BREVES NOTAS SOBRE LA GEOLOGÍA DE LA PENÍNSULA DE …Las formaciones que afloran en la Península...
Transcript of BREVES NOTAS SOBRE LA GEOLOGÍA DE LA PENÍNSULA DE …Las formaciones que afloran en la Península...
BREVES NOTAS SOBRE LA GEOLOGÍA DE LA PENÍNSULA DE YUCATÁN.
E . S A N S O R E S M . ,
G e ó l o g o , S u p e r i n t e n d e n c i a d e E x p l o r a c i ó n , P e t r ó l e o s M e x i c a n o s , C o a t z a c o a l c o s , V e r .
G E N E R A L I D A D E S
L a P e n í n s u l a d e Y u c a t á n e s t á c o m p r e n d i d a e n t r e l o s m e r i d i a n o s 8 6 ° 4 0 ' y 9 1 ° 3 0 ' d e l o n g i t u d o c c i d e n t a l y e n t r e l o s p a r a l e l o s 1 7 ° y 2 1 ° 4 0 ' d e l a t i t u d b o r e a l e i n c l u y e l o s E s t a d o s d e Y u c a t á n y C a m p e c h e y e l T e r r i t o r i o d e Q u i n t a n a R o o d e l a R e p ú b l i c a M e x i c a n a . A r r a n c a d e l C o n t i n e n t e A m e r i c a n o p r o l o n g á n d o s e a l n o r t e y s e p a r a a l G o l f o d e M é x i c o d e l M a r d e l a s A n t i l l a s . E l c l i m a e n e l n o r t e e s s e c o y á r i d o , p e r o e n e l s u r l l e g a a s e r h ú m e d o y s u s b o s q u e s s o n e x t e n s o s . E n e s t a s n o t a s s e h a r á e s p e c i a l r e f e r e n c i a a l a s p a r t e s c e n t r a l y n o r t e .
F I S I O G R A F Í A E H I D R O G R A F Í A
Y u c a t á n e s u n a l o s a c a l c á r e a l i g e r a m e n t e i n c l i n a d a d e n o r t e a s u r , c o n u n e s c a l ó n o r i e n t a d o d e n o r o e s t e a s u r e s t e y c o n o c i d o c o n e l n o m b r e d e S i e r r a d e T i c u l . A l n o r t e d e e s t a s i e r r a e l t e r r e n o t i e n e u n a a l t u r a m e d i a d e 1 5 m e t r o s s o b r e e l n i v e l d e l m a r , c o n m u y p e q u e ñ a s o n d u l a c i o n e s d e b i d a s a h u n d i m i e n t o s o c a s i o n a d o s p o r e l d r e n a j e s u b t e r r á n e o q u e i m p r i m e a s u t o p o g r a f í a u n c a r á c t e r k á r s t i c o . E s t a p a r t e d e l a P e n í n s u l a d e Y u c a t á n d e s c i e n d e l e n t a m e n t e d e n t r o d e l m a r y d a l u g a r a l B a n c o d e C a m p e c h e .
L a S i e r r a d e T i c u l e s e l a c c i d e n t e o r o g r á f i c o m á s n o t a b l e y e n r e a l i d a d e s t á f o r m a d a p o r d o s c a d e n a s p a r a l e l a s d e c o l i n a s d e l a s c u a l e s u n a s e i n i c i a e n l a s c e r c a n í a s d e l p u e b l o d e B o l o n -c h e n t i c u l y e n t r a a l T e r r i t o r i o d e Q u i n t a n a R o o , a l s u r d e l p u e b l o d e B e c a n c h é n y l a o t r a s e s i t ú a 2 0 k i l ó m e t r o s a l n o r t e , s i e n d o c o n o c i d a c o n e l n o m b r e d e S i e r r a B a j a o d e M a x c a n ú , q u e s e e x t i e n d e e n t r e l o s p u e b l o s d e H a l a c h ó y P e t o i n t e r n á n d o s e e n e l E s t a d o d e C a m p e c h e c o n e l n o m b r e d e S i e r r a A l t a . E n s u p a r t e m á s a l t a , c e r c a d e T i c u l , e s c a s a m e n t e l l e g a a 2 5 0 m e t i r o s y s u
M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 4 8 5
EXCURSIÓN C 7
•486 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N
ladera septentrional tiene mayor pendiente que la meridional.
A l sur de la S ierra de Ticul , la Península de Y u c a t á n re presenta una mesa de superficie l igeramente o n d u l a d a , de mayor elevación que la l lanura del norte y como ella ascendente hacia el sur. T o d a la parte norte carece de corrientes superficiales y la central prácticamente solo cuenta con el R ío C h a m p o t ó n de muy poca extensión.
U n a de las característ icas m á s notables de la Península de Y u c a t á n es su drenaje subterráneo, que g u a r d a estrecha relación con la naturaleza de su suelo. L a cal iza que la constituye e s tá fracturada proporcionando al a g u a un s is tema de conductos muy ampl iado por disolución por el cual se hunde tan pronto como se precipita. E n su trayecto subterráneo el a g u a por disolución de las cal izas, da lugar a la formación de n u m e r o s a s cavernas conocidas con el nombre de cenotes (unos cerrados y otros a b i e r t o s ) , de lagunas , de cavernas s ecas o grutas y de surgenc ias de a g u a especialmente al l legar al mar o a la c iénaga s e p a r a d a del mar por un cordón arenoso y que se ext iende práct icamente en todo el lado norte de la Península. E n las partes central y oriental de Y u c a t á n , hay a lgunas l a g u n a s de las cuales la m á s importante es la L a g u n a de Chichankanab.
E S T R A T I G R A F Í A .
L o s estudios de geología superficial de Y u c a t á n han s ido únicamente de reconocimiento general y ello unido al e s c a s o conocimiento del subsuelo determina la poca precisión con que se conoce la estrat igraf ía y especialmente la tectónica de esta parte del país . A f l o r a n d o en la Península de Y u c a t á n de norte a sur, pueden distinguirse las siguientes unidades l i tológicas:
I ) A lo largo de la costa norte y en par te de la occidental s e observa una a n g o s t a fa ja de 15 kilómetros de ancho de caliza y arena más o menos cementada, muy fosilífera, que desaparece al norte de la C i u d a d de Campeche , p a r a reaparecer entre los pueblos de C e y b a p l a y a y Champotón . A esta caliza los geólogos K . Sapper , J . E n g e r r a n d y F . U r b i n a la consideraron como
GEOLOGÍA DB VERACRUZ Y SURESTE DE MÉXICO
M E X I C A N A DE G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 4 8 7
C u a t e r n a r i a p o r la presenc ia de Mytilus exustus L inneaus , V e n u s cubaniana d ' O r b i g n y , Planorbis liebmanni D u n k , Marginella apicina M e n k e , Melongina aff . M. coronata Gmel in y o t r a s 7 5 espec ies m á s . C o n un pequeño espesor , e s ta cal iza es probable que se p r o l o n g u e b a j o el m a r .
I I ) E x t e n d i é n d o s e al s u r d e la ca l iza a n t e r i o r h a s t a el pié d e la S i err i ta d e T i c u l y e s t r a t i g r á f i c a m e n t e d e b a j o d e ella, se p r e s e n t a la C a l i z a Y u c a t á n d e c o l o r e s b l a n c o y b l a n c o a m a r i l lento, o c a s i o n a l m e n t e ro j i za y brech i forme , p o r o s a , b lanca , en p a r t e pulverulenta , fosilifera ( r i c a en bivalvos de facies c o s t e r a ) , hor izonta l , p lana . E n a l g u n a s p a r t e s , c o m o e n t r e T e k o m y C h i -chimilá, es c o m p a c t a , d e g r a n o m u y fino y a s p e c t o de mármol ; en o t r o s l u g a r e s , c o m o E s p i t a , e s de co lor g r i s á c e o y m u y d u r a . E n e s t a ca l i za se h a n ident i f icado v a r i o s fósiles: Pectén gibbus L i n n a e u s , Arca transversa S a y , Cardium robustum?, Venus cam-pechiensis Gmel in , Venus cancellata L i n n a e u s , Venus mercenaria L i n n a e u s , Anomia simplex d ' O r b i g n y , Plicatulla sp. aff . P . filamentosa C o n r a d , Oliva Iliterata L a m a r c k , Dollium verrilli Dal í , Pyrula reticulata L a m a r c k y o t r a s n u m e r o s a s espec ies d e g r a n v a r i edad de g é n e r o s de lamel ibranquios , g a s t e r ó p o d o s , pólipos y br iozooar ios . E n a l g u n o s l u g a r e s e s t a ca l i za m u e s t r a depósitos d e t i erra r o j a que c o r r e s p o n d e a arc i l la res idual que se f orma al d iso lverse p a r c i a l m e n t e d icha ca l iza .
L a C a l i z a de T i c u l , l l a m a d a p o r S a p p e r C a l i z a de la S ierr i ta y que cons t i tuye la s i erra de ese n o m b r e , difiere no tab lemente de la a n t e r i o r y p a r e c e s e r m á s ant igua; el c o n t a c t o e n t r e a m b a s ca l i zas se o b s e r v a en el b o r d e s u r de la l lanura y al pié d e la s i erra . E s t a ca l iza cas i s i empre es roj iza , d u r a , m u y c o m p a c t a , de es trat i f i cac ión difíci lmente visible y a v e c e s c o n a s p e c t o de m á r m o l o ca l iza l i tográf ica , e n c o n t r á n d o s e en a l g u n a s loca l idades ca l iza brecho ide . E n g e r r a n d y U r b i n a descr ibieron la S i e r r a de T i c u l c o m o f o r m a d a d e a r r i b a a b a j o por ca l izas amar i l las , r o j a y en la b a s e b l a n c a y cr is ta l ina . Su c a r á c t e r distintivo es el t inte roj izo y su c o m p a c i d a d y su e d a d n o ha sido posible definirla, pues a u n q u e a l g u n o s geó logos (He i lpr in , E n g e r r a n d y U r b i n a ) e n c o n t r a r o n fósiles en e s t a ca l iza {Pectén nucleus. Venus cancellata. Marginella sp. , Ceritium s p . ) e s c a s o s y no determinat ivos .
EXCURSIÓN C 7
4 8 8 B O L E T Í N DE LA ASOCIACIÓN
pero el parecer general es que esta caliza es anter ior a la cal iza Y u c a t á n y probablemente sea del M i o c e n o o del Pl ioceno.
III) A l sur de la S ierra de Ticul , la Ca l i za C a m p e c h e , llam a d a por K. Sapper caliza del Mioceno , se ext iende has ta el P e t e n ( G u a t e m a l a ) y generalmente es de color blanco, amaril lo o gris, cristalina o semicristalina, conteniendo a menudo peder nal; en algunos lugares se presentan brechas y cong lomerados de fragmentos de caliza y en o tras partes presenta yeso , lo que se hacia más frecuente hacia el sur y sureste. E l cambio de la Ca l i za C a m p e c h e es gradual y por ello el c o n t a c t o entre a m b a s n o es c l a r o y la opinión general es de que se t r a t a de sedimentos de la misma edad pero de diferentes facies. R e s p e c t o de la edad , probablmente se t ra te c o m o la cons ideró Sapper , del M i o c e n o o Pl ioceno Inferior. E n general es poco fosilifera, pero parece que se han encontrado en ella ( E s t a d o de C a m p e c h e y T e r r i t o r i o de Quin tana R o o ) ejemplares de pelecípodos y gas terópodos; sin embargo , a lgunos geólogos la han repor tado en el T e r r i t o r i o de Quintana R o o ( L a g u n a de B a c a l a r ) conteniendo OrbitoUtes cf. O . americana.
S U B S U E L O
E n los pozos perforados en Chicxulub, S a c a p u c y M é r i d a ( Y u c a t á n ) , la Cal iza Y u c a t á n tuvo un espesor variable de 1 6 0 á
2 3 5 metros, subyaciendo a esta caliza se encontraron 1 0 5 metros de m a r g a s de color gris c laro y calizas con pedernal del M i o c e n o Inferior. L a serie del Ol igoceno estuvo representada por 1 8 5 m e tros de m a r g a s de color gris c laro , con intercalaciones de cal iza criptocristal ina, de colores gris y b lanca , ocas ionalmente con p e dernal. L a serie del E o c e n o estuvo constituida por m a r g a s gri ses, a l ternando con caliza con pedernal y lutita de colores p a r d o y gris. E l C r e t á c i c o Superior consistió de una a l ternanc ia de m a r g a s , calizas, anhidrita y brechas . E n c o n t a c t o con estos sedimentos se encontró debajo, roca ígnea ( a n d e s i t a ) .
E n los pozos de C h a m p o t ó n , el Cenozo ico , en su p a r t e superior, consistió de 3 2 5 metros de cal izas de colores c r e m a , p a r d o y blanco, microcristal inas, en a lgunas par tes marmol izadas y con
GEOLOGÍA DE VERACRUZ Y SURESTE DB MÉXICO
M E X I C A N A DE GEÓLOGOS P E T R O L E R O S 489
e s c a s a s in terca lac iones de benton i ta de co lor p a r d o rojizo. El T e r c i a r i o Infer ior p r e s e n t ó c a p a s de anhidr i ta b l a n c a ( 1 3 3 5 m . ) , d u r a , c o n in terca lac iones de y e s o , a l t e r n a n d o c o n c a p a s de ca l iza p a r d a , microcr i s ta l ina y de dolomita p a r d a . E l S e n o n i a n o ( C r e t á c i c o S u p e r i o r ) se c o m p u s o d e 4 5 m e t r o s de cal iza de co lor gris p a r d u z c o , microcr i s ta l ina . E l T u r o n i a n o ( C r e t á c i c o S u p e r i o r ) c o m p r e n d i ó 6 5 m e t r o s de ca l iza d e co lores gris o b s c u r o , n e g r o y p a r d o o b s c u r o , en p a r t e dolomít ica , c o n d e l g a d a s c a p a s d e a n hidri ta . E l C e n o m a n i a n o - A l b i a n o ( C r e t á c i c o I n f e r i o r ) consist ió d e 6 6 4 m e t r o s d e anhidr i ta d e co lores b lanco , p a r d o y gris , a l t e r n a n d o c o n ca l i zas de co lores gris y p a r d o , microcr i s ta l inas , en o c a s i o n e s dolomít ica .
T E C T Ó N I C A
L a s formac iones que a f l o r a n en la P e n í n s u l a d e Y u c a t á n se e s c a l o n a n d e n o r t e a sur , p o c o p e r t u r b a d a s espec ia lmente en la l l anura septentr iona l d o n d e es hor izonta l y a u n q u e se reg i s t ran a l g u n o s b u z a m i e n t o s fuertes , c o r r e s p o n d e n a a jus te s locales de p o c a ex tens ión .
E n la S ierr i ta de T i c u l la disposición de las c a p a s indica su c o r r e s p o n d e n c i a c o n un l igero pl iegue c o n la m i s m a or ientac ión d e la s i erra , p e r o el h e c h o d e que la ca l iza de Y u c a t á n n o se reg i s t re en la superfic ie a l sur , ni en los pozos p e r f o r a d o s y a t e n d iendo a que ser ía m u y r a r o un so lo antic l inal de pequeño rad io d e c u r v a t u r a en un á r e a t a n g r a n d e , lo m á s probab le es que la l l anura del n o r t e es té s e p a r a d a d e la s i erra por u n a falla normal c o n r u m b o N W - S E y b u z a m i e n t o al N E , c o n l igero p legamiento d e un bloque a l to .
A l es te var ios geó logos h a n n o t a d o un e sca lonamiento de b loques por v i r tud de un s i s tema de fal las n o r m a l e s de r u m b o S S W - N N E y b u z a m i e n t o al E que de terminan un ráp ido d e s c e n s o del cont inente en el M a r de las Ant i l las y que son la c a u s a de la or i entac ión de las l a g u n a s , islas, c o s t a or iental y o t r o s a c c idente topográ f i cos . O t r a l ínea e s t r u c t u r a l s e ñ a l a d a en e s ta p a r t e d e la P e n í n s u l a de Y u c a t á n c o r r e s p o n d e a un hipotét ico " a l t o " c o n la misma or ientac ión c i t a d a a n t e s que p a s a r í a sobre
EXCURSIÓN C 7
4 9 0 BOLETÍN DE L A ASOCIACIÓN
Cozumel en correspondenc ia al sur con los p legamientos del P e t e n ( G u a t e m a l a ) y al nores te con los de C u b a .
L o s t rabajos grav imétr icos real izados al oes te y n o r t e de la Península de Y u c a t á n denunc iaron la ex is tencia de dos m á x i m o s , m u y importantes por su extens ión en los a l rededores de C h i c xulub ( Y u c a t á n ) y C h a m p o t ó n ( C a m p e c h e ) y de un mínimo en T icu l . R e s p e c t o del m á x i m o de C h a m p o t ó n c a b e h a c e r n o t a r que v a r i o s geó logos sospechaban antes de estos t r a b a j o s la ex i s tenc ia del g r a n a l to es tructura l en esa región.
L o s pozos per forados en C h i c x u l u b y S a c a p u c ( Y u c a t á n ) pusieron de manifiesto un macizo ígneo a 1 2 7 5 metros en c o rrespondenc ia c o n el m á x i m o grav imétr i co c i tado antes . E n c a m bio, en T ic u l , se per foraron 3 1 7 5 metros de sedimentos sin p a s a r el C r e t á c i c o M e d i o ni a l c a n z a r el b a s a m e n t o y en C h a m p o t ó n ( 2 4 3 4 m e t r o s ) t a m p o c o se a l canzó el b a s a m e n t o . L a c ima del T u r o n i a n o , en Chicxu lub , se e n c o n t r ó más a l ta que en los d e m á s pozos ( S a c a p u c 1 4 2 5 m., T i c u l 1 7 8 5 m. y C h a m p o t ó n 1 7 0 5 m . ) .
Las e s tuc turas que probablemente exis ten en el subsuelo deben tener una orientación parale la a la cos ta oriental si e s tán en correspondenc ia con los plegamientos del sur ( B e l i c e ) c o m o p a rece ser lo más lógico.
H I S T O R I A G E O L Ó G I C A
A p a r e n t e m e n t e antes del C r e t á c i c o exist ía al n o r t e de Y u c a t á n un mac izo que no fué tota lmente cubierto por el a g u a del m a r antes del C r e t á c i c o Superior; las evapor i tas y depósitos piroclást icos , que se depos i taron en este período c o r r e s p o n d e n a un m a r poco profundo. A l finalizar el M e s o z o i c o tuvieron l u g a r grandes movimientos orogénicos que f o r m a r o n los principales sistemas de pliegues de la Península de Y u c a t á n probablemente con dirección norte -nores te .
D u r a n t e el E o c e n o y el O l i g o c e n o se cont inuaron estos m o vimientos y se produjo el e sca lonamiento con descenso al este de la par te oriental de Y u c a t á n . E n el M i o c e n o g r a n p a r t e de Y u c a t á n emergió sufriendo una intensa erosión que la redujo a
u n a p e n i l l a n u r a , s o b r e la q u e m á s t a r d e se d e p o s i t a r o n l a s c a l i z a s q u e a h o r a e n c o n t r a m o s en l a super f i c i e . A d i f e r e n c i a d e lo o c u r r i d o a l s u r ( C h i a p a s ) , d u r a n t e el T e r c i a r i o S u p e r i o r l a s p e r t u r b a c i o n e s f u e r o n c a s i n u l a s . E n la a c t u a l i d a d s e o b s e r v a n e n v a r io s l u g a r e s d e l a s c o s t a s o c c i d e n t a l y s e p t e n t r i o n a l un a s c e n s o r e s p e c t o de l m a r , p e r o sin p l e g a m i e n t o a p r e c i a b l e .
M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 491
Herramientas para Perforación con Rotaría
M A N G O S DE PERFORACIÓN
BARRENAS "Y I I
U N I O N E S
REED Ñoí/erBít Company • Housten 1, Texas
S M A M M E X , s . A. d e C . V .
Par í s 15 - 5o . piso Teléfono 4 6 - 4 9 - 3 6
M É X I C O 1, D . F .
C A R L O S A L E M Á N A . EXPLORACIÓN Y PERFORACIÓN
Av. Juárez No. 100-209 Tel. 10-15-64
México 1, D. F .
PERFORADORA LATINA, S. A. P e r f o r a c i ó n de P o z o s de A g u a y de P e t r ó l e o
Venta de E q u i p o s p a r a per forac ión de pozos de agua, r o t a t o r i o s y de percus ión .
Madrid No. 21 Tels. 35-29-4.5 y 35-45-02 México 4, D. F .
Oficina en Mexicali, B . C. Ave. Madero y Calle " F " Tel. 2787
Oficina en Querétaro, Qro. 5 de Mayo No. 41 Tel. 1014
S I E R E P R E S E N T A C I O N E S H. G. E S C A M I L L A
Representantes de
S O U T H W E S T E R N I N D U S T R I A L E L E C T R O N I C S C O .
Equipo para Explorac ión de Petróleo y Agua
Geofísica, Perforación y Regis tros E léc tr i cos
Edison No. 40-1 Tels . 1 8 - 6 3 - 1 8 y 2 1 - 5 7 - 8 7 M é x i c o 1, D . F .
MÉXICO CITIES SERVICE
PETROLEUM CORPORATION
DEGOLIER AND MACNAUGHTON INC. 5625 DANIELS AVENUE
DALLAS, T E X A S E. U. A.
CONSULTORES EN GEOLOGÍA E INGENIERÍA D E L PETRÓLEO