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Alunos :
Centro Universitário Leonardo da Vinci / ASSEVIM
Curso: Engenharia Civil – ECV16
Disciplina: Construção Civil II
Professora: Taiana Polli
EDIFICAÇÃO PRÉ-FABRICADA
SUSTENTÁVEL
Brusque - SCNovembro / 2014
EDERSON PAMPLONA
GEOVANE LANG
JENNIFER SUAVI
JOÃO VICTOR RICARDO
MÁRCIA SANDRI
http://www.grupouniasselvi.com.br/pt_br/index.php
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EDIFICAÇÃO PRÉ -FABRICADA SUSTENTÁVEL
Localização:
- Ladeira da Fonte das Pedras,Nazaré, Salvador - BA
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Identificação da Obra:
F o n t e :
O d e b r e c h t
EDIFICAÇÃO PRÉ -FABRICADA SUSTENTÁVEL
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Ficha Técnica da Obra:
Cliente: Governo do Estado da Bahia Administrador: Fonte Nova Negócios e Participações
Projeto: maio de 2008
Inicio da obra: agosto de 2010
Conclusão da obra: abril de 2013 Área do terreno: 116.000 m2
Área construída: 90.000 m2
Valor: R$ 689,4 milhões
Capacidade: 50.045 lugares Arquitetura: Tetra Projetos (São Paulo) e Schulitz Architektur + Technologie
(Alemanha)
Construção: Consórcio Arena Salvador (OAS e Odebrecht Infraestrutura)
Projeto estrutural e complementares: Setepla Tecnometal (São Paulo)
ARENA FONTE NOVA
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SISTEM
ESTRUTUR L
REN FONTE NOV
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Predominante: Pré-fabricado de Concreto
- Formato circular (ferradura), sendo necessário evoluir bastante
na indústria para permitir este tipo de modulação dos elementospré-fabricados.
Fonte: Odebrecht
ARENA FONTE NOVA – SISTEMA ESTRUTURAL
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ARENA FONTE NOVA – SISTEMA ESTRUTURAL
Fonte: Globo Esporte
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Superestrutura
- Pilares: pré-fabricadosde concreto (500 unid.)e moldados in loco.
- Vigas: pré-fabricadas deconcreto (2.000 unid.) e
moldadas in loco.- Lajes: pré-fabricadas deconcreto – alveolares (7.000unid.).
Fonte: Globo Esporte
ARENA FONTE NOVA – SISTEMA ESTRUTURAL
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Superestrutura
- Arquibancadas: pré-fabricadas de concreto (450 vigas-jacaré que dãosustentação às 1.500 peças que compõem as arquibancadas).
Fonte: Globo Esporte
ARENA FONTE NOVA – SISTEMA ESTRUTURAL
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ARENA FONTE NOVA – SISTEMA ESTRUTURAL
Fonte: Odebrecht
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SUB SISTEM S
REN FONTE NOV
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Sistema de Fundação
- Estacas pré-fabricadas de concreto e estacas metálicas.
Fonte: Odebrecht
ARENA FONTE NOVA – SUB SISTEMAS
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ARENA FONTE NOVA – SUB SISTEMAS
Sistema de Revestimentos
- Revestimento Externo (Fachada): Brise
Fonte: Arco Web
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ARENA FONTE NOVA – SUB SISTEMAS
Sistema de Esquadrias, Vedações e Revestimentos
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ARENA FONTE NOVA – SUB SISTEMAS
- Big lift (estrutura metálica com cabos tensionados e membranaimpermeável).
Fonte: PINI
Sistema de Cobertura
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Revestimento Externo: Brises
Fonte: Arco Web
ARENA FONTE NOVA – SUB SISTEMAS FORMA DE EXECUÇÃO
- Responsáveis: Tetra Projetos (São Paulo) e Schulitz Architektur +Technologie (Alemanha) – arquitetura, Setepla Tecnometal (São Paulo) -estrutura, Inbobe (Espanha) - fabricação e instalação;- Revestem 9.740 m² quadrados da fachada;- Compostos por lâminas que têm comprimento variável (aprox. 10m.),largura de 80 cm. e espessura entre 7 e 10 cm.
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Cobertura: Big lift
ARENA FONTE NOVA – SUB SISTEMAS FORMA DE EXECUÇÃO
- Projeto: RFR Ingenieure (Alemanha);- Primeira estrutura cabo-tensionada executada no Brasil;- Abriga 100% dos assentos, alcançando 36 mil m²;
Fonte: PINI
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MEC NISMOS DE
SUSTENT BILID DE
REN FONTE NOV
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A F N
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ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Brises
Fonte: Odebrecht
- Possibilitando a ventilação e iluminação natural, mas protegendo da
radiação solar excessiva;
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A F N
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Curiosidades:- 9,2 km de cabos de aço (290 toneladas)
- A estrutura metálica do anel de compressão (1.198 toneladas)- Estrutura metálica do anel de tração (586 toneladas)- A membrana impermeável (28.000 m²)
Fonte: PINI
ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
A F N
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Fonte: Odebrech
ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Reutilização dos corpos de prova de concreto
ARENA FONTE NOVA MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
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Fonte: Odebrech
ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Coleta seletiva para reciclagem dos resíduos gerados
ARENA FONTE NOVA MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
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Fonte: FIFA
ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Uniformes de operários são reciclados
ARENA FONTE NOVA MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
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ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Usina Solar
- Gera 750 MWh por ano, o equivalente ao consumo médio de 3 mil
brasileiros;- Reduz o consumo de energia da arena em até 10%;
Fonte: Odebrech
ARENA FONTE NOVA MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
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ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Utilização de energia solar para aquecimento de água dos
vestiários
- 21 coletores solares;- 2 reservatórios de 2.500 litros;- Economia de 87% em energia;
Fonte: Heliotek
ARENA FONTE NOVA MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
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ARENA FONTE NOVA – MECANISMOS DE SUSTENTABILIDADE
Outras Ações Desenvolvidas
- Programa permanente de reutilização de papel;
- Reciclagem do óleo de cozinha dos refeitórios;
-Aproveitamento das águas pluviais, com coleta a partirda cobertura.
- Sistemas de ar-condicionado utilizam gás que possui
impacto praticamente nulo para a destruição dacamada de ozônio;
REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS ARCO WEB. Brises de aluminio envolvem a nova arena. Disponível em: . Acesso em 03 nov. 2014.
CIMENTO ITAMBÉ. Pré-fabricado foi decisivo para viabilizar estádios. Disponível em: . Acesso em 05 nov. 2014.
E|A ENGENHARIA ARQUITETURA. Arena Fonte Nova. Disponível em:
. Acesso em 05 nov. 2014. FIFA. Uniformes de operários são reciclados e viram objeto de desejo de turistas. Disponível em:
. Acesso em 09 nov. 2014.
GLOBO ESPORTE. Fonte Nova - Salvador. Disponível em: . Acesso em 05 nov. 2014.
HELIOTEK. Arena Fonte Nova tem aquecimento solar Heliotek para água dos vestiários. Disponível em:. Acesso em11 nov. 2014.
OAS ARENAS. Arena Fonte Nova. Disponível em: . Acesso em 04 nov. 2014.
ODEBRECHT. Arena Fonte Nova. Disponível em: . Acessoem 04 nov. 2014.
PINI WEB. Arena Fonte Nova chega aos 70% de conculsão das obras. Disponível em:. Acesso em 05 nov. 2014.
PORTAL BRASIL. Arena Fonte Nova recebe certificação de sustentabilidade. Disponível em:. Acesso em 04 nov. 2014.
PRISMA SOLUÇÕES. Renascimento com arquitetura contemporânea. Disponível em:. Acesso em 04 nov. 2014.
REVISTA ARQUITETURA AÇO. mar. 2014.
REVISTA GREEN BUILDING. jul./ago. 2013.
REVISTA O EMPRETEIRO. maio 2013.
REVISTA OAS. jun. 2013.
REVISTA TÉCHNE. jun. 2014.
REVISTA VEJA. ago. 2010.
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