7/27/2019 SH FA Slide Nado Borboleta
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Nado Borboleta
Prof. Slvia Maria Cardoso
Magalhes Hidd
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A posio do corpo
Como nos demais estilos, o borboleta deve ter o corpo o mais paralelopossvel linha da gua.
Durante a fase descendente das pernas, a posio do corpo perde um
pouco de sua horizontalidadepara obter uma posio oblqua, em virtudetambm da elevao dos braos e do consequente apoio das pernas nagua.
O equilbrio do corpo est condicionado s aes dos membros.
A passagem simultnea do brao acima da superfcie, com arremesso dosbraos frente, s poder ser possvel com um abaixamento da cabea e
uma ligeira elevao dos quadris.
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O Trabalho das Pernas
Na fase Ascendente (Recuperao):
Do bom trabalho dos braos depende a perfeita execuo daspernas, mas precisamos de um bom automatismo de pernas
para conseguirmos o equilbrio do corpo no arremesso dosbraos frente.
O movimento de pernas executado vertical esimultaneamente, sendo solto, forte e contnuo. Na faseascendente, a perna sobe estendida desde seu apoio at alinha de superfcie, sem sair d'gua, tendo quando muito aplanta dos ps aparecendo.
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O Trabalho de Pernas
A ondulao dos quadris se propaga por todo o corpo, partindo danuca, desde o momento em que a cabea entra na gua.
Os batimentosininterruptos de pernas permitem dois movimentospara cada ciclo completo de braos, sendo que o primeiro batimentose efetua na puxada dos braos e o segundo na colocao dosbraos frente, antes de se iniciar nova trao. O comum, nosensinamentos para os alunos, determinar um batimento na entradados braos e outro na sada.
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O Trabalho das Pernas
Na fase descendente (Impulso):
A perna se flexiona ligeiramente e estende-se para baixo com energia.Dever haver duas batidas de pernas para cada ciclo completo dosbraos, sendo um movimento menos acentuado que o outro.
A ao propulsiva das pernas comparvel dos braos, tendoapenas duplo efeito.
O movimento descendente mais propulsivo que o ascendente. As pernas se mantm juntas, embora no sejam foradas
exageradamente a isso, sofrendo os joelhos uma ligeira separaoem seu momento de flexo, o que tambm ocasiona uma leveseparao das pernas e um batimento solto dos ps, voltados paradentro.
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O Trabalho dos Braos
A Entrada deve ser feita frente da cabea, com as mos nadireo da linha dos ombros. O brao deve estar ligeiramente
flexionado (com rotao medial), com os cotovelos um poucoacima das mos, de modo que as pontas dos dedos sejam aprimeira parte do brao a entrar na gua. As mos devemdeslizar para dentro d'gua, frente, de lado, com as palmasdas mos voltadas para fora.
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O Trabalho dos Braos
O Apoio consiste de uma puxada para o
lado, com os braos estendidos nodeixando haver uma abertura muito
exagerada.
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O Trabalho dos Braos
A Trao, logo aps o apoio, comeam-se a
flexionar os antebraos, em relao aos braos(mantendo-se os cotovelos altos), com uma
trajetria das mos em direo linha mediana do
corpo e para o fundo.
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O Trabalho dos Braos
O Empurro um momento onde comear a existir umamaior eficincia da braada, quando poderemos observar
uma flexo do antebrao em relao ao brao, fase em queas mos, cotovelos e ombros, devero estar alinhados, sob ocorpo. A partir da, haver uma aproximao do brao ecotovelo ao tronco, passando a existir uma maior presso demovimento, em relao s fases anteriores.
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O Trabalho dos Braos
Finalizao: no empurro final, haver uma
extenso do antebrao vigorosa, retirando-se, logo a seguir, as mos da gua,
prximas ao quadril.
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O Trabalho do Brao
A Recuperao dever ser feita atravs da elevao doscotovelos, flexionando os antebraos em relao aos braos,
e projetando as mos frente, com os braos passandolateralmente ao corpo, paralelos superfcie da gua. Osbraos devero estar o mais relaxados possvel durante estafase, at a entrada, para ento iniciar-se um novo ciclo.
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Respirao
Da boa colocao dos tempos respiratrios vai depender, emgrande parte, da sincronizao das aes motrizes.
A inspirao, como em todos os nados, deve se realizar nofinal da puxada.
A cabea eleva-se enquanto o brao inicia a puxada,coincidindo o aparecimento da boca com a fase final dapuxada.
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Respirao
A respirao executada at os braos se dirigirem para a frente,devendo ser feita frontalmente, sem que o queixo fique muito acimado nvel da gua, procurando-se no deixar o corpo perder a posioparalela superfcie da gua.
O nadador deve executar uma respirao para cada duas braadas,a fim de manter o mximo possvel o corpo na posio horizontal,evitando fora frontal e criao de zonas de atrito
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Coordenao
Braos/Pernas
A coordenao brao/pernas, no nado de golfinho,deve ser realizada de forma que, para cada ciclo de
braada, realizem-se dois movimentos de pernas epara que o ponto mximo descendente destaspernas coincida:
Uma com o incio do apoio;
E a outra, com o empurro final da finalizao da
braada.
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Sada
A sada no nado borboleta no difere da do nado
crawl, tendo apenas uma impulso forte de pernasaps a entrada na gua, o que auxilia o deslize e
facilita a primeira subida dos braos.
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Virada
Como no nado de peito clssico, o aluno deve tocar a parede comambas as mos, soltar uma delas e passar a outra sobre a cabea,fazendo com que as duas se encontrem sob a superfcie da gua.
Ao mesmo tempo, um vigoroso empurro na parede da piscinaobriga o nadador ao deslize, que dever ter um forte movimento depernas, como na sada, para facilitar a elevao dos braos .
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Chegada
Tambm deve ser feita com ambas as
mos, acima ou abaixo do nvel dasuperfcie da gua.
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Dvidas