Acerv a catarinense-envase
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Transcript of Acerv a catarinense-envase
Envasamento
4º Catarina Bier Festival
Pedro Paulo Moretzsohn de Mellosetembro/2012
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Como manter a qualidade do produto?
• Mínima proporção de oxigênio (O2) possível no produto envasado.
• Evitando perda de gas carbônico (CO2)
durante o envase
• Evitar a contaminação microbiológica do produto durante o envase
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Ação do O 2 sôbre a qualidade do produto:
• O contacto do ar (O2) com o produto dá inicio ao processo de oxidação, com as seguintes consequências ao produto:
• alterações no paladar.• turbidez• modificação da coloração.• condições favoráveis ao crescimiento
de certos microorganismos.
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Ação do O2 sôbre a qualidade do produto:
• O CO2 proveniente da fermentação dacerveza e complementado apósfiltração, deverá ser mantido durante oprocesso de envase, pois ajuda naconservação da espuma e do paladar.O poder de retenção do gás é tantomaior quanto mais baixa for atemperatura.
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Contaminação microbiológica:
• A cerveja, bem como as sujidades,constituem-se nummeio nutritivo favorávelao crescimento de microorganismos, o que éextremamente prejudicial para a qualidadedo produto, contribuindo para adeterioração rápida do paladar.
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Fatores protetores contra o desenvolvimento de microrganismos:
• Valores de pH baixos.
• Teores altos de CO2.
• Ausência de oxigênio.
• Presença de resinas amargas, substânciasbacteriostáticas provenientes do lúpulo
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Conjunto de máquinas• Des / paletizadora• Des / encaixotadora• Lavadora de garrafas e de caixas• Inspetores electrônicos• Rinser para embalagens one-way• Enchedora / encapsuladora ou lacrador• Pasteurizador ou flash pasteurizador• Rotuladora• Transportes
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DesignLinhade Vidro/Retornáveis
Despaletizadora
Desencaixotadora
Lavadora de garrafas
Inspector electrônico *
Pasteurizador
Enchedora/lacradora
Lavadora de caixas
Encaixotadora
Paletizadora
Rotuladora
Depósito
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DesignLinhaNãoretornáveis(lata)
Despaletizadora
RinserInspector electrônico
Enchedora/ Recravadeira
Pasteurizador
Embaladoradora
Paletizador a
Depósito
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Transportadores• Os transportadores de envases constituemo
elemento de união entre as diferentes máquinas de uma linha de envase.
• Os transportadores têmimportancia decisiva para o funcionamiento eficiente da linha, pois podematuar como umpulmão
• Porém, caso estejammal regulados, com lay-outcom muitas curvas ou má lubrificação, as garrafas (latas) podemtombar. Dessa forma, acarretamperdas de rendimento e de qualidade.
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Transportadores
Mas, como é possível que a qualidadesejaafetada?
Qual é a correlaçãoentre eficiênciade linha, qualidadee custo?
Por que a eficiencia afetatambémoutros setores da fabrica?
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Transporte de latas
• Para o transporte de latas podemos usar esteirasplásticas.
• Transporte a vácuo.
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Transporte de barris
• O transporte de barris é feito por rolos de aço carbono- galvanizado até a entrada da máquina e depois se utilizamcorrentes de plataforma de aço inoxidável.
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Transportador de caixas
• Corrente de plataforma de aço inox
• Corrente de plataforma emmaterial plástico
• Corrente emplataforma ranhurada.
• As correntes plásticas com cilindros sematrito (custo elevado e não suportamgrandes cargas).
• Cilindros emtrechos retos ou curvos.
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Transporte de caixas verticais
• As caixas vazias sãotransportadas por gravidade;
• Eles aproveitamos desníveis entre os transportadores
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Transporte de paletes• É feito por rolos de aço carbono galvanizado
ou pintado, ou seja, de materiais mais baratos.
• Correntes emumtransporte a 90º com o transporte de rolos.
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Lubrificaçãodos transportadores• Para que se tenha umbomtratamento das esteiras é
necessário:
– Um bomprocesso de lubrificação, para diminuição do atrito entre os transportes e a embalagem.
– Uma boa higienização para evitar acumulação de microorganismos.
• A água dura é prejudicial à lubrificação dos transportadores emgeral.
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Lubrificaçãoe água• A água é de extrema importância para o
processo de lubrifica´ção. A água dura nãoé compatível com alguns tipos delubrificantes, pois pode causar precipitaçãodos lubrificantes; empresença de ferro,ocorremmanchas nos transportadores.
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Tipos de lubrificantesOs lubrificantes utilizados na industria de
bebidas se dividemem:
• detergentes de natureza alcalina (sensíveisao pHe águas duras)
• detergentes sintéticos, de pHvizinho aoneutro, à base de compostos quaternários deamôneo: ação microstática.
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Lubrificantes detergentes• Diminui o atrito entre as esteiras, não
obstante, como poder detergente baixo, ésensível à dureza da agua, possui pHalcalinoe actua sobre a sujidade orgânica.
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Lubrificantes Detergentes Sintéticos
• Os lubrificantes sintéticos são derivados de compostos de amôneo e alémde lubrificar, tambemagemsobre os microorganismos e possuempH próximo à neutralidade.
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Seleçãodo lubrificante
• Dureza da água• Material de construção das esteiras• Propiedade biocida• Custo em uso ( velocidade das
esteiras, quantidade de picos, fluxo dos mesmos e necesidade dalubrificação no percurso)
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Coeficiente de atrito
• Coeficiente de atrito = Forçapeso da garrafa
Excelente < 0.11Bom entre 0.12 a 0.15Inadequado >0.15
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Despaletizador
• É a máquina que tem por finalidade odesempilhamento das camadas decaixas de embalagens vazias ou quepodem ser a granel como latas egarrafas novas.
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Paletizador
• O paletizador tem a finalidade de empilhar em camadas os protutosacabadados para o mercado com segurança.
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Composiçãobásica das máquinas• 1 - Estrutura ou corpo• 2 - Sistema de elevação• 3 - Dispositivo de giro do cabeçote• 4 - Cabeçote• 5 - Mesa de saída• 6 – estação de posicionamento de
paletes
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Robot tipo articulado• Máquina tipo braço articulado de aço carbono.• Cabeçote de agarre ou aperto• Movimento de baixa vibração• Ciclos menores resultando em alta performance.• Grande flexibilidade• Economia de espaço na linha• Cambio automático de cabeçotes
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Robot tipo articulado(des)encaixotadora
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Robot tipo coluna• Máquina tipo coluna de aço carbono.• Cabeçote de agarre ou aperto• Movimento de baixa vibração• Ciclos menores resultando em alta performance.• Flexibilidade variável• Economia de espaço na linha• Cambio automático de cabeçotes
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Robot tipo coluna(des)encaixotadora
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Desempacotadoraoudesencaixotadora
Inicio da operação de desempacotagem:
Não permitir a entrada de garrafas com bicoquebrado para evitar dano às tulipas e ninhos da lavadora
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EncaixotadorasInicio da operação:
•Regulagem das guias laterais de entrada da mesa para evitar atrito entre as garrafas járotuladas•Verificar o sistema de lubrificação das esteiras, evitando excesso de espuma que podem danificar os rótulos aplicados.
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Composiçãobásica das máquinas:
1 - Estrutura ou corpo2 - Sistema de elevação3 – Cabeçote com tulipas4 - Transportador de entrada ou saída de
caixas5 - Mesa de entrada de embalagens
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Cabeçotede (des)encaixotadora
O tipo de cabeçote mais utilizado é o detulipas pelo fato de ser específico para otransporte de garrafas para as caixas.
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Cabeçote com tulipas
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Encartonadoras
• Wraparound - faz uso de caixas de papelãofechadas
• Clusterpack - faz uso de embalagensabertas de papelão moldados de acordo com o produto.
Ambas construidas en aço-carbono com estrutura principal tipo túnel (agrupamiento de embalagens e formação de caixas).
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Termoencolhíveis
• Shrinkpack - filme plástico especial aderente à superficie da embalagemapós passar em um túnel de aquecimento.
• Trayshrinkpack - utiliza o mesmo filme plástico termoencolhível acima, usando bandejas como suporte para embalagens.
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Lavagemde Garrafas banhos de limpeza
• Soda cáustica é o detergente mais utilizado na limpeza de garrafas, pois dissolve a sujidade de natureza orgânica. Sua açãodetergente é maior a altas temperaturas.
• Vantagens:• Não corrói o ferro e atua como lubrificante• Rápida solubilidade e extração de rótulos• Propriedades bactericidas.
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Lavagemde Garrafas soluções de limpeza
• O uso de aditivos melhora a qualidadeda lavagem das garrafas, pois possuemtenso ativos, sequestradores, complexantes em quantidadesbalanceadas que permitem a remoçãode sujidades, incrustações e podeminibir o ataque de soda cáustica àsgarrafas, aumentando a vida útil das mesmas.
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Lavadora de Garrafas
• Lavadora tipo “single end”:É a lavadora em que as garrafas entram e
saem da máquina pelo mesmo lado.
• Lavadora tipo “double end”:É a lavadora em que as garrafas entram
por uma extremidade e saem pela outraponta.
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Nível dos tanques• No início de cada produção é necessária a
verificação dos níveis dos tanques, pois dissodepende o tempo de imersão previsto paraas garrafas, ademais pela possibilidade deprejudicar as bombas dos extratores derótulos e possível arraste de soda.
• Isso pode ser feito por meio de sensores deníveis.
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Aquecimentodos banhos
• O ajuste das temperaturas dos banhosdeve ser feita com a máquina emoperação. Durante o aquecimentoinicial, o correntão deve estar emmovimento para não haver deformaçãodas células por diferenças de passo e,daí, cisalhamento.
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1a Etapa – Pré-enxague• Nessa etapa as garrafas são esvaziadas e
pré-enxaguadas interna e externamente como objetivo de eliminar a sujidade mais grossae pré-aquecer o conjunto. O liquidoexcedente do enxague é o que é usado paraesse fim.
• As garrafas com sujidade pesada devem serseparadas para limpeza manual paraposterior entrada na máquina.
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2a Etapa - Lavagemdas garrafas
• Nessa etapa as garrafas entram no banho deimersão. O tempo de permanencia com asolução de limpeza depende do grau desujidade das garrafas, existência e tipo derótulos, tipo de produto a ser envasado,temperatura e concentração das soluçõesdos banhos.
• Esse controle é vital para a qualidade dalavagem, bem como para a qualidade deenchimento.
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2a Etapa - Lavagemde garrafas• Detalhes importantes:• As temperaturas e concentrações de cada banho
dependem do no de tanques da máquina.• Devem ser efetuadas análises frequentes da
concentração da solução de limpeza (verificar proporção de carbonatos) para possível refôrçoda solução.
• No caso de se trabalhar com rótulos à base de aluminio, é de suma importância a utilização de aditivos e desgaseificação da máquina.
• Evitar a formação de espuma nos banhos de limpeza.
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Extraçãode Rótulos
• O sistema se baseia em bombas de alto fluxo e baixa pressão, que fazem a solução passar através de tambores rotativos construidos en chapas perfuradas.
• Os rótulos deverão sair inteiros,evitando que formem polpa de papel.
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3a Etapa - Enxague da solução de limpeza
• Nessa etapa se faz o enxague das garrafas comágua morna e resfriamento das mesmas através debanhos de água de recirculação para a retirada desoda cáustica das garrafas e dos ninhos . Ocorre oenxague interno e externo de uma grandequantidade de água a baixa pressão.
• O banho que recolhe a água de enxague é denatureza alcalina, permanentemente renovado poresses jatos de água limpa de enxague e bombeiopara o jateio de pré-enxaguesobre as garrafas sujasetiquetadas que entram na lavadora.
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Enxaguefinal
• O último enxague é feito com água quecontém de 1 a 2 ppm de cloro livre eatravés de um conjunto triplo de barrasperfuradas rotativas, em que os jatosdos enxaguadores acompanham obocal da garrafa.
• Essa água pode ser aproveitada paraos banhos da pasteurizadora.
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Controle das garrafas lavadas• Arraste de soda - a produção deve
efetuar o teste da fenolftaleína em pelomenos 6 garrafas, variando os ninhosda lavadora a cada 4 horas.
• Teste de fucsina ou azul de metileno -serve para verificar a qualidade doprocesso de lavagem. Não deve haversujidade nas garrafas analisadas.
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Problemas na lavagem• Arraste de soda• Garrafas mal lavadas• Garrafas manchadas• Espuma excessiva• Contaminação microbiológica
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Arrastede Soda
• Ninhos ou pentes fora de alinhamento.• Velocidade elevada da lavadora.
• Agua com pressão insuficiente.
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Garrafas mal lavadas• Pressão ou volume de agua
insuficiente.• Ninhos ou pentes fora de alinhamento
(jateadores descentralizados).• Obstrução de jateadores.• Concentração e temperaturas baixas.
• Nivel de tanques baixos.
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Garrafas esbranquecidas• Dureza elevada da agua.• Tempo de imersão excessivo (paradas
prolongadas de linha).• Insuficiencia de aditivos.• Excessiva concentração de soda.
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Espuma excessiva
• Demasiada pressão de esguicho ouentrada de ar na bomba de soda.
• Solução de soda muito suja.• Limpeza inadequada dos tanques de
imersão.
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Contaminaçãomicrobiológica
• Temperatura e concentração de soda inadequadas.
• Microorganismo aderido à espuma.• Falta de limpeza interna da máquina
(tanques de enxague final principalmente).
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Lavadora de caixasCabe à produção:• Limpeza das grelhas e tanques.• Temperatura e concentração dos banhos• Posicionamento dos jateadores• Presão de jateamento de 2.0 a 3.0 kgf/cm2
• Limpeza geral da lavadora após a jornada de trabalho.
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Rinser
• Devido ao lançamento de embalagens(latas e garrafas) sem retorno, existe anecessidade de se efetuar um enxagueinterno, através de um rinser, queconsiste em uma série deenxaguadores colocados a intervalosregulares.
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Principio de funcionamento dos Rinsers
1a fase – Pivote de entrada• A garrafa é sujeitada pelo topo
através de pinças de transporte e ésubmetida a un movimiento pivotantetornando-se invertida na posiçãovertical exatamente acima dos bicosinjetores fixos.
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Principio de funcionamento dos Rinsers
2a fase - Rinsagem para limpeza.Enxague com agua potavel (1-2 ppm decloro e dureza < 100 ppm).
3a fase – Esgotamento.
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Principio de funcionamento dos Rinsers
4a fase – Re-pivote de descarga• A garrafa é novamente pivotada
para sua posição inicial e encaminhadapara a enchedora.
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Ventagensdo sistema rinser
• Mínimas aguas residuais próxima de 0.2 mL/gf.
• Consumo mínimo de produtos para rinsagem por acionamentoeletropneumático.
• Quando se usa rinser é necessario se basear em permanente esterilização da enchedora.
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Rinser
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Rinser
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InspetoresElectrônicos
• Como a capacidade humana decontrole é limitada e até mesmoimprópria, assim como inadequada paratão altos rendimentos de produção, setorna necessária a instalação de umainspeção electrônica de altorendimento.
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Inspetoreselectrônicos• Principais pontos:
• O grau de eliminação de garrafas defeituosas deverá ser de 100% emeficácia, mesmo em altas velocidades.
• Devem ser utilizadas garrafas de provano mínimo de hora em hora para controlar a eficácia do inspetor e corrigiros problemas que poderão surgir.
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Métodos de reconhecimentodas garrafas boas ouavariadas:
• Técnica tipo Roto-scan• Técnica por infra-vermelho• Técnica por câmaras especiais de
vídeo
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Pontos de inspeçãoemgarrafas de vidro
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Etapas internas operacionais de uminspetoreletrônico
• 1o - transmissão de sinal (Ex. luz que ultrapassa o vidro da garrafa)
• 2o – avaliação e seleção (Ex. Medição da intensidade de luz que passou pelo vidro)
• 3o - unidade de ejeção (Ex. temos o impulso da etapa de avaliação, provocando a separação da respectiva garrafa
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Inspeçãode fundo• Técnica Roto-scan em que se utiliza la
luminosidade de compensação de luzhalógena que ultrapassa o fundo. Seconstatam impurezas finas e grosseiras nocentro e na periferia do fundo.
• Técnica por câmaras, CCD, em que há umarecepção de operação com video. Identificampartículas de tamanho mínimo.
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Inspeção de fundo por câmara CCD
• É uma técnica ultra moderna, em que a garrafa é iluminada por baixo por umalâmpara halógena e um medidor de luz na câmara envia os sinais para a unidade de controle que regula o tempo de iluminação dependendo da transparencia do material.
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Inspeção do bocal Técnica Roto-scan
• A técnica Roto-scan utiliza uma lâmpara halógenapara iluminar o bocal da garrafa de cima para baixo,a qual provoca reflexos difusos quando detectamdanos, fissuras ou rupturas.
• A técnica por câmaras CCD, detecta danos dagarrafa segundo o método da reflexão. Após ailuminação do bocal da garrafa, a câmara toma umafoto e a transforma em dados digitais na tela. Se o lvalor límite for ultrapasado, envía um sinal para aunidade de eliminação.
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Inspecção do bocal com Roto-scan e câmara CCD
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Inspeçãoda paredelateral
• A fim de inspeccionar toda a lateral dagarrafa é necessário que ela gire 360o
diante do foco iluminador de forma quetoda a superficie de garrafa passe emfrente à câmara (inspeção 100% “frontview”).
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Inspecção de parede lateral
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Inspeçãoda paredeinterna
• É aconselhável para garrafas litografadas. As garrafas são iluminadas por uma fonte de luz localizada sob a mesma e com o auxilio de uma cámara digital CCD detecta na parte interior da garrafa a presença de corposextranhos, defeitos atrás da parte escrita oudesgaste excessivo. Este tipo de inspeçãoinclui necessariamente a inspeção de fundo.
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Inspeçãode líquido residual
• A inspeção de líquidos residuais pode ser feita por alta frequencia ou por infravermelho: ambos sistemas asseguram que não se integre ao fluxo do envase nenhuma garrafa que contenha residuo cáustico ou outroslíquidos residuais que comprometam a qualidade do produto.
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Inspeção de líquido residual por alta frequencia
• A técnica de inspeção de líquidos por alta frequencia se baseia na medição da condutividade elétrica de diversos meios (ar, agua, soda,...). O principio de reconhecimento da substancia é feitoatravés de uma antena (emissor) e umreceptor que mede os diferentes valores de condutividade elétrica. Caso não sejaalcançado o valor límite permitido ocorre umsinal de falha e a instalação de eliminação é ativada.
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Inspeção de líquido residual por infravermelho
• Na técnica de inspeção de líquidos porinfravermelho, a garrafa é iluminada porbaixo, a luz infravermelha passaatravés do líquido e é absorvida, e osensor absorve a quantidade de luz quechega. Nesta técnica permite identificartodos os tipos de líquido.
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Inspeçãode garrafas estranhas
• Unidades óticas medem o grau detransição da coloração das garrafas, ouseja o grau de saturação de coloração.
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Inspecção de nível de latas ou garrafas cheias
• O sistema de inspeção de nível deenchimento pode utilizar radiação e/ou raio-Xpara a detecção de garrafas com nívelinferior ou superior ao desejado, bem comotambém feito para as latas, porém nestas, ainspecção é mais grosseira, pois existe umagrande quantidade de espuma. Ao se utilizareste sistema é necessário atender às normasde rádioproteção.
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Inspeçãode rótulos• O controle da operação de rotulagem é
feito na própria rotuladora por sensores(fotocélulas) que detectam a presençade todos os rótulos e o sistema porcâmara é capaz de controlar oposicionamento correto dos rótulos.
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Enchedora• A enchedora é o equipamento
capaz de acondicionar o produto emuma embalagem. As propriedadesqualitativas do produto deverão sermantidas, as quais determinam osrequisitos necessários para a fase deenvase.
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Processo de Enchimento
• O envase de garrafas se executa emdiversos passos, as chamadas fases deenvase.
• Enchimento isobarométrico• Enchimento isovolumétrico
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Fases do Envase Iso-barométrico• (A) Pre-evacuação das garrafas• (B) Enxague intermediario com CO 2
• (C) 2ª evacuação• (D) Presurização (CO 2 )• (E) Envase das garrafas• (F) Encerramento do envase• (G) Alívio de pressão (snift)
• Expulsão do ar do colo (HDE, quebrador de borbulhas)
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EnchedorasIso-barométricas• O enchimento propriamente dito ocorre
segundo o princípio de equilíbrio depressão (isobarométrico), significandoque, inicialmente, existe a mesmapressão na garrafa e no reservatório damáquina.
• O produto, então, escorre para agarrafa devido à diferença de alturaexistente, por gravidade.
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Envase Iso-barométrico• Alcançada a compensação/equilíbrio de
pressão na garrafa e no reservatório, sedescomprime por came, o acionamentoque mantinha fechada a válvula doproduto. O produto escorre pela parteexterna do tubo de retorno de ar e édistribuído pelas paredes lateraisinternas da garrafa com auxílio de umaaba cônica. O CO2 retorna pelo tubopara a parte superior do reservatório.
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Diferenças entre os tipos de enchedorasisobarométricas
• A diferença entre as enchedorasmecânicas e as eletrônicas está no fato de que, na primeira, as válvulas de enchimento são accionadas por curvas e pinos de comando.
• Já na enchedora eletrônica, as válvulas de envase são acionadas eletro-pneumáticamente e é guiada pelo tempo.
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EnchedoraVolumétrica
• O sistema volumétrico pode serutilizado para bebidas e alimentoslíquidos em envases de plástico, vidroou lata, de dimensões e volumesconhecidos, em que se queira colocaruma quantidade exata do produto.
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Principio de envase volumétrico• Do reservatório de dosagem flui uma
determinada quantidade de produto.• Antes do enchimento, será primeiro
desaerada a embalagem e presurizada com gás.
• Durante o envase, o produto corre do reservatório para a lata e é fechado quando sai o volume do produto desejado, controlado por uma sonda. A entrada do líquido é, em geral, por debaixo, sem turbulência.
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Limpeza e desinfecção da enchedora (CIP)
• A - Enxague da máquina• B - Limpeza com solução alcalina (60 a
80oC) a 2.5 a 3.0 % durante 30 minutosde circulação.
• C - Enxague com água quente (90oC)até o esgotamento da sol. de soda.
• D - Desinfecção (ác. Peracético - 0.15 a0.30 %) quando a tubulação esteja atemperatura ambiente.
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Envase em barris
• Na linha de barris, a máquina possui estações distintas de sanitização e de enchimento.
• Os curtos tempos de sanitização, no entanto, são planejados com o emprego de técnicas de esguichos de alta pressão, combinados coninundação e, em geral, 2 banhos (alcalino e ácido).
• Esse ciclo de limpeza e pressurização dura cerca 3 minutos, que é a ordem de tempo de enchimento.
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Limpeza e enchimentode barris
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Pasteurizadora• É um equipamento que garante a inativação
comercial de microorganismos na cerveja pormeio de calor. Entretanto, a inativação totalnecessitaria elevadas temperaturas, o queprovocaria piora de seus atributos dequalidade, sobretudo as característicassensoriais. Portanto, na prática industrial,ocorre a eliminação quase total das célulasvegetativas, mas, restam ainda ascosporosde levedura.
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Pasteurização• É a técnica que utiliza temperaturas
elevadas, com a finalidade de, ao menos inativar alguns microorganismos ou ainda, eliminá-los, diferente de la esterilização que emprega calor a temperaturas mais altas para eliminar microorganismos.
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Pasteurização• A pasteurização altera as
características organolépticas da cerveja decorrente de reações químicas (desnaturação das proteínas, caramelização de açúcares e oxidação), provocando alteração no paladar, na turbidez e escurecimento.
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Pasteurizaçãode Cervejas
• Aquecimento do conteúdo líquido até a temperatura de pasteurização (56º a 65ºC para túnel e 70º a 75 ºC para flash pasteurização).
• Conservação da temperatura emdeterminado tempo (túnel cerca de 12 a 20 minutos e flash pasteurização de 30 a 60s).
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Temperatura e tempo
• A temperatura e o tempo dependem:• Tipo de envase (metal ou vidro)• espessura da parede• tamanho, vale dizer, volume.
• A temperatura que importa é a que sepretende alcançar dentro do recipiente,na parte mais fria, chamada “ponto frio”.
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Fatoresda Pasteurização• Unidade de Pasteurização de cervejza é o efeito letal
produzido pela ação térmica de 1 minuto a 60 ºC: 1 UP = 1 min a 60 ºC
• Del Vechio e colaboradores lograram demonstrar que o microorganismo mais resistente é a levedura. Para destruir as células vegetativas de levedura de cerveja filtrada se necessita apenas 5,6 UP´s.
• Por outro lado, a pasteurização industrial é garantida por valores entre 15 e 25 UP´s.
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Pasteurização• Os cuidados para a boa estabilidade
biológica de um produto não devemestar restritos ao pasteurizador e simao compromisso dos colaboradores nasboas prácticas de fabricação.
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As zonas de pasteurização• Pré-aquecimento (32 a 34º)• Pré-pasteurização (45 a 47ºC)• Pasteurização (60 a 65ºC)• Resfriamento
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Aproveitamentode energia
• O pasteurizador utiliza um sistema de bombas e tanques tal que o frio das garrafas ou latas (ou ainda o do tipo flash) que entram para resfriar as que saem e utiliza o calor de garrafas/latas que estão saindo para aquecer aquelasque estão entrando. As zonas de pré-pasteurização e pasteurização sãoisoladas.
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Razões básicas para utilização de rótulos
• Proporciona à garrafa uma exuberante visualização externa (publicidade).
• Proporciona ao consumidor informações sôbre o produto, além de constar os registros do Ministerio de Agricultura.
• Permite a rastreabilidade (informa fábrica, hora envase, máquina)
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Qualidadedo papel para rótulos• Alta resistencia a ruptura ou tração.• Os rótulos devem ter boa flexibilidade e
mínima tendencia a enrolar-se.• Deve ter bom poder de absorção de agua.• Suficiente resistencia a impactos e ao
descolamento• Boa capacidade de absorção e resistencia a
solução alcalina e rápida disolução do adesivo.
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Rótulos
• Os rótulos torcidos colocados na caixacolectora de rótulos ou magazine de rótulos, proporcionam grandes perdasde material, custos e rendimiento produtivo baixo.
• Os rótulos devem encaixarperfeitamente no magazine de rótulos.
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Armazenamentode rótulos• Os rótulos deben ser mantidos em um
depósito próprio e climático (livre de altas temperaturas e umidade), na posição horizontal plana para que possam encaixar perfeitamente no magazine.
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Tipos de Rótulos
• Rótulo de corpo• Rótulo de ombro ou contra rótulo• Rótulo de pescoço• Rótulo de peito.
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Cola• Deverá fluir homogéneamente• Não deverá provocar respingos• Deverá apresentar um bom poder
dispersivo• Manter a viscosidade da cola para que
se tenha uma perfeita aderencia de suautilização
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Cola• As colas preparadas à base de caseína
(proteína) são adequadas para as máquinas de rotulagem de alta capacidade produtiva e alimentaçãodos cilindros transmissores de adesivo.
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Cola - caseína• Quanto à viscosidade, a caseína possui
um comportamento especial:
• de 25 a 30oC, a cola possui formapastosa, fluindo bem.– Boa ação de transferencia– Boa viscosidade para ser bombeada
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Cola - caseína
• Boa e imediata pega sobre garrafas frias e molhadas
• Boa dissolução em soda cáustica• Sensível à temperatura
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Aplicaçãode cola sobre os rótulos
A cola não é aplicada sobre la superficie total dos rótulos mas sobre a superficie parcialmente.• Vantagens:• Menor consumo de cola• Boa absorção de agua das garrafas
molhadas• Fácil desprendimento dos rótulos das
garrafas no processo de lavagem.• É importante que o conjunto de escovas
seja eficaz, exercendo pressão.
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Rotuladora - equipamentos
• Rolo de adesivo• Cilindro com palhetas móveis (captador
de cola e transferidor de rótulos).• Magazine de rótulos• Cilindro captador de rótulos e rotulador• Bomba de cola.
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Bibliografía:
• Folletos de envase del área de bebidas.• ______, “Lavagem de garrafas”, JohnsonDiversey,
junho/2004;• Scardini, D., “limpeza de barris, CETEC de Produtos
Alimentares, SENAI-DR/RJ – Vassouras, 2002;• Pradel Neto, H., Envasamento, Curso de Tecnologia
Cervejeira, Vassouras – março/2009, 1ª revisão(6/09 e 2ª revisão: 7/10, por Mello, P.