Segunda-Coit·a 1~ d e

4
Segunda- Coit·a de ag<>>'1o de 190:> N.• 1 6 -Anno I =-- SEMANARIO HUMORISTICO , THEATRAL E C HARADISTICO - -111111111111111111111111 PROPRIETARIOS E l)IRECTORES Redactor principal -ARHALDO ( La Dom) Carlos Lopes { Se lpo) e Arthur Arriegas ( Ret Sagara ) ASS IG NATURA::> llRDACÇÃO R TRAÇÃO f Editor- C1INDIDO CHAVES (1'AGAM8 .. T0 Al)IANTAl>O) Prn,.incio - Trimestre. . ....... . .. . '1' . tln mi e cl (A Sa•lu /)arbara) f + Auonnolo .. l.i.bon - Mez . .. .. ... .. ........ . . . Avulso - 10 réis JOSÉ VAZ Começamos es te artigo como e-0w-.;4mos o do Joaquim : - Nilo vão sg1>rll confundi-lo com aquel- le como arontecia quando eram pequenos Este não 6 aquelle rapaz bolliudo quo aos doze aonos debuta va no Bijou lofaotil, mas talvez seja maia bolhudo que o outro. Pelo menos assim o parece l er demona trado na• suas frequentes viagens ás duas Aworicas e á Afri CA , te ndo ainda ha pou- co do Brazil. P11l1vra d'honra que gostavamos de te r us1shdo a uma das suas muhiplas e:s:b1bi çllea atra•tz do continente para ver 1 is carantonbae que íniam eesas pelles de azeviche, ao admirar os trabalhos Fre· goli, especialidade de Jo66 Vaz, assim como ao ouvi lo na1 suas cançonetas e monologo• oa quaes, apeear da s ua freacnra, nilo coo· seguiram,ea tamna certos, íuer corar a pudi ca negra. lla no José urua finura tio despida de affechção, que o publico sentindo ae irro· eistivol meoto attrahido para elle, ollo ces· sa nem cessará de o applaudir seja onde fô r que elle se apresent e. Porém, reconheceu que não era aqui o meio onde poder ia encontrar a consagr ação do seu trabalho e da sua peasoa; e, apesar de acima l he cb1marmos bo/Jwdo por euas freq uent e• "iagene, achamos toda a raill o em que ae continue, por que, por m-.io J'ellas, eooonlra-e elle que diga o «ntra rio- quem jua a trabalho e ao seu t alento. Veem-no franzino, espetado no enorme charut o, eocnvallaodo a luoet11 no nar iz ou encaixilhando o monocolo; mettido o pescoço no euorme collarinho que parece ter ciuco andares, mu ito branco e luzidio qual eape- lbo, e o&o aabem; que ease coll11r1nbo 1 eue monocolo ou esst\ luneta, tem íeito p al pi r,u muito coraçllo de 1il1há que o tem ouvido, o olhar fito no espaço, a boeca entreaberta n'um sorriso ou con1rabida na raiva da sce· na a desenhar ,applaudindo o frenetica quan- do, com todo o aplomb aristocratico, recua dois paaaos atim de deixar <.:Abir sobre elle o paooo de bocca. E depois começam a chover os brilhant es, os rubis, es e aa aapbiras,como aqui chovem ... re buçados, pevides e I ro· wor,:os. IMPRENSA LUCAS H. UO .UI AR. 1:0 DE NO':rt <J I AS, U:J E ae r ealmente é para lastimar a fa l ta Je carinho cum que tratamos os 1101101 1 ee· ria lambem para last imar o coo irari o vi1tll que os iobibiria de ir í6ra aloaoçar o que aqui nunca se pode conseguir: - A1uilw Gon1 que se compram 01 melvu. Elle está preparando a sua companhia e u novo theatro, de que oos diz em maravi- lhai, e com que tenciona partir novamente; pois apeaar de o desejarmos e ntre nós, tam · bem desejam.ia que t orne a ir " , torne a vo har 1 m11s com os bolsos abarrota rido para, eottto, nilo precisando de niogue10 1 fMer a pirraça de pr .. par ar uwa oxhibiçllo em que ae eu lr aclaa st-.jam d sputadas a murro como h1je 6 o CIUt U1Urru. CHEGAR A TEMPO (•ulbtntica) - Na rua da l»1lma uwa v•lbola perguota · Fat. di& 4 me que horaa ,;;o, flut" ttu 11Xo 1e1 horas . . .. - Paha um quarto para o 1neio dia. Muito obrigada. t:u tenbo que catar nu Ku cio a1 outc horae da manbíl, nindo chego a 1ew- po .. .l Ptu,;ço:s CON V ENCIONAl>!S O TEU ANNEl Ni o me uoço •m b<'ijal-o a tod • a borá ! Porque me lembro tio .. udo .. meole Ou boraa que fugiram de o ·aquelte, amor que me prc.odt u outr•ora ' • . . que mlo ' '•)o o teu 'lhu agora, E •iFtO n'e1ta wida det conttnte, Gu1udsndo com ft' rror, o m"iie Ktdeot•, E91 a simpka lembranç•, encantadora 1 .. Perdi o rtu amor 1 1ou do1graçado, Nlo poderei por '"º re1iatir E ft morle acabará COlll eate lado 1 ... 16 quero, quando ella me f<rir 1 O tto aooel levai ·o btm 11uar<lado P 1 ra qu.e nioguem o potll\ po1tuir. LI\ Ooroa . COISAS RARAS A 'l'tnda q•e m tido 01 001101 b lhetu p••· taea illustrado1, que 1io nit id•mcnte impre1101 em cartão auetioado e cuttam • tlJgan ;Jan- cia de 10 réis ! - Os apazu finot deixarem de proferir ob1co- uidadu em pleua rua do Onro. (Quanto mait jfoo1 1 mait ! . . . ) - A ncua q11trida policia nio offereeer pti>:< t1pada ao pobre ZI. Pagatudo. - Oa pobre1 pedinte• terem pobre- - O• guardu mà•cipat1 matarem leopardos. - Aa pbilarmooicu da pro•iocia terem barmo· nir a1. .... QOADBAS SSPAnADãS 1 Quanta& \ 0 N:e1 cem ardor A Jesus por li eu peço, M81 oito 1>eço <> teu amur Porque sei que o nno mereço 1 .411- Hobo . 11 Se conbe.:01 o quo f•do NMo aabta o que 6 veutur&, Cenlig.s do fado lriate :-os levom á 1epul!ura ! li 1 .Aa &edu e diamaulu uosma . Qoe arr .. •arn a1 deog,.çad .. , Dilo valor ú pobrtl cbii.a Oat roparig•• bonradu. 111\rrluscou . \'! Oeade o di• c1ue rnQgu8 Tu me ohidaote. Dolor.·e, Men1 olho• 1ilo um w•r d 1 11gua. Meu pei1n uin cofre de dore• 1 . . . He i u a r o • .

Transcript of Segunda-Coit·a 1~ d e

Segunda- Coit·a 1~ d e ag<>>'1o d e 190:> N.• 1 6 -Anno I

=--

SEMANARIO HUMORISTICO, THEATRAL E CHARADISTICO

- -111111111111111111111111

PROPRIETARIOS E l)IRECTORES

Redactor principal -ARHALDO RIB~IRO (La Dom) Carlos Lopes {Selpo) e Arthur Arriegas (Ret Sagara)

ASSIGNATURA::> llRDACÇÃO R AD~INI TRAÇÃO f Editor- C1INDIDO CHAVES (1'AGAM8 .. T0 Al)IANTAl>O)

Prn,.incio - Trimestre. . ....... . .. . '1' . tln mie cl ' .l1un_:_!~r/c. (A Sa•lu /)arbara) f + Auonnol o .. l.i.bon - Mez . .. .. ... .. .... .... . . .

Avulso - 10 réis

JOSÉ VAZ Começamos este artigo como e-0w-.;4mos

o do Joaquim : - Nilo vão sg1>rll confundi -lo com aquel ­

le como arontecia quando eram pequenos Este não 6 aquelle rapaz bolliudo quo

aos doze aonos debuta va no Bijou lofaotil, mas talvez seja maia bolhudo que o outro.

Pelo menos assim o parece ler demona trado na• suas frequentes viagens ás duas Aworicas e á AfriCA , tendo ainda ha pou­co r~greasado do Brazil.

P11l1vra d'honra que gostavamos de te r us1shdo a uma das suas muhiplas e:s:b1bi çllea atra•tz do continente ~'tgro, para ver 1is carantonbae que íniam eesas pelles ~r de azeviche, ao admirar os trabalhos Fre· goli, especialidade de J o66 Vaz, assim como ao ouvi lo na1 suas cançonetas e monologo• oa quaes, apeear da s ua freacnra, nilo coo· seguiram,ea tamna certos, íuer corar a mai~ pudica negra.

lla no José urua finura tio despida de affechção, que o publico sen tindo ae irro· eistivol meoto attrahido para elle, ollo ces· sa nem cessará de o applaudir seja onde fôr que elle se apresente.

Porém, reconheceu que não era aqui o meio onde poderia encontrar a consagração do seu trabalho e da sua peasoa; e, apesar de acima lhe cb1marmos bo/Jwdo por euas frequente• "iagene, achamos toda a raillo em que ae continue, porque, só por m-.io J'ellas, eooonlra-e elle que diga o «ntra rio - quem raç~ jua a ease~mesmo trabalho e ao seu talento.

Veem-no franzino, espetado no enorme charuto, eocnvallaodo a luoet11 no nariz ou encaixilhando o monocolo; mettido o pescoço no euorme collarinho que parece ter ciuco andares, mu ito branco e luzidio qual eape­lbo, e o&o aabem; que ease coll11r1nbo1 eue monocolo ou esst\ luneta, tem íeito pal pir,u muito coraçllo de 1il1há que o tem ouvido, o olhar fito no espaço, a boeca entreaberta n'um sorriso ou con1rabida na raiva da sce· na a desenhar ,applaudindo o frenetica quan­do, com todo o aplomb aristocratico, recua dois paaaos atim de deixar <.:Abir sobre elle o paooo de bocca.

E depois começam a chover os brilhantes, os rubis, es ~smeraldaa e aa aapbiras,como aqui chovem ... rebuçados, pevides e Iro· wor,:os.

IMPRENSA LUCAS H. UO .UI AR.1:0 D E NO':rt<JI AS, U:J

E ae realmente é para lastimar a falta Je carinho cum que tratamos os 11011011 ee· ria lambem para last imar o coo irario vi1tll que os iobibiria de lá ir í6ra aloaoçar o que aqui nunca se pode conseguir:

- A1uilw Gon1 que se compram 01 melvu. Elle está preparando a sua companhia e

u novo theatro, de que oos dizem maravi­lhai, e com que tenciona partir novamente; pois apeaar de o desejarmos entre nós, tam· bem desejam.ia que torne a ir " , torne a vohar 1 m11s com os bolsos abarrota rido para, eottto , nilo precisando de niogue101 fMer a pirraça de pr .. parar uwa oxhibiçllo em que ae eu lraclaa st-.jam d sputadas a murro como h1•je 6

o CIUt U1Urru.

CHEGAR A TEMPO (•ulbtntica) - Na rua da l»1lma uwa v•lbola perguota · • Fat. '•"'~J di&4 me que horaa , ;;o, flut" ttu 11Xo

1e1 •~r horas . . .. - Paha um quarto para o 1neio dia.

Muito obrigada. t:u tenbo que catar nu Ku cio a1 outc horae da manbíl, nindo chego a 1ew­po ..

.l Ptu,;ço:s CON V ENCIONAl>!S

O TEU ANNEl Nio me uoço •m b<'ijal-o a tod • a borá ! Porque me lembro tio .. udo .. meole Ou boraa que fugiram de rt~nle, o ·aquelte, amor que me prc.odt u outr•ora ' • . .

Já que mlo ''•)o o teu 'lhu agora, E •iFtO n 'e1ta wida det conttnte, Gu1udsndo com ft'rror, o m"iie Ktdeot•, E91 a simpka lembranç•, encantadora 1 ..

Perdi o rtu amor1 1ou do1graçado, Nlo poderei por '"º re1iatir E ft morle acabará COlll eate lado 1

~ ... 16 quero, quando ella me f<rir1 O tto aooel levai ·o btm 11uar<lado P1ra qu.e nioguem o potll\ po1tuir.

LI\ Ooroa.

COISAS RARAS A 'l'tnda q•e têm tido 01 001101 b lhetu p••·

taea illustrado1, que 1io nit id•mcnte impre1101 em b~l·o cartão auetioado e cuttam • tlJgan;Jan­cia de 10 réis !

- Os • apazu finot deixarem de proferir ob1co­uidadu em pleua rua do Onro.

(Quanto mait jfoo11 mait ~rou•• ! . . . ) - A ncua q11trida policia nio offereeer pti>:<

t1pada ao pobre ZI. Pagatudo. - Oa pobre1 pedinte• terem pobre-- O• guardu mà•cipat1 matarem leopardos. - Aa pbilarmooicu da pro•iocia terem barmo·

nira1. .... QOADBAS SSPAnADãS

1 Quanta& \0 N:e1 cem ardor A Jesus por li eu peço, M81 oito 1>eço <> teu amur Porque sei que o nno mereço 1

.411-Hobo . 11

Se conbe.:01 o quo ~ f•do NMo aabta o que 6 veutur&, Cenlig.s do fado lriate :-os levom á 1epul!ura !

li 1 .Aa &edu e diamaulu

uosma.

Qoe arr .. •arn a1 deog,.çad .. , Dilo valor ú pobrtl cbii.a Oat roparig•• bonradu.

111\rrluscou. \'!

Oeade o di• c1ue a~m rnQgu8 Tu me ohidaote. Dolor.·e, Men1 olho• 1ilo um w•r d111gua. Meu pei1n uin cofre de dore• 1 . . .

He i u a r o • .

NO TELHADO

No meu quarto aent1a-i.e um t'•lor a'>ra1ador. Nio podendo aturar 1i0r maia tempo aquella

atmotphera upb'siantt, abri a janetla, saltei pa· ra o telhado, lendo o cuidado de levar commi110 uma bilha com agua para matar a M!de, c .. o a ti· ,·ene. Doirado sobre ao telbu contempla••& o céu asulado; penaando no ro1to tentador da minha b.-1· la vitinba que morava na terceira agoa fnrtads Mp0ia d11 minhn

Pcneav•, que ee cllo quitoee me podia fnz•r fd. lit., queodo OU\'i uma "º' dizer :

- O' Yisiuho, ,·i1inho ! lo para reaponder julgando que er& commitio,

mu lo.10 me <alei ; ouvinJo a vo• rouíeob• do vi· aiol10 do lado :

- Que me quu, miuba 8ür; que me qutr? .. - Que.-enba vtr naactr a lua Ella é tão linda! - IJh, oiio tanto como • mcnima - Lá começa o teohor Manoel a bahar-•t.

A babar·me? .. . - Sim. Ah, •h, ab, ah 1 .. (e cantarolou):

•Que noite serena, que lindo luar ! ... - ~ó falta a b•rquinb• para irmoe oe doi1 por

ttlí íóra . . . • Ai, ai! ... I>' pcuni; • lua naacer tào tarde 1. .• - t:' como eu gotto ; e como venho tarde da

modi1ta ella fcs me a vontade. - Qu•m não ba-de ía1er aa vontadts a um an·

jo, como a menina ? . . - Anjo! . . . ah, ba 1 . E' verdode, ube lfUem

~ e.•e viainho ahi do lado? ..• - Não, nuuc1 o vi. - Parece 1cr bom rapa. e ... nuo é frio. - S \•mpatbiso11 com ellc 'I .. . - T a lvez ... - Poia é uma linda core. d"urio J • •• - Porque diz i110, 10 nunca o viu? ...

- Mu calculo. A eate temp0 jl eu me puiera 1obre a 1ra11dra

do meu vieinbo e ao ou•ir o elogio íeito A minha peatoa, ia para lhe reap0nder d.a•bridamente, quando me occorreu umfl ideia laroioo1a ! ...

Agarrei na bilha e comecei a borrifar a careca do velhote, o qual diue admiradi11imo :

- Parece que eau\ a chover ! ... - A chover? ... Relroquio a íormoaa vi1i11ha,

<tUC RO ver-me DUO poudo dois ar do aoltar lllU gri · trnho. - Nilo caHI bom com ce1·teza ! ...

N'eete momento o velho olhou para cimo e eu •em vacillar detptjei-lhe o reato da agua tobro " cara! ... Elle atrapalhado fechou a janella e ain· da lhe poude ouvir dizer :

- Grande maroto ! ... imagina calvei que 1ou algum porcalbào que nunca 10,·o a cara ! ...

A rir '8 gargalbadu a linda vitinba retirou·ae para dentro.

Oeaci do meu potro e aproximando-me da janel· li< que tinha ficado aberta e dine:

- Menina MMrie, nada receio. Ouvi a eua coo· vcua com o aenbor Manuel o fi• lhe aquella parti· ''ª para que eu pudeue fatiar coneigo e pcdir­lhe ...

- Já aei, deaeja tal vei • candei• do azeite ... - Não menina, deaejo o aeu cori;çào 1 -\• qu;!?! ... - Sim, porque a 1mo loucamente e sei lambem

que nlo lhe deaa111rado. - Nio nego. Mu agora retire ee e amaubii lhe

darei a reapoota, dej><Jit do folla r com o tra,·euei· ro. AJeus !. ..

- Amanhii 1 •• • Oh, 11ue veutur•. Adeus 1>rNI· ti• adorada ! ...

Atra,·euei rapidftlntnto o 1elbado e retirei one para o meu quarto.

. . Oo0i~. ~~z·e~ ~ie"Po'i~. ~~~;. ~~~· ~i~;i~t. ~ ·.~inh~ bclla visiuh•, orphi c~1no eu

Pol padrinho o aor. Manuel, maa coa. a condi çlo de conlinuar·mot a 6cu •itinbot.

f; aqui º''· como imitando ot gatos •• arranja ui.O caeamento no telhado.

llilo5uulm.

DUAS JUNTAS (s~M 1101s)

Que contra1t" •iogutar ! l:lonttm bella, perfumad11 Ella tinha em kU olhar Qoalquer magia de íada !

l:loje triah•, mendicante Sem um aorriao d'outr'orFL :0:01 braooa d'algum amante Se cspõe ao1 riaoe d'aurora 1 ...

l .ltl D O I ' UH .

O CASMURRO

FADINHOS ""º'~ Ttm t<lo boa JM•lariu

A guarda municipal, Que ia matando um colltga ltm logor d'um aftimal 1

OLOl.a.• Ot v1lente1 maHcipat• Ou creadaa ''Coct'dore1, S~o destro• atirado!"<'• Para caçar auimaea 1 ~'azem fügir O! pordau• Com enorme valentia ~; ao r.11 .. d\•aea ou•nd•• Já diz a minha •opeira : - o 10 d• I.' 'l'tm tão boa JX>iaturia ! . . .

Porem foge uru le<>pardo So no~o jardim Zoo1ogic\l, Que a um touro era 1nalogk-o Apezar de meio pardo. Tudo íugiu do java rdo Por aer um bicho brutal, Houve rcb, te ge•al E appar'ceu com brovid•d~ P'ra aalva1· n bumnnidAde A guarda mu11icipal.

S1lc1ndo muro• e bat1at 01 deatemidot dragõe1. Sentiram taea com1noçõe1 Que iam . rtUntando u CMIÇ .. ! Com maneiraa muito f•lu• Toda a tropa deacarrei:a Como ae ,a1iveue erg• ; E mio vendo um e•mMrad• Foi de ti;J íórm• arroiada Que ia matando u•• coUtga ! •

Cll dll terra dai b• tAt•• Mandar de prompto convinha Algu-ra d'eeta gt11tinlla p•ra vencer ot Cuama1a1 Nem mttmo com quatro paht.• Encootramot gentt egual, E' caao exccpcio11al Um guita ci•iluado, Niio poder ter coltocado Em logor d'..n1 onimul 1 ...

A O N OSSO CORREIO

Não JXJró - Arranje outro peeudonimo. S BiJ:tr -O aeu baralho ji ae encontra A ven­

da no1 kio1quea !. . N:l.o tome a íazer i1eo que nfo é bonito ! ... Strtp- Vamoa alugar um predio de prepo1ito

para o cavalheiro en1regar aa dccifraç(iea ! . . utd1artr .. .

Dulcinta-A menina ellá ungada ·1 • . . Rliotdota. - O original que noa mandou nilo

eell. muito mau. Mande m•io. ~faiagfJ.o - Então 1eu breg•irlo eet& t1io Hn·

uborilo q•1e nem parece um ••Uio ! .. . \'em aquillo, ou não? . Camarada - o· eamaradiuho, ao lari<o, "º lar

go, que de bonachciru ji temo• o ceato doa pa· 1iei1 a traabord3r.

Chtcht - Maa que pan~ad~ ! ... Então V. ~:x • ncreve cloriço com ç cedilhodo? .. .

~'ique aabeodo que •~ ucreve com x . . • Dou - O •cu artigo nAo eatA na i11dole do uo•

ao sem. nario .

BB.A.T.A.S

Se ' oa vejo no1 teinplo1 tio Senhor Olhando picd..01 parA a Cruz, Minh'alm• ae alvoroça e 16 traduz O maia proíundo, o maia ernel l'ílncor ! .. .

Se 11uoca coubccca·le o que ora amcr Por Este que em bondade llOt 1eduz, P'ra que iene mo11rar '\ue ae produz Em vô1 grande paido p lo Creador? ! .

P'ra que "'ª couí<1t•ea todot 01 diu Chorando voa1u falou 1marguru Se aó diiei1 cooatanrea heretiaa? ! .. .

- Por iuo voe odeio, alrnOI impuru A lraabordar de via hepoeri11a1, Vá de rtlro nojent~• creaturl\t J

R e i lllaJ ára.

Healiaou·IO hontcm h 1 hora• dn ta rde o ba­pt iudo do filho doa nouo1 querido• amigos do cu· roçdo Btltraz & _Btltr6o, o qual jA linha quinze anno1, pouc, maia ao roenoa

O 11Ubdtnto 1preaentou-1e diatincwmeote vestiu do calça de bomhu n•, cinta. ja'luetlo e ~haptu i frag31eiro, traiendo alru d• orelha uma p0nti ­nha de cig~rro brejt'iro qut- Jt,e t'lllV& " matar

Quando o prior bafgatudo lhe deitava 01 bocc• duu pedrinhu de 1at, o mtnino di11e com uma gr•ça iofi11dn :

- J A vejo que qua11do ac•bar etle 1eruu;o IC· nho _que ir beber doie ctlitro1 por eauaa da 1al· motira.

O JXJdr toa achou o P<ti: 11\0 engr•çado que mo1trou de1ejo1 de acomp· nhar toda a sociedade preaente até í6ra de portal : e lá íor1u>1 para o Zi d<U Pacaw oodc agarraram enormea camoica•, aeabanJo por caalarem o bt-llo f•diobo e dança rem ~ fandango.

~01 uma ft•ta aoimadi11im•, que termioou dt­po11 du tree hora. da madrugado Jeiundo gr"u dei 1auda dt1 e rtcordaçik1.

1 CESTO DOS PAPEIS

'l'elll h·•je a palavra o ill .. e és.•• 1r. 4oluu

AHOK ! !. ..

Ameitfo com tt.mitade, t: tu ditaetto quo 11110 ; Eu quero te m•i• do qu~ • vida E' t eu meu coração ! ! . E tu dizes que nlo, Porque? ... Se eu ji ae 'ê Tenho por ti tanto amor, Tanto, tanto que oào aei Como t maio tempo n~o t'alllei ? ...

"''llü• Podia mcamo ter 8101\do eua Oulcinêft tntea de

•u• mamã o ter dado á lua P 1eril\ melhor deiiar do fazer "º"º'• porque l\ttim dá em 1·eault&do de IOdU 89 pequeMe ficarem apAironadao quaodo lt1em aa 1ua. lindaa po<fio11 ... . V. er .' deve aer um aegundo O. Juan Teno

"º ! ... Ora valha·o Oeua !. ..

!\o pr/\Ximo oumero vttm A lus do cesto a1 pr~ ducçiiu do auhlime Bilrà O ar. A r<co bade ficar íulo quando "ir que hs palltra1 muito moi1 mtlho-rt• do que clle ! .. .

Ar1'1Dtlt· 8e ~ .. .

~

A Ut~CIOS DE BORU

QUARTO . Alluga·ik' t:m Ralbafollu par" qu..tqu~r chata

d 11ta do Co1mttrro.

M EDXOO Offerece ae par" tratar de penou 'I ue estejam

de ~eríei•a uude. 1 nmbem tratn de paaeaporkl 1>ara o ~tminUtt

clt• l'\-.lENl NA

Od·-.ece·•• com d.. anoos de e.Jade para ama de leite.

BOA HORA l'reciwun·ae presoa que peguem fiança.

t" ratlCRnte• d <> Cl)t•rdO• . Preci11m-ae para andarem pela• ruaa a j~gar o

<'ISO e 8 rcdrA.

PRA':'lCAll?S DS OUJ.RCJ. Ll7R~~ Preciaa·ae para faser n•cadoa. OrdenadG no 6w

de 6 anno! 'L. NOTEM BEM a ME US SENHORES

O <1imio poeh• D. Jlalltt'1. não é o chu1di1ta Jlalltca ; o primeiro tem Dom e alom diaeo h• rn•i• ActUar,._ n'eeta IRDl8 terrinhll.

Que diabo de eonfua~o do narisee que oa eeobo rei motutot fazem 1 ... Valba-01 o oouo burro ao• coicea 1 ...

II ~. l,HE.A TIUCES j

>ffe r .AM .ADORES

Corno j' Ji .. tmo1. oa primeiro• thta&roe traam conatruidos dt matldra, armando-te e dea"lrmao do.ae t-0 quando at> toroa,·a n,~e.aario dar qu1lqnf'r eipectaculo.

\;m doa uma muhidi.o compacta, irromptndo por uma d'tHrl lig~ir•• ~on1truQVee para aHi•tir 3. repre•entaçAo d'u1na tn~eclia de Pral111<1 que pll· oa por ter eido quem d<th~ou o dranoa da tr&J[e· dia, cre11odo a11un u1..n genrro nov<>t e111 multidão dbiamoe, pelo •eu enorme peeo, re. abftlcr o tbea· tro ficando iunumtraa ,·ictimaa no1 ~1combro1.

Por eele accid~nto, que 01 l<'nhorea uilo lernm em qualquer periodicot que determinou a. cot~t· trucçAo do< tbeacrce eon pedra ~codo, o primeiro oo tempo de Echylo, o pae da tr1gedi• i:rega e o onaia antigo doa tret poecu tr•gico1 dft Grocia.

Acabado no cernp) de ThC1ní11ocle., o graod~ general e booneon de cotado, i:r~go com o Od~on tinha a forma aeoni Miptlca e (ora lbo dodo o no· me do Bacclw1.

E' precito que lbe• diga quo o Od6on tendo a íór1na da tendn de ,.erie.t era um monumento con .. sagrado â mueita; que 11-rodt-Allecut em on•mo· ria de 1uR. eapota Re~illa mandou con11ruir um com o nome da fttllec1da; qu• Periolc• onondou conllruir outro aob a direc~io do divi110 l'bidi., e p8ra o differeuçar do primeiro o co~uervou cm principio • descoberto, mandaodo-o cobrir logo •·m •~guidacom 01 ma1tro1 e "' ver1en1, doe mwwe to· mado1 do• pere81 "u qu1ee ••t•v•m g11ATd•d•1 noa a11e.nae11 ; e mai1 no1 co1npett tliur que llt· rock-A!ltciu era tilo pobre depoi• de ter encootra­do um thesouro que Nerva meamo loe •couoelbou a ••banjar - que, quando r.11eeeu, deixou fic•r. em testamento, a cada Atbenieo1c, cerca de 18(1()() reia da moeda actual

Por conoe-quencio. n~o ae •dmiram <1uando lhe1 diuer que tendo tido de11ruido cu• prime oro thea­tro- Baodau1 -durante a guerra de ~lithridah•t foi eue mt11no llcrodea que fo• rtcoullituir

Di&cm que c11a obra de Oemocrate ~ Anu•go· ra foi d'u.ma tal uu1.s;nificencia que a acena era construida em marai;of"C'.

E íoi ahi que 1t rt+ptt•entanro todaa 11 obra• primas de E1cbylo, Sophocolc1, t:uripidt, llenan dro o Ariatophaou !

Contfou~. IC 1( , Tu

NOTA - YocenciKI o~o conhecem o• indivi· duoa de qu•m acima (alio maa cm breve t1•rei a honra do lbe1 fazer u de••idu apreeencaçueo. ,.,.....

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Po•·lol'uu ftL Publicada no 11ot10 uhimo numero ·

Pe,guntar ó m~u intuito Aoa leitoree do Cn1m11rr<>, Porque qu1udo cho•~ muito Se diz chover e<>mn burro? . ••

Oor1<>•1to . u o .. 1>0 .. 1 .....

A' eua li11da pt'r~untl\ $6 lhP po110 reepond ... Qu&odo eocontr111r por •C••u. Qu1lquer gtrie<> a . thOl'<r 1.

Z ê p e dru . A" tal pergunta que fazem .\ rupo•ta lhu vou dar; Di~elD chover como burro Quando elle ••'' a . surrar 1

Pio Arf' l a l . Gooto da aua p .. rgunt11 Por 1er btatante togracada · t: oei porque ÍllO •C dix, Maa hoje n~o digo 01da ! . .

Tio a.ut·n, .. Porque de ''•ri•• mantir•t, Ha muito 1ueru diga aaocir"'

' e thloh a . 8 1 col.ô as h•gritut1I 001 olboe e a d6r no cora

çio, que particip1m<1 aoa uirni .. collaboradoreo dcota .,cçAo que aa rupo1taa que rccebeon01 e oiio publittuno1 •e ptrdcrsun ? •••

Tivemos um trabalho intAnO inl1uuHmu, t'ICft 1ivo e 01&rcetnlt, á catt\ d'ellas, tnA1 nilo fomoa cara1e1 llts tl8 t'llf'~ntrftr Até 4 hou. do nOHO fXI pt eotrtH OR mamc:a.

Larn•ntando eata grftnde 1>erdR1 vnmo• conli· uuaT a procurl\r.

T•lvez e1t~jam 110 barril ~o liioY. Quem eabel ...

O CASMURRO

LA VAE MOTE Ai dam•1 ~i•t iam calçu ~ Oi homt:nl vntiam eaiu ! . .

Ke1pond01m ''""'" IÓ decima at~ quinta feira qUt VfD\

~.ATUTAÇÃD

QU.~ORO Ot: HO:\RA

Deolfra9ões do ultimo numero Cl1arada1 em phrait: Saca,1em, (.;i;tnada, t...holl·

t.lo,Leop.rdo, Eu11enio, Salmoeirs, Melro, Mar<:el· la, ~linhoca, Holeia, Aurclia, Lançadura, Oura· (dra, Morcego, Lupana.r, ?\aveta.

J\ttlamorpho1u: Medo. ledo, 8ants, manta, Hor· d•l, cordel, Limão, Simão.

'Rlduaida1 : ~tario1 maio, 'l'oureiro, touro, io.,a-necn, faca. Oiazoca, Dianl\·

Em tria11gulo : Sdpo, egua, luz, pA, o. 1':tutrica1 : Ralar, Sopa•, eapo1. Maçada1: Atcactr do S•l, S•bedu, lhrcare>1•. Typographica. : Oe1attrea •obre dceaetrl'tl, Li-

monada, Oeciíl'llvel, Setembro, Eocru&ilbadu. Logogripho : Salvé illuetre Ca110 graode poeta

do Ca1murr1> Decifradores

lt•llo•·• (a4J;lépedro (3t), llaio um (831, Feli•­bmo (33), (.;amillo (83). Mariquinboa (8l!1, S•rep (82)1 1. l:\. (:li,, Otnipalliv (301 , Guamiodo (29), Zéie, (lh!J, Os c.rria (28/, .\t o KaT'nO (28) Z.re lho & Zan• (~27,, Somei (261, Acbarat (2.;j, Ea p.ç•da do 2 (26), Borg~'<> (21) Pio Are>0I 21). Olcgna (211, !itua .. er ( 19), Lejavrac (18/, t,'une-1111nde• ( I~', Oiord•p (!!>), Anil ( l i>), Molr.arcí ( lá). U!1ugua (hl), Bibo ( IU), Ata (9), Ameha (9)

J'.>ro1nlo: J' dftrecemoe me1A dusia de bí·. lhete-1 po1tae• do Cu11tvrro ao dialiocto cbaradi1-hl QJnipaUio, que f'oi o prim ~iro que no1 ~oviou a deciíraç~o do enygma typographicod•· Ztl'<dro.

Paraben1, 6 mtnino.

flllRlDAS E1n ph1·a,.e :

No combate esta vaeilha 6 uma terr.t - 1, ~. No principio da calçada tive uta dôr - 2, 1.

Gnhuco. J<:eta bebida e este aonphibio é docnç' no ins ­

truoneoto - 1, I, 2. (Ao Potta da fome)

Ette •ppdli~o e eata notM na borga •~01 • r de noite é convera• aenaaboronA - !. 1, 11 2·

PnlleTR . (A Pio .ilrei11I)

Eu tenho, tu teoa, clle ~oo, na mu1ic&1 o qu~ eu lenho, tu t•na e elle tem oot péa - 2, !.

O•otpnllh', Na roca e na canoa eet! na íolba e11e imbecil!

- 1, 1, 2, NR musica e 1H rnuaica. atn e.a&e jOft:O - t, 11 1 Ettea arupli bioa e este uten1ilio, oftcreei A eate

amphibio e a ~·e io1trumento - 1, 1 1. !. Olho A. "l e rca

Huaca d'aqui a algum tema o o indicador -2,~. A.11 -Babn.

E1ta plaot• todos temo. e"' G06 - l!, 1 . Htn•a-.er.

Aqut n·ea~ serra h.a um cruat~ceo - 1, 2. H a kareno

~:1te metal oa photogTapbia 6 arte - 2, 3. 'l'•m o homem" xmpb;bi~ por mulh•r - 2, 1. Todos ttmo1 oo colcbko e.te anim1I - 2, 1 Ette molde f not8 por cttar ícoto - l, 1.

PIO A.relftl . So •p~llido da ne ea•• em A •·eiro n"utn «IA·

bcleeimento - 1, 2, 2. Est! n~ quarto uma •icera e oo 1heatro - ~.I

~urprezn

E nt vcrNO: (A• Alio· Pio)

llorr~ndo t:rime oefando !. .. -2 o~ íuoe•to, i:om dcadouro ! .. - J s. foi ratai, foi aindo P'ra todOJ de mtu agouro ! . .

Fnllero. C r escente"': Se quer~a -· eapera; purque t.?u cou1 cal• -

vou buscar a -AdU\de u ,

O - coontu hontem ua uma bella -uaue , a .

C o 1nblo<Lda .. : 1.• + baco - Vegetal li.• + ço - Oocil 3 • ·- roz - Appellido t• +da - Gira

Oft>cio,

h• ! uar M•ndar 2 • grea - Terra S • to Animal. 4.• to - Auimal.

Poeta

1 • + luio .... Oollutlo ~.· + bi& - Frauta !l.• t huma - uula 4.• 1odba - Frito õ.• ra - Pyra

Ett3 fdc. a murro A la~o ao C11•murro.

1.• +ma - Seio 2.• + pha - Liquido 8.• + <:Ar ... Pic•r 4.• + 1. - •'olbeira

Muta

E:\YGMàS Po,. lnlcln o"':

11\Ç\D\S

QuhOht

\ a1·tno

C&mUlo.

, , nrt110.

Hnrleal!I.

1''orm1r nomt'• de t<'rr•• portuguezaa com 1:11 letr .. du ot~nlnteo phruea :

Ter cagaç:o l!iom e l

Ali a n 1.c ,.. a lna Pio .lrelal

Tlll'POGll \PlllCllS 1:000 A F~~RA

Z ó l!ie p o l de zana

(.d .dli· Baba)

DA 1 PU PLANTA APPELLIOO A TRANSPIRA

A 9RA PEIXE

A.cbnr .. a. l •O lfOlfrlpbO

(a prtm•o) •Nnteeoa, em qundrn 1ra.glco inveruos-2. 88, 12,

21. a~. 4 Zoida 10 ionponi;iu, ír~dceco draina ; 13, 25, 211, ó,

18, 44, 15, 27 Appareceu de11oi1, com eMo A í•m•. 1. 37, 81, 17,

8, 46, 14, 2J, 41, 411, Si, 21 'l'ragedia u1aie eg11al, maie l•eti1noea, 88, 10, 22,

29, 9, 48, 83, Bü

O auctor lamcnt• um pbrRle oppara101•, 28, 26, 7, 13, 4á, 3l, 33, 12, 4~

~:.raquuado arraea, pimp~o d alf11m•: aõ, a9, 45, 13, ~G 38, 41,

t: • alvtr o galJ, ratioha • Jau1a, 1.;, 46, 3, :ia, 2, !Ili, 2·1, 40, l!O,

t: o mocho Simlo, •a mula é Roos. 2i1 7, lf>, 19, 48, 6, 33,

t:ap1cba o rabo .. (t:u t~mo ao preforil-o) 35, 11, 17, 38 48

t:apicba o rabo alli, h•rc• oa ru• 4~.8. 40,85, 6. 38.SZ, 14

Qual Muratio ooe ar~al"I do :Silo 47, 20, 9. 5, l!I,

"ª· t:lmiro oa tarefa t ootonua 1, 11!>, 11~, 83, í, !>, 17.

21 J 6 todoa, pela teuulha e ptlo catylo, Roaoam que a non prça é obro tua

Rullau1110.

NOTA O loJOgripbo publicado M nouo ultimo num"

ro 6 original de 1, #, N~o íoi publicado com p1eu donymo por /alta de uquwmt•I• doa ºº"º' com­po1i1oru ,, revison~1. U Ructor deaculpa.

CbnrcuJn• e m phrnNe e e 1ec•rlea11

Preei111rn·1& ,,..,,, o numero ~•pe{'ht1 Cartt< • e•lll ""d•~çuo "º R<1 Saya1 a .

Joaquim Domingos de Oliveira C:OW:

ARMAZEM DE VIDROS Cbristaes, vidraçu, luuo;as, jarras, cao·

die1ros e ou1ro1 objtctoe. Vende vidro11 para carru~geos o arma·

o;llu de lojas e m3nd11 pôr vidros em cai· xilboa.

Vende por atacado e a retalho

·1 6-Hua tl•• :-;. l ' uulo-4el

( l'rozioiv M Arco Gronde 1

JO~B \ICl\~TB ll'OLI \ HIR' & C.• RIO SECCO 26

Antigo• fórno• ti~ cal e rnallo. Cal em p6 e ein pedra para ••IUl(U••· cu .. lho, t~ g-raoito p~rtt betouilhn, ~te.

JAZIGOS Subterrau<'<>• e de c•~lla de 200~000 réi• p..-a

cím• ba feito• e fa&~1n·ae a prornpto e " preal&· çôta, para Lisboa e pro\1 inci11; urnas para 011•· dai ~ adultos i Chrittoe e C!\ttiç.att em marmort-, etc

JC).;;;;; ftu o dn 4,,.._.u1 1><:1io~ • '2:

JORGE A. DA CRUZ

JO~B MOREll\4 llATO E F.°' OFFICINA de cantaria e esculptura

Ucpotitario1 de to.loe o• 11ro.lucto1 cerarni<.'<>• d.1

FABRICA DE PALENÇA :li. Trn. de Corpo ~anlo, 33

1, li. ~011 do Carulbo, f1 l)opoeilo do in•tcriR~4 pnr• co1181rucçà~

A· 24 DE JULHO cP~~xhoo ao (l\11tt.t 40t marfu!>'irot) -

Francisco do Nascimento Latoaria áe folha em branco

e trabalhos em zinco 37. Bslrada de Campollde. 38

FABRICA NACIONAL Ili'.

Papeis pintados, couchés e de luxo

lfa llu1 4e S. Stb•otih da fltJrtira, 27 llt:POSITO

102, llUI lln• d• Almada , 1oi Ottm.le sortimtnlo d+.' papei e naciona.ta e te·

1 aogeiros, oleadoa, tapeu~11, tnov•i• e eetofo1

José 11gnel dos Santos em Commandlta SUCCSSSORR~ 11~; CALl.AOO & e .•

Ttlepbout, 603 Trlepltooe da fobri1a. tl7ll

Antonio da Luz Sousa Leal Latoeiro do folha branca

~wpre.iteiro da Coa,11:rtuhi• do Gaz, encarr,(;•· •e de C•nSliaaç.ào de Agua ou gaz. Encarrega H~ por ""1preil•da 011 jornal de 1odo1 oa 1rabalho1 pHtenceutes á IUR. ai tt1 quer em zinco, chumbo uu ferro galv•nh•do.

llua de s. 1lhr(al, 47

(YRA C4RVALHO & e: Commlssões e conslgoacões

Cimtn!os nacionat• t catrangtiro11 ladrilh"''l Hultjoo, moeai<01 tm todo• OI padrões é iifftrto · te• outroa materiaea de ronatrucçào.

Uoico1 imporrador._.,. do bem conhecido «im"'nto '"-'"" EELPJI 1~ NTE.

CHIADO. 10 1~ Telephone n." 699

O CASMURRO

MANOEL tlOÃO DA COSTA DOURA.DOR

141. RDA DO SALITRE, 143 • LISBOA l-;11carrega·1e de dourado•;,. pintora• .-m Pf(rt·

j11, aal•a e thtatrot. wohili"' e moldur .. a tin lO· doe oa generoJt, im1:1geu,, Adft.'H· 1 e orna01ent• çôc.1 em cartão, p11t1 t•tc <·CJncerttun-1.- louçHa dé todu u qa•lidadu com " muitoa perfeiçlo.

ANTIGA DROGAKIA

A. CJa1·valbo d. º" SUCCESSOR

JOS~ HENRIQUES 33 - Praça das Flores - 33

L I S B OA Oleoe, tinta., \•eroi1<'•t ge1&01, cirnênto, coso·

Cr•' u tudo maie i1)herente "º 1cu com1ncrcio. l'reros iimiladissl 1110~ e 1>ara reve01ler

EMPRESA FABRIL Augusto Prestes & C.'

~UCCESSOR Forueeedorea de S•AI MaRetlldto e d•a rcpar·

1içVc1 publica•t f1tbricante1 4• importitdortw,, ~m· preiteiroe de camalizatõ~. Ollicinaa mc<"httoictu de 1crralheria, torneiroa, mnrccneiroe. uik~lagf"'ln ,. bronzeador. Fundiçilo du mel8ea.

23 a 41, nu~ do lnslilulo l11dus1r:a1 ESCRIPTORIO 1! ARMAZ>M

38, 40, Roa da llu 1 ista, 441, 44 Ki~'.epbone 11 • 498-t:nde~ 1el•i;rapbico, ::o<I·

ERNESTO EDUARDO CUTRIM COM 01· FICIS.\ UE

SERRALHEIRO E TORNEIRO 13, Roa dos lodostrlaes, 16

(A' na 4• I>. C11lol 1>

t:otarrtga-ae de todoe ot tnlbalhoa trl<C"luu1iro•, eivi1 e agricolu Grande ••ried•de de de1<nbo1 tm ferro lamiosdo e fundido, para gr•de1rntnto•, c<'rrimõu, gradei pi.r"' ttcada1, porrôu, <"h•rft boiu, eatufaJtt erc, rarnbe1n con1t1ue toc.l'it AI fi·r rumeucaa par-. f.,bricna du ~01uervaa ~ officioi.s tlt· funileiro. Sati~f,.,. toda-, Rt e11commf'nda1 pRnt Li11 boo, Africa e Braiil, çom" UlMivr perft'içào a pio· çoe rcduzirtos.

ESTABELECIMENTO

llA

Vi ova Tbiago da Silva & e. A

94, Praça de D. Pedro. 95 Ofiicinaa d. acrralhtriA e <le do11rador e brou·

t.titidor d_, me1ace-J')r~mi11do 111\ Expoaiçào lodu1. lriol Porrui:m'&a 111• 181>:l corn a mtdalha d~ gr•n· dl! meriro e mençilo honrou - GrRnde tortitncoto de talheres t--01n c·sbu tt'thNno, metal branc, e eia· totle, ~•oivete,, •hetoura•, lnmdrja.1l eerviçoe P"'ª cbi e caft\ cm 1nei.t bronco e crit1otl• e outro• or ligo• para ueo dome•tico. Euc111am-1e trabalho• Jllirft grandei t" p ·qacn111i1 conerru~a com \'•ri:ot· diuimo sertimtoto dt 1rt1got de ornamcnl&Ç.lo ,.111 todoa ot genero.; e u1ylo• Es po•ic:\u pertn"m·uk.

ESCRll'10Rl0 ti 01!1'0>11·o Rua das Pol'tas de Santo Antão

CASIMrnO JOSf'. SA~IDO & IR~Uo Bslrada de C1111polide, 161

rornot de eal A UlAUo t R. canitl), C•I ~fO pedra f>RrA ettuques e' mharqntemale!ria~• de e 111trU<"· ~o Alvenaria•, vid·1~0, grtrnho l' areiA dn t<'rnt ~ do Alfeire.

Fnbriea de Produch>t ("f\rtt111icoa nu novo H irru <lo <.:a1npolidc.

Flo1•es de 1•1•i111avc1·a

f.SSESCI 1 l'.\11 \ LE XÇO 1-~llt<l tnaravilbou tht>t•ra•, <'llrlf,hida de tlVn·•

f'. dtt• plitntas maia ar"• t1' otlt1riftrat, ren'& cau­a.ado o •ta mbro doa maia noraveie períomi1ta1 ~llNlngt"iroe qu" -.?m \·ào tentarn J)\"Hftr&r o ecgn.· do tb tuM compoii(iio. O at-u Aroma 6oi11imo, 1u1t \'t.' o penttrante, jámai1 tf' Otliogue e constitue o P~rfuinc, hoje em moda, m1ti1 proprio par& lenç.oi o maio agradavel e dt1hcio10 quo •e conhece. Por iH<>, G com juat:l rst4u 8'S cfit ''"ºo Jl,i dtn pro· /mr1t1 a Uuiuhá do•t11tntú11 8ilo 111 ••1or••• d e· Pranu' '•ªrn 16 se \11•ndt\ ~m li11do1 frascos.

PÓ DE ARROZ ' ' f"' l o uU11 e • Flo1·e• d e 1• r l1nn , ·e_ra•

Pr .. pArado t>aprtialmtote e<tin Aõre1 de arroa, 11~0 contem m•ttria1 nociv., ' l"'lle, imprimindo· lhl• o íreM"Õr da mocidaJe. Am•cia A cu1i1, d-.odo lbe alm• ~ epparencia 11oe1in•da. deixando-lhe um MfQUta acri,•o, agrada\•tl, duradouro e deefsz "' :ugae. aeudo preít!rido }M>t c1Ctu prtcioaas qua­lid•dea C•ix1t í,00. lia en~ncitll e Pó de arroz &

ptzo, e um" lin<ll.l collec~1lo em eerolta e poríumR 1 los <"1traugeira1 doa melhores t"abricnntce.

PERFUMARIA DIAS Roa da Praç~ Flgoel!!_, 39 e 40 - LISBOA

ESTANCII. DE ?.U.:EIBAS DF.

Jacintho Soares da Silrn Perei1·a & C. 1

Roa da Boa Vista, 69 Arcada do predio que loi de frrreira Jliulo

u m Hntulia para a n. l lole e Quatro de Julbe Teltpbone n. • 21 G

Sortiu1tnto de madeirai o maia ... ~ •mpleto 4ur esi1te em Lisboa, para con1tructõtt civi• e na vae1 ~ obrai d~ marcenRriit

Pr ç:ot muito resumido• Grau 1e deposito á Pampulba

DEPOSITOS UP.

~1A'rnRlA~~ ~~ LÜN~TR~C~ÃO De P. H. d'OJIYelra & e.• (Irmão)

ij28 - Rua 24 de Julho - 6 i 2 \umeru teltph,oi1u, 121!

MHJl·inu oeciouR.ca e f'atrauge'rfte. C.:aoht.riRI. l•s~do• e C••Cbct. P11boica1 do cal, l•drilhos, mo oa1cos, pol•orn e explora1•1l<> de p~drciraa oo Ca· ••Ido Alvir., - Alc•n••rit t Pnçod'Arcos. Esçor· roçlo parn • Aftien, llra&il o llh••· Escriplorio, l<uA Vinco e Qu•lro de Julho. 6:12.

AHOXIO JO~É JIO IlEIRl COM

Oftlcina de cantaria e estatuaría

Mítu•ol.:utt, xadr~1tl\ " 11lftr10 r••• mu..:iouae.. ~ f1t1r"11~t·ir•" rnr.il mO\'fiíf, h"I Ü•\I e frentea de t4 1>1.brl~eiineu•oa.

16. Rua Victor Cordon, 18 Litft4tdOt .. <'Jtul?'ri"e panl tod•• k• t•uu•trueçà<a.

lubu• dr jtré11, cunentoa Je Portltrncl, poziolao• dot A\·urt>•

ou·o,no Raa 24 de Jolbo (á Ribeira Nova)

U1u1111ho para calça•Ja1, pt·drft parA cttl telha e 1ijolu. '

Dorosito em Paço d'Arcos

TYPOGRAPHIA-LITHOGRAPHIA t.:oic•s preprirlarit\ 4u ierdadtira.

Lettras esmaltadas t-'orneretlor d;1a rtpArti Üet do <·•h•do c111mar14 ,.,.""º'"•· ban-:00t, coinpRnhi>t1. Nc. etc.' Oepo,aito

1

;•xcluoivo do pnp•I RAll\llA 1) , AMELlA. RUA DO OURO