ElaboraçãoAlexsandro Xavier de Melo (FVS-AM)
Antônio José Leal Costa (UFRJ)
Dalva Maria de Assis (EpiSUS/MS)
Daniel Barros de Castro (FVS-AM)
Elder Augusto Guimarães Figueira (FVS-AM)
Leila Cristina Ferreira Silva de Alencar (FVS-AM)
Jackson Alagoas (FVS-AM)
João Ricardo Nickenig Vissoci (Duke University)
Tatyana Costa Amorim (FVS-AM)
Vanderson de Souza Sampaio (FVS-AM)
Wuelton Marcelo Monteiro (UEA)
ParticipaçãoAssessoria de Comunicação – ASCOM/FVS-AM
Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – CIEVS/FVS-AM
Coordenação Estadual de Controle de Infecções em Serviços de Saúde
Departamento de Vigilância Epidemiológica – DVE/FVS-AM
Departamento de Vigilância Sanitária – DEVISA/FVS-AM
Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN/FVS-AM
Núcleo de Educação em Saúde e Mobilização Social – NES/FVS-AM
Sala de Análise de Situação de Saúde – SASS/FVS-AM
Revisão técnicaDiretora Presidente da FVS-AM: Rosemary Costa Pinto
Diretor Técnico da FVS-AM: Cristiano Fernandes da Costa
Cristiano Fernandes da Costa (FVS-AM)
1. APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVO
3. MÉTODO
3.1. Matriz de indicadores
3.2. Cálculo dos indicadores
3.3. Análise dos indicadores
3.4. Interpretação da classificação do risco
3.5. Periodicidade do Monitoramento
3.6. Limitações
4. REFERÊNCIA
SUMÁRIO04
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1. APRESENTAÇÃO
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FUNDAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO AMAZONASMATRIZ DE INDICADORES PARA GESTÃO DE RISCOS NA PANDEMIA DA COVID-19
2. OBJETIVO Definir a matriz de indicadores de avaliação de risco de transmissão da COVID-19 que subsidiará a tomada de decisões e o direcionamento das ações e políticas públicas de enfrentamento da doença no Estado do Amazonas, durante o período de retomada das atividades econômicas e de flexibilização do isolamento social.
Esta ferramenta permitirá: (i) classificar os municípios quanto ao risco de transmissão da COVID-19; (ii) recomendar medidas de prevenção e controle da COVID-19 visando a proteção da vida e da saúde, durante a retomada das atividades econômicas e a flexibilização do isolamento social; (iii) monitorar o impacto das medidas implementadas; (iv) propor ajustes às medidas de controle e de mitigação de danos causados pela COVID-19
Diante da situação epidemiológica mundial e brasileira, com a declaração da situação de Pandemia pela Organização Mundial de Saúde - OMS em 11 de março de 2020, estão sendo realizadas diversas ações de prevenção para evitar a ocorrência de transmissão e óbitos por Infecção Humana pelo Novo Coronavírus (COVID-19).
Em 16 de março de 2020, foi decretada situação de emergência na saúde pública do Estado do Amazonas, em razão da disseminação do novo coronavírus (2019-nCoV) e foi instituído o Comitê Intersetorial de Enfrentamento e Combate ao COVID-19 o qual tem empenhado esforços no sentido de empregar de forma urgente medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública.
O primeiro caso confirmado de COVID-19 no Amazonas foi em 13 de março. Após 60 dias de curso da epidemia no estado, verifica-se que a aceleração da transmissão da doença em alguns municípios do interior, revelando um comportamento diferenciado na evolução da epidemia entre os municípios da Região Metropolitana de Manaus, municípios de fronteira, municípios com maior densidade populacional e os municípios mais distantes e com acesso mais restrito à assistência.
O processo de reabertura das economias está começando a ser discutido agora e ainda não existe uma experiência consolidada. Para apoiar os países a tomarem medidas para o fim da restrição, a Organização Mundial da Saúde publicou uma lista de critérios para assegurar a decisão e embasá-la em resultados concretos. Os seis pilares são: (i) a transmissão do vírus deve estar controlada; (ii) o sistema de saúde deve ter a capacidade de detectar, testar, isolar e tratar cada caso, e acompanhar a rede de contágios; (iii) o risco de um surto deve ser minimizado, em especial em ambientes como instalações de saúde e asilos; (iv) medidas preventivas devem ser implementadas em locais de trabalho, escolas e outros locais onde a circulação de pessoas seja essencial; (v) o risco de “importação” do vírus deve estar sob controle; (vi) a sociedade deve estar plenamente educada, engajada e empoderada para aderir às novas normas de convívio social.
Considerando as recomendações da OMS e do Ministério da Saúde e a partir da consulta do comitê de especialistas coordenado pela Fundação de Vigilância em Saúde, em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS), foi elaborada a “Matriz de Indicadores para Gestão de Risco na Pandemia da COVID-19” que tem por finalidade avaliar o risco de transmissão da doença e subsidiar a tomada de decisões e o planejamento das ações e políticas públicas definidas pelo Comitê Intersetorial de Enfrentamento e Combate à COVID-19 no Estado do Amazonas.
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FUNDAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO AMAZONASMATRIZ DE INDICADORES PARA GESTÃO DE RISCOS NA PANDEMIA DA COVID-19
3. MÉTODO
DIMENSÃO
INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
VELOCIDADE DE
PROGRESSÃO
- Variação de casos de SRAG Mede a direção e magnitude da progressãoda epidemia, ou seja, informa se está emaumento ou decréscimo e qual a variaçãopercentual.
- Variação de óbitos por SRAG
CAPACIDADE INSTALADA
EPIDEMIOLÓGICA
SOCIODEMOGRÁFICA
Tabela 1. Eixos, indicadores e interpretação dos componentes da matriz de risco
- Ocupação de leitos UTI
- Ocupação de leitos clínicos
Mede disponibilidade de leitos clínicose de UTI
- Mortalidade por SRAGpadronizada por sexo e idade
- Incidência de SRAGpadronizada por sexo e idade
- Letalidade de SRAG emmenores de 60 anos Mede o grau de isolamento da população
Mede a carga da doença
Mede o risco de transmissão da doença
- Isolamento social
- Prop. população indígena
- Prop. população >60 anos Mede a proporção de indivíduos do grupode risco
Mede o grau de isolamento da população
- Densidade pop. urbana
- Distância para capitalMede a capacidade de atendimento doscasos graves no interior
Mede a frequência de contato da população
- Ocupação de leitos · Coordenação Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde (CECISS-FVS).
- Indicadores epidemiológicos: · SIVEP-GRIPE (notificação de hospitalizados e óbitos); · E-SUS (notificação de casos suspeitos e confirmados de COVID-19);· Sistema GAL (LACEN-FVS).
- Demográficos · Censo 2010 e projeções intercensitárias do IBGE
- Isolamento social · Empresa In loco®.
3.1 Matriz de indicadores
A ferramenta proposta baseia-se em uma metodologia amplamente utilizada em saúde pública que consiste na seleção e agregação de indicadores com o propósito de gerar um índice composto que permite a classificação do risco de transmissão da doença. Essa abordagem é utilizada, por exemplo, na avaliação de Ministério da Saúde (NOTA TÉCNICA N.º 118/2010 CGPNCD/DEVEP/ SVS/MS) para doenças como a Dengue. Este instrumento está baseado nos delineamentos propostos pelo Ministério da Saúde e foi adaptado às características específicas do Estado do Amazonas.
Os dados analisados foram obtidos das seguintes fontes:
Para mensurar as condições que determinam o risco de transmissão da COVID-19 no Estado do Amazonas foram selecionados indicadores que representam 4 dimensões: (i) progressão da epidemia; (ii) capacidade assistencial instalada; (iii) risco de transmissão e óbitos; (iv) vulnerabilidade sociodemográfica, conforme mostrado na tabela 1. Para se obter maior sensibilidade na avaliação serão considerados os casos e óbitos por SRAG, independente do diagnóstico para COVID-19.
06
Abaixo estão detalhadas as fórmulas de cálculo de cada indicador:
1. Variação de casos de SRAG (Progressão da epidemia): serão considerados todos os casos notificados no SIVEP-GRIPE, por município de residência e data da notificação.
6. Mor talidade por SRAG padronizada por sexo e idade (Situação epidemiológica): serão considerados os óbitos por SRAG notificados no SIVEP-GRIPE, por município de residência e data do óbito. Será utilizado o método direto de padronização para o cálculo das taxas padronizadas por sexo e idade. Neste processo foram usados os seguintes grupos de idade: menor de 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos, 60 a 69 anos, 70 a 79 anos, 80 anos e mais. Como denominador será utilizada a população de 2020 estimada pelo IBGE. Período de avaliação semana anterior.
5. Incidência de SRAG padronizada por sexo e idade (Situação epidemiológica): serão considerados os casos de SRAG notificados no SIVEP-GRIPE, por município de residência e data da notificação. Será utilizado o método direto de padronização para o cálculo das taxas padronizadas por sexo e idade. Neste processo foram usados os seguintes grupos de idade: menor de 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 9 anos, 10 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos, 60 a 69 anos, 70 a 79 anos, 80 anos e mais. Como denominador será utilizada a população de 2020 estimada pelo IBGE. Período de avaliação semana anterior.
4. Ocupação de leitos clínicos (Capacidade instalada): será considerada a média dos últimos 3 dias antes da data da avaliação, dados obtidos junto a Coordenação Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde.
3. Ocupação de leitos UTI (Capacidade instalada): será considerada a média dos últimos 3 dias antes da data da avaliação, dados obtidos junto a Coordenação Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde
2. Variação de óbitos de SRAG (Progressão da epidemia): serão considerados todos os casos notificados no SIVEP-GRIPE, por município de residência e data da notificação.
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3.2 Cálculo dos indicadores
(casos SRAG SE anterior- casos SRAG SE anteanterior)
casos SRAG SE anteanteriorX100
(óbitos por SRAG SE anterior- óbitos por SRAG SE anteanterior)
casos SRAG SE anteriorX100
(leitos UTI SRAG ocupados)
total de leitos clínicos disponíveis para SRAGX100
(leitos clínicos SRAG ocupados)
total de leitos clínicos disponíveis para SRAGX100
07
7. Letalidade de SRAG em menores de 60 anos (Situação epidemiológica): serão considerados os casos e óbitos por SRAG notificados no SIVEP-GRIPE, por município de residência e data do óbito. Período de avaliação semana anterior.
8. Isolamento social (Vulnerabilidade sociodemográfica): dados disponibilizados pela empresa in loco® que gera uma análise de dados agregados de deslocamento que detecta quando um determinado dispositivo móvel permanece em uma região, para então gerar um índice de isolamento. Período de avaliação: média dos últimos 3 dias antes da data da avaliação.
9. Proporção da população > 60 anos (Situação epidemiológica): será considerada a população de 2020 estimada pelo IBGE.
10. Proporção da população indígena (Situação epidemiológica): será considerada a população do censo 2010 obtida junto ao IBGE.
11. Distância para a capital (Situação epidemiológica): será considerada a distância em linha reta da sede do município até a capital. Fonte IBGE.
12. Densidade de população urbana (Situação epidemiológica): será considerada a população de 2020 estimada pelo IBGE.
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(óbitos SRAG da SE anterioi)
total de casos de SRAG da SE anteriorX100
(pop.>60 anos)pop. total X100
(pop.indígena)pop. total
X100
(pop.indígena)pop. total
X100
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A análise dos indicadores ocorrerá em 3 etapas, conforme mostrado na Figura 1.
Na 1º. Etapa serão analisados os indicadores considerados críticos, que permitirão a classificação dos municípios quanto a progressão da epidemia e a capacidade assistencial instalada. Nesta etapa os municípios serão classificados em: (i) Municípios com situação crítica; e (ii) Em enfrentamento. Os municípios classificados como “Críticos” nesta etapa, não serão submetidos à análise dos indicadores epidemiológicos ou sociodemográficos, pois encontram-se em cenário de aumento de casos e óbitos, sendo recomendado o isolamento social e o funcionamento apenas dos serviços essenciais (Tabela 2).
Crí�co(Aumento de óbitos)
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3.3. Análise dos indicadores
Figura 1. Etapas da análise dos indicadores de risco de transmissão da COVID-19.
2ª Etapa1ª Etapa
VELOCIDADE DECRESCIMENTO
CRÍTICOApenas serviços
essenciais
EMENFRENTAMENTO
CAPACIDADEINSTALADA
EPIDEMIOLÓGICO VULNERABILIDADESOCIODEMOGRÁFICA
Cenário epidemiológicode alerta e altavulnerabilidade
Cenário epidemiológicobom e baixa
vulnerabilidade
CRÍTICO
Emenfrentamento
Baixo Risco
3ª Etapa - Classificação de Risco
DIMENSÃO
INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
VELOCIDADE DE
PROGRESSÃO
- Variação de casos de SRAG
CAPACIDADEINSTALADA
- Variação de óbitos por SRAG
Crí�co(Ocupação de UTI > 80% )
- Ocupação de leitos UTIEm enfrentamento
(Ocupação de UTI < 80% )
- Ocupação de leitos clínicos
Crí�co(Ocupação de Leito Clínico > 80% )
Em enfrentamento(Ocupação de Leito Clínico < 80% )
Crí�co(Aumento de casos)
Em enfrentamento(Redução de casos)
Em enfrentamento(Redução de óbitos)
Tabela 2. Sistema de classificação dos municípios quanto a progressão da epidemia e capacidade
assistencial instalada.
09
Para os municípios classificados como “em enfrentamento” na primeira etapa, serão analisados os indicadores epidemiológicos e sociodemográficos, na segunda etapa, a fim de caracterizar o risco de uma nova onda epidêmica. Nessa etapa, serão atribuídos escores para cada município, de acordo com sua situação epidemiológica ou vulnerabilidade social. Os pontos de corte e escores definidos por especialistas da FVS-AM e Ministério da Saúde e validados por pesquisadores das Universidades do Estado do Amazonas, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Duke University,
constam da Tabela 3.
Por fim, na terceira etapa, serão classificados em 3 estratos: (i) Crítico; (ii) Em enfrentamento; e (iii) Baixo risco. Aqueles municípios que forem classificados como críticos na primeira etapa são imediatamente classificados como “Críticos” na classificação final. Aqueles que forem classificados na segunda etapa como cenário epidemiológico de alerta e alta vulnerabilidade serão classificados como “Em enfrentamento” na classificação final. Por fim, aqueles classificados como cenário epidemiológico bom e baixa vulnerabilidade na segunda etapa, serão classificados como “Baixo
risco” na classificação final.
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Tabela 3. Sistema de classificação dos municípios quanto a situação epidemiológica e
vulnerabilidade sociodemográfica.
DIMENSÃO INDICADORES
CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
VELOCIDADE DE
PROGRESSÃO
- Incidência deSRAG
CAPACIDADEINSTALADA
- Mortalidade porSRAG/ COVID
Baixo risco de transmissão
(Soma do score < 10)
Situação epidemiológica
de Alerta(Soma do score >= 10)
- Letalidade deSRAG/ COVID
- Prop. populaçãoindígena
Alta vulnerabilidade (Score >= 20)
Baixa vulnerabilidade (Score < 20)
- Densidade pop.urbana
- Distância paracapital
- Prop. população>60 anos
- Isolamento social(peso 4)
Score de 1 a 3 de acordo com o percen�l
1 (> 70%)
3 (< 50%)
2 (entre 50 e 60%)
1 (< 10 casos/100 mil)
3 (> 50 casos/100 mil)
2 (entre 10 e 50 casos/100 mil)
3 (> 25 óbitos/100 mil)
2 (entre 5 e 25 óbitos/100 mil)
1 (< 5 óbitos/100 mil)
3 (> 10%)
2 (entre 5 e 10%)
1 (< 5%)
SCORE (pontos de corte)
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A classificação final de cada município será apresentada em tabelas e mapas temáticos que serão apresentados e discutidos nas reuniões do Comitê de Crise do Estado do Amazonas.
Essa análise será realizada semanalmente para verificação do impacto das medidas adotadas.
A análise é sensível à qualidade dos dados, podendo ser realizados ajustes e aplicação dos fatores de correção, quando necessário.
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Os municípios serão classificados em 3 categorias, conforme mostrado na Figura 2.
3.4 Interpretação da classificação do risco
Figura 2. Classificação de risco e interpretação do cenário epidemiológico
CRÍTICO
Emenfrentamento
Baixo RiscoŸCurva epidêmica em decréscimo permanenteŸCapacidade instalada suficienteŸBaixa vulnerabilidade sociodemográfica
ŸAumento de casos e óbitos: cenário epidemiológico críticoŸRestrição de disponibilidade de leitos UTI e clínicos: baixa capacidade instalada
ŸCurva epidêmica em decréscimo com cenário epidemiológico de alertaŸCapacidade instalada suficienteŸAlta vulnerabilidade sociodemográfica
3.5 Periodicidade do Monitoramento
3.6 Limitações
4. REFERÊNCIAAgência Nacional de Vigilância Sanitária.
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/index.html
Centers for Disease Control and Prevention.
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/index.html
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
https://www.saude.gov.br/saudede- a-z/coronavirus
Word Health Organization.
https://www.who.int/emergencies/diseases/novelcoronavirus-2019
Organização Mundial de Saúde. Organização Panamericana de Saúde.
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:folha-informativa-novo-coronavirus-2019-ncov&Itemid=875
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