Tratamiento de Aguas de Proceso

TR

I

A

L

E

S TRATAMIENTOS DE AGUA DE PROCESOY AGUAS RESIDUALES INDUSTRIALES

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

FRANCISCO SNCHEZ-MIEL CABELLOAQUALIA INDUSTRIAL

[email protected]@accuaproduct com

1

[email protected]

www.aqualiaindustrial.com / www.accuaproduct.com

aqualia - Grupo FCC

T

R

I

A

L

E

S

REAS DE ACTIVIDADE

S

I

N

D

U

S

T

Servicios

aqualia

Infraestructuras

Construccin Cemento

Energa

ElicaLogstica TermosolarMobiliario Urbano

E

F

L

U

E

N

T

E

Medioambiente urbano

Serv. Aeroportuarios

Concesiones Industrial

Inmobiliaria

Medioambiente industrial Fotovoltaica

Eficiencia energtica

E

A

G

U

A

S

Y

Principales magnitudes 2011

Ventas Internacional

i

I

E

N

T

O

S

D

E Volumen de ventas 11.754,8 MM

Beneficio neto 108,2 MM

Cartera 35.238,0 MM 52% 48%

AustriayAlemania

40%

Europa delReinoUnido

12%

RestoEuropa11%

Amricayotros16%

T

R

A

T

A

M

I

Internacional Nacional

EuropadelEste21%

12%

2

aqualia GESTIN INTEGRAL DEL AGUA

T

R

I

A

L

E

S

Una compaa nica

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

3

aqualia INDUSTRIAL

T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

AREAS DE ACTIVIDAD Gestin de ServiciosPblicos de Agua

Infraestructuras

(Diseo y construccin de plantasde tratamiento de agua)

Agua industrial

E

F

L

U

E

N

T

E

aqualia gestin integraldel agua, s.a.

SmVaKaqualia

Infraestructuras, s.a.

aqualia industrial (marca)

Hidrotec Nilo Graver

de tratamiento de agua)

PRINCIPALES EMPRESAS

E

A

G

U

A

S

Y caltaquaProactiva

Hidrotec, Nilo, Graver, SEAFSA, Chemipur

Admin. Local, Ministerios, ACA, CCAA y Agencias

Ministerios, Confederaciones, Contratos internacionales

FCC, sectores agroalimentario,qumica, refinera y petroqumica,

t t i t d fi i

I

E

N

T

O

S

D

E

C , CC y ge c asAutonmicas de Aguas

CC.RR. Internacionales:

Argelia, Egipto, Mxico, A. Saud

Co t atos te ac o a esCon financiacin internacional,Compaas pblicas estatales

CC.AA, Admin. Local y compaas privadas

energa, tratamiento de superficie,residuos, explotaciones ganaderas,

Industrias del vdrio. minera,Industria de la piedra, cermica,

papel y cartn.

CLIENTES

T

R

A

T

A

M

I

86,1% 12% 2%VENTAS 2011 (%) 86%

4

aqualia

T

R

I

A

L

E

S Distintivo de Igualdad en la Empresa. Certificacin AENOR I+D+i. Contratos en Rumana, Arabia Saud, Chile y Egipto.

Contratos en Portugal

Primer contrato en Egipto

Cifras de negocio e hitos 1 empresa espaola en obtener un contrato de gestin del agua en Oriente Medio.E

S

I

N

D

U

S

T

1010 10049951 000

1.200

Contratos en desaladoras de Argelia

Contratos en Italia, Portugal, Repblica Checa (compra de SmVaK) y Santander

Galardn Mejor compaa de gestin de agua del Mundo segn GWI Contina expansin internacional (China, Portugal, Mxico...)

E

F

L

U

E

N

T

E

721

837

920

800

1.000

Lanzamiento de aqualia como marca global para la Actividad Agua del

Salida de Veolia

(Vivendi) de FCC

Junio: creacin de empresa aqualia gestin integral del agua S.A., adquiere su denominacin social. Fusin de las empresas de agua de FCC

E

A

G

U

A

S

Y

349 367

427463

580

400

600

Integracin de SERAGUA Grupo General de Aguas

Incorporacin de empresas de agua de Vivendi en Espaa

g p gGrupo FCC

I

E

N

T

O

S

D

E

5091 106

263295

200

400

FCC compra SERAGUA S.A.

Entrada Grupo Vivendi en FCC

T

R

A

T

A

M

I

01988 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

1980. Se crea SERAGUA S.A. Especializada en la gestin del agua

5

FCC actividad de agua por criterio proporcional.

aqualia

T

R

I

A

L

E

S

( millones) 2008 2009 2010 2011

Principales magnitudes financierasE

S

I

N

D

U

S

T Ventas 845 872 868 845

Ebitda 157 166 164 173

B.A.I. 61 70 65 59

E

F

L

U

E

N

T

E

Cartera de Negocio 11.912 12.208 12.818 13.136

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

6

aqualia industrial VALORES

T

R

I

A

L

E

S

CONTRIBUCIONES DE aqualia Industrial:

E

S

I

N

D

U

S

T Extensivo know-how en todos los procesos de tratamientos de aguas de

proceso y residuales

Acuerdos con los mejores tecnlogos

E

F

L

U

E

N

T

E Acuerdos con los mejores tecnlogos

Total capacidad para estudios preliminares "Budget"

Estudios de proceso e inversin:

E

A

G

U

A

S

Y

Estudios de proceso e inversin:

Reduccin de los costes de operacin

Mejora de los parmetros de calidad del agua

I

E

N

T

O

S

D

E

Soporte para el desarrollo de especificaciones para la ampliacin,

rehabilitacin y modificacin de plantas existentes

T

R

A

T

A

M

I

Posibilidad de construccin de plantas en proyectos internacionales

7

PROCESOS DE TRATAMIENTO DE AGUA INDUSTRIAL

T

R

I

A

L

E

S

RAW WATER PRETREATMENT BOILER WATER COOLING WATER

SUPERFICIAL

FILTRATION

DEGASIFICATION

G.A.C.

E

S

I

N

D

U

S

T

SEA WATER

CATION EXCHANGE

ANION MIX BED

SETTLE

SCREENING

FILTRATION

CHEMICAL TREATMENT FILTRATION

E

F

L

U

E

N

T

E

CONDENSATES CICLE

WELL WATERFILTRATION

Fe & Mn REMOVAL

REVERSE OSMOSISEDI TURBINE

FUEL

REVERSE OSMOSIS

MIX BED

STEAM

E

A

G

U

A

S

Y

WWTP REUSEPHISICAL-CHEMICAL +

SETTLING

FILTRATION

MICROFILTRATION

ULTRAFILTRATION

R.O.

EDI

DEAERATOR

BOILERTURBINE

CONDENS TRAT. - POLISHING

R.O.EDI

I

E

N

T

O

S

D

E

WWTPSCREENING & OIL GREASE

REMOVAL

CHEMICAL+ DAF

WASTEWATER

OPTIONAL EMERGENCY TANK

ONTINUOUS ACTIV. SLUDGE N-DN OR S B R TREATMENT

FILTRATION

S

E

RIVER / SEA DISCHARGE

I

T

Y

-

T

R

A

T

A

M

I

EQUALIZATION

SLUDGESOLIDS HANDLING

SCREEN - GRIT REMOVAL & PUMPING

OR S.B.R. TREATMENT

R.O.

MF

UF

R

E

U

S

+

Q

U

A

L

SOLIDS HANDLING MEMBRANE BIOREACTOR

METODOLOGA PARA EL DISEO DE LA PTAR

T

R

I

A

L

E

S

TOMA DE DATOS CARACTERSTICAS: Q Y CONTAMINANTESTOMA DE MUESTRAS (?), HISTRICO DATOSESPACIO DISPONIBLEAUDITORIA DE PROCESO DE FABRICACIN

COAGULACIN -FLOCULACINTRATABILIDAD AEROBIATRATABILIDAD ANAEROBIAOXIDACIN QUMICA MEMBRANAS

1

E

S

I

N

D

U

S

T

AUDITORIA DE PROCESO DE FABRICACINMINIMIZACINSEGREGACINREUSO

LIMITES PARA LA DESCARGAIMPACTO AMBIENTAL

MEMBRANAS

PRE-SELECCIN DELOS TRATAMIENTOS

MS PROBABLES2

E

F

L

U

E

N

T

E

ENSAYOS TRATABILIDAD EN

LABORATORIOCLCULO PROCESO

(MECAN.,HIDRUL.ELEC., CHEM., BIOL.)

BATs RECOMENDADAS POR IPPC BREFs)EXPERIENCIAS PREVIASBIBLIOGRAFA

3

4

E

A

G

U

A

S

Y

SELECTION TRATAM. SECUENCIA DE ESTUDIOS DE COSTE COMPARATIVOS

PILOTAJE INDUSTRIAL(OPCIONAL)

6

5

I

E

N

T

O

S

D

E

SECUENCIA DEPROCESOS MEJOR OPCIN EN COSTES DE INVERSIN Y OPERACIN

PLANTAS PILOTO AEROBIASPLANTAS PILOTO ANAEROBIASPLANTAS PILOTO MBRREVERSE OSMOSIS 7 EXPERIENCE

DATA

T

R

A

T

A

M

I

PROJECTREVERSE OSMOSISPROCESOS DE OXIDACIN AVANZADA 7

KNOW-HOW

EXPERIENCE

PROYECTO

DATOS DE PARTIDA

T

R

I

A

L

E

S

DOS NIVELES DE INFORMACIN- Informacin bsica- Information opcional (Con ms informacin mejor ser la propuesta tcnica)

E

S

I

N

D

U

S

T

1.1. INFORMACIN SOBRE EL VERTIDO- Caudales de aguas residuales- Caractersticas de las aguas residuales

E

F

L

U

E

N

T

E

Caractersticas de las aguas residuales- Requerimientos de calidad exigidos.

1.2. OTROS FACTORES IMPORTANTESE d i l i d f b i i

E

A

G

U

A

S

Y - End-pipe vs soluciones en procesos de fabricacin- Espacio disponible- Perfl hidrulico- Condicionantes ambientales

I

E

N

T

O

S

D

E

Co d c o a tes a b e ta es- Preferencias del cliente (especificaciones tcnicas)

1.3. OPERATIONAL INFORMATIONC t d E

T

R

A

T

A

M

I - Costes de Energa- Costes de Gestin de Fangos- Costes de Reactivos

Pgina 10

TOMA DE DATOS: MUESTREOS

T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y MUESTREADORESAUTOMTICOS

MEDIDA DEL CAUDAL

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

ELABORACIN DE DATOS PARA EL DISEO

T

R

I

A

L

E

S

EJEMPLO DE ANLISIS DE DATOS EN UNA INDUSTRIA LCTEA (QUESERA)E

S

I

N

D

U

S

T

WHEY

E

F

L

U

E

N

T

E SPILLS

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

MANAGEMENT OF DATA TO DESIGN

T

R

I

A

L

E

S

FRECUENCIAS DE CARGAS ORGNICAS (kg DQO/d) February 25th to June 3rd

E

S

I

N

D

U

S

T

30%32%34%

s

February 25th to June 3rd

E

F

L

U

E

N

T

E

14%16%18%20%22%24%26%28%30%

%

d

a

y

s

E

A

G

U

A

S

Y

0%2%4%6%8%

10%12%14%

I

E

N

T

O

S

D

E

0%

0

a

2

0

2

0

a

4

0

4

0

a

6

0

6

0

a

8

0

8

0

a

1

0

0

1

0

0

a

1

2

0

1

2

0

a

1

4

0

1

4

0

a

1

6

0

1

6

0

a

1

8

0

1

8

0

a

2

0

0

2

0

0

a

2

2

0

2

2

0

a

2

4

0

2

4

0

a

2

6

0

2

6

0

a

2

8

0

2

8

0

a

3

0

0

3

0

0

a

3

2

0

3

2

0

a

3

4

0

3

4

0

a

3

6

0

3

6

0

a

3

8

0

3

8

0

a

4

0

0

4

0

0

a

4

2

0

4

2

0

a

4

4

0

4

4

0

a

4

6

0

4

8

0

a

5

0

0

5

0

0

a

5

2

0

5

2

0

a

5

4

0

5

4

0

a

5

6

0

Load ranges (Kg COD/d)

T

R

A

T

A

M

I

g ( g / )

Maximum Design Load: Design of WWTP volume of reactor, aeration system, etc.Average Design load: Operational Cost.

GENERAL DATA: AVAILABLE SPACE

T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

AVAILABLE SPACE CAN AFFECT

BR

SD

T

R

A

T

A

M

I AVAILABLE SPACE CAN AFFECT:WWTP TECHNOLOGY

NUMBER AND TYPE OF REACTORS

BR

BR

EQ

EQ

SD

AUDITORA INTERNA Y LMITES DE DESCARGA (EJEM. EUROPA)

T

R

I

A

L

E

S

EN EUROPA EL GOBIERNO ESTABLECE LMITES DE EMISIN BASADOS EN:

MEJORES TECNOLOGAS DISPONIBLES = BEST AVAILABLE TECHNOLOGIES (BAT) Definidas en documentacin tcnica:Para cada uno de los principales sectores se ha elaborado un BREFsLey 16/2002 DE PREVENCION Y CONTROL INTEGRADOS DE LA CONTAMINACION (IPPC)

E

S

I

N

D

U

S

T

Ley 16/2002 DE PREVENCION Y CONTROL INTEGRADOS DE LA CONTAMINACION (IPPC)PARA LA AAI (AUTORIZACIN AMBIENTAL INTEGRADA)

http://www.prtr-es.es/http://eippcb.jrc.es/reference/

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

2. PRESELECCIN LNEA DE TRATAMIENTOMEJORES TECNOLOGAS DISPONIBLES (MTDs)

T

R

I

A

L

E

S

Listado de contaminantes al agua Anexo I IPPC

Tecnologas de depuracin i l id l IPPC





E

S

I

N

D

U

S

T

incluidas en la IPPCincluidas en la IPPCincluidas en la IPPC

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

Tecnologas desarrolladas con equipos propios


I

E

N

T

O

S

D

E Tecnologas desarrolladas con equipos externos

Tecnologas en desarrollo

Tecnologas desarrolladas con equipos externos


T

R

A

T

A

M

I Tecnologas a desarrollarTecnologas a desarrollar


T

R

I

A

L

E

S

Tecnologas de depuracin incluidas en la

IPPC

Actividades del Anexo I (Categoras fuente)

Tecnologas de depuracin incluidas en la

IPPC

Actividades del Anexo I (Categoras fuente)

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

Tecnologas desarrolladas Tecnologas desarrolladas

I

E

N

T

O

S

D

E

gen funcionamiento en NILO


gen funcionamiento en NILO


T

R

A

T

A

M

I

Tecnologas a desarrollarTecnologas a desarrollar

TRATAMIENTOS PRIMARIOS


T

R

I

A

L

E

S

TRATAMIENTOS PRIMARIOSAgua

ResidualAgua

ResidualFLOTACIN

A trat. biolgicos

E

S

I

N

D

U

S

T

DESBASTE TAMIZADO DESARENADOSEPARACIN

ACEITESDESENGRASE HOMOG.

CONTROLpH

COAGULACINFLOCULACIN

FLOTACIN

DECANTACIN

FILTRACINContaminantesContaminantes

E

F

L

U

E

N

T

E

OIL SKIMMER

API

CAF

DAF

CIDO

BASE

EN TANQUE

MEZCLADOR

Contaminantes especficos

Contaminantes especficos

Metales pesados, Cloruros

Comp. Org. N NH +

E

A

G

U

A

S

Y PPI

CPIOXIDACINREDUCCIN

pesados, cianuros, cloruros

Cloruros (sales inorg.)

gdifcilm. biodegr.



N-NH4+Fenoles Tecnologas desarrolladas

con equipos propios

o

l

o

g

a

s

A

T

s

I

E

N

T

O

S

D

E

NOTAS.-

FILTRACIN

ARENA

CRISTALIZ.

EVAPORACIN

OXID.

QUIMICA


Tecnologas a desarrollar

UF/MF/OI

STRIPPING PRECIPIT.ADSORCIN STRIPPING

Tecnologas no BATs

T

e

c

n

o

B

A

T

R

A

T

A

M

I

1.- El punto de vertido se puede realizar despus de cada proceso unitario, segn el grado de depuracin requerido.

2.- Cualquier proceso unitario puede ser by-paseado y a veces alterado en su orden.

UF/MF/OI

INT. INICOREUTILIZACIN


T

R

I

A

L

E

S

TRAT. BIOLGICOSDe trat.

primariosDESBASTE

UVMBR

TRAT. TERCIARIOSE

S

I

N

D

U

S

T

DESBASTEBIOLGICO

FILTRACINARENA OZONO

CLOROLECHO BACTERIANO

TRATO. SECUNDARIO

MBBR

COAGUL.-FLOC.CLORO

UF/ MF

A

E

R

.

i

j

o

FILTRACINC. ACTIVO

O.I.INTERCAMBIO

INICO

OXIDACINrg

i

d

o

ESTTICODECANTACIN

E

F

L

U

E

N

T

E

A reutilizacin

ANAEROBIO CONTACTO

UASB L. BACTERIANOL

e

c

h

o

f

i OXIDACINAVANZADA

(AOPs)

BIODISCOS

S

u

m

e

N

o

s

u

m

e

r

g

BIOFILTROS

E

A

G

U

A

S

Y FILTRO ANAEROBIO

HBRIDO

E

R

O

B

I

O

S

A

E

R

O

B

I

O

S

FLUJO PISTN

MEZCLA COMPLETA

CARRUSEL

n

d

i

d

o



o

g

a

s

s

I

E

N

T

O

S

D

E

LECHO FLUIDO

LECHO EXPANDIDOEGSB

A

N

A

E

SBR

CONTACTOESTABILIZACIN

PACT

L

e

c

h

o

s

u

s

p

e Tecnologas en desarrollo


Tecnologas no BATs

T

e

c

n

o

l

o

B

A

T

T

R

A

T

A

M

I

LAGUNAJEANAEROBIO

ASBR

(Powder activated carbon)

LAGUNAJE

A

N

A

E

R

.

NOTAS.-

1.- El punto de vertido se puede realizar despus de cada proceso unitario, segn el grado de depuracin requerido.

2.- Cualquier proceso unitario puede ser by-paseado y a veces alterado en su orden.

Tecnologas no BATs

A


T

R

I

A

L

E

S

TRATAMIENTOS DE FANGOSDe trat. primarios y

biolgicos

E

S

I

N

D

U

S

T

ESPESADO

GRAVEDAD

ESTABILIZACIN -DIGESTIN

CALPRE Y POST-DESHIDR.

ACONDICIONAMIENTO

QUMICO

DESHIDRATACIN

CENTRFUGA

SECADO

DIRECTO

RED. TRMICA

INCINERACIN:Pisos mlt., lecho fluido, rotativo

CERAMIZACINECOBRIK

VITRIFICACIN

E

F

L

U

E

N

T

E FLOTACIN

MESA DEESPESAMIENTO

(HIDROFAN)

PASTEURIZACIN(70 C - 30)

FILTRO BANDA

FILTRO PRENSA

INDIRECTO

MIXTO

LECHO FLUIDIZADO

COINCINERACIN CON RSU

CEMENTERAS

GASIFICACINWET AIR OXIDATION

TRMICO

FILTRO ROT. VACIO

E

A

G

U

A

S

Y

TAMBORROTATIVO

DIG. ANAEROBIA

DIG. AEROBIA

ATOMIZACIN

BIOMETANIZACIN

COMPOSTAJE

PIRLISIS

LPO (Low pressure oxidation)220C - 35 bar PRENSA DE

TORNILLO

SACOS FILTRANTESA PRESIN

WET AIR OXIDATION Altas temperaturas

I

E

N

T

O

S

D

E

ATADDig. aerobia

termoflica autotrmica

COMPOSTAJE

ERAS DE SECADO


T l d ll


l

o

g

a

s

T

s

T

R

A

T

A

M

I

NOTAS.-

1.- El punto de gestin se puede realizar despus de cada proceso unitario, segn el grado de tratamiento requerido.

2.- Cualquier proceso unitario puede ser by-paseado y a



Tecnologas no BATs

T

e

c

n

o

l

B

A

veces alterado en su orden.g

3. ENSAYOS DE TRATABILIDAD DE LABORATORIOTRATAMIENTOS FSICO-QUMICOS: JAR-TEST

T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

ENSAYO DE JAR-TEST, EN TRATAMIENTO FSICO-QUIMICOS PERMITE EL DIMENSIONAMIENTO DEL SISTEMA:

DOSIS OPTIMAS DE COAGULANTES Y FLOCULANTES.

ENSAYO DE JAR-TEST, EN TRATAMIENTO FSICO-QUIMICOS PERMITE EL DIMENSIONAMIENTO DEL SISTEMA:


T

R

A

T

A

M

I


PRODUCCIN DE FANGOS

RENDIMIENTOS DE ELIMINACIN DE CONTAMINANTES.

TIEMPOS DE DECANTACIN


PRODUCCIN DE FANGOS

RENDIMIENTOS DE ELIMINACIN DE CONTAMINANTES.

TIEMPOS DE DECANTACIN

3. ENSAYOS DE TRATABILIDAD DE LABORATORIOTRATABILIDAD AEROBIA POR SIMULACIN MATEMTICA

T

R

I

A

L

E

S

FRACCIONAMIENTO DQO Y N

ENSAYOS DE LABORATORIOVARIABLES DE ESTADO DEL MODELO

E

S

I

N

D

U

S

T

FRACCIONAMIENTO DQO Y N

PARAMETROS ESTEQUIMTRICOSY CINTICOS PLOTAJES DE LABORATORIO

RESPIROMETRA

E

F

L

U

E

N

T

E

SIMULACIN MATEMTICA TRATAMIENTO BIOLGICO

E

A

G

U

A

S

Y

PRODUCCION DE FANGOSCONSUMO DE OXIGENO

DATOS DE DISEO

I

E

N

T

O

S

D

E

CONSUMO DE OXIGENOVOLUMEN DEL REACTORRENDIMIENTOS DE ELIMINACION DE DQO Y NITRGENO.TIEMPOS DE ANAEROBIOSIS,

T

R

A

T

A

M

I

ANOXIA Y AIREACIN NECESARIOS.


T

R

I

A

L

E

S

PILOTAJES DE LABORATORIO

OBTENCION DE FRACCIONES SOLUBLES DE DQO:

E

S

I

N

D

U

S

T Si (DQO soluble efluente),

Ss (DQO soluble entrada-Si)

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I


T

R

I

A

L

E

S

RESPIROMETRA:OBTENCION DE DQO BIODEGRADABLE PARTICULADA (Xs): DQOb(Xs+Ss) Ss

OBTENCION PARMETROS ESTEQUIOMTRICOS Y CINTICOS: YH,bH

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

3. ENSAYOS DE TRATABILIDAD DE LABORATORIOOXIDACIN AVANZADA (AOPs)

T

R

I

A

L

E

S

PILOTO DE LABORATORIO

OBTENCIN DE VIABILIDAD CUALITATIVA DELPROCESO.PRESELECCION DE COMBINACIONES DE OXIDANTES (UV,OZONO,H2O2)

E

S

I

N

D

U

S

T POSIBILIDAD DE TRABAJAR CON PEQUEAS CANTIDADES DE MUESTRA 5 l

E

F

L

U

E

N

T

E

GENERADOROZONO

REACTORUV

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

CONTACTOROZONO 7LBOMBA

RECIRCULACIN

T

R

A

T

A

M

I RECIRCULACIN

LMITES DE DESCARGA (EJEMPLOS EN EUROPA)

T

R

I

A

L

E

S

EJEMPLO: AFECCIN A LOS COSTES DE TRATAMIENTO SEGN LA EFICIENCIA DEL TRATAMIENTO Y DESTINO DEL VERTIDO

CONSERVAS DE VEGETALES EN ESPAA

E

S

I

N

D

U

S

T

Q = 1.500 m3/dia; DQO = 4.000 mg/L TRATAMIENTO: BIOLGICO AEROBIO S.B.R.

OPERATIONAL COST PER YEAR-DIFFERENT SEWER & RIVER DISCHARGE

E

F

L

U

E

N

T

E DIFFERENT SEWER & RIVER DISCHARGE

E

A

G

U

A

S

Y

Sewer COD =160 mg/L

River DQO = 125 mg/L

I

E

N

T

O

S

D

E

Sewer COD = 1.100 mg/L

Sewer COD=500 mg/L

T

R

A

T

A

M

I

- 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000

WWTP Pay-back(15 years) Operational Cost (chemical, energy, sludge management)

S fHuman resources cost Sewage CanonSewage fee

TR

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

TECNOLOGAS DE TRATAMIENTO

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

EJEMPLO: TRATAMIENTO DE EFLUENTES AGROALIMENTARIA

T

R

I

A

L

E

S

D.A.F.

SOPLANTESCOAGULANTESOSA

POLIELECTROLITO

TRATAMIENTO FSICO-QUMICO

OPCIONAL

E

S

I

N

D

U

S

T

S.B.R. II

VERTIDO INDUSTRIAL3500 m3/da

TAMIZADO

DESARENADODESENGRASE OPCIONAL PREVIO A HOMOGENEIZACIN

E

F

L

U

E

N

T

E

DESBASTE

S.B.R. IV 3 880 3

TANQUE DE HOMOGENEIZACIN

V = 2800 m3

H = 5 (+0,5) m

E

A

G

U

A

S

Y

POZO DE BOMBEO

V = 3.880 m3

H = 8,5 m (+0,45m) D= 24 m

( , )D= 25,37 m

I

E

N

T

O

S

D

E

ACUMULACIN AGUA PARA

REUTILIZACIN

FROM

STP

T

R

A

T

A

M

I

HOMOGENEIZACIN DE FANGOS

V 660 3

DESHIDRATACIN CENTRIFUGAS

RECYCLED AFINO MEDIANTE

SLUDGE STORAGE

(SILO)

V= 5.000 M3

V = 660 m3 GESTIN DE FANGOS

RECYCLED

WATER TANKV = 370 m3

H = 4,75 m

AFINO MEDIANTE MEMBRANAS UF

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- PRETRATAMIENTOS

T

R

I

A

L

E

S

PRETRATAMIENTO

TAMIZ DE TORNILLO

POZO DE BOMBEO

E

S

I

N

D

U

S

T POZO DE BOMBEO,

DESARENADO (HIDROCYCLON) Y CLASIFICADOR DE ARENA.

TAMIZADO FINO

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

Sand Classifier ROTOR SCREEN

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- FSICO-QUIMICO D.A.F.

T

R

I

A

L

E

S

HOMOGENEIZACIN & DAFHOMOGENEIZACIN: AIREACIN Y MEZCLA

ADICIN DE REACTIVOS (OPCIONAL SOLO PARA SOBRECARGAS O AVERAS)

E

S

I

N

D

U

S

T

ADICIN DE REACTIVOS (OPCIONAL, SOLO PARA SOBRECARGAS O AVERAS)Coagulante (FeCl3 o sales de Al), NaOH, PolielectrolitoDAF (Dissolved Air Flotation)

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- FSICO-QUIMICO D.A.F.

T

R

I

A

L

E

S

HOMOGENEIZACIN Y FLOTACIN D.A.F. (II)

Agua

8 MENOS EFICIENCIAE

S

I

N

D

U

S

T

ReactivosReactivosReactivos

Agua

E

F

L

U

E

N

T

E

Fangos

Agua ClarificadaAgua a Depurar

Calderin

Capa de Fangos

Inyeccion de Microburbuja

Bomba de Presurizacion

20

E

A

G

U

A

S

Y

Agua

9 PREFERIMOS ALTA EFICIENCIA

I

E

N

T

O

S

D

E

Reactivos Reactivos Reactivos

T

R

A

T

A

M

I

Floculador

Salida de Fangos

Filtro de Microburbujas

Capa de Fangos

Entrada de Aire

Entrada VertidoAgua Clarificada

Calderin

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- TRAT. BIOLGICO AEROBIO

T

R

I

A

L

E

S

PROCESOS BIOLGICOSELIMINACIN DE DQO Y NUTRIENTES

S B R (SEQUENCING BATCH REACTOR)

E

S

I

N

D

U

S

T

S.B.R. (SEQUENCING BATCH REACTOR)

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- AERACIN BIOLGICO

T

R

I

A

L

E

S

TRATAMIENTO BIOLGICO SIST. AIREACIN VENTURI-JETEmx [Kg O2 /kWh]

8

E

S

I

N

D

U

S

T

8 10

12

14

6 3,0

Oxgeno residual en el aire saliente [% en volumen de O2]

4

16

14

10 12

6

40 C

E

F

L

U

E

N

T

E

16 20 C

16

2,0

G/V = 0,1 Kg O2/m3h 1 eyector/10 m2 c = 1 mg de O2/L

E

A

G

U

A

S

Y

H [m] 5 10 15 20 25 30

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- BIOLGICO S.B.R.

T

R

I

A

L

E

S

TRATAMIENTO BIOLGICO

563 0

FILL VOLUME

SLUDGE VOL/DAY

BIOMASS VOLUME

E

S

I

N

D

U

S

T

231,4

563,0

70%

80%

90%

100%

E

F

L

U

E

N

T

E

LLENADO EST

3.085,6

20%

30%

40%

50%

60%

E

A

G

U

A

S

Y

LLEN. AEROB

LLEN. ANAEROB

LLEN. ANOX0%

10%

% VOLUME IN DESING CYCLE

I

E

N

T

O

S

D

E

SEDIM

REACC. ANOXIC.

REACC. AEROB

T

R

A

T

A

M

I

0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00

RESERVA

EXTRAC

Cabecera

Salida

TIME (H)

PROCESO BIOLGICO


T

R

I

A

L

E

S

PROCESO BIOLGICOCOMPARACIN ENTRE TRATAMIENTO CONTINUO Y S.B.R.

FLEXIBILIDAD PARA ELIMINACIN DE DQO, N Y P.

E

S

I

N

D

U

S

T

DECANTADOR

RECIRCULACIN INTERNA 8,8xQ

ALIMENTACINQ

E

F

L

U

E

N

T

E

REACTOR ANXICO

REACTOR AEROBIO FLUJO PISTN

DECANTADOR

REACTOR AEROBIO MEZCLA COMPLETA

REACTOR ANAEROBIO

TANQUE ANXICO

SALIDA

Aireacin o Desgasificacin

E

A

G

U

A

S

Y

RECIRCULACIN INTERNA 8,8xQ

ALIMENTACIN

ANXICO MEZCLA COMPLETA ANXICO

RECIRCULACIN DE FANGO PURGA DE FANGO

I

E

N

T

O

S

D

E

DECANTADOR Q

SALIDA

Aireacin o

T

R

A

T

A

M

I

REACTOR ANXICO

REACTOR AEROBIO FLUJO PISTN

REACTOR AEROBIO MEZCLA COMPLETA

REACTOR ANAEROBIO

TANQUE ANXICO

RECIRCULACIN DE FANGO PURGA DE FANGO

Desgasificacin


T

R

I

A

L

E

S

FILOSOFA DE PROCESO

ALTA SEGURIDAD

E

S

I

N

D

U

S

T

Posibilidad de complementar con fsico-qumico

Redundancia de equipos crticos

E

F

L

U

E

N

T

E

Control del ciclo mediante seguimiento de pH, redox y oxgeno disuelto

MXIMA FLEXIBILIDAD:

E

A

G

U

A

S

Y

La ventaja ms importante del S.B.R.

OPTIMO COSTE DE O&M

SISTEMA DE AIREACIN DE ALTA EFICIENCIA ESTRATEGIA DE COMBUSTIN

I

E

N

T

O

S

D

E SISTEMA DE AIREACIN DE ALTA EFICIENCIA ESTRATEGIA DE COMBUSTINBAJA PRODUCCIN DE FANGOS

AERATIONOXYGEN

CO2 + H2OCOMBUSTION

RESPIRATION 50-75%

ENERGY

SLUDGE

T

R

A

T

A

M

I

ORGANIC COMPOUNDS

COD/BOD5

BIOMASSCATALITIC CONVERTER

OXYGEN

NEW BIOMASS

COMBUSTION50 75%

25-50%

SLUDGE

ENERGY

(SLUDGE )BIOMASS GROWTH SLUDGE

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- BIOLGICO ANAEROBIO

T

R

I

A

L

E

S

TECNOLOGAS BIOLGICAS ANAEROBIAS

TECNOLOGAS APLICABLES:

E

S

I

N

D

U

S

T

Reactores contnuos de alta carga (fango granular)

Reactores en contnuo de baja carga.

E

F

L

U

E

N

T

E

AnSBR (Reactor Anaerobio Secuencial por Lotes)

AnMBR (Reactor Anaerobio con separacin de la biomasa por membranas).

VENTAJAS

E

A

G

U

A

S

Y

VENTAJAS:

Reduccin del consumo de energa elctrica y suplementos de nutrientes

Produccin de biogas

I

E

N

T

O

S

D

E

Mnima produccin de fangos

T

R

A

T

A

M

I

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- TRATAMIENTOS TERCIARIOS

T

R

I

A

L

E

S

UF PROCESS E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- MEMBRANAS PARA REUTILIZACIN

T

R

I

A

L

E

S

UF PROCESS (SUBMERGED MEMBRANS SIEMENS CS TECHNOLOGY)FiltrateOutside to Inside

pressurised systemOutside to Inside

submerged system

E

S

I

N

D

U

S

T

FeedParticles deposited

evenly along

E

F

L

U

E

N

T

E

gfibres outside surface

Feed

E

A

G

U

A

S

Y

Filtrate

Feed

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

SLUDGE EQUALIZATION

EJEMPLO DE PROCESOS DE EFLUENTES- TRATAMIENTOS DE FANGOS

T

R

I

A

L

E

S

SLUDGE EQUALIZATION

SLUDGE PUMPING AND POLIELECTROLITE ADDITION

DEWATERING WITH CENTRIFUGE (1+1) FOR HIGH SLUDGE PRODUCTION CASE

STORAGE IN SILO

E

S

I

N

D

U

S

T STORAGE IN SILO

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

DECANTACIN CON RECIRCULACIN DE FANGOS

REACTIVATORT

R

I

A

L

E

S

REACTIVATORE

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

The Graver Reactivator is a high rate, solids contact, sludge recirculation type clarifier

T

R

A

T

A

M

I

industrialTRATAMIENTOS DE AGUAS RESIDUALESSEPARADORES

T

R

I

A

L

E

S

SEPARADORESDE ACEITEAPI TPI CPI

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

DAFFlotacin por Aire Disuelto

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

42

industrialTRATAMIENTOS DE AGUAS RESIDUALEST

R

I

A

L

E

S PRODUCTOS QUMICOS ALMACENAMIENTO Y DOSIFICACIN

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

AIREACIN VENTURI-JET

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

43

industrialTRATAMIENTOS DE AGUAS RESIDUALESTRATAMIENTOS BIOLGICOS

T

R

I

A

L

E

S

TRATAMIENTOS BIOLGICOS AEROBIOSFANGOS ACTIVOS, S.B.R. (SECUENCIAL) Y M.B.R.

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

44

industrialTRATAMIENTOS DE AGUAS RESIDUALEST

R

I

A

L

E

S

FILTRACIN COMO TERCIARIOE

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

TRATAMIENTOS DE FANGOS

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

45

industrialPRINCIPALES REFERENCIASINDUSTRIA LCTEA:

T

R

I

A

L

E

S

INDUSTRIA LCTEA: INDUSTRIA CRNICA: E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

PROCESADO DE FRUTA Y VEGETALES:

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

CONSERVERAS DE PESCADO: CERVECERAS:

T

R

A

T

A

M

I

46

industrialPRINCIPALES REFERENCIAST

R

I

A

L

E

S

OTRAS INDUSTRIAS AGROALIMENTARIAS: E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

INDUSTRIA QUMICA Y FARMACUTICA:

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

47

industrialPRINCIPALES REFERENCIASREFINERAS E INDUSTRIA PETROQUMICA

T

R

I

A

L

E

S

REFINERAS E INDUSTRIA PETROQUMICA: E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

OTRAS REFERENCIAS:

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

48

TECNOLOGAS PARA EFLUENTES

T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

S.B.R.

PRINCIPALES PROCESOS

E

F

L

U

E

N

T

E

- SEQUENCING BATCH REACTOR: REACTOR BIOLGICO SECUENCIAL

- TECNOLOGA DE TRATAMIENTO BIOLGICO QUE PUEDE SER DE APLICACIN EN MS DEL 70% DEL AGUA RESIDUAL INDUSTRIAL.

- MAYOR FLEXIBILIDAD MS BARATO Y SEGURO QUE OTROS SISTEMAS

E

A

G

U

A

S

Y

- MAYOR FLEXIBILIDAD, MS BARATO Y SEGURO QUE OTROS SISTEMAS DE FANGOS ACTIVADOS.

- SECTORES INDUSTRIALES :

AGROALIMENTARIA (Crnicas, lcteas, aceiteras, conserveras de d t l t )

I

E

N

T

O

S

D

E pescado, conserveras vegetales, etc.)

INDUSTRIA QUMICA, COSMTICA Y FARMACETICA

REFINERAS Y PETROQUMICAS.

TEXTIL

T

R

A

T

A

M

I TEXTIL.

49

TECNOLOGAS PARA EFLUENTES

T

R

I

A

L

E

S


E

S

I

N

D

U

S

T

M.B.R.- MEMBRANE BIO REACTOR: REACTOR BIOLGICO CON MEMBRANAS

E

F

L

U

E

N

T

E

- ALTA CALIDAD EN EL EFLUENTE (ULTRAFILTRADO) CON POSIBILIDAD PARA REUTILIZACIN

- VOLMENES DE REACTORES REDUCIDOS CON UN IMPACTO MS BAJOS (4-5 VECES MENOS)

E

A

G

U

A

S

Y

- SISTEMA MS ESTABLE

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

50

TECNOLOGAS DE EFLUENTES

T

R

I

A

L

E

S

CAMPOS DE GOLF (RESORTS)

E

S

I

N

D

U

S

T

M.B.R. PARA REUTILIZACIN EN RIEGO

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

51

TECNOLOGAS DE EFLUENTES

T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T


AnSBR

E

F

L

U

E

N

T

E

AnSBR- TRATAMIENTO ANAEROBIO FLEXIBLE.

- DOS POSIBLES CONFIGURACIONES: ALTA O BAJA CATGA. PROCESO APLICABLE A LA MAYORA DE LOS SECTORES INDUSTRIALES

E

A

G

U

A

S

Y

INDUSTRIALES.

- BAJOS COSTES DE OPERACIN (NO AIREACIN)

- BAJA PRODUCCIN DE FANGOS.

PRODUCCIN DE BIOGAS

I

E

N

T

O

S

D

E

- PRODUCCIN DE BIOGAS

T

R

A

T

A

M

I

52

REFERENCIAS: EJEMPLOS

T

R

I

A

L

E

S

1. CAPSA - CENTRAL LECHERA ASTURIANA (CLAS)

INDUSTRIA LCTEAE

S

I

N

D

U

S

T

1. CAPSA CENTRAL LECHERA ASTURIANA (CLAS)

HISPALENSE QUESERA (Carmona-SEVILLA)- Sequencing Batch Reactor construido in 2.000

E

F

L

U

E

N

T

E

LECHE LARSA (LUGO)- Transformacion de un reactor feed reactor a un Sistema de Eliminacin de Nutrientes (Luzack-Ettinger Modificado)- Sistema de Aireacion: Ventury-Jet- Los cambios solventaron todos los problemas de crecimiento de bacterias

E

A

G

U

A

S

Y

pfilamentosas (Bulking)

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

53


T

R

I

A

L

E

S

INDUSTRIA LCTEA

E

S

I

N

D

U

S

T

2. FORLASA (Villarrobledo - Albacete)- Construido en 2.003-La mayor quesera de Espaa.

E

F

L

U

E

N

T

E

- Reduccin en DQO desde 10.000 hasta 80 mg/L- Eliminacin de N y P

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

54


T

R

I

A

L

E

S

3. QUESOS GARCA BAQUERO (Toro - ZAMORA)

INDUSTRIA LCTEAE

S

I

N

D

U

S

T

3. QUESOS GARCA BAQUERO (Toro ZAMORA)- Construido en 2.004-La ms moderna quesera en Europa.

4 NESTL (Avanca - PORTUGAL)

E

F

L

U

E

N

T

E 4. NESTL (Avanca - PORTUGAL) - Construido en 2.003

5. NESTL (Islas Azores - PORTUGAL) - Construido en 2 008

E

A

G

U

A

S

Y

- Construido en 2.008

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

55


T

R

I

A

L

E

S

INDUSTRIA CRNICA

E

S

I

N

D

U

S

T

6. INCARLOPSA (Tarancn - Cuenca)- Construido en 2.005

E

F

L

U

E

N

T

E -El ms grande y moderno matadero de la Zona Centro de Espaa.- Reduccin en DQO: desde 5.000 - 8.000 a 80 mg/L- Eliminacin de N y P

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

56


T

R

I

A

L

E

S

INDUSTRIA CRNICA

E

S

I

N

D

U

S

T

6. MATADERO DE CASABLANCA (Casablanca- Marruecos)-Construido en 1.997

E

F

L

U

E

N

T

E - Caudal: 2000 m3/da

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

57


T

R

I

A

L

E

S

INDUSTRIA CRNICA

E

S

I

N

D

U

S

T

7. COMPLEJO CRNICO MARTNEZ LORIENTE (Buol-Valencia): Construido en 2004

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

aqualia industrial tiene ms de 30 referencias en la

T

R

A

T

A

M

I aqualia industrial tiene ms de 30 referencias en la industria crnica

58


T

R

I

A

L

E

S

Sector: VEGETALES Y FRUTAS

E

S

I

N

D

U

S

T

1. CONSERVAS FERNNDEZ (Halcn Foods)

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

Q = 3.000 m3/da

DQO = 6.000 mg/L (diseo basado en produccin de melocotn)

T

R

A

T

A

M

I

g ( p )

59


T

R

I

A

L

E

S

CERVECERAS

E

S

I

N

D

U

S

T

1. CRUZ CAMPO (Valencia)

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

Q = 4.800 m3/da

REACTOR ANAEROBIO U.A.S.B. + TRATAMIENTO AEROBIO

T

R

A

T

A

M

I

60


T

R

I

A

L

E

S

INDUSTRIA ALIMENTARIA

E

S

I

N

D

U

S

T

1. KELLOGG ESPAA, S.A.

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

PROCESO ANAEROBIO + AEROBIO

61

EXAMPLES OF REFERENCES

T

R

I

A

L

E

S

QUMICAS Y FARMACETICASE

S

I

N

D

U

S

T

1. PFIZER (WYETH FARMA)

GRAN COMPAA FARMACETICA, CON VENTAS SUPERIORES A $15,000 MILLIONS AND 40.000 EMPLEADOS EN 150 PASES

- Puesta en marcha en 2001.

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

62


T

R

I

A

L

E

S

QUMICAS Y FARMACEUTICAS

E

S

I

N

D

U

S

T

Trabajo bien hecho

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

63


T

R

I

A

L

E

S

2 M NEILL

QUMICAS Y FARMACEUTICASE

S

I

N

D

U

S

T 2. McNEILL

- Puesta en marcha en 2003.

- Homogeneizacin (con segregacion de correientes) + biologico aerobio (SBR)

E

F

L

U

E

N

T

E

Homogeneizacin (con segregacion de correientes) biologico aerobio (SBR)

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

64


T

R

I

A

L

E

S DERIVADOS QUMICOS, FURFURAL ESPAOL Y NOVOCHEM 2000 (GRUPO BAYER)

E

S

I

N

D

U

S

T

SECTOR QUMICO Y FARMACEUTICO

E

F

L

U

E

N

T

E

Alcantarilla (Murcia)

E

A

G

U

A

S

Y

Alcantarilla (Murcia)

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

65


T

R

I

A

L

E

S

E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

1. RECASA: TRATAMIENTO DE RESIDUOS TXICOS Y PELIGROSOS RESIDUOS INDUSTRIALES SNTESIS ORGNICA ANTICONGELANTES BAOS AGOTADOS (DISOLUCIONES DE METALES PESADOS) PROCEDENTES

E

A

G

U

A

S

Y

- Construido 2.000.

2 00

BAOS AGOTADOS (DISOLUCIONES DE METALES PESADOS) PROCEDENTESDE LA INDUSTRIA DE RECUBRIMIENTOS METLICOS

RESIDUOS FARMACEUTICOS

I

E

N

T

O

S

D

E - Revamping en 2.007

- Aerobio S.B.R. + PACT

T

R

A

T

A

M

I

Toledo

66


T

R

I

A

L

E

S

2. BDF NIVEA:

Sector: INDUSTRIA COSMETICA

E

S

I

N

D

U

S

T

-CONSTRUIDO EN 2.003.

- TRATAMIENTO FSICO-QUMICO + BIOLOGICO S.B.R.

Tres Cantos (Madrid)

E

F

L

U

E

N

T

E Tres Cantos (Madrid)

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

67

TRAT. ANAEROBIO SECUENCIAL - ASBR

T

R

I

A

L

E

S

CONSERVAS FRISCOS, S.A. E

S

I

N

D

U

S

T

E

F

L

U

E

N

T

E

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I


T

R

I

A

L

E

S

1. TUNELES FERROVIARIOS ALTA VELOCIDAD (PAJARES, GERONA, ETC.):

Sector: MINERA Y SIMILARES

E

S

I

N

D

U

S

T


- TRATAMIENTO FSICO-QUMICO DECANTACIN + FILTRO PRENSA.

Pajares (Asturias)

( , , )

E

F

L

U

E

N

T

E Pajares (Asturias)

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

69


T

R

I

A

L

E

S

1. FABRICACIN DE PIEDRA ARTIFICIAL

Sector: MINERA Y SIMILARES

E

S

I

N

D

U

S

T

-3 PLANTAS CONSTRUIDAS ENTRE 2.002 Y 2.007


- TRATAMIENTO FSICO-QUMICO DECANTACIN + FILTRO PRENSA.(ALMERA)

E

F

L

U

E

N

T

E (ALMERA)

E

A

G

U

A

S

Y

I

E

N

T

O

S

D

E

T

R

A

T

A

M

I

70

Tratamiento de Aguas de Proceso

Documents

Transcript of Tratamiento de Aguas de Proceso