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8/22/2019 resumen bsico de Grecia_y_Roma
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RESUMEN BSICO DEGRECIA Y ROMA
1 Grecia....................................................................................................................... 1
1.1 LAS POLIS.....................................................................................................21.1.1 Caractersticas de las polis........................................................................... 2
1.2 EL MODELO ESPARTANO........................................................................2
1.3 LA DEMOCRACIA ATENIENSE...............................................................31.3.1 La Ekklesia o Asamblea.............................................................................. 31.3.2 La Bul o Consejo........................................................................................4
1.4 MONARQUIAS HELENSTICAS...............................................................4
1.5 ESTRUCTURA ECONMICA EN GRECIA............................................4
1.5.1 Agricultura y ganadera............................................................................... 41.5.2 Industria, artesana y comercio.................................................................... 5
1.6 ESTRUCTURA SOCIAL EN GRECIA......................................................5
1.7 ACTIVIDAD CULTURAL EN GRECIA....................................................6
1.8 RELIGIN EN GRECIA..............................................................................6
2 ROMA ...................................................................................................................... 7
2.1 MONARQUIA................................................................................................7
2.2 REPUBLICA..................................................................................................72.2.1 Comicios o asambleas populares................................................................. 7
2.2.1.1 Los comicios curiales.......................................................................... 82.2.1.2 Los comicios centuriados.................................................................... 82.2.1.3 Comicios tribales.................................................................................8
2.2.2 Magistraturas............................................................................................... 82.2.2.1 Pretores................................................................................................ 92.2.2.2 Censores.............................................................................................. 9
2.2.3 Senado.......................................................................................................... 9
2.3 CAUSAS DE LA CAIDA DE LA REPUBLICA.......................................102.3.1 Fases de la descomposicin de la republica...............................................10
2.4 EL IMPERIO...............................................................................................112.4.1 El emperador.............................................................................................. 11
2.5 Aspectos econmicos de Roma....................................................................122.5.1 Agricultura y ganadera ............................................................................. 122.5.2 Artesana y comercio................................................................................. 12
2.6 Aspectos sociales en Roma...........................................................................12
2.7 La cultura en Roma.....................................................................................132.7.1 poca de las guerras civiles....................................................................... 132.7.2 poca de Augusto...................................................................................... 13
2.8
La religin en Roma.....................................................................................
14
3 Bibliografa............................................................................................................ 14
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apoder/humanidades/587/#_Toc498340343http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340343http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340343http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340343http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340343http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340343http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340344http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340345http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340346http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340347http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340347http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340348http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340348http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340349http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340349http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340350http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340350http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340350http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340351http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340351http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340352http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340352http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340353http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340353http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340354http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340354http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340355http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340356http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340356http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340356http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340357http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340358http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340358http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340359http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340360http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340361http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc498340361http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#_Toc4983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11 Grecia.
Desde el siglo VII empieza a hacerse palpable la presencia de navegantes griegos. En un principio
se dirigieron por las mismas rutas que los fenicios. Fundaron asentamientos importantes en Masilia
(Marsella), en el sur de Francia y en Ampurias, en Espaa. Estos asentamientos nacieron debido a lapresin sobre los griegos de Asia menor por parte de los persas encontramos con cuatro tipos de
formulaciones polticas.
1.1 1.1 LAS POLIS.
Para hablar de las polis hay que partir de la llamada Edad Oscura,(siglos XIII-VIII A.C), de la que
se conocen muy pocos datos. Se viva en aldeas dispersas, que fueron despobladas dndose una
concentracin de la gente en lugares concretos. Dara lugar a los primeros asentamientos protourbanos,
y posteriormente a las polis. FINLEY, en su libroLa Grecia Antigua (economa y sociedad) expone
que para Platn y Aristteles la polis surgi a la incapacidad y fracaso de las formas de agrupacin
anteriores (la familia).
1.1.1 1.1.1 Caractersticas de las polis.
Esta compuesta por dos elementos principalmente
1) Primero) La ciudad.
2) Segundo) El campo circundante. Se convertir en la base socioeconmica de la ciudad.
La conexin entre ambas era muy grande ya que la principal razn para este progresivo
agrupamiento (sinecismo) era la autosuficiencia. La polis tena autonoma e independencia
propia. El campo proporcionaba el sustento socioeconmico. Asimilan en un comienzo la forma de
gobierno existente en aquellos lugares (monarqua), slo supeditados a Zeus. Se formar una oligarqua
terrateniente que derrocar a los reyes. Al final de la Edad Oscura (siglos VII-VI) algunos
terratenientes se apoyan en las clases populares, dando lugar a la aparicin de las tiranas. En Atenas
tendr una gran influencia en la posterior implantacin de la democracia, debido al aumento de
derechos concedidos al pueblo. Una vez que se instituye la esclavitud los ciudadanos libres pueden
dedicarse a la poltica y a la filosofa. Un acontecimiento que est ntimamente ligados a las polis son
las colonizaciones. Varias causas:
El aumento de la artesana.
Expansin de los mercados para dar salida a ese excedente.
Presin demogrfica (bsqueda de nuevas tierras).
Endeudamiento de los campesinos (huir para evitar caer en la esclavitud).
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Las colonizaciones se extendieron por el sur de Italia, Francia, Sicilia, y el litoral mediterrneo
ibrico.
1.2 1.2 EL MODELO ESPARTANO
La ciudad de Esparta naci del sinecismo de cuatro ciudades Ptana, Mesoa, Limnas y Cinosura. Laconstitucin poltica de Esparta gira en torno de una ley suprema La Rhetra. Esta ley est escrita en un
extrao lenguaje dlfico, que manda la creacin de varias instituciones, ( aunque la tradicin concede
la paternidad de las mismas a Licurgo).
o o Diarqua. Dos reyes con atribuciones militares y religiosas.
o o Gerusa. Asamblea de Ancianos. En ella resida el autntico poder.
o o Apella o Asamblea de los Iguales (oligarcas).
o o Eforos. Eran 5. controlaban el poder de la diarqua.Junto a los ciudadanos existan dos clases privadas de los derechos de los ciudadanos:
3) Tercero) Periecos. Habitantes de las polis o del campo cercanos a Esparta. Aunque
tenan organizaciones poltica independientes, con las mismas desigualdades sociales que
regan en Esparta, estaban, sin embargo, sometidas a ella en lo referente a poltica exterior
(Liga del Peloponeso)
4) Cuarto) Ilotas. Habitantes sin derechos civiles ni sociales (esclavos).A partir del siglo
VI forma la Liga del Peloponeso, e iniciar una expansin por la zona. Las polis de suzona de influencia aportaban soldados y a cambio podan mantener su autonoma. Se
enfrento a Atenas (Liga de Delos).
1.3 1.3 LA DEMOCRACIA ATENIENSE.
Se fecha al trmino de las Guerras Mdicas (490-470 A.C), aunque las bases fueron impuestas por
Clstenes en lo que F. ROUZEEl mundo antiguo griego. Bas su nuevo sistema en el concepto de
demos(pueblo), aunque en realidad nicamente se refera a los ciudadanos. Despoja a las familias detoda su antigua poltica, subsistiendo las tribus (philay), como asociaciones para el culto. El
territorio es dividido en tres zonas; la ciudad (asty), la costa (paralia) y el interior (mesogeia), a
su vez divididas en diez partes cada una, lo que dar lugar a treinta tercios o (trittyes). De cada
zona se reuna un tercio para formar una nueva tribu. La nueva organizacin llevada a cabo por
Clstenes tena por misin crear un estado griego, entregado por unas cien comunidades repartidas por
los treinta tercios. Estas cien comunidades sera el demos. La reforma de Clstenes se llev a cabo en
otros campos.
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En el aspecto militar hay que destacar; en primer lugar la obligacin de toda tribu de aportar un
contingente para la creacin de un ejrcito "nacional". Al frente de cada contingente se hallaba un
estratego, quien, sin embargo, se hallaba a las rdenes de un polemarco o comandante en jefe.
Tambin hubo cambios notables en la direccin de todo este complejo entramado.
As el poder ejecutivo recay el la Bul o consejo de 500 miembros que eran aportados por cadauna de las tribus (50 miembros por tribu).
Otras de las instituciones ms importantes creadas porClstenes es la Ecclesia o Asamblea, en la que
resida la soberana. En su composicin an existen dudas y no se sabe a ciencia cierta les era posible
el acceso a aquellos cuyo nivel de renta no les otorgarse la calidad de hoplitas. De todas formas su
poder muy grande y fue amplindose paulatinamente. Las principales prerrogativas de la Asamblea
estaban relacionadas con la poltica exterior: alianzas, guerra y paz.
El amargo recuerdo de la tirana hizo que se crease la institucin del ostracismo, por el cual elacusado deba abandonar Atenas y el tica durante diez aos, aunque sus pertenencias continuaran
intactas. Estas reformas no se impusieron de forma inmediata, ya que debido a la ruptura con la poca
anterior que suponan tuvieron una gran oposicin por parte de la sociedad. Tuvieron que finalizar las
Guerras Mdicas para que la "democracia ateniense" adquiriese su plenitud. El triunfo de la guerra es
capitalizado por los atenienses. Pericles impuls la democracia ateniense. Aprovech las bases puestas
porClstenes para afianzar su pocin, basndose en la consolidacin del poder del pueblo.
1.3.1 1.3.1 La Ekklesia o Asamblea.
Estaba compuesta por todos los varones ciudadanos que fueran mayores de edad. La primera
discriminacin permitida por esta regla (se excluye de la Asamblea a mujeres, esclavos....) se ve
aumentad por el hecho de que muchos ciudadanos preferan litigar sus negocios en privado y
nicamente participaban en las reuniones de la Asamblea cuando se debatan cuestiones que les
interesaban particularmente. Aunque todo ciudadano poda tomar la palabra en las sesiones, esta labor
fue llevada cabos por los demagogos, aquellos que haban hecho de la poltica su profesin.
1.3.2 1.3.2 La Bul o Consejo.
Adquiere tanta importancia como la Asamblea. Los 500 integrantes de la Bul deban ser
ciudadanos de ms de 30 aos de edad. El mtodo de eleccin era por sorteo, aunque no se poda ser
consejero ms de dos veces. El cargo de consejero exima del servicio militar. Entre otros beneficios
estaba el poder acceder a los mejores lugares en los teatros. Esta institucin realizaba proublemata, es
decir "deliberaciones previas" que se mandaban a la Asamblea. Debido a la gran diversidad de
problemas que deba resolver, la Bul se dividi en diez secciones "pritania" de 50 miembros
"prtanes".
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El lugar de reunin de la pritana era el Tholos baja la direccin del presidente o epitastes. Otra de
las instituciones bsicas para comprender la democracia ateniense son las magistraturas. Mediante
seleccin de los candidatos de las tribus, los prokissis, era finalmente la Asamblea la que elega a
nueve:
1 arconte o jefe de la administracin civil. 1 polemarco o jefe del ejrcito.
1 basileus, encargado de la religin.
6 themostetes, que ejercan las funciones judiciales.
1.4 1.4 MONARQUIAS HELENSTICAS.
El imperio de Alejandro Magno puso las bases necesarias para la posterior creacin de las
diferentes monarquas helensticas. Programa poltico:
Imperio universal. La muerte prematura de Alejandro lo har imposible.
Monarqua absoluta.
Culto al soberano. Lo asume de la tradicin persa. Su muerte dar lugar a la decisin
de su imperio en varias monarquas helensticas.
Asia (Seleucidas).
Egipto (Tolomeos)
Macedonia (Antignidas).Formarn autnticas dinastas. Se observan dos diferencias:
1) Primero) En las monarquas de Oriente el absolutismo es mayor. Se produce el culto al
rey. No habr que dar ningn tipo de explicacin al pueblo.
2) Segundo) En Occidente existe una fuerte tradicin democrtica, por lo que el ab-
solutismo es menor, ni exista el culto al rey.
1.5 1.5 ESTRUCTURA ECONMICA EN
GRECIA.
1.5.1 1.5.1 Agricultura y ganadera.
En Grecia la colonizacin del siglo VIII intent paliar la falta de tierras, los desequilibrios en la
propiedad y el crecimiento demogrfico. Las nuevas poleis de ultramar supusieron una competencia
agrcola que afect a los pequeos propietarios libres quienes, adems, tenan ante s una nobleza
acaparadora de tierras. De hecho el rgimen de autarqua propio de las poleis griegas demostr pronto
su debilidad, ya que la menor adversidad llevaba al endeudamiento del campesino y a la esclavitud
por deudas. El suelo fue aprovechado de manera intensiva. Simultneamente a la expansin de las
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tierras de labor y huerta se impone el derecho individual del suelo que terminar encarnndose en la
propiedad plena de una parcela de terreno.
1.5.2 1.5.2 Industria, artesana y comercio.
Hablar de industria en la Grecia clsica es algo atrevido, y bien es cierto que no podemos encontrarningn tipo de manifestacin econmica que se asemeje a la moderna industria, podemos aceptar como
actividad industrial la extraccin, transformacin de metal y su posterior acuacin como
moneda.
En cuanto a la actividad artesanal en Grecia tuvo un fin fundamentalmente de
autoabastecimiento, aunque algunos artculos (cermica, vidrio) fueron susceptibles de
comercializacin. Atenas conoci a lo largo del siglo V un gran desarrollo artesanal, y as junto a una
gran diversidad de oficios existen talleres donde se emplean a un gran nmero de mano libre y esclava.Respecto al comercio en Grecia adquiri un gran impulso debido a que la escasez de tierras
estimul la dedicacin de un gran nmero de personas en otro tipo de dedicacin. La implantacin de
la amonedacin (utilizacin de metal como medio de pago) favoreci la bsqueda de zonas mineras, el
desarrollo de una industria extractora y la organizacin de rutas comerciales metalferas que las
diferentes potencias intentaran controlar. Junto al comercio de los metales adquiri gran importancia
el del trigo, convirtindose en el ms importante de toda la antigedad, mientras que el trfico de
productos manufacturados, excepto los de lujo apenas tuvo importancia.
1.6 1.6 ESTRUCTURA SOCIAL EN GRECIA.
Ciudadanos.
Se rigen por dos principios bsicos:
Actividad econmica.
Al principio los ms favorecidos fueron los agricultores, superados posteriormente por los
comerciantes.
Propiedad de la tierra y el patrimonio.
En virtud de la cantidad de tierras que se posea. No eran, sin embargo, un grupo
homogneo, ya que las desigualdades sociales, que no se manifestaban en el aspecto
econmico (apenas existan grandes fortunas) se centraban en el gran poder adquirido por la
aristocracia. Se atribuye el derecho a juzgar, adquiriendo, quizs debido a sus cargos
importantes lotes de tierras. Llega un momento en que se identifica a la Ciudad con la
aristocracia.
Extranjeros.
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Buscaban la ciudadana. Muchos de los cuales eran exiliados.
Esclavos.
Son ajenos a la Ciudad, quedando excluidos de la comunidad. Cuatro tipos.
a) De guerra
b) Capturados por los piratasc) Por endeudamiento
d) Por condena judicial.
Eran la mano de obra que sostena la produccin, por lo que se produjo una importante inversin en
capital. El esclavo rural fue ms explotado que el urbano, el cual, gracias a los beneficios poda
comprar la libertad.
1.7 1.7 ACTIVIDAD CULTURAL EN GRECIA.
Dentro de la historia de la Grecia Antigua observamos tres fases:
Polis arcaica.
Origen de la cultura posterior. En ella se producen las primeras manifestaciones literarias (Escuela
de Mileto: Tales de Mileto, Anaxme nes, Anaximan dro , quienes utilizarn mtodos racionales).
Polis clsica.
Representada por la Atenas de Pericles. Existe una gran concentracin cultural. Desde el punto de
vista artstico nos encontramos con una gran abundancia de escultores (Fidias), quien dividi su
trabajo entre Atenas y Olimpia, donde construy la estatua de Zeus, obra que influy poderosamente
en sus contemporneos. Las nicas referencias que tenemos de esta obra, son las representaciones que
nos proporcionan ciertas monedas de Elide. ntimamente relacionada con la escultura, en la Grecia de
Pericles se produjo un gran auge de la arquitectura, destacando entre otros el antes mencionado Fidias,
cuya obra ms representativa es La Acrpolis.
No slo en el arte se conoce un gran esplendor, no en otros mbitos, como es el teatro en el que
destaca Esquilo {orgenes de la tragedia}. Para los griegos el teatro era una gran pasin, y por dicha
razn se explica la gran abundancia, de representaciones y de autores, junto al mencionado Esquilo es
necesario citar a Sfocles y Eurpides.
En el aspecto intelectual hay que anotar el nacimiento de un movimiento intelectual de gran
importancia. Es el representado por los filsofos sofistas { que adems de estudiar al hombre desde el
punto de vista racional aportan una nueva caracterstica al panorama intelectual de la poca: cobraban
por ensear}. Los sofistas tendrn una gran influencia en la poca y as otro de los grandes sabios
Platn, les utiliz como mira de sus ataques, contraponindoles a la personalidad de Scrates, quienes
junto con Aristteles, que vivi en la corte de Alejandro Magno, constituyen la trada de filsofos
ms importante de la Grecia Antigua.
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EL HELENISMO supuso una gran difusin de conocimientos y aportaciones literarias. La
publicacin de libros aument debido al incremento en la produccin de papiro y pergamino, al empleo
de esclavos en la tarea de edicin, al desarrollo de las comunicaciones, a la difusin de una civilizacin
y lengua comunes y a la fundacin por parte de algunos reyes de importantes bibliotecas (Alejandra).
En esta poca tuvieron un gran auge las ciencias: Euclides y Arqumedes en matemticas; Herfiloen anatoma.
1.8 1.8 RELIGIN EN GRECIA.
Al estudiar la cultura de la Grecia antigua, nos encontramos con una gran influencia del aspecto
religioso en los determinados aspectos de la vida cotidiana. Esto esta reflejado en los ritos existentes.
Las primeras noticias que existen de los ritos estn reflejados expuestos en los poemas homricos. De
ello podemos sacar varias conclusiones:a)a)Todos los ritos se realizan al aire libre.
b)b)El sacerdote desempea un papel muy importante, es una especie de tcnico.
c)c)El sacrificio ms caracterstico es del animal.
La aparicin de los templos y su progresivo embellecimiento viene dado por el afn de ostentacin,
por el inters en intentar causar admiracin en el espectador. La mayor parte de los cultos se realizaban
en la ciudad. El arconte rey tena a su cargo estas tareas. La participacin de los ciudadanos es
importantsima, ya que ellos son los verdaderos actores, y ellos son los que participan en procesiones
como las de las Panateneas.
Otro de los aspectos importantes de la religin griega es la existencia de orculos, cuyas
resoluciones eran seguidas casi con fanatismo. Se crea que los dioses se expresaban a menudo por
signos que no podan ser descifrados ms que por unos pocos hombres. El orculo ms famoso era el
de Delfos.
El procedimiento tpico era la consulta a travs de la Pitia. Tras haber cumplido con las formalida-
des preliminares (purificaciones, sacrificios de vctimas a Atenea y a Apolo) y de asegurarse que el
dios iba a escuchar el que consultaba era llevado ante la Pitia y se plantaba la pregunta preferentemente
por medio de una alternativa. Despus la Pitia, tras un ataque de entusiasmo responde en nombre del
dios.
2 2 ROMA
En el proceso de hegemona romana nos encontramos con tres perodos:
I.
I.Monarqua. (753-509 A.C).II. II.Repblica. (509-14 A.C).
III. III.Imperio. (14 A.C-476 D.C).
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2.1 2.1 MONARQUIA.
Ligada ntimamente al origen de Roma (Rmulo y Remo). Las excavaciones arqueolgicas
corroboran parte de esta leyenda. El primer periodo de la monarqua estuvo dominado por cuatro reyes
de origen latino (Lacio). En un segundo momento los romanos estarn dominados por los reyes
etruscos (tres reyes).
Su riqueza se basa en la abundancia de yacimientos minerales (hierro). Roma comienza a adquirir
importancia sobre el Lacio y alcanza una estructura urbana. El rey tiene todos los poderes. Es elegido
por mediacin de los dioses, y slo l puede entenderlos. Es jefe del ejrcito y sumo sacerdote. Existe
un senado, pero su importancia es mnima. Casi todos los historiadores han respondido a la transicin
de monarqua a Repblica debido al descontento de la oligarqua romana (patricios).
2.2 2.2 REPUBLICA.En un principio fue el gobierno de los patricios. Se entabla una lucha de clases con los plebeyos.
Adquirirn cada vez ms privilegios y derechos como es la figura del TRIBUNO DE LA PLEBE que
velar por los derechos de los plebeyos. En el siglo V conseguir la igualad jurdica con los patricios
(Ley de las XII tablas), aunque slo fue una igualdad terica. A mediados del siglo III consigue que al
consulado, institucin que estaba compuesta por dos miembros pueda acceder un plebeyo. Existen tres
instituciones fundamentales:
2.2.1 2.2.1 Comicios o asambleas populares.
Formado por todo el pueblo, aunque es bastante discriminatoria. Divisin por riqueza (los pobres
tendrn menor derecho a voto). En la Republica romana existan tres formas de asambleas
populares: Las de la Curia, la centuria, y la tribu.
2.2.1.1 2.2.1.1 Los comicios curiales.
Antes de las reformas de Servio Tulio se presentaban como la nica forma de asamblea del puebloromano, es decir, de los patricios. Con la aparicin de las asambleas de centuria y de tribu los comicios
curiales perdieron cualquier significado real y se mantuvieron nicamente por tradicin. su principal
prerrogativa era enjuiciar todas las causas penales en las que se prevean la prdida de los derechos
civiles.
2.2.1.2 2.2.1.2 Los comicios centuriados.
Siguieron siendo durante mucho tiempo la forma ms alta de asamblea popular. Mantuvieron un
carcter militar, ya que en sus inicios slo eran reuniones de la milicia ciudadana. Los comicios
centuriados se reunan en el campo Marcio. Slo los magistrados que tenan poderes militares
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(cnsules, pretores, dictadores) podan convocarlos y presidirlos. La votacin en una primer a poca se
produca dentro de las centurias y luego se contaban las centurias que haban votado a favor y en
contra. A mediados del siglo III se introdujo una norma democrtica, segn la cual cada clase tena el
mismo nmero de centurias. En cuanto a la funcin de estos comicios, todos las leyes constitucionales
deban pasar por ellos. Sus cometidos ms importantes eran Declarar la guerra y firmar la paz.Elegan a los altos magistrados ordinarios.
2.2.1.3 2.2.1.3 Comicios tribales.
Representaban la forma ms democrtica de la asamblea popular, ya que en ellos intervenan
todas las categoras de ciudadanos, n distincin. En los comienzos slo intervenan los plebeyos,
llamndose concilia plebis, y sus decisiones eran obligatorias para los plebeyos. Con la incorporacin
de miembros de otras clases se adoptaron dos modalidades:
1) 1) Asambleas plebeyas de tribu. Presididas por el tribuno de la plebe o por ediles
plebeyos y discutan los problemas que se relacionaban directamente con la plebe.
2) 2) Comicios tribales. Presididos por cnsules, pretores y ediles curules. Se reunan en
el foro y el procedimiento de votacin era, al principio mediante el voto de cada elector
dentro de la tribu, hacindose posteriormente el recuento de todas las tribus. La mayora
absoluta era de 18 tribus. En estos comicios eran elegidos los cuestores, los ediles
curules, tribunos militares, vigilantes.
2.2.2 2.2.2 Magistraturas.
Los funcionarios romanos se dividan de diversos modos
1)1)Extraordinarios y ordinarios.
A los extraordinarios pertenecan los interreyes, los dictadores, los triunviros para la
organizacin del estado, a los ordinarios los cnsules, los pretores, censores.
2)2)Curules y no curules (simples). A los curules pertenecan los cnsules, los tribunos militares
con poder consular, los triunviros, pretores, censores, y los ediles curules. Los restantes eran
simples.
3)3)Con poder y sin poder. Con poder, cnsules, pretores, tribunos militares con poder consular
y triunviros. Los restantes sin poder. Todos estos cargos tenan caractersticas comunes:
Eran elegidos por el pueblo
Su prestacin era gratuita.
Las decisiones se tomaban porunanimidad, y la protesta de un slo miembro era
suficiente.
Responsabilidad.( Excepto el cargo de censor).
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Los magistrados tenan algunos derechos generales, como poder promulgar decretos, convocar las
asambleas, imponer multas, ordenar arrestos. Antes de pasar a hablar de loas diferentes magistraturas
ordinarias existentes en Roma, es necesario comentar brevemente las principales caractersticas de una
magistratura extraordinaria de gran importancia en algunos periodos de la repblica: la dictadura.
Magistratura temporal, se recurra a ella en casos esenciales (amenaza exterior).La norma era que la decisin de elegir un dictador deba ser tomada por el Senado. El dictador, a su
vez, elega un ayudante, eljefe de la Legin. Los poderes de los dictadores no duraban ms de 6
meses, cesando inmediatamente. Las magistraturas estaban generalmente controladas por la clases
ricas e influyentes. La ms importante era el consulado. Eran elegidos por un ao en los comicios
centuriados. Reunan en sus manos poderes civiles y militares. Representaban al alto mando del
ejrcito. Indicaban el reclutamiento. Tena autoridad sobre la guerra, las finanzas y la justicia.
Convocaban al Senado, presidan las asambleas populares. Dirigan las elecciones de los funcionarios.Otras magistraturas eran los pretores, los censores.
2.2.2.1 2.2.2.1 Pretores.
Altos dirigentes de la justicia, aunque posteriormente pasarn a convertirse en los gobernadores de
las provincias.
Eran considerados los magistrados ms importantes despus de los cnsules.
Una de sus aportaciones ms importantes han sido el edicto publicado y que se convirti en una de
las fuentes principales del derecho romano. En caso de ausencia de uno de los cnsules era sustituido
por un pretor.
2.2.2.2 2.2.2.2 Censores.
En nmero de dos, tenan gran prestigio, pero sin estar sujetos a la responsabilidad, se elegan entre
los ex-cnsules. Funciones:
a)a)Examen de la nmina de los senadores.
b)b)Recopilacin de la lista de ciudadanos.
c)c)La vigilancia de las costumbres.
d)d)La direccin de los bienes del estado y de las obras pblicas.
2.2.3 2.2.3 Senado.
Formado por antiguos magistrados. El cargo era vitalicio. Nombrados en un primer momento por
los reyes, ms tarde por los cnsules y posteriormente por los censores. Los senadores curvi eran
aquellos que haban ocupado alguna magistratura importante.- Aquellos que eran ex ediles, tribunosde la plebe. Las competencias del Senado eran muy variadas. La prerrogativa ms importante era la de
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asesorar a los cnsules. En caso de peligro interior o exterior para el Estado poda declarar la situacin
de emergencia. Elegir un nico cnsul. (Se llev a cabo en muy raras ocasiones). Diriga la poltica
exterior. Controlaba las finanzas, diriga la fabricacin de la moneda. Vigilaba los cultos,
reglamentaba los sacrificios, interpretaba los signos de los dioses. En suma ejerca el control sobre
toda la vida del estado.La expansin romana por Italia se explica por su situacin estratgi ca (punto de paso del ganado
hacia el interior). Para defenderse de otros pueblos comenz su proceso de expansin (siglo IV). Sus
instituciones slo estaban preparadas para gobernar una ciudad, no unos territorios tan amplios, y hubo
de hacerse una nueva estructuracin social:
o o Ciudadanos. Los habitantes de la ciudad de Roma.
o o Latinos. Vivan en el Lacio. Eran aliados y tenan algunos privilegios.
o o Aliados. Conservaban sus derechos y autonoma aportaban tropas y pagaban impuestos.Estas bases dieron lugar a un aumento de su potencial militar, y al enfrentamiento con
Cartago (guerras pnicas)
FASES DE LAS GUERRAS PUNICAS.
Los motivos principales fueron de ndole econmica.
1) 1) Anexin de Crcega y Sicilia. (2 mitad del siglo III).
2) 2) Anexin de Hispania. (Fines del siglo II).
3) 3) Destruccin de Cartago y conquista del Norte de frica. (Mediados del siglo II).El
resultado final fue la conquista del Mediterrneo Occidental. En el Mediterrneo
Oriental se produjo el enfrentamiento con las monarquas helensticas, a las que
derrot. La ltima en ser vencida fue Egipto. (30 A.C).
CONSECUENCIAS DE LA EXPANSION ROMANA
Conquista de inmensos territorios, botn y esclavos. Nuevas aportaciones de trigo (Sicilia y Egipto),
lo que provocar la ruina de pequeos comerciante. Aparicin del "panem et circenses".La gran
propiedad se reorganiza en nuevos cultivos (vid, olivo) . Creacin de una nueva clase (caballeros)que
se enriquecer y podr acceder a la clase dirigente.- Helenizacin de Roma que se convertir en la
heredera de Grecia.
2.3 2.3 CAUSAS DE LA CAIDA DE LA
REPUBLICA
Enfrentamiento entre plebeyos y patricios.
Reforma agraria de los Graco que se propusieron devolver las tierras a los pequeos agricultores, lo
que producir el descontento de las clases privilegiadas y el posterior asesinato de los Graco.
Enfrentamiento entre nobleza y caballeros. (Mario y Sila). El ejrcito ser la causa de la destruccin
http://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#Agricultura_romanahttp://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#Agricultura_romanahttp://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#Agricultura_romanahttp://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#Sociedad_romanahttp://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#Agricultura_romanahttp://www.fortunecity.es/imaginapoder/humanidades/587/#Sociedad_romana -
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de la repblica. Se admite a todo tipo de individuos, a muchos de los cuales slo les importa el botn y
nicamente obedecen a sus jefes.
2.3.1 2.3.1 Fases de la descomposicin de la
republica. Primer triunvirato (Craso, Pompeyo y Csar).
Dictadura de Csar.
Segundo triunvirato (Lpido, Marco Antonio y Octavio), que terminar con la victoria de
Octavio sobre Marco Antonio.
Para continuar en el gobierno Octavio hace renacer la Repblica, pero lo en realidad inicia un
nuevo periodo; el IMPERIO, que se convertir en vitalicio y hereditario. El papel del Senado ser
mnimo, y su potestad se reducir nicamente a la ciudad de Roma.
2.4 2.4 EL IMPERIO.
El fundador del imperio fue Augusto. Como rgimen poltico el Imperio signific la instauracin de
un poder personal de tipo monrquico frente al rgimen republicano la poca anterior, basado en la
colegialidad del poder. Sin embargo, el ltimo siglo republicano haba propiciado la aparicin de este
tipo de sistema de poder personal en el que el poder reside en un individuo reconocido por su vala
personal en el campo militar. Los elementos que impulsaron el cambio fueron:
A. A.Polticos.
El sistema constitucional republicano fue incapaz de canalizar los intereses del pueblo
(populos), profundizando en las diferencias entre la aristocracia y los menos acomodados
B.B.Socioeconmicos.
El contacto con el mundo helenstico favoreci la influencia en Roma de sistemas filosficos,
como el estoicismo en el que privaban los valores personales del individuo, junto a un modelo
poltico (monarqua) que a pesar de ser repudiado por el tradicionalismo republicano, no estaba tan
alejado de la mentalidad romana.. A pesar de ello el imperio no se present al principio como un
rgimen totalmente opuesto al anterior, no que conserv muchas de las instituciones de la poca
precedente.
2.4.1 2.4.1 El emperador.
Augusto sent las bases del poder de los dems emperadores, acumulando prerrogativas que en el
periodo republicano correspondieron a las magistraturas. Entre los ttulo y poderes tenemos el del
IMPERIUM y el de IMPERATOR, lo que le permita el mando del ejrcito y el carisma, la
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TRIBUNA POTESTAS o poder legislativo, el de AUGUSTO que implicaba la auctoritas o
autoridad moral y poltica, los de PRINCEPS, PONTIFEX MAXIMUS y el de supervisor de todas
las costumbres y leyes.
El senado fue perdiendo capacidad poltica a lo largo del Imperio. Los emperadores consultaron a
su propio consejo privado ms que al Senado y es en esta esfera donde poda tener lugar una mayor omenor participacin de senadores a ttulo particular. Aunque el mando de las provincias, de las
legiones y de las altas comisiones del censo era de los senadores, estos era en su mayora nombrados
por el emperador. La poca imperial abarca cinco siglos desde la instauracin porAugusto27 A.c
hasta la desaparicin del ltimo emperador occidental (Rmulo Augstulo) en el 476 D.c, aunque el
rgimen imperial se perpetu a lo largo de la Edad Media, fundamentalmente gracias a la continuacin
del Imperio Romano de Oriente (Bizancio).
El imperio se divide en :- Alto Imperio (siglos I-II D.C). El principal problema que tiene que solucionar el emperador fue el de
la sucesin imperial.
- Crisis del siglo III y sistema de Diocleciano (293-305). Se implant un nuevo sistema poltico, la
Tetrarqua que pretenda establecer una reglamentacin clara del sistema de sucesin y hacer sentir de
cerca el poder imperial en el ya muy extenso territorio romano.
- Bajo Imperio (305 en adelante). Durante este periodo confluyen la ideologa imperial, la filosofa
religiosa y teologa cristiana en un monotesmo que va a convertirse en soporte de la nueva ideologa
imperial, que culminara en un modelo monrquico en el emperador encarnara en la tierra al Hijo de
Dios.
2.5 2.5 Aspectos econmicos de Roma.
2.5.1 2.5.1 Agricultura y ganadera
Nos encontramos con una sociedad esclavista cuyo peso fundamental era el trabajo del esclavo, y se
fundamentaba en la tierra. Se produjo un trasvase de la riqueza del campo a la ciudad. La tierra se
convertir en fuente de conflictos. Explicar el establecimiento de una organizacin determinada. Se
impondr el latifundio trabajado con mano de obra esclava. Los cultivos ms representativos son los
cereales, la vid y el olivo. En el Imperio se produce una hiperespecializacin zonal: Galia(vid),
Hispania(olivo), Norte de frica (cereales).
Esto va acompaado de aportaciones tcnicas como fue la invencin del arado romano ( cuya
importancia fue considerable durante la Edad Media), los molinos hidrulicos. La tecnologa facilitar
el paso del esclavismo a hombre libre. Asimismo se generaliza la irrigacin de los campos, la
construccin de acueductos y de acequias.
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2.5.2 2.5.2 Artesana y comercio.
Tuvieron un carcter muy local. La expansin comercial hace que se busquen nuevos mercados. En
el mbito local funcionaban pequeos talleres que eran utilizados como tienda (empresas
familiares)Existan tambin empresas estatales destinadas a abastecer al ejrcito y a los funcionarios.
La expansin dio lugar a un perfeccionamiento de las infraestructuras (red de calzadas que comunican
Roma con todo el Imperio). Desarrollo de las monedas (se producir la inflacin y la devaluacin de
las mismas).
2.6 2.6 Aspectos sociales en Roma.
En un principio existan dos clases:
- Patricios. Se regan por las costumbres del patriarcado, segn el cual la herencia del hombre y
los bienes se transmita por lnea masculina, y los lazos de parentesco vlidos eran nicamente los que
se derivaban del padre. El padre de familia tena autoridad absoluta sobre los miembros de la familia,
derecho de vida y muerte.
- Plebeyos. En el periodo antiguo era un grupo de la poblacin que permaneca fuera
de la organizacin de los patricios. En su organizacin familiar an quedaban restos de
matriarcado. Los plebeyos podan tener derechos civiles, ocuparse del comercio y adquirir
propiedades, pero no podan tener derechos polticos, no estaban representados en el
Senado y no servan en las milicias ciudadanas. El aislamiento de los plebeyos lleg hasta el
punto de tener templos y santuarios propios, diferentes de los de los patricios.
- Los clientes. No eran realmente una clase social, pero su existencia fue fundamental para el
afianzamiento de los patricios como clase dominante. Se trataba de personas obedientes, dependientes.
El cliente reciba del patrono la tierra y el ganado, estaba obligado a servir en las fuerzas armadas del
patrono. En un principio provenan de las clases dbiles, pero posteriormente se incorporaron de otras
clases. Posteriormente esta divisin, motivada por el nacimiento, deriv en otra en la que la diferencia
radicaba en la riqueza. Esta nueva divisin dio lugar a diferentes clases sociales
-Ricos. (Honestiores). Estaban divididos en :
a) a) Senadores
b) b) Caballeros.
c) c) Oligarqua urbana. Dentro de esta clase privilegiada exista gran movilidad, ya que
podan acceder de una clase a otra dependiendo de su nivel econmico
- Pobres. (Humiliores). La mayor parte de la poblacin. 1/2 1/3 eran indigentes, gente n
trabajo.
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- Esclavos y libertos. Suponan una quinta parte del total. Los de la ciudad tenan mayores
beneficios que los del campo.
2.7 2.7 La cultura en Roma.
La cultura romana adquirir su mximo esplendor en el periodo de las guerras civiles y a principiosdel Imperio (poca de Augusto).
2.7.1 2.7.1 poca de las guerras civiles.
La mxima tensin de los contrastes sociales, el amplio desarrollo de la lucha de clases, el
florecimiento de la vida poltica, la complicacin de las relaciones internacionales, fueron elementos
que actuaron como poderosos estmulos para una rpida evolucin de la vida romana.
La oratoria poltica. Lleg a su apogeo un gran instrumento de la cultura europea:la lengua literaria latina, marcndose esto por el florecimiento de la oratoria, indispensable en la activa
vida poltica.
Sobre el arte oratorio romano influy poderosamente la retrica de la escuela tica (rebuscamiento,
gusto por los efectos exteriores.....) Moln de Rodas, Cicern.
La filosofa. El espritu filosfico fue extrao al carcter sobrio de los romanos, por lo que en
este campo aparece una importante influencia griega. En los siglos II y I a.c las escuelas filosficas
ms importantes en Grecia fueron:
El escepticismo acadmico.
El estoicismo. Cicern reuni en sus puntos de vista las concepciones ms recomendables de
ambos sistemas: la doctrina del probabilismo como criterio de verdad. la inmortalidad del
alma, la existencia de Dios.
Las aportaciones romanas en el campo literario son tambin importantes en el campo literario
destacando Csar y Salustio en la prosa histrica, Varrn en la poesa satrica, Ctulo en la lrica.
Respecto a las manifestaciones teatrales hay que decir que la tragedia y la comedia provienen del
"mimo".
Los modelos para el mimo romano probablemente fueran composiciones griegas anlogas de la
poca helenstica, aunque esto no excluye la existencia de un genero autctono de farsa popular. Uno
de los temas constantemente utilizados fue la vida cotidiana, junto con fragmentos de aventuras o de
carcter mitolgico.
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2.7.2 2.7.2 poca de Augusto.
El emperador llev a cabo una importante labor de proteccin de las corrientes literarias acordes
con el espritu de sus reformas, apoyando a autores tan notables como Virgilio (Eneida), Horacio
( poesa calmada y equilibrada con gran perfeccin mtrica) y Tito Livio ( el mayor historiador de la
poca de Augusto).
En el campo de las ciencias hay que anotar el inters por los problemas tcnicos, determinada por la
importante actividad tcnica desarrollada (Vitrubio). La geografa tuvo un espectacular desarrollo.
2.8 2.8 La religin en Roma.
En la religin de la antigua Roma es caracterstico su politesmo. Cada objeto y cada fenmeno
tenan su propia divinidad. Los dioses estaban presentes en cualquier manifestacin de la vida, estaban
constantemente al lado de cada romano. Un rasgo importante de la esencia romana lo constitua el
componente ritual, lo que permiti el desarrollo de una fuerte clase sacerdotal.
La influencia griega lleg a que se identificasen las divinidades romanas con las griegas. La
expansin romana, unida con el carcter abierto de la cultura romana, permiti la incorporacin al altar
romano de divinidades de diversas culturas. Una de estas nuevas religiones, la ms importancia por la
posterior trascendencia que tuvo fue el cristianismo.
Surgi como un movimiento de masas que intentaba dar salida y una salvacin de la realidad que le
rodeaba. En el cristianismo influyeron el estoicismo, con su doctrina de la razn divina que dirige el
mundo, el deber moral y la igualdad entre los hombres, y el gnosticismo con conceptos como pureza,
abstinencia... Cal con rapidez en las clases bajas, difundindose con celeridad en las ciudades de la
parte oriental del imperio. Absorbi las concepciones religiosas de la poca, se desvincul del
judasmo, adquiriendo un carcter ms generales, caracterizndose por una ideologa radical contraria a
la represora metrpoli.
Durante los siglos II y III se llev a cabo una rpida expansin, no solo geogrfica, no tambin
social, junto a la aparicin de las figuras de los presbteros, diconos y obispos. En el siglo III losobispos se convierten en los jefes de las comunidades, formndose una fuerte jerarqua, claramente
aristocrtica. Las persecuciones tuvieron lugar, en efecto, pero en una cantidad tan elevada como
algunos autores han sealado, en muchas ocasiones, debido a la riqueza de miembros de las
comunidades cristianas, lo que se buscaba era la confiscacin de bienes para el Imperio. Las razones
que influyeron para la aceptacin del cristianismo por parte del Estado fueron sobre todo de tipo
poltico. La Iglesia cristiana se haba convertido en una potente organizacin, con enormes riquezas e
integrada por todo tipo de personas (funcionarios, terrateniente, militares, ciudadanos..). En estas
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condiciones reconocer a la Iglesia significaba para el Estado encontrar una nueva base social, de la que
siempre estaba necesitado.
La victoria del cristianismo y su importancia histrica universal se deben al hecho de que en l se
manifiesta por primera vez el embrin de una nueva concepcin del mundo. Fruto de la
descomposicin del mundo pagano, trajo la liberacin de la personalidad.
3 3 Bibliografa.BINFORD, L.R: Bones, Ancien men and modern myths. Academic Press, New York, 1981.JOHANSON & EDEY:El primer antepasado del hombre. Planeta, Barcelona, 1982.QUEROL, M.A: De los primeros seres humanos. Sntesis, Madrid, 1991.GARELLI, P y NIKIPROWETSKY:El Prximo Oriente asitico. Los imperios mesopotmicos.
Israel. Labor, Barcelona, 1981.TRIGGER, B.G; KEMP, B.J; OCONNOR, D; LLOYD, A.B:Historia del Egipto Antiguo.Crtica, Barcelona, 1985.BLANCO FREJEIRO, A y VALIENTE MALLA, J. La Espaa Antigua. De Altamira aSagunto. Historia de Espaa de Historia 16, 1, Madrid, 1980.ROLDAN, J.M y otros,Historia de Espaa Antigua, 2 vols, Ctedra, Madrid, 1978.FINLEY, M.I.El legado de Grecia. Crtica, 1983.GRIMAL, P.La civilizacin romana. Juventud, Barcelona, 1983.