&&!

":'-:k £*** i substituil-o o capitão de fragata José PAanuel ae

Araújo Cavalcanti de Albuquerque Lins.Despachou-se o seguinte requerimento :Francisco Rosa da Conceição.—Indeferido

stituições, e a dignidade dos homens públicos lhe ; dor, do congresso, capitulando-os de inteiri«=r„ .^.'ú^nAm n*-j-.».l-»Ifo»« i f«^-rt^aT'01 c ó Y\hlí+!f»n rnQRft.1 A folhâDÍH'

\-I

^ISlitk i

Rio, 10 de Julho.AgpsdGcemos eoillustrado òrgam liberal a con-

descendência cora que nos esclareceu a respeito•do seu editorial de ante-hòntem.

Se não çudemos obter um prcgramma com-pleto da- actual administração, paio manos fica-mas FTibc-ndo com que se contenta o partido deque a Reforma 6 digno orgam.

Euganamo-nos. Confessamol-o francamente.Proveio o nosso engano da idéia que, em girai,as pesso as arredadas de. política militante ligama esta qualificação de liberal, que realmente vaificando bastante velha, a ponto da dar logar aconfusõbs..

•Quando no-primeiro quartel dsste século se•travou a lueta entre as velhas monarchias e odireito, ter ou não ter liberdade, essa era aquestão.

Aurora da liberdade, lueta pela liberdade, sa-crifitios á liberdade, martyres da liberdade,ía-iampho da liberdade, feram expressões quetiveram»um echo immenso em todo o mundo ei-vilizado, em prosa e verso, desde «s impetuosas Itorrentes de eloqüência de Mirabeaue Vergniaud,desde os dramas e a celebre ode de Schiiler, desdeos cantos de Koerner até os mais humildes ^àpe-! ^jiios da imprensa, e os oradores de esquinade rua.

Conquistou-se a liberdade, e á proporção queae foi firmando, começou a respectiva denomi-nação a perder era importância. Desde que nãohavia mais receio de perdel-a, desde que eliaentrava nas condições normaes das nações intei-ras, não havia reais razão para a fazer designarum partido.

Quem é do partido da luz ? Quem se proclamapropngnaãpx dá atmospliera ?

Nos tempos do p-.roxisrno do absoluíisaao, naprimeira epocha do regimen liberal, a questãosocial rão era comprehendida, a idéia do direitomão estava clara. E-itendia-se que, quebrada avelha forma volunlas ¦p7-inci'i-:-s lex est, o proble-mo. social estava resolvido.

O erro foi ccmrr.um ; ua natureza não ha salto.A educação j. \>lica,peryersamente falseada desdeo berço, ajudava a conservar pelos costumes osabusos que em parte as instltuiçõss políticastinham abolido.

O phenonieno continua ainda hoje em dia, coma sò differeTiça que essa intoxicação está se per-pairando, cremos nós, inconscient?mfnte-

Instituiram-se, pois, as monarchias constUu-cior.aes, parlamentares. • ^

Foi essa uma baila instituição. A experiência

provou que nas mãos de homens de bem pediambast:um povo.

Desgraçadarsejte só em um paiz essa expe-

não permittisseas exorbitar.Por mais de uma Vez, nos Estados-Unidos, íera

havido tendeucias a reeleger segunda vez um

presidente ; som o exemplo de Washington, queo recusou, alguns cidadãos teriam passado,talvez, na presidência o resto de seus dias.

Exige-se tão pouco de uni chofe do E tado emtaes coT-dições, que, em verdade, parecem serestas as em que menos pôde ser arriscado o acasoda bereditariedado-

Estamos, portanto, convencidos de que, mesmodentro daiforniss de uma monarchia, so podemfazer reformas importantes que melhorem muitoconsideravelmente o bim estar de um pov>.

Estas ou outras. Muitas tão as oaaaeiras dever. Expendemos o que nos parsce rs-.elhor. Pos- ._ _ ...sivelrceate estamos em erro. No que nos psrecau j destruidns.Está fixada

MUiiitiUí«-i;w m i^w-»"».— —— -^ — — -»

coiii o direito de guardar as siias fronteiras dos

| Balkans e da Roumelia. A esto respeito, houvelonga e calorosa discussão,

A Roumelia ficará governada por milícias lo-cães, e o Httoral do Mar Negro, que correspondea este estado, será defendido poí forças turcaa

Suppunha-se que todos os membros do con-

gresso esíiivarn concordes na retrocessão da Bes-

sarebia, convencionada no tractrdo deS. Stefano.A noticia, que já demos, de que a Turquia con-

sente que o congresso tracte de suas reformasfinanceiras o econômicas; parece fundamentada.

O congresso de Berlim não discutiu o tractadode S. Stefano, nem o de Paris, nem nenhumoutro.

Em nossa ultima revista, dissemos que oJournal dos Debats censurara cs últimos accor-

mentefavoráveis á política russa. A folha parisienseé de opinião que a diplomacia ingleza deixou-seenganar pelas concessões dos diplomatas russos,coiic?s£ÕE3 mais rpparentes que rnaes.

A organização antónòinica da Iíournelia orien-tal eqüivale quasi, diz o Journal desDebr.is, aterconservado a Bulgária -éo general Ign&tieff, eeccrcsceiita que o conde Schouvalcfi dissera aum iliustro estadista nllemão : « Tenho a certezade conservar ao meu governo a nos do tractadode 8. Síífano, embora tenha de consentir em sa-criíicar a casbaf. O congresso não produzirá a

guerra, mas alguma cousa peior. »—Isto é muitos:giiiüiut:'.'o.

A praça de Varna ia ser finalmente evacuada.Às fortalezas do Danúbio serão, provavelmente,

i '-'¦¦ ¦

saráo dramático e dansante.Piasots Mercúrio.— São interessantes

as considerações feitas por M,. de Parville, dis-tir.cto escriptar scientifico, a propósito da passa-gem do Mercúrio pelo disco do sol.

A observação desta passagem em Maio ultimoac-céntuou -mais um facto importante, a que senão tem prestado toda a atteação.

Em 17Ü9 Kicher, de Dresde, Scrhrater, Iíjr-ding, de Lienthal, notaram, na oceasião da pas-sa^em do planeta pelo disco solar, um ponto lu-minoso, brilhando claramente no disco escuro deMercúrio. Este ponto brilhante foi attribuidonaquella epocha á existência de um vulcã» emignição. .

Esto mesmo ponto luminoso foi ta-nbem obser-" do Maio de 1S32, 7 de Novembro deNovembro de ISIS, 11 de Novembro

i^u í-.í o na passagem de lSüS Mrs. Hug^ins e—— í reito que tem ae aesiguar » «««um gomeo . se j jjrowning, de Inglaterra, notaram este mesmoiiüTJcFiai —Sua Majestade o Im- i o supplicante se julga prejudicado recorra a au- phenomeno.

„ „

itou hoSemI d« n-anêan, o internato i ctoridade que Uae concedeu o privilegio que aUega K Este anno, três observadores, Mr. de Boê. Van..,,_"rr A A"-"iT^-.vfJ. -» ^,nnr™ t ter. Eitborn e Sihlensner, servindo-se d^ instrumea-

Em 17.—Manuel Joaquim de Carvalho, pe-dindo ser nomeado para o Jogar de correio, vagopelo fallecicaento de GuUherme Henrique daSilva. Já foi declarado em despacho sobre petição,vicr>ti>a ho.vw esta ministério deliberado, na

muito a verba votada de 25,003,000 de francosAlgumas ves83 chegou a S5.000.COO e até a40,000,000. Para oceorfer ao déficit, vendiam-sebSS? pertencentes á coroa, de modo qilo, sem dis-

posição legal, venderam-se 20,000 hectares deterrenos.

As câmaras francesas não concederam appro-vnção oo tratado de comniércio froi>eo-italiano

,'m ¦

B0LET!I?1Visita

perador ^sitou uuuuuu. uo mau^^u, « iu.-.do impcrial^ollegio de Pedrolí, orido so demoroudas 10 horas da manhanás2 da tarde, assistindoás aulas de mathematicas do 8» e 4" anno ; defrancez, do 2o; de historia antiga e média, ao 4»;de historia moderna e contoujporanea, do C° ; deallemão, do 4» e 5"; de greg.", do G' e 7=; de ia-tim, do 2» e 3° ; e do cosmogriphia. do õ» anno.

Visitou dopoís fcosis as dependências do esta

snnistorio da aKriouitrixra.— Despa-charam-so os seguintes requerimentos :

Em 15.— Engenheiro Manuel do NascimentoAlves Linhares, reclamando contra os decreto»

I ns. 6,íU8 do Io o 6,9 XX de 19 de Junho próximo' passudo, que auetorizou a construcção da estrada

tos Jiffarentís, viram a mesma mancha brilhanteno disco de Mercúrio. Deve-se, pois, ter por in-contestável a suá existência.

As passagens de Mercúrio realizam-se sempre

ííãa todas assim...) de fazer crer qne está apai-xònada nor ambos, e o resultado ãissp foi ante-hont°mPas Thoras da noite, os dons Salvadoresatracai

"sé. e sabe Deus o que haveria, se nao

açode a policia e os leva para o xadrez.Ella. o tal demoninho. foi testemunha da lueta

e deooís que os viu engalfinhados, riu-se a ban-

deiras descregadas.Que mulherzinha!...São todas assim...colheita aeifruo*»».—O valor das co-

lheitas de fruetas nos Estados-ünidos está ava-liado annualmente, conforme as estatísticas docoveriío, em 14,000,000 de doll&rs ou metade dovalor da colheita de trigo A importância da co-lheita cn Michifran está calculada em 4,0UU,«WdèdollaS. ACaüforaia tem 60,000,aer« do v«-nhas, que produzem annualmente 10.°™^.™galões de vinho. O porto de Norfolk,

Virgínia.Snnuncia para este anno nma colheita de

moran-

gos na importância de 3,000,t«| de dollars.O estado do Illinois, cuja eriÜMOa de frÇf^«

da recente date, tem presentemente «SO.Uiw acres

plantados de arvores fruetiferas.

Varias occurrenclas.-Foi h?fní?3m àcoute intimada a moradora da casa n. 39 ds. ruade S. Jorge, por proferir palavras obscenas em

— Um devotado amor ao caldo de uva fez con»

- ¦

^fg^^^SK em^Maro^em Novembro" é Sa-Teque £££ \ ^SfiS^SS&IS^SrtS» Carlos Au-íórmàdoLt!r>daíei^^^ passagens de Maio o ponto brilhante

encontra-se ^ust0 Francisco dos Santos e Gaspar AAmo,

{°}~¥aJ%° „'„T»w» JÍ.,o _ r!r,mn«r.hm nnc.innnl a oeste do centro do planeta, e para as de _ No- f0SSem pemoitarno xadrez. _ . ,_? _

que todos deviam estr.r de accõrdo foi em que aorganização actual da sociedade estava longe doser satisfactoria, o que não é tão fundamental,como se tem apregoado a conquista que fizemossobre os abusos das, velhas monürchias. Ellesahi estão ainda em parto considerável; não émister apontal-os ; alguns até se caracterisasa

por um lado cômico.Em vista dostas nossss idéias foi, poÍ3, uma

prova de respeito a que demos á iliustrada folha1 liberal, julgnndo-a mais exigente, suppondo lhemedores ambições sociaes.

Enganamos-ncs. Concorreu para o nosso ea-não podia ser seu o pro

quantia que a Bulgária deve pa-

ata-. IffiEffl^° ^S^^^^M^rSmSKSM^MSXnS ia o^te do centro~dò planeta, e para «: ... IJSSÍ; . i> i; uut. u • .x-u •-» .

belVcinTentrera-ninõu lpSBimT por \ SlSS^SS^SSSíá^SSSS^g I vembro encontra-se, ao contrario, .a-lé.to oeste j _ ._ 0_Sesmo aconteceu .a FrancjscoJosaphe

um iodos Cs "eneros alimeaticios, ó dignov.-se : tt.^oi aíav> nnrnasKfisrnnsaimmicrantesoaemore-: centro. .•

i fossem pemoitarno xadrez

sarai^WWM^W^ I SSEPHSaSSMíB 65Síar«ss*«BÉRBSr ss -siaü «u- «»—nario; ò Esoi. Sr. José Carlos Maynnk, e do conta na »mP°r»n^ w -vteo^e^te date ao O que é, pois, esta mancha luminosa? Evi-j *capitão dòpiq*tíetò,'7iôitqtíd imperial obserro- acerca; do P?S^nto^Jap^d^*™™^° dentãmente não é, eoao so julgou em 1709, ura \ ««icidio.-Lê-se no Jornal

do Stcctfe üetorio, demorando se neste estabelecimento ato as referido ^"^"o.—*re^r.c^üe

aid^ ignição, por isso que s. mancha muda ; 13 decorrente:

10 horas, assistindo aos trabalhos^daçommtopao ; ^i^^^^^^^^^fP^^è | de ^g^ Q g^Jg^? ^H^ umponto de ^ | ^«^orreu^ontem^pela:£gg£^$g§fc= Ldr ingerido porção do cyaaureto de potássio.

segundo a opinião dos médicos, uma moça ae ia1 annos de idade, natural de Portug d. e filha do

no interesse geral da navegação.Duraute" este tempo, dando-se uui eclipse do

primeiro satellüe de Júpiter, 6ua MagestMe teveoceasião do notar este phenomeno, servindo-sedo gráàdeeqnáteriál, o qual p.present-x a imagemdaquelle planeta com grande nitidez. . :

Foi feita nu presstiça de Sua Magestade uImpe.-ador uma experiência, cujo fim era reco-nhecer a natureza das equações pesscaes naastronomia e qufl prova que a transmissão dasimpressões recebidas pelos nervos ó considera-volmente iaais rápida do que o Sr. Ilelmholh eoutros phisiclogistas podfcir. adicittir, provindoo erro do modo de experimente ção empregado

Exoneração.—Por acto de 10, do presidente da província do Rio de Janeiro, foi exone«do, a nem do «ervigo pu^ José JoaqujmGonçalves do cargo de collecter drvinciaes do município de Iguassu.

Xí«a espião do X». Carlos.— Ao ma-rpcial d«a Estados-Unidos, Kennedy. foi re-me tido um documento muito interessante,

,,« ««--nação ao ministro de He-:panha. Anurna assi6^ÇaoJ j Rl0S> compareceutomo Maiitilla -? -fa,. O Pobre ™nl*° a^^Lf ten-

acto; o primeiro do seu novo governo, quo ne- bem o sabia o ministro hespanhol, que era ; menda-se áattenção das estradas de ferro e gran- , namente. Ao

\cr-sa eer^do^ ^uam^

nhuma ogtrisa o anima para c.»m o seu honrado j preciso considerar este perigo na compensação, ; des fabricantes o seus empregados em .oto a ; tou ^SSS^^Ia^wâdqM^ desespera-

collrgí-., contra cuja ^solviçUo V. òppunba mo-1 e que os ditos serviços valem razoavelmente , parte. Outra companhia de estrada ae ferro, o ¦ estar afado. i^^^^^or^caKdada ou morro

mentósautes tão obsliuadf.meate, por interesso j 200:0008, sornma que o ministro hespanhol recusa ' ^doptou pouco tempo depi:s da primeira, com çao, gritou: Deaa^m-me, por

canaaae, oumur™

Droprio. I pafjar ao todo ou em parte. ; satiaíacçuo geral do seus empregados. asaado. f -„__,,_„,- ^r. mceessa o soco&rreu" «PFicou isto evidentemente demonstrado ; mas 1

F Siral ó natural daHespanha, mas naturalisado A.ih^ai ,riminal - ° nf-d,

WÊêM*

ü v -* % ""•'-,*•-.

.tjasistiU) ^ «Utt d* jftíièt***, iô ds juiuo *** táfíHitSra-ve. embaraço -para o commer-«*io.—Ha poucos dias foi posta rigorosamenteem vigor uma antiga postura da câmara munici-

3>al, que prohibe aos vehiculos de certo feifio aconducção do café. Sí>;ndo muito escassos os" outrosmeios de transporte, esta medHa causou os maisgraves embaraços nas traiisacçõss do café, comperda e até vejcacie de algumas casas commer-•tines. °

Seria_pi'a(jente adoptar immediatamente umasoluçar, qUe fizesse cessar esse inconveniente,arca.ado-se um período razoável, dentro do qual

P*j.dessem construir vehiculos nas condiçõese- a câmara julga indispensáveis para as ruascidade.?arece que jà se fizeram algumas comminaçõesteriormaaíe, mas nao se deu a ellas a publi-Jade necessária para que chegassem ao coahe-mento de todos os interessados.

Qualq-aer que seja a razão que possa ter a'.amara, para exigir a execução da sua postura, ro ip^ e tgve Q braç0 esquerdo decepado.

v/ infeliz, depois de receber os soecorros que naoceasião se lhe podiam ministrar, foi removidopara o hospital da Misericórdia.

No momento em que se deu o desastre estavapróximo ao infeíiz um seu companheiro de nomeNunes, que suppoz por instantes ter sido oggre-dido • por Pereira, porque o braço arrancado aeste pela machina, foi bater lhe no rosto.

Aviso aos incautos.— Um indivíduo quese apresenta com o nome de Bento José Borges,e como sócio da firma Piuto & C.,,ein Guaratiu-guetá, .dirigiu-se ha tempos a uma importantecasa de molhados nesta corte, a cujo chefe entre-gou uma carta de rec mnnendaçâo do Sr. ManuelJoaquim Alves Marques, negociante naquellacidade. Querendo, porim.Borges comprar fazendaa credito, escreveu o ••.hefe tiaquella-casa ao mesmoSr. Marques, solicitando a sua fiança para ofazer. Recebeu, entretanto, em resposta que nemlhe escrevera nenhuma carta, nem conhecia talindivíduo.

A° qualquer menos cauteloso fora de prejudi-ciaes resultados a fraude empregada pelo auda-cioso esperto.

Curiosidade.— O Boletim Mercantil dePorto Rieo de 11 de Junho publicou os seguintese curiosissimos dados a respeito de um caso delongevidade muito notável:

« Um commerciante de S. Luiz, regressado ígjpouco do sul da America, relatou nos a»^ Conhê-cera em Taíca, Chile, um homs^ notavel pelasua avançada edade, poi—i Aj ,:,i

Sua Magestade não pó le sahir do reino sem es-tpr par>»i.-so convc-nientomtiuteauctcrizadii pelasca .aras legislativos. Ignoro o fqndauiento dofulio hoato, e o interesse que determinou os seusauetores a-pol-o em circulação.

Tim estado .to Tojo a corveta couraçada suecaSffira. qno t-ir, a *eu bordo uma guaruição de2'J"i prioiS. 6 entre rllaa o príncipe Oscar{ daSiir-. ia, n-i qu-.-li.;ade àa simples guaf'5amarinha.A corv- tn v.iu- de «'ariícroüa'em 51 dias e dePortsmouth fax 11. A sua machiua tem a forçanorainf-1 de:: 0 e v- lios e o navio é bonito e bemcbnstritiilíti ;'"'ris.:;l; L-uças.

0 príncipe t> m :: r.. ; theitrose viu a procissãode Gprpus Clir sti da J . oella da agencia do. BancoPortuguez; ilo P^' to, na rua do Ouro. E' muitonovo, Oiz-rm-me quu muito estudioso e instruído,e tom pcvseriça agradável e extreni tmento sym-patbica.

Logo que chpg.u ao Tejo, o príncipe foi com-primoatado, a bordo ite sua cc-.rveta de Rtierrajpelos Sr?. ini-.is;ros da marinha, director da1» diroçção do ministério da marinha e ultra-mar, comniandünte da armuda e inspector doarsenal. Kl rei também mandou comprimenlar opríncipe s bordo, pelo «eu ajudante de campo,Sr. coronel Polque Panolhe.

O p>i» importaffie d« maier-a jurídica,I que recon>n!endamos aos profissionais.In. ¦ irrrr. ¦ B HB Bg»B ¦ ' - 'L ' ¦' ' l|" i^^^jg

^ CÃZnA DOS TR1EÜ?JÃEÍS

N- 1,173—Corte.—Aggte. Albino Rodrigues.Agidos Costa de Oliveira St Irmão.—Ao Sr. B.Duarte.

• Passagens.—Ao Sr. Lisboa, ns. 1.F55, P63,1,408. ~>,0tl, 1,861, 1.S33, 1,701, LÇOS. K3T6. 656.4 o Sr. Magalhães Castro, ns. . 1,712.1.041.Ao Sr. Azevelo. ns. 1,SS3, 6S5. 626. t95. Aosr. Paiva Teixeira, ns. 1,763, 2.020, 734. 7(«. 662.ílõ Ao Sr. Mariani, n. 1,677. ao Sr. Gouyèa,

Tribunal da relação

SESSÃO EM lí DE JDLHú

Presidente interino o Sr. conselheiro CastroMenezes.- Secretario o Sr. Dr. Esposei.

Jüt.a.K.iiEXTOs.—Ággrfivocoinmercial.—N-1.167.— t.òrte. — Aggte. Moura, *JárO & C. Aggaos.iimuO:° Valente de Andrade & 0. — Negaramprovimento.

Aggravo de petição. — N. 1,166. — Corte. —Aggte. D.Virgjnia Amélia Garcia de Mendonça.Aggdos. Guimarães Lyrç At C.—Idt-m.

N. 1,168.—Corte. Aggíé. Antônio da RosaDuarte.—Agglo. .Joaquim .vialtu-iros.—Idenl.

Recursos de qualificação.—N. lGi.—Cam-pos.- R;te.o juízj. Rcda. A junta municipal dacidade de Campos.— Id"in.

N. 16:1.—Iguaoú.—Rcte. o juízo. Rcda. A jun-ta mu:iicipai d*> Iguaasú.—I lem.

Rtxunsos crimes.—M. 077.—Corte.—Rcte. ojuizo Rcios. Ercote Sbaue & Irmão.—Votação

N. 678.—Corte.—Rcte. o juizo. Rcdo. JosfPinto de Magalhães, subdeiegado da freguezia

I da Gatvia.—Negaram provimento. 'N. 660.—Corte.—Rcte. o juiZo. Rcdos. João

I Antônio Frmç.i&C.—Votação secreta.| Appeixaç5e3 criues — N. 560. Corte.—Appte.! Jo-édi Silva Lopes. Appla. D- Maria de Jesus! Costa Leal por seu finado marido José Francisco

Pereira Leal.— Confirmaram a sentença appel-lada.

Appellação commerciai.. — N. 1.793. Curte.—a ppte- José Weinstem. Appdj. H. Hirseh & ONao co In ct-ratn rta appellação por ser apresen-tada fora do urazo legal.

N. 1.8 cí. Xithrroy.—Appte. Luiz Ncry da Silva.Appdo. José Joaquiui da Silva Fontes.—Confir-uiaruiu a seut-.nça üppcltada.

N. 1,050. tòrte.—Apple. Victorino Ribeiro deOliveira. Apodos LourençoG 'nies&C. ^D-spre-sárim os emba gos contra o voto do Sr. desem->r Miiniiti i que os recebia

ns. i,767. i.*)4.1,3 3,1 S4;,y,0ü(J.708. AoSr Ara-río« n 733. Ao Sr. Andrade Pinto, ns. -5^ SSÊS pis-os bond"

° " Somprído/por onde transitam

^ a. nunciante chama a atténção dos Srs. capi-talistas e proprietários, pois o prédio será impre-t6rivelmente vendido sem a mínima reserva.

IPaqixet© allemão Montevidéu,entrado de Hamburgo e escalas em 15de Julho corrente.

Avisa-se aos Srs. consignatarios dasmercadorias descarregadas do supraditopaquete, que estando hoje concluída adescarga, só serão atlendidas as recla-inações por faltas (medeante aviso) atéo dia 22 do corrente. Rio de Janeiro,em 17 de Julho de 1878. (•

Roupa branca.— Grande sortimento paraenxoval de noivas; sendo completo, faz-se aba-timento nos preços marcados em algarismos co-nhecidos. A In Ville de Brux.^lles, Mme. C. Cre-teu Rua do Ouvidor n. 133 B antigo. (¦

A.ix Trianon Rua da Quitanda n. 15.Vende-se fazendas baratissimas por mudança doestabelecimento.

Vinho sem aguardente, especialidadeda companhia do Alto Douro, a 12$ a caixa e1S200 a garrafa: vende se no único deposito árua frimeiro de Março n. 60.

"Vinno do Porto entre-llno. superiorpara a mesa, a lg a garrafa, llg a dúzia, 603 odécimo e llog o quinto : vende-se no único depo-site da companhia do Alto Douro, á rua Pri-mero do Março n. 60.

Malas.—O correio geral expedirá hoje as se-guintes malas:

. Republica do Prata e Pacifico, pelo paqueteSorata. e tsantos, pelo vapor Ptolemy, receben-do-se impressos até ás 6 1/2 e cartas ordináriasaté ás 7 1/2 horas, tudo da manhan.

Rio da Prata pelo vapor Kepler, recebendo-seimpressos até ás 11, objectos á registrar até as 12horas da manhan e cartas ordinárias até á 1 datarde.

Para os porto3 do norte pelo paquete Bahia,cartas para registrar até ás 6 horas da tarde dihoje, jornaes até ama.ihan ás 6 horas e cartasordinárias até ás 7 1,2 ou até às 8 da manhancom o porte duplo.

po.le nem deve haver razão paraTem-se falado muito na diligencia ultimamente

incumbida a um batalhão do regimento n. 7 deinfantaria. O batalhão sahiu de Lisboa ha dias,commaudado pelo major do corpo, com o que sechama carta de prego—instrucçõ;-s reservadasnas mãos do otlicul que o commandava. Porquecoincidiu com a ida do'chefe progressista, Sr.Braancamp, ao Porto, haquem diga que o bata-lhão ia atraz do Sr. Braancacp. Muita gentesuspeitava que o venerando ancião:ia agitar,mas não ia, e b governo bem o sabia: O Sr.Braancamp ia compor umas desavenças de seupartido na cidade invicta, originadas na elei-ção do presid-.-ute da municipalidade portuense,vago prla infausta morte do benemérito e útilcidadã.», Sr. Francisco 1-into Bessa; ha poucofallecido.

O batalhão ia em serviço de justiça. Constavaque andava numa povoatáo da Ueira o ceiebrefacciriora Mattos, amigo, parente e sócio de em-prezas criminosas com o notav«l bandido JoãoBrandão, hje cumprindo degredo em África, epretende-se prendel-o. > Este criminoso é. ao queparece, o verdadeiro assassino do' infeliz pairePortugal, cuja morte f ri attrib' ida ao JoãoBra-:ftão. Se se tiZusse marchar, para o prendar,uma f'rça de Vizeu ou dn Coimbra, o faccinóraaperceber-se-hin, e a evasão seria certa. Indo aforça de' Lisboa, seria mais f icil ' captural-o,porque o colheria de sorpreza.

A frça foi para a Me a Ilida; de Mealhala passoupor Maiígualde. de Mangualde a Santo Combadão,mas foi nifeiiz na diligencia, perqua não eneon-trou o criminoso. Regressou hontem a Lisboaa forçado 7°, não se realizando o que ultimamentese affirmava, e era que o batalhão esperaria quo

^SWSXSmS l m üamr-te relativa ao julgamento da causa

.s di svndicancia, abdrí- conímercial n. l,üll.ArPEÍ.LAr:õE-5 cíveis. — N. l.^o/. — corte. —

Appíe. José Alves da Moita, por cabeça de suamulher e representante de seu fiiho menor.Appdo. Luiz Joaquim des Santos Lobo.— Befor-

: ui.ram o despacho para mandarem que o juizd oi'« reformando o de que foi interposta a appel-

i L-câo, mancíc proceder a novo calculo, onde oimposto, devido peía 2ppellante, seja regulado' de confermirta le com a disposto no art. £> do

! decreto n. 5.5S1 de 81 de Março'de 1S70.N. 1,548.— Corte.— Appte. Manuel Pereira

I Psaso*. Appdo. Francisco Kerreira de SouzaMoraoa. — Reformaram a sentença appellada

Ttlbnnal do jurj'

DECMA SESSÃO D» JO£al-vador Gonçalves Porto Júnior, José JacintnoToledo Carneiro, Leopoldo Frederico Busck Va-reila. José Ribeiro Sarmento JuTior, BernardinoAdolpho Rezeude, Dr. José Luiz Vieira erran-cisco CariA» Medronho, foi o réu absolvido porS6lG VOtOS»

Levantou-sí a sessão ás 4 horas da tarde.

U« SESSÃO 1?E JULGAMENTO EM 17 DE JULHO

Dr'. Araújo da Cuviha.—Pro-•IKões de Carvalho.—Escri-

• Gusmão.

tnr a exnosição de Paris, e esperar de longe oresultado das investigações a que sa vui proi-ed^rno importante estabelecimento quo tem estadocontia iü ásua direcçao. /

De ha muito que um inquérito no Lnzareto erareclamado. O f-erviço, em geral, é pessimamentefeito ali, e o crescido numero de passageiros queali fjzem quarentena, procedentes todos dosportos brasileiros, aceusam a ir.a direcçao doestabelecimento, nas justas e repetidas queixasãcrrcá"da'fOrmã'por oúe se faz o serviço dás qua- I pãra'cô"aei.c"ar ° réu a ,Pa^" j sua ^£££?renten^s j valor dns obras como por liquidado na^execnçao,

Bom seria que se aproveitasse o ensejo dè' ,N. Í^*}-TI8',M'-^'tApÇ^««(í^™irír^l.*reformar completamente aquelle importantíssimo ; Trant.porst è Como tutor uç s«US n.uosn.e^-re^,- '~ vista de e j,,sò Antônio Ferreira á>>s SautoS. Appa^s.

Santos e outro.—rauio da serviço publico, sob o ponto de vista ue 0

diminuir os incommodos a qi:o sã"> sujeitos os : ]>. Luiza Maria da Coüceiçõopassageiros que teem de fazer quarentena, e de se Desprezaram t>s embsrgos, contra o' ?°*°

ao sr-lhes poupar iinpftrtinencias e véxameá inúteis.

• deseuibnrg^dor Gcnvôa, que cs recebia.Para socegar de todb o esj.iiito alvorotedo de i n. i,77v».— • órte.—Appíe. o visitador daorücm

Lisboa, veio por coincidência a estatística mor-1 Cormelitana. App los. Antônio Fructuoso e ou-

tuaria da semana ultima patentear quo morreram j tros, por sen curador.—Reformaram a sentençadurante lia muito menos p*ssoas que nas ante-riores. Houve apenas 09 óbitos, Ít5 do sexo mas-cuiii.o e S4 do ftminino, nuniero muito inferiorao que devia esperar-se na transição da prima-vera para o- estio, que sempre dá augmento uemortalidade. A quadra sanitária está, pois, maisfavorável. ; .

(Conttnua.)

mmwMmFestejavnm-se uns esponsae3. O noivo, arrou-

bado, embevecido, não tirava os olhos de sobre a

o Sr. Konies pASs^sse para a Portof para onde querida que lhe coubera ein sorte, mas cuja pu-

seguiu ante hontem, afim de lhe guardar as cos- reza do casta era rim tanto problemática e du-tás, por se arreceiar o Sr. presidente da câmara vjai)Sa

^•'Sao^WTpaSlSu* S 8U& tlÍgreSSS0 Um dos convivas, fabricante de versos como

A mentira manift stou-se claramente. O Sr. temos tantos, levanta-se, bato palmas, tira aoFontes sahiu de Lisboa ante-hontem á noite e DOi .0 unla folha de papel, limpa o suor do rostobatalhão chegou de n anhan. ,v .

O Sr. Fontes dirige-se a Vianna de Castello, e 10 •onde vai assistir á inauguração da magníficapo.te sobre o-Lima, em ¦•aurinho de ftrro deCamiuha. De Vianna irá S. Ex. a Braga, Mi-ran.la. Chaves, Lameg.» e Vilia Real, regressandoá c-ipital nos princípios do próximo mez.

Apesar da guerra accintosa que lhe fuzem ospiliiicos qui tanto ambicionam o poder, o Sr.Fontes er.-i muito bem recebido no norte, e reco-ber.i symp-.thicas demonstrações de respeito eestima"em todas as povoações que visitou O Sr.Fontes é um estadista notável, da muitb talento,de muito estudo e muito fluo tacto político, e ,opaiz b nn sabe quanto lhe deve, principalmente oexercito e a fazenda publica

Algumas folhas exiranyeiras teem dito, e umjornal desti cMade reproduziu a notiria» queel-rei o Sr. D. Luiz irá em Agosto á exposiçãode Psris. Parece nos quo a noticia é falsa. Ascôrtss estão fechadas ; não me consta que sepense em eonvocal as extraordinariamente, e

« E's feliz, amigo 1 A par da noiva...— Não seja tolo e iusolente! bradou o noivo

possuído de raiva: ninguém lhe pergu&tou seelia é branca ou parda

NOTAS BIBL1GGRAPH1C&SCantos do fim ao século, por Sylvio Ro-

m«ro. - Rio do Janeiro, 1878.O Sr. Dr. sylvio Homero, um dos nossos jovens

mngistra !• s," não c nome novo uns lettras ;. te-mol-o lido em algumas publi -ações, e «gora ovemos á frente de uma collecção de versos, cre-moí que a primeira, e seguramente promettedorade outras, comj é de esperar de seu talento.

Poder discricionário do juiz do dl-peito, presidente do jury, pelo desein-

appellada para júIk^t improcedente a acção dositra o voto co Sr. d«s£mbargadorlibertn^dos, co'

Lisbuf, que confirmava.N. l.lõS.—Niiheroy.—Appte. João ae Oliveira

Mendes, íriventariarita dos bens do tinado 5íanuel Nunes Pinto Rosca. Appdos. Bento NunesPinto e a menor M«ria, herdeiros do m?smofina iO.-;::i."onürn.aram a sentença appeUada.

N. 1,(39. — Curiipos.'— Apptes EdUurdo Gui-marães &C Appda. a direeforia da estrada deferro de S. S-batião —H formaram & ssutençaappellada pu»a ju-gartm iusubsi.-tents o embargopor tnniuituario

N. 1,782.—Corte.—Apote. D.Rita Cândida deLima Portas. Appdo. Manuel Antônio FerreiraPortas.— Desprezaram os embargos, contra ovoto do Sr. desembargador Gouvea, que os rece-bia em i>arte. .

N. 1,700 -Vassouras.—Appte. João Rodriguesda Costa. Appdos. visconde Montariol e outres.—Confirmaram a sentença nppellada.

N. I.86-1 Corte.—Apptô. o juizo. Appdo.Antônio José Alves da Costa.—Idem.

N. 3,034 —Appte. Maria, preta, por seu cura-dor. App Io. João Francisco Pontes.—Idem.

DisTniBUicõri.s —Recursos crimes.—N. 681.—Corte —Recw. Júlio Piuto Teixeira.por seu cura-dor. I••••(• ia. e A. a jv»stiça.—Ao Sr. Azevedo.

N. 6.-2.—Corte. -Secte. o juizo. Recdo. Fran-cisco José da Assis Azevedo.—Ao Sr. Paiva Tei-

Aggracos dè petipao.—N.1,169.—Corte.—Aggte.E. üauiuel Hõflmann. Aggdo. o cônsul francez.—Ao Sr. Araripe. .

N. 1,170.—Corte.—Aggtes. Antônio Ferreira daCunha e sua mulher. Aegdo. o curador da he-rança jacente, collector das rendas geraes de Ni-ther^y. Ao Sr. Norberto dos Santos.

N. 1,171. Corte. — Agglo. Innocencio, liber-tan io, por seu curador; Agedo. o juiz deorphaosda 1» var*. Ao Sr. Andrade Pinto.'

N. 1 172.—Có.te.-» Ag..Pedro Adolpho Guilherme.—Ao Sr. Xavier deBrito.

Presidenci'. do Sr.motor o Sr. Dr. Bi.vão o Sr Bvtarque d*.

A-s 11 horas da m»h*u£ £**£*£*£mada.responderam4í^rare Toi -tLo.:dres..aParis ...Sansburgo............T-ortuíral

. 403 rs.. 227 •/.

Stock B&nk):... 28 3/8d..,. 40S rs.... 501 rs.... 230 =/•

a 90 d/v.a 3 d/v.

a 90

Nev> London (sobre Glyn, Mills, OurriediC.)Londres...ParisHamburgo.Portugal..

23 3/8 d.408 rs.501 rs.227 •/.

a 90 d/v.a 90 d/v.a 9C d/va 3 d/v.

Desde o dia 1° do mez teem vigorado as seguin-tes taxas bancarias:Ds.

12a..4 .5.-6..S9Ü

10..11..12..13..15..16 .17..18..

Londres Paris Bamb.-iX 1/2 406-499 4935S1/3 406 493231/2 406 49823 1/2 4< 49S23 1.2 406 498

23 1/2 23 3/8 40S-4d6 498—50123 3/823 3/8233/323 3/8233/823 3/823 3/823 3/323 3/823 3/8

40840840340840840S408408403408

5015015"l501501501501501501501

Fora da brclsa negociaram-se :50 acções do Banco Industrial50 ditis Cnrris Flum. (beneficiárias).

7 1/2 apólices empréstimo de ;868. .40 peções estrada de ferro Leopoldina50 ditas Banco -do Brasil

Portugal229—;'26229 -Só229—226229 -226229—226227—229007 230227-230227-2:0227—230227—230227—230227—230227—230227—230227—2J0

195S0OO1258000

1:150S0H1207S:;00260S000

As vendassaccas. -

de café foram de cerca de 8.400

Nao houve fretamento algum.

Reuniram-se em assembléa geral os accionistasdo Banco Predial, sob a presidência do Sr. Ze-pherino Ferreira de Faria, que convidou pavaio secretario o Dr. João Antônio Segidas' Viannae para 2» o Sr. José Joaquim de França. O fimda reunião era : discussão do rt lalorio da di-rectoria; parecer da commissão de contas e elei-cão de um director para substituir o. Dr. M. A. R.Torres, que. preencheu o seu tempo, na confor-miiaie dos estatutos.

L°u-se a acta anterior que foi approvada.Procedtmdo-se á eleição para o logar vago nadirectoria, sahiram eleitos: J. B. Emílio Berla49 votos, Dr. J. A. Segadas Vianna 33, e com-mendador Feliciano José Henriques 5.

O Sr. presidente declara eleito o Sr. EmilioB?rla por maioria absoluta de votos.

O Sr. Berla agradece a conüança que mereceudos accionistas e pede licença para declarar quedesiste dos honorários do'cargo, emquànto duraro estado anormal por que são cotadas as acçõesdo banco.

O Sr. Dr. Segadas Vianna propiá um voto delouvor e agradecimento ao Sr. Dr. Torres, pelasua honesta, illüstrada e dedicada administração,qu« foi spprovado unanimemente.

O Sr. Dr. Torres faz algumas consideraçõessobre o parecer da commissão.

Sob proposta do Sr. Dr. J. F. Vianna, forampostos em discussão, separados, os dous artigos doperecer sobre o pagamento dos ordenados ao ge-rente, durante a sua suspensão e demissão domesmo empregado; decidiu-se o não pagamentodos ordenados e a dçmissão do cargo.

Entrando em discussão a conclusão da segundaparte do parecer, fizeram diversas consideraçõesos Srs. Dr J. F. Vianna, Feliciano Henriques,Berla, Gomes Carneiro e Samuel Roberto, accei-tas pela commissão de contas, que substituiupelas seguintes . ir1".',.'

',;:¦_« Em vista do beneficio que o Congresso Agri-

cola deve trazer á lavoura e, portaatò, dos servi-ços eminentes que o banco Predial, devidamenteauxiliado pelo governo pôde prestar aos lavrado-res, é a commissão, de parecer,que se não tractepor ora da liquidação do banco a que a assembléageral revogue a determinaçãoTáiesse respeito to-marla na sessão de 13*de Março findo, mas que,como medida de regimento interno se estabeleçamas seguintes cláusulas:

a l.a a directoria reduzirá ao stricto necessário- - -oal do banco e regulará as despezas que não

«2.» Não se poderão eflVctuar novos empres-tirnos antes de ver a deliberação que for tomadapelo governo a respeito dos bancos de crediteagrícola:

« 3.a Não se nomeará por emquànto novo ge-rente.

« 4.» A directoria. logo que julgue conveniente,fará a venda de todos os immoveis e moveis per-tencentes ao Banco.

A commissão apresenta estas idéias em sub-stituição ás exaradas no final do seu parecer. -Emilio Berla.—F. Tross.—J. M. Wright.—F. J.Henriques. Approvada pela assembléa, o Sr. pre-sidente deu por concluídos os trabalhos.

Telogrammas para o « Cruzeiro »AGENCIA HATAS

BAHIA, 18 de Julho.Cambio sobre Londres, bancário. 23 d. l/S.Dito sobre Londres, particular, 23 i/2.Dito sobre Paris, bancário, 412 rs. por franco.Sahiu para o sul o vaso de guerra francez

Thémis.

SANTOS, 18 de Julho.Mercado de café firme.Preço do café supen. r 1SSH) a 58 por 10 kilos.Entraram do interior 3,100-iacr:as.Venderam-se hoj" cerca de 8,400 saccas.O vapor allemão JvoZn entrou hontem â noite,

procedente do Rio da Prata. v

Dia 18Desde o 1»I.d. 1877...

Kendai flsoaaiRecebed.4:5258679

92:416S20489:6223168

Alfândega.155:9^48010

2.438:26883912.027:5138622

Mesa prov.4:S2S$63S

333:7848477224:4»1S^25

Entradas de gêneros naclonseiESTit4.UA SE FER.-O 'O. i-EDH; 11

Dia 17Café 297.149 kilosFumo ...•••.•-..*.* .....••*.•... 17.645 »Toucinho 4.573 ¦ .Queijos 2.095 »Diversos.. 14.112 >

«3-.osaiis^-em. S.H3 dUla 1S de JulíiOAguardente (pipas) 12Algodão tecido (fardos) 44Farinha (saccos) 23Páos (dúzias). 15Taboados (dúzias) 3

CaféDe ParatyDe Itabapoana..,De Mangaratiba.

1.500 kilogrs.30.240 »12.000 »

43.740 >

IMPORTAÇÃOAobnm-ie em descarga

no AMCosADonao da descaboaBarca ingleza Maiden Queen, Londres; dica de

Pedro II.Barca americana Continental, Brunswick; ma-

deira, despacho.Galera ingleza County of Omprich, Glasgow ;

trapiche Damião.Galera norte-americana Harry Mor se, Antuer-

pia; despacho, trilhos.Brigue italiano Amélia, Gênova; alfândega.Barca portúgueza Harmonia, Porto; trapiche

dà Ordem e feijão para despacho.Galera americana .Kit Carson, Cardiff; ilha das

Enxadas.Brigue americano John Wesley, Bruasvrick; pi-

nho para despacho.Lugar hespanhol Pepillo, Femandina; pinho

para despacho. , .Barca \ingleza Kate Howe, Londres; despacho

sobre água. .,Barca ingleza Shielâ, Livorpool; despacho.Brigue allemão J. M. Buck, Catte; alfândega,

vinhos.Barca ingleza Fidelia, Marselha; alfândega, vi-

nhos.Barca ingleza Anna Mella, Marselha; despacho,

vishos. • ,'Barca norte-americana Adelaide, Baltimore; tra-piche Vapor, farinha de trigo.

Lugar italiano Rio de Janeiro^ Genora alfan-J

Barca alleman Heros, Hamburgo; doca de Pe-droll. .í ¦

Putacho norte-americano Nellie Ware, NovaYork; dica de PeJro II.

Vapor inglez Ptolemy, Liverpool: alfândega.Vaaor belga Kepler, Londres ; alfândega.Vapor inglês Guadiana, Southampton; alfan-

dega.Barca sueca Batavia, Liverpool; despacho.Bi igue allemão Albert Fesca, Liverpool; des-

pacho, cauos de barro.Barca americnna Est-.lla, Marselha; despacho

de telhas, tijolos' e ladrilhos.Vapor inglez Sorata, Liverpool; alfândega,ziarca franceza Claire, Havre; despacho de in-

flammaveis.O5NEB0S A. ORA.VEL 3k DE8PACHU108

Birca russa ^Zô«rí,New-Castle ;carvão (GambftaVBrigue austríaco Aurora M., Trown; carvão

(Gamboa).Galera ingleza Benjamin Sevoall, Cardiff; car-

vão (Mucanguél.Galera ingleza County of Dunfries, Glasgow; ca

nos de ferro (Caju, em S. Christovão).Galera ingleza Banncr, Liverpool; carvão.

(C4ámbôaS.1'ar^aingleza Tttôc*,Brunswiek;pinho (Bot.sfogoVbatera ingieza Agnes Sutherland, Cardiff; carvão

ilha das Knxad:>.s)-Barca alleman Iasson, Antuérpia: obiectos para

a e?trada de ferro D. Pedro H (Gamboa).B -.rca alleman Serene, Cardiff; carvão (Gamboa)Barca portúgueza África, ilha da Boa Vista

sal (em frente ao trapiche Vapor).Barca ingieza George Gebroy. Grsenock; carvão

á companhia do Gaz do Rio (Gamboa).Bai ca ingleza George Peaft, Darien ; pinho des-

paclia io (ilha dos Rufou). _P-itecho inglez Stern Chase, Sunderland; carvão.Lugar italiano Bianca, Hyares : sal.Gilf.ra americana S. Joaquim ; carvão.Barca átnericana Charles, W. Cochrane, Sunder-

laud; carvão.Galera ingleza Doutor Merznr, Greenock; carvão.Galfra americana Leonora, Cardiff, carvão.Barca portúgueza Margarida, Porto; sal des-

pachadó.Barca alleman Philothea, New-Castle; carvão.Barca ingleza EUiot. Cardiff; carvão.Galera ingleza Argosy, Cardiff; carvão (Mucan-

gué).Brigue allemão Dr. XasÃer, Bremen; carvão (Ilha

das Enxadas)-Galera ingleza Callixene, Cardiff; carvão.Barca ingleza Southern Belle, Cardiff; carvãoBarca portúgueza Lusia, ilha do Sal; sal. paradespacho.Barca ingleza Northumbian, New-Castle; carvão.

NO AMCORJLDODBO Da. PBAIA DO PET&K

Patacho hespanhol Ja»>niíarrLeopildoFerreiraMendes.FranciscoT.FerreiraPovoas. Manuel da C. Madureira, Manuel J< seda Co!-ta, Dr. Joaquim Guedes Alcoforado. JoãoFerreira das Neves, José Gomes Pinheiro,Antônio Moreira Penedo, Calisto de AraújoLima. Dominges Alves da Fonseca, AlxandreAraújo Lima, Francis»o da Rosa M^chudc»Januário R. da Silveira, Victor Maia, GabrielN. da Silva, Henrique Pedro Alt e 1 escrava,6 de 8« classe, e 2 escravo* a entregar.

Paratt e Angra — 9 hs., vapor Anna C Iara. 199tons., m. Francisco Paulino da Silva, equjp.20: carga vários gêneros ao mestre ; passags.commeudidor Manuel José de Souza o 1 cria-do; Antônio Francisco Pereira da Cruz. LuizAntônio Pereira da

1

r.*/-.. v^.

>, ¦' ~

'

. •

' • -'

aaKa«%<

*-: •¦•;.'

fll* «* J***!***

1,.1

/'< I

Francisco Augusto de Magalhães Garcez éAu- |Susto Henrique d« Almeida, para o ¦commer.-io o*^í.wnnH.iu a nhinctnc ria arrattrii»4ifv MYj i^lüS»1^ — J —

Justiça *• X>en«Que vistos, relatadosAccórdão em relação, etcü.zendas e objectos de armarinho, lu* ««"VVe de I e discutid .s estes autos entre partes, autores os••••-• «rimeiros

recorrentes (Carlos íranetacu Sobreiro

jíatheus, província do Espiritocapital de 6:000)?, sob a firma de

Àdulpho Schmidt, Antônio Carneiro SanthiagoJosé Peixoto da Costa Bastos, para o commer-

cio de commissões de gei>ejosnacionaese nestacorte, com o capita) de 20):OOOS, sob a firma deScbrnidt, Carneiro & Peixoto.

Francisco José da Costa e Francisco Soares deAraújo Abreu, paia o commercio de charutos, ei-

garros, fumo e outros artigos, nesta praça, com o

capital de 3:0003, sob a firma de Costa & Abreu.Alterações. - A sociedade sob a farma de José

Bento Ribeiro Guimarães & O-, .dest*ol5.05t^'admittiu como interessado rra.décima.parta dototal dos lucros líquidos a Pedro ^eute^ar,bosa de Lima. que percebera ™?J>*>m0 S™rda-livros o salário annual de 4:SWSUUU. _rr>rn.

A de Almeida Ratr.os & C, desta^côrt^proro-lor mais cinco annos, ele-

vando o seu cttpital a 100:0008,

Joaquim de Oliveira," collifundados no testamento do „,ianlii(,cisco Sobreiro, que ,deixou-lhes eia sua muouso-fructo da situaç^^mppstedos.tees smosunidos da Cachoeira na Tijuca, em tema Jomrasdo visconde de Asseca. com a c°ad,«a° *efi?£n:servarse tudo unido e de assim I»8sar «ob fiUu»

dos autores; intentavam estes a presente acçao

de reivindicação, afim de ^àaemqwo^to^condemnado a restituir aos autores °« ^os

wessi tios, e seus accessorios com os ^rmentos.

e

deteriorações, que se Uriu, jutaamos conveniente não lem-

leo-

3lde

\:- v ¦• : ¦

ÊÈ \V

sociedade Portugueza «lo Bene-flceuoU

O Sr Figueiredo Magalhães çò de si própriodeve queixar se.peiasdesaffcições que tem creadoentre os ülhos desío paiz. Acaso julga que foramphrases lançadas ao vento e para logo esquecida:os termos do protesto que, com outros rfeus c«as a isso coagidos, dirigiu á directoria daciedade Portugueze de Beneficência, emMaio de 187S V. , . .

Con vindo aguçar-lhe a memória, reproduzireiesse seu. documento tão notável: „„„f„

« O* abaixo assignados,. facultativos portu-guozes estabelecidos nesta cidade, naotndoddconvidados para o serviço desi hospital, q««"l°a diretoria por uma só vez metteu Ia em exerci-tío três EXTRANGEIROS (i!l), vao solemne-Sente protestar pela desconsiaBraçaoque se de-

prehenae do tão injusto e injustiticavel ostracismo^ aue foram votados por uma corporação, cuj>.Tazãd de ser está na con-eniaucia dos seus com-patriotas, e repellir o acinte, que porventura

aoirectoriá imaginasse dirigir-lhesi com_ tao extr-.-nhavel degradação.—Rio Se Janeiro, 31 de MaiodeE^?ahf

a primeira peça do seu processo, ori-cinaria da sua condem nacr.o.S

Os três EXTRANGEIROS a que allude opro-testo foram os distinetos médicos brasileirosDrs. Maximiano de Lemos, João de Deus e Mello!Reis.

Outra memória: . , ,, ,í-• „„No artigo que o Sr. Figueiredo Magalhães pu-

TdIícou no Jornal do Commercio de 9 de JunhodelS75, ainda, referindo-se aos médios brasi-leiros, se exprimiu pelos -seguintes termos deWr«

Tnfé^de ir mais adeante.peço a devida veniade deixar em rigoroso incógnito alguns nomes,nue não quero declinar, para nao incommodarosnue involuntariamente se acham envolvidos naquestão, nem prejudicar, os que, apezar de serem2 pomo da discórdia, representam todavia osimples papel de" um traste mal arrumado, em

que uma pessoa vai tropeçar e apanhar maldito

Ca«No°" momento do choque, agente pragueja,

manda para o diabo o tal tropeço, apphçalhemesmo um pontapé, e chega d tentação de att-rál o Tpelajanella fora..... ....¦¦. •• •----•

« Nao verbero.portanto os tntrusos, estigmati-,sando sequer o desacerto que commetteram emir aflfrontar o odioso de uma collocação ímmere-cida e atropelladora .— • nAu revotr.

Poota quarteirão, a pedido de uminimigo de Anton> Augusto, fez um interroga-t.rrio"a mã6 da rhenira disse que não hovia muialgum; mas para satisfazer àqu^lie inimigo, oinspector gakou os preceitos da lei è da justiça eprendeu Antônio Augusto. Até hoje, ainda nãoacharam nem podeõi achai- motivos p*r.«. o con-demnar! 'A pronria mãe da menina pedio Bho--rando que não fosse preso Antônio Augusto, poraue inão era culpado. Pede-se justiça a V. Ex. eque seja nomeado para aquelle quarteirão outroujsnector que saiba cumprir os seus deveres. Anarte que elle deu não é verdadeira, foi dictadaa copiada pelo inimigo de Anto ._ Augusto. Não'estamos em \&^' de mouros. Justiça l

S- CJUr-lsiEovaoIRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

FREOUEZIA DE S. CIIRISTOVÃOA mesa'administractiva desta irmandado fará

celebrar com toda a pompa a brilhantismo a f s-tividade do Santíssimo Sacramento, no domingo•~>l do corrente, com missa solemne as 11 horas,subindo á tribuna sagrada, ao Evange.ho, odis-li. cto*e illustrado orador reverendo vigário LuizAntônio Eacobar de Araújo, provedor honorárioperpetuo da mesma irmandade.

A musica com grande orchestra e numerosocoro encarregada ao insigne maestro cavalheiroHenrique Alves de Mesquita, s'b a regência doSr professor João Pereira da Silva, executaráagrande missa donominada D. Pedro V composiçãodo mesmo maestro, e o credo do Italio.

Os solos serão desempenhados por distmctasartistas de reconhecido mérito e pela eximta pro-fessora maiame Gasparoni, que graciosamentese presta a cantar a Ave Mana em honra aoFrA^s 7 horas da noite terá logar o Te-Dcum, dacomposição do mesmo maestro, ornndo o Kevm.padre mestre João Manuel de

'arvaiho

Pnra maior esplendor e sumptuosilade, de-rdem do irmão provedor o Sr. José Augusto daFonseca Ramos convido a todos os rmãos e maisdevotos para, com suas presenças, abrilhantaremestes actos. em veneração do Senhor Sacramen-tado. , .

Oas 4 horas da tarde em deante, tocará em umcoreto iIluminado a gaz, no largo da Matriz, umama"nifica banda de musica, Analisando a resti-vidãde pf Ia queima de um lindo fogo de artificioofferecido por alguns devotos. _

Os irmãos secretario e thesoureiro estarão narespectiva mesa para a entrada de novos irmãose percepção das jóias annuaes e r £«¦*»?.

Secretaria da irmandade, em 18 de Julho de1878 —O secretario, o Pr. Luiz da Silva Brandão. (•

No dia 20 do corrente mez se procederá a exhu-mação dos restos mortaes dos nossos irmãosconltantes da relação abaixo. 93intcresSRdr°j;^quizerem reclamar poderão fazer na secretariadesta ordem até o dia 19, findo o qual serão en-terrados no deposito geral-

AdultosJosé Soares Leite Godinho, carneiro m.323-Cariota Augusta do Carmo Lyno Sequeira,

dito n. 330. . , j-t„„ qqiJoão Manuel do Araújo Lobo, dito n. S4\.Manuel Antônio Machado Júnior, dito

n. á3a.Maria Joaquina de Magalhães, dito n. HSS.Manuel da Costa Oliveira, dito n. aáJ.Luiz José Nunes, dito n-349.Agostinho Marques de Oliveira, dito n. «7.Victorino José Barroso, dito n. .*.Maria Thereza de Jesus, dito n. 7».José de Miranda Viauna, dito n. *lo.José Lenox da Rocha Freire, dito n..340.Joaquim Martins Ferreira.dito n. ..ia.Antônio Domingos Gomes, dito n. 3»J.Cândida dos Passos Bouhech, dito. n. Iü-j.Anna Benevides Osono Nunes, dito n. 4*1.Antônio Ângelo Console, dito n. o2.Eustaquio. da Costa Moraes, dito n. 01.Antônio Ribeiro Gonçalves Ramos, dito n. 53.Manuel Fernandes da Torre, dito n. 00.Antônio José Pereira Bastos, dito n. 03.Joio Cupertino Pinheiro, dito n. W.

Antônio Vieira Miranda Évora Júnior, dito

14

SITO A'

7 RUA DE LESTE 7(WO COMPRIDO)

distando apéüas qüatío passosda rüa do Bio Comprido, onde

passa a Unha de bonds.

aiencarregado pelo Sr.

ANTÔNIO LOPES SÜKH»apresentará a concurrencia pílb.Uca

HOJESexta-feira 19 do corrente

A'S 4 1/2 HORAS EM PONTO

O MAGNÍFICO prédio da

7 RUA DE LESTE 7(Rio Comprido)

distando apenas quatro passos da rua doRio Comprido 'onde transitam os fconds.

Est© TftajHna.lfi.oo pre-dlo, ao»í>aclo cio ediflearhapouco, compôe-sededous oompartlmentos,soorado o lojas, oomgrandes accomm o o a-QÕes para família, gran-do quintal para amoosos comp^artimentos, oágua encanada om am^>bos em grande aoun-dancla ; sua construo-vão ó do pedra o oal atoao vigamento, madeira-mento todo de lei, pln-tado e forrado d© papela oaprlcnr», sendo a en-trada para um e outrooompartlmentos pl©na-mente independ ente."Vende-se som a mini-ma reserva de preço olivre e desembaraçadod© qualquer ouus, porestar edifloado em. ter-reno proprto.

Os Srs. pretendentespoderão desde já exa-mlnal-o: a cliave estana oasa próxima, eparaqualquer informaçãomais minuciosa qotei-»-am. dirigir*-s© ao arma-zem do annunoiant©.54 RUA DE S. PEDRO 54

TV. !B. Os Srs. oom-pradores darão um si-gnal d© 80 Oio no aoto daarremataoao.

Svauado emloSsrvimeãieVcideir^au.tria^s , ^^IW^e^^en^^e^;.^,nm assento de palhinha, «^«das |™^ra! sexualmente «m^em^nsegmnmesa» con^nd^^m Umpos d^dra "rf tome õ^toeSS» «•defonda e autçaua^"'M_Igodejaneiro.V-idífforma requerida—i.'":-^ wiran(la Cast

quatro

emSOS; tres mesas.quadradas*£»&£&*ris;avkliada,.em U»sJGS-g¦ «£»£>$£ B«í|j?e^â^S- — endo «ma Ijjjw | Eatava umaçatampillu^f^^^^^ ton,„-s« o

V2 de Julho de liíâ.—tampos de pedra mármore, J*«W» | Eatava uma catampUh.»

"fi^ibuida tom«-s=«

ranááe outra com pés de ^fundido, avalias inutUÍ8ada Despacho:..« »£»™™}*0 de is;a

em 203: doze hancas d« jinhaüco com ^"5° ; protesto e justifique. Rio., 5h»ida a Torws emde palhinha e pés torneados, *J^***%^£tel\huuOoro da Siíva. » Di««V^o7Àr»Sa?pro-um rnlouioamericano.avalwdo em «I. uwa ca.e rfe Jalho de líHS.-J.Sa^r7">-^™ vteira de folha, avaliada em 18: íAJV«3UOO

SORÀTÁesperado a 18 do corrente, sahirà a 19. ás

10 horas da manban, para o

ANTUÉRPIA

com escala por Montevidéu.etc,áP*.ra passagem*,

encommenaas,tracta-se com os agente.?,

etc.

2 PBACá OftS lABHfflftS 2

PASSAGEM3.* classe. . .

PARA LISBOA80í|000!

Estes paquetes teem medico a bordo.

Para passagens e mais informações com osAGENTES

BRANDES, KRAMER & G.RDi DA

Ti. B .—A conducção dos Srs. passageiros parabordo é por conta da companlua.

ítapemirim

flV Nette ponto também o Sr. Carralho n*o leu bem Ios seu» auetoros. Atheoriadarvrinista-DÃepr'-tende trans- Iformar.o homem em macaco, o. que seria, ato,

Jt sua these. Sustenta, sim, que as fôrmas aninvam umas das outras a partir da cellula primihomem andn. anW o reações - aue condu*Sr da

f

-.../

%

¦ â^iiÍÍmíWiiÍ»\mm MmmmimTMmia ¦__ __ .

• ••

,-:*.' v j'

& ;^^-*-/^tóJL*V*,> —•- is*Jt«P **. j»Jsa.^3JBjr Brochado ü. C. — Rua Primeiro de Marçoa. 6o'.

ALUGA-SE a casa da rua das Laranjeiras n. 159,

para ver na mesma, do nrfeio dia. ás 4 horasda tarde.; e para tractar. na rua da Quitanda n. 61.

ALUGA-SE uma rapariga com um filho dedous mezès, para ama de leite ou serviços decasa e cozinha; na rua da 'Quitanda n. Io.

ALUGA-SE um cozinheiro do trivial; na roada Quitanda n. 15.

A LUGA-SE o novo e bonito sobrado da ruaíl_Sete de Setembro n. 74, para família ou cos-tureira ; para tractar na rua- da Quitanda n. 15.

ALI£GA SE na rua da Quitanda n. 15, o novoe bonito sobrado da rua Sete de Setembron. 74, para fainilia ou costureira.

LÜGA-SE o prédio da rua do Marauez deOlinda n 38 (Botafogo), com água e gaz -!,- ,tracta-se na casa ao lado n.LÜGA-SE a casa o. ti da rua deBragança (sobrado e armazém);tracta-se na rua dos Benedictinos n. 10.

A LüGA-SE a pequena ca>a n. 47 da-^rna da Bella Vista, com aeua egaz; tracta-se na rua dõs Benedic-tmos n. 10.

FERRAGENS, armarinho e drogas: Gomes de

Castro & C. — Rua do Visconde dó Inhaúmaa. 12.

FiiRRAGENS, armarinho e drogas T:-. —?;—

valho & Araújo.—Rua da Qui*- „ ^"?aCar- ..cinda n. io9.

FERRAGENS, arma- fc

—; _ ., -~. xO.", Rua do Visc