PORTFÓLIO · 2016. 12. 15. · em’ Londres.’ Lecionou’ Escultura e’ Gestão’ de’...
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PORTFÓLIO ESCULTURA PERFORMANCE 1998-2002
ISABEL CORREIA
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POSSO-‐ME SENTAR?
É um conjunto de 3 cadeiras impossíveis de sentar dada a sua altura e a ausência ou disfuncionalidade do assento.
O material acentua o desencontro entre o corpo metálico frio e duro da estrutura, com a película de cera orgânica e quente das
costas da cadeira. Este trabalho é um convite impossível, uma metáfora ás relações em potencial mas que não acontecem.
Estas cadeiras foram projetadas para serem expostas num corredor, onde no início estaria um sensor à passagem das pessoas e
que iniciava uma gravação em ‘looping’. O som eram dezenas de vozes diferentes a propor: ‘posso-‐me sentar?’
E.S.A.D – Caldas da Rainha 1998
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POSSO-‐ME SENTAR? Ferro, Rede de arame, cera de abelha, sensor de presença, gravador (cassete) 1,92cm x 35cm x 35cm E.S.A.D Caldas da Rainha 1998
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DWELING
Dwelling é um projecto de arte pública, que tem a intenção de proporcionar pequenos espaços para os transeuntes refugiarem-‐
se momentaneamente do ruído visual e sonoro do quoediano. Neste trabalho criei pequenos habitáculos que por sua vez foram
instalados dentro de um outro habitáculo (Estufa). As suas superfcies translúcidas mantém uma relação com a realidade
exterior, no entanto o seu aspecto concreto e definido dissipa-‐se, torna-‐se difuso. Deste modo a entrada nos habitáculos
conduz-‐nos lentamente à dissolução da realidade e à vasta paisagem do silêncio.
Green House do Castelo de Noingham 1999
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Estudos para Dwelling caneta preta, papel crepe 20,5cm x 14,5 cm
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DWELING Sacos de pláseco em rolo, arame Tubo1: 3,00 x 70 cm Tubo2: 2,50 x 70 cm Castelo Noingham 1999
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SILENCESCAPE Sacos de pláseco e fita cola Noingham Trent University 1999
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WALLSKIN
O projecto Wallskin inspirado no livro “Poe+cs of Space” de Gaston Bachelard, que ‘...descobre na casa uma metáfora da
humanidade’, vai de encontro a uma crescente necessidade de habitar o vazio.
Neste trabalho o espaço vazio corresponde a uma disponibilidade da mente e do corpo de ser habitado por outros seres e
corpos. O lugar fsico vazio é o campo de onde emergem, fragmentos residuais orgânicos que nascem nas superfcies das
paredes, como se dela fizessem parte.
Biblioteca Trent University
Noingham 1999
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Wallskin Sacos de pláseco, fita cola tesa Tamanhos variáveis 1999
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‘EXISTENZ’ EXTENSIONS
Visualmente inspirado no filme ‘Existenz’ de Cronenberg, conceptualmente no livro ‘Metamorfoses do corpo’ de José Gil e
‘Unmarked -‐ the poliecs of performance’ de Peggy Phelan. O Projecto ‘Existenz’ Extensions é obviamente um desenvolvimento
de Wallskin. O corpo antes transubstanciado nas superfcies das paredes em fragmentos residuais, agora implanta-‐se como
extensões à superfcie da pele. Estes órgãos residuais vão ser cozidos à pele do hospedeiro, que os acopla a si como um novo
membro, como uma extensão da sua existência corpórea.
Performance em colaboração com Tashi Iwaoka
Ruas de Noingham 1999
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Estudos Existenz Extensions Revista latex 18 cm x 24 cm
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Existenz Extensions Orgãos cozidos á pele: Latex, linha nylon 8 peças tamanhos variáveis 1999
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BREATH
Foram dois balões cheios onde foram inscritas as palavras ‘Breath in’ ‘Breath out’.
Tiveram expostos durante o tempo em que púdessemos assiser ao seu lento esvaziamento.
A Peça BREATH com os balões esvaziados é um resíduo do acto simples e primordial da vida – Respirar.
Noingham 1999
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BREATH Balões, caneta feltro Balão Cheio: 30cm; vazio – 10cm 1999
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ONLY FOR REFERENCE
‘Only for reference’ – é a frase que está escrita á volta de alguns livros da Biblioteca da Trent University. Os livros que enham esta era eram
livros raros ou valiosos que os alunos não podiam levar para casa, só podiam consultar na Biblioteca.
Na úlema semana de aulas instalei no espaço onde trabalhei durante 6 meses uma era de papel idêneca à dos livros, com a mesma frase
aumentada proporcionalmente ao tamanho da sala de modo a circundá-‐la. ONLY FOR REFERENCE – é uma referência ao valor que este
espaço teve no meu percurso e a impossibilidade fsica de o levar para casa.
Studio Noingham Trent University 1999
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ONLY FOR REFERENCE Tira de Papel, lápis grafite Tira circunda sala com 3m2 1999
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THIS IS JUST ANOTHJER BEGINING
ACÇÃO:
Ritual que se inicia pelas 3 da tarde. O corpo branco lentamente movimenta-‐se num chão de pedras roladas até chegar a uma
cratera onde entra e cobre-‐se com elas Focada exclusivamente na respiração, só emerge ao pôr do sol após 3 horas de imersão
na vasta expansão da mente.
CONCEITO:
Este foi um Ritual de Passagem, uma catarse na imobilidade, no silêncio e na quase invisibilidade de uma ausência gritante.
‘Rites of passage are rites of dying. In a rite of passage something is ex+nguished, something becomes ex+nct, if not you yourself,
in your bodily being.(…)the iden+ty is no longer your own. You have entered a liminal period from which you emerge transformed.’
Stephen Greenbla| in ‘Rites of Passage’
E.S.A.D Caldas da Rainha Novembro 1999
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INSIDEOUT
É um habitáculo com um orifcio onde pode entrar um corpo por completo e ficar totalmente envolvido num dentro-‐fora de si.
E.S.A.D Caldas da Rainha 1999
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INSIDEOUT Napa, lycra, eláseco, esponja 1,50 diâmetro cm x 75 cm Altura 2000
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121 – ONE TWO ONE
ACÇÃO:
O performer (eu) veste um fato com uma dupla camisa que tem uma extensão ao nível da cabeça. Ele movimenta-‐se lentamente em espaços
públicos com a cabeça tapada e a cara quase impercep}vel até conectar com alguém. Nesse momento oferece o outro lado da camisa e
convida essa pessoa a relacionar-‐se naquela situação parecular.
A única coisa que se torna visível é a cara de ambos em cada lado de um tubo de tecido de quase 1,50m. Estabelece-‐se aqui o início ou a
interrupção da uma relação mediante a capacidade do convidado de confrontar o contacto directo com o olhar. A relação faz-‐se no silêncio
por movimentos no espaço e jogos com o tubo-‐canal de comunicação.
A relação termina tão espontaneamente como começou, há um momento em que o convidado reera a camisa e o performer volta a veser
esta extensão deixando só à vista um pouco da cara e retorna a deambular até à próxima relação.
CONCEITO:
Na performance ONETWOONE o sujeito performer projecta-‐se no mundo envolvente que se redefine a cada instante no Aqui e Agora do
gesto. O performer despe-‐se do seu espaço ao oferecer ao outro a possibilidade de relação. O olhar directo com o outro (exterior) reflecte
tão intensamente o nosso interior que ocorre uma dissolução no outro. Os dois sujeitos tornam-‐se mutuamente habitantes um do outro, do
devir-‐outro.
Há um carácter de inumanidade no performer, que se deve á manifestação de uma cara que não se dá á visibilidade, mas que deixa um
resíduo da sua existência no fugaz momento da inter-‐relação. A parelha da vivência deste espaço – canal de comunicação directa -‐ é uma
metáfora da subjecevidade da relação da pessoa consigo mesmo, com o outro e com o mundo. Que se manifesta no fenómeno de habitar um
corpo que é ambiguamente habitáculo e habitante.
E.S.A.D Caldas da Rainha 1999; Ruas -‐ Caldas Late Night 1999
Livraria Ler devagar – C.E.M 2000
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121 – ONETWONE Saia de pele, camisa com extensão em licra Caldas Late Night 2000 Livraria Ler devagar 2001
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WHOLE HOLE
O corpo como lugar de ser habitado,
de ser habitáculo do outro, do outro-‐ser
do outro-‐ente num con}nuo esvaziamento de si,
num devir do vago pleno.
Habitar sener temporário de um lugar
Lugar local em con}nua circunscrição
Corpo campo imanente da transcendência
A construção de habitáculos processa-‐se por um despojamento do corpo que dá lugar a um invólucro inorgânico habitado pelo
abismo da ‘impresença’ que permeia todo o espaço.
Na exposição era proposto fazer a visita com um estetoscópio nos ouvidos e o sensor a tocar alguma parte do corpo, nos órgãos
ou só mesmo a pele. A sonoridade emieda pelo estetoscópio cria um espaço de som situado algures entre o limite fsico do nosso
corpo e o interior indefinido do ser. A qualidade do som interno evidencia a ambiguidade do interior corpóreo.
Exposição Individual
Museu da Água -‐ Reservatório da Patriarcal 2000
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WHOLE HOLE Latex 3,00 cm x 65 cm Reservatório da Patriarcal 2000
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WHOLE HOLE Latex 1,50 cm Altura x 65 cm Altura Reservatório da Patriarcal 2000
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WHOLE HOLE Latex 60 cm Altura x 15 cm Largura Reservatório da Patriarcal 2000
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Proposta para visitar a exposição acompanhado do estetoscópio, que possibilita a audição do espaço interno do corpo. Estetoscópio forrado a latex (~ 7 )
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30 SECONDS
ACÇÃO:
Veseda de branco, tenho instalado por baixo do vesedo luzes de natal ligadas a um sensor de movimento, com um cabo de 3
metros, ambos forrados com pele.
Estou num movimento circular con}nuo, os passos são pequenos, curtos e lentos dados num estado de equanimidade fsica e
emocional. A performance realiza-‐se num local de passagem escuro, de pouca visibilidade.
No momento que passa uma pessoa perto de mim devido ao sensor as luzes acendem-‐se. Este momento é como uma epifania,
um despertar, inicia-‐se uma dança com a outra pessoa onde voluntariamente abro e projecto todo o meu amor e compaixão
incondicional, ao mesmo tempo que as luzes se abrem e projectam-‐se sobre esta pessoa. A dança dura 30 segundos até ao
momento que as luzes se apagam, termino genelmente a relação e volto ao circulo da equanimidade.
CONCEITO:
30 seconds of Life, 30 Seconds of Light é uma performance sobre o amor incondicional, desapegado e livre.
Performance integrada no Espectáculo ZOOM de Sofia Neuparth
Teatro Maria Matos 2001
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30 Seconds Vesedo Drakalon, luzes, sensor e fio forrado a pele 2001
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ENLIGHTENED
Peça integrada na exposição sob o tema -‐ Jubileu – no Mosteiro dos Jerónimos que ocorreu na época de Natal.
Neste convite cruzo o conceito de corpo habitáculo do projecto ‘Whole Hole’, com a intenção compassiva incondicional da
performance ‘30 Seconds’.
Exposição coleceva – Jubileu
Mosteiro dos Jerónimos 2000
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ENLIGHTENED Drakalon, luzes 1,30 cm Altura x 50 cm Largura 2000
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ELEMENTS
Acção: Espectáculo Butoh com companhia Atelier Beni. Uelização de Koans visuais como disposievos para o movimento.
Conceito: Metamorfose do ser em ser-‐outro.
Companhia -‐ Atelier Beni (4 peformers não permieram fotos pessoais)
Azabu Die Pratze Theater Tokyo Japão 2001
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ASAS DE PÓ
CONCEITO:
A performance foi inspirada no livro “As fronteiras da evolução e da morte” de Pierre Weil. As etapas da performance foram organizadas
em torno da sua concepção dos estados de consciência e os níveis energéecos da realidade interior: 1º Segurança e conservação do
indivíduo; 2º Sensualidade; 3º Poder; 4º Compaixão; 5º Criaevidade; 6º Conhecimento, intuição e razão; 7º Consciência cósmica.
ACÇÃO:
A acção é organizada em torno das 7 fases de consciência e níveis energéecos.
A performance começa na escuridão completa num quarto totalmente branco (chão, paredes e tecto). Há 2 performers imóveis no chão
totalmente enrolados sobre si próprios. As luzes inicialmente estão escondidas no nosso ventre impercep}velis ao público. Aos poucos os
corpos começam a abrir em movimentos muito lentos, simultânemamente pequenos raios de luz vão aparecendo até ficarem totalmente
expostas. Começamos a tomar conhecimento da natureza das luzes (metáfora do ser) e a interagir com elas – este é o 1º momento do
reconhecimento do indivíduo.
O 2º trata-‐se do encontro com o outro, interrelacionamo-‐nos um com o outro e com as luzes até criármos um círculo de luz com o nosso
corpo. No 3º, 4º e 5º momentos há várias expressões de movimento, escrita e voz que fazem alusão ao Poder, Compaixão e Criaevidade. No
6º momento saímos fora da sala e interagimos com o mundo e as pessoas que se encontravam no evento. Voltamos para dentro para o 7º e
úlemo momento do despertar da consciência. No centro da sala na quase escuridão lançamos no chão pigmento branco formando uma
superfcie redonda por volta de 1,5m de diâmetro, que serve de base para um desenho efémero. Num momento de puro silêncio pousamos
as pequenas lanternas sobre o pó de pigmento até desaprecer a luz por completo, a seguir começamos a inscrever com as lanternas
inclinadas sulcos no pó que deixavam rastos luminosos. As linhas de luz que cada um criava eram como um reflexo inveredo do outro, eram o
espelho do outro. Terminamos a performance pousando o círculo de luzes (que enha estado temporáriamente apagado durante o desenho
de luz), sobre os sulcos de pó formados pelas lanternas. Esta instalação ficou no espaço da performance durante o período da exposição.
Luzes forradas com drakalon, pigmento, farinha, Lanternas, tela
Exposição Coleceva no Pavilhão 21C
60 anos do Hospital Júlio de Matos 2002
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NOTA BIOGRÁFICA
ISABEL CORREIA, 1974
Licenciada em Artes Plásecas na ESAD das Caldas da Rainha 2000. Bolseira do Programa Erasmus em Contemporary Art em
Noingham Trent University 1999. Pós-‐graduação em Pedagogia Percepeva do Movimento na Universidade Moderna 2001.
Formação em desenho na Escola Ar.co, Sociedade Nacional Belas Artes, Internaeonal School of Art em Itália e St. Marens School
em Londres. Lecionou Escultura e Gestão de Arte na Universidade de Évora 2001-‐2003. Fez várias formações em dança
contemporânea em Lisboa e Butoh no Japão 1998-‐2002. Desenvolveu trabalho ar}seco e parecipou em exposições colecevas e
performances em Portugal, Itália, Inglaterra e Japão entre 1997-‐2002. Destacando-‐se: 1997 Pintura Galeria ISA em Perugia Itália;
1998 Escultura Bienal da Marinha Grande; 1999 ‘’Wallskin’ Instalação Biblioteca No|hingham Trent University Inglaterra,
cenografia grupo Gaxxx Feseval Senedos Gráes Coimbra e Porto; 2000 ‘Whole Hole’ Exposição individual no Reservatório da
Patriarcal Museu da Água, ‘Jubileu’ Mosteiro Jerónimos, cenografia Teatro Veregem Encontros ACARTE F.C.Gulbenkian; 2001
performance ZOOM Teatro Maria Matos c/ C.E.M , ‘One two One’ Livraria Ler Devagar, ‘Tree net’ Body Weather Farm Hakushu
Japão, ‘Elements’ Azabu Die Pratze Theater companhia Atelier Beni em Tokyo Japão, ‘Blisters’ Galeria arte dos 300; 2002 ‘Asas de
pó’ performance no Hospital Júlio de Matos Pavilhão 21C, ‘Duplo(s)’ na Galeria Sumo Preto, 7 lugares de contemplação CENTA Vila
Velha de Rodão.
Desde 2001 parecipa em reeros com mestres de várias tradições Budistas.
Em 2003 entra no reero Tradicional de Budismo Tibetano de 4 anos até 2007. Desde 2008 é professora de desenho no Nextart –
centro de formação ar}seca h|p://nextart.pt/. Entre 2008-‐2010 co-‐orientou sessões de arte e meditação como professora
convidada na Universidade de Lisboa, na União Budista Portuguesa e outras insetuições de ensino. Foi monitora no Serviço
Educaevo do Museu do Oriente entre 2008-‐2011. Apresentou em 2008 palestras sobre Arte e Meditação, em 2011 Desenho
contemporâneo no Nextart e em 2014 Budismo e Arte Budista no Museu Oriente. Em 2014 fez uma Exposição Individual na Galeria
Diferença. Actualmente invesega, ensina e trabalha na área do desenho.
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PERCURSO ARTÍSTICO E PEDAGÓGICO
Entre 1995 – 2002 desenvolveu instalações e performances de intervenção em espaços públicos, nomeadamente instalações e
performances que consideram o espaço envolvente e o seu contexto sócio cultural como um elemento integrante da própria obra
e um moevo de reflexão sobre o estatuto e orientação da “obra arte”.
Em 1998 nasce um interesse pela influência da arte oriental e da meditação nos processos criaevos da arte contemporânea. Em
2001 interessa-‐se pelo Budismo que vai orientar o carácter dos trabalhos para uma desmaterialização, efemeridade e
minimalização formal, dando uma maior ênfase ao processo de produção em si. A contemplação e a criação de contextos que
propiciem a meditação passam a ser o moevo para os diferentes projetos de escultura e performance, que culminaram em 2003
num reero de 4 anos de meditação Budista Tibetana (termina em Maio 2007).
Desde 2008 dedica-‐se à invesegação da relação e influência da meditação na arte em geral e no desenho em parecular
nomeadamente o processo de percepção e criação visual.
Em 2011/12 faz invesegação sobre desenho contemporâneo e recomeça a desenvolver trabalho criaevo nesta área. Aborda a
temáeca da Paisagem como um campo privilegiado para invesegar a realidade. Em 2012/2013 desenvolve um corpo de trabalho
onde cruza a paisagem terrena com o universo cosmológico, onde são exploradas questões fenomenológicas da
insubstancialidade da matéria, da impermanência do tempo, da indeterminação do presente. Estas caracterísecas orientam o
conteúdo e o processo do trabalho. Como professora de desenho desde 2008 tem vindo a aprofundar as temáecas da percepção
e a invesegar metodologias pedagógicas que facilitem o reconhecimento, o acesso e a integração de uma percepção visual
sensível e precisa.
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PORTFÓLIO ESCULTURA PERFORMANCE 1998-2002
ISABEL CORREIA 966684699 [email protected] www.isabelcorreia.com www.vimeo.com/120227890 (Apresentação da Exposição)