RADIO BARCELONA E. A. JÁÉ

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Guía-Índice o programa para el 'V 0 ?! I K IV

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Ho ra

8 h . ~

8 h . l 2 8 h . l 5

8 h . 3 0 5h.4Ü 8h .45 9h .—

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Emisión

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de Enero de 194 3 I M F . MODEBNA - P a r í s , 134

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12h . -~ ed iod iá 12h.05 M

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Sóbreme sal

Título de ia Sección o parte del programa

Sintonía*- Campanadas desde la Ca-j tedral de Barcelona. Cultura física: Concier to jutx Se Orques ta : Wi-BÍén l o c a l de l a Red Española de Rad iod i fus ión . Continuación? Concier to de Orquesta Guía c o m e r c i a l . Solos de órgano, Fin nmltgife..

S i n t o n í a . - Ket ransmis ión desde l a I g l e s i a 3e3 9a£rado Corazón ( P . P . J e s u í t a s ) Miaa pa r a enfermos e im p o s i b i l i t a d o s que por su e s t ado d^ sa lud no puedan a c u d i r a l Templo. p in e l i s i ó n .

S i n t o n í a . - Re t ransmis ión desde e l P a l a c i o de l a Máerloa: Concier to pc(r l a Banda Municipal de Barce lona . Se rv i c io Meteorológico n a c i o n a l . Cont inuación: He t r ansmis i í n desde e l P a l a c i o de l a Música? Concie r te por l a Banda Munic ipa l . B o l e t í n informat ivo* "El d i s co de a c t u a l i d a d " ; Fragmen-f t o a de "Una r u b i a p e l i g r o s a " . Emisión l o c a l de l a ¿íed Española de Rad iod i fus ión .

l a i c a popu la r e spaño la . Guí-a comerc ia l . San to ra l de l día» Hora e x a c t a , - Efemérides r imadas . "El d i s co de a c t u a l i d a d " : Fragmen­t o s de "-^a Blanca Paloma*^ Crea­c iones de Hoberto Rey y Milod.las modernas. Guía comerc i a l . "Recor tes de p r e n s a " : F a n t a s í a de imágenes mundia les . Guía comerc ia l . Danza». Hadio-Femina. Disco d e l r a d i o y e n t e . "Comentarios a t r a v é s de l a s ondas Cont inuación: Disco d e l r a d i o y e n t e

Auto res

Fardos

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Mentorio

Var ios

J .A .P rada

Var ios

A.Losada

Var ios pU Fortuny

^Var ios I" S .Mijares

Var ios

Ejecutante

Discos

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Discos

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J.A.Pradg

Discos

l o c u t o r e

Discos l o c u t o r a Discos Locutor

Discos

(VtfOI/t

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el DOMINGO día 24de E n e r o de 194 3 IMP. MODERNA - París, 134

16h.— Sobremesa

l 8 h . ~

19h„15 19h,2C

19h,3 n

Emisi on

19h#50 20h.~

20h.2d 20h.35 20h*4C

20h.45

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21b #2^ 21iu3C|

21h.45 22h . l5 22h*3C 22h*|5

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Título de la Sección o parte del programa

f i n emis ión,

S i n t o n í a . - Cwppanadas'desde xa Ca­t e d r a l de Barcelona* Música s i n f ó n i c a popu la r y"Los mo mentos cu lminantes de l a ópera" . Informaciones a g r í c o l a s y ganadera Gula comerc i a l . Discos de ac tua l idad? Danzas y Canciones . "Diez minutos a t r a v é s del Fundo, l a H i s t o r i a y l a Leyenda". B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Emisión l o c a l de l a Red Española de Rad iod i fu s ión . " B i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e ^ Gula comerc ia l . Información d e p o r t i v a . Cont inuación: Fragmentos de "La Caramba", y s o l o s de g u i t a r r a . 19 § J o m a d a de l a novela de aven­t u r a s . Hora e x a c t a . - R e c i t a l por e l j u ­g l a r - g u i t a r r i s t a José (Jarcia Ramo Guía comerc i a l . ReaÍLltados depor t ivos de l a j o r n a l Música española por l a Banda Muni­c i p a l de S e v i l l a . Emisión de Radio Nac iona l . Escenas de c a r á c t e r r e l i g i o s o . Sula comerc ia l , 8* iQLTSLSLásL Emisión—concierto or^a-l n izada por e l Departamento de Muslo de l S.E.Ü. Audición a cargo de An­ton io Carbonel l ( v i o l l n ) José Car-"bonell ( f l a u t a ) Joacu l n Alfonso t*w) • . ;

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Autores

Varios

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P.Ar ias

"R.Sarmien- o Locutor

A l f i l

Var ios

F. Ar ias

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Varios

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Discos Locutor

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Locutor

Discos

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Discos

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PROGRAMA^ DE "RADIO BARCELONAtf E.A.J* - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

DOMINGO, 24 de Enero de 1943

8*.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMlSOM DE BARCELONA EAJ_1, al servicio de España y de su Caudillo Franco, Señores radioyentes, muy buenos días,

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Cultura física;

* 8 h . l 2 C o n c i e r t o de O r q u e s t a : P r e l u d i o s e I n t e r m e d i o s de óperas? (Di scos )

a h . 1 5 CONECTADOS OOB LA RED ESPáEOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EfclSlóN LOCAL m BARCELOBA.

8 Í . 3 0 ACABAN VDES* DE OlR LA E l i g i d ! LOCAL DB BARCELONA DE LA RED ESPACIA DE RADIODIFUSIÓN.

- C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o de O r q u e s t a : (D i scos )

. 8lu4© Huía c o m e r c i a l *

8b .45 So los de ó r g a n o : ( D i s c o s )

9h # — Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de l a maraña y n o s d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s diez; , s i Dios q u i e r e . Señorea r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . ?CClBDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN. EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Sa ludo a .Franco. A r r i ­ba España*

1 0 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN • EMÍSORA.DE BARCELONA EAJ_l f a l s e r v i c i o de España y fie su C a u d i l l o F r a n c o . Señoree r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

m R e t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón ( P . P . J e s u í t a s ) Misa p a r a enfermos e i m p o s i b i l i t a d o s que p o r su

e s t a d o de s a l u d no puedan a c u d i r a l Tetrplo*

10h .30 Damos po r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s dtfts*x once y c u a r t o s i Dios q u i e r e . Seño­r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD BSPAf0LA DE RA­DIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1- Saludo a F r a n c o . A r r i b a España*

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PROGRAMA D .; DISCOS A las 8.12 H. DC 50 2\ ENERO 19k3.

CONCIBRTD EB C'i •;•.; A Preludios e Intermedios de óperas.

Álbum G oXl»-- Intermedio" Introducción del acto 3° ¿s "CARMEN" de B i z e t . ( c a r a n* 21!)

2 . — " In te rmedio de «MANON L3SCAUT" de P u c c i n i , Cara n* l 8 (Á LAS 8,30 E«)

X^3»— " P r e l u d i o " de "AÍDA" dé V e r d i . ( c a r a n 9 1)

4- . - - " I n t e r m e d i o " ce "LOS P4YA30S" de Leones - ra l lo , (e?rü V n ? 12)

SOLOS D5 ÓRGANO

(A LAS 8.Í4-5 H. )

l é ) P XOX 5 . — "Por mi c u l p a " o .— " T r i s t e enfermo de Pasadena

1) G I 0 g y 7 . — "TOCCATA M "DO" de Bach, por C h r i s t Church Organ.

* * * *

- II -

V" 11b.15 Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE KADlODlFUSlüN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_lf al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días* Saludo a Franco* Arriba España.

— Retransmisión desde el Palacio de la Música: Concierto por la Banda Municipal de Barcelona.

N 1 2 h . ~ SERVICIO METEOROLÓGICO NAdOKAl.

12h.0ü> C o n t i n u a c i ó n : tíetransmisión desde e l P a l a c i o de l a Música: C o n c i e r t o p o r l a Banda M u n i c i p a l de B a r c e l o n a .

N / 12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

13tuüí> "El d i s c o de a c t u a l i d a d " : Fragmentos de "Una r u b i a p e l i g r o s a " de M o n t o r i o : ( D i s c o s )

' 13h .20 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE R A D I O D U U S U K , PARA RETRAES MlTlR LA BMlalOH LOCAL DE BARCELONA. ""

13h .40 ACABAN VDES. DE OlR LA EMlSlOH LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÉOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Música p o p u l a r e s p a ñ o l a : (Di scos )

13*u55 Gula c o m e r c i a l .

y ^ 13h .59 S a n t o r a l d e l d í a .

1 4 b . — Hora e x a c t a . - "En t a l d í a como h o y . . . E femér ides r i m a d a s , p o r J o s é Andrés de P r a d a .

(Tex to ho¿a a p a r t e )

14h .05 ME1 d i s c o d e a c t u a l i d a d " : Fragmentos de *La B l a n c a Paloma" de León y Qu i roga t C r e a c i o n e s de R o b e r t o Rey? Melod ía s mo­d e r n a s : (D i scos )

- Música popular: (Discos)

14&.35 Guía comercial.

14h.40 "Recortes de prensa": Fantasía de imágenes mundiales, por Antonio Losada:

(Texto hoja aparte)

• • • •

15h.— Guía comercial.

1 5 h . 0 5 Danzas : (D i scos )

l í>h.lO EADlO-FÉMlNA, a c a r g o de Mercedes Fcartuny:

(Tex to h p j a a p a r t e )

(**M PROG i DE DISCOS

A l a s 1 2 . " I... DC!X GC 2H- :RO 19H-3 /^J

Fragmentos de l a obra del Maestro Tirea.lSAPlDCA8 I n t e r p r e t a d o ñor l o s a r t i s t a s : O f e l i a N i e t o , Angeles O t t e i n , C a r l o s G a l e f f i , An íba l T e l a , Jaime F e r r é , Cro y Orq.

*

1 . — Canción a e l b o r r i q u i t o y Dúo de Maruxa y P a b l o ! , ( c a r a s de l a 2 a l a 4-}

2 . — f,Duo de Rosa y P a b l o M ( c a r a s de l a 9 a l a 1 1 ;

3 . — «Escena de l a car ta 1 1 ( c a r a s de l a 17 a l a 20)

4-.— ^Romanza de P a b l o f , ( c a r a 23)

i)*)'" " F i n a l " ( c a r a 24)

DAN3AS Y ClMÍJlOinse por A r t i e Shaw.

552

631)

303)

P B 6 . — "LA. SEGUNDA QUINCENA DE JULIO» Fox, de Lewis . 7 . — "DOS CH»0S AMOBBS" Fox, de Ha rbu rg .

POR IARTA FLORES Y OPT 3TA MARTIN DE LA. ROSA

Í B 8 . — "ORQUÍDEAS DE PLATA» Fox, de "VAYA MÚSICA» de Duran Ale many.

9 . — "NOCE; DEL PALMAS» Bolero fox , de "VAYA MÚSICA" de Du­r a n Alemany con Manuel de Gosalbo y L l o r e n s .

Por O r q . C a s a b l a n c a .

P T 1 0 . ~ "LA '/ECHA DI AHÍ EKFR3I TS» Cor r ido de L i ñ a n . 1 1 . — "LA PIÜVISCLAHA. FEA" C o r r i d o , de Liftán.

Por Manolo Bel y sus Muchachos.

528) P 1 2 . — "SULLA CASSOZZSLLA»Fox, de F i l i p o i n i . 1 3 . — "EL GATO Y EL PAJARITO» Fox, ce J o f f e . A r r . Bel

CANCIONES por Ra fae l Medina y Orq. M o n t o l i u .

6:7) P B 1 4 . -

Duque y su Orq .

i 1 4 . — "TU, SOLAMENTE TU» F o x l u n t o , de F r u s t a c i . V I 5 . 7 - "CUATRO 1 -JOÑAS" Rumba de Hernández .

570)D P E—16.—• TRISTE CAMINANTE" F o x l e n t o , de Duque.

* * * *

(ZV*tfiMJ*

PROC . 4 DS DISC A l a s 1 3 . 0 5 I . IX X) L9*K3

DISCO DE ACTUAI.II

Fragmento8 de*UHI RUBIA P3LIGR03A " de M o n t o r i o .

1 . 2 .

Rubia s o y , po r E m i l i a l o q u i e r o . •

286) S > • - *

G u a - r a - r á " por Orq^ » por Emil ia Al i aga*

287) P 2 V 5 * V * .

) P t ' 7 .

"Celos* po r Frane* Muñoz* •Yo t u sueño s e r é " ñor Franc* Muñoz

"7o;- por e l uundortDor flTus o j o s brujos*1 por

c° Muñoz y Vice t i t i l e s . it ti

M&SICA POPULAR SSPAPC

33) G SE 9. — p á n i c a . ( 2 o a r a s )

(A l a s 1 3 ^ 0 H.)

11 F a n t a s í a de P l a n a s , -ñor Ova, H i s -

3^} P SB 1 0 . — «SL SITIO BE ZARAGOZA* F a n t a s í a m i l i t a r d e s c r i p t i v a de Gua r id , por Banca de I n g e n i e r o s . ( 2 c a r a s )

* * * * *

24 ci

(Z<t/ot/t9W)i .i. úlh c HOY ' r

a e r o á* 1 8 0 b . . . . " . I JL I.AC » J . » A O " DJ¡ L DBG SZ yOHATIN"

X t • •

Ya su nombre en l o s v i e j o s p a r n a s i l l o s de aoua l **edrda de e n t o n c e s , p r o n u n c i a b a n

na* r e s p e t u o s a É d a l r a C i o n cua a c u a i a n a a i Loa; ye l a fama

p r i i s e r a s pb raa ib© « i a n d e j r irnos | • a i v u l g a n

s e i n q u i r í a n d e ^ a í i t f d* su v i d a y 5 xae en su pebre i n f a n c i a

.•oyero fy qtt4 su t i o a ce f cu idabe (2 4

di ñ ta i 1 , «i cafre f

a< a r* r i> ^ oue uc , I t*

.uro a e r e ^ a r » ; ^ a sx r - í o í

Je u r a n a d a " v e i n t e anos ,

Lo *r*i • . » . « — ¿ r u é c iá t ico ,

pos , ? 4 t i r a

v u l i t t r t ¿ocia o

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ü t e c a jtrt l c - t o r c ,

aoy# M f a v o r ! to¿ l a o t o r g a r a , , y a I i i i ,

(i ; ] 2 ra t . Liria * w l a á l c í l a

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PROGR. DE DISCOS A l a s JA.05 H. POI.ÍIFCO 24 ENERO 19**-3-

EL DISCO S ACTUALIDAD

F r a g . de «LA BLANCA PALOMA" de León y Qui roga . por J u a n i t a He i n a •

190) P R A X 1 . — "Dale que Da le" F a r r u c a , 44 2 . — " V i r e e n c i t a de l Roc ió" P l e g a r i a .

139) P R* . — "Pasodob le . .— "Tan/Tuil lo"

643) P C

CREACIONES DE RC TO REY. ^ — • — — • ""• III I — — m t m m m m — — ) I.I — — — « | » — — I »

64-2} P C )<5.— í,DOfA/Ká TU••iLA,, Mazurca y de León y Quiroga.

X 6 . — "BNSUKtO*1 Vals de «MADRID Quiroga.

_ A , SI S" de MADRID D3 MIS IBDSIXS"

DE MIS SUIDOS" de León y

. - - "TEQJJIERO AMAR* Tango s l o w . de M a r c h e t t i .

.— "EN UNA MANUELA" Fox, de F e l i p r > i n i .

MELODÍAS MODERNAS por RIÑA CELI Y ORC;/ NOCTURNOS

657) P y * 9.--1 0 . —

"UN DÍA DE ESOS" Fox, de ADORABLE INTRUSA" de Brooks "HORNO CALIENTE" Fox, de J a r d i . por Orq. Noc tu rnos .

MU3ICAtePUL¿R

Por .acordeonis ta Depr ince y s u Orq>

P IA 1 1 . — «TIROLESA' J a v a de D e p r i n c e . 1 2 . - - "B'JLLO PINZÓN" Po lca de D o p r i n c e .

CANCIONES por Tino Roa s i y Orq.

P C 1 ¿ . - - «LIJOS DE LAS GUITARRAS" Tango de Koger . 1 4 . — "BEL! -JCHACHITü.» S e r e n a t a de Koger .

177)P RA 1 5 . ~ «CLA7JLES Y CLAVELILLOS« P a s o d o b l e , de B o l a ñ o s . por Ana M* de l o s R e y e s . ( 1 c a r a )

92) P BE l 6 . — "NO 3E KAG iLA SANBRS" de "SI YO FUURA RICO" de Ru b i n s t e i n . ñor Orn. Casab l anca .

1 7 . — "QUE T I L Í C . Í J U E TILÓN" Vals f e s t i v o de Cadieamo. por Orq. Casab lanca .

* * * * *

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de imágenes ' l e s ,

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3DNIO LC W^ü; - • ; ' - ) • . i • _ . -

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L o c u t o r :

L o c u t o r :

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Locí :

303 -

. c o r t e s de i en su amia i c r o n d i e n t e d i e 24 de Enero de 1 9 4 3 . . .

,1a coloría t e d a s n o t i c i e s i i n t e r e s a a t

1 c lóna la

?Lic l a s t i j e r c s ?

cortan/ mm - DO.

amos .

MI

L o c u t o r : Ot: aiontuaent 1 obra d e l 3IOL0 XX

Locutor : SI t ú n e l de l e s t r e c h o de aiBlALTAR.

L o c u t o r :

Locutor

* a r ;

Locutor :

Locu to r :

Locutor :

1 >r t e r c i a r i a I l a e s t a b a uni l ¿ f r i c a y s u r g i d , por hundimien to de l a s maaaa t e r r e e s • . .

. e s t r e c h o de B i b r e l t c r .

Oc ; u i r de nuevo La unión de l o s dos c o n t i n e n t e s ha s ido l a i sobe rb i a a v e n t u r a de l a c i e n c i a española*

Locu to r :

Locutor

L o c u t o r :

r :

L o c u t o r :

t : en proyecto la c o n s t r u c c i ó n de un t u n a l be jo el . • r.

Un t ú n e l con una l o n g i t u d t o t a l de 35 k i l ó m e t r o s .

Do o de un c i n t u r ó n rocoso con un e spe jo arde 1*250 m e t r o s , fo r b l e i ired en roca c a l c á r e a y a r c i l l o s a lmperra -la que p e r m i t i e r a r e s i s i t t r l a f a n t á s t i c a p r e s i ó n de una mase de la d e , . .

, de a l t u r a , yp '^ue e l t u n a l se aneo ría TB& 2 122 . JO l . . 3 . - .

. . . Y co r í a t r e s v i a s p r i n c i p a l e s : ttaá, par t r s c c i ' o n au tomóv i l , d i r e c c i ó n ÁFRICA; o t r a , i d é n t i c a a la t e r i o r p a r 1 r e g r e s o : VIA ESPáfA, y l a t e r c e r a y u l t bla a i r e a c i ó n parí l o s f e r r o ­c a r r i l e s e l é c t r i c o s .

Pues tea de s o c o r r o y e s t a c i o n e s da a p r o v i s i o n a m i e n t o de t e l ina s e r i e n i c 1 cineo en c inco ki lómetros Un : n i f i o o di ; i t i v o de s - ' e s de a, se

p o r t e ; i t u d d e l t ú n e l .

t í o y e n t e . . .?Rea u s t e d una nová i s t i t u l a

L o c u t o r :

"311o l e dará w s íón a fo rmar la i d e a de l o a t e sco de as ta obr r*oyect- 1- i . g e n i a r í a español / . lio s o l o té 'lie Xúclirr \TZ de t r í l i ;on l a roca v i v a , s ino que e l p r i n c i p a l y formidable enemigo es e l H I T , con todo su anor te poder y empuje.

r e p r e s ' ! de TE USt l KTA, 3 r e s o l v e r l *on c i e n c i a a r r o j o y t e c n i o .

t r a l ? Locu to r : ?1 •' : t e rmino en oc to

JO: 2?¿. LOJÍ 1RJSIC .

— — (&/of//m}z

Locutor©: ?U I l i o n ? \ dicHp u s t e d . . . u n millón? h o r r i b l e . . . /Un m i l l p n /

Locutor:

Locut o rt?

•

Locutor:

XIL0?01í MÚSICA s i n t e t i c e s

ifiltt ue l a s m^terics r i r . -*son producto d e l tiempo de g u e r r a ,

. . .olvide; a do per ejemplo. nue la L TFA CZLULC:., LA B E l ICIAL 7 l e 3UL;A, hacia yí he tiempo

que tan co ua puesto en I r econc mundi a l .

Locutor- :

Locutor :

Locutor :

Locutor :

SOIÍIDO:

I lo 1925, en 1- :HLA Zld9 se of rec ie ron r t i cu los de uso hechos día Xana r t i f i o i a l *

Y 1 _'. . viene consum: o desde f i n a s de s i g l o , en miles de var ie&des .

en, hace i de diez años, ipagecio 1 r n i e i ó n de muebles hechos de cuerno a r t i f i c i a l . . . Asi como productos elaborados con res iduos de a lqu i t r án*

m ves terminada 1 p e r r a , no cesarán lo s aa os y e s t u d i o s en buscas de sus t i tu ios , no por en res t s ino par - s egu i r e l curso de economía a que es t a rá obl igada l a Humanidad»

3i& n,<

Locutora: QHISl B . LA MODA.

Locutor ; Los sai o l i n o , son aotu 1 i ua d e t a l l e de s t o . Al oo andido quo dan a l t r a s t e

coa La el cutnr : Los tr jes lisos deben ser

en bos lados del escote» un broche

«•3"" {vt/o'//9Mj/3

r : Con Ir. a&fto 1 de "~ 1- r sombreros 3 s SÍ 3 , i j e lagüoos o e c r e a r

• : l e s naa l o s moños, en t : con de r a s o ne«ro#

t o r : I n c i p e . l e r t í s t e s de - . . •

j t _

JW í t e m , Iledy Lanar , J 1 y u rb ln r ' b i co; 1 >t a l idada

\x i .

?-iua ocurr i r -* on B 1 año I *IL?

Le le entonaos?

Locu to r :

utra s l o s horib r e s ?

á e ^ a s de r e c a n b i o , 1 ~;?

-, U -3

1 S r s o I le gjgLosrazas f e s p a c i e s hf a r " o . . • " j e s , t I o n e s ,

" 3 g .

Lo t 4 -;or- : medí l a s t r e h p r o n o s t l e .íes de e s t e s i ^ l o le olenc | ' Por refunda*

-

j u t o r : dase >o ioms cono ;; - de l e r ] . h a b l a r á de l a t u b é r c u l o s ! a 7 de sus

oy. cono he c á l e r r f de l a jue I 1 ice-; v ía pocos a. b l e

Lo : r i e n d o proporc io : ; 1 ~ue 110 t d*se 1 ¡i uno l o s o í r o s y l * s en fe r di , : r i e r ejrri i e l : füL

r t e r i a e * Lo; r : " l ' . b r io3 n e r v i o s o s , corazón

3ra : lío se cura rán - 1 i no que se a t e n d e r á n y in 1 )a ana. t r í e s ] is*

:

Locu to r ;

, de 1- • ~ - so lo se d i s -,aejp da 1 s: humana p a r a l pare b l ec Lento

en lo 2000 ' e r e c c a b i o , un *e tok" So a r t e r i a s , n e r v i o s , e t c . , m e , g r a c i a s a l

I sd i co Llrán les operaoj l ea*

F ^3 un poco m e l p o r v e n i r , i r i e n d o r e l m i s t e r i o de le v i le l o s que " a o i r . . .

Loe tflo ; I L /

Í

Locu to r :

L o c u t o r : 1

:CCLOF(

30

¡I* l •

3 e l i e r t o s en Afr -o f

1 coi . .. o s , es de unos 65,000

1

n

i —

1 no loa verdes tí a r s e n i e e se u s pac o b t e n e r e s t e

lo se & u_ 3*1.1

dolo r e

- 4 - (Z i fot, 4

Locu to r :

Locute

• x. 1

Lo cu 4_ 1 ' % - • * >

J-*Qv> Lt - --, -v» • *

L o o - tt< er mí

' • - H r» * i

Le t w J_ -•

(IT JELO) Un .e l r 1 : j o r era de - 0 . , 0 3 i - 1 r e s p i r a c i ó n

de l a s p e r s o n a s o do duermen* * ue e s t e c u r i o s i d a d , p l nt i en u l i c t t l c sjue se p resen"

1 e n t e en un ci do n u e s t r o c i , no es un J I O .

(Ii; .ILO} Se imil; e l m a r f i l p e r f e c t a m e n t e , con leclie eondeasada mezclad: oon bórax y

soi.iati¿:3 a un pr€ ' S »x t rao rd lná r i i u« 1 one t a n s o l í ' y r como e l m e r f l l »

i . XJ »»s> ¿-'J-í OR

1 T* """Nt"» 1

Le • ;T :

Le

L o c u t o r :

Locutor :

f o í-»ii *~ n T* •

t o r :

L o c u t o r :

Loci-

Locu to r :

Locu to r :

.e l e d i j o 'O niVBt . L INV )?

te l e l i j o ?

P r e f i e r o MAYO# (Q0H5-J

3 l e d i j o e l t r 1 a t ro s u b t e r r á n e o ?

te i s id jo?

: ;s hombre, s a l é 1"" c a l l e ,

TI ' '3 l e d i j o e l metro a l f r amr lá f

Ci ere.:, ; ho J 70 , es 3 en 1: ;' . (GrGSTS)

ue l e d i fe o r e j B o t r a 0$ ' • ?

l e d i j o ?

, por l dos asonó l sn« (GQITG)

ie l e d i j o un soldado a l e fñRX&t

í l e d i j o ?

yo e s t u v i e r achufado como t u , también c e n t e r f . f(K)I$

ie l e d i j o un bi 3ro e o t r o bombero?

Locutor-: \ Le d i j o ?

Le- ; r :

Locut

(c ?tPor e l humo se 3 "be donde es tn a l f u e g o . . . ? t

í n t e r . t e r í ioy : t e s . . , i l v e r s i ' t e c e s d e c i r jdos 1: de l a 3 s i n nombrar a q u e l l o s oue

. con 3 .

Locutor • e c i r t 3 t o s d í a s de l a g • c e l l o s S . . . . P u e s . . . S do y Domingo*

L o c u t o r . . : o . . . epata d e c i r l o s t o d o s .

LOCI

r :

Locu to r :

c ü t o r :

?Tc lo i? L u n e . . . M a r t e . . .

>0. I :? b ien ; 3 i r t e s i a de i l l a s te t e a con S.

jan la s o l u c i ó n ? 3»c not: :

l o s d i a s

ar,

•5. (m/oi

Locutor : rj

Locutor : t a .

t o r :

Lo cuto.:- : lo

toj?: ;o«

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Locu

r :

Lo

0:

1 u s t e d e s . 3on s i e t e . t r ,

t / do; \ n ~ o . . .

niño t m "s ' ' ? (QC

* 07« • .

FUERAS —.-,

r : m t o R23CR 3A.

Lo- : r a ; r io nui:;er , donde l o s r: .di-yen-t ¡1 i a t -j s í ; nue s i e n t e or e s t e $ n . . .

Lo r : s e ñ o r i t a Victo: / ' S a l l i a , r e s i d e n t e en la Diagca^ a s idua r fea, fas t en ido 1 • Llafca ¿te ! r n o s

r t , coa un r p t e t r a n s a , un:", n o t i c ' • r - ] i oo i n g l é s ., por s i nos

aba i n s e r t a r l a .

Locu a «L. ' ont inue c l o n :

Loeutc

LIJA, pare podar i r i r huesos en :, m e c e r l e s , l o s a l i a n t e s t i a n a n devo lve r l o s hueso a i r ldOS

t 3 r i ¿rite, después ~ ' b e r l o h e r v i d o •

t o s huesos , ' rven e n t o n c e s ¡ b r i ­de b o t o n a s .

-.' M n n V r : ; o r o s , : r l t í n o t o r i a . fQOITG)

r :

! i m

lodj h i zo fu ro r en su t4. enpd, u 103ro inoión nue ] lo en 1" s. ! r i l l a s " 1

o. • •

ru t — A -"- r~, m

J • • •

Loo ut or : o r e s , r i co - : , s ; ;e h ' pasant

a c i o n e s olvj 3 .

i'- 30 v i e j o s , t i r i or en r t r o de

SON C?rv?,TT" Ifü -

Lo- de 1 o^ ida h

s e c c i ó n e.

D K i i r * : D: CANCIO:'

o L¿ 1 L, TT"i:iT.._.

Lo cut or í

Ío c u t o r oc

Lo

IOkBC. i

Oon e l l o ha t e r i i do le amisión WBG6W1 DE PRENSA por Antonio Lo

Ldo de su agrado nc aspe >s de V. s t • é l imo domingo a $ L 3 hor- .

Recor• j r e n s a »

FI1Í

(9t/u/fi»)A

FBOGRAtfc. DE DISCOS x l a s 15 .05 H. DOlIiyGO 2* EÍBEC 19^3*

DANZ

621) ./

Por Orq. Musió Box Johnny Hossner

P B ^ l . ~ 2 . ~

«OH, LAS ÁPáliI ENCÍAS 1 Fox, de L o e s s e r , XQK frHA«TAII CAUTA PARA MI* Fox, de E o e s s e r .

(A LAS 15.50 H.)

EL DISCO DEL RADIOYENTE

553) P C X3*— "VALENCIA *f Ar. Bourdon, DOP Tito Se hipa

3) P í Disco solicitado por Vda. de Sierra.

«0 QUI5R QUE LLE 0UER« Muñeira, de Farto* por el Coro de Buada.

Disoo solicitado por Antonio Doldán.

108) P V ^ é . — «SOBRE LAS 0LAS« Vals, de d$ Rosas, ñor Orq.zíngara.

Disco solicitado por Luis Pinos y José M* Coll.

285) P Z

(Este disco e s t á en l a s 13.05 H. de l Domingo»)

57^) P B

63*0 P Bh¿8

«NO l o qu ie ro» de «UNA RUBIA PELIGROSA1» de Hon to r io por E m i l i a A l i a g a .

Disco s o l i c i t a d o por l o s n i ñ o s . Diego , A l b e r t o JWI. E m i l i a G a r c i a , y O f e l i a F e r n a n d o s .

«ARRULLO DE AM0R« Fox, de Duran Alemany, ñor Rafae l Medina y su O r e

Disco s o l i c i t a d o por P i l a r R i u .

«ROSA MARÍA11 Fox, de C o f i n e r , por Orq. B i z a r r o s con Roberto Van.

Disco s o l i c i t a d o p o r A l i c i a y Andrés*

6Vf) P B)<9.™ UN H0Í-3BHE Y SU SUBfíO" Fox, de Burke . por Orq . Tommy Dorsey .

187} P RA

Disco s o l i c i t a d o po r Domingo y Fe rnando .

- «CON^SÜS AMIGAS REÍA GANO m 'RATO VELERO« ¡fandangos. de Sánchez .

Disco so l i e i ado p o r C a r m i t a , y P i l a r í n .

6*1-6) P C 1 1 * ~ «AMORES L^G ITÉRANOS« Canción, de V i l l a j o s . t>or Carmenci ta V i l l a j o s .

Disco s o l i c i t a d o po r M e r c e d i t a s y L o l i t a *

* * * * * *

Señora, s e ñ o r i t a : Va a dar p r i n c i p i o l a Sec­ción iad iofémina , r e v i s t a pera l s mujer, o r ­ganizada por Kadio Barcelona, bajo la d i r e c ­ción de le e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y patro­cinada por IOYKBABN POCH. P laza de la univer­s idad , 6#

Z¿t nhi

)

HH/0t//<W)/t

modelos ás l a presente temporada. Procure ser de las primeras» $& i * pesa­r a , Novedades Poch» Plaza Üni versidad*6.

Estampas de l a v ida . - Los crímenes pasionales , por. ty< Con kxxfcx frecuencia 2a prensa d i a r i a , da cuenta de 1¡,

asos crimenas mal l lenados pasionales,en que un individuo des amorosas,quit^ l a vida a un& in f e l i z mujer que no Bizo o t r dasoir l a s amenazas, y ruegos de ser amada a viva fuerzat

La j u s t i c i é de algunos hambres despechados l a empl§&aa «qulvocadamente# $tk£*<A&®^^ La mujer por aer mujer, debe ser siempre respetada;mas para asos cobardes,incapaces de defenderse como hombrea, ante e l ataque de otros hombres, l a mujer debe ser una esclava de sus caprichos, un autómata que ha de amar a la fuerza, como 3i se pudiera mandar en el co­razón* y a l a que ha de agredirse a l a menor protesta,como s i nada v a l i e r a l a vida de una mujer•

t°obres mujercit&s qu? t ienen l a desgracia de tropezar en el camino de su vida con uno de esos malvados que quieren a viva fuerza ser amados, ji que caen para no levantarse m a al cer tero golpe i e l agresor* cuando l a vida l e s sonreía, cuando l a juventud ara l a mas preciada f lor que podia prender en sus almas? Las mujeres todas, deberíamos emprender una firme cruzada contra esos hombrea in icuas , y cuando una mujercita inocente perdiera i a vida en uno de esos de l i t o s llamados i r i i so r lamente pasionalaa,tomar par te en l a oausa y no cejar hasta que a l hacerse j u s t i c i a plena, pagaran con todo r igor l a vida que cobardemente cortaron p~ra escarnio y vergüenza de su sexo*

Sección de bellez&.-El peso idea l • La mujer no debe dejaree a r r a t r a r por l a obsesión del peso. Existen mu­

chas jóvenes que pierden quilos y qui los y,acaso,son e l l a s quienes neces i ­tan el peso r egu la r . Pero tampoco hay que descuidar es te punto que es de cap i t a l importancia para l a belleza» No basta con miradas d i sp l icen tes an­t e e l espejo, ni con l a comprobación mas o menos exacta del pe«o» Es p re ­ciso xaxif ve r i f i c a r es te periódicamente llevando una cuenta de los quilos que se pierden o ganan» Si l a mujer se inc l ina al reposo y se deja es tar en un ocio agradable, nocivo,los quilos vienen rápidamente a atemorizarla»

Entonces es el momento de observarse y someterse con c ie r to r i g o r , - r i g o r q :.e se transforma luego en costumbre-,al control del paso por medio de l a báecula»unico medio de ver i f icac ión exacta»

?Que peso se necesi ta? El pr incipio que «firma que el ser humano adulto debe pesar en qu i l o s , l o que 9 su a l t u r a pasa en centímetros del metro, no es del todo axscto» ror ejemplo,el pr inc ip io no rigejwra los hombres de cuarenta silos, de una a l t u r a aormal. Para l a s mujeres y, ?obre todo, para l a s mujeres a l t a s , e l peso obtenido por ese calculo es demasiado elevado»

De ai&uerdo con los mas rec ien tes t rabajos de los f i s ió logos , el peso ideai. corresponde al excedente en centímetros a l metro, menos cinco» Es deci r , que una muchacha que mide un metro sesenta centímetros debe pasar solo,cincuen­t a y cinco q u i l o s . Por debajo*de un metro sesenta,de a l tu ra , e l peso ae eleva un poco, y disminuye por e l contrar io para las personas q ue son mas a l t a s . Existen personas que no cambian de peso asi se modifiquen sus r e g í ­menes al imenticios* No aumentan de peso ni adelgazan» Las mujeres conservan dif íc i lmente asa estabi l idad» El régimen, ftx. el modo de v i d a , l a s ea&cionea, todo in terv iene para mollificar e l peso* Esas fluctuaciones no t ienen nin­guna inf luencia sobre la bel leza ni l a salud. Pero l a mujer eq u i l ib rada de­be ev i t a r en lo posible esos cambios de peso y t r a t a r de h a l l a r el propio o sea el que corresponde a su mejor astado f ísico» Cuando lo ha encontrad**, debe permanecer en él ,pues es muy d i f i c i l recuperar o perder q u i l o s , s i por f a l t a de ^tención se ha dejado que aumente o disminuya el peso»

Continua con gran éxito l a t r ad ic iona l quincena de rebajaá en Novedades Poch. Plaza Universidad 6 .

ntro de nuestra Sesión Paiicfémina vamos aradiar al disco t i t u l a d o * . . . *

&3ssi¿axki*& Sección L i t e r a r i a PECÜEPD3S. Poesía de María de l a Cinta Cavaldá

?Recuerdas ^uel tiempo de mi vida en que mi alma,mecida por ensueños y por dulce pasióa adormecida

c r e í a es l a q~d cera de sus sueños? TC-* te aqae* rosax de I i aco res , fecundo en f lore* b e l l a s y o lo ro sa s , haciende a r u i s s d o r a s lansaba mi arpa s o t a s melodiosas?

í de esos tiempos para mi d ichosos , conservas un recuerdo todavía* s i guardas en t u s oloe amorosos un tenue r*sgo de l i I agen mís, piensa que ha t i empo,sa lo h a s t í a s i e n t o , p iensa que me consume l a añoranza, • que oscuro . - "^istá e l firmamento

en é l no br i I »1 sol de mi s r anza . í s oíos animan mi aemb I be,

por i l _l:L3r ajado ya y - ó b i t o , qu> con lagrimas r i a g - i n s t a n t e

mi Icohs ,aque l San J I l i t ó* *s no arrano & mi ar¡. oes soné*

mis manos,otro* tiempo a l a b a s t r i n a s , que e l r o s a l le mía dulces I l u s i o n e s y*¡ QO puede da» f l o r e s , s i n o es¡ i .

Dentro 'de nues t ra Sesión Hadiofá^ina,vamos r a d i a r i l Ü3co t i t u l ado»»*

r respondencia l i t e r a r i a í una P >nciosa. Bar calón-tr . oeaí .os me manda, t an sen t ida y t i e r n a , h a des-LUCÍ do us ted s~. L -

zn&,mszc %a versos de d i s t i n t a s nedidae.T es 3 pueda ser ./la*i¿as, ba­ja en ti isonantea y ai n t e s .T eso,tampoco puede ser* L e i c i té hecha en ve r sos de ocho s í l a b a s , y ya e~ irnero ,eolo t i e n e

s ie te ,como s i o t r o s r i ¿ Bente;e3 & t i e n e d ie s , co . 3 que i e l r i tmo que h le t ene r loa verso.-?. pehaga l a poe , t a n t o enmen- i e l pe* t r o eomo -¿ x ,y como e s t á muy sen t í de ,oomo ya la a lgo ,y l l a n a de t e r n u -r a , ee rd r di * d?,, a s i que Bis - jruelve a G I ¡utr.

I U I t o r i o f niño Para aria Torres Cart. Manrasa Me parecen Mas sus a sp i rac iones le .ad mas de se r mecanógrafa, tener una

c a r r e r on objat egur* r su porvenir tija t e n e d u r í a , dent ro aa sus ap* t i t u d * s , l a conslder b ien . Creo que en cua lquier academia, le e s a , l a i n f o r ­maran cuir Idamente» I B outt&tc ^os idiomas,que desea r l a saber ,^ueue ~*xsn-der los t r e s p r i n c i p a l e s , p a r a sus a sp i rac iones :a l emán , f rancas e ing le s ,que son l o s l d a "Boda en e l i n f i e r n o * , c r e o qpe 3¿&áxa l o s p r i n c i p a l e s a r t i s t i que : IntervJ a son Conchit ntenegró y Jos4 ffletOtLa deseo, que se cumplan sus laudable? ¿¡esese* es^arunzas .

Pars -íarí« Ramón de Albsriqus* Xzxxm Me esc r ibe usted di dándome que se -a han presentado una clapas a

e l c 3 y e s t á muy apenada. Lo primero que debe us ted hacer ,y con t urgencia,er» v i s i t a r l a l mél ico,y mejor , s i es e s p e c i a l i s t a en e l l o .

"esc&ide, odrian e:;t andársele por todo e l cuaro ] -Iludo.No l e ndo nsda,pues e s to es una enfermedad que ha le e.Btar bajo e l cui 3 de

un módico.Desde luego,póngase t i n t u r a de iodo,cada d í a , p e r o haga33 v i a i t a r le su médico enseguide.

Katis i To crao que no comete u s t e d ningún pecado con sus 17 años teniendo novio ,

que según us ted d i c e , l a quiere mucho y es muy bueno y honrado•Pienso que su ma¿-',-. peser de au cor ta edad, debe ser t o l e r a n t e , p u e s no e3 l i primer mujer

-e se ¡edo a su edad .Si e l l a o f rece , e ^.& de sua *&&&&* ^re¿¿üaa p e r ­s o n a l e s , un buen porveni r ,debe us ted segui r ade l an t e .Y sobre t oúo, ¿as t e r r a r esos celos infundados,que o conducen a m a r t i r i z a r l e y a ofender a aae

chacho.que t a n t e e pruebas l e di a querer* .. . mente#Tenga fe en ¿± y s i algún día no lo va ,por t ener que ooneagrar lo a eu raameLten¿L conformi­dad y conf íen la abeo 30 su s s t a t u r s , q u e oca i - s 8u ¿,¿30 eet i b i e n . Supongo 4qü- ' ^;^o hoy un &r t r aba jo que peso idea l -de l a mujer.La saludo muy afectuosamente.

(Z^/atjimjZO

S e ñ o r a , s e ñ o r i t a : Hemos t e rminado por hoy n u e s t r a Secc ión Hadiofémina , r e v i s t a p a r a l a

mu j e r , d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Po r -t u n y y p a t r o c i n a d a por NOVEDADES PCOH. P l a z a de l a U n i v e r s i d a d , 6 , c a s a que recomendamos muy e s p e c i a l m e n t e a l a s s e ñ o r a s .

' i *

«LAB* á^-ft^itátá*

fc*fo/mj)zi - n i ~

5h*3C5Disco d e l r a d i o y e n t e ,

15*1.4^ H Comentar ios a t r&véa de l a s o n d a s " , p o r e l Vice-SMxJdtmia : S e c r e t a r i o de l a A s o c i a c i ó n de l a P r e n s a , D. E n r i q u e Hodr le­gues M i j a r e s .

(Tex to h o j a a p a r t e ) • • • • *

V 15h .45 C o n t i n u a r o n : Disco d e l r a d i o y e n t e »

I6£u—<Daaíos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos d e s -V^ p e d i d o s de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios <¿uiere. Señores

r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAfffOLA DE RADlQ-DlPÜSlOK, EEUSGaA DE BAHGSLOiSA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . " A r r ^ ba España .

• I 8 h . ~ - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE HADlODlFUSiúS, EMISORA DE 3AR0EL0NA 5AJJL, a l s e r v i c i o de EspaHa y de sn C a u d i l l o Franco* Señores r a d i o y e n t e s , muy b u e n a s t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- Campanada» ^?*?e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a :

- i i . ls ica s i n f ó n i c a p o p u l a r y f ,Los momento? c u l m i n a n t e s de l a e r a " : írTSl dúo fte t e n o r y b a r í t o n o * 1 .

19hjp^j9Ínformaeiones a g r í c o l a s y g a n a d e r a s .

1 9 h . l 5 ^ u í a c o m e r c i a l .

19h.2CK|í)iscos de a c t u a l i d a d : "Danzas y Canciones? ( D i s c o s )

19h .30 " p i e z Minutos a t r a v é s d e l Mundo, La H i s t o r i a y l a l e y e n d a " , "por e l n o v e l i s t a *11^LX Abe la rdo Fernández A r i a s (El Duende de l a C o l e g i a t a )

(Tex to h o j a a p a r t e )

1 9 ^ . 5 ° b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 0 t f ^ CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DS RADlODlFJSlÚN, PARA HS-KÜLNSItlTXa LA ^3¿3ií LOOAL Di iÁRCSLüiíA.

2 0 h . ? 0 ACABAN VDSS. DE OÍR I>¿ 1 [ l3l$S LOOAL DS BARCELONA DE LA RED ESI., 324 DE a iBlOBÍWSlÓS.

- w 3 i o g r a f i a 3 de p e r s o n a j e s c é l e b r e s " , p o r D. Juan R Í O S Sar­m i e n t o :

(Tex to ho j a a p a r t . ) . • # •

2üh .25 Fragmentos de """a Caramoa" d e l Mt ro . Moreno Tor roba : (D i scos

20h»35 Guía c o m e r c i a l .

COMENTARIOS A TRAVÉS DB LAS OTOA

5L ALA)- ¥ £L DIBUJO

POR 3!OIQUS R023IGUSZ NUAHBS E S

( V i c e s e c r e t a r i o üe 1» A s o c i a c i ó n de l a P rensa )

P o r i n s t i n t o dtitmja e l ni&o.Poned a l a l c a n c e ae s u mano un l a -•

Piz,¿ ve ré i s co&o p re s to uieeña un monigote .Quitadle e l Hfpiz, rasgad le e l

papel en que l o a i¿o f ¿ sere i€ loa primeros caasqueados,si c r e í s t e i s que

con vues t ro simulado enfado i b a i s a n e u t r a l i z a r l o que para e l c o n s t i ­

t i l e uña necesiü&ü,ci empleo úe una de sus facul tades activas.*3n cuanto

coja un caobo da t i z * , o s poblare l a cas» ae algo que pretenuera ser , tan

mal como q u e r á i s , e l abue lo , e l carbonero ,e l ¿ato con que retoza,un á rbo l

de copa semejante a aqueja enr¿uaua,un barco ue velamen co losa l , una IOCO-

motora con la cfcimenet uespjiü lando mucho uumo.Aeí que caigan en c¿u pouer

l ap ices o p a s t i i l r a de colora&,uu«iga uec i r la a l e g r í a que tenura.

Al foliar -e ver que ensucia pareuaa y pue r t a s , l e regañaremos,

o, s i aemoa vivos de genio, le largaremos un^oplatno coa.Do t a l tnouo se l e co-

l i e n z a a ooa ib i r en esa expansión nat iva que la inuuce a valerse ue l a

e s c r i t u r a d© l a forran,como 7 i o i l c t - i e I)uc Ixaraara a l uifcujo^

I5n ese uesaüogo de ou nmturniaza i n f a n t i l suvertimos tan solo

e l gas to im nos repor tara e l cambiar t i pupel de I r a uabi tua iomat^ por

e s t o le oas t lgmoaj o e l t rabajo áue se üara a la s i r v i e n t a cuenco titym

ae l impiar ios o r l a t a l e a a e l balcón, uonae e l c u i ^ u i í l o con e l vauo ue su

boca,¿ ¿irvieVuose ae ios uiminutos u saos ,pe r f i l o fugaz construcción.De­

duciendo #or e i lo ,^ue si no ponemos coto a l o que, sin meu^tar, reputamos

t ravesura in&oportaole,nos va a poner e l p i so a l igual gm cave^roa de

Ai tamira , le ae jamos s i n pos t r e s en cuanto vuelve a uibujar en una e s t a n ­

cia casera ,^ cono ÓÍ aun e l ca s t igo se nos antojara poco,pero en r e a i i -

para p r i v a r l e ae p i n t a r r a j e a r ae nuevo le Ti*oatf»**^sSL*>«^

(X #

-

i t o » P e r o - l l i n s t a n t e en que l e mandamos &1 c o l e g i o , e n quo as

maje o,lapiaí v j . u n a ^ en la .arrar,a esconuiuaa ue l

r o , t r a z a un Laoo con brazos a jan tas" a t#30ft¿or#ar¿ l o a o k

1 v€^rw^u-aaoraa ue XXJUL pajj*s ue oáumbtia - en venganza u e l c a s t i g o

pone( | e e s t o s i n inotiYO*», o colma ¿a ^ .Lotor ie tas l a

3 ü# lo ros , o co lora 10$ grabauos que «fstos c o n t i e n a n » í l maes t ro ,

j & t a r s e , l e poo£ ue r o u i x l a s y b razos en cruz ; l a ms¿ure,al ver COL O

t r a t a los l i b r o s , y pensando q u e ^ e s e g u i r conuucienuose da tfc^ ,u i sa ,no

.arfe w fNradio gi / ca r i a otro¿>,^a cuáxla j ^a*ca a l r e s u e l l o en a l

•arpo,^ a cada una da a s t a s r e p u l s a s ¿a le va mermanao a l rapaá su i n ­

ca a f i c i ó n , y acaba por cons ide r a r a l uibu¿o eosio a l g o pecaminoso que

ua aü s e r r e a i i ¿ a u o a u u r t a u i ^ . o ,escondiéndolo ue l a s miradas severas*

uine y l oa paures*

z aa i n d i c a r l e : - F i l o s mueb las ,n i l a s p u e r t a s , n i l o s te

ros se ~ -c i a ron para que t u l o s e n s u c i e s ; p a r o , e n cambio ,a^uí t i e n e s

papel 3 l á p i z , o p i z a r r a y ¿ a s o , y g a r r a p a t e a y dibuja cuanto t e venga en

gana* procuramos aaogar le en f l o r una de sus man i f e s t ac iones i n s t i n t i v a s ,

oin razón ae paso que l o abone , an t a s a l c o n t r a r i o , c o n pleno a e s c o n o c i -

miento ue l a p s i c o l o g í a i n f a n t i l .

Para que no toma l a s pareaos ¿ l o s b a t i e n t e s ae l o s vanos por cam­

pos ^os ic ion ua ¿?us ideas y ua sus recuerdos u a l n a t u r a l , d o t e m o s !

l o s elementos n e c e s a r i o s con que pueda e j e r c i t a r s e a su a n t o j o en 2s¡a

evocación grá f ica•Proporc ionaremos le ue t a l r u a r t e a l manejo ue uta i n s -

i m t p d l o p r e s i ó n uue &x uabra ocas iones en l a viu& que l e sera de

u t i l i d a d grandísima a l poseer le ' .Fo le opongamos incon\/dr i a n t e s en esa

t&ju&l£iAftJtJi man i fes t ac ión p r i m e r i z a de sus f a c u l t a d e s , e n asa i n i c i a o i o n

.¿ue ¿>or s í solo r e a l i z a en u i munuo ua ¿as formas ¿r l o s co lo res* *¿ Por

quá -p regun ta Spencer- no u e j a r completamente s l o s n i ñ o s l a d i s c i p l i n a xa na tu ra l eza?**

obre todo,no nos pongamos en contradicción con nosotros mismos,ae puro

extremarlo , querienuo,más aae lante ,que brote ae nuevo en e l adolescente

aquella na t iva a f i c ión que a l despuntar l e matamos*Porque,ya mayorcito,

consiaeramos qe buen tono que uibuje y p in te algo,y solo por e s t e buen

parecer , o con e l f in ae que tenga una d i s t r acc ión que le «parte de

l a s sa l a s de b i l i a r e s , o de algo peor,con que tropezará' a cada esquina,

ponérnosle ÜIÜ*%«J( ae dibujo o de. p in tura f y es entonces cuando,a viva

fuerza .pretendemos que vibre un sentimiento que adormecimos, que anula-

mos, siendo nuestro empeño en r e a l i z a r l o t a l ba ld ío , como e l de un terco

que se propusiera sacar jugo de una esponja exprimida•

y^^^*** ¡LyM^y^^r (/ÁiA^K^

I

TBOQRMk DE DISC A l a s 1 2k- 1 Q Í Í 3 .

o 1 .

MÜ3ICA 3 1 : :••* POPULAR

i~i - i . " Pieza característica, de Buccalosi, por Banca Martín Domingo y Coro•(2caras)

6} Q ZO 2.-- "CURSO VARGAS" de Chaní, por Banda Municipal de Madrid. (2caras)

G 38 3.- elecclon de "LA adrid.(2caras

k :•" A" por Baada de I n g e n i e r o s de

ti 9 )

«20}

K-

6 . -

*2) G 0 7 - -

Albun 9 7 10)

9.-z

T03 CTJLBHMNT33 D3 LA ÓP5RA "3L DÚO DE T K

•Y

F e l i z morada" de "MARINA" de A r r i e t a , r o r Lázaro y Marcos Redondo•

J¡*>* i r ima ldo" de «Lk GIOCONDA" de P o n c h i e l l i , r o r Gran­ea y V i v í a n ! (1 c a r a ) n un ocupe?" de "LA BOHSMB" de P u e e i n i , por G i o r r i n i y

B a d i n i . ( l c a r a )

i , pe í c i e l marmore g i u r o " de "OTELLO" de V e r d i , i^or P e r t i l e y F r a n c i . ( l c a r a )

«Dúo f i n a l de l J o t o 1* " d e "EL BARBERO DS SSVILLA" de X o s s i n l , por B a r g i o l i y S t r a c e l a r i . ( 2 c a r a s )

i t l s c u d i i e ben s o n a n t i " de «ELIXIR DS AMOR" de Doni-z e t t i , S o l a r ! y C o n a t i . ( l o a r a )

* * * *

•

Anuncios Radiados:

.ra aumentar la producción

de cerdo, vaca o gallina

usad en la alimentación

supe ralime nt o YSMTI

.CROZUIt Lluntaner, 530 bis

Cuando una granea fué vencida

por infecciones del ganado

el IIICROZül PJCIDA

es seguro que ha faltado

OZÜL, Kuntaner, 530 cis

YE , nutre el ganado

y le aumenta su producción

YE ít le dará doblado

el coste de su adquisición

0Zülf kuntaner, 530 bis

(lifai/éW)** = I . rtICIJ Dtt i IA • ¡TAQI0S P

•i ha demostrado que ?1 agua e i u» ¡ - i - U t a le todos loa

í"?06 o r¿a r i cados f que as URO da sus elementos más a s e n c l a l a s . Hoy 3e mi­

da :o» toda exac t i t ud l a c - -i dad isa l l Ldo que contiaF.au loe cuaspo»

>do lo „ue viva n e c e s i t a dal agua, por c o r s i w m t e , l a s p l a s t a s ,

® aaras a, slm agua no podrían e x i s t i r »

*me ixtraño que l a s p l a n t a s 10 vi

:1 agua se forman» Hál lasa en todos

Tjcia cuar to or 33 su v i t a l i d a d ; l a s ..

• f$ por l e 51 " ) , s i l a rama seca,"como l a p a r t a i a t e r i o j / da l t ron­

co i ; l o s ÉPbolet , 33 ancUertra escasa - 3 un 10$«

La savia que c i r c u l a por l e s firgaros da l o s v a j r t a l a e , que p—flmee / P*+*

- . 18 tramsfo ^ior.^a, ota oons to tu ída pos ¿3 £ de agua,

El a¿ua l E t ¿ r ; i 3 n e en l a iórs da dos modos: ¿^acaule* y química » t §

j 5 al a¿usu- Consis ta ek s e r v i r da vehículo a todas l a s suba-

o - - ar absorvidas por l a s r a i c e a . La propiedad que tierna

l i e o l v a t c i e r t o s cuerpos 7 da abandorar o t ro s pa ra f i l t r a r s e por l a t i 3 1 r a ,

as u*- s que le R t u r a l e s a imple* pas lr,s - w " ^s,

re f i j o s e ^lo de acan, puedan a t r a e r o ac ' i r u Jeie

d i s t 1 ^quellc lemei 1 ara su a u t r l c l 6 » « S l agua! por

3 le l a p o r o a i i a i de ., l l e g a croai : su; I 3 a raía­

le loe j e t a l e e *

Acción química i i l ta t -8e l e s a r r o l l a a l por ara* ar contac to cor l a s r a í c

que l a absorbéis cor l 3 subs tanc ias ¿a l l e v a &&&&&& cors i¿o ¿n astado de com

- L5B f í s i c a , fot aadá l a s av i a ascendente , y con t r i bu -

: c i r l a s rs&ccíor pie se v e r i f i c a r e~ al i n t e r i o r de l o s rege-

. a '.3, puae^ un agente imdial n .e 4 ¿ r a l a ida v a l ; l l e v e a l al-' ~ 7l-::-*:^o; - " ?n le, - " i tuc l6n de sus t e j l d O * | forma par ta

. &t tode,s sus s ec rec iones , r b a s t a ! aroma que i&b&las l a s f l o r a s .

= CU DO PMroiUOí DIS1 EBOC1 i LOA ALI : =

.- i irlo SS cuenta rué , en p r i n c i p i o no cor v ie re dar a l cardo ruei-os a l i ­

entos simo ouardo su estómago ha t¡ railnado por eontpleto la. d i g e s t i d a ¡Ja l o s

ú l t imos i n j e r i d o s , se l e • s e rv i r t r a e bomtdas dir.rir.-.e^te, as d e c i r , u ra

cada t r e s horas por l o meaos*

;sás de que, por o t r a p a r t e , l a mayor f recuencia de l a s d i s t r i b u c i o n e s

re ^re u r a asds obra diepeí -.oss, s in of recer l a meaos ventaba, s i r ó t o ­

do l o o o a t r a r i o , el s is tema da l a s t r a s comidas permita er l a s e x p l o t a d o r e s

t a s , emplear en seguida l o s res iduos de l a comida del personal de l a

Ja¿ a s í cono u t i l i z a s l a losa fogata para l a cocción.

2s i nd i spensab le l a adopción de horas r e c u l a r e s para t a l e s comidas, porqa

asa as l a pr imera co rd ic ió r para que a l cardo coma cor. a p e t i t o , lo p i e , sejdr

sa s . J , t i ama importancia suma. Si sa adminís t rase l a s comidas an tes de t ign

p o , a l a p e t i t o podr ía no haberse mar. i Testado, y en caso da a f ac tua r lo )i r e ­

t r a s o , a l aaixaal mostrar l a s e agltadO*ds dónd -.sulta ur 0 . s to i n ú t i l , pues

-;es abalánzase a loe alimentos , se l o s coma ¿lotonamente ¿ir. mas t i ca r -*

l o s y l a d i g e s t i ó n es incompleta, lo que puede dar lu¿;ar a i n d i s p o s i c i o n e s ,

Coa v i ama, pues , es t imular el a p e t i t o del puerco , sin exacerbar lo « i l e s -

. r d i c i a r l o con ade lan tos o r e t r a s o s , y renunciando, además, a l a s comidas

demasiado abundantes , que SOR causa da que quedan en l a s gamellas r e s iduos

que, determinando l a fermentación y corrupción de l o s al imentos con produc­

ción da l o s cor respondien tes malos o l o r e s , hacen que l o s animales a te r rezcan

l a s siSBae mater ias f r e s c a s . Huelga d e c i r / que, por l o s propios motivos, ha

que vac ia r y l impiar siempre l a s gamellas a r t e s de echar en a l i a s l a comida.

Para r e d u c i r l a auno * obra l o s c r i ado res americanos i n s t a l a n er sus ps£

ieroa o "nutri&ores11 au tomát icos , que contienen ura gran provis ión

alimento^ lúa caen er l a gafefclla propiamente dicha a -adida que l o s a n i ­

males van cor sumiéndolos .Paro t a l e s apara tos presentan el inconveniente de

no s e r v i r mis que p.^ra l e s toe f o t ro s a l imentos secoa,

l l o s go r r inos de n ílgax i i i r i s ¡ : . l i -

;oe q - .e laafguetar, .-^servando para >] l a h»a la* s^£~

lea que xoreoen gu p r s f^ re rc i a»

9 sdaadO que l a liYsralilad ¡Si ...creares es lo ;ua £i¿e e x c i t a el a p e t i t o ,

se v ;*rá l a co.-sposiciSr de l a s comidas de cad& día* P?ro co~ esto no quera­

mos deci r que se cambia e l ?$<_,: *r a] » t i o i o | toda modifica Si ¿rá ser

p r o g r e s i v a , púas de l o cor* >ic ^ - ¿ l u c i r í a e e | - sus*4, iua i a n u t r i t i v a

i ¿ r íase el oreoimleirto,

:>r regla gei 14 prepárase l o s a l l a e r t o e con grar eaat l íqu ido*

>.ío . -JH ur.aa ¿aehaa c l a r a s . .." a condicionas . - r e c e c ?1

puerco 10 lamiera t ene r r^c'esldad de t>- 'ra« T i jo ai l a i t l

adaa i . . P pie l a asi-.4. ' ' Si B - a tk I "ese rd-

.da s l l r r inacidn i e l arg ^ismo de loe ilemeatofl bu rea t ee , | I

c i í r r a a l i s a r l f t l o s r i f .ones , Laptfnee* f a c i l i t a r su t r I wo mediarte

Lmgeétida -de l í q u i d o a i lecuadoa, o *:*e$or dicho cía agua*

- LOS AS 3 SJÜÍMICOS =

Con l o s abonos químicos ro ex i s tan i c e imccr - r í a s se. - —dos a* l e

fcbosoa o rgán icos , por t r a t a r s e da sue : i a e -~ . , . - - . . „ ..es­

t r o s n u t r i t i v o s , i i f á c i l t r a n s p o r t e y ü s t r i b u e i Ó r . , da acción r áp ida , a t o .

: c , Pa ahí eu popular idad y r áp id t propagación ¡r l a i ssidad ce enp lea r -

l o s (coco a to del e s t i é r c o l do cuadra^ e i se culera a s p i r a r a e-

l o i 1 8 cosechas isas ele* j s l M e s ,

36 - i Mi cua t ro grupos, fcegthí 30*te*gan ur.a da l a s cuatro e s t a r ­

c í a s &á3 i | >rtamtes pa ra l a n u t r i c i ó n de l a s p l a n t a s : L. e r fó r i co , r . i -

rdgamOj po tas i. / - . : , ay por t i n t o , abonos fosfa tados , abonos n i t r o g e n a ­

dos, aliónos p o t á s i c o s j arónos c a l i z o s , aur :uamde a sa tos ú l t imos se l e s

sue le . minar ¿ e n e r a l a a s t a enmi s .

Er ¡¡ l o s abonos fos fa t ados , l o s euperfoefatoa de ca l son l o s más fee~e~

ra imar te asspieaí - , er sus d ive rsas graduaciones , desda l i a 18 por 100 ,pre-

do/ .ndo l o s 18 f 12 or 100, La c i f r a ?ue i n d i c a el pe. - t¿a marea l a

r iqueaa la ácido fos fór ico soluble a l agua y a l n i t r a t o a fón ico .

SI ácido *o32órico as uno ¿e l o s a lenentoe más r ¿ c e s a r l o s pa l i a

s p lamtas , e epec i a l aaa t e s i l e coaei&eramoe impreso ir:-: e 1x9 l a

floxaciÓr / l a f r u c t i f i c a c i ó n debic ."'or o t r a p a r t e , £a?o$eoe e l l e s a

r r o l l o i n i c i a l de l a s r a l e e s y, asimismo, l a formación del almidón en l o s

g ranos . Su ae i ' - Mjiut ta con l o s abonos p o t á s i c o s conuxica una r e s i s t e n c i a

a lo - Í Lea qu¿ l e s prediepoae favorablemente c o r t r a l a i ^ r r s i ó n da \í

mmaí 9 p a r a e l t a r l 1 / , aaíaiemo, con t ra l a s he l adas ,

Ha algdn tiempo se expedían asimismo l a s l lamadas e s c o r i a s Thomas, que

' 5r proporcioiábft i ácido fosfór ico a l sue lo , pero é s t a s bea áido desp la ­

zadas e l e l aeroado por e l empleo exclusivo de l o s auparfosfatos»

>s abonos n i t rogenados más emple a son e l s u l f a t o ¿a aaoBÍaco, aboi

.3 suele amplearse an te s de l a siembra / que con t iene u^¿. r iqueza ¿3 30*21

por 100 Se r i t ró .ceno aaon iaca l l e l n i t r a t o de sosa, que se ap l i ca después

ft^iI oí//993)3} l a ales) tí., 5 cobe r t e r a en pleno per iodo da a c t i v i d a d da l a vida dal ve­

ge ta l* Go*tie*e .. r iqueaé de 15 a 16 por 100 da ni t rógeno c í t r i c o * Asimis­

mo s i Lea a l n i t r a t o da cal cor ¿ iquesa aproxi sada 9 3 13 por 100• Sobre

poco ffiás o ñeros t r e s sacos de s u l f a t o ar*~"co t i enen tan to va lor da abono,

COfflO cuat ro sacos de n i t r a t o da sosa .

Sin a i t r ó ^ a r o l a s p l a n t a s no tendrán albílki*aj s in albúmina no ha/ ex i3 -

i ' -os ib le ni aui para l a s p l a n t a s mismas, j ^ por t a r t o , r i para a l hozn-

I -os animalee que alimenta* La albúmina entra, es una gran pa r t a en l a

l aa t l tuc ión da l a earae# Los ve ge ta l ee domésticos deberán, púas , eer auy

:>s an n i t r ó r e r o para que ¿orven^a a l a a l imentación dal hombre f de l o s

: . Si ¿Lamento a s , como ya sabemos, a l m&jok es t imulante da l a ve-

j e i ac ida / , apar te da l a s la -osas qua so l a • i a o c e s i t a a encont ra r le t i

al t e r r e n o ea al per íodo da su juve r tud , todas l a s demás p l a n t a s deberán d i s

poner da gp-Bt las can t idades da e s t a elemento, caa t ldadas t a l e s que abastezcan

i necesidades del mismo para su v ida ,

Lob ¿abonos po tás icos ¿JLB usados er nues t r a p a t r i a son e l c loruro p o t á s i ­

co con 50-53 por 100 da r iqueza (potasa a n h i d r a ) , y al su l f a to de po t a sa ,

¿tierna 17 poz 100 da po tasa as imi lab le* STste abono es asimismo iaprasc iB*

d ib le para l a vida de l a s p lan tas» Favorece l a formación dal almidón, de l a

fécula y de l o s adúcares ; f o r t i f i c a l a c é l u l a vege ta l y, con s i l o , e v i t a el

an. ido da l o s c . les j da c a l i d a d a l o s f r u t o s jf peso a l o s granos; ac ra -

cent a l a i 3tanoia da l a s p l a n t a s a l a invas ión de l a s enfermedades f a

l a s ba ladas , / completa l o s e fec tos del n i t rógeno y del ácido fosfórico» be

auc. m 3 &e labpo - se - a r i ^ i e * a pon e l poco peso de l o s granos , l a deb i ­

l i d a d de l o s t a l l o s er l o s c e r e a l e s , l a f a l t a le asacar en l a s remolachas jp

uvas , f a l t a de fécula en l a s p a t a t a s y f a l t a da c a l i d a d en f ru tos y legumbre

3 p l a n t a s /sa£ca6 o ^ . /ae l las que producen a - l a r , almidón o f e c a l e s ,

sor _^¥ i / i d a s da p o t a s a . Los ce r ea l ee lo son aemoa. Las legu i r o s a s , poz lo a e r a ! , absorbes can t idades e x t r a o r d i n a r i a s ete ele .-to*Uspafa es l a

segus&a «aoldi l mado pr~ "ora da es te abono, radicando sus 'acimiento8 de l a s s a l a s po t á s i ca s en l a regl#H de Cataluña, en Burla, Cardona y i er.t.

. le disponemos de can t idades más que nece sa r i a s pa ra nuest ro con­sumo i n t e r i o r , y gra~ : idad j l a exportación» A

(z*lo>llW)3l PROGRAMA DS DISCC

A las 19.— H. roso 24 SI 194-3.

;ISCCB ! LCTUALIDAD

DANZAS Y CiNCTONSS LLORENS.

Por Manuel Gosaibó con e l G u l t a r r i s c a l$.$$$fá.. y Orq. T í p i c a

643)

ti

309)

648)

650)

64o)

308) P T^YA-NO" C o r r i d o , de Bermejo. - » DOSILASOL» Corr ido de Monrea l .

642) P B

Por Banda Hispano Americana.

"DULCE DESPERTAR" Vals b o i o n , de T o r r e s . TiiRDB DS SCL" P a s o d o b l e , de T o r r e s .

Por Riña C e l i .

$ . —«VÍHIMI MIMOSA" FOX, de R o b e r t o , con l a Ora . Cas ino . • é . -yfsUCEDIO BR ABRIL» Fox, de R o b e r t o , con l a Orq . Gran

C a s i n o .

644} P B 7.--¿f 'MI BEBÉ» Box, de Washington,

Por Ora . Gran Casino

" 8.VVCÜAND0 VEO UN ELEFANTE VOLAR" Fox, de Washington

Por F r a n c i s c o Lomuto y su Orq . T í p i c a .

P T > ^ . — "TANGO AMIGO» Tango, de "MUCHACHAS C íSTUDIAN" de Lomuto, ~{¡4é

V I O . —."COMO LAS 4VK8" Tango, de 11 « de l o m u t o .

647) P 1 . 12 .

p &&?.

Por Orq. Tommy Dorsey .

- "UN H( r SUEÑO» Fox, de Burke .

- «PODRÍAS ARRSPENTIRTE» Fox, de C h a p l i n .

Por Orq. La r ry C l i n t o n .

- «A UN CANTA SL PAJARO AZUL» Fox, de Burke . - "UNA MANZANA PARA SL PROFESOR" Fox,de Burke .

Por Rafae l Medina y su Orq . Acordeon i s t a Ser ramont .

301) P 1 l£ l5 .— «AL SON DE LA iíÁ "BA" Bolero me j i cano , ce Domínguez - "RANCHERO SOY" Ranchera Mejicana» de »AL SON DE LA

3A" de Domínguez. ¿?1 §-

300) P<3>17.

Por Manuel Ctozalbo con L lo rens y Orq . T Í p i c a .

- WDS MÉJICO LL É X AMOR11 Vals de Sc ian imare l la . - "LA. HUIGU3RA» Cor r ido de "DE MÉJICO LLBC&RL AMOR" de

B u i z a r .

Por Ora . Casab lanca . r»

P B ' 1 9 . Q 2 0 .

P>4l.

- "ENTRE SUEÑOS" Fox, de C l i n t o n . - »TU Y yo» F o x l e n t o , de Y a l e r o .

Por O r q . Gran C a s i n o .

•- «CANTBMDS A MEDIA VOZ» Fox, de Bona. - "TRES VAGABUNDOS" Fox, de Bona.

(ZH/oi/M})%

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peer **• i* ingratitud.

Locutor.-?*re <?»• e<m»t» #« a* «rarleee l i e re • • o r i t o per al raáre

r»re y »* aeapelero He ¿Larlaa 7 fatiga» «a » i «me*»

tara» « i aeeae * a l . .

L*0ttt»r,-vtt*ft4« l e e trapa» ««pedales entraren «a 1* Ciada* o» ftajle

4a ****•*>>* •»•»• fe**i* «•muagat&e I f f t ü i 4* «a» aaaara aata -

3*e»ior*. Y 04*01X** ri#«ra» qa© < m W M arrasa» fe***» M * la» * •

f t m v r t t • * % « • * • * nt* i ; i»»*»i t t ;U.4 l»» 4» i*» • ¿ • r e l i e » ,

• • a i U « aoaorito» par a l *otro*r?»*i»<í» 4» «»*»r»

L©Oat«r.-^« tUl{»Vtt fMMM t»U»4» «• ftW» 4» r*fr»|X» *»ft*»4»t

r*«r*taa%t%» a» earaa 4* e * M j i » t * *» * f» # %a*t» a i W f M t t

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i*aatar**~?ar eiort© *m# lormoa 9»rt«» 1» H M «wator «a ©ra y

• a 1 * «raoaaro paso !•» t l * i * o na© 4oei*:»so»4¿t© ©los

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ooreor tentt 1© ofraci*ron ^0.000 «mea©»* por© ro?©m4©r-

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locutor».-La* cinco • • « • * * 1 4 M * » l « t n %»«**»» MI I'Q*0$© «««MÍOS

y u t | t m * ©¿qulrir t o i r«a©«ar* • » *»paca ©aa s a r r i a *

» « • u r t l M • • w n i m l u u n í s •» ©aa*©»© o© pros©o*

L©eat©r.-F»ro ©earrl» %m* X» Impt r r t r i t l u i t i i t i p i i t 4© Corle» ?

©•»tr© caoo©» « • pasaaria»*

laamt©r»**ri M»©r*a© propus© * Corta* l a «aslea 4 o l a i Joyo* por

o¿ praei© ««© f » i * 4 * r » p c w n « ;>i»a*tl*a&oi« 4o ©tiaálamf

ra # i 4lsrra%* 4« 4ot»rwift©4 • aaaaflelos «a X*» t i o r r o t

r»eloa «amo.»lst»4*s»

*«e«t»r*~*or© a l a l * * sr¿rl» 4o ftarsaa darto» aa * • oxoisoto a la

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• 1 * «« «CTtUt « ¿v aaaa «a é> laaatara*~iu c«t«v«r e* xaxmaa 0«r%«# laiuymo «a aaviii* raa tr*»-

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U f i U r . - ^ mmpmXetti i i i i m n n *a *i o t t T w u ém a*a rraaelsea mm

Uca» ea?lt*¿ «íftc** la aa*%lctai*r¿<i34 a# qaa aae <t* #u*

**t«iaa rmmwmmmmim 1* rt*aia «a la* cía*© r*t«i«a jay»#

la «aaartaia ai mmtmm mtmwv

La«uiar.-Y «ataacc» ««• «ja« T M M » tr*t*r i« »va»a« preaiaaf

Loeater*»-?»»» la prexlr» m m tr*t*r*ao* a»-i.A íjua«st* 3JGL «ite,UL CAMILLA f le» ataauíx***

Lo«a%or.-Kcr fctaaf«ataa»*«f«anta 1* c«aaaa s>roaciaa!

(2yoi//vY3j&

, ÜIOGAÉLFÍAS DE í SOaA<J 0¿L g>3 J3r~:gO*--áCk- .. gf03 3áfiMI3ÍÜfO

1 SBHAHDG D : 2 0 J & 3 ,

i? ... según siente Colestí -

libró, en mi opinión, diví -

• si encubriera mas lo huma -

libro, en mi opinión, divino si encubriera más lo humano. Con esta

precisión y elegancia calificó Cervantes a la Celestina, le Fernando de

3ojas. Sin darnos cuenta, hemos comenzado a hablar lo la obra, antes de

ocuparnos del autor, y nc sólo porqué aquel libró es el acto más i.por­

tan te de la vida de 3ojas, sino porque de ésta se sabe tan peca cosa,

ie nuestro pensamiento no es mas po UH detalle accesorio de 'la oora A *'

literaria.

xiay grandes hombres de los que se c u e n t a , como episodio de su v i d a ,

q u e , e s c r i b i e r e n uno -o más l i b r e s . Hay l i b r e s de los quof como un e p i s o ­

d i o , se cuenta quien l o s e s c r i b i ó y donde y cuándo-.

n e l caso de l a Ce le s t i na no parece sino que e l mismo autor con­

s ideró su personal idad como cosa episódica* (comenzó por no p r e sen t a r

f a l publ ico francamente su nombre, s ino qué lo escondió a medias en un

a c r ó s t i c o ve r s i f i c ado que aparece a l f r en t e de l l i b r o , Bi una composi­

ción muy l a r g a , y, tomando en e l l a l a pr imera l e t r a de cada ve r so , apa­

rece l a d e c l a r a c i ó n s igu ien te . , : en l a que se consigna el t í t u l o - q u e

e l au tor l ió r a la obra , y no el de l a Ce les t ina que l e :ic,±-n¿ la pos ­

t e r i d a d : El BáGHIi^SB ?SRHáBJ>C DE RÓ4&S AÍUBé h£ GC8ÍH>I* DB CA-Y3Í0 Y

M2liIBm:B WUÉ ÍÍA3CID0 2Ü ¿A PÜISlArOS ¿¿OI¿?Ai-V¿í¿. <

fe rc aún hace é s t e e s c r i t o r un efugio más impor tan te , que t r a spasa

l o s o r d i n a r i o s l í m i t e s de l a modestia y aun i e l a t imidez . Siega ¿ue

e l sea au tor del primer a c t o . Supone que encontró e s t e primer acto- en

Salamanca y que l e entusiasmó t a n t o , que se s i n t i ó movido a te rminar

l a ob ra .

o de o c u l t a r e l au tor su nombre nc es del todo r a r o . - aás f é l

a lega una razón , diciendo l ú e , pues el >ue e s c r i b i ó el >rla tete

s a l l ó su nomore, no ae debe e^itra^ar iue é l , 3o j a s , esconda e l suyo.

) exp l i ca con es tas pa l ab ras que nc t ienen d e s p e r d i c i o ; "Y pues é l f

ton tatfltor i e d e t r a c t o r e s y nocio le^ l enguas , más apare jadas a r e p r e n -

i r ue i saber i n v e n t a r , quiso c o l a r y encubr i r su nombre, no me c u l ­

pé i s s i en e l fin bajo que lo pongo, no expresare e l mío. Mayormente

.e siendo j u r i s t a yo, aunque obra d i s c r e t a * , os ajena l e mi f a c u l t a d ;

ion l e supiese t i r íg . me no oor rec reac ión de mi p r i n c i p a l e s t u d i o ,

cual yo más me p r e c i o , como es la verdad, lo h i c i e s e ; an t e s d i su ra íd

ie lo rechof en es ta nueva l abor me e n t r e m e t i e s e . "

Conecto ñauemos iue el au to r es cachi 11er J *ue ac túa cerne abogado,

a s í ce ^ue su p a t r i a . e s l a x'uebla de HontaLbán. Y e s t e era lo-ttnioo

4uo se s a b í a , 3e fué después averiguando :ue au„ iu.e nació en dicho püe-

olo "hizo a s i uto , r en Calavera , donde viv.ió y murió y e s t a Oütorrado en i

la i g l e s i a de l convento de mondas de l a Madre de B i e s ; iue fué abogaéo

docto , y aui. nizo algunos a^os en Ja lavora o f i c io de a l c a l d e mayor; que

se n a t u r a l i z ó en e s t a v i l l a y dejó h i jos en e l l a .

. i l a n t i . rec io un proceso de l a Inquisc ión de Tolodo cont ra

Alvaro de' . lentaIban,, suegro de Fernando .de ao ja» , proceso en e l que a e -

tua é s t e como l e t r a d o .

Je aver iguó después que.naoía muerto e n . J a l a v e r a ie la .;:eina en

/o ae IÜ^-JL, iue su aujer se l i a . d o ñ a Leonor v i v a r e s l e Jlontalbán,

y ^ue el l icenciado Francisco de . io jas , que murió en Valla lo ! id , e ra

hi jo suyo. Sus padres fueron Sarc i -^onza lez ?once le Miojas, na tu ra l de

J ineo , y doña Cata l ina de ?.ojas.*.. ,uede en el a i r e l a sospecha do *ue

fuese judío converso, aun-iuo parece s e r {uo era c r i s t i a n o v i e j o , ftftgl

l a s u l t imas ave r iguac iones .

Lio se sabe , no cabemos n o s o t r o s , mucho más de é l . lio impor ta . Lo.

randa, lo unicc grande probablemente, i e su v i d a , ya consta en e l

a c r ó s t i c o ; "acabó l a comedia l e Cal ix to y Melibea ,T .

Áho^a. en cuanto a e s t e momento de su v ida ha habido mucha v a r i a ­

ción de opiniones ^a causa de la dula y e l f in del a n á l i s i s e i nves ­

t i g a c i ó n es tán en que en e l prólogo de l a obra nos cuenta -íojas que él

- 2 - {zv/oi/¡mjito se encontró con la comedia pr imi t iva , que l lega -hasta a t r i b u i r a Juan

de -ena o a Rodrigo Gota, y que, por lo v i s t o , comprendía más de un

ac to , aunque él lo dejó todo "incluso, en un acto o escena s in d i v i ­

s ión . " ¡i

Por ;ue después se lee la obra y no se comprende como dos glumas

- s t in t a s hayan podido t r aza r tan parejos renglones, ^ste primer a c ­

to J todos los res tan tes se paredón, no diremos como hermanos, sino co­

mo mell izos, en la intención, en el e s t i l o , en e l ingenio, en la música *

de su orosa, en la riqueza io Vocabular io . . . 8* posible que Fernando de

i o j a s , enamorado del aunto y del e s t i l o del primit ivo autor ."feisio fué

I mismo) lo i a i t a se . /Resu l t a r í a vanidad imperdonable iue a/sí mismo se

. elogiase tan fuertemente como lo hace referiéndose a l supuesto escondi-

io rfrttfor l e l a p r i aera ,par te . Así licfe Hoja*; ,? Y .como mirase .su primor,

s u t i l a r t i f i c i o , su fuerte y c la ro metal, su modo y manera de laborar,

su es t i lo e legante , .jamás en nuestra lengua cas t e l l ana v i s te ni oído, l e í

Jo t r e s o cuatro veces, y tantas cuantas más lo l e í a , tan ta más necesidad

me ponía de l e e r l o , y tanto más mo a g r a i a u a . . . "

La verdad es que para r e f e r i r s e a un trabajo propio, ser ía demasiado,

aunque se suponga dicho todo es to con intención de d e s p i s t a r .

?üos sora permitido opinar al^o por nuestra cuenta, notar una d i f e -

r ienc ia ex i s ten te entre aquella prijiera par te y el r e s to de la obra, a l -

gttn matiz que no fué observado por el imitador como puede haberle sido

ahora por el l ec to r ins i s ten te?

Al lec tor que sea a f i c ina lo a es tas cosas sorprende en el primer acto

una circunstancia que ya no se vuelve a dar. en l a obra; l a a f ic ión que

en el autor se nota de hacer enumeracicnes, que no parecen sino alarde

• de riqueza verbal ; y otra más sorprendente aun, l a profusión l e versos

octosí labos que en acuel la prosa, y principalmente en es tas enumeracio­

nes hallamos. , , • * . . .

Aun a riesgo» de hacernos petados hemos l e confirmar con ejemplos;

Sempronio, criado de Cal ixto, l i c e a su señor qua hubo y hay muchas

mujeres s a n t a s . . / 'Pero des tas o t ras - d i c e - ?quién te contar ía , sus men­

t i r a s , sus t ráfagos, sus cambios, su l iviandad, sus l a g r i m i l l a s , sus

a l t e rac iones , sus osadía», sus disimulaciones, su lengua, su engaño,

su olvido, sujdesamor, su i n g r a t i t u d . . . " eto.JY en es ta e tcé te ra i n c l u í -

moa nosotros v e i n t i t r é s sus tant ivos más cuya propiedad atr ibuye el autor

a j a s mujeres en es ta parrafada*

Pues hay en este primer acto que décimo» o t ras enumeraciones,* que

polnamos l ee r ahora diciendo que estaban e s c r i t a s en verso y desaf iar

a l mas apercibido, oyente a nie apreciara l a s pocas f a l l a s que t iene l a

r e l ac ión , Rabia Parmeno ie los ungüentos, perfumes, e t c , p e sabía p re ­

parar la Celest ina, y enumera: "argentadas, buje l ladas , lucen tc res , c í a -

r imientes , a lbal inos y «tras aguas de r o s t r o ; de rasuras de gamones . . . . .

malvavisco, c u l a n t r i l l o , f lor ie saúco y de mostaza, to r ta rosa y gramo-_

n i l l a , f lor salvaje e higuéruela, pico de oro y hoja t i n t a . Los a c e i t e s

luo cacaba de estoraque, de jazmín, de pep i t a s , de v i o l e t a s , de a l -

focigos, de ..ibones, de g¿*anillo, de a z o í a i f a s , de negu i l l a , de al tramu­

ces de a rvejas y de c a r r i l l a s y de hierba p a j a r e r a . . . *

I 3n un l ib re se podría seguir copiando : aciuí,no.

2uem bien, est.as enumeraciones y es ta vers i f icac ión espontanea des- . »

aparecen cuando se acaba .al acto primero, que es el que Fernando de" Ro­

ja a a t r ibuye a otro a u t o r . - 5

Dio Hojas a l l ib ro el t í t u l o que va dicho; pero como el personaje

p r inc ipa l r e s u l t a , no Cal ixto, no Melibea, sino su medianera Celes t ina ,

el público bautizó con este nombre a l a tragicomedia.

"Argumento de toda la obra."

"Calixto fué le ni ble l i n a j e , le c laro ingenio, le gen t i l d isposición,

io l inda crianza, dotado de las muchas g rac ias , de estado mediano. Fué

preso en e l amor de Melibea, mujer moza, muy generosa, i-e a l t a y sere­

nísima sangre, subli:iada en prospero estado, una sola heredera a su padre

. i

?leüeriWo,jy de su madre Alisa muy amada. Por so l ic i tud del pUngido Ca­

l i x t o , sr ene ido el casto proposito d e l l a (entreveniendo Celes t ina , mala

3 as tu ta mujer, con dos s i rv i en tes del veñudo Cal ix to , engañados y por

QSIX tornados de s l ea l e s , presa su f idel idad con anzuelo de codicia y de

i e l e i t e ) , vinieron los amant s y los que l e s ministraron en amargo y des -a s t r a i o f i n . " * -

2ste es el argumento- t a l como lo r e l a t a e l mismo au to r , preguemos

,1,0-61 desastrado fin es l a muerte ie Calixto, y e l consiguientes s u i c i -

i iO

<7 %#

dio de Melibea. ¿reguem^s ¿ue en la obra todo es interesante y que

por toda ella anda cierto misterioso encanto que nadie ha podido apre-

nender y analizar. Agreguemos que fuera de Cervantes nadie ha escri­

to con más gracia el castellano, dando a la palabra gracia el sentido,

que le ha dado la Academia, de garbo, donaire y despejo en 3a ejecu­

ción le una cosa. Aun podríamos decir que su estilo supera al de Cer­

vantes por la energía que le da la concisión.

la obra no os larga y hay de ella multitud de ediciones econó­

micas, No se explica iuo no la tenga en su casa español ¿uo sepa

Ifeer.-

£*/v- )ÁÁ^>

PROGRflt: i DE DISCOS A l a s 20 .25 H. DOMINGO 2*i- - 19^3*

Fr a u t o s de "LA t - A" d e l K t r o . Moreno Torroba y so lo s de G u i t a r r a .

F r a g . de LA CARAMBA» d e l l i t r o . T o r r o b a .

A l b u m / 7 . . — «MADRIGAL" Romanza ¿e Fab ián por T e r o l y Orq . ' 2 . — "MAZURCA*' -ñor L e o n i s , L l a u r a d o , P a r d o , Morales y. Con jun tos . 7^

> / 3 . " "US LLAl LA U$UESA CAYKT1HA* Romanza de Cayetana , nnr , Marina Méndez.

yQV.~ "TUS B rAN" Romanza de F a b i á n , por T e r o l .

(A LAS 20.KG H . )

5 . — «SOY M- ANTONIA" Bonanza de "MARÍA ANTONIA" por Conchi ta

6 . — "Dúo" de "MARÍA ¿NTCNIA" Y FABIÁN" por Panadés y S a i V e l a .

SOLOS DE GUITARRA

57i P I

Masi c a f1amene a. Por Pepe el de Zaragoza

55) P i 9. 1 0 .

»0J ¥ERD8S" Zambra de Qui roga . "MARÍA LUISA" de S a l i n a s .

(A LAS 20 .53 H. )

Por F r a n c i s c o Sa l i r a s .

"TI n s " de Gómez. "MARÍA LUISA» de S a l i n a s .

Por Gui l l e rmo Gómez.

56) P I l l £ ? - "OTITIS AID ALUZA" de Gómez.

INSTRULGNTOS DE KTLSO Y FU

kb) P I g 1 2 ^ «LA MANTILLA ESPAÑOLA" Vals é e r Rondalla Cande la . ( I c a r a )

28) P I g 1 3 , V ^ «FARRUCA TORERA" de F c n t , por Rondal la U s a n d i z a m . ( l c a r a )

31!-} P Ig I-!-.— "VIVA LA JOTA" J o t a - p a s o d o b l e , de l ' a r q u i n a , po r Rondal la U s a n d i z a g a . ( l c a r a )

SOLOS D3 VIOLIN por H e i g e t z .

19) G I 1 5 . - A "MELODÍA H IA" de Achron. IP.-^<"ZAPATEADO" de S a r a s a t e .

*

MÚSICA ESE MAMBTRO. ALGUBRO ar Roberto Van y Orq. B i za r ro s ,

W ) P B 1 7 . — «OLARO DE LUNA» F o x l e n t o . 1 8 . — "EL DÍA qm l!I RAS" Fox rumba.

* * * *

- IV -2 ü h , 4 0 Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l * 2Oh»4<j C o n t i n u a c i ó n : F r a g m e n t o s de "^a Caramba" y s o l o s de. gu i~

t a r r a ^ D i s c o s )

20h .50 1 9 s Jo rnada de l a n o v e l a de a v e n t u r a s o r i g i n a l de Adelardo Fernández A r i a s (El Duende de l a C o l e g i a t a )

(Texto h o j a a p a r t e )

SMiU— w o r a e x a c t a * - R e c i t a l p o r e l j u g l a r - g u i t a r r i s t a JOSÉ GAR-fttk RA^CS:

^ " S i l e n c i o " Manuel de Sángora *^C"Pregones malagueños" . - Hueda

^ " A r r o y u e l o de] mo l ino" — Peman -^¿"La h i j a d e l buzo" . . - An ton io O c h a i t a ^ ¿ L a s G i r a l d U l a s " • • • JS* Muñoz

2 1 h . 2 M S u í a c o m e r c i a l ,

21h*3¿>s^e%ultados d e p o r t i v o s de l a j o r n a d a ,

i s i c a e s p a ñ o l a p o r l a Banda M u n i c i p a l de S e v i l l a : (D i scos )

» CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DS HAlffQBlFBSJplf, PASA RS-ÜSBASSMlTla LA EMISIÓN DE HADlO NACIONAL.

2 2 h . l ^ ACASAu VD£3, D£ QlB LA Slf¿8¿<&i Dfi HAD^O BAdGNAL

CJ apenas de c a r á c t e r r e l i g i o s o : ( D i s c o s )

22h.3Ü Sula c o m e r c i a l .

i t f i U m

2 2h,4f| Optava E m i s i ó n - c o n c i e r t o o r g a n i z a d a p o r e l Depar tamento de A"Mfsica d e l S,E,U#i Audic ión a ca rgo de Antonio C a r b e r ^ H

\ ¡ o e t a ( v i o l í n ) José C a r b o n e l l ( f l a u t a ) J o a q u í n Alfonso (pia­no)

" S o n a t a en s o l mayor de p a r a t r i o , f - J . S . B a c h " L a r s o a l l e g r o , - AAagi'o o r e g t o S o n a t a en fa mayor p a r a t r i o " - Haendel l a r g h e t t o a l l e g r o , - Adagio a l l e g r o y a l l e g r o

amos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y n o s d e s p e d i ­mos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios qu ie re» Se ­ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s , BOCABAJO SSPASOÍ4 DE RADIODIFUSIÓN, E^ISOHA DS BA30EL0NÁ S A j ' l . S a l u d o a F ranco , A r r i b a E s p a ñ a .

-74-

combata? pero ahora , no , Gordon; ahora ya s a ^ e m o \ ^ 4 ^ \ ( % p f jml l ibemos

"de cu&l p i é c o j e a " ; conocemos sus t rucoa y _* Conocer- a l enemigo y sus

fue rzas ya es una gran ven ta j a en toca lucha" ) ce modo que amigo Gox*-

uon, no se preocupe us t ed tan t Q } no va le l a pena; para tal e l mundo e s t á

ya en l a mitad de l camino h a c i a n o s o t r o s ; nos b u s t a , ya lo ve rá u s t e d ,

a l a r g a r l a mano p a r a a l c á n z a l o .

Gordo ¿i se encogió de hombros y miré exeet ¡ t ic amenté a l Jefe de Po^

l i c í a y d i j o :

-Que admirable e s su optimismo, Señor Sloddingf pero probablemente

•«ME* l e va a enseñar a u s t e d que no se puede s e r t an o p t i m i s t a cuando

ae lucha con una o r g a n i z a c i ó n co&o l a suya; en f in ! a j a l a me equivoque

yo ! •

-Usted as muy p e s i m i s t a , mi querido Sordon; eso es l o que sucede}

y para un p o l i c í a s s una mala cua l idad} y e s t o no es censu ra . !Por Dios

se l o p ido ! no l o tome como censura} pero reconozca conmigo que es u s ­

ted un p e s i m i s t a .

-Sí? yo soy pes i r i sk t a , -exclamó Gordon- pero us ted es también muy

o p t . m i s t a para un p o l i c í a .

-Bueno- d i j o Olodding sonr i endo- tomemos l o s dos extremos? mi op ­

timismo y su pesimismo} y n e u t r a l i z a n d o l a s dos exagerac iones formaremos

un náoleo de fuerza media f que es l o que nos convendrá para poder apode­

ra rnos dé viC-XH ¿Ho l e p a r e c e ? .

ftordon, sonriendo? ya en l a p u e r t a de l despacho, exclamó:

- Í O j a l á sea a3Í ! .

XII

iS. Vl^JOAS ££ LA BATALLA

SI Comisario Harding expl icó a l Jefe de P o l i c í a en c r e s e n c i a de

Gordon, a l l í en e l despacho de l a J e f a t u r a .

- E l d i r e c t o r de l r e s t a u r a n t e de l Parque d i ce que no es p o s i b l e r e -

s o l v e r l a s cosas en l a forma que u s t ed desea , porque ya e s t á n todas l a s

mesas r e se rvadas? y «* ha ext rañadoi porque jus tamente hoy fia dado l a

c a u s l i d a d . !que nunca se d i o ! y es que, a l i r noso t ros a r e s e r v a r todas

l a s mesas , a l gu i en nos haya p reced ido .

-Y ese a lgu i en ¿quién es?

-75-(ZH¡**MW)W

e el Director quién puede se r ; se presentó un cabal le jo muy

ele&ante, que conducía un automóvil de lujo y preguntó: "¿Guantas mesas

hay en e l res taurante? ' El d i r e c t o r se lo dijo? y e l cabal lero exclamó:

"¿Cuánto cuesta r e s e rva r l a s todas para e3ta noche??*. El d i r e c t o r hizo

un cálculo? el c aba l l e ro , sacó una car tera? pagó el precio que l e habían

pedido y l e entregó mil dolares sobre e l precio que le habían pedido, con

l a condición de que, bajo ningún p re t ex to , a lguien que no tuviese t a r j e ­

t a en su contraseña pudiese e n t r a r en el r e s t a u r a n t e , porque aquel las

mesas se rese rvar ían desde l a s s i e t e y inedia de l a t a rde , consumiendo a

voluntad, l a s personas que fueran, lo que quis iesen ; e l d i r e c t o r dijo

que aquel cabal lero añadió que s i l a 3 personas i nv i t adas h i c i e r an un con­

sumo super ior a l precio que l e había pagado, que no se preocupase, que «

é l pasa r í a a l día s iguiente para pagar e l r e s t o .

Oordon interrumpió:

-Bueno? ya tenemos un d e t a l l e , en caso de que algo nos f a l l a r a .

El Jefe de P o l i c i a pensó:

—Se nos han adelantado, querido Cordón; pero aquí , se nos presenta

un problema, ! c l a r o , e l cabal lero e s . . . . . . !

-"X-X" -interrumpió Gordon.

- A d m i t i o s que es "X-X", pero ¿áe dónde saca MX-XH toda esa gente

que va a ocupar l a s mesas? ¿Es pos ib le que MX-Xrt tenga t an tos cómplices?

-Ho lo creo- dijo Gordon- pero es muy posible que aí,X-XH se l e haya

ocurrido l a misma idea que a us ted , Señor Grlodding; es dec i r , que sean

comparsas cinematográficas, en t re l o s que se hayan mezclado cómplices su­

yos.

-Bueno; entonces ¿que hacemos? -preguntó el Jefe de P o l i c i a .

Gordon ref lexionó; después d i j o :

-Claro que no podemos meter gente a l l í dentro; pero l a podemos po­

ner fuera; es dec i r , vamos a cercar el r e s t au ran te del Parque; todas l a s

inmediaciones; l a s c a l l e s adyacentes y l o s te jados y s a l i d a s de p a t i e ;

que se encuentren cortada l a r e t i r a d a ; no nos importa l o que pueda su­

ceder a l l í dentro; pero a l a s a l i d a , por mucha gente que "X-X" l l e v e , de

l o s suyos, como hay que suponer que l a mayoría de lo s pseudo-c l ientes

del r e s tauran te han de se r comparsas, gente n e u t r a l , que no tenga nada

que ver con lo que allí pase. Guando se entable la lucha, porque induda­

blemente va a haber luchaf la Policia, estratégicamente situada, podrá

apoderarse, si no de r,X-XH porque MX-XH no haya personalmente, al menos

de alguien que nos sirva y nos coloque sobre una pista segura; por el sis­

tema de perros-policias de que usted me hablaba; yo tengo confianza de que

no se nos escapen, y si se nos escapa* algún prisionero, los perros segui­

rán su rastro; no creo que de todas maneras esta escaramuza, que "X-X" nos

prepara sea estéril.

-Pues así lo haremos.

-Entonces, ésta noche probablemente daremos la batalla decisiva y....

CJordon después de pensar na momento, dirigiéndose al Jefe de Policia

le preguntó:

-Y usted* ¿también va a asistir a ese espectáculo?

Glodding, después de pensar un momento exclamó:

-31; yo quiero dirigirlo todo; pero eomo no puedo meterme en la boca

del lobo, voy a estar en las inmediaciones, o si ne; yo voy a estar ocul­

to en el interior del restaurante; probablemente o en las Oficinas o enla

cocina, si fuera menester, desde donde yo pueda enterarme de lo que está

sucediendo y al mismo tiempe, estar cerca» Usted se sentará a comer, a be­

ber, con quién sea y cuando al cabo de un cuarto de hora o veinte minutos

de conversación, lo crea usted conveniente, usted intentará salir, dirá

que tiene que ir al teléfono a dar un recado; entonces, una de dos: o le

dejan a usted salir, y en ese caso, metido usted en la cabina del teléfo­

no hace la señal para que mi gente asalte el restaurante, o no le dejen

a usted moverse y se apoderan de usted y en este case mi gente dará la ba­

talla; de modo que ¿estamos conformes?*

-Muy bien.

-Pues entonces vamos a preparar la distribución estratégica de las fuer

zas.

«Dirigiéndose al Comisario Harding, exclamó:

-Bueno, Harding: ya ha oido usted mi plan; tráigame un plano del res­

taurante del farque y sus alrededores; tráigame al plano del edificie donde

el restaurante del Parque se ma± encuentra; quiero canecer todos los escon­

drijos y todas las salidas; esta tarde a/las cinco tiene que estar todo el

servicio montado.

El Comisario H&rding exclamó:

-Esta bien, señor Jefe de Polioia.

Y se marcho.

Cuando e s t u v i e r o n so los Gordon y (Jlodding, (Jordon exclamó:

-No crea us t ed que me agrada ese contrat iempo

-¿Cua l? .

-Que WX-XH me haya ?,ganado l a mano" con l a ocupación del r e s t a u r a n t e

del P a r t e e .

-!Qué más da! . Usted comprenderá que yo voy a rodear e l e d i f i c i o en

DUtm una forma que no habrá manera de e s c a p a r s e .

- S l f pero ¿y s i se ve e l l u j o de p o l i c i a y "X-X" no acude a l a c i t a ?

-:,X-X,f es una persona v a l i e n t e , audaz; y esa c i t a es una provocación;

y esa provocación e n t r a dent ro de l a f isonomía y de l a manera de s e r de MX-XH; yo creo que a s i s t i r á ; no se lo que sucederá después ; pero creo que

l a c i t a va a r e a l i z a r s e . Yo voy a defenderme en caso de que se ne a taque;

mi v ida es c a r a , no l e quepa a us t ed l a menor duda; con f,X-X?f hay que

e s t a r d i spues to a todo .

El Je fe de P o l i c í a se quedó mirando a Gordon y con una s o n r i s a algo

s a r c á s t i c a exclamó.

-Mi querido Gorrón, l e veo a us ted demasiado i n q u i e t o ; ha perdiao u s ­

ted l a s e r en idad .

-Mi querido (Jlodding, l a se ren idad no l a p ie rdo nunca; pt.ro como c o ­

nozco l o s procedimientos de tfX-XH, no me ex t r aña nada; pero ya l e digo

que pienso hacer pagar mi v ida muy c a r a ; g r a t i s no me va a llevarHX-XH# que

-¿Pero us ted admite l a h i p ó t e s i s de~H;í-XM qu ie re l l e v á r s e l o a u s t e d ? .

- ! q u i é n sabe , quién s a b e ! .

I I J e fe de P o l i c í a movió l a cabeza y d i j o :

-Yo lamento d e c i r l e , bordón, que se e s t á us ted autosuges t ionando p r o ­

gresivamente y por momentos; HX-XM es ya pa ra u s t ed una obse s ión , una

obses ión c i s i morbosa.Yo en su l u ; a r me h a r í a reconocer por un buen médi­

co , amigo mío, exp l i cándo le con toda c l a r i d a d todas l a s cosas que me han

pasado. Mi consejo es que cuanto termine e s t e asunto con HX-XM en l a f o r ­

ma que s ea , se reponga u s t e d , y no se dedique a e s t a s c u e s t i o n e s , l o me­

nos en un año; márchese a l campo, a l mar; haga u s t ed ' . cua lquier cosa! me­

nos ocuparse de asun tos p o l i c i a l e s ; y sobre todo , o l v i d e durante ese año

te*f/*t/t9*3)¥\ PROGRAMA. DS DISCOS -

A l a s 21 .05 H. DC 2^ SN5RO 1 9 ^ 3 ,

SUPL y mo

MU3IOA SSPAÍÍOLA POR LÁ BAHDA IBWÍCIPAL DB SIPTILLA

P RA

P RA

L.-^ "GRAnADA* La granadina. Pas calle sobre granadina», Font .de Anta.

.' Rumorea de Albaiein.Danza i na áe Font de Anta.

•

IZM P a s a c a l l e con r i tmos gad i t anos de Font da An ta . ¡> ti Tangos g i t a n o s , de Font de An ta .

P" -1 C UARTTr AGUILAR

G IG 5.—X'FISSTA V de Tur i n a . ( l c a r a )

(A LAS a . 3 0 H.)

INTSRPRSTACIONiaS POR ORQ. HURGARAS

P Zg 6.--* "AQUELLOS OJOS SIN IGUAL" Czardas de F a l u s s y . por Ora. Húngara.

7 . — "A DIOS" T3 SÍTCOMISÍÍDO• Czarda de Sandor . r>or Orq. Runr

P Z 8. 9

.-f\"VÜLOA, 70LGA« Vals de C h a r n e n t i e r , t>or Ora . Rodé.

. -«"LLUVIA DE DIAM 3 » Vals de i f a l d e u f e l s . t>or Oro . Rodé.

G Zg 1 0 . - - ' "RAPSODIA H&NGARA R* 2" ce L i s z t . por Oro . Rodé. ( 2 c a r a s )

* * * *