitnit-

guez::: "¦& dhmiUhSiT imxaJMtõ) Fnrmuüswi ;;

o, que piuiecii milíca-r qua;, se um fftttSjSsai asttn"¦"clíti"*^ nm v.qz* actáita; itaiií riaisar ""aT,, n: axw"v/iit":.

A\ isso. cc-Hioiull'»*: ^fiiiti rrarai lkiü»r„ auirr.tmlbi 01 y-iu: lua- * «4U£u>» finou* pwma rfiiuiifrii

tnii/tost.As gr;ainiTj-ttíi:as dFzeini aps: ai ittTvhiiSí) ríJt-

nectai «i que: L»arssai ll'™"' snÜiUS» inu toib: nus-sir.tai.

Gcraíirmiitií- £aSnntoi, astuim «eu i-*t*e>, tti-ttne-

tanto,, vario* vtanllo-í. liar,, «nn '"!"* <"' rslVijijdlít:

iiidinei-tQ' tanibcu-j uüdlc sair su-jjtib*) nm use

Íifl-ac-fna.*)

>fla a- z-ina, 3*ceolhido ao lospitalHe S. J-ião iPaijirista.

© ssa ics*b"1o £ grave.

JHTS!IXBA»E^W0An iãasitr mo aii*iincipi-> de S. Pedrei da

-"Jllüiün m-fScia.4B -noTtc -do presidente daBtljitiSiHiEn. ttrm CTrprcgnüo ieüeral fer subirai» ac igrunfle üramrro de foguetes.

.V rnai-ü-, íai a sua casa ^edrejada poripiaprilsr-s. .

ití) idheic itk ipííEãa ic.' seguir rpara aquellaBntaiBuaac 10 tdr. 'Gnrgèl do Amaral, dele--guilü, atnvíFun:, ipara atpnraT o caso.

HOJKStíJ-«tií is

jÇguiã Be Ouro1@9, Ouvidor, 169

NA BULGÁRIA•1 ã^í'3ii->na--ncin <4*U Bu"lsii-*il---A aeção

«*>«> rf-rai"*»»»»- S"kini4m«a«>---*lJ,í<»rii-*Çoes«BumrJ. ' A ãw*--r*K>râ» «io poTO bslgaro

A Tlteijinii, n-nc nínranlc "longos

annos op-

rí-tiiniut room us sem ijngo ifcrico a "heróica

íraiijâci llu-üesra. aictilin rfle reeoriheccr-Ihc a in-

.anjuniüunom, ns «fliie imrna opportunas as se-

icjiiintcs Monrançocs sabre .aquelle paiz bal-

CUTXSOL Supremo remédio conlra esjiiuhas, eezemas,sat-das. manchas da pelle, darthros e em-»fim todas as erupções da cutis.

L'nieou8»d • oom proveito. Amaciaa pelle. Effeilos aeguros.

3

''':

VENDEMO. Rangel, Werneck, Granado, Giffoni, etc

DEPOSITO149-QENERAL CAMARA-149

gassLvai. „BEaíai v.isiai o, wttSoi

"'ijamramv ;, ie astrrmffitJr-

dízerr:: '"iriu

íc-.-ifiü-rr-fflir rn falho q*tiE Oíiramat-Ccui'" ü,*soz'. ai^Jr-aill;; a;, nm Basaima*.. ttüa ir-*itir'!0.c.

e dízerr:: "ai fiattai ifü-Uk: Ba*tifiju«Jin'',„ iO£inK,

firffü: fia£. ic-a/ijin/iT)..-..'"' ,Ví-se qja:-, ituini m wu-tUrai gmiamnr „ judlr

ser sulcifaj' uai uassütat «n ff*i«*t£ito éimatte,, «-

também: o> obittctai imlSir'ittai. _Como aígjti!* wiicboK qjie sii» "BRm~íitsnni àiajc

objectoi iiiilírcctioi, ijmr h-bb**-"*!»:: *ci/Ii*iííki.-ii:,

â\tsu6aBiemr„ iBürSi;, mn vhbz aitttiiíai (rjjinn.ittta-incute::

"'em sempari: Mia- aSmlimi,, tnttm-it llhv

dksatiòdixiiA; a-, mu i-nssiistai, (3Fk-«£ cj-WKixttn-mente., tanto, euti iii-nt*ij}j!u;~ rMinui rati irratii-cck ::

¦"*>¦&¦ scinunt' faã «fluüiniitflp., imnuai ffffl]dcsobexlbciiiij." — ii! ai &ív aãvóLéííc :u iai

ohciv.. <-'lb nTat i"aint*& tírUií' rflronnííir — «timemais dit: utnai vez se E «in/íTíui-B amBí-üicsfínuiccziis.

iTortintoi, a"ü-.*imM!*:rV})c" tiril» e i-roc ot toe

dizetr;; "•<r//ióHi*!.1íir a%e ttaüiT £ iijimiSHiuociii!) «r-

coneai.Hl

A ttiti'. Bjü&tSlltiJ) qfiii *e mãj) aBaSfina, me-

spondbi::oi), — "'"STo, Tm«rrj...... -Èinlln Ihtciin inun-ns

d'e ioupau ator.."' (fe irâ\*> — "-liasiami'%

í).v — "-(Oi mrsííti dhi Üa-iiiKhi nrauit-s iitüso-do;....."' & ^annnalãiral.

í,-)i — ......nacxras-iy qjnr raut mnntwrs)) iRr igíU*.—

(je uai). "'íuceüürio."")).. M'.:-«e "iratimai" «nr-ffns.cij*-..'" q*iandl*i o> aitncnto Oamin-i ítucíáe a;n 3?syllabiu;; nu> e.tso» e"iíHiiMÍl!i, mia se itsotitHe"'/,'" depois dif *",."ir"'-

A airüvse u-uise: at r-ccijusfisã» ifir ríb-niiH: rüe"'ecccosoi1''': mus jjri'úe tjüraar sailumsnnlSiihi 31

prenosic**.)!.</.), — •-1*11, 'rfiSftttHí ifír-.» ÇffhâtiiS-lIhr <&o...

' c uicotrectrír)^ '¦

â-jl — -Eiib «tsiüve ai \raatts> iflc... e sair-rcetm.

f)> — lEsctcnt-J. sitn--**n*: *"-c*" mni teilis tn?

ca.so.-H. nuiar sik dratí rlb fflíirjjinnutãi-t, ifltmr rfc

pronome itnitlStiúiji. Sji se lihv.e icsnntuuir ^fií"

qiiamlb' o. pcuuuiuu' ê migáUln rílc r-ttir^ijBisaiV,;

por ex.ciuplbi—tliv sii. Ipnim sA, lf<n~ ssi. «Se. rcicAfótix este eawj,, ascmatit-sc Ihtjjf., «tni untr-

taigiicK.. scmiKu: "t-jr* (|auin .rX ijhjIíi sünijiks

Éiietoi (Te trãioi UrjMeir nntinjraillriliJi aíwina nitir-mitiadi). erm

*"'¦",. tra: ttií-ssn finísn)'-</,)) — "'BjuJi etn qjnt en uís-unii",, roa '".annsn

o. pegpu: firii itui""..fi,)i —Jizinsidlhnrfílc .7/nr rJhsraiiKti-sRe 'fia

"¦ucviissUíl-Lhii a: tttnc fceanisiriõe «..ciB — «or&SCtlJ/Stll*'"f)'"í imi

A" <TMmm. stai. ilí. Cfitoe rlUíflowna\i — Xai palii.r.''at

""locsafisãi*)"', iníiii-pD^ln iíl_o

prc£niD> "'íW?'"'. nimihiliri oi ff> imn a- ip-tr aissimi-

uuiãoi, at pirfmuüiai sgHhíim ifarrn lütitts: iltitri»

Coxr"1)": "bgPi.

tUiste insu ir Súa-r aim umiu Siiihn,e o. oulxoi <r nm IShlliu s«3jsii!tt£.

lf'cruii niiliirjji p-tauair unr. BttunTOiíir-Hhr rç-tuíV-

quer düvaliu. se tant» «stiiiiimr aui miun ailcntinc.

if-mittcs"fcanki-i. , ,., _ .

ASifltma iciimo at iBulgaria se lilicrtoti «lo

jjmpn i-Ktíitmnio «e Simplesmente admirável c

íffit-mi «Ic ttoao 'O rnpplauso.iTtollonfla, mor. ííub cio ieculo XIV. a sua

irnllilpuncScncia andiiticn c pas-nudo a simples

a-rwántãa icr-tijniiana, o seu jiovo sonreu os

rnraioflies s»naiüimr-3r*s.©s ipadlws tMircos nnanilavam arrancar dos

seus llamcs as trir-übc-res Ibulgáras, para com

iklhts tjiTOitiiwem 'os seus harens.A eniiSt-roncia ide Bc-ilim Teut como que

ISJbntttatr 'os ípovns idos Eálkans. ;(O ipmncipe Allcxanürc âc Battcmbcr foi

ib restJtilHiünr ijutra ipresidir or» destinos da. .*ul-

jj-atiia, inuis .esta iiicon, ainda assim, debaixo

(«ia s-nanrainn ttittrca. ^(Qtai, rom «auíulrro ido anno passado, o povo

.hrilsjttici. nuim IbeDo rgesto iialriotico, procla-rtn-ni ai iinfli-iiciiacncia áo seu pai/., para o

T«ic rmriHti leanaorren o "-irincipc bernando 1,

» ininí-, "Icmbr-inao-se «da época florescente

inãs ajíitJir/os ítr-nres. adpotou rtambcni. coin

t, a-}*iflt»ti5"> igoníl 'dos «ms sübditos, o titulo

iic "'twar rilos Ibtilgaros"". ... ,

A ípciruílatrã-i 'da Bulgária c boje Ue

u..-too..i>-ii'»*i ihntíitantes. Si compararmos este

Tulmairo wcim n ávrc-i Qo acino, obteremos uma•iníilíia rfle -p !lia'bitimtcs '•>or ,*cilonictro

qua-'toiilin. , _ ,

A* -rnriTiiSp-.es niiante «a Bulgana_ sao:""cíiin

((ci-pit-ü"), rio-liv, Varna, Rousst, bil-•líOtl, itítC _

A wéBísmo rSa Bulgária * ortliodox-i. A o-•iltr-iin, liro (omrca 'de -:0.00o .cafbohcos. Actual-

r-nmnc. Heis anodernas c liberaes. regem-aniõriílc: iftriiz. 'Os ipnncijiios a qne se cingc a

irjonitirraücãn «In Bulgária são os seguintes:

n)) SiApaTnção 'üas rautoridades publicas nos

irjttn-is Ucgisli-tivo, .esceenrivo e judiciário; 2)

«tign-illuiae ip-aiJha dc cidadão:», respeitantc-uns riSinãlos üvis rc rpoliticos; 3) inviolab:-

tliilarac ifla ]pci.saa, Tcsidcncia, propriedade e

.r-iiure-ili-intlcndin.; -**> liberdade de coii.-cicn-

rrjtn Biborantíe 'dc Smnri-nü.i, lilierdadc de re-

rtiiiiões r->uliiica-! >c "liberdade de -fundar asso-

iriu-oSis;; 5Í .suKrar/io univcrwl directo c

scotifliri, r-rotra a eleição aos membros da As-

soiriHlca Ka-5onia ((Câmara dos Deputados",.iii^.titmr-Tllos « rmttnicipios; 6) governo lo-

ir-ríl rcorrijllrarmcnt* autônomo.Mn ma Brilfsnr.ia «iho miiuistcrios: TNcgo-

diíis Esslmimt-eiros c "Religiosos; Interior,

tóífiqa, ünstritecrio Piililica, Farenda. tom-

mtitiiii-i >c Ar-r'.iciilttrra, 'Obras Publicas, ts-

timníln-s e Communicaçõcs. Guerra c Justiça-"Kã-i

üm ¦tr.ilnmncs administrativos, üsin*™ãtlio.-i8 lantrc fl-i Rtiloridadcs administra-'tiras e messoas ipitr.tictílirrcs offendidas per-ttonncm ál f-msíiksão dos tribunaes com-

tmims.. _ ... ,A awtãüulttrra, ma Brilgana, esta dcsenyol-

wiiiíi-ifliira, flenao a superfície do terreno

«rihikafln >3e 3.4;**-4**o Tliectarcs. Ha duas

icrit.c-i-irja- <üc icriltivo na Bulgária:m) Cultivei ijicrmaTicnlc- A-inlio, rosas, po-

rratsres, r-ttc, >o rqual «óbre cerca dc 477-054IhBCtttttlCS" . ,.

a*) 'Hlora-a iltn-raaa, como campos, jardins,

w*;ctnc5. o (íual cobre .r.'975-.""Só hectares.(Q) rrctiuimcilto annuál ãe certacs esta cal-

rotílaflíi 'em -toroooiooo "hectolitros e as prin-

icilisc-. nilnn-as, Que constílucm a industrialaá Biflçriria, são:: rosas, tabaco c beterraba.

A «ciihcitn >ao rialiaco é ia mais importante,

suma-ia s-típcríicic ua sna plantação dc 3.000Ihoasircs.. ', , .

A irriliicita '3as Tosas, nsadar» exclusiva-tmctríc rpuxa a ."üstíllaçiio do famoso attar(ticssonõia 'de Tosa") da Bulgária, celebre cm

ttnflo >o rmnnaq. í icit.-. mas províncias de"P.hiH.piiojii.lis c Stara-Zagora, c oecupa a

:*o*cn >ac 5-oo» "hectares.

A ictütura 'da "beterraba

101 tntroiluziilarna Bifloar.ia

"ha rponcó tempo ainda, mas oc-

iiupa ijá «mm iitr-a 3e s.000 hectares de

ijll:;:icio.

A uXSTRUOC-TO TIOS BÜI.C.AROS

TERRA & MARExercito . .

*/'•¦"

,0 general Carlos Eugênio, muiistro da Guer-ra, tem recehido telegr.nmm.ns das diversasguarnições, íelicit.nmlo-o pela sua nomeação.

—Ser\-iço para hoje:Superior de dia, major Pradel: ...O 1°-regimento dc infanteria dá o offici.nl

para dia ao quartel general:O 3" regimento de infanteria dá o serviço de

extraordinários c patrulhas: ._O í" regimento dc cavallaria dá o oflici.nl

para a ronda;Uniforme, 4".

* *Guarda XncionalServiço para hoje: ,Estado-maior, tenente do 1" batalhão de 111-

fanteria Antônio Gomes Junior:Auxiliar, alferes do 2° batalhão da mcsnía

arma Miguel Olympio de Oliveira c Silva jOs 2" e 21" batalhões dc infanteria dão as

onienanças para o quartel general;Uniforme, 3°.

* *Cttiirtla Civil-Serviço para hoje:Dia a Central, fiscal Antônio de Azevedo

Carvalho;Ronda aos theatros e cinemas, fiscal Azcye-

do Carvalho;Ronda geral, fiscaes Burlamaqui, Dias c Do-

iiiingo.-*;Rondam as secções:Fiscaes Alvarenga, Napoleão, Aurélio, Hola-

cidio, Ildcfonso, Azevedo Fernandes,'TeixeiraLopes, Alfredo, Henrique, Pinto Duarte, Gui-níarães, Napoli c Machado Leonardo;

Uniforme, 2".

•"".RUI. s Rftílí-"'-"m ton*° feito do case-«•«»«- « •*--'«!>rnir'i prata ou tio cor.

4CA » a, AA •—l'm torno do casomiraOU "> « mW > rirefi ou de cor sob iv.o

(lida.ALFAIATARIA VAIXIS

78—Rua üruguaj/ana— IS»'>»«»»^^1 '¦

MORTO POR UM TREM

Ka estação Lauro ÍMitller, da. Estrada deFerro Central do Brasil, um individuo des-conhecido, «le côr branca, qttc pretendia em-barcar im uni trem que se achava em movi-mento, foi colhido por outro, o S U "g, quepassava na entrelinha, sendo vietima de umamorte horrível;

O seu corpo foi retirado da vta-ferrea enitristes condições c sendo avisado do stteci-dido, a policia do 15° districto ficou provi-denciando para que o cadáver fosse remo-vido para o Necrotério.

As autoridades policiaes, guiadas por di-versas cartas qttc foram arrecadadas lio ca-d.iver, verificaram, mais tarde, liatar-sc dapessoa dc José da Silva Neves, natural dcPortugal, solteiro, de 35 aiinos de cdade cresidente na casa de commodos 11. 230 A,antigo, da rua Senador Kuzcbio.

O infeliz trajava terno azul claro c cal-cava botinas de pcllica preta. . •

Hoje deverá ser feito 110 Necrotério onecessário exame cadaverico.

LIBRAS STERL1NASadqtiiftni-so futnrindò os apreciados cigarrosUASCOTTE, MISTURADOS.

MARIPOSA E CUBANOS

Lopes, Sá «Si C.

3i> «ííi» -\riuitcii-ni no

CUJ.l c motivo <íc <';>i»;ui

,..„.. .- -a*, entretanto, wdiisjos dias; depois do almoço, sun sesci. dc Unas.lioras. além d>i repouso nocturno.

Nada vale o repouso, sciit a arte dc pouparas forças. O sornuo c tuna funccãn natural,lão natural e uão menos intlicraliva que o eu-mer c o Inliír. K esla explicação iião c uns-

lhor do que torlns as que se lOin inventadaque. mm :.o nu nos, primam pela

?

elarv.compela lógica? Çotitentemo-nos, pois,

»;.. ¦ repousemos 1

C«l..r" ««.le A l.ntnlia tias n;:tias da mesatsQIUiarl» Gonçalves Zenlia * C»

Calçado VHIaç», o melhor <teSSo Paulo. Únicos depositárioso Rio Eiej.ai-.te, rua 7 Setembro79. Exposiçio franca.

ífMÍtúfo BrasilO atfenle da estação da Ilarra do Pitab--

€liriv.it» Itr.iiieni aos drs, Aartlo Rciá c *í;t

Freire o iclegramra.r abaixo:"Maetiiita .loln do U l' i. tiiínluni-in as.i-

noel Uosa, entre esta e-t;tç,i» e a de "-ama

Aini.i. kilomctro tod, ilei-.oti íicar.tton, porcailíii de defeito no bttjão dà referiria .marchina. ., ....

Scittiiii daiiiii níachina para rebocafrOí—. |),i encarregado «k- Lauro Mulíec recc-

ben a tuluiiiiir*ração o_ dc«pac!io telesraplii-co seguinte, liontem, ú noite:

"U irem S U 30, a«7 entrai* nesta clacio..apanhou uni Indivíduo ilfi côr branca-, uni-tuitilii 11 iiutaiitancantentc.'— A'« respectivas divisões foram ciivtinlascópia» dos contrato* celebrados eoui «w-sn».! Alves Vii«cnitcello«, Norton MegawR C . Kmvgilio llia.» dc Novaes, UlttoilbcWille «S; di Itchrciid Sdimidt Ht C. <*"it-cnlve.» Cflinpos & O., lluinlc ,"» C AtttoitinPereira Lopes. Híntschel <t CoJofredo.l.imeuin llarbosa, Jo«é Ricardo du íni BchmOliveira, A. 0. Ifontei « t.uU Calda» Ma.»ciiado. ;, ,— )loJc «ciá effectuaim o iMii-iuuem-j0.' pUlOtll iU liull» d'-' WttlWi

A" cy.maí. srai. ill. *N1.

C imílir-tnif ••••^pfmilijr

o:)' — A paüixcai "hft'111

e- .-riu» rJUrrinaiflí,; rile-

| vcini cscrev.eit-si:' iruim tt süiu-i&i. Biíüs <c-> "liltüm

"literal comiji |ric ui: uu> siiainllr ilSiatãíiiuciü-iiniílitz dc-

"ffluill.-tiir,, e- mu Midlhu_

"ttostjffia i*kBentO' tuê Flnieiiiar., uinji fiiiihn rílrfc lltt iiiiínii..

Ú11 — A DiilíiKrai ""i/itmiis"/)"* tniini auifrottlí ner-

nici). ifiu pemiltíiiiai. susmnilo. at ictnip-im HiOiitu.Ni,), rcstrii ar untiimi' rUurniilia ai tlts-juütti, u* icüui

l,r,iiiiu;ci:i ú: airal-iifin jotr :t*iil:is ms 3uuileir*xil.'anuciii' c dlalinm-iirair:. __

cl. — IDiit-íC "-nimliiiUM" (('•• tjiTu, •"¦rriiirirm.-""

qne é mu*Qi itibhianiwu" ü-uinr-i'' ><Uo> ¦gutuarci

tCIllillitlU»'.:if). — A p!ir:t,vr*n \r,uiShii" <(:¦ mui>—-mt-

rlicto — qui;- i aatruSaiM «.mn <f< -u-auiiTtn rjir:-1 rjbimhoitte; it-c p„i:uiinai. iilUir.-iir amuttsti <i

tolice-'..c-V — A -pdhjstt-B Mmsaminfniòj tunn iflrattrai

.«Ilalia.;. mm r-cusai, <r twrui m aiactinioi nvn-iecina antJiijamitflnru

"auiii).. ^

fl' — As. uiiltwiia* "'JW.ysmiilivnni" <r m,i--

cüidea" uuiilienr. tenrua qiiiiüiw. .-.süliililh, >e fúi.'ipniavras- criüiucmiUs. ((«."..-riMiüin truirai' npic",;í/."'a '"¦'/>'" 'i/(i

juasii mtuittetiUKBiiii úitus agU-!':iI)a;-">>..

A> illiMür::.*; aiiu «.•uirtum-, nirorti nntnv-is,

quantai ao. aitúuiitui Hanfian rfiiijuüuti lüii ãar-nictr.quir não. tem-, Huthwratt eMlbt-Kiilti? Stn auríijiu-rox.vtott.ns..

.ú ulVima.- s»H!iilos — miUT„ "min'* — sSoct;uiircg:ulii;i iMiTecuiiuatiiuiiVi!..

Einpreg-t-.-e'""Jii"'nntuiiíl.».51 ir se |)iífinitn;üuci',111 àcceiit',). aiutiii*:: ijuir ictuimiilíi. "niliia~-i

se alguns, pociuuta:/:-:^ itSUltBUUUl uUma.& ir«mr-ipte pr. niiiur-iiuiii .•>¦ .r mirm .¦nocotür .riiirniim-tlexrn. istí-. 1?.. "•"jiiiüti"".. Xíis. ipritriim. -Hiipiinütio uso- tirais- !tct"ii',. lihMennj», e*<iri'.',ii!r te r-iwrnuncüúr ri/iric líoinií nrm «üinuniiÜ-i íív nõxn"*iileia'\. ctinaiiill). o-rni "'.Tuniíi""!'..

d.*a-,i¦ v. e.\. t3..|i"liii ritiiür. aHjjimttibatt -enipru ao. scui lEinjiíir.

'Cs^£i£s> Jüsj»'»^^^*>-

TIlZAIMA LUIDZ ACHADOi.i. aunfbtr «ivintir is»i*!iii.'.:*'*li:iii!> pa"jTOnii"lii

i(;:0' n.i. ¦*v.pUiJ.ir»i. trem tuiün-.'t:': wtttsaíift-si-ru-r.iitr*,:*. rrcrjrjüiiititiw* <fi-» tsntcrív, "mflnril-

niunti) ilti*ullbir*;. ttii<mnnuTii«ni-> «1 itrnt 11 'iíln#|a* ilotm:-:!» ^uiru i*«tur'-ni «riju ru itmiitttnw.u ><l."i|.sangue tuitn* ISi»UliJllb.«i*- «inu aflOin)*nvflBnas siian-iuwiiinbníMsirtimiinii.. n,rititi-.i|. inftit»-;ponlirão ilS- pilDiii.-rl. Üiillf* .'il. 'Ui:.- ..":.'¦ II" n*.r, da,' i.iniih. nn, *!tn (itmnii;|inriíi(i tnii num 'flsiJuvliioi: a. h% «-íttpüiiii dlu muu Hüiuij.rtilvcsD1.1S.

¦—.— ,.! —i**o0s+s*9^">" — —'

©ri?Ii!:r>'ls" ÜOMER U.JEM5 "'» mn Ke--Urtrrinlv ti':iilili:lli!tiiu;: neuniíi-. aaitailBinifl. 'Oiti-marãtfi Jtttiiui' 4 it".—ISutu «uu «.'Umiliiliri» ..iti

un, ia

íirtfcTi» tk*- Xirlhnoydcxmizsm

Na. tlfitllt; ríü itlilCtSrutifiullc (ttttl "-'llte *i*t.'ittit«i.

llDlttiltll.. ár* 4) ü'i lírica* 4Ü1 "Ui:'^r„ iÜCII-pC Ittlll

liuncnraxitl! .•niciiliuiiun.& OQiiracü* Jhwtitmfbi rllti síilíiti, .at-iisiii&un»

d.i-«e.. pciíut: «tm ttnii «íilh*- tinmiwtiiwsíir p«iiiitiuitir orier-Mt* rllf iiiiimui tats\% wtntJbiinflii * i<>-

icnti). clK»ijivt « liaiiiiü* ipíC" ttittsa uaitt wn-t'W'*< . - .Em: toam austsuiuBtifii 5m jwMhsl» irtiut-

, r-,,,-,,1'1,. fia:"». ¦*¦•;.» c-lfli'., c .uan su«k 11->

© iprãmciro jicnsainento da Tiuleraria, apo-«

n «"intinra irttsso-tnrca, íoi a instrucção pu-nitien. A administração das escolas íoi con-

Eada aia "Romclia 'Omeutal, á Direcção oa

niitíiTíiccã.-! "Riililicn.

c. na parte norte da

IBnTgsmia, a mm roiiiistcrio especial. _A iinütwici-iio -primaria -c obrigatória para

a» lorcancas .«Ic ambos os "«*"«"•"•

(O ¦ço-rernador sen"*, iinncipe Alexandre«Bc íflaipnnili. rpublicon então um rcgulamen-

a-, r-iriwisiunai, contendo disposições muito

cíipociiBes sobre este ímportantissimo nssuni-rjlto, icin«(iiurrto (|nc. cm virtude do art. 78 da

^im-ruiiiciio da Bulgária, a instrucção ali foi

rc whllãmui a ser obrigatória para todos os

ihtíbiwntes tio iiair..A> 'csecllas nncionaes rslao divididas cm

irsc-aus *irimaria*. secundarias e proiissio-ames. . ,

¦S.- .cseclas ninmarias sao freqüentadasrjiíir areatiças iic 3 a 6 annos, onde lhes são

en-rinuíld» loila classe dc jogo--, canto, desc-

Tiltn, nTahallici riunnual c aiitlmictica sun-

iph-í.. Ev.es primeiros e simples estudos du-•.nm* t|iintrt> annos c são divididos cm qua-ttaiji -pinaes.

© üin 3 dc sctciTÍlirri t. o primeiro dia do

intui") c.-'!ilar, c o dia =.-; de junho c o ttl-

itini'.. 1>'.íi mas cidade*, jiorguc nas aldeias.o :n:tnn escrüiir termina no principio dc maio.

As (lisciplintis das escolas primarias são-as m-guiiltcr.:—moral, catecismo, liiiRtta bttl-•purn, mirtipr, liulitaro. ii^trtirção> cívica, geo-•prnpKin tnncãonal, *iritbmctica. ltistoria natn-

Tiil. rflescrilin. canto, ¥s'mna>tica, trabalhoiiimnual -para rapazes *

"bordados para me-

rriinns. *-v ,tCuira -aldelía nnc -tenhn mais dc cincoenta

ííiCM ileve ter uma escola piiuiari-t.X-Ritcooiitcrs íriuiciij í n ordenado.sinnual

ifle um íir.nfi-ss.ir dc uma e.-r-ola primaria,ipii.píiw fle mm anno de prntira, poileiti ser

rniiom-nSfl-t-i a "lo-turcs

superiores, tendo or-><lun:iiiir« «le i.i*' a i-(i!*.'> francos, couformc

ais .classiiicações a que pertencem.\ T.iilgaria divirle-se em 12 departamen-

;l(i«.icsri"iures, ccrrícsponfleiltcí aos 12 depar-".iiintuiiii» -íilministrativos. que; p»r sua ve7,

se «tiiliffiiSÃom em 50 districto? escolares. ¦

©• ünspoClurcs dep.-irtaincntacs são dividi->ll,'i-> um iie.» clii-<cs. Üs dc i" classe recebem

ü/(«Sc» iram',!-. |«>r anno: os dc *'. 3.500, e

tm '<le "T.. 2.1311. Têm niair. T20 francos, an-inniílmcmc, irará despesa» dc viagem. .

'lis iiispectun". di-!i'ii'Uie- tambeni se divi-rflom etn Me- dlaintS. Os dc I* «¦atiliam ;.:l-

Bimfltname í'.'>jo francosj o« de -'". 2.4opiB«¦«is de "l" 2.1.-ÍÍ. Tlinibeiii recel.cin mais 'S,l¦friiiiei»

piita despe-lis 3c liaijrm.ffan i|im4 CJCÍStiam lia V.iiluaria 4.,ll| cs-

colas 'primarias. Havia lambem 10 lycetis,

flosiqnae." cinco tinham duas secção: cias"tticti r nnndt-ritit. ,

Ãí .*)i«ftplitiii- que «e eiisiiiKvammr» l>-ccuimrnffl tis seguinte»: ittstrtt.-çíio religiosa, 11 tt -

Cttti"liiileaia, ítaiicc-n, tillcnifi, HTt-glt, rtls.a

« tir,i!iti,'hÍ!«t>>ria, mngrtttihia. desenho geo-iine.lricn, aluetira. Beurnelria dfs.-riptiva. pll)'-rica. fhiniien. n'ii*m'i:is naturii*». *|t«)eholo-

«iii. "Ingira, desenho, cnlligrapliia. canto c g} •

imnnstictt. .. ¦

tis í,vinitasit>« (lycctt-i nm verdadeirosmtilucitir' dc ensino, cslumlo nilltlidos dc lo-dn* tt» 1'irttmif'tlidades, nppareilios niodcriioi

¦C 3n«JlillauOS lltvtirmatttrlilr,A

*i"uivct>i,lttile de Snfia romprelicnde as«uKuiiiifs "Faculdade»: 1'aíuldtidc lllliorlco-trtlrsHtcilditic-u. cnm id «.ileira»; Faculdade"PliVmco^liithrmatiett, com 17 cadeira»; Va»ftiianue dc Uirriio, mm 11 cadeiras.

Os «tuíU» J.iittti oito ««.ir.e-trt».

Sem lar, sem pão, sem a.Do sr. Francisco d'ÂVÍla Aires Carvalho

Albuquerque, recebemos alguns centos tle

eoupons para a viuva Anna Pereira Leal.*

A "PREVÍDENCIA"CAIXA PAULISTA lllJ PENSÕES

A YC-ildii Cculrnl — »», — sobruüi»

Com n$iKX) por moz obtom-se, dopois do10 annos, uma pensão viUtlici:v do lOOlftWniensaes; e cnm 21500 por mez, depois «io13 annos, muu pensão vitalícia dt 1j'J-,0JUmensaes.

VIDA ACADÊMICA

CENTRO ACADÊMICO COMMERCIALRealiza-se, boje. ás 7 i|j horas da noile,

na sede deste Centro, á avenida Centralri. 1-1. a segunda asseinbléa geral ordma-ria,

"para empossar a administração dc

KJOO—1010.

A CABSEKo matadouro dc Santa Cm*, foram abati-

Jos hontem: ,..,,.,Ke/es 4*.l, norcos .15. carneiros .14. c Mtcl-

nVJraui rejeitados 2 porcos, 1 vitella c 1

"a ma-anes foi feita para os scfruintcs se-

" Durisch & C. 5* rezes 2 c.nrn-irrw ç 1 vi-

tella: Portinhn A C, 21 rezes; Jose laciecoile Aauiar. «6 rezes. 13- porcos c 7 vitellas.Canrlido Espindola dc Mello. 5>i rezes c 6porcos: Manoel Cardoso Machado. 2>> rezes.Augusto M. da MGttii.u rezes, , porcos c .(vitellas: Antônio Cândido Ribeiro Porto, 20rcics: Santos Pontes a- C. 20 carneiros e 0porcos, c Luiz Camuirano. 12 carneiros.

Vinor.nr.no hoie. 110 entreposto de i?. Uioíío.cs senuintes preços: ,

Bovino. S480 e Ssoo. buino. 1$ c 1*100.Laniitcro. ií e 1S100.

Serão abatidas hoie un rezes, sendo 56 dcl")uri«cli & C. 27 de l*ortiitho lt • C.. tf .«lelosé Pacheco dc Aftuiar; to dc Unuliili. Espin-doa dc Mello, so de, Mello, MVda Motta .10dc AuLtisto Burle *, Cioq.dc lvrz.ir.il «ler Azc-vedo. iS de Antônio Cândido Hiliciro Porto.

^LÃTSOCIALDülas intimn-i(J major Juão da Costa Barros SaySo, chefe

de secção, aposentado, c ex-cscrivló do mon-

1,-pio tiiúniclpal, terá hoje oceasião de ycr o

quanto i cslittiadi* por seus cx-eonipauliciros

dc trabalho, «iuc irão ieliciial-o pelo seu an-

niversario natalicio.Km cou-memora-ão a esla ilalii; serão ba-

ptismlos o «eu filhinho ZonV, da; qual .sa" I'»-Jrinlios o sr. Eugênio Pereira Puno, tlmou-rciro da Prefeitura, tvsua esm:,. esposa, c uma»„:i nctliiba, prhnogenlta do dr. Carlos I.aijcSaySó «Ia «iu.il s'1" padrinhos o major b.iyaoe íua'e"tm.n. esposa, mus avós paternos; :

Ll-a.sa hoie a data tialalici.n du sr. Olyir-Ulbelr

Tose Jledcl. Samuel So.nrej d>: Aimcil.t, OrestcrMabisc, João de Mello. Kuijcnio Ferrcita daCamargo^ Erich Stembirg. Cartas lliiçkcr, Joséde Andrade Rehcllo, Arthur Reis Ttt:;cir.t eHugo Amaral da Gama.

*•.*•*rtellglosasPROCLAMAS—Jía Calhedr.nl foram lido»

os seguintes:Antônio Augusto Tercira Soares c Irene

Souto;João Francisco Pereira c Carolina Augusta

Vida!;Manoel Simões Parente c Liberalma Fer-

reira da Silva;Joaquim de Almeida c Maria da Concéi»

ção; '

"João Gomes Ferreira c Albcrtina Novaes

dc Carvalho Soares: ,Luiz Magalhães Fonseca c Carininda Silva

Carvalho;Albino Silva c Isaurinlia Furtado. Vieira; .Francisco Alves Ribeiro de Araujo c Maria

Teixeira de Araujo;Abel Francisco de Almeida c Arlinda cie

Souza Martins;Joaquim Augusto de Azevedo c liüdia Maria

de Freitas;Luiz Jusú de Barros Leite c Alice Cardoso

de Andrade.: •Manoel Peixoto Antunes c Amélia Vel-

tri;'•¦•Viclorino dos Santos Borges e Armelinda

de Oliveira Souza:Dr. Lafaycttc Rodrigues de Barros c Luiza

Oncto;líuclidcs da Silveira c Margarida Pinto-de

Azevedo;Dr. Pedro da Cunha e Almcrinda LobatoAyres; •

Paulo de Souza Jlorcchi e Maria Cecília daCruz;

Aligélo Mancuso e GrazIaPitaro;João Angelino c Flnrinda Joaquina «fc

Souza;João Antônio Maia c Fclismina Miranda:Castor Durão Peres c Scveriria Privera FOn-

tes:José Felix dc Oliveira c Alice da Silva;I.uiz Pricto Rodrigues e Maria Noél; .Ariimr Carlos Jataliy c Graziela Maria RI»

beiro;Narciso llrag.n c Atistrechin.n Braga;Hvnnquê Francisco Cliamarelli e Amélia d»

Jesus Linhares;Álvaro Goulart de Oliveira e Noemia Bit-

tencouri Rodrigues;Jayme Carlos da Silva e Dina Teixeira da

Cosia;Manoel Marques da Silva c Antonia Ame-

lia da Silva; .Anionio Teixeira Leite c Isabel de Jesus

Carvalho:DEVOÇÃO P. DO MILAGROSO SANTO

ANTÔNIO, erecta á rua D. Feliciana-—EstUDevoção encerrou «ontem as imponentes fes-livirlailcs ém louvor ao f-lorioso ThaumaturKO,tendo havido leilão de prendas.

DEVOÇÃO P. DK S. SEBASTIÃO, sitaã rua Nogueira (estação Dr. Frontin)—Estadevoção realizou-se hontem uma kerniesse embeneficio da construcção do santuário. Foramapregoadas prendas cm coreto ornamentado,tocando; durante o ..neto, a lianda dc musicada Escola Corrcccibnal Uuinzc de Novem-bro.

• * *Fnllccimentosi

Km carneiro perpetuo do cemitério de SãoJoão Baptista. foi inliuniada hontem d. MariaCândida do Couto, cujo enterro saiu da

"rua

do Cattete n. 120.-—Ue.nlizou-sc liontem, no cemitério de Sio

Francisco Xavier, o enterro do menor Mario,filho do sr. Mario Carneiro Raraoífdc Azevedo,saindo o feretro da rua Marques Leão 11. i>>

—Sepultaram-sc hontem:Nn cemitério de S. Francisco Xavier—Jo-

scplra, filha de Maria Luiza. 2 mezes, rua Ge-ncral Pedra 11. Mr; Jose Pereira Guimarães,21 annos. sobeiro, rua S. Luiz Gonzaga 11. 197,,anlisto; Gcraldiua Tliomazia da Conceição, 34.nnnos, solteira, rua Matto Grosso n. 1 (Quintada Boa Vistal; Manoel Machado d'Avila, «annos, casado, rua S. Luiz Gonzaga 11. 3J4iMaria Victoria dn Conceição, .13 annos, sol-teira. ma Quarta ri. 44 (Quinta da Boa Vista);Marro, filho rlc Mario Carneiro Ramos doAzevedo, a mezes. rua Marque» Leão n. iç;lahor" filho de Ceiio Machado, o dias, ruidos Artistas 11. 15: Gcorgina, filha de Ma-noel José Alves Vianna. 4 mezes. rua Caro- .litia Rcvdncr n. 20: um fito, filho dc Can-dido Augusto Rodrigues, rua dc S. Chnsto-\ão n. 608 ;Nicoinedcs, filho de Jose Pedrodc Lima, 15 iriezea, travessa Lopes n. 13 (Re.-.tiro da America) jFaiistino; filho dc llicopmloJoaiiuim do Prado, C mezes, ru.n General Ca-nabarro ii. 170; Miguel, filho de Miguel Ar-cli.mjo Moraes Osório, 2 dias, rua Mello eSouza ri, -:Julio Soares Queiroz, 2- annos,càsiídO, Santa tíasa: Maria das Neves Lima,2'i annos, viuva, Necrotério: Domingos Pa-ragano, 26 annos, solteiro, Santa Casa.

No cemitério de S. João Baptista—CeciliOMoraes, 5S annos, solteiro, Santa Casa; MariaCândida do Couto, 60 annos, casada, rua doCattete 11. 120; Gcraldiua Maciel Fernandes,30 .nnnos. viuva, rua Marqueza de Santos (ave-nida D. Luiza); Manoel Curvello d'Avila, Stannos, rua Paraná 11. 24 (estação do Encanta-doi; João Gomes Vieira, 16 annos, solteiro.Santa Casa; Manoel de Jesus Leite. 52 annos,casado, rua Mundo Novo 11: 6 A; Manoel, li»lho de Aliiinn Jose de Araujo. 2 dias, ruadas Laranjeiras 11. 44*": Hercilia, filha deManoel Alves Junior, 2 mezes c 10 dias, ruàMarquez dc S. Vicente 11. 2 H; Jose Gonçat-ves Salgado, 24 annos, solteiro, Necrotério.

-m

m

i"

menino

..., nalall-Gorttag.n Dn-

Ulbllotheca Navio.

... Mirail.la. i-lliirrrdri agente da

,,„,,.. ... Sumidouro, da listrada dc.lerru

Lioiiolllina. no Estado do Hio dc .Lmeiru.J-Ea/ nnnos hoje o coronel l.uu Firmino

ile Snii/a Caldas. •...Ia! ri'iu>'« hoje o Inlçrcssíinte

Feríiatldlnho Lourciiço de ^««as». -.

—1'citejn hoje nr.ir* um niilversario naiaij

cio o aiipl.iu.lido i-eiipinr l.ui

que Estrada, director

J-Comnicinora bnje seu anniversario a cxnia;«ra. d. Isabel «cim Macedo, uma du saudoso

jornalista dr. RCgo, Macedo. ,.,.,.,,, „_D 1 ir d» sr. lo*4 lorrcs dc oliveira c

tua isiu.i. esposa acha-se hoje em f>-st.n«. pe «

motivo do 1" .'iiinlviis.irln naullcln üc lua

iillrinlw, a «••Inlltç Vera C/Miilin/in;.m * *

ItliplisUtilMNa pia l«ptlstnal da egreja ile !í. Jo.vittlu.

recebeu hniileiii o iniinc de '"i.uy.ii r> ln-tcrcillllilc (illrulio do «r. .Intiu.trlo dc Oliveirae dc d. Cnròllna dc 0|lveln«. -

Sen Ir.,m «le pndrlní.o» stn iiiuoííH'.ç n sr.Antônio dc Ollvclr» e d, Kd'.iéc 1'iiilllna uaSilva.

tt * ttCoiiceilo»ti eoiida Ju»i: Snlilutlnl. violinista lirrslltbn,

darã Itp.iv um Brande «.uiiecriu. nu lheatro l.}>rico, auxiliado pelo Uiior Itolieitg Màrl»,

? * •OliegNdNi

LINDAS JÓIAS ,=id?,?odi*cos na joalheria Moscs. á praça riradcnlcs11. 46. antigo .14.

•¦¦S^S^.^.^--"-» ¦ rn li 1 —

VIDA OPERARIA—¦ ¦**>

SYNDICATO DOS SAPATEIROS -

Este Svmlicato convida a classe cm geral,para a'reunião a effectuar-sc 'hoje, ás 6 ho-ras da noite, na sede social, a rua do lios-picio li. i+i. ...

Pede-se o comparecinienln dc toda a cias--e, visto se tratar de assumpto dc uiuiliimportância.

SYNDICATO DOS MANIPULADO-RES DE CALÇADO A MAO - Este Syn-ilicato convida a classe eni geral, a reunir-se hoje. ás 7 horas da noite, á rua do lios:picio n. i-l-l, para se tratar dc interessegeral.

Pedé-se a presença de todos os sócios.UNIÃO DOS ALFAIATES —. Hoje,

ás 7 lioras da noitei realiza-se, na sede so-ciai, á rua do Hospício ri. 144.' a assem»bléa geral ordinária, para apresentação-dobalancete c relalorio do mez de maio. ,

Pcdç-SC a presença de todos 03 sócio.»,pois, além do «ittc fica dito, temos a tra-tar tle nssuiliptos «le máxima c urgente inv

porlaiicia e que dizem respeito ao rápidadesenvolvimento dn União.. t

O expediente está aberto das 7 as 9 ht>ras da noite.

As bases da União vão ser impressa»na próxima semana e serão expedidas aicireulares a todos os alfaiates, conitniini-cainlo-lhcs a fiiliilar-ão da sociedade e con-vidando-os a aggrciiliárcni-sc.

Parn esse fim pcdc-JC a loilcu os colle-infoniiarcni á secretaria a rosidcnÇn".gas cífcc nomes dns seu, conhecidos, para se cite-

caiar it expedição das ciladas cireulares.

jxmpnlnslrea. luterinltlciitcs, m»»lni ln. so/.òes. timloltns, ciram»110 em il «IIi.n com umn m>«.-tirrntn do prodigioso ,\M I-

gU/.ONICO DH JESUS. Mllhhro» do piirnsjiittoitniii ti «ti'! olllciicln. Uma ifarrnta (;J.Iiiin".ir. Morcclialflpilaiio 1-oTxotoii.,13tt

9PORTniiilch «Ic cun»

Riu-

l"0t)T»11A1iliNão se rcali*nti lionleiu

iifimaio fine devia ser disputado pelocliliclo 1». 0. conirn ¦« Huitilncnw K l».,cm signal dc pezar pela uiorti) do ur. Aííuii»10 1'eiiutt. ..

l.'««e cncuiro nrnvftvclmcnw se rcaií»zittíi im dia 4 do julho prosimo.

— Em asscmlilia geral dò Honifocto P.C»liiMitriu rciili'a.lii, (oi eleito «•«/•Mi» • •¦*•ll. 1'titlcu.

—• I ittMifriMi.oc «ln Una MelronolilailJi «^^^&^\sÚWS^ 'i|.»«

>K->"'"*- -òM

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Page 4: -;-., -; :;'.-*: ,;' ¦:.-¦-¦ . * ¦' ¦¦ ¦ ¦•-¦¦*¦. .: '-¦*•memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02896.pdfAlberto Kumu.i, Nfio é necessário gastar multo papel Abro

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^ rtfftr ¦¦ '".-'•'- ¦ v.: 7¦:.'"'.;.'".'-'.f^fiP^^.{lyJWL-t.'!'--t-IHÍ .'i^lè^^»-^3*il'V[SIP*^"'''>''"-: '™-^-' '•' **'-"¦' -^--.^^^-V^-y.^y-ní."-^. v-'¦ ^^-tl--,-'gÜIA^L»*L«J*ii-- -V._.^SM.I1''"M&(JSW3tfiy'''1' — :rm* —¦—* *jtmmmmtmKtma*jmsami*m*mmMmmmmmmM

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•CÕRftEIO' BA" SíANfil—SeíninOã-foíra, 21 (tc Junlio ac 1909•.'"•S

ADOPTADANO

EXÉRCITOADOPTADA

NA

ARMADA

COM UM VIDRO_SH3 .FAZEM

|k..-'- •svMislurnntlo 11111 vidro de LUGOLIXA coin 4. cíe ng-ua e assim seobtém a mais poderos» e cfíieaz

INJÈCCÃÕpara a cura rápida de qualquer corrlnicnlo antigo ou recentei.% pois, a injecçtlo mais Immla (pie existe.

Coai um só vid.ro de l.UGOtlXA se consegue a cura com-plcta!

A LUG0L1XA do dr. Eduardo França tem SO annos de con-stantes suecessos, qner no Brasil, quer no estrangeiro, tendoobtido 2 MllD VLIIAS DK OURO na Exposiçfto Universal de Milfio,cm 11)06 o Exposição Xacionnl de 10118.

Antes ile usar leia-se o prospecto reservado quo acompa-nlm cada vidro.

DEPOSITÁRIOSXo Brasil: Araujo Freitas & C, rua dos Ourives n. lll, Rio

tlc Janeiro.Vende-se em todas as drogarias e pharmacias

CARTA DEPORTUGAL(Serviço especial para o "Correio da Manhã")

30 de MaioSituação politica. Calmaria. As autoridades administrativas e o governo.

Altitudes dos partidos. A caminho da dissolução parlamentar. O regicidioc o "Diário Popular". Os dissidentes. Ataques violentos. Declarações.Os republicanos ti dissidentes. Dcsaccordo. O bloco perante a novasituação.Comícios republicanos. O calor prejudica as manifestações democráticas.Questão da nacionalidade do sr. ministro da Marinha. O caso Marinha

. tle Campos. Ataques ao almirante, sr. Castilho. A imprensa semeando odescrédito dos nossos homens publicos. Familia real. Cataslrop/ie doRibalejo. Outras noticias.

Àcccntiia-sc a calmaria politica.O governo, com manifesto apoio dc todas

as facções monarchicari, entrega-sc ao attt-rado estudo das complexas_qucplC.es admi-nistralivas, não irritando, até hoje, as oppo-sições, inclusive os irrequietos c intransi-.gente» repuhlicanos, que. a não ser o adia-incuto das cortes, não possuem elementosile ataque ao existente.

O assumpto politico do dia c a nomeaçãodas autoridades administrativas.

Cada partido c grupo monarchíco appro-xinia-sc do chefe do governo, acaricia-o, di-' rige-lhc palavra:., amáveis nos seus jornaes,•parecendo que todos, á porfia, tratamile agradar ao conselheiro Wencesláo de-Cima c aos seus collahoradorcs no minis-.crio...

Infclizmenle, essa espécie dc namoro durapouco tempo: chi.se resolvendo ti questãoilas autoridades adminirí.rativas, as opposi-¦ções voltam ao seu antigo estado dc irri-tnbilidadc, creando embaraços c prejudican-do todas as iniciativas — a não ser que haja¦dissolução parlamentar c o governo presida& distribuição dc deputados, como é cos-lume fazer-se nas oceasiões solcimissimastio acto eleitoral I

Nas Arcadas circulam boatos desencontra-dos. Segundo uns, o governo eslá no firme•propósito dc substituir todas ou quasi to-das as autoridades administrativas; segim-ilo outros, essa substituição é assás redu-aula.

O conselheiro Julio dc Vilhcna conferen-ciou, ha dias, com vários ministros, como ciic praxe, quando estes não são pessoas da•grei. A seu turno, o sr. Campos Henriquese niarcchaes progressi.ías lambem írequen-lam as secretarias de Eslado, dc fúrnia que«) governo apenas vê deante dc si pessoasamigas..; a solicitar favores politicos.

Mas os factos demonstram, de unia íúrmapositiva, que, havendo harmonia nos par-lidos nionarcliicos, os republicanos são ab-solulanicntc impotentes para fomentar aagitação geral, como se verifica pela me-Ilioria dos câmbios c outros íactores impor-tantes. . -

« • *Outro assumpto dc magna importância,

para a nossa mesquinha política, i a disso-lução parlamentar. ,

Ninguém desconhece que o actual governofoi con&ituido dc modo que possa reunircui volta dc si todos os elementos de forçapara poder dissolver o Parlamento, caso sejanecessário aos interesses do paiz.

O parlido progremista, como ficou de-tiioustrado nas ultimas sessões parlamenta-res, deseja a dissolução c continua a ativo-¦gar esta enérgica medida da coroa, como ab-sohitanicntc nçccsóiria ao senso comitiimi.

O bloco, que então dizia lão inal da disso-| lução, como Mafonia do toucinho, começa

agora a fazer aclo de coiilricçãò ás suascelebres cantatas da liberdade o princípios•constitucionaes:.,

O Diário Popular, folha do sr. Julio deVilhcna, chefe do parlido regenerador, jáchegou " á convicção dc que não lia fazer

| «bra útil com a Caniara actual, menos por*•* culpa dc cada um dos» seus membros quepor virtude da distribuição dos elementosnue a compõem; a única medida cóiicht-dente é a sua próxima c necessária di__o-lução.

No emtanto. o governo trata ila nomeação•Ias autoridades administrativas com todo« cuidado c mostra-se' obicinado em esco-lher os respectivos governadores civis cn-tre as classes independentes do paiz-

No iiosm fraco entender, julgamos queeste processo, de. aclimação c superior aIodos que, até hoje, foram postos cm prali-«a pelos governos de d. Manoel;

¦Neste caminho conservador c Ac bom sen-ío, em que está entrando o bloco, até já sefazem referencias ao regicidio que comeu-lam as camadas rcnccion.irifts.

lia pouco, escrevia o Diário Popular:"O regicidio não foi só um abominávelattentado que offendeu a consciência doujustos: além dc um crime contra n direito(¦oiiummi, foi tmi aclo politico cujas eoii-seqüências hão de pètflr longamente; teme-rosaniente, sobre os destinos da nação."

"Mas o que não houve é quem qnlücjscler a coragem dc rcviiidichr a honra de terarmado o braço do lluiça: desde c.rc mo-menlo. o dever da nação, pelou aotos dosseus dirigcntcí, seria o dc evidenciar n es-ponlaucldndc c o isolamento dos assassinos,' de inoilo a que não ficas-».* pesando soiircIodos, pelos erros de alguns, a itnivor.at rc-airovaçilo ipie, pnr esse inundo fórn, levnulòti«i regicidio, eom o desavergonhado episódiotio cortejo ao Alio de S. Joiio."

Comparem esta linguagem, » da rn. ão e«Ia jim.iça, para os fatuoío. lenlpoi, aindanâo remotos, cm que, no Diário Popular, oconselheiro Julio dc v.lli.iin proclamavacomo indispensável - ou um crime ou tuna_.V'.'ltl...O I

fl * OMas, como o nosso velho e liiveloríH.o

fti.-iuiii'' dc fnzer política nüo pôde ser posio.lc lado, é iicecílarlò haver alguciii a qiicirine dirijam almiucs vcli-iil.ntc. c se lumesilvo do critica accem.

Agom v.-i.in un berlinda os tli.-_-iil_.itic:.sciiialiniiiu' alliiiilo.i ao bloco.

.It','i'i Chagas iniciou a cnni|iniilin noi seusJullictu.i, tratando o m*. Alpuim c oi misamigos com n maior dim acrininnias.

O sr. Anionio Josi de Almeida, no ultimocomício republicano dn capital, fe* a. se*guititcs c icnsacionaei dcclaraçúcs t *

" Habituou-se- a ver ncltcs (dissidentes)a guarda avançada da monarchia, pisandojá com o* bico do pé o campo republi-cano. Não trabalhou com cllci» numa rn-tente estreita, o que aliás não admira, por-que tem sido norma sua manter-se nocampo extremamente republicano; masviu-os ao seu lado, dc espingarda ao honvbro, nos dias oniinosos de janeiro de 1908.Como cllc, os dis_iidcutcs batalharam, c va-leiilcmciitc alguns, pela republica portuguc-za; como o orador, elles tinham o mesmoalvo, que era a monarchia, e viam deantedo cano das suas armas a mesma fera, queera a dictadura. Pensavam, como o orador,em exilar o rei, mais a rainha, mais o prin-.cipe real, mais o infante, hoje rei, man-dal-os, á» pressas, 110 primeiro navio ou110 primeiro comboio, para fora da terraportugueza." *

Coinprclicndc-sc facilmente que estas dc-clarações, não contestadas pelos dissidentes,causaram forte impressão.

Como todos conhecem, a Iiin.oria da rc-volla de 28 dc janeiro está por fazer, altri-buindo os seus promotores a' rcsponsabili-dade desse acto á dictadura dc João Eranco;todavia, embora estes fados não sejam do(lominio publico, a autoridade incontestavel dc um dor. revoltosos, e que necessáriamente conhece a direcção intima (Io movi-mento. diz-nos que se pretendia fazer exi-lar a familia real — islo a tres dias do regi-cidio !

A estas aceusações violentas responde oDia, órgão da dissidência, nos seguintes ter-írioE»;

i" — Que a dissidência progressista comopartido, não resolveu nunca, iia sua com-missão executiva ou por qualquer fôrmatomar parle no movimento revolucionáriodc 28 de janeiro;

2o — que nesse movimento entraram ai-guiis membros do parlido dissidente*,

3" •— que o chefe dia.idciitc não fez pro-fissão ou tomou o compromisso dc ser repu-blicano;

. 4° — que o chefe dissidente não consen-tiu que nenhum dos seus amigos se filiasseao partido republicano;

5° — que, estando resolvido a tomar oposto que fosse julgado tiiais perigoso naluta. declarou que abandonaria o movimen-to. si fosse condição indispensável a sua fi-liação c a dc alguns amigos seus no parlidorepublicano;

O" — que, no caro dclriumpliar o movi-mento revolucionário, nada pedia c nadaqueria para si ou para os seus amigos:¦7* — que o seu intuito era a destruição doeslado de coisas políticas creado pela di-claijura 110 paiz, aebando-sc resolvido a "to-das" as lutas, fon*cm quaes fossem asconseqüências, porque entendia que essaattitude cru obrigação dc todos os portu-Kttc_:cs c ile todos os Iiberaes, sem nada so-licitar ou querer para si, sjb.o ponto dcvista política ou pessoal."

N.Umã grande folha do norte, o próprio sr.Alpoiui diz que viu "com

profundo espantodos homens sérios que julgam não deveremdesavenças ser causa de se revelarem coisasintimas e que a honra manda calar, levan-tar-se celeuma entre 11111 jornal republicano,a Lula, muito ligado aos ódios progressistasc á gazelas clcricács contra os dissidentes —e a dissidência,"

l'V claro que as folhas mais conservadorasdirigem violentos ataques ao sr. Alpoii*-. bemcomo á imprensa do partido progressista,onde oiilrora milhou o chefe da dissidência.

São do Liberal as seguintes palavras:"l.siá provado, pelas próprias declaraçõessolcnnes dos dissidentes, publicadas no seuórgão jornalístico; que o seu chefe c as suasprincipaes figuras tomaram parte "de espin-gania ao lioinbro", no movimento rcvolucio-narin de 28 dc janeiro de 1008. Kslá provadoque esle movimento tinha por fim proclamara Republica cm Portugal, c "exilar o rei, arainha, o çriticlpc real c o infante; hoje rei",como se ve das declarações contestes dos rc-liublicaiios-c da nífirnmçiio categórica feitapelo Mundo, cm 11 dc abril do anno passado,que este anula hoje diz "que de nenhuma fór-1111; foi alterada nem desmentida,"Np.njrliúo republicano lavram profundas di-vcrgeneias acerca da campanha 'encetada con-tra os dissidentes. Ao pnjjo que os srs. Anto-1110 José ile Almeida, João dc Menezes, liri-lo Camacho, João Chagas e outros, na I.uta,I angitaraa, Republica c Pata combatem comvalentia o grupo do sr, Atpoim, os «rs. Her-narduio Machado, Affonio Costa c outro.

conservam-Jé cm ívíiiploiiiallco silencio.Os primeiros dizem quo tem a _eu lado o

povo de l.ishoa. que, 110 ultimo comício,quando .-o falava em dissidentes, ouvia-seexclamar:— fora I fora 1 — como declarouo Liberal, um tanto apaixonadamente, vallma verdade I

Defende-se o Diu, dlícitdo que no parla-iiicnio o ao próprio rei o, sr. Alpolraiclccla*rara que proferiria tudo, fosse o que fon te,A e.mliiiuaçfio dos tempos iivlli.coi do ul*inu-» reinado,

• * *'NMri foi multo fellü o partido republicano

ua iniciação ua campanha contra as institui,ções 110 uliimo comício dc domingo p.is.-ad",cm I.flioa,

A concorrência foi relativamente escassa,devido no culoi* que afugentou muilo indi-viiluo desle gênero de oipeclACttíói baratos,

, Depois o assumpto escolhido pelo directo-rio republicano — tralado com o Trnifswnflle adiamento das «Orlei — (incitas foi discuti*do com Ss plira .1.1 dc effeito do costume,sem uma ligeira argumentação f.tla,

Além dis«o. os republicanos abusaram cx-irciuaiiiciUc dai rctinlGcs publica*, do íói-itia

que os comícios já não conseguem despertargrandemente, a attenção, visto constituírema repetição dá mesma doutrina e quiçá dasmesmissimas phrases dé effeito. -

Positivamente, os republicanos tem dc mu-dar de programma...

Hoje deveria realizar-se um comício cmSetúbal c outro 110 Porto, mas apenas nestaprimeira cidade pôde ser'levado a efeito.

No Porto,-onde o partido republicano teniultimamente perdido a melhor das suas for-cas, realizava-se a tradicional romaria do'Nosso Senhor de Mattosinhos, portanto, uin-guem se importaria com as.dcclahiações dosoradores democratas, sobretudo aquelles queassistem, a esta qualidade' de reuniões, maispqr curiosidade., do que por sympathia paracora-os seus promotores.- y ..'# « * ;'•'".

'A questão <le nacionalidade do ministroda Marinha, o conselheiro Terra Vianna,continua a oecupar a attenção dò Mundo.¦''¦• O Noticias de Lisboa já demonstrou queo sr. Terra Vianna é filho de pae portugueze nasceu no Brasil, sendo-lhe applicavcl'oart. i" da Carta Constitucional, que diz quesão portugüezes os filhos de pae portuguez,os illegitimos dc mãe portugueza, nascidosem paiz estrangeiro, que vierem estabelecerdomicilio 110 reino.

¦ O Mundo, porém, 1.I0 se dá por vencido, ccontinua com este .«Ssumpto já esgotado.

% síi #Continua b sr. Augusto de Castilho, illUs-

tre vice-almirante, a ser alvo das maioresaceusações por parte da imprensa repu-blicana.

Ha dias o sr. Marinha dc Campos, com-missario naval reformado, falou largamente'na Associação de Logistas, acerca dò convc-nio com o Transwaal, condeninando-o.._- 'Succede que os, officiaes de terra c maruão podem, pelos regulamentos cm vigor, fa»lar cm publico, sem prévia autorização dosseus superiores.. Nestas circumstancias constou cm Lisboaque ao sr. Marinha ia ser imposta a pena de20 dias de prisão disciplinar pela majoria ge-neral da armada, visto ler a graduação detenente.

Mas ccinio o sr. "Augusto de Castilho pre-"side á referida majoria c o tratado com o

Transwaal foi negociado quando geria apasta da marinha, a imprensa a que nos refe-rimos viu neste acto suppostos sentimentosde vinganças pessoaes, impróprias num offi-ciai da armada. .

O Sccitlo, sem ter em conta os serviçosprestados ao paiz ei humanidade peio sr.Augusto de Castilho — esse laureado mari-nheiro que todo o Brasil conhece c admira—na sua fúria de ataque, disse aiite-hontenique o sr, Castilho é tini "homem de Estadosem escrúpulos, para quem as leis do paiz eos direitos da nação valeram menos que oseu capricho", etc.

Afinal, o sr. Marinha de Campos fni anle-liontem chamado ao Ministério da Marinha,onde prestou declarações cm sua defesa.

Transníittida essa defesa ao sr. Augustode Castilho, este mandou cm liberdade o in-criniinadoi sem mais formalidades.•lí assini fica mais uma vez averiguada afôrma como certa imprensa inicia ataques dedescrédito aos nossos primeiros homens pu-hlicos, embora como o sr. Augusto de Casti-lho, com uma folha respeitável dc serviçosprestados ao seu paiz !

Profundamente deplorável.ft *

El-rei d. Manoel, acompanhado dc sua au-gusta mãe, suas altezas a princeza d. Luizade Orleans c o principe d. Carlos dc Bour-bon, embarcou ha dias cm Belém c deu umpasseio pelo Tejo, a bordo do hiatc Amélia.

Sua majestade assistiu ao sarau do S. Car-los, em beneficio das victimas da catastrophcde llcnavcnte, onde houve grande concor-rencia.

Dizem dc Londres que o rei Eduardo, deInglaterra, decidiu enviar á Lisboa , no ou-tomno próximo, uma missão especial, afimde entregar a d, Manoel a Ordem da Jarrc-leira,

O chefe da missão será o príncipe Arlluirdc Conuatiglit, que virá acompanhado peloconde Kobcrt c por uma brilhante comitiva.

* * *Ainda uão dcsappareceram inteiramente

os abalos terrestres do Kihatcjo.lia dias esses abalos sentiram-se em Be-

navente, sendo mais violentos do que os dosttltimos dias, tendo por conseqüência variasavarias nas casas, que abriram novas fendas.

O governo resolveu sobre a orientação aseguir na reconstrucção das povoações dc-vasladas pelo terremoto.

Si as s-ubscripções para aquelle fim nãochegarem, o governo contribuirá, por em-prestimo, com a importância necessária.REPUBLICA ARGENTINA

A Republica Argentina convidou o nossogoverno a fazer-se representar na ExposiçãoInternacional a realizar-se em maio do pro-ximo anno, em Buenos Aires, bem eom o aenviar delegados e produetos á exposição deagricultura da mesma cidade, em julho dc1910..

IXCENDIOUm violento incêndio destruiu uma pada-ria pertencente aos srs. Alves __ Nunes, 110

sino do Pragal, em Almada.LEGAÇÃO FRANCEZA

O governo francez vae adquirir um pala-cio cm Santos, onde está actualmente a sualegação c que pertence ao marquez deAbrantes.FALTA DE CARNE

Sentiu-se sensível falia de carne nos ta-Ihos, alguns dos quaes uão chegaram a for-necer a todos os consumidores. A CaniaraMunicipal providenciou a este respeito.AUGUSTO DE CASTILHO

O vice-almiranlc Augusto dc Castilho caiuhontem da escada da sua residência, não po-dendo. por isso, ir ao Ministério da Mari-nha. Felizmente não ficou ferido. .PASSAGE.ROS NO LAZARETO

Chegou hontem de madrugada a Lisboa opaquete Loiifranc, com 365 passageiros, quederam entrada no lazareto, onde soffrc-rão rigoroso exame medico, duranto setedias, cm virtude de se ler declarado a febreamarclla a bordo, morrendo durante a via-gem quatro indivíduos com aquella moléstia.

O Lan franc vinha dc Manáos c Pará.PAZ DOS REIS

Chegou hontem a Lisboa, afim de embar-car amanhã 110 Aslmias, o comincrciantc doPorlo, sr. Aurélio Paz dos Reis.

F.st.e considerado c estimado portuense vaeno Rio de Janeiro passar algum lempo paranegócios conunerciaes. Na estação do Rocioera aguardado pelos seus innumeros amigosda capital, que apreciam o seu bello caracter.

Joio pizarro

COMMERCIOnio, fl de junho iic i:«i.

Gêneros de consumoAr.»

NiielonatstIguapo especialIdem eiiiiinuiiiiHo noite (vermelhosPAtilislaApillm do 1', s. Paulo

Iilem de'.", IdemMel'snugiiEstrangeira t

liuil''.' li.'iio:l •lado)ütctlliáot

Noruega, ealxaOttinc, tinaIinliíii.v, ilua

Uinha['. Ale«i;e.F.xtrn. (11..1. Iillas)Idem, Idem, inm Aa. i i.i-m.Sunlii Cm/, lalndO _ lillúH..I.'igtlli!i.l:llil (Io'.IllllosIttijiihy, inin iloviuiot ,.Muni, luta do30 leiloaAmericana,p.r Mim

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Uio Grande do SulEstrangeiras tfi.mngnyI.epelleúer ........'.ürelél Kütircs............. ....

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Pm lus dl iiüite. «lliiya,;e,POItO* lll. «Ul, iiiti|UI«.

DENTICAO DAS CREANÇAS

Matricaria de f. PufraDe 9 mezes a 3 annos 6 quo as creanças devem usar ,1 Hatricarla áa F.

Outra. Todas as mães do familia que derem a Unlrlearla aos seus filhos durante esto período podam ficar trauquillas .que adeatíçào sa fará sem o monoi*incidente; "

Escellonté remédio inoffensivo para a denlieSo das creanças e cuja ofíl-caciaé attestada por mais de 200 médicos brasiloiros, osto medicamento fázdesapparceer os sofl'rimentos das creancinlias, tor.nandb-astranquillas,. evitaas desordens do estômago, corrige as evacuações, cura a febre, us' eólicas, ainsomnla o todas as perturbações da dontio&o. '¦ .

As oreanças quo usam a Matricaria nuo criam vermes o tornam-so ale-gres fortes o sadias. . ¦

Encontra-so om todas as pliarmacias e drosarlas"cia capital edointerior*

Inventor e fabricante -FV I_> XJ T _RL A.Cuidado com ns í_il,sllica«*6os i

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RUA DOS ANDRADAS NS. 59 e 65-Rio de Janeiro

21 Bremen o escs.. "\yiirzlnu'g".2i Portos ilo sul. "Itauema".22 nto da Prata, «Argcnil'ia«.22 Portos do norte, «Govaü».22 Nova-York o escs., «lounysotti.22 Liverpool o csc3:,"Praviu".22 Portos do norto,*«Miu'aiiliao«.22 tlioda Prata, «Amaíonc»..21 Hamburgo o oscs*., «Konig F. August»23 Pio da Prota, -Cap Vilano..21 Valparaiso o escs., «Orlssii*.24 .l.lverpool o escé., «Tiotoretto».23 Oenova e escs., «Umbria».23- Portos do norto «Coari*!»-27 Hamburgo o escs, «Uabia«.27: Santo», .Santos».27 llio da Prata, «Sicna».28 Soutliampton o escs., »Avon«. •ao Nova York o escs., "CnnndUi".ao- Uio d-.i Prata, «Asturias».

Julho: . .Gênova c eses., "fio D*ltalla".Uio da Praia. "Zanlnnd ".nrenien o escs.. "Crcrclü".nto du praia, ':Cliili".Valparaiso o escs., "Ortogn".

VAPORES A SAIU21 Santos, "Dciró«Pejérvái'y".22 Rio ilu Prata, "Chill".22 Nápoles e oscs., «Argentina».22 Vloioria c oscs., «Murupy», 8 hs.22 Calláo e escs., "Oravla'1. a hs.22 S. Francisco c escs., «Oat.clio».22 Antonlna o csus;, "Paulista".23 Rio da Prata, «Konig !•*. August».;,23 Hamburgo e csc3., «Cap VlUino», 12 hs.23 llordtios c escs., •Aina/.oiii'.>, 12 hs.23 Portos do norle. "Mossoró".23 Portos do sul, «Iiniluba».2i Portos do norto, «M.míios», 10 lis.Sã Livorpool o oscs , «Orlssii«.S3 Novu-York c eses., «Royan», 10 hs.25 Recife e escs., «Cubníão»-25 Rio du Prata por Santos, «Umbria».2G Porlos do sul, «Iblapaba».20 Portos do sul, «Itainava., t hs-26 Victoria o escs., «Fldeleiise-.27 Ilahia o Pcrn.inbiico, «Itaqui». ,27 Ar caju o escs., «Guanabara».*27 Uciiova e Nápoles, «Sieua-.58 Amarração o os'es., .Rio Formoso».28 Rio 'da Prata, por Santos, «Avon».2S Portos do sul, «Sírio», 12 bs.20 Porlos ilo norte, .Araguacy».ao Southampton eeses., "Asturias", 12hs.so Nova-York; «Eslislde».ao Rio da Prata o escs., «íris», 12 lis.30 Hamburgo c escs.. .Santos-, 10 lis.30 Portos Uo nono, "Maranhão". 10 lis.£0 Ponta (1'Aroia e escs., "Mayrlnli", l hs.

Julho: , - ,Santos e BuenosAires. "Rt. ti Itália*.Amstordam e escs, "Záaland".Nova-York e escs., «Tennyson».Rorriéos e escs-, 'Chili".Liverpool e escs., "Ortega". •Hamburgo o escs., "Syii.í".Hamburgo e oscs., «Pernambuco».

Hremon o escs., «Wiimburg».fl Hamburgo o escs., «K F. August».II licnovii _• Nápoles, «Minas»

Nova-York o esfs., «Corsiean Prinse».

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Anianliü tORAVIA, para Rio da Praia, Matto Grosso,Paraguay e Pacifico, recebendo Impressos aióAs !) horas da nmiiliS, enrtas pira o Intorlor aléas o 1,2, Idem com porto duplo o parn ooxierioi'até as 111 o objetos para registrar alé ás ü datarde do liojo.

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quarto particular da Santa Casa dc Miscri-cortlia, dc um cancro do maxilar superiorpelo dr. Augusto Paulino Soares iic Sou-za, ajudado pelos ilrs, Toledo üodsworlh,Henrique Lncomhc, Moscoso c pelosinternos Eugênio Padillia c llarbosa Vian-noivem por meio desta publicação agradecerdc coração a dedicação e perícia'com quefoi tratado por tão distinetos clínicos.

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DIGESTIVOCORROBORANTE

EDITAESPrefeitura do Districto Federal

EDITAI.Prohibe as fogueiras e fogos dc artificio nas

ruas e praças publicasDe ordem do sr. prefeito do Districto Ke-

deral, faço publico que estão cm vinor e serãoestrictaraente cumpridas as disposições do de-creto 11. 430, de 8 dc junho de 1903, abaixotranscriplas:

Art. 1°. Fica proliibido o uso de fazerem-se fogueiras c de quciiuarem-sé fogos arlifi-ciaes nas ruas e praças ou das janellas e por-Ias que para ellas deitarem, cnténdciido-se asruas c praças coiiiiirchciididas na zona em queactualmente se cobra o imposto predial, comexclusão dos districtos de Santa Cruz, CampoGrande, Guaraliba, c ilhas de Paquelá o Go-vernador.

Art. 2°. Xão se compreliendeni nas dispo-sições do artigo antecedente os fogos de arti-ficio por oceasiâo das festividades' publicas,'devendo para esse effeito ser observado o queprescreve o decreto 11. 444, dc 23 de outubrode 1S97, cujas disposições continuam ein plenovigor.

Art. ,1°. Pica tainbeiii prohibido o uso dclançarem uo ar balões de fogo, dentro doslimites dc-if. nados 110 artigo primeiro.

Art. 4". Os infractores das prescripçõesdos artiiios i" c 3" pagarão de multaa quantia de 50$, dobrada nos, casos dc reinei-dencia.

Directoria Geral dc Policia Adminis(rativa,Archivo e Estatística, 1 de junho tle 1909.—O direclor geral, Aureliano Portugal.

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Pesdeo anno de 1857MAIS UM TRIUMPHO ESPLENDIDO

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E a palavra autorizada c respeitada domuito diirno padre vigário .do Cerrito dcCanjrussu que attesta um curativo realiza-do em uma parochiana, 'que sof fria de cha-gas pelo corpo, desde o anno de 1857IILeia-se, pois. o attestado que abaixo sc nu-•*blica, Ua sra. Bernardina de Paula Sil-veira.

lllm. sr. João da Silva SilveiraCom a mais prata satisfação participo-lhe que, achando-se nesta povoaçãoa velha sra, Bernardina de Paula Silveira,

cruelmente martvrjsada de purulentas cchronícas feridas pelo corpo, para cum-prir uin dos mais sa_rados (I03 meus dc-veres íui por varias vezes visital-a c, tendomuita pena.de seu infeliz estado, aconse-lnei-Ihc mujtos remédios; mas nada lia-via que a inteliz não tivesse experimen-tado. Um din, achando relatadas em umjornal algumas esplendidas curas da mos-ma doença, conseguidas pela seu preparadoElixir de Noüucira, Salsa, Caroba c Guaya-co, não demorei. a referir a senliora oremedio poderoso, e Ioro dei-lhe uma _ar-rata, que acceitou e tomou; só para satisfa-zer a minha generosidade. Mas qual não foio seu júbilo quando, ao quarto dia, viu asdores niaisicves e as suas chagas perderema'influencia que tinham tomado no seudesgraçado corpo ? 11 A referida senhoraacha-se totalmente curada, coino resultado attestado junto, e, por minha parte, dou-lhe os meus parabéns pelo feliz resultadodo seu efficaz remedio.

Padre viüario Lui: Felippe I.ucca:Cerrito de Cangussú. 25 de maio de 18S2,Certifico e attesto, eu abaixo assignada

3ue, sendo accoinmettida, no anno de 1857

e purulentas e grandes feridas, que metornavam até aborrecida da sociedade,tendo tomado muitos e vários preparadosde mercúrio e salsaparrilha, nada houveque podesse mitigar os meus sof frimentos';pelo contrario, de uma parte do meu corpodcsãpparcciaiu para de novo appareccr commaior intensidade eni outra parte I Tendonesic amiõ corrente tomado cinco garrra-far, do lilixir de Nogueira, preparado pelosr. pharmaccutieo Silveira, acho-me períci-tamente curada ciá no gozo de meus traba-Uios, únicos recursos para meu sustento.Agradeço com toda a força dc meu cora-ção ao inventor dc tão poderoso remedioc iiucro que este meu attestado seja nubli-cado, a bem da humanidade soffredora.

Bernardina de Paula Silveira.Cerrito de Cangiiss". 2*-, de maio de 1882.

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fortaveis accommodações para familia; narua Vieira Souto n. 4-C, cm Ipanema; aschaves- acham-se na. rua Valladares n. .2 ctrata-se na dc S. Clemente n. 303. 3141

{.ALUGA-SE uma lind.v casa para família dcZi-tratamento; na rua Oito dc Dezembro nit;mero 14S; as chaves e mais informações, amesma rua n. 124 (armazém). 314S

ALUGA-SE o predio da rua D. Hibiana nu-

mero 99. Fabrica das Chitas; trata-se nolargo de S. Francisco de Paula n. 36,loja. 3'.VJ

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zinha, quintal c chuveiro, a casal semereanças, por 40$; <ia rua do Livramento nu-mero 151, moderno. 31.34

A LUGAM-SE um quarto, por 40$ e outro ,xi-por 25S; na rua do Riachuelo 11. 185, an- A LUGA-SE, em casa dc familia, e perto dosda Fio- Abanhos deligo, dois quartos por 60$; na

resta 11. 59, Catuinby. 3008

A LUGAM-SE dois quarios cnm pcnsSo, a-fiprcços módicos; na rüa de N. S, dc Co-pacabana n. s»-A (só para senhoras). 2961

A I.UGA-SE um quarto de frente a casal sem-* Miliu.s. a moço ou a senhor decente, emcasa de uma viuva decente, onde não lia ou-ires inquilinos, pagamento ndeantado; ruaGeneral Severiano n. 174, avenida, casa nu-mero IV, preço 35$ooo. 2981

A l.UGA-SE, "por 50$, uma boa casa com¦fXgraiuic quintal; na rua Moreira n, 16,próximo á listrada Uecl dc Santa Cruz, En-gtnho de- Dentro, 29S6

A I.UGA-SE, a familia de tratamento, a casaa».a grande chácara da rua Roberto Silva11. 2, estação dc Ramos, E, F. Leopoldina,dois minutos iliiiame da estação, com quatro¦ iiurt.-.., tres salas, corredor, cozinha, fogãoEconômico, lavatorio, pia, tanque, latrina pa-tentei toda pintada a olco por qo$ mensaes;liara informar na plataforma, da estação dcLauro Muller. antiga Praia Formosa, 110 va-rtio ilc cigarros, cnm o sr, Adelino; ai cha-vet estão 110 barracão ao lado da casa.* 3017

mar, 11111 bom commodo dcfrente, com bonita vista para a haiiia; napraia do Russcll n. 180. bondes do Fia-incngo. 3130

Alurrci-cA tim grande terreno cm/VlUIlW-ntJ s_ Chrlsiovflo, proxt-1110 nn mar. próprio para fabrica, serrariant liutnlltt{<)cs electricas; carta a F. A.,uos-o jornal, 1U54

A LUGAM-SE bons eommodos, desde 2S$.A&atc 70$; na rua Dr. Joaquim Silva nu-mero 134 (Lapa). 3M9

dc frente e... têm luz clcclrica.é casa

decente; na r\a da Constituição n. .... 3172ALUGA-SE

uma grande .sala.mais dois quartos,

ALUGA-SE a boa casa com espaçosas e cx-

cellcnlcs nccommbdações para familia; 11arua General Severiano n. 142, Botafogo; aschaves estão no 11. 144 o trata-se na rua Ge-neral Câmara 11. 162. •.1t.1i

ALUGAM-SE a pessoa do commerclo dois

quartos bons, com gaz e banheiro, em casa

PRECISA-SE de um pequeno oara copeiro

e mais alguns serviços: na rua do Lavra--dio n. qi, defronte da Policia Central.

PRECISA-SE de um rapazinho para vender

doces, garantindo-lhe a confiança: na ruaDezenove de Fevereiro n. 152. Botafogo.

3I4Ü

PRECISA-SE de uma ama de leite sein fi-

lho, branca, sadia, nova e carinhosa; narua General Cantara 11. 124, sobrado.

PRECISA-SE de um menino que saiba ler.

Dará recados e mais serviços dc casa defamilia; na rua General Câmara u. 124, so-brado.

Paraíso das criançasUnica casa especialRoupas para invernoEnxoval para collegioEnxoval para batisadoCommunle moa aos no toi

numerosos froyueze- o 0mÍGO9que e 1 vli tudo de mudar o nos-so estabelecimento üa rui daAssemblea ÍOI, para a rua 7de Setembro n. IOO, novo odl-flolo, procedemos « uma Ilqul-dação forçada oom grandesabatimentos.

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4 33 grãos e 10 de creme, o melhor que scpôde imaginar, vende-se no deposito, cru'ou estcrilisado e entrcea-se a domicilio emvasilhame lacrado — Ouvidor 111, nmikon. 119.

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MIO (gerador da vida), qne como dl/, o seunume, 12' UM VINHO QUE DA' VIDA. Sónssim flciiiüo fortes o teMo o loite augmenttul.i e melhorado para rotuistecer tambemos filhos.O Vinho Biogenlco éd0^ SScSconhecidos até o presente, e portanto o maistttil aos convalescemos, a todas ás pes-sons fracas o ás amas de leite. Vido 11 bula,Encontra-se na rua Primeiro de Março n.9.Drogaria GilToni.

ESTÔMAGO E INTESTINOSUM TRATAMENTO EFFICAZ 2

SEM GOMMENTARIOS !!Rm cartas como a que se segue, qualquer commontarlo tornn-so desnecessário, e,

em vez do dar mais (orça ao quo aella, com tanta clareza o simplicidade diz este doent»sobro a sua cura, uma ampliação tulveaunicumento c.utsasso confusão. Lede-*wsem coinmentario algum. Ella diz a qubsó pôde dizer quem tenha oxperlencttprópria- JcÈÊ.'

Rio do Janeiro, 1 de Janeiro do 1949.Illmo. sr. dr. Sandeu

Era men poder vosso estimado favordo 22 de dezembro p. passado.de cujosdizores fico scionto e, agradecendo-vos,passo a responder: .

Nüo oncuntrol a menor dlltlculdade nouso do vosso maravilhoso Cinturíit^otendo-o npplicado. de accordo cm asexplicações que mo fornecostes, apezardo curto "ospaço de tompo qtto ó uso,achò-me quasi restabelecido dos meusiacommodoa, qtte, como sabeis, sào :estômago, intostinns o debilidade geral.' Podeis fazer da prosehte o uso que vosconvier, o sempre grato subscrevo-me,com estima o consideração,

De v.-s. crdo. ngdo.,ANTÔNIO CASTILHO

Residência — Itua Marquez de S. VI-cente n.ftl, Gávea— Rio de Janeiro.

Eate & apenas um dos muilos attesta-dos semelhantes que se recebam diária-monto. O que so tem conseguido comoutros, porque nio poderá tambam scl-ocomvosco ? Parn que continuardos sof-frendo, quando tendes uma. cura ao vos-so nlcauce 1 Exuminao está systema,pois, nadn vos custará. Todas as infor-inações sáo GRÁTIS. So nio puderdesvir pessoalmente, mandão buscar osdois livros do dr. Saudou SAUDE

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VIGOR, os qu.ioss.lo onviados pelo Cor-relo GRATUITAMENTE.

DR. M. T, SAN D EN-Rio de JaneiroLargo da Carioca 17, Io andar

INFORMAÇÕES GRÁTIS das 9 da manhi ás 6 da tarde.Domingos, das O da manhã ás 2 da tarde.

ACTOS FÚNEBRES

fD. Gunyeelia Moreira Silva'

Armando Silva ê seus filhos, DulceTeixeira, Frederico Perdigão c senho*ra (ausentes), capitão-tenente Luiz Per-

digão e senliora (ausentes) Oscar Daudle senhora (ausentes) c Mucio Teixeira* e fi-lhos convidam os seus parentes c amigos aassistirem á missa que, por alma de sua pre-zada esposa, mâe, nora, cunhado, sobrinha eprima, D. OUAYCELIA MOREIRA SILVA,mandam celebrar ho^c, sc. unda-feira, ?.t docorrente, ás o i|a lioras, na egreja de S. Fran-cisco dé Paubi 3084

t Antônio Looni FagundesEstella da Costa Fagundes e sua fi-

lha, Luiza Leoni Fagundes, Anna Cha-ves da Costa e seus filhos, José Fran-

klin Costa, sua esposa c filho, ManoelFrancisco Santiago e sua. eeposa, Carlos Fer-reira Alves, sua esposa e filhos, sinceramen-te penhorados, agradecem a todas as pessoasque se dignaram acompanhar á sua ultimamorada os restos mortaes dc seu sempre lem-brado e saudoso esposo, pae, irmão, genro,cunhado e tio, ANTÔNIO LEONI FAGUN-DES, e de novo convidam as pessoas de suasrelações e do finado para assistirem á missade setimo dia, cm suffragio de sua alma, queserá celebrada ás 9 horas, na matriz de SantaRita, hoje, segunda-feira, 21 do corrente,e desde já se confessam agradecidos por essedc caridade c religião. 3064

PRECISA-SE de uma arrumadeira copeira.

branca, até 40$. i oara entrar já em ser-viço: na rua General Câmara n. 124. sobrado,hoje. segunda-feira.

PRECISA-SE de uma raparipta para ama

secea e serviços leves; na rua Lima Barrosn. í. S. Christovão.

PRECISA-SE de uma arrumadeira e co*

neira; na rua Barão de Mesquita n 16.».antieo 10. .117*)

PRECISA-SE de uma cozinueira pjra casa

dc pequena familia, que Jurma no aluguel:na rua da Alfandesa n. 6S. sobrado, 1110-

PRECISA-SE de uma menina de 14,a 15

annos, para serviços leves, cm casa dc pc-quena família; para tratar á rua Basilio nu-mero ys (Meyer). 3166

PRECISA-SE de uma senhora de cibylc.

não sc faz questão de ccir, para serviçosleves, dc uma iiemicna familia, numa dai es*laçucs dos subúrbios; trata-se na rua da AI-fande.ua n. 182, das 10 lioras da manhã aomeio-dia. .1137

de família,Furtado.

.10Í; 28. moderno, rua Senador3-55

ALUGAM-SE as predios n. 11 da rua Nossa

Senhora de Copacabana e 27 da ruaConstante Ramos; trata-se 110 primeiro. .3168

ALUGA-SE. por 65S. a casa da rua Oiiinzc

dc Novciuliror M.i.lureir.i: ,1 chave está 11017 c trata-se 110 Boulcvard Vinte e Oito de Sc*lembro 11. 158. .1165

ALUOÁM.SB terno» de casaca cl...

c de M.l.rrc.nai'1, novos e na moda, a 10S:¦1:1 alfaiataria a ma do .Hospício 11Y:'frente ,-tu Cluli Gvmnastico,

om claçk'Ai,

cm1668

AU (.AM-Sl*, novos ternos de casaca e ao-

brecisaca, a ini; na rua do Hospício nu-picro ia, sobrado, ciuulna da AvcimUPaiioi. 183.

A I.UGA-SIÍ n caia da rua Floriano Peixoto¦*Vi. 80, Copacabana: 11 chave esta nn ar*imiscui da rua Nossn Senhora dc Copacabana11, ivA c tr.ita se na rua de S. Pedro mi*mero 63, 1* nndnr, 2928

AJaJOVSI!, a casa n. 25 da rua S. Cláudio;

us clnivci citAo na rua llad.lock l.ul.jn. 31 o ir.iii.-se no Dcpoilta PublUo; uai'..*„. d» Republica n, e;>.

AI,U0A*S15, por Cot, uma boa tida Imlepen-dente, n mn nu dui 1 rapines tírlos. ou a um

. i-.il, que irnliallic fora; na rua da Ustrelln11. i.ij 3060

A I.UpA-SH, por 3j$, a mm da rua Ma-* »i;.l,il.*n.i 11. ', \. Hljuiflii ue Raiiun, com¦'-.. ..il..«, 1I1.U 1111.1N11», codnliii, terreno enitutii 114 .liavri caldo na mesma e Ir.itn-se11.1 rui ll.irílo dí Mcmulla 11 .104. M>*7

A l.fGA Slí uma boa inla com duni nacadai-*,V1' Ircnic, com pcitiHo, a um c.u,il Hatiitl.m. cnm k«i « lodat n» r.iniiitn.llilaitcs defamilU; na, rua de S, Pedro 11. 184, io-¦irado, pro»lino ao 1/irno do Capim, servetainbdii para «leriiMerlo, preço moivil. jotò

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sio c sem ;. na rua Dderno e 1.1 antigo, Gloria.

com pen-I.uiza n, 65, mo*

.11 Os

ALUGA-SE, nara caiai ou senhor solteiro,

uma boa sala de frente, mobiliada ou uão,cm caia estrangeira; na rua do l.avradio11. 121, 2' andar. 314?

frente e um_. a casal tem filhei ou a mocos

solteiros, perto do Senado, praça da Repti*blica 11, 07. sobrndo. 3170AI.UGAM-SE

uma iab de. quarto,

A LUGA-SE unia mocinha de 14 annos p.raciiprlr.i e arrumadeira, afiançada t na rua

General Câmara 11. 124, sobrado, fundos.

AI,UGA*SI5 um excellente enmmoilo, n pes*-¦ts.\ decente; na praia do Flamengo n. 8,

casa de familia. banlioVde mnr & poria. 3157

A1,UGAM*SH 11111.1 grande fala dc (rente e

com quatro landins, servindo pnra ctcrl*ptorio ou consultório; ver e, tratar na ruaSelo de Setembro 11. m. (moilcrno). ,1159

A1.U0A-SI?, liaram, o arjrini(M da rim Treie

de Mulo n. o,,„llla*«otado.

na ruamictilio de Dentro: tra*

Culllicriiiin.1 il. 4. Liiciii*31.11

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Amali.i Fayão NunesRita Nunes de Alagão e seus filhos,

Eugênio Nunes, sua mulher e filhos,Alberto Nunes, Victor Nunes, sua mu-

.__ Iher e filhos, Fernando Nunes o Gui-lherme Nunes participam aos seus parentes camigos que a missa dc sétimo dia; por almade sua prezada irmã, tia c cunhada, AMALIAFAYÃO NUNES, será rezada hoje, segunda-feira, 21 do corrente, ás 8 i|a horas, na matrizdo Engenho Novo.

t

Gaetano Segreto+1

JL 1

Puschonl Scgi-eto. por sl,pela viuva, lilhos e maisparcntcM do seu finado Ir»

nuloGAE f A\0SI GUETO, mau-da celebrar, nn igreja matrizdo Lut-go do llaebado, ús 1) i\'ihoras, nitu.iilià,22 do eoriente,dc 10O0, primeiro annivcrsn-rio «lo seu lMliecimcnto, uniumissa por aluiu do mesmo oconvida a assistir n esle netoreligioso Iodos os parcules eamidos seus e «io extineto.

1). l*:vnii|_,(\linii UiiecllnrVital Bacellar c seus filhos partici-

pam aos seus amigos o fallccimcnto dasua querida esposa e mãe, hontem, ás 4

boras da tarde, e convidam os mesmaspara o enterro, hoje, ás mesmas lioras, saindoo feretro da rua l.opes da Cruz n. 35 pnra ocemitério de Inhaúma. 3221

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CIRURGIAO-DENTISTAJoão Pinto Simões

A viuva Marianna Simões c seus fi-lhos convidam os seus parentes c ami-

gos para assistirem á missa do sexa-gesimo mez do fallccimcnto de seu esposo cpae, JOÃO PINTO SIMÕES, que mandamrezar hoje, segunda-feira, 21 do corrente, ás 9horas, na egreja de S. Joaquim. Desde já agra-decem. 3190

fMaria Lima da Sllvn

O» ANNIVERSARIO)

Joaquim Evaristo de Souza mandacelebrar uma missa por alma dc MA-RIA UMA DA SILVA, hoje, segunda-

feira, 21 do corrente, ás 8 horas, naegreja dc S. Joaquim. 3193t

rpRASPASSA-SE uma charutaria, no centroX da cidade, fazendo bom negocio; para ver

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go,curainso como«TrldltfiillvoCrui»ruailo l.lvrnmonto n. 70. Il0bpi0t08 • largo doCapim M.

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amigos e pessoas de sua amizade para assistirem á missa dc trigesimo dia do

passamento dc sua sempre lembrada esposa,mãe, irmã, prima c cunhada, D. MARIA ER-MELINDA DE ALMEIDA, .íue fazem ceie-brar ás 9 horas, hoje, segunda-feira, 21 do cor-rente, na matriz de Nossa Senhora Sant'Annn.

"i6

Mnrin Hosn da Concoicfto Ferreira .Pcrnandina Ferreira Quintas sincera-

mente agradece ás pessoas que acom-p.inhnram os restos mortaes de sua que-

_ rida mãe, D. MARIA ROSA DA CON-Cr-IÇAO FERREIRA, e lhes participa* que,hojct segunda-feira, 21 do corrente, ás 9 lioras,será celebrada a missa de setimo dia, na egrejadc S. Francisco dc Paula. 3'33

minadnr da caspa,Setembro n. 127.

_ eu-Kanitz; rua Sete da

TOME NOTAO Dnzar S. Dlogo vende barato o servo

bem; Fazendas e armarinho — PRAÇA 11DE JUNHO

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Francisco Antônio Gonçalves

f JoscdWnnunciação Gohçalvci, sua es-posa e filhos convidam os parentes c ami- |gos dc seu sempre lembrado pae, sogro e

. avò a assistirem á missa que, pelo eter-descanso dc sua alma, mandam rezar hoje,

segunda-feira. 21 do corrente, ás 8 1I2 ho-ras, na matriz de Santo Antônio dos Pobres,pelo que sc confessam gratos. 3185

FEBRE APHTOSAEsta terrível cplzootia quo conti.

nuamente ataca os mnis iinportunto-icentros pastoris do Urasil, encontrou(lnultncuto

SUA CURAcom o otnprogo da SUHUCUIXA doDr. Eduardo Lopes ; :i venda nns dro-gnrins, pliarmacías o 110 deposito ge-r,tl—Cnsu llubnr—rua Seto uo .Setem-Ino 11. Gl, moderno.

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filhos, irmãos e sobrinhos, profunda-mente penalizados pelo fallccimcnto de

___ leu prezado irmão, esposo e tio, con-iiiiiini seus parente» e amigos pnra assistiremi missa que, pelo eterno descanso de iuaatina, mandam rezar amanhã, terça-feira, 22do corrente, ás 9 hora», na egreja da Gloria,targo do Machado. 3219

tMotores a vapor

Vendom-so dois sendo nm do força do 10cavallos nomlnaest o outro do 23 cuvnlloanoinlnaos com caldeiras locomotivas daulla o baixa pressão, om por. ilo estado doconservação, podendo o comprador vel-astrabalhar; para ver o tratar na rua Pri-molro de Marco 11. 110 Kiit^no. 2- nn*dar. * '3i«

CASA. ROCHAParticipa aos sous amigos e freguezes

quo tiitt.iiHi-so da rua Uruguayana n. 8para a rua da Assomblóa SO. 3203

Coronel João Evangelista do Almeida!

íiT^Tv

Firminn de Almeida Neves Pire» eleus filhos agradecem n lodns ns pessoasque fizeram n caridade de acompanhar o

enterro dc «ell idolatrado Ilo JOÃOEvangelista de almeida, e convidamai pessoas dc tua ntultnde parn assistirem &mUtn de tutimo dia que, por alma do incamo,mandam celebrar hoje, tegunda-fclrn, 21 do

.corrente, 61 9 hora», na matriz de S, Chrii*luvãn. E, por mais c»tc acto dc rellgl&o ecnrlilndc, te confessam grato-, 3206

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___ lliãe» Castro, J0S0 da Silva Cnrnlo, An-tomo tln Silva CarrAo, Francisco S. RodriguesVa< fi mn mulher, d. Maria 0. Vai dc Mag.illi.V .1Castro, esposo, filho», Irmãos e cunhado» dcI). ANNA CAKUAO DU MAGALHÃES CAS*TIU), convidam o» teut parente* 11 amigospara nitlttlrcm A missa de irlgctlmo dln que,por tun alma, mandam celebrar hoje, tegundn-feira, ai do corrente, As 8 hor..-., 11,1 egrejade Santo lanada, & rua de S. Cleiucnlc, pelo«ua 11 «9 .Uniu agradecido!, l*»J

RIO BONITOVondc-sn uma boa olincnrn com nm pra-

dio do solida roiistrtic.';'io o bastantes com*ntoilng, com ngua oNcolIonto quer do poçoquor corronlo, bom pasto para' anlnums,rnpliint, cnnnftvlttl o multas arvores frr.ctl-foras, estando tudo parn colltor. 0111 terrassoberbas o proprlnt, logar siiltiborrliuo,dlslnnto dottiia cidado S kllomitroN.

Para liiforinn*,'ôos oom o Sr. ovldlo Oul»marAns, esttibelecldu com itllurla uo IoimpMin». im

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Page 6: -;-., -; :;'.-*: ,;' ¦:.-¦-¦ . * ¦' ¦¦ ¦ ¦•-¦¦*¦. .: '-¦*•memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02896.pdfAlberto Kumu.i, Nfio é necessário gastar multo papel Abro

matas; ¦-iE&--.--:\.

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-"-..¦¦":¦ ¦.;V..;*'.'¦'¦ r is- -¦¦¦ "* !,'..-' .¦¦..¦¦¦¦•'"..¦' •*>.'.'¦¦¦ ;• ¦- " » " "¦' ' ¦ '¦• ' ' - "'¦'¦'¦ '. :i !"¦ ' .. -..'..- •''!• ¦- ',¦--'.

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6 CORREIO DA MANHA—Segunflà-féira, 21 de Junho de 1900

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Estréa dõüIMIRBTHolian tenso oxoontrlquo

Estrondoso suecesso das ultimas estréas da semanar> rWüf AXiníOlí1 _ Ultima maravilha do secullo XXtlOÍIlAniiJl1 l1 Rival do celebre calculista INAUDI

Nos Intervallo» — Grandlos.is sossOes ctneiiiutugruphlcas — «enero alegroPreço da entrada -l$D0O

Ha espectaculos todas us noites atndn que chova a cm raso algum será transferido, •quando Isso sueceda os bilhotes

8**10 substituídos para o espectaculo do dia seguinte.,.Tuó na Alvo no Concerto Avcnulu — Elegante o dUtiàcln pnssa tempo

CINEMA-BKAML^IIWWIIS(»»WI>MWWI^NVI»M»»»»IM»»^IMWII»MS

ÚNICO KEMI-EAI.ANTE. Praça Tlradon-tes n.l —Sobrado —

Proprietários : J. Junior.Soiròes das 0 1|2 horas Os 12 dn noito

Fltns sempre novas, representadas cmtamanho natural, faladas, imitadas o comtodos os movimentos e ruídos—Unlco no ge*nero ncsin Cnp lal. Orchestra organizadae composto de hábeis professores.HOJE—Extraordinário o deslumbrante prn-gramma — HOJE. 1' parte — Club das sul*eldas—Original luvenjílo norte-americana.

2' parto — llscqnlns faneraesccnicrra-menlo do prcNlIiiioso c digno presidentedn HcpiiMlcii o flnnil.i conselheiro Affou-so Angnslo Moreira Penna —Mti Unida ac «pricho, para oxlilbl«;io nesto conhecidocinema, que procura sompro sotisfuzer aossous dignos espectadores.

NOTA— Unlca llta ciiinploto nesta Capltnlnpn bodo por um coiijuncto de oporad..ros,desde os boletins dos Jornaes atd o cemitério.

3 parto — Siinllnao o afurtnnndn — Dra*ma. Protagonista Miss Ethel Inydce

4' Parte — A Orpfaã— Linda concepçãodramática, om que é protagonista uma me-nina de 10 urino»

A. pnrte — O*» dois prompto* — Comediapara gargalhadas sam fim. pelos celebresartistas Les DARUERIS o o actor portuguez¦arloRraiidüe.

lirevoraento — A Vlava Alegre.

Cadeiras do 1-1$000; do 2' SOO.

THEATRO CARLOS SOMESCompanhia Dramática do

Theatro Principo • Real, doLisboa, do quo fnze-u porteos distínetos artistas: MuriaFalcáo, llrnztto. Ferreira dasilvo. — Director do scena:Clirlstlano de Souza.

HüJé Réclfa do actor HOJECAETANO 11 EIS

Ultima roprescntaçfio ila comedia om5 netos, do Mollèro

9AMENTomam parte : Ferreira dn Silva, Pato

Muniz, Isaura, Adelln, Ziiltnlra, Gentil,Thoodoro, J. Silva, Caetano Reis, Sampaio,Sonros, linchei e Leáo.

Amnnhá — Fosln do actor FERREIRAD.\ SILVA, no theatro Lyrico, cujos bllhe*tes estio 0 venda uo Curiós Gomes

O GAMINUE1ROQunrla-felra — Festa da actriz ZULMIRA

RAMOS.Quinta-feira-O CAMINHEIRO.

Cinematographo Rio Branco48 — Bon Visconde do Ris Braneo — 42

Empresa WII.I.IAM i C. — Maestro Agos-tinho de Gouvca, diroctor musical *

HOJE DAS 6 112 EU DEANTE HOJEtrnndc festival em bencflelo do ASYI.O

ISABEL com uiu soberbo o escolhidoprogramina RAPTO EXTRAORDINÁRIO - Ililorlan-

te llta cômica.VINGANÇA DE GAt.E-Empolgonto dra-

mi, p:is«i.d-i nns prisões.ALMOÇO IMPOSSÍVEL - rn,-rocada illacômica.

ULTIMA ILLUSÂO - Drama intimo dodelicado entrecho.

MARIDO CIUMENTO - Deliciosa pilhe*rln n um marido ciumento.Fllm de arte — a TOSCA, de Sardou -

Com cunto. Interpretado pelo genial Ira-gleo frnncez esperado para O ttie-.tr»» Ly-rico, o sr. LE UAliGl, da Comedia Francoza.

I ERODIEDADE - Arla de S. Joio, cantida pelo bnryti.no Catnldl.

NHONIIO DEU PARA PINTAR-Seriedo gargalhadas proporcionadas por terri-veis garotos. _

ftMJNnft rneeRnnnn neve

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARAEmpesa paradosfi Conslgll—Tournée Rujjerl-Borclll

HOJ E—Segunda-feira, 21 de junho de 1009—HOJ EA'S 8 3/1 DA NOITE

IO' RÉJCITA DB ASSIGNATURAI' o unlon rúultu ila briltiaiillstilmii conieilln «m il netos do

VU TOIUIA SAUDOU

FASGIAMO DIV0R2I0Clprlant I.?d» Berclll(DIVORÇONS)II. Do Prunolies., Baggers Baggerl

Aiiumtm, SS ito (unho- DBSOANÇOQtiarlafolra, 83—Orando (osta de honra e em beneficio da 1* aotrli Sta, l.yia Borelll

eom a celebro comedia

FROU-FROUAT 0* bilhetes desde Já á venda na Confeitaria Castollóes.

O mobiliário du eitylo ò fornecido gracloiamonie pela utumada fabrica de Aulor A C.ULTIMA SEMANA ULTIMA SEMANA

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

91Empresa ALFREDO MIRANDA A C. — Grando Companhia de Operetas,

Magleas e Revistas, dr» Thcnlro Carlos All.ort., do Porto, do que fazemparte as dtstlnelas actrlzes AMÉLIA LOPICCOLO • IRENE EsuuiROS.

Maestro director da orchestra JOAQUIM ALAQARIM

HOJE—Ultimas representações—HOJEu* representação da revista em 3 aotos e 12 quadros do costumes bra-¦IlelroB original de D. Xtquote e Jofto 1'hoca, musica dos maestrosPauUiio Sacramento, Coita Junior e Luti Moreira.

MAXIXEQne Isale ¦aeeessu slcançsn representada pel» Mesma eeMpaahla cw

1'armgalOi papaia earaeterlstleamenU nacionaes, pelos artlslai brasileiros Leonardo

Edmundo. Vela a • Ablgall Miln - Mlnorvinu, por Amélia L»«pl«eolo*-Kin, IreneHniiitluiM. -Mnmilllcii iii.reRiiiitnvfto dos Cliilm Ciirnoviiloseosi Tunenles dos Dln*bon, Dotnoorotteos, Feulanose Políticos. Novns nltutcúvs da actuuildude, tangos,maxixes, etu. BIB - BIB - Bealage» «•*• -

fl

d «* 9 —

60PARQUE FLUMINENSE

Etnpresa-PA.SCIIOAI, SEGRETO1'raea Duque de Caxias 13

HOJE HOJEGRANDE FF.81IVAI., DIVERSÕES,„ „.„_ PATIMACAOi J0008 DIVERSOSB GINBUATtiORAPHO

EsprrlaeaUs familiaresPROORAMMA 0INBMATOORAPHI0O

Scssílos permanentes1' pnrte-A (lia comlca-Liado prcscalede anna parn ma g.-nro.2' pnrlo-A flta draniittlca — Pcquonss

Plflernrleaa- purte-A Illa comlca-Plerrei l orra*

ebo,V pano-A Illa dramnlIea-A «Ingnncn.5' pnrte-A llta dramática — As proeinido n«rriiia.0' parie-A ntu comlca-Csamenio és

pressas.Preces-Entrodade !•—adultos, 11; crean»

ços, DOOreii; animilA de 2'-adultos, B00reis; ereanyui, 200 reis.

t fATlRJAÇ*O^r8enflei4^7,0,ll»1|2 liurai da imidrugada. Entrada! com dl-rolto â potlnag&o eom patim aem bllhu 1"horns,, ,, i|Patins eiiin l.llliu SlCamurotes ou IrUaa «om 5 entradas 6i

PALACE-THEATREEmpresa Theutial llr.isileira — Director J. CATEYSSON

GRANDE » 'OMPANHIA ALI.EMÀ t>13 «ÍPEKBTASEMPRESA A. PAPKE - Diroctor do scena K. THIEMANN

Maestro dlrector da orchestra, sr. II. UUE«-KEL

HOJEPENÚLTIMO E8PECTACULO

!a-feipa,21 de Junho de 1909 --HOJE8- Recita de assignatura

Pelo primeira vez, no Rio de J.melro, a opereta om 3 actos doM. WEST o J. SCIINIIZER - Musica do MAESTRO EDMUND EYSLER

(IRMÃO STmAUBINGER )DlSTRItiUIÇÃO: Lnndgralf Phtlinp. sr. Autua , Ltmdgriilln Lola, sua mulher, senhoriIa 1'runli, Exccllenz Viiup. intendente, sr, Ultihm; sciiboritn von Illinnillsoli, dama daii.iio. sra.Tlilauiann: Rucltemlch, Rntslierr. sr. Schntzing ; Hru.icr Siruiihliiger, sr.Altfucr; Oeull, u moca travessa, scnh.irlta Bnnsen: Scliwudlnr, i.ro|.rloturio piuiorn-ma ninbtiUnte. sr. IIumo ; Llduschkti sua mulher,sra. Seat-lo; líonlfax, dlrcct.i', sr.Wiiclierpíennigi Wlmmoror, escrivfio, sr. Hlesinger; Rlorschopf, orduiiancu, sr. Rei-chotiberg. — Mulheres, homens, oillciaes, burguezes. «Toados, c.c.idas, etc. etc.ns bilhetes ii venda na CASA HERMANNY, Avenldu Contrai. 129; dus 10 1|2 ás5 lj2 horns dn larde. — Ani»nhlt, io» recita de as-lgnatiirn, despedida da companhia.

Qulnta-folra 24 — Estréa da companhia llallau» de epcrelus

E* LA.HOZTHEATRO APOLLO

Companhia de opera-comica, do Thentru Avenida, de Lisboa. -Dlrocc&omusical do maestro ASSIS PACHECO

HOJE * I PEOITA ELEGANTE I **% HOJE

,Amlí,nr-.!?.^S8e-n•!.'{AlOí?lBroní,8BU0CM,o artístico • musloal desla companhia, a opera»comlca etu 3 netos de «Sldney Jonos:

si QEISH^ tr»"»traj.

j-iiI).ICMmo1to l>0?,ft •m.soena o prlmoroíttmonlo dosemponlioila nnrBoilInn do Mei"»Vliaarelõ

"' A,uo,,,,u• Ur,ld' Vi*** ¦¦«••«• «l»wpl», Armando, Nanelmculoi

Formoiot luiiarlot I Luxuoso guarda-roupa I Lindos adorecoi.

»ppttra™o"h*",MpMMn,^4oÍ4Uc,lumbronUma^^ *mi* "lt0 • ,nom'

REFORMA DO DIABO«j?1,,»