Control de Ruido Industrial

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Ruidos en la industria

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  • MUT

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    11 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACION

    CONTROL DE RUIDO INDUSTRIALCONTROL DE RUIDO INDUSTRIAL

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    22 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    F u e n t e d e l s o n i d o1 2 3 4 5

    D i s t a n c i a e n m e t r o s

    SONIDO Y RUIDOSONIDO Y RUIDO

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    33 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DISTINTAS PERCEPCIONES DISTINTAS PERCEPCIONES DEL SONIDODEL SONIDO

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    44 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    EL DB DESCRIBE LA EL DB DESCRIBE LA ENERGIA DEL SONIDOENERGIA DEL SONIDO

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    55 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

    TUAL

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    DAD

    NIVEL DENIVEL DEPRESIONPRESIONSONORASONORA

    LLPP

    NIVE

    L DE

    PRE

    SIO

    N SO

    NORA

    (dB-

    A)

    0

    E s m e r i l a n g u l a r

    D e s p e g u e d e a v i n

    S i e r r a c i r c u l a r

    N P S m x i m o p e r m i t i d o p a r a 8 h r s . D e e x p o s i c i n

    C a b i n a d e c a m i n

    F o t o c o p i a d o r a

    O fi c i n a s g e n e r a l e s

    O fi c i n a s s i l e n c i o s aN P S m x i m o r e c o m e n d a d o p a r a c o n c i l i a r e l s u e o

    H a b i t a c i n m u y t r a n q u i l a e n l a n o c h e

    U M B R A L D E A U D I C I O N

    U M B R A L D E L D O L O R

    1 02 03 04 05 06 07 08 09 0

    1 0 01 1 01 2 01 3 01 4 0

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    66 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

    TUAL

    DE

    SEG

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    DAD

    FRECUENCIAFRECUENCIA

    1 H z

    2 H z

    3 H z

    1 s e gH z = H e r t zc i c l o s / s e g .

    4

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    77 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    LA ESCALA DE FRECUENCIASLA ESCALA DE FRECUENCIAS

    2 0

    M o t o r e s d ev e h c u l o s

    C h o r r o a i r ec o m p r i m i d o

    V i o l n

    E s m e r i l a n g u l a rC a m i o n e sT r e n e s

    T e m b l o r e sT e r r e m o t o s

    I n f r a s o n i d o

    B a j o s M e d i o s A g u d o s

    R a n g o d e f r e c u e n c i a sa u d i b l e s p o r e l o d o h u m a n o

    U l t r a s o n i d o

    V o zh u m a n a

    F R E C U E N C I A ( H Z ) 2 0 . 0 0 0

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    88 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    SENSIBILIDAD DEL OIDO SENSIBILIDAD DEL OIDO HUMANOHUMANO

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    99 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    FILTROS DE PONDERACION FILTROS DE PONDERACION A, B Y CA, B Y C

    FILTROS DE PONDERACION A,B Y C

    -45

    -40

    -35

    -30

    -25

    -20

    -15

    -10

    -5

    0

    5

    31,5 63 125 250 500 1K 2K 4K 8K 16K

    FRECUENCIA [Hz]

    RESP

    UEST

    A R

    ELA

    TIV

    A [d

    B]

    FILTRO AFILTRO BFILTRO C

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    1010 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    ESPECTRO DEL SONIDOESPECTRO DEL SONIDO

    0

    2 0

    F r e c u e n c i a ( H z )

    E s p e c t r o A L = 1 0 0 d BP E s p e c t r o B L = 1 0 0 d BP

    Niv

    el d

    e pr

    esi

    n so

    nora

    (dB)

    4 0

    6 0

    8 0

    1 0 0

    1 2 0

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    1111 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    ANALISIS DE BANDAS EN ANALISIS DE BANDAS EN OCTAVASOCTAVAS

    F r e c u e n c i a ( H z )

    Niv

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    e pr

    esi

    n so

    nora

    (dB)

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    1212 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    NIVEL CONTINUO NIVEL CONTINUO EQUIVALENTE (Leq)EQUIVALENTE (Leq)

    L e q

    P e r o d o d e m e d i c i n T i e m p o

    L ( d B )P

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    1313 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    FISIOLOGIA DE LA AUDICIONFISIOLOGIA DE LA AUDICION(REPRESENTACION ANATOMICA)(REPRESENTACION ANATOMICA)

    T R O M P A D EE U S T A Q U I O

    T I M P A N O

    M A R T I L L O

    Y U N Q U E V E N T A N A R E D O N D A

    N E R V I O SC L O Q U E A R E S

    Y V E S T I B U L A R E S

    C O N D U C T O R E SS E M I

    C I R C U L A R E S

    O I D OE X T E R N O

    E S T R I B O

    C O N D U C T OA U D I T I V O

    C A V I D A D O I D OM E D I O

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    1414 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    FISIOLOGIA DE LA AUDICIONFISIOLOGIA DE LA AUDICION(REPRESENTACION ANATOMICA)(REPRESENTACION ANATOMICA)

    O I D OM E D I O

    T R O M P A D E E U S T A Q U I O

    T I M P A N O E S T R I B O

    G A L E R I A I N F E R I O R D E LC A R A C O L

    P E R F O R A C I O NI N T E R N A D E LC A R A C O L

    G A L E R I A S U P E R I O R D E LC A R A C O L

    V E N T A N A O V A LY U N Q U EM A R T I L L O

    O R E J A

    O I D O E X T E R N O O I D O I N T E R N O

    V E N T A N A R E D O N D A

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    1515 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    CORTE DEL CARACOLCORTE DEL CARACOL

    ESTRIBO

    VENTANAOVAL

    RAMPAVESTIBULAR

    ORGANO DECORTI

    RAMPATIMPANICAVENTANA REDONDA

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    1616 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    CORTE DE UN CANAL DE CORTE DE UN CANAL DE CARACOLCARACOL

    RAMPAVESTIBULAR

    MEMBRANABASILAR

    RAMPATIMPANICA

    NERVIOAUDITIVO

    ORGANO DECORTI

    MEMBRANAVESTIBULAR

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    1717 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    ORGANO DE CORTIORGANO DE CORTI

    CELULASCILIADAS

    FIBRAS NERVIOSASAUDITIVAS

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    1818 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    VIA DE CONDUCCION AEREA VIA DE CONDUCCION AEREA DEL SONIDO EN EL OIDODEL SONIDO EN EL OIDO

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    1919 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    AUDIOMETRIA CON AUDIOMETRIA CON AUDICION NORMALAUDICION NORMAL

    Niv

    el d

    e pr

    esi

    n so

    nora

    dB

    F r e c u e n c i a s ( H z )

    A N S I 3 . 6 S ( 1 9 6 9 )- 1 0

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 0

    1 0 01 1 01 2 0

    - 1 00

    1 02 03 04 05 06 07 08 09 0

    1 0 01 1 01 2 0

    1 2 5 2 5 0 5 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0

    X XX X X X

    X X

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    2020 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    AUDIOMETRIA CON AUDIOMETRIA CON AUDICION ALTERADAAUDICION ALTERADA

    Niv

    el d

    e pr

    esi

    n so

    nora

    dB

    F r e c u e n c i a s ( H z )

    A N S I 3 . 6 S ( 1 9 6 9 )- 1 0

    01 02 03 04 05 06 07 08 09 0

    1 0 01 1 01 2 0

    - 1 00

    1 02 03 04 05 06 07 08 09 0

    1 0 01 1 01 2 0

    1 2 5 2 5 0 5 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 8 0 0 0 1 0 0 0 0

    X XX

    X

    X

    X

    X

    X

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    2121 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    PERDIDAS AUDITIVASPERDIDAS AUDITIVAS

    PERDIDA AUDITIVA TEMPORAL SEAL DE ALARMA!!

    Recuperable despus de reposo auditivo.

    PERDIDA AUDITIVA PERMANENTE

    Irrecuperable

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    2222 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    PERDIDA AUDITIVA PERDIDA AUDITIVA PERMANENTEPERMANENTE

    CELULAS CILIADAS AGOTADAS

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    2323 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    LEGISLACION CHILENA VIGENTE D.S. 594/2000 MINSAL

    ARTICULO N 75NIVELES MAXIMOS PERMITIDOS PARA RUIDO ESTABLE O FLUCTUANTE

    H o r a s M i n u t o s S e g u n d o s8 0 2 4 , 0 08 2 1 6 , 0 08 5 8 , 0 08 8 4 , 0 09 1 2 , 0 09 4 1 , 0 09 7 3 0 , 0 0

    1 0 0 1 5 , 0 01 0 3 7 , 5 01 0 6 3 , 7 51 0 9 1 , 8 81 1 2 5 6 , 4 01 1 5 2 9 , 1 2

    [ d B ( A ) l e n t o

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    2424 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    NIVELES MAXIMOS PERMITIDOS PARA RUIDO IMPULSIVO

    H o r a s M i n u t o s S e g u n d o s9 0 2 4 , 0 09 2 1 6 , 0 09 5 8 , 0 09 8 4 , 0 0

    1 0 1 2 , 0 01 0 4 1 , 0 01 0 7 3 0 , 0 01 1 0 1 5 , 0 01 1 3 7 , 5 01 1 6 3 , 7 51 1 9 1 , 8 81 2 2 5 6 , 2 51 2 5 2 8 , 1 31 2 8 1 4 , 0 61 3 1 7 , 0 31 3 4 3 , 5 21 3 7 1 , 7 61 4 0 1 , 0 0

    [ d B ( A ) l e n t o

    LEGISLACION CHILENA VIGENTE D.S. 594/2000 MINSAL

    ARTICULO N 80

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    2525 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    CONTROL DE RUIDOCONTROL DE RUIDO

    Es una tecnologa cuyo objetivo es obtener un ruido ambiental aceptable, de acuerdo a las condiciones econmicas y operativas existentes.

    Desde el punto de vista de Higiene Industrial, son todas las medidas que se ejecutan con el propsito de mantener la exposicin de los trabajadores sin riesgos para su salud.

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    2626 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    ESQUEMA FUENTE CAMINO ESQUEMA FUENTE CAMINO RECEPTORRECEPTOR

    F U E N T E

    D I S M I N U I RL A G E N E R A C I O N D E L

    S O N I D OE N C E R R A M I E N T O

    R E F L E J A D OP O R E L

    P I S O

    L O S AD E L T E C H O

    L O S AD E L P I S O E N C E R R A M E I N T O

    P R O T E C C I O N P E R S O N A LO R E J E R A S Y T A P O N E S

    S E G R E G A C I O N

    R O T A C I O N

    D I S M I N U I RE X P O S I C I O N

    T R A Y E C T O D I R E C T OD E L A I R E

    M O N T A J EA N T I V I B R A T O R I O

    C A M B I O D E M A Q U I N A

    R E C E P T O RC A M I N O D E T R A N S M I S I O N( T r a y e c t o )

    R E F L E J A D OP O R E LT E C H O

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    2727 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    TIPOS DE PROTECCION TIPOS DE PROTECCION AUDITIVAAUDITIVA

    PREMOLDEADOS MOLDEABLES

    SEMIINSERTOS OREJERAS OREJERAS SOBRE CASCO

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    2828 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    TAPONES ENDOAURALESTAPONES ENDOAURALESVIAS DE INGRESO DEL SONIDO CON TAPONES AUDITIVOS

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    2929 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    DAD

    TAPONES ENDOAURALESTAPONES ENDOAURALESSus principales caractersticas son las siguientes:

    Ocupan poco espacio. Compatibles con ambientales calurosos. Los de espuma moldeable son desechables. Se deben manejar con las manos limpias. Deben ser insertados completamente en el conducto

    auditivo (excepto los semiinsertos). Los de tipo moldeable son ms universales. Se sugiere el uso de unidades con cordn incluido y

    hacer un nudo en el extremo del tapn derecho.

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    3030 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    PROTECTORES TIPO FONOPROTECTORES TIPO FONO

    VIAS DE INGRESO DEL SONIDO CON PROTECTOR TIPO FONOS

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    3131 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    PROTECTORES TIPO FONOPROTECTORES TIPO FONOSus principales caractersticas son las siguientes:

    Deben cubrir completamente la zona auditiva y no aplastar las orejas.

    Deben quedar ajustados sin dejar aberturas por donde se filtre el ruido.

    Son incompatibles con el uso de pelo largo, barba o gorro.

    Protegen del fro. No son recomendables para trabajos en ambientes

    extremadamente calurosos.

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    3232 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    PROTECTORES TIPO FONOPROTECTORES TIPO FONO

    En caso de molestar el sudor se debe adosar sobre las almohadillas una tela de algodn.

    El cintillo superior debe quedar ajustado a la mollera de la cabeza del usuario.

    Se deben inspeccionar regularmente a fin de detectar daos producto del uso como: roturas de las almohadillas, prdida del relleno de la copa, fisura de la copa, prdida de la presin ejercida por el cintillo, etc.

    Es ms fcil su supervisin con la distancia.

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    3333 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    ATENUACION SONORA DE ATENUACION SONORA DE PROTECTORES AUDITIVOSPROTECTORES AUDITIVOS

    Protector Auditivo XXFrecuencias [Hz]

    125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000Atenuacin media 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 28,0 29,1 28,4 30,2Desviacin estandar 2,2 2,6 1,0 2,5 3,6 4,8 3,6 2,4 3,8

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    3434 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODOS DE ENSAYO METODOS DE ENSAYO SUBJETIVOSSUBJETIVOS

    En la precisin de sus resultados influye la apreciacin del ser humano.

    Se basan en la diferencia de percepcin del umbral auditivo con y sin protector auditivo.

    La diferencia obtenida entre los umbrales medidos en cada frecuencia, con y sin protectores auditivos, se le denomina Atenuacin.

    Son bastante precisos cuando se ensayan protectores con respuesta lineal.

    Las atenuaciones medidas en el laboratorio se reproducirn en terreno siempre y cuando el usuario repita las mismas condiciones de uso.

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    3535 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODOS DE ENSAYO METODOS DE ENSAYO OBJETIVOSOBJETIVOS

    Utilizan odos artificiales insertos en cabezas de maniqu en lugar de seres humanos.

    Miden la diferencia que se produce al exponer al odo artificial con o sin proteccin.

    Es posible trabajar a niveles de ruido bastante altos. La diferencia obtenida se denomina perdida por

    insercin. En estos mtodos existen algunas alternativas como: Dos

    micrfonos uno inserto en el odo y otro al exterior. Utilizar en vez de un maniqu a un ser humano insertndole

    en el odo externo un micrfono.

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    3636 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODOS DE ENSAYO METODOS DE ENSAYO OBJETIVOSOBJETIVOS

    Los principales usos de estos mtodos son la comparacin de distintos protectores y pruebas en etapas de diseo. Una caracterstica importante es que son ms rpidos de realizar que los mtodos subjetivos.

    La Norma ASA STD.1 especifica un mtodo de medida fsica que complementa a la norma ANSI.

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    3737 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    INDICADORES DE INDICADORES DE REDUCCION DE RUIDOREDUCCION DE RUIDO

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    3838 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    REDUCCION DE RUIDOREDUCCION DE RUIDO

    Para calcular la reduccin de ruido que produce cada protector, se requieren: Las atenuaciones y desviaciones estndar del

    protector, medidas en laboratorio cubriendo las frecuencias de 125, 250, 500, 1000, 2000, 3150, 4000, 6300 y 8000 Hz (algunas pueden variar segn el mtodo utilizado).

    Mediciones de ruido del lugar de trabajo, cuya caractersticas son definidas por cada mtodo de clculo.

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    3939 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    ME T

    OD

    O D

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    S M

    E TO

    DO

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    LAS

    BAN

    DAS

    DE

    BAN

    DAS

    DE

    OC T

    AVA S

    - N

    I OSH

    -O

    C TAV

    A S -

    NI O

    SH-

    11

    METODO DE BANDAS DE OCTAVAS - NIOSH 1

    Protector Auditivo XXFrecuencias [Hz]

    125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000Atenuacin media 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 28,0 29,1 28,4 30,2Desviacin estandar 2,2 2,6 1,0 2,5 3,6 4,8 3,6 2,4 3,8

    Pasos Frecs. Centrales Bandas Octavas [Hz] NPS125 250 500 1000 2000 4000 8000 GLOBAL +

    1NPS en bandas de octavas del lugar de trabajo 86,0 89,0 91,0 99,0 90,0 89,0 82,0 100,9 dB

    2Correccin Fitro de Ponderacin "A" -16,1 -8,6 -3,2 0,0 1,2 1,0 -1,1

    3=1+2NPS en bandas de octavas ponderadas con filtro "A" 69,9 80,4 87,8 99,0 91,2 90,0 80,9 100,5 dB(A)

    4 Atenuacin del protector * 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 28,6 29,3

    5 2 x Desviacin estndar ** 4,4 5,2 2,0 5,0 7,2 8,4 6,2

    6=3-(4-5)

    NPS en bandas de octavas estimados con proteccin y ponderados con filtro "A"

    60,1 67,7 69,0 79,0 72,1 69,9 57,8 80,8 dB(A)

    L'A (NPS efectivo que percibe el usuario) 80,8 dB(A)

    8=5-(6-7) Reduccin de Ruido 100,5 - 80,8 = 19,6 dB

    Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas * Los valores indicados para 4000 y 8000 Hz corresponden a la media de las atenuaciones

    de 3150 y 4000 Hz, y 6300 y 8000 Hz, respectivamente. ** Los valores indicados para 4000 y 8000 Hz corresponden a la media de las deviaciones

    estandar de 3150 y 4000 Hz, y 6300 y 8000 Hz, multiplicadas por 2, respectivamente. + Corresponde a las sumas logartmicas de los 7 niveles de la fila, por ejemplo:

    L'A = 10 Log ( 100,1x60,1+.......+100,1x57,8 ) = 80,8 dB(A)

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    4040 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    MET

    OD

    O D

    E N

    RR -

    NIO

    SH-2

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    OD

    O D

    E N

    RR -

    NIO

    SH-2

    METODO NOISE REDUCTION RATING NRR - NIOSH 2

    Protector Auditivo XXFrecuencias [Hz]

    125 250 500 1000 2000 3150 4000 6300 8000Atenuacin media 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 28,0 29,1 28,4 30,2Desviacin estandar 2,2 2,6 1,0 2,5 3,6 4,8 3,6 2,4 3,8

    Pasos Frecs. Centrales Bandas Octavas [Hz] NPS125 250 500 1000 2000 4000 8000 GLOBAL +

    1NPS en bandas de octavas asumido para el ruido 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 108,5 dB

    2Correccin Fitro de Ponderacin "C" -0,2 0,0 0,0 0,0 -0,2 -0,8 -3,0

    3=1+2NPS en bandas de octavas ponderadas con filtro "C" 99,8 100,0 100,0 100,0 99,8 99,2 97,0 108,0 dB(C)

    4Correccin Fitro de Ponderacin "A" -16,1 -8,6 -3,2 0,0 1,2 1,0 -1,1

    5=1+4NPS en bandas de octavas ponderadas con filtro "A" 83,9 91,4 96,8 100,0 101,2 101,0 98,9

    6 Atenuacin del protector * 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 28,6 29,3

    72 x Desviacin estndar ** 4,4 5,2 2,0 5,0 7,2 8,4 6,2

    8=5-(6-7)

    NPS en bandas de octavas estimados con proteccin y ponderados con filtro "A"

    74,1 78,7 78,0 80,0 82,1 80,9 75,8 87,7 dB(A)

    NRR 108,0 - 87,7 - 3# = 17,3 dB

    Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas

    * Los valores indicados para 4000 y 8000 Hz corresponden a la media de las atenuacionesde 3150 y 4000 Hz, y 6300 y 8000 Hz, respectivamente.

    ** Los valores indicados para 4000 y 8000 Hz corresponden a la media de las desviaciones estandar de 3150 y 4000 Hz, y 6300 y 8000 Hz, multiplicadas por 2, respectivamente.

    + Corresponde a las sumas logartmicas de los 7 niveles de la fila, por ejemplo:L'A = 10 Log ( 10

    0,1x74,1 +.......+100,1x75,8 ) = 87,7 dB(A)# Factor de seguridad por incerteza de espectro. Corrige la diferencia que podra existir

    entre el espectro asumido y el real al que se expone el usuario.

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    4141 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODO ISO 4869METODO ISO 4869

    La Norma ISO 4869-2 entrega tres mtodos de clculo del nivel efectivo de ruido ponderado con filtro A (LA) siendo ellos los siguientes: Mtodo de Bandas de Octavas Mtodo HML Mtodo SNR

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    4242 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODO ISO 4869 Los valores de eficiencia en la proteccin para los

    tres mtodos son solamente vlidos si: Los protectores auditivos son usados

    correctamente y de la misma manera en que los usaron los sujetos cuando llevaron a cabo las pruebas de laboratorio segn ISO 4869-1.

    Los protectores son adecuadamente mantenidos. Las caractersticas anatmicas de los sujetos

    involucrados en las pruebas de ISO 4869-1 tienen una concordancia razonable con los trabajadores que utilizarn los protectores.

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    4343 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    MET

    OD

    O I

    SO 4

    869

    MET

    OD

    O I

    SO 4

    869

    METODO DE BANDAS DE OCTAVAS - ISO 4869

    Protector Auditivo XXFrecuencias [Hz]

    63 125 250 500 1000 2000 4000 8000Atenuacin media 13,8 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 29,1 30,2Desviacin estandar 1,9 2,2 2,6 1,0 2,5 3,6 3,6 3,8

    Pasos Frecs. Centrales Bandas Octavas [Hz] NPS63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 GLOBAL +

    1NPS en bandas de octavas del lugar de trabajo 88,1 86,0 89,0 91,0 99,0 90,0 89,0 82,0 101,1 dB

    2Correccin Fitro de Ponderacin "A" -26,2 -16,1 -8,6 -3,2 0,0 1,2 1,0 -1,1

    3=1+2NPS en bandas de octavas ponderadas con filtro "A" 61,9 69,9 80,4 87,8 99,0 91,2 90,0 80,9 100,5 dB-A

    4 Atenuacin del protector 13,8 14,2 17,9 20,8 25,0 26,3 29,1 30,2

    5 Desviacin estandar 1,90 2,20 2,60 1,00 2,50 3,60 3,60 3,80

    6=5*1,28 x Desviacin estndar (=1,28; 90% de eficiencia)

    2,4 2,8 3,3 1,3 3,2 4,6 4,6 4,9

    7=4-6Valor de proteccin asumido para una eficiencia del 90% 11,4 11,4 14,6 19,5 21,8 21,7 24,5 25,3

    8=3-7

    NPS en bandas de octavas estimados con proteccin y ponderados con filtro "A"

    50,5 58,5 65,8 68,3 77,2 69,5 65,5 55,6 78,8 dB-A

    L'A90 (NPS efectivo que percibe el usuario) 78,8 dB-A

    PNR90 (Reduccin de Ruido) 100,5 - 78,8 = 21,6 dB

    Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas Notas + Corresponde a las sumas logartmicas de los 8 niveles de la fila, por ejemplo:

    L'A90 = 10 Log ( 100,1x50,5+.......+100,1x55,6 ) = 78,8 dB-A

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    4444 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODO HMLMETODO HML

    El mtodo HML especifica tres valores de atenuacin, H, M y L, que son determinados a partir de los datos de atenuaciones sonoras en bandas de octavas de un protector auditivo.

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    4545 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODO HMLMETODO HMLDE LOS CALCULOS TEORICOS AL TERRENODE LOS CALCULOS TEORICOS AL TERRENO

    En la prctica los valores de reduccin de ruido suelen ser menores que los calculados en forma terica. Esto se debe a mltiples factores entre los que se pueden mencionar los siguientes: En el laboratorio los protectores utilizados son

    nuevos, de la talla apropiada. El personal que los utiliza se encuentra entrenado

    para su correcto uso y las pruebas se hacen cuidadosamente buscando obtener los mejores resultados.

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    4646 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    a) Para ruidos con valores (LC - LA) menores o iguales que 2 dB:

    b) Para ruidos con valores (LC - LA) mayores que 2 dB:

    METODO HMLMETODO HML

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    4747 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    METODO SNRMETODO SNR

    El mtodo SNR (Single Number Rating Reduction) especifica un valor de atenuacin individual determinado a partir de los datos de atenuacin sonora en bandas de octavas de un protector auditivo.

    Para calcular el nivel efectivo que se percibe al usar el protector, SNR debe ser restado al nivel de ruido ponderado en dB-C (LC) del lugar de trabajo.

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    4848 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    CORRECCIONES A APLICAR EN LOS CORRECCIONES A APLICAR EN LOS CALCULOS DE REDUCCION DE CALCULOS DE REDUCCION DE

    RUIDORUIDO

    En vista de que las atenuaciones obtenidas en los laboratorios no son representativas de lo que ocurrir en los lugares de trabajo, y que bajo este concepto su uso tiende a sobreestimar la capacidad de proteccin.

    Se hace necesario incorporar correcciones que permitan llegar a resultados ms cercanos a la realidad.

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    4949 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    La literatura especializada seala que para los tapones premoldeados las atenuaciones promedio en los lugares de trabajo son 15 a 20 dB menores que las obtenidas en laboratorios.

    En el caso de los tapones de espuma la disminucin sera de 10 a 15 dB y para los protectores tipo fono de 5 a 10 dB.

    CORRECCIONES A APLICAR EN CORRECCIONES A APLICAR EN LOS CALCULOS DE REDUCCION LOS CALCULOS DE REDUCCION

    DE RUIDODE RUIDO

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    5050 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    En lo que se refiere a los valores NRR existen estudios que sealan que para el 84 % de los usuarios de los mbitos laborales las NRR obtenidas para tapones premoldeados suelen ser iguales o inferiores a 7 dB.

    En el caso de los tapones de espuma el NRR se situara en torno a 12 dB, dato que es comparable con la mayora de los protectores tipo fono.

    CORRECCIONES A APLICAR EN CORRECCIONES A APLICAR EN LOS CALCULOS DE REDUCCION LOS CALCULOS DE REDUCCION

    DE RUIDODE RUIDO

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    5151 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    USO COMBINADO DE TAPON USO COMBINADO DE TAPON Y OREJERAY OREJERA

    Cuando los niveles de ruido a que se expone el trabajador superan en 15 dB-A al nivel mximo permitido, se hace necesario el uso simultneo de tapn auditivo y orejera.

    La utilizacin de este procedimiento logra entregar una mayor proteccin que las individuales entregadas por cada uno de los dispositivos.

    No existen mtodos matemticos para estimar la reduccin de ruido global producida por el conjunto, por lo que sus resultados son medibles solo a travs de pruebas de laboratorio.

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    5252 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    RECOMENDACIONES PARA EL RECOMENDACIONES PARA EL USO DE PROTECCION AUDITIVAUSO DE PROTECCION AUDITIVA

    Seleccin de protectores que presenten informacin tcnica fehaciente respecto de sus propiedades de atenuacin en funcin de la frecuencia.

    Clasificar los grupos de trabajo de acuerdo al grado de exposicin.

    Definir los requerimientos de reduccin de ruido. Estimar los niveles efectivos que percibirn los usuarios ms

    crticos utilizando las alternativas de proteccin disponibles en el mercado, aplicando los factores de correccin necesarios para lograr resultados reproducibles en la realidad.

    Considerar los requerimientos de confort y comodidad que deban entregar los protectores en funcin de las labores realizadas.

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    5353 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    RECOMENDACIONES PARA EL RECOMENDACIONES PARA EL USO DE PROTECCION AUDITIVAUSO DE PROTECCION AUDITIVA

    Supervisar estrictamente el uso de los protectores en las reas de riesgo.

    Capacitar al personal acerca de los cuidados de uso y manipulacin de los elementos de proteccin.

    En caso de exposiciones a ruidos con componentes espectrales de baja frecuencia escoger el uso de tapones, preferentemente los de espuma moldeable.

    En caso de exposiciones a niveles de ruido muy altos, donde sea necesario el uso combinado de tapones y orejeras, utilizar tapones de espuma moldeable y protectores tipo fono de buena calidad.

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    5454 SUBGERENCIA DE CAPACITACIONSUBGERENCIA DE CAPACITACIONMU

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    FACTORES QUE DEBEN SER CONSIDERADOS FACTORES QUE DEBEN SER CONSIDERADOS CUANDO SE ESTA ELIGIENDO UN ELEMENTO DE CUANDO SE ESTA ELIGIENDO UN ELEMENTO DE

    PROTECCIONPROTECCION

    Reduccin de ruido del protector versus nivel de ruido al que se expone el trabajador.

    Composicin espectral del sonido, versus atenuaciones del protector a distintas frecuencias.

    Ventajas y debilidades de los distintos tipos de protectores frente a una labor especifica.

    Confortabilidad para el usuario. Calidad del dispositivo y respaldos del fabricante. Costo versus duracin. Condiciones de uso por parte del usuario.

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