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Disciplina: Morfologia e Sistemática Vegetal – CDG 1.125.602MSG - Professor orientador/EAD/OWC: SILVA, césar augusto Venâncio Da. Especialista.
Nesta disciplina estou direcionado de forma a ser aplicada a
FARMACOLOGIA CLÍNICA. Vamos aqui desenvolver um foro
avaliativo para os que deseja receber CERTIFICADO DE
EDUCAÇÃO CONTINUADA.
Vamos debater a morfologia e Sistemática Vegetal.
Neste espaço vamos interagir com as subtemáticas da
disciplina Morfologia e Sistemática Vegetal.
Nas subtemática da Morfologia e Sistemática Vegetal
apresentaremos as características gerais das flores, folhas,
frutos, caules, e raízes, bem como o estudo da estrutura e as
formas das plantas.
Como, podemos, enquanto biólogos e farmacologistas
desenvolver “Jogos Pedagógicos como Estratégia no Ensino de
Morfologia Vegetal”.
Assim, vamos sugerir uma discussão em tornos das questões
seguintes:
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1- A Disciplina morfologia vegetal e sua contribuição para a
prática docente em sala de aula e sua aplicabilidade em
Farmacologia Clínica.
2- Quais as possibilidades da integração das ciências
biológicas à realidade da FARMACOLOGIA MÉDICA.
Professor César Augusto Venâncio da Silva
CECU/EAD
05/09/2015
AULA INICIAL
08h00min-14h00min
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UMA PROPOSTA DE JOGO PEDAGÓGICO
1 - PRINCÍPIOS.
A disciplina da Biologia tem como objetivo de estudo o
fenômeno vida. Ao longo da história da humanidade muitos
foram os conceitos elaborados sobre este fenômeno numa
tentativa de explica-lo e ao mesmo tempo compreende-lo
sempre buscado a garantia da sobrevivência da espécie
humana. Os conhecimentos apresentados pela biologia do
ensino médio não resultam do modelo contemplativo em
si, mas de modelos contemplativo em si, mas de modelos
teóricos elaborados pelo ser humano, que evidenciam o
esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos
naturais.
O uso de diferentes imagens em vídeo, transparências,
fotos, textos de apoio usados com frequência nas aulas de
Biologia, requerem a problematização em torno da
demonstração e da interpretação. Analisar quais os
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objetivos e expectativas a serem atingidas, além da
concepção de ciência que se agrega às atividades
que utilizam estes recursos, pode contribuir para a
compreensão do papel do aluno frente a tais atividades.
As atividades experimentais, sejam elas de manipulação de
material ou demonstrativa, também representam
importante estratégia de ensino. Para a realização dessas
atividades, não é preciso um aparato experimental
sofisticado, mas a organização, discussão e análise, de
procedimentos que possibilitem a interação com fenômenos
biológicos, a troca de informações entre os grupos que
participam da aula e, portanto, a emergência de novas
interpretações.
De acordo com estas Diretrizes, as atividades experimentais
podem ser o ponto de partida para desenvolver a
compreensão de conceitos ou permitir a aplicação das
ideias discutidas em aula, de modo a levar os alunos a
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aproximarem teoria e prática e, ao mesmo tempo, permitir
que o professor perceba as explicações e as dúvidas
manifestadas por seus alunos.
Nas atividades experimentais demonstrativas é preciso
permitir a participação do aluno e não apenas tê-lo como
observador passivo. Algumas vezes, a atividade prática
demonstrativa implica a ideia da existência de verdades
definidas e formuladas em leis já comprovadas, isto é, uma
ciência de realidade imutável.
De outro lado, a atividade experimental, como resolução de
problemas ou de hipóteses, pode trazer uma concepção de
ciência diferente, como interpretação da realidade, de
maneira que as teorias e hipóteses são consideradas
explicações provisórias. Nesse caso, estabelece-se maior
contato do aluno com o experimento e com a atitude
científica.
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No ensino de Biologia, diferentes metodologias podem ser
utilizadas com este propósito. A metodologia de
investigação permite ao aluno investigar a realidade
buscando respostas para solucionar determinados
problemas.
2 - Da ATIVIDADE ACADÊMICA PROPOSTA.
De acordo com o artigo lido: Jogos Pedagógicos como
Estratégia no Ensino de Morfologia Vegetal, discutimos
como a disciplina de morfologia vegetal poderá ter uma
aplicabilidade em sala de aula. Estamos em um curso de
licenciatura, ou seja, estamos formando educadores,
portanto é importante pensarmos na construção de
metodologias didático-pedagógicas inovadoras. Sendo
assim esta atividade tem como proposta elaborar um
jogo com um dos conteúdos da disciplina de
morfologia vegetal (contrúdos disponíveis na
plataforma).
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3. O AUTOR DECIDI APRESENTAR O TRABALHO
ENFOCANDO O TEMA: Morfologia Interna das Raízes
(Anatomia)
Um nome para o seu jogo e o conteúdo a ser trabalhado
(conteúdos trabalhados na nossa disciplina, disponíveis na
plataforma).
OBJETIVO: Desenvolver estratégias de ensino como a aula
dialogada, a leitura, a escrita, a atividade experimental, o
estudo do meio, os jogos didáticos, entre tantas outras,
devem favorecer a expressão dos alunos, seus
pensamentos, suas percepções, significações,
interpretações, uma vez que aprender envolve a
produção/criação de novos significados, pois esse processo
acarreta o encontro e o confronto das diferentes ideias
propagadas em sala de aula.
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MODALIDADE /
NÍVEL DE
ENSINO
COMPONENTE
CURRICULAR TEMA
Ensino Médio Biologia
Diversidade da
vida e
hereditariedade
Ensino
Fundamental
Final
Ciências
Naturais Vida e ambiente
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Pesquisar a importância ecológica desta estrutura.
Relacionar a estrutura raiz com a sobrevivência de outros
seres vivos.
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Examinar a morfologia das raízes vegetais.
Pesquisar a importância econômica das raízes.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos.
Número de participantes: Turma: A, B e C cada turma com
no máximo 5 alunos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor
com o aluno
Taxonomia vegetal.
Estratégias e recursos da aula.
Iniciamos a aula perguntando aos alunos qual a
importância da raiz vegetal.
Em que circunstâncias os seres humanos utilizam as
raízes?
Vamos sugerir a matéria virtual(disponível em:
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http://eptv.globo.com/emissoras/NOT,0,0,323169,Mandioca
+vira+chips.aspx (acessado dia 10/11/2010).
http://www.usp.br/agen/?p=40324
(Uma alternativa de consumo aos salgadinhos tipo chips
existentes hoje no mercado está a caminho. Trata-se do
chips de mandioca, em desenvolvimento na Faculdade de
Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga
(FZEA) da USP em parceria com a Universidade Estadual de
Feira de Santana (UEFS). O projeto, iniciado na UEFS e em
fase de finalização na FZEA, faz parte da tese de doutorado
da engenheira de alimentos Eliane Ferrarezzo. Segundo ela,
o novo produto é mais saudável que muitos produtos tipo
chips, pois é frito em gordura natural, livre de gorduras
trans.)
Promover a leitura em sala de aula com os alunos.
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Devemos na função de professor fazer uso de projeção de
texto com o auxílio de um data-show ou de um
retroprojetor. Solicitemos que os alunos leiam em voz alta
trechos do texto individualmente.
QUESTÕES DE TRABALHO
Por que a mandioca chips é considerada mais saudável que
a concorrente batata chips?
Qual a diferença entre os dois vegetais citados na
reportagem?
Que outras raízes vegetais são usadas como alimento pelos
seres humanos?
As questões deverão ser discutidas em sala de aula e
registradas individualmente pelos alunos, em seus
cadernos.
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QUESTIONAMENTO DE AUTOAVALIAÇÃO PARA EMPÓS OS
DEBATES NO JOGO PEDAGÓGICO PROPOSTO.
Qual o potencial econômico, ecológico e fisiológico das
raízes vegetais? Esse é o tema da pesquisa direcionada
desta aula.
ATIVIDADES QUE PODEM SER PROPOSTAS:
A - Esta atividade deve ser feita individualmente, usando os
recursos de laboratório de informática e biblioteca da
escola. Determine um tempo máximo de pesquisa, por
exemplo 40 minutos. Instrua os alunos a salvarem o
conteúdo pesquisado para depois sintetizarem em um
texto. A pesquisa direcionada deve contemplar os seguintes
tópicos:
Caracterização anatômica da raiz (anatomia externa e
interna);
Mecanismos fisiológicos desempenhados pelas raízes;
Aspectos ecológicos relacionados às raízes (importância das
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raízes para o solo, por exemplo);
Aspectos econômicos relacionados às raízes.
B - Responder: Quais as zonas que a raíz apresenta
num corte longitudinal, na sua extremidade?
Considerando que as raízes são órgãos
especializados na absorção de água e sais minerais,
podendo também funcionar como local de
armazenamento de substâncias de reserva. São
normalmente órgãos subterrâneos. Na raiz podem
considerar-se diferentes zonas que dependem da
idade e desenvolvimento dos tecidos.
C - Dve-se solicitar que os alunos respondam às questões
formuladas abaixo em um editor de texto. As questões
poderão ser respondidas em equipes (a mesma formação
da equipe do blog, por exemplo). O tempo para a resolução
da atividade deve ser de até 20 minutos. Do editor de
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texto, os alunos poderão copiar e colar suas respostas para
o blog e publicar o novo tópico.
QUESTÕES DE TRABALHO.
Quais os vegetais que apresentam raízes?
Como ocorre a condução de água e sais minerais nas
raízes? Existe mais de uma via de transporte? Explique.
Quais hormônios vegetais estão presentes nas raízes e
quais suas funções?
Quais são as zonas da raiz e quais suas funções?
Que tecidos estão presentes na raiz, quais as funções que
eles desempenham neste órgão?
Pesquise imagens na internet dos diferentes tipos de raiz
que existem (por exemplo, raiz escora, tabular,
pneumatóforo, haustórios, velame, tuberosa e aquática).
D - A atividade desta aula é a produção de um PodCast
sobre potenciais medicinais e alimentares das raízes. Cada
grupo de alunos deverá publicar um programa de até 2
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minutos sobre o estresse. Os alunos podem manter as
mesmas equipes das atividades anteriores. Sugerimos que
os professores se aprofundem sobre o programa Audacity
(sítio), que é um software simples, gratuito e de fácil
manipulação. Há sítios de tutoriais sobre este programa no
GOOGLE.
Os alunos poderão incluir a pesquisa feita anteriormente na
forma de um texto. O gênero do programa ficará a cargo
dos alunos (se farão como uma entrevista, radionovela ou
programa de humor, por exemplo).
E - Como fazer uma exposição fotográfica com seus alunos.
Além das câmeras fotográficas digitais, muitos celulares
(populares entre os adolescentes) têm o recurso de câmera
fotográfica. O professor deve determinar o foco o foco da
exposição fotográfica. Qual o tema que os alunos devem
buscar para fotografar? Em que locais eles poderão
encontrar situações para a prática da fotografia? No caso
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atual, os alunos deverão buscar fotografias do tema da
aula, raízes vegetais.
Após a analise do resumo acima consideramos que a aula
pode ser interessante, entretanto, na prática do dia-a-dia
precisa ser aprimorada, obviamente mais bem detalhada
para fins de PLANEJAMENTO DIDÁTICO.
SALVO MELHOR JUÍZO É A NOSSA PROPOSTA.
AS FRUTAS NA MEDICINA NATURAL. Alfons Balbach. Daniel S. F.
Boarim. Edição Vida Plena. (XX11) 4643888 - Itaquaquecetuba –
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J.F.; RÉZIG, S.H. Algas – uma abordagem filogenética, taxonômica
e ecológica. ARTMED, Porto Alegre, 2010.; RAVEN, P.H.; EVERT,
R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal (7aed) , Editora.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.; REVIERS, B. Biologia e
Filogenia das Algas. ARTMED, Porto Alegre, 2006; JOLY, A.B.
Botânica. Introdução à Taxonomia Vegetal. EDUSP, São Paulo,
2002. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.;
ONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético
(3ª ed). Artmed, Porto Alegre, 2009. LEE, R. Phycology. (4th ed).
Cambridge University Press, Cambridge, 2007. OLIVEIRA, E.C.
Introdução à Biologia Vegetal (2ª ed). EDUSP, São Paulo, 2003.
VAN DEN HOEK, C.; Mann, D.G. & Jahns, H.M. Algae – an
introduction to phycology. Cambridge University Press,
Cambridge, 1995.
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