Ética Empresarial

5/28/2018 tica Empresarial

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TICATICA

EMPRESARIALEMPRESARIAL

INSTITUTO POLITCNICO DE COIMBRAINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVILMAIO DE 2 8


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TICA EMPRESARIALTICA EMPRESARIAL

Existe uma recente relao de parceria entredois domnios aparentemente incompatveis: odo Lucro e o da educao das vontades, atica.

A ideia demonstrar que a tica nem sempredeve ser entendida como ameaa ou obstculo,

mas como uma alavanca para o sucesso dasempresas.


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MODOS DEREGULAO

DOS

COMPORTAMENTOS

TICA MORAL COSTUMES DIREITO DEONTOLOGIA

Fonte: Adaptao prpria


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MODOS DE REGULAMODOS DE REGULAO DO COMPORTAMENTOO DO COMPORTAMENTOticatica -- regulao dos comportamentos que provm do indivduo.

MoralMoral -- um conjunto de regras, valores e proibies, vindas doexterior do homem.

CostumesCostumes -- so formas de pensar e de viver no seio de um grupo.Regem-se por regras informais e no escritas.

DireitoDireito -- tal como a tica, tem um carcter obrigatrio e normativo,sendo regulador das relaes humanas.

DeontologiaDeontologia -- manifesta-se num dever de um grupo cumprirregras estabelecidas num cdigo.


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COMO INTEGRAR ACOMO INTEGRAR A TICA NA EMPRESATICA NA EMPRESA A influncia do dirigente sobre o comportamentodos seus colaboradores

A direco geral, tem o poder de formular a poltica tica.

ATITUDEATITUDEDOSDOS

COLABORADORESCOLABORADORES

Influencia

ATITUDEATITUDEDADA

DIRECDIRECO GERALO GERAL



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O processo de formalizao da tica

A empresa que deseja formalizar a sua tica deve optar por duaslgicas principais:

- uma lgica de natureza coerciva, cujo principal objectivo

assegurar o mximo respeito pelas regras emitidas pela empresa;

- uma lgica de natureza cultural, cujo principal objectivo fazercom que os colaboradores adiram as valores ou s finalidades daempresa.


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ELABORAO

DODOCUMENTO

DE TICA

ELABORAODA

FORMALIZAODIFUSO

Existem duas etapas na elaborao do documento de tica:



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Na elaborao da formalizao da tica o dirigente da empresa,escolhe um responsvel, que se rodeia por pessoas do departamento derecursos humanos e da direco jurdica.

A difuso do documento:- Consiste na entrega do documento aos quadros principais da

empresa, que sero encarregues de o fazer circular a todos os seuscolaboradores;

- Pode ser acompanhada por uma carta do presidente da empresa;

- Pode passar por um processo de sensibilizao, atravs dereunies de informao;

- Em certas empresas, anexada ao contrato de trabalho.


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Vantagens da Formalizao

Um documento de tica:

- Constitui um guia duradouro para os membros da organizao;

- Melhora a reputao da empresa;

- Melhora os resultados das empresas, o comportamento dostrabalhadores, o seu orgulho e lealdade;

- Permite criar um clima de trabalho de integridade e de excelncia;

- Permite ir alm da lei e antecipar a interveno dos poderes polticos

em matria de regulamentao;

- Ajuda a integrar ou a transferir culturas de firmas adquiridas ouabsorvidas;

- Ajuda a proteger os dirigentes dos seus subordinados einversamente.


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CONFLITOSINTRA

ORGANIZACIONAIS

CONFLITOSEXTRA

ORGANIZACIONAIS

CONFLITOSINTER

ORGANIZACIONAIS

CONFLITOSINTERPESSOAIS

CONFLITOSNA TICA


Os quatro tipos de confl itos na tica abrangidos pela formalizao so:


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TICA E CULTURATICA E CULTURA A influncia da Cultura da empresa sobre a componenteA influncia da Cultura da empresa sobre a componente ticatica

A Cultura satisfaz vrias funes na empresa:

- um mecanismo de controlo que permite orientar e ajustar as posturas ecomportamentos dos empregados;

- Delimita as fronteiras da empresa ;- Permite transmitir uma certa semelhana aos seus membros..

Os comportamentos no ticos das organizaes levaram ao desenvolvimento de vrios

modelos de comportamentos ticos, tendo em conta variveis pessoais e situacionais.

Fonte: Mercier, S., A tica nas Empresas, pag. 30

Moderadores individuais- fora do ego

- lugar de controlo

Estdio de desenvolvimento moral

Moderadores situacionais- contexto de trabalho

- cultura organizacional

- caractersticas do trabalho- poltica formal da organizao- necessidade financeira pessoal

Dilema tico Comportamentotico ou no tico

C S


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Clima tico da sociedade

Clima tico dos negcios

Clima tico na indstria

Clima tico da empresa

IndivduoSuperiores

Polticas e Prticas

Colegas


O indivduo acaba por ser mais influenciado pelos comportamentos dosindivduos que os rodeiam, do que pelas suas prprias necessidadesfinanceiras.

Fonte: Mercier, S., A tica nas Empresas, pg. 31


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As etapas da tomada de deciso tica passam por:


Identificar a aco, a decisoque deseja tomar

Articular todas as dimenses destaaco ou deciso

Abordagem filosfica Testes ticos

A soluo no aceitvel

No concretizar asoluo

Identificar umanova soluo

Abordagem clssica

A soluo aceitvel

Concretizar asoluo


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TICA E RESPONSABILIDADETICA E RESPONSABILIDADEA Responsabilidade suscita uma obrigao fundamental, semreciprocidade para com o outro.

Existem dois extremos de Responsabilidade Social na pticaempresarial, um deles com uma viso estritamente econmica, cujoobjectivo apenas o enriquecimento dos seus accionista. Por outro

lado existe a Teoria das Partes Interessadas que defende que amaximizao dos lucros vai conduzir ao bem-estar social geral.

Ao assumir as suas Responsabilidades Sociais, uma empresa, por umlado, reconhece as necessidades e as prioridades dos intervenientesda sociedade, e por outro lado avalia as consequncias das suasaces sobre o plano social, tendo por objectivo o bem-estar geral.



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CONTRIBUIES(servindo as necessidades da organizao)

- competncias - saber- lealdade -criatividade- esforo - tempo

RETRIBUIES(servindo as necessidades do indivduo)

- estatuto social - elogios- carreira - segurana- salrio - benefcios

ORGAN

IZAO

INDV

IDUO


A tica como clarificao do Contrato PsicolgicoO Contrato Psicolgico apresenta uma panplia de expectativas recprocasno escritas entre um colaborador e a organizao.

O esclarecimento deste contrato, que realizado a longo prazo, contribuipara a estabilidade da empresa.




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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

[1] Instituto do Emprego e Formao Profissional, Revista Dirigir para Chefias, Edio de Set./Out.de 96, Revista n45, pp.3-8;

[2] Instituto do Emprego e Formao Profissional, Revista Dirigir para Chefias, Edio deAbril/Maio/Jun.2007, Revista n98, pp.28-31;

[3] Carapeto, C. , Fonseca, F., Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, tica e Deontologia ,Edio 2007, pp. 7-10,15,31-37;

[4] Mercier, S., A tica nas Empresas, Edies Afrontamento, Edio de Dezembro de 2003.

SITES CONSULTADOShttp://www.redenet.edu.br/publicacoes/arquivos/20070912_095443_GA-10-MAR-2006-7.pdf

http://je2006.fam.ulusiada.pt/pdfs/HelenaGoncalvesJE2006.pdf

http://www.iefp.pt/iefp/publicacoes/Dirigir/Documents/Dirigir%202007/DIRIGIR_98.pdf

http://www.iefp.pt/iefp/publicacoes/Dirigir/Documents/1996/DIRIGIR_45.pdf


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Elaborado por:Elaborado por:

Ana Carina Neves da CostaAna Carina Neves da Costa

Pedro Jorge Monteiro da CostaPedro Jorge Monteiro da Costa

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