Sistematización de La Experiencia en Los Mundos Virtuales Mario Cerda
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Transcript of Sistematización de La Experiencia en Los Mundos Virtuales Mario Cerda
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Autor :
C rn l . Mgstr.
Mar io Cerda Sol s .
Maestrante .
(SECOND-LIFE)
SISTEMATIZACIN DE LA
EXPERIENCIA EN LOS
MUNDOS VIRTUALES
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La S is temat i zaci n . - E s un proces o p ara ord enar los p as os,
el ementos, e tapas, e t c. Q ue conl leva a adq uir ir conoci mi entos d e
nuevas exp er i enci as, e n es te cas o v i r tua l es, cons id erand o al
s i s tema como un objeto p or e l cual ord enamos u n a s er i e d e
comp onentes, entre l os cual es es tn conectad os d e a lg una manera
( u n o c o n otro, o c o n ms d e u n o ) .
Para s i s temati zar mi exp er i enci a v ir tual s obre l a arqui tectura y
funci onami ento d el framework d e S econd L i fe, i n i c i are d i c iend o
q ue p ara muchos p ued e s er u n tema a l pr inc ip io d es conocid o, pero
e s v i ta l l l egar a l conoci mi ento d el s is tema p ara p oder mover nos
b i en p or LS L .
U na i mp or tante p ar te d e las d eci s i ones e n e l d i seo d el p rograma
q ue se toman v ienen reg idas p or l a es tructura d el f unci onami ento
d e S L . ; p od emos s ep arar l a arq ui tectura e n d os comp onentes
pr i ncip al es : ( 1 ) E l cl i ente, q ue s e es t e j ecutand o en e l P C d el
us uar i o y ( 2 ) E l s erv i d or.
C on l as exp er ienci as ob tenidas e n una rea l id ad espec f ica,
encontr nd onos i nmers os e n u n a nueva exper i enci a v ir tual a travs
d el Second L i fe (S eg und a Vid a - S L) d esarrol l ad a e n L a I nter faz de
us uar i o (U I ) , l a repres entaci n gr f i ca y herrami entas d e 3D
s e e j ecuta e n e l cl i ente, mi entras q ue el serv id or s i mul a e l mundo,
d ond e l os residentes p ued en soci a l i z ar, real i zar act i v id ad es en
grup o o i nd i v id ual mente, la in teractuaci n se l a real i za por
i n ter med i o d e u n avatar e l c u a l e s u n a rep resentacin p rop i a .
INTRODUCCIN
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E l t r m i n o m e t a v e r s o - a c u a d o p o r Ne a l S t e p h e n s o n e n 1 9 9 2 - s e u s a p a r a r e f e r i r s e a e s p a c i o s 3 D i n m e r s i v o s .
E s u n e s p a c i o v i r t u a l c o l e c t i v o y c o m p a r t i d o c o n f r e c u e n c i a c r e a d o p o r c o n v e r g e n c i a y c o m p a t i b i l i z a c i n c o n u n a s p e c t o d e l a r e a l i d a d e x t e r n a .
L o s m e t a v e r s o s s o n e n t o r n o s v i r tu a l e s d o n d e l o s h u m a n o s i n t e r a c t a n s o c i a l y e c o n m i c a m e n t e .
E s t o c o n l l e v a a o p o r t u n i d a d e s d e d e s a r r o l l o , c o m o e l c o m e r c i o , l a i n t e r a c c i n , l a i n v e s t i g a c i n , l a s i m u l a c i n p a r a f i n e s c i e n t f i c o s y c o m e r c i a l e s .
T a m b i n p u e d e a f i a n z a r l o s p r o b l e m a s s o c i a l e s , t a l e s c o m o l a p r o s t i t u c i n , e l r o bo , l a d e l i n c u e n c i a o r g a n i z a d a y r e d e s d e l i c t i v a s m u n d i a l e s .
LOS ENTORNOS 3D PARA LA INVESTIGACIN,
CIENCIA Y TECNOLOGA
1 .- METAVERSOS
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En los Metaversos se ident i f ica t res caracter st icas fundamentales de los mismos .
1 . Interact iv idad : E l usuar io es capaz de comunicarse con e l resto de usuar ios, interactuar con el metaverso , impl ica que sus compor tamientos pueden e jercer inf luencia sobre objetos u otros usuar ios .
2. Corporeidad : E l entorno al que se accede, est sometido a c ier tas leyes de la f s ica y t iene recursos l imitados . Adems, el acceso es en pr imera persona .
3 . Persistencia : Aunque no est ningn usuar io conectado al Metaverso , el sistema sigue funcionando y no se para . Las posic iones en las que se encontraban los usuar ios al cerrar sus sesiones sern guardadas, para volver a cargar los en e l mismo punto cuando vuelvan a conectarse
2.- CARACTERSTICAS DE LOS
METAVERSOS
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Po dem o s d i s t in gu i r c ua t ro t ip o s d i s t in to s m un d o s
s in t t i c o s , p e r ten ec ien tes a :
J u ego s y m un do s v i r t u a les Se t ra t a d e en to r no s
v i r t u a les to t a lm en te in mer s i vo s , e n lo s qu e e l
u su a r io s e su m erg e e n u na exp er ien c ia d e co n t ac to
c o n o t ro s u su a r ios y e lemen to s dent ro d e u n m un do
v i r t u a l . E s te co n ta c to pu ede es t a r o r ient a do a u n
ju eg o o m s b ien o r ien t ad o a l a sp ec to soc ia l , c o m o
en S ec o n d L i fe .
M u n do s esp e jo : S on r ep r esen t ac io n es v i r tu a les
d et a l lad a s de un o o va r io s a spec to s d e l m u nd o r ea l .
E l e jem p lo m s c la ro e s e l d e G o o g le E a r t h .
Rea l id a d a u men tad a : C on s i s ten en la a p l ic ac i n de
la tecn o lo g a de m u n d o s espe jo pa r a a p l ic ac io nes
r ea les , q u e so lu c io na n c ie r t a s s i t u ac io nes e n
n u es t r a v id a co t id ian a , exp a nd en e l m u nd o f s i co
p e rc ep t ib le po r l o s u su a r io s , es t a b lec ien d o u na
n u eva d im en s i n d e in fo r m a c in t i l .
L i fe lo g g ing : E ng lob a lo s s i s tem a s qu e r ec o gen da to s
so b r e la v id a co t id ian a , co n e l f i n d e s e r a p l ic ad o s
m ed ia n te es t a d s t i c a s
3.- TIPOS DE METAVERSOS
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U n m u n d o v i r t u a l e s u n t i p o d e c o m u n i d a d V i r t u a l e n l n e a q u e s i m u l a u n m u n d o o e n t o r n o a r t i f i c i a l i n s p i r a d o o n o e n l a r e a l i da d , e n e l c u a l l o s u s u a r i o s pu e d e n i n t e r a c t u a r en t r e s a t r a v s d e p e r s o n a j e s o a v a t a r e s , y u s a r o b j e t o s o b i e n e s v i r t ua l e s . S e t r a t a d e u n m e t a v e r s o .
Ap a r e c i e r o n m u n d o s v i r t u a l e s c o n f i n e s p r o f e s i o n a l e s d e a p r e n d i z a j e ( s i m u l a d o r e s d e v u e l o ) , d e e n s e a n z a ( M M O L E) o e n e l e n t o r n o m e d i c a l , p e r o e n l a a c t u a l i d a d e s t s i e n d o l l e v a d o p o r l a s e m p r e s a s d e o c i o e l e c t r n i c o , q u e v e n e n e s t a t e c n o l o g a u n a n u e v a e r a p a r a v i d e o j u e g o s . Au n q u e n o s o n l i m i t a d o s e n v i d e o j u e g o s , m u c h o s d e e s t o s m u n d o s v i r tu a l e s s o n c o n o c i d o s c o m o v i d e o j u e g o s m a s i v o s e n l n e a o M M O ( M a s s i v e l y m u l t i p l a y e r o n l i n e g a m e s ) .
Y a q u e e n e s t o s m u n d o s v i r t u a l e s e s p o s i b l e a s i g n a r e s c e n a r i o s e n l o s q u e s e r e pr e s e n t a n e n t o r n o s d e r e a l i d a d v i r tu a l , e x i s t e l a p o s i b i l i d a d d e c o n f o r m a r e n t o r n o s c o n f u n c i n p a r a e l j u e g o d e r o l e s , l a r e p r e s e n t a c i n d e m u n d o s e s p e j o o l a Ed u c a c i n a d i s t a n c i a , o t o r g a n d o c u a l i d a d e s q u e v a n m s a l l d e l a a c t i v i d a d l d i c a o e l j u e g o .
4.- COMUNIDADES VIRTUALES /
SOCIALIZACIN EN LOS MUNDOS VIRTUALES
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1. Second Life
2. Habbo
3. Sanalika
4. Smeet
5. ilDom
6. Club Penguin
Existen muchos otros, sin
mencionar listas de mundos
virtuales en ingls, se puede
consultar la lista de
mundosvirtuales.net
5.- EJEMPLOS DE MUNDOS VIRTUALES:
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La real idad aumentada (RA) Se usa para defini r una v is in a t ravs de un disposi t ivo tecnolgico, d i recta o indirecta , de un entorno f s ico del mundo real , cuyos elementos se combinan con elementos v i r tuales para la creacin de una real idad mixta en t iempo real .
Consiste en un conjunto de disposi t ivos que aaden informacin v i r tual a la informacin f s ica ya ex istente , es deci r, aadir una par te s intt ica v i r tual a lo real , es la pr inc ipal d i ferencia con la real idad v i r tual , puesto que no sust i tuye la real idad f s ica, s ino que sobreimprime los datos informticos al mundo real .
El trmino real idad aumentada se ha di fundido por el crec iente inters del pbl ico, pueden v is i tar la pagina web de LAYAR: ht tps ://www.layar.com/
6.- LA REALIDAD AUMENTADA / CONVIVENCIA
DEL MUNDO REAL Y EL MUNDO VIRTUAL
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Paso 1: ingresar en la
URL ,
www.secondlife.com, y
elegir el lenguaje.
Paso 2: Elegir el avatar
PASOS PARA INSTALAR EL PROGRAMA
SECOND-LIFE
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Paso 3: Crear un nombre
(username)
Paso 4: Completar requisitos
correo, datos personales.
PASOS PARA INSTALAR EL PROGRAMA
SECOND-LIFE
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Paso 5: Elegir Cuenta, gratis
o Premium.
Paso 6: Descargar el
programa en el ordenador.
PASOS PARA INSTALAR EL PROGRAMA
SECOND-LIFE
-
Paso 7: Instalar Programa
Second Life.
Paso 8: Ingresar al mundo
Virtual con el usuario y
clave, INICIAR SESIN.
PASOS PARA INSTALAR EL PROGRAMA
SECOND-LIFE
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Una vez instalado el
programa SecondLife, y
creado mi avatar estoy listo
para la inmersin, esta vez
ingreso diferentes mundos
virtuales
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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Plot 17, EduNation III - General
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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Ee's Slideshow Viewer 3.0, Fourmile - Moderado
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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VIRTUAL SPAIN & DX , Joywind Korea - Moderado
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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VIRTUAL SPAIN & DX , Joywind Korea - Moderado
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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Welcome Area, Korea1 - Moderado
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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Hyles Swamp Infohub by Kim Anubis & Friends, Hyles -
Moderado
VISITAS A MUNDOS VIRTUALES DE
SECOND LIFE
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Una vez realizadas
varias inmersiones y
familiarizado con
SecondLife, estoy
listo para la
conferencia magistral
con nuestra profesora
Sonia Lefko, para ello
describo los pasos
para ingreso al
mundo virtual, con mi
avatar Mariocerda.
CONFERENCIA MAGISTRAL DE SONIA
LEFKO
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1. Ingreso el Second Life, espero que se cargue el programa e ingreso al mundo vir tual .
2. Al costado izquierdo de la pantalla encuentro lugares e ingreso a PLOT 17.
3. Clic derecho y cl ic en teleportar.
4. Ingrese a la conferencia magistral con la profesora Sonia Lefko quien nos ense la uti l izacin de varias pestaas del entorno y nos incentivo para la exploracin.
CONFERENCIA MAGISTRAL DE SONIA
LEFKO
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A l in ic io de la exp er ienc ia m e sen t a a lgo ex t ra o a l
m u n d o v i r tu a l y c o m o a pr end er s u f un c ion a m ien to ,
p e ro a l c o nt inu a r co n la s ex p lo r ac io nes m e resu l t
m u y in te r esan te m u y ed uc a t i vo , esp ec ia lm en te e l
m o m en to de v i s i ta r o t ro s mu n do s v i r t u a les , sen t q ue
e r a yo e l qu e es ta b a e n ese s i t i o to rg n d o me u na
ex p er ienc ia in d esc r ip t ib le .
E x i s ten s i tu ac io nes n eg a t i va s la s c ua les d eb em o s
so b r e l leva r, e n o c a s io nes e l l en g u a je o b sc eno
u t i l i z a do e n va r io s s i t i o s .
C o m o a spec to pos i t i vo , m e p a rece u n a ex p er ien c ia
en r iq ueced o ra q ue so br epa sa la s b ar r e ra s de la
c o m un ic ac i n y nos p e r mi te in ter ac tu a r y ap r end er l o
r i co q ue es la p la t a fo r ma v i r t ua l a t r avs de lo s
l i b ro s d ig i t a les qu e o f rece , y la in terc o m un ic ac i n
c o n e l r es to d e c o m p a ero s d e a u la .
E n r esu men pu ed o dec i r qu e e s u n a exp er ien c ia
inc r e b le y n o s pe r m ite in te ra c tu a r f lu id a m en te co n
o t r a s p e r so n a s d e to d o e l m u n d o .
E c u ad o r, 0 8 - M ar z o d e l 2 015 .
M g s t r. M a r io C e r d a S o l s
M a es t r a nte d e C r i m in a l s t i ca .
CONCLUSIONES