8/3/2019 Policia y razn de Estado por Fernando Sabater

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~ r A DP t o r ernando ,Sa~ater '

I e ' tly,~ ifi1EFlf. ~: '-&ill'UM deesas noehes l3i1l 'terra, jY : _ bU J lt 0 5 i 1 iS (J.n '"e v iS iI I ~nue Ii de u .m i i " " " ' " " r I ; I , ' I ' I , _ ' I . . . . , 1 F i I ; j l j i , 1 . i " " '' : . o ! I ii . J > i E l iii- _.,u 1 0 , . .. 1 1 1 . .):........~:'~IM"I""""'\Y,~~ ererna ,.lglll,dl.9C,En s u i ru u .s .d l 'I J fb i ~rescU'o I' ,M~WIden Seb:~[jj_r.tl de 'Cobarrunti 5-eblll ~e avo~ 1 ~ 3 1 I _ zi l- ' I I i r" e del '. be l-qu si~fi lie] , iYe 'we' o ,.' i1l'UitOt1 YcxpU I ~I!JM. IOO~ un ~!lLdo. c it: 1 3 '.

'it dbfi!I" Cldfujl~,qu - ht~b . iUo l ~ncan :-do ,..D[! Q U in ce' .; 1 ' . , . \ .(lenD ge.- .er ,a.__ ~ I 1;- .ft- ,,0, " n - := ~ I ~ .~. u d: liEeoredan L ' mosas-, .mantlenen Id e el-,I ,cltmo par 1 0 l aL h l /A I \ l4 I J J' f ' _,!fiJI' U "I'MR com6Rm~e' iIlgua'dl de m.n~ y deaq u [atmO~!Si;oo el ,didlo tan ee l : f a . d o l"i.~.c)'i" ( ,. I'

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renl:e y res, - ride a determinados baremosque ell buena. rnedida nos devuelven a . tametsfora de la ilebuafia~,las moscas y los[pajru:os que lel~:rtl,oS an Cobarruvias , Estofue' partkularrnentegrave dutanle~a dicta-d r u :r a E r ancP J is l ai e p o c a exeepcionalmeetecorromp id a perc cuyos servidores pollcla-Ies siguen mayor~ tar iamef l tE prestando sussendcios con eI . . regimen d.e~nooiti'o. ac-tual , En aq ue llo s d las nos ,ULJeJuslida De-mocratlca C053J5 , que quJ. s~c ' ramos, poderconsiderer sin illgenuidad en l os . ~~u.e5UOSe om o a ~: :a , :~etimeate prusada: A l o s [ [ ', t bu-nales solo Uegan Ias cuestiones que te .SOli.presernadas par la policta, No las malver-sac i ooes de cauda les I n D lo s e oh ec h os 01las f ' a l sr ' f Lca:doues~ nl las constantes viola-clones d e' derechos, etc.., porque J03: quelas conocen .11 .(] tienen nlngnn tnteres en

Es~ado.0sea, del ley. a PQH6a tl;Q p~ue..d-tIi ' - 1 1 Ir oaciona ....G I ; I ~ .... ' 1 " iI\c,nbll" otrcs in-W:S1 .....>fl!.~. _..... u . ,~LL,"' .... 'I....O ..... L.B ,aM Illul.~""". V ,; .tereses ni bascar otra e fic aJ .d a qu e ]~ , levmi sma p nl tarrl,pOCO ut i l lz~u , : los metodo . sque en cambia se permlten esas "exlsten-das jocU'iliduales>l cuyo d es o rd en t ie n, le ee-mo mision ( j omb~t l - r , .:En aJl~U]~oun funcio-nario de hi poHcla se !po r t aconl a gozos a in-disaplina d e u n p ar ti cu la r, SU a.ctl!J: : l"i~JJ]lo g r e 10 que :~o gr.e ~ya nada r reoe que ve rco n elmaneen lm ~ento d - e l orden y la tute-la que el Estado prometio, a los OJ~le 'S e o ' S,~ 'mp 'resdndib le su peculiar : f . C I ' rm a .

La po:~k~a,m e i o r d ic ho , ]05 poUcIasen C ! J . l 8 J H Gcuerpo e . s p e ~ i , a ] f l : a d o de funeio-na rlos, adquieren en la, m.o(jet.m~dad su pe-_ b ra zc e i ,,adiar estatuto en tanto que .ra'zo e ecutr-vo de !os [ ({b lL1na les~ : P . O i J i " es o son l os q u e: t ra -en 0echan mane, como nos reoordaha I: ,e u molog l a 'lrabe d e a lg u ac iL . i?ro.piamell l t ,eson ]05 jueces y ,mag[s;trados qu i enes estanencargados d e - re p U c a L a fOf,Otl-s:ltado aliadonde Iuese necesario, slende 0$alguaci-le s [o s ~nUl.unen'[05, oflciales q l !] e emp l e anpara el cumpll mienro de su l abor" to pecu . .. .. l i tH' de b. epoca ,eoll t :em:upotanea es que ta-les i m s ( I T u : : n e ' ( m o s se h : 8 J 1 1 1 ,da emancipandocada vez mas" basta IOll1iverllrse en una ins-t an d a l nd e pe nd i en te de t a :magj5 t . ra. i lu: ra~0-'puesta a esta en ocasiones y que se consi-dera facui . tam p,ara aplicar par su eueota yrlesgo la forma juchda l sin. recurrk ,3] res-paldo de nttnguna In:SJitu.(:i6n superior. Lospolk~a$ pretenden asumlr e~papel de des-eubridores del delito, capntradores del o .d-pable juecea d el c a so )I! en ccastones, ver~dugos del reo" u[n~zando-a ~osmagistradost"':omosauejonadores a . d,e t : 1 ,

1]0'5 s puestos delitos que v~,n,contraIa se-guridad del Es ta00,. Como coronscton d e .este pape 1 il.lkn.llsv~'lido de os ,mag i suadosfrente , a i l l auge de las atribuclcnes ,po]h: ua,1ess e U ega a,d ar u n parad6ji,cD enfrentamien-to e n tr e estes asisten[ 'e$ de [a, j u s nc la y ]08eneargados d : a a 'm , : r u , iJ t :r a rl a . . Frecuente-mente se hsbla en nuesrros dras dle-i".miles""tar de Ia polkfa U arne 'Iasupuesta f~JladeO ( ) O r j p e : r a c i . 6 n d e : lo s m a g is : r r a d o s c o n s u . ta~bor represtva, poulendo en llbe r tad en.pla-zOOmin imo s '3 . soscecncsos que luego tle.~nen que s e r d e ~ :e n ]d o s de nuevo poc'() des-puts. etcetera. Se convlertenasi los p O : l l i : " "c ia s e n ju .'e ~ de 10$ propios jueees, e ,~ im~cluso, se \l' i. :;:~umbrnen estas quej3$! una.cierta n os ta lg ra d e l memento feliz en ,que latraba judicial sea, d e f in i d v a m e . l J J O O abolida yl os , al go ad [e s s e convlertan t3 ,mb i~n en m ~gisb':aioos, de 1:00 ~DS pur dl()\5 ph i D~r lp.s , .

[I .'0 le ~ t', 13 , p a r a tdUlc _ I" lo s de -U lO m ow p ~ o'p ia Ja nt e d e q u e el : : n C l J lpadoV ' a y : ' d l , al t1 'IDlJ'na]: e n @ f e: ct o , : : 1 1CUQ no llegoa proponerse durante ]05 cambalaches en-Ire. los min:is.~eri 'os d! ~ ]usckia e ' Ir.rt.e:mor enJj,torno a ..la nueva Je y de asis . tencb Jetrada a]derenido qne l e s m no ru em o1)igatori~en a-quellos C 3 J S O S -acdd\eoEe1j de uifico; alras,e ic , e n q ;u e l os , mi sm rn , c al Pt ur ad o re s ded-rue-ran. , que '~~,00$3 , ' F l ba .para poc:() y .n o mer-- 'e cl a. la p er n, m f il e. st a. r a un abogado~ EL r e . -~tido ! i ',rtJ3]est!:ll.rlt de lia ponca esun Upo , diedo~e( j jda se:mejanle ,a t " ' :male.s tar "del e.,erd-r o , ~IPU~ sabido , 6 . 5 q ue .I os cO 'i ec t iv o s a r .ma ,des su . e] ie o ,8e[dados a cara.(:OOritSticos ' V apo~r es , e i nl :l ue nd as : s u. 'Onica enfermed\ad c: s blr-es.iSI.endm 3. pk~ga:me ante . .Las .resm, 'c :d,o. ;n~m l p . u e s . t 3 ; g POf b, leguIidad democr~ca,P u e _ s , r e S ' l l l l t a que : Ia ael'rtalldtl POf p a r t e de' Ia PQUQ la do e I"co l bOI ';a!Clo1f a la .ma.g~5Jtra-t um , e s UiL1J~pll.ra i-rlOO[]'l/ ierue[Mci:3J." ~_gurn sel re s a l ta l . e ' n es W paf rafO de ra .,a , cit3lda, obrai.de Justitia Democdda: tala nooi6n mi!unad e coopern . c i6n . y a } ' i ! ! J . da ,3, l a J ,poUd l i l J es . pej~ru.r'tmdora. : 1 : ] d ebet d el j ;u ez ' ,m ] e s . ayudaf ' ;ala , po]kia .nl por.iede O h S L : a . c . u ] O , s ~ ; . es ;el de w-denar la n~jt. ias neces~Hasp~m:eg;,IQ~m r ' l o s ,(kJi~'05c o n . ; , e imi~nlmo d IJ 1OC ,a'Ia 5 I t-b e : n a d . e s d e l c u t ll m J . a " o o " = ', E!Maqu i ave l o que 'diala:ga. n i, iJ:tl~er.riO000 .Momtesqu[,al iJ~en el darL ~denJtedfaiolo de Ma:urioe J o ' J Y il l e , g . a . 'J( d.~d~' ~Co! l1 j je [ [ jmt !9. :I;a, cUd:IiL en . u, &00 . in:Ji~d.tuci.6n.~fl v:ula 'q'liJ,een ~l OO\fa~gnde m i . re L 1 l }( ) 1 3 mitaJ,d d e l o s . ho:mbres \ ! " i g i h t -da I a . ( ) ra mitad'l, R s ~ ] programa . Jnrormu,-~ado :d que asp]:ra'~ 'penrofic() mQns~1 1 L ' U O en . el que puede ldesembocar 1 m levolu,-cion instihlc~Om.rn moderna: , e l , Es t - a do~poU~cia. :Evklenreme.nte! el F .s l tado~poUd~ro f f ta .~do 'pOl! :nuestrru, maqu i; arve:k t, s , d e . t u r:no Co-mo :~pues:r.a a. : l a : 5 1~g!lle:fo n e s 'terw[!istIs 0~.las !nfi.hiraci01fle',s, de 3lge[]~es ddEste no e'sun in ve ft.to d e ]a p o 1 i c i 1 l J , m~sma" s i n o que! ,m , a B bielll, e ; 5 ~ [ quJ:e1l : u , n v e D l ' m , e llt lp o d e po.-.Iicla q'ue responde a IUS n e c e s m d a d e 8 .. S e

. . 'd - . . . : ~. . . . . .. . . j. JiI,~~ItIm:~.l,il!,~'sus,wversas actu:a(:iOne,s, . . .riOJ. co-l _t':: ......". ...1: 'II..!)10_O'Co.l.ulrman U ! ! ~ u n o o s .eSipeOdus. I ! :a5' , l ,ua~b h lQ do f u ,a d amenE~ .h n e tn e de . I a , policl:~, e mlluesU;'-os (Wi ,$-~"' l la! f ! l B usto s R am ]re z~ po r ' i f ! " "jernp :~o l ! e~ e] seg,und lo : n a m . o , d ie 1 aob r a ,00.-.l e , c t r v r a . , E lPe~a'n'm~o Grl",~'Inoll)gi~esl3.-'' 1 " ' : 1 !< II" ... ~ ,,~' J "u;e~:ILOii. POiLLCHl. ' t I l e n e : un ,:l imp 10 c a m : P - O. 0 1 1 . . . . . d'" ".lC..._ ., n 1~c e a S JUJ1 ; c um . p e iteamrente.a [live., pap~,["ruia y prjm~do funclones d e : jlJ,ez'~.En e=.fecto, SQu l , o s pandas qwcn~ d dd en Olla-J e s d e U 'E 0 .5 ., a il l a s e l L p e . r s e g u j d o s y q U l i e n e : , s~Hlillos sospechosos que Uegarm a.los t n : -bl J .......1..." ni

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enfreni~.~,adtuaJmente des modelos poll-, c ia l e s en , l a s democt lc ias ecddentales, yaecidir;Se P{)t uno ' I l l otre ser~ fundamentalpara el fuXIlJ ro de esasm_lsm~ demo c r . , a i C t ' l ~ "

La . opc l6 , n no corresponde natura l -mente en e : i { d u stv a s l os p ro P ~ : ' Q 5fnnciona-. - ' de 'i'i'T'AD'[" .1 0 ', . . .. ..:.J,.n > " , . , .' D e n ~ih m a - , , [ o i r ia d e 1 0 , 6 : O O l ~ l C i S .Cemo . t a t ; UE a ; s ,v ee es s e b~.~ t te~tU: r l b, s Od ed ad r ot s $e.gura es la m'~~, l B S i . a l , no la que ' I] e n e me j o torganizados S 1 I L t S , sistemas de ,repf'es~6n. So -me ti do s ~ ,p re si on es c on tr ap ue st as , l as p er -plejldsdes m~ 0 : m ef iO S 'bien.il , j i lel lcion,oosde los pcllclas r es u lt an a veees conmeee-dorameete s~ativa$., PGr ejemplo, ene'~ V 'C ong res o de L as N a,c hJines U a ldass c b re ~ P re V fm d 6 n d e l De_r n['~oy T r am meO!t l fJdel Delicuente" las., co .n g r es i1 8 t 9J s . m e g a -l 1 o n 9,la : !1i lgu:i~nre ,I!lJmjnG~~aDndUS16D~ a]ill, los;patses dood t~ ,ha a perdtdo v~lo- : r ~ normasre i igiQiSas,~ e JJ S Jt e c on fh ct o e n re lac lon (Onlos v;a]ol:ie8lmorales y no hay acuerdo entrel os p r, bl ci pk t' ) p o jl 't io o o p. la poHda se en-e ne ntra :$ nm ' llJlLi.: i ,d~estas de s , s j ro :ado( r : I I~$ t: 8 J ) p ro te ge r J o s d e re ch o s b um a ao s a O i r e m -o o . ]0 q ue p ue de Il ev a iii le aanarqals, o 'b )mantener el orden publ ico a r e do t ra nc e , loque puede deserehccar en una t l r a [h laL J:\.n-te ta l estsde de C -Q \S3S ]r asociedad debe bus-ca r ' un e( ]umbr iQ~ para [0qu e l il le ne que ' ft-j~.r ,I~ ,fM,I],d,()rtM de la poUc l a . ,1 q ue han, de :e sr ar e n c o ns o na nc ia 000 ]0$ c am o io s s o-ciales" F~fiaa'~del p~b:r~Jncs U fa a ex 1"10rta-

, '~,;:. , ~ _" ~[o .o n C a s l _ p .a - ' ! L :; U .L a ~:senores, n a , g a _ : D ] , el , : ; ! l y o n -[d e ad:arar . que et: :~oql l J le 'q1J , . eren y no no s: m a t ' ! e e it, P r e i : o : k ) r : r e 'k : W ' a h 1 t e le s , q u e se da . OJ-'1110 a l g o obvio q u ,e ! :a p:f ,o teoc io.n p!dorr, i t~.r i i i lde lo s derecnoiS hlJlma:~o;sdesoef i ibo($ nad'am e nD S q ue en I~att.u-quia, ~quegra:Iies.P'.al~,da['~:lOpillihllos Uber tados ' j ellyn ideal [~J1J1- ,I .a a:s~pre:st jgiado y po r bocas, :~$1d;a~Qspe - 'C:hosas , de pa .r ti d !jM l lQ .ru fav,oi r ! ) j m ient t3.Squ e d, orde:i1 publico -que por 10 v,isjw re- 'su I . t a ! i n c- ompaJ t ib ~ e a 13. I$ : rg;a C(lrn iijiles d'e=recboo- puede d es e: mb oc aJ t e n una T. i : r 8 . l J t i a ' lque pOl. 1 0 v i~mson . s m n , dud a l o I S c - e g 1 m e J i l e s,1.)01]1[.1"015 : I T t e . j o \ l " o r . d ie f l J .d o s de l ;rnlllndo., Ve-l1os1 e sp er an d. o q U JeI~,5odedad . d ec id a q -u '~ 'es k~que preflere

.Evidentemente iestf:, ooJlju:n~o d ie i f ' a.~ ,: lad"iJis-y d U $ : P f ! rn I e . s, filO e : , s .ni m urn os :m .e :n oS !ex:d.usi:vo d e: h )s 1:e6ric()s p . o T k i ; a l r e s : . ,E n 1 11 -nmo t e r , m , u ( . i o p l f 'O v : r e n J ~ de ~;a.contra pO$ki6:n, ca d a v e: z: mas aguda qUiS: se da en , ,n,~~t:ro: s , i, g l o en t r e 1 a p ' J l ' o : f f i l J id j , Z l \ c i 6 r n de la d e m o -crac.ia Y ' el DlaD~.enimientodd&tado olJirnOe . . t l i. 1 U - c A \ l .: r a d~ pOd'f sepa:rn.doi, Opa.OD Y : a ! . h l i - ''wr:~Lario_De es~~enrenKauUCfi[i{}fa he h _ a , -b : ]: a d o i e tl .otnlS OOls]Q:nes1 espedalmemlte en

'[ IL 'I "1: _, _ , ~ ~~ ~~~, 'e IcaplltLo ~ ' J i . e , g f f i l .m a C : I t ) ln , u~mou.:i::iLt!!ca y : s e - 'guJid:3id c i u . d a & . n : i 1 l "1 de IA ta't!e'adel LMme .Del'erm[nad~~ , ~n s ta n ,c iM de p ede I' " ( :( u: "J !S er ~vadlor :a :5 :IU~1Jld es de ' ht io e ~empDp o :r im , ~'p o n e ' ! " Urnitadoif le.5 a .l pro-yecto d.e:mocrir.i.-"h d _ '~, ' l . ' ." _ ' '" - - .- ,_ ~~ . , . . [ -C O r C I) y O o a. on _~[ni~n;tocrnn pQ.rti~Lrell,e ,ec[-O~oeces:a.riame._I1Jre: liJU rodi 'ctd 'i f ~~n [ncal:-rnliJble tl'ansrormad6n de : [ f i l Q: r ' sa ,n i : a~Qmdd p od er e n: ]a so(iedla.d~W l ' a l [ l i $ i o .r m a , d o . n a\hi . qD e , no es ,ex~g~f~ol o.Mfk:aJ: de fievolu;-,dOD3.rla; a largo pla~o. .Asl_por. le j 1 l l , p ' 1 O J , en~ '. ,,~ ~,I'n""",,", . - , ,""-f':. .. '. '~.,l r Y e . [ r : . . ~ ,I)) . ; L " t l' n , _ , o c m ~ ~ un m~-Olme. s c o , r e1 a go b er n ab iUd ad de las, de:rnocrada5 e 1 3 . : -

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horado len 1915 p or e sa T n ta J. te rn j ala cualJ > . e : r l e o o o o n . r a J g u : a o l S , de :nlle~!tros : r: ua s C O M . .p lcuos l i b e n r n e s \ 1 se lle,ga a lacood ,us ion de : q u e !limy U , m U e s p lt en c -i a1m e n, te d e se a bl esa la , indefmida. exoo~!1s f6n de la de.m~ro.da

. _ .n . . . . c.w . .. 11 y " . . . n . 'Ill.. ...... . , . . c i 1 i E ~ , r .; ' .- . r . .p o cL H .H : a. , ; .no..".i,:tiD e .X P J ~ , cw . J . ,. ~ .1unc ( ) ; "narnlento ,eJecti,v{) del siste:ttta ' P O . l i l l , O O de-

".v h bl ' u . .m.OCl'JIlCO reqiuere .3 . . - IlLlJ;a.!inl~l'lleuna cier-. , . .! I 'A . . ., d ';r .J.!. "..~.U fmeul.w, . e apatla y no pa,ruapaoun ~

un deno numero de g , lUpos y de j !1d1rvi~duns, Eflre;] pasado , toda ,sodedad demo -c r i t u c a J . ha ' renido. una, pob[ac~6n m . a r g , r n ' a J j ,n ume ri cam .e nt e m a s 0menos : g r :u ld~ , que

;,. 1..... ' I , . . . . . . , .no ' na: ruC: lp, ' .Q: lU: i r a l . .CUvamein le. en ia v:~~ oo -r "' I " "nca ,

derado, COmo yD . Me v:oy a. . refug~H puese n v o re . s a ie t la s, cuyos cr l t euos desde lue...,go, comparto sustancialmente, Ell primerJugar dtui : ] a op i ll l6n anonlma de u n U OO ""r t d e s 'p ~u l o ] de 1837 . espresada en el pan-fleto La,p()I'ct~ editado lenM a d r t .d . enla , W l l l -prenta de D, Pedro Julian. C:;ud60" fSte 1[ , -beral tr.:a:~ de oonvencer a !UIS cOf'[-e~i8jOM.-r l os de la neees idad de c rear u na po Hd aprep ia qu e sustituya. a :L aa 'b so~ups ta . como(taka medlo de proteger ~] re :gimen pro-gres ls ta. d @ l as I ns td ia s d e' ,$US proptes fuo-c ionar los . 'HItema, cornoven ustedes, es deplena, a ew a ll d ad en l a E spa I\~.de . b . , O f . Y di-ee asi :a,quel .Ie:~noeaba lero cuya s ]urnasno pueden sernos ajenas: "L a poHct3. deld e c Sp o l~mo n o puede s e rv l r H la U 1 t : ' l i e r t a d ; a-qu e tl la e s 1 f b e rt s ii a . e . s ~ .es hsg,al ; 3 : q : u l , e U : a . seo fr ec e c o n d es :f ac h~ u ez l ve,ja.Qones y . OiSadi-:1:, esta nO' puede desem,pefiarse sino 0011 ti-,no , fiIlfIJJJa. : l l1ode:md6n. j : a t J . V J , e i la . . t ien,e pOI 8. 1]3. :~ey l vie ll i[ e, q e e @Savnlu ntad del sobe -ra n 0.; ~sta t ie ne CO i: 11 !m i la esencia de Iapropia ley protec rora de ] miembre d e. L as o . .cledad miemras no se le pmeba d . e - ] i [ O H elbaluarte de; : 1 0 5 .derechos e l l ' .i[es, la marca-d a ,diviSl,on 00 a I t r i . b u . c 1 o n e s de todo fu n c l o -n a r i o y ]a , t e - ; s , p O f ] 1 l S a b i 1 " d a d . d le s us peoplescad'C1S;a,qu~Jbl e s o o iE e ct iv a y a\ 'vece~ind...ladlra j , e s : r a e s , pre"v'emti.va ca.si,siempre, ' 1 3 1 d l senD que: a~ i se hace s i : , g , u e sien.dLO v,11ido. . .. . .. . . c.nr p . ' . 1 I ' " i i " i 1 l l ' . ' r a m : : I m" ...~,.........ol , r r . O ' ! I ~ e ' 1 [ 1 ' , : : I o n tilt_,.........'U . ~"",0 -' ,., .1U ..U J I "IU JU ! 0, 61~" "" . .. ;i5....... "-LII. L.oJ!te campo. F o oom os c lOm p- le t- ar lo con una,dedaJ'3d6n de p~i.ndpjoo de hoy mi5Mo", ~e s e e nw er nr tm , le n reIan tk lJ,do 'f B ,cIt 'ado.deJ u a n . BU5 tO S . R a m J i r -e z ~"Dent[ 'o de u n : E s ta .-do de de'red1Jo~ ern f ,e~a,cjO'f1 ,con, I~ POUciH~ n e re s :3 l r uo d is U n ., g ul r l J r t e s plano:>. , P o r . UD3,pa 'n e~ e~ im l ls p en s .ab 1e; . ] og r. ax l a, m~xiJnalra:nsp3.renda en ' I : a act ivida.d d e ' la pol :~c lacp n C it ob_ielo de lograr qoe tos cil.ld3dani)S

zacl6lfl" lfOrm.acion '0011el o bj e 00 ' de ,elimi.=nar en 10 pesible ]08 pmcescs de ,mmfna:-Uzad6n~ q u . 1 e ; en dennil lva. :~ten;ta_.OOmlua. elp:tind,pi:o de . ~a~.dad e sta ble eld o te n larComtimd6n~. POf.u l ' t im o , p es neeesarlc unaC(,}f.tSl 'a.n'terevision critica del concepto deorden, que e s e ] q ue da o:ngen a la o .funci6npellc ial" . Per Sl l l Pi j ,G;S[Dr, es indudab1e qu etes te progrsma no . pued \ e s e run obj :e t ivo In -lenl0 de [a pliopia. p o U da .sino un pmJ ' !ec ,~to poi1tic:o de toda la socledad demjj!ctid-ca. No hay que onvj,dar~a ,demis . , ' que b ac-tU$. l iz:1,u{,on del o s d e r e ch o s humanos en as-.peC[Q.S tales como L a dlek'nsa de la hlJt lmi.-dzd, etc, debe' Set: un procose OO,rustan l le j lpuesto que : c on s tan te es ~mb;6n el d~sa-. 1 i : [ \OmO d e l o s nuevas, i ru t rumf :WU,os r e .c m t c o sc e espionaje e investigaei6n. En ,e~ easec on er eto d e ,B sp aJ 'iia ~parecen obje[ivos mi : . . .f i im as ex igib le s d esd e i J . 1 O , " a , 6pbca progce. . .s.:Jis.ta~!ome i~ que po de mo s su po ne r anuestros a , .ccu ih ; s gobernan tes , la ,des .miU=~arjzad6mcompleta de las fuerzas, polkia-le s '1 la ~:.rnuls;f.ont'IaO!6:1l radical 0 e n 8,~] c a -so Ia a b o H c i , 6. .n , d e J iaGua~dbl C i vU , q u e esu n e ue rpo c reado p a ra . n ne s : d i f i c i1 lmenteco mpau b e s eon la F;s,pau1.plural y an tono-mi~ ta . d e : laacruaildadL

P;!r;a temlnar como e m p e , a m - O O I . , wel!"v.o 3. . C o b am J .v i, ~s = ; J. D~ zim o s Q u e ( aJOOala]' ~ .B ; f tesu a l 8uazU lru~:nd{)ss qU1iere s;ign:Hlm'f. qu e l o d bs , l ie n en SUiS, i : i l : r o - r u n i o s po r una u.OLnl l P a r o e ' j i jrCad.~,cl1alliene !iU ~ d g u a z ~ l , . J.asab idur ia p op ula r s lm e[ -e S e i " t a n ~ugubr re q u e' ~ :rm ra Jn ec e . :s iempr e : s i: e m p f e : p b . e . U 1 l a m e . l U e .ac tuaL Pe.ro Sl b ien parere i :nevitabae 'q)l Ie,ada Iwa1 padezc:a su mfoft i iJ ruo. (p.dzi 00~o.se~ l ta .nto d. qu.:u~os a]guadJes, Uel!tu:~~~,c C ) l I v e : r t i . 1 i e en, ,e] mi,s gen.emJ[~t\do,de todos l e U o s . En ooa 'lq tr u ier caSD~puedememr:_s .e 5 in t em o r a d ru r l l8 t s 'LavCK:ad ,6n atftentia~

:Esta. , l l 'Dargj:na.ctoD de (iertm ,8ruIP05,e n s i m lsma ao t ti dB :m o c. ra l' ka POl' ,nammle,-~ ., ha side t ambien uno de o s fa .' o to re s .queha o '"rI@! ... m - ~,~;A""', "Ii '~-!ll ...:IiiiJili"nn ....IlI .....::" 1 f ' I i - " l l , i " 1 r n . o " ' , i fin ..

L!!! ~",IJ, , I F " ' ~~ ' , "~u.UAJ ! i , "I I ~~ ~ ,~~~ I_ I. ~~ . ~ , '! .. .. 1I J 4 ~~!L ~~~~"~hoy pl~namenlte: enel sistema po1i'ci!co~Yseperf hel p eligro d e s obr ec argar e l ~ i , s . le : m ap oU t ic - a d e ~xl.genci3Js q ue e nm le nd eu s usfunclenes 'Y ' ,minen SU au lOr id1 ld", E s, OLuio-so qu e m~elt1t!ra5, mucbos de Jo s f ,ev'o, lu.d.o-

. . . . : I t ~ -A ;::'" it.. rdnanosce ea t en muxwta mas 'O.~lUjn1~L:s SIr,~ueo,meoospredando [ : 3 . demoerada bur-guesa 1 1 ' la, reivlodkici6n d e , derechcs yt ransparenela p o ]i J ti c a a e ll a l n h er e n te s , los ,' ll it r a; r on~ i .' \I "$do . :r e s , de [9, 1 , r H . a l ie Jra l ( p r e ' o . . . ,OJipados por 1 ~ J . ,goberna'IJJ]ldad de las , de . - ,mocDda~,. 81, [)ero par L ' 3 1 g o o o c n a b . i H d a J . d: P O i i ' eUoo) ya , ban adve rtid.o.1!an cbJ1.Meil'~~ ,us pDt tendaHdade : s subv1e r. si va s d e l o ro e oes-tablecido. PUles, bien, so n estos , g f U v p O S , y -

. .- t:: .. ' '. . " ,. -. ..:II~,. . """it,' . ,-O' tr oo a l L~oes quu:~;.n.e.s, ten.u.t::~ ,t2:SI!4!LIlUr lIlJl:il],plUda 1 ,0 : n n ~ : S i inoont ro l~ .da , posible,. pe.rodolrada de l i & s mvdm31s . s o l l s t h : i I K : : [ O O " e - s . U ! , c . . . I '[ .d, ~ b.]" ~:mas pan el cooU'O. uf. ~ a ! . p o . , , ! i J . a.CII0n~,ruya

:m iSi.6D 8ea! fund"aJmeJ1 fl almer t' ~ : 11 .d~ l t cam.~gir' ' lo s e l fCes .os demoorati~os qu e 'amena~mnaLs~.L1. .eya ,e l ,momClll.to d i2 ' h ~ bl :ir - d el ' tt PO

de pol:icia que me parere m!.s d~sable~yilI~tedes lOornprenderan que no esrosa m -d I :para 'Ill n v ie j o l ibe r rado ! aumque= s e a. m o - .Y SU: l ,"epr ruen tanli8S plJ,Iedan e jeroe r [ILUU:e-vision de .sus ,a,etos. foOt otra parte. la po~i-cI a del:Je incoJporarse a la, vida, dudadmrae n fo rm a a eu,v:a , lnf1SfOfin~ndo MJ o~al1i-

men~e d.eJllocJ'aftica de 'Ufl gobjemo !pol" e Jbrio y ' I : a imag.i:~.c~utl.~st'itu (iOD~]e5quede;spl iegue para eV'~i::l I.rFo.

B :'ib~ll:n.~~-I\Ii",,~~~~ ~~rio;kam.eme't~ e;tii h i h R I D s f . l l ! t a y Jo m _ _ a s , :ilIeetLado que p ~ h::i!: >grm ~ste U : i I D , a .fO ~ ~ e d eh e ,e ,I .a , i[ I :Ll rtradlai, oo-!abo;r . . Jdbrl i de i 1 : i d i ialmigc i ! : ! l ahoga-oo. Go.n :: u l lo M: a t t"mez ,P .r e . s-.nerl.a :a . ql!.l~ e:xpfe:sO m :i :g.r.aru:ud.)~~T.Ba1Il. Bu~ y. 000$. m~mi.tm!D I!;rlmi:HO~8i(io if. ' E d t ~su.]a. B p , r- o d ! J IJ : m : 1 '9 ' 8 3" "[bilfi:z, : r ' e r .i C C l [ o ,An.dte:'!i ( oom,p il ! ! !do . r ). ~ imc i ! li yjutstj_Lia en . cl Estad.o C i : p ~ i J J l b t a , Ed..F I I5 f i . ..t ane l J! a_ B3 : 11 :; ; '~ ' k )' ll a~1 9 1 ] , 8 .Joyl. '~lt3iil..r.~~,~~ ,m e,{ : i i fi l fi l B i ! 'i l ! 'i l C ' ~ ~ M~;quJ~iil~~ y Afa~u~ M 1 ,. II m rM k ~,res , .lih.rwOnai, ] 98 2J~[idli ]!)~~j.ai l.ru~~t. !t.mil t.r.a h dU;;ta.dH.m'. Foc.ar.: MJ:dCi, i : l! t : : .S~ Madrid j .1978,ru~'~'~~ M,!i l ri~ (COOlpnildot)~1bI~~ y -Soo:edad De:mo .cm:f ; b :l . .Al i aDZt ; U ruve rsk l ad .Maddd~ ]9Sa~~~lIano G6~, ,Alfoft~. ~i~ .ridDcltfO Y ' (,~l :entQdf1l ,dei'~:rJt!:. I Coll :g: re. ..s o d e !nS N.iilc.IOOe5 U. l i" . I ida s.M. a c irk l , 19?6 .

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