Introduo Qumica
CERPAZ
Prof. Edson
Histria da Qumica Pr-Histria
Fogo: cozinhar alimentos;
iluminao;
afugentar animais.
Transformao qumica
Preocupao: o fenmeno ocorre.
No se preocupavam em explicar o porque.
Histria da Qumica Idade Antiga
Aristteles 4 elementos + ter
Leucipo e Demcrito (400 a.C.)
Matria: concentrao de minsculas partculas
tomos Em grego significa: a - no e tomo - diviso.O que no pode ser dividido,
Histria da Qumica
Lei de Lavoisier Lei da conservao das massas
Massa total dos reagentes igual
massa total dos produtos
Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma
Hidrognio + Carbono = Metano
1 g 3 g 4 g
Lei de Lavoisier Fixando o contedo!!
1) Observe a reao de combusto de etanol:
etanol + oxignio = gs carbnico + gua
Se reagirmos 10 g de etanol com 21 g de oxignio e produzindo 12 g de gua, qual a quantidade de gs carbnico liberado nessa reao?
Resposta:19 g
Lei de Lavoisier
Lei de Lavoisier Fixando o contedo!!
2) Observe a reao qumica a seguir e descubra a massa de cada reagente e produto:
metano + oxignio gs carbnico + gua
(x + 3)g (6x + 2)g (6x - 8)g (3x + 3)g
Resposta:Metano = 8 / Oxignio = 32 /
Gs Carbnico = 22 / gua = 18
Lei de Lavoisier
Lei de Lavoisier Fixando o contedo!!
3) Num recipiente foram misturados 5 g de hidrognio com 42g de oxignio. Aps a reao pudemos observar a formao de 45 g de gua.
Qual a massa de oxignio em excesso?
Resposta:2 g
Lei de Lavoisier
Lei de Proust Leis das Propores Constantes
Hidrognio + Carbono = Metano
1 g 3 g 4 g
12 g9 g3 g ??
x 3x 3x 3
Proporo 1 para 3
Lei de Proust
Lei de Proust Fixando o contedo!!
1) Observe a reao de combusto de etanol:
etanol + oxignio = gs carbnico + gua
a) Se reagirmos 10 g de etanol com 21 g de oxignio e produzindo 12 g de gua, qual a quantidade de gs carbnico liberado nessa reao? R = 19 g
b) Se quisermos 96 gramas de gua quanto seria necessrio de etanol e oxignio?
Resposta:Etanol = 80 g
Oxignio= 168 g
Lei de Proust
Modelo Atmico Modelo atmico de Dalton (Sc. XIX)
Matria formada por partculas
tomos indivisveis
Bola de bilhar
tomos de um mesmo elemento possui caractersticas iguais
tomos no so criados nem
destrudos
Reaes qumicas
Reorganizao dos tomos
Modelo Atmico
Modelo Atmico Modelo de Thomson (Sc. XX)
Matria possui cargas negativas
Eltrons
1 a propor que o tomo era divisvel
Novo modelo para o tomo
Esfera macia com carga positiva
Eltrons dispersos
Modelo Pudim de passas
Modelo Atmico
Modelo Atmico Modelo Atmico Rutherford
Maior parte do tomo era vazio
Eletrosfera onde se localiza os eltrons
Ncleo
Pequena regio macia onde se concentra a massa
Possui cargas positivas - prtons
Eltrons giram ao redor do ncleo
Modelo: Sistema Solar
Modelo Atmico
Modelo Atmico Modelo Rutherford-Bohr
Bohr completou o modelo atmico de Rutherford
Eltrons se movimentam ao redor no ncleo
Cada rbita chamada de camada ou nvel
Cada camada possui um valor de energia
Quando eltrons absorvem energia
Passam para um nvel maior de energia Excitado
Retornam ao estado inicial liberando energia
Modelo Atmico
Na tabela atual, os elementos qumicos esto dispostos em ordem crescente de
nmero atmico, originando na horizontal os perodos, e na vertical (em coluna), as
famlias ou grupos.
Famlia (ou grupo)
1 perodo (ou srie)
2 perodo (ou srie)
3 perodo (ou srie)
4 perodo (ou srie)
5 perodo (ou srie)
6 perodo (ou srie)
7 perodo (ou srie)
Srie dos Lantandeos
Srie dos Actindeos
Metais, semi-metais, ametais e gases nobres
Apresentam brilho quando polidos;
Sob temperatura ambiente, apresentam-se no estado slido, a nica exceo o mercrio, um metal lquido;
So bons condutores de calor e eletricidade;
So resistentes, maleveis e dcteis
Existem nos estados slidos (iodo, enxofre, fsforo, carbono) e gasoso (nitrognio, oxignio, flor); a exceo o bromo, um no-metal lquido;
no apresentam brilho, so excees o iodo e o carbono sob a forma de diamante;
no conduzem bem o calor a eletricidade, com exceo do carbono sob a forma de grafite;
Geralmente possuem mais de 4 eltrons na ltima camada eletrnica, o que lhes d tendncia a ganhar eltrons, transformando-se em ons
negativos (nions)
Semimetais so elementos com propriedades intermedirias entre os metais e os
no-metais, estes tambm chamados de ametais ou metalides.
Em geral, o semimetal, slido, quebradio e brilhante. Funciona como isolante
eltrico temperatura ambiente, mas torna-se igual aos metais como condutor
eltrico, se aquecido, ou quando se inserem certos elementos nos interstcios de
sua estrutura cristalina.
Elementos qumicos que dificilmente se combinam com outros elementos hlio, nenio, argnio, criptnio, xennio e radnio.
Possuem a ltima camada eletrnica completa, ou seja, 8 eltrons. A nica exceo o hlio, que possui uma nica camada, a camada K, que est
completa com 2 eltrons.
Apresenta propriedades muito particulares e muito diferentes em relao aos
outros elementos. Por exemplo, tem apenas 1 eltron na camada K (sua nica
camada) quando todos os outros elementos tm 2.
Teoria do Octeto
A Teoria do Octeto determina que os tomos dos elementos
ligam-se uns aos outros na tentativa de completar a sua
camada de valncia com oito eltrons, ou 2, se for a
primeira. Sendo assim, o tomo considerado estvel
quando apresentar 8 eltrons em sua ltima camada da
eletrosfera.
Na tentativa de atingir a estabilidade sugerida pela
Regra do Octeto, cada elemento precisa ganhar ou
perder (compartilhar) eltrons nas ligaes qumicas,
como no exemplo a seguir:
A Qumica no cotidiano
Quatro Tragdias qumicas que abalaram o mundo
1. Hiroshima e Nagasaki (1945)
2. Bhopal (1984)
Cerca de 40 mil toneladas do gs Metil Isocianato escaparam para os
cus da cidade de Bhopal, na ndia. Na noite de 6 de dezembro, os 6
sistemas de segurana e a sirene que soaria em caso de acidente
estavam desligados. Os registros oficiais contabilizaram 7500 mortos,
porm no registraram as pessoas que perderam a viso ou adquiriram
dificuldades respiratrias. At o ano 2000, o nmero de mortos
relacionados ao acidente chegou a 16 mil.
3. Chernobyl (1986)
O mais conhecido acidente nuclear da histria aconteceu nos arredores da
cidade de Kiev, na Ucrnia, na central nuclear de Chernobyl.
4. Fukushima (2011)
Um terremoto que atingiu a costa leste do Japo acabou causando um
abalo em uma usina nuclear de Fukushima. Os reatores de nmero 1, 2, 3 e 4
explodiram, obrigando o governo a evacuar uma rea de um raio de 20 km do
local.
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