RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

| Guía-índice o programa para el SÁBADO día l5 \ , a%^ept iembr^ de 194 5 3X0 0 . Ampurlas <&

Hora

1 2 h , —

1211,05 I 2 h , 0 6 l 2 h , 3 0 I 3 h , ~ 1 3 h , l 0 x3n ,20 l 3 h , 3 5 13ix,pO l 4 h , ~ l 4 h , 0 1 141i f15 i 4 n , ü 5 i 4 ü , 3 0 l S h f — 15h,XÍ? x Día, i b x5h,3:> I 6 h , —

ldü,~

ibb*15 I 9 h , — 1911,30 19¿i,50 2 ü h , ~ -2Ch,XD 2011,20 2Gh,45

20h ,50 2 1 h , —

2xn,05

Emisión

Hedió

Título de la Sección o parte del programa

fi

t o n i a » - Gampanadaa y S e r v i c i o Mvrfceoroxógico l a c i o n a l » B o l e t í n de l a p l a y a *

seo d e l r a d i o y e n t e » Emis ión : "Viena e s asx*»

|^#Me l l aman Xa Presumida* f rag» ^ o l e t x u xnxormatxvo» Emis ión de Radío HacionaX d e Espa| ía A c t u a c i ó n de l a Orq.» C a l i f o r n i a * Guxa comerc i a l» Hora e x a c t a , - S a n t o r a x dex d ía* P o p u l a r v a r x a u o .

1 ¿¿¿¿L «El t o r e r o y e l t o r o » S igue :Popuxax v a r i a d o Emis ión de Radio NacionaX de Espab» Canc iones e scogxdas p o r C»Supervx=i Emis ión : "Cocina s e l e c t a " » Boxero de Raoex Dúoa de amor» í i n emis ión»

SoQremesa

Tarde

f!

lío che

ti

2 l h , 2 5 21h,30 21h ,45 21h ,50 22ft,— 22H»05 22h ,15 22h,45 23n5 —

24n,-J

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m o d e r r a s

. n t o n i a . - Campanadas y Emis ión dedxcada a l a Dexegación P r o v i n -e i a l de Ciegos» Doña Prancisq.ui" ta n f r a g . S i g u e : "Doña 2 r a n e í s q u i t a " f r a g .

FEmiá ón de Radio H a c i o n a l de Bspa | ''La A r l e s i a n a " S u i t e S i g u e : "La a r l e s i a n a " ^yi^ftrtnnTüyíitniiynhn . b o l e t í n i n fo rna P e l í c u l a s y u e l o d i a s modernas C r ó n i c a - R e p o r t a j e d e l a XXV vuel t ja a Ca ta luña» S i g u e : P e l i o u l a s y m e l o d í a s Hora e x a c t a , - S e r v i c i o Meteoroló^j g i c o Hac iona l» A c t u a c i ó n d e l t e n o r E s t e b a n Gux-j a r r o : A l p i a n o Mtro» O l i v a . Guía comerc ia l» "La Marcha de l a C i e n c i a " Crón ica t e a t r a l s emana l . S a r d a n a s . Guia c o m e r c i a l » S o f í a Hoex» Emis ión de Radio N a c i o n a l de Esp* "Don G i l de ^ L a a l á " f ragmentos V a r i e d a d e s ^ 8 * música de l a s ame^i U n emis ión»

^ a A utores

V a r i o s

Alonso

V a r i o s

H

Rabel Varios

Vives ti

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B i z e t tt

V a r i o s

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V a r i o s

V a r i o s

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¿ cútante "

na Peneiifci

c a s . V a r i é

Di scos

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Humana

D i s c o s Locu to r D i s c o s

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Locutor Disoos

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Locutor Discos

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Discos

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lv/?/nt PBOGKAMA DE fiÁDIG BABGSLOHA» 8« A. J . - A

SGCIEMD ESPIÓLA DE &A lÜDltfJSlOií S A Ü A D O . I ? Sep t i embre i y 4 5

l l ' e 4 % :

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1 2 h , ~ S i n t o n í a * - SOCIEDAD J l á DE HADIODlHJSto l BMISOItA | | %. CELONA EftJsl* a l s e r v i c i o de españa y de s u \ m | £ i l l o ¿ r q n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenas d i a s . T i va í ^ í n c o . a r r i b a E s ­paña*

: : : : :

O - Campanadas desde i a ü a t e d r a l d e * B a r c e l o n a .

O - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o Nación**!.

i

1 2 h , 0 5 b o l e t í n de l a p a l y a * t

^ 12h ,06 Disco d e l r a d i o y e n t e ; ( D i s c o s )

V 12h ,30 E ia i s ión : "Viena e s a s i » .

w I 3 h f ~ "luellaman i a P resumida" de .A lonso . F ragmen tos : ( D i s c o s )

X 1 3 h , 1 0 iáoxet in i n f o r i p a t i v o .

V l 3 h , 2 0 COHECEAfáOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAiíA

V 1 3 h , 3 5 ACABAN VDES. DE 0XB LA EMISIÓN DE 8ABI0 NACE GNALD E -E3PA

• A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a C a l i f o r n i a .

Y 1311,50 Guia c o m e r c i a l .

Y 1 4 h , — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d i a .

v , 1 4 h f 0 1 P o p u l a r Var i ado : f&L seos )

y 14h ,15 "EL ÜOBMO Y EL TOkO"

1 4 h , 2 5 S i g u e : P o p u l a r v a r i a d o : ( D i s c o s )

y 141i,30 CONECTAMOS 0 ÉADIO HAGIOUAL DE üSPAfiA

1 5 h , ~ ACABAN WSXBMk J - QXS LA EMISIÓN DE SABIO NACIONAL DE ESPA: \$

¿ Canc iones e s c o g i d a s p o r Conc l i i t a S u p e r v i a : ( D i s c o s )

151il5 E n a s t e n : " Cocina s e l e c t a " (Texto Hoja aparte)

X51i,l8 c o l e r o de H a b e l : ( D i s c o s )

1 5 h , 3 5 Dúos de amor:*(Diseos)

16h, Damos por terminada nuestra e misxón de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hastia las seis, si Dios quiere.Señores radio­yentes muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE iiADIQDIFüSIO, ISORA DE BARCELONA EAJ-x. Viva franco Arriba España*

ü$fth$) h

<s

>#i

l6h,— Sintonía.-SOCIEDAD ESPAÑOLA SE iui IODIiUSUION, EMISOR W BARCELONA EAJ-1. al servid ode España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco, Arriba España.

- Campanadas desde ia Catedral de Barcelona.

y - Emisión dedicada a la Delegación leovineial de Ciegos.(so-nidoR.E.)

"Y 1 Ii,15 "Doña Francisquita" de Vives fragmentos: (Discos)

^ 19x1,—- Sigue: í!Doña Francisquita" de Vives Fragmentos: (Discos)

191a,30• COHEOEAkoS GOL XUUJIO IÍAOIÜNÍL DE ESPA&Í*

19ii,50 ACABAN VDES. DE QIB LA EkiSION DE" BADIG NAGILNA1«DB BSPA&A

- "La Arlesiana" Buire de uxzexi(Discos)

20ii,— 3i¿ue:"La Arlesiana de *>izet: (discos)

)T 20ii,15 boletín informativo.

^2011,20 Películas y mexodia^ modernas; (Discos)

Y20h,45 Crónica-Reportaje de ia XXV vuelta ciclista a Qataiuña.

£Qh950 &i6ue: Películas y melodías modernas: (DLL¡¿COS)

")(2.UI,— Hora exacta,- 8ERVICI0 METEOROLÓGICO NACIONAL.

j ¿

2Uif05 Actuación del tenor Esteban Gui jar ro: Al piano Mtro.Oliva: X "Canción Azul" de Solé

• v ; MIodo lia pasado" de P a d i l l a ScnPolo del Gontrabandista"0"bradors N uWer»ar l f de Massanet%

^11 Caserío11 de Gundt* • • • » - » •

2Ui,2§ Guia comercial .

21ii,30 La Marcha de i a Ciencia,

2xii,45 "Crónica t e a t r a l semanal: (Texto noja apa r t e )

21h,50 S ardanas:(Discos)

X.2211,— Guia comercial .

i22ii,05 Sofia Noel: (Discos)

. i «A • * < 2 2 h , 1 5 CONECTAMOS COK HAMO HAGIOHAL DE

Nli 2211,45 ACBAH VDES. DE O H LAEMISIOH DE liADIO ÜACJloi-ÍAL DE ESP A A

- "Don G i l de A l c a l á " de - ^ens i l a f r agmen tos : (D i scos )

rllHv) 5

23Iif— Variedades por música de ia& amerlcass ( luscos

os por termxnada nues t ra emisión y nos despendaos de usted &. sx quiere* áeSores

¡y W Á .

es Ifc

iXlV-i-n. - 1 . Viva —

: : • • * • • i • •

\

PROGRAMAD! DISCOS

A LAS 12--H Sábado, 15 de Beflop

DI3CO DSL RADIOYENTE

1258)P.1-V ! «ISR.íA DE PROMISIÓN'1 íbx len to de Parker ( l e ) S o l . por María Canela

por

791)1». 2 - X » ANTIGUO ViLS" v a l s z íngaro por Sofía Noel ( l e ) S o l . por r -nes to Desplá

5 8 l ) P . 3 - X » MARÜSKA» va l s - canc ión de R u l l i por Mercedes Capsir ( 1 c) S o l . por Mercedi tas Rubio

é59)G. ^ - ^ M LA CAMPANA DE SAN JUSTO» canto p a t r i ó t i c o de Arona por T i t o Sehipa ( l e ) S o l . por P i l a r Montes

220)G.S.5#- « V A I S S S DE SCHJB3RTrt por Orq. S infónica ( 2 e) S o l . por Mar­g a r i t a Llppis

* * * *

\

w

0 1 DISCOS

• LAS 13—H sábado,15 de S e p t b r a , ! ^

fragmentos de •

•

da ALONSO,

por : ÍÍAHJJA VALLOJffiA TELLBZ PltERO LUIS- SAGWitíLA

Coro y Orq.

« lacena-pasaca l le* «Dúo*

^Romanza" «Dúo* «Ha bañera-1 are e to * «Daeto cómico* *La mujer moderna*

Hemoa radiado fragmentos de " i& AX4MAN LA HISSUMIDA* de Slonso

* * * * * * * * * * * *

%

#

PROGRAMA DE bISCOS ¿ ¡J

A LJ3 l1*—H Sábado, 15 de Se*ore, 19^5

^ POPULAR /ARIAüO ^

m * o I 36l)P# l ->C» VORETA LA MAR" canción de Borras de Palau T)ar Tino Folgeir ( 1 c)

78^)P*2-9(;« SEVILLANAS IMPERIO» de Rey ) imperio a rgen t ina « TIENTOS* de N i l e y Nufiez (

# ^

355)P#$&— w DESTELO DE AMOR w bolero son de Hernández ) Mario Viscont i y su 5— " ESTA MUY BIEN11 rumba dé Viscon t i ( Orq»

9^9)P* \ 6 — w SOLDADOS PROFESIONALES» ZXkKL— ) d e R0mberg y Kahn por N e l -:¿* w QUIENES SOMOS NOSOTROS PiRA OPINAR" ( son Eddy con Cuar te to Male

171 )P . 8— dos dúos de w PAGANINI rt de Lehar por Enr iqueta Serrano y Augusto Gonzalo ( 2 c)

* * * * * * * * *

• »

W3)* . l— " PW. a— "

PROGRAMA DI DISCOS

A LAS, 15—H Sábado, 15 de Sep t b r e , 194^

* d© Ribas y 11 de 3a

, ) Con Lorigas (

t t a Supervía

de Albania ( l e )

552 ) P . ^ - H CJíCO DE L'OBLJT* de Toldrá 5— * CONGO DS PASSAB C¿KTJKT,t de Tol i ra y Sagarra

A LiS 15 # 18~H

de RAVEL

por Orq. S infónica de Boston

l85)G*S.6-~ { 3 c a » e )

• LAS 15'35—H

DÚOS BE A1DB

álbum)7— "Dúo* de " de A r r i a t a y Camprodon por M. Capsi r e Hipó l i to • Lázaro ( l e )

a l b u m ) 8 - ^ D u o « de « LA B0Hffi3« de Pucoini por Tor r i y G i c r g i n i ( ca ra 18-19)

73)O#0^/9~ ^Duo11 £e w MáNONH de Massenet por Pera ldy y Rogatehevrski ( 2c)

^ ^ ^ • • ^ ^ T P ^ P

•

PROGRAMA DE DISCOS

ALAS 18 '15—H Sábado, 15 de S e p t b r e , 19*15

fragmentes de « DOlA de VIVES, R

I n t e r p r e t a d o por : FELISA HERRERO SELICA ÍEREZ ¿ARPIO BLASCO EMCLIO VMDRE OLAIZOIA TANOR CÓMICO

Coro y Orq*

albura) ACTO I

«P re lud io* ( 2 o) «Siempre e s e l amor* " A l l í l a t i e n e s » «Canción de l a juven tud «Canción d e l r u i s e ñ o r " «Pasaca l l e «

ACTO I I

«Cofradía de la bulla" «Tiemblo ya emocionada"

^ 4 "Romanza"

(NOTA: Sigue a las 19--H)

* * * * * * * * *

EROGJIAMA DE DISCOS I

A LAS 19—H Sábado, 15 <*e Sep tb re , 19*^5 n

s igue fragmentos de • DOÑA FRANCISCPITA ti de Vive 3

«Dúo" "Quinteto" "Final Acto I I *

ACTO I I I

"Coro de románt icos" «Marabú y fandango" «Dúo f i n a l "

k?m

Hemos radiado fragmentos de • DOflA FRANCISQUim *, de Vives

A LAS 19'50—H

«LA ARL3SIANA" Sui te de BIZST

por Orq. Sinfónica de F i l a d e l f i a

3 ,74 - "Preludio« ( 2 o)

(NOTA: Sigue a l a s 20—H)

• * * *

PROGRAMA. DE DISCOS

A LiS 20—H Sábado, 15 de S e p t b r e , ! ? 1 ^

s i g u e " ARLESIANA" de BIZET

, 276)G.S. l * 2

277)G.S.

"Minueto " «Adagieto" «Danza Proven zal

, «Car i l i o n "

A IAS 20'20—H

PBLICULA3 Y i JODIAS MODERNAS

159*OP.5-Y" VáLS DE LAS VELAS» del f i lm "El puentes de Waterloo» de Sal ina)Ra b - f \ » INTERMEZZO» de Provos t ( f a e l Medina y su Orq.

135DP. " MBJi MJ.MOSA" fbx t ro t de García (

130)P.V.9J / « MARIACHIS" f a n t a s í a ) d e l f i lm «Ciudad de l oro» de Romberg por 10f^ S SEÑORITA» v a l s X Raúl Abr i l y s u Orq.

1 3 3 0 ) P . U ^ / " CHICA CHICA BOOM CHIC")de Warren de l f i l m «Aquella noche en 1 2 - ^ « ME GUSTAS MUCHÍSIMO» ( r i o » por Carme» Miranda

l l O ^ P . r j * - " DüS¡ DE SER VERDAD" f o x t r o t de Ba r r i s ) B i n e crosbv v Ora. 1¥-^ « SE SOBRADO CONMIGO" f b x t r o t de Rose ( • J * H

* 1 5 2 5 á > . 1 5 ^ « LOCA POR EL HOÜ" f o x t r o t de Ordofiez ) Katia M or lands « 1 6 A " ERES LA MáS GUAPA" f o x t r o t de Secunda (

U7l)P.r " &. GATO" f o x t r o t de Mar t í ) orq* Casablsnca " VEREúA TROPICAL" bo le ro ae Valero (

* * * * * * * * * * * * * * *

%

PROGRAMA DE DISCOS

A IA3 21'05—H

)? sábado,»5 de S e p t b r e , ! ^

3ÜPLEM3ÍTO

* V>

S v i o l o n c e l i s t a

* * O P . I . C e l . l 2-

* de Rose " BOLERO" de Aubio

9 8 ) P . I . T .

YEHUDI MÜÍUHIN v i o l i n i s t a

"HORA STAC CATO» de Hei fe t» " DANZA NEGRA" de Soot t (b) » ¿NDALUZA» de Nin

v

Tr

« r «c

A LAS 2 l ' 2 0 - - H

SARDANAS

60)P .Sar # l ^C H JTJ19TM sardana de Qai re ta por Cobla Barcelona ( l e )

^ J P . S a r . e - ^ ® PER TO PLOROn sardana de Ventura per Cobla S i s Montgrins{ 1 o

65)P#Sar«3-C?» OAMPBODON11 sardana de Manen por Cobla Albe r t Mar t í ( 1 c)

5 5 ) P # S a r ^ - £ / » LA HfcCESSO DS SMT BAMDMHr" sardana de Cá ta l a por Cobla l a P r i n c i p a l de la B i sba l ( l e )

• * * * * * *

•

PROGRAMA uE liESCOS

A LAS 22*05—H Sábado,15 de S e p - f c r e , ! ? ^

SOFÍA NOEL

850)P.l 2.

» TIRANA DEL ZARANDILLO" » EL MOLONDRÓN»

í de Obradors por S o f i a Noel

i]lri

i S O !&

• LAS 2 2 ' 1 0 ~ H

w BAZAR RUSO»

128)G.7 #3Á- s e l e o c i ó n de v a l s e s par Orq* K i r i l l o f f ' s B a l a l a i k a ( 1 c )

A LAS 2 2 ^ 5 — E

ragmentos de « DON GIL DE ALCALÁ* de PENHLLA

I n t e r p r e t a d o p o r : MARÍA. VALLOJERA TRINI AVEILI MARCOS REDONDO PABLO GORGB AMADEO LLAÜRADO TENCR CÓMICO

Coro y Orq. de c u e r d a .

álbum)

*

1—"Romanza" 2— ^In te rmed io* V - P a v a n a » H— «Br ind i s» 5— "El j a r abe » 6— "Las s i a r i posa s* 7— Romanza* 8 ~ "Rom en za" 9-~ wLa habanera1 1

10— *La c o n f e s i ó n »

Hemos r a d i a d o f ragmentos de » DON GIL DE AICAIA" de P e n e l l a

^p ^ *j» ^-^^ ^P ^p P ^^

Y -¡ T y.' c»"•"**• TV*»'

(Día 15 » 9 • ¡t l a a 15 '15 k.)

- r U

Locutor: t r i a l»i5n CJCIH e lect ; *

^ -^ /i

Locutor»; Creada eepeci vorecen CSQ su del 3*lon

.3 i . . .

A B H .ora» y a tención por l a Bou-

ñ o r i t a s que nos or quina, r e s t a u r a n t e

ocutor: cen,un di §1 y ot ro nog s y cuar to di 1 l a esmision Cocina Selecta» a t ruve* de l a antena de Badio Bar-

Locutora; Todas 1 ^erson-ss qie nacen v ida s e d e n t a r i a suelen comer mas de l o que neces i t an y eliminan poco» de ah í que d ig i e r an mal, pid*3can de íns loe y 3enn • al a r t r i t i s m o *

j cu to r : Li/aentacion de l hombre son ind i spensab les l a s mate r í

Loeuta

ni t rogenadas» y e l producto mas Impártante de 1 de ea taa »at*\*i*s n i t r o lad&s ee a l ac ido ú r i c o .

cion • w

- t , , «?! e s t a r <~n el organismo san e: J gor f a l t \ ; de e l i u i Lon, se acuiauia en -*. ngre , produciendo mani fes tac iones

tv i t i eaSo

Locutor: reducción nox t de acido ú r i co ersena salla es un gi?mo ¡par dia» ^s ta cant idad it en l a s personas aue rear l i z a n excesvs ¿astronómicos y no se obliga i un e j e r c i c i o í i ~ • l e o adecuado.

Ty>cutjra: Las personas de v ida s eden t a r i a deben a t ene r se a l a s s igu i en ­t e s p r e sc r i pc iones nn cubi to a l a al staeicRi»»»

ocutors e bebidas a l c o h ó l i c a s , deben comer pocas ca r ­nes r o j i s , especialícente l a ca&a» t^mpoc^»» acon^ejablsí l 9 s ¿esos» h\ JB y r izones»

Lo<mtora:^e l ee ^#QM**i son .¿-r.rticul ármente p e r j u d i c i a l e s e l salmón» l o s moluscos y crustáceos»

«cutor: \slmismo es poco aconsejable que coman a l imentos fuertemente condimentados» n i setas» n i e spa r rages , n i embutidos»•••también deben t e n e r cuidado de no comer quesos fermentados»

locutor* : Para concluir» diremos que es mxj conveniente hacer l a s comi­das *;r?,s r r e s . noder^dsmwite y despacio . Y, sobre todo» e s aconsejable p r a c t i c a r al^un depor t e ,

! >cutor: te Iras\<nidad de n u e s t r o s días» compuesta de iiombres y mujeres n > de esfuerzo f i s i c o por el máximo de es fue r ­

zo i n t e l e c t u a l , con e l cons igu ien te desbaste nervioso» debe t o --i,r f jns iderac ión eu genero de v ida e s t á t i c o y amoldar a el la

l o s t l imentos que ingiere»

l o c u t o r * ! Besde l u e g o , no e s p r e c i s o que se abstenga to ta lmente de I03 i de i n d i c a r , ro deben consumirlos en a l imentas a«e ac

p<MM cant idad .

Locutor: jEL la lon Tíos.a &a creado un • c l i e n t e l a se lec ta*

ente a r i s t ó c r a t a y de abolengo

I* o cu toral d<j

onco, decorados con un i *to en todos los f Jaísocen e l marco adecuado pa ra e l banquft* que u s -

s des cei r . . * ~ - ~¿¿¿rv

TEATRO BARCELONA.~ La extraordinaria calidad de esta Compañía, con loe nombres de Guadalupe Muñoz Sampedro, Xuchy Soto, Paquita Ferrándiz,

Rafael López Samoza yJedro Gil, parece haber -fiátllado-feí fiíén ansiado

en la. comedia de Torrado LAS BODAS DE CAMACHO otra muestra de típico torra-dismo y por lo tanto de éxito^eop«báfira*^ ue en fin de cuentas es 10

que vale. -.¡^e^-T

La Compañía realiza una brillante creación, en especial López

Somoza que parece dispuesto a echar el resto en esta temporada* Su comici­

dad indiscutible, de buena ley, casa a maravilla con el arte de Muñoz

Sampedroi Eara ambos son les mas calidos aplausos cada mm representación* TEATRO BORRAS.- 1L ENIGMA DEL CASTILLO es otro espectáculo policiaco que

complació a aas no podar al público que llenó el teatro la noche del estre­

no* Tiene la otea cuantos alicientes requiere el género y el talento

interpretativo de la Compaoia y la dirección inteligente de Soler-Mari se

acreditan una ves mas*

3SEAÜER0 COMEDIA*~ Benavente triunfa en Argentina y triunfa al unisono en

Barcelona con HXEVE EN MATO» culminando en ella una magnifica interpreta­

ción de Mariano Asquerino y su Compañía*

TEáTRQ CALDEROS*- Barece que el éxito de LA PAIDA DE CEilBO no va a permi-tir llevar a escena otros estrenos que la Compañía del Calderón de Madrid

pensaba .ofrecer al pdblico de Barcelona* lo lamentamos como público y nos

alegramos sinceramente por loa autores* elementos jóvenes, a los que el

triunfo debe servirles de justo estímulo*

TEáTRQ ESJEfelOL» Parece que TUNA ES ASI sea ya consubstancial con el

escenario del Español.••• pero no^es asi" por cuanto en breve desapareceré

para dejar paso a otro espectáculo de Kaps* Los muchos enamorados de

"Yiena*** es asi91 tienen ya pocos dias para aplaudirla de nuevo*

TEATRO NüE\fO*~ Un espectáculo que cplmará los anhelos de los amantes del

flamenco es el que presenta el Teatro Nuevo, llevando como figura central

al gran cantaor CONSTANTINA y como pretexto m la famosa comedia de José

M, de Granada EL NIÑO DE ORO.

TEATRO K)LIORAMA«- La fina sensibilidad artistica de Carmen L'orell; la gra-cia personal é ingrávida en el baile dé Mari-Rosa; el buen cante de Baco

el Americano 7 los chistes 7 cuentos de Sepepe, siguen llevando por buen

camino el espectáculo JOTAS DE ESPAÑA.

TEATRO IRIBCIPAL FAIACIO.- Se nos va Vendrell con su Compañía 7 7a en laB 1 m • • » 1 ii • • • m 1 1 1 1 11 1 11 '»• • »•• • ii 1 •

últimas funciones se suceden los homenajes, con programas excepcionales 7

fines de fiesta del mayor interés.-

TEATRO HCTORIA.-Sigue el gran espectáculo EN MONTSERRAT SE CASARAN, ba-

/ if/l/V5.

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1310;; •G0CI5TA SM>W£A

(Dia 15 - 9 - a las *5'15 h.)

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SINTONÍA

Locutor: Radiamos la emisión Cocina Selecta

Locutora: Creada especialmente gara las señoras y señoritas que nos fa­vorecen con su atención por la Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Rosa»

Locutor: Sintonicen,un dia si y otro no, a las tres y cuarto de la tarde, la emisión Cocina Selecta, a través de la antena de Radio Bar­celona.

Locutora: Todas las personas que hacen vida sedentaria suelen comer mas de lo que necesitan y eliminan poco, de ahí que digieran mal, padezcan de insomnios y sean propensos al artritismo.

Locutor: Para la alimentación del hombre son indispensables las materias nitrogenadas, y el producto más importante de la disgregación de estas materias nitrogenadas es el acido úrico.

Locutora: Estef/ al estar en el organismo con exceso por falta de elimi­nación, se acumula en la sangre, produciendo manifestaciones artríticas.

Locutor: La producción normal de acido úrico en una persona sana es de un gramo por dia, Ssta cantidad aumenta en las personas que rea-Ü2an excesos gastronómicos y no se obligan a un ejercicio fí­sico adecuado,

Locutora: Las personas de vida sedentaria deben atenerse a las siguien­tes prescripciones en cuanto a la alimentación:..9

Locutor: Deben abótBBers^ie bebidas alconolicas, deben comer pocas car­nes rojas, especialmente la caza* Tampoco»* aconsej abl® los sesos, hígados y ríñones.

Locutora:De los pescados, son particularmente perjudiciales el salmón, los moluscos y crustáceos.

Locutor: Asimismo es poco aconsejable que coman alimentos fuertemente condimentados, ni setas, ni espárragos, ni embutidos,... también deben tener cuidado de no comer quesos fermentados.

Locutora: Para concluir, diremos jque es muy conveniente hacer las comi­das a horas regulares, moderadamente y despacio. Y, sobre tod<*

f es aconsejable practicar algún deporte.'

Locutor: La humanidad de nuestros dias, compuesta de nombres y mujeres que hacen el mínimo de esfuerzo físico, por el máximo de" esfuer­zo intelectual, con el consiguiente desgaste nervioso, debe to­mar en consideración su genero de vida estático y amoldar a elía los alimentos que ingiere*

Locutora: Desde luego, no es preciso que se abstenga totalmente de los alimentos que acabamos de indicar, pero deben consumirlos en poca cantidad.

Locutor: 3EL Salón Rosa ha creado un ambiente aristócrata y de abolengj para una clientela selecta.

Locutora; Sus salones, decorados con un impec buen gusto en todos IJS detalles, üfareeen el marco adecuado para el banquete que us­tedes desean celebrar,

Locutor:! damoo.vor conclui emisión Cocina Selecta de hoy."«¿uy <*"* Ironía

i o n 231

QUIBHQÜIBRA' QUE BSCUCB1 LA RADIO,«A» DOSDEQÜIBRA QUE VIVAtSABB LO QUE SS EL "JAZZ". SW CADEBCIA T SU RITMO PROVOCAS EL BAILE ES TODAS PARTES DEL MÜNDO^DE PASXS A LA SIBBRIA,BESDB LAS COSTAS DEL APRICA HASTA LA SUE­VA GUISBA. ESE DIALECTO TIPICJMEHTE EORTEAMBRICABO DEL QUE SS HA DICHO

QUE ES LA MÚSICA POPÓLAS HAS DISAHXCA DE StJESTRA ÉPOCA .TUVO SO ORiaES SS

DE MÚSICA DE FILMS TODAVÍA ISEDITOS SS ESP. •CCSf ALGUBOS EBáffiOBf OB

•SLEBH HULEE T SU CARIBE*fSEL FILM *

H

# < / 4

*.*. 3 ' 0 * ¡ t S C i g g SS Mi 'Uta 88» fflliSETS IH M n'n" •''• 1Sfffli'88 "SMtiH» ¡A m¡*~~ IH Vii mkm*

"VUELO SIS ETAPAS" 1 BLE IMPOSTORA*,Y LO

OOLDWIS HA3BR"\"ADORA 2STESPSSTA PARA VDES LA ORQUESTA DEL CLABIBETB $ Va,

DISCO» / t

T.T# Mo

i &^2ammwmmwwmsaix&saB-s8 a g a t a a a s s s g s s g a r r s r M n a s n B S B i

i FBAGMS5T0 TITULADO "LA SEREBATA DEL COCHE-CAMA»,ISTBEPRETÁDO POR LAS HEBMASAS "ASDBBWS",ACOMPASADAS POR LA ORQUESTA DE "VÍCTOR SCHGBB

SSaB3SS£2S3KSS5 :33E2S

é i

I.I. 3,'05

PROGRAMA DE LOS CELEBRES

XEDADES MUSICALES",TAMOS A SITQRSS NORfEAMERICAHOS n

Pl LES PRESESTAMOS LA " INTERPRETABA POR LA XA "ROSA LINDA",

ORQUESTA DE CONCIERTO DE "PAUL SHITSMAB»,PIANO SOLIS-

/ 4

A £ON».TAN

•PAUL 1HI

05 LES P APBEOIADA POS

LA * m

UNA OBRA DEL AUTOR I OYENTES. »?EBBB GROFE". SS TRATA DE LA TAMBIÉN POR LA ORQUESTA DE CONCIERTO DE

T •T.« / * i s t s s s s sr— m i a i i KMHv.Maras-*Jui*3UBaKBsnmm -, saeaBsssassBBraaar»fu i.1» 11.

PBQUESO INTERMEDIO PARA BOS LLECA SE LOS ESTADOS UHIDOS DEL CEAS TRATA' DE DEA PIEZA OORRIESTS DE BAILE SI PETA».CREHB6S SERA DEL AGRADO DE LOS

•

PRESENTARLES LA ULTIMA OBRA TROMPETA NHABRX JAMES",SO SE

DE "USA RAPSODIA PARA ,COH TDBS "HARRX JAMES» EV

DISCO» 5616o 2 ffi 4 é

T.T.« e:$o >nt'g:rnn'fi'asjyat*i'sn't¿j!'. FiBag..'am cursa j 52*23» S35 5¡5 255 -" "— ? ? SE? _5C «Sz S¡3

(POS

PROGRAMA DE "TARZEDADSS MUSICALES» \ "JUSS OFRECEMOS USAS MELODÍAS DE

NORTEAMERICANO DEL SIGLO XIX,LAS XST H

DISCO- DX-iplO tan

TABAS POR »MÜ-OH HERBERT»

RETA LA ORQUESTA

T.T.i 7¡€S {%) CASCIOR SS AMOR GITASO (1>) LA CHICA DE MIS SÚBEOS

( e ) TEEESO INDIO * **?*" **~¡¡? JZ¿¿ — * » M I * ^ i 2 5 S S S TE "»&7WTS*JUIM \%-

umm DE "LA

USOS MISUXOS DE MÚSICA • T

DE BAILE INTERPRETADA •

ÍSRCSSL:;

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M RETISTA MUSICAL "CELABOMA*«DE GRAB

23282-A 23285-A

« H M _ . ^ M ^ M U ^ 4MP* ^_^a^^_^^^,_. M^ABflA4Wp>4MÍP'4*iBMttlffMllHP* *

ORÍ EHTO ES LOS ESTADOS UNIDOS.

T,T. g"f'%*•'* "mt'mm m¿i ,'JZ'B»'&SSSS+2í-!l¡t SS3S5 »5STI"ffi'iU SiSSSSZ 35£ SE *

• '

(en l o s ultimos 4o aegundoa do l a l e t r a (d) r e t e j a r ) y posa de fondo

ACABAS YHBS DE 0IH «TAUSSáBW WttOAiBS^RKnSBTADAS PCR «MDSICA DE DISTRAÍALES DAMOS LAS GRACIAS POR H

XA AMABILIDAD XI ESODOTAIHOS^ffiCülRDE SOS PROGRAMAS DE TODOS Y PARA TODOS T A TODOS BÜJBAS V

0-0=0=0=0 =0=0=0=0=0

* / Os/fM) *z.

*•. ia

(Rueda durante 3o Segundos)

I *YARTgHá1 JSIG 5* OFHRCTUAí POS *MDSTC DE T.A5 MXRT

KCO LIGBB0-Y ALGOSAS OCMFOSIOIOUS «B "JOBSE M^COHáH» RABOSO AOfOR HOB-fEAMBBXQASO BOB CANCIONES P.

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JéMSSBSiÉá LA MEDICINA ^

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UNA MARCHA... .S0ST3K3RLA DURAITTE DIEZ SEGUNDOS,...PASA

DESPUÉS COMO FONDO DE LO ^U5 SIGUE:)

La Marcha de l a M e d i c i n a . . . . Todas l a s semanas, e s t e

mismo d ía y a l a misma ho ra , R a d i o A 4 ? . ^ ? r f í ¥ A p r e « e i r t : a

a t í t u l o de in fo rmac ión y e n t r e t e n i m i e n t o , un programa

de l o s más r e c i e n t e s p r o g r e s o s en Medicina*

¿Saben u s t e d e s c u á l e s son l o s nuevos d e s c u b r i m i e n t o s

r e s p e c t o a l a s r e l a c i o n e s e n t r e l a c o n s t i t u c i ó n f í s i c a

de una pe r sona y su p ropens ión a padecer de t e rminadas

enfermedades? ¿Cómo puede r e d u c i r s e a l mínimo e l l l a n ­

t o de l o s n i ñ o s pequeños? ¿Q,ue e l l l a n t o no e s c o n t a ­

g ioso de unos n i ñ o s a o t r o s ? ¿Q,ue en América se ha

c reado un d e p ó s i t o de o j o s p a r a e l t r a t a m i e n t o de deter­

minadas formas de ceguera? ¿Que una nueva s u s t a n c i a

pa rece s e r e f i c a z en e l t r a t a m i e n t o de l a f i e b r e t i f o i ­

dea? ¿ lúe una enfermedad i n o f e n s i v a puede t e n e r g raves

consecuenc ia s pa ra un n iño s i l a padece su madre d u r a n t ^

l o s p r imeros meses d e l embarazo? . . . . S i g a n u s t e d e s

oyendo y ob tendrán nuevos d e t a l l e s de e s t a s m a r a v i l l a s

de l a medic ina moderna.

PASA A PRI11SR PLANO OTRA VEZ DURANTE DIEZ SEGUNDOS....

DESPUÉS COMO FONDO DE LO QUE SIGUE DURANTE LA PRIMERA

FRASE, LUEGO FUERA)

Si l o s b r a z o s de un hombre son c o r t o s desde e l hombro

h a s t a e l codo, e s t á más expues to que o t r a s p e r s o n a s a

padece r ú l c e r a de es tómago. Si ha conservado a lgunos

d i e n t e s de l e c h e , debe v i g i l a r e l número de sus g lóbu ­

l o s b l a n c o s . Si un n iño t i e n e l o s o jos muy s e p a r a d o s ,

l a r a í z de l a n a r i z b a j a , p l i e g u e s de p i e l que cubren

e l ángulo i n t e r n o de l o s o jos y ampl ios e s p a c i o s e n t r e

- 2 -

sus dientes incisivos, debe tenerse especial cuidado en

que no se exponga al contagio de la parálisis infantil.

Estos son algunos datos entresacados del libro "La cons­

titución humana en Medicina", escrito por dos médicos y

un antropólogo norteamericanos* Otros resultados inte­

resantes ce estas investigaciones son los siguientes:

Los diabéticos pueden dividirse en dos grupos, los del­

gados y los gruesos. Se comprobó que el 68 por ciento

de los primeros tenían una forma aguda de la enfermedad

y eran difíciles de tratar con insulina. De los gruesos,

el 88 por ciento tenían una forma leve de diabetes y

marchaban bien con insulina.

Los niños con parálisis infantil no suelen estar tan bien

desarrollados como los sanos. Además de la forma de

nariz mencionada, estos niños presentan con frecuencia

largas pestañas.

Con la susceptibilidad a la fiebre reumática se encuen­

tra generalmente un cuerpo largo y delgado, una expresión

infantil y falta ce simetría corporal. En muchos casos,

estos pacientes aparentan una edad distinta de la que

tienen.

- 3 -

LOCUTOR 2 El llanto del recién nacido es una reacción a estímulos

desagradables. El Dr. Aldrich y sus colaboradores, que

han estudiado el llanto de los recién nacidos en una ma­

ternidad norteamericana, afirman que la buena asistencia

reduce este llanto e un mínimo. Por término medio, el

recién nacido llora durante unos 130 minutos al día. Se

comprobó que los momentos de más intensidad del llanto

durante un período de 24 horas coincidían exactamente

con los períodos én §úe. la asistencia era mínima. El

llanto no parece contagiarse de un niño a otro. Los es­

tudios realizados indican que la asistencia pediátrica,

así como la distrilución de las enfermeras durante el

día y la noche, deberían ajustarse exactamente a las ne­

cesidades de la comunidad infantil. Otros factores, ta­

les como el color y la iluminación en la sala, la clase

de ropas de los niños y la posición de éstos, deberían

ser investigados para poder asegurar en todo momento el

bienestar de los pequeños.

LOCUTOR No hace mucho tiempo, un hospital de Nueva York instaló

el primer depósito de ojos establecido en América. En él

se conservarán, durante seis días, las córneas —la capa

externa transparente del ojo— dispuestas para ser trans-

plantadas en ciertos casos de ceguera. La técnica de la

transplantación corneal data de 1910. La operación sólo

es útil en aquellas personas que a consecuencia de quema­

duras, explosiones, infecciones, etc., han sufrido daños

en la córnea que quitan a ésta su transparencia normal.

Con este hospital neoyorquino colaboran otros 19, que

proporcionan córneas u ojos completos, extrayéndolos de

personas fallecidas antes de que hayan transcurrido 24

horas desde el momento de la muerte y sólo con autoriza­

ción de los parientes más próximos. El mejor material de

que puede disponerse son los ojos de los niños nacidos

- 4 -

muertos. Sn algunos casos, donantes vivos, que padecen

ceguera por otras causas, ofrecen sus córneas sanas para

la transplantación. Los ojos se conservan en recipien­

tes estériles que contienen una solución salina. Los

recipientes son transportados por la Cruz Roja al depó­

sito central, donde se colocan en refrigeradoras a una

temperatura constante de 4 grados centígrados. Hasta

ahora, la transplantación permite recuperar la vista en

el 20 por ciento de los casos de ceguera corneal.

LOCUTOR 2 Las antiguas hechiceras, que empleaban ajos y cebollas

para curar el tifus, que colocaban sobre los cortes

monedas de cobre cubiertas de verdín y que aplicaban pan

mohoso sobre las heridas, no andaban muy descaminadas,

aunque sus prácticas a menudo resultaban fatales. Algu­

nos de estos remedios contenían lo que ahora se denomina

"antibióticos", grupo de sustancias al que pertenece la

penicilina.

En numerosos laboratorios de todo el mundo son incesan­

tes las investigaciones encaminadas a descubrir antibió­

ticos que sirvan para combatir las numerosas enfermeda­

des que no puede curar la penicilina, como son la tuber­

culosis, la lepra, el cólera, la disentería, el tifus

abdominal, etc. Ya se ha logrado aislar de bacterias y

mohos unas veinte sustancias con nombres tan pintorescos

como patulina, gliotoxina y clavacina. Muchas de ellas

han tenido que ser desechadas por demasiado débiles o

venenosas.

Un nuevo antibiótico de grandes posibilidades es la es­

treptomicina, producida por un germen del suelo que con­

tribuye a dar a la tierra recientemente removida su oloi

característico. Esta sustancia fué descubierta por el

doctor Waksman11', microbiólogo de la Estación Agrícola

Experimental de Nueva Jersey.

. (1) Pronuncíese: "Uacsman".

- 5 -

En las pruebas realizadas en tubos de ensayo, la estrep­

tomicina destruye los bacilos de la tuberculosis y de la

lepra. En los ratones ha evitado la muerte causada por

ciertos microbios, las "salmonelas", que se encuentran

en casos de infección intestinal. Examinada su toxici­

dad en seres humanos, se comprobó que esta sustancia no

es peligrosa para el hombre.

En un número reciente de la revista de la Asociación Mé­

dica Americana, tres médicos de Filadelfia informan so­

bre los resultados obtenidos con la estreptomicina en el

tratamiento de la fiebre tifoidea. Llegan en su $rabajo

a la alentadora conclusión de que en la mayoría de los

casos esta sustancia contribuyó grandemente a la curaciór.

y fué probablemente la causa exclusiva de la misma. No

se observó ningún efecto perjudicial que pudiera atri­

buirse al medicamento.

La rubéola es una enfermedad que sólo produce una erup­

ción en la piel y una fiebre ligera. Pero si una mujer

embarazada la padece, su hijo puede nacer con lesiones

del corazón y cataratas, e incluso ser sordomudo o idiota.

Muchos do estos niños mueren en las primeras semanas de

la vida. Estos hechos, que comienzan ahora a preocupar

a los pediatras, fueron estudiados recientemente por un

médico neoyorquino, el doctor Stimson.

Al comienzo de la guerra anterior, un médico australiano

observó que muchos niños cuyas madres habían sufrido este

enfermedad al principio del embarazo nacían con cataratas

Estas observaciones fueron confirmadas después por otros

investigadores.

Recientemente, varios médicos norteamericanos han informe

do sobre niños nacidos con defectos del corazón y de los

ojos, que se atribuyen a la rubéola padecida por la madre

- 6 -

Al tratar de explicar por qué estas trágicas consecuen­

cias de una enfermedad por lo demás inofensiva no se ha­

bían observado antes, algunos médicos piensan que quizá

apareció en Australia una forma especialmente activa del

virus causante de la enfermedad, virus que luego fué

transmitido a otros países, Pero el Dr. Stimson cree

que lo que se empieza ahora a observar había estado su­

cediendo siempre,

Un médico ha sugerido la conveniencia de exponer a todas

las muchachas jóvenes al contagio de la rubéola* Esto

haría que la mayor parte de ellas, aunque no todas, que­

daran inmunizadas para la enfermedad. El doctor Stimson

aconseja que se mantenga a las embarazadas lejos de cual­

quier caso de rubéola. Si una mujer ha estado expuesta

al contagio, conviene administrarle cuanto antes inyec­

ciones de plasma o suero humano.

La toxoplasmosis es una enfermedad nueva, aunque los

roedores y los habitantes de África la han padecido

probabléñente desee hace mucho tiempo. Frecuentemente,

esta enfermedad mata a sus víctimas al poco tiempo de

aparecer los primeros síntomas, que suelen ser erupción,

fiebre, infección pulmonar, ceguera y, en los niños,

convulsiones. Hace poco tiempo, dos médicos norteameri­

canos de la Universidad de Harvard* ' comprobaron que umt, *

sulfamida, la sulfapiridina, curó la enfermedad en 95

de 100 ratones, incluso en fases avanzadas del mal.

Muchas de las investigaciones llevadas a cabo durante

los últimos años en Norteamérica constituyen todavía

secretos de guerra. Sin embargo, la Oficina de Investi­

gaciones Científicas de los Estados Unidos ha permitido

recientemente que se conozcan algunos datos sobre uno de

los últimos progresos en el campo de la lledicina. En el

Instituto da Tecnología de California se anunció la

- 7 -

obtención de un eficaz sucedáneo del plasma sanguíneo

que tanto se emplea actualmente para el tratamiento de

los heridos. Este nuevo sustitutivo de la sangre se

obtiene a partir de la gelatina y ha sido bautizado con

el enrevesado nombre de tfoxi poli ge latina" . Esta sus­

tancia es barata y permite restaurar y raantener la pre­

sión arterial y el volumen de sangre en los heridos.

(MÚSICA LA MISMA tlARCIIA QUE AL PRINCIPIO.... DSBAJO D3 LAS ULTI­

MAS PALABRAS DEL PARLAMENTO PRECEDISTE.... PASA D5SPÜES.:

A PRIM5R PLANO.... SOSTSNgRIA DURANTiü DIEZ SEGUNDOS.... • ' • i i » . i • • i • i .i . i i i i ... i i i .

PASANDO LUEGO COMO FONDO DE LO Q.UB S I G U E : )

LOCUTOR Y aquí t e rmina n u e s t r o programa semanal sobre La Marcha

de l a M e d i c i n a . . . . S i n t o n i c e n u e s t r a e s t a c i ó n o t r a vez

l a próxima-semana, a e s t a misma h o r a , pa ra e scucha r nue­

vas n o t i c i a s sob re l o s mas r e c i e n t e s p r o g r e s o s de l a

Medic ina .

(MÚSICA ARRIBA OTRA VEZ HASTA EL FINAL)

F I N