1El Compostaje y Su Utilizacion en Agricultura

8/3/2019 1El Compostaje y Su Utilizacion en Agricultura

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Manuales FIA de Apoyo a laFormacin de Recursos Humanos

para la Innovacin Agraria

Par

a

PEQUEOS(aS)PrOD

UCTOrES(aS)DELa

aG

rICULTUra

FaMILIarC

aMPESINa


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El compostajey su utilizacin

en agricultura

Manuales FIA de Apoyo a la Formacin deRecursos Humanos para la Innovacin Agraria

Para Pequeos(as) Productores(as) de la agricultura familiar camPesina


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ManualEl compostaje y su utilizacin en agriculturaDirigido peqeos(s) prodctores(s) perteecietes agrictr Fmiir Cmpesi

Registro de Propiedd Iteect n 168.567

ISBn n 978-956-7874-70-5

Stigo, ChieDiciembre de 2007

Fdci pr Iovci agrri-uiversidd de ls amrics

Autores:

Jorg ORya HrrraIgeiero agromo,Proesor uiversidd de s amricsM. Olivia Rio Prado

Igeiero agromo,Proesor uiversidd de s amricsColAborAdores:

Mia Ozors-HampoIgeiero agromo PH. D.,Ivestigdor socido uiversity o Forid/IFaS/SWFRECIgborg Spulr LazaoIgeiero agromo,Proesor uiversidd de s amrics

diseo GrfiCoGiermo Feerhke

CorreCCin

scr aedo I.

impresin

Svit Impresores

Se toriz reprodcci prci de iormci q coteid,siempre y cdo se cite est pbicci como ete.


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Contenidos

Progo............................................................ 5

Itrodcci .................................................... 7CAptulo i.

Agriulura y produio limpia

1. Prodcci grco y cotmici .......... 92. Prodcci impi........................................ 10CAptulo ii.

Priipios y proso d omposaj

1 Proceso de compostje................................ 132 Mteries y mezcs tiizds

pr compostje ......................................... 183. Mtodos de compostje .............................. 214. Mejos pr prodcci de compost ..... 235. Mdrez y cidd de compost ................... 26CAptulo iii.Usos y apliaios d ompos la agriulura

1. Beeicios de tiizci de composte grictr .................................................. 27

2. Pricipes sos de composte grictr .............................................. 27

Axos........................................................... 31

aexo 1. Etps segir pr prodccide compost e predio peqe esc ..... 31

aexo 2. Probems recetes drtee proceso de compostje ................................. 33

Bibliograa ..................................................... 34

Glosario .......................................................... 35


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Manuales FIA de aPOYO a la FORMaCIn de ReCuRsOs HuManOs PaRa la InnOVaCIn aGRaRIa El compostaje y su utilizacin en agricultura

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Prlogo

E e eserzo permete por ortecer grict-r de ps como ctividd dmet o sodesde e pto de vist ecomico, sio tmbidesde perspectiv de desrroo territori so-cimete jsto y mbietmete sstetbe, i-ovci h tomdo importci creciete e spotics sectories y e gesti de Miisterio deagrictr. E cocordci co eo, se h redo-bdo tmbi os eserzos de Fdci pr Iovci agrri (FIa), e s objetivo de impsr iovci e s distits ctividdes de gri-ctr de ps.

E este setido, se h etedido qe e ortecimie-to de os procesos de iovci tecogic reqiereortecer tmbi s cpciddes de tods s per-sos qe iterviee e dicho proceso. as, F-dci pr Iovci agrri, trvs de ss ii-citivs de ormci, h orietdo prte de sseserzos e icir ejecci de diversos crsos,pr distitos pbicos objetivos, e mpi gmde tems prodctivos vicdos co e sector.

Especicmete, drte e o 2006, FIa ev cbo ejecci de crsos dirigidos proesioes,tcicos, proesores de liceos Tcicos Proesio-

es de especiidd gropecri, y represettes de agrictr Fmiir Cmpesi. Como restdode estos crsos se eborro diversos mes, etems t diversos como prodcci ovi, compos-tje, eborci de qeso, prodcci de ores ymejo de g e rtes.

l Fdci pr Iovci agrri, coscietede importci qe tiee pr os ctores de sectorgrco cio cceder iormci de ciddsobre diversos tems, se propso editr, pbicr ydistribir os mes ebordos e e mrco de oscrsos de ormci reizdos e o 2006.

Especicmete, os mes qe FIa poe dis-posici de os ctores de sector grco so os si-gietes:

1. M dirigido proesioes y tcicos:

Prodcci ovi: desde e seo gesti

2. Mes dirigidos prodctores perteecietes agrictr Fmiir Cmpesi:

Mejo de g e rtes utiizci de eche de vc, cbr y ovej

e peqe empres Eborci de qeso chco e peqeempres

E compostje y s tiizci e grictr Prodcci de ores cortds, V Regi Prodcci de ores cortds, IX Regi

3. Mes dirigidos proesores de esezmedi tcico proesio de especiidd grope-cri:

Mejo de g e rtes Prodcci ovi

DVD compemetrio m de Prodcciovi

DVD Metodoog de esez de tcicsde eborci de qeso chco

Fimete, es importte ser qe estos mesestr dispoibes pr cost e cd o de osCetros de Docmetos qe FIa tiee e e ps, yqe tmbi ser posibe cceder eos trvs desitio web de Fdci.


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Introduccin

los grdes vomees de desechos prodcidos pordiverss ctividdes, y se grco, orest, ids-tri o domstic so cosiderdos como probe-m e ctidd. Si embrgo existe diversstertivs pr recicr gr myor de estos de-sechos. E compostje se pede cosiderr como orm de provechmieto simpe y de bjo costo,como tmbi tecoog mbiet pr co-vertir estos residos e prodcto de t cidd,ogrdo redcir e eecto cotmite y vezpermitir s retiizci e grictr.

E compostje es tcic qe se h prcticdo

desde hce mcho tiempo y se pede deiir como proceso biogico medite e c os microorgis-mos ct sobre mteri rpidmete biodegr-dbe (restos de cosech, excremetos de imes yresidos rbos), permitiedo obteer prodctoi homogeo, coocido como compost.

E compost pede ser tiizdo como emied org-ic e e seo, co e objeto de mejorr estrc-tr de ste, metr s cpcidd de reteci deg, eimir ptgeos y metr ertiidd deos seos. adems pede ser tiizdo como sstrtopr prodcci de pts, etre otros sos.

E ctidd e provechmieto grco de resi-dos orgicos de distitos orgees es prctichbit e merosos pses. E iters por tiizr-os h ido metdo debido s evs tede-cis ecogics y s eevds ctiddes de estosmteries qe se geer e os procesos grcos,groidstries y rbos, etre otros. De h e i-ters de recicros pr tiizros de mer msecomic.


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1. Produi agrola y oamiail grictr costitye ctividd de gr im-portci pr vid hm, y qe todos os i-metos cosmidos por e hombre proviee de trez. a ig qe tods s ctividdes hm-s, grictr geer cotmici de etoro.

Est se deriv pricipmete de s tcics qe exis-te pr desmezr os predios y preprros pr siembr sigiete o eimici de residos comorts y verdrs e descomposici ig qe osmteries de so pr iverderos, soportes de c-

tivos, etc.

los prodctos groqmicos, como ertiiztes itro-gedos y os pesticids so compestos tmetepersistetes e e mbiete, prodciedo grimpcto sobre os recrsos tres.

los ertiiztes, si se tiiz rciomete, o soe pricip probem de cotmici, e cmbioos pesticids so mcho ms peigrosos. Existe esti-mcioes e EE.uu., qe demestr qe meos de1% de os pgicids picdos eg eectivmete combtir pg desed, pero e resto, e 99%, se

disemi e e mbiete cotmido, y de ormicotrod, cmpos, bosqes y ros.

u so excesivo de os ertiiztes itrogedos co-tribir de mer sigiictiv cetmietode tmser por iberci de dixido de crbo-o, y cotmici de s gs sbterres, ros ygos por cmci de itrtos.

E Progrm de s ncioes uids pr e Medioambiete (PnMua) dvierte qe os prodctos gro-qmicos o se degrd cimete y perdr pormchos os e e mbiete ectdo os proce-sos reprodctivos y de desrroo, provocdo doserogicos e imogicos e os hmos y eotrs especies imes.

l migci de grdes extesioes de cmposmedite vioet provoc qe estos prodctos co-tmites qede sspedidos e e ire y se e-vdos por os vietos grdes distcis. Pr pri-icr e ire o mejor es be vi, y qe strrstr os cotmites hci e seo, ros y gos.Si embrgo estos cotmites o desprece,somete cmbi de gr.

E mero de especies resistetes os pgicidsv metdo de mer my importte mietrsqe ts de crecimieto de evos isecticids i-trodcidos es cd vez meor.

l qem de rstrojos y bsrs e os cmpos esotr de s ctividdes grcos qe prodce cot-mici e e ire. ls sstcis geerds e es-ts qems so pricipmete moxido de crbo-o (CO), compestos orgicos voties COVs, emeor medid mteri prticdo PM10 y xidosde itrgeo nOx, s qe si bie e vome o sepede comprr co o qe prodce s idstris

o e trsporte, s so importtes y qe se emite,e s myor, drte os meses e os ces scodicioes pr vetici de cec de S-tigo so meos vorbes.

l erosi y sedimetci csds por ctividdeshms costitye probem mdi qe seeestr especimete socido grictr. Si bieo hy cirs mdies, es probbe qe grict-r, e setido mpio, se cste e gr medidde porte de sedimetos os ros, gos, estrios y,imete, os ocos.

l cotmici provocd por os sedimetos tie-e dos dimesioes pricipes:

Dimsi sia: prdid de cp rbe deseo y degrdci de tierr como cose-ceci de erosi mir y por crcvs, qed gr ivees excesivos de trbidez e sgs receptors y repercsioes ecogics ysics e gres ejdos, echos de ros y gos,e dode se prodjo depositci.

Dimsi qumia: prte de os sedimetoscostitid por imo y rci es trsmisor pri-

mri de prodctos qmicos dsorbidos, espe-cimete soro, pgicids cordos y m-yor prte de os metes, qe so trsportdospor os sedimetos sistem ctico.

l erosi represet tmbi costo eto pr grictr e cto qe sigiic prdid detierr prodctiv, s como de trietes y mte-ri orgic qe debe sstitirse co ertiiztes,o qe obig grictor eectr cosiderbesdesembosos si dese mteer prodctividd deseo.

CAptulo i.Agricultura y produccin limpia


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El compostaje y su utilizacin en agricultura Manuales FIA de aPOYO a la FORMaCIn de ReCuRsOs HuManOs PaRa la InnOVaCIn aGRaRIa

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Los sdimos, uao oamias siosprodce e s gs receptors os sigietes eec-tos pricipes:

los tos ivees de trbidez imit peetrcide z sor e com de g, o qerestrige o impide e crecimieto de gs ypts ctics. E os ros qe so zos dedesove, os echos de grv est cbiertos porsedimetos fos qe difct e desove deos peces. E mbos csos, e restdo es pertrbci de ecosistem ctico debido destrcci de hbitt.

los tos ivees de sedimetci e os ros dgr pertrbci sic de s crctersticshidrics de cce. Eo pede teer grveseectos e vegci, por redcci de prodidd, y vorecer s idcioes, por redcci de cpcidd de jo de g e

cec de dreje.Los sdimos, uao a oamiasqumios

los prodctos qmicos orgicos socidos co ossedimetos igres e cde imetri dediverss mers. los sedimetos so igeridos di-rectmete por os peces; o obstte, ms orm-mete, os sedimetos ios (e prticr, prtede crboo) costitye e smiistro imetrio deos orgismos bticos (qe hbit e e odo)qe, s vez, sirve de imeto pr orgismos

speriores.

Por timo, os compestos txicos se cm bio-gicmete e peces y otros depreddores sperio-res. as os pgicids trsportdos desde tierrcomo prte de proceso de escorret y erosi pe-de egr hombre.

Priipals rsiduos faibls d sr ruilizados

Existe diversos residos ctibes de ser retiizdos,tes como:

Fetes de mteries ricos e crboo: aserr demder, rms y hojs verdes de rbstos y orr-

jes de imes, desechos de mz, cortes de m-ezs, rstrojos de ctivos de cerees (rroz, trigo,cebd), bsrs rbs, desechos de coci.

Fetes de mteries ricos e itrgeo:Estircoes de diversos imes, residos demtderos, residos de ctivos rescos.

Fete de mteri mier: C grco, rocosric, ceiz veget, tierr com, g.

2. Produi limpia

l prodcci impi se deie como estrtegide gesti mbiet prevetiv picd s cti-viddes prodctivs, co e objeto de icremetr eicieci, prodctividd, redcir os riesgos y mi-imizr os impctos pr e ser hmo y e mediombiete.

Est bord pricipmete s emisioes geerdspor os procesos prodctivos (sids, qids, gseo-ss y ridos) y s codicioes bores; es picbe sectores prodctivos como extrcci de mterisprims, idstri mctrer y grictr, etreotros.

l prodcci impi se reiere metidd decmo se prodce os biees y servicios co e mi-mo impcto mbiet co s tecoogs ctes.E este cotexto, os desechos so cosiderdos

prodcto co vor ecomico egtivo. Cd c-ci tediete redcir e cosmo de mteris pri-ms y eerg, y preveir o redcir geerci dedesechos, pede metr prodctividd y trer ecosecete beeicio ecomico empres.

l diereci cve etre e cotro de cotmi-ci y prodcci impi es e tiempo. E cotrode cotmici es cci posteveto, (eec-to de cci y recci). l prodcci impi es cocepto qe ivocr visi de ticipci deos hechos, estrtegi de ticipci y preve-ci de impctos e e medio mbiete.

E grictr, prodcci impi cosiste e orm de prodcci itermedi etre grictrtrdicio y otrs ms exigetes como grictritegrd y prodcci orgic.

l prodcci impi se bs e impemetcide cico ccioes, s qe pede reizrse e co-

jto o por seprdo, ests so:

Miimizci y cosmo efciete de ismos,g y eerg.

Miimizci de so de ismos txicos.

Miimizci de vome y toxicidd de todss emisioes qe geere e proceso prodctivo.

Recicje de mxim proporci de residos e

pt y si o, er de e.

Redcci de impcto mbiet de os prodctose s cico de vid (desde pt hst sdisposici f).


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l impemetci de medids de prodcci impi iterior de empres, cqier se s tmo,sigiic bsicmete estbecer prctics prevetivstedietes redcir geerci de residos yemisioes, tiizr e mejor orm os recrsosdispoibes y mejorr cidd de prodcci.

ls tecoogs impis est orietds tto redcir como evitr cotmici, modiicdoe proceso y/o e prodcto. l icorporci decmbios e os procesos prodctivos pede geerr serie de beeicios, etre os qe se ecetr:

ahorro de mteris prims

ahorro de eerg (eectricidd, combstibe,etc.)

ahorro e e cosmo de g.

Redcci de s prdids de mteries. Redcci de ccidetes.

Myor ccesibiidd os mercdos co sesibii-dd mbiet.

Redcci de riesgos.

HeRRAMIentAS De PRODUccIn LIMPIA

Buas Prias Agriolas

Se eteder como BPa tods s ccioes ivo-crds e prodcci, procesmieto y trsportede prodctos imeticios de orige grco y pec-rio orietds segrr protecci de higiee ysd hm y de medio mbiete medite mto-dos ecogicos ms segros, higiicmete cept-bes y ecomicmete ctibes

Priipios Rlaivos a Buas Prias Agrolas

a. Priipios rlaivos a la iouidad d los alim-os.

ls Bes Prctics agrcos tiee por objetomiimizr os riesgos biogicos, sicos y qmicosqe ped cotmir rts rescs y hortizse cd o de os distitos ivees qe coorm cde prodctiv.

el risgo biolgio

Est socido cotmici de microorgismostrsmitidos por os imetos como s bcteris, os

virs y os prsitos (FaO, 1998). agos hogos socpces de prodcir toxis y tmbi se icye eeste grpo de riesgos.

l spericie de rts y hortizs pede cotmirseco microorgismos ptogicos debido cotctoco seo, g, boo, qidos resides, ire,persos y imes.

Los risgos qumios

E rts y hortizs rescs pede existir de ormtr o pede dirse drte prodccigrco, mipci, postcosech o sopercioes de otrs iddes (FaO, 1998).

l preseci de sstcis qmics ocivs tosivees h sido socid co respests txicsgds y co eermeddes crics.

l cotmici qmic tr pede ser coaergeos (por ejempo mezs), toxis de hogos,itohemgtii, y coides.

Los risgos sios

Pede itrodcirse e os prodctos de rts yhortizs rescs e merosos ptos de cdede prodcci. l preseci de mteries extros eos prodctos grcos pede provocr eermeddesy esioes grves.

Estos riesgos sicos pede ser restdo de ms

prctics drte s opercioes de cosech, vdo,csiicci y embje (FaO, 1998). l scieddy s mteris extrs e s rts y hortizsse icye e mchos csos etre s pricipesbrrers pr e comercio itercio.

b. Priipios rlaivos al Mdio Ambi

ls Bes Prctics agrcos promeve edesrroo de grictr sstetbe medite miimizci de impcto egtivo de prodccie e medio mbiete. Pr tes eectos s BesPrctics debe estr orietds protecci de

biodiversidd, ertiidd y protecci cotr eroside os seos.

Tmbi debe estr orietds redcir cotmici de os espcios tres (seo,ire, g), rcioizdo e mejo de prodctosqmicos, ertiiztes y desechos orgicos eiorgicos e cd de s distits etps deproceso prodctivo y de distribci.


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. Priipios rlaivos a la sguridad y bisar dlos rabajadors

ls Bes Prctics agrcos debe estr oriet-ds segrr (drte tods s ctividdes recio-ds, direct o idirectmete co prodcci,eborci, trsporte y distribci de imetosgropecrios) impemetci de medids depreveci ecesris pr qe s persos des-empee ss bores e codicioes de segridd ybieestr.

Estos objetivos tiee eemetos importtes de pre-veci de riesgos como medids ecesris prqe os trbjdores o sr dos por itoxicciy cotmici por m mejo de sstcis pe-igross, ccidetes por m so o descoocimietode so de eqipos y por timo co respecto bie-estr de os trbjdores, s codicioes de trbjodebe ser s decds pr qe stos desempee

bie bor pr c ero cotrtdos.


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Cor

H2OCO2

1. Proso d omposajE proceso de compostje se pede deiir como oxidci biogic de residos orgicos e codi-cioes cotrods de hmedd, tempertr y i-reci, reizdo por microorgismos. Estos tiize crboo y itrgeo dispoibes e os residos,iberdo eerg y prodce trvs de seriede reccioes bioqmics g, dixido de crboo,hms y ses mieres. (Figr 1).

E prodcto i de este proceso se cooce comocompost y pede ser tiizdo como emied or-

gic e e seo, co e objeto de mejorr ss pro-pieddes sics, qmics y biogics tes comoireci, reteci de hmedd, estrctr etreotrs, sprimir ptgeos y de este modo mejorr ecrecimieto de s pts.

Vajas y dsvajas dl omposaj

Vajas

Es sistem de recicje, co ti revorcide resido.

Optimiz os recrsos existetes e cd zo provechr os residos qe se prodce e e.

Redcci de vome de os residos.

ahorro ecomico e boos qmicos.

Prodcto comerciizbe.

amet vid e e seo, y qe estim s

ctividd biogic. Fci de preprr y ocp poco espcio, si se

reiz peqe esc.

Bjo costo, soo reqiere mo de obr pr scoecci, si se reiz peqe esc.

Dismiye s ecesiddes de mteri orgicde os seos y cotribye s recperci.

CAptulo ii.Principios y proceso de compostaje

fiGurA 1. Proso d omposaj

Mteri orgic

Crboo, itrgeo yotros trietes

ProtesMieres

ag

Microorgismos

O2

Microorgismos

Mteri orgic

Hms

Mieres

ag

Microorgismos

Fete: adptdo de Ryk et al, 1992


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Dsvajas

Pr reizro ive comerci se reqiere det iversi iici

Dispoibiidd de terreo

Cotmici medio mbiete (metespesdos, oores y otros), seg mteri de origecompostje.

Orgaismos asoiados al omposaj

Drte s etps de proceso de compostje ctdieretes tipos de microorgismos de cerdo scodicioes de tempertr, hmedd, oxgeo y pHdetro de pi (Figr 2).

los orgismos qe prticip e trsormciy degrdci de os residos e e proceso de com-postje so mcroorgismos como gsos, cros,ombrices, ciempis, escrbjos, etre otros, demsde os microorgismos, etre os qe se ecetrbcteri, hogos y ctiomicetes.

Maroorgaismos

Prticip e tritrci de os distitos residos ycmpe ci de romper y disgregr os mte-ries, yddo s qe teg myor sper-icie de cotcto ciitdo cci de os microor-gismos.

Etre estos orgismos se ecetr gsos,ombrices, cros y rs, ciempis, escrbjos yotros.

fiGurA 2. Orgaismos asoiados al proso d

omposaj

Miroorgaismos

los microorgismos resposbes de proceso decompostje degrd mpio rgo de compes-tos desde protes y crbohidrtos compejos i-mocidos y zcres simpes. S preseci y cciest codiciods por s codicioes sics y q-mics de pi.

l tempertr es o de os ctores ms import-tes qe iye e proierci y sobrevivecide stos.

tipos d miroorgaismos

Barias

So os microorgismos ms peqeos y merososqe prticip e e proceso de compostje.

ls bcteris so s pricipes resposbes de descomposici y de geerci de cor e pi.

De cerdo s tempertrs e s ces ct,se pede csiicr e mesis y termis. lsbcteris mesis cmpe ro importte d-rte primer etp de compostje. Cdo stempertrs sper os 40C comiez predo-mir s bcteris termis pricipmete de g-ero Bcis.

Aiomys

So microorgismos cosiderdos bcteris i-metoss. E e proceso de compostje so d-metes e degrdci de compestos orgicoscompejos como mteries eosos, pj y serr.

ags especies de ctiomycetes prece drte etp termi y otrs so ms importtes d-rte etp de erimieto o mdrci, cdoso qed e pi mteries ms resistetes dedegrdr.

Hogos

atc e mteri ms resistete de degrdr comoceoss y igis. E e proceso de compostje soimporttes e etp de mdrci cdo stempertrs so moderds y myor ctidd dezcres sobes h sido degrdd.

Fete: Strbck, C. 2001


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Biologa dl proso d omposaj

E compostje es proceso biogico evdo cbopor microorgismos, por o tto os ctores qeecte ctividd microbi tedr icideci di-rect sobre trsormci y cidd de compost.

los microorgismos pr reprodcirse y crecerdebe degrdr os residos pr ormr eerg ysitetizr evo mteri cer. l obteci deeerg pede ser por medio de respirci y ermetci.

E e proceso de compostje se ev cbo seriede reccioes, s ces dems de iberr eerg eorm de cor, orm serie de compestos org-icos qe s vez so tiizdos por os microorgis-mos hst competr degrdci de os residos.

los microorgismos presetes e e compostje pro-

dce serie de ezims extrceres como pro-tess, mis, ips y otrs qe digiere os mte-ries isobes pr trsormros e sobes prser tiizdos imete por stos como trietespr s crecimieto.

eapas dl proso d omposaj

l trsormci microbi de mteri orgice e compostje es proceso exotrmico, es decir,geer cor. E e proceso de compostje, tempe-rtr vr depediedo de ctividd metbicde os microorgismos. De cerdo co este pr-metro, e proceso de compostje se pede dividir e4 etps: mesi, termi, de erimieto y m-drci (Figrs 3 y 4).

Fas I o Msfla. (10-40 c)

a comiezo de proceso de compostje, os resi-dos se ecetr tempertr mbiete y osmicroorgismos mesios presetes e os mte-ries orgicos empiez desrrorse tiizdohidrtos de crboo y protes cimete simi-bes, de est orm os microorgismos crece y semtipic descompoiedo os mteries. Como

cosececi de ctividd de estos microorgis-mos tempertr se eev czdo 40 C epocos ds.

l drci de est etp es vribe y depede dediversos ctores como oxgeo, hmedd, recicrboo/itrgeo y tipo de residos tiizdos.

Fas II o trmfla. (40-75 c)

l tempertr sige sbiedo hst czr vo-res cercos 60 70 C y os microorgismosmesios so reempzdos otros resistetes ests

tempertrs (termios). E comiezo bcterisy hogos termios empiez degrdr ceosy prcimete igi, co o c tempertrmet. a prtir de os 60 C, os hogos term-ios ces s ctividd y met os ctiomice-tos. Drte vrios ds se mtiee tempertrt y dismiye ctividd biogic, se prodce psterizci de medio, es decir, se destryes bcteris ptges, prsitos presetes e os

fiGurA 3. evolui d la mpraura l proso d omposaj

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fiGurA 4. evolui d la mpraura l proso d omposaj

Fete: Red,P., 2005



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residos y ihibici de germici de semisde mezs.

E est etp se debe reizr recetes voteos coe objeto de portr oxgeo, e qe es rpidmetecosmido por os microorgismos.

Fas III o d riamio

Cdo prcticmete totidd de mteri or-gic se h trsormdo, tempertr empiez dismiir, y qe e cor qe se geer iteriorde pi es meor qe e qe se pierde. Como co-sececi de este desceso de tempertr bcterisy hogos mesios reivde e compost y degrd ceos y igi resttes.

Est se se recooce cdo ego de dr vet pi o existe meto de tempertrposterior.

Fas IV o d madurai

Periodo qe reqiere de tiempo (meses) tem-pertr mbiete e c se prodce reccioesde codesci y poimerizci de hms. E estetp dems se degrd gos cidos orgicosprodcidos e se termi, os ces so ito-txicos.

Faors qu Ifluy l proso domposaj

E compostje se bs e e proceso biogico rei-zdos por os microorgismos, por esto se ve ec-tdo por todos qeos ctores qe iye e ecrecimieto y ctividd de estos microorgismos.De este modo se pede ser qe os pricipesctores qe codicio e proceso de compostjeso tipo de sstrto (residos), ireci o presecide oxgeo, coteido de hmedd, pH y recicrboo/itrgeo. Estos ctores codicio y de-termi e desrroo de proceso y obteci de prodcto i de cidd.

Susrao

los residos tiizdos pr bricci de compostcodicio cidd de prodcto obteer egode proceso de compostje.

adems s crcterstics sics de mteri iyee e proceso de compostje y qe pede ectr descomposici y preseci de oxgeo de pi. ls pricipes crcterstics qe se debe co-siderr so:

Porosidad

Est reciod co ireci y e movimieto deste e pi de compost. Mietrs myor se porosidd de pi, myor ser ireci.

Tamao de partculas

l ctividd de os microorgismos ocrre geer-mete e spericie de s prtcs, por o ttoe tmo de sts debe ser meor i de metr spericie y vorecer ctividd de os microorg-ismos y ts de descomposici. E tmo idede prtcs es de 2 5 cm.

adems mietrs meor se e tmo de s prt-cs, pi se tiede compctr os qe tre comocosececi meor ireci y por ede meor ctividd microbi, retrddo e proceso.

Rlai carboo/nirgoE crboo y itrgeo so os eemetos ms im-porttes reqeridos pr descomposici micro-bi y qe estos orm prte dmet de sprotes, crbohidrtos y pidos qe costitye osmicroorgismos.

E orm prctic, reci crboo/itrgeo per-mite coocer veocidd de descomposici y de-termir e tiempo de compostje, siempre y cdos codicioes de hmedd, ireci y tempertrse s ptims.

Pr obteer compost de be cidd es impor-tte qe exist reci eqiibrd etre m-bos eemetos. Tericmete reci crboo/itrgeo de 25-35 es decd, pero st vri-r e ci de s mteris prims qe coorme compost.

Si reci es myor 35 o existe siciete itr-geo pr e crecimieto microbio por o c dis-miir ctividd biogic y por ede se retrsre proceso. E cmbio si es meor 30 e itrgeose ecotrr e exceso por o qe pede perderse

como moico (nH3), o qe trer como cose-ceci oor desgrdbe.

Es importte reizr mezc decd de osdistitos residos co dieretes recioes crboo/itrgeo pr obteer sstrto eqiibrdo. Egeer os residos imes como gos, pri-es, residos de mtderos, y os mteries verdesy hmedos como cortes de psto, residos de rtsy verdrs posee bj reci crboo itr-


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geo; e cmbio os mteries eosos y secos comohojs secs, serr, virts de mder, ppe y otrostiee t reci crboo itrgeo.

Humdad

los microorgismos ecesit g como mediopr trsportr trietes y otros eemetos, de-ms es determite e e itercmbio gseoso.

E e proceso de compostje es importte qe hmedd cce ivees cercos 40-60%. Si ecoteido e hmedd es myor, e g ocprtodos os poros y por o tto e proceso se vovererbico (si oxgeo), es decir, se prodcir ptrecci de mteri orgic. Si hmedd esexcesivmete bj se dismiye ctividd de osmicroorgismos y e proceso es ms eto. E cote-ido de hmedd depeder de s mteris primsempeds.

E orm m, se pede tester hmedd de pi pretr poco de compost. Si e moprece gs gots de g hmedd es p-tim, si por e cotrrio ego de pretr e mterieste o se disgreg e peqes prtcs sigiicqe e t hmedd.

Airai

E proceso de compostje es proceso erobio, esdecir, ecesit preseci de oxgeo pr e des-rroo decdo de os microorgismos, por o t-to ireci es ctor importte e e procesode compostje y qe e oxgeo es eseci pr emetboismo y respirci de os microorgismosqe prticip e . Figr 5.

l ireci tiee dobe objetivo, primero portre oxgeo siciete os microorgismos y, seg-do, permitir mximo evcci de CO2 pro-dcido.

l cocetrci de oxgeo debe mteerse e i-vees myores 5% pr decd ctividd deos microorgismos. Por est rz es com rei-zr g mejo pr mejorr ireci de picomo e voteo.

E voteo tiee como objetivo o so portr oxge-o mezc y permitir evcci de dixidode crboo sio qe dems mezcr os mteries ysotros pr evitr compctci.

fiGurA 5. Movimio dl air ua pila d ompos

Air ali

ZOnA DeMAYOR

teMPeRAtURA

PILA De cOMPOSt

Air roAir ro



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tmpraura

l tempertr e e proceso de compostje reej ctividd biogic de os microorgismos (Figr6).

ls tempertrs czds drte e proceso estreciods co e tmo de pi, s coteidode g y reci crboo/itrgeo de mez-c. Es s como meor reci crboo/itrgeose cz myores tempertrs.

Es importte cotror tempertr drte todoe proceso de compostje y qe s como s tstempertrs permite eimir ptgeos, prsitosy semis de mezs, tmbi pede eimir osmicroorgismos qe reiz e proceso jto cometr e riesgo de icedios e pi.

el pH

E pH iye e e proceso debido s cci sobremicroorgismos, stos tiee dieretes reqeri-mietos de pH, si embrgo e rgo ide se e-cetr etre6.5 y 8.0.

E pH vr drte e proceso de compostje, pri-cipio tiede dismiir debido prodcci decidos orgicos e etp mesi y ego me-t e se termi. Fimete e pH dismiye yse estbiiz e etp de mdrci.

Tempertr mbiete hst 45 oC

Tempertrs de 45 - 60 oC

Tempertrs de 60 - 80 oC

Tempertrs de 45 oC

2. Marials y mzlas uilizadas paraomposaj

Pr eborci de compost se pede empercqier tipo de mteri orgico siempre y cdoo se ecetre cotmido.

Geermete se tiiz mteries proveietes dediverss expotcioes gropecris y otrs ctivi-ddes. agos de estos so:

Residos de ctivos. los restos vegetes jveescomo hojs, rtos, tbrcos, etc. so ricose itrgeo y pobres e crboo. los restosvegetes ms dtos como trocos, rms,tos, etc. so meos ricos e itrgeo.

Restos de pod. Es ecesrio tritrros tes des icorporci compost, y qe co trozosgrdes e tiempo de descomposici se rg.

Cortes de pstos, mezs otros.

Residos sidos rbos. Correspode mteri orgico de os residos rbos comorestos de comids, residos de cs y otros.

Estirco im. Destc e estirco de vcoy ves, qe existe otros como estirco decbo, de ovej y os pries.

fiGurA 6. Disribui d mpraura ua pila d ompos

Fete: Ferdez, F., 2005


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Residos de expotcioes mderers. Se pedeemper serr, virts de mder y otros,preset t reci C/n.

Residos de groidstris. Se tiiz pricip-mete residos como orjo de v, residos depts edors de imes y otros.

Pts mris. amete se recoge e spys grdes ctiddes de pts mrisqe pede emperse como mteri prim pr bricci de compost y qe so compestosricos e n, P, C, y oigoeemetos.

Mieres. Se pede emper gos ertiiz-tes como re pr bjr reci C/n, rocosric pr icorporr soro y otros com-pestos.

los dieretes mteries qe se tiiz e e com-

postje o ree por s soos tods s crctersticsptims pr decdo proceso. Por est rz esde vit importci reizr mezc de mteries

e proporcioes decds i de obteer ss-trto co s crcterstics ecesris pr evr cbo e proceso de compostje (Tbs 1 y 2).

E este pto cbe ser qe e 22 de ebrero de2005 se pbic e e Dirio Oici norm Chie2880 Compost - Csiicci y reqisitos, ebo-rdo por e Istitto ncio de normizci Inn.

usmete pr eborr s mezcs de mteries compostr se tiiz distitos mtodos etre osqe se destc: experieci, e esyo y error b-sdo e precici vis de mezc y rmsdiseds pr ccr proporci corrects demteries. los dos primeros mtodos so bsttesiexctos y pede evr obteer prodcto ide bj cidd.

ls rms pr ccr proporci de os mte-ries compostr tiee e objetivo de obteer

mezc co crcterstics ptims pr segrr decdo proceso de compostje y obteer pro-dcto i de cidd.

tAblA 1. codiios dsabls dura l proso d omposajcararsias Rago Razoabl Rago pimo

Reci crboo/itrgeo 20:1 40:1 25:1 30:1Coteido de hmedd 4065% 5060%Cocetrci de oxgeo Myor 5% Mcho myor 5%pH 5.59.0 6.58.0Tempertr 4566 5560

tAblA 2. composii mdia y rlai c/n d alguos marials uilizados l omposajMarial Humdad (%) nirgo (%) Rlai c/n

Residos de rt 80 1.4 40Hesos de ceits 8-10 1.2-1.5 30-35Residos de vegetes - 2.5-4 11-13Residos de mz 12 0.6-0.8 56-123Residos de tomte 62 4.5 11Residos de rts 80 1.4 40Residos mtdero 10-78 13-14 3-3.5Residos de pescdo 76 10.6 3.6Estirco de gi 37 2.7 14Estirco de vco 81 2.4 19

Estirco ovio 69 2.7 2.7Estirco de cbo 72 1.2 41Pries 80 3.1 3.1Mz de esido 65-68 1.2-1.4 38-43Heo 8-10 2.1 15-32Pj cerees 12 0.7 80Residos ppe peridico 3-8 0.06-0.14 398-852aserr 39 0.24 442Cortes de pstos 82 3.4 17Hojs 38 0.9 54Pod de rboes 70 3.1 235-496

Fete: Grves, R. y Httemer, G., 2000.



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% de = (kg agua e A) + (kg agua e B) + (kg agua e c) + ...

humedad (kg de A + kg de B + kg de c + ....)

Pr determir os kg. de resido a ecesriospr mezcr por cd kg. de resido B pr obteer reci C/n determid se tiiz sigieterm:

S =(c e 1 kg de B) - (relai c/n deseada) x (n e 1 kg de B)

(n e 1 kg de A) x (relai c/n deseada) - (c e 1 kg de A)Dode:S = Kg. de resido aC = coteido de crboon = coteido de itrgeo

ejmplo para los lulos d las proporios, o-ido d humdad y rlai c/n d ua mzlapara omposaj pilas.(Fete. O-Frm Compostig Hdbook).

caso n 1. clulo d la propori d ada uod los igrdis para obr ua humdad

aduada

Si se qiere compostr go de poo, qe orm-mete tiee coteido de hmedd de 70%, reci C/n de 10 y 6 % de itrgeo, covieemezcro co mteries qe porte crboo y se-gre porosidd decd como e serr qetiee hmedd de 35%, reci C/n de500 y 0,11% de itrgeo.

Primero se debe ccr proporci de cd ode os igredietes pr obteer hmedd de-cd (o myor 60%).

Pr obteer mezc de hmedd ig 60%,se debe mezcr 1 kg. de go de poo co S kg.de serr.

Hmedd = 60% = 0,6 = 0,7 + (0,35 x S) = 0,4 Kg.1+S deserr

Si por cd kg de go de poo se greg 0,4 kg deserr, reci C/n ser:

C/n =Kg. C e a + Kg. C e B + Kg. de C e C + ...

Kg. n e a + Kg. n e B + Kg. de n e C + ...

Dode: Kg. C e a =C/n de a x peso de n e a

Kg. n e a = Kg. a (1 -% hmedd

) x(% itrgeo)

100 100

De cerdo o terior:

Kg. de n de = 1 x (1 0,7) x 0,06 = 0,018go de poo

Kg. de C de go de poo = 10 x 0,018 = 0,18

Kg. de n = 1 x (1 0,35) x 0,0011 = 0,00072de serrKg. de C de serr = 500 x 0,00072 = 0,36

C/n =0,18 + (0,4 x 0,36)

= 17,70,018+ (0,4 x 0,00072)

Como reci C/n es poco bj pr reizr eproceso de compostje y pesto qe hmedd de mezc es t 60%, se tedr qe icremetr proporci de serr pr metr reci C/nde mezc.

caso n 2. clulo d las proporios d lamzla para obr ua rlai c/n aduada

Si se qiere compostr pj de trigo qe tiee hmedd de 15%, reci C/n de 128 y % de n de0,3%, co go de poo qe tiee hmeddde 70%, reci C/n de 10 y 6 % de itrgeo.

Pr ccr ctidd de pj de trigo ecesripr qe mezc teg reci C/n de 25 sedebe:

Primero ccr e coteido de mteri sec, Kg. de

C y n de cd Kg. de pj de trigo.Mteri sec = 1 -

%H= 0,85 Kg.

100Kg. n = (0,85 x 0,003) = 0,0026

Kg. C = (0,0026 x 128) = 0,33

Pr obteer reci C/n de 25, por cd Kg.de go de poo se debe gregr:

C/n = 25 =0,18 + (S x 0,33)

= 1 Kg. de pj0,018 + (S x 0,0026) de trigo

E coteido de hmedd de est mezc ser:

% Hmedd =0,7 + (1 x 0,15)

= 0,425 = 42,5%2

De cerdo o terior, e coteido de hmeddde est mezc es bjo pr iicir e proceso de com-postje por o qe hbr qe dir g direct-mete mezc.


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3. Modos d omposaj

Existe diversos mtodos de compostje qe vrde cerdo s codicioes de ireci, periodo devoteo y cidd prodcto i. E geer os m-todos de compostje pede ser divididos e ctrogrpos:

Compostje psivo o e pis esttics.

Compostje e pis de voteo o e hiers.

Compostje e pis esttics co ireci(psiv, orzd).

Compostje e Biodigestores.

l eecci de mtodo tiizr v depeder de osreqerimietos de prodctor, iversi, dispoibii-dd de terreo, etre otros.

composaj pasivo pilas sias

Este sistem es e ms tigo y e ms simpe detodos. Cosiste e pir diversos residos orgi-cos, os ces so descompestos e orm et,si reizr mejos pr cotror, hmedd, ire-ci, tempertr, etre otros. l ireci ocrre demer tr, trvs de ire qe ye e ormpsiv de pi. (Foto 1)

Bjo ests circstcis e proceso de degrdcies domido por microorgismos erbicos, o

c prodce bj temper, et descomposici ye gos csos geerci de mos oores, gses yqidos o desedos.

E geer co este sistem o se obtiee pro-dcto de t cidd, por qe e e proceso de com-postje o se mtiee e os rgos ptimos osdiversos ctores qe iye e e. Si embrgo es

sistem simpe y de bjo costo, y qe o reqierede mo de obr pr s mteci i de cooci-mietos tcicos pr s reizci.

composaj pilas d volo

Este mtodo cosiste e dispoer e mteri e pisrgds y se ire ibre o e gpoes, e tmode s pis ct etre 2 y 5 metros de cho, por1 o 3 metros de to y rgo vribe, s orm pedeser trigr o trpezoid. ambos depede de scodicioes cimtics imperte, mqiri dis-poibe pr s eborci y voter s pis, etreotros.

ls pis debe ser voteds e orm regr y sem o mecicmete. Si se reiz e orm me-cic, se debe dispoer de mqis especimetedestids este i (votedors) o tmbi se pe-de sr crgdores rotes. (Foto 2)

l receci de voteo debe ir dismiyedo dr-te e proceso, por ejempo: Primer mes, voter dos veces sem Segdo mes, voter 1 vez sem Tercer mes, cd 15 ds Posteriormete, 1 vez mes

Co e voteo de s pis se persige os sigieteseectos:

Mezcdo

Evitr compctci Itercmbio gseoso Creci de evs sperfcies de tqe pr os

microorgismos Y cotro de tempertr, hmedd y pH

ls pis se debe proteger de exceso de hmedd ezos my vioss o drte e iviero, pr evitrcodicioes de erobiosis o t de oxgeo.

foto 1. Compostje e pis esttics foto 2. Pi de compostje co voteo mecico


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fiGurA 7. composaj pilas sias

o airai pasiva

composaj pilas sias airadas

E este mtodo os mteries compostr se dispo-e e pis ig qe e e sistem terior, pero ireci pede ser reizd de orm psiv oorzd, por o qe se eimi ecesidd de voteodrte e proceso de compostje.

composaj pilas sias o airai pasiva

Este mtodo cosiste e coocr e mteri com-postr e pis y irero e orm psiv, trvs de red de tbers perords qe se cooc e prte ierior de pi (Figr 7).

foto3. Pi esttic co ireci psiv

E este sistem co e objeto de permitir e decdojo de ire se debe coocr cbiert poros ycompest de trb, pj de cerees, etc. adems esvit importci reizr decd mezc iicico e objeto de segrr decd porosidd yestrctr pi.

fiGurA 8. composaj pilas siaso airai orzada

foto 4. Pi esttic co ireci orzd

Cbiert

Tbers

Compresor

aire

Compost

composaj pila sia o airai orzada

Este mtodo cosiste e coocr e mteri com-postr e pis sobre red de tbers de irecidode se smiistr ire recetemete co e pro-psito de proporcior e medio erbico decdopr e proceso de compostje. (Figr 8)

Este sistem reqiere de myor iversi y qe seecesit serie de eqipmieto como com-presor de ire, red de tbers, vvs y sistems decotro de presi de ire, tempertr y hmedd.

u de s vetjs cosiste e dismici detiempo de compostje debido myor cotro de osctores qe icide e .



Fete: Ozores-Hmpto, 2003.



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composaj biodigsors

E este mtodo, e proceso de compostje se ev cbo e coteedor cerrdo e e c se de-srro proceso erbico ceerdo pr geerrcompost (Figr 9).

E coteedor posee iyectores de ire y g, qemtiee s codicioes idees e mezc, oqe ciit e trbjo de os microorgismos (Foto 5.

4. Majos para la produi d ompos

l mer como es mejdo e proceso de com-postje determir e xito de operci. Estosest destidos prodcir compost de cidd e emeor tiempo posibe, redcir mimo os oores, cotmici geerds por os residos y ss ixi-vidos y otros probems reciodos co e proce-so. adems be mejo yd mejorr e sode os mteries, eqipos, terreo y mo de obr.

Sguridad, orol d olors y saidad

E cto segridd, se debe teer presete eresgrdo de perso pr evitr posibes ccide-tes, socidos mejo de os eqipos tiizdos ee proceso de compostje. Detro de s orms m-ims de impemetos de segridd se debe teere cet:

uso de etes protectores

Gtes

Zptos de segridd

Cotr co botiq, e csos de cortes,qemdrs, etc.

Sguridad

los icedios pede ser probem recete epts de compostje. Esto se debe dispoibii-

dd de ete de eerg como residos de m-der, hojs secs, ppe y otros. ls etes de com-bsti ms com pede ser cigrrios, soros oe meto de tempertr de pi sobre 75 Cqe desecde icedio icotrobe.

Es importte mecior qe os icedios o socies de detectr, debido qe o se observ -ms tod vez qe e ego comiez e e iterior de pi y qe es zo de myor tempertr. Porotro do so my dicies de pgr prodcto de dispoibiidd de ete de eerg. Es com qestos o se pge hst qe se h qemdo por

competo os mteries combstibes.

los ctores qe icide e e riesgo de icedioso:

Pobre cotro de hmedd y se por qe pi tiee meos de 40% de hmedd, oqe restrige evporci de g hed;hmedd m distribid detro de pi ddo gr espcios co ire ciete.

fiGurA 9. composaj biodigsor

foto 5. Biodigsors

Etrd deresidos

aireci

Sid decompost




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imposibiidd de gregr g homoge-mete e pi pr mteer decdhmedd.

aireci defciete, st se prodce smetepor idecd mezc de tmo deprtcs o qe dismiye e movimieto deire. Otro ctor qe icide es reizci depis my grdes pr ser mejds.

u idecdo cotro de tempertr.

Pr miimizr os riesgos de icedios, es import-te reizr be mejo de s pis e cto hmedd y ireci, jto co medir dirimete tempertr. Tmbi se pede reizr cortegosrededor de sector de compostje y teer siempre disposici extitores.

corol d olors

E compostje erbico o deber geerr ooresdesgrdbes, como es e cso de proceso er-bico. Si embrgo gos oores pede proveir deciertos mteries o codicioes de proceso ipro-pidos.

ls tres pricipes etes de oores so: e oor deos mteries o residos, prdid de moio c-do reci crboo itrgeo es bj y codicio-es erbics detro de pi y se e s toti-dd o e gos sectores.

ls codicioes erbics pede ser miimizdsmejdo decdmete pi y se tiizdo be mezc de residos, cotrodo tem-pertr y ireci.

Saidad

los mteries tiizdos commete pr compos-tje cotiee gos orgismos ptgeos qepede evr provocr eermeddes s perso-s qe trbj co eos, t es e cso de residosimes, como gos, qe pede coteer s-moes, E. coi y prsitos etre otros.

Debido o terior es de vit importci, tomrtods s medids ecesris pr mipr estos re-sidos, como tiizci de gtes, impiez de m-os desps de mipr os residos, etre otros.

asimismo, gos mteries, como serr virtsde mders y odos pede coteer ctiddesvribes de metes pesdos, os qe pede sertrspsdos ser hmo, cdo se tiee cotctodirecto co pie o cotmir e seo y e g trvs de os ixividos.

Majos asoiados a las odiios limias

l vricioes cimtics, y se de tempertr, h-medd y precipitcioes, pede iir e e procesode compostje, por o qe se debe djtr os m-ejos de cerdo sts.

Cims ros o codicioes de bjs tempertrs porrgo tiempo, por ejempo e iviero pede dis-miir ctividd de os microorgismos, o qegeer meto e e tiempo de proceso.

E cotrste, cims cidos o codicioes de tstempertrs, como por ejempo e vero, prod-ce myor prdid de g por evporci des-de spericie de pi. E estos csos e cotro de hmedd se debe reizr co myor receci,pr corregir s t.

ls precipitcioes pede ocsiomete prodcir

probems e e proceso de compostje, e zos yo pocs co t itesidd de vis. ls pis sise ecetr ire ibre pede bsorber demsi-d hmedd o qe trer como cosececi cosiderbe dismici e e coteido de oxge-o, tordo e proceso erbico. Es cosejbecbrir s pis co mi de pstico, drtes vis.

corol d los faors lavs dl proso

tmpraura

E cotro y moitoreo de tempertr e s pi-s de compost so o de os prmetros ms im-porttes e e proceso y qe reej como se estreizdo e proceso. adems es importte qe spis cce tempertrs sobre 55 C pr seg-rr destrcci de semis de mezs, ptgeosy prsitos.

Pr reizr este cotro es ecesrio cotr co termmetro co vstgo de por o meos 70 cmsiedo ide de 1,5 m, dems de hoj pr sregistro.

l tempertr debe ser registrd dirimete es primers etps y ego co meor receci, mism hor de d y se debe tomr itrod-ciedo e termmetro e pi de orm qe qedecerc cetro y qe es es zo de myortempertr. Pr eimir cqier error se debetomr e cetro de pi y mbos dos, t comoo mestr Figr 10.


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foto 6. Termmetro pr medir tempertr e pis decompost

fiGurA 10. Moioro d mpraura

ua pila d ompos

Humdad

Como y se h meciodo, e coteido de hme-dd de pi es importte porqe os microorg-ismos resposbes de compostje ecesit g

pr sobrevivir y crecer. E coteido de hmeddptimo pr e proceso es 50 60%.

Existe dos mtodos pr determir e coteido dehmedd. E primero cosiste e pretr co mo pdo de compost (Foto 7) y e otro cosiste epesr e hmedo y seco mestr de pi.

E e primer mtodo si ego de pretr e pdode compost co mo ce gots de qido y mo se hmedece sigiic qe mezc cotieeproximdmete 60% de hmedd; si so se

foto 7. Medici e terreo de coteido de hmedd de pi de compost

Foto 8. Coteido de hmedd meor 40%, os mte-ries se disgreg

hmedece mo, pero e mteri tom orme c se pret mezc, cotiee cerc de 50% de hmedd. Por e cotrrio si o se hmede-ce mo y os mteries o se grp sio qeego de pret se disgreg, mezc cotieemeos de 40% de hmedd (Foto n 8), o qedebe ser corregido e e meor tiempo posibe.

E segdo mtodo tiee myor exctitd. Pr rei-zro se debe segir os sigietes psos:

Pesr coteedor de vidrio o de mteriposibe de ser tiizdo e horo microods.

agregr coteedor 100 gr de compost.

Coocr mestr detro de horo microods tempertr medi bj por 4 o 5 mitos.

Pesr mestr scd de microods. (Se debeesperr qe se ere)

Vover coocr mezc e e horo microods ig tempertr pero por 2 mitos ypesr evmete mestr r. Repetir esteprocedimieto hst qe se ige os pesos de mestr.

Pr ccr e coteido de hmedd se deberestr peso iici e peso de mestr sec ymtipicro por 100.


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5. Madurz y alidad dl ompos

l drci de proceso de compostje es vribe ydepeder de diversos ctores tes como sistemde compostje tiizdo, mteries tiizdos, codi-cioes cimtics, mejos reizdos, etre otros.

Proso d madurai

lego de se ctiv de compostje se reqierede periodo myor mes pr qe e proce-so termie y e compost desrroe s crctersticsdeseds pr ss piccioes posteriores. E esteproceso se sitetiz s sstcis hmics.

E grdo de mdrez de compost ect tiiz-ci de ste. De est orm compost imdropede itererir co e crecimieto de pts yqe se prodce imoviizci de itrgeo, o qecs competeci por este triete etre s rces

de s pts y os microorgismos qe hbit ee seo. adems pede icorporr itotoxis qe seprodce e s primers etps de proceso qe i-hibe e crecimieto de s pts y germicide s semis.

E etp de mdrci o se reqiere de voteossi s pis tiee tmo sicietemete peqe-o pr permitir decdo itercmbio gseoso.

Pr evr mdrez de compost se pede ti-izr serie de test cies de reizr e terreo yotros qe reqiere de bortorio especiizdo.

Detro de os test posibes de ser reizdos e terre-o se ecetr:

Prubas d grmiai (Foo 9)

Ests prebs determi cocetrci de com-pestos itotxicos, pricipmete cidos. Pr re-izrs se reqiere de vris mestrs de mteri,s qe so tiizds como sstrto dode se hrgermir semis. Si e porcetje de germici es

myor o ig 80% sigiic qe e compost pre-set bj o itotoxicidd.

E Tb 3 se mestr os porcetjes de ihibici degermici y e grdo de itotoxicidd de compost.

tAblA 3. Foooxiidad omo idiador d la madu-rz dl ompos% ihibii clasiiai

d plaas d oxiidad

81-100 Extremdmete txico61-80 atmete txico41-60 Txico21-40 Moderdmete txico0-20 liger toxicidd - no txico

Olor lugo d sr almaado

Pr este mtodo se debe coocr mestr de

compost evemete mojdo e bos pstic.E compost mdro emitir sve oor tierr brir bos desps de sem de mce-mieto tempertr de 20 30C. Si e compostest imdro se prodcir ermetci erbic,o qe provocr erte oor.

Otros mtodos qe se tiiz pr determir m-drez e compost so:

Modos d obsrvai

Olor: compost mdro preset oor tierr de

hojs.Temperatura estable: tempertr se estbiiz y essimir mbiet.Color: e compost se oscrece co mdrez, e-gdo coor c oscro o egro.

Modos d alisis qumios

Determinacin de pH: compost mdro posee pH etre 7 y 8.Relacin C/N: compost mdro preset re-ci C/n meor de 20 y o ms cerc 15.Determinacin de NH

4: compost mdro o debe

poseer ms de 0,04%.

calidad

l cidd de compost reej s mdrez, qe compost mdro o ecesrimete idic qees de cidd.

Fctores como estbiidd, coteido eevdo desstcis hmics, eqiibrio e trietes, prese-ci de microorgismos beicos, grometr yotros, determi cidd de compost.

foto 9. Test de germici pr determir mdrez decompost




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1. Biios d la uilizai d ompos agriulura

E compost prodce eectos positivos e e seo t-to e ss propieddes sics, qmics como biogi-cs. S icorporci e e seo permite mejorr sestrctr, redciedo os probems de compct-ci y ssceptibiidd erosi, dems met cpcidd de reteci de g y e itercmbiogseoso, voreciedo s e desrroo rdic.

Mejor dems ctividd biogic de seo y

qe provee de imeto os microorgismos qehbit e y se imet de hms. Como cose-ceci de mejor e ireci y otrs propied-des se met y diversiic or bcteri.

S so como ertiizte est reciodo co s c-pcidd de etregr trietes de orm et, decerdo mierizci csd por os microor-gismos qiees e trmios simpes iber os -trietes coteidos e e hms y mteri orgic.

adems e compost ct como spresor de eer-meddes, trvs de mecismos biogicos como

competeci etre microorgismos beicos y p-tgeos, prsitismo y tibiosis.

Otro de os sos de compost es como sstrto, pr prodcci de mcigos y pts e mcets, ser posibe reempzr tot o prcimete tiiz-ci de tierr de hoj y trb por este prodcto, coos cosecetes beeicios ecogicos y qe mbosso recrsos tres de et reovci.

2. Priipals usos dl ompos la agriulura

T como se mecio teriormete, so imer-bes os sos de compost e grictr tes comoemied orgic de seos, ertiizte, cochdode seos, sstrto, etre otros.

emida orgia d sulos

E pricip so de compost es como emied or-gic, es decir, como mteri destido m-teer o icremetr os ivees de mteri orgice e seo.

Mchs propieddes de seo depede de cote-ido de mteri orgic: estrctr de seo ypor o tto s cpcidd de reteci de g y deireci, s como e riesgo de erosi y compc-tci, be prte de s cpcidd de itercmbioctiico, resposbe de reteci de trietesy de mchos cotmites, e coor, qe ect s cpcidd de cetmieto, e sosteimieto de microor de seo, etc. Por eo, mchs de scioes de seo, prticrmete cpcidd demcemieto e iitrci de g, smiistro detrietes y cpcidd degrdtiv, est recio-

ds co e coteido de mteri orgic de seo.

los ivees de mteri orgic e os seos so erestdo de bce etre icorporci de com-pestos orgicos y s mierizci o degrdci.E codicioes de eqiibrio, os seos presetos coteidos estciorios de mteri orgicporqe s icorporcioes de evos compestosse compes co s prdids por mierizci.Por e cotrrio, existe evidecis de qe, co re-ceci, mteri orgic o se repoe dec-dmete e seos de ctivo, pes tiede es-peciizci y e mooctivo. Es por eo recete

qe os seos sometidos expotci ms omeos ites presete os coteidos bjos demteri orgic.

Friliza orgio

Tods s ctrs tigs bsro e mteimie-to de ertiidd de os seos ctivdos e portesperidicos de sstcis orgics de diverss proce-decis, qe ve compesr s prdids de er-tiidd y coteido de crboo de seo qe se pro-dc como cosececi de boreo y cosech.

Pero egd de os boos qmicos y os espect-cres metos de prodcci qe se obte coeos hizo spoer qe os boos orgicos estbdeiitivmete despzdos por stos. Si embrgo,co e pso de tiempo se pso de miiesto qe prodctividd o deped so de os ivees detrietes, sio de mteimieto de cidd deseo. Por e cotrrio e exceso e e smiistro detrietes ev e ocsioes cotmici deseos y gs, tiempo qe e dicit de mteri or-gic de seo cotrib evo estcmie-to de prodctividd grco.

CAptulo iii.Usos y aplicacionesde compost en la agricultura


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los residos orgicos, e cocreto e compost, co-tiee trietes (n, P, K, C, Mg, y otros eemetos),qe bie pede ecotrrse bjo orms de etregms et qe s de os ertiiztes qmicos, comoes e cso de n, o bie e orms de t sobiidd,como see ser e cso de K.

Cdo se pic e compost co criterio ertiizte,o ms recete es tiizr e criterio de coteido den, debido impcto de este eemeto sobre e gy e ire y por s importci como mcrotrietepr s pts, bscdo jstr e porte s e-cesiddes de os ctivos, tto e e tiempo comoe e espcio. Este criterio o es si embrgo cide evr prctic, debido qe o todo e n decompost es imeditmete tiizbe por s pts,estimdose etre 10 y 20% de n tot qe esmierizdo cbo de 60 ds de picci se-o, seg e tipo de compost y s crcterstics deseo y cim. E cims mediterreos mieriz-

ci de itrgeo ser de 40% pr piccioese otoo y 60% pr piccioes e primver.

E compost pede ser picdo voeo e ctivositesivos (cerees y prders), e cmeoes dehortizs o ocizdo e pps, mz y rtes.

S so voeo es picci directmete e ospotreros, y se sobre pstos o prders estbecidso preprr e seo pr os ctivos.

S tiizci e orm ocizd es e chcrs hortizs o preprr cm t, os cmeoes y mciger. Tmbi se pic coocdo cprededor de pt o bie sobre e srco de riegotes de porcr. Tmbi se pic e tz de r-boes rtes.

S eecto es progresivo, por o qe poco poco vmejordo ertiidd y vid de seo.

Pr bor bie os ctivos se ecesit meosetre 6 y 10 to/h/o y hst 20 si so ctivosmy exigetes. E e cso de s prders bst co5 to, si se tiee ms boo se pede tiizr y hbrmejores restdos.

t d ompos

Otro so de compost es eborci de t de com-post, e c picdo s hojs es ete rpid

de trici oir. adiciomete idce modii-ccioes sics de s hojs qe ihibe germicide espors de ptgeos s como tmbi prome-ve os tgoists, qe so microbios beicosqe compite cotr os ptgeos.

E t de compost pede ser ebordo e e predio prtir de be compost. Se hce mezc de 90% de g y 10 % de compost.

u orm ci de preprro cosiste e coocr e tmbor de 200 sco co 20 30 kios decompost y er e tmbor co g. Se dej erme-

tr por 4 6 ds, pretdo gs veces bosde compost. Es importte be oxigecide modo de reprodcir s bcteris qe cotieee compost.

Pr s picci ste debe diirse e g 15 o20%. Este prodcto se pic cd 10 ds o segecesidd oje de s pts, como riego o porertirrigci.

.

foto 10. apicci de compost previo trspte dehortiz

foto 11. Compost picdo e orm ocizd e porotos

foto 12. Eborci de t de compost co sistem de oxi-geci




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corol d malzas

Compost e estdo imdro de 8 sems pedeser picdo como cochdo de seos o mch pro-dciedo dismici e prici de me-zs, este eecto se debe preseci sic de estee e seo, e c dismiye e pso de z y preseci de cidos grsos itotxicos pr s p-ts presetes e compost imdros, qe impide germici de semis.

Fisrs

Dre topo

foto 13. uso de compost imdro como mch pr co-tro de mezs.

Suprsi d miroorgaismos pagos dlsulo

Diversos estdios h evidecido qe piccide compost tiee eecto e dismici de me-rosos microorgismos ptgeos de seo. Este sedebe pricipmete qe icorporr compost ee seo met os microorgismos beicos osqe tiee cci tgic co os microorgis-mos ptgeos de s pts.

Susrao

E compost mdro pede reempzr de orm pr-ci trb tiizd como sstrto de mcigos ypts e mcets obteiedo beos restdos.Si embrgo pr poder tiizr compost como re-empzo de trb este debe poseer bj siiddy qe sio dismiye germici y e be des-rroo de s pts.

Diversos estdios se qe tiizdo compost ergos de 10 40% de mezc compemetdoco trb y perit so os ms idicdos.



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Anexo 1.Etapas a seguir para la produccin de compost en un predio apequea escala

1. Idiiar los rsiduos d las labors agrolas,qu podra sr la maria prima para la laboraid ompos.

E primer pso es eborr ist de os residosorgicos posibes de tiizr. Se debe coocer c-tidd de estos mteris, y ss crcterstics como,hmedd, reci crboo itrgeo y e cotei-do de itrgeo tot (ver Tb n 2). E cso qeos mteries se ecetre iectdos debido t icideci de eermeddes o ptgeos e ectivo, se recomied o tiizros o bie seg-rrse qe pi compostr cce tempertrs

sobre 55 C por o meos 10 ds co e objeto deeimir os microorgismos ptgeos.

2. Drmiar las disias proporios d rsiduosa uilizar, para ralizar ua pila d ompos.

lego de coocer s crcterstics de os pricipesresidos tiizr, se debe ccr s proporcioesde cd o, pr reizr mezc qe cmp coos rgos ptimos pr e proceso. Como e cote-ido de hmedd es prmetro ci de modiicre primer etp de eborci, os ccos sereizr pr ogrr reci crboo itrgeo

cerc 25:1 y 30:1, ver cso n 2, pgi 20 deeste docmeto. (ojo co est merci qe egode digrmci pede cmbir)

Si e mteri dispoibe tiee t reci cr-boo itrgeo, como por ejempo pjs de cerees,restos de pod, serr, residos de cosechs secos(c de mz), es recomedbe tiizr como etede itrgeo, go de dieretes imes o re.E cso cotrrio, dode os mteries tiee bj reci crboo itrgeo como por ejempo,cortes verdes de pstos, rstrojos rescos de egmi-oss y hortizs, se pede tiizr como ete de

crboo, pjs de cerees, virts, restos de pod,etre otros.

3. Aodiioado d los marials

Previo ormci de s pis es importte revi-sr gos ctores qe pede determir e des-rroo de proceso de compostje y obteci de prodcto i de cidd. Etre estos se recomied:

Scr de os mteries compostr cqiereemeto extro, como por ejempo boss y

evses psticos, restos de vidrios, mbre yotros o degrdbes.

E tmo ide de prtcs pr segrr be ireci es de 2 5 cm. Es scomo mteries de tmo grde comorestos de pod, cs de rstrojos de mz, serecomied picros o chipiros pr obteer etmo decdo. De est orm tmbi osmicroorgismos befcos posee myorsperfcie dode eos pede ctr y degrdr ceos o igi.

E cso cotrrio, si os mteries de os ces sedispoe posee tmo de prtcs io o myio, como por ejempo serr, co e objeto de evi-tr compctci y segrr decd oxige-ci, se recomied mezcros co mteri demyor tmo.

4. Formai d la pila

E est etp se debe teer e cet pr reiz-ci de s pis:

Eegir e gr decdo. ste debe cmpir como

reqisito: ci cceso, cerco etede g, o etorpecer s bores grcos, si esposibe qe e gr escogido o est todo e dexpesto rdici sor.

los mteries tiizdos e eborci de spis se pede mezcr previo ormcide es o dispoeros e cps de cerdo s proporcioes estbecids. Por ejempo, si mezc v estr ormd de 0,4 kg de gode vco por cd kio de resido vegetes(rstrojos de ctivos y sieg de mezs), sepede mezcr cico prtes de residos vegetes

por prte de go previo ormci des pis; o bie reizr s pis, coocr cp de 20 cm de residos vegetes ego cp de 5 cm de go y repetir hst czr tr desed.

Co respecto hmedd, importte verifcrqe st se ecetre cerc 60%, pr se-grr decd oxigeci y be ctivi-dd de os microorgismos. Pr determir sie coteido de hmedd de mezc es e de-cdo se pede tiizr orm de correcci


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de hmedd (ver cso n 1, pgi 20), o bietiizr e mtodo descrito e pgi 25. Es im-portte e segrr homoge distribcide hmedd detro de pi.

5. Moioro dl proso d omposaj

E cotro peridico de tempertr, observcide s pis, preseci de isectos y geerci deoores so spectos importtes cosiderr drtee proceso de compostje y qe pede idicr siste se est desrrodo de orm correct.

E cotro de tempertr permite coocer eq se de proceso de compostje se ecetr pi. Drte s 2 primers sems ste sedebe reizr de preereci vez d; emes sigiete cd 2 ds y posteriormete 1 vezpor sem. Es importte ser qe e cotrode tempertr se debe reizr siempre

mism hor, dems ego de timo voteo prsegrr qe e compost se ecetr e sede erimieto se debe tomr tempertrpor 5 ds segidos y st o debe metr.u vez sem es recomedbe cibrr etermmetro bimetico ogo itrodcidooe recipiete co g y hieo por 2 mitos ohst qe tempertr bje csi os 0C.

Observci vis de s pis. a medid qevz e proceso de compostje, s pisdebe redcir sigifctivmete s vomey os mteries qe coorm o debe

dierecirse. Si esto o ocrre es posibe qeexist probems socidos t de oxgeo,t de hmedd otros. (Ver aexo n 2).

E pi es posibe observr diversos isectos. a-gos de os ms comes so ombrices, rsciempis, escrbjos y otros, eos idic qedetro de pi existe decds codicioesde oxgeo y hmedd. u probem rece-te es preseci de moscs, c idic qe tempertr e se termf o e sf-cietemete t y/o proogd pr permitir merte de ptgeos e isectos. adems pede

ocrrir qe gos imes, pricipmete roe-dores, hg ss mdrigers detro de pi.

l geerci de oores desgrdbes comomoio idic qe reci crboo itrgeode mezc es bj y se pierde itrgeo porvotiizci. adems oores ptrecci,meto (gs icdo) y zre pede idicr tde oxgeo e s pis, y se por compctcio exceso de hmedd pricipmete.

Drte todo e proceso de compostje se recomie-d voter s pis co e objeto de homogeeizr osmteries y tempertr detro de pi y seg-rr decd ctidd de oxgeo y hmedd.Drte e primer mes se recomied dr vet pi vez por sem, ego cd 15 20 ds.Es importte cotror e coteido de hmedd de pi e cd voteo i de gregr g e csode ser ecesrio co e objeto de distribir ior-memete. Es com cometer e error de mojr spis so por ecim, o qe prodce semietoy ecostrmieto de spericie de pi, o permi-tiedo e igreso de g ms de os 10 primeroscetmetros.

6. Drmiai dl i dl proso d omposaj

E est etp se debe veriicr e grdo de mdrezde compost pr qe ped ser ti izdo.

los pricipes prmetros recoocer e piso:

los mteries iicies o se debe recoocer, eprodcto f debe ser mezc homogede coor c oscro egro y co rom tierrde hojs.

l preseci de isectos como cros, ciempisy escrbjos es meor qe e se deerimieto.

adems se pede reizr test de germici y

de oor ego de mcedo (ver pgi 26).


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Anexo 1.Problemas frecuentes durante el proceso de compostaje

Problma causa probabl Solui

Lapiladecompost Faltadeoxgeno Voltearlapila.

noreducesutamao Faltaoexcesodehumedad Agregaraguaovoltearlapila

Noaumentalatemperatura Faltadeoxgeno Voltear la pila. en los primeros 15

das. Faltaoexcesodehumedad Agregaraguaovoltearlapila

AltarelacinC/N Agregarguanoourea

Desprendimientodeolor BajarelacinC/N Agregarresiduosleososo

moio co t reci C/n

Desprendimientodeolor Faltadeoxgeno Voltearlapila

desagradable(putrefaccin) Excesodehumedad


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Arbio: Qe ocrre e preseci de oxgeo. Prqe compost cioe co xito, se debe smi-istrr siciete oxgeo, qe mteg e sistemerbico. Esto segr qe descomposici se r-pid y si prodcci de oores desgrdbes.

Aarbio: Qe ocrre e seci de oxgeo. ldescomposici erbic es et y geer mosoores.

Baria msila: Bcteri qe descompoe m-teri orgic tempertrs qe osci etre 30 y40C.

Baria rmila: So s qe degrd mteriorgic bjo codicioes cietes etre 40 y 70C.Reiz descomposici e tiempo my corto,debido s ctci rpid sobre pi de com-post.

Biodgradabl: Mteri orgico compejo cpz deser descompesto por microorgismos e compes-tos qmicos simpes.

Biodivrsidad: Est represetd por os orgismosimes y vegetes qe coexiste e mbie-

te tr, desde e ive microscpico hst e msgrde. l trez h credo sistem trheterogeo qe mtiee e eqiibrio y cotro des eermeddes.

clulosa: Es poiscrido, pomero de gcos,compoete pricip de s predes ceres de scs vegetes. Mteri bsico de costrcci des ibrs vegetes.

compos: Prodcto qe rest de proceso de com-postje. Est costitido pricipmete por mteriorgic estbiizd, dode o se recooce s ori-

ge, pesto qe se degrd geerdo prtcs msis y oscrs. Compost imdro: mteri orgicqe h psdo por s etps mesoic y termoicde proceso de compostje, pero o h czdo setps de erimieto y mdrci reqerids probteer compost mdro.

compos maduro: Compost qe h iizdo todss etps de proceso de compostje.

composaj: Proceso de tipo sico qmico y micro-biogico de trsormci de mteri orgic,prodcido e codicioes erbics y termis, cyorestdo es geerr compost, dixido de crboo,g, cor y higieizci de mteri i.

Dsomposii: Degrdci de mteri orgi-c e prtcs peqes, hst qe e mteri ori-gi se hg irrecoocibe.

emidas orgias: Cqier sstci orgiccpz de mejorr s propieddes sics, qmics ybiogics de seo.

ezima: Es bioctizdor de trez protic.Fciit descomposici de mocs orgicscompejs e mocs ms simpes.

esirol o guao: Fecs, ori co o si prodctosde cm im.

Fertiiztes: So compestos qmicos qe smiis-tr seo os trietes extrdos por s pts.l ertiizci tiee como iidd icremetr osredimietos y mejorr s codicioes tritivs des pts, metr s reservs de trietes y

existetes e e seo.

Hmiicci: Proceso sico qmico y biogico qegeer hms como prodcto i.

Hms: Frcci orgic cooid de seo, de testbiidd rete cmbios e s codicioes m-bietes y de mejo.

Iorgico: Sstci mier. Compesto qmicocrete de tomos de crboo.

Lavado o lixiviado: lqido qe escrre de mezc

de mteri orgic co qe se costrye pi decompost, y qe cotiee trietes geerdos d-rte e compostje. los qidos de vdo se hcetxicos y pede cotmir gs sbterres yros.

Ligia: Es moc de mteri orgic com-pej, qe se ecetr e pred cer secd-ri, e imprte rigidez s microibris de ceos.

Glosario


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Lpido: u ceite o grs, ormdo por gicero y ci-dos grsos.

Maroorgaismo: Orgismo vivo qe pede serobservdo simpe vist, icye: rs, ombricesde tierr, roedores, hormigs, escrbjos, bboss,crcoes, etc.

Mabolismo: Es e cojto de tods s reccioesbioqmics qe ocrre e c o e or-gismo.

Mals psados-mals razas: ls cocetrcio-es de os eemetos trzs est regds, y qeso potecimete txicos pr os seres hmos,imes y pts, como por ejempo: cromo, cobre,qe, cdmio, pomo, mercrio y zic.

Miroorgaismo: Orgismos microscpicos. Etrestos est os hogos, bcteris, ctiomicetes, -

gs, protozorios, evdrs, emtodos, etc.Miralizai: Es trsormci de mteriorgic medite cci de microorgismos e-rbicos y iberci de mieres, qe so eseci-es pr e crecimieto de pt.

Mulh: Es cbiert protector de seo. no es ertiizte i emied, por o qe o debemezcrse co e seo. Hy mchos tipos de mch,como e compost prcimete descompesto, restosde cortezs, virts de mder, pj, cochs, hojs,cscri de rroz, etc. S ci es de cbrir e

seo desdo, pr impedir escorret sperici,regr tempertr de seo, coservr hme-dd y evitr e crecimieto de ms hierbs por tde z. u be mch smiistr trietes et-mete seo medid qe se descompoe.

Orgio: litermete se reiere g mteri de-rivdo de pts o imes. Icye cqier cosderivd de orgismo vivo o excretdo por ste.

Pago: u microorgismo cpz de prodcir eermedd.

Proa: Es mcromoc compest por sececi ier de miocidos. CotieeC,H,O,n,S. ls protes so os pricipes compo-etes estrctres de s cs.

Puris: Mezc prodcid por go y g tiiz-d e e vdo de os corres.

Rlai c/n: Es ctidd de crboo co respec-to itrgeo.

toxia: Sstci de trez protic ebordpor os seres vivos, especimete por os microbios,

y qe ct como veeo, e peqes propor-cioes.


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1El Compostaje y Su Utilizacion en Agricultura

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