Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

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I SISTEMAS OPERATIVOS UNIVERSIDAD PONTIFICIA BOLIVARIANA CHRISTIAN HERNAN BEDOYA SUAREZ

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SISTEMAS OPERATIVOSTCIN™ CHRISTIAN HERNAN BEDOYA SUAREZ

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I

SISTEMAS OPERATIVOSUNIVERSIDAD PONTIFICIA BOLIVARIANA

CHRISTIAN HERNAN BEDOYA SUAREZ

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II

CONTENIDO

INTRODUCCIÓN..........................................................................................................................5

1. ¿QUÉ ES UN SISTEMA OPERATIVO?......................................................................6

1.1. EL SISTEMA OPERATIVO COMO MÁQUINA EXTENDIDA............................6

1.2. EL SISTEMA OPERATIVO COMO ADMINISTRADOR DE RECURSOS.......6

2. TIPO DE SISTEMAS OPERATIVOS..............................................................................8

2.1. SISTEMAS OPERATIVOS POR SU ESTRUCTURA..............................................8

2.1.1. ESTRUCTURA MONOLÍTICA..................................................................................9

2.1.2. ESTRUCTURA JERÁRQUICA...................................................................................9

2.1.3. MÁQUINA VIRTUAL................................................................................................10

2.1.4. CLIENTE-SERVIDOR (MICROKERNEL).........................................................11

2.1.5. SISTEMAS OPERATIVOS POR SERVICIO.......................................................12

2.2. POR EL NUMERO DE USUARIO:............................................................................12

2.2.1. SISTEMA OPERATIVO MONOUSUARIO.........................................................12

2.2.2. SISTEMA OPERATIVO MULTIUSUARIO.........................................................12

2.3. POR EL NUMERO DE TAREAS................................................................................13

2.3.1. SISTEMA OPERATIVO MONOTAREA..............................................................13

2.3.2. SISTEMA OPERATIVO MULTITAREA.............................................................13

2.4. POR EL NUMERO DE PROCESADORES..............................................................14

2.4.1. SISTEMA OPERATIVO DE UNIPROCESO.......................................................14

2.4.2. SISTEMA OPERATIVO DE MULTIPROCESO.................................................14

2.4.2.1. ASIMÉTRICA..........................................................................................................15

2.4.2.2. SIMÉTRICA..............................................................................................................15

2.5. SISTEMAS OPERATIVOS POR LA FORMA DE OFRECER SUS SERVICIOS15

2.6. SISTEMA OPERATIVO DE RED..............................................................................15

2.7. SISTEMAS OPERATIVOS DISTRIBUÍDOS......................................................16

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III

2.7.1. VENTAJAS DE LOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS........................................17

2.7.2. DESVENTAJAS DE LOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS:..............................17

2.8. SISTEMA OPERATIVO STAND ALONE...........................................................18

2.9. SISTEMA OPERATIVO DE REDES.....................................................................18

2.10. SISTEMA OPERATIVO EMBEBIDO...............................................................19

3. LISTA DE SISTEMAS OPERATIVOS......................................................................20

3.2. OS/2...............................................................................................................................21

3.3. UNIX...............................................................................................................................22

3.4. LINUX UBUNTU 7.10..............................................................................................23

3.5. MAC OS X.....................................................................................................................24

3.6. Windows 98...............................................................................................................26

3.7. Windows Millenium (Windows ME)...............................................................27

3.8. WINDOWS VISTA.....................................................................................................28

3.11. THEOS.......................................................................................................................32

3.12. POCKET PC..............................................................................................................33

3.13. SYMBIAN OS...........................................................................................................35

4. LINUX EN DISPOSITIVOS MÓVILES MOTOROLA A780..............................35

4.3. SOLUCIONES LINUX...............................................................................................37

5. PROBLEMAS CLASICOS DE IPC.............................................................................39

5.1. EL PROBLEMA DE LA CENA DE FILOSOFOS...............................................39

5.2. PLANIFICACIÓN DE DOS NIVELES..................................................................44

5.3. POLÍTICA VS. MECANISMOS...............................................................................45

5.3.1. CRITERRIOS ORIENTADOS AL USUARIO, CRITERIOS DE RENDIMIENTO.....................................................................................................................47

5.3.2. CRITERIOS ORIENTADOS AL SISTEMA CRITERIOS RELATIVOS AL RENDIMIENTO.....................................................................................................................47

6. ¿QUE ES GESTION DE MEMORIA?.......................................................................48

6.1. MEMORIA VIRTUAL...............................................................................................49

6.2. PAGINACIÓN..............................................................................................................50

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IV

6.2.1. TABLAS DE PÁGINAS.........................................................................................52

6.2.2. TABLAS DE PÁGINAS MULTINIVEL............................................................52

6.3. TLB — BUFFERS DE CONSULTA PARA TRADUCCIÓN, ADMINISTRACIÓN DE TLB POR SOFTWARE.........................................................53

7. PROCESOS EN MINIX.................................................................................................53

7.1. ESTRUCTURA INTERNA DE MINIX.................................................................54

7.1.1. ADMON DE PROCESOS EN MINIX................................................................55

8. SISTEMAS DE ARCHIVOS.........................................................................................57

8.1. ESTRUCTURA DE ARCHIVOS..............................................................................59

8.1.1. TIPOS DE ARCHIVOS..........................................................................................59

8.1.2. ACCESO A ARCHIVOS.........................................................................................59

8.1.3. ATRIBUTOS DE ARCHIVOS..............................................................................60

8.2. OPERACIONES CON ARCHIVOS.........................................................................60

9. DIRECTORIOS................................................................................................................62

9.1. SISTEMAS DE DIRECTORIO JERÁRQUICOS.................................................63

9.1.1. NOMBRES DE RUTA...........................................................................................63

9.1.2. SEGURIDAD............................................................................................................63

10. GENERALIDADESOPEN OFFICE........................................................................64

10.1. PROGRAMA CONJUNTO....................................................................................65

10.1.1. PROGRAMAS..........................................................................................................66

10.2. OTRAS FUNCIONES.............................................................................................67

10.3. VERSIONES DE PLANIFICACIÓN..................................................................68

10.4. REQUISITOS DEL SISTEMA.............................................................................68

10.4.1. WINDOWS...............................................................................................................68

10.4.2. OTROS SISTEMAS OPERATIVOS...................................................................69

10.5. DIFUSIÓN.................................................................................................................70

10.5.1. LEGAL........................................................................................................................72

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V

INTRODUCCIÓN

Sin un software, la computadora es

básicamente un montón de metal

inútil. Con su software, una

computadora puede almacenar,

procesar y recuperar información;

exhibir documentos multimedia;

realizar búsquedas de Internet; y a

realizar muchas otras actividades

valiosas para justificar su

existencia.

El software de computadora

puede dividirse en grandes rasgos

en dos tipos: Programas de

Sistema, que controlan la

operación de la computadora

misma, y programas de aplicación,

que realizan las tareas reales que

el usuario desea. El programa del

sistema más fundamental es el

Sistema Operativo, que controla

todos los recursos de la

computadora y establece la base

sobre la que pueden escribirse los

programas de aplicación.

Encima del SO esta el resto del SW

del sistema. Aquí encontramos al

intérprete de comandos (shell ),

sistemas de ventanas,

compiladores, entre otros. Es

importante resaltar que estos

programas no hacen parte del

sistema operativo. Esta es la parte

crucial, el SO es la porción del

software que se ejecuta en modo

Kernel o modo de Supervisor, y

está protegido por el hardware de

las intervenciones de usuario. Los

compiladores y editores se

ejecutan en modo de usuario; el

usuario podrá escribir su propio

editor, pero su propio manejador

de disco.

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VI

1. ¿QUÉ ES UN SISTEMA

OPERATIVO?

Los SISTEMA OPERATIVO realizan

dos operaciones que básicamente

no están relacionados entre sí,

estas funciones son:

1.1. EL SISTEMA

OPERATIVO COMO

MÁQUINA EXTENDIDA

La arquitectura (Conjunto de

instrucciones, organización de

memoria, E/S y estructura de

buses) de la mayor parte de

computadoras en el nivel de

lenguaje de maquina es primitiva y

difícil de programar, sobre todo

para E/S. Ejemplo: La E/S de un

disco flexible usando el chip del

controlador NEC PD765 (o su

equivalente), este tiene 16

comandos, cada uno de los cuales

se especifica cargando entre 1 y 9

bytes en un registro de dispositivo.

Estos comandos sirven para leer y

escribir datos, mover el brazo del

disco y formatear pistas, así como

para inicializar, detectar,

restablecer y recalibrar el

controlador y las unidades de

disco.

En esta vista la función del

SISTEMA OPERATIVO es presentar

al usuario el equivalente de una

máquina extendida o virtual,

presenta una abstracción que aleja

al usuario de los procesos internos

de hardware.

1.2. EL SISTEMA

OPERATIVO COMO

ADMINISTRADOR DE

RECURSOS

Las computadoras modernas

constan de procesadores,

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VII

memorias, temporizadores, discos,

ratones, interfaces con redes,

impresoras, entre otros. En la

visión alternativa, la misión del SO

es asegurar el reparto ordenado y

controlado de los procesadores,

memorias y dispositivos de E/S

entre los diferentes programas

que compiten por ellos.

Ejemplo: Si 3 programas que se

ejecutan tratan de imprimir sus

salidas simultáneamente en la

misma imprsora. Las primeras

líneas podrían ser del programa 1,

las siguientes del programa 2,

luego del programa 3, y así

sucesivamente. El resultado sería

un CAOS.

El SISTEMA OPERATIVO pone

orden en el caos potencial

almacenando temporalmente en el

disco todas las salidas destinadas

para la impresora. Cuando el

programa haya terminado, El

SISTEMA OPERATIVO podrá

copiar su salida del archivo de

disco donde se almaceno a la

impresora, mientras que el otro

programa puede seguir generando

salidas, ajeno al hecho de que

dichas salidas no están yendo

directo a la impresora todavía.

Cuando una computadora (o red)

tiene múltiples usuarios, la

necesidad de administrar y

gestionar la memoria, los

dispositivos de E/S y demás

recursos es aún mayor, ya que de

otra manera los usuarios podrían

interferirse. En esta visión la

principal tarea del SISTEMA

OPERATIVO es seguir la pista de

quien usa cada recurso, atender

solicitudes de recursos,

contabilizar la utilización y mediar

entre solicitudes en conflicto

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VIII

provenientes de diferentes

programas y usuarios.

2. TIPO DE SISTEMAS

OPERATIVOS

Sistemas Operativos Por Su

Estructura.

Sistemas Operativos Por

Servicios.

Sistemas Operativos Por La

Forma De Ofrecer Sus Servicios.

Sistema Operativo Stand Alone.

Sistema Operativo De Redes.

Sistema Operativo Embebido.

2.1. SISTEMAS

OPERATIVOS POR SU

ESTRUCTURA

Según, se deben observar dos tipos

de requisitos cuando se construye

un sistema operativo, los cuales

son: Requisitos de usuario:

Sistema fácil de usar y de

aprender, seguro, rápido y

adecuado al uso al que se le quiere

destinar. Requisitos del software:

Donde se engloban aspectos como

el mantenimiento, forma de

operación, restricciones de uso,

eficiencia, tolerancia frente a los

errores y flexibilidad. A

continuación se describen las

distintas estructuras que

presentan los actuales sistemas

operativos para satisfacer las

necesidades que de ellos se

quieren obtener:

Estructura Monolítica.

Estructura Jerárquica.

Máquina Virtual.

Cliente-Servidor

(Microkernel).

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IX

2.1.1.ESTRUCTURA

MONOLÍTICA

Es la estructura de los primeros

sistemas operativos constituidos

fundamentalmente por un solo

programa compuesto de un

conjunto de rutinas entrelazadas

de tal forma que cada una puede

llamar a cualquier otra. Las

características de esta estructura

son:

Construcción del programa final a

base de módulos compilados

separadamente que se unen a

través del ligador. Buena

definición de parámetros de

enlace entre las distintas rutinas

existentes, que puede provocar

mucho acoplamiento. Carecen de

protecciones y privilegios al entrar

a rutinas que manejan diferentes

aspectos de los recursos de la

computadora, como memoria,

disco, etc.

Ventajas: Generalmente están

hechos a medida, por lo que son

eficientes y rápidos en su

ejecución y gestión.

Desventajas: pero por lo mismo

carecen de flexibilidad para

soportar diferentes Ambientes

de trabajo o tipos de

aplicaciones.

2.1.2.ESTRUCTURA

JERÁRQUICA

A medida que fueron creciendo las

necesidades de los usuarios y se

perfeccionaron los sistemas, se

hizo necesaria una mayor

organización del software, del

sistema operativo, donde una

parte del sistema contenía

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X

subpartes y esto organizado en

forma de niveles.

Se constituyó una estructura

jerárquica o de niveles en los

sistemas operativos, el primero de

los cuales fue denominado THE

(Technische Hogeschool,

Eindhoven), de Dijkstra, que se

utilizó con fines didácticos. Se

puede pensar también en estos

sistemas como si fueran

`multicapa'. Otra forma de ver este

tipo de sistema es la denominada

de anillos concéntricos o "rings",

cada uno tiene una apertura,

conocida como puerta o trampa

(trap), por donde pueden entrar

las llamadas de las capas

inferiores. De esta forma, las zonas

más internas del sistema operativo

o núcleo del sistema estarán más

protegidas de accesos indeseados

desde las capas más externas. Las

capas más internas serán, por

tanto, más privilegiadas que las

externas.

2.1.3.MÁQUINA VIRTUAL

Se trata de un tipo de sistemas

operativos que presentan una

interface a cada proceso,

mostrando una máquina que

parece idéntica a la máquina real

subyacente. Estos sistemas

operativos separan dos conceptos

que suelen estar unidos en el resto

de sistemas: la multiprogramación

y la máquina extendida. El objetivo

de los sistemas operativos de

máquina virtual es el de integrar

distintos sistemas operativos

dando la sensación de ser varias

máquinas diferentes.

El núcleo de estos sistemas

operativos se denomina monitor

virtual y tiene como misión llevar

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XI

a cabo la multiprogramación,

presentando a los niveles

superiores tantas máquinas

virtuales como se soliciten. Estas

máquinas virtuales no son

máquinas extendidas, sino una

réplica de la máquina real, de

manera que en cada una de ellas se

pueda ejecutar un sistema

operativo diferente, que será el

que ofrezca la máquina extendida

al usuario.

2.1.4.CLIENTE-SERVIDOR

(MICROKERNEL)

Este sistema sirve para toda clase

de aplicaciones por tanto, es de

propósito general y cumple con las

mismas actividades que los

sistemas operativos

convencionales. El núcleo tiene

como misión establecer la

comunicación entre los clientes y

los servidores. Los procesos

pueden ser tanto servidores como

clientes. Por ejemplo, un programa

de aplicación normal es un cliente

que llama al servidor

correspondiente para acceder a un

archivo o realizar una operación

de entrada/salida sobre un

dispositivo concreto. A su vez, un

proceso cliente puede actuar como

servidor para otro." [Alcal92].

Este paradigma ofrece gran

flexibilidad en cuanto a los

servicios posibles en el sistema

final, ya que el núcleo provee

solamente funciones muy básicas

de memoria, entrada/salida,

archivos y procesos, dejando a los

servidores proveer la mayoría que

el usuario final o programador

puede usar. Estos servidores

deben tener mecanismos de

seguridad y protección que, a su

vez, serán filtrados por el núcleo

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XII

que controla el hardware.

Actualmente se está trabajando en

una versión de UNIX que

contempla en su diseño este

paradigma.

2.1.5.SISTEMAS

OPERATIVOS POR

SERVICIO

Esta clasificación es la más

comúnmente usada y conocida

desde el punto de vista del usuario

final. Esta clasificación se

comprende fácilmente con el

cuadro sinóptico que a

continuación se muestra:

2.2. POR EL NÚMERO DE

USUARIO:

2.2.1.SISTEMA OPERATIVO

MONOUSUARIO

Son aquéllos que soportan a un

usuario a la vez, sin importar el

número de procesadores que

tenga la computadora o el número

de procesos o tareas que el

usuario pueda ejecutar en un

mismo instante de tiempo. Las

computadoras personales

típicamente se han clasificado en

este renglón. En otras palabras los

sistemas Monousuarios son

aquellos que nada más puede

atender a un solo usuario, gracias

a las limitaciones creadas por el

hardware, los programas o el tipo

de aplicación que se esté

ejecutando.

2.2.2.SISTEMA OPERATIVO

MULTIUSUARIO

Son capaces de dar servicio a más

de un usuario a la vez, ya sea por

medio de varias terminales

conectadas a la computadora o por

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XIII

medio de sesiones remotas en una

red de comunicaciones. No

importa el número de

procesadores en la máquina ni el

número de procesos que cada

usuario puede ejecutar

simultáneamente.

En esta categoría se encuentran

todos los sistemas que cumplen

simultáneamente las necesidades

de dos o más usuarios, que

comparten mismos recursos. Este

tipo de sistemas se emplean

especialmente en redes. En otras

palabras consiste en el

fraccionamiento del tiempo

(timesharing).

2.3. POR EL NUMERO DE

TAREAS

2.3.1.SISTEMA OPERATIVO

MONOTAREA

Los sistemas Monotareas son

aquellos que sólo permiten una

tarea a la vez por usuario. Puede

darse el caso de un sistema

multiusuario y Monotareas, en el

cual se admiten varios usuarios al

mismo tiempo pero cada uno de

ellos puede estar haciendo solo

una tarea a la vez. Los sistemas

operativos Monotareas son más

primitivos y, solo pueden manejar

un proceso en cada momento o

que solo puede ejecutar las tareas

de una en una...

2.3.2.SISTEMA OPERATIVO

MULTITAREA

Un sistema operativo multitarea es

aquél que le permite al usuario

estar realizando varias labores al

mismo tiempo. Es el modo de

funcionamiento disponible en

algunos sistemas operativos,

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XIV

mediante el cual una computadora

procesa varias tareas al mismo

tiempo. Existen varios tipos de

multitareas.

En los sistemas multitarea de

tiempo compartido, como OS/2,

cada tarea recibe la atención del

microprocesador durante una

fracción de segundo. Un sistema

operativo multitarea se distingue

por su capacidad para soportar la

ejecución concurrente de dos o

más procesos activos. La

multitarea se implementa

generalmente manteniendo el

código y los datos de varios

procesos simultáneamente en

memoria y multiplexando el

procesador y los dispositivos de

E/S entre ellos...

2.4. POR EL NUMERO DE

PROCESADORES

2.4.1.SISTEMA OPERATIVO

DE UNIPROCESO

Es aquél que es capaz de manejar

solamente un procesador de la

computadora, de manera que si la

computadora tuviese más de uno

le sería inútil. El ejemplo más

típico de este tipo de sistemas es el

DOS y MacOS.

2.4.2.SISTEMA OPERATIVO

DE MULTIPROCESO

Se refiere al número de

procesadores del sistema, que es

más de uno y éste es capaz de

usarlos todos para distribuir su

carga de trabajo. Generalmente

estos sistemas trabajan de dos

formas: simétrica o

asimétricamente.

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XV

2.4.2.1. ASIMÉTRICA

Cuando se trabaja de manera

asimétrica, el sistema operativo

selecciona a uno de los

procesadores el cual jugará el

papel de procesador maestro y

servirá como pivote para

distribuir la carga a los demás

procesadores, que reciben el

nombre de esclavos.

2.4.2.2. SIMÉTRICA

Cuando se trabaja de manera

simétrica, los procesos o partes de

ellos (threads) son enviados

indistintamente a cual quiera de

los procesadores disponibles,

teniendo, teóricamente, una mejor

distribución y equilibrio en la

carga de trabajo bajo este

esquema.

2.5. SISTEMAS

OPERATIVOS POR LA

FORMA DE OFRECER SUS

SERVICIOS

Esta clasificación también se

refiere a una visión externa, que

en este caso se refiere a la del

usuario, el cómo accesa a los

servicios. Bajo esta clasificación se

pueden detectar dos tipos

principales: sistemas operativos

de red y sistemas operativos

distribuidos.

2.6. SISTEMA OPERATIVO

DE RED

Se definen como aquellos que

tiene la capacidad de interactuar

con sistemas operativos en otras

computadoras por medio de un

medio de transmisión con el

objeto de intercambiar

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XVI

información, transferir archivos,

ejecutar comandos remotos y un

sin fin de otras actividades. El

punto crucial de estos sistemas es

que el usuario debe saber la

sintaxis de un conjunto de

comandos o llamadas al sistema

para ejecutar estas operaciones,

además de la ubicación de los

recursos que desee accesar.

Por ejemplo, si un usuario en la

computadora hidalgo necesita el

archivo matriz.pas que se localiza

en el directorio /software/código

en la computadora morelos bajo el

sistema operativo UNIX, dicho

usuario podría copiarlo a través de

la red con los comandos

siguientes: hidalgo% hidalgo% rcp

morelos:/software/código/matriz.

pas . hidalgo%. En este caso, el

comando rcp que significa "remote

copy" trae el archivo indicado de la

computadora morelos y lo coloca

en el directorio donde se ejecutó el

mencionado comando. Lo

importante es hacer ver que el

usuario puede accesar y compartir

muchos recursos.

2.7. SISTEMAS

OPERATIVOS

DISTRIBUÍDOS

Los sistemas operativos

distribuidos abarcan los servicios

de los de red, logrando integrar

recursos (impresoras, unidades de

respaldo, memoria, procesos,

unidades centrales de proceso) en

una sola máquina virtual que el

usuario accesa en forma

transparente. Es decir, ahora el

usuario ya no necesita saber la

ubicación de los recursos, sino que

los conoce por nombre y

simplemente los usa como si todos

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XVII

ellos fuesen locales a su lugar de

trabajo habitual.

2.7.1.VENTAJAS DE LOS

SISTEMAS

DISTRIBUÍDOS

Economía: El cociente

precio/desempeño de la suma

del poder de los procesadores

separados contra el poder de

uno solo centralizado es mejor

cuando están distribuidos...

Velocidad: Relacionado con el

punto anterior, la velocidad

sumada es muy superior.

Confiabilidad: Si una sola

máquina falla, el sistema total

sigue funcionando.

Crecimiento: El poder total del

sistema puede irse

incrementando al añadir

pequeños sistemas, lo cual es

mucho más difícil en un sistema

centralizado y caro.

Distribución: Algunas

aplicaciones requieren de por sí

una distribución física.

2.7.2.DESVENTAJAS DE

LOS SISTEMAS

DISTRIBUÍDOS:

El problema más importante en la

creación de sistemas distribuidos

es el software: los problemas de

compartición de datos y recursos

es tan complejo que los

mecanismos de solución generan

mucha sobrecarga al sistema

haciéndolo ineficiente. El checar,

por ejemplo, quiénes tienen acceso

a algunos recursos y quiénes no, el

aplicar los mecanismos de

protección y registro de permisos

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XVIII

consume demasiados recursos. En

general, las soluciones presentes

para estos problemas están aún en

pañales.

2.8. SISTEMA OPERATIVO

STAND ALONE

Un sistema operativo stand-Alone

es un sistema operativo completo

que trabaja en una computadora

de escritorio o en una portátil

Algunos sistemas operativos

stand-Alone, también llamados

sistema operativo de la

computadora cliente, trabajan en

conjunto con el sistema operativo

de la red.

DOS

Windows 95

Windows NT

Workstation

Windows 98

Windows 2000

Professional

Windows Millennium

Edition

Windows Xp

Windows Vista

2.9. SISTEMA OPERATIVO

DE REDES

Un sistema operativo de redes da

apoyo a una red. Típicamente

reside en el servidor, que es la

computadora que controla el

acceso al equipo y programas en la

red y provee un área centralizada

para almacenar programas, datos

e información. El Sistema

Operativo de Red afina el servidor,

al administrar su memoria, y aloja

las tareas a través de múltiples

procesadores, con lo cual

proporciona capacidad para

crecer.

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XIX

Entre las características que debe

ofrecer un Sistema Operativo de

Red, se hace necesario:

Conectividad: El NOS debe

comunicarse de manera

simultánea, a través de

protocolos múltiples como

Decena, IPX/SPX, NetBEUI y

TCP/IP. De preferencia debe

utilizar drives formateados.

Escalabilidad: El NOS debe

garantizar el crecimiento y

consistencia de la operatividad

de la red, con la misma

eficiencia de partir de una red

de 5 usuarios, hasta la más

grande red (más de 1000)

usuarios.

Arquitectura Modular: El NOS

debe permitir agregar

hardware y software en forma

sencilla. Los servicios

adicionales de redes incluyen

telefonía, respaldo, correo

electrónico, conectividad,

acceso remoto y deben ser

fáciles de instalar y configurar a

través de la red.

2.10. SISTEMA OPERATIVO

EMBEBIDO

El sistema operativo “Embebido”

es el que está en la mayoría de las

computadoras manuales y de

equipos pequeños, reside en un

chip ROM el que solo se puede

leer.

Un sistema Embebido es un

sistema informático de uso

específico construido dentro de un

dispositivo mayor. Los sistemas

integrados se utilizan para usos

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XX

muy diferentes de los usos

generales para los que se emplea

un ordenador personal. En un

sistema integrado la mayoría de

los componentes se encuentran

incluidos en la placa base (la

tarjeta de vídeo, audio, módem,

etc.) Dos de las diferencias

principales son el precio y el

consumo. Puesto que los sistemas

integrados se pueden fabricar por

decenas de millares o por millones

de unidades, una de las principales

preocupaciones es reducir los

costos. Los sistemas integrados

suelen usar un procesador

relativamente pequeño y una

memoria pequeña para reducir los

costes. Se enfrentan, sobre todo, al

problema de que un fallo en un

elemento implica la necesidad de

reparar la placa íntegra.

3. LISTA DE SISTEMAS

OPERATIVOS

DOS

OS/2

Unix

Ubuntu 7.10.

Apple MAC OS X 10.5 Leopard.

Microsoft Windows XP Home

SP2

Microsoft Windows Millenium

(ME)

Windows Vista

cp./m

RTOS         

THEOS

Symbian OS

Pocket pc

3.1. DOS

DOS es una familia de sistemas

operativos para PC. El nombre son

las siglas de Disk Operating

System (sistema operativo de

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XXI

disco). Fue creado originalmente

para computadoras de la familia

IBM PC, que utilizaban los

procesadores Intel 8086/8088 de

16 bits, siendo el primer sistema

operativo popular para esta

plataforma. Tenía una interfaz de

línea de órdenes vía su intérprete

de órdenes, command.com.

En las versiones de Windows

modernas, (véase Windows NT,

2000, 2003, XP o Vista) MS-DOS

dejó de llamarse así para

convertirse en Símbolo del

Sistema, que se ejecutaba

mediante cmd.exe.

Existen varias versiones de DOS. El

más conocido de ellos es el MS-

DOS, de Microsoft (de ahí las

iníciales MS). Otros sistemas son el

PC-DOS, DR-DOS y, más

recientemente, el FreeDOS.

Con la aparición de los sistemas

operativos gráficos, del tipo

Windows, el DOS ha ido quedando

relegado a un segundo plano

El DOS carece por completo de

interfaz gráfica, y no utiliza el

mouse. Era incapaz de detectar el

hardware (no existía el Plug-and-

play), por lo que todo debía ser

configurado manualmente.

3.2. OS/2

OS/2 es un sistema operativo de

IBM que intentó suceder a DOS

como sistema operativo de los PCs.

Se desarrolló inicialmente de

manera conjunta entre Microsoft e

IBM, hasta que la primera decidió

seguir su camino con su Windows

3.0 e IBM se ocupó en solitario de

OS/2.F

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XXII

Características: Primer sistema

operativo para las computadoras

personales que soporta Multitarea.

El sistema Operativo era de texto,

permitía múltiples aplicaciones

corriendo a la vez aunque solo

podía mostrar una aplicación a la

vez en la pantalla.

Permitía una sesión de DOS.

El tamaño máximo de discos

soportado era de 32MB.

A partir de 2001 se comenzó a

desarrollar y vender bajo el

nombre de eComStation por

Serenity Systems, que estableció

entre sus objetivos una mayor

atención a las demandas de los

usuarios.

3.3. UNIX

Unix (registrado oficialmente

como UNIX®) es un sistema

operativo portable, multitarea y

multiusuario; desarrollado, en

principio, en 1969 por un grupo de

empleados de los laboratorios Bell

de AT&T, entre los que figuran Ken

Thompson, Dennis Ritchie y

Douglas McIlroy 1 ,2 . Según

Dennis Ritchie: «después de

treinta años de su creación, UNIX

sigue siendo un fenómeno» 3 .

Durante fines de la década de

1970 y principios de la década de

1980, la influencia de Unix en

círculos académicos indujo a su

adopción en masa (principalmente

la variante BSD, que había surgido

en la Universidad de California,

Berkeley) en varias compañías que

se iniciaban por aquel

entonces[sin referencias], siendo

la más destacada Sun

Microsystems. Hoy en día, junto a

los sistemas Unix certificados,

Page 23: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXIII

también se pueden encontrar

sistemas similares a Unix, como

Linux y los derivados de BSD.

3.4. LINUX UBUNTU 7.10

Ubuntu es una distribución

GNU/Linux de tipo escritorio,

basada en Debian y patrocinada

por Canonical Ltda, empresa cuyo

dueño es el sudafricano Mark

Shuttleworth.

Ubuntu debe su nombre al

movimiento homónimo

encabezado por el obispo

Desmond Tutu y Edgar Granados,

quienes ganaron el Premio Nobel

de la Paz en 1984 por sus luchas

en contra del Apartheid en

Sudáfrica. Mark Shuttleworth, el

mecenas del proyecto, es

sudafricano y por lo tanto se

encontraba muy familiarizado con

la corriente. Tras ver similitudes

entre los ideales de los proyectos

GNU, Debian y en general con el

movimiento del software libre,

decidió aprovechar la ocasión para

difundir los ideales de Ubuntu.

Características: Basada en la

distribución Debian. Disponible en

3 arquitecturas: Intel x86, AMD64,

PowerPC.

Los desarrolladores de Ubuntu se

basan en gran medida en el trabajo

de las comunidades de Debian y

GNOME. El navegador web oficial

es Mozilla Firefox.

El sistema incluye funciones

avanzadas de seguridad y entre

sus políticas se encuentra el no

activar procesos latentes por

omisión al momento de instalarse.

Por eso mismo, no hay un firewall

predeterminado, ya que no existen

servicios que puedan atentar a la

Page 24: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXIV

seguridad del sistema.

Para labores/tareas

administrativas incluye una

herramienta llamada sudo (similar

al Mac OS X), con la que se evita el

uso del usuario root.

Los CDs de la distribución se

envían de forma gratuita a

cualquier persona que los solicite.

También es posible descargar las

imágenes ISO de los discos por

transferencia directa o bajo la

tecnología Bittorrent.

Ubuntu no cobra honorarios por la

suscripción de las mejoras de la

"Edición Enterprise".

3.5. MAC OS X

Mac OS X (pronunciado Mac O-S

diez) es el actual sistema operativo

de la familia de ordenadores

Macintosh.

En el año 1997 se nombró a Steve

Jobs CEO de Apple, y éste decidió

terminar con el sistema operativo

Mac OS clásico (Mac OS 7, 8 y 9)

(que carecía de características

modernas presentes en los

sistemas de su tiempo) y crear un

nuevo sistema operativo tomando

como punto de partida a

NEXTSTEP, el sistema operativo

que Steve Jobs había estado

desarrollando con la empresa

NeXT (adquirida por Apple).

Mac OS X es un sistema operativo

basado en UNIX, pero donde el

gestor de ventanas X11,

característico de estos sistemas, ha

sido sustituido por otro

denominado Aqua, desarrollado

íntegramente por Apple.

Mac OS X Server fue lanzado en el

año 1999 y se diferencia por

Page 25: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXV

incorporar diferentes

herramientas administrativas para

la gestión de redes, y servicios de

red.

Mac Os X V10.5 Leopard

Características: Fue anunciado en

el Worldwide Developers

Conference el 6 de junio de 2006,

salió a la venta el 26 de Octubre de

2007, lo que lo convierte última

versión que hay hasta el momento

de Mac OS X. Es compatible tanto

con la tecnología PowerPC como

con la tecnología Intel.

Estos son los 10 puntos

principales que destaca Apple:

Time Machine: La posibilidad de

poder volver en el tiempo a una

versión especifica de los

contenidos de una carpeta, del

disco duro completo, de un sólo

archivo, de un rollo de fotos en

iPhoto, etc.

Mail 3: La tercera versión de este

programa de correo electrónico de

Apple ahora incluye Notas y To-

Dos (listas de cosas por hacer), así

como variadas plantillas para

enviar email HTML.

iChat: Aparte de la posibilidad de

chatear con pestañas o de tener

iconos animados, ahora se tienen

muchas funciones adicionales para

los vídeochats. Desde presentar

vídeos, compartir el escritorio...

Spaces: Múltiples escritorios

virtuales.

.

Dashboard: Trae una herramienta

llamada Dashcode para crear

Widgets fácilmente.

Adicionalmente Safari tiene un

botón "Webclip" que permitirá

tomar cualquier fragmento de una

Page 26: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXVI

página que se esté viendo y

convertirla en un Widget.

Accesibilidad: Más mejoras en las

funciones de accesibilidad para

que "todos puedan usar un Mac".

La mayor de ellas siendo un gran

avance en las funciones de texto-a-

voz con una nueva voz sintetizada

llamada Alex, que incluso puede

hablar claramente a altas

velocidades. Además, trae soporte

para pantallas Braille

Core Animation: Así como Core

Video, Core Image y Core Audio

simplificaban que cualquier

desarrollador le sacara el máximo

provecho a funciones de vídeo, 2D

y audio, respectivamente, ahora

Core Animation hace lo mismo con

animaciones — lo que significa

que junto con Leopard llegará una

generación de aplicaciones llenas

de efectos 3D. Ahora los efectos 3D

en la interfaz no son de uso

exclusivo del sistema operativo o

de quienes sepan usar OpenGL.

Según Apple, estos nuevos efectos

incluidos correrán sobre cualquier

Mac vendido en los últimos 2 años.

3.6. Windows 98

Microsoft® Windows® 98 hace

que el ordenador funcione mejor

integrando Internet y ofreciendo

un mejor rendimiento del sistema

y un sistema de diagnósticos y

mantenimiento más sencillo.

Windows 98 es más divertido

gracias a su soporte de las últimas

tecnologías de gráficos, sonido y

multimedia, su capacidad para

añadir y quitar periféricos, y la

convergencia de la televisión y el

ordenador en el hogar.

Este nuevo sistema operativo se

basa en las grandes novedades

introducidas por Windows 95. Al

Page 27: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXVII

mismo tiempo, Windows 98

mantiene la compatibilidad con

otras aplicaciones y tecnologías

basadas en versiones anteriores

de Windows.

Las mejoras introducidas en

Windows 98.

Te ofrecerán la mejor forma de

Explorar Internet

Te acercarán al Mundo de los

Ordenadores

Te harán los Ordenadores más

Entretenidos

Te permitirán descubrir la

Capacidad del PC y los

Periféricos

Las nuevas características de

Microsoft® Windows® 98

ofrecen sacar mucho más

partido del PC. Los programas

se ejecutan más rápido,

pudiendo ganar una media de

un 25% o más espacio en disco,

Internet pasa a ser una parte

muy importante en el

ordenador, dando un paso de

gigante en la entrega de

contenido multimedia de alta

calidad.

3.7. Windows Millenium

(Windows ME)

(Windows Millenium es la nueva

versión del "Windows para los

consumidores", basado en el

mismo código base, de 16 y 32

bits, que el Windows 98.

Según la propia compañía, este

sistema está pensado para

potenciar la experiencia

multimedia de todos los usuarios,

Page 28: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXVIII

haciendo que mejore la red de

casa, la multimedia, los CDs de

audio, el video digital y la

conectividad a Internet. Aunque el

nuevo sistema comparte algunas

características con el entorno de

Windows 2000, no está basado en

el código de Windows NT que usa

este. Entre otras cosas, esto

implica que Windows Me no

soportará una arquitectura de

procesadores múltiples, o la

robusta arquitectura de memoria

que hace que NT y 2000 sean más

resistentes a los temidos

"cuelgues" de las versiones 9x. Se

ha reducido la compatibilidad con

las aplicaciones DOS en modo real,

por la sencilla razón de que con

este nuevo sistema no se puede

arrancar desde DOS. Otra de las

mejoras de Windows Me que a

nuestro entender son claves es un

nuevo sistema de protección de

ficheros que hace muy difícil el

borrar accidentalmente ficheros

necesarios para el funcionamiento

del sistema. Lo más interesante del

tema es que los puedes llegar a

borrar, pero el sistema los

reestablece de manera

transparente para el usuario. Y

llegamos a la que nos parece la

mejor opción para convencer a un

usuario que se actualice a

Windows Me: la función de

recuperación del sistema.

3.8. WINDOWS VISTA

Windows Vista es una versión del

sistema operativo Microsoft

Windows que sucede a Windows

XP. Durante su desarrollo fue

conocido como Windows

Longhorn. Fue lanzado el 30 de

noviembre de 2006 para el mundo

empresarial a través de

licenciamiento por volumen

(Open, Open Académico, Open

Page 29: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXIX

Value, Select, Enterprise

Agreement, School/Campus

Agreement).

El resto de las versiones

empaquetadas para el usuario

final y OEM salieron a la venta el

30 de enero de 2007. La campaña

de lanzamiento fue incluso más

costosa que la de Windows 95,

ocurrido el 25 de agosto de 1995,

debido a que incluye además a

otros productos como Microsoft

Oficce 2007.

Características: La interfaz

Windows Aero™ proporciona

animaciones avanzadas y

respuestas visuales.

Al presionar las teclas Alt +

Tab y desplazarse por la

barra de tareas, se

mostrarán vistas

preliminares de pantallas en

lugar de

íconos/comentarios.

Las funciones Flip y Flip 3D

permitirán al usuario

alternar con rapidez entre

vistas preliminares de

pantallas.

Búsqueda rápida: La función de

búsqueda va más allá de la

estructura jerárquica de archivos

para organizar la información en

forma automática a fin de localizar

archivos, mensajes de correo

electrónico y aplicaciones.

Accesible desde el menú Inicio, el

Panel de Control y la mayoría de

las ventanas

Seguridad y Privacidad: El

programa Windows Defender

(Protector de Windows) brinda

Page 30: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXX

protección contra malware,

gusanos, virus y spyware.

Las aplicaciones Automatic

Updates (Actualizaciones

automáticas) y Windows Security

Center (Centro de Seguridad de

Windows) mantienen a su PC

actualizada con los últimos

parches de seguridad.

Desempeño mejorado para inicio,

cierre y reinicio más veloces, así

como para carga más rápida de

aplicaciones y archivos.

La función Disk Optimization

(Optimización del disco) ordena

archivos y aplicaciones en el disco

duro para optimizar los tiempos

de ejecución y de carga de

archivos.

La herramienta Built-in

Diagnostics (Diagnósticos

integrados) proporciona

diagnósticos y correcciones

automáticas para errores

comunes, y ayuda a proteger la

información en caso de fallas.

La nueva tecnología Startup

Repair (Reparación al inicio)

proporciona diagnósticos paso a

paso que guían las recuperaciones

y minimizan las pérdidas de

información.

Suspensión & Reinicio rápido:

combina la velocidad del modo

Suspendido (Standby) y la

protección de información y el

bajo consumo de energía del modo

Hibernación (Hibernate) . Reinicio

más rápido a partir del modo

Hibernación, además de mayor

duración de batería con memoria

no-volátil.

Internet Explorer 7: Páginas con

pestañas, Compatibilidad con RSS,

Page 31: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXI

navegación mejorada. Migración

automática de computador

3.9. CP/M (Control

Program/Monitor)

Es un sistema operativo

desarrollado por Gary Kildall para

el microprocesador 8080/85 de

Intel y el Z80 de Zilog. Se trata del

sistema operativo más popular

entre las computadoras

personales en los años 1970.

Aunque fue modificado para

ejecutarse en un IBM PC, el hecho

que IBM eligiera MS-DOS, al

fracasar las negociaciones con la

desarrolladora del software, hizo

que el uso de CP/M disminuyera

hasta hacerlo desaparecer. El

acrónimo CP/M significa Control

Program for Monitors, es decir,

Programa de control para

monitores. En la época, la barra

inclinada (/) tenía esta acepción

de "diseñado para". No obstante,

Gary Kildall redefinió el

significado del acrónimo poco

después.

CP/M se convirtió en un estándar

de industria para los primeros

micro-ordenadores

Portabilidad: CP/M permitía que

diferentes programas

interactuasen con el hardware de

una manera estandarizada. Esta

característica, evidente hoy día en

un sistema operativo, no lo era

tanto en aquel momento. Los

programas escritos en CP/M eran

portables a cualquier micro-

ordenador aún con

microprocesadores distintos

(exceptuando programas que

utilizaban el juego de

instrucciones extendido del Z80).

El único requisito era la utilización

Page 32: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXII

correcta de las secuencias de

escape para pantalla e impresora.

3.10. RTOS

Un sistema operativo de tiempo

real (SOTR o RTOS -Real Time

Operating System en inglés), es un

sistema operativo que ha sido

desarrollado para aplicaciones de

tiempo real. Como tal, se le exige

corrección en sus respuestas bajo

ciertas restricciones de tiempo. Si

no las respeta, se dirá que el

sistema ha fallado. Para garantizar

el comportamiento correcto en el

tiempo requerido se necesita que

el sistema sea predecible

(determinista).

Usado típicamente para

aplicaciones integradas

No utiliza mucha memoria

Cualquier evento en el

soporte físico puede hacer

que se ejecute una tarea

Multi-arquitectura (puertos

de código para otro tipo de

UCP)

Muchos tienen tiempos de

respuesta predecibles para

eventos electrónicos

3.11. THEOS

THEOS es un Sistema Operativo

que comenzó como OASIS, un

sistema operativo para

microordenadores basados en el

procesador Z80. Originalmente

desarrollado a finales de 1970 por

Timothy S. Williams como una

alternativa de bajo costo a los

muchos más caros mini y super

ordenadores Miniframe y

Mainframe que eran populares en

la época, Oasis disponía de

Page 33: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXIII

facilidades multiusuario que

permitían compartir los mismos

recursos entre varios usuarios.

Recordar que en aquella época, el

ordenador más básico costaba

unos cuantos miles de dólares.

THEOS se enfocó por entonces a la

pequeña empresa.

Cuando el sistema operativo fue

lanzado para la plataforma IBM

PC'AT en 1982, se le cambió el

nombre a THEOS, abreviatura de

THE Operating System (El Sistema

Operativo). THEOS está en

continuo desarrollo, y la compañía

sigue liderada por su fundador

Tim Williams, que participa muy

activamente en los desarrollos

actuales del producto.

THEOS sigue siendo usado hoy y

es muy popular en Europa,

especialmente en España, donde

fue introducido por Fujitsu hace

30 años, junto con otros

fabricantes de hardware, con más

de 3 millones de usuarios en todo

el mundo. Su última encarnación

se llama "THEOS Corona".

Corona es un sistema operativo de

32-64 bits, para las plataformas

x86 compatibles y el hardware

actual popular del mercado (por

ejemplo SCSI 320, SATA, PCMCIA,

USB, PCI/X/64 etc...) y servidores

de gama alta.

3.12. POCKET PC

PocketPC es un ordenador de

bolsillo, también llamado PDA

(Personal Digital Assistant). Se

trata de un pequeño ordenador,

diseñado para ocupar el mínimo

espacio y ser fácilmente

transportable que ejecuta el

sistema operativo Windows CE de

Microsoft entre otros, el cual le

Page 34: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXIV

proporciona capacidades similares

a los PCs de escritorio.

Microsoft sacó la línea al mercado

en 1998, decidiendo denominarla

Palm PC. Debido a una demanda

de Palm, el nombre fue cambiado a

PocketPC.

Características: De acuerdo con

Microsoft, el PocketPC es "un

dispositivo de mano que te

permite grabar, enviar y recibir e-

mails, contactos, citas, mostrar

archivos multimedia, juegos,

intercambiar mensajes de texto

con MSN Messenger, navegar por

la web y más".

Desde un punto de vista técnico,

PocketPC es un estándar de

Microsoft que impone varios

requisitos al hardware y al

software de dispositivos móviles

para tener la etiqueta de PocketPC.

Cualquier dispositivo que sea

clasificado como un PocketPC

debe:

Ejecutar el sistema operativo

Microsoft Windows CE o

Windows Mobile (versión

PocketPC).

Tener un conjunto de

aplicaciones en ROM

Incluir una pantalla sensible al

tacto

Incluir un dispositivo

apuntador, llamado stylus o

estilete

Incluir un conjunto de botones

de hardware para activar

aplicaciones

Estar basado en un procesador

compatible con el StrongARM

(los Pocket PCs más antiguos

tienen un procesador MIPS o

SH3)

Page 35: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXV

Algunas de las aplicaciones que se

incluyen con estos dispositivos

son versiones reducidas de

Microsoft Outlook, Internet

Explorer, Word, Excel, Windows

Media Player, etc

3.13. SYMBIAN OS

Symbian, sistema operativo

privativo que fue producto de la

alianza de varias empresas de

telefonía celular, entre las que se

encuentran Nokia, Sony Ericsson,

Samsung, Siemens, Arima, Benq,

Fujitsu, Lenovo, LG, Motorola,

Mitsubishi Electric (creador de los

teléfonos FOMA junto a Fujitsu,

Sharp, etc.), Panasonic, Sharp, etc.

En 2003 Motorola vendió el 13%

de su participación a Nokia, que se

hizo con el 32.2% de la compañía

El objetivo de Symbian fue crear

un sistema operativo para

terminales móviles que pudiera

competir con el de Palm o el

Windows Mobile de Microsoft.

4. LINUX EN DISPOSITIVOS

MÓVILES MOTOROLA A780

Motorola lleva a cabo el

lanzamiento de su modelo A780

como el primer Smartphone

basado en Linux en el mercado.

Apuntado al mercado corporativo

totalmente, esta terminal incluye

un kernel Linux para sus funciones

básicas y, sobre este, se monta un

Java Virtual Machine sobre la que

corren las aplicaciones.

Esto implica que Motorola no va a

tener que inventar aplicaciones

sobre el OS directamente y en vez

de esto aprovechan la cantidad

Page 36: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXVI

enorme de desarrolladores que

trabajan con Java2ME

El teléfono en si, es una especie de

bestia. GSM Cuadribanda, EDGE,

GPRS, Bluetooth, acceso a WAN,

que incluye un manos libres,

cámara motovideo de 1,3Mpx,

memoria interna de 48Mb y

expandible mediante tarjetas

magnéticas, incluye software para

ver archivos .pdf y de MS-Office,

graba video y conversaciones

Y es el primero en incorporar el

software MotoSync, un software

para el mercado corporativo que

permite sincronización remota con

servidores Microsoft Exchange y

obviamente soporta POP3, IMAP4,

SMTP, y SyncML.

4.1. CARACTERÍSTICAS

HARDWARE

Aplication processor: Intel

PXA270 312 Mhz (XScale/ARM)

Baseband processor:

ARM7TDMI "Neptune LTE"

Cámara: Omnitivion OV9640

Bluetooth: Broadcom BCM2035

AGPS: Motorola MG4100

4.2. CARACTERÍSTICAS

SOFTWARE:

Sistema Operativo: Basado en

MontaVista Consumer

Electronics Linux 3.0. (Kernel

2.4.20)

Entorno Gráfico: Qt/Embedded

de Trolltech+ EZX propio de

Motorola

Visor de Documentos: Picsel

Viewer (PDF, Word, Excel,

PowerPoint, HTML, Texto)

Navegador Web: Opera

Navegacion GPS: Copilot Live 5

de Alk technologies.

Page 37: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXVII

Tecnológia Java: MIDP

2.0/CLDC 1.1, JSR 75, JSR 120,

JSR 135, JSR 179, JSR 184, JSR

185, JSR 253

4.3. SOLUCIONES LINUX

Con ofertas orientadas a la

automatización industrial,

electrónica de consumo, telefonía

móvil, médico y de la telefonía,

MontaVista cuenta con una amplia

gama de ofertas diseñado para

adaptarse a la necesidad de

desarrollo de casi todos.

MontaVista Linux está diseñado

para la escalabilidad, la fiabilidad y

el rendimiento necesario para los

actuales dispositivos inteligentes.

Apoya la más amplia gama de

arquitecturas de procesador

utilizado en la gama alta de hoy los

sistemas incorporados

El teléfono usa un sistema

operativo Linux, proporcionado

por Montavista Electronics, con

algunas modificaciones y librerías

propiedad de Motorola

4.4. INSTALANDO EL

SISTEMA OPERATIVO

PST CON MULTIFLASHFLEX

Neo

USBLanBelcara

R52G0D.76.A1R0D.C0.B1PS

E6820AD3F1L001S010P004

GCOA780000E1027full

optimized_setup_a780

Motorola PST - Universal

Patcher 5.8.1, 6.0, 6.3.1, 6.7

1. Ejecuta : pst_7.2.3-general.exe

2. Una vez instalado copias el

archivo : “pst_uni_patch.exe”

Page 38: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXVIII

en la carpeta pst, que estara

normalmente en :

c:\archivos de programa\

motorola\pst

3. Ejecutas “pst_uni_patch.exe

4. 4.ezx bootloader: la memoria

rom consta de varias "partes".

Una de ellas es el bootloader,

otra el pre-bootloader, otra la

imagen del sistema

operativo.... Entrar en modo

bootloader es arrancar el

dispocitivo ejecutando

exclusivamente el bootloader,

sin llegar a arrancar el sistema

operativo, sea cual sea, en este

caso linux.

5. Conectas el movil a traves del

usb al pc

6. Una vez finalizada la

instalacion desconecta el

telefono del pc.

7. Sal de ezx bootloader ( tienes

que quitar la bateria )

una vez instalado ezx

bootloader lo tenemos todo

preparado para instalar

nuestro movil.

8. Te vas a la carpeta pst y alli

veras un icono llamado :

“multiflashflex.exe"

9. Conecta el telefono apagado

via usb y arrancalo en el modo

bootloader

10. Le das a “browse” y

seleccionas el software

descargado

Page 39: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XXXIX

11. Arriba a la derecha hay un

cuadro con 4 casillas, marca

solo la segunda desde arriba.

12. Dale a start.

Durante el proceso windows

detectara un par de veces

nuevo hardware, instalalo

siempre con los drivers de la

carpeta pst y el proceso

seguira su curso.

5. PROBLEMAS CLASICOS DE IPC

5.1. EL PROBLEMA DE LA

CENA DE FILOSOFOS

En 1965, Disjkstra planteo y

resolvió un problema de

sincronización el cual llamo

problema de la cena de filósofos,

Desde entonces, quienquiera que

haya inventado una primitiva de

sincronización mas se ha sentido

obligado a demostrar lo

maravillosa que es mostrando la

forma tan elegante en que resuelve

el problema de la cena de filósofos.

El Problema tiene un

planteamiento muy sencillo. Cinco

filósofos están sentados alrededor

de una mesa circular. Cada filosofo

tiene ante si un plato de espagueti,

El espagueti es tan resbaloso que

un filosofo necesita dos tenedores

para comerlo, entre cada par de

plato hay un tenedor.

5.1.1.¿SOLUCIONES?

El procedimiento take_fork

(Tomar tenedor) espera hasta que

el tenedor especificado esta

disponible y luego se apodera de

el. Desafortunadamente, la

solución obvia esta equivocada.

Supongamos que todos los

filósofos toman su tenedor

izquierdo simultáneamente,

Page 40: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XL

Ninguno podrá tomar su tenedor

derecho, y tendremos un bloqueo

mutuo.

Podríamos modificar el programa

de modo que, después de tomar el

tenedor izquierdo el programa

verifique si el tenedor derecho

está disponible. Si no es así, soltara

su tenedor izquierdo, esperara

cierto tiempo, y repitiera el

proceso. pues esta propuesta

también fracasa, aunque por una

razón distinta, con un poco de

mala suerte, todos los filósofos

podrían iniciar el algoritmo

simultáneamente, entonces una

situación así, en la que todos los

Programas continúan

ejecutándose de manera

indefinida pero no lo logran

avanzar se denomina inanición.

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XLI

5.1.2.UNA NO-SOLUCION AL PROBLEMA

Page 42: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLII

5.1.3.SOLUCIÓN

CORRECTA

La solución que se presenta en la

siguiente figura es correcta y

también admite un paralelismo

máximo con un numero arbitrario

de filósofos, se utiliza un arreglo

state(estado) para mantenerse al

tanto de si un filosofo esta

comiendo, pensando o hambriento

(tratando de disponer de

tenedores). Un filósofo solo puede

pasar la situación de "comiendo"

si ninguno de sus vecino está

comiendo. Los vecinos del filósofo

i están definidos por las macros

LEFT y RIGHT. En otras palabras,

si i es

2, LEFT es 1 y RIGHT es 3.

El programa utiliza un arreglo de

semáforos, uno por filosofo, de

modo que los filósofos hambriento

pueden bloquearse si los

tenedores que necesitan están

ocupados. Observe que cada

proceso ejecuta el procedimiento

philosopher(filosofo) como código

principal, pero los demás

procedimiento, take_forks (tomar

tenedores), put_forks(poner

tenedores) y test(probar) son

procedimiento ordinarios y no

proceso aparte.

Page 43: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLIII

5.1.4.UNA SOLUCION AL PROBLEMA

Page 44: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLIV

Page 45: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLV

5.2. PLANIFICACIÓN DE

DOS NIVELES

Si la memoria principal es

insuficiente, ocurrirá lo siguiente:

• Habrá procesos ejecutables

que se mantengan en disco.

• Habrá importantes

implicaciones para la

planificación, tales como las

siguientes:

El tiempo de alternancia

entre procesos para traer y

procesar un proceso del

disco es considerablemente

mayor que el tiempo para un

proceso que ya está en la

memoria principal.

Es más eficiente el

intercambio de los procesos

con un planificador de dos

niveles.

Como funciona un planificador de

dos niveles:

1. Se carga en la memoria

principal cierto subconjunto

de los procesos ejecutables.

2. El planificador se restringe a

ellos durante cierto tiempo.

3. Periódicamente se llama a

un planificador de nivel

superior para efectuar las

siguientes tareas:

Eliminar de la memoria los

procesos que hayan

permanecido en ella el

tiempo suficiente.

Cargar a memoria los

procesos que hayan estado

en disco demasiado tiempo.

4. El planificador de nivel

inferior se restringe de

nuevo a los procesos

Page 46: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLVI

ejecutables que se

encuentren en la memoria.

5. El planificador de nivel

superior se encarga de

desplazar los procesos de

memoria a disco y viceversa.

Los criterios que podría utilizar el

planificador de nivel superior para

tomar sus decisiones son los que

se indican a continuación:

1. ¿Cuánto tiempo ha

transcurrido desde el último

intercambio del proceso?.

2. ¿Cuánto tiempo de CPU ha

utilizado recientemente el

proceso?.

3. ¿Qué tan grande es el

proceso? (generalmente los

procesos pequeños no

causan tantos problemas en

este sentido).

4. ¿Qué tan alta es la prioridad

del proceso?.

5.3. POLÍTICA VS.

MECANISMOS

Hasta ahora, hemos supuesto

tácitamente que todos los

procesos de sistema pertenecen a

diferentes usuarios y, por tanto,

están compitiendo por la CPU. Si

bien esto es correcto en muchos

casos, a veces sucede que un

proceso tiene muchos hijos

ejecutándose bajo su control.

Por ejemplo, un proceso de

administración de bases de

datos podría tener muchos

hijos, cada hijo podría estar

atendiendo una solicitud

distinta, o cada uno podría

tener muchos una función

Page 47: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLVII

específica que realizar

(análisis sintáctico de

consultas., acceso a disco,

etc).

Es muy posible que el

proceso principal tenga una

idea excelente de cuáles de

sus hijos son los más

importantes (o para los que

el tiempo es mas critico) y

cuáles son los menos

importantes.

Desafortunadamente,

ninguno de los

planificadores que hemos

visto acepta entradas de los

procesos de usuario

relacionadas con las

decisiones de planificación.

Por tanto, el planificador

casi nunca toma la mejor

decisión

La solución a este problema

consiste en separar el

mecanismo de planificación

de la política de

planificación. Esto significa

que el algoritmo de

planificación se regula de

alguna manera mediante

parámetros, y que estos

parámetros pueden ser

proporcionados por

procesos de usuario.

Consideremos otra vez el

ejemplo de base de datos.

Supongamos que el Kernel

usa el algoritmo de

planificación por la

prioridad por prioridad pero

ofrece una llamada al

sistema mediante el cual un

proceso puede establecer (y

modificar) las prioridades

de sus hijos.

De este modo, el padre

puede controlar

detalladamente la forma

como sus hijos se planifican,

aunque él en sí no realiza la

Page 48: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLVIII

planificación. Aquí el

mecanismo está en el Kernel

pero la política es

establecida por un proceso

de usuario.

5.3.1.CRITERRIOS

ORIENTADOS AL

USUARIO, CRITERIOS

DE RENDIMIENTO

Tiempo de retorno Es el intervalo

de tiempo transcurrido entre el

lanzamiento de un proceso y su

finalización. Es la suma del tiempo

de ejecución real y el tiempo

consumido en la espera de los

recursos, incluido el procesador.

Esta es una medida apropiada

para trabajos por lotes.

Tiempo de respuesta Para un

proceso interactivo, es el

intervalo de tiempo

transcurrido desde que se

emite una solicitud hasta que se

empieza a recibir la respuesta.

A menudo, un proceso empieza

a generar alguna salida para el

usuario mientras que continúa

procesando la solicitud.

Plazos Cuando se pueden

especificar plazos de

terminación de un proceso, la

disciplina de planificación debe

subordinar otras metas a la

maximización del porcentaje de

plazos cumplidos.

• Previsibilidad Un

determinado trabajo se debe

ejecutar aproximadamente

en el mismo tiempo y con el

mismo coste sin importar la

carga del sistema.

Page 49: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

XLIX

5.3.2.CRITERIOS

ORIENTADOS AL

SISTEMA CRITERIOS

RELATIVOS AL

RENDIMIENTO.

Productividad La política de

planificación debe intentar

maximizar el número de procesos

terminados por unidad de tiempo.

Depende de la longitud media de

cada proceso, pero también está

influida por la política de

planificación, que puede influir en

el uso del procesador.

Utilización del procesador Es el

porcentaje de tiempo en el que

el procesador está ocupado.

Equidad Los procesos deben

ser tratados de igual forma y

ningún proceso debe sufrir

inanición.

Prioridades Cuando se asignan

prioridades a los procesos, la

política de planificación debe

favorecer a los de mayor

prioridad.

Equilibrio de recursos La

política de planificación debe

mantener ocupados los

recursos del sistema. Se debe

favorecer a los procesos que no

utilicen recursos

sobrecargados. Este criterio

también afecta a la

planificación a medio y largo

plazo.

6. ¿QUE ES GESTION DE

MEMORIA?

La memoria es uno de los

principales recursos de la

computadora, la cual debe de

administrarse con mucho cuidado.

Aunque actualmente la mayoría de

los sistemas de cómputo cuentan

con una alta capacidad de

Page 50: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

L

memoria, de igual manera las

aplicaciones actuales tienen

también altos requerimientos de

memoria, lo que sigue generando

escasez de memoria en los

sistemas multitarea y/o

multiusuario.

La parte del sistema operativo que

administra la memoria se

llama administrador de memoria y

su labor consiste en llevar

un registro de las partes de

memoria que se estén utilizando y

aquellas que no, con el fin de

asignar espacio en memoria a

los procesos cuando éstos la

necesiten y liberándola cuando

terminen, así como administrar el

intercambio entre la memoria

principal y el disco en los casos en

los que la memoria principal no le

pueda dar capacidad a todos los

procesos que tienen necesidad de

ella.

6.1. MEMORIA VIRTUAL

El método que se inventó

(Fotheringham, 1961) se conoce

ahora como memoria virtual. La

idea en que se basa la memoria

virtual es que el tamaño

combinado del programa, los

datos y la pila puede exceder la

cantidad de memoria física

disponible para él. El sistema

operativo mantiene en la memoria

principal las partes del programa

que actualmente se están usando,

y el resto en el disco. Por ejemplo,

un programa de 16M puede

ejecutarse en una máquina de 4M

si se escogen con cuidado los 4M

que se mantendrán en la memoria

en cada instante, intercambiando

segmentos del programa entre el

disco y la memoria según se

necesite.

Page 51: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LI

La memoria virtual también

puede funcionar en un

sistema de

multiprogramación,

manteniendo segmentos de

muchos programas en la

memoria a la vez. Mientras

un programa está esperando

que se traiga a la memoria

una de sus partes, está

esperando E/S y no puede

ejecutarse, así que puede

otorgarse la CPU a otro

proceso, lo mismo que en

cualquier otro sistema de

multiprogramación.

6.2. PAGINACIÓN

Es una técnica que emplea la

memoria virtual MOVE REG, 1000 .

Está copiando el contenido de la

dirección de memoria 1000 en

REG (o viceversa, dependiendo de

la computadora)

Las direcciones pueden generarse

usando indización, registros de

base, registros de segmento y

otras técnicas.

Estas direcciones generadas por

programas se denominan

direcciones virtuales y constituyen

el espacio de direcciones virtual.

En las computadoras sin memoria

virtual, la dirección virtual se

coloca directamente en el bus de

memoria y hace que se lea o

escriba la palabra de memoria

física que tiene la misma dirección.

Cuando se usa memoria virtual, las

direcciones virtuales no pasan

directamente al bus de memoria;

en vez de ello, se envían a una

unidad de administración de

memoria (MMU), un chip o

colección de chips que transforma

las direcciones virtuales en

direcciones de memoria física.

Page 52: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LII

La posición y función de la MMU.

Tenemos una computadora que

puede generar direcciones de 16

bits, desde 0 hasta 64K. Éstas son

las direcciones virtuales. Esta

computadora, empero, sólo tiene

32K de memoria física, así que si

bien es posible escribir

programas de 64K, no pueden

cargarse enteros en la memoria y

ejecutarse. Sin embargo, debe

estar presente en el disco una

copia completa de la imagen de

núcleo del programa, que puede

ser de hasta 64K, para poder traer

a la memoria fragmento de ella

según sea necesario.

El espacio de direcciones virtual se

divide en unidades llamadas

páginas. Las unidades

correspondientes en la memoria

física se denominan marcos de

página. Las páginas y los marcos

de página siempre tienen

exactamente el mismo tamaño. En

este ejemplo, ese tamaño es 4K,

pero es común usar tamaños de

página desde 512 bytes hasta 64K

en los sistemas existentes. Con

64K de espacio de direcciones

virtual y 32K de memoria física,

tenemos 16 páginas virtuales y

ocho marcos de página. Las

transferencias entre la memoria y

el disco siempre se efectúan en

unidades de una página.

La relación entre las direcciones

virtuales y las direcciones de la

memoria física está dada por la

tabla de páginas.

El número de página se utiliza

como índice de la tabla de páginas,

produciendo el número del marco

de página que corresponde a esa

página virtual. Si el bit

Presente/ausente es O, se genera

una trampa al sistema operativo.

Si el bit es 1, el número de marco

de página que se encuentra en la

tabla de páginas se copia en los

Page 53: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LIII

tres bits de orden alto del registro

de salida, junto con la distancia de

12 bits, que se copia sin

modificación de la dirección

virtual entrante. Juntas, estas dos

partes forman una dirección física

de 15 bits. A continuación el

registro de salida se coloca en el

bus de memoria como dirección de

memoria física.

6.2.1.TABLAS DE PÁGINAS

La dirección virtual se divide

en un número de página

virtual (bits de orden alto) y

una distancia (bits de orden

bajo). El número de página virtual

sirve como índice para consultar la

tabla de páginas y encontrar la

entrada correspondiente a esa

página virtual. En esa entrada

se encuentra el número de

marco de página, si lo hay, y este

número se anexa al extremo de

orden alto de la distancia,

sustituyendo al número de página

virtual y formando una dirección

física que se puede enviar a la

memoria.

El propósito de la tabla de

páginas es transformar páginas

virtuales en marcos de página.

En términos matemáticos, la tabla

de página es una función, con el

número de página virtual como

argumento y el número de

marco físico como resultado.

Usando el resultado de esta

función, el campo de página

virtual de una dirección virtual se

puede sustituir por un campo de

marco de página, formando así una

dirección de memoria física.

6.2.2.TABLAS DE PÁGINAS MULTINIVEL

Page 54: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LIV

El secreto del método de tabla de

páginas multinivel es evitar

mantener todas las tablas de

páginas en la memoria todo

el tiempo, en particular, las

tablas que no se necesiten no

deben estar ahí.

Los bits de Protección indican qué

clases de acceso están permitidas.

En la forma más sencilla,

este campo contiene un bit, y O

significa lectura/escritura

mientras que 1 significa sólo

lectura.

Una organización más

compleja tendría tres bits,

para habilitar la lectura,

escritura y ejecución,

respectivamente.

6.3. TLB — BUFFERS DE CONSULTA PARA TRADUCCIÓN, ADMINISTRACIÓN DE TLB POR SOFTWARE

Genera una falla de TLB y

deja que el sistema operativo

se encargue del problema. Éste

debe encontrar la página, eliminar

una entrada del TLB, introducir la

nueva y reiniciar la instrucción

que falló. Y, desde luego, todo esto

debe hacerse con unas cuantas

instrucciones, porque las fallas de

TLB podrían ocurrir con mucha

mayor frecuencia que las fallas de

página.

7. PROCESOS EN MINIX

MINIX es una colección de

procesos que se comunican entre

sí y con los procesos de usuario,

empleando una sola primitiva de

comunicación entre procesos: la

transferencia de mensajes.

Estructura más modular y

flexible.

Page 55: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LV

Fácil, por ejemplo, en el

momento de reemplazar el

sistema de archivos por uno

distinto sin tener que

recompilar el kernel.

7.1. ESTRUCTURA

INTERNA DE MINIX

Estructurado en 4 capas.

La capa inferior atrapa todas

las interrupciones y trampas,

realiza la planificación y ofrece

a las capas superiores un

modelo de procesos

secuenciales independientes

que se comunican empleando

mensajes. El código de esta

capa:

La capa 2 contiene los procesos

(tareas) de E/S, uno por cada

tipo de dispositivo.

Todas las tareas de la capa 2 y el

código de la capa 1 se combinan

para formar un solo programa

binario (kernel).

Las tareas son independientes, se

planifican por separado y se

comunican a través de mensajes.

Las tareas y el kernel se compilan

juntos pero este último tiene más

prioridad y puede ejecutar

cualquier instrucción usando

datos del sistema; mientras que las

tareas no pueden ejecutar todas

las instrucciones de nivel de

máquina ni acceder a registros ni

direcciones pero si acceder a

varias regiones de la memoria.

La capa 3 contiene procesos

servidores que:

◦ Proporcionan servicios

útiles a los procesos de

usuario, pero

Page 56: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LVI

◦ Se ejecutan en un nivel

menos privilegiado que el

kernel y las tareas.

◦ No pueden acceder

directamente a los

puertos de E/S.

Administrador de memoria:

ejecuta llamadas al sistema de

MINIX como FORK, EXEC, BRK.

El sistema de archivos ejecuta

todas las llamadas referentes a

archivos como READ, MOUNT,

CHDIR.

La capa 4 contiene todos los

procesos de usuario: shells,

editores, compiladores y

programas a.out escritos por el

usuario.

Los servidores reciben mayor

prioridad de ejecución que los

procesos de usuarios y se instalan

en ranuras privilegiadas en la

tabla de procesos por el código de

arranque del kernel.

7.1.1.ADMON DE PROCESOS EN MINIX

Modelo general de procesos.

Árbol de procesos: subprocesos.

El auto arranque de MINIX carga

un programa (boot) más grande

que el bootstrap de los diskettes,

que luego carga el S.O.

propiamente dicho.

En el caso de los discos duras, se

hace un paso intermedio que es el

de las particiones.

El boot busca un archivo

multipartes y carga las partes

individuales en las posiciones

apropiadas de la memoria; estas

partes incluyen el kernel, el

Page 57: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LVII

administrador de memoria, el

sistema de archivos e init, el

primer proceso de usuario.

Durante la fase de iniciación, el

kernel inicia las tareas y luego el

administrador de memoria, el

sistema de archivos y cualquier

Servidor. Luego se bloquean en

espera y se ejecuta init.

Primero init lee el archivo

/etc/ttvrab, que lista todos los

dispositivos de terminal

potenciales.

Los dispositivos que pueden

utilizarse como terminales de

inicio de sesión tienen una entrada

en el campo getty de /etc/ttytab, e

init bifurca un proceso hijo para

cada terminal.

Toda la información de procesos

se guarda en una tabla que se

divide entre el kernel, el

administrador de memoria y el

sistema de archivos.

Se cuenta con tres primitivas para

enviar y recibir mensajes, las

cuales se invocan con los

procedimientos de biblioteca de C:

Send (destino, &Mensaje);

Parar enviar un mensaje al

proceso destino.

Receive (origen, &mensaje);

Para recibir un mensaje del

proceso origen.

Send_rec (org_des, & mensaje);

Para transmitir y recibir mensajes

de un mismo proceso.

Los sistemas operativos con

multiprogramación se mantienen

funcionando a partir del sistema

de interrupciones. Dicho sistema

Page 58: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LVIII

consiste en que los procesos se

bloquean cuando se solicitan

entradas, permitiendo la ejecución

de otros procesos.

Para el caso de MINIX, le

corresponde a la capa más baja del

sistema encargarse de ocultar

dichas interrupciones

convirtiéndolas en mensajes. En lo

que a los procesos y mensajes

concierne, cuando el dispositivo de

E/S completa la operación envía

un mensaje a algún proceso,

despertándolo y haciéndolo

ejecutable.

En MINIX las interrupciones

causadas por los dispositivos de

E/S o por el reloj, se presentan con

gran frecuencia.

El planificador de MINIX utiliza un

sistema de colas multinivel con 3

niveles, que corresponden a las

capas 2, 3, 4 vistas anteriormente.

Las tareas tienen la prioridad más

alta, le siguen el administrador de

memoria y el servidor de archivos

y los procesos de usuarios al final.

El planificador de tareas verifica

que tareas se encuentran listas

para ejecutar; si una o más de una

tarea se encuentra lista, se ejecuta

la que se encuentra en la cabeza de

la cola.

En caso de que no exista alguna

tarea lista, se selecciona un

servidor (MM o FS), si es posible;

de lo contrario se ejecutaría un

proceso del usuario. Si no hay

ningún tipo de proceso listo, se

escoge el proceso IDLE. Este ciclo

se ejecuta hasta que ocurra la

siguiente interrupción.

8. SISTEMAS DE ARCHIVOS

Page 59: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LIX

Todas las aplicaciones de

computadora necesitan almacenar

y recuperar información. Mientras

un proceso se está ejecutando,

puede almacenar una cantidad de

información limitada dentro de su

propio espacio de direcciones.

Sin embargo, la capacidad de

almacenamiento está restringida

al tamaño del espacio de

direcciones virtual. En el caso de

algunas aplicaciones, este tamaño

es adecuado, pero en el de otras,

como las de reservaciones de

líneas aéreas, las aplicaciones

bancadas o las bases de datos

corporativas, dicho tamaño resulta

excesivamente pequeño.

Por tanto, tenemos tres requisitos

esenciales para el almacenamiento

de información a largo plazo:

1. Debe ser posible almacenar una

gran cantidad de información.

2. La información debe sobrevivir

a la terminación del proceso que la

usa.

3. Múltiples procesos deben poder

acceder a la información de forma

concurrente.

Las extensiones de archivo no

son más que convenciones y

su uso no es obligatorio. Un

archivo llamado archivo.txt con

toda probabilidad es algún tipo de

archivo de texto, pero ese

nombre sirve más como

recordatorio para el propietario

que para comunicar alguna

información específica a la

computadora.

Por otro lado, un compilador de C

podría exigir; que los archivos que

va a compilar terminen con .c, y

Page 60: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LX

podría negarse a compilarlos si no

es así.

8.1. ESTRUCTURA DE ARCHIVOS

Un archivo es una secuencia de

registros de longitud fija, cada uno

con cierta estructura interna. La

idea de que un archivo es una

secuencia de registros se

apoya en el concepto de que

la operación de lectura

devuelve un registro y que la

operación de escritura sobre

escribe o anexa un registro.

8.1.1.TIPOS DE ARCHIVOS

Muchos sistemas operativos

reconocen varios tipos de

archivos. UNIX y MS-DOS, por

ejemplo, tienen archivos normales

y directorios. UNIX también tiene

archivos especiales por caracteres

y por bloques. Los archivos

regulares son los que contienen

información del usuario.

Los archivos normales

generalmente son archivos ASCII o

bien archivos binarios. Los

archivos ASCII consisten en líneas

de texto.

En algunos sistemas cada línea

termina con un carácter de

retorno de carro; en otros se

emplea el carácter de salto de

línea. Ocasionalmente se requieren

ambos. Las líneas no tienen que

tener todas las mismas longitudes.

8.1.2.ACCESO A ARCHIVOS

Los primeros sistemas operativos

sólo ofrecían un tipo de acceso a

los archivos: acceso secuencial. En

estos sistemas, un proceso podía

leer todos los bytes o registros de

un archivo en orden, comenzando

Page 61: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXI

por el principio, pero no podía

saltar de un lado a otro y leerlos

en desorden. Los archivos

secuenciales pueden

"rebobinarse", así que pueden

leerse tantas veces como sea

necesario. Los archivos

secuenciales son apropiados

cuando el medio de

almacenamiento es cinta

magnética, no disco.

8.1.3.ATRIBUTOS DE ARCHIVOS

La lista de atributos varía

considerablemente de un sistema

a otro:

Fecha

Hora De Creación Del Archivo

Tamaño

8.2. OPERACIONES CON ARCHIVOS

Los archivos existen para

almacenar información que

posteriormente se pueda

recuperar. Los diferentes sistemas

ofrecen distintas operaciones de

almacenamiento y recuperación. A

continuación reseñamos las

llamadas al sistema más comunes

relacionadas con archivos.

CRÉATE. El archivo se crea sin

datos. El propósito de la

llamada es anunciar que va a

haber un archivo y establecer

algunos de los atributos.

DELETE. Cuando el archivo ya

no se necesita, es preciso

eliminarlo para desocupar el

espacio en disco. Siempre hay

una llamada al sistema para

este fin.

OPEN. Antes de usar un

archivo, un proceso debe

abrirlo. El propósito de la

llamada OPEN es permitir al

Page 62: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXII

sistema que obtenga los

atributos y la lista de

direcciones de disco y los

coloque en la memoria

principal a fin de agilizar el

acceso en llamadas posteriores.

CLOSE. Una vez concluidos

todos los accesos, los atributos

y las direcciones de disco ya no

son necesarios, por lo que se

debe cerrar el archivo para

liberar el espacio

correspondiente en las tablas

internas.

READ. Se leen datos del archivo.

Por lo regular, los bytes

provienen de la posición actual.

El invocador debe

especificar cuántos datos se

necesitan y también debe

suministrar un buffer para

colocarlos.

WRITE. Se escriben datos en el

archivo, también, por lo

regular, en la posición actual. Si

dicha posición es el final del

archivo, el tamaño del archivo

aumenta. Si la posición actual

está a la mitad del archivo, se

sobreescribe en los datos

existentes, que se pierden

irremediablemente.

APPEND. Esta llamada es una

forma restringida de WRITE

que sólo puede agregar datos al

final del archivo. Los

sistemas que ofrecen un

juego mínimo de llamadas

al sistema generalmente no

cuentan con APPEND, pero

muchos sistemas ofrecen varias

formas de hacer una misma

cosa, y a veces incluyen

APPEND.

SEEK. En el caso de archivos de

acceso aleatorio, se requiere un

método para especificar el

lugar del que deben tomarse los

datos. Un enfoque común es

tener una llamada al sistema,

Page 63: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXIII

SEEK, que ajuste el apuntador a

la posición actual haciéndolo

que apunte a un lugar

específico del archivo. Una vez

efectuada esta llamada, se

pueden leer datos de esa

posición o escribirlos en ella.

GET ATTRIBUTES. Es frecuente

que los procesos necesiten leer

los atributos de un archivo para

realizar su trabajo. Por ejemplo,

el programa make de UNIX se

usa comúnmente para

administrar proyectos de

desarrollo de software que

constan de muchos archivos

fuente. Cuando se invoca

make, examina los tiempos de

modificación de todos los

archivos fuente y objeto y

organiza el número mínimo de

compilaciones necesarias para

que todo esté actualizado. Para

efectuar su trabajo, este

comando necesita examinar

algunos atributos, a saber, los

tiempos de modificación.

SET ATTRIBUTES. Algunos de

los atributos pueden ser

establecidos por el usuario

y modificarse después de que

se creó el archivo. Esta llamada

al sistema hace posible esto. La

información de modo de

protección es un ejemplo obvio.

La mayor parte de las banderas

también pertenecen a esta

categoría.

RENAME. Es común que un

usuario necesite cambiar el

nombre de un archivo

existente. Esta llamada

permite hacerlo, aunque no

siempre es indispensable, ya

que el archivo por lo

regular puede copiarse en un

archivo nuevo con el nuevo

nombre, eliminando después el

archivo viejo.

Page 64: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXIV

9. DIRECTORIOS

9.1. SISTEMAS DE DIRECTORIO JERÁRQUICOS

Cada entrada contiene el nombre

del archivo, los atributos del

archivo, y la dirección de disco

donde están almacenados los

datos.

9.1.1.NOMBRES DE RUTA

Cuando el sistema de archivos

se organiza en forma de árbol

de directorios, se necesita)

método para especificar los

nombres de los archivos.

Hay dos métodos diferentes en

uso:

Se asigna a cada archivo un

nombre de ruta absoluto que

consiste en la ruta desde el

directorio raíz hasta el archivo.

Por ejemplo:

La ruta /usr/ast/mailbox

ruta relativa, el cual se utiliza

en combinación con el concepto

de directorio de trabajo

(también llamado directorio

actual). Un usuario puede de un

directorio como directorio de

trabajo actual, en cuyo caso

todos los nombres de

archivo que comiencen en

el directorio raíz se tomarán en

relación con el directorio con el

trabajo.  

9.1.2.SEGURIDAD

Los sistemas de archivos a

menudo contienen información

que es muy valiosa para sus

usuarios. Por tanto, la protección

de esta información contra el uso

Page 65: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXV

no autorizado es una función

importante de todos los sistemas

de archivos.

Diversos problemas Relacionados

con la seguridad y la protección.

Estas cuestiones se aplican tanto a

los sistemas tiempo compartido

como a las redes de computadoras

personales conectadas a

servidores compartidos a través

de redes de área local.

La seguridad tiene muchas

facetas. Dos de las más

importantes son la pérdida de

datos y los intrusos. Algunas de

las causas comunes de la pérdida

de datos son:

Actos divinos: incendios,

inundaciones, terremotos,

guerras, motines o ratas que

mordisquean cintas o

disquetes.

Errores de hardware o

software: fallas de CPU,

discos o cintas ilegibles,

errores de telecomunicación,

errores en programas.

Errores humanos: captura

incorrecta de datos, montar la

cinta o disco equivocado,

ejecutar un programa indebido,

perder un disco o una cinta, o

alguna otra equivocación.

La mayor parte de estos

problemas puede superarse

manteniendo respaldos

adecuados, de preferencia

lejos de los datos originales.

10. GENERALIDADESOPEN OFFICE

OpenOffice es una suite libre, que

consiste en una combinación de

varios programas de

procesamiento de textos, hoja de

Page 66: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXVI

cálculo, presentaciones y dibujo.

Un programa de base de datos, y

un editor de ecuaciones.

El programa es a menudo

conocido como OpenOffice. A

causa de este término, en algunos

países, sin embargo, está

protegido por la marca, como el

nombre de OpenOffice.org

(abreviatura: OOo).

Ellos deben tener acceso a las

funciones y datos divulgados y de

las interfaces de un archivo basado

en XML permite formato.

OpenOffice.org es distribuido bajo

la LGPL. StarOffice se basa en OOo.

10.1. PROGRAMA CONJUNTO

OpenOffice.org es para los

sistemas operativos Microsoft

Windows, Apple Mac OS X (en la

actualidad, la versión X11, y como

parte del proyecto NeoOffice),

Linux, Solaris (SPARC - y de la

arquitectura de procesador x86),

FreeBSD y otras variantes de Unix.

Hay un puerto para IBM OS / 2 y

eComStation. Incluso en un apoyo

a ReactOS está trabajando sobre

ello. En el código de

OpenOffice.org se basa también en

la Oficina de software IBM

Workplace.

Con Portable OpenOffice.org

(OpenOffice.org o portátil) es una

versión disponible para Windows,

por ejemplo, de un dispositivo de

memoria USB de caducidad (véase

Stick Ware). También hay una

versión de un U3 USB es ejecutable

cifrado de los datos almacenados y

protegidos con una contraseña.

OOo, los datos de muchos otros

programas, y el más popular de los

Page 67: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXVII

formatos de archivo de Microsoft

Word (. Doc), Excel (. Xls), y

Microsoft PowerPoint (. Ppt), en su

mayor parte sin problemas de

importación y de exportación.

También hay varios "legado

formatos" (formatos de archivos

obsoletos) a la importación de

otros proveedores. Todos los

formatos se pueden utilizar en el

Formato de Documento Portátil

(PDF) de exportación.

10.1.1. PROGRAMAS La suite incluye los siguientes

módulos:

Writer (tratamiento de

textos)

Calc (hoja de cálculo)

Impress (presentación de

diapositivas)

Draw (programa de

tratamiento de gráficos)

Base (programa de base de

datos, la versión 2.0)

Matemáticas (Editor de

ecuaciones)

OpenOffice.org es una estructura

modular, sino como un conjunto

diseñado. Utensilios de la misma a

través de toda la suite. Las

herramientas, por ejemplo, en

Writer para trabajar con gráficos

está disponible, también se

encuentran en Impress y Draw.

Todos los módulos también

comparten la misma revisión

ortográfica, etc La Oficina de

paquete completo se puede

utilizar en una sola operación que

se van a instalar.

Page 68: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXVIII

10.2. OTRAS FUNCIONES

La interfaz de usuario se puede

configurar - iconos y menús que

pueden adaptarse. Atajos de

teclado se puede ajustar. Algunos

ventana del programa, como el

navegador, como una ventana

flotante libremente también.

Algunas ventanas que en el borde

de la zona de trabajo se acopló. El

arrastrar y soltar función permite

a los objetos como gráficos de la

galería dentro de un documento o

entre documentos activos con el

ratón para arrastrar y recordar.

Asistente para convertir

documentos contienen, por

ejemplo, todos los documentos de

Word convertido de un directorio.

Con la función de reparación a

menudo pueden restaurar los

archivos dañados. En Basic - IDE

se pueden crear macros. Para

ampliar el programa, la

funcionalidad en una gran

variedad de estilos, extensiones

(“Add-Ins"), y los idiomas macros

en StarOffice Basic, Python, Java y

JavaScript están disponibles.

Para algunos asistentes, la base de

datos de HSQL, algunos filtros de

exportación y otros, la libre

entorno de ejecución de Java (JRE).

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LXIX

OpenOffice.org es también sin el

JRE de caducidad. El entorno de

ejecución de Java, en algunos OOo

paquetes de instalación incluido.

También puede ser instalado.

10.3. VERSIONES DE PLANIFICACIÓN

En un principio se había previsto

que la última versión de

OpenOffice.org 2.4.0 versión 2.x

debe ser. Mientras tanto, decidió

que una versión 2.4.1 .4. Para

reparaciones restantes, pero el

momento de la publicación aún no

se puede establecer. La decisión de

error 86894.

El siguiente gran paso es con la

versión 3.0 .5., En septiembre de

2008. Aquí está un examen de

Calcagno y un largo comentario

función que se espera. Además, la

suite en la versión 3,0 es un

administrador de información

personal (PIM) de

enriquecimiento. Así, los usuarios

de OpenOffice.org una correlación

de la competencia de productos de

Microsoft Office Outlook a los

fondos disponibles.

Sun Microsystems está activa para

ese fin en el Rayo proyecto de la

Fundación Mozilla. El objetivo es la

integración de los clientes de

correo Mozilla Thunderbird con

una agenda y un calendario como

un cliente de groupware en

OpenOffice.org. .6. .7. Otra de sus

características es el previsto PDF

importación, con los documentos

PDF se pueden leer y editar.

10.4. REQUISITOS DEL SISTEMA

10.4.1. WINDOWS

Page 70: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXX

La actual suite de oficina en

Windows 98/ME y Windows

2000/XP/Vista. La última versión

para Windows 95 es oficialmente

OpenOffice.org 1.0.3.1, 4,0 para

Windows NT versión 1.1.5. Sección

7,2 de la instalación oficial manual

también describe la instalación (va

hasta la versión 2.1) bajo Windows

NT 4,0. Con una actualización del

sistema de archivos puede incluso

OOo 2.0.2 bajo Windows 95c

comienzo. .9. En estas versiones de

Windows, el apoyo OOo

considerado experimental y no

está cubierta por el apoyo.

10.4.2. OTROS SISTEMAS OPERATIVOS

Bajo Linux requiere al menos

OpenOffice.org 2.2.13 del núcleo, y

el servidor X glibc 2.2.0 o

posterior. Por Accesibilidad

GNOME es 2,0 o superior. En Mac

OS X son, al menos, y el 10,3

sistema X11 paquete es necesario.

Bajo Solaris será, al menos, Solaris

8 SPARC o en la plataforma de

procesadores x86.

StarOffice de Sun Microsystems, es

por sí sola la versión propietaria.

NeoOffice trae en el Macintosh

usando Java es un mejor sistema

de integración (como un programa

nativo de Mac) sin el uso de la

emulación del sistema X11. Retro

Oficina como "subproducto", como

una mejor versión de

OpenOffice.org/X11 pensamiento.

NeoOffice / C usa en Mac utiliza

API Cocoa. El desarrollo, sin

embargo, se dio por terminada.

OpenOffice.org para Mac OS X es

un puerto de OpenOffice.org

nativo en Mac OS X, con apoyo

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LXXI

oficial de Sun Microsystems, y en

la actualidad en la fase alfa. .10.

Con oxígeno Office Professional

(anteriormente OpenOffice.org

Premium) es una versión ampliada

de OpenOffice.org, que se limitó a

apoyar en VBA Calc, más imágenes

prediseñadas, las plantillas y las

fuentes se añadieron .

Para una funcionalidad adicional

añadido versiones especiales, por

ejemplo, el siguiente ejercicio, la

Oficina de AOL, KaiOffice.

Hay empresas que le ofrecen sus

propios, a veces solos versiones.

Así, IBM Lotus Symphony con una

oficina de software libre, que se

basa en OOo.

Portable OpenOffice.org como OOo

versión, que no se instalará, y por

lo tanto, en un stick de memoria

USB, o cualquier otro lugar en

paralelo a otra oficina se puede

utilizar, como Plus Portable

OpenOffice como un conjunto con

otros paquetes de software libre

como Firefox, Zipper, los medios

de comunicación Player etc.

Disponibles.

10.5. DIFUSIÓN

Acerca de la penetración en el

mercado de OpenOffice.org,

todavía no existe un análisis

precisos, las estimaciones de la

cuota de mercado según la

encuesta están muy alejados, que

son entre el 3% y el 15%. En vista

del aumento del número y

descargar informes sobre

OpenOffice.org en revistas un

interés creciente en los últimos

años, inequívocamente-

especialmente tras el lanzamiento

de la versión 2,0. Además, hay una

gran variedad de páginas web

Page 72: Sistemas Operativos ©2010 TCIN ™ Christian Hernán Bedoya Suárez

LXXII

sobre OpenOffice.org y un

creciente comunidad

internacional. Según una publicad

en julio de 2007, pero a causa de la

pequeña base de datos no es

representativo estudio realizado

por la empresa consultora

MIC .15., Ha OOo en Alemania en

un entorno profesional proyectada

(matemática "Schätzrechnung"), la

cuota de mercado de alrededor del

5 por ciento, De los cuales cerca de

2 / 3 en la administración pública,

y cerca de 1 / 4 en las empresas.

En el caso de Windows ejecutar

casi el doble de las instalaciones

(60%), tales como Linux (37%),

Macintosh y otros sistemas de

jugar sólo un papel secundario.

Todavía hay un gran número de

migraciones y de las nuevas

instalaciones, el aumento es de

aproximadamente constante.

El paquete de software está en las

principales distribuciones de

Linux y estará en más y más

idiomas. Varias compañías ofrecen

servicios mejorados, tales como la

inmigración y la asistencia líneas

directas de atención al cliente, o

participar en el desarrollo. Hay

cursos ofrecidos por la educación

de adultos, el aprendizaje de

software y material de formación.

El ECDL se pueden almacenar con

OpenOffice.org. La gama de

software con una conexión con el

aumento de OOo, muchas de estas

empresas ofrecen una proporción

creciente de sus programas con

una interfaz de OpenOffice.org.

OpenOffice.org es utilizada por

muchos fabricantes de

ordenadores nuevos no han

preinstalado. Pero, por ejemplo, en

el verano de 2007, de las empresas

americanas Everex instalado

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LXXIII

ordenadores con OOo 2,2

fabricados en América del Norte

en el comercio al por menor se

disponía. En la primavera de 2008,

el PC Eee en Alemania y Austria

con OOo entregado.

En octubre de 2005, una

asociación estratégica entre

Google y Sun Microsystems

cerrado. Además, incluirá la

difusión de OpenOffice.org.

10.5.1. LEGAL

Sun Microsystems es propietaria

de los derechos de autor a

OpenOffice.org. Desarrolladores

firmar el Conjunto de Cesión de

Derecho de Autor (JCA), que Sun

Microsystems conjunta de los

derechos de explotación de las

contribuciones recibidas por el

promotor en OOo. Esto permite

que Sun Microsystems OOo en

posibles litigios representados en

la licencia. La protección de la

marca en varios países de

OpenOffice.org es titular.

Debido a OOo necesario entorno

de tiempo de ejecución Java no

está aún libre bajo una licencia de

código abierto, es motivo de crítica

por Richard Stallman y otros, el

primer Presidente de la Free

Software Foundation. Sun

Microsystems ha, el 13 de

noviembre de 2006, en el futuro, el

entorno de tiempo de ejecución

Java, que se publicará bajo licencia

GPL.