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1 RIGOBERTO RUGELES BERNAL Ing eniero Civil – Especialista en Gerencia Integral de Obras TABLA DE CONTENIDO 1. INTRODUCCION...........................................................3 1.1 OBJETIVOS.............................................................3 1.1.1 Objetivo General....................................................3 1.1.1 Objetivos Específicos...............................................3 1.2. ALCANCES DEL PROGRAMA DE ADAPTACIÓN A LAS GUÍAS AMBIENTALES (PAGA). . .4 1.3 MARCO DE REFERENCIA LEGAL.............................................4 1.4 METODOLOGIA...........................................................8 1.5 contenido del documento...............................................8 2. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO..............................................11 2.1 LOCALIZACIÓN GEOGRAFICA DEL PROYECTO.................................11 2.2 obras a ejecutar.....................................................12 2.3 ACTIVIDADES SUCEPTIBLES DE PRODUCIR IMPACTOS.........................12 2.4 DEMANDA AMBIENTAL DEL PROYECTO.......................................13 2.4.1 Fuente De Materiales Y Plantas De Trituración Y Asfalto...........13 2.4.2 Recurso Hídrico...................................................14 2.4.3 Recurso Flora......................................................14 2.4.4 Campamento Y Áreas Temporales......................................15 2.4.5 Zonas De Depósito.................................................16 2.5. necesidades de personal.............................................16 2.6 MAQUINARIA A UTILIZAR EN EL PROYECTO.................................17 3. area de influencia y LÍNEA BASE AMBIENTAL............................17 3.1 AREA DE INFLUENCIA DIRECTA...........................................17 3.3 CARACTERIZACION FISICO, BIOTICA Y SOCIAL.............................18 3.3.1 Componente Físico..................................................18 3.2.2. Componente Biótico...............................................28 Fauna................................................................29 3.2.3 Componente Social..................................................30 - Presencia Institucional..............................................31 Red unidos...........................................................31 ------------------...................................................31 Alcaldía de Chaparral................................................31 - Infraestructura de Servicios Públicos................................32 3.3 resumen para el establecimiento de indicadores......................32 4. IDENTIFICACION y EVALUACION DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTALES........35 4.1 evaluación de impactos SIN PROYECTO..................................35 4.2 evaluacion de impactos con proyecto..................................36 4.3 CRITERIOS AMBIENTALES DE EVALUACION..................................37 Carrera 38A No. 25B – 66 Oficina 301 Telefax: 8 05 16 03 [email protected] Bogotá D. C.

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TABLA DE CONTENIDO

1. INTRODUCCION................................................................................................................31.1 OBJETIVOS.....................................................................................................................31.1.1 Objetivo General.............................................................................................................31.1.1 Objetivos Específicos......................................................................................................31.2. ALCANCES DEL PROGRAMA DE ADAPTACIÓN A LAS GUÍAS AMBIENTALES (PAGA)..........41.3 MARCO DE REFERENCIA LEGAL......................................................................................41.4 METODOLOGIA...............................................................................................................81.5 contenido del documento....................................................................................................82. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO.......................................................................................112.1 LOCALIZACIÓN GEOGRAFICA DEL PROYECTO...............................................................112.2 obras a ejecutar..............................................................................................................122.3 ACTIVIDADES SUCEPTIBLES DE PRODUCIR IMPACTOS..................................................122.4 DEMANDA AMBIENTAL DEL PROYECTO.........................................................................132.4.1 Fuente De Materiales Y Plantas De Trituración Y Asfalto...................................................132.4.2 Recurso Hídrico...........................................................................................................142.4.3 Recurso Flora..............................................................................................................142.4.4 Campamento Y Áreas Temporales..................................................................................152.4.5 Zonas De Depósito.......................................................................................................162.5. necesidades de personal.................................................................................................162.6 MAQUINARIA A UTILIZAR EN EL PROYECTO...................................................................173. area de influencia y LÍNEA BASE AMBIENTAL.....................................................................173.1 AREA DE INFLUENCIA DIRECTA.....................................................................................173.3 CARACTERIZACION FISICO, BIOTICA Y SOCIAL..............................................................183.3.1 Componente Físico.......................................................................................................183.2.2. Componente Biótico....................................................................................................28 Fauna..........................................................................................................................293.2.3 Componente Social.......................................................................................................30- Presencia Institucional...................................................................................................31 Red unidos...................................................................................................................31 ------------------................................................................................................................31 Alcaldía de Chaparral....................................................................................................31- Infraestructura de Servicios Públicos................................................................................323.3 resumen para el establecimiento de indicadores..................................................................324. IDENTIFICACION y EVALUACION DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTALES....................354.1 evaluación de impactos SIN PROYECTO............................................................................354.2 evaluacion de impactos con proyecto.................................................................................364.3 CRITERIOS AMBIENTALES DE EVALUACION...................................................................374.4 INTERPRETACIÓN DEL NIVEL DE IMPACTO AMBIENTAL.................................................404.5 DESCRIPCION Y EVALUACION DE IMPACTOS AMBIENTALES.........................................404.6 PONDERACION DE IMPACTOS......................................................................................445. PROGRAMAS DE GESTION AMBIENTAL...........................................................................45PROGRAMA 1. DESARROLLO Y APLICACIÓN DE LA GESTION AMBIENTAL............................47Proyecto 1. CONFORMACIÓN DEL GRUPO DE GESTIÓN AMBIENTAL.....................................47Proyecto 2. CAPACITACION Y CONCIENCIACION PARA EL PERSONAL DE OBRA....................49Proyecto 3. CUMPLIMIENTO DE LOS REQUISITOS LEGALES..................................................51

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PROGRAMA 2. ACTIVIDADES CONSTRUCTIVAS...................................................................54Proyecto 1. MANEJO INTEGRAL DE MATERIALES DE CONSTRUCCION..................................54Proyecto 2. EXPLOTACION FUENTES DE MATERIALES - PAC -2.2-05......................................57Proyecto 3. SEÑALIZACION FRENTES DE OBRAS Y SITIOS TEMPORALES..............................58Proyecto 4. MANEJO Y DISPOSICION FINAL DE ESCOMBROS y lodos.....................................62Proyecto 5. MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS CONVENCIONALES Y ESPECIALES..................65PROGRAMA 3. GESTION RECURSO HIDRICO.......................................................................67PROGRAMA 4. BIODIVERSIDAD Y SERVICIOS ECOSISTEMICOS...........................................68Proyecto 1. Manejo De Descapote Y La Cobertura Vegetal – PBSE-4.1-11...................................68Proyecto 2. RECUPERACION DE AREAS AFECTADAS............................................................69Proyecto 4. PROTECCION ECOSISTEMAS SENSIBLES – PBSE - 4.4-14...................................70PROGRAMA 5. MANEJO DE INSTALACIONES TEMPORALES.................................................70Proyecto 3. MANEJO DE MAQUINARIA, EQUIPO Y VEHICULOS...............................................71PROGRAMA 6. GESTION SOCIAL.........................................................................................73Proyecto 1. DE ATENCION A LA COMUNIDAD........................................................................73Proyecto 2. DE INFORMACION Y DIVULGACION....................................................................74PGS – 6.2-19.......................................................................................................................74royecto 3. MANEJO DE LA INFRAESTRUCTURA DE PREDIOS Y DE SERVCIOS PUBLICOS......78PROYECTO 4. RECUPERACION DEL DERECHO DE VIA - PGS – 6.4-21...................................82Proyecto 5. CULTURA VIAL y PARTICIPACION COMUNITARIA.................................................83PGS – 6.5-22.......................................................................................................................83Proyecto 6. CONTRATACION MANO DE OBRA.......................................................................86Proyecto 8. PROTECCIÓN DEL PATRIMONIO ARQUEOLÓGICO Y CULTURAL..........................87PROYECTO 9. GESTION SOCIO PREDIAL - PGS – 6.9-26.......................................................886. CRONOGRAMA DE EJECUCION.......................................................................................886.1 PROGRAMA DE SEGUIMIENTO Y MONITOREO...............................................................887. PERMISOS AMBIENTALES...............................................................................................888. PRESUPUESTO...............................................................................................................889. FORMATOS DEL MANUAL DE INTERVENTORIA................................................................8910. plan de contingencia........................................................................................................89

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1. INTRODUCCION

Dentro del marco del Contrato Plan Sur del Tolima, La Gobernación del Tolima celebro el contrato de consultoría 0422 del 2014 cuyo objeto es la realización de los de ESTUDIOS Y DISEÑOS PARA LA REHABILITACION, MEJORAMIENTO Y PAVIMENTACION DE LA VIA SECUNDARIA CHAPARRAL – TULUNI – SEÑORITAS

El consultor contratista, conocedor de la importancia de la aplicación de buenas prácticas en el ejercicio de la ingeniería, acordes con la protección del medio ambiente y establecidas dentro del alcance del contrato ya mencionado, ha elaborado el presente documento para el proyecto, con base a lo especificado en el “Programa de adaptación a las guías Ambientales - PAGA en su versión 2011”, el cual es una herramienta importante en el desarrollo sostenible de los proyectos.

Conforme a lo anterior, el presente PAGA, propone una serie de programas, puesto que con la ejecución de las actividades de obra existe la probabilidad de generar alteraciones sobre los componentes y elementos ambientales, por ello se proponen acciones a seguir para prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos generados por la realización de las obras que la ejecución de los diseños del proyecto 0422 del 2014 y así garantizar la sostenibilidad económica, financiera, social y ambiental del mismo.

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo General

Establecimiento de los lineamientos ambientales para implementar las medidas de manejo ambiental a fin de prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos y afectaciones que se pueden generar sobre los recursos naturales y el medio ambiente físico, biótico y social, durante la ejecución de las obras que se adelanten como consecuencia de la construcción de lo diseñado en el Contrato 0422 del 2014 y así mismo realizar la adecuada gestión socio ambiental con la población afectada directamente por el proyecto.

1.1.1 Objetivos Específicos

Describir y evaluar de forma detallada las características medioambientales con las que cuenta la zona de influencia del proyecto y levantar la línea base ambiental desde los aspectos físico, biótico, y social. Esto con el fin de darle un enfoque al proyecto con aplicativos desde la sostenibilidad.

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Identificar, estimar y evaluar los impactos, estableciendo su probabilidad de ocurrencia y orden de magnitud, para determinar su incidencia sobre los recursos naturales.

Recopilar la información necesaria sobre los recursos naturales que van a ser utilizados, aprovechados o afectados con la realización de las actividades de la obra resultante de la ejecución de los diseños del proyecto diseñado dentro del objeto del contrato 0422 del 2014.

Formulación de los programas y medidas de manejo ambiental que permitan prevenir, mitigar, corregir o compensar los eventuales efectos negativos producidos por las actividades del proyecto sobre los aspectos físico-bióticos y sociales.

1.2. ALCANCES DEL PROGRAMA DE ADAPTACIÓN A LAS GUÍAS AMBIENTALES (PAGA)

La presentación del presente PAGA, tiene como objeto suministrar información que le permita al futuro contratista de las obras diseñadas dentro del objeto del contrato de consultoría 0422 del 2014, conocer las características ecológicas de la zona, el grado de intervención de los mismos, las características del proyecto y el potencial de impacto de las diversas acciones que implica, así como las posibilidades de adelantar acciones o actividades de prevención, control, mitigación o restauración, todo ello amparado en las normas ambientales legales vigentes que propenden por un desarrollo sostenible de los proyectos de infraestructura. En este estudio se integran los conceptos de la ingeniería con los lineamientos de la Gestión Ambiental. Igualmente pretende identificar y valorar en costos económicos las acciones a desarrollar con el fin de contribuir a la conservación del medio natural donde se desarrollan las obras, alterando al mínimo las condiciones ambientales y socioeconómicas preexistentes.

Este PAGA debe tener una repercusión directa de mejoría continua en el desarrollo de la parte operativa del proyecto, garantizando un flujo de recursos por parte del contratista y la participación activa de la comunidad asociada al proyecto; de esto dependerá el buen desarrollo de las obras de manera ambientalmente sostenible, respetando los principios de protección y conservación de un ambiente sano y el mejoramiento de la calidad de vida de los habitantes vecinos beneficiarios del proyecto.

1.3 MARCO DE REFERENCIA LEGAL.

La legislación ambiental tiene como objetivo fundamental prevenir y controlar la contaminación del medio ambiente y buscar la protección, conservación y

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restauración de los recursos naturales bajo los principios del desarrollo sostenible, con el objeto de defender la salud y el bienestar de la población.

Con base en lo anterior y por medio de la Ley 99 de 1993 se crea el Ministerio del Medio Ambiente y se organiza el Sistema Nacional Ambiental - SINA, que asigna la competencia al Ministerio del Medio Ambiente y a las Corporaciones Autónomas Regionales de otorgar la Licencia Ambiental para la ejecución de obras de infraestructura que permitan el desarrollo de las diferentes regiones. Para el caso del presente estudio que no requiere de Licencia Ambiental, se ha procedido a la elaboración del presente PAGA, siguiendo los lineamientos de la Guía de Manejo Ambiental para proyectos de infraestructura vial que es la que aplica en estos casos y en cumplimiento también de los pliegos de condiciones de la licitación del INVIAS.

Finalmente queremos mencionar la legislación nacional que será marco de referencia para la implementación del presente documento PAGA

La Constitución Política de 1991 La Ley 99 de 1993 y sus decretos reglamentarios Ley 685 del 15 de Agosto de 2001, Código de Minas. Ley 9 de 1979 Código Sanitario Nacional Decreto 1594 de 1984 Usos del agua y residuos líquidos Decreto 2811 de 1974 Código nacional de recursos naturales Decreto 948 de 195 sobre protección y control de la calidad del aire Resolución 541 de 1994 que regula el cargue, transporte y disposición de

escombros. Ley 23/73 Principios fundamentales sobre prevención y control de la

contaminación del suelo. Decreto 2104 de 1983 sobre los residuos sólidos Decreto 1220 de 2005 sobre la reglamentación de las licencias ambientales. Resolución 193 de 1994 sobres señales temporales en calles y carreteras. Decreto 02 de 1982 sobre calidad del aire y emisiones atmosféricas. Decreto 1791 de 1996 sobre el régimen de aprovechamiento forestal. Ley 10 de 1990, Ley 60 de 1993, Decreto 919 de 1989, por los cuales se

dictan las disposiciones para la prestación de la salud pública y además se organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres.

El Manual de Gestión Socio - Ambiental y Predial de Proyectos Viales en Colombia –INVIAS, versión 2002.

El Manual Sobre Políticas y Prácticas Ambientales. Edición de Marzo de 1997. La Resolución No. 003000 del 5 de junio de 1998, emanada de la Dirección

General del Instituto, por medio de la cual se adopta la política ambiental del Instituto Nacional de Vías.

El Manual Sobre Gestión Socio-Ambiental y Predial en los Proyectos Viales de Colombia. Septiembre de 1999.

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El Manual Sobre El Programa Nacional de Cultura Vial y Tecnologías Limpias en la Gestión Socio-Ambiental en Proyectos Viales. Agosto del 2002

Resolución 2400 de 1979 Estatuto de seguridad industrial Resolución 2413 de 1979: seguridad e higiene en la industria de la

construcción Resolución 1405 de 1980: Comités de higiene y seguridad industrial Resolución 1406 de 1980 sobre Comités de higiene y seguridad, fue luego

sustituida en su totalidad por la Resolución 2013 de 1986. Posteriormente, modificando la Resolución 2400 de 1979 se han dictado las Resoluciones 8321 de Agosto 4 de 1983 por la cual se dictan normas de protección y conservación de la audición, de la salud y el bienestar de las personas por causa de la producción y emisión de ruidos.

Decreto 586 de 1983, que crea los Comités de salud ocupacional integrado por los distintos organismos del sector público con responsabilidades en esta materia. Como resultado del trabajo de este comité se produce en 1984 el Decreto 614 que tiene como objetivo primordial el establecer el Plan Nacional de Salud Ocupacional, el cual queda a cargo de los Ministerios del Trabajo y Seguridad Social y del Ministerio de Salud coordinados por el comité Nacional de Salud Ocupacional.

Resolución 8321 de 1983 del Ministerio de Salud que reglamenta las normas sobre la protección y conservación de la audición de la salud y bienestar de las personas, en los diferentes sectores de uso del suelo

Decreto 0614 de 1984, Artículo 28: Por el cual se determinan las bases para la organización y Administración de la Salud Ocupacional en el país. Además plantea: “Los Programas de Salud Ocupacional que deben establecerse en todo lugar de trabajo, se sujetarán en su organización y funcionamiento”

Resolución 2013 de 1986, expedida por los Ministerios de Salud y del Trabajo y Seguridad Social, reglamenta la composición y funcionamiento de los Comités Paritarios de Medicina, Higiene y seguridad Industrial.

Resolución 1016 de 1989: Expedida por los Ministerios del Trabajo y Seguridad Social y el de Salud, reglamenta la organización, funcionamiento y forma de los Programas de Salud Ocupacional que deben implementar todos los patrones o empleadores y responsabiliza a los empleadores para que los cumplan.

Resolución 001792 de 1990 de los Ministerios de Salud y Trabajo que reglamenta el tiempo máximo permitido de exposición de acuerdo al nivel de ruido soportado sean estos continuos o intermitentes

Resolución 3698 de 1991, define como obligación de toda empresa ordenar la práctica del examen pre-ocupacional a sus trabajadores.

Resolución 1075 de 1992, ordena que los Programas de Salud Ocupacional, dentro del Subprograma de Medicina Preventiva, deben contener acciones específicas tendientes a fomentar la prevención y el control al tabaquismo, el alcoholismo y el fármaco dependencia.

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Decreto 321 de 1999 Plan Nacional de Contingencia Contra Derrames Accidentales de Hidrocarburos o Cualquier otra Sustancia Nociva para la Salud.

Decreto 0614 de 1984 y la Resolución complementaria 2013 de 1986, programas de salud ocupacional y seguridad industrial: para todas las Empresas privadas y públicas del país que tengan a su servicio más de 10 trabajadores, es una obligación la conformación de Comités Paritarios de Salud

Decreto 586 de 1983, que crea los Comités de salud ocupacional Ley 100 de 1993, por el cual se crea el sistema de seguridad social integral. Ley 136 de 1994, sobre la organización y el funcionamiento de los municipios

en:En el numeral VIII. Participación Comunitaria. Artículo 141: “Vinculación al desarrollo Municipal”

Ley 134 de 1994, acerca de las normas sobre mecanismos de participación ciudadana establece las normas fundamentales por las que se regirá la participación democrática de las organizaciones civiles.

Resolución No. 1050. “Por el cual se adopta el Manual de Señalización de señalización Vial”.

Ley 70 del 27 de agosto de 1993. “Por el cual se desarrolla el artículo transitorio 55 de la Constitución Política”.

Decreto 1320 del 13 de Julio de 1998. “Por el cual se reglamenta la consulta previa con las comunidades indígenas y negras para la explotación de los Recursos Naturales dentro de su territorio”.

Ley 1185 de 2008 “Por la cual se modifica y adiciona la Ley 397 de 1997 –Ley General de Cultura– y se dictan otras disposiciones”

Resolución 2646 de 2008 “Factores De Riesgo Psicosocial En El Trabajo”

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1.4 METODOLOGIA

En la elaboración del PAGA la metodología que se empleó, fue la recopilación de información primaria en campo. Para esto se visitaron los sectores a intervenir donde se hizo una inspección ocular de los componentes social, físico y biótico de la zona, identificando la vegetación, el uso actual del suelo, comunidades presentes, tipo de infraestructura existente, áreas de manejo social y presencia institucional.

Los registros fotográficos, notas de campo y entrevistas fueron procesados en un trabajo de oficina junto con información secundaria que se tomó de los planes básicos de ordenamiento territorial de los municipios que hacen parte del corredor vial a intervenir los cuales son Chaparral en el sector Chaparral – Tuluni y gran parte de Tuluni – Señoritas y Ataco en las inmediaciones de señoritas. Basados en lo anterior se consolidó la línea base ambiental y se realizó la caracterización de área de influencia directa e indirecta del proyecto.

La identificación y evaluación de los impactos ambientales, se realizó tomando como base los parámetros de métodos reconocidos entre ellos La Matriz de causa y efecto de Leopold y la Guía Metodológica para la Evaluación del Impacto Ambiental de Conesa Fernández, el documento establece los programas de gestión ambiental los cuales a su vez de desglosan en proyectos de gestión ambiental, estos se presentan a manera de fichas, de acuerdo con lo dispuesto en el Programa de Adaptación de las Guías Ambientales versión 2011, allí se plantean los objetivos, los impactos a controlar, la descripción de actividades, así mismo los registros de cumplimiento que se generaran, las medidas de seguimiento, evaluación y monitoreo junto con un cronograma general de ejecución.

1.5 CONTENIDO DEL DOCUMENTO

El contenido del presente documento por capítulos se relaciona a continuación acompañando de una breve descripción cada uno de los capítulos.

Capítulo 1.En este capítulo hace referencia a la introducción, objetivos, alcance, marco legal y metodología empleada para la elaboración del documento y el contenido del mismo.

Capítulo 2. Se hace una descripción de las generalidades del proyecto con el ánimo de dar al lector un panorama más amplio acerca de las actividades que se desarrollaran en el marco de la ejecución de las obras resultantes de la ejecución de los diseños realizados en el Contrato 0422 de 2014 así mismo se hace la caracterización de la

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localización geográfica del proyecto, la descripción de las obras, la enumeración de las actividades constructivas y la demanda ambiental entre otros.

Capítulo 3. En este capítulo se realiza una descripción del área de influencia directa e indirecta y la línea base ambiental incluyendo la caracterización físico, biótica y social del AID del proyecto

Capítulo 4.Como resultado de la evaluación de la línea base se presenta en este capítulo 4 la identificación y evaluación de los impactos ambientales que se pueden generar en el desarrollo del proyecto.

Capítulo 5.En el capítulo 5 se relacionan los programas y proyectos de gestión socio ambiental que aplican para la ejecución del proyecto y que se han adaptado de la guía de gestión ambiental del INVIAS en su versión 2011, con el ánimo de prevenir, mitigar y corregir los impactos que se puedan generar en la ejecución del proyecto.

Capítulo 6.Se incluye el cronograma de ejecución de los programas de gestión socio ambiental y el programa de seguimiento y monitoreo.

Capítulo 7. Se incluye copia de los permisos ambientales y mineros necesarios inicialmente para la ejecución del proyecto.

Capítulo 8.En este capítulo se hace mención al presupuesto de la gestión socio ambiental para la ejecución del proyecto.

Capítulo 9.En el Capítulo 9 se hace mención a los siguientes formatos del manual de interventoría los cuales hacen parte fundamental de la gestión socio ambiental:

- MSE-FR-28 “Radicación Ambiental”- MSE-FR-29 “Presupuesto PAGA”

Capítulo 10.Este capítulo hace referencia al plan de contingencia presentado que se anexa al PAGA el cual incluye las medidas necesarias para garantizar el manejo oportuno y eficiente de todos los recursos técnicos, humanos, económicos que se tendrán para la atención de situaciones de emergencia que se puedan presentar durante las

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actividades constructivas y de operación de la vía, tiene como fin fundamental prevenir, mitigar y corregir los daños que se puedan ocasionar sobre los componentes ambientales en el AID del proyecto, actividades humanos o funcionamiento de ecosistemas involucrados.

Capítulo 11. En este capítulo se incluyen los Anexos del Documento PAGA

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2. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO

2.1 LOCALIZACIÓN GEOGRAFICA DEL PROYECTO

El proyecto está localizado en la zona sur del departamento del Tolima y en general el trazado sigue una dirección Sur, estando el inicio en la población de Chaparral, pasando por la vereda de Tuluni y continuando hasta la vereda Señoritas del municipio de Ataco.

A continuación se ilustra la ubicación geográfica del proyecto:

Figura 1: Ubicación Geográfica Del Corredor Vial.

El corredor objeto del proyecto está definido por una franja de 25 m a cada lado del eje de la vía que conduce del municipio de Chaparral a la Vereda Tuluni del mismo y de allí a la vereda Señoritas del municipio de Ataco, en el departamento del Tolima.

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CHAPARRAL

TULUNI

SEÑORITAS

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2.2 OBRAS A EJECUTAR

El proyecto tiene como objeto “ESTUDIOS Y DISEÑOS PARA LA REHABILITACION, MEJORAMIENTO Y PAVIMENTACION DE LA VIA SECUNDARIA CHAPARRAL – TULUNI – SEÑORITAS en el marco del contrato plan del sur del Tolima”, el cual contempla la ejecución de los diseños completos definidos dentro del objeto del contrato y los cuales podrían dar lugar a las siguientes actividades durante la realización de las obras contempladas en los diseños:

Excavaciones varias sin clasificar Demolición de obras de arte y obras hidráulicas obsoletas existentes Elaboración y puesta en obra de Concreto clase F Elaboración y puesta en obra de Concreto clase D Transporte e instalación de Material granular filtrante Transporte y puesta en obra de material para rellenos para estructuras Construcción de Caissons concreto Construcción de Drenes horizontales Construcción de micro pilotes de concreto Construcción de estructuras de contención. Excavaciones en material común de la explanación Conformación de la calzada existente Transporte e instalación de material Subbase granular Transporte e instalación de material Base granular Transporte e instalación de mezcla densa en caliente tipo MDC-2

La zona objeto de estudio dentro del alcance del contrato de consultoría 0422 del 2014 es una franja de terreno de 40,00 Km de longitud por 50 m de Ancha que contiene la vía Chaparral – Tuluni – Señoritas, sin embargo el área a intervenir con obras tiene un ancho máximo de 7m.

Estos sectores son los inicialmente establecidos en común acuerdo con la interventoría del proyecto y la GOBERNACIÓN DEL TOLIMA según los recorridos de campo realizados, los cuales pueden variar según los estudios y diseños.

No obstante lo anterior y de acuerdo a la aprobación final de los diseños de la vía, el PAGA contemplará las áreas y actividades señaladas, si fuese necesario la inclusión de otras por efectos del diseño final estas se incluirán.

2.3 ACTIVIDADES SUCEPTIBLES DE PRODUCIR IMPACTOS

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Se identifican como actividades susceptibles de producir afectaciones ambientales las siguientes:

El transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

El retiro, transporte y disposición de materiales residuales.

El empleo de la maquinaria y equipos por la generación de contaminantes atmosféricos y generación de ruido.

La presencia de trabajadores en la vía, así como también las posibles molestias que se lleguen a causar a la comunidad y al tránsito vehicular.

También se espera que actividades como la construcción de obras de arte y obras de contención puedan a producir impactos.

Aunque no se tiene contemplada la actividad de remoción de derrumbes se incluye como una actividad susceptible a producir impactos ya que durante la duración del proyecto es posible la generación de derrumbes que sea indispensable remover.

2.4 DEMANDA AMBIENTAL DEL PROYECTO

2.4.1 Fuente De Materiales Y Plantas De Trituración Y Asfalto

Los materiales de construcción necesarios para el desarrollo del proyecto se deben obtener de empresas o proveedores con sede en la región que cuenten con las debidas licencias medio ambientales de funcionamiento y explotación.

En la zona está presente el Señor JESUS ANTONIO CONTECHA mediante el contrato de concesión IGV-15431 y la Empresa EQUIPOS Y TRITURADOS S.A a través del contrato de concesión IIR-08091, estos dos títulos mineros cuentan con su respectiva licencia ambiental la cual se adjunta al presente documento.

Se anexa copia de los contratos de concesión y las licencias ambientales otorgadas por la autoridad ambiental (Ver Anexo 4)

La ejecución del proyecto podría demandar la instalación de plantas de producción de agregados pétreos, pero teniendo en cuenta los tiempos de duración de los trámites de permisos y licencias se propone utilizar como proveedor de estos

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materiales aquellos que se encuentres en la zona y cuenten con los permisos y licencias requeridos y que en este caso son:

Una planta ubicada en el k23+500 de la vía Chaparral – Ortega, denominada Olaya Herrera, propiedad de la empresa Equipos y Triturados S.A

2.4.2 Recurso Hídrico

El agua a utilizar en el proyecto se deberá gestionar con el acueducto del municipio de Chaparral y los acueductos veredales que existan sobre el corredor de la vía, el consumo aproximado de galones de agua debe calcularse una vez se cuantifiquen las cantidades totales de obras a ejecutar, no obstante esta cantidad, una vez calculada, es estimativa y en caso de variaciones debe darse a conocer en los informes de gestión socio ambiental así mismo en los recibos de pagos realizados por el suministro del recurso los cuales deberán ser anexados en los informes de gestión socio – ambiental.

Para el abastecmiento del recurso durante la obra se comprara este recurso ya sea con oferentes del mercado dado que no es necesario agua tratada o con los acueductos veredales si ellos disponen de este servicio, en ningún caso se hará ocupación ni captación de cauces.

2.4.3 Recurso Flora

Los diseños del proyecto no contemplan, todavía, la apertura, replanteo y/o ampliación de la vía, por lo tanto, no se requiere de la intervención de la flora establecida en las márgenes del corredor vial ni tramite de permisos de aprovechamiento forestal u otro similar.

Además se debe tener en cuenta que el grado de intervención sobre el ecosistema adyacente a la vía es casi del 100%, es decir que no hay mayor impacto en la remoción de material vegetal a los lados de la vía ya que este material no es representativo en el balance natural del sector.

Si en dado caso por algún cambio en algún diseño, o por inseguridad en la vía, amerita la intervención de algún o algunos ejemplares herbáceos, el Contratista de las obras debe realizar el trámite correspondiente ante la Autoridad Ambiental para la obtención del permiso de aprovechamiento forestal y/o poda de ser necesario.

Cabe anotar que el área de influencia directa del corredor vial Chaparral – Tulini – Señoritas, se caracteriza por tener un alto grado de intervención, fruto de la actividad agropecuaria.

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Lo anterior esta supeditado a la aprobación final de los diseños de la vía, asì las cosas el PAGA contemplará las áreas si fuese necesario.

2.4.4 Campamento Y Áreas Temporales

Campamentos:

Chaparral – Tuluni – Señoritas

Para el desarrollo del proyecto y teniendo en cuenta que el área de influencia de este se encuentra a lo largo de 40 km, se construirán campamentos en puntos intermedios cercanos a los asentamientos existentes tales como la vereda Tuluni, sector la línea y Señoritas en la parte final del trazado de la vía a intervenir, de todas maneras esta decisión será de exclusiva responsabilidad de quien llegue a ser el Contratista de las obras resultantes de los diseños.

Áreas Temporales:

Las áreas temporales para el acopio de materiales, manejo de maquinaria, combustibles y demás logística que implica la ejecución del proyecto, se localizaran en lugares adecuados para este fin ubicado en inmediaciones de la cabecera del municipio de Chaparral, de la vereda Tuluni y de la vereda señoritas.

A través del desarrollo del proyecto, puede existir la posibilidad de contar con una zona o área temporal de acopio de material, con el fin de tener un mayor avance en las actividades de la obra, que nos permita almacenar los diferentes materiales de construcción que se hacen necesarios para el desarrollo del contrato. Si se llegara a necesitar se gestionaría el permiso respectivo con el o los propietarios y con la previa aprobación de la Interventoría.

Oficina:

La oficina sede del Contratista debe estar en lugar de fácil acceso y debe contar con todos los servicios de comunicación y ayudas tecnológicas que faciliten el acceso a la información sobre el desarrollo de las obras. SAU (Servicio de Atención al Usuario):

Con el ánimo de crear estrategias de acercamiento con las comunidades y la población presentes en el área de influencia directa del Proyecto el Contratista de las obras diseñadas en desarrollo del objeto del contrato de consultoría 0422 del 2014 del cual es parte el presente documento, debe establecer un Centro de Servicio de

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Atención al Usuario (SAU) en un lugar amplio y de fácil acceso al público, en este lugar la comunidad deberá tener la posibilidad de encontrar respuesta clara y oportuna a cada una de sus inquietudes relacionadas con el Proyecto. El SAU, deberá permanecer disponible y abierto durante toda la fase constructiva hasta la recuperación de las áreas intervenidas, es decir hasta la última actividad de obra programada, en horarios convenientes para la población.

2.4.5 Zonas De Depósito

Debido a las características de las obras a construir y las condiciones actuales de la vía, se espera que el material sobrante de los puntos donde es necesario remover parte del suelo se pueda usar como lleno en otros puntos donde la rasante estará por encima del nivel actual del suelo, de esta forma se disminuirá en gran parte la cantidad de material que debe ser dispuesto en zonas de depósito.

Se dará a conocer a la comunidad aledaña sobre la necesidad de algún espacio adecuado para la disposición del material de remoción que no pueda ser utilizado inmediatamente en las mismas actividades de la obra con el fin de encontrar la zona adecuada y posteriormente tramitar los permisos requeridos

Los permisos o autorizaciones donde se dispongan el material sobrante de excavación se dará a conocer en los informes socio-ambientales que serán entregados a la interventoría del proyecto

La legalización de las zonas de depósito se realizara conforme a lo estipulado en la Guía de Gestión Ambiental del Invias y la ficha relacionada dentro del PAGA para disposición final de residuos sólidos (Escombros).

2.5. NECESIDADES DE PERSONAL

Basados en el tipo de obras que arrojan los diseños del proyecto se estima que el personal necesario para llevarlas a buen término seria:

-          1 Director de obra.-          1 Profesional residente.-          1 Residente de obra.-          1 Especialista en vías y/o pavimentos y/o en infraestructura vial.-          1 Asesor Ambiental.-          1 Asesor Sisoma-          1 Especialista en estructuras hidráulicas.- 1 Topógrafo y/o tecnólogo en Topografía.-          2 Conductor Volquetas De 7 M3- 1 Conductor carro tanque de agua

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-          1 Conductor Buldócer-          1 Operador terminadora de asfalto.-          1 Operador Motoniveladora- 1 Operador de Perforadora (trackdrill)- 1 Operador de Compresor -          1 Operador Compactador Neumático-          1 Operador vibrocompactador

El personal propuesto en la relación anterior puede variar conforme a la programación que presente al futuro Contratista de las obras diseñadas.

No obstante lo anterior y de acuerdo a la aprobación final de los diseños de la vía, el PAGA contemplará los campamentos y áreas temporales suficientes a fin de cumplir con las normas de seguridad, higiene y protección al medio ambiente, con los respectivos permisos de las autoridades locales.

2.6 MAQUINARIA A UTILIZAR EN EL PROYECTO

De igual manera y basados lo expuesto al comienzo del punto anterior se estima que la maquinaria mínima necesaria seria:

Una (1) Retroexcavadora. Una (1) Retro cargador sobre llantas. Una (1) Motoniveladora volvo. Un (1) Buldócer. Una (1) Terminadora de asfalto. Una (1) Vibro compactador. Una (1) Compactador de neumático Un (1) Irrigador de asfalto. Un (1) Carrotanque de agua. Un (1) Compresor. Un (1) Vibrador de concreto ( o los que se requieran en la obra) Una (1) mezcladora de concreto ( o los que se requieran en la obra) Dos (2) volquetas de 7 m3 Un (1) equipo de perforación. Un (1) vehículo.

3. AREA DE INFLUENCIA Y LÍNEA BASE AMBIENTAL

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3.1 AREA DE INFLUENCIA DIRECTA

Teniendo en cuenta que las futuras obras y actividades a realizar durante la ejecución de lo diseñado en el marco del contrato de consultoría 0422 del 2014 intervendrán en su totalidad la vía Chaparral – Tuluni – Señoritas del K00+000 al K40+000, el área de influencia directa del proyecto (AID), será la aledaña al eje de la vía mencionada y la afectara, de la siguiente manera:

Para el componente físico- biótico, se tomó como ancho del área de influencia directa, el derecho de vía, es decir, 25 metros contados a partir del eje de la carretera a cada lado; se establece esta área ya que es la que puede verse afectada por las diferentes actividades constructivas, con la operación de la maquinaria y el manejo de residuos de material.

Para el componente social se establece un ancho de 50 metros, contados a partir del eje de la vía a cada lado, teniendo en cuenta que es el ancho promedio donde se ubican las viviendas aledañas al corredor vial.

El área de influencia directa del proyecto territorialmente, se localiza principalmente en el Municipio de Chaparral y en menor medida en el municipio de Ataco.

3.3 CARACTERIZACION FISICO, BIOTICA Y SOCIAL

3.3.1 COMPONENTE FÍSICO

Dentro de la línea base ambiental, los aspectos físicos contemplan la climatología, uso actual del suelo, geomorfología, paisaje, e hidrografía del área de influencia directa del corredor vial.

A continuación se describe los aspectos físicos que describen las características del área del Proyecto.

- Climatología

Precipitación: La cantidad de precipitación está determinada por la situación geográfica, la circulación atmosférica de las masas de aire, el relieve, la integración entre la tierra y el mar y la influencia de área selvática o boscosa. La Posición geográfica de Colombia en la zona ecuatorial, la sitúa bajo la influencia de los vientos alisios del noroeste y sureste. Estas corrientes de aire cálido y húmedo se encuentran en la zona de confluencia intertropical.Se observa claramente un comportamiento bimodal de las lluvias, con dos (2) periodos de invierno como son los meses de Marzo, abril y mayo en el

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primer semestre y Septiembre, Octubre, noviembre y Diciembre en el segundo semestre, separado por dos (2) épocas de verano (disminución de las lluvias), como son los meses de enero, febrero; en el primer semestre y junio, julio, agosto y Septiembre en el segundo semestre. El mes más lluvioso corresponde al mes de abril, la máxima precipitación se presentó en el mes de febrero y alcanzó un valor de 565,5 mm, el mes más seco corresponde al mes de agosto, la precipitación media mensual multianual tiene un valor de 193.1 mm. La precipitación media anual multianual es de 2317,6 mm.

El coeficiente de humedad para la estación, muestra que el 45,2% de las lluvias se presentan en cuatro meses, correspondientes a abril, mayo, octubre y noviembre El periodo analizado 1987 – 1998, la mayor precipitación anual se presentó en el año 1991, con un valor de 3031,8 mm y la menor precipitación se presentó en el año 1994, con un valor de 1714,1 mm.

En la vereda Tuluni, el área de influencia directa del proyecto, se observa un comportamiento bimodal de las lluvias, estos periodos de invierno se presentan en los meses de marzo, abril y mayo en el primer semestre y octubre, noviembre y diciembre en el segundo semestre, separados por dos épocas donde la precipitación disminuye como son los meses de enero, febrero, junio, julio, agosto y septiembre; en el gráfico 10 se presenta la distribución de las medias anuales interanuales para un periodo de doce años.

El mes más lluvioso corresponde al mes de abril y en este mes se presenta la máxima precipitación, alcanzando un valor de 475mm, la menor precipitación se presentó en el mes de agosto en donde alcanzó un valor de 2,6 mm. El coeficiente de humedad muestra que el 56,4% de precipitación se concentra en cinco meses, como son: Marzo, abril, mayo, octubre y noviembre, el mes más seco es agosto

Temperatura Media. El mes más caluroso del año con un promedio de 22.7 °C de noviembre y el mes más frío del año es de 20.9 °C en el medio de julio.

Evaporación. La evaporación es un elemento del clima que permite caracterizar una zona o región de acuerdo con la cantidad de agua que se va hacia la atmósfera, concepto que en cierta medida se asemeja a la evapotranspiración potencial, salvo que ésta es calculada a partir de otros parámetros que inciden directamente sobre el agua. La Evapotranspiración está conformada por el conjunto de la evaporación y la transpiración; el

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primero corresponde a los fenómenos físicos que transforman en vapor de agua y el segundo en la evaporación biológica, es decir la evaporación realizada por los seres vivos a través de los procesos biológicos.

Calidad del Aire: En el área de influencia directa del proyecto no hay presencia de industrias que genere descargas atmosféricas, la calidad de aire se ve afectada por el paso de los automotores. Otras fuentes móviles de emisión son las motocicletas, en número creciente y los vehículos particulares

Lo observado en campo también permite pensar que hay cierto grado de contaminación por material particulado ya que se observa la presencia de vías alternas las cuales se encuentras si pavimentar que pueden generar, material particulado en épocas de verano.Finalmente queremos mencionar que no existen estudios recientes que permitan tener un antecedente claro frente a la calidad de aire del tramo a intervenir no obstante lo manifestado por la comunidad es que el aumento del tránsito vehicular si ha influido en la calidad del aire y en el aumento de los niveles de ruido.

No se cuenta con información técnica o estudios resientes del área del proyecto que nos permitan tener una idea precisa de la calidad del aire actual, no obstante si se evidencia que la mayoría de los predios aledaños a la vía cuentan con barreras vías que permiten dispersar no solamente el ruido, si no evitar la dispersión de material particulado.

GEOMORFOLOGÍA

El efecto de los procesos morfodinámicos degradacionales, tanto sobre los relieves iniciales originados por la tectodinámica, como sobre algunos paisajes construidos por procesos exógenos agradacionales, está conduciendo a la modificación parcial o total de éstos a través del tiempo geológico y bajo condiciones climáticas cambiantes. En el municipio de Rioblanco se encuentran geoformas en proceso de denudación, en el que hacen parte dos zonas montañosas y una colinada; además se tiene una zona de paisaje de valle conformada por depósitos aluviales con procesos de origen depositacional. Estas cuatro zonas geomorfológicas se describen a continuación:

* Zona montañosa estructural ( ZME ) : En el sector Nor-Occidental del municipio se encuentra una zona montañosa representada principalmente por rocas Paleozoicas, las cuales litológicamente corresponden al Complejo Polimetamórfico de Cajamarca (Pzen), estas rocas presentan una zona de pendiente fuertemente inclinada a inclinada, laderas largas a medianas, asimétricas a simétricas afectadas

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tectónicamente, con pendiente fuerte a moderada y cimas angulares a subangulares que tienen estrecha relación con la dirección y buzamiento de los estratos. El drenaje es de tipo angular a subangular, evidenciando un control litológico, de baja a moderada densidad y grado de disección moderado, excepto algunos drenajes principales, que desarrollan valles en “V”. Los principales procesos que afectan esta zona son los desplomes, deslizamientos planares y caídas de roca influenciada por el material litológico (buzamiento de los estratos a favor de la pendiente), que hace que la zona esté fracturada y diaclasada, donde los bloques de esquistos son más débiles y se desploman con mayor facilidad.

* Zona montañosa fluvioerosional (ZMF): Representada litológicamente por las rocas granodioritas del Batolito de Ibagué (Jgdi) ubicada hacia la parte Centro y Sur del municipio. Las rocas graníticas del Batolito de Ibagué (Jgdi) presentan las geo formas representativas de estas unidades, las cuales muestran cimas subangulares a subredondeadas, pendientes abruptas a moderadas, laderas medianas a cortas, donde el drenaje se ramifica en varias direcciones formando drenajes subdendríticos, donde hay control estructural, subangular, formando valles en "V". Morfodinámicamente esta zona está afectada por movimientos en masa dada la composición y meteorización del material, al igual que por procesos erosivos como erosión laminar y en surcos; llegando en algunos sectores a existir carcavamientos en zonas que se encuentran sin buena cobertura vegetal.

*Zona colinada a semiondulada. (ZCS): Se encuentra ubicada en el sector Oriental del municipio y en cercanías al casco urbano y constituida por rocas del Grupo Honda (Tsh) y del Grupo Gualanday (Tmg), las rocas sedimentarias de poca compactación que la conforman y que no están sometidas a fuerte tectonismo, tienden a formar relieves suaves, fácilmente cambiables debido a la erosión.

* Zona de valle (ZV): Corresponde a depósitos aluviales y terrazas antiguas de los drenajes actuales, formando zonas alargadas y planas, es una zona con procesos de origen depositacional, restringida a los valles de los ríos Saldaña, Mendarco, Blanco y Anamichú principalmente, los cuales forman zonas planas a ligeramente onduladas.

HIDROGRAFÍA

Para el área de estudio no se realizó una evaluación detallada del recurso hídrico, debido a la carencia de datos y estaciones hidro-meteorológicas; Por lo que a partir del plan básico de ordenamiento y teniendo en cuenta la cantidad y calidad del recurso, así como la importancia de la cuenca hidrográfica como elemento estructurante del territorio, se propone la realización de un minucioso y detallado análisis físico quimico para cada microsistema hídrico (de acuerdo con su nivel de importancia). Esto con el fin de determinar sus rendimientos cualitativos, cuantitativos

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y su distribución, así como la zonificación hídrica del área de influencia. Dichos análisis se deben hacer insitu antes de la iniciación de las obras y posterior a la culminación de estas.No obstante Para el corredor en estudio se realizó un estudio de hidrología e hidráulica elaborado por un equipo integrado por FRANKLIN ORLANDO VERGARA MONTES y CARLOS GALLARDO

Para el estudio hidrográfico del municipio, se tomó como punto de partida el mapa de drenajes presentado por el IGAC, sobre el cual se realizó la iluminación y posterior complementación de información mediante verificación de campo a partir de recorridos y talleres con la comunidad, en los cuales se construyeron mapas de ajuste a la cartografía base. Este análisis permitió visualizar el potencial natural del territorio.

La red hídrica del municipio hace parte de la gran cuenca del río Saldaña, en la que se destaca la subcuenca del río Amoyá que tiene su nacimiento en el Parque Natural de Las Hermosas, a una altura de 3800 m.s.n.m, sobre la cordillera central en el marco del llamado Macizo Colombiano, sus principales tributarios son los ríos Ambeima, que tiene su nacimiento hacia los 3800 m.s.n.m y tributa sus aguas en la cota 800, en el corregimiento del Limón en la vereda Santuario. El río Davis que tiene su nacimiento a los 3800 m.s.n.m en la laguna las Nieves y desemboca en la cota 1600, en el corregimiento de las Hermosas vereda la Virginia, de igual forma el río Negro nace a los 3800 m.s.n.m, desembocando a los 1600, en la vereda río Negro del corregimiento de las Hermosas. Por otro lado existen las quebradas Tuluní, el Totumo, el Copete, San José y la Pioja que tributan al río Amoyá el cual desemboca al río Saldaña, sobre la cota 600 en la vereda Guaní, en límites con el municipio de Coyaima.

Siguiendo el orden de importancia encontramos el río Tetuán, que tiene su nacimiento sobre los límites con el municipio de San Antonio, en su trayecto por el municipio baña todo el sector noroccidental hasta los límites con el municipio de Ortega, sus principales tributarios son las quebradas el Pedregal, Maito, la Tigrera, el Tunito, Lemayá y la quebrada el Chorro, que recibe aguas de la quebrada la Pioja en la cual vierten aguas residuales el casco urbano del municipio de Chaparral.

Además de la subcuenca del Río Amoyá, existen otros sistemas hídricos que sin estar irrigando la totalidad del área del municipio, merecen ser considerados. Entre otros los más importantes de acuerdo a su cubrimiento son:

El Río Tetuán.

El Río Mendarco y las quebradas el Nenil, la Medrosa y el Guanábano.

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Dada la importancia y trascendencia para el municipio de Chaparral, el Plan Básico de Ordenamiento Territorial, adopta en primer instancia el estudio presentado por la firma GENERADORA UNIÓN S.A. E.S.P para el proyecto Hidroeléctrico Río Amoyá en lo que tiene que ver variables climáticas y los balances hídricos.

11.1 ANÁLISIS DE CAUDALES.Los caudales máximos, medios y mínimos del río Amoyá, basados en registros históricos y actuales se tomaron de la información de la estación 2204701, Hacienda El Queso, en el municipio de Chaparral, correspondientes a los periodos entre 1974 - 1980 y 1990 - 1997, del informe de revisión de Potencial Hidroeléctrico de los ríos Amoyá y Ambeima (Documento No.AA/002 de HIDROTEC LTDA).En la tabla a continuación se presenta los caudales medios, mínimos y máximos mensuales en el río Amoyá, presenta un resumen de doble entrada correspondiente a los caudales mencionados con registros anualizados y reportados mes a mes

De otras regiones con alta sedimentación en el país. En general la región se encuentra en grave desequilibrio representado en el fenómeno de degradación del cauce en su parte media y baja.

AñoEnero

Febrero

Marzo

Abril

Mayo

Junio

Julio

Agosto

Sep/bre

Octubre

Nov/bre

Dic/bre

Promedio

anual197

443,97

54,23 55,32

73,52

88,12

75,08

67,25

55,62

64,46 69,60 77,35 46,07 64,22

1975

34,28

45,53 48,10

35,12

71,76

80,28

65,33

53,70

62,40 73,34 75,08 76,66 60,13

1976

38,27

34,51 48,09

59,71

84,83

79,37

55,93

42,92

35,64 45,39 41,74 27,32 49,48

1977

15,99

21,81 17,70

29,48

36,91

48,37

45,95

47,24

46,34 63,22 60,17 31,12 38,69

1978

23,09

17,63 32,07

63,63

47,73

42,61

46,19

38,14

33,12 37,83 38,66 37,49 38,18

1979

18,70

18,50 28,90

56,45

49,98

53,03

31,23

29,83

42,31 36,82 52,45 30,32 37,38

1980

23,68

26,99 17,83

30,03

38,53

61,98

31,21

26,92

27,60 36,53 34,28 27,01 31,88

1990

30,10

30,20 29,99

39,80

60,50

53,80

53,50

43,40

43,20 47,80 36,00 38,10 42,20

1991

26,10

25,30 35,60

32,50

48,80

54,80

58,80

56,30

50,20 39,60 42,40 35,00 42,12

1992

20,70

19,80 18,40

33,30

40,50

34,60

65,80

44,10

32,30 28,90 33,30 38,80 34,21

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1993

23,60

27,10 39,00

57,10

58,70

51,60

49,90

43,10

39,80 36,90 53,50 45,20 43,79

Tabla de Caudales medios, mínimos y máximos mensuales en el rio Amoya en (m3/s)

11.2 CALIDAD DEL AGUA.En el departamento del Tolima la mayoría de los municipios, utilizan los ríos y quebradas para la disposición de sus residuos sólidos y líquidos sin el más mínimo tratamiento previo irrespetando los derechos que sobre el recurso, aguas abajo tienen otros municipios; si a esto se suma la creciente presión cultural sobre los ecosistemas de bosque y páramo, en poco tiempo no se dispondrá de suficiente agua y se optara por cambiar las fuentes cercanas de abastecimiento por otras muchas más distantes que elevaran los costos del servicio.11.3 CALIDAD DEL AGUA EN LA CUENCA DEL RÍOSALDAÑA.En caracterizaciones realizadas en la zona, las corrientes presentaron valores elevados de fosfatos atribuidos a plaguicidas y fertilizantes arrastrados, con concentraciones entre 0,6 y 1,2 mg/l de amoniaco, considerado como factor limitante de la población ictica. La tabla de producción de sedimentos de algunos ríos tributarios del Saldaña, como el Mendarco, Tetuan y Ortega es de 28219, 12657 y 17526 ton/Km2/Año, respectivamente, que es superior a los ríos

Dentro del área de influencia directa del proyecto se encuentran las siguientes fuentes hídricas o corrientes de agua natural indicadas en las siguientes tablas:

Tabla 1. Fuentes Hídricas contiguas al corredor vial

UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K4+840Rio Amoya

- caudal medio- No se evidencia contaminación.

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K5+685 Quebrada la Espumasa

- Bajo caudal- No se evidencia contaminación.

K10+120Quebrada

Tuluni

K12+552Cañada las

Moyas

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

k12+968Cañada del

Mocho

K13+500Cañada la Arenosa

K15+930Quebrada el Totumo

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K17+288Cañada la

Idaliani

K18+230Quebrada la Batea

K19+746Quebrada

la Veranera

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K20+560Quebrada el Mirador

K20+990Quebrada el Prado

K21+820Quebrada las Flores

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K23+195

Quebrada la Montaña

K24+565Quebrada

zanja honda

K28+020 Quebrada el

Guanabano

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K29+180 Quebrada el Chorro

K30+855 Quebrada la

Barrialosa

K35+140Quebrada

Componente

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UBICACIÓN APROXIMAD

A

FUENTE HÍDRICA

ESTADO ACTUAL

K36+730K36+990

Rio Saldaña

K37+735 Quebrada Carbonal

- Uso Actual del Suelo

De acuerdo al recorrido realizado por el corredor vial a lo largo de los cuarenta kilómetros de longitud que tiene y basados en la inspección ocular y trabajo de campo realizados se pudo concluir lo siguiente:

Tabla 2. Uso del suelo en los sectores a intervenir

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TRAMOUSOS DEL

SUELO

COBERTURA

VEGETALREGISTRO FOTOGRÁFICO

K00+00 AL K10

40% Potreros (PN/R)

Vegetación Herbácea

Abierta

K10 AL K20

40% Potreros (PN/R)

Vegetación Herbácea

Abierta

K20AL K30

40% Potreros (PN/R)

Vegetación Herbácea

Abierta

K30AL K40

40% Potreros (PN/R)

Vegetación Herbácea

Abierta

El uso actual del suelo dentro del AID, está contemplado en su mayoría por rastrjos o arbustos de poca embergadura, bajo porcentaje de actividades ganaderas o de

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agricultura, no existe mucha infraestructura civil lo que causa un fuerte descuido en el ecosistema como se puede observar en las siguientes imágenes

REGISTRO FOTOGRAFICO AID

REGISTRO FOTOGRAFICO AID

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Las anteriores imágenes fueron tomadas durante el trazado de la via a intervenir y muestra el nivel de descuido sobre el ecosistema atualmente, se espera que con la ejecución del contrato estas condiciones mejoren.

La cobertura terrestre se aplica a los atributos que de una u otra forma ocupan una porción de su superficie por estar localizados sobre ésta: por tal razón cuando estos atributos son afectados, alterados o utilizados por el hombre producto de sus necesidades, se dice que el hombre está haciendo uso de la tierra. Dentro del AID existen diferentes tipos de cobertura y uso del suelo, los cuales están referenciados a continuación: Bosque natural (Bn – Pr): Es un bosque natural que ha sido poco intervenido, se caracteriza por presentar individuos de gran porte y cuya densidad de copa es alta y amplia, la característica florística de estos bosques en su heterogeneidad en especies, salvo algunas asociaciones particulares, los cuales pueden ser considerados relativamente homogéneos. Así mismo, estos bosques son disetaneos, particularidad ésta que sumada a su diversidad florística, originan un número variado de estratos que ocupan desde el dosel (árboles dominantes) hasta la regeneración natural. Esta cobertura tiene mayor presencia en la zona del Parque Nacional Natural de las Hermosas y en las Inspecciones de Policía de Gaitán y Herrera.Bosque secundario (Bs – Pr): Esta cobertura corresponde a bosques que han sido intervenidos por acción del hombre, principalmente son el resultado de procesos naturales, se localiza principalmente en la Inspección de Policía de Herrera y Gaitán,

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vereda La Reina.

Bosque secundario / Rastrojo alto (Bs / Ra – Pr): Este tipo de vegetación natural se caracteriza por la combinación de bosque intervenido con rastrojos altos; estas tierras han sufrido la intervención del hombre mediante selectiva extracción de maderas de calidad, tala rasa de pequeñas áreas que después de ser utilizadas para agricultura transitoria son abandonadas. Rastrojo (Ra – Pr): Esta cobertura vegetal se caracteriza por una vegetación arbórea de poca altura, tronco leñoso y rastrojo alto, este tipo de vegetación se presenta especialmente en zonas con humedad ambiental alta.

Rastrojo / Pasto natural. (Ra / Pn – Pr / Ge): Se caracteriza por una vegetación compuesta por rastrojos de porte leñoso con presencia de pastos, aunque cumple una función protectora son áreas destinadas al pastoreo de ganado.

Vegetación de páramo / pasto natural (Vp /Pn – Pr/ Ge): La vegetación de páramo es quemada en época de verano por los campesinos que habitan en este ecosistema con el propósito de crear condiciones favorables para el crecimiento de pastos especialmente el denominado pasto de sabana que se utiliza como alimento para el ganado de leche que se adapta a las condiciones agroecológicas, como Criollo, Holstein y Normando.

Pastos naturales (Pn – Ge): Esta cubierta está caracterizada por gramíneas de porte bajo, aunque cumple su función protectora es destinada al pastoreo de ganado. Esta vegetación pudo haber surgido al ser eliminada la vegetación natural sin que para establecerla se hayan realizado labores de cultivo y manejo. Esta cobertura comprende grandes áreas del municipio; y se puede encontrar en todo el municipio.

- Cambio del uso del suelo. Con las actividades del proyecto no se ocasionan cambios en el uso del suelo

- Pérdida o ganancia del suelo. Según las actividades constructivas que contempla la ejecución del proyecto, no se requiere de retirar suelo ni y de la tala de árboles.

3.2.2. Componente Biótico

Vegetación

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Tabla 3. Flora presente en el AID

NOMBRE COMÚN NOMBRE CIENTÍFICO

Acacia amarilla Senna siamea

Almendro Terminalia catapa

Arboloco Polymnia pyramidalis

Arenillo Catostema alstonii

Arracacho Clarisidia racemosa

Arrayán Miyrcianthes leucoxyla

Balso Ochroma lagopus

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Cedro Cedrela sp

Chaparro Curatella americana

Chicalá Tabebuia crysantha

Guayabo Cordia acuta

Iguá Pseudosamanea guachapele

Limón Swinglea Swinglia glutinosa

Matarratón Gliricidia sepium

Mango Mangifera indicaRoble Quercus humboldtii

Tachuelo Zanthoxylum tachuelo

Totumo Crescentia cujete

Fuente. Trabajo de Campo

Según lo observado en campo se puede concluir que dentro del AID, no se presenta diversidad ni densidad florística debido principalmente al alto grado de intervención antrópica y expansión de la actividad agrícola y pecuaria.

No se observan especies endémicas o envía de extinción que puedan ser motivo de cuidado o protección. Así mismo ninguna de las especies reconocidas dentro del AID, son de valor ecológico, comercial y/o cultural.

Fauna

Los Municipios de Chaparral y Ataco sobre cuyos territorios se encuentra localizada la vía en estudio, presentan una gran diversidad en fauna consecuencia de la variedad de paisajes fisiográficos, riqueza vegetal y diferencias de altura, (desde las 600 m.s.n.m. hasta los 4400 m.s.n.m.) En general toda la zona sur del Tolima presenta una acelerada intervención antrópica por parte de sus habitantes, sobre el medio natural, lo que ha provocado el deterioro de los recursos naturales y el hábitat de la fauna allí existente; con consecuencias tales como la migración y/o desaparición de algunas especies animales y la llegada de algunas nuevas.

El Municipio de Chaparral y en general toda el área de influencia indirecta reporta un total de 75 especies pertenecientes a 15 órdenes y distribuidas en 34 familias.

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Tabla 4. Fauna presente en el AID

NOMBRE COMUN NOMBRE CIENTIFICOOso de Anteojos Tremaretos OrnatusDanta de Páramo Tapirus PinchaqueVenado conejo Pudu Mwphistaphiles Mono Aullador Aloutta SeniculusZarigüella Didelphis marsupialisComadreja Mustela frenataGuagua Agouti TaczanowiskiiGuagua Loba Dinamys BranickiiPuma Felis concolorOso hormiguero Tamandua spPerro de Monte Potos FlavusConejo de monte Syvilagus FloridanusCafuche Tayassy TacajuTigrillo Felis PordalisZorroGato de monte Urocyon CinereoargentusÑeque Dasyprocta fuliginosaArdilla Scurus granatensisRatón común Mus MusculusMurciélago Desmodus RotundusArmadillo Dacypus NovemcingtusZahino Tayassu TajacoOso Perezoso Choloepus AndinusRata común Rattus SpCosumbo Nausa NausaRatón de monte Oryzormis Caliginosus

Tolimense

OSO DE ANTEOJOS RATON DE MONTE

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ZARIGUELLA PERRO DE MONTE

ARDILLA GATO DE MONTE

LOMBRIZ DE TIERRA CORAL

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Es importante mencionar que dentro del AID no se evidencio la presencia de especies endémicas, en vía de extensión o en veda. Se debe tener especial atención con el perro de monte y el oso de anteojos ya que estas dos especies si pueden estar en riesgo, no obstante están presente en el AII.

3.2.3 Componente Social

Dentro del marco del desarrollo del contrato 0422 de 2014 se desarrolla en paralelo al estudio ambiental un completo estudio socioeconómico, llevado a cabo por:

Olga Lucia Cadena Duran Carlos Augusto Figueroa Gerardo Peña

En dicho estudio se incluyen todos los aspectos socioeconómicos de relevancia dentro del AID y AII así como las respectivas actas de vecindad cuyo levantamiento fue necesario ya que pertenecen a predios ubicados a los lados del trazado a intervenir.Dicho estudio se adjunta y se presenta en bloque junto con los demás documentos pertenecientes a los diseños requeridos en el contrato 0422 de 2014 - Presencia Institucional

El AID desde el punto de vista geográfico se cuenta con la presencia de las siguientes instituciones:

Red unidos ------------------ Alcaldía de Chaparral

NOMBRE CARGO INSTITUCION LUGARNUMERO

TELEFONICOHugo Fernando Arce Hernández

AlcaldeAlcaldía

MunicipalChaparral (098) 246 02 90

-------Obras

publicasAlcaldía

MunicipalChaparral

--------------

Presidente defensa civil

seccional 144

Defensa civil Chaparral

Hospital -----------------

-Hospital Chaparral (098)

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Personera Municipal

Alcaldía Chaparral (098)

Secretario de

Planeación

Alcaldía Municipal

Chaparral (098)

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- Infraestructura de Servicios Públicos

Según lo consultado directamente en campo se sabe de la existencia de: Redes de servicio de acueductos veredales y redes de energía, no obstante estas no se verán afectadas por la intervención de las obras del proyecto.

- Minorías Étnicas

Según la observación realizada en campo el AID no cuenta con la presencia de comunidades indígenas o afro descendientes que amerite realizar algún tipo de consulta previa con estas comunidades.

- Zonas de Interés Arqueológico

Posterior a la revisión bibliográfica relacionada con esta área se determinó que dentro del área de influencia del proyecto no se encuentran zonas de interés arqueológico y por ende, la ejecución del proyecto, no pone en riesgo el patrimonio cultural y arqueológico del país.

3.3 RESUMEN PARA EL ESTABLECIMIENTO DE INDICADORES

ELEMENTO AMBIENTAL

INDICADOR A ESTABLECER

AID RESULTADO

AguaCalidad de

agua

Dentro del sector a intervenir se observó que las fuentes hidra-cas que atraviesan el corredor vial, presentan cauces intermitentes y en su mayoría han sido afectadas por la disposición de residuos sólidos entre otros.

No se generaran impactos negativos sobre este recurso.

SueloCambio de

Uso del Suelo

El uso del suelo actualmente está definido para la actividad Agrícola, pecuaria y residencial (vivienda rural)

No se generaran afecta-ciones sobre el uso actual del suelo. El uso del suelo se ve reflejado en el mapa temático.

AireNiveles de

RuidoSe presentan fuentes móviles debido a los vehículos que transitan por la vía

Se incrementaran mientras las actividades de construcción, pero es un impacto puntual y de baja afectación.

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ELEMENTO AMBIENTAL

INDICADOR A ESTABLECER

AID RESULTADO

Calidad de Aire.

En el AID se evidencia fuentes móviles de contaminación: transporte público, particular y motocicletas, y algunas fuentes fijas como la planta de agregados pétreos Señoritas. Además la presencia de alto porcentaje de material particulado en el aire debido al tránsito vehicular sobre la vía sin pavimento

La calidad de aire se verá afectada durante la etapa constructiva, por las emisiones de material particulado en el caso de almacenamiento temporal de materiales de construcción y operación de volquetas. No obstante es un impacto reversible incluso las condiciones con el material particulado deben mejorar con la pavimentación de la vía.

VegetaciónAfectación cobertura vegetal

Las características de la cobertura vegetal dentro del AID hace que se puedan clasificar en su mayoría dentro de pastos y rastrojos, esto debido a que la zona presenta con antelación una fuerte intervención humana

La cobertura vegetal dentro del AID del proyecto se ve reflejada en el mapa temático. En los sectores a intervenir se determinó que no hay diversidad ni densidad florística. El proyecto podría generar afectación de la cobertura vegetal en áreas mínimas ubicadas al exterior de los muros de contención a construir. (esta actividad se definirá según los estudios y diseños)

FaunaFauna

Afectada

La fauna que existe en el AID, en su mayoría animales domésticos, insectos, aves y algunos roedores se encuentran en buenas condiciones y en su mayoría a cargo de sus dueños.

No se presentara afectación sobre este componente ambiental.

Socioeconómico

Generación de Empleo

El empleo actual esta dinamizado por la agricultura, la ganadería y mano de obra no calificada. No se evidencia

Se realizara contratación de mano de obra NO CALIFICADA en el área de Influencia directa y en

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ELEMENTO AMBIENTAL

INDICADOR A ESTABLECER

AID RESULTADO

mayor oferta laboral en el campo de la construcción por no ser este un sector fuerte y base de su economía.

zonas aledañas ya que las obras requieren experiencia y conocimientos en construcción.

Participación comunitaria

La vereda de influencia directa cuenta con junta de acción comunal conformada legalmente e inscrita en la personería municipal.

Se realizó reconocimiento del Área de Influencia para identificar las veredas que compromete el proyecto, así mismo se identificaron los líderes y se preguntó sobre la existencia de organizaciones comunitarias en la zona. La comunidad está de acuerdo con las abras que se pretenden realizar por tanto este aspecto presenta impactos positivos.

Áreas Afectadas

Las áreas aledañas al proyecto que podrían verse afectadas son las viviendas, cultivos y/o predios aledaños a la vía.

Se realizó el reconocimiento del AID y se identificó el número total de predios que serán objeto del levantamiento de actas de vecindad.

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4. IDENTIFICACION Y EVALUACION DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTALES

4.1 EVALUACIÓN DE IMPACTOS SIN PROYECTO

De acuerdo a la información descrita en la línea base se relaciona a continuación los impactos ambientales identificados previos a la ejecución de las obras.

ELEMENTO AMBIENTAL

IMPACTO DESCRIPCION DEL IMPACTO

Agua Calidad de agua

Actualmente las fuentes hídricas que atraviesan el corredor vial son afectadas por la disposición de residuos y vertimientos de las viviendas aguas arriba del micro-cuenca así como por procesos de desforestación.

SueloConflictos uso de

suelo

Dentro de los sectores a intervenir no existen conflictos con el uso permitido en el POT y el uso actual del suelo.

GeomorfológicoGeneración de

procesos erosivos

En el AID Se observan algunos procesos erosivos e inestabilidad de los terrenos y pérdida de banca.

Atmosférico

Niveles de Ruido

Actualmente dentro del AID, los generadores de ruido son las fuentes móviles entre ellos los automotores que transitan por la vía a intervenir.

Calidad de Aire.

Según lo observado en campo el generador de afectación a la calidad de aire son las fuentes móviles como el tráfico vehicular (transporte público y privado), así como el material particulado presente en el aire debido al tráfico sobre el terreno afirmado.

Biótico

Afectación cobertura vegetal

La cobertura vegetal es mínima en cuanto a variedad y densidad florística, ha sido altamente intervenida por factores antrópicos.

Fauna Afectada

La fauna que existe en el AID, en su mayoría animales domésticos, insectos, aves y algunos roedores se encuentran en buenas condiciones y en su mayoría a cargo de sus dueños.

Socioeconómico y Cultural

Generación de Empleo

El empleo actual esta dinamizado por el comercio y la agricultura, ganadería. No se

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ELEMENTO AMBIENTAL

IMPACTO DESCRIPCION DEL IMPACTO

evidencia mayor oferta laboral en el campo de la construcción por no ser este un sector fuerte y base de su economía.

Movilidad peatonal No existen pasos peatonales

Movilidad vehicularLimitada por las condiciones actuales de la vía

Participación comunitaria

Las veredas cuentan con juntas de acción comunal conformadas legalmente e inscritas en la personería comunal.

Áreas afectadas

En su mayoría las viviendas contiguas al proyecto tienen un tiempo de construcción superior a los 5 años con destinación residencial. Sin adecuaciones como: pisos en cerámica, entre otros, los techos en algunos casos no cuentan con cielo raso, y paredes sin estucar.

4.2 EVALUACION DE IMPACTOS CON PROYECTO

La identificación y evaluación de los impactos ambientales está basada en la metodología que aplica la Matriz de causa y efecto de Leopold y la Guía Metodológica para la Evaluación del Impacto Ambiental de Conesa Fernández.

Lo anterior permite definir los lineamientos para planificar, desarrollar y documentar los aspectos e impactos ambientales de las actividades constructivas, con el propósito de:

Identificar oportunamente los riesgos ambientales asociados a las actividades de construcción, tanto en condiciones normales como en situaciones anormales o de emergencia.

Valorar de manera adecuada las interrelaciones con el medio ambiente, para facilitar y enriquecer el proceso de toma de decisiones.

Establecer una base de conocimiento apropiada para la definición de objetivos, metas y medidas de manejo ambiental durante la ejecución de las actividades constructivas.

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Figura 2. Procedimiento general para la identificación de aspectos e impactos ambientales.

Figura 3. Proceso de identificación de aspectos ambientales de la actividad

4.3 CRITERIOS AMBIENTALES DE EVALUACION

Se han establecido seis (6) criterios de evaluación ambiental así:

Incidencia (In): indica si el impacto es producido directamente por la actividad o es inducido.

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IDENTIFICAR ASPECTOS AMBIENTALES

CONTROLABLE?

SIGNIFICATIVO?

ASPECTO AMBIENTALES A

TRABAJAR

ASPECTO AMBIENTALES NO

PRIORITARIOS

IDENTIFICAR ASPECTOS A

TRABAJAR CON TERCEROS

1

2

3

4

5

6

SI

SI

NO

NO

Etapa 1. Identificación de actividades

Etapa 2. Determinación de recursos requeridos

Etapa 3. Identificación de necesidades energéticas

Etapa 4. Residuos Generados por la Actividad

Etapa 5. Accidentes/incidentes de contaminación

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Extensión (Ex): se refiere al área afectada por la generación del impacto.

Permanencia (Per): se refiere al tiempo de duración del impacto desde su aparición, y a partir del cual el factor retorna a las condiciones iniciales.

Probabilidad de ocurrencia (Prob): se relaciona con la seguridad de que el impacto se dé, de acuerdo con el tipo de actividad y de las características ambientales presentes en el área de influencia de la sede/ proyecto o frente de obra.

Reversibilidad (Re): se refiere a la posibilidad de recuperación del componente ambiental afectado

Severidad (Se): se refiere al grado de afectación del impacto y es determinado por la extensión y permanencia del impacto.

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NIVEL DEL IMPACTO AMBIENTAL (NIA): Una vez evaluados los impactos ambientales generados por las actividades identificadas previamente, se valora de manera agrupada el nivel del impacto a partir de la aplicación de la siguiente ecuación, la cual permitirá la priorización de los impactos para determinar las acciones a seguir:

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4.4 INTERPRETACIÓN DEL NIVEL DE IMPACTO AMBIENTAL

Evaluar la significancia permite priorizar las acciones y los recursos para: eliminarlos, minimizarlos o controlarlos. Una vez determinada la valoración del Nivel de Impacto Ambiental (NIA), se determinan las acciones a seguir, teniendo como guía el nivel de intervención que se describe a continuación:

4.5 DESCRIPCION Y EVALUACION DE IMPACTOS AMBIENTALES

Se anexa y relaciona la matriz de identificación y evaluación de impactos ambientales, antes definidos para ponderar los impactos socio ambiental.

MATRIZ DE EVALUACION Y CALIFICACION DE IMPACTOS AMBIENTALESVIA CHAPARRAL - TULUNI - SEÑORITAS

FACTOR ASPECTO Impacto IN Ex Per Prob Re Se NIA Aspectos relevantes

Suelo

Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

modificacion en la

morfologia del terreno

3 3 5 3 3 3 20

Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

90

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Retiro, transporte y disposición de materiales residuales.

3 3 3 3 3 3 18Retiro, transporte y disposición de materiales residuales. 89

Empleo de maquinaria pesada y equipos necesarios para la construccion vial

compactacion de los suelos y cambios en las caracteristicas fisicomecanica

s del mismo

3 3 5 3 3 3 20

Empleo de maquinaria pesada y equipos necesarios para la construccion vial 76

Remoción en masa o de derrumbes

aumento en la erocion y

perdida del suelo

3 3 3 1 3 2 15 Presencia de trabajadores y maquinaria en la vía 34

Agua Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

Contaminación Aguas Superficiales

3 3 3 1 3 2 15

Construcción de obras de arte y obras de contención

55Retiro, transporte y disposición de materiales residuales.

Sedimentación de Cauces 3 2 3 3 3 2 16

Remoción en masa o de derrumbes

83Remoción en masa o de derrumbes

Cambios en los Caudales de

Flujo, cambio en la dinamica

del flujo

2 2 3 2 2 2 13 remocion de cobertura vegetal 49

remocion de cobertura vegetal

2 2 3 2 2 2 13 Posible canalizacion, uso o aprovechamiento de fuentes hidricas

51

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Posible canalizacion, uso o aprovechamiento de fuentes hidricas

5 3 3 2 2 2 17

Aire

Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

Generación de Polvo y

Aumento en los Niveles de

Material Particulado

5 3 2 5 1 3 19

Retiro, transporte y disposición de materiales residuales.

5 3 2 5 1 3 19

Empleo de maquinaria pesada y equipos necesarios para la construccion vial

Emisión de Gases de

Combustión Interna

5 4 2 5 1 3 20

Presencia de trabajadores y maquinaria en la vía

4 4 2 5 1 3 19

Construcción de obras de arte y obras de contención

Incremento en los Niveles

Presión Sonora,

Continuo y Puntual

5 3 2 5 1 3 19

Remoción en masa o de derrumbes

5 3 2 5 1 3 19

Ecos

iste

ma,

faun

a y

flora

Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

Cambio en las Comunidades Vegetales por Compactación

3 3 5 3 3 2 19

Retiro, transporte y

3 3 5 3 3 2 19

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disposición de materiales residuales.Empleo de maquinaria pesada y equipos necesarios para la construccion vial

3 3 5 3 3 2 19

Construcción de obras de arte y obras de contención Afectación de

Cultivos

4 2 3 3 2 2 16

Remoción en masa o de derrumbes

4 2 3 3 2 2 16

remocion de cobertura vegetal afectacion

directa de ecosistemas terrestres y acuaticos.

5 2 2 2 3 2 16

Posible canalizacion, uso o aprovechamiento de fuentes hidricas

5 2 2 2 3 2 16

Social Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.

Efectos negativos

sobre la Salud por

Contaminantes Atmosféricos

5 2 3 2 2 3 17

Retiro, transporte y disposición de materiales residuales.

5 2 3 2 2 3 17

Empleo de maquinaria pesada y equipos necesarios para la construccion vial

5 2 3 2 2 3 17

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Presencia de trabajadores y maquinaria en la vía

afectacion a la movilidad de la

comunidad5 3 1 4 1 1 15

Construcción de obras de arte y obras de contención Generación de

Movimientos Migratorios

Poblacionales

5 2 5 3 3 2 20

Remoción en masa o de derrumbes

5 2 5 3 3 2 20

remocion de cobertura vegetal

5 2 5 3 3 2 20

Posible canalizacion, uso o aprovechamiento de fuentes hidricas

Contaminación del Agua para

Consumo Humano y Doméstico

5 3 3 4 1 2 18

4.6 PONDERACION DE IMPACTOS

Basados en la evaluación de los impactos ambientales identificados por la realización de las obras del presente contrato, podemos concluir que los aspectos relacionados con la fase constructiva de los diseños pertenecientes al contrato 0422 de 2014 que generan un mayor Nivel de Impacto Ambiental (NIA) son:

- Transporte, descargue y extendido de mezclas asfálticas.- Retiro, transporte y disposición de materiales residuales.- Remoción en masa o de derrumbes.- Empleo de maquinaria pesada y equipos necesarios para la construcción vial.

Estos aspectos son los que obtuvieron mayor puntaje en la matriz de ponderación de aspectos e impactos ambientales.

De la evaluación se concluye que los impactos ambientales que se pueden generar por la implementación de las actividades antes mencionadas son:

- Modificación en la morfología del terreno- Compactación de los suelos y cambios en las características fisicomecanicas

del mismo

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- Aumento en la erosión y perdida del suelo- Contaminación de aguas superficiales- Sedimentación de Cauces- Generación de Polvo y Aumento en los Niveles de Material Particulado- Emisión de Gases de Combustión Interna- Incremento en los Niveles Presión Sonora, Continuo y Puntual- Cambio en las Comunidades Vegetales por Compactación- Afectación de Cultivos- afectación directa de ecosistemas terrestres y acuáticos.- Efectos negativos sobre la Salud por Contaminantes Atmosféricos- Generación de Movimientos Migratorios Poblacionales- Contaminación del Agua para Consumo Humano y Doméstico

No obstante es muy importante resaltar que ninguno de los impactos antes mencionados tiene una puntuación superior a 20 en la matriz realizada lo cual indica que están clasificados todos como impacto medio lo cual quiere decir que dicho impacto tendrá mitigables en un tiempo menor a tres años a partir de la culminación de las obras. Sobre estos impactos antes mencionados se debe aumentar el seguimiento sobre el control operacional y asegurar un continuo monitoreo sobre ellos.

Los programas que se aplicaran para control, prevención mitigación, corrección de los impactos ambientales descritos en la MATRIZ DE IDENTIFICACION DE ASPECTOS Y EVALUACION DE IMPACTOS AMBIENTALES, son los que se relacionan en el siguiente capítulo.

5. PROGRAMAS DE GESTION AMBIENTAL

La gestión socio ambiental se relaciona a manera de programas y cada programa incluye los diferentes proyectos con las actividades a implementar para minimizar, controlar, prevenir, mitigar y/o corregir los impactos ambientales, que se pueden causar por la ejecución de las obras.

Los proyectos se presentan a manera de fichas las cuales incluyen los objetivos, los tipos de medidas a ejecutar y las actividades a implementar.

A continuación se relacionan los programas y proyectos que aplican para el presente proyecto:

PROGRAMA PROYECTO CODIGO

Programa 1. Desarrollo y aplicación de la gestión

ambiental

Proyecto 1. Conformación del grupo de gestión ambiental

DAGA -1.1-01

Proyecto 2. Capacitación y DAGA -1.2-02

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concienciación para el personal de obraProyecto 3. Cumplimiento de los requisitos legales

DAGA -1.3-03

Programa 2. Actividades constructivas

Proyecto 1. Manejo integral de materiales de construcción

PAC -2.1-04

Proyecto 3. Señalización frentes de obras y sitios temporales

PAC -2.3-06

Proyecto 4. Manejo y disposición final de escombros

PAC -2.3-07

Proyecto 5. Manejo de residuos sólidos convencionales y especiales

PAC -2.5-08

Programa 4. Biodiversidad y servicios ecosistemicos

Proyecto 2. Recuperación de áreas afectadas

PBSE - 4.2-12

Programa 5. Manejo de instalaciones temporales

Proyecto 3. Manejo de maquinaria, equipo y vehículos

PMIT -5.3-17

Programa 6. Gestión social

Proyecto 1. De atención a la comunidad

PGS – 6.1-18

Proyecto 2. De información y divulgación

PGS – 6.2-19

Proyecto 3. Manejo de la infraestructura de predios y de servicios públicos

PGS – 6.3-20

Proyecto 5. Cultura vial y participación comunitaria

PGS – 6.5-22

Proyecto 6. Contratación mano de obra

PGS – 6.6-23

Proyecto 8. Protección del patrimonio arqueológico y cultural

PGS – 6.8-25

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PROGRAMA 1. DESARROLLO Y APLICACIÓN DE LA GESTION AMBIENTAL

PROYECTO 1. CONFORMACIÓN DEL GRUPO DE GESTIÓN AMBIENTAL

DAGA -1.1-01

OBJETIVO

Garantizar el cumplimiento y desarrollo eficaz de las acciones propuestas en cada programa del plan de adaptación de la guía ambiental - PAGA

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar

ACCIONES A EJECUTAR

La gestión SOCIOAMBIENTAL estará liderada por el director de obra quien establecerá todas las políticas y lineamientos, de conformidad con lo solicitado por la Interventoria.

Además del especialista ambiental, exigido en los pliegos de condiciones para este contrato se contara con un profesional en el área ambiental y otro en el área social, los anteriores profesionales conformaran el grupo de gestión socio ambiental de la obra.

Especialista ambiental, tendrá una dedicación parcial y realizara las siguientes actividades:

- Elaboración del PAGA- Verificar la implementación del PAGA- Hacer seguimiento y control a las actividades ambientales- Tramitar los permiso y/o autorizaciones ambientales- Atender visitas de la autoridad ambiental- Responder los requerimientos de las autoridades ambientales, de la

interventoría, y la gobernación del Tolima.

Se contara con un profesional Ambiental quien realizara las siguientes actividades

- Dar cumplimiento a los programas de gestión ambiental del PAGA- Hacer seguimiento y control a las actividades ambientales- Atender visitas de la autoridad ambiental- Realizar capacitaciones al personal de obra- Elaborar informes de seguimiento ambiental- Establecimiento y control de la señalización preventiva e informativa- Responder los requerimientos de las autoridades ambientales, de la interventoría

y de la gobernación del Tolima.

Se contara con un profesional Social quien realizara las siguientes actividades:

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- Realizar las reuniones de socialización del proyecto- Acompañar el área técnica en el levantamiento de las actas de vecindad iniciales

y de cierre- Tramitar autorizaciones para construcción de obras de arte- Atender quejas y reclamos de la comunidad- Elaborar informes de la gestión social en el proyecto- Implementar el programa de gestión social con sus respectivos proyectos

establecidos en el presente PAGA.LUGAR DE APLICACION

Área de influencia directa del proyectoCRONOGRAMA DE EJECUCIÓN

Debera ser elaborado por el Contratista de las obras futurasRESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOS

Grupo de gestión ambiental No tiene costos adicionalesSEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREO

Debera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 2. CAPACITACION Y CONCIENCIACION PARA EL PERSONAL DE OBRA

DAGA -1.2-02

OBJETIVO

Capacitar al personal de la obra en temas técnicos, ambientales y sociales del proyecto

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar

IMPACTOS A MANEJAR Afectación de recursos naturales Disposición inadecuada de residuos sólidos Quejas por parte de la comunidad Afectación en la movilidad

ACCIONES A EJECUTAR

Con el ánimo de concientizar al personal vinculado al proyecto se brindara capacitación para sensibilizar y evitar acciones que atenten contra los recursos naturales de la zona, basados en el temario de capacitación relacionado a continuación, en el informe de gestión ambiental se incluirá una descripción del avance y cumplimiento de esta actividad.

FECHASTEMA

SOCIAL AMBIENTAL

A definir por el contratista de obras

Autocuidado Manejo del tráfico

A definir por el contratista de obras

Consciencia ambiental

Plan de Emergencia

A definir por el contratista de obras

Imagen institucionalManejo de materiales de

la construcción

A definir por el contratista de obras

Seguridad Víal (conductor).

Sustancias Químicas

A definir por el contratista de obras

Elementos de Protección Personal.

Residuos Sólidos peligrosos

A definir por el contratista de obras

Respeto e integridad Contaminación ambiental

A definir por el contratista de obras

Relaciones interpersonales

Manejo de accidentes de trabajo

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A definir por el contratista de obras

Conflictos con la comunidad

Fauna y flora

A definir por el contratista de obras

Comunicación asertiva

Manejo de escombros

A definir por el contratista de obras

Manejo seguroManejo de residuos

solidos

Cabe resaltar que el personal que se disponga para el desarrollo de las obras recibirá inducción previa al inicio de sus actividades, en donde se le notificaran los riesgos laborales a los cuales se encontrara expuesto y se le indicaran cuáles son sus deberes y responsabilidades así como las políticas de la organización.

Es importante mencionar que el desarrollo de las capacitaciones en especial los soportes de su realización serán entregados en los informes de gestión socio ambiental según corresponda.

Finalmente si es necesario según las necesidades de la obra se incluirán otros temas de capacitación los cuales se reportaran en los informes de gestión socio ambiental y los temas se pueden repetir en la medida del ingreso de personal.

LUGAR DE APLICACIONPersonal de obra, técnico y administrativo del proyecto

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 3. CUMPLIMIENTO DE LOS REQUISITOS LEGALES

DAGA -1.3-03

OBJETIVO

Contar con todos los permisos, autorizaciones, licencias y/o concesiones por uso e intervención de recursos naturales que requiere el proyecto.

Cumplir con la normatividad vigente, en relación con los mecanismos de participación, control social, atención a los derechos de petición y las solicitudes de información.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar

ACCIONES A EJECUTAR

Antes del inicio de las obras se verificara que para el desarrollo de las mismas se cuente con todos los permisos, concesiones, licencias y/o autorización que se requiera. Por lo anterior a través del especialista ambiental y/o residente ambiental el Consorcio verificara y cumplirá con todos los requerimientos establecidos en los actos administrativos mediante los cuales se otorgaron los permisos. En los informes de gestión se reportara el cumplimiento de los mismos.

A continuación se relacionan los permisos ambientales aplican para el desarrollo del presente contrato:

RECURSO

NATURAL

TIPO DE PERMISO

NECESITA

PERMISO

SI/NO

Nº RESOLUCI

ÓN

TITULAR DEL

PERMISO

OBSERVACIONES

AguaPermiso de

ocupación de Cauce -

Temporal o Permanente

Si-No

No se hará ocupación de

cauces ni captación de

aguas, se comprará el recurso en

ofrerentes del mercado

Permiso de concesión de

aguas

No No se hará ocupación de

cauces ni captación de

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aguas, se comprará el recurso en

ofrerentes del mercado

Permiso de vertimientos

NONo se hace necesario

Forestal

Permiso de aprovechamiento forestal y/o manejo de la vegetación.

NO

Inicialmente no se tiene previsto realizar aprovechamiento forestal o manejo de la vegetación, pero si en dado caso por cambio de algún diseño inesperado se tenga que realizar, se gestionaría este permiso ante la autoridad ambiental.

Aire

Permiso de emisiones

atmosféricas para el

funcionamiento de las

plantas de asfalto y triturado

NO

Lo define el alcance de la ejecución de obras se requeriría si se realiza el montaje

de plantas generadoras de emisiones atmosféricas.

Trabajos nocturnos en

zonas urbanasNO

Suelo

Titulo minero NO

No hace necesario este tramite ya que los materiales serán suministrados por un Proveedor (Ver Pg. 11 y 12 y Anexo 4)

Licencia ambiental para la explotación de materiales

NO No hace necesario este tramite ya que los materiales serán suministrados por un Proveedor (Ver Pg. 11 y 12 y Anexo 4)

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Permiso ICANH

NO

Autorización de sitios de

disposición de materiales sobrantes.

SI

Autorización del

propietario del predio

con aval de la

interventoria

Se llevara un registro de las personas que soliciten material resultante de las obras.

Permiso para ubicación

temporal de campamentos

SI la instalación de campamentos en las

obras requerirá autorización del propietario del predio con aval de la interventoria.

Permiso cierre temporal de

víasNO

…LUGAR DE APLICACION

Vía objeto de intervenciónCRONOGRAMA DE EJECUCIÓN

Debera ser elaborado por el Contratista de las obras futurasRESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOS

Grupo de gestión ambiental No tiene costos adicionalesSEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREO

Debera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROGRAMA 2. ACTIVIDADES CONSTRUCTIVAS

PROYECTO 1. MANEJO INTEGRAL DE MATERIALES DE CONSTRUCCION

PAC -2.1-04

OBJETIVO

Prevenir, mitigar y/o controlar los impactos ambientales que se generen por el manejo de los materiales de construcción.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR Contaminación del suelo Afectación a la salud de los trabajadores Afectación a la movilidad Cambios en la calidad del aire

ACCIONES A EJECUTAR

1. Medidas de manejo de materiales pétreos.

Los materiales a utilizar en la ejecución de las obras provendrá de lugares autorizados es decir que cuenten con titulo minero y licencia ambiental.

Los materiales no se almacenaran en áreas cercanas a los frentes de obra para evitar que obstaculicen la realización de los trabajos, estos serán almacenados en forma adecuada en los sitios seleccionados para tal fin.

En los frentes de obra se ubicara sólo el volumen de material requerido para una o dos jornadas laborales y estarán adecuadamente cubiertos, demarcados y señalizados, Lo anterior podrá variar de acuerdo al desarrollo de las obras.

Los materiales o residuos de construcción no utilizados en las obras serán retirados del frente de obra, La donación a la comunidad se tendrá en cuenta como disposición final de estos materiales previa verificación del uso final que no afecte ningún recurso natural.

Adicionalmente se contara con autorización escrita previa de los dueños de los predios y se dará a conocer a la interventoria del proyecto.

Con el objeto de garantizar el adecuado manejo de estos materiales, se incluirá dentro de los programas de sensibilización ambiental capacitación sobre este tema.

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2. Medidas de manejo para concreto.

El cemento en sacos será almacenado en sitios secos y aislados del suelo, Si el cemento se suministra a granel, será almacenado en sitios protegidos de la humedad.

El personal no manipulara el cemento, la pasta de cemento o el hormigón sin los elementos de protección adecuados, con el fin de evitar daños o infecciones en la piel.

El equipo de fabricación o mezclado, estará en buenas condiciones técnicas con el fin de evitar accidentes o derrames que puedan afectar los recursos naturales o la salud de los trabajadores. No se realizaran mezclas directamente sobre el suelo

El diseño usado para las formaletas permitirá el vertido y secado adecuado de la mezcla, al finalizar la actividad será removidas y llevadas al sitio de disposición final.

No se realizara el lavado de mezcladoras de concreto en los frentes de obra o en cuerpos de agua.

En caso de derrames se aplicara lo estipulado en el Plan de Contingencia (Anexo 1)

3. Medidas de manejo para asfalto

Cuando se utilice asfalto como sello para las juntas de pavimentos rígidos, o para riego de adhesivos o cuando se trabaje con pavimentos flexibles, el calentamiento de estas mezclas se hará en una parrilla portátil. La empresa tiene prohibido el empleo de madera o carbón como combustible. El combustible que se utilizara será gas y no tendrá contacto directo con el suelo, ni estará cerca a los cuerpos de agua.

La cuadrilla encargada de esta actividad será capacitada en el manejo adecuado de estas sustancias con el fin de que se realice una adecuada manipulación para evitar accidentes de trabajo y se de un manejo optimo a los residuos generado especialmente que estos no lleguen a corrientes de agua cercanas (conductos de aguas lluvias) zonas verdes o accesos a viviendas o locales comerciales.

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El transporte de la emulsión asfáltica se realizara en recipientes que eviten derrames o vertimientos directos sobre el suelo, a través del inspector de obra y/o residente se hará seguimiento para evitar impactos sobre el suelo o las zonas verdes aledañas al punto de intervención.

Los residuos de asfalto serán recogidos una vez finalizada la actividad diaria, no se dejaran en los frentes de obra temporalmente, puesto que por acción de las lluvias podrían ser arrastrados hacia los cuerpos de agua contaminándolos y afectando la fauna acuática.

Para minimizar los impactos negativos por el desarrollo de esta actividad en el personal de obra, se les hará entrega de los elementos de protección personal necesarios (guantes, botas, protección respiratoria, protección visual, casco, y ropa adecuada) esto para evitar inhalación de gases o quemaduras por las altas temperaturas de la mezcla asfáltica

Manejo De Prefabricados Y Tubería

Los prefabricados y tubería se almacenarán ordenadamente, en un sitio demarcado y no se apilará a alturas superiores de 1.5 metros. Se verificará la estabilidad del sitio de acopio, previniendo que se generen accidentes de trabajo.

En las obras donde queden varillas expuestas, se deberá proteger y/o aislar estas áreas, mediante encerramiento con cinta, malla y con avisos que indiquen el peligro, de acuerdo con el programa de señalización.

El hierro se protegerá para evitar que las condiciones climáticas afecten su estructura.

NOTA: adicionalmente, el contratista deberá cumplir con todas aquellas que aparecen en las especificaciones técnicas del INVIAS, 2007.

LUGAR DE APLICACIONVía objeto de intervención y zonas de almacenamiento temporal

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 2. EXPLOTACION FUENTES DE MATERIALES - PAC -2.2-05

El presente proyecto no se tendrá en cuenta en la ejecución del proyecto ya que los materiales de construcción necesarios para el desarrollo del proyecto serán suministraos por el Señor JESUS ANTONIO CONTECHA mediante el contrato de concesión IGV-15431 y la Empresa EQUIPOS Y TRITURADOS S.A a través del contrato de concesión IIR-08091, estos dos títulos mineros cuentan con su respectiva licencia ambiental la cual se adjunta al presente documento.

Se anexa copia de los contratos de concesión y las licencias ambientales otorgadas por la autoridad ambiental (Ver Anexo 4)

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PROYECTO 3. SEÑALIZACION FRENTES DE OBRAS Y SITIOS TEMPORALES

PAC -2.3-06

OBJETIVO

Prevenir los impactos que se generen por la falta de una adecuada señalización de los frentes de obra y de los sitios de uso temporal

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR Generación de accidentes Conflictos con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

A continuación se relacionan las medidas de manejo para la adecuada señalización al momento de la ejecución de los trabajos y relacionadas con las necesidades de la actividad a desarrollar:

1. SEÑALIZACIÓN EN LOS FRENTES DE TRABAJO

Se hará el cerramiento de todas las áreas de trabajo demarcando completamente el sitio de la obra con cinta de demarcación con franjas amarillas y negras la cinta se apoyara sobre señalizadores espaciados cada 3 a 5 metros.

Todos los elementos utilizados para la demarcación de la obra se encontraran limpios y bien colocados durante todo el transcurso de ésta.

Si fuere necesario el trabajo nocturno se instalarán señales reflectantes o luminosas, tales como conos luminosos y flechas que indicaran la labor que se está realizando.

Cuando se requiera se adecuaran accesos temporales a viviendas y estos estarán debidamente señalizados, y garantizando la seguridad de las personas ajenas a la obra.

En los frentes de trabajo del proyecto, se manejaran con señalización vertical de tipo preventiva, reglamentaria e informativa, según lo establecido en el manual de señalización del Ministerio de Transporte del 2004 en el capitulo cuatro “Señalización para calles y carreteras afectadas por obras”

A continuación se describe los esquemas de señalización a implementar en la obra especialmente en los puntos de intervención:

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Señales preventivas: Tienen por objeto advertir a los usuarios de la vía sobre los peligros potenciales existentes en la zona por ocasión a los trabajos realizados, las señales que se dispondrán son las siguientes: SPO-01. TRABAJOS EN LA VÍA y SPO-02. MAQUINARIA EN LA VÍA

Señales reglamentarias: estas señales tienen como propósito notificar a los conductores y usuarios de la vía algo particular sobre la misma; las señales reglamentarias que se aplicaran para el proyecto son: SRO-01. VÍA CERRADA y SRO-02. DESVÍO

Señales informativas: Estas tienen por objeto indicar con anterioridad el trabajo que se realiza, distancia y otros aspectos que resulten importantes; las señales informativas que se tendrán en cuenta para el desarrollo de las obras son las siguientes: SIO-01. APROXIMACIÓN A OBRA EN LA VÍA, SIO-02. SIO-03. INFORMACIÓN DE INICIO O FIN DE OBRA, SIO-04. CARRIL CERRADO (DERECHO-CENTRO-IZQUIERDO), SIO-05. DESVÍO.

Dispositivos para la canalización de transito: La función de estos elementos es encauzar el tránsito a través de la zona de trabajos y marcando las transiciones graduales necesarias en los casos en que se reduce el ancho de la vía o se generan movimientos inesperados.

Entre los dispositivos para canalización de transito se tendrán en cuenta los siguientes:

- Barricadas: Las barricadas se utilizarán para hacer cierres parciales o totales de calzadas o de carriles. Se colocarán perpendicularmente al eje de la vía, obstruyendo la calzada o los carriles inhabilitados para la circulación del tránsito vehicular.

- Conos: se emplearán para delinear carriles temporales de circulación, especialmente en los períodos de secamiento de pinturas sobre el pavimento, en la formación de carriles de tránsito que entran a zonas de reglamentación especial y en general en la desviación temporal del tránsito por una ruta.

- Delineadores tubulares: serán utilizados para cerramientos de obra.

- Cintas plásticas: al igual que los delineadores tubulares se colocaran para cerramientos de obra o para señalización de cierre parciales de la calzada.

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Dispositivos Manuales: el dispositivo manual que se tendrá en cuenta para la regulación del tráfico al momento de la ejecución de las obras es regulación mediante bandereo, el cual se ubicara en los extremos del tramo a intervenir para esta actividad se aplicara lo estipulado en el manual de señalización del ministerio de transporte versión 2004, Capitulo 4. Numeral 4.5 Dispositivos Manuales.

Esquema de señalización a aplicar en los puntos de intervención con el ánimo de garantizar la seguridad de los usuarios de la vía como los trabajadores del proyecto.

Señalización de los pasos peatonales y/o ingresos a viviendas

Con el fin de evitar afectaciones a la movilidad de los peatones se demarcaran los pasos peatonales y/o ingresos a viviendas o locales comerciales con colombinas y cinta de seguridad en tres franjas o se utilizara malla sintética para demarcar estas zonas.

Asi mismo se mantendrán libres de obstáculos para evitar accidentes por caídas o golpes.

Se instalarán rampas y accesos peatonales para el paso seguro de los transeúntes en donde los accesos sean a desnivel

El ancho mínimo de estos pasos peatonales será de 1.2 metros con el fin de garantizar la adecuada movilización de la comunidad por ellos.

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La señalización dispuesta será de fácil identificación por parte de los peatones de los corredores provisionales dispuestos para su tránsito.

Se garantizara el acceso peatonal y vehicular a peatones, residentes, comerciantes y visitantes durante el tiempo de obra

En puntos de alto paso peatonal se utilizaran bandereros para regular el transito vehicular y evitar accidentes a los usuarios de la vía.

Los pasos peatonales serán provisionales y se aplicaran en la medida que las obras lo ameriten

2. SEÑALIZACIÓN EN CASO DE CONTAR CON CARPAS O ÁREAS TEMPORALES DENTRO DEL FRENTE DE OBRA.

Las señales de seguridad de prohibición, obligación, prevención y de información necesarias cumplirán con la reglamentación necesaria de forma, color, contraste y textos así:

LUGAR DE APLICACIONVía objeto de intervención

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 4. MANEJO Y DISPOSICION FINAL DE ESCOMBROS Y LODOS

PAC-2.3-07

OBJETIVO

Cumplir con las normas legales vigentes para el manejo, transporte y disposición final de los escombros.

Prevenir, minimizar y/o controlar los impactos que se producen sobre el medio ambiente, por la disposición de escombros

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR Afectación a la salud de los trabajadores Afectación a la movilidad Cambios en la calidad del aire Afectación de la calidad visual

ACCIONES A EJECUTAR

Por las actividades planteadas inicialmente no se espera la generación de material de descapote o lodos. A continuación se describen las acciones a ejecutar para el manejo de los escombros provenientes de las actividades propias del proyecto.

1. Almacenamiento temporal

El almacenamiento temporal de materiales resultante de las excavaciones se realizara en casos excepcionales al interior del derecho de vía, sin afectar la movilidad vehicular o peatonal y sin causar ninguna afectación a coberturas vegetales presentes en el área contigua a la obra.

Estos materiales serán cubierto y acordonados con cinta de señalización y colombinas de manera temporal antes de ser transportado al sitio de disposición final.

Periódicamente se realizara la limpieza y recuperación de la zona para evitar quejas o reclamaciones de los usuarios de la vía o de las personas de la comunidad aledaña a los puntos de intervención.

Las actividades mencionadas serán dadas a conocer y concertadas con la interventoria del proyecto.

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2. Transporte de los Escombros

El transporte se realizara en vehículos (volquetas doble troque y sencilla), equipos que se encuentran en buen estado y cumplen con las características técnicas para el transporte de materiales de manera que este se encuentre confinado durante su traslado al sitio de disposición final, evitando derrames, escurrimiento o perdida de material.

Los operadores de maquinaria que carguen el material y los conductores de volquetas velaran para que la carga sea acomodada de manera que su volumen este a ras del contenedor, asi mismo el conductor de la volqueta verificara después de cada cargue que las puertas del volqué estén adecuadamente aseguradas y cerradas durante el desplazamiento.

La carga transportada será cubierta con el fin de evitar dispersión de la misma o emisiones fugitivas. La cobertura será de material resistente para evitar que se rompa o se rasgue y estará sujeta firmemente a las paredes exteriores del contenedor o platón, en forma tal que caiga sobre el mismo por lo menos 30 cm a partir del borde superior del contenedor o platón, como lo exige la norma.

No se modificara el diseño original de los contenedores o platones de los vehículos para aumentar su capacidad de carga en volumen o en peso en relación con la capacidad de carga del chasis.

3. Disposición final

Teniendo en cuenta que la actividad principal en la ejecución del contrato contrato resultante de la construccion de las obras diseñadas en el marco del contrato de consultoria del cual hace parte este estudio seria el mejoramiento y construcción de la via Chaparral – Tuluni – Señoritas, mediante labores de excavación, obras de pavimentacion, estabilización, obras de contención y obras de drenaje de la via, se entenderia los residuos provenientes de las diferentes excavaciones se tendrán en cuenta para disponerse en las entradas de fincas o similares y se realizara la gestión con la comunidad para que las personas interesadas en estos residuos se acerquen a los SAU y soliciten la disposición de estos residuos en las áreas que ellos tengan disponibles las cuales contaran con la autorización de la interventoria del proyecto.

Se deben prever por parte del contratista de las obras futuras la ubicación de algunos predios que puedan servir para este efecto, previa la obtención de autorización escrita y debidamente firmado por parte del propietario del predio indicado los predios propuestos deben ser estudiados por parte del especialista en geotécnia del contratista de las obras ya que es requisito el concepto técnico de este profesional.Se solicitará a la alcaldía municipal: “Certificación de la Oficina de Planeación Municipal donde conste que de acuerdo con el uso del suelo, sí está permitido la disposición de materiales”,

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La disposición final de materiales se realizará de acuerdo a la normatividad vigente:

Resolución 541 de 1994 – Expedida por el MAVDT Sobre Manejo de Escombros. Deben cumplirse las disposiciones allí establecidas para el cargue, descargue, transporte, almacenamiento y disposición final de escombros. Se podrá disponer escombros para rellenos de obras o nivelaciones topográficas siempre y cuando así lo permitan las disposiciones regionales y locales.Decreto 1713 de 2002, modificado por el Decreto 838 de 2005 – Sobre recolección doméstica de residuos. De ser posible la disposición de residuos ordinarios a través de la empresa de recolección los mismos deben identificarse correctamente y entregarse acorde con sus horarios de recolección y cancelarse la tarifa que se haya establecido para el efecto.

Decreto 4741 de 2005 – Sobre el Manejo de Residuos Peligrosos. Se debe realizar la correlación e identificación de los residuos que se generen en una obra civil frente a los elementos y características de los anexos I, II y III del Decreto, para establecer o no su peligrosidad de acuerdo al mismo y en caso positivo proceder acorde con el mismo.

Los permisos o autorizaciones para los predios donde se disponga depositar el material sobrante de excavación se daran a conocer en los informes socio-ambientales que deberán ser entregados a la interventoría del proyecto

La legalización de las zonas de depósito se realizara, por parte del contratista de la obras futuras, conforme a lo estipulado en la Guía de Gestión Ambiental del Invias y la ficha relacionada dentro del PAGA para disposición final de residuos sólidos (Escombros).

LUGAR DE APLICACIONVía objeto de intervención y zona de disposición final

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 5. MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS CONVENCIONALES Y ESPECIALES

PAC -2.5-08

OBJETIVO

Cumplir con la política de gestión integral de residuos sólidos

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR Contaminación del suelo Afectación a la salud de los trabajadores Cambios en la calidad del aire Afectación de la calidad visual Conflictos con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

1. Residuos Ordinarios y comunes

Los residuos que se esperan generan son residuos solidos ordinarios o comunes provenientes de los almuerzos o alimentos a tomar por parte de los trabajadores de la obra :

- Servilletas- Icopor- Empaques de comida- Plástico- Botellas de bebidas como jugos o gaseosas- Vasos plásticos- Papel higiénico, entre otros

Para su adecuado manejo se capacitara a los trabajadores para que no arrojen ningún tipo de residuos en la vía o zonas aledañas a la misma, así mismo se dispondrá de bolsas plásticas resistentes e identificadas, en los carros que transportan a los empleados como en los que lleven la alimentación para que allí sean depositados los residuos para luego ser transportados a la oficina/SAU de la empresa para allí ser entregado a la empresa prestadora del servicio de aseo.

2. Residuos Especiales o Peligrosos

Conforme al alcance del proyecto y la maquinaria que se utilizara en la obra, los

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residuos especiales y peligrosos que se pueden generar son aquellos provenientes del mantenimiento de la maquinaria y vehículos asi como material contaminado con grasa, aceite o combustible.

El Mantenimiento de la maquinaria se realizara en lugares autorizados para ello estaciones de servicio aledañas al corredor vial.

Los materiales que se puedan contaminar con grasa, aceite o combustible en los frentes de obra será transportado, bolsas plásticas de alta densidad identificadas, hasta el lugar donde se ejecuten los mantenimientos para ser entregado a un tercero que este autorizado por la autoridad ambiental para su disposición final.

LUGAR DE APLICACIONVía objeto de intervención.

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROGRAMA 3. GESTION RECURSO HIDRICO

PROYECTO 1. MANEJO DE AGUAS SUPERFICIALES - PGH - 3.1-09

Para el desarrollo de las actividades propias del presente proyecto se requiere de la utilización del recurso agua dentro de las necesidades del proyecto, tales como el humediciemiento de la via y la elaboración de concretos para las diferentes obras de cimentación, contención y drenaje.

No se contempla la captación del agua, de alguna fuente hídrica cercana o en el área de influencia del proyecto de ejecución de las obras futuras, se deberá comprar el recurso ante oferentes del mercado, el agua se utilizará para el humedicimiento de concretos, no generándose vertimientos de importancia. Realizando esta actividad no se generarian impactos sobre aguas superficiales ya que no se han proyectado obras sobre cauces naturales para la captación directa del agua.

El sistema de captacion se podria realizar por gravedad empleando un carrotanque tipo cisterna que por medio de bombeo succionaria el agua.

En los informes de gestión socio ambiental se anexaran los soportes de la cancelación del suministro de agua, en el anexo 5, se detallan los estimativos de consumo de agua.

PROYECTO 2. MANEJO DE RESIDUOS LIQUIDOS, DOMESTICOS E INDUSTRIALES – PGH - 3.2-10.

Conforme a las actividades de obra previstas en las obras diseñadas que deberán ser ejecutadas en el futuro y la identificación de impactos ambientales no se ha determinado generación de vertimientos residuales por el funcionamiento de campamentos, oficinas o talleres por lo cual no se ha tenido en cuenta nada a este respectp en el presente proyecto.

No obstante en caso de algún derrame este deberá ser recolectado inmediatamente y dispuesto en los lugares donde se abastece la maquinaria de la obra para que sea retirado por empresas autorizadas y que garanticen una adecuada disposición final, aplicando lo establecido en el PAC-2.5-08 asi mismo se registrara por parte del Residente/Profesional Ambiental la fecha, lugar, medida correctiva.

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PROGRAMA 4. BIODIVERSIDAD Y SERVICIOS ECOSISTEMICOS

PROYECTO 1. MANEJO DE DESCAPOTE Y LA COBERTURA VEGETAL – PBSE-4.1-11

La ejecución del proyecto no contempla la apertura, replanteo y/o ampliación de la vía, por lo tanto, no se requiere de la intervención de la flora establecida en las márgenes del corredor vial ni tramite de permisos de aprovechamiento forestal u otro similar.

Si en dado caso por algún cambio en algún diseño, o por inseguridad en la via, amerita la intervención de algún o algunos individuos, el Contratista de las obras futuras debera realizar el tramite respectivo ante la Autoridad Ambiental para la obtención del permiso de aprovechamiento forestal y/ poda.

Cabe anotar que el área de influencia directa del corredor vial Chaparral – Tuluni – Señoritas, se caracteriza por tener un alto grado de intervención, fruto de la actividad agrícola y pecuaria que se realiza en la zona

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PROYECTO 2. RECUPERACION DE AREAS AFECTADAS

PBSE - 4.2-12

OBJETIVO

Recuperar las áreas intervenidas o afectadas por las actividades del proyecto.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar

IMPACTOS MANEJAR

Activación de procesos erosivos Perdida de la vegetación Alteración de la calidad visual Quejas de la comunidad Alteración de los valores escénicos en una unidad de paisaje

ACCIONES A EJECUTARLas actividades a realizar se focalizaran en la recuperación paisajística del sitio seleccionado y aprobado como zona de disposición final, Las actividades que se lleven a cabo para la recuperación paisajística y geomorfológica del área para disposición final de escombros, estarán aprobadas por el propietario del predio así como por la Interventoría del proyecto.

Las actividades principales son conformación y revegetalización.

La conformación de los sitios de disposición final se realizara inicialmente mediante la compactación del material con el fin de disminuir las infiltraciones de agua en el depósito.

Una vez finalizada la conformación del material y con base en los acuerdos pactados con el dueño del predio se procede a la restauración de la cobertura vegetal, la restauración de la cobertura superficial involucra todas las actividades tendientes a cubrir las superficies finales del depósito con el suelo o material orgánico retirado inicialmente y/o la siembra de material vegetal.

En caso de requerirse, se tendrá en cuenta el uso de estructuras de sostenimiento o estructuras de estabilización y restauración como trinchos y barreras, haciendo uso de la misma madera recuperada en las labores de desmonte.

LUGAR DE APLICACIONZonas de disposición final de escombros.

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

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RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

PROYECTO 3. PROTECCION A FAUNA – PBSE - 4.3 -13

Según lo observado en campo se ha determinado que el área de ejecución de las futuras obras no presenta un alto grado de vulnerabilidad ecológica ya que es un área altamente intervenida por procesos antrópicos lo cual limita la presencia de animales o individuos objetos de protección o conservación, en consecuencia no se identifica la generación de impactos o afectación de fauna en el desarrollo de las obras. Por lo anterior se considera que este proyecto no tendria aplicacion para el contrato de construcción de las obras futuras.

PROYECTO 4. PROTECCION ECOSISTEMAS SENSIBLES – PBSE - 4.4-14

El área donde se desarrolla el proyecto es una área rural, ha sido afectada por la intervención antrópica, y por esta razón no se ha observado según las visitas de campo y la revisión documental la existencia de ecosistemas Estratégicos que se puedan ver afectados por la obra, Por lo tanto, se considera que no habría lugar a la aplicación de este programa para la ejecución del proyecto.

PROGRAMA 5. MANEJO DE INSTALACIONES TEMPORALES

PROYECTO 1. INSTALACION, FUNCIONAMIENTO Y DESMANTELAMIENTO DE CAMPAMENTOS Y SITIOS DE ACOPIO - PMIT -5.1-15

LA instalación de campamentos hace necesaria la aplicación de este programa para lo cual se hará conforme a los diseños finales que sean concertados entre las partes, tal como se señalo en el numeral 2.4.4 “Para el desarrollo del proyecto y teniendo en cuenta que el área de influencia de este se encuentra a lo largo de 40 km, se construirán campamentos en puntos intermedios cercanos a los asentamientos existentes tales como la vereda Tuluni, sector la línea y Señoritas en la parte final del trazado de la vía a intervenir, de todas maneras esta decisión será de exclusiva responsabilidad de quien llegue a ser el Contratista de las obras resultantes de los diseños”.

Las áreas temporales para el acopio de materiales, manejo de maquinaria, combustibles y demás logística que implica la ejecución del proyecto, se localizaran

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en lugares adecuados para este fin ubicado en inmediaciones de la cabecera del municipio de Chaparral, de la vereda Tuluni y de la vereda señoritas.

En virtud de lo anterior y de acuerdo a la aprobación final de los diseños de la vía, el PAGA contemplará los campamentos y áreas temporales suficientes a fin de cumplir con las normas de seguridad, higiene y protección al medio ambiente, con los respectivos permisos de las autoridades locales.

PROYECTO 2. INSTALACION, FUNCIONAMIENTO Y DESMANTELAMIENTO DE LA PLANTA DE TRITURACION, ASFALTO Y CONCRETO - PMIT - 5.2-16

Para la ejecución de las obras futuras no se contempla la instalación de plantas de beneficio de materiales de construcción ya que como se menciono anteriormente estos serán provistos por un proveedor.

PROYECTO 3. MANEJO DE MAQUINARIA, EQUIPO Y VEHICULOS

PMIT -5.3-17

OBJETIVO

Prevenir los impactos que se puedan generar por el manejo de la maquinaria, equipos y vehículos

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR

Cambios en la calidad del aire Afectación al recurso hídrico Contaminación del suelo Afectación de las coberturas vegetales Afectación a la salud de los trabajadores Quejas por parte de la comunidad Incremento en los niveles de ruido

ACCIONES A EJECUTAR

1. Medidas Generales:

Maquinaria a utilizar

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- Retroexcavadora De Orugas- Volquetas De 7 Y 12 M3- Bulldozer- Mixer Para Concreto Hidráulico 8 M3- Finisher- Motoniveladora- Compactador Neumático- Compactador Vibratorio

El equipo anteriormente mencionado será sujeto a las siguientes medidas:

- Mantenimiento rutinario de inspección,- Mantenimiento preventivo,- Mantenimiento correctivo,

Es importante mencionar que el equipo y vehículos estará en optimas condiciones de operación y cumplirá con los parámetros establecidos la legislación nacional y en lo señalado en la guía de gestión ambiental del Invias

2. Abastecimiento Y Almacenamiento De Combustible:

Es importante aclarar que no se realizara almacenamiento de combustible en la vía se tiene previsto que los vehículos y maquinaria a utilizar se abastecerán en estaciones de servicio autorizadas cercanas al corredor vial a intervenir; también se tiene como alternativa el suministro por parte de un carrotanque de combustible que garantiza que el suministro se haga con todas la medidas preventivas evitando derrames sobre el suelo y fuentes hídricas, con el fin de no generar daños sobre el medio ambiente.

Vale mencionar que este vehiculo cuenta con la documentación legal vigente y con los elementos de seguridad apropiados para el transporte y suministro del combustible en la via.

3. Traslado De Maquinaria

1. De acuerdo con las leyes nacionales la maquinaria rodante destinada exclusivamente a la construcción y conservación de obras, de acuerdo con sus características técnicas y físicas no pueden transitar por las vías de uso público o privadas abiertas al público; de tal forma que la maquinaria rodante de construcción para transitar por una vía abierta al público lo debe hacer solo a través de vehículos apropiados – cama baja.

2. En cumplimiento de la normatividad existente por la cual se fijan los

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requisitos y procedimientos para conceder los permisos para transporte de cargas indivisibles, extrapesadas, extradimensionadas y las especificaciones de los vehículos destinados a este clase de transporte, en la vías a cargo de la Nación será el INVIAS el encargado de conceder los permisos necesarios estableciendo los parámetros para la concesión de permisos que son: longitud, anchura y altura.

3. El aviso deberá tener el siguiente texto según el caso “Peligro carga extra larga”. “Peligro carga extra ancha” o “Peligro carga extra larga y extra ancha”.

4. Se deberá disponer de avisos, señales y dispositivos luminosos, de acuerdo a la definición establecida en el Código Nacional de Tránsito terrestre, tales como: señal tipo vaso o tipo cilindro y dimensiones mínimas de 10 cm.

LUGAR DE APLICACIÓNMaquinaria y equipos de la empresa que se dispondrán para la ejecución de la obra

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

PROGRAMA 6. GESTION SOCIAL

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PROYECTO 1. DE ATENCION A LA COMUNIDAD PGS – 6.1-18

OBJETIVO

Recibir, atender y dar respuesta oportuna a todas las manifestaciones que las autoridades y comunidades presenten al proyecto.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTARControl x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar

xIMPACTOS A MANEJAR

Conflictos con la comunidad Generación de accidentes Afectación en la movilidad vehicular y peatonal

ACCIONES A EJECUTARAtención a la comunidad.

Durante el tiempo que dure la obra la empresa dispondrá de un profesional en el área social quien se encargará de crear y mantener un ambiente de cordialidad de relaciones armónicas y de cooperación entre el Contratista, el personal que labora en la obra, la comunidad y las autoridades locales.

Con el ánimo de crear estrategias de acercamiento con las comunidades y la población en general presentes en el área de influencia directa del Proyecto resultante de la ejecución de las obras diseñadas, el contratista establecera un Centro de Servicio de Atención al Usuario (SAU) en un lugar comodo y de fácil acceso, en el cual la comunidad tendrá la posibilidad de encontrar respuesta clara y oportuna a las inquietudes relacionadas con el Proyecto. El SAU, deberá permanecer disponible y abierta durante toda la fase constructiva hasta la recuperación de las áreas intervenidas, es decir hasta la última actividad de obra programada, de lunes a viernes en horarios concertados con la comunidad.

Por intermedio del profesional social del contratista de las obras futuras se dará solución y pronta respuesta a las inquietudes que manifieste la comunidad, consignando esta información debidamente diligenciada y consolidada en los informes de gestión socio ambiental.

LUGAR DE APLICACIÓNÁrea de influencia directa del proyecto

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREO

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Debera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

PROYECTO 2. DE INFORMACION Y DIVULGACION PGS – 6.2-19

OBJETIVO• Brindar información clara, veraz, oportuna y suficiente a la población del área

de influencia directa, a las autoridades locales, Juntas de Acción Comunal y líderes comunitarios.

• Mantener informados a todas las autoridades del área de influencia del proyecto.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR• Conflictos con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

1. Acciones de información

Las acciones informativas que se aplicaran para el proyecto serán reunión de Inicio y Finalización, y la interacción con la comunidad a través del SAU y en caso de ser necesario se programaran reuniones extraordinarias.; asi mismo si la comunidad lo estima conveniente se realizan reuniones con el comité de participación comunitaria si este llegare a conformarse.

Previo al inicio de las obras y al 95% de la ejecución del Contrato se realizaran las reuniones de socialización dirigidas a la Comunidad del área de influencia del Proyecto, las autoridades locales – Autoridad Ambiental y los líderes comunales.

Reuniones de inicio

Con el apoyo del profesional social se realizara la reunión de inicio y entrega de cartas informativas para comunicar a las autoridades municipales y a la comunidad del área de influencia directa (JAC), sobre las actividades que se van a realizar, cuándo y en dónde se van a iniciar; se informará también sobre las características técnicas del proyecto, sobre el SAU, sobre el levantamiento de Actas de Vecindad, se promoverá la conformación del comité de participación comunitaria, lo anterior con el objeto de manejar la información desde el proyecto y evitar que agentes externos, divulguen información falsa o generen expectativas igualmente falsas en la comunidad.

Las convocatorias para las reuniones de Inicio, se realizarán a través de Volantes que

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se distribuirán a la Comunidad del área de influencia directa del Proyecto, las autoridades locales – Autoridad Ambiental, líderes comunales, como mínimo tres días antes de la reunión.

Reuniones de Finalización

Antes de finalizar las actividades de obra, se realizará la reunión de finalización para presentar el estado final de la obra, indicar sobre su conservación y presentar los resultados finales de la Gestión en el proyecto.

Las convocatorias para las reuniones de finalización, se realizarán a través de Volantes que se distribuirán a la Comunidad del área de influencia directa del Proyecto, las autoridades locales – Autoridad Ambiental, líderes comunales, como mínimo tres días antes de la reunión.

Reuniones Extraordinarias

Cuando las actividades de obra así lo exijan, las mismas comunidades lo soliciten, o la Interventoría lo exija, se programarán reuniones extraordinarias con la comunidad del área de influencia directa del proyecto para informar o concertar sobre situaciones específicas que surjan por la obra con el fin de evitar conflictos con las comunidades.

Reuniones con el Comité de Participación Comunitaria

Se programaran reuniones mensuales con el comité de Participación Ciudadana (en caso que la comunidad manifieste su interés en participar de este comité), estas reuniones se realizaran en aquellos lugares que se acuerden con la comunidad, las horas de las reuniones serán establecidas por el Comité. Se programaran reuniones mensuales con cada Comité conformado.

2. ACCIONES DE DIVULGACION

Para divulgar la información a la comunidad del área de influencia directa del Proyecto se tendrán como herramientas metodológicas la elaboración y distribución de piezas de comunicación específicamente VOLANTES INFORMATIVOS Y CARTAS PERSONALIZADAS, lo anterior para convocar a reuniones e informar sobre la ubicación y horario de atención del SAU, mensajes educativos, asi como la divulgación si es el caso de actividades relevantes del proyecto.

ACTIVIDADNO. DE

VOLANTES A DISTRIBUIR

CARACTERÍSTICA DEL VOLANTE

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Convocatoria a reuniones

A media página en papel Bond, a todo

color

- Reunión de Inicio- Reunión de Finalización- Reunión Extraordinaria

Divulgación del SAUDifusión de mensajes educativos

- Cultura Vial- Protección y Conservación de la vía

- Los Volantes para divulgación del SAU: Este volante contara con información clara sobre los horarios de atención y ubicación precisa del sitio asi como los datos de contacto del profesional social.

- Los Volantes educativos: Estos volantes tocaran temas como “cultura vial” y “protección y conservación de la vía”, especialmente en lo relacionado a residuos solidos y agua.

LUGAR DE APLICACIONÁrea de influencia directa del proyecto

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No tiene costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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ROYECTO 3. MANEJO DE LA INFRAESTRUCTURA DE PREDIOS Y DE

SERVCIOS PUBLICOSPGS – 6.3-20

OBJETIVO Registrar el estado físico de las viviendas y predios aledaños al corredor vial

que puedan verse afectadas por el desarrollo de las obras, previo al inicio de las actividades constructivas.

Evitar conflictos con las comunidades del área de influencia directa del proyectoTIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR Conflictos con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

1. Actas de vecindad

El procedimiento para la elaboración de las actas de vecindad en el desarrollo del proyecto será el siguiente:

Se informara a la comunidad sobre esta actividad en los recorridos puerta a puerta, a través del SAU o en la reunión de socialización según lo que establezca la Interventoría del proyecto.

Las Actas de Vecindad confirmarán el estado de la infraestructura o de cultivos a través del registro fotográfico.

El formato incluirá la identificación de los profesionales encargados de la elaboración de las actas de vecindad (Ingeniero Residente y Residente Social).

En los predios a ocupar temporalmente, se levantarán Actas de Vecindad para identificar el estado físico de dicha área antes de su ocupación temporal.

Se organizara un archivo de las Actas de Vecindad.

Al finalizar la obra, se realizarán las Actas de Vecindad de Cierre en las mismas construcciones y predios donde se levantó el Acta de Vecindad de Inicio.

En caso de presentarse alguna queja por daños a la infraestructura de los predios señalando como responsable a las actividades de construcción, se establecerá el siguiente procedimiento:

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- Se realizará una inspección para verificar los daños y evaluar las responsabilidades de las actividades de obra en los daños registrados.

- Una vez se verifique la responsabilidad de la obra en el daño, se procederá a determinar los recursos y actividades que se requieren para solucionar la manifestación ciudadana presentada.

- Estas actividades se consignaran en el formato de Atención al Ciudadano

- Todo el proceso de restauración de las condiciones iniciales del predio se plasmaran de manera explícita en el formato de Atención al Ciudadano, siguiendo los parámetros de la guía de gestión ambiental del INVIAS versión 2011

Nota: Cuando se presenten discrepancias entre la interventoría y el contratista sobre la responsabilidad en los daños presentados, se acudirá al Director (a) Técnico del proyecto de INVÍAS o al funcionario que este designe para que dar solución a las discrepancias. Si INVÍAS establece que la responsabilidad del daño es del contratista, se deberá proceder a reparar los daños ocasionados.

2. Levantamiento de actas de compromiso

Si en el desarrollo de la obra, se requiere de áreas para uso temporal se levantarán Actas de Compromiso para establecer de manera explícita los acuerdos y condiciones de uso y entrega, de la siguiente manera:

Se identificarán los predios que pueden ser soporte temporal a las actividades de obra.

El área social establecerá contacto con el responsable o el propietario del predio a quien se le presentará la solicitud verbalmente, explicando las acciones necesarias, el tiempo requerido y toda la información pertinente. Una vez el propietario o responsable del predio requerido temporalmente acepte las condiciones, se procederá a elaborar el Acta de Acuerdo consignando los siguientes datos.

- Indicar que es un Acta de Compromiso- Fecha del levantamiento del Acta de Compromiso- Nombre de la actividad económica o finca.- Dirección o localización del predio requerido temporalmente- Nombre y Apellidos completos del responsable o propietario del predio.

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Indicar objetivo- Indicar el área requerida.- Tiempo que durará la ocupación y condiciones de entrega- Condiciones económicas por el uso temporal: precio, formas de pago,

etc.- Nombre y apellidos de los profesionales sociales y técnicos del

contratista- Señalar que se realizó en el predio Acta de Vecindad- Se realizará un registro fílmico antes de su uso por parte del contratista.- Se entregará una copia del Acta de Compromiso al responsable o

propietario del predio.- Una vez se termine la ocupación temporal, se entregará el predio y el

área utilizada, en las condiciones acordadas en el documento. En caso de daños, estos deben ser reparados, incluyendo los materiales y la mano de obra que se requiere la reparación.

3. Medidas para prevenir la afectación de infraestructura de servicios públicos

A continuación se describen las medidas a implementar en el desarrollo de las obras con el fin de prevenir la afectación de infraestructura de servicios públicos.

Previo a las excavaciones se verificara la existencia de redes de servicios públicos, a través del profesional social se informara, con mínimo 3 días de anticipación, a la comunidad aledaña de la intervención a realizar.

Las excavaciones en áreas aledañas a infraestructuras de servicios públicos se realizaran por tramos y no permanecerán abiertas por más de 12 horas, en lo posible se realizaran en las primeras horas de la mañana de manera que al finalizar la tarde, la excavación haya sido rellenada.

Cuando se vaya a intervenir redes de servicios públicos, se informara oportunamente a las entidades encargadas de la prestación del servicio, de manera que se coordinen los trabajos a realizar, se cuente con las autorizaciones y se prevengan inconvenientes o molestias a la comunidad.

En la oficina y en el SAU se contara con un directorio con todos los números telefónicos de las empresas prestadoras de los servicios públicos, en caso de emergencia se dará aviso inmediato a la empresa prestadora del servicio.

LUGAR DE APLICACION

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Área de influencia directa del proyectoCRONOGRAMA DE EJECUCIÓN

Debera ser elaborado por el Contratista de las obras futurasRESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOS

Grupo de gestión ambiental No tiene costos adicionalesSEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREO

Debera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 4. RECUPERACION DEL DERECHO DE VIA - PGS – 6.4-21

Teniendo en cuenta los recorridos realizados para el levantamiento de información de la línea base del presente documento no se identifico ni evidencio la presencia de actividades económicas informales que ameriten procesos de traslado por la recuperación del derecho de vía. Por este motivo este proyecto no se tendrá en cuenta.

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PROYECTO 5. CULTURA VIAL Y PARTICIPACION COMUNITARIA

PGS – 6.5-22

OBJETIVO

Concientizar a la población aledaña al corredor vial, en el cambio de actitudes que conduzcan a la sostenibilidad de la obra y a evitar la generación de accidentes durante el proceso constructivo.

Crear espacios para la participación y control social a través de la conformación y consolidación del Comité de Participación Comunitaria del proyecto.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR• Generación de accidentes• Conflictos con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

El Proyecto de Cultura Vial y Participación Comunitaria está conformado por dos actividades básicas:

1. Taller Pedagógico en Seguridad Vial

Población Objetivo:

Para el desarrollo de esta actividad se identificaron dos líneas de trabajo; una dirigida a la población infantil y otra a la población que integra las J.A.C. que confluyen en el corredor vial

Con el taller proyectado hacia la población infantil se pretende que los menores sean los multiplicadores de la información con los padres y los adultos más cercanos para que se asuman las precauciones necesarias frente a la propia seguridad y a la de los demás. Se realizaran dos (2) talleres con la población que vive en el corredor vial, uno con la población Chaparral – Tuluni y otro con los habitantes del tramo Tuluni – Señoritas.

En cuanto al taller dirigido a la comunidad de las J.A.C., se pretende abordar principalmente las conductas inadecuadas de los peatones ocasionadas por el acarreo de productos e insumos. Se realizara (1) una reunion con la Junta de

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Acción Comunal del AID.

Las capacitaciones tienen como objetivo ilustrar las normas y comportamientos adecuados que debe observar el usuario de la vía.

Temas:

Los temas a desarrollar en los talleres serian: las causas de los accidentes (distracciones, imprudencia, desconocimiento de normas viales, señalización, velocidad e infracciones, el porqué del cinturón de seguridad, el casco, el alcohol y las drogas, entre otros)

- Presentación: Tipo presencial

- Duración: 45 minutos /Taller pedagógico

- Logística: medios audiovisuales, cartulinas, colores, carteleras

- Metodología: inicialmente se hará una presentación en videobind sobre seguridad vial y desarrollar los temas posteriormente se trabajara en grupos con el fin de evaluar los temas expuestos, para esta actividad se hará entrega de papel cartulina y marcadores a cada grupo de trabajo para finalizar con la exposición del trabajo realizado por cada grupo.

Las comunidad con las cual se desarrolla los talleres pedagógicos será la vereda relator municipio de Rioblanco.

- No. de Talleres Propuestos: 2 JAC y 1 POBLACION INFANTIl; Total 3

- La convocatoria a los talleres se realizara mediante la distribución de volantes invitando al taller y especificando la hora y el lugar. Se distribuirán(50) cincuenta pleglables por taller.

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES CON LA COMUNIDAD

Talleres de Seguridad Víal

A definirJunta de acción

comunal

Junta de Acción Comunal y habitantes del tramo

A definir Población infantilNiños y niñas del sector

2. Conformación y consolidación del comité de participación comunitaria

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En la reunión de socialización del proyecto, se promocionará la vinculación de los asistentes al Comité de Participación Comunitaria y una vez conformado se seguirán los lineamientos establecidos en la guía de gestión socio – ambiental del INIVAS en su versión 2011.

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES CON LA COMUNIDAD

Reuniones Comités de Participación

Ciudadana

Mensualmente a partir de la

fecha de conformación

En la vereda donde se constituya.

Veredas que conformaron Comités de Participación Ciudadana

LUGAR DE APLICACIONCentro educativo y comité de participación ciudadana

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No presenta costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 6. CONTRATACION MANO DE OBRA

PGS – 6.6-23

OBJETIVO

• Generar ingresos en los hogares de las comunidades del AID.• Evitar la generación de conflictos con la comunidad.

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR• Conflictos con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

Contratación de mano de obra residente en el AID

Se recibirán hojas de vida del AID y zonas aledañas ya que se requiere personal que tenga conocimientos en construcción y oficios varias.

La contratación se realizara cumpliendo con todas las formalidades vigentes de ley.

Los registros, dinámica de vinculaciones y otra información relevante se incluyen en los informes de gestión socio ambiental.

LUGAR DE APLICACIONVía objeto del proyecto

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No genera costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 8. PROTECCIÓN DEL PATRIMONIO ARQUEOLÓGICO Y CULTURAL

PGS – 6.8-25

OBJETIVO

Proteger el Patrimonio Arqueológico y Cultural de la Nación. Evitar conflictos con la comunidad del Área de Influencia Directa del proyecto

TIPO DE MEDIDA A EJECUTAR

Control x Prevención x Mitigación x Corrección Minimizar x

IMPACTOS A MANEJAR Afectación al patrimonio arqueológico y cultural de la nación Conflictos de con la comunidad

ACCIONES A EJECUTAR

Conforme la normativa aplicable, es parte de nuestra responsabilidad proteger el Patrimonio Arqueológico y los bienes de interés cultural y religioso de la Nación ubicados en el área de influencia directa del proyecto (AID).Teniendo en cuenta la duración del proyecto y las actividades de obra a realizar se aplicaran las siguientes actividades en caso de presentarse un hallazgo fortuito.

Suspender las actividades de manera inmediata Informar a la Interventoría inmediatamente sobre el hallazgo, el no hacerlo

implica sanciones legales. La Interventoría informará al INVIAS y al ICANH del hecho y vigilará para que el

área sea demarcada, aislada de las actividades de obra y protegida de posibles saqueos, hasta que las Entidades responsables se hagan cargo del tema.

Durante las inducciones y capacitaciones, se informara a todos nuestros trabajadores, sobre la probabilidad de este tipo de hallazgos y se instruirán sobre las acciones a seguir

En caso de presentarse un hallazgo fortuito se aplicara el plan de contingencia que se anexa a este documento PAGA

LUGAR DE APLICACIONTramo y/o sector de la vía objeto de intervención donde se presente el hallazgo fortuito

CRONOGRAMA DE EJECUCIÓNDebera ser elaborado por el Contratista de las obras futuras

RESPONSABLE DE LA EJECUCIÓN COSTOSGrupo de gestión ambiental No genera costos adicionales

SEGUIMIENTO EVALUACIÓN Y MONITOREODebera ser realizado por el Contratista de las obras futuras

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PROYECTO 9. GESTION SOCIO PREDIAL - PGS – 6.9-26

Basados en las obras a ejecutar dentro del presente contrato nos permitimos manifestar que el proyecto 9. Gestión Socio Predial, no se aplicara ya que en los sectores en los cuales se van a realizar las obras no se evidencia la necesidad de trasladar unidades sociales por la ejecución de las obras.

6. CRONOGRAMA DE EJECUCION

El cronograma de ejecución de los programas ambientales para el ejecutarlos en el proyecto de ejecución de las obras futuras resultantes de construir lo diseñado en el marco del contrato de consultoria 0422 del 2014 del cual es parte el presente informe, deberá ser elaborado acorde con el cronograma de obra y diseñado para el tiempo de ejecución del proyecto de ejecución de obra por el contratista que resulte favorecido en el proceso de licitacion. Se anexa formato del cronogramadividido en 4 periodos.

6.1 PROGRAMA DE SEGUIMIENTO Y MONITOREO

El seguimiento es el conjunto de decisiones y actividades planificadas para el cumplimiento de los indicadores de éxito, que deben ser establecidos para cada objetivo propuesto en los proyectos de los diferentes programas. Debe ser ealborado y diligenciado por el contratista de las obras futuras.

7. PERMISOS AMBIENTALES

Los permisos ambientales están detallados en el Proyecto 3. Cumplimiento De Los Requisitos Legales - DAGA -1.3-03. Conforme a las actividades y alcance de las obras no se hace necesario el trámite del permiso ambiental de ocupación de cauces, la licencia ambiental contemplada es del contratista al cual se comprarán los materiales e insumos.

8. PRESUPUESTO

El presupuesto presentado busca garantizar la implementación y aplicación de cada uno de los programas descritos en el presente documento PAGA, direccionados a controlar, mitigar y prevenir o corregir los impactos ambientales que se pueden causar en la ejecución del proyecto. (Ver Anexo 2)

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9. FORMATOS DEL MANUAL DE INTERVENTORIA

El presente documento en el anexo 3, se incluye los siguientes formatos del manual de interventoria los cuales hacen parte fundamental de la gestión socio ambiental:

- MSE-FR-28 “Radicación Ambiental” - MSE-FR-29 “Presupuesto PAGA”

10. PLAN DE CONTINGENCIA

El plan de contingencia presentado y anexo a este documento (Anexo 1) incluye las medidas necesarias para garantizar el manejo oportuno y eficiente de todos los recursos técnicos, humanos, económicos que se tendrán para la atención de situaciones de emergencia que se puedan presentar durante las actividades constructivas y de operación de la vía, tiene como fin fundamental prevenir, mitigar y corregir los daños que se puedan ocasionar sorbe los componentes ambientales en el AID del proyecto, actividades humanos o funcionamiento de ecosistemas involucrados.

El plan de contingencia presentado y anexo – Ver anexo 2-, a este documento, incluye las medidas necesarias para garantizar el manejo oportuno y eficiente de todos los recursos técnicos, humanos, económicos que se tendrán para la atención de situaciones de emergencia que se puedan presentar durante las actividades constructivas y de operación de la vía, tiene como fin fundamental prevenir, mitigar y corregir los daños que se puedan ocasionar sorbe los componentes ambientales en el AID del proyecto, actividades humanos o funcionamiento de ecosistemas involucrados.

10. PLAN DE ABANDONO Y RESTAURACIÓN FINAL

El plan de Abandono y Restauración Final – Ver anexo 6-, a este documento, incluye las medidas necesarias para garantizar el manejo oportuno y eficiente de todos los recursos técnicos, humanos, económicos que se tendrán para la atención de situaciones de emergencia que se puedan presentar durante las actividades constructivas y de operación de la vía, tiene como fin fundamental prevenir, mitigar y corregir los daños que se puedan ocasionar sorbe los componentes ambientales en el AID del proyecto, actividades humanos o funcionamiento de ecosistemas involucrados. propuesta de uso final del suelo en armonía con el medio circundante.

Señalar las medidas de manejo y reconformación morfológica que garanticen la estabilidad y restablecimiento de la cobertura vegetal y la

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reconformación paisajística, según aplique y en concordancia con la propuesta del uso final del suelo.

Presentar una estrategia de información a las comunidades y autoridades del área de influencia acerca de la finalización del proyecto y de la gestión social.

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