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    Resumo de Histria 1 teste, 3periodo

    Mdulo 2 : O Poder Rgio, fator estruturante da coeso interna do reino

    Monarquia feudal Monarquia na qual o rei se assume como o maior e mais poderosodos senhores feudais; em troca de doa!es e da concesso de proteo fa" con#ergir

    para a sua figura os laos de depend$ncia pessoal de #assalos e s%&ditos' (eguindo as

    tend$ncias ento #igentes na )rana dos scs' *++ e *+++, a monarquia feudalportuguesa, que tam&m fundamenta#a o poder real no direito di#ino, caminhou para acentrali"ao, em #irtude de o rei nunca a&dicar da chefia militar e da ustia suprema'-otada de funcion.rios e de rgos do go#erno especiali"ados, a monarquia portuguesafoi capa", desde /2//, de criar 0eis 1erais'

    Analisar o funcionamento da monarquia feudal.

    a monarquia feudal, ca&ia . figura rgia e 3 instituio mon.rquica o dif4cil eimportante papel de unificar os particularismo, dotando o espao territorial de coesointerna e conferindo 3s suas gentes uma identidade nacional' 5sta monarquia pode sercaracteri"ada como tocada pelas #i#$ncias e rela!es de depend$ncia feudal, que o rei

    ha&ilmente manea#a para se afirmar e impor'a monarquia feudal portuguesa o rei era o 6dominus re78 9rei senhor' +sto , o reiassumiase como um senhor feudal na sua corte de #assalos'

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    =lferesmor: posto mais alto da hierarquia militar Mordomomar: chefia#a na administrao ci#il do reino @hanceler 9au7iliado por not.rios e escri#es : guarda os selos rgios

    e redao dos diplomas rgios 5scri#o da Puridade : secret.rio pessoal do rei

    O concelho consulti#o do rei ou @AR+= RB1+= passa a estar di#ididoem tr$s rgos:

    @oncelho rgio correspondendo 3s antigas reunies ordinrias9normais da @%ria Rgia, este concelho funciona como um rgo

    permanente de apoio ao rei 9passa a ser composto maioritariamentepor legistas;

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    Evidenciar a interveno do rei na administrao local.

    as .reas concelhias, para alm da organi"ao da administrao di#idida das regi!es92Ipgt, o rei inter#inha ao longo dos sculos *+++ e *+E nestes concelhosrepresentado :

    pelo alcaide-mor, que comanda#a as tropas ao ser#io da @oroa e #igia#a as

    ati#idades udiciais locais; pelos almoxarifes e mordomo, que co&ra#am os direitos e as rendas de#idosao rei; pelo corregedor e juzes de fora, que inspeciona#am os magistrados e aadministrao municipal; pelos vereadores,os no#os magistrados concelhios'@om esta inter#eno, o rei no pretendia anular a autonomia dos concelhos mas "elar

    pelos seus direitos; mas, so&retudo, esta#a interessado em promo#er o &em p%&lico,eliminando a&usos e ar&itrariedades do poder local'

    Discriminar as medidas rgias de combate e!panso senhorial.@riao nas 0eis 1erais no reinado de -'=fonso ++ as:Leis de Desamortizao 9proi&io de os mosteiros e igreas adquirirem&ens de rai"

    Confirmaes representaram o reconhecimento, pelo rei, dos t4tulos deposse de terras e direitos da no&re"a e do alto clero, doados pelospredecessores;

    !n"uiries 9a#erigua!es feitas nos &ens reguengos so&re os direitos erendas de#idos ao rei, permitiram desco&rir que os fidalgos, as ordensmilitares, os &ispos e os a&ades ha#iam cometido in%meras usupa!es,tendo o monarca determinado que as propriedades rgias usurpadas

    de#eriam #oltar . posse da @oroa

    E!emplificar a afirmao de "ortugal no quadro pol#tico $brico.

    O prest4gio da monarquia portuguesa atra#essou fronteiras, em que no conte7to pol4ticoi&rica, o rei de Portugal, -'-inis, foi um interlocutor apreciado que inter#eio nasdecis!es internas do reino de @astela' Jma dessas inter#en!es suscitou o

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    Partilhando estes tempos de mudana, a #elha no&re"a guerreira dei7ase im&uir9con#encer dos no&res ideias da ca#alaria, que as histrias romanceadas de heris reaise lend.rios propagam pela 5uropa' =ssim se adota, nas cortes rgias e senhoriais, outraforma de estar e de con#i#er, mais refinada, em que o amor passa a assumir um lugardestacado'

    esta poca, a&remse tam&m no#os hori"ontes geogr.ficos' O gosto pelas #iagens,adormecido desde o fim do mundo romano, desperta nos 5uropeus' @ru"amse oscaminhos do comrcio, percorremse os caminhos de peregrinao, encetamse longastra#essias rumo a um Oriente fa&uloso e desconhecido' = #astido do mundo comea aentre#erse' =os Portugueses ca&er., mais tarde, precisar os seus contornos'

    %econhecer os elementos caracter#sticos do estilo g&tico.

    Principais elementos construti#os: Arco quebrado #eio su&stituir o arco de #olta inteira, este arco tam&m chamado

    de Karco gticoL confere aos portais e 3s arcaturas interiores um aspeto de#erticalidade e ele#ao'

    Ab&bada de cruzamentos de ogivas esta identificase pelos arcos diagonais desuporte 9ogivas que so compostas por sec!es independentes 9tramos

    ustapostas' Os arcos de cada tramo desempenham o papel de uma armao,suportando o peso da a&&ada e descarregandoo nos quatro Fngulos onde seencontram os pilares, permitindo assim fragili"ar as paredes, introdu"indolhesgrandes a&erturas preenchidas por vitrais'

    Arcobantes ser#em para reforar, no e7terior, os pontos de presso' O arco&ante composto pelo estriboque reforado por um pinculoe por um ou mais arcosque, partindo do estri&o, #$m apoiar as paredes da na#e central' =rco&antes,

    pin.culos e elementos decorati#os conferem . catedral gtica grande parte da suaimpon$ncia e identidade'

    'igar o estilo g&tico ( afirmao do mundo urbano.

    @om o o&eti#o de em&ele"ar e engrandecer, os &urgueses contri&u4am com quantiasa#ultadas para as grandes constru!es ur&anas, da4 que surge um no#o estilo art4stico, o1tico, que d. e7presso ao orgulho citadino' =s suas constru!es eram ele#adas agrandes alturas como meio de competir com a cidade #i"inha quem era a mais poderosa,quanto mais alta fosse maior seria a importFncia do &urgo e das suas gentes'

    $dentificar constru)es g&ticas portuguesas.

    Mosteiro de =lco&aa e da atalha e a ( de B#ora

    Enquadrar a e!panso do ensino nas transforma)es econ&micas e pol#ticas

    dos *ltimos sculos da $dade +dia.o sc' *+, organi"aramse as primeiras escolas ur&anas, onde a multiplicidade destasde#eramse .s no#as necessidades da administrao e da economia' =s cidades

    precisa#am de pessoas com estudos para os seus mais altos cargos nos tri&unais, nasreparti!es p%&licas, ou sea, de homens de letra que constitu4ssem o no#ofuncionalismo p%&lico, necess.rios 3 centrali"ao do poder pelos monarcas' =ssimcontri&u4ram para o desen#ol#imento econmico do pa4s e para preencher cargos na

    politica'

    Ana Rita Santiago

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    Sublinhar o papel desempenhado pelas universidades na renovao cultural

    da Europa.o decurso do sc' *++, algumas escolas catedral4cias o&ti#eram, pela qualidade dosseus mestres, fama internacional que atra4am assim, numerosos estudantesestrangeiros e especiali"aramse em .reas como o -ireito, a

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    O amor foi, pois uma componente essencial da socia&ilidade cortes, e da culturaerudita da +dade Mdia' (o&re ele, a sua esse$ncia e a sua #alia tra#aramse longosde&ates e escre#eramse algumas das o&ras mais &elas deste per4odo' 5le foi, paramuitos, um cdigo de #ida, seno mesmo um ideal de #ida'

    E!plicar o renascimento do gosto e da pr(tica das viagens.O renascimento do gosto d.se nos scs' *+++ e *+E quando, so& o impulso docomrcio, as #elhas &arreiras geogr.ficas, que tinham fechado a 5uropa entre si mesmae isolado as suas regi!es, comearam a ceder' O desen#ol#imento do grande comrciocriou laos entre os mercadores e os go#ernantes' =ssim muitas #iagens aliaramse aonegcio miss!es politicodiplom.ticas e muitos comerciantes comearam adesempenhar o papel de em&ai7adores das cortes da 5uropa'

    %econhecer nas romarias e peregrina)es uma forma t#pica de religiosidade

    medieval.a +dade Mdia, a religio assumia contornos muito concretos e7primindose pela

    pr.tica dos atos rituais: a orao nas horas cannicas, a assist$ncia aos of4ciosreligiosos, a confisso, a penit$ncia, os euns e as peregrina!es eram o&riga!es detodos os que aspira#am 3 #ida eterna'5m toda a @ristandade a&unda#am igreas, capelas e ernidas que eram o&eto dede#oo especial' = elas acorriam grande n%mero de pessoas em &usca de al4#io paraas suas doenas, em pagamento de promessas feitas ou, simplesmente, para satisfaoda f'5stas desloca!es inclu4am as romarias, cele&ra!es organi"adas em honra de umsanto, numa data fi7a do ano, estas atra4am numerosos fiis e assumia muitas #e"esum car.ter l%dico e folga"o' Pela sua constante repetio e pela estreita aliana entrea componente religiosa e profana, as romarias foram uma das e7press!es maisnot.#eis da cultura popular medie#al'O componente maior da tradio udaicocrist era o h.&itos das grandes

    peregrina!es estas eram feitas principalmente para tr$s locais distintos deperegrinao da @ristandade Ocidental: Qerusalm, Roma e (antiago de @ompostela'

    Distinguir as e!press)es da cultura erudita das da cultura popular.

    = cultura erudita a cultura prpria dos grupos mais ele#ados da sociedade,intimamente ligada 3 leitura e ao estudo' B uma cultura intelectuali"ada, no acess4#el 3maior parte da populao' a +dade Mdia, so focos de cultura erudita os con#entos,

    com as suas li#rarias, as uni#ersidades e as cortes rgias e senhoriais'

    Mdulo ? : = 1eografia cultural europeia de Guatrocentos e Guinhentos

    Scs. / e /$

    Ana Rita Santiago

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    umanismo Renascimento @lassicismo

    +ndi#idualismo

    0uteralismo 9=lemanha 0utero Protestante @al#inismo 9(uia @al#ismo Reforma =nglicanismo 9+nglaterra enrique E+++

    @atlica @ons4lio de

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    B na Bpoca Moderna 9/DC que se #i#e um dinamismo ci#ili"acional do Ocidente'Praticamente recuperados da fome, da peste e da guerra, as cidades europeiasreanimamse e, nelas, elites &urguesas e aristocr.ticas fa"em fortunas, #oltando,ento, o continente a ser um Kmundo cheioL'B nestas condi!es que surge a e7panso cultural'

    Sublinhar manifesta)es de progresso econ&mico0 demogr(fico0 social e

    pol#tico europeu nos scs. / e /$.= a&ertura do Mundo, a cargo dos po#os i&ricos, concreti"ase com a desco&erta dasrotas do @a&o e das =mricas, assim que surge uma pluralidade de mares, terras egentes que se oferece ao olhar curioso dos 5uropeus'Re#olucionamse as tcnicas e os conhecimentos, onde a n.utica e a cartografiasofrem transforma!es de #ulto, acompanhando o dom4nio do espao planet.rio' =

    pl#ora e as armas de fogo ditam a supremacia do Ocidente no mar e em terra' 5ainda, a +mprensa disseminase pela 5uropa e pelo mundo'

    Salientar a import-ncia de alguns inventos tcnicos ento ocorridos0 pore!emplo o da imprensa.

    5m pleno sculo *E*E+, na poca Moderna, surge a +mprensa 9carateres met.licose a prensa de impresso, a in#eno de 1uten&erg que #eio mudar o Mundo' 5staque era muito diferente da atual, onde o tra&alho do impressor era muito menos etam&m menos comple7o'5ste no#o meio que #eio e7pandir o conhecimento foise alastrando por toda a5uropa e pelo Mundo tornandose assim um poderoso #e4culo, no s para ae7panso cultural mas tam&m para o intercFm&io de ideias e de difuso de not4cias'@om as no#as tend$ncias que surgem do Ocidente, onde a +mprensa foi um meioessencial para que estas chegassem a todos os cantos do Mundo, pelo qual nesteconte7to o Renascimento eclode e se e7pande que, sem d%#ida, marcou a 5uropa'

    $ntegrar a renovao cultural renascentista nos progressos tcnicos.

    B deri#ada ao conte7to das perguntas anteriores que o Renascimento surge e see7pande' @om elas desco&riuse o omem, como criatura &oa, li#re e respons.#el,feita medida de todas as coisas' 5 ainda, ele foi o protagonista do mo#imentohumanista'

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    Ri#alidade e7istente entre as cidades italianas 9no apoio e contratao dosmelhores artistas, na construo dos edif4cios

    erana cl.ssica'

    Principal humanista na +t.lia o Pico della Mirandola, o arquiteto runelleshi, os

    pintores otticelli,

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    Resumo de Histria 1 teste, 3periodo

    comercial e porta a&erta para o do Mundo, ou sea, desde o sc' *E, 0is&oa assumia,o lugar de metrpole pol4tica'O porto de 0is&oa espanta#a pela concentrao de na#ios que o #isita#am, #indo detodos os quantos do mundo, #inham as tripula!es das armadas, soldados,mission.rios, mercadores e a#entureiros, entre outros que partiam ou chega#am do

    +mprio' 0. encontra#amse grandes #ariedades de produtos que #inham de todo omundo, mas que tam&m ser#iam para a importao ou para a comerciali"ao nopa4s')oi assim que a capital do reino foi testemunha do seu dinamismo demogr.fico, ondenela a maior parte dos residentes, para alm dos naturais de l., tinham grandescontingentes de escra#os, mas tam&m de flu7os migratrios que despo#oa#am ointerior'(e#ilha de#e o seu imenso imprio territorial . desco&erta, por @rist#o @olom&o,da =mrica um continente &astante rico em especiarias e em ouro e prata'= (e#ilha cou&e o papel de capital econmica da 5spanha, no sc' *E+, disputando,

    untamente com 0is&oa, o dom4nio mundial das rotas oceFnicas'

    = sua conquista trou7elhes grandes rique"as e poder fa"endo com que esta acolheseos representante das grandes firmas comerciais estrangeiras' @hamaramlhe 6mapageogr.fico de todas as na!es8, com as suas colnias de geno#eses, flamengos,franceses e portugueses, que aguarda#am ansiosamente a chegada dos gale!es'(e#ilha era uma cidade de contrastes, de grande"as e misrias, que nem as suasad#ersidades fe" com que dei7ase de ser uma cidade procurada por todos'

    = 1eografia @ulturas de Guatrocentos e de Guinhentos

    Ana Rita Santiago

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    BP

    Eiagens de na#egao: portugueses;

    espanhis;

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    O alargamento do conhecimento do mundo

    Lin$a conce&tual

    os sculos *E e *E+, as #iagens transoceFnicas dos Portugueses alargam oconhecimento do Mundo' -es#endam no#as terras, no#os mares, no#as gentes, no#osastros; re#elam floras e faunas desconhecidas; condu"em ao aperfeioamento dastcnicas n.uticas; repercutemse numa no#a representao cartogr.fica da

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    Resumo de Histria 1 teste, 3periodo

    %elacionar esses progressos com a apropriao do espao planet(rio

    proporcionado pela e!panso ibrica.a#egar por rumo e estima, com o apoio da &%ssola e dos seus rumos e o c.lculo porestimati#a das distFncias percorridas, re#elaramse insuficientes'Para responder ao desafio da na#egao no mar alto, na segunda metade do sculo *E,

    os portugueses ensaiaram um conunto de pr.ticas metdicas que deram origem .chamada na#egao astronmica tcnica de na#egao mar4tima que recorre 3o&ser#ao da altura dos astros e ao c.lculo da latitude 9e, mais tarde, da longitude paraa orientao dos marinheiros' @omearam por simplificar o astrol.&io e o quadrante ein#entaram a &alestilha: com eles mediam a altura dos astros; mais tarde, #aleramse det.&uas solares e de regimentos dos astros, a fim de introdu"irem corre!es na mediodas alturas entre tanto efetuadas' = latitude esta#a finalmente encontrada\

    Sintetizar os grandes contributos da e!panso mar#tima0 nomadamente da

    portuguesa0 nos dom#nios da geografia f#sica e humana0 da bot-nica0 dazoologia e da cosmografia'

    = e7panso mar4tima proporcionou aos Portugueses uma atenta o&ser#ao daature"a'os+oteirose noutras o&ras so&re geografia f4sica, humana e econmica, osPortugueses descre#eram com not.#el cuidado as informa!es da realidade o&ser#ada,como o caso de -'Qoo de @astro, em que nos seus+oteiroscont$m o&ser#a!esrigorosas so&re a hidrografia de &a4as e portos, a determinao de latitudes, omagnetismo terrestre'= mesma an.lise realista e pormenori"ada e#idenciase nas descri!es de faunas e florasde Tfrica, Oriente e rasil' Pela primeira #e", foram dados a conhecer animais como agirafa, o elefante e o rinoceronte, frutos, alimentos e plantas como o anan.s, a manga, omilho ou as drogas da [ndia'

    a &otFnica e farmacopeia oriental, tem um real destaque para 1arcia da Orta, queescre#eu os Col)"uios, onde critica os autores cl.ssicos de farmacopeias, so&repondolhes as suas opini!es &aseadas na o&ser#ao direta e na e7peri$ncia, %nicas formas dese atingir a #erdade'

    Sublinhar o car(ter e!periencialista deste novo saber proporcionado pela

    E!panso.=o negar ou corrigir os =ntigos, os Portugueses audaram a construir um no#o sa&er,um saer de ex&erincia feito, que tem o nome de e7periencialismo' @om destaque parao gegrafo e cosmgrafo, -uarte Pacheco Pereira, autor da o&ra 5smeraldo de (itu

    Or&is, que nela conclui que 6a ex&erincia nos faz viver sem engano das auses efulas* Pedro unes, matem.tico e cosmgrafo, foi outro da mesma opinio e tam&mprestou homenagem ao contri&uto das #iagens transoceFnicas dos Portugueses para oconhecimento da

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    O e7periencialismo uma forma de sa&edoria que se identifica com a #i#$ncia dascoisas, mais pr7ima da constatao emp4rica dos sentidos e do &om senso que darefle7o cient4fica' 5nquanto que a ci$ncia moderna defende um mtodo cient4fico, ousea, os resultados da o&ser#ao e da #i#$ncia e7periencial, para serem #erdadeiros,t$m de ser ustificados pela refle7o terica e matem.tica'

    )oi ento que o Renascimento produ"iu um conunto de progressos nos dom4nios da.lge&ra e da geometria que fa#oreceram o racioc4nio matem.tico' )ruto dos destesprogressos e suporte de e7plica!es cient4ficas, o omem renascentista re#elou umamentalidade quantitati#a atitude que le#a a dimensionar e a compreender todas asfacetas da #ida em termos de n%meros e quantidades

    $nterpretar a revoluo cosmol&gica coperniciana0 completada por 6alileu0

    como uma manifestao da ci5ncia moderna.=tra#s da com&inao do c.lculo matem.tico com a o&ser#ao e o sa&ere7perimental, operouse a chamada re#oluo das conce!es cosmolgicas que est. naorigem da ci$ncia moderna'

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    Ana Rita Santiago

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    (a&eres t(a&ere

    &%ssola; leme fi7o . popa;

    cara#ela; astrol.&io; quadrante; &alestilha; t.&uas de declinao solar

    a#egao astronmica

    @artas portulano; Mapas detalhados;

    1uias n.uticos; Roteiros

    ase de dados cartogr.ficos +rmos Reinel

    +rmos omem

    Eiagens de na#egao 57periencialismo Mentalidade quantitati#a

    Re#oluo e7perimentalista cosmolgica do sc' *E++

    -uarte Pacheco Pereira Pedro unes

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    Ana Rita Santiago