Universidade Anhanguera – FACNET
Centro de Educação a Distância
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Karen Machado de Souza Azcutia RA: 4346838278
Mariza Garçoni de Holanda RA: 3830723668
Raimundo Pereira Teixeira RA: 1299884207
Rita Mônica Dias RA: 5568151192
Tânia Cristina Mendes Calazans Braga RA: 4311804636
CONTABILIDADE GERAL
Professor Tutor a distancia: Gisele Zanardi
Professor Tutor Presencial: Sergio Carvalho
Taguatinga-DF, 23 de abril de 2013.1
SUMÁRIO
INTRODUÇAO..........................................................................................................................4
Desenvolvimento........................................................................................................................4
Bens ............................................................................................................................................6
Direitos........................................................................................................................................6
Obrigações..................................................................................................................................6
patrimônio Liquido ....................................................................................................................8
Posição do Patrimônio Financeiro ...........................................................................................10
Custo da Mercadoria (CMSM).................................................................................................14
Resultado bruto.........................................................................................................................15
Resultado liquido......................................................................................................................15
Demonstração do Resultado do exercício.................................................................................16
Modelo de demonstração de resultado do exercício..............................................................17
Conceitos de Receita ................................................................................................................18
Conceito de Lucros ..................................................................................................................19
Conceito de Plano de Contas ...................................................................................................20
Plano de Contas ........................................................................................................................21
Balancetes de Verificação.........................................................................................................23
Apuração do Resultado do Exercício........................................................................................24
Conclusão .................................................................................................................................26
Bibliografia...............................................................................................................................27
2
TABELA
Tabela 01 Relação de Contas Patrimoniais________________________________________________05Tabela 02-Ativo- Bens _______________________________________________________________06Tabela 03 Ativos- Direitos____________________________________________________________06Tabela 04 PassivosObrigações________________________________________________________________07Tabela 05 Bens: de uso, trocas ,consumo e inatingível______________________________________08Tabela 06 Circulante e não Circulante___________________________________________________08Tabela 07 Não resultado_____________________________________________________________13Tabela 08CMSM___________________________________________________________________15Tabela 09Resultado Bruto____________________________________________________________15Tabela 10Resultado liquido __________________________________________________________15Tabela 11 Modelo de Balancete________________________________________________________25
3
RELATÓRIO SOBRE O PATRIMÔNIO DA EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM.
LTDA.
1. INTRODUÇÃO
O objetivo desta atividade foi definir corretamente os componentes do patrimônio da
Empresa Inovação & Desafio Com. Ltda. classificando-os de forma correta dentro da
demonstração do valor do Patrimônio Líquido da mesma.
Desta forma, o proprietário da Inovação & Desafio Com. Ltda. terá condições de conhecer
melhor a situação estática do patrimônio da empresa.
2. DESENVOLVIMENTO
As atividades foram feitas com base na Relação de Contas Patrimoniais da Empresa
Inovação & Desafio Com Ltda. em 20 de agosto de 2009.
Podemos observar que a empresa Inovação & Desafio Com Ltda. encontrava-se com
alguns itens classificados de forma equivocada na demonstração do valor do seu Patrimônio
Líquido. Desta forma, as contas da mesma, foram reorganizadas corretamente em: Bens,
Direitos e Obrigações, conforme quadro abaixo:
Relação de contas patrimoniais – em 20/08/2009
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Inovação & Desafio Com. Ltda. TABELA 01
B – D - O Contas Valor (R$)
B CAIXA 6.000
B BANCO CONTA MOVIMENTO 250.000
B IM OVEIS 185.000
B INSTALAÇÕES 40.000
B TERRENOS 50.000
B ESTOQUE DE MATERIAL DE ESCRITORIO 8.500
B COMPUTADORES E PERIFERICOS 25.000
B MARCAS E PATENTES 15.600
B VEICULOS 75.000
B ESTOQUE DE MERCADORIAS 280.000
B MOVEIS E UTENSILIOS 43.000
B ESTOQUE MATERIAL DE LIMPEZA 1.200
B MATERIAL DE EMBALAGEM 7.000
D DUPLICATAS Á RECEBER 380.000
D TITULOS A RECEBER 15.000
D ADIANTAMENTO A FUNCIONARIOS 60.000
D APLICAÇOES FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO 24.000
D DIFERIDO 25.000
D IMPOSTO A RECUPERA 70.000
D ADIANTAMENTO AO FORNECEDOR 127.500
D DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 300
O CONTAS A PAGAR 55.000
O FORNECEDORES 480.000
O ALUGUEIS A PAGAR 3.000
O IMPOSTO E TAXAS A RECOLHER 101.000
O SEGUROS A PAGAR 4.000
O ENERGIA ELETRICA Á PAGAR 800
O GASTOS DE CONSTITUIÇAO 145.500
O EMPRESTIMO A PAGAR 150.000
B= Bens D= Direito O= Obrigações
5
Após reorganizar as contas conforme supracitado definiu-se os valores totais dos Bens,
Direitos e Obrigações da Empresa Inovação & Desafio Com. Ltda., podendo desta forma
saber o real valor do Patrimônio Líquido da empresa em 20 Agosto de 2009. Chegando a
conclusão que a situação patrimonial líquida da mesma está POSITIVA, possuindo um
Patrimônio Líquido no valor de R$ 1.039.800,00, conforme quadro abaixo:
Conforme constatado, com base nos contexto do desenvolvimento desta ATPS, na
EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA. em 20 de agosto de 2009, sua riqueza
possui um valor relevante diante das suas obrigações, tendo como referência os relatórios
demonstrativos dos BENS, DIREITOS e OBRIGAÇÕES da mesma. Observamos também
que os valores em DIREITOS superam os de BENS e ainda, que a empresa possui em seu
patrimônio os BENS DE USO como maior valor entre os demais bens.
ATIVOS
TABELA 02
BENS VALOR R$
DUPLICATAS A RECEBER 380.000
ESTOQUE DE MERCADORIAS 280.000
IMÓVEIS 185.000
VEÍCULOS 75.000
TERRENOS 50.000
INSTALAÇÕES 40.000
MOVEIS E UTENSÍLIOS 43.000
COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 25.000
MARCAS E PATENTES 15.600
ESTOQUE DE MATÉRIAS DE
ESCRITÓRIOS
8.500
MATERIAL DE EMBALAGEM 7.000
CAIXA 6.000
ESTOQUE DE MATERIAL DE LIMPEZA 1.200
6
TABELA 03 ATIVOS
DIREITOS VALOR R$
BANCO CONTA MOVIMENTO 480.000
DUPLICATAS A RECEBER 380.000
DESPESAS PAGAS
ANTECIPADAMENTE
300.000
ADIANTAMENTO AO FORNECEDOR 127.500
IMPOSTOS A RECUPERAR 70.000
ADIANTAMENTOS A FUNCIONÁRIOS 60.000
DIFERIDO 25.000
APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE
CURTO PRAZO
24.000
TÍTULOS A RECEBER 15.000
TABELA 04
PASSIVO
OBRIGACOES VALOR R$
FORNECEDORES 480.000
GASTOS DE CONSTITUIÇÕES 145.500
EMPRÉSTIMOS A PAGAR 150.000
IMPOSTOS E TAXAS A RECOLHER 101.000
CONTAS A PAGAR 55.000
SEGUROS A PAGAR 4.000
ALUGUEIS A PAGAR 3.000
ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR 800
Os Bens foram classificados em: Bens de Uso, Bens de Consumo, Bens de Troca e
Bens Intangíveis. Sendo definidos seus valores totais e seus valores específicos conforme
quadro abaixo:
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TABELA 05
BENS DE USO BENS DE
CONSUMO
BENS DE TROCA BENS
INATINGIVEIS
Imóveis Estoques - Materiais
de escritórios
Caixa Marcas e Patentes
Instalações Estoques - Material de
limpeza
Estoques -
Mercadorias
Veículos Material de
embalagem
Móveis e utensílios
Terrenos
Computadores e
periféricos
Segue abaixo a classificação crescente em valores dos bens da empresa:
• 1º BENS DE USO: R$ 418.000,00;
• 2º BENS DE TROCA: R$ 286.000,00;
• 3º BENS DE CONSUMO: R$ 16.700,00;
• 4º BENS INTANGÍVEIS: R$ 15.600,00.
Determinando o valor do Capital social, considerando haver dentro do Patrimônio
Líquido uma conta denominada “Reserva de Lucros”, representada pelo valor de R$
89.500,00. O valor do Patrimônio Líquido é igual a R$ 1.039.800,00, diminuindo a reserva
de lucros que é R$ 89.500,00 teremos o valor do capital social igual a R$ 950.300,00.
Realizando pesquisa em sites de empresas que publicam seus balanços, podemos
observar que as seguintes empresas encontram-se na mesma situação liquida da Empresa
Inovação & Desafio Com. Ltda.
- BMF & Bovespa EM 31 de dezembro de 2002, tendo como Patrimônio Líquido o
valor de R$ 1.576.066,00;
- Missão de Valores Mobiliários, em 31 de dezembro de 2010, tendo como
Patrimônio Líquido o valor de R$ 794.909.495,70;
- Imprensa Nacional em 31 de dezembro de 2009, tendo como Patrimônio Líquido o
valor de R$ 1. 139.821,00.
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Conforme constatado, com base nos contexto do desenvolvimento desta ATPS, na
EMPRESA INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA. em 20 de agosto de 2009, sua riqueza
possui um valor relevante diante das suas obrigações, tendo como referência os relatórios
demonstrativos dos BENS, DIREITOS e OBRIGAÇÕES da mesma. Observamos também
que os valores em DIREITOS superam os de BENS e ainda, que a empresa possui em seu
patrimônio os BENS DE USO como maior valor entre os demais bens.
Classificação de Circulante e Não Circulante da Estrutura do Balanço Patrimonial da
Empresa INOVAÇÃO & DESAFIO COM. LTDA.
TABELA 06
CONTA VALOR CIRCULANTE ou NÃO
CIRCULANTE
Caixa 6.000 Circulante
Banco conta movimento 250.000 Circulante
Fornecedores 480.000 Circulante
Imóveis 185.000 Não Circulante
Duplicatas a receber 380.000 Circulante
Contas a pagar 55.000 Circulante
Títulos a receber 15.000 Circulante
Instalações 40.000 Não Circulante
Veículos 75.000 Não Circulante
Estoques – Mercadorias 280.000 Não Circulante
Móveis e utensílios 43.000 Não Circulante
Terrenos 50.000 Não Circulante
Estoques– Materiais de
escritórios
8.500 Não Circulante
Aluguéis a pagar 3.000 Circulante
Impostos e taxas a recolher 101.000 Circulante
Diferido 25.000 Circulante
Seguros a pagar 4.000 Circulante
Computadores e periféricos 25.000 Não Circulante
Adiantamentos a funcionários 60.000 Circulante
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CONTA VALOR CIRCULANTE ou NÃO
CIRCULANTE
Estoques Material de limpeza 1.200 Não Circulante
Energia elétrica a pagar 800 Circulante
Aplicações financeiras de curto
prazo
24.000 Circulante
Adiantamento ao fornecedor 127.500 Circulante
Material de embalagem 7.000 Não Circulante
Empréstimos a pagar 150.000 Circulante
Impostos a recuperar 70.000 Circulante
Marcas e patentes 15.600 Não Circulante
Gastos de constituição 145.500 Circulante
Despesas pagas
antecipadamente
300 Circulante
Verificando o balanço patrimonial publicado e recolhido na etapa 1, chegou-se a
conclusão que sua estrutura atende a Lei Nº 11.638/07 e Lei Nº 11.941/09, antiga MP 449/08.
Onde, a partir desta data, o Imobilizado e o Diferido sofreram modificações, e não constam
nos balanços futuros, conforme o Parágrafo IV e V do Art. 179.
POSIÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA
O texto elaborado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, Pronunciamento
Conceitual Básico (R1), Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório
Contábil-Financeiro de Contabilidade – The Conceptual Framework for Financial Reporting
(IASB – BV 2011 Blue Book) da Estrutura Conceitual de (1989) Texto Remanescente,
apresenta os seguintes elementos que compõe a posição patrimonial e financeira: ativos,
passivos e patrimônio líquido. Assim definidos:
ATIVO: é um conjunto de bens e direitos controlados pela empresa e gerados por
eventos passados dos quais se esperam que produzam futuros benefícios econômicos para a
entidade.
10
PASSIVO: corresponde às obrigações exigíveis da empresa, isto é, as dívidas que
serão cobradas, pelos seus credores (terceiros) a partir da data de seu vencimento derivadas de
eventos passados cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade
capazes de gerar benefícios econômicos.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO – é o resíduo dos ativos da entidade depois de deduzidos
todos os seus passivos, ou seja, da soma dos bens e dos direitos subtraem-se as obrigações, o
resultado é a riqueza líquida.
No que se refere às definições de ativo e passivo o texto menciona que embora se
identifiquem suas características essenciais não se especifica seus critérios de reconhecimento
para o balanço patrimonial. Para que o critério de probabilidade seja observado, antes que um
ativo ou um passivo seja reconhecido é necessária que seja certa a expectativa futura que os
benefícios econômicos fluam ou saiam para a entidade. Ao analisar se um item se enquadra na
definição de ativo, passivo ou patrimônio líquido, deve-se atentar para a sua essência
subjacente e realidade econômica e não apenas para sua forma legal.
Tratando-se de conceitos básicos, pré-estabelecidos até mesmo pela origem contábil,
concordamos na íntegra com a descrição do relatório, inclusive no que se refere aos critérios
de reconhecimento devendo seus itens ser melhor observados para a elaboração do balanço
patrimonial.
O relatório registra ainda que o Ativo dentro do balanço patrimonial, que os benefícios
econômicos contribuem direta ou indiretamente podendo ser produtivo de varias maneiras
para a entidade, como por exemplo: entrada e saída de caixa, redução dos custos de produção,
sendo usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na
prestação de serviços a serem vendidos pela entidade, trocado por outros ativos, usado para
liquidar um passivo, ou distribuído aos proprietários da entidade, o imobilizado que têm
forma física, contas a receber e imóveis. Existem outras formas da entidade obter ativos,
como por exemplo: por meio de compra ou produção, mas outras transações podem gerar
ativos. Acreditamos que o relato mencionado a respeito das diversas maneiras que o ativo
contribui para a entidade de forma legítima, porque notamos quando se gera um ativo a
entidade tem bons resultados.
O texto insiste em afirmar que a existência do passivo depende da existência de uma
obrigação, ou seja, um dever de agir ou executar uma tarefa de certa maneira. De outra forma,
as obrigações surgem também às práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo
de manter boas relações comerciais ou agir de maneira equitativa. A liquidação de uma
11
obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de
benefícios econômicos a fim de satisfazer a demanda da outra parte, podendo ocorrer de
diversas maneiras, como, por exemplo, por meio de: pagamento em caixa; transferência de
outros ativos; prestação de serviços; substituição da obrigação por outra; ou conversão da
obrigação em item do patrimônio líquido; a aquisição de bens e o uso de serviços dão origem
a contas a pagar e o recebimento de empréstimo bancário resulta na obrigação de honrá-lo no
vencimento. No Brasil, denominam-se esses passivos de provisões. Desse modo, caso a
provisão envolva uma obrigação presente e satisfaça os demais critérios da definição, ela é um
passivo, ainda que seu montante tenha que ser estimado.
Conforme o relatório onde versa sobre Patrimônio Líquido dentro do balanço
patrimonial, este, além de ser algo residual, pode apresentar subclassificações podendo ser
relevante para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis no balanço
patrimonial. Tendo como exemplo, na sociedade por ações, recursos aportados pelos sócios,
reservas resultantes de retenções de lucros e reservas representando ajustes para manutenção
do capital podem ser demonstrados separadamente. Costumeiramente, o montante agregado
do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado
das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos
numa base de item por item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da
continuidade; Atividades comerciais e industriais, bem como outros negócios são
frequentemente exercidos por meio de firmas individuais, sociedades limitadas, entidades
estatais e outras organizações cujas estruturas, legal e regulamentar, em regra, são diferentes
daquelas aplicáveis às sociedades por ações. Por exemplo, pode haver poucas restrições, caso
haja, sobre a distribuição aos proprietários ou a outros beneficiários de montantes incluídos no
patrimônio líquido. Não impede a definição de patrimônio líquido e os outros aspectos dessa
Estrutura Conceitual que tratam do patrimônio líquido são igualmente aplicáveis a tais
entidades.
Desta forma, não há como discordarmos que o Patrimônio Líquido é o resultado da
diferença entre o ativo e o passivo exigível, e que várias são suas subclassificações podem
alterar nas tomadas de decisões para o balanço patrimonial.
Identificar e assinalar com um “X” na primeira coluna, as contas que NÃO SÃO de resultado.
Além das contas patrimoniais existentes em 20/08/2009:
12
TABELA 07
Inovação & Desafio Com. Ltda.
Não é conta
de resultado
(x)
Contas Valor (R$)
Outras receitas 75.250
Devoluções de vendas 10.290
X Fornecedores 680.000
Provisão para imposto de renda pessoa jurídica e
Contribuição Social
81.700
Vendas de mercadorias 700.000
X Estoque inicial de mercadorias 285.000
X Despesas pagas antecipadamente 700
Despesa com salários 45.800
Outras despesas operacionais 15.950
X Contas a pagar 55.000
Juros ativos 23.000
Abatimentos s/ vendas 11.900
ICMS sobre vendas 131.200
X Compras de mercadorias 170.500
Despesas com publicidade & propaganda do
mês
35.000
Despesa com energia elétrica da loja 1.800
13
Não é conta
de resultado
(x)
Contas Valor (R$)
X Empréstimos a pagar 315.600
Juros passivos 47.090
Despesa de aluguel 5.500
X Estoque final de mercadorias 211.600
Indicar o valor do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV), o valor do resultado bruto
e o valor do resultado líquido do período.
Como determina a lei S.A., é necessário discriminar o custo das mercadorias e serviços
vendidos e a contabilidade o faz através de apuração obtida por meio do inventario periódico,
isto é com a informações da conta estoque:
CUSTO DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS VENDIDOS
Como determina a lei S.A., é necessário discriminar o custo das mercadorias e
serviços vendidos e a contabilidade o faz através de apuração obtida por meio do inventário
periódico, isto é, com as informações da conta Estoque:
Então, O CUSTO DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS VENDIDOS – (CMSV), é
obtido através dos valores contábeis, para o exercício, do ESTOQUE INICIAL (Ei), e do
ESTOQUE FINAL (Ef), assim:
“CMSM=Ei + compras + fretes s/compras – devoluções de compras –
abatimentos s/ compras-Ef.”
14
Tabela 08
Estoque inicial de mercadorias R$ 285.000,00
Compras de mercadorias R$ 170.000,00
Fretes s/ compras R$ 0
Devoluções de mercadorias R$ 0
Abatimentos sobre compras R$0
Estoque final R$211.600,00
CMSV R$ 243.900,00
RESULTADO BRUTO
O valor do resultado bruto é a diferença entre o resultado líquido das vendas e custos
das mercadorias vendidas ou serviços prestados:
“RB = Resultado liquido – CMSV”
Tabela 09
Resultado líquido das vendas R$ 543.610,00
CMSV R$ 243.900,00
Resultado bruto R$ 302.710,00
RESULTADO LÍQUIDO
O valor do resultado líquido das vendas é a diferença entre as vendas brutas e as
deduções de vendas:
“RLV= Vendas de mercadorias – devolução de vendas – abatimentos sobre vendas –
ICMS sobre vendas”
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Tabela 10
Vendas de mercadorias R$ 700.000.00
Devolução de vendas R$ 10.290,00
Abatimentos sobre vendas R$ 11.900,00
ICMS sobre vendas R$ 131.200,00
RLV R$ 543.610,00
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Segundo o PLT/contabilidade financeira/Alessandra Cristina Fahl, José Carlos
Marion. Valinhos: Anhanguera publicações ltda. 2011. A demonstração do resultado do
exercício- (DRE), é uma demonstração financeira que evidencia o resultado apurado pela
companhia, por meio de confronto entre as receitas, as despesas e os custos. O resultado
apurado na DRE (lucro e prejuízo) é transferido para o balanço patrimonial (BP), mais
precisamente para o grupo do patrimônio liquido, na conta lucro ou prejuízo do exercício. Por
isso dizemos que existe uma correlação entre BP e a DRE. As contas de Receita e Despesas
que compõe a DRE são chamadas Contas de Resultado, justamente porque uma vez
confrontada, apresentam o Resultado do exercício. Posteriormente seus saldos são zerados, ou
seja, não se acumulam Receitas e Despesas de um ano para outro. A Demonstração do
Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o
resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período,
normalmente, de doze meses. Ela e regulamentada de acordo com o artigo 187 da Lei nº
6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração
do Resultado do Exercício.
-A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os
impostos;
-A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e
o lucro bruto;
- As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as
despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
-O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
-O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
16
-As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias,
mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou
previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
- O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao
princípio da competência:
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua
realização em moeda;
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas
receitas e rendimento.
MODELO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
Devoluções de Vendas
Abatimentos
Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas
(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos Produtos Vendidos
Custo das Mercadorias
Custo dos Serviços Prestados
(=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas Com Vendas
Despesas Administrativas
(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
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Despesas Financeiras
(-) Receitas Financeiras
Variações Monetárias e Cambiais Passivas
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
Resultado da Equivalência Patrimonial
Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
(=) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO
(- ) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro
(=) LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
(-) Debêntures, Empregados, Participações de Administradores, Partes Beneficiárias,
Fundos de Assistência e Previdência para Empregados.
(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
CONCEITO DE RECEITA
Considera-se como receita de uma empresa o dinheiro que a mesma recebe ou tem
direito a receber, proveniente das operações da mesma.
Observe a diferença entre recebido e "com direito a receber". Exemplo: você é um corretor de
imóveis e vende um apartamento de um cliente. Ao receber o dinheiro da comissão que
representa uma receita para você ele provocará um aumento do seu ativo. Na hipótese de
você não ter recebido a comissão no ato da venda, você terá o direito "a receber"
posteriormente, esse "direito" originou-se de uma receita. Não faça confusão, porém, entre os
recebimentos provenientes de receitas e aqueles originados de outras fontes. Por exemplo: o
dinheiro que você recebeu, a título de empréstimo do banco representa um recebimento, e não
uma receita. O critério de distinção seria: se o recebimento provocar diminuição do ativo ou
aumento do passivo exigível, não será uma receita, não sendo esse o caso, então o
recebimento representará uma receita.
Exemplos de Receitas:
18
- Receita de serviços prestados;
- Receita de aluguel;
- Receita de juros;
- Receita de vendas.
Observe que nenhum dos exemplos acima representa uma diminuição do ativo ou
aumento do passivo exigível. Segundo PLT/contabilidade financeira/Alessandra Cristina
Fahl, José Carlos Marion. Valinhos: Anhanguera publicações LTDA 2011. A receita
corresponde, em geral, à venda de mercadorias ou prestação de serviços. A receita reflete-se
por meio no balanço na entrada de dinheiro no caixa (quando à vista) ou da entrada de um
direito a receber (quando a prazo, representada por duplicatas a receber. A receita sempre
aumenta o ativo, embora nem todo aumento de ativo signifique o aumento de receita, como
por exemplo, empréstimos bancários recebidos, financiamentos obtidos, que aumentam o
ativo caixa da empresa, mas não são consideradas receitas. Toda vez que entrar receita
dinheiro no caixa através de receita à vista, recebimentos, essas operações serão denominadas
encaixe. Quando a empresa vende a prazo gera duplicata a receber e não caixa.
A receita deve ser contabilizada no período em que foi gerada, independente do seu
efetivo recebimento. A receita será considerada gerada (ganha) no momento em que ocorre a
transferência da propriedade da mercadoria (entrega) ou serviço prestado. A entrega da
mercadoria ou serviço é feita coma a emissão da nota fiscal, que é documento que transfere a
propriedade da mercadoria ou comprova o serviço executado, independentemente do seu
recebimento, ou seja, da efetiva entrada do dinheiro no caixa ou bancos, se for à vista ( se
tratar de operação a prazo, a empresa passará a ter direitos a receber, representados por
duplicatas ou contas a receber).
CONCEITO DE LUCRO
Em cada período, chamado de exercício social, deve-se (até por força da lei) apurar o
seu resultado, isto é, verificar se houve lucro ou prejuízo.
O resultado é a soma algébrica das receitas e das despesas. Se no exercício, o total das
receitas tiver sido maior que o total das despesas, o resultado será positivo, ou seja, houve
lucro. Se do contrario se o total das receitas tiverem sidos menor que as despesas, o resultado
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terá sido negativo, ou seja, ocorreu prejuízo. Como já falado, o lucro poderá ser distribuído
aos sócios em dinheiro, na forma de dividendos (no caso das companhias), como distribuição
de lucros (simplesmente, no caso das sociedades limitadas) ou retido (acumulado). Nesse
ultimo caso, o lucro é alocado no patrimônio liquido (na conta dos proprietários) para o futuro
aumento do capital.
Lucro Bruto: Simplificadamente, nada mais é do que o resultado positivo deduzido
das vendas os custos e despesas. Diferença entre a receita e o custo de produção, incluindo-se
os gastos com insumos, energia e outras despesas, mais impostos e remuneração dos
empregados.
Lucro Bruto = Total das vendas (receitas) – Custos/despesas
Lucro Líquido: Equivale ao lucro bruto menos as deduções de imposto de renda e de
outras taxas que a empresa tenha que pagar.
Lucro Liquido = Lucro Bruto – impostos e taxas
Lucro Operacional: O lucro operacional é igual às receitas totais das operações
menos os respectivos custos totais.
Lucro Operacional = RT – CT
CONCEITO de PLANO DE CONTAS
Em CONTABILIDADE damos o nome de CONTA aos elementos patrimoniais
representados pelos Bens, Direitos e Obrigações. Essas contas são devidamente colocadas no
Plano de Contas, que é um instrumento ou ferramenta indispensável ao trabalho do contador,
Plano de Contas corresponde a um agrupamento ordenado de todas essas contas que serão
utilizadas na Contabilidade. Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os
registros de todos os entes e fatos contábeis a quantidade de contas disposta num plano de
contas dependerá do volume e da natureza do negócio de cada empresa.
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PLANO DE CONTAS
Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, pois é com sua utilização
que se estabelece o banco de dados com informações para geração de todos os relatórios e
livros contábeis, tais como: Diário, Razão, Balancete, Balanço Patrimonial, Demonstração de
resultados e análises, entre outros (CFC, 2002:31).
É uma peça na técnica contábil que estabelece previamente a conduta a ser adotada na
escrituração, através da exposição das contas em seus títulos, funções, funcionamento,
grupamentos, análises derivações, dilatações e reduções (SÁ, 2004:22).
Um conjunto de determinadas contas em função do ramo de atividade e porte de cada
empresa. Nele são apresentadas as contas, títulos e descrição de cada uma, bem como os
regulamentos e convenções que regem o uso do plano e de suas contas integrantes do sistema
contábil da entidade, tendo como finalidade servir de guia para o registro e a demonstração
dos fatos contábeis. (CREPALDI, 2003:70).
Plano de contas
1 ATIVO
1.1 CIRCULANTE
1.1.1 Disponível
1.1.1.1 Caixa
1.1.1.1.1.001 Caixa geral
1.1.1.2 Bancos
1.1.1.1.1.002 Banco conta movimento
1.1.2 Créditos
1.1.2.1 Clientes
1.1.2.1.001 Duplicatas a Receber
1.1.2.2 Títulos a Receber
1.1.2.3 Outros Créditos
1.1.2.3.001 Adiantamento de Fornecedores
1.1.3 Estoques
1.1.3.1 Estoques
1.1.3.1.001 Mercadorias
1.1.3.1.002 Material de Embalagens
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1.1.3.1.003 Materiais de Escritório
1.1.3.1.004 Materiais de Limpeza
1.2 NÃO CIRCULANTE
1.2.1 Realizável a longo prazo
1.2.1.1 Impostos a recuperar
1.2 PERMANENTE
1.2.2 Investimentos
1.2.2.1 Imóveis
1.2.2.2 Aplicações financeiras
1.2.3 Imobilizado
1.2.3.1 Bens de Uso
1.2.3.1.001 Terrenos
1.2.3.1.002 Instalações
1.2.3.1.003 Móveis e Utensílios
1.2.3.1.004 Marcas e Patentes
1.2.3.1.005 Veículos
1.2.3.1.006 Computadores e Periféricos
1.2.4 Intangível
1.2.4.1 Marcas e Patentes
2 PASSIVO
2.1 CIRCULANTE
2.1.1 Obrigações com fornecedores
2.1.1.1 Fornecedores
2.1.2 Obrigações Trabalhista e Sociais
2.1.2.1 Obrigações com pessoal
2.1.2.1.001 Salários a pagar
2.1.2.1.002 Encargos Sociais a recolher
2.1.3 Obrigações Financeiras
2.1.3.1 Empréstimos
2.1.4 Outras Obrigações
2.1.4.1 Contas a pagar
2.2 NÃO CIRCULANTE
22
2.2.1 Empréstimos
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.3.1 Capital Social
2.3.2 Reservas
2.3.2.1 Reserva de lucros
3 RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
3.1 Receita operacional líquida
3.1.1 Receita líquida de vendas
3.1.1.001 Venda de mercadorias
3.1.1.2 (-) Deduções da receita bruta de mercadorias e serviços
3.1.1.2.001 (-) Devoluções de vendas
3.1.1.2.002 (-)ICMS
3.2 DESPESAS OPERACIONAIS
3.2.1 Salários
4 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO
4.1 Despesas financeiras
4.2 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
4.2.1 Outras receitas operacionais
4.2.2 Outras despesas operacionais
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
O Balancete de verificação tem como base o método das partidas dobradas e tem como
finalidade averiguar se os saldos das contas contábeis estão em equilíbrio, ou seja, se os
lançamentos contábeis foram efetuados corretamente.
A regra fundamental é:
Para todo débito lançado numa conta,
Haverá obrigatoriamente um crédito lançado em outra conta.
Não haverá devedor sem credor.
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É possível lançar um débito e vários créditos, vários débitos e um crédito, e vários
débitos e vários créditos. Portanto, a soma de todos os débitos de um lado e de todos os
créditos de outro, devem expressar o mesmo valor (em módulo, pois têm sinais algébricos
contrários).
Assim, a SOMA ZERO dos lançamentos a débito e a crédito serve para a constatação
inicial de que os lançamentos tenham sido realizados adequadamente.
O Balancete de Verificação ou Balancete Analítico apresenta de forma simplificada os
saldos das contas patrimoniais e de resultado de um determinado período, sua utilização
facilita a verificação e a consolidação dos saldos contábeis e é um instrumento muito utilizado
pelas empresas devido à sua objetividade e praticidade.
APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Para avaliar se a empresa obteve lucro ou prejuízo, precisamos comparar a RECEITA
e a DESPESA do período de acordo com o PRINCÍPIO DE COMPETÊNCIA.
RECEITA
A receita corresponde, em geral, à venda de mercadorias ou à prestação de serviços. A receita
reflete-se no balanço por meio da entrada de dinheiro no caixa (quando à vista) ou da entrada
de um direito a receber (quando a prazo), representada por DUPLICATAS A RECEBER.
DESPESA
Despesa é toda atividade e todo esforço da empresa em por apta a obter receitas, o que
implica ônus e riscos (que podem, eventualmente, redundar em prejuízos). A despesa é
traduzida geralmente no consumo de bens e /ou serviços.
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TABELA 11
Modelo de balancete
Inovação & desafio
Balancete Mensal de Verificação - Agosto /2009
Contas Natureza Débito Crédito
Caixa
Banco conta movimento
Duplicatas a Receber
Mercadorias
Imobilizado
Fornecedores
Empréstimo e
financiamentos
Capital social
Juros a paga
AC
AC
AC
AC
ANC
PC
PC
PL
PL
6.000
250.00
0
380.00
0
285.00
0
208.00
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
680.000
150.00
244.000
55.000
Total 1129.0
01129.00
AC = Ativo Circulante
ANC = Ativo não Circulante
PC = Passivo Circulante
PL = Patrimônio Liquido
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CONCLUSÃO
O Plano de Contas é o principal instrumento de trabalho do contador e sem ele não
existe a possibilidade de efetuar LANÇAMENTOS CONTÁBEIS. Sua organização deve
seguir um padrão e uma sequência estabelecida na legislação, entretanto, suas especificidades
devem estar de acordo com o tipo, porte e ramo de atuação da empresa, a diferença entre o
debito e o credito é chamado de saldo.
Já o balancete de verificação é um relatório importante utilizado na conciliação de
contas contábeis, com a finalidade de averiguar lançamentos corretos de saldos devedores e
credores da empresa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-Glossário de termos contábeis. . Acesso em 19 de abril 2013
-Fahl, Alessandra Cristina. Marion, José Carlos. Contabilidade Financeira: Anhanguera
Publicações Ltda. 2011
-http://www.cfc.org.br/uparq/Livro_Escrituracao_contabil.pdf
- http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/balancete-de-verificacao.htm<http://
docs.google.com/Doc?docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0Znc&hl=en>.
Acesso em 20 de abril de 2013
-http://www.bmfbovespa.com.br/home.aspx?idioma=pt-br acesso em 21 de 2013
- Comissão de Valores Mobiliários. Disponível em: <www.cvm.gov.br>. Acesso em: 21 de
abril de 2013
- htBIBLIOGRAFIA
FAHL, Alessandra C; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. PLT312.
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HTTP://www.emater.df.gov.br
tp://portal.in.gov.br/acesso em 21 de abril de 2013
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