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Princpios do SomPrincpios do Som
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F orma de Propagao:
O somse propaga em ondas esfricas (emtodas as direes).
Dependendo da fonte sonora, pode haveruma maior concentrao da energia sonornuma determinada direo (diretividade).
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F orma de Propagao longitudinal:LAV
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F orma de Propagao longitudinal:LAV
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F orma de Propagao longitudinal:LAV
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F orma de Propagao longitudinal:LAV
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Velocidade de Propagao:
O velocidade do somdepende da densidade eda presso do ar.
D
P .4,1=V
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Velocidade de Propagao:
muito utilizada uma equao aproximadpara a velocidade do som:
V = 331,4 + 0,607 . tTemperatura [C]
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Velocidade de Propagao:
A temperatura a varivel que maisinfluencia a velocidade do som.
Graus CelsiusVelocidade do som
(m/s)
- 20 319- 10 3260 33210 33820 344
30 355
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Velocidade de Propagao:
MEIO Velocidade dosom (m/s)
Hidrognio ( 0C) 1261Hidrognio ( 15C) 1290Nitrognio ( 0C) 377Nitrognio ( 15C) 346
Ox ignio ( 0C) 346 G a s e s
Ox ignio ( 15C) 324gua (2 0C) 1490
Benzeno (2 0C) 1250Clorofrmio (2 0C) 960
L q u i d o s
E tanol (2 0C) 1168Ao (2 0C) 5000Alum nio (2 0C) 5040Chumbo (2 0C) 1200
Cobre (2 0C) 3710La to (2 0C) 3500
R ochas a t 6000 S l i d o s
Vidro 5370
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Atenuao do Som na propagao:O som, ao se propagar, perde energia, devido a doifatores:
Atenuao
D ispers o das ondas - cada vezque se dobra a dis tncia dafon te a in tensidade diminui 6dB.
Perdas en trpicas - As varia-es de press o da onda sono-ra fazem que par te da energiase transforme em calor ( I SOT C 43).
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Resumindo:A Atenuao do som na propagao :
dire tamen te proporcional fre qncia , ou seja , o
som agudo "morre" em poucos metros , enquanto que osom grave se pode ouvir a quilmetros de distncia . inversamen te proporcional tempera tura . inversamen te proporcional umidade .a poluio do ar , principalmente o mon x ido e di x i-
do de Carbono , so muito absorventes , atenuando bastante o som .
no sofre influncia da press o a tmosf rica .
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Resumindo:
A V elocidade do Som na propagao :
dire tamen te proporcional tempera tura . dire tamen te proporcional umidade .no sofre influncia da press o a tmosf rica .no varia com a fre qncia .
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Propagao do som com obstculos:
Sominciden te
Somrefle tido
Somtransmi tido
Somabsorvido
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So definidos 3 coeficientes:
Coeficien te de Absor o:
a =E nergia absorvida
E nergia inciden te
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Coeficien te de Absor o:
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Coeficien te de Absor o:
Freqncia [ z]Ma terial
Es ess ra[cm] 125 250 500 1k 2k 4k
L de rocha 10 0,42 0,66 0,73 0,74 0,76 0,79L de vidro solta 10 0,29 0,55 0,64 0,75 0,80 0,85
Feltro 1,2 0.02 0,55 0,64 0,75 0,80 0,85Piso de tbuas de madeira sobre vigas 0 ,15 0,11 0,10 0,07 0,06 0,07
Placas de cortia sobre concreto 0 ,5 0,02 0,02 0,03 0,03 0,04 0,04Carpete tipo f orrao 0 ,5 0,10 0,25 0,4
Tapete de l 1,5 0,20 0,25 0,35 0,40 0,50 0,75Concreto aparente 0 ,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,03
Parede de alvenaria , no pintada 0,02 0,02 0,03 0,04 0,05 0,07Vidro 0,18 0,06 0,04 0,03 0,03 0,02
Cortina de algodo com muitas dobras 0 ,07 0,31 0,49 0,81 0,61 0,54
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Coeficien te de Absor o:
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Sominciden te500Hz
Somrefle tido =97% do sominciden te
Parededealvenaria
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Coeficien te de Absor o:
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Sominciden te2 k Hz
Somrefle tido =20% do sominciden te
Parede
L devidro(10 cm)
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Coeficien te de R efle x o:
a =E nergia refle tida
E nergia inciden te
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R efle x o:
R efle x o ocorre segundo as leis da tica;R efle x o dire tamen te proporcional dureza do ma terial;
Concre to, mrmore , azulejos , vidrosrefle tem quase 100% do som inciden te;
M ui tas superf cies refle toras causamreverbera o e bai x os ndices de
reconhecimen to de fala .
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R efle x o:
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R efle x o:
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R efle x o:
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Coeficien te de T ransmiss o:
a =E nergia transmi tida
E nergia inciden te
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Atenua o:
M a terialE spessura
(cm)Atenua o
(d B)Vidro 0,4 a 0,5 28
Vidro 0,7 a 0,8 31Chapa de F erro 0,2 30
Concre to 5 31Concre to 10 44
Gesso 5 42Gesso 10 45T ijolo 6 45T ijolo 12 49T ijolo 2 5 54T ijolo 38 57
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Atenua o:LAV
Som
inciden te100dB
Somtransmi tido
= 46dB
Parede dealvenaria25 cm
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Atenua o:LAV
Som
inciden te100dB
Som transmi tido= 46dB 3 dB =
43dB
Parede dealvenaria 25 cm +13 cm = 38 cm
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Atenua o:LAV
Som
inciden te
Atenua ode 49 dB emcada parede
Paredes dealvenaria12 cm
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D ifra o:
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D ifra o:
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R everbera o e T empo de reverbera o:
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R everbera o e T empo de reverbera o:
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R everbera o e T empo de reverbera o:
Campo dire toPrimeiras refle x es
Campo R everberan te
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R everbera o e T empo de reverbera o:Som
D ire to
Primeirasrefle x es
R everbera o
Nvel
t
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I n teligibilidade:
a principal caracterstica acstica de umambiente, pois reflete o grau de entendimento daspalavras no interior do ambiente. Para locais ondea comunicao primordial (auditrios, cinemas,teatros, igrejas, salas de aulas e conferncias,etc.) a boa inteligibilidade acstica um fator
decisivo.Quando se refere comunicao em um ambiente,a inteligibilidade definida como inteligibilidadeacstica da linguagem.
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Audibilidade en tre ambien tes:LAV
I solamento Condi es de Audibilidade situao
- que 30 dB A voz normal pode ser
compreendida com acilidade pobre
de 30 a 35 dBO som da voz pode ser percebido
mas perdendo-se algumas palavras
suave
de 35 a 40 dBO som da voz pode ser percebido
mas compreendido com
dificuldade
bom
de 40 a 45 dB O som da voz pode ser ouvido
fracamente e no compreendidoM ui tobom
+ que 45 dB Apenas sons muito fortes podem
ser ouvidos fracamente
Ex cele-
n te
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E co :
O eco uma conseqncia imediata dareflexo sonora. Define-se eco como arepetio de um som que chega ao ouvidopor reflexo 1/15 de segundo ou maisdepois do som direto.Considerando-se avelocidade do som em 345 m/s, o objeto quecausa essa reflexo no som deve estar a umadistncia de 23 m ou mais.
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R efra o :Recebe o nome de refrao a mudana dedireo que sofre uma onda sonora quandopassa de um meio de propagao paraoutro. Essa alterao de direo causada pela variao da velocidade depropagao que sofre a onda. O principalfator que causa a refrao do som amudana da temperatura do ar.
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R esson ncia : R essonador de Helmol tz
V
L
S
V: volume da cavidadeS: rea da seoL: comprimento do bocal
? AH z .
..2 V L
S c Freq
T
!
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E feito D oppler- F izeau :Quando a fon te ou o observador se movem (comvelocidade menor que a do som) observada umadiferen a en tre a fre qncia do som emi tido erecebido . E sse carac ter stica que conhecidacomo E feito D oppler- F izeau , torna o som maisagudo quando as fon tes se apro x imam , e maisgrave no caso de se afas tarem .
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E feito D oppler- F izeau : fon te parada
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E feito D oppler- F izeau : fon te se apro x imando
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E feito D oppler- F izeau : fon te se dis tanciando
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E feito D oppler- F izeau :
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E feito D oppler- F izeau : fon te parada
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E feito D oppler- F izeau : fon te em movimen to
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E feito D oppler- F izeau : veloc . =veloc . som
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E fei to D oppler- F izeau : veloc . maior veloc . som
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Quebra da barreira do som - B oom Acs tico :
Ao se ultrapassar a barreira do som, gerada uma onda de presso sonora dealta intensidade, semelhante ao som deuma grande exploso. Se ocorrerprximo a cidades, pode ocasionarquebra de vidraas e telhas dasresidncias .
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Quebra da barreira do som - B oom Acs tico :
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Quebra da barreira do som - B oom Acs tico :
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