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Pllll CIIXILIIJll V BINO4 COMISSÃO EXECUTIVAANALISA A SITUAÇÃO POLÍTICANACIONAL EM FACE DO RESUL-TADO DAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES

ft or u* tarefa* políticas m orgânicasfr* traçadas para os comunistas**

Tm «tra NBBlfo de hoje, a Comli»fio Kxrctifiva do

Partida CoiminUla do Hraail examinou oa mullado»

jA conhecido* do pleito dn 19 dc Janeiro rm todo o paia• a lu* df**w IwaliadM ttt um primeiro balançocHlleo da allvldadc pnlilica do Partido na» semana»

que precederam iquclni tWt&t* t* de suas COmrqtlf II-elii no que toe» á consolidação da democraria noBrasil-

I l mm Verifica-se dr»d« [i * auanto foi iusla a orlen-

\,r..„ ,,..!,t;,., ponta em prálira no* diverso» Kstado» em

que. na proporçío da» forca» Ar- que dlspunhnmos. con-•rgumot desde «Mancas formal* com oulro» pnrtsdospolíticos até o simples apoio dc candidatam capaztide nos Inspirar confiança ou cuja vitoria impediria, a»,eleição de cnnliec'do» reacionário* o» íascMns. Km gcral rslão semi"» \itoriosn» em lodo o pai» noticia» C»n«d ii.ii'ii i-. qne contaram cum o npoio do Partido Comu»nisla t entre lodo» merece especial deslamie o caso de

Slo Paulo onde jtiM.tmrnte »e checou á aliança formalde partido* e onde a vitoria da candidatara do sr. Adhe-mar de Barro» lol a derrota mni» decisiva da reação.F.s-.» derrota lem significação nacional porque foi n der-

teta esmagadora do antl-comtinistno no «eu centro mais

poderoso • onde mnls claramente se tet a unificação detuas íorçns desde a máquina oligárquca do P. S. D. comc aeu Intervenlor a frente até a demagogia getulistaaliada rom a Federação da» Industrias, aj'udndos todospe!a raiva zoológica da ala mai» reacionária da Igrejaaob a direção da LEC e do próprio Cardeal de S- Paulo.

Como grande v"toria da democracia é necessárior.inda acentuar a vitoria de nosso Partido na Capital daRepublica onde passa a ser majoritário — vitória igual-mente de signif cação nacional e mundial, que coloca o

povo do Distrito Federal na altura dos povos das gran-des capitai» do mundo.

2 _ Podemos, pois, afirmar que Independente dosresultados mais ou menos positivos ou negativos emcada uma das crcunscriçõc» federais, no seu todo foramvitoriosas a 19 de janeiro ns forças democráticas e bati-das ns da reação. Foranvdcrrotados os provocadores doanti-comunismo sistemático, todos aqueles que até asvésperas do pleito ameaçavam a democracia com a ile-

gnlidade do Pnrt"do Comunista do Brasil; íot derrotadaa reação clericnl com o vitoria dc grande numero decandidato! excomungados pela LEC e pelos mais altosôlgnitnrios da Igreja Católica; foi derrotada a demago-«ia getulista — índxe seguro da elevação do nível po-lítico das grandes massas, já agora diferente daquele de2 de dezembro de 1945; foi ainda derrotada a maquinaoligarquica dos prefeitos e coronéis, especialmente cmS- Paulo e Minas Gera'*, o que tambem indica progres-so no nivcl político das massas. Tudo isso é índice se-

guro dc que a democracia avança c que mesmo nas con-dições brasileiras, apesar do monopólio da terra e da

(CONCLUI NA 2* PAGS

M ni-niniii ii- ......un iiiiim m\ ma w—w' * ammmmm ir i ""* t-~~ ———— — - « --~~nmma*mmmÊmtmmim**v*wnTtrnrr~-~^^

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«ot ao'dIpiUtlto ao

lodo Atntuonai

ZniVNIAO DA COSIISSAO txéçtfJlTÂTlO'TAItTêBb¦ ÇQXVÜSfSTA UO BRASIL, rwÜHia ao tíomlajo. ítnilo.tc da fjf-c-e PVI a d'.*elio. rta ptln-iio fa'à: Sapio llnl-utSÍSStnídõ RraÍNSf»rda Cemrío er-rtutít*; tf«íar^y&9'»!* .Wu-^Vífs. »ufien,v <fa Co««»«4o AífrvríM.- deputedo 4ea»«»«io Diat* $*mid*r Coito* ttette* * lilosene* Anada. dtp*..

TLtmtTnò%tT£% ít memím 7* Coluno ££#*£** mUÁ mJtaittbem da ttcttrdc pata a dirtitoi Atmenlo Qutdti. npUntt tio Comüd Sackmal; Ftancitco Comer, dqwfadcPtdto Pomar, deputado eleito por S. Paulo, t o deputado Milton Cairei ia limo. todot da Comüido SxeetsUta do PCD.

Reuniu-se a Comissão Executiva doDebatidos importantes problemas nacionais e internacionais*.- Mobilizar as massas em apoio às forças democráticas do\Paraguai -- Organização da Juventude Comunista e prepara-

ção do IV Congresso Nacionalr? •-.'::¦ *e ds.T.ir.ao ptt* m-itili-1- •'•

cooilauaodo i tarde « na nanhado dia itgutntr. a Conduto Exe-culiva do Partido Comunista doBratil. Participaram da rcunISoLnls Cm', m Pr**te*. Diôgent* Ar-t-.:.'..*. Ptdto Pomar. FrancUco Go-mr*.' Maurício GraWU, Io3o Ama-:ona*. Milton Calre* de Brito, S.-r-.;:.! Holmos, Agostinho Dia* deOliveira, todo* membro* efetivos.« Carlos Marighella, suplrnle. Emtotal, a reunISo durou dez horas cpouco. «,

A ORDEM DO DIAOj trabalhos girarara em tflr-

no da s/tjtiinlt ordem do dia; l)SltuaçSo política nacional e Inter-nacional. Informante: Prestes; 2)Balanço do Plano Nacional dcEmiilaçSo Eleitoral, lnformanle:Grabois; 3) Plano de trabalhopara os próximos meses. Inlur-mante: Gomes: 4) Juventude Co-munlsta. Informante: Amazona»;5) Sltuaç.1o política de Sao Paulo.Informante: Pomar.

Todos os participantes da reu-nISo Intervieram em coda um dosinformes.

{CONCLUI NA 2." PAO.)m ' '• ¦—" '¦¦' ' " '" "' ""** '" 7 •*

Sr. Aihemar de Barroí

IfD UllIQIIlü liü yiüúLUüLl

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOAfiOil M.° 510 TERÇA-FE HA, 28 DE JAMiriRO DE 1947

AOTTllil-Sli* ÜMUiniliDACI:!i9.^ mmm

' »t • boletins de apuraçllo. rciubí-\Com as ultimas apurações cresceu COmt- c c<m a gianae maioriaderavelmente a votação para os cândida- ^¦'ffJSSi.ISÍÍtos do P. C. B. - Como decorreram os

trabalhos nas apurações de ontem

FALT/IM APEMS QIMO UNAS V\W\\vi\ui\ m mm bmdeirívh

FRADO

Toí.il do votosINTERIOR:ADHEMARBORGHI

Cândido Portinari, comunista, e Euclides Vieira, progressista, TAVARES ..os novos senadores - Tambem eleitos Pedro Pomar, nosso PRADO .. ..diretor, eDiógencs mbrrudaj? Os últimos resultados do pleito, jotflLde-wjtosque encerram praticamente a apuração em tto Pa«íõ~xoTAL GERAL:

As primeiras horas dal ADHEMAR ..madrugada de hoje receie- BORGHI .. ..

27.777|Canuto Mendes(PTB) .... 73.951

Melo Morais(PTB) .... 64.372

Simonscn(PSD) .... 77.376

Vergueiro(PSD) .... 69.128

Ernesto Leme

414.434

172.000196.925206.89759.853

A apuraçílo do pleito de 19 deJaneiro prosseguiu ontem noDistrito Federal, num rlttno bas-tüntc acelerado. Km todas m Ce-pendências do Instituto de Edu-caçlo, ontie esUio Instaladas asJuntas Apuraüoras, lnter.itficou-te o trabalho até 4s' 19 horas,verülcando-se um grande pro-groüo naperc«níagcm de urnasapuradas. íazendo crer que, nap;oxlma iemana, podt-rá ser pro-clamado o resultado final. Ofato mais importante e dc maiorsignificação para o oovu_carlo-ca e para a consolldaç&o da de-mocracla é. sem auvlda, a inalo-rla de votos que estA obtendo alegenda do Partido Comunistae que se acentua dia a dia, oque prova a compreemüo poli-tica a que chegou o nosso povoreconhecendo, que o Partido dePresles é merecedor da conflan-ça e do apoio das grandes mas-sus Nas apurações dc ontem es-to vantagem para a Chapa Po-pular pfls em verdadeiro deses-pero os reaclonéirlos e fascistas,causando, no entanto, uma gran-de alegria e redobrada entuslas-mo aod democratas e patriotasque assistiam os trabalhos e atodo o povo que sabe serem os

635,675 (UDN)'

sran_fB_jK.-.;.;, ^ffiajPMJülIa^BK^Bi^i^^^^li^^ & ¦¦ jB^ffltBMwH - -"' 3_F*a

BHPjíV-yr: *7 '/ ¦. j ;

mos de Sáo Paulo, pelo te-lefone, os últimos resulta-doi das apurações no gran-de Estado, que se podemconsiderar como definiti-vas, pois faltam apenas qua-tro urnas a apurar.

Desnecessário é dizer daalta significação que tempara a democracia no Bra-sil a expressão das urnas emSão Paulo.'RESULTADOS FINAIS DE

S. PAULOV o seguinte o resultado

finzl da apuração do pleitocm São Paulo:

TAVARESPRADO.

377.956324.298260.22587.630

Sampaio Doria(UDN) .. . 52.084

1 .050.109os resul-

TotalFaltam apenas

tados de 4 urnas.PARA SENADORES:Cândido Portinari

(PCB) .... 116.477Euclides Vieira

(PSP 117.715

LEGENDA PARADEPUTADO ESTADUAL

PCBPSP

55.71040.553

comunistas os melhora e malidedlcadce defensores dos Inte-re-res populares e que lutam peiaioluçSo dos no/sou mais angus-tlanics problema»,

GRANDE INTRRESSSPOPULAR

Visitando ontem o Instltutcde Educaçfto a nossa reportagempercorreu todas as Junlai Apu-radoras em pler.a atividade,sendo de salientar o Interessecom que o povo vem acompa-nhando os trabalhos. Interesse

-essa que aumenta á pitço.çâoque se acentua a vitória do PCB.Pel06 corredores formam-se gru-pos que dr.cutem onlmadamen-

te enquanto esperam ansiosos os

quasLurr.a-s que Io am apurada* on-tem. cerca de 75 par cento .dc*ram ntaloila i Chapa P%*^*

COMO DECOKKEU X "_**"

-•' APURAÇÃODe um modo gvai a apura-

;5o dtrcrTcu normalmente, semcc regi-trar lienhum Incidenteou alteraçto. Êomcntc no 25.»Junta Apurado: a um íUcal caAliança Trr.baihlrto Dcmí«rat'.-ca tumultuou os trabalhos algu-mas Vezes, cem reclamações remmotivo Justo, o que. de certomodo, (Urazoii a apur&çfo.- Na38.» Junta Aiuradora o fiscal doPTB pleiteai n anulaçfio de ua.aurna da 13.» Zorn. por n&o ooru-,wr na lista de votantes _as_*i-slnaturas de 7 elcitoies. Apceligeira dlscitísfio vcrtfiçou-«e que

ICOSCLUI NA 2.' PAO.)

TRIBUNA POPULAR S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES .

O» corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. devem

dentro de 48 horas virem preslar suas contas, pois de-

vido i Campanha Eleitoral muitos se atrasaram, o quetem prejudicado seriamente o nosso serviço de rece-

bimento e controle.

AT>arcrçãõaõ1Resultados Até Ontem

~893 URNAS —

Total

96.263

Cândido íuilincii

CAPITAL:

ADHEMARBORGHI .TAVARES .

205.956127.37353.328

Substituído o inter-ventor no Amazonas

O presidente da Repúblicaassinou decreto exonerando oten. coronel Sizcno Santicn-to do cargo de interventorfederal no Estado do Ama-zonas, c nomeando paratuostltul-lo o sr. Nogueira daMala. presidente do Conse-lho Administrativo do Es-tado.

(PCB-PSP)PSD 62.001PTB 57.658UDN 36.342EDPRPRPPTNPTUPPB

12872

360612001550

r

2.5503.509

§: PARA SENADORJOÃO AMAZONAS • • Mlí^MARIO A. RAMOS *g§HEITOR BELTRÃO • • • 5^JOÃO MANGABEIRA - - - - 5

204374435

RESULTADOS EM SANTOS

ADHEMAR . .. 25.186TAVARES .... 7.393!

BORGHI 6.840

PRADO 2.256.

LEGENDAS PARAP.P.

U.P.

c.T.T.D.R.

B.B.D.N.

« • • •

VEREADOR. 57.010., 45.428

28 61348.79324 480

i p^

FITVillSADHEMAR DE BARROS... 377.956HUGO BORGHI r. * •• m m • a * 324.29

SAOMARIO TAVARES .

UE¦ • * *

w t ia ã"VllT\ 7*\ TPiTD A i\r\IX I IVl h S I I A r K A JI J7 A *

. . 260,225;30

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' Pâslrm 1 TRIBUNA POPULAR»m*m»1*t*l8tA*i0t^

W\rffr\\V'titWi iwm*

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»*f1t)tmm^JltM*i^'bi0 »i*w»»**«m** d„^M **mr*P8*** HJWVJl»i>WI»'#>ll»^J,ril-l>|-|ii1t- - ¦ -'-- •-. ****m»**»*m*..x

Di,«,of - rioio roMAit«atktitt-fMt - AWANO ©O OtHITO FlUBAf

Uttmm m WM,?!» WCMMRflO¦i_vf??ítnA WAUtoa MiiQfts w, t* aíaím* •_I_eh.E;w,

" ot Wt». HiiimíI »*»***» O-f*»**, Crt »f* iMrifl, Cr* fed,A*. *i*mm**m titfiO. m Of*t Ntrwf, Crt »ft».

A APURAÇÃO DO PLEITOOE 19 DE JANEIROO PCB venceu na cidade de São Lourenço,

em Pernambuco

Vol-p para Vereadores ílo PtRr-auhíiilü da 717 urnas atá à* 15 hor**

2S » I .1047K.it.i.luWt-.1 *»,""l"**'t

rtttà-n -lli»ü»iii ¦ di »li r ll frirtirUa^rtiniii-ii ia, ir 11 T*r>m: V''i8<J^ ''" *T><<r:***#»**f-8t': 1ll»lJilOil'aayMyÉ*liHI"0 ft liflWHl"-! I. ITiriITTFTlH**" *> '-*** ^"•^aftiWWiW^Í1'^

fe il 18 jtimm. m *§ #%

y? UIIUUIIIIIAI 11 iJU 11IIII mtiij w

fResultado dn 717 urnas it4 a* 15 horfli

do cita 27.1-947f.» Ar'-*» ru»!» ....I» redra Ornou» »!»l* «*mtMOttarfo tosa-Uo .... t»«?s4» ABtOOta tttreltr ©atl» II»

. *' Art«lu>a UmM .... t.TH: §i iiaaool Oodho ¥%*m„ I,1Hit.*Cmp&* ttt Pn ..... I.WIi •• Ajwíwto TwePj* I.H1

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i.m ftt-* AnitAia L-nttwt aftAter" ?> • Ba_H> |t'«iil41* Altietta Cama41,* fluiidato MaettAaVea..4t* Astssr CKqutirta ....4S* Wtídie f>4»«»}i* )(.-!!.„ >:t d-Jt*

IJ*Am»nli« Vtttoiwatí» t.m{IO,#*»««tuw BtUiU K»U»14.» AtUft4o Antônio Piflí» l.OOSi» OdU» Schml-tt ...... tllt#*4otdot»Jot«domt9 ft*«ll* Anronfo dt Oliveira ., IWIí» Itutiemy lUavot ..aa 119W Je»qu»ra H»n»»o ..„ 91?tí» u* e«fr#» dw».... tnti • lleieua Prnta» t**uXt*e*it'n ivroinír» ... WH.vpWraFiUlol-iOTda.. tft»;i * .» .4 tuit Cslatasnt .. 118t%* ivítaaiío _M SintOt 114W* Sinval Palmeira ..... Wlt!,*Jo»é i. Oliveira .... '¦ ¦'**%• A«U0ii'4e Pereira .... 91»tí»Um*\m* nodrtiruei .. «MJO" Pedro átotia t-tmt ... **»«I* «trritj Itlbeiro ttt«.• t«»id Uroer WJSt* i*tit\io t. Morelrt .. ftl*• ' Lult lacretx tAtvat.. t893S« Atdenor Campot .... *Utt** Mo Batina Un*.... 419;. • Veipsriano Lui...... 4U

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O PC» M j_ptfiwdi vMortotomi lieifota ptr» a Tí«»;ra Se«KM-âtii» e mt. lntndM í*»J» mt»**ttém ttu4tatt. Hk*é» Comi«Aotitev» f&m wm* e*^'**-»© Aswi'lauta Stlti 1»** tM * t» prdieArrud» C»»ti«#. V&. O PC8 toa.-*f«M«>» lllf Irffod*» t*\o *?** tu*tntUfríh 4» V****** t*tmt*,ti* •rovo d**Mlt ataalrtpt». **» vieHiu p*r* « » P*««*«Mv» d» re»tácito aír !*«• p*a!>tt*H« !***,•

Os trabalhos de ontem no SenadoFORAM VOTADAS AS MATÉRIAS

DA ORDEM DO DIA

IOOWf.M-10 P4 I* P*(ticr»ntlo pr*»tSi» Impeihlltl», é |irr(ei|.»inenla \*8m .fl«travei dn |iri*fe»iu oletiurüt, dn •Im-iU» |iráticti im tf*fuww eettilllurimisl», levar »» poder UffllmM r*prp<

tm m ****** t ét tu***** 4* «tf», i »•-,tta,ttt-» tis jmivo, capotei di» ln?r*ar ** *»!»çl« de» pr«'t^J^tr^fif^^l «fa«» btemai maU teastvtli du povo p, portanto, do coi«P'lM"?#l^*lf*l 1**4 SiS-l^-H* f1» ti.»*!**** lírt At-, tt» a ti —4*i «cfttdom * » pott*litW»| fw • »«»diíifi»r o tristt reatltlnite brafllain cmtl«mp«*4» «k«rr *m prefeito, ttat cie», raiiea. demiti do M e da i ..n-iitu *¦ *».<VrraHl\%0 PCft TAM» • ' — * verdddo «j»» «em n vUerla dem«frsilra

Mií'.t rm llüfttA I vollam bí ftirçn.* d» retrçSo mal» um» ver á csrg^, m»RnaPB. V <- A mm 4* tm* • e*ntidu dc «leançar a ntnipr* desejada UNIÃO SAGRA*"•** *» 1 OA «mira u comttitbm». E* a polariiaçào da f«rça*

incuta ri mat, H'--r. um ***n*i>-.-¦.-» atua*s da mtmde, •••ie pude iir«fe*»ar r-iti untldo upa-.lo, pela ..imi.ü =«.... dacampo da uuldo tuitíuiinl •• u i-Miluiueulu radu vet maitcorta das (orfas iia mstlâo.

Agora, mal» do que snfw, *8 podorío frarauar aitf aUtivas linbtrt» dai)tt«lN que l»ofo «riam pela radialograda contra o comuniima a ot comuniita» K»to*.

la.4hit_í# A* Tijs.», m4i 4o*mtttsm, loaapoJeraioi a» ntn-ífç>í3r.d^ií» Pdtoo e S-ttienei 4*Mt-aada. (st a vüdtli obtida i»->Pàr-ilo CoHuaUla do Braúl at»quele (usar. màt. »pt*»t do mt'Mtata de lr*Hm*m*'* t coti»»fitado |"t. t l-l!»! pj-f'*» da Iti'tmtm. o ttodidtta IMí,»»-t*t M

.T^^mdm^^ml provaram maU «ma vei, em 19 do janalro, qaa tio «

Atendendo to tpet» d» Mtr»,tMs«f*re**»ta«n tn,'tm t **&*•>:,o Moaroe. ot mn«dj-ret q*tainda a» t- ••.'-¦ m*«i nm l>udoa, em ttlvldtdt patltka. Eavim twa*» numera par» a vo-laçfto dtt maitritt da ordoa d»dU.

tM awdo fertm apnmdoitea piojno aua concede tl»ti»atento nta utruportci aotmemtrca da Ptulamento a oa»tro relativo aot eaamea dt te-suada epoea. A reauertmento

da a iw»{4a do |í-mfe*o ou» re*títlflfltm o» rantat d» i#**irel-rt* » »t<M*n*m d» te-n-Hiieiratd» Ctíarix,'.,;:* d*> aOUtritO >'•"dertt A reuauvilmrnto da ir.Itmtr OoSt Mwulro fat tdtadaa dlt«t«ão do credilo ptra pt» i pwvtd» wpaíiüivtt de td-nlmiirtKtm-mu» adftkn»! dat funciona

te, tiai!<ii4 liam Seb(tak<», Al<ted» Coutlalio t»«5«rs» auiHott •tu'*<»(.;*. fot» U4 vota*, ptr» iWCe Apoteoto Sidtt t 22 do pttitArrud» C»«tr».

O P.C.B. atr».«.'.r*-t Vt Uqtt*.dtt ptt* IJt dot *-}tltnh»t vt^d**". St dt Colisão t 26 doPSO.

Dentro dt atua dat ttrtwi tettacaatftda umt c»rtt de itttorítÁt ws (a«?a»afi o ijual dtcltrt»v* e* Milvot p«r tt"t veiava tiaPctópídat Silveira, retialundo quevia (WM-» bawem. aWm tlt to»

iiot dt Cenirrrtio,|-.vm *'.r\ú,-it,*í<* pr*x*mm-

rtmte trm del-aiat. E comonida mau !.»..-•¦•••- - traiar, otr. Nervu lum **. om* presidi»tm UilKtiaoa. er.itttvi a irsafto.mtreanda ootn par» lioje, ft

do tr. Oaito Cardoto tot adlt- tscra rtftmtau].

der. a otítiâo d» levar a pai t air*.-..*¦¦„'¦'. uit to Klo d» todateatapcoeia. -uaestjodt pela» opret»i-.fri e etptoradoret Itilfundi^iioi.taaaa-it» li.',ft,o dt Mtraod». o Rum(Utftilo d» attaui-uto de 1'.'•'•-- '¦*

co Uri. o *x**\ procurava viogir.toe* o tru v-oto de ctdadfto e deeleitor corkícoU.

REPRESENTANTES DO POVO, NA CÂMARA,COHDENAM 0 GOLPE FASCISTA OE MORINIGO

tlrtuorralai mal» convelente» a allvo» a es melhore» do»ít-ii».irr-i da (-.i.-.iiuii.-....: provaram que »5a o» otlado*ma*» honatto», leal» e cllflonteti provaram a» praticaque tii lutam pelo» Interetie» tio povo a rpie nào laiemcambalacltn»; o foram. *«m duvida, os que mal» coiirnr.raram para a vitoria de Inumare» candidato» apmtina»do* pur outro» partidos, «em dele» nada malt exijtlr te»não que cumpram o prometido d'anle do puvo e raspai»lem a Contllluiffio. Com o» elelçfiet de 19 do Janeiromulto m-. anrtiiii. t, r olt, no r»mtntio da tmiSo nacional e,.n-lt.uit... do isolamento cada dia mat inevitável datreatas da ir. o do fairlsmo que hão de ter pouco apouco af.r.t :1..\ i! >-, (íoilot *'•* governo, como ...!.. de....,,i.-a., com o policial Imbntrai que tatitu fez contra

» ir.ili..-ir.in de um pleito livro a honesto ua Capitaldo pai».

4 — A CamtaSo Executiva, chama, por tudo Iwo.t. atenção do Parfdo parn o» conicquénci»» mais ime-tií.-.tiis da vitorio da democracia no pleito do 19 ultimo.Com essa vitoria criaram-se novas condlçCe» pnra a am»{.Ilação da unlüo nnconal e para a colaboração diretados comunistas com os governo» democráticos que fo-rem send» ...;,. .ult.s no» Estados, A's frações ciitnu»

o <..';» d» atado ««.tr» a "TODOS OS DEMOCRATAS DEVEMOS FICAR VIGILAN-\

i*Tm£m\*S^^ AGORA SE COMETEM]

CONTRA O POVO PARAGUAIO ATINGEM TAMBEM OSPOVOS DA AMÉRICA LATINA"

eo oeste, o» udena do poro su»- ^ TRIBUNA POPULAR recolhe a op:-ranl foram pretoi a oi qua con- ... .. , - ,, . «/.tetreiram etcaptr dai eam» d» niao aos srs. rraao tíclly, òcgaaas Viana,

«^lc!d^l,iIvararem^•^t^ Campos Vergai, Gurgel do Amaral Va-

d?cSc^iSftoma!<UUa ^^ iente e Josó Augusto, sobre os últimos

acontecimentos do Paraguai

general U-irm.'fo» epotado naçütUr-Jlua terrorUt» «tantxtdaftib a desomUiaçio de "Ouíoa

Itojo". ettá caiuamo eaoçlo aIndicneçfto em todea ot te^reidt vida ! rx t:-lr*.

Anius a \>íivha foi a lula doí ."o (uaranL nestm ulUmMumpos. para reconqut*tar as 11-eertlade.» publica» que lha ha-»:,im tido irrtHxiladaa por umnra-nsnlha retclonAria. eoruer-v.ida no poder, (-mças to tpotod**, força» Impcriall ta» Interes-tf.áu na escloraçfto das rtque-

.xisníturals do pais.Contudo, com multa tenaeMtt-

i'e, tttccgaçfio a liercUmo con-»*>su»i«m <» parsunialo», orler.tarrir» pelas teus verdadeiro» lide-xa; colocar novamente a auapAtrl» no caminho da democrá-c!» e t'o projreso. Retomaram aIsbinlede de lmpren-». portanto,tt Haerci-uio de oplnlfto e de crt-tlca. e »« preparavam. Jft. paraeljger a Assembléia Constituía-tn qua lhe» dnrla uma CartaC-nutUtuclonal de tcordo com acova éra qf.ô dLT>uta a huma-•-,-.-..!•* em todo» os ?*' "-¦ doMundo — exceto n» Espanha eem Portugal — quando, sob &fnpr»lçSo doi elementoa íacls-t,-s a dos a?cntes do tapcrlalls-ir.o, o genera} Morlnlso desenca-d»l» a mais Icroa reaçfto quepoderia recair sobre um povoopAj » qu«da dos Infames regi-mej de Hitler a Mussollnl eaço* o cumprimento das senten-cm d» Nuretiberg.

j .. •.-¦•iíi, mio dt desmorall-tadl-slma tática do •combate"po "estr.jmlsmo de esquerda", orüt-utor Morlnlgo. na realidadedesfechou um golpe mo: tal nolnclplante regime democráticoCo Paraguai, pondo foi a da lei.l-to é, rcdiwlr.do ft Ilegalidadec-i Partidos FeverelrUías. Llbc-nl e Comunista, fcem como oConselho Ohreiro. organlznçfloque centraliza a totalidade dossincllritos parao-uaios. e » Fe-duração Universitária quo comtanta brai-ura se bateu contra atlitr-dura gcnerallcla.

Asora, com a implantação{3e'.,e Estado Novo, r,a republica

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SctS»^StrPAr—£. „wfa?reíi,r,0u,tomr0-rcrco» «mana pasiadt. um vtbrtn- »• •¦»«*•. ««• •\™T»WU

to dfeurso em quo dcminclsvacs-e tremendo crime contra o cs-plrito democrático da Amsiea ealertava a consciência livre dtNtçfto contra o» Inlmlgot da de-mocraclt. procuramos ouvir aWguna re-rcscntartci tío pm-o to-bre os trt.tes aconteclmentca doParaguai.

PO SR. PRADO KELLYO primeiro a falar-nos foi o

ir. Prado Kelly. udcnUta, re-presentante do E.tado do Rio:

— Kilo creio que a iltuaçftocriada no Paraguai comi?» con-ioll(lar-ie. O ambiente que res»plramot agora em todo o mundoé do paz e d» democracia. Eitoucerto de que o atual chsfe Cogovemo daquele p^i Irmão nSoencontrará clima em quo penadctenvolvcr uma nçfto antl-dtmo-crática. A América t«m. clara,a consciência da ml«.fto que lheeitá re.tri-ada: a de pioneira doespirito de fraternidade entre o.povo. de todo. os contincntci.Viver em piz e tm liberdade

deve guiar n» vida r .¦'.:•¦•DO SR. SEOADaXS VIANAO tr. Scgadai Viana, trabalhli-

I», repre.entsnte do Dlítrlto Fe»deral, not declarou:

Sou contra todot ot regtmeide força. Sou contra q fc.ha-mento de parlldoi p.lillcos. te-jam qucli forem at tuct tenden-cia.. Violência gera violência, enfto acra com oprcufto que ie.-!•'-:• :A a tobrevivcncla da de-mooracla.

DO SR CASIPOS VERGALDo ar. Campo* Vergai, pregret-

•Uta .rrprtiientante do Ettado CeS. Paulo, ouvimot o tegulnte:

E* laatimavel que continue,ncite alvorecer de um novo cicloda Htatorla, uma ditadura comoa de Morinigo no Parajual, Ittoé, na» terrat proml**oras d»América. Tal reilme é o ilmbolodo um período de cicravid*,o emlfcria» que hft multo devlá terdesaparecido. A ditadura "mo-r'nlga" é incompatível com aépoca de lulas e de esperança»por um mundo no-.-o e feliz; é a

ciai de um período medieval quevai morrendo... Morinigo pana-rft com tuat vèrgonhoia* vlolcn-cltu, roa* o povo paraguaio vi»verft para participar dt vida íe-ltZ dOl pOVOt .¦..!'.. r.i-.tn a.

O tr, Ourgel do Amaral Va-

nlita» RM A»*fmbWI»» F*tadtiaU, a» Wtdld» «8 aUMforcas caba tamtr a InWai va a« *c*»iid» da unlio r«miMat *< cumn,i*i« pragr^Mw • lm dl **£»*•apulu -ta.* ertv-tiaaait** dim-^raia» altlt»! » !• *» i*™'ro, rmurs iiVIa» »» manobra* dlfWooslas da i»»ç»ev

5 _- A C«mtul») RteíUiiv», a» caa»ialar qu» *•agrava cada vai mal» a situação da mitari» da» gramlrtmn»*a* irabalhaduraai. cuja* *»lari»»s «rm de lantje acum-punham a elavaçà» dia a dia m**«r d« pr#**s du* »r»liem da primeira iiece»»id»de. tcafínn» tua pottçdafreuia aa governa federal, da qual ttxlama medida, pi»,ticas • JmedlBlas cmitra a caiwlia a » «»IU«*». »•«•da» que esígem um gavOTwa de uaüa naclaaal. em ttm..'¦-* rearci-acnlada» «mia* a* curianlet pulillra» Mjiro-mrtia da tua» fortts, c*idirHameofa ravalada» p».ht wwt de 19 de Jane ra. E' ctt*g»da a momeaia daGeneral Uulra afatiar du poder tn ttkt*** da faacUme •de oreanliar um fiavarno rwilmtata da canfianç» n»c*s»nal. c»pa» de retilvrr tf» problema» m4» prementes •de fajter uma polilir» aslcrn» Independente a diga». ACismWvâu Executiva vê no icsullado do pteim ulilma 8melhor cotifirmaçáo popular * l nha paliiira do ParlldaComunista, da dtfata da CeMlItidçio a de apoia aagoverno federal, ewin a qual e*ta prtmla a colaborar erabeneficia da convolidaçâ» da Democrarla, da tnluçâo doaproblema» que afligem tto povo. e da pratica d* umapoHEc» externa orientada no «entldo da defçt» lnlr«*»tlgenla da independeuela a dos inleresta» d» N»Çi».

6 — A Comlssio Etecullv» «a dirige -tlnda a l«do aPartido a fim de que leva »d!«nta »• tarefa» do riem»Nacional de EmulaçSo Klelloral especialmente nt» mdit reapelfo ao remilamenlo de novo» mllllanle» • iexecução d» flano de finanças indl.ptn»avel para cobriras de*ie»a* fe ta» com a Campanh» Eleitoral. O resul»tado do pleito »o pode aumentar nossa confiança no

proletariado « no povo a na» dar nova* forço» para, prós»tegutr em nerno trabalho de educaçSo paHUca e de or.

Kanmç2n de massa». cpecSalmenle tind leal.O raiorçt-menio dn unidade nacional do prelclnriad» * >"d*"^»»vel á contolidsçaa do demorracl*, e so pode ser cnm*-

Biiido pel» intensificação de novw trabalho sindical.K

7 L A Com'«io Execullv. eham» . «^g^J^,V* as nr-anlsmos do PnrtlJo. « flm de que apro eilem

rmullado» do pleito. » «rande viloria democratl.«d.13 ivri onra romper definitivamente rom « »eclorltmo •

£ foto SrZ t^ti-tt do Partido às grandes mas»as po»milare^T vemo! com na eleições ultimo» » "«^«JSÍSSo da Sustei, de nossa linha pohji« . to

J *»

mnastração pratico de que ter» possível a solução, paciíícn. legal e conslilnclunal dos mais «rose profundasPS™» nacionais. A solução pociflea im

J»»»£In revolucfio democràtico-burRuesa e possivela porquea aTtmisUdiçfios do mundo M^.^^ £moeráteo c a chegada no poder, «traves do voto, do»

vcrdnderos representantes do povo. Isto, porem, »°*

Trino o íozor de nosso Partido um W^***™*°£massas, nos obriga « lutar pab educação pall ca i*

Reuniu-se a Comissão Executiva do...iCOSCLUSAO DA I." PdO.I

APOIO AS FORÇAS DEMO-CltATlCAS DO PARAGUAINa anftlise da attuaçúo lotei-

nacional, Ptestca pa*iou em revlt-(a ot últimos acontecimentos, desta-condo as trocas de mcnsa-jcits cnirrBevin e SmIiii. retxmeiaente, c oentrevista por este concedida aElliot Rooicvclt como-malt- umaoctaoiiitraçâo dc que tulo cthlcuicondições lavomvtia a guerra.

No que loca A Anic.-ici Latina,easlnalou como o fato malt impor-

lente, líder da bancada trabnllils-1 ,ata e representante do Distrito Fe- d0 60Vltrno ^ ocncr8i Mu,i„.Uu.deral. as'!m se manifestou

— A distancia e a falta dean.plas Iníormaçft:». dificultamuma vlsfto correta dos últimos

I acontecimentos pclltlcos. ocorri-dos na naçfto vizinha. Em prlncl-

A Comlttaa Executiva empicsia amâxiraa otcnçüo a esse ponto *ocha neccssaiio que todo o Pat-(ido te lance numa ampla mot.HI-xaçfto de protesto contra ot aiosrecente» do -jcnrral Morlnlgo r

p'.o. porem, i de se condenar, cm npô,0 dai lôrtaJ democráticas

mtmMmém

acentua-se cada vezmais a vitória da...

{CONCLUSÃO DA tf* PAG.)ts a.^!naturas que faltavameram Justamente dos membro-tia mesa que se esqueceram dofazé-lo. Com a aprovaçiio de to-úos cc membro.; e dos íl cais dosPartidos, com exclusSo do PTB,o Proficiente da Junta resolveutpurnr a urna. Tambem a urnan.° 930 da 6.* seçfto da 8." Zonatpre.entou lrre.3Ulai-Ulades, oqiiii motivou a sua nfto apuraiçfto. Foi anulada a urna n.° ..1.255 da 55.» Seç&o da 11.* Zona.

A VITORIA DA/ CIIAPA POPULARRepercutiu de maneira emo-

•4<m«.nte entre os presentes averdadeira virada na apuraçftoda ontem a favor do PartidoComuniita. Em todos os gruposque se formavam nos corredores

próximo» fts Juntos, era o as-tp.into principal. Chegavam notl-elas a todo momento das es-petaculáres vitorias da ChapaPopular, especialmente nas zo-nas suburbana,';, onde se concen-tram _randes mvsas operárias,assim como na Zona Norte e naOavea.

Foi apurada u..... ••**** da On-Vea que continha mais o. 200votos para o candidato OtávioBrandfio e uma outra deu maisda 100 votos pnra o portuárioàFcnqulm Josí do Rego, que.quando os conhecidos fascistasPereira Lira c Negr&o de Limamandavam o desmandavam nnPolicia e no Ministério rio Tra-fealho, foi torturado e preso, porfvter contra o bandido Franco.Todas essas noticias provocavamíntais-, vibracilo e alegria no<democrata» « patrlotcus que em319 de janeiro atenderam ao apC-So <?o POB dando o 1." lugor para

Parüío de Preste» nas elelfi&es^OlClíltlSa, w-

DcverS rcaltor-sa ainda etta te-mona, ecb a prcsldcucla do ch:íeda N*ç(lo, um» reunlSo mlnlítetlala (lm do rixnr uma orlinsaçSo dn-(Inltlva do Oovcrno rom relaçlo aot.-.beíamrr.tj ria* gíncroa do primai-ra necessidade.

— Aproveitando o vorio do prcal-dente dn Ripubllca, em Pctiopoll».o 1'alaclo auanabara eoírcrt um*nmpla reforma em sou Interior. Ds-vcrfto ter fcltna obras da grande tnrergadura, do forma a ma*JlíI^ar o

¦t.tu-1 lutai lat Uu LdlllclffCom ihím f naüdado o p-cillo fl-

cara írchndo atú A conclusüo totalda reforma.

O prc.ilícnte da r.o;iub'.!ca de-terminou .uo 03 Instituto» da Pre-vldcncla Eoelal concfdam, a t.tuloda empréstimo, a Importância dcCr$ 10O.05O.CC0.03 a Cr$ 100.000.000,03 para a conitruçdo riocosa. popularc.i. O ministro do Tra-balho reuniu sábado ultimo, jio .Ml-nlstorlo do Trabalho, o» prcslilenle»tíiitiuclaa autnrqulaa e trauimltlu ao.mecmo3 a dcclífto acima. Ainda estasemana subirá para despacho dochefe da Nação o proec-so quo au-torlza ,i co^cc-ífio daquele auxilio AFundação da Casa Popiúr.r, cujo !;ro-cerío estí. oendo ultimado devida-mento pelo Departamento Nacionalde Providencia Social.

Devido ao» forte» temporais dosultimo» d!u correram numerosasbarreiros 60bro duas praniles o an-tlgas adutoras quo fornecem águaao Distrito Federal, ai ehan-.adaf.quarta o quinta Unhas (Xercm eMantiqueira, rcapeotlvamanta), Ee-glttraram oe, oaslm, rupturas pra.ves naquclaB Hiüiiu, dando margem

t íalta dágua cm dlvcitoa pontosda cidade.

A Drctorl* d» Aíum recomenda,t populaçio. a mixlma parcimônia,duranti a «emana corrente, no con-n;mo dágua. E' prccLro econcml-7-ar o quo (or posalvol, em beneficioda cai'* um, em particular c da co-Uvldade rm geral.

— O Banco Co Brasil aflioit ontemas seguintes tabela» de taxas, í vis-ta:

Compras — Llbrti. 74,0714; Dol.r,4^30. V,-nct« T"-"1, '"""' D?-lar, 18.73.

Iloío haveri pagamento no Te-sou io Nacional.

O chefe do Governo encaml-tüiará no ministro da Fazenda uma(•:;p-islçfto do DASP cobro a reformafinanceira.

O Tesouro Nacional p-iganl tio-Je es folhas relativo* ao 2." ala utll,ci.mo tojam cxtramtme.nrlo» da m-Bldcn:'..i da Rapubllcn o orgúo. su-bordlnados; rilarl.-ttns tias variai rc-partições do Mlntstorlo da Fazenda;lunclonarloa do Mlnlstoilo do. Ke-laçSes Exterlorta c bem assim osfuncionários em ditponibllldad. numeümo Ministério o oi aposentado»,mlnlstrot rico Fuprc.-.i&i TribunaisMilitar e Federal, e disembar;;ado-rrs do Tribunal' ria Apelaçfio, Paga.ri tambem cu titulados e mensal:.-taa da.5 divers,'.. repartições rio, Ml-nistcrlos da Agricultura. EriucaçAo,Justiça, Trabalho o tU Viaçúo.

qualquer restrição At franquiasdemocrática». A Democracia deveser preservada para evitar o re-nascinrnto do fascismo, cujosretes Insepultos ainda oferecemperigo.

DO SR. JOSÉ* AUGUSTOSSo do sr. Josí Augusto, udc-

nista, representante do Rio Gran-do do Norte, as palavras que scseguem:

— NSo tenho sido outra coisa,na minha longa vida publica. s>nfio um soldcdo da Democracia.Por índole e por formação tou umantl-fasclsta. Por Isso, condenocom a maior veomen-iia o pro-bloâo espetáculo quo a ditadurado general Morlr.igo. chefs doGoverno do Paraguai, estA' ofe-recmdo aos povos livres da Amó-rica. A Democracia iomo a-Paz.é una e Indivisível. Ou eh seestabelece, pela vontade dos po-vos. em todo o mundo, ou ela vi-verá ameaçada, constantementeper e>.te ou aquele loco que con-seguir sobreviver no lncondlo dosantros do nazismo e do fascls-mo. Todos os demooratrs genul-nos e sincefõsr d.miiius-ficar-vt-gllantes porque os crimes queagora se cometem contra o p:voparaguaio atingem tambem c

cio Paraguai.Relativamente â Argentina, «cha

que o Partido deve cmpcnliat to-Co» oi seus esíOrços no sentido dcque tc|am cada vez melhores o»rclaçOes cntte o nosso e aquelepais.

LIQUIDAR A INFLUENCIADE GETULtO

No plano nacional, Prestes fexuma análise do» resultado» dasd3S clclçOct, que vai na nota dJCE. que publicamos cm outrolocal. Caracterizou princlp.ili-.-.rnlca d-irróta politica dc Gtúlio Var-gcs. Salientou que o impurtautei.o momento i Ia:cr com qur todoo Parlldo compreenda a (irantlcSignificação da vitória nas etclçfccs,— coisa que ainda n.lo sc pot.i —e procure consolida-Ia. Adverteporem, que 11*10 se deve v.iiiglo-harcom a vitoria, mas ao contra-,rio nprovcita-la para f;-.:cr umaSíria auto-criica des trabalhos ira-lliadôs, averiguando as cansas dasdcbilidadcs reveladas, sem us qm.t"-a vltúrla teria sitio ainda inalor.Como punto dc partida para esr.anuto-crittc.-i, o Informante apon-

põcin em perigo todos os povosda América uatlna.

—7_GtJfcfh\-©-S-QlIB£L

Concertos M geral e reformasem roupas tle ltoim.ns. Etpccli-lidade finlca. Tclefom 'l".-9lbl —

UUA 110 SENA'IO. Sl

D Governo toiil li IliniliRatiiicaria 8 Tratado k k\

¦—M W BWWmut:mu .v::/.í'-r.vrv.'...-(

ESCLAREÇA ASUA DÚVIDA

Sob o titulo nclma, a TP'-BUNA POPULAR, na S"página, desde o lançamento donosso jornal, dedicada ao movi-mento sindical c A dcleca dosinteresses, reivindicações t ns-piroçCcs tia classe trabalhado*ra, iniciará uma novn seção, naqual serão respondidas todas asconsultas que os trabalhadores110.1 quiserem dirigir por escrito,assim como esclarecidas as dú-vidas que possam ter acenados problemas dc organizaçãosindical Legislaçáo Trabalhli-ta e prática dos tlircitos que oConstituição astcajura oo prole-tariado.

As consultas podcrSo ser dl-rígidas á "Redatora da TribunaSindical — "Tribuna Popular".Av. Antônio Curlót n' 207-13°andar,

!i«-tfi-£-OT-Q*rain-i__-;»iitt-a3^^

As conseqüências doaguaceiro

A Seçfio de Hidrologia, da Dl-visão de Águas do Ministério daAgricultura, avisa ,por nesso ln-termedlo, fc« autoridades e po-pulaçtVaa daa seguintes loealiáa-des: Quaratlnguetâ (Estado de8. Paulo) — o rio Paraíba doSul continuará em asconpno, de-vendo atingir aproximadamente acota cinco metros, até mais oumenos o dia 31 do corrente, agra-vando a atual Initndaç&o da par-te balsa da cidade; Barra Man»sa, Barra do PIral e Paraíba doSul — o rio Paraíba do Sul de-verá entrar em declínio amanha;S. Fideiis (Estado io Rio) -o rio Paraíba do Sul continuarácm ascensão, devendo atingiraproximadamente a cola seis me-tros e vinte, até o dia 29 do cor-rente, alcançando a parte baixada cidade; Campos (Estado rtoRio) — o nível co rio Paraíba

j do Sul continuará em ascensão,devendo atingir aproi-ininda.norit..!

I a cota dez metros e trinta, ate., o dia 30 do corrente, Inundnndo

a zona agrícola da margem es-r.uerda do rio,

Proposta da União Soviética apresentada

aos mini3tros das Relações Exterioresdas qvatro grandes potências

LONDRES, 27 (U. P.) - A do o governo central esttvw-.eUnláo Soviética propôs hoje aos, estabelecido na Alemanha, po-representantes dos Ministros de dendo ser reconhecido como ca-Relações Exteriores das Qua-1 paz de aceitar o-referido do-tro Potências, que ao governo I cumentq, o Confino fie MlniS-central alemão seja tídaa a opor- I tros de Relações Exteriores cen-

Umidade de aprerentar os seus vócàrla uma con ,

pontos de vista "sobre o açor-do de paz alemão c que o trata-do final seja 3Ubmettdo A ra-tlflcação do Estado Rermr.nlco"

Este plano foi apresentado emdocumento elaborado pelo repre-sentante fovletlco, sr. FeodorGusev. que tambem propõ3 queos aliados seguissem o mesmoprocedimento relativamente aotratado de paz Germânico, talcomo fora adotado para a ela-boração dos tratados italiano edos satélites do eixo.

A proposta do sr. Gusev rc-presentou um desenvolvimentoda luta soviética contra a ln-slstencla das pequenas potências j fim de queno sentido de obterem uma mar-gem mais ampla para manifes-tarem os seus pontos de vist.t

de pazdscussão do tratadocom a Alemanha".

A proposta soviética suçcrlaainda quo "esta conrer?ncla se-ria constituída de representantesde Estados que venlmm pa:tt- jclpado na guerra contra a Ale- jmanha nom as suas forças nr- Jmodas, enquanto que ao gover- |no alemão ser-lhe-ia dada n Ioportunidade de apresentar os :seus pontes de vista". Final- '

mente o sr. Gusev propôs quenpós a Conferência de Paz. oConselho de f.Ilhlstros de Rela.-ções Exteriores elaboraria o tox-to final do tratada cie paz. «

o ir.'isino "seja ussl-nado pelos Estados representa-dos na Conferência".

Posteriormente- ds acordo nln-

:-.••! dettle logo o acctartstao, a*dcbilidadcs orgânicas e a lalia der.;,.-.-.,.¦.:.-! pollilca da» direçõesestadual».

A vitoria deve ttr aproveitadaI0u.-tlmcme — dísic — para apro-fundar »» Hgaç-Jr* do P.utido comais matia». ativar o trabalho sln*dlcal e liquidar a Influlncla queainda icm o sr. Gctúlio Vargastr.trc os tralwllwtJoies nSo cstla-recldos, evflrpanii.-vsc o» restos dam.lqiuna ditatorial qun tobreetls'-t.-m em ccw.i tlndlcatos e que otr'. Rlórvàn" Dlai lenta cotuervar.

VITORIA E RESPOSSABILI-DADE -DO PARTIDO

COMUNISTAPrrndendo-se particularmente t*

tltuaçoá cm S. Paulo, o inícr-mtnte Pomr.r discutiu o proble-ma dis eleições, a derrota dos an-U-comunIstà*fc com dom Carme-lo álrcntc, a responsabilidadedo PC frente ti vltcrla conquls-tatía e a n.cessidade de umaojuda ao Comitê Esttdual dc SfioPaulo.PREPARAÇÃO DO IV CON-

GRESSO NACIONALFinalizando a reunido, a Co-

rnl-slo Executiva tomou a reso-Itiçúo dc convocar para o dia 22d-i fevereiro próximo um Plenodo Cum:té Nacional, que marcará ja dela em quo re realizará o IVCongresso Nacional do PCB —provavelmente cm maio. EssePleno será ampliado com a par-ticlpBÇ&ò da< candidates comu-nistas eleitos em todos os Esta-úos.

Decidiu ainda o Comissão Exe-cutiva que érti todos o.t E:ta-dos scjoni.realltaiIa'3'p;l Partidofestas tíejjegozlô pia -,:o.ia. Aseguir nomeou unia com :>áo paraa prepariçáo do IV C:ngrcsso,composta dos seguintes dlrliren-tes: Prestes. Arruda, Grabols.Asostinho e Marlghella.

Finrlmente. emitiu uma notasobre os pilnclpals aconteclinen-ths debatidos, a qual é publicadaem outra purte desta edição.

aVr—il!U-__Siilicntoit a utilidadepara a democracia tluT ^rtf«^as_f_acorda, realizados pelo Partido Co-munlsta e as amplas perspectivasque sc abrem para as (titurasckkòes municipais.

RECHU 1'AMHNTO EFINANÇAS

No segundo ponto da ordem dodia. o informante (jr.ibcis rcsjal-teu a dedicação de todo o Parti-do no trabalho eleitoral, Disseune as dcbilidadcs políticas revela-d.-.s servem tle expcrlíntla paraque sejam evitadas nas futurus cam-p.aiiias.' lintciide que a campanhadevia ter-se iniciado com maiorantecedência c que a Comis-ãoExecutiva deu uma niuda efetivaa todo o P.-.rtiiiv). Criticou as sc-cretarias .dos Cotiücs Estaduaisque niio mandaram dados, impôs-sibilnndo arsim um controle maispreciso do plano.

Súbrc a prorrogação do Planode Emulação, assinalou a neces-sidade' c!c incentivar a campanhapura qne chegue vitoriosa ao dia20 de fevereiro, centralizando ostrabalhes nos setores <!e recruta,* cnlo e finanças.A JLIVEN

SSS mmmtsZ lar sua orSnnl«. .úo c pelo .«st ajnrntoíieUoral sUtcmotlco e cadn vez maior «1<*

^^res, jiinlamcnlo com n luta cootuiuaila e persistem»contra o analfabetismo. _-__._____

8 - A Comissão Executiva chama ainda a nteu.fiodo todo o Partido para n necessidade de reforçar »u»;ula coníra o fascismo. Nesle sentido fax um apto «a»necial para que sc reforce a luta contra tranco cuj» go-verno é ainda o mais perigoso loco dc -,-ucrra no mi-ndoo que acentua no momento sua furin sanguinar a con-tra os mclliores filhos do povo espanhol que vao s.ndcliárhara e friamente assassinados. Nesta luta coni-a ofascismo, precisamos tombem voltar nossa atcnçtlo paroo que sc passa açora no Paraguai, onde o governo doMorinigo volta á ditadura e, a serviço do imper allhino,persegue a democratas lilicruis e comunislas. constitum»tio serio perigo de guerra nas nossas fronte rus. Cabe o»nosso Purtido mobilizar todas as forças democrática»,especialmente as oruaiiizações populares e operários,contra a tirania paraguaia cuja çxstcnciu amoaça ¦Democracia em todo o Continente.

Rio do Janeiro, 27 de Janeiro de 1947 — A CO»MISStvü EXECUTIVA DO PARTIDO COMUNISTAÜO DRASIL.

«'alçaiTropical

Ccn.ceção"ADONIS":,.} 2<c,oo

Wmmm. AWrMèMmÊÊÊ

Não pretendem sair-LONDRES, 27 (A.P.) - O »-

dlo de Mrscou declara que unE' lados Unidos não pretendemretirar r« suas tropas da Islândiaou du Groenlândia, mas, "pelo-ontrarlo. cstfio fazendo o po*sl-•e. per loitalccer as í.ias bases"nessas terras, oomo "parte doprograma geral de medidas ml-lltart-3 emerleanas no Ártico".

nr»!r31,1UUÍJt

WM 11 CMSílis mm laiii:

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Os trabsllios das diferentesJuntas perfizeram, ontem, o to-tal ce 8fl3 urnas apuradat, acen-tuanuo--e, nitidamente, a vitoriada legenda do Partido Comunls-ta do Brc.ll. I-^e acordo com osresultados d-i ontem pode-se cal-cular, com margem mínima deerro, a compu.lçfio Uas diversasfuscas políticas r.o futuro Cun-seliio Municipal. Assim. Be a.apuraçóPs houvoi.em terminadocom as umas aberta, ontem, ouse for mantida a nicr-mu pro-porção a'.ó a última urna apu-rada. os partidos terfio a «egnln-te rcpre.fintaçao no Conselho!PCB 11 vereadõAj» com o re-ul-lado exato da legenda; UDN 10vereadores; PTB 9 vereadores;ATD 5 vereiulore»; PR 5 verea-dores; ED 1 vereador.; PTN 1vereador, e PRP 1 vereador. Cnm

rÜDB COMUNIS l'A I os votos em branco somado, â

gulnte votação, uptirada ontom,da. legendas: PCB 57.010; UDN40.7E3: PTB 45.42B; ATD 28.613;P.R. 24.430; PPB 3.Z27; PHD322A; ED 5-04S1 PDC 3.879; PSP3.518; PI'N 5.820; Pl.P 5.370.

na elaboração do tratado de paz! da com a proposta russa aquelecom a Alemanha. Se.umlo a texto seria submetido as outras

proposl* soviética, oa Quatro I Nações Unidas que. estiveram cmGrandes "elaborariam a reda- estado-cte-guerra com a Ale-

ção do trataüa üo pas a quan-1 manha".

Em continuação, Amazonas.-p.e-.ontoii o seu iniorme sôlne aJuventude .Comunista, que deveter o caráter cie um amplo movimento de massas, capaz de or,|a-ninar c unificar nacionalmente osjovens, Independentemente de côr,crçnças religiosas, etc. A Juveníude Comunista será organizada nabase úc clubes, assoclaçBiu, ligasc outros tipos de agremiação, comn finnlidsdc d.; Incentivar o esporte,a educação física c social, atas-tando os jovens do cr.mlmio cíj

prostituição' t âe outras formas dccorrupção social, proporcionando-lhes divertimentos sadios e pro-curando moldar os seus sei.ttmcnlos nos csemplos dos grandes (ei-tos da História do Biasll.

legenila o PCB faria o» re.taii*tea 7 verea.orcs, o qae Ihn tln-ria uma bancada de 18 vereado-res.

Esae cálculo é baseado na se-II

Renúncia coletivado Gabinete GiraiP.ARIH, 27 (A. P.) — Depois da

reunião Uo gabinete Girai, a qualterminou com a sua renuncia ca-letiva, os representantes soclails-ta3 o da "U. G. T." (Unlfio Gf.ralrios Trabalhadores) fizeram umndeclaração conjunta cm que"proclamem, mais uma vez, a suafé na República espanhola, iafirmam a necessidade de que se-Jam mantidas as Instituições re-publlcanos".

Aurescenta, entretanto, n fie*claraçfio que o sr. o.l&á Girai nácencontrou ,nos círculos interna-clonals, o apulo e o auxilio quitwperava e de que necessitavaNáo recebeu a confiança espsradldas forças que, dentro da Espa-nha lutam contra Franco. A susautoridade sobre os espanhóis to>assim atenuada e, por Isso, "I'•.eu govírno já não era, açora, tInstrumento cap.-u, e eficiente qmdeveria .ser, para poder levar (cabo a tarefa que lhe Incumbe, nt.inilar de seu novo programa.

Urna nota dos "sindicalistas"— membros da'Confederação Ha,cional do Trabalho ('C. N. T.") -,!iz que a recente decisão da Aecmbléla Geral da. ONU havia tt,

rudo dua máò de Girai a tgluçíÍ!do problema espanhol.

28-1.1047 TRIBUNA POPULAR,Piy*M|rf»|*l0WgtlMWWll*^^ aa n'i"fi*' •' **'* H^»ii*>wi*w*'w»«>»|.ii<ft-»i|*'''",,>*'*'CT^ 0^^^uu^^^tn4-m**/ttimttm*mttmt0i0matm*mam*mmmim*mt-m-*^

l'*MI|.t» 4

k*0W»lt_rWM'MMll^^

Respeito a verdade das urnas»»IWWMWWMWW»»WMWi ••'f"--» »n»«

W*« Mf fftMMIM* <|u«i».t- áUl.w.,« qu. m_i.k-.-s o* is a»» >i.»u_ mm («oMlâil * d#»ia_.i»ti« em f.»_í» FUrt»,

A Mlért*. d* lapWtUMta COOUMOllI, à» re™Su-iS.» (h;h»|"-ís.* m« @S|» fAHte, «*8 ft «:»H*»4*** (mum* _K-incUo «.u* « *«.,<_.-. ú*tunas, h ipsneiamie <i_ PuUfe í-N*,mi»«I4««me (_««_ Mjaittiiia m Mftitto rwwil. t *?-.....«•ii* tt« r-»it4w*ips feaowttte. bm k«#«das, sp_4»4i*, ttniéi «i* *«?** «w «ta, (*Ni«.-«..nu.»*, t*a »m |tr*li4*4» fMM imw* 4a_;.i.„s *»tnHtr«í;*oj t,we if**S,*m ih» fartaltthi«ífl!o 4» dsMcncfa.

mi ft r*tf« *» dta#sp*n» d» p*í*« Intel**da pon fOfebUi * racteoâitai, m*a*tf««i«ds*i,> eus __qm<flda imm *«». tam a *»>».*«.*«u (Hrwirfftíi* tn tm* ifm», OMM»hsiA««,(ur ikio. nm»)!'», paia wm í>4«iu__*«i 4a (*?*«in pwifik* nuJanal, npta da ut^«r«r na *»*»j,f_ítA=.i» a limpro 4» nttM f*«M4». Mfid* f fl»U_l_,*dt* no *J»*|rÍIH lt»» GMMlO, ceiit» «j*c 4#»©^rrf «Ia ptóprí» iííWitmmefM.1 d* i**.«*de pa*pul. * íiww» iim wtw* »<*;«» *:t»* patim ésMpÃHMh

gsMt iMdOBáita, uva wptmiXmam »m»t6t%a* no plana tu<! 1.»:. r«wa »i« wntti **¦•-«»««•_ umwíit cm •;«¦»:« «,«:» o mundo, nul NM>tm «•.» *wpre*4 t«»nu «a » .nem »t>» «-«nai».fc»«n» ilntn*(iui.» tíis B*o I*au!--. lago M '--!*.'*!!._ i.i • !»-• víc o sr. Adhemu «•-- liam» ííu i*»;»»ur um prt*mo uU^coaunltU t*«r rtfrtVhieu at.usi «melhani**. Como «*» batmam r«sn»>**_utda OOttWT MU inxiitíi «ls è-44 iir_;»-...,i«:u*.up*«ivor«râo, o rAinJuísü. titattaM rt» h.umk*pch-PSí». qu» dttáfleoB inhutamem»? de mu»a ui •'.!¦» reacionária doa CH»i#»uto.>.nd. Ma««du Soares, IIunUlMM « aa. trfprtMttUHi**.pn^iamente. ds* fô»v*s r«ififra4iw qiM o |*m»P*-4lUu dtíítt.wi i»*i WM*. ptla pnmrtfa srtnn sua M» tu»iótia poliUrai.rtmotolram onlt-ma* sua» tosiri'»» num •! *> «iuonaU do -O OMm".Que dii«?.n fenra »mi>rnH*irtt* lnirl«ani«« quatanto palpita dio qua acabam revtSaitdo o pio-pilo )< _.»r

Almmos «m pafín!**!»». rharnsnd« a »!*tx»apara a manobra dr«a (t««e. A pjtn<li«to. M-te*ram tm cnwH«r o .'.•... governador d* fi*oPanlp, prnwndo «cr po«al»#l, um (Mliitco que qu*r» apoio do povo, scjiarar-í* «£è*4« mesmo pavoqua quer ímpuUionar na sua marcha para a :••¦.•¦¦¦to. Maa quando viram tv&o dar rt»utiado caiaUilca, ris qua d«(tem suaa bateria*. Veja-moa o quo duem afora.

Noticia "O Olobo" qua Iria formar-ao tm Sâoixrti-i-anLi-w-ar-*-»^!*!"!*»*!*^!!*!'!*»*^1* *** * * ' *a*0*a**t****taa*i****i***a*Ajatmia****m**0mi****+'**

%|M,iHj«.i1Ai~i ~n" Ti"""'" nniiii-iai

wf ma a m$im 4a iem4m tt l*«f« ¦»•mm, ptóww, A« «tw# *>«*9 ft» mm, m *!t ne» átomo, *« i«*i * **» ««^*<»««** tf**»a, meta rmntr «Müite *> *»w#«!» «fa-Étawu" pm i«»w Ht^#*r •** ««?"•nw »«fw«»Mfflt_ i*í«4Wé 9»t» jma, mmmm--*?,« *»m4-. m f*Mta®MÍJW. ISSà í*4 {«HWtl^fMiM», A» ttf«É8»* fe^»»* »4l43k* *# <S** !«•* **<*a i«rt* »** f«twi 0-MtW-»te patótei».

Mi» a «.a tua 4a #»i««Hf<« *«** IramadlÜMMtH *H»»tfo #*#M lf*íW«Mte. €íOd»r*'.* Q.pttfélfeS. *f*»S fcw*»*fi»í 4*4»» ÍlltU4t(miim»» « «lar írop^a» « um «tom *uwwmi*»uni iMá Mau»»* p»tn*»l*i • apalpe ffàmk*ur»? Mel *» n«* «««ra íà tmm i<*jim*s mItmtn* 4* mata -Mnijwllw, »* M^vana, wKiuv.<w*a. m Matfé», ¦ Vwwri»- Or4* '*«wijl (.. aK, _»_-.,«l»H! êSM« Í^Í*.cK.r fírf 4«1»«"a Ma ni» • *i*«wt*T-»»« * »«fa*4« d* BMt-riat

N«» «maitiia, íare» *«*• mtma*. aa» »m*4r*r»>*ifvm tN tm, P***** «*• • •»«» n» 6*"UJa, q«? ai*r»i*m «sma impHrtãilc»», a NWtm»aliaiHa, frita «a (rmia 4» p»w. 4a PC» c*» •»PSP p ai\\mt diaaa M 4l(a«aram o* «WWI-rtH.rmüMto a cvi#firta *n««n*ire q«# ê fmia * Ia*4 « «muni»!** »*»»« ali*** asm- tmkm a»grande* rum***, cwío Blrel p»W»^>» tm »»e»*»»_i dj*i»firt* mimnCB»nla d» *#«»«##»» das"¦trwn*" a das máquli»*» oMtmift 4u W» Ua-b-tiu*m»» * da» qw ntwaitm la»f «« Crtr* cabaaJittoml.

Eu al tm aipreto d* ic«li4a4a cm l*ín»dai etení*-* icbicii *i:j«ifl^d« P*ra a **«*»•lidat-éa ds dtmocmda. »*« tnòl««, peli» a» *fr*t»iiH«. ta que *«»h»m r«m Ireutc» pspttisi**ceoln o ptwo w «vm bmúHom ptn tapetar ademoraria • » bem Hltt da» m*»a*. T*$o twon*a (»*«a de uma wopta mdenárta quc a» pro»«mui hora* ae «wnre*a»4o de 4<*l*ser. t«w amartlu dm tcOBUdOMOldi a lava? Am fü**»W»dM do pw», tdb apena* tm 84« Paul», mai«m t*lai a* unidade» ds r*dm«»»«. A atliudedo *>.'.•;-. »'•¦'¦" a durante •» ptcPo, jâ «ra. op«nttnrta úm* verdade. Demurrecta é voto,• tm*» dito. Pe!o ma, na fjwca 4t «nwniwlvi»mento pactíieo em que %ive»«, qtiftisqurf p*nl»doa t*m i«_«}ieíld»i o tesíitov. dteetio de che»gar ai padrr. Rügaivsm»» »ed«tdame«te>. Oi«su* tentas caotrarúr a wntade do pw* A tm-tade do povo é coma o rio da hlttént», r umaavsSanche eujk> cutw * lmp»(»iv»l deter. Trnuidater o ria. aenhsrt* da reacio, « no mütlmoKíels arrastados pela avalanche.

^H^HMMMM*^»*! *tmtm**,m**mt** mtr**i*+*m

"Hoje não é possivel lutar sem o povo.E o pOYO não deseja lutar, está cansado de guerras"Ttxto da importante «ntrevinta do ge»neratinimo Statin ao filho dileto do

grande RooãeaeltN, 4a M. — tmtm» f» *«# itfd pmWmt» ama fff*>

m 4* pe#r«W «arreeisíd d* «mm e_«* «ji^r Mao»»,tetff. (ma 4ê pe»ad* r>#»i4eíí# w^m, 4*«xm. *w, aotmkteímtata ian «»«*» lf#«r« a tm mia ttm&tla,_..,íh mma a lamtita 4» «Vor« Ymk, a Ajetu Tau,per í*ie»«í*» 4» latffttm, 0*

A »*vuu *l*»o*" ptitoHca xm i»u»fr.r4o 4a pai mmwiul. a «on*arti». 4* B»a* ft**!*»*!* ***** a MCV(fe de aeArAtts eeanâmiw» 4«.»» ci.'.ici;>-« c*m Siaftn. re*«liatida a ti d* 4«e«lero de ÍW«.na q«al *»«*» tnriíiMi* d*** P*'*guniaa »*«a* pito awer M Oa*tmaímm, O lf»i« da* pífiun-ias « 4aa it*p^a*í da íMalín è ««a «(-!.:«

P. — Arli» tut, pa»lv«i a um*dems-aarta tima * da* finada*tfí;H.* tivw. rw msiRd» aiual.S.*4» • 1*4» cism um *tu«»* c^•ftojosí»* di gortmai, cioima e d*Utói» riiiiritfa, ttta que cada»s__l imte mtcffeílr BM awunií»pvH«IC** Ir.fefW** d» istllruí

it. — Au», rMiiu>aim**».e. bloi&a --«nenta á pMelvel cmmoeoottittf a ;* ii»'» lAbia * Iniai»

Venceu alegalidade.

PSSf. perllnM tnlmtf» _• fb»mocrarl» na. t m er. i. C

de Mseedo Haaraa, msl trana-eoertdM alpina êX*. daa »• .-•póalroft- tanlra o. -¦'..¦-Ignaros" e a "ralé" d»* morro».i .ri;-i m dar vaca ae* •- • In*-tlnli i anli-popaUrea, val_imie>a« nnira o remliaio ii.-r.-i.. *claro dsa elel íe* em S. Panto.

( i-nlf irl ir, l.i a* ,!»¦• ir ¦. ¦ •»

ealrgórtraa dr Antorldadra eomoo mlnUtrs da Qoerra, ;- -r oea-alio dr aro regtraao da eapltxlranllata, pretende o triata "«<•-nador" «gllar o problema daInlervençio fedri-t no gTande!•!.<:¦¦. «ob a alegaclo de qnen tovemo j* eleito * "om pro-Uuto minoritário de alianesarannrlaa" e eulroa sbiurdoa d»iream* ealrgorla.

Vma lal alllude. qae ivlden-t^sienle n&o encontrará o me-nt>r eeo no »flo dt» governo oudn* forca * armadas, e muito

• r»'.noi ainda na oplnl&o p_-blira, serve entretanto paraptratrar na prática o valor ouertrtbul eaac «nti-comuniata de-1'rante ao direito de voto, &livre manlfc«t-ç_o da vonta.epoiular. O KotpUta dr ontem éo mramo Indivíduo qar hojr aeInatirgr de*r*railatnrnte contrao Trrrdlio d.ia rnn.i» e moatr*. ..i,-.i-i. i-.ir aa elelç&e» um «irv.p!ra iruqur para perprtuar napoder a aua cim.-irtllia t oa amainiereaara racoaoa.

O povo de S. Paulo r.rolhrtipara governador o ar. Adhemar«'e líarroa num pleito nemplnr |* iii-of.mu'! A atitude daUDN é, eomo n.1o podia delt-tde a*r. t ae deprrendr dr _fhmu-i.-i doa aeua lidere*, de ab-aoiulo rer»prito ao reaultndodaa iirnaa. A poalcüo l«olada •íurln-a do "aenador" algnlfira.portanto, uma rxploa-o de de-aeapero Impotente, eompreenut-vr| rm quem aonha vrr mantl-da anta eterna Intrrvcntoria,num permanente reçlme de ar-brlrlo e llrr»alld?dr, o «en cí-l"hre mano, intervrntot daa fi-laa r do cambio negro.

Maa o povo Ji falon o a auar-r «erá reaoeltad*. A Ir-fs^tll-«'ade r a crdt-m venceram emS. Paulo.

cio «ea oedo. a maioria do* pa*lljjfoi ir^po«*dfi«u titã tamarpvWieo o ie« CísIoHfíüo drwnied* 4o pato. pttttmuamáom ntítitlàeuSt de RRUo naekt*mal pata fofadomor o* jiet*lc*mo* áo Pai».

£* _ife. por templo, o pon*to 4» mio 4o lider udcnlitobaiano coronel J.rcrl «asa-Ihtts. em enltetttla eotteeátáaà tmpstnut áe São Pamlo, Otttm* toneetttu id&r. o reaaJfo-áo áa* f!-.(ú't ido, tem áitUa.<: y- -. áe reçitta.

üUte o áeputaão Jtaeti Ma-poWidcj.' -_"oa ptlo mal* amploacatamento d roíUade poptdar.S<¦¦;¦> a qua.'f.CT áemocrata oáxrtito áe vacilar diante áavmtade do poro. Deve poter-nar o ttatlhiáo". B ainda, tò-!¦'<¦ a totafdo do P. C. ll.: 'Seuma -.-.¦¦•. áo poro .'.-•¦-. ar-tejlmentar.tt nette partido,que mal há nUto? Desde aues.-ta uma atividade legal, náovejo inconveniente. Vatnot co-locar tu coisas nos devidos ter*mos: tou contra o fechamentodo Partido Comunista".

Depois de desftaer as expio-reçóts rrallsadas pela tSC naBahia, devido ao coto dado pc-los comunistas ao tr. OtávioMangabclra. declarou o tr. Ju*raci: "Seu pela união naclo*nal. como a toma de todos oseslorços para a toluçáo dos pro-blrmat do povo".

Somos insuspeitos para balerpalmas ás palavras do sr. Ju-racl, a quem por mais de umavez já criticamos com energia.Registamos com prazer essasdeclarações do deputado baia-no. que coincidem com a potf-fica, tantas vezes reafirmada,do Partido Comunista do Bra-sil. na sua luta por ordem etranqüilidade, pelo respeito álei, por uma ampla união na-cional capaz de conduzir a nos-sa Pátria pelo caminho do pro-gresso e da emancípaçüo eo*nômica.

tesuteland. durante muite- ten-po, foi .«* msii auiortud».pena-veat* de Varia* A» maio*rn lorpcn» do agem* da Ocs-upo de minto Muller ilvrrsm«empre o amparo dst toSunstdoi Jornais do trrtquieto aven-tureiro da tua Rodtigo Süvs.Pereira Lira, parceiro de Cha-teaubrtonl no» fealin» da Ught.fei • 4 amigo do peito deCbalA.

Diante de tudo U«o nio è dee»p*n!ar que Cbssesu-rísnd»-;> -•»!&?• de emaSo viaandoa ida de um 6t tio de lli"-ter «dftefpuk» .e Plínio psra a Chi-lia do Policia. Por que ChatAlança boatos de *ubiii:u!c4o iogeneral Lima Câmara? Certa-mente porque até hoje em •:»gettáo nio ic declarou «oüda»rio ou encampou «rbltraneda-de* e violência*, como «eu an-tecea«or. cinta, no entanto, uenjana. Dormiu um *o** ias'-r.-M de chumbo, em 1937. e«Inda nSo scordou. Talves.qusndo tentar a.ordar *ejatarde...

Onde

Linguagem

democráticacomeçam a manf/en. j,

através de declarações dosprincipais lideres políticos, as

_çons£Quí>u^as-dc-itovarcBffc[if:~ção de forças esboçada pelopleito de 10 de janeiro. Enquan-to alg.uns. felizmente poucos,como os irmãos G6is Monteiro,se entregam a um sombrio pes-timistno, aliás natural em quemnão cri na força da democra-

Entre amigosdo peito

pHATEAUBRIAND lA!i<,t!_num de seus dlnrio. a on-

didatura do iml-lntoüralistaI Hugo Silva para chefe de Poli-j cia. Chato elogia a "flrme-a"i daqucic remanescente do p?rtl-

dodot"qulslin7s" verdes. "Flr-meza", para Chateaubrland, éódio i democracia — «entimen-to que marca fur.damentalmcn-ta a mentalidade do fascista ar-vorado em interventor da terrafluminense.

E* interessante que Hugo 811-_ja_lejl__._-rcontradorj<ratomen-'-

te num aventureiro como o dosAssociados, o "camclot" de suacandidatura a chefe dc Policia.Ninguém mais Indicado pnrapropagandista de um Hugo Sil-va do que um Chateaubrland.

Nas fases mala sórdidas daditadura estadonovlsta. Cha-

o patriotismo ?JOKNAIS da "Impren»* aadla"

rrproduilram. dr maneira(lrturpa*a, srnaarlnnalUla *in..i. • n'<i!... a notlrla do dea-toeamrnlo dr voluntário» e eon-voeadoa do Farani e de SantaCvtarlna para rau canltal. Se-gundo e«*e« J"rnsla rataria ha-vrndo. em S. Panlo, uma gran-dr fnncenlraçSo de forcaa doExercita.

Em nata publicaria nntrm itar*e o mlulslro da Onrrra dr-

. ni!.,. í.- i o i! irr,.ini,, oue aefei em torno d»» uma almplr» erotlnrlra transferencia, vlaandoo prrr-iK-hlmrnto dr ouadrna.

A vitoria do ar. Adhemar deBarro», candidato da eollga-ioPCB-PSP. delvou, realmente,em estado de deneapcro, oa aae*do Jornalismo reacionário. Dai,noa ultimes dlaa. certos Jornais,numa espécie de campeonato decinismo, catarem «uprrando sropróprio despreso pela ética pro-flssional. Nnvoa mítodoa -mpilotados. Tudo c permitido. A»-«lm, inventa-»* onr rm S. Pau-lo e»tá havendo uma con"rri-tracSo dc forma federal*. T-lafaliidaiea podem lívar o de-aaaacaaei»!) ao» leltorrs deaavt-sadoa do Interior do Braall. Noestrangeiro tala notlclaa podrmInclusive prejudicar os inleres-tea nacionais.

Entretanto para os financia-dorea teata» de ferro ou direto-rea de certos Jornal»,Je«o_l!adjL

HmportiTDnde eati o patriotla-mo desses bomen»? Atoladosaté Aa orelhas no pântano daamala baixas provocações, pane*herola são capazea de tudo, pniso que querem é torpedear, sejaa que preço for, a marcha pari-fica e ordeira da democraciaem nossa terra.

maiar »mi»Hi»i#, para o tm*? •ramUe »¦«» manufaturas e msié»ri** tüíf.»» «nua ca mmmttói J»aU.«í

lt«- 8lm. aeredüa qt*e Ikki »*•ri* m*4lda 4* tm(M>riancta para ovttábckdaMBto 4a pai mundial.N.!.'*!ii„-iti_ qua t-itit-itU AWítaruâo da romcrrlo imemario»r,*l btneilrtaria par mult»»* nw»4m o detcnvolvlmento de u >»Kí.iAf* tí.uo o* i. ti í 44*pabãa.

P. — r a OnUo Iteiietlea fa-wrivej i rrlacio Imvdiata. p«rpsrte 4o (Xntvllw de »egur«n;adu Nac>et Unida», 4e uma poli*cia tnietnarlanal, t»«mj»tttta de

r»i»en!# dontru dw timlic* 4<i I Wna* de tôd** aa Naçôhi UnidasrotWAvrl, Um unxpm mali du»: a qual InictviiU Imrdiaiammi*in* da «uma a» dlferenc** *<-"«• "<l,lc qu»-r que m manlfvM*««

>' i um »m i wiiiHiiMr|i_-_->|i--wn---_----W-Pi_--i ifiiiini*iii rir w^^y***m*\3^^ÊSm^S*i iPSk, ^^H Br mJÊ 1 ^*>^«te2hnti____f_i ___<____M__à_____._ar t%%_ <9L^ív*f'.^VwkwHH ^S_W" '• • .?*»m^' ^ _______«» Ez?"^HHbÉÉmw! - * - ,_fl_Í_. *- WÊÊÊÊÊB^__-_r^-^.^J-_0-M-_Bf6-3l»^___Pftjfc\M Ã/jfe» . X>. 'H8 !_hi1!uWI'f^*n^'i"*-»»'

3m B__í____B||HL ^k **-7»/|lsí . T_BfP^;rrw¥^p*____F^^1^_B___________P»l _> " ¦¦|*i|**J»..,» iu a__i______r . '** - i^_F____k tB_Ew ¦> '- - * _.- * »- Tl____f J__^A^__i^¦*KllK_M__r\ •' __¦___ ,'•______;'*». wBf"» -* f mm. Jr m

r^_3__*S n_-iri" rf ^1^1|____É__J. T '*nM__íwmÊ^^^KK-^^WÊM-JÊS^SBêiêSSm ^^^^^____,pKÍP ^ítfflP ^Ía*M__.™ _______________¦ jS&l *¦ -¦ -áSÊÊLWl__Mliilt--! _t_i____l_______^'n___^»__[ i .j& * "¦ ^____J^li^''i-^_K___Í___s___T___5_a»H - WwL' ç_^BjBy^; ^^Píj^_8!_r__^ff^Bl^'Jr__-_--í: 'rSá. ^^_-_t-%^^IÉ_-Po_----B-----^^i^--------l L^fcl' <' f - \^B^____________HÍ_____[¦ mKymÈÊÈKmaÊmS&EÊÊm. r> J*¥&*^V£$iair&ÊÊKâSfm!sm m,< ....SUmÊtaM

- -W& ">oaa^aeKffig- isMaiiP -¦% __*_ ; ,-^KSmmBSLm. ¦' ^HmaÊBÊlBmÊ''''" *m "" -Br^Ti ^____ffmr^r^^^rl-Wtl .»>-¦' iflHWJT \l^---_!wH-H-_l_Mr9 \'S_B__SÍS__Ki^.':r*'^P^__________i^^fl*>'l_pnw_lrv _P_ 'I.BwSllT^lte ^7_/____l

-^fSJK^miffl-^^^^ii-^V!-^^ " T^W 1V*:»__-^ã^É^^J-^^.^luMiirWS ,_,'. '-^:% '''*^^^"^^^^W^P*|W1Í___M

t ¦"•;•• •« nio firam suficlenics.---¦- asilar a •-¦'¦'-• d« »• •«»»duas »*%$*¦* p.sa í-»«u»gar ca» **u*!)•.:«»!..•. Mal» facitmenie *«r*í«:si»r! pií_,!.-.ui.» c«m rwas rc-.».*«•» ti».'* época dc pai.

p, — O sr, acredita que o *u>rc**» 4»! H*ç*r* UnWa* dfjwnd*do acdrdo. no fundamcniai. tn»irt as pallilca* c oi -bjellvo* 4aUnlio Sovlérica. Of-»lisr:*ntu tfittitdoa Unidos?

!'. — Sim. é o qua pemo Sobmmim aípccto* o desuno da* Ha*

nuaUpttr smraca armada à pa*mundial?

it — Naturalmente.P. — Se o ar. Julga que a bom»

tm atómtra deve ser controladapela* Naeoca Unida*, nio achalatnWm que ela*, p-r \"iu de'.!.:;<-...•. deveriam controlar i-vdai ai pcaqulua e p»ti_llidadeade fateicacio de a-mamtnta» <tequalquer naturesa, e ainda o em»prego pacifica o o desenvolvi-mento da energia mdmica? Nr*ta*'.'..:» Blot nomeveU «brr umP*;.n'.e*is para direr: "Sialin

rápida

fflísf f<A tttretirio t coa/tóraft 4o ttu p»l o ia leei4o PmWrmte Reotmlt. Dwamtit ai r<«#ca#,/{oüirtrli tepoutara dai fediget no ombro do tm /iJAo d-f*f«»

R. _. Kstuialmenle. Sob o lt — Acha que ni» i»? deveria «intamentc « tf**íl*. P*J* »'«»!*printipio da igu*!d»ue nla é ca»' realuuir apena* utn* rmva feumio i ntrnte «j«*nif*r tm» gramfc r*ír-Wvel qua^urr txtecâo quanto a maa muna* outi*», Ba muna* ict'»» i»»»* ranbetar ****«» patto»UU:.--!*. A Itutus drve ratar «<¦ . >,„_..•-.«•. tãaa* *etum da gran- jeu allad*. p»que h»J*5 nla í ps**Jeita M mf»m»ta mima dc inip*» |de utilidade. Ne»ta altura «ut.aivti lutar ttm o pm» a o potaçio # comrule a que MUfio iS» RooaeTglt, enste p»?*n;«l». mh>h* j nio df^ja IWar. O pm> rri*da* a* tíusra» naçôt*. — Ncaie | tenltura peiguniuu»lhc t« aebara I eansado ee guerra»- Alem di***.ponto R«i*eveli d* entre pa.-qwe lati feuniàe* »)u-l*«um • nia ttà u^rü.»» c«npff*i»íiiri*f*nt**l». que nâo bouta a m*tu»r (!*>jnar m»i* Intima* aa rr!*v*** qu* tutttlfqoem uma nova g*w»hc»nae&o na iripata do Oene» i entre «a funeionâ lt» d*» mcw*|ra. Nio Mia p**l«tl í««iii«8»

gde* Untdu tmtm ont*;Ut4çAo,».-;-;;> da rituaçfto de h*rm<mla j ailra»me de volta umaatingida por esta* tr** potíntla», pergunta: -Em trrsl?". E

P. — O gr. acrrdltattmo. que teria um

ratlnumo. % a queitâo do dtrrho jdo veio nfto foi nem dc teve men-danada.

P. — O ar. Julga que seria deutilidade uma nova rruntio do»trêa grande» para diicuilr todütsOUse cu:

f.f.-asii. flim. mas eineclatmentc quanto Io* -,: blrüi.» inte.nariftnaí* quede I ao acordo, cm princíjdo, pela I ameaçam alusun.nte a j -; mun

dtal?grande impouancla para a ma-1 Rútala a tal plano"

A VIDA DE UMA PATIIIÜTAE HUMANISTA BRAS1LR1HA

A :S _c («neiro de 1942, a por-tis* Lama Íir-.-.!5. lL*ura da.•.:.».»•* * S.íva UuatUwJ. pauto»u e ...... ¦;. ¦.:.» brasiktiA. lakceuno mterior da K-..-.._. na cloadele ii..». republica d* EUchkíri*.ir j..*ij dos Urais, nos uabrais daÁsia.

Laura Muceu em 1S.I na cidadedo riu» dc )_a-cifu e percorreu gran-de parte do Br**lt. desde o P«rAatí ao Rio Grande do Sul.

Como poetisa, publicou -I livros:"Poc-ia" em 19lS, "iraâfpnacío"em 1916, "Mela dusla de líbul.is"#rj 1917 e "Serenidade" em 1916.üttes livros, cheios de humanismo,de lirismo rcatata, de amor 4 cl-dade do Rio dc Janeiro * ao Ura-»1L comj também de critica social,(oram e'.o.iado* pelos poetas maiscelebre» como ülavo Bllac. Albertode Oliveira e Mermcs fontes.

Como pedagoga, Laura educouos alunos no espirito do novo hu-manismo. na amizade c n* frater-oldade eoire os povos.

O laurel maior de Laura foi ode ser uma precurtora do movi-menlo avançado e progressista dasmulheres trabalhadoras brasileira*.

Durante 12 anos. de 1919 a 1931.Laura participou aUvamcnte daslutas operárias c populares do Bra-sil. Defendeu a liniao Soviética.Apoiou o* Partido Comimlsta doBrasil desde sua íunda<So em1922.- Contribuiu para o desenvol-vimento do iornal de massas "A

Classe Operaria" desde sua fun-dacão cm 1923.

Laura tomou parte ativa ne»greves e demonstrações, falou no»"mcetings" de massas, distribuiudc.cnas de milhares de manlfcs

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y r. ,*__a_Ba_JlteMBip^^_3ES*¦?¦'. • J_Pe^^*%l'/ ''è£têv '^^____f_____________!___mia#S

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-jieiaçfto enut oa luiuii.i;í_. decategoria Interior"'.

P. — Stl que o sr. * um tatu-dloto dos pruhlein** enonâmica« paliUcos evuieniea rm outro»palies. Asitm, (ataria de per-guntar-lhe se pewa que a* ciei»c,6e_ rralúadaa m« tSvUdo» Uni»d > em novembro Ultimo, indicam

. uma mudança p&r parte do povo.Ida crença na política de Ro<*<*.

ilea. ettudíoso da literatura brasJ i «R para o lwlaclonluno de soaWira. coosldcra Laura um Jo*; «dve; sério* poltticoa?grandes valores culturais dc Br*.nt.

ratcswrt* d<* no*í»5* doW g«wr» j der-te parque *# vai lu'.*r *, pwrnu*. K* pergunt.iu tamtóm w lt»o. nAo vt jo nenltum perigo rtae»..-e multado unlva *ldo O-Hdjjnue a:..,;;» repivirtiiautr» 4» »•*•na» conftrinclu reallnda* du»; v»'.t... duc EMado» Unido» falrmrante a guerra. Su* napaata vrijiiobre um i.ifvmí*tm*n!o de r»»-c*«n um Mrrteo: "Nâo bft * me» | Uçv^ea mire c« n«**«* dai* p»l*nor duvida. A* reuniòra de du- ata. Em «Ua defias KWidrratto»rante a guerra, e <¦»» rv.utt*d»*| julgo aer inrai o perigo de umaobUdoa, ajuiiiimm muito a co-. u »» guerra.

r

Loura üraaddoIo e as ronas camponesas do Es-udo do Rio, chamando os traba-lhadores á organização e 4 lutapela liberdade e pelo melhoramentodas condições de vida e de traba-lho.

A 25 de maio de 1929. numgraf.e "meeting" na Praça Mauá.r.o Rio de Janeiro, Laura fe: umapelo apaixonado aos soldados.evitou um conflito e suscitou a fra-ternlzaç-o dos soldados com osoperários.

Laura sempre defendeu os dl-reltos e a dignidade da mulhertrabalhadora. Em 1928. foi uma (das tund.:dora* do Comitê das jMulheres Trabalhadoras, o.-ganl-zaçâo das massas femininas br.isl-letras.

Devido A sua atividade e porser esposa de um antl-fascista,Latira foi presa 4 vezes e. em1931, exilada para a Alemanhacom a família.

Os trabalhadores da Rússiaabriram-lhe hospitaleiramente as

í R. — Nfto estou bem a par da•vida Interna do povo de* Rita-

A Enciclopédia Literária, pullt. dos UnlrtM mM de QUâiQUfrcada em .Moscou, no tomo 9*. dis ! fwma ^^ ^t „ „,„,„__ _„,o seouinte: eleições Indicam que o atual go»lintre os poetas que aderiram | vímo e.,4 OTai__R„ando o ca-ao movimento proletário rewlu-1 „,,,,, ^^ t mont, „,„,,,, ^cionjjno. deve-se assinalar Liura fímúo pre5lJente Roosevelt, o queda Fonseca e Silva Brandão, que íaclmou » vitória d«a repubU-passou do lirismo subietlvo a «a- - ç^nos

^. e^píétu" ÜZ£JSr '• rA quv,rr' °fí- í tK=L^vS«b--r-a-vtilina foi vbit.r o túmulo deLaura. Era no Inverno. Eniilo.a poetisa escreveu em russo umabela poesia, da qual damos, a-julum pálido reflexo cm prosa:"A pelúcia da neve cobria asallíncia da teu túmulo. O sol(rio velava pelo teu sono. E asnuvens rolavam pelo céu.

Do teu pais. tSo lomjr. onde nsestrelas s-1o belas, a noite, e ondeo mar lépido é profundo, trouxes-te para nós a chama c a purez.da tua alma.

E embora a neve e o céu domeu pais sejam frios, guardamosnos corações ardorosos tua ima-gem altiva e ardente!"

da morte de Roosevell?R, — Pcn.o que. se essa per-

gunta se refnre és relações e aoentendimento entre o-i povosnisso e americano, nfto houve omenor decréscimo, mas. oo con>trftrlo. houve uma melhoriaQuanto ás relações enlre os dotanovemos lem havido mcl-tnien-didos. Teve lugar, de tato. umdecréscimo sôbrc o qual levantou-se tal barulho que essas relaçõespoderiam ter piorado ainda mau.Náo há nada a temer, entretan-to, no que se ref-.-re á violaçãoda paz ou Irrupção de conflitomilitar. Nenhuma grande potún-cia, mesmo qu3 seu governo an-

P. — O ar. é favurtvtl a umamplo intercâmbio de Informa-ç&e* clentlflea* e culturais eni;*u» n *.k» paue»? K' também í«-trravri mu IntermmUo de estu-uante». anbta*. denlUta*. fto*tnvvarta. etc?

II. — Natmatmente.P. — Deveriam oa Estado* Un'.-

de«. e a U;.:\ > {Soviética organl-ur uma poUitet*. a tengo jitaiode ajuda a«a pao* do tv.r.-ctOilentc?

R. — Penso qu« *«ri ullL grp«s.«tvel. De qualquer modo, tna*»o governo e*tá dUp««to a »*•guir uma palitlca comum com osK-.tad-»» UiUdsa quanto coa pro-blenuu do Crirntr.

P. — Se o sistema de empres-limo* e credito* Í6r evtabeJediloenlre os Estados Unldcs e •Unl-o Sni-tlra. pensa o ar. q'*etal* acordos teriam efeito* ber.*-•Icos e dur.idnure* para a eco-nomla «mt-ricant»;

R. — Tal sUtíma de creditesserA, naturalmente, vantajoso,tanto para os Estados Unlde»sconto para ti Uulfia Soviética.Nesta altura dUc Rooscvelt, entrepertntesls: "Flt-lhe entáo umajiergttnta que c,tâ Inlerc^ntidovivamente vários palie, da Eu*rima".

P. — E' motivo de alarme parao governo soviético a questão dofracasso da desnazlllcaçáo nas co-nas de ocupação britânica c ame-rlcana?

R. — Nüo. nfto . causa d? alor-me mas. naturahritutc. é des».gradável para a União Sovi.ticaverificar que esla pune do noj»»oprogruma cumum luio vem rendorealizada.

tos |unto aos portões das grandes | portas ( dfram.i|lc a possibilidadeempresas imperialistas. percorreuos bairros operários e popularesdo R.o dc Janeiro c de Sáo.Pau-

JÔMadíaMais que os negócios de cam-

blo negro, a exploração de res-taurantes ou o furto de automó-veis. o que "está dando" no mo-mento i o indústria do antl-comunismo. Para a Imprensa sa-dia, o anti-comuntsmo loi osurjsii.uío do DIP como fonte de

ÍXPOSIÇAQ DA IMPRENSA CLANDESTINA PO RTUGUESA. — Patrocinada pela Sociedade BraJ-lelra dos Amigos da Democracia, foi inaugurada no 9." andar da Associação Brasileira dc Im-prensa, uma exposição dos jornais, boletin , impressos, etc., que circulam clande-tinamente em Portu-gal. Os jornais, na generalidade mtmeografados, co núltuem um eloqüente atestado da opressão qucvem sofrendo o povo português sob o jugo da ditadura, clcrlcal-fa cista de Salazar e do cardial Ce-rejelrd. "Avante", órgão centrei do Parlido Comunista Português, o "Malho'', "Vanguarda", o "Le-

vie", a "Terra", o "Combate" são alguns dos jornais constantes da exposição, contenio a relaçãodas últimas vitimas da gestapo salazariUa, os lutadores anti-Ia citas enviados para o campo ile

Ao ato inaugural acorreram inúmeras pessoas, con- '

subuençfies extraordinárias, já queessa imprensa náo se conformaem viver modestamente da pu-blicidade comercial e da vendaavulsa.

Os "picaretas" andam afltfssf-mos, batendo o asfalto. £" umnunca acabar de livros de ouropara combater o comunismo. Ochamado alto .comércio, o dos lu-cros extraordinários, deixa-se ex-torquir com deliciais. Tubarõessabidos ou simples otários com-pram toda sorte de planos e idéiaspara acabar com o comunismo. Eexiste até uma Sociedade que pa-droniza a propaganda, facilitan-do o trabalho dos malandros.

Cltateaubriand, èsse náo corre:voa. Voa inicrminavelmcnte, ar-rançando a "gaita" em nome doanti-comunismo. Os rapazes pra-coces do Movimento Renovador,depois de terem tungado o sr.Bouças. voltam-se para o sr. Eu-valdo Lodi, que. entretanto, só porcapricho, não lhe dá nada e ain-da conta a coisa nes jornais, comreticências maldotas. O "Correioda Manhã" se Ihigc ús vezes decircunspecto para cobrar maiscaro.

E". como ss diz, um verdadeirochuú.

Diante disso, não causam es-panlo certos editoriais que têmaparecido por ai. de fraseologia' pseudo - revolucionária, afetando

! familiaridadcs com a tática co-1 munista e um púdico receio pelosI "excessos do radicalismo", tudo

dc mistura com elogios à fracas-I sada frente única anti-comunista' do sr. Morvan Figueiredo. SãoI os que pretendem fazer anti-co-I munismo racional, sensato, bon-I zfrifío e eficiente. Mas no fundo| o que querem os malandros é co-

mer mais que os outros na mar-

de continuar a lutaEm Moscou, durante 4 anos de

1935 a 1939, por intermédio do' | Radio, Laura fez uma popularl-

zaçüo sistemática das realizaçõesgrandiosas do povo soviético e fezuma vasta campanha contra a rea-çSo. o fascismo e o Imperialismono Brasil c nos outros países daAmérica Latina, pela liberdade,pela democracia, pela unidade na-cional e continental.

Durante anos, Laura defendeuenergicamente as vitimas da rea--ç5o--c—_o-fa_.:.i.iiiu ..o Brasil, contra a tirania dominante, sobretudodesde os fins de 1935.

A partir dc 22 de junlio de 1941,desde o primeiro momento da agres-são hitltriana contra a União So-viética, a patriota e humanistabrasileira, ao lado das mulheressoviéticas, participou da defesa deMoscou. Laura auxiliou a retirardos pátios das casas, quaisquermatérias Inflaniávcis; auxiliou atransformar os porões 'das casascru r.fugio3 contra os bombardeiosaéreos dos fascistas; montou guar-da durante noites e noites paraapagar as bombas Incendiadas dosaviões fascistas; carregou, aosombros .pesados sacos de areiapara reforçar a defesa de Moscou.

Em julho de 1941. numa horaterrivel, Laura escreveu os poemas"A revolução de outubro" e "Os

.conl.cimcutos atuais", defenden-do apaixonadamente a União So-viética c atacando com indignaçãoo fascismo hítlcrlano.

O Movimento Comunista e a América f^ina

Ainda o Que Querem os ComunistasAnibal ESCALANTE

(Diretor do "Hoy", de Havana,Copyright da INTERPRESS

13o fazendo sendo Jrfender o pregrama dc toda a nação.

Nflo prometemos -is massas ntnhuiii impos-ivci. Recolhemos >•

, , i.i„f auseio* i- lu..iir..i. nas prirat._•;(_ ê a terceira e ultima pane de um notável tra- (- ítíeitChi w ...is «n^io,.

bif/io sobre o caluniosa campanha da imprensa impe-, Na j.caiya<!e 0 íl0SÍ0 m0vime::riclista norte-americana contra ot movimentos popuU- {Q ; .1Q vcu fl ^ umta cc|iju ,

nuo ,; ordeuad- sucessão das a:

Laura loi uma mãe carinhosa t ! açatnbarcador de lucros. O c.ipi-uma esposa abnegada, de uma ex- | tai financeiro ianque se cniiquc-

ret da America Latina, e, cm especial, contra os comu-nlstas. Seu autor é um acatado jornalista cubano, di;c-tor do famoso e combativo diário "Hoy", de Havana.

Do que dissemos até aqui. concluímos que ha três pontos es-senciais para a sua vida, em que a America Latina se cUoca como imperialismo: industrialização, dlvlíão das teiraa e democracia.

Z' por acaso o "interesse da Rússia" ou as peculiaridades doDanúbio o que nos leva a sermos antl-lmperlallstas? Nâo, não o é,

¦ :'." rim Ci le fl1,.. ' ¦ mi' ¦ i -rn.i *¦¦' r> nu-i.si> ímere-s. nacional.fi' a nusia vida.

Refletir CJ.'as necessidades e posições é. por acaso, um progra-ma anLi-íanque? Não, esse programa é o de libertação nacional, ode nosso desenvolvimento nacional. Esseu pontos Já foram con-

qulstados ha tempos, e sob a direção da burgue.ia, em outros°N_o

estamos pedindo nos. oa comunistas da America Latina,outra coisa senão o que Já. se fez em outras nações, Inclusive nosLstados Unidos.

Mas vejamos a questão do outro angulo, e insistamos na "ra-

zão de ser" das posições Imperialistas dos Estados Uiüdos.

Para manter este estado de col-sas„ sem grave redução de seusuanhos, e que os Imperialistasexploram tão barbaramente nos-sos países.

No entanto, es3a verdade eocultaua aos operários latino-americanos e aos nossos própriosirmãos nouc-americanos. Chega-se a espalhar mentiras tao eviden-tes como essas qi.c se destacamnos artigos do "l\'ew York Ti-mes' e segundo a3 quais "as em-presas estrangeiras" pagam mui-ro bons salários na America La-tina, comu, por exemplo, na Vc-

Nos Estados Unidos — diz"The New York Times" — o ca-pitalismo (o imperialismo), é umêxito. Ali existe um alto regimede vida, Ali existem salários nl-tos. Ali existe "confoit".

Sem entrar cm detalhes, nemmencionar a miséria dc um Sulcheio de restos escravag:.itas, valea pena explicar algo acerca dccomo sc consegue manter o "stan-

uard" da riqueza ianque. Ii aqiiicumpre dizer que, hoje em dia,

! nos i_stados Unidos o capitalista1 é ao mesmo tempo banqueiro -

p.iaç.c:i c proy.íaias acariciadopor nosso» pais .jj- lutaram \tf:emancipação na.l».n_I. aspirai,...e progranias qi.c tinham ficai,relegados ao esquecimento c qt.agora se alevuntam com vigor •dcc!s_o, era novo periodo histe

concentração da morte lenta, o campo ds Tarrafal.ÍOtine te pode constatar pelo clichê acima, ovando os visitantes posavam para a no^sa objetiva. ISAIAS CAMINHA

ncztiela.trema solicitude pela família. cc ás custas dc muito sofrimento ys operários venezuelanos do

Gravemente enferma, no leito I c multa dor de todo o mundo em p(.tr_ico, qUe vivem nos Internosdc morte. Laura esquecia, os prõ- | particular da América Latina. ( ae Laguiniias e Cablmas, range-prlos sofrimentos e regozljava-sc I Dlr-nos-So: e os operários nor- t

'.,am os dc,itc3 uc ratva uo ler essa

com cada vitória do exército so- j te-americanos? Bem, ha dc tudo , mcntlra. porém, os cubanos nãovietico. I n;l vi,lha do Senhor. E há, por i prcC|Sam tr tfio lorgj para des-

Ao enterro de Laura, compare- j exemplo, uma "aristocracia opc- I mascarnr c.ssa falsificação. Aquieeram grandes personalidades, en- I rárla", uma camada bem paga I c)tlstcm 0s operários do açúcar, quetre as quais a heroina do puvo ' dc operários e empregados em j dinda flnnnam salarlc-s baixíssimos,espanhol - Dobres Ibarruri, a j geral, que se cria e sc cultiva âs , apCSar de toda a sua luta, na qualimortal Pasionaria.

uma veraaoeira ra- |trlota: guardou sempre um grande |

,ast profundo amor á Pátria. NaEuropa, ela fez propaganda dastra.içõcs nacionais, da história, daliteratura, do idioma e da natu-

iust;:s da super-cxploraçãooperários, dc nossas

des 'ter-

'

oe

reza do Brasil.Na União Soviética, Laura en-

controu verdadeiros amigos e ad-mlradores, Entre eles. o professorAlexandre Drobinski. colaboradorcientifico da En.iclopcdia Sovií-

multas empresas monopolls-tas pagam salários altos a cer-tas camadas de trabalhadores nosListados Unidos, isto se dá por-que os lucros extraordináriosquc conseguem entre nós lhesasseguram base para tais "hbe-

ralidade.", sem grandes "sacn-

ticios' para os acioilisia* dessasempresai.

alcançaram grandes cxltos; c osmineiros orientais, c a grandemassa trabalhadora de nosso pal3.

Não podemos e.»:ender, Indr-fl-nldamente, este artigo. A argu-mcntaçâo precisa ser terminada,por ora.

So quero Insistir em uma idéia:o ne quc este prograam i: desen-volvlmento nacional defendido emconiunto pot várias naçòes. é optograma dos comunistas. Ou oinverso: que os comuai.tas não ea-

Nossos pais também foram ctluniados e os chamaram, porqu-eles queriam o pleno progresso ,o desenvolvimento econômico ipolitico dí nossas pátrias, "agenteestrangeiros", ca fiança dc entSiPatriotas de hoje, somos chami.dos, Invariavelmente, agentes «tirangeiros, "a-jentes dc Moscou'que veio ocupar, na história, ilugar da Paris Imortal dc 1789.

As calúnias dc que agora se ei:funam a imprensa norte-american.e seus satélite. locais, guerrilhe.ros de nova espécie; ás suas aleyações sobre os "grupos eslavo:.e sobre as "agencias d; Moscou'os comunista, e, em geral, todeos patriotas da América Latimrespondemos como o famoso gemral ianque dc Bastogne, quc fôrIntimado a render-se pelos nazistar"Nuts" — que traduzido litera.mente quer d;zer "nozes", mas qu-empresso e.n língua crlola se piilcria dizer desta maneira: "Um .oval"

Nós nos opomos a todo dom.nio tniperiali^ta pois queremos uotsos paises industrialmente dese;volvidos, com salários altos; po.rqueremos que a terra seja repatida; pois amamos a cultura e ;democracia; pois não quereme"tratados de reciprocidade" qiconstituem uma infâmia; pois r.pudiainos a tutela estrangeira; poodiámos a espionagem dos G-Me:pois defendemos as nossas pátrl;em face das conspirações reaciomrias quc são feitas para derrubaos governos progressistas, consptaçócs que s3o alentadas pelas er,presas e os agentes Ianques; e;iim. poir» nos opomos a toda foma de conservar o alraso em ucsas terras, ás tentativas de lanç;o peso dj crise econômica que f-avizinha sobre os nossos ombr,_ a quem sc|a impedido ou cmp;..iado o airoso drapejar das banderas soberanas de noss.s Kepúb.eas.

PAglna 4r ¦ r'-#-.:-<r^?,^'rtm**m*r*~m--*m*-m'.- *- *t*.:**em*-**«*>»m**t*'i*^t*mi<m*m*t*>*t*ixtt>.* MMMMMMMMMMMMM í

fRIBUNA POPULARr«Mn.mW¦ '." ' in» lii«.siii«i.i«, t_.x_*f^_^e4Km_*n&r+t00mp. í _l.liii»»ii|««ini«' ¦ iii.i.iii.ii ii ui..,.. ¦ , . mm*ttm,,i*tom**mt*m**mlxm****»

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J^^^^IBa, • ¦^HKp^SEmw^mS^v > 9'^*^HMeI^w jJÊm9m*\\\\*\^t*\9*\*W': - i'~'í '"'3.

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ls Dificuldades na Vida de uni Estiiilantee a Gravidade do Nosso Problema EducacionalíJBrwa* Asar: * «**•'*• *» *****.. «An.» **, tt**************** di*. **%t SKs-ggr* ^J T^vT-ÍSl* trito Fe<l*rai - Perspectiva* que te abrem para os notiof l«Mfll J^^'* *í£i5* <*¦&Sw^Mp5SiWtS - Unloeniitmdêt <r curtoi fácniçoi ./u* o/«rtcf m aiimaíeret rfi« ^ÊS^^ti?!!!StüHikünirri fictililiulttã para m rir/ri ie tnsr«f«^ ** Buncracia # outroí m» «anam iw*r •» «*•

praj?<» que nformenfom o «ifurfonfe - Trinta mimo*» </* «noi- JS^'4* wm. ««««"»IPMMM W*S M ***** **? P^'**

O *£»1'0 OA**IS$TS TMMCU Wr.MAUO WO gOCtAUBTÂ pavi* kâuaoií*<**mt***umi** 4m §*a**it* tmtutt* rtimm ltl rtetat»**!* etmpttUüda, Ao* rom**! t*t, tpttti* m**tt»tit,*tM. Itfam tmji*4*lt emlit tmirtu, a impti*l**te pa.ua da l*rfet* .Verto»»» t *ma dai*-..**-rtmfuut d* Cwwel»* i**4a lido taáttaim psm tttt earpm. mptttmmtatt. n*v*tu*m****** * Maanta Tttmet. So foto aeirn*, epatteem tada* a* *ntm*not da atr**t*a4* Qaait* Rt*t*,*òti*m rtaaett*. pendi».** no pw**n*o itMft 4* r***.w**4* pa** * dirett*. o* tr* i M,J*. «• rei'***.t*t***ptt***4**te do Cmttlhtx PM fíatmittr, pre-i4eam 4o CtMtelno. At. Vintent Av*», PreUent*d* tavmKie-i. Nemtitf TÂxvet, ÉHH ÜMt« 4o Ctm'*****. t e* mi**iitm 4e Maio, *. rr*»tmtfíin a M. Mattel R**l»*, X* ultimo **>a*is o **t*rto 4a twerda fata * 4u*tl** tparttt o M*»f.raurro 44 0*1*** Sxtttmxtú 4* yteaem, o tjet.f.tit. tratteoU Bilkat,... *

mm ta*.***¦•* M r,m*j**tj 4* w«,-!' •• u..Ja*m' m Mt**_)***_*Ut*AÍ*_t*í ***.itt*m..t:\<. .'.*>.{-:*:.: .*i% !*****, mm* c .*.*-PB/mada a ***** 4muti*tia tm

j Mi/*twr,-» dê Wí#ea44a t*t**t.Utlt.* .-*,:* t*l íi.»u :¦..(-.*.:* a ê»!MlVi.«.!« •-!¦* *** '-¦¦ t; 't.

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/aí»efot ** um pouco 4§ demogosio»KA« 4* IníVlsW?» f«S<|ut*4» | f«i^*fâ «;«fi pi* l«ií«... 4*ftt iW-ti» *ií.»iíií«j4 f«i«" í-^rjfi iut«n>'.* >*¦!**,'.*.* u t_*tt tm *****

I p*M tmm* * rimam, m tw*m Utt*

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UniJtuwa a t*»}*!!*» 4*«»»Sn*t«». «**» m 4l «í|*»U«tt,! tM t fes.?n**4i itrütr*,. »** i*i**r-****tut*m «ta t* p'*f*4* m* l*t**>-**tm • trçsjfUiii**. ***** m %***

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PfMtl »l*f*s * mi«#í« 4» *4«»«m m* t«íi4MH#* A t»t«M I «I»»» 4íl*l|*4*í*«>* 4** WllWíWtmttvlm 4* <*+!*»-.«* UW «pWlt«.a*.«sí* «»|M f»*f.í« A****** 4h|udíí>M4«ü. » alm* it»w4ia 4»

4» *jm\i**a*m Pt*»-**** f 6**44* »»;..»¦.» «»«r»?!«l,-i »».*ííJ * •. {«:*<««»r.»«t»i,« *» tM*;*»» 4» fwM<

Atentados criminosoiot ruiatíos do Hospital

sofrem os serventesda Penitencia

i*tm. rHHiiMM JumIh n«»t!»M*»* *t*m x*m tmim* tn*M**%Mi*ptumum *tM*r ********* f*»»*.|*» ,**t* ptttdtt «Iü4w, *******a d******* 4** *m**M*A t*^*t *********** pw!4»nrí* **** *******

d* **t*M \***l P#»4.i«4ft» lft.«JU|í d,***** títunUf *> c»at^lM lltftA» 4* *****dm (mt ***** ***t*lt**xntU*, V um(AtO t..tr,.**% t mum* t **.**>¦ I *«tt wttt itm 4* *#sy4»níí«,

At f«C«l!4»4t* tt« »«}.S.l:.» a -** ** Httm tm tf-*%--i t-.-tt*.*t'iTrt* *k -l, am tGtm « fx...»iuiPt*Ut*i, t*m ai-i*:ti,Ktt*.'.a H.

Vai voltar o fttncto*nar a linha "28**

tllti «Iria twMtranm «m»

rU^r. S.WiS Fatos ^ue sc P^3sum no estabelecimento *£fôJ2t*mit SOfiSeW, 6*í>a * tM.

•o* ttt ttnxtdv. a \m**_ütm*éo da Ordem dc ò. tr*\nasco e que aevem "STE^Ssodoi ^ w "".p*,"cl*í" pm * tlie2 i•'.¦* to««t « «a» **** ***m!a* . . * » _ T»*.!***. M t. «. \~SE2£dL ^Tmi„u. •**•''* •*• ****** * ******** ***btm*. * ** tutu»». íim bm ttr apurados pelas autoridades - irawk- «m u \*tw»*«»» » !™r|>windei« r» rmti .•... mtu#r ,^'ust ttm matlt ar d« Mrif it • ^„»,*.„.„*** „***¦** w*4m: ' "? ttonan Wl era» j rtU(jM,!# t**^9 f«t,(i« . f_.^cJtZ*t*tL^V*ttr*i*. lhadores e iníerníif/05 5e preparam para »im <« «•«» wn|ii « 4»n(í!|ll4, , ^^^ ÍH ,UK „,«íeir»». Ma» » hiiiortt «««en». fazcr urn memorial à futura bancada co-(*<tv.sv o doer*** mertW *o*an o • ******* ** # tmutmta do Lonsetno municipal

o* hiWle» 4* 0, Ftoncltco, nto mandou. DUttn *i* **-* ** *ItatplU) 4t IVni:*r.rii, i:wv!iâ ti* Ctmde de Ranlim, iti**t*i*n*t r*p#ud» por di»«fr49» rm-5 ;*t* o* axi-'*e',x Ofdfto 4t SSoITiimIko.

r. ,* r.» primeira narração ti*•¦«ac» K}ur> tabar do* U'.me* d*h.Ti* Korioff, cnáí o mUSrrlo e<¦ crime ** eteoniem ddrii daMito cortina, at dmal» e»clare>i'?».ii.:;e» e, r.l.l>«>:» noi ílvorj»-tt» da initlo, raatirtram-r•* aiMUdade nua • crua. a -i * dt!,«*l!r*!..> « dt pt:*t.i.i.*,.*r, a

tine ctlâo «ulrlto», nAo npe-i*, o*íníetr,*.'. • io lu ¦¦.:•*.'. da Pcni-uncla, mat. induiire,«» próprio»Mrvtnlct ****** ali trabalham.

Aa quarta» • domingo», da» 134a 14 hora», o Hospital mem*•!»Ut». C«"i» longa» corrrdorti.t;-"! m rtüeam por todot o» la-c »i. «nchtm-te d« parente» *«mifot do» enfermot.

No centro do edificios. logo ftentrada, Hoi a portarit. Cm por-tuiut», de aproximadamente cin-qutnta ano» de Idade, trajando

tal» no» .W,affOT nada a rnnrito de emprfftdot • dotnte».Utu'-.'!,!*, entrar.

O QUE ACONTSCEU COMKVAItlSTO DR TAl.

LA no Jardim, drfronie & 8c*(Io de Niumlojta, é que not en-contramot eom o d«nr.» e. Ps-diu-noi para nto ílacr o teu no*me. Tinha «vis doi maltrato».Certo xtt JA rewbwa uma "gra-vau" do enfermeiro Anionio deFigueiredo.. • Que "fra»atV'lFatiara doU diat tem poder virarO pC*fü<0.

k.-.-íi-.u a rara. deteeu a* «o-

louco. MaU louro dt tpi* qual«,>"f Inlcnado daqui...

Un» hora depola émmot Infor-tnadoi. por dlnrx» terventít. queAniAnlo Cavadas nio qurrta mal*ttcnhum rmpmado trabtlhanduna 8.fito d.* Inválidos. Diipr».tou todo mundo, tesuindo orxtmiii» do Hsuelrtdo na SrtçAode Neurologia: oiocando ot pr6>prioi doentes no trabalho. Aatlm,ganha por quatro.

PARAÍSO DOS CAIlRASCOêO nowo doente parece conhecer

! «íi a vida do Hrupllai. Nada lheeicapa. Sabe tegredoe da Secre-

• :.'-»';. UO dt --:'-: «•¦ •: ;ir. f *de apoientadetia. ficando, apt-na», eom Hi crvatlro». Ali ira-balham hcs-.r.i» caiado», eom U*milia s.s-si.tM» 8* fotitm ¦*•¦¦¦<*-.'..: mal» IM enurtro» pana Ordtm...

Autm. prtfrrrm ehamar a at*¦:«!t.-:i, quando algum qutbnra pema ou o bt»ço,..

Ao qua apuramo*. nem "vaiei"dlo. O ai-prartnh* Ptdro dc tal,¦;¦¦. trabaátm como .-:•.••»prdtu um vala de IM enuetretporque a »ua mulher ettara rm

Or**?»»"*'»»* iHmbm 5;«h*i ******a\ epfpru 4t* *-tt»4*iMm 4*f!»»f» iwMi». fe«*i*a* a |r4a»«•« 4t nrií»k<*f.«*.>^ ptra ***,t***\r *m me**. MMtf|aii4a « im.lAti* 4* •.!%*¦¦*'.*,*, r***m p eu *i-it*. ********* a í*»»wT»c*a 4s»tniütutm • 1*rv\**4m e*pat*toda a-pWf 4* 4lf*B»V4*4««,VAOAf*. MATBICW-AÍ» OHA.

TOTTAS S ttCMAOOOlACaflifcar»1»!» e«n a» d******

4* ramtnhadu r»'» n mt**:.- £mP*****. i«n * wiU o» nf»{wnm|iM witit m Maw4arw

4a THoí» ,l.v,ni.,i>, MM air«,va. »,k|i,.,,, A tt-t.,!-.,,tfi» |><.U tu r.l'*.».. | lu.ll' . »,•!<*» iim>>» d» . ||S..„. ft, s*>-,*Tilur» # • f.ii-l áratt** tm **n*lll» d* *-:-.. a Pttttttara i«n»s»»*!ifl*^i»U» r''-«lrl'li.ll» tm*,-r «fala, .;u' r-i»., _„.-.j r. ,„ >, md»t tM f«* UrriU, «,.«¦;.-h pvptlim* btlrrn,

iifiir- ||,,n, a tr-..iiMiil.ta*»dt ler at dfvtaracAm frttaa p***gr, iiiMffc.ai-.jo n» timi* A tn>pr»m» allr-man4» nttt a tuprrt«ta da 1'fris.u tinha Unha *i*»

dan!»i nir» Jw«i!f»«o pt*tti*t******* 4* a.'-.-.!*!., aa ear**ftna,!*l A» ntat «4o dimlnu.taa am* madta de dutenta* pt-ra rida «"•'-« tr,fíu"!i» ai daatm, ,'\* iv"y^**tt*, P****** ear-

*¦*.•.<'.: ;-t de EMuraclo ***¦**'¦*******»c»nt«»«n,,« «a* e»-o. quartoainda *"¦* ano IM aluna* ir*-ram pwjudlrada'. em vtrfjd*4m vata* daqwie idDetatflto ^ raraW rt"pert«^i«í' * t.**~tejtm btlitdo ptra m o q*Jtjâ mmM ,».h»i4 a fowto«*ar.Tt^rtimia II a m«nm qr» no. g»», trw màX. g(M ,„ tlft,ano r*'*»do KaUterm air.dt m* ur ^ M aBlor<tdi« remptm*•ao* t*****- «mo o da rowa ft-\%mttH pttm *¦-. ¦>, potiiir«i- Ma «i.-.-ru agir im «> ,r„„i„

eom •» Istcress»»** da twm». de-«tilda, «rtnpre in. •** ,.*•; *u-.'Ullir-líim * .,;.lnli" Wa tr-<;at m.»tlllfat''r» dr ul »*'u-rr-ia irnham d» ** prensar.

m'--. eom aieumas der^na* dttt*a* ;*•* *'ip<*r.ttt de todo opata. Aa e*eotoa dt engenhariat ..-¦¦.¦, nio ficam *¦..*•uretendendo rvolvrr a dltloJ*!

* »*ís»t*»K* CtttfiCM ***>* __,*m vwtwti tm **u*j*4 Mp*,

mt**.o qur se nirrnr tarjo»

Oi ANO«f*k«i..a ttora u.t p«'*» «to

WkmimI» • qw# o *»n«tonie etmp*4a trawt^f pwa tm**r ***tM ttcatoa. m d.*f«» d# taint*rs««»tc4w tm» a «rOfioN*» 4*e«on«rii»iA» 4o etn»» «taütol atte*(1%*$*, a* «A»» 4» aluna qu»»ega * n»etttl#sítt a* BMUrtcttlia,p>«st* m uwprtefc* 4'à>* eoüfloittmptettt tua* Mmi*«Ai« tata•tfMO rlíllllli'4 mttt li-r:rs tt-tr.ft.tt Malnando o ¦• • ..is.«is'. Iqiuma (.•<» lu aiiM* =. ..:•--.•"-•e*., a*.rt*.**\<* 4e I4.,mel4a4t m«wl

[ qu* uma lecotaa #»l|tm »e)i útlnp*'m ditem 4o p*Mt\o a aliumnt«uiia* ptt* poUdft. O «riniiradi»4» »r!»n.> militar # wp»r»e1ndi.«vl. M* ainda O ctUlikailo dat«j.í.<-:-*.i<ir tine* t mttwal, qu«p*4t ter 4*do pot qualquer me-dtrti 4» cidadí. lndtp*»*<t«i*t* 4enum» ou ouira* fetmall4a4n. Opj.sr * t* rfí04*h*rtramia 4* ftr-maa. A»la*>* por irá* a (idadeairft* «?..' us.-suo qu« tem a (ir*ma do dr, fulano e ca*!a.»t almtoO dllsf.rtí-» C.i* tt'", _'* «U.IIS-.-»*uíar.i 4* prtt* iti aUwi'-» diatairia.

UepoU d» tudo bar*. Junta^e *t*fttpti* a (cm U-. dr idade do \n*dittau» • r.Y.nt*.M !i.4'v na \*»r*\*m da riMSMsila em tmt élc «(««'»i;'.ÍJrt,i»r. V*t***t a tata tte UU-ti*ti<i. nunca mtim oue e«m cru-afins», e compram-1« comumtníc;si...|...i«v e tmprcuot com tminmtipaii pr»r.t>m a cair noi *.->•tlbuiarr». l:¦>¦.* teimuiada a par-te mau dilitU e o «tudante te

« l„» |}i«'*Mt4t4t 4* |tí#|i»mM.... winwia. bw«tf<» «»*>» i**Bite, T*4*» m*m** *m** *Ili.íiiU i*3*M*

m prrv*OA»n» p«Pía«AMoas AUtomiu»»-..

Ikai.t» 4m* lHuaílo M *******•td*** ram^tolM r*wmm-M im}wt«iifl*. Ce«» 4lw««»l*íima„ iBWdBMRM ttpei**** afn^»m* t\i**. «to e* ******** P»**itaiM 4ieW* d** »rí*s*Mtorlí*»M«.pema"» qu* «*»• ieti**4* *****ti,**im qi»teu« flu» i**^1* tma imi *itwní*o. ****** ***** * **•w» e ttm **ti>4« de <«««** JWtltüfi, «gf«*an4 *** tm algun*psnifutaft*. Aumenta o num»fo4« ííttaltniet. tmmrito ai *»|M«* teiKrtngrm. ew<**n. *** ******# ai «HimMtodf* de »r*M« »*Lt,f- ,* Bipertof*». Nio irm»» nu-*m 4* que W lf*a!v« twlí. i»Mtom tfmplM «írctfio, palairai *****nua» «Imhadii no* lemtU t pro*ffftrla» p*r $**<** Imn'let4a nalanniii. HA necfAiisude de me*dtdM urgfni«n. i<«n!e!a» a um»nçia eníitu* dv n«*ei tmwi*d*úí* rta MinWftio dt Edu.-»eAo.Kepr-.imoi w* o piobmna * gra-tx t dt hl muno e«peram ot tm*turitnie* twssrtflr*» a tua retolu*,*\ a fim 4e que pntum i^tMJr*tm curte** *trt* m díilmldidfiatuaü. eonelul-lw e tral»»lharrmpara a rr^litílo doi principal»psoMrmai do noaio povo. *

trancelha. até o mftximo, e prin- «ária. da MlnUtro. da Irml Paula

BONBONNIEREM AN ON

Artljo» oara tircMDttadr Lato

Meirelles & Cia. I.lda.Ronhons c Carmatlo»

LARGO DA CARIOCA 16T«l 2M192

MOVIMENTOFEMININO

MARECHAL HERMESA Unlio /eminini; ds Maré-

ehal Hermea avlaa A< peesoaa In-ttrtttadaa que transferiu o pie-nle mareado para o dia 28 docorrente e que deverá m reall-nr no dia P de fevereiro, novmio local e ponto de encontro.

BOTAFOGOTer* lugar. hoje. mala uma

reunllo tenunnl da Unlflo Fe-mlnlna de Botafogo, 4 Praia eleBotafogo. 440. Pede-se o compa-reclmcnto da todas aa Interes-nados.

GAVEA-JARTTM BOTÂNICOAmanhS. 4s 20 horas, na sedo

do Carioca E. C. & rua JardimBotânico. 638. tanA lugar lm-portan.e reuniflo d?. Unlfio Fe-mlnlna da Gávea e Jardim B>-tsnlco. encareeendo-se o com-parecimento de tod^s' oa suasáiiooladaa.

BANHAComunicam-nos da Unlfto Fe-

mlnlna da Gávea e Jardim 3o-t-tnlco quo foi feito o pedidoda banha para a segunda quln-tena de Janeiro, e cuja distrl-

-iraiçfio-deverifflBêr feita amnnHI.quarta-feira. Uma comlssflo en-tendwt-te com as autoridadeseompetentes, nfio sendo, porem,ato agora, despachado o pedido,e que devcr& ser feito dentro depOUCOS dias.

Pedem-nas, tombem, o compa-reclmcnto de todas as associadasft reunllo de amanha, quarta-feira, a fim de receberem o car-«fio para a aqulsiçfio da banha.

clpiou a historiaNa» : ¦-> *:.¦¦:¦¦-. itirglram

grito» eitridente» de dentro da*ala Interna da Stclo de Neuro-

ioj^a. Ele ettova quieto, encoUil*do em teu auto, ainda tob oefeito da "gravata" que lhe derao enfermeiro figueiredo. O» gn-tot ie prolonjavnm nto alia ma-dragada. De vez em quando viapanar um vulto branco. Era oajudante Alfredo de tal. quelubititula, na parte da noite, oenfermeiro José Leandro. Pana-va nprcijado o vulto branco. Iae vinha. O Flgiieiroio estava 11.Junto do doente que ciperneava-

Quando ficara Inteiramente apar do sucedido, teve vontade departir a cara do Figueiredo: odoente Evaristo de tal. que hojec»tA internado no 1.° andar, em-bora náo ertivesie com oi o*ioi

. ¦: .f.-.i ¦ -. recebia tnjeçfc» deCardtezol diariamente. Apenasfizeram-lhe Ralo X o exame» deurina e sangue. O doente re*cu»ou-ie a receber a» injeções,alegando que citava multo dei-calciflcado. Elei nfto atenderam.Amarraram-no todo c deram alnjcç&o. No icgundo dia foi ame»ma historia. No Urcelro dia.porém, clea resolveram faser umabrincadeira. CJuanío coibaram o"aervlço", soltaram o doente,ainda sob ai efeitos da injeção.Resultado: Evaristo. que real-!mente estava com os oi.tos dei-!calciiicado», rebentou a pernanum de seu» pulos.

— Ah, se eu lhe íosm contartudo... tudo dlreltinho! O ie-nhor ficaria horrorizado...

de tudo. O homem é como queum livro aberto daquele Hospital,considerado um dos melhores doBrasil.

Faia adbro o oápitlo da reter-va Joto Pinheiro Barbnaa, irmloda Ordem e internado no pri-melro andar:

O capltfto reclamava, combastante r.i -.'«... da comida Infa-ma que éler noa querem lmpln-glr. O arroz é nzedo. o feljlo ébichado, a carne é podre.

E, em tom dc eypilcajao:,E' que o encarregado doa

mantimentos acha que a comidadeteriorada £ mais barata... PoUbem: como o capltáo reclamava,o enfermeiro Antônio da Silva,ameaçou-lhe de transftvèncla...O capltfto nlnda hoje tem medode falar, pensando em que podeser transferido para a sala deloucas...

Esse Antônio da Silva é, naoplnláo do nosso informante, umdos maiores carrascos, ali den-tro. Certa vez. um doente queriase Jogar da Janela do primeiroandar, e éle aconselhou-o a teJogar do segunda andar, que eramais alto!

BOTAM OS DOENTESPARA TRABALHAR

8o'ore o "enfermeiro carrasco",

TRABALHADORESEXPLORADOS

E rontlnuou a narraçlo:— O doente Vinagre fez um

r.balxo-assslnado, com a aulnatu- ;ra de todas os doentes, pedindoum cafezinho As 19 horas, poiso Jantar, aqui, é ás 16 horas e sôvai haver comida no dia seguinte.Entretanto, até hoje o Ministroda Ordem, sr. Manoel Viniclo daConcelçfio, nfio llGuti a n-rnor lm-portancla. O doente Garcia daSi'va, que estava se sentindomulto abatido, falou com o dr.

vé»nert. de dar 4 Iw. mt* o ^íí JOTJ!*^JÍ!f*M,_ »|chefe do AlmoMri/ado Pttaoto.recebeu-o gtwitirament*. ftun-do eom qw o rspM rvtoivetiepedir ai contai.

PERSFOÜIOAO AOSCOMUNISTAS

Nada melhor, porfen. do qut adecido ia vario» doente» e tra*btthadoret do Hotpltol: Na oca-«lio em que laitmoe, um blocode •-.-.¦ .-i''- no» acompanhavaDiscutiram e sasvrrtoram que omelhor era reeltmar co!etlvam*n-te da» autoridade». EiUvam ei-perando, apena», o retaliado du-.¦¦¦"..¦.•¦•>« eleitoral», quando, en-táo. farlo um memorial A ban-eadi comunhu no Conserto Mn-niftipsl. pedtndo para que apui»o» crimlnoioi »tenta,'o» ne oue•Io vitlmt» trab»lh^dor•¦f • do-ente» dt Ordem de S>o fwnel».co. a mais rica da América doSul e a que paga mais baixo tn-larlo e explora mal» ot teus ln-temadot.

Um do» trabalhadorei finaliza:— Calcule o tenhor nue e'e«

náo admitem ou» trabalhe aquinenhum comunlsU... Botem oi-;¦.'¦-. para apurar. Quando <*.>¦•cobrem, arranjam um Jeito del)OUr para fora o*i perseguir Eai persegulçôei ila tremendailArranjam até ate»Udo de leu-cura e prendem na »ala de lou-cos. Mai a cada pemegulçlo. iaie «abe: elei fazem ntsiocr maiscomunistas aqui dentro...

***.<mr,.*t Tiit contribui paradtsmorallrar o pende p:*r;edueaelonil do tr. Hlidebrandcde c*'.* que nto pa/pott dat c».tnn»« d*t Jornatt do Oov#mo. lo-mardo o ramo dM entrevUtaidemagógica* e .«:¦.*.!¦- o

r a realidade I qtte temoa pra-tlcamente d >:• eutAhelecimrntotde r.->"'.i no rf.f.jc Federal —o Pedro IT e o Imtítulo de Bíu-caçlo. insuficientes para ot ea-tudante* cariocas que nio tém?.¦¦"..:'..:-¦.•¦¦ de fazer frente ftiJotu e menaalldades dot etta-beleeimentoe da zona tul. Hlainda as matrículas gratuttat.que nem ao meno« merecem re-Jam salientadas uma vez quepouco significam, contribut-dode maneira ínfima para a me-lhorla da situaçfto. E pt*n con-aegul-laa hl neceasidade de piA-tolôes. como m o estudante po-bre spudene eoiwegulr apre^en-taçôet para receber in:truçlogratuita.DIFICULDADES PARA IN-

ORESSO EM CURSOSSUPERIORES

Pasurnox a falar das universi-¦:;..!'.-. que multo sobre elat te

SOCIEDADE DE ENC.fc-NHAKIA E .ViiiH.Ht.il

KA S. >.. \. LIDA.Av. Rio Branco 271-6." and

Saia 605 — rei. 42-ÜI38

Reclamaçõespopulares

CONTRA A INSP^rrORtA DOTRANSITO ~ Recebrm-w umacarta awlnada par numero»grupo de proprictarloi de autuaspartleutarta. pedtndo provlden-:la» ao diretor çt«l d» Inraeto-

rta de Ttantllo. ir. Edgard tt*trt!». o hemem que em pourotempo conaeSiUiu desonranirar oira'ego da capital da RepublicaEsta carta t um veemente pro-tato contra a taboleta ••Proibido catoctonar"- tabcleta ees* queé desrespeitada pelra canoa ofl-ciais. Entretanto, dia a carta, oscarro» particulares tio multa-dos quando estacionam por al-gviiu mlnutoa nesiw locais: -**multaa t&o efetuadas peles"tombra* d ar. Estrela", queandam em pemgulçáo aa* mo-tortstoa e proprietaiiot dc au-tomovel e ttoo vêem oa carrosoflcUU".

Estatuto dos Funcio*narios Públicos

Um dtctarec&ea 4 Imprensalocal, o deputado !!• :-**.** Uma-mrmb.ro da c snivi-i de Comil*tu'çio e Juitlça. declarou que oprojeto de Eatalu:a* ^os Funcio-narios Publlcoa uto com a referida c w.' .Cto. e que tó de-pola dat ttrlas trator! o Can-gre*» da tua revUlo.

A situação na Estra-da Ric-PetrópolisC«3tU!»líam-n«» do Drptrto*

mento Nacional de Eiiradat dtlt'Jsi,-«.l.

"Do» du» quflftmelroí Inter*rompido» com a queda de 21 bar*relra», rwtom, apena» teleenietn-.»iTt». no km, 49 mau SOO mt-tro*, a maior parte dtnlro daum corte elerado. que repitauma camada de lama com a pro*rjr.it a-J- de trét metroí, aehtn*d».»e o» engenheiro» empenha-do» em langrsr o referido cortea fim de permitir a rápida «atoada me»m», podendo, era icguida,com at nece»iartat prrcJU<Aet.ter retiab?iM3Ído o ttofego.

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. Assis, chefe dos midlcos, pedin-Antonlo de Fisjuclrcdo, ain.a no, do ^ ^^ ^ ^ Apc.contou ma ji. d fi t M, tcr dRdÊlc se prevalece da nossa

condlçSo de "loucos", como dia-riamnite nos chama, para nosforçar a trabalhar a custo 4AJSÚ-.sêrávêls gors^elas, enquanto êlcrecebe os saia' los doi empregadosdispensados. Ilào pense o sr. queé mentira. Se o si-, subir IA, ago-ra, vai encontrar, trabalhando, dl-verses dementes, inclur.lve oFausto e o Chiqulnho, (Não po-demos Rtestar Osso fato. dado aquo o enfermeiro Josó Leandron&o nos deixou fazer uma visitaao local).

No melo de nossa conversa, vaipasssando, a trinta metros de dis-tsancla, um moço de cara feia ecorpo forte, com a aproxlmaçiiodo qual o nowo informante nospede:

Guarde esse lápis t ísse pa-pel, scníio esse "tortürador" vaimo castigar depois.

Quem é cie?E' o Cavadas! Antflnlo Ca-

í vadasl O mondrongo da SecçSoI de Inválidos .espanendor mlserá-,- vel de velhinhos Indefesos, a

mando da diretoria do Hospital.Mas... qual o interesse da

diretoria nisso?Sei lá... S3cl que êle espan-

ca e diz que foi a diretoria que

djm para que atendessem ao pe-dldo do doente, os enfermeirosAntônlo_ SUva^ e_Benjam|m_ m-Lnoje náo

"cumpriram a ordem.

E o que Cie nos conta do ad-tnlnlstrador, que substituiu aIrmã. Paula? Vejamos:

— O administrador Sampaio *analfabeto. Nüo sabe nem assi-nar o nome. Certa vez um em-pregado íoi levar-lhe um pedidodo médico, dc uma garrafa deftgua mineral, mas êie pensando,tratnr-se de receita, depois definslr que estava lendo, gritou:— O sr. nio tem direito a re-médio I

Alifts, esse cmo tem sua expli-caç&o: os empregados nfio têmdireito algum dentro do Hospitalda Penitência: nem a remédio,nem i, lnternaçfio, nem a nada.O adminl!itrador quer que ílcs

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R. Senador Dantas 118

Cartas do Povo

NOIVAS a NOBREZAA tradicional "mafcote daa noiv&í" posue com-plcto sortimento dr que hA de mal< belo e moderno

em artlsos para enxovais.VTENÇAO: Dfüconto de Sr* durante M dita atodo eleitoi que exibir .«eu titulo provando que vo-

tou em 10 de Janeiro.

il HflBra 93. -l/ruouafana. 95

Grande Festa ibero-flmericanaPatrocinada pelas colônias espanhola e

portuguesaatraçSes tlplcai da Penlnaula Ib4rica.

Havrr' um completo itrvlço d*bar onde nSo fallarüo oi afama-dos "churros" c lascas dc baca-

As colônias espanhola e portu-quesa delia capital farão realizarno próximo dia 2 de fevereiro, napraia de S. Conrado, uma grandeírsta pralcira * campestre com

Organizações debairros

CASCADURAA Awociaçfio Democrática de

Ca«cadura vai realizar doisgrandiosos bailes de Carnaval,para o» quais desde já chama a

jro»rn.v\OEM AO SENADOR I atcnçfio dc todos os moradores

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DIVULGAÇÃOMARXISTA

SUMARIO DO NÚMERO 13CA1.TOJO FTUIO —¦ A URSS é uma potência imperla-

lista? 1TAIOUTN — O desenvolvimento da democracia nos países

da Europa orienta 11O que e; U certo e o que eHA errado 19SABENÇA — A Indústria siderúrgica 21Sínteses 28O pensamento de Stalin 29LESNIK — As lilH;rdadí!s políticas na Unlfio Soviética.. 31LHNtN — Marxismo e revlíionlsmo 63Ditadura do capital eacravizador 70Ignorância e reacionarismo 718TALIN — Como te dividiu o mundo 76ANGRAND — A filosofia ao alcance de todos 77PRESTES — 27 de novembro de 1935 81SEGAL — A vitória do soclallrmo 87Questões de economia política 89O pensamento de Lenln ,.. 93Persgiintas e responsas 'J9HOOK — Para compreender e interpretar Marx 101MARX — Os camponeses na Alemanha ll*FRENANT — Biologia e marxismo 115Pequeno Dicloné.rlo Marxista 123

DÍVULGAÇAO MARXISTA encontra-se A venda em todasas bancas de Jornais e nar; livrarias. Numero da quinzena, Cr$7.00. Números atrasados, Cr$ 10.00. Os numercw atrasados sfioencontrados nas livrarias ou na Editorial Calvlno Ltóa. Garantao seu exemplar por preço reduzido assinando DIVU1.GAÇAOMARXISTA. A«inatura anual (24 númerosi. Cr$ 140,00; semes-trai (12 números). Cr$ 70.00; trimestral (6 números), Cr- 35.00.Os exemplares sâo remetidos sempre nob registro, para evitaiextxavlos. Informações e .assinaturas com a

EDITORIAL CALVINO LIMITADA

Av. 28 de Setembro, 174 Rio do janeiro

! DO POVO — Em homf.nnr.cmao senndor Luiz Caries Prestes.o ff. Miguel de Caitro Vm cn-dereeou-lhí um cr>mnr«!''línnoí'i«.n. mm o titulo! "O*val»lroda Esnerença". que JA foi en-caminhada nr> Brande líder dopro'etnrladi e do novo brusllelro

AGENARIO LOPES.DA COS-' TA: Firamos int<i'rados des dl-• reres de sua carta. Aguardamos, espaço para lhe atender.; DE UM "OBSERVADOR ELEI-I TORAIj — Recebemos, assinadaI

"Um Observador Eleitoral", uma' carta comentando o resultado| nas umas do Distrito Federal, e

contendo, no final, a seguintedcclaraçfio: "Estou certo de quea maioria comunista no Conse-lho Municipal vai representar cJA estA representando a derrotade.'iniMva dos restos fascistas

na capital da Republica. E' ver-dade quo eles. que tambem sa-bem disso, assumem atitudes de-sesperadas... Mas é apenas de-sespero. Nôs vamos pra cabeçae mostraremos a esses senhoresligados ao latifúndio c ao capl-

i tal estrangeiro, como é que seresolvem as problemas que afli-gem o povo carioca".

FALTA DÁGUA EM CAVAL-CANTE; Escrevem-nos Valde-mar Marcante e ^bastlfio Eu-gênio dc-Souza e muitos outros:"Venho, per melo desto Jornal,pedir te autoridades competen-tes para providenciai em aguiipara a ru.i das Sírias. 19, emCavalcante, pois faz mais de umano que náo corre nem um pln-guinho. A rua é localizada nomorro e a falta dágua é devidaao cano condutor não viraté cm cima. apesT de tambempagarmos a taxa correspondente.

do bairro. Os baile.- serfio reall-zados em sua sede no sábado eno domingo, a começar das 20horas, e serA uma homenagemda Assoclaçfio aos .seus associa-dos e famílias.

Segunda c Terça-feira terflolugar tambem dois Interessantes

j bailes infantis e. nesses mesmosdias. sairA da sede da Associação

Ihau c para completar o caracte»ristlco Barril de vinho verde que•crâ bebido em "cuncas" e "mal-

qas" e servido cm |arros de barro:cerveja, guaraná, águas mineraisc outras bebidas, cachorro quen-ie, ele,

Poi organizado o seguinte pro-grama: 8 hs. conccntraçfio em frtn-te ao Hoicl I.cblon: |ogos diver-sos, banho dc mar. música, cançõese danças reg.onais espanholai eportuguesas; — 11,30 hs. inicio doülmoço no qual será servido o pra-lo típico: ballos (tripas á rlbate-lana): — 15 horas: exibição degaiteiros galegos que executarãofados ao som de suas guitarras.

o Bloco CurnavalcscoAmazonas".

PIEDADEComunica-nos o fr

Justlno Prestes deresponsável pela rifaPorta-Termomctro dea referida rlla foi

índios do

AntonloMenezes,

do umouro. que

transferidado dia 29 de Janeiro, amanhft.pari o dia 26 de íeve:alro pro-xlmo vindouro.

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TnMLsaMMWM ¦¦¦-¦ ¦*¦ -¦.--.- . ¦*.-¦¦¦¦».* ..-r- 11 a¦

I PÉSSIMAS HS Cl*^^*^Sm\W *• Ji _ 14 jjW —. __ ,1 ,-m *¦* t*

*»ww>«»<WM*ai.*M,»,»iaa ."¦"¦" ' ¦ ..«,ny,- a, ¦„ iTiOTuninmmu .^^ .

iNUICUtS à liWU I GENERAL EU4 co-írmii da uBond and Share" desço*nhece as leis trabalhistas e a Camtituiçãavigentes — Completa falta de higiene —Falam à nossa reportai] sm operários dagrande empresa metalúrgica americana

* C. T. O* i « dtfe**,!* tnAtm* dot »o»»í,i «ti irtfoi". «*i*.-ini Cifiaío fia***!*** yeitátntt doC«*wl»»o simiie.l «ia Cra**»l t:i«lna

«ttt»»»!». liai |r««tlHtW #*4»WlfeÍY»«fa Vittta i*n.*i.it a t»e»njn»i,»i*.aift*n*an« "Oe^arcl Bnortí''*r**p* ***** dt 4ajt mil ep*?tfít*.te-m d» íí,i6}*n,!i8í 6>.i q»í U p**'tinrim so ttto feminino, Dirigi*ú* ****** miwiiriras WBtfktailT. ai, BlJll» * Jslwi iafe»53»?Y. *f©YÍ.-m« d* ""iri^Yit «It4 Itltlf^"«lat» «irafeiih»*!»" M»r,a tíe And?»*d* item***, t*tu(nu •tMimrau hi»rnas f»l»u .wsi tem l»d, cinquen-w • rífKu tn;,*»fi** tíe nVMtKiinio rtNiani» p*t* aalwie» «ie (o*mt aua wm empratad». A id*iii!».».»,.*:!, • tonitiiuMa •}-!-»*quo r*-.»r.»iirafi-.f'ii* par *¦.*¦¦:*,-,•srarltarc* q«# n»\« lanmam ro*ttUe*lr»*rr,tA, ortfrrm» ctonKftil-m.t **m»t tm lnqu#*lts» ««« o»íunrlonfiliY» da tmp:t*a* d» Contfilísljtçdo dst !-«•;» dm T.*at»t!ia'c. -in AMun etmo da OMUtllut.vV» ie II di membro.

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K*on*> rfrâti nm. ««<»••&» rf a»ru *» «i»?*»* 4» v*««t ff**?*h.m «k-MftiM «Iís, rm grupa* »•í-,* p*«ii5*i «»» *in,K-M rm »*!»*»ft* * um b«l'n'i!»., a tu* «1» *»•ibrtrqiar nna te* mia. amadona*, íttwm, a nsmieia 4i (tteí-fí* 4» ItKt tí «M* fii p*-*,^,râa á f»'« 9*t* dityíf-.-iíB, d-mn*l» i» r«Ut!l«r>

A?re*!m»n*»»rWM tf» o» e*iinpoa, • d»-r.r»i a rütshe »r «i

V*»,**,**-* * tt*t*»tt*ftm 4* TtntJHA rfiCVlAH m tm****** *ftm*m., *•*

Wtvt- **&* «a me<»i a UaWb,r.m» a-mita. teaitn MUM*Unitltlmite buàlnbra itsiacwaoM»l».}llptüa um af»t*nm* na ***,.«t**"w!»r mmtnsrsmr*» t«**-!«Mft*.4» («Iaieuitd» ímiiíití que.

d?n t*m *tt*i*m a **4*tl*f****i mdi i»s»r. »ai tiitud» *u* pis**, tf^t. 4*^**, -umtu. uvrtm„ pi4rrY|-ml

*ainff jKYaiviififmesie, e«ImlB«»ip*S«!5m Ufc;mbaHatu*!

4» rftmo íl i*m atm-feiíio emi Is dtsp*i»'- * tw*wjurt><« pjrti.! . flui» dl C* '» ! a

Korivil rtti-.-uo» Nutimen>la, ame a lnii»i«tw;4 4a nm»* tt-ixirisfm. nos («'«rj su**»» mt *»*líriíi 4» t***** ptgoa (tela "Oe*

tJ*"V** rt*2^ttirtp^. A LcopolfJ|n& (Uilway invoca o velho pre- to ia (olfta temuneraflM ».*•

qu* ie *r-r«n:eim as '.rcUti:**,.:*-.lesadas pelo» uabOseerai. au»»<•-» t-e;.-.íec•.•.•«¦. rosa •¦>•:*!*.*•tem jerocurwi on.etr» o Oe*.*-tàti* eo Sinieraio dm fenmu*noi da LeopoidiRa. Soe* Bane*io Clemr. a o ;.rr : .<r,i~ tio Su»-aicaio coa Tiabaíhicorw na?,*-?»?:*.» KJftr.r* e Produ(Ao coO**, Uomlnsot «ie *\ndta«2e.

Sob*i o psiameuio oas td*$*%t**ir.x*iw:iCu. *** '..atai.•»«, .*«-.oa Leopcictna. dliae-cina o te*cmâlio Co ii:.itt!t-•.«.»:

ro-

It^dTit. £$*£ üf°^# texto dft fft**ft dG regvlftmcntação do inciso «S**1 ¦* t-J,'B»^f Juu*»"6*mlt*-* út *¦** dttttm* d* tum* ********* i »*» * *** * * * . J«*uça oo Trabalho que ia »*quinar o etimp;|m«m!o 4o Ine*.- O. — O bintlicato UU Energia Elétrica ira qu««m que. acima 4e sua» tn--.o i • de. *:*.. 141 tfa Cãvuiiuil. ., **. .. i r» I lerpreiaçdra terxenctaea» «ia a*M ept lht jvanta o 4irnu» tültí ao Olipremo * riOUnai reclerai c*r.m Ma«na da nu o pa* quette* taíArtat 4ot £m~:\-,**s * c:-.,(«tudo*. A» iw«Uma(4«i i-•-- .--..-ei.'*» nt Jtttuca do Tiabs-i. -- rujas Junias julgam t*r* tmrAtatalHacU »o t*»so tomuiuc:»'te. ora 4a acordo oom as irei-r*çc-*s f detejot 4o rvpretenufl.•• e» ic ,:i',e, dt** :..--. :,*t*«m Mlaut«:lo 4o Trabalhe», o* trabalhista" ar. y. ...:, Fl¦t ..-*¦:,. Ji conhecido ..*••.<>*r,xti* xisttmi de dirtç&o naque-I* tmpcrtartt* p*-u do Oovtrau.c,«t««> o -)&.:.'.;;, 4a *lole»oa".

Para vtrlilear a alSuario em

;;..i entenaimeru»» qu» '.:- (oi eUbot^oa por lefitimo»«etnat tom a direclo da etr.preta., prescatattaa do povo l»atfl»*«iro| jj^fo «ift*f»ti4Ílti tinií! »*«>recebemos Imeduiamcnie a re»-i e. ;«»namo. ttn» qu« mr m*pei- rUí! ref<J;U.<r fe t*imxit> u» in*1 ItaaCA tíím ptt\**VC*\*

Tear.'* tr.do suasI»ia»!4 09 qili* O tUS»4n'0 ú p *eeiu aer dl culldo spdt a rrau.»- J Teanürtndo suas dielaraçõn'.tentação oo ait, I&7 em loooaj inlormou-no» o seguinte aobre

mral Btetrlí".e-iira*a» tom a MO por hora -

Inirl» *¦'••'•*'. Nsttfimento - ttmptettity* da aumento apâi IS dia»ffe Irai»!!». t»fy» px-.-tnu m«nm * nada 4* aumento. t.im-lha aqui hi 4at» »tv<« e t»lo rece*bi um vinum tle t-jer.rt.ro dsdopela casa.

DepoU 4i t«cer tartat conslde.•ec»'»t com teapeílo aos enta-u»' cwtsprar outra,vinclmfntí» p»tí*i»e4« ptlot em-

9* ns mytM út ii:ti:»s*ml4-.í* t mUltO If-tlljllí*. sí#taai*i»Wttm maa.4*. KW tO m*Mt tttjt*t>r ¦ a atiailo qut a .«¦ d*tefml&s,

.".»» U>pm I.HU.-S 9 tí* ******dt jaU» <?* *t*l*- A<?rsr«-|-.»*'

i *, 'infiu*** ****,\ ne» u*pelam ;•.«•".-.<.<» uma i»r¦¦> xrt par*emiüsem «i» Itualubiidade en*quaniat vamea mcrretüio aat pm-te* r ..-*,*. ot pulmõe* ttAdm,

Jalr Ji-v,4.m «te* OHvtim, «ti*i,ü.i;•».:¦•«-»» a i-4* camtfa ct«-tí 4tbur*ra». f«l*. (onbvm:

— Quando Mio «Ia ««ceio tm'»j;;?f4<» a i.«4.* outra teupa. fi*cam ¦.<!«» «tut«r*d««* t, e*dt o•alario dt lualubiustia pura

Ka i;tlti»ii.t». Manuel Anionlodot Eamo», por \t*iiM vetes Me. trv* doente. 8*>a «•-•¦;* ** aut»

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,«nna ie Hrm» mat» ponto ee. doa oo «ndlrato incumoido* oetrl tsv JA ornlteo. e rncnentci acompanltsr os prortitoa «mix'.t$»dm priR» pauíci mais rr*-| curto na «Irallça do Trabalho eic.-oaailot. o» lemwiâríí». de to*"encaminhar at tec-amsçoes que)eu oi pontot dis Unha'. «« fl-, ronilrusm a chegar no Slndl-j:t;e;n la finíeolo. reclsmardo cato.o cumprimento daquele arugo. Como ,k é „„ eonheclrnfttt:>.

I-toTfgitntlo. dl*** mal : -de todo», o* tratslhaeww ho-!• A a", led/de entra re ira- rtua gtnhtram a quei.ío narecebimento üua^ *,.* Junt». Na:u:atm»*n:e a LJs:»t!

fe-it-a» t tanto apelim p«a a instância :upe:ior.'

fiocumA .!.!«;•.(.-.,."> > j.-i ..- .:. i c bru-

tal ;:,..¦*,. peto tr. Motvan tt*g-«,.tiíj oo ó.iu....;o «Jot /•..!.vuiíu pi:, -r ler dado a ditts^ode celtas taptita» * ialta lcip.es-ito o» que a corporuçlo se encon-u4 ao «Wtsmp«ro, tendo, portanto.

mo.ocmo lavotàvtl I pr4tica dctoutot, in.iii-.isn» e atbttiditedsdei.Vai pofítn. nto tua acontecendo,i.r ves que ot aciov!.¦!..» »« man-tem un.uos dentro do teu oiqa-lutmo, resolvidos a (a*cr com quea i.:..,* «joveinattva cuide de latode teus liiicrcüc* < inentcnha cmtuncíoiumemo o Uepariaoimo Ju-»iUv.o dO billdlcatO. 1'iova il, -,,

o que acaba de acontecer ao ae-tovUno Mano Sirllo Pereira de«Melo, que esteve oniem eo» r.o.»»^icia.^oo. a lun dc relatar o ttguiu-ít fatce

H' tle funcionário da "Panalr".';* mais dc quatro anos. Axt pou-«.. mttct ,-...-. 1 lot tub-cncicda Sccto dc Controle, com um ta-:.',.-.. de Ct% l.050.00. Na tu»scçto ot talário» nSo eram cqui-parados * outrot. exerecudo »*mciast iunçòci, ganhavam malt.Jreiiiu um rctjustameuto »m icuordenado c lhe ioi prometido que.quando vitue o aumento geralku caso seria resolvido. Ü au-mento veio, mas a titua^ao perma*neceu na metma. Logo em tegui-d» lol traiulerldo para a Sccirlode Mtcamca da Pista, com otsetaio salário,

'tornou a pedir un»««Jusiamcnio, alegando que a auacouipeltncla jâ citava provadapelo lato de ter sidu sub-clielc dcuma .*•-, v'i,> especializada, além deque possuía prova» de ter um ope-rArlo etpcclaliindo. Apresentou oochefe da tecçüo, o americano Mr.Blrne, a tua Carteira de Mecânico

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«ie .*-.-•.¦»..iu,.e.i. c mait a Caitclratk y.*,:.<: *.:.i. ambos aqueles cer-»;.':.<»;!.•» (atuecidot pelo Uepsrta-«nenro dc Aeronáutica Civil, ondefizera ii-i curso de doj» «not.

Mr. Blrne, provando matt umavez que p.ir.i ot cltcfet eitranget-ias, i;k em «liiumat empretns queexploram o Iraiupoite ae»co emne.»»o pjl». não representam te-n.lo o capital Imperialitta o que.estao ligados, nto deu a menorImportância •' re.; --,.-..:¦-, do ira-'l»alh,:dor. decUrando mesmo queaqueles documentos nio Unhamvalor' algum. Teria o operário quete sujeitar a um exame, que mm-ca, segundo nos Informou MarioStcllo, foi exigido de nenhum tra-balhador. vUro que ¦ "Panalr"n3o pode fornecer certificados emulto menos rejeitar documentosfornecidos pelo D.CA.

Por ter reclamado um direitoque lhe nssittla o trabalhador foiiiispetuo por cinco dias e. nto seconlormnndo com a medida injus-ti», procurou o scu Sindicato, ondeo assumo eslá em raios do advo-gado.

matar quanto nao cesta o en-careamenio de todos o» gene*ru e utilidades tnaifien .v. <•:•. a•¦•¦•-. O que se verifica e a ur-gensia ee uma decUlo Ju ¦'¦*. emrelacAo * esee aatunto. r.' (orade iluvlda que o art. 1&7 em teulercuo C* 6 auto-aplIeAvu. Essae a o**ln!ao das maiores autorl-uacft em matéria jurtaie» e emdireito tr»b»lh!la. Asüm. o nos-to Sindicato saoíou eme ;ontode vlita e encaminhará a Justl*ça fo Trabalho toda» n» recm-mnçtVi cue squi vierem ter.

Ettemm certos — concluiu— qu» a Juitlça do Trnbslho nt-bera cumprir o scu dever, la-aendo respeitar -, Coruwtulç&ode um lado; e de outro. or>n*gando os empregadore* a res-peitar os direitos que os traba-lhndo*et conquistaram.-IREMOS ATE' O TRIBUNAL

FEDERAI."Re-pondendo & nosa pergun-

ta quanto a sltuaçfto em que seencontram « processos Jâ emmftos da Justiça do Trabalho,aílrrnou de inicio o pre tíente oSindicato das Trabalh^ores naEnergia Elétrica:

Iremos até o Supremo Trl-bre.ia! Federal para que a Cons-tltulçflo seja cumprida. O Clrci-

me mo JI (oi («to em relaçiotis reclamações dos diarista» edoa trabtlhaoorts ft comlssfto.Repito o que atsae no tnlclc: :ónot -. ..-..\ ¦ .¦:;•.-. diante <: • dee!-tio 4o supremo Tribunal Fe-deral e. como dirigente de umorganlmo sindical quero aflr-mar a mtcha convtcçSo de que01 "Juizes daquele Tribunal maissito c.a.-.vi ganno de ctua aostrabalhadoret. t-ue relvlndcamjapena». um direito quo a Cons-tltulç&o lhes aaegura.

»*i*vm c* ia ta.Wiafe-la*.«cn t*mm vttmVt%* m %t*ti'***mtett» »..*:-., Eu qtue «srsa** emtetf*e». Ut**, «mm m**** ntilher #(Ul»* p»ra im^rmisr. "la-JtíM» *»#,'wi.í por »..ai tmmm i»»,e*.£,** |-w*S»*lar»«)aw 0 A»',»íia, 4» |j»>aAi-4tBt.i4.itu» taiía muiio m**wt****** Um f.i*sr*enu te* t.pvtw,**mm * trtiiiaivm.

ix-iífvnai-» a.<«* i*.ti»!is» na****** tini»*». i4*r.Mm CMlrta»r»4a w^alub.**. Vm ir* «** tai*.rt» »i« tiu«!u»>ii*i*iit. — ãia-rtialit», — »**» dqi *>ní»ni»iHi<» e*mum t*.g.i:.T**.t de ter.» t*m 940* *i.qvsifnL» tm quamlo.

Om ».«*?*»;» Miíiitt!* 4otrupo t »¦» ru* t«"rjüa:r. aa, r t\ti»t-4%* aiii*;uu a omitiu» 4$ **-%•mmtt, atf»*r*mmi.

— Astlm é que a s<ims:.'.?r**cia» 4a «o-.:;.'*»*, aiem «te djnw»l*,'.ir *« iria IjaUlhii'.»* t. ¦**'.!•nai», (at o motmo em% * ttm»*CosviiiiiHi". pe*» s*m*. tU RpOU*to r«r.wuí»3o í-ii, \ttev.*» nem(tanaca,Sa\URioa iK8»ncifí*Ti!a e

AT©iTAl)0 A MORALA4(Ua tia Araujo, E-ür iv.rt.-j

Nunn Hüi* lUlitta e i* -;*r..uMiranda ato ds tecçto de «ttm*parta, ltMi&ibre l> r etirr!<*rvclt.Uma 4riat iv» *'.¦-•

a^ntreí «sn *0 tenuvea t\ hora

*.«(» *|.» ttet*4m*9

títiai» repegtagmi s em»<**a *Q*t*m»\ t-lsttm' m,#i«ím tu* H*-.latmml« tt«t» itm» tu*?*;*! 4#-P*t&t**m*t. IU ttm» * tümtm*ém i.iaMtnaiijtiiBí, Wamrtew *M*tta, qw vbÜou it» itm iMiqidmatífiiO* ii»? iirr íà f0m-íç»4»j m m*t«tmti»it «ia líAtlca, tm du:

m. O tniíwMil* ti* fli-rirt(tra IA tm rim* — e aiartftn ummuna»; — &» t*»ra ti*..*m-* ,*gaitaaoi »wi t»-w,^to smetiiiH ti*íe* tu tu** O* ueurutr. da r,ue«4e maU dt 2**1 tmpi^fs4i*i tet*V*tmm ram cornar arte* e iAi*»mdtm m titmt. O» liiiuitia* «.» (liaiwm tlm-aniam, # arabar a» to*mrr * ttertet itum» ilttlsi», qu»«t ttttttt ;i apiinüi,

Jm*A Int-rtritrtir», punrSiiSo;Quanelo r»â© # aiim t fei*

ílo, é IriiAa t »n»*r, 0sp»èi» qtt»-nm que ptotitütantAa qu# nem»i»im»i- t m uma «umida tSfataJeflo,

*.!,> í •.,*¦ 'Md ,,Ríituur^í, JV,1í<» Ae Quei». 1.

t*;-*.i*i.» da» p**»mwu e<evilç*r-*ds uiíirr.e ndttenla na tiw:--*:

Aqui (tm ku pr.i-aitti p*t*t*S m«ti»rk>t. quaniii» a 1*1 4e*teimina uma para -•»•!* gr-t*»de «nte. UtVAiàtli* tú» hi, t»qu* hi tfto alguma» tcm#tia» nopr^prií» vemülrio onde m»«iam«* aroup» r.s m»i*»r pnumiicuMsé*.r.um Vá*ttlr,dtír» Uma^il.atStaitt&ffuat ^

para a* deapeiat e altuts par cima' ^ri"* \*\\tou ebrigada a »*.-;>:.»: at |ti*ibiHiat tndtcjfroiAt do seu Artur,t-v pena 4e ter pj»«* na rua.

Maria da ConteStie» é rSura e .suttrnta uma (Ilha com «eu ma* 1gra ced*rud*>: Emb.»»* ' <v«n. •%pouul inúmerm cabcSea tnw.i

cm comoONTCA CRTIRAL «IKOICAS.Ollnto Ral**-'.'? I o 4eipga4*« iln-

dica! funiu * rmprjífji, \tvrtid'.,**do Ctmtciho tíe r*btw» i»* «lt.

ít* a» rltfkuMaJ-ait*m que tma «, Conselho. «*.ia,;«Mtprtaei.tsii» ptU tv,t*it» ds ts*ittt.m

*, ris» da líhnce». na luta peltt rei-IÂ^iS^.^

^ Ehtndieaç*« .<k»ík duvialo A in*é cia quem nu dti: trantl-éncla patronal.— KA anoi, quando comecei aj Dtlc indsgrjmu o pensamento

tntbaihsr, rectbla um» mWrla, du epirirtea tom relação a a".'-tratMlhando n» tecçftn de men- tude d«» mlnlitro do Trabalha, tr.Itgtm, Impniptta |i«ra as mu* Morvan Flmierlredo. rice-prí»l-

ilhercs. O cncantgadr» denta dente da PcderacAo das Itidíii-ttcçto começou a me pcrtcsulr j trifu» de SAo Paulo, que vem

Trabat/ieí ofé c'corrar langue. ganhando um lalárto dtdeitara Alario da Conceição 4 noiia reportagem

VIDA SINDICAISINDICATO D08 BANCÁRIOS

— Ainda continua tob lntcrvcn-çfto do Ministério do Trabalho oSindicato du Bancários. Entre-tanto, sua diretoria legal, tendoft (rente os lideres Antônio Lu-dano Bacelar Couto, OlímpioFernandes de Melo e outru, cou-tlnua lutando para rcstltul-lo âcorporação, o quanto antes. Járequereram mandado de seguran-ça no Judiciário. Porém, Já sftodecorridos mais de dois meses eo processo nio entrou ainda cm

Julgamento, rar.no porque cresce dades que atravessam, devido aa ansiedade da corporação emu)mo do resultado do mandadoque, sc favorável, reintegrará o»dirigentes ilegalmente destituído»nn posse dos csrgu para u quaisíoram eleltu pela vontade «lamaioria dos bancárlu.

NA JUSTIÇA DO TRABALHODOS OPERADORES C1NE-

MATOORAP1COS E AJÜDAN-TES — O Juramento do dlasl-dlo coletivo suscitado pelo S.n-dlcato dos Operadores Cinema-tograllccs c AJudonUs. contra oSindicato das Empresas Exibi-doras de Filmes, cem a flnallda-do de ser obtido o aumento desalários pleltcíado pela corpora-çáo tem n nucliéneeia de concilia-ção uarcada no Tribunal Regio-nal do Trabalho para o din 4 deitoverelro próximo, ás 13 noras.

DOS TRABALHAI'ORE3 NAINDUSTRIA DE CALÇADOS —A audêr.cla ds conciliação dodissídio coletivo suscitado peloSindicato dos Tr .balhadores na

DISSÍDIOS coletivosIndustria de Calçados, contra oSindicato patronal, com o obje-tivo de ser obildo pata a corpo-raçfto um Justo aumento de sa-larios. será rcaiisada no dia 6 defevereiro próximo, ás 13 horas,no Tribunal Scgiopal do Tra-balho.

DOS MARCENEIROS — Jáíol suscitado, na Justiça do Tia-balho, pelo Sindicato dos Marco-

1 nclros. o dissídio coletivo con-tra o Sindicato patronal, com afinalidade de ser obtido meiho-

1 ics salários para a corporação.Ainda não foi marcada a dnta.

1 da audiência de conciliação no

letivo contra o 81nd!cato patro-nal. reivindicando para a corpo-ração o aumento dc salniles queos empregadoes sc recusaram aconceder c negociações dire-tas entre as duas panes.

A corporação continua aguar-dando a data da nudincla tleconciliação, que ainda não foideterminada pelo Tribunal Re-gional do Trabaiho.

DOS MARMORISTAS — Osmarmorlstas asnai<dam que oTribunal Regional dei Trabalhodetermine a data, do Julgamentodo dissídio coletivo suscitado peloSindicato da corpoiaçáo contra

tnrciliri úa vida < * ttutgmílcan-cia dos salários de íome que per-cebeo.

Nos últimos dias. a diretoria doSindicato, juntamente com a Comi».tão de salário», reuniu-se com os

. empregadores na sede do SindicatoTambém está sendo acuardadn DMCnB\, a fim de discuilr a ques-

pela corpor»çftc'bancáriaa ded- ^ dQ ^ hsão do Supremo ™bun«l ft; ,a Nada £cou „„,„,*,deral íóbre a extensão do numen- * *to de CrS 300.00 conseguido por comprometendo-se. porem. o. em*

ocasião da grande gneve nacional «•«fl^re» « convocar uma ***sembléla da sua classe, para darn resposta definitiva. Entretan-to, licou assomado, em principio,une o aumento deverA ser conce-

0 Não Pagamento do íbono fioravoua Sitaacão dos Sposeniados do lüPi

j O abono de Natal foi e contl-nua a ser uma dat reivindicaçõesui.iih sentidas pclot trabalhadores'de todos o» setores, multo emboraat feitas de fim de ano jà estejamlonge. E' que um suplemento deaalário viria trazer A classe tra-balhador» a possibilidade de rc-

,-l compor teu» orçamentos família-rc». que te restringem á medidaque os geeneros e artigos dc pri-meira necessidade sobem de prceonem cessar. Para os aposentadose pensionistas do l.A.F.l. a si-tuaçüo se torna mais grave alnd,),pois contavam com o abono dcNatal, uma vez que os funciona-rios daquela autarquia receberam11 gratificação dc ílm dc ano, quesempre fora concedida, tambemeos aposentados c pensionistas,

Para 1103 falar sobre a situaçãoon que se encontram, vieram on-bím á nossa rcdaçüo diversos upo-»entndos do I.A.P.I.. todos elestrabalhadores na indústria de cal-«dos. Cosme Vieira Am envio.Sposcntado com Cr$ 1.239.00. Al-tamiro Vieira AurençSo, com Ci'$

960,00, Olímpio Pereira, com Cr$518,00, Antônio David da Silva,com Cr$ 85ú,00, Antônio Vieiratoureiro, com Cr$ 432,00 e Anto-nio Guerreiro Carmona, com Cr$!53,00.'• Esses trabalhadores, segundoson declararam, estío cm sltuaçftoBngustlosa, pois que, contando cona abono, fizeram despezas suple-Bientares e se encontram cnJtaVatl»».

lor do I.A.P.I. poderia resolver3 Impasse em que se encontram e,apelam, cr.tao, para o diretor, no«entido dc que mande pagar o abo-no aos aposentados e pensionistas,que ji vivem em situação de mi-

síria permanente, como o traba-lhador Antônio Vieira, que tem 76

Tribunal Regional do Trabalho, os empregadores, para a obten-DOS TRABALHADORES EM

SERRARIAS E TANOARIAS —O dissídio coletivo suscitado peloSindicato dos Marceneiros con-tra o Sindicato das Industrias deMarcenarias, Serrarias e Cnrpin-tarlas Já deu entrada na Justl-ça do Trabalho. A audiência deconciliação deverá ser realizadaem data prc&lma. Mas os tra-balhadores interessados contl-nuam aguardando que o Trlbu-nal Regional do Trabalho deter-mine a data da realização dauudlônda de concillaçã*.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DA /IORRACHa —

ção de melhores salários.DOS METALÚRGICOS — Já

deu entrada no Tribunal Reglo-nal do Trabalho o dissídio cole-tivo suscitado pelo Sindicato dosMetalúrgicos contra o Sindica-to patronal, visando a obtençãode melhores salários para toda acorporação. Entretanto, alncianão íol marcada a dato da au-dlòiicla do conciliação.

DOS TRABALHADORES EMSEP.VICOS DE ESGOTOS — Emvirtude de ter sido recusada pelaCltv a proposta de conciliaçãopara o dissídio coletivo suscita-no pelo Sindicato dos Trabalhn-

anos, e recebe, apenas, "132 cru- j balho, pelo Sindicato dos Traba-zciros, com os quais nao pode sc | lhadores na Industria de Arte(UStcntar a si c a sua velha esposa.

Fcl suscitado na /'.istlça do Tra- i flores em Serviços tíe Esgotos, opresidente do Tribunal Regional

fatos de Borracha, o dissídio co

Trabalhadores prejudicadospeEo não cumprimento do art.

as seçõesA direção do Arsenal de Marinha prende

as informaçõesO art. 23 da» Disposiçõr? Tran- denola e Assistência dos Servi-

slt.orlns dn Constituição determl-1 core» do Estado, em cwsos comonou que torlo» os funcionários ; o seu, em que sc dirii-e.ii Aqueleextranunierarlos com mais de 5anos de atividade passarinm au-tomr.ticarr.cnte, uma vez promul-gada a Constituição, á categoriaCe 1'unclonnrio.» de quadro, efe-tivos. Tal dispositivo não estávigorando para os trabalhadorescio Afsrmnl de Marinha, segundonos Informaram o elrtrleeista Al-berto da Silveira, que veio on-tem A nossa redação, reclamarpara o fato de nfio ser pex-sivelobter que a direção do Arsenalpreste qualquer informação so-

Somente um átu do dire-1 licitada pelo Instituto de Prev

Instituto, a fim do solicitar umempréstimo, As mal» das veze»tíe caráter urgente.

Adiantou-nos o operário quenos procurou, que milhares detrabalhadores estão sendo preju-cucados pela demora do Arsjnalcm fornecer a» Informações acer-ca do tempo de serviço dos fun-clonarios, adotando um critériodificilmente compreensível, devez qup o art. 23 das DisposiçõesTransitória» é taxativo a estAem vigor desdede 1945-

do Trabalho deu por encerradaa fase conciliatória e dentro embreve deverA realizar-se o jiü-gamento.

DOS MOTORISTAS E TRO-CADORES DE ÔNIBUS — Nãohouve conciliação na Justiça doTrabalho para o dissídio cole-1-vo suscitado pelo Sindicato dosCondutoi es de Veículos Rodo-viários e Anexos, cor.tra o Si .-dlcato das Empresas de Teans-portes para obtenção do aumen-to de salários reivindicado pelosmoto. Istas. despachantes e tro-cadores de ônibus.

Ainda náo estA marcada noTribunal Regional do Trabalhoa data rio julgamento do dissídiocoletivo.

DOS MOTORISTAS E AJU-DANTES DE VEÍCULOS DF,CARGA — JA se encontra noTribunal Regio-al do Trabalho odlssidlo coletivo suscitado peloSindicato dos Condutores dr>Veículos Rodoviários'.'e Anexoscontra o Sindicato das Empresasdo Transportes do Carga para ob-tenção de melhores salários paraos motoristas o ajudantes dcveículos de carga. Entretanto,

18 de setembro i ainda não foi marcada a data da•audiência de conciliação.

de 1940, aoe» funcionários do Banco do Brasil, injustamente exclui-do» desse direito pelo Mlnlitcrlodo Trabalho e mais tarde pelopróprio Tribunal Superior do Tra-balho.

SINDICATO DOS ELETRICIS-TAS — As eleições realizadas noSindicato dos Eletricistas não ío-iam validadas pelo Ministério doTrabalho, por não ter compare-cldo os 30% dc votantes exigidosde acordo com o reacionário dc-crcto-lel n.° 0.502. .

O Sindicato continua sob In-tiírvençáo. Mos os líderes da cor-poração Agenor Marinho, Fran-cellno Gonçalves e muitos outr.-s

i continuam lutando dentro dosmeios legnls para restltulr o Sln-dlcato aos seus legítimos donos.SINDICATO DOS TRABALHA-DORES NA INDUSTRIA DOAÇÜCAR — A diretoria recém-eleita pelos associados do Slndl-cato tios Trabalhadores na In-dústrla do Açúcar, para substituira atual Junta Governativa, foiempossada em suas funções. E acorporação acaba de ser Informa-da que o ministro do Trabalho,contra todas as expectitlvas eagindo do modo mais atentató-rio A liberdade sindical assegu-rada na Constituição, mandousustar a posse

"dos novos dirigen-tes, sem qualquer justificativa.Entretanto, os associados do Sln-dlcato esperam que tal decisãonáo seja posta em prática.

SINDICATO DOS AEROVIA-RIOS — A diretoria legal do Sln-dlcato dos Aerovlarlos, agora sobiníqua intervenção ministerial, JAdeu entrada na Justiça, do recur-so contra os atos da atual JuntaGovernativa, que pretende inqul-nai' um da-, seus membros dc umcrime que o mesmo n&o cometeu,obedecendo ordens do Ministério

I do Trabalho.Todos os nírovlArlos continuam

firmes na luta pela volta do Sin-dlcato As mãos dos seus verda-cleiros dirigentes.

OUTRAS NOTÍCIASSINDICATO DOS TRABALHA-

DORES NA INDUSTRIA CERA-MTCA — Os trabalhadores na In-dústrla de olarias e cerâmicasacabam de obter'na Justiça doTrabalho um razoável aumentode salários. E para participar Acorporação a sentença da Justiçndo Trabalho será realizada napróxima sexta-feira, dia 29 docorrente, uma assembléia gerslextraordinária, para a qual estáconvocncla toria a corporação.

A primeira convocação estáninrcacia para áa 19 horas e a 2.»para As 20 horas.INDUSTRW DE FIAÇÃO E TE-CELAGKM - Os trabalhadorestia indusrria têxtil cstAo, ha mui-to» meses, reivindicando um jus-to aumento cie snl.Arios, capaz de»»>-r>nitlr-lhcs atenuar as dlflcul-

tom hulnuaçír» Irreverente*Tudo fui obrif-Ddn a suportarcom um salário de 3,70 a h.:,..Trabalhei ate e-.carr.tr seutguc porexcesio de trabalho, e cm cincomeses que pauel d<- . .«ntandorecebi dez rilu de salário. Atual-mente estou ttabalhando numascccfto mais leve e. lelUtmcntc.ninguém atentou contra a minhamoral, mas precisou que eu vo*tnltaste cangue para que metransferissem.

ARROZ E FEIJÃO TODOSOS DIAS

Como Já dírsemos no inicio

Exposição de Fran-cisco de Paula

EilA expondo r.o Muieit de Be*Ia» Arte* o pintor Pranchco dePaula. E' a terceira mostra querealiza em breve tempo pol» oe.rtlsta patrício é trabalhador po-bre, que vive do »eu pincel.

A exposição tem ildo muito vt.dldo a partir dc IV de fevereiro ; «itada, recebendo o artista Ju»-vindouro. • tot aplauso».

criando "««mfetiera.ôc» de tra-bHlhaileise*." á rsveíia «lo» metia**,colocando nn tttt. direção eler.wn-(oa reconhecidamente mlnl-tcrla-listas, legítimos traidores da cias-te como Calixio Itlhclro Duarte.Laranjeira, etc. Rc*poude-no»Ollnto Rocei-»;" — A únlcii cer trai sindical quereconhecemos I i C, T, B„ qu«náo ."ii cilada por decido, e tlmpor tós trabalhadcres. cotno re-solução do memorável CongrcmnSindical. A ela daremos o nouoIntegral apoio, pcls dela dependenoisn -egutançu.

Norlval Francisco Nascimento,que Já nos tinha (alado, ainda, aonos despedlrmo». afirmou:

— No Cntuelho Municipal te-remos um rcprcicnijantc, um me-talúrgico, que conhece intima-manto nossos problemas. Comuma voz na Câmara como a deMnno-l Lopes Coelho Filho, temosa certeza que cm breve estaráosatisfeitas ns r tm rulvlndlca-çõe* mais urgentes e assegurai!».»definitivamente os nossos direitosgarantidos na Ccnrtlíuição.

Hão se conformam com ade que foram vimasviOienoa

HA pouco» dia» pa»»ados, emgrande ánembléla realizada noSindicato do» Trabalhadores noComercio Armazenador, »eis as-bociaios foram eliminado» do,

O presidente do Sindic-v-to do ComercioArmazenador mantém as assembléias sob

violenta coaçãoquadro social por terem utodo do bnlho -mha Í0T,nr-0 a Confedera. é ponnie Elol Antw , ma4lT*n«*r*. ri a I (Ifn mAV»l(n.t nr-t.ii-.Hai -__.._direito de livre manifestação depensamento para dlroeirdarem ecensurarem certas atitudes da di-diretoria de seu Sindicato. Emedições anteriores a TRIBUNAPOPULAR JA teve oportunidadede noticiar amplamente os deta-lhes do rumoroso caso de subser-vlencla de uma direçfio sindicalás autoridades policial» e mlnls-terinllsta».

Ontem vieram á nossa redaçãoo» sei» associadas punido», paratornar público o sou protestocontra a arbitrariedade de queíoram vitimas, e alertar seuscompanheiros para a necessidadeurgente de reforçarem teu orga-nlsmo de repreientação sindicale .pacificamente, levarem a dire-íorla a atender os interesses dacorporação e desligar-se da orl-entação dlvisionista e fas.-ii.ita tíoatual ministro do Trabalho.

Aurellano de Oliveira, Waldc-mar Jo3é de Oliveira, Pedro An-dré da Silva Lisboa, MaurícioFrancisco da Costa, José do-Santos Primeiro e José Barbosados Santas, são os seis trabalha-dores Jogados fora de seu Sindl-cato.

NEGADO O DIREITODE DEFESA

Atirelinno tíe Oliveira InformouA nossa reportagem c;ue no da-correr daquela assembliMn, apóster entregue i"' a mnçSo asnlna-da pelos sei; —isados por EloiAntero. pedit. a palavra para ex-p'lcnr que nn scu proterelo feitoatravés do nosso Jornal, nadahavia que pudesse ser alegadode criminoso. Náo se conforma-ram, como não ss conformam ain-cia, de ver o seu Sindicato uli-lizado por elemento» conhecida-mente inimigos tío proletariado,que nele se apresentaram parafazer propaganda facciosa, levan-do A corporação o germe da dl-visão e da Intriga. NSo aceita-ram tamhem, c nenhum traba-lhador honesto e consciente po-der A aceitar, que A revelia dacorporação o ministro do Tri»-

çáo de Trabalhadores no Comercio Armazenador, e tenha idoAquela assembléia com um pre-sldente-Já nomendo para tíirigl-ln.

Somo» homers de maiorIdade — dlsje-nos o velho car-rcf-r.dor Aurellano — e não po-demo» ficar de braço» cruzadosassistindo ao nosso Sindicato en-tregue não A direção do» repre-aentantes da corporação por ciaeleitos, ma» por Elol Antero Dias.que n6o o dirige por nua pro-prla cabeça, ma» de acordo comnu ordens que recebe do Mlnls-terio do Trabalho e, multa» ve-zes, dn Policia.A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇOAMORDAÇA A CORPORAÇÃO

A nossa estranheza quanto Avotação verificada para a ellml-nação dos seis associados, expli-cou Aureliano de Oliveira:

O quo ncontcix na nossacorporação é que oo ano» da dl-tadura do Estado Novo deixaramas suas marcas nos trabalhado-rc.» da nossa profissão. As di-retorla.» sindicais que tivemos

{ naquele.; anos de opressão eramdiretoria» impostas pelo Minls-terio do Trabalho, que tinhamfunção de policiar a corporaçãoe viejlá-lo, e não de atender osseus interesses e Interpretar ainossas reivindicações c aspira-çõres. Eloi Antero é herdeiro da-queins diretoria». Não compreen.deu ainda que os tempos ,jA nm-rir.ram, e que os trabalhadores IAestão sc habituando a pensarcom a sua oabeçn e a lutar porseus direito, e pela llK-i'dade dsseus Sindicatos.

E mais adiante:E' muiio fácil explicar por-

que tantos companheiros hones-tes c lsais votaram contra nós:

QUEDA DOS CABELOSJUVENTUDEIVITA A CALVICSI

na»mãos a distribuição do lerviço.Não hA rodízio p. nem coisa si-guina. O que prevaleci; é a von-lade e o caprloho do preslden'.»do Sindicato. O nerviço ò dirtrl-buido Aqueles que são mal» con-formado» com a sua orientação.E, como quem não trabalha nãoganha, poucos não o» que JA en-táo bastante esclarecido» parasuportar a falta de trabalho.

FIRMAR PÊ DENTRODO SINDICATO

Terminando sua» rápida» de-clarações, ditte-noa ainda o tra-balhador Aureliano:

Estamoa aqui os »el- ell-minados do Sindicato para fazero nosso protesto e afirmar nnossa confiança no corporação f,que pertencemos. E por Is.c.o pe-cimos que fique registado o ape-Io que dirigimos aos nossos com-panhelros do Comercio Arume-nndor, no sentido de que se man-tenhrem firmes dentro do Slndi-cato e vigilantes sobre os atos dadiretoria. O Slndic-to no.* per-tence c não é propriedade deElol Antero e nem de nenhumoutro diretor. Temo.-; Oürteza risque muito breve os companhel-res compreenderão que foramIludidos quando votaram contranós. Voltaremos no nosso orfra-nlsmo e apelamos para os com-panheiros, [ilirrtnnd.i-o.-s ?.o mes-mo tempo para o novo gotrje oue>so pronara iontrn o único diretorque não so manifestou contranós.

Os trabalhadores no Comer-cio Armanenador — concluiu —não ficarão por muito tempo ni»retaguarda do proletariado ca-rioca, que cada dia mnis forra-Isce a sua união em tonio daUSTDF e da nossa gloriosa CTE.JA começam á aparecer entre nôocompanheiro» o-.insclentes e eo-clarecltíos, verdadeiros sindicali»-tas, que muito poderão fazor pornassa corporação e em defesa lienossa» reivinrilcsçõe» ma.!,, ^e.a*tidas,

Pt-ilfi* TRIBUNA POPUtAR--.ILI-.J1J-..J )-1 * jri e-r .__»_, <tea^.^i>*.«;»..»«^«^a»»itia..ry^»»i».«w^»w,itRij^

2$*umrtr*m»tJtmtmmm n

r .?eu caruvunu fuma...*M Noite" iHhttttmi

*« «nt»«t»-«fft**«4 *»-d«N*s 4 *m mmitiimêtQitp-iiiim $ wmt, mt» ttrt* *Ns»«m***iA* tsufsw, .<tw nvtêmm m tmmm*4* m** vmtt f*biwtrsMsds 4* vm mim**, tmm. m mtimmt* #**^-**s*t»» t *"*' iflM# #§ w*» »*--*s*-'4

?** -íH-ití I»mí d« üAJaOs*- o-** *â*# tt* swtlw fw #«#atH»r *4tó4H«* A WiMWS A» T, »-. tt» *Mi tU»m » U4&-KW-.*- »i«r*te«a* * • *«*# <fc» »«!*#**• «at» .ip-dei**,

•Ar "Cada qual cume th que gosta"•t.,«v_t tmittmmt» ttt wmtâ* i*i mun*

ftim r«.»- *,*•¦•»- mm-4m m âtm*4»?

*Gmm 4* N-ií'**'—f§*14Mt — •»-»»*• mutmm i*ta,«mt t -in* t-« AtAfttffcfe.

•# Ar0 jonmí de VichySmttim o OsJ. 0*4.1 F«»*t{'te MW» d#

/rt-tfrt f*»f»l»»»** «Míi-rí«»*sttf*t ¦» 0*i* W* «**».•aa» as.» jbüMirai IIAStfM # WSWJW.4** Mt 1W«MdOf HfMtt*,*'

•Dlarlo d* Mette** - »-l«.M1 - A í*r»5A!tt 4* *tm-mt/Atf t*U «« b*«m« 4****)t4m t*m * ,'vtôJItó» d* •Sfto*''.

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Cor-ta 63512.rila dupla: Carga 68400 — Onl-

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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ROUPA QUASE DE GRAÇArPaBNlM» DESDE Ot 10000 AI^KSBNIB BSTE ANUN.UO E IEHA UM ÜKMAINIO. - BUA UO NUNUO 41

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Mínlttetto da Eitn-acAo e SaO-»dc «Utalaaido». extmnurrierarfo»!meniaUilst, tlíadilst • contra-lado*);

Mtni.terto da Ju»tlt»a ttltutado»exiranumerade* mentatlsta» a-;s.-:»".t.»;

Mlnttterío do Trabalho texita»numerado» men»at!.Ut);

Mtnli.crlo da VU{Ao (Departa.mento de Porto*. Rio*. Canal, tObra. Contra a. Seca,».

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CINEMAS,¦¦ !'r- •-,¦[¦,

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Onibu»- 80603.

Dlveraa» lnfraç6e«: Auto dtcorrida 48 — P. 3055 — 5763 —3!,85 — 5587 — 6284 — 6350 —6601 — 6725 — 6275 — 6725 —7495 — 7820 — 8265 — 9371 —C337 — 9576 — 9579 — 10854

DR. PAULO CÉSARFIMENTEL

DOENÇAS E OPlriltAÇOESDOS OLHOS

CONSULTÓRIO: - Rua 15dc Novembro. 131 — Telefone

6 9 % 7 — NITERÓI

I NOTICIÁRIODia 10 «erA aprcientado noa

cinema» da Empresa Luiz Seve-riano Ribeiro "Esto mundo é umpemdolr-m'^—-àotro - trabalho—-«itr -Atlantkia, oom um argumentoengraçadi«8Ímo, que atinge omáximo com a Interpretação deIrresistível Oscarlto, mal* Cata-lano, Marion, Emilinha Borba,Quitandlnha Serenader», OlgaLatour, Yolanda Fronzl, CésarFTonzi « o Gringo do Pandeiro.Em variedade» aparecem Alva-renga a Ranchinho, Nelson Gon-çolve», Ciro Monteiro, Bob Nel-«on, Horocina Corro, Joel eGaúcho, Namorados da Lua. Car-mem Brovm.

Ontem, foram estreados os «e-gulnte* filmei: "Rosângela", comEsther Ferjeiandcz, no Ocleon; "Adupla vida de Anaiy Har«*iy" r"Sina de jogador", no Prtlhe; "Otramlnho do Ctidafalso" e "Pon-te do» 40 ladrões", no Rex;'•Fantasmas camarada»", comAbbott e Costarlo, nos cinemas.Suo Luiz, Carioca, Vitoria e Rlan;e "Beleza indomável", com Ri-ciiard Denning, no Palácio.

PROGRAMA PARA HOJETEATROS

CARLOS GOMES — "Ba ¦*,-¦" tro«et»r", rem Emilmba nor-ba » iotce Vtlta, Lt 20 . llhoras.

SERRADOR — "Arranha-Cta",cora Proeoplo rerrelra, i» 2t. rt horas.

JOÃO CAETANO — »'Dr»rJo,'<tom "«»» t Comedlantsit", A.21 horas.

GLORIA — "O qne matou potunor" de Ch lança dt Gat-ria, Aa 20 « 22 hora».

RECREIO — "llonirin, nao'".cnm ti .--nui, „.*»--.¦ ho-na.

REGINA — "Mademolitli", eomo» ArtUtaa t ni.;...", A» 21bulas,

RIVAL — "O r*rcon to ra.«a-mento", com a Cia. da .'¦:•¦.-qaitlnha, 1. 20 * 22 horat.

FEMX — "Sjiirr..i «er Icllt", comAlma Flora.

CINEI/ANDIA

MPETiríO — "Inr»l«Uv«l Balo-nu'", eom Is.uitn- De Cario,A» 14, 16, 13, 20 c 22 liurs ..

CAPITÓLIO — Jornal» — De-..-uli-.. — Variedade», a par-tir da» 10 lini.-. .

METKO-PASSEIO — "Um ei-p.-tiír,.ni líli. rm parli", comItobert VValkcr, As 14, IC, 18,20 e 22 horas.

ODEON' — "Itosancelít", com Bl-ther Fcrnnndr», A. 14, 16, 18,20 « 22 hora».

PALÁCIO — "Ilclcza Indomável",eom Klfli.trit Drnnls, Aa 14,16, 18, 20 . 22 horna.

PATH-' — "A dnpla vida de An.dr Hardy", com Mlckey Itoo-ney, "Sina de Jorndor', comsuiil.ui Lundtlan, As 14, 16,

....18, 20 e 22 horas.CARLOS — "Trt« horaa deamor", com J.an Pierre Ar-mont. Ai 14, 10, 18, 20 . 22hora*.

H.

PLAZA — "0« trt> mosqurt»i-ro»", eom Cantltlaa, a par-tlr da* 14 hora».

VITORIA — "Fantasmas endla-brados", eom Abbott t' Cos-!'."lln, Al 14, 16, 18, 20 . 22horas.

REX — "O porto dos 40 ladrricí",com Steupliiuiyo Bachelor, to "caminho do cadafalro",com n.ilirrt I.mvi-r;.-, a partirdaa 14 hora».

CENTRO

CINEAC — Jornal» — Oesenhos— Variedade», a partir dn. 10horas.

COLONIAL — "Champajne paradois".

D. PEDRO — "Sob a lua do meubalrif" o "O Kr.mil? bruto",

ELDORADO — "Autora j._ala"c "Castiço merecido".

IDEAI, — "Amar íol minha rui-na".

FLORIANO — "'Dlllngcr" e "Ja-nie V3 tiasa".

IRIS — "Mullier tubsrüo" e "tSla-Innüro ds sorte".

LAPA — "A Sev ta" e "O podeida Imprensa".

MEM OE SA' — "Sonho de es-trcla".

MI.TItorOLE — "A tando d»Drrnadrll.".

PRIMOU — "Ot «rtt tno»m>-.lelrsa".

PMils.l-a.ir — "Oi Ir.', mo,-quetrlrot.

POPULAR — "Ainda irra» mt.nha".

S. .«;-,(;• — »o {.estado dt Clun}Ilrown".

BAIRROS

ALFA — "Quando o» homen, slohomens" . "Trocadtto".

APOI.O — "Nabotifa" e "E»con-dldo dr papai".

*.'•!, ,'.|i S -

dr v.i.,..-ASTORIA

¦Ot quatro Mhu."Oi tt£» mosque-

— "O .abate Mr.'A «Ida por um .'/-¦-

ttltos*'.A"-li l:n •.>-,,

Dct..*'.AVKMDA —

tejo".m 11 t i i ..ii — "A lera d. Lou-

dre." e "Tiroteio no deserto".BANDEIRA — "O» três deico-

nhrcldos" . "Detetive A íor.ça".

CAIltOfA — "Fantasma» endla-brado.".

HI \. — "Fantasma* endlabra-dot".

Ti.li « \ — "Vingança lellna" t"Castiço merecido".

R1T7, — "Os Ire» mosqueteiros".S. LUIZ — "Fantuma. endla-

brados".S. C.tlstOVAO — "Sinal de P«-

rijo" . "1'atlns de prata".ROX1 — "Os qitatto r.ila.. - de

Adio".MARACANÃ — "Aletre mexlca-

na" . "Trao-lco álibi".METIIO-COPACA11ANA — "Almas

itíiicldes".ME1KO-T1JUCA — "Alma» rtbtl-

tli*»".UADUR-ÜU, — "Dllinier" .

"Mistério da selva".GUA.IAU' — "Aleirre meilrxna"

r "Tríiclco álibi",CAVALCANTI — "Uma pequena

l.lenl" » "ÓdioJARDIM — "Dinheiro n.lo d» ri-

llcldadc" • "Estudante* dafuzarca".

CENTENÁRIO — "Mistério daselva" . "Escondido d. pa-pai".

MODERNO — "Sinal d. perito"e "Patins de prata".

EDISON — "Miguel Stro-torf" ."Juventude lnipeluosís".

CATUMISI — "PerdAo para dol»"e "Loura insplraçio".

IPANEMA — "Pirata dançarino"» "A cobra dc Shangni".

ii.mmx-h. LOBO — "Charapatn*para dois".

STAR — "Os três mosqueteiros".TRINDADE — "Por causa de

unia mulher" « "O tenro dopstrSo".

VILA ISABEL — "As Irmãs Dol-ly".

MODELO — "A marca do Zorro".OLINDA — "Os três mosquetcl-

ros".PIRA,A' — "A duqiKia de Lau-

gelas".POLITEAMA — "A f-ra dc Lon-

tires" c "Tiroteio no deserto".SANTA TEREZA — "Alma tus-

su" c "Odlo".

RIDAN — "Seu unlco rwc-tdo" e"A Rosa de Tóquio".

0-ft#v<?S6 áâ/etáè.

rwtjoclaçtleri tAbre at t^«t-r»tUi«i.a! ,tr* apttrientada» f»»«í© 1-sr»Udo CaarturiUta a letpdto do»pmitix tniniatrrial».

Tutliaiti dtite ainda: -r.be sDe OatpeTl eontolldai r ampliaro Axito «ta naus «rr«f>t>rfnd->, to-«abíir-rrrri-.» »m-rd._ com Cl» 041»iro» ««adida»". Ma». »ctrum\f*i.-t%io lottt» f«:A multo mal» fA»dl ae dr Ostped puatr d» lado ofalo ds que ot trHtAoa detnocra»lat Um maioria no Parlamento,deixando de humilhar ot outreatrtipoa ptrlamrntaret. ao» quaisestA pedindo coiaboraçto".

O lider comunista disse ler de-rlarado o atfutnie a de Oaaperí:"Dm sovémo com base exclu-tir* nos crtttAot deti-tocratat rn-rontrada forte opottlt-Ao de noasa

lr*rie. porque acrrdltamoa que!#*ae pano devtrulria o pr-**» •« |Ide reunir o» outrt**» partido, ao

.::¦.'.. Democrata» .e por Iwo| ¦••:¦•¦»iít::-iv um irrave pedso psn I

a Repâbllca e a democradii". ",

m IMWIt Ü«H«H»1 f»«.I.V.SttlKl» f» Kl-« - »»«al"*«« «»»*•»«¦ r^üia BMltUtuva MJffBAI. MUBOIO, » — Js tt mm - tmm** »m**»*

. I**** R»^a»«»«l »-to r, t»» - f»«_^» .. ,. ka_, • tmmm» oi,.I i.n.l ttaw ll.aM»*! ¦gSSSSStll tjl» f. St-. "1^/VLSulT raitaia.

ji «si t cD-fl-ü t4«ir. i» - »» tt.*» s«wt# — tr**»»»» »«««»«-»» r*n-**.a.»^».»».» t»u f- st,* — Ja» l»«rtM*.

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O C. M. ******* t^m. m miuit.lr. éa ftíljta omt mUtUm Mta».».*. holtttm, Mt. a» lt S«rt», t roa «;-•«» •_"»•**• •***» "•*PMUate naaUa. « n-a,..«».¦'»¦•! a »««a»p.»«|t»*»i. 4t !•««».

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O. D. RJtAUTKOO — O O. D. drtarva.ru oe»» lote* em M^rtUrSot» *»mSI.lf.C6l) » riBítsça» 4« «oda» o* tHttiot «o i»ui»i!U r«tip»T«t;-«» a»•M.»» ht»»»». hoj». a «rn» !-»ic:.'>*<. Atura-;., ia-.;... ajaaaftat talo» par»ta caiuuaa A* BHIftaat**». .._'.

KORO DI CARVALHO i n s. stwcttuiv» l-oiltic».

COMITT STOríICIPSl DB KmtBO!—. O O. tt. O» S *»;or coava» *. -J » O» :: «rt*.- • 4» (Stula 3(4» Ua»

<•»••. pon um» rruntto hojt. a» J0 bora». 4 rua üarta 0* or...mt.**. 720,— O C. D. rs- -¦> (oenxa '--•*.'.»» a» mttnbinu* ata cSMua Aisircs» Raaa.

p»»» uesa rruotto ana-ht, a» » bar**, A Ttaw»»» 3. n. «0.si ii t a i u.. ttlRANDA — «. T.

Ot folioea de IrsJA eatio cran-demente animados com a nolictade que o Cine IraJA, de tradtçionot bailes de Carnaval, abrirAseu aalAo «f-tte ano para quatronoUveit tolrees e trAt matinéesinfanto-juvenit, em cnie teriodlstdbuidoa i.i.n..-.-.-. * bdndet aotque te apresentarem com melho-res e mala orlgintili fantasias.

•OS BA.LKS DO CARLOS

GOMESO- Teatro Carlos Domes, rias

noites de 15. 10. 17 e 18 de feve»relro, transformará sua platéianum dos mais ncrod&vcls ealôct,onde serfio multados quatrograndes bailes. Haverá uma or*:¦ :in> r.r...,.». especial e duas gran*des orquestras animarão essasnoites carnavalescos, quando fun-cionará um moderno serviço debar.

•BATALHA DE CONFETI NO

MACKENZIEO Esporte Clube Mackcnde

reatlrarA depois dc amanha umagrande batalha de conf cti. com oconcurso de conhecida orquestra.Das 20 As 23 horas, todos os as-soclados do veterano clube doMeler cstarAo em atividade nosseus salôss.

•TEXACO CLUBE

Em comcmoroçio á sua fun*daçfto, o Texaco Clube fará rea-llzor uma festa cr.rnavalcsco nopróximo sábado, n-s solõea do5.° andar do Edifcio Metro.

•HIGH-LIFE

O Iligh-Llfc Clube promoverá,nos dias 15, 16, 17 e 18, nos seusluxuosos saiões da ma SantoAmoro, seus tradicionais bailes decarnaval.

•RECREIO DAS FLORES

No dia 1.° de fevereiro, o Re-creio dos Flores oferecerá aos seusassociados um grande baile, queestá sendo ansiosamente esperado.

•BANHO DE MAR A FANTASIA

NO FLAMENGOPromovido pelo Grupo Flamen-

feun u r-veruaiiersera muiiz-uo uupróximo domingo, um grande ba-nho de mor a íanutsia na Pratado Flamengo.

a"BsAILE DOS 40"

Está sendo aguardado comenorme Interesse o "Baile dos40", promovido pelo Olimplc",Clube, c que se realizará no pró-xlmo dio 8, nos solõea do "Níghtand Day".

•VASCO DA GAMA

O programa de Carnavol doC. R. Vasco da Gama para oCarnaval dêste ano é o .seguinte:

Dia 15, das 22 as 4 horas, pri-meiro grande baile á fantasio;no dia 1G, das 15 o.s 18 horas seráefetuado o baile infantil e á nol-tç, das 21 ás 2 hodas, novo bailjjpara os associados adultos; no d!?17, das 22 ás 4 horas, grande bailee, finalmente, dia 18, das 21 ás2 horas, o úlilmo e grandiosobaile para os associados, com

muitas snrprms. A ornamenta-t*Ao do Estádio de SSo Janttádopara ètlea festejos carnavalescosestA aendo caprichosamente feita.

•CLUBE DOS CONTADORESttte ano mais uma vex oa*Con*

iadorea do Rio de Janeiro terftoensejo de participar de uma dasmala concorddaa noites de Momopromovendo seu tradicional bailecarnavalesco no domingo, dia 16.nos salões do Clube de ResaiosOuanabara.

*BATALHA DE CONFETI

No próximo dia 5, na rua Wer*na Magalháes, Estoçáo de Rio-chuelo, havei á uma «.ronde bata-lha de coníetl.

FLAMENGOS DE VERDADEO Grupo Flamengos de Ver-

dade, filiado ao Clube de Regatosdo Flamengo, organizou para opedodo carnavalesco as setriilnttrsatlddadcs: Domingo — 2 de fe-vclro — d_s 8 ás 12 horos — en-tre a praia do Flamehgo e apraia do Russel — Monumentalbanho á fantasio em homenagemao vespertino "A Noite", sendoo Jurl composto dos mais desta-cados cronistas carnavalescos; das20 ás 24 horas — batalha de con-feti em homenagem á crônicacarnavalesca, sendo o Jud com-posto de gentis scnhorltas fia-mengos. Serfio distribuídos custo-'to» prêmios e lembranças aos ciu*bes, ranchos, cordões, blocos eawlsos que desfilarem.

AVISO

Ao sair do Viminale. pouco an* Ites das 15 horas, de Oasped ma- {nlfestou a esperant-a de conhecer'aa podcAes de todos os partidosaté esta noite. Dtdarou que a|conferénda com T %•::*¦•.: "defl-nlu" a dtuaçAo política a respeitodos comunistas.

TODA CORRESPONDÊN-CIA PARA ESTA SECÇAODEVE SER REMETIDA COMA DEVIDA. ANTECEDÊNCIAE DIRIGIDA AOS CRONIS-TAS "3ATANAZ", "GRIZÜ*OU "CALUNGA".'

Achados e perdidosFoi encontrado o titulo de elei-

tor do cidadão Luiz Moxlmo Rô-drlgues, tle profissão continuo,

¦^^-d.H-aCT&-*"lf-b--.eá lo na—potaria do TRIBUNA POPULAR.

Continuam avançan-do as forças comu-

nistas chinesas.PEIPING, 27 (U. P.) - As

forças comunista» chinesa, contl-miam ganhando terreno nas vizl-nhonças de Paotinn, capital daprovíncia de Hopel, e ameaçamtomar a estaçüo ferroviária da cl-dade de Hsinlo-Hsl, na ferroviaHankow-Peipitifi, segundo se in-forma nos círculos militares lo-cais.

Centro de Vigilan-cia Democrática dos

MotoristasA dir.-torln do C*entfo de Vigt-

landa Democrática dos Motorls-toa acaba de instalar um postode Informações ¦¦¦ Avenida Henrl-que Valadares, n. 40, esquina darua Ubrtldino do Amaral.

A diretoria do Centro de VI*gilanda dos Motoristas solicita atodos os motoPstas o compareci-mento ao local »xtma citado, on*de serfio prestadas todas as in*formações qu* forem Jugndns ne-cessadas pelos Associados ou n.lo.

Novo acordo paracessar as hostilida-

desnaIndonés'aHAIA (Tass, pela Inter Press)

— A agencia ANP noticio da Ba*tada que. durante a ultima reu-nláo. no dia 24 de Janeiro, dosdelegações holandesa e Repúbll-cana. foi conseguido um novo

TRIBUNA POPULAR S.A.AOS CORRETORES DE AÇ0ES

Ot corretor*?! da TRIBUNA POPULAR S. A devemdentro dc 48 horat virem preitar tuai contai, poit de-vido á Campanha Eleitoral muitos te atrasaram, o quetem prejudic-ido teriamenle o nono terviço de rece-bimento s controle.

O povo carioca precisa de divertimento...ICONCLUSAO DA ».* PAGA

dam ar refrisjerado, cadeiras es-lotadas, poltronas confortáveis,mas somente dois ou três podemostentar talt reclames. Todos o»demais, inclusive aqueles ¦'-¦¦'¦•los ,na calctjorla A (Piau. Pa-rislense e outrot) nada disso apre-«entam. Quem entra IA, neste ve-rito. no mínimo toma um banhoturco, o que. certamente. nSo es-lava anunciado no programa, limultas outras s.Ve» a» Irrcgulandadc». como falta de "vagalimies". ex-craso de lotaç.lo. falta de Insula-ções sanltArias adequada»., faltade aparelh.incnto contra Incfn-dlos, falta dc salda» para os casosne acidentes eventuais e outro»tantos.

OS FILMES E A TABELARcointemente a Prefeitura,

a.enrlendo ao apelo geral do po-puloçfio, baixou uma tabela dcpreço» paro o« cinemo», colbln-do assim o» abuso» do» proprle-

acordo para a ce.ssEÇâo das hostl-( tarlo». NSo tardou, porém, quelldodes. Entretanto, as noticias do. e]eil jn|ciai,s<,m uma ofensivaIndonésia indicam que a despet- contra o nova tabela. Impoten-to de.te acor.1o ,* holandeses I te., para „ porem abaixo. de»for-continuam combatendo os indo | rnm na, .^ta,, do povo, impln-nesios. Assim, no sdor de Pa- gindo fiimea das piores catego-dong. os troprs holondesas ata-coram as posições ind nesios.Continua a luta p sada em Su-rabayo, a-sim como perto deBeitensorg e Bandoeng. Segundoa imprenso holandesa, crei-ce atensão nas Celebes. A despeitodo fato de os Holandeses teremproclamado o estado de sitio nailha, grondes massas do popu-iaçáo estilo aumentando a resta-tencia.

A agencia Antara noticia quenuma reuenlüo da quol partici-poram vario, nulliaies -tr-Tepre-sentaint&s de varias partes da ilhapassou uma resolução dizendo quea população das Célcbes recusa-ee a reconhecer o Estado da In-donesla Oriental, crlodo pelosholandeses. Os participantes dareunlüo declararam que a popu-loçáo considera-se como parte daRepublica, submete-se completa-mente ao governo . presidenterepublicanos. O Jornal "Merde-ka" noticia a formaçáo, na par

rios c retirando das prateleira*vclharla» Já dezenas de vezes re-petldas. Para Justificar o quedissemos, é o bastante ler os pro-gramas. Passam semanas e ?e-manas .«cm que um bom filmeseja exibido c desde que a ta-bela entrou cm vigor podem serclttsdos quando multo una dois

ou tre» "bon»", O reito t aqui-io que *e «abe - abacaxi*.

OS CINEMAS DOSSUBÚRBIOS

Se o» noitos principal» lalOe»de projeção nfto ifto aparelhado»condignamente, o que nfto terioo» cinema» do» luburblo»? Algumnem et»e nome deveriam ter •a» autoridade» prccl«»rioni vlsl-tá-lot e obrigar *eu» propdeta»rio» a equiparem-no» convenien»temente. Nde. nfto faltam ape-na. a apnrcnda de' "cinema»",ma* ainda tém ns iuas talaiImundas, mal arcjaela*. cadelratvelha» e esburacado», aparelho,dc projer-ao defeituoso», e todaumn longo »erie de folha» gravei.

Como o» bairro» e luburbiot,l e-crveçfto feita de Copacabana e

TIJuca. nfto têm cinemat melho-rc*. os "poeiras" sfto freqüenta-dUslmos pelos seus morodoret.No domingo, muito antes de abri-rem ai portai, Já as filo* «IloImensas e até á sua última «e«-sfto ficam lotado.. E' que o povonfio tem para onde ir, nfio en»contra outro diverafio e quer, eprecisa mesmo distrair um pou-eo tienois de «de dia» de traba-Iho. de sete dias de fllíta, de setedias «ele sacrifício. O cinemA dei-xa de ser um slmple* dlvertlmen-to, é uma nccp.««irisdel El» porque e«tc capitulo de "diversões"deveria «er melhor estudado pe-la. nossas autoridades, e nfto foisem razüo que o Partido Comu-nlsta o Incluiu entre o* pontoabásicos do seu Programa Mínimo.

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ias iClubes l

nscricoes - us ten»aá Inscritos

"TRIOUNA POPULAR") cidade*. TRI3UNA POPU-ÉMHiÍM recebendo aptau ; LAR iniciou ontem o recebi-ia peta ntMniii;)!) do; mento du inunçòtt para o'Campeonato Popular". 0| MffMM. • ifuardiri .du-miijfno cetnme. quo reuni-•A fiumerotot clube» dai di-verta* «orut da Capital d*Republica, teta Início no••-..•¦mo ml* 4a março, cer-«(do dot mal* otimittat pro-inettieo*. Fala-ia com mui-ta inintíncia na original

rsiíte algum «jlll ,«l ctvoftqua data dciejaiem partlcl»per.

O qut H pode garantir;ii.i antecipação, é quo o"Campeonato Popultr" ftQrévii.ji.jio em todot ot teutdetalhet. Tudo ía* crer que

tompeticào a e*rinie-ie que|0 csito teja completo e oimaior *u-!r|ubet fiquem beneridiejo»a metma teri

««MO poitivet. Ot jogador. j tttio em atividade e ta-«em («ua preparativo! paraet primeiro* encontrot ofi-ciai*. Ot clube» traçam pia-not dt afio, corto* do quedificilmente deixaijo de '**jurar ns lista do* campeei»ou mesmo do vencedor m -«•mo do eertsme. Tudo it-»0 tenro para ercar um am-

clube* fiquomeom a prapajanda Intentaquo terio • eom oi prom'©*que receberia, «sio *e|«mvitorio*.08 PfU*. QO* 8OIA0

OF*. DOSO* premia* qu* v*u of«*et-

doa para o* vencedoir» do tar-uune popular, podeilo clsaull-ear«t« como Am roata valioso*.Tanto oa Comitê* OUUlialt ooPartido C^munUU do

•i.rr.f.i do expectativafeita em tomo cio "Cam-

peonato Popular", o maisrenhido e original campeo«tato ji re.il I.-:!o em rcini

de'cí»mo a TRlHUSA POPULAR

luitwu poroauiui vmmm QüAP»to4* A ftm 4a * (***U%* #*w«»*t

oa 'nuBüífA foruutti poantirar i. »•.» tUtor* larc**.** r*a-caartano que ot eJwa» uvtrtxwf.-..mr» da aUMám MltaB *****f.7ct>i._i ris* toUNMUMque a a*.** de t*p«i*» ap****»-ta diartamefl'.* um numero et*-vado 4* fotot do* prtneipaíí e»t-mia» d* tiúaãa Aqui fiea o pe-dito o qu* >*•'.'. rtatutalmcoietn«i;vjt-!i pelo* r.ttó'.cr-.*st cUrt*r» imhytnilr^— oa c*»iuj datlepub.lt*.INSCIUÇO» RXCdUMS KO

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BOTAFOGO E FLUMINENSE. VITORIOSOSEM MINAS GERAIS E NO PARANÁi

o Botafogo f«« » *v» «»tr4,a Batidos o Adéiico e o Cruzeiro — Regres-' sa a delegação tricolor - Quinta-feira oCrutelto, vlce-eampefio local, nu-

nta partida Inurettanto e bem"dliputada. Ot •••••negroí e*rio-«ii-<«n*.»pondcran itelramen-ttii expectatlv* formada emtomo da tua apresentação, Jo-j.ndo com grande *certo, doml-nando Intelramcnto a partida.

O Jogo teve um traneuno algoviolento, tendo algum playcr»cmprtgaío tecuriot eondensvel».O rciullado foi que Juvenal, um

. oat.mdhorei e'.cmcntot do vice-e.unpefio corloca, teve de aban-danar o campo contundido for-toiirínt* na cabeça. Quando Tal-ttvara dol» mlnutot para o fl-afã, turglu um Inoídcme enlreBlbl e Otávio, o que deu motivoa que o árbitro da peleja encer-rntte a me»ma para evitar maio-te* conteqúenclat.

BOTATOOO txO•. O" placard dia bem do maior

prejoralnlo bolafoguente. Ot co-mandodot de Heleno agiram tem-pre em plano auperlor. Ja naprimeira iate venciam por umgoal. marcado por Valtechl comum Uro de longa dUtancla. No•¦t .MU.70 tempo conjolIdou-»e avitoria, Otávio foi o autor do»

segundo "mateh'* dos ahi-negros6oU foal» deite periodo, ambot te venceu o S4o Paulo, bt-eam-d« bonita feitura. peJo paulltta.

Etto encontro marcou a estréia VITORIOSO O PLÜMINEíM!:de Ondlno Viera na dlreçfto de Encerrando a tua temporada«portei do Botafogo. 8tu tra- em campot parnnnente», o cam-buiho tea-«e «entlr prlnclpalmen- pe&o caricoa abateu o Atlético,te na etapa final, quando ot al- campeão do Peraná, pela conta-vi-negro» retornaram a campo gera da 4*0. Dt»ta forma, dei-explorando Inteligentemente co pcdlu-ie oUrlcolor tem conhecerponto» fraco» do advcriarlo. nenhum* derrotí^ conqu tiando

OUTR03 DETAUtES nat dua» partldnt que dltputouOiwaldo; Ocraon e Sarno; Wal- um total de nove goalt contra

demar. Nllton e Juvenal (Negrl- um apenai.nhílo)- Nilo, Oenlnho, Hjleno. o quadro do Fíumtnenie atuouVaUecht (Otnvlo) e Braguinha. com a icirulntc conitltulçao:

A urbltragem e»tcve a cargo Robcrtlnho; Oualter e Harol-do tr. Aritioclllo Rocha, que do; Paicoal, T*'.e»ci e BUode;con»egulu agradar ao» dol» qua- Pmhega» Ademir Careca (Juve-dro». A renda atingiu a caia do» nal) Orlanio e Rodrlguc».tej.enta mil cruieiro». T Marcaram o» goa!» Careca <«.

QulnU-felra i noite o Botafo- Orlando a Juvenal,go enfrentar* o Atlético, cam- A delegaçfto tricolor JA emb»r-pcSo mineiro e que recentemen- | cou de regretio ao Rio.

p*mw*f 'tH^&ftftiL^í; ^^^Mfp^V^fy^^K^^íWtf^r^' '"'' " ".

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iÀ Irnúnras'M»™trTfflt*'T^ÍTiiO"*ri7ii i¥TVi»Bs jrtlfí jM W(f': ' ,*Mt*mí -.«•'* '»¦•" j*t *yi'y^ÊW***flK^K*S*W3^ÍmWm^mWSMSl •tmmWtXÈÊ?*? • .¦"? '" ••***?**+-• * v?~ o *¦.',. •?¦T" ¦ >*-f

^^^s^m^KfmT^m\WEm9mStfí^ < ^*K<fflf|lli|"^if . ¦fw*TffiESi - ^J^*PwftffWBi ^^*™yfflrr -1Kjfsft-'l-^*Lk*.j%*%(3-^rliiíff^^^ff^lSf^^ 'mrusí -.<******|i^tCTWswJ '¦ v^\wfn*A' -^¦'¦ívV-*•;" ^yi -1

t9Émt:7it^t\rZ2'l^!Jmtà ^So,s *jlti**3>.-i CL' • ~gj ^fitwStmf ' &!t<í-Sl *\

W&*\m9àSfeffi&tH- -gBifl^ayyatffr^^^^-^ •¦¦¦ jffjHpWPt^M.^»Mfcw, - ¦ v?#J!^^SÍ^«C^fib. il_^^^Sr*P%CV_"rf ¦ .^^Jtlf

mmW^^tmWÍJ*^^^^tWkW^'^.Í' ^Í^l^Ml^^l ^T1 ^^^Xm\^^^^Smmm^^Smm*^\*t\ '

(ftw^StlKagy^^B^^^y* r wf4f*J*^^*»T»^BÍi98HBr5yi* yJvX í1^*' 'lé ^j^*i}-i?*?í-.! __\j «V*mm9mm*$Lmml8!m\*v3m*^^ " ^kmWf^^JmmmW À t^lUiL-

^^ ^^t-t^jVm^É^^^^^*' ** jlWWF.'rtWi'* M^A

HHB^BjMj^HXaMCU^H^g^Qw, t¦S!wBJi5ns7SroMCTKff: ». W^^Wgíyt-. ¦a-V<r>f| r-.fy- jyi|MiaCTlBM||KiTlBBt»»aTBMM • .«

A RAPAZMDA OO CRUZE/RO P. C. DA CJAVffA — P.ifd de/de onfem, Inscrita no "Campeonato Popular", a equipe ptinci-vai do Cruzeiro F. C ia Gàvta. Trata-te da ttm quadro d« prende corfoa no populoso bairro e que promete fazer suetsto no grandectrlame promovido pela TRIBUNA POPULAR. Possuidor de uma iqutpe homogênea, o Crvselro F. C. turge como lorte candidato aotitulo máximo. Que te preparem os adversários, porque a dlspottt.âo do* de/cnsores do grêmio gaveano è muilo lorte.. A gravuraacima, mostra a guapa rapasiaáa do Cruzeiro F. C. da Gávea antes de um compromisso.

aplaudida* pite* i)d'o *****%**doret qut inchem todtt a* a»-P*n4tnclat do «il*4io total.

P*lo qu* tt ii'*. a renda ttJogo de nej* â noUt tal uma «tt.m»lor«t *qut ngttudaa nui».oltunot tempo*.

M".m:'.'ü>.-'.!, *9 (AP.) —So tefundo tempo dt Jefo dtout:.•<:•». o juU uruguaio XeNl Va»lettttnl (ubtUtutu o Arbitro tr-genitno J. Attaie*. O »tgun4tlempo tavt tnteto at 3340 eomot doii team* aprctcntanoo «metmft eicata(lo.

ALPftnno E PRIAOAEM CAMPO

ttn mlnuiot dtpoit d* tn!ct»4to Jogo, Alfredo tubttttulu rr.y *maça a Dima», protterJtndo oJogo eom pleno domínio do Na-cintai. Ao* 3S mlr.uta» ManeeopraUea um foul em Telrr». *en-da exputto dt etmpo. Pou» de-poli, Oomn ecntegulu marear o1* goat uruguaio.

O Jogo <'.¦-¦¦¦¦ tem tnlereiM.i ¦•; --..-. i prla tuprrferldad* de-morutrada pelo Nacional icbrt oVau», cujo» p'»jrer» flteram lar-go uto do Jogo petado. ASti* ntvopinião unanime do* eronUtai t

i de todot quantot antitlram aoI maien de holt, o Vateo mottrou-| »e battant* Inferior ao* Palmei-! rai.

O mateh termtneu cem » vt*| teria do Nacional pe'a ecm^igta

dc 3*0.

ESCLAREÇA ASUA DÚVIDA

Sob o i.:-'.. «dt*. • TU*BUNA POPULAR, acato 5'i.iiui. dtudt o Unfamento dooo*«o iomal. duUciáa ca iaov!-ratnlo tlndlcal • a dtltta do*IntetMUt. rtiviodicjsçOía « ea»pir«^ü<* iU iU.w 1.-.1 .ll."»-»-ra, IniclarA uoia nnva ac^o. Mqual suiío retpnDtUdaa («Ui ta..ir,.oiK i. qut 0* ic..!'-i'...--'i-:í»

m* ijii.uíre.-u dirigir por c.r.io.j.iir.i cotnn fi.-!.'7«-!iUi aa J.Vvidoa que p».«*.im (cr acerca¦!"i prubltmi» <lt i»ii.-í.-ji;íotladkal. Lcgiilaçüo TrabaUii*-U c ptática dot di;d(ca que a( (.iiiüi.ii,.'.. áLtK(|ura ao ;.-¦>!»•tarjados

At contulta» pedoio n: di'i:...7..| .. "Redatora da TribunaSindical — "Tribuna Popul*/".Av. Antônio Carlot b» 20MI*andar.

Palmeiras e Persarol a al

MPodido* t» a reembolso posUl

I Cftlxa Pottal a. *306 — Rio

UTdesta noite no lornGrande expectativa pela segunda apre-sentação dos "periquitos" - - Os prova-

veis quadros

elo Âtlracao

a

mtko

MONTEVIDÉU, 27 (ÜP.) —3era realizado amanha o quartomateh do Torneio Noturno doAtlântico, devendo se enfrentaro» esctu&drôe» do A A. Palmei-ra», de S. Paulo, e o Penarol.vlce-compeão uruguaio.

Ainda, »8 Iptora a escalaçao dearnbo» os tsitni, psrfm pretume-se que ierà a Kcgtiintè: i

PAIMEIRAS — Otcrdan; Cal-era e Tntofio; 0%, Túlio e Wnl-demar Flume; Lula. Arturzlnho,Neno, Lima e Canhotlnho.

II

Como »e «abe, Og contundlu-»eno mateh com o Boca Juniors e,ie nio melhorar, sora novamen-te «ubutltuldo por Uma, pasían-do Mantovanl ou Jofto Pinto parao lugar de Lima) na linha dian-telra do clube paulista.

O quadro do Penarol será pro-vavclmente o seguinte": •

Matpoll: Lorenzo e Sangulnet-ti; OotwaleE, O. Varela e Pral»;Ortiz, Burgtterno, R. Saltiatfino,J. Schluffino e Vidal.

». i -_————

i i Ceio ticaran onaiizaiss os proerainas pira es|iLfgi*rtsía mmi no Hipõdromo BrasileiraIlUlIkiy

Kiss, Latino, Bordelaise, Grisette, Daphne,Remolacha, Grilla, Banca e Tintrilla, asconcorrentes do Premio "Raul Scrpa">*

W o «fpilntesu respectiva»

proitrnm» com Ch*voa para a

reunUo do nnliaoo, na onvea.l.o PAUEO

J.te» m«tro» - A'» H,«0 tora»_ Cr» S5.0 ^.OO.

1- 1 Húnttrg. 1 Pira»

(. I Faloaa

4. i Jlniro .I Sumllal

Km.Í5

(5

16

Ei

2-o PAREÔJ.f»» metros — A'» 15,t0 bi>r»(

_ Cr» H.000,00.

Bine Ttose .Fapatjay . .

(t Carnavalesca7 PimAn . ...

CO

B260

E' o seguinte o prostrama coraas recpflctlv s chaves pnra areunião ile düin^s;», na Gávea:

1." PAREÔ1.(00 tn.troa — A'a H,«» hnrtB

— Cr» íí.000,00.K;l.

1- 1 Destemer . 66

5." PAREÔ

6664

66

1.500 metro» — A*s 10.10 norni— Crí 18.000,00 — "llctllnu"

Ks.

1 Falador» .

3 Bronzeada

.Tm* . *Mimilnnft .

f, 1,'rluna .d Januada .

Ks.r.8

66

6665

6566

PAREÔ1.500 mel rim A's

• Or» SO 000,00.

1 Tole.ihnnoira3 Cof&ra . ,

3 Editor . .i Encontrada

Bdlioada . .Iniplo , . .

. 7 Dlctlnfia . ," Fantasia .

15,50 hnrn»

Ks. 52 61

1- 1 Trlliiinal .2 Penedo .

I. 3 EncrpelnaEl Qoya .

!- 5 Ponteiro .t Informada

4-7 Bonirynig tulls .

fl El Iloy .

5062

6253

5666

565460

2- i Outono .3 ltamar .

3- 4 Itaijul II6 feudal .

4. 6 Acutndo JJ" Xtlo Neftro 66

2U PAREÔ1.400 metros — A'* 14,30 tioms

- Cr» 16.000,00.

2. 2 Uranca3 Calita . .

3- 4 HállabardãG Catlta . .

Neva

0 lllplas" Farpa II

6565

6665

5605

6.° PAREÔ1.500 metros — A'n 11.40 horas

— Cr» i«.ooo,oo - "iifttiiiií"

fi.° PAREÔ1.100 mi-trns

- Cr» 5

1- 1 Maraotn ." "TÀríihyba

2- 2 Hlppo .Salvada ,t;it.5ra ,

3- 6 Hrlilno .C Parker .7 QracchtiBi

— A's 17.1» 6nras..Ono.OO — "lleítrnn"

Ks. 60 60

1- 1 Vlcenla .

2- 2 Ueunldo ,3 Italrabt .

3- 4 Ou.axlmb»5 OHr» . ,

4- 6 lliiniluba" Chllitn ,

Ks.64

6666

5464

5466

3.° PAREÔ15,00 hora»

525450

52

6561)

5266

6460

4." PAREÔ3.600 metror — V» H,C5 hor*.»

- Cr» I6.fl00.00.Ks.

U- 1 Bnrurossiva 60

9- 2 Ms pitaI Mi.te ,

«0

4- 5 MavlllB 620 Ivorâ 60

10 Con notns 647." PAREÔ .

1.S0O mttrnt — A's 17.6» lmras— Cr» 32.000,00 — "Dctthnt"

Ks.1- 1 Moema. 6Q

t- S Alvlnr<pnll»3 Bombardeio

J. 4 Ilscudo .D Boavlfita .

4- 8 Aciullon .7 Eaueto . •

»«'

54 ,62 H

5466

1.K00 metros — A'sCr» 15.000,00.

1- 1 Clulilo

2- 2 Matujorona .

3- 3 Goyesca .

4- 4 Orílfo . . ',.'6 Oircnda . ..........

4.° PAREÔ1.400 metros - A's 16,30

Cr» 85.000,00.

1- 1 Floreio '.

1- S Itamontc

8- t Enis.it . . :••-

Ks.56

64

64

5654

Ks.66

66

58

1- 1 Bobuchlta .2 Chanta . .

2- 3 Marlmanta4 Moscachola

S- íi Marapa . .6 Cômica .

Ks.5064

5461

6464

64524- 7 Dolorosa " Tewpor

7.° PAREÔPrímlo Uanl Ser.na d.' pror» ««•

peelnl ile íirnu-i dt 1547) —i.íoo metro» — A's n.16horas - Cr» JO.000,00 -"Uettlne"

Esporte do povoA NOVA DrP.CTORIA DO

CIRCULO OPERÁRIO P. C.Foi realizada na noite de

fjuarta-.elra ultima, a eleição danova diretoria do Circulo Ope-rarlo P. C. A diretoria eleitaeslA assim constituída:

Presidente: Manuel FernandesRamos; vico-prcsldcnte. DlrceuRibeiro: 1." spcretarla Lery Al-molda Pires; 2.» secretario. Osnldos Santos Andrade; 1." tesou-reiro. Rooscvelt da Silva Jardim;2." tesoureiro. Artur Mota; Di-retor Esportivo. Carlos Silveira;Técnico, Edeuso Nogueira; mas-sagista. Jorge Alves Lima; zela-dor. José dos Santos (Pcrnam-buco).

CONSELHO DEtiTBERATIVO_ Presidente, Odlllo Pereira;vlce-presldenlc, Joaquim Torresüragu; secretario, Ernesto Al-ves Uma; auditor, Serglno deSouza Siqueira.

RAMOS F. C. 2 x CASTELOBRANCO 2

Realizuu-ie ante-ontem no sra-mado da rua Dr. Noguch, o eo-perado enoantro entre as equipe»acima.

O Rntnoi F. C, apesar de atuar»ó com quatro elementos do l.gquadro, conseguiu empatar como campeio do Caju, pelo escorede 2x2.

Os goals foram feitos por Al-bertinho e Alvlnho. A equipe es-t&va assim constituida:

Severlno; Mario e Zv.za; Ota-viano, Chico e Ângelo; Albertl-nho, Fllhlnho, AugU3Ünho. Al-vinho e Ary.

CANADA x UNIDOSNo campo do G. O. foi rea-

lizado, ante-ontem, o prello aci-ma ,o qual terminou com a vito-hia do Canada pelo escore de 4x0.

Na peleja preliminar o Canadávenceu ainda por 4x2.

FALAM OS CRACKí«netro <ure.to [Jdemar, zagueiro do Londres S.C., dá sua

C. e llgurj oort- ' "TJdemar. 6 odo Londre* 8. w. « ••»..... ««..-catorla ns cqolpe da Avenida 0Diniã0 sobre O "Campeonato Popula?Londres. Pomnldor de excelente ' *¦físico e' dotado dc grande persU- Popular" como tuna i&n reall- I entusiasta.tenda, lõdcmar é uni elrmen-(o destacado no trio final dopopular clube Ieopoldlnrnte.Abordado pela reportagem so-br a próxima real./.ição do"Campeonato Popular". Udemarteve |i7..\i.". de vivo «-ntuslas-mo pc!a próxima competição,onde Intervlrão os mais desta-cados rlubes Independentes da

tações rnals fellxeu do momento.A Idéia de congTrjar num ram-p.-uiiati todoa wi clube* dai dl-versas zonas da cidade, tem umfundo de originalidade e de ln-tenso brilhantismo. O "Campeã-nato Popular" esta con. suces-so E.n.int ilu. uma vez que o ob-Jctlvo visado é dos mal» inte-ressantes t diffnos do apUuro*.

Capital da Republica. O atletl- | Da rainha parte, cu sempre al-co back do Londres S. C. folitnfjel particliwr de um certa-sincero na sua opinlSo que aliai-xo transcrevemos:

— Eu encaro o "Campeonatome dessa esperle. Tudo que aetrate dc esporte encontra naminha parte o mnis ardoroso

iiiii «flui o primeironn lio Santa Cruz F. C

E quando sa traU dacompetir defendendo .-r exarado Londres, obriga Imedlatamen-to a minha presença ns com-i-.t>/'"• No "Campeonato Pe-pular", li, ••'¦< rei será falta,prento para defender o ine«clube e colaborar, embor.» roe-drstamente, pa.a qne o certameobtenha o brilho necessário. &rompe/.içiu oritar.lrada por TRI-BUNA POPULAR ritA com mt-rrsso garanildo c merece todo •apoio. O Londres participará doCampeonato e o seu Hr.devto aa-guelro U catará t-.mbeni.

Udcmar voltou ata aeus *.'ae«-res, certo de que 'a prtser.ç» staLondres teja vistosa e digna dnaplausos em ..dos os prellosquo participar-

O Santa Cruz comemorou brl-lhantcmente o seu 1.° nniversa-rio de íundaç5o. realizando uminteressante festival, no qualparticiparam quase a totalidadedos seus associados.

O programa realizado commulta animação foi o seguinte:ás 10 horas. Oorrtda rústica pa-ra meninos; Pau de sebo; &s. 14horas. Quebra do Pote; ás 161horas: Jogo entre os quadros dev.a.iatlos e Solteiros, terminandoa partida com a vitoria do- ca-satios pelo escore d 7x5. Oquadro vencedor astava assimorganlZido: Norfocrtc; Vadlnhoo Coracy; Paulo, Pio, Ozorio,Carlos, Gonçalves, Mario, Julioe Roberto.

A's 17 horas: Corrida da Agu-lha para moças; 17.30, corridade sacos pura meninos; 17,40brincadeira de barbante o ás 18ho:o3, corrida de ovo, para mo-ças- Terminada a parte esportí-va. foi empossada a nova dlre-toria, seguindo-se um animadobaile.

Palmieri chegou aBuenos Aires

BUENOS AIRES, 26 (AP.) —A bordo do "Andréa Grltti" ehe-gou a esta capital o correJor Ita-llano José Palmieri, que vemparticipando da prova automobl-listica que aqui vai ser dispu-tada a C e 9 do fevereiro próximo.

Grilla . ." Banca . .

Kiss ., .Orlsetto .

Lotus . .Remolacha

. 6 Tlntllla IIDaphne .Bordelaise

a

63 g ptgBI S^l a 13 a |9 V

I " I 4 II sntfhl

Em fins de fevereiro a exibição do famosocampeão mundial

responsabilidade

o PAUEO1.500 metros - A7't ".SI horns

Crt 80.000.00 — "Ucttmi!"

1- 1 A)o Macho |J2 Chachlru M

4- 4 Encoraçailo 6!5 Wlrtíe rtea 61

. 5.° PAííEO1.400 nrMros - A',» 16,06 horas

- CU 85.060,00.

1- 1 Munallca IIX*.ii

i- ! Estrondo4 Grilo . .

J. 5 Mio . iBeafKm

7 Entredós,

4- S Carioca .Estllcto .

" Halo .".

6750

5452.68

5252DO

Os brasileiros ocupam o segundo postoMONTEVIDÉU, 27 (U. P.) — A colocação por pais no Tor-

nelo do Atlântico, ora em disputa ne ta capital, 6 a seguinte:l.o _ Uruguai — 2 Jogcs e 2 vitórias.2," — Cra.il — 3 Jojos, 1 vitória e 1 derrota.S." — Argentina — 2 Jogos e 2 derrotas.Oa motches realizados até a#ora tiveram os seguintes remil-

tados: , , , _Peflarol. vice-caimpe&o uniguaio, 2 x Rlver Plate, de Buenos

Átres, 0' Palmeiras, de Sáo Paulo, 3 x Boca Junlore, vlce-cam-pcfto argentino, 2; Nacional, campeão uruguaio. 2 s Vasco daGama, do Rio d* Janeira 0.

NEW TORK, 28 (Por Sld Fe-der, da A. P.) — Eilly Mc-Oarncy, manaxe do Jc« Loulspara a excursão do campeãopela America Latina. rejeitouaa propostas rctebld. s para queo "Bombardeador" se exiba emBogotá, B.trranqt, Ma. Call, Man-tevidéo e Guatemala. McCarneyexplicou a sua atitude dizendoque tiuis precisa estai de re-gresso aos BE. UU. a 15 demarço vind uro, .-mando deverá

1 resolver a questão do seu Im-j posto snbre a renú*.

! A propósito, convém nalientarquo na tournéc pelos palse» Ia-tino-amerlcaiios que pretendeIniciar a 9 ou 10 do mês proxl-mo, Louls deverá embolsar apro-xlmadairínte 250.00 dólares desalários.

McCarner revelia qne LaiaAngel Flrpo, o antigo "Toro áeloa Pampas", envlou-Ihe ninaoferta para que Louls possa lu-tar cm Buenos Aires a !Í3 de fe-verclro. Billy respondeu dizendoquo se IVlrp» qulier aa.umir *

tUnsm «nrlbleSa»a viagem de Joe a Buenos Alreaconsistiria por certo num dtwlPTinde.1 aeantéetmAntoa eopor-tlvos da Amrelca do Snl. AlíéaMcCarney lamentou bastanteqne o seu pupilo se exibisse aosseu» "fans"' dMiuelaa uldadtio.

McCarney revelou que depofcfda visita á capital argentina Je«8Louls seguirá para a Brasil,onde, nos últimos dias de Feve-re'ro fará dlversaa exlb'cões noRio o em São ?aulo. No Rio, <!iomprcsarlo do campeão será osr. Pasenal Scgreto S'b"lnho, cn-quanto que a sun Ida a Si»Paulo será ealizado sob o pis-troclnlo de "A Gatel i". i?artl»-do da capital '«rasllclns. o"colored" segnlrá diretamentepara Port an Prl-oe e CarneM,a euj» publico aparecerá durari-te s primeira temana de marçe»Por fim, é provável que Loefcvlute tambem em Havana, b 1Wde marco, partindo dali par» natacidade onde pretende íheffatfantM ds 15 desae mâa.

íÀWJffJÊM ¦

•'a.mtftm éfamaiue» 4» mtektatt e*.t itttnh* *t ptaatat*** 4** «•ap****** ** *«»¦?• <**»• **» wrf« 4* 'rt»*"'*» /»"'"« *<¥•**# •» «fc»*4**». d «*pí»a 4* «*« o MMftofe 4« 4«'«%Jfr*»i »t wwerr*, O Pt.l-i.M rt4t*el ttm a \aaaitfé» tptt «abam 4» W« M

SSíiaw O*** fim* nm*m a\*t!«mt*ia. Ü f4* dtwTlmiwlwíií* ptfwlkam. C«*í«« «í« •«>««" imatttm ft»M<i«rM im «anrf«tft. *' « nr**vn t*t «*# «mm Cttu ê i»t»i*4» p*J»t #«1*1, 4 t*t*e nwAiatt, d# p-o*pfç<*. ta» M*»»

^8iIib líTIK.i i ia .«'lip.Iii.li^l^ w

TnÕH" ^ N.°510 * TEBÇA.FEiRA, 28 DE JANEIRO DE 1947

acusado o Ministro Morvan Diasile Intervenção nos Sindicatos

Ape-ur <st haw-#« «««mdo Votação de vnnos projetos — Os venci-peuft» dflK-U «ia» 1» homs. 1 ** . ./•• . . .t^Mo dt mim m caoar» tt» mcntct dos funcionários cio minictcno:--.«-iAí!f» foi butMÜ pf«iu-¦Ura, ralanm «iria» ora&KM da Educaçãotu ej*pUc*K*o ptuemX a foram#ifrota4« cerca do JO pr-afeu»c - at >¦-< entrai*::: Mfcre » Me-i* Entra tttea*. a em redaçiofinal, oi tesulnte»: tt-B. tar-r.ttulo iniutoweow * reío.-mtiwííatn! ttatit» do «tneral Klín-per; »-A. awiur-aftdo as» fun-cu ¦•.•Ar. * do Mí*v.-!r**.o ú» ala-wç»o o* tes-íJmrnu* a «ju» tt

t» útttt. apta»* at levantou o cr.tinto» Tavanr». pnwtlítsa limai-ikiiw. luitmun-Jo tem brilho taaacoca irbnctia a trte abtUAi» deque o (oroalitia a*o pode. M tam-l«fta í !*jr,ae.-ur,t>. rtcicvcr con-tra teut •.¦-•¦

DESPEJO E DEMOUÇOESO tkpulaiSo Cuspe» Vergai, do

oaeaçM <» *WÍ7™;- ' H- mi PSI' dt S*o Pâ-ío. Uto* títbt*•uferjMdo e Pri^tóen»£•.*£ «grES-à, fia » du o ^marUbUÍ* l V^1,~,J,T^'' <* twthtt^-to r» Díitr.to Federalqu*.*>do da tnauíuraçlo da £»- s.ta Pauto. P.,ío,i lSiutef».t» Aus*.'.-.ti,*i Juito-Of.utio Var-g m. e o 338. bcr.iando de taúaaduanrtrat o» animal» reprodu-tarei destinados ft» exposíçtono «!*> Grande do Gui.

Foi encerrada » 2.* dtseuMlodo projeto 131-A. aplicando odecr-r.o-Jel 8.K3 am aluai» l&a-trutore* dat disciplina* dot en-ttnoa íundamcntal • cemple-tnentar d»* E?co1m de AeronAu-llca e Naval. A retjuerlmento dabancada comunWt. que o con-lidera Inconstitucional, o men-clonado projeto ter* enviado pa-ra aprecIsçAo da ComUsSo deConstítulçSo,UVrSRVENÇAO MINISTERIAL

NOS SINDICATOSO primeiro orador do dia foi

o tr. Segadas Viana, que crltl-eou o Poder Executivo pela fal-ta de resposta a muitos dos re-quorlmemc» de lnfçfftnaçôes quelhe s&o formulados

apelas parla-

men! arca. Alude espllcltamenteno ministro do Trabalho, comoum <.o. reincidentes nesta falta,e dia lambem que. segundo estáInformado, o sr. Morvan Dlaa.e*.tA Intervindo eos sindicatos,determinando a orientação a se-f.ulr noa meunos.

E esta será apenas ouira moda-lidade de Intervenção, porque asintervenções abertat. violeut-li eLicooetllucionalt por parle daqueleministro, |.l tSo bem conhecidas econtra das só a bancada comu-n'sta tem protestado. Mai peloquc se vi, o deputado t o ministro,ambos "trabalhistas", ji n5o es-•Ao se entendendo.

O JORNALISTA E OFUNCIONÁRIO

O sr. Hermes Lima abordou aqucslJo do processo administrativoque o sr. Correia e Castro, minis-t.-o da I*".i:enda, mandou instaurarcontra o jornalista Rafael Correiadc Oliveira, que e tambim fun-cion.lrlo daquele nilnist-Jrlo. Disseo oiador que o ministro quer des-lanar no funcionário o que lhetet o jornalista. Muitas outrasvoces tc ergueram fcícndo coronos protestos contra a atitude doir. Corríla e Castro. E em defe-

Majoritário emS.(ioflça!ooP(B

Em Silo Gonçalo. um dos maisImportantes municípios ílwnl-nerue-, vizinho da Ca.?ital deNlterbi. o Partido Comunistaconquistou o píimelro lut;ar naseleições do dia 19. O reultadofinal da apuração nli coloca oscomunistas na posição de forçamajoritária, deixando para tráso Fm a UDN, o PSD e os de-mais partidos, conforme sc vê noquadro de legendas que abaixoapresentamos:PCB 3.054

te na necrttldsde de laser comque wiorneto ao campo ot traba-thadorrt rurais. E Isso tó serápossível — ajunteu — melhoras-

do tu soas cottdlçdet de vtda. atra-1Í1 dt una reforma »grAil«.

A 1 !•:•!¦:• \; •: IX)PLEITO DE 19

Por dlnao ocupou a tribuna otr. Llno Machado. Co*-arntou atüutçao 00 Mi:j*í! 11 e 00 Piaui.OO ttot te txlttt »o plrlto do dialy. recooneerndo a tltura e a ll-IxffAvíSe tm wx ur ttahzaram at

;*« que vira '

tltititt* n*t CapitaU. m*t deíla-' raitdo que no Interior • co!m r' >foi tSo f'*>,j!.f.cl assla. De qual-quer lortaa — da.te —• devía-Kreconhecer o papel altamente po-tltlvo que o Congresso em funclo-namrnto representou, no tentldo dtque o pleito ftese livre e bonetio

flDílJ 1 EiillTIEllIU IfU IIIJllll IIP 1 EJ-flJl !¦>M|^j^^^^^MMgH| -^f^taft**»^** *?**>ff*.'*/a*w*f'f^.^9^f^:*fitft*atii.*' **'<t4H*tia»*-**m*v *j-^^t^-f^0*^t*ti *0t>*t[<*^i^vm^'i^mmfaÈ

i&éP/ - *.j ^yttSLiJ-%, 1 *jl. >ikit«inl

BiíS wwPsKJ1' **^****^rH>J>ft^^' ***i**^'~:< *^S(Pj^^S!^?^>«^^B -1 PS^ifii WS?WaW*\WlB*mmWmt*~f*~- \ lP^Pa*BBltt^ttWtffcJÍ^BB " Rttg^K-M^^^jphi*^Hp^4Hi HkM[| ^^r^í IL > IbÉ' jfc^^fjBMBiioffl^^^^aSCÍfltf^^^ ^yLJ ,'. ' y/:- x' -r'-< ' mWmwfà m\WÈ%ÊÈm8mW,mW^B^k, G^ÊÊm ff^lj^Bl;" HK r* \É^/Twt* llj

ISjHÍSik*w^rí^lSK. T «••Í^^BmwSHcS^wR^S^*^^^ --SiB^-* ^EÍ»Bp1e^«*IÍBÍB^'-4^^@^^gMHMWwrS^HBl^â -."í-T^e'-* &¦ . gwWB^^MHEBRMiifl^gnp*^ jM** jBmfL*Wüíí)^LWJJÍUJL^ «JÜLjH)1- - 'ViK&lWfô£iW ^tr^VsSS^.'' r~' fSlmmL*S**W»^SaSrt^^^í»t^i^i ¦—" ' ~^tK@3HfyP\»fGw

Owfrot flagrante* da Inendeçao que etioloa at ferrw do Siteltt» CoSsaial de Saata Cm. Ot pttfitUm t4o tnçaint ra tttea 4t tttt mi/J-dei dt entubo*. St «ío íiotieipmfat de tidot humano*, áctsido ao* tifattot A«roicot do adwiaíffrador Sotomaper t de mfitíanit* conuat-fai úa "Ctlata Staoior Camatà" do PCD, qa» o atai-

líaraat mim tratafftai de ulvataento dot eampo%tta

qu?erv^Z,dL8r SS As a«uas fundaram e destruíram as plantações dos camp* %^„XZ*Z£ ™

taç*e* ameaçada* pela praga d» nescs de Santa Cruz -• Conseqüências trúiítcu: do forte tem- campwww* de Santa Crua c «ttaalagarta, acabam de tofser um , , ,, , ,. _ . ... iiumerotas famlllat e»t*a na met-eolpe malt brutal: t-Mat u tuas poral de sábado ultimo — òetSCentas famílias jogadas no matS ma sit-uaçfto. Perderam (ódas aalavoura* foram dettiuldas iwla . .._M. _i_. D • f- 1 nnn nnn J~ tuw planuçée*. wçada* ttn nl-lenlvtl enchente que auoteu triste desamparo - PrejUlZOS orçados em cerca de J.UJU.UUU de utbe* dt eroelru». e wperam quaiqucla localidade no sábado ul- cruzctr0m „ DevanarTidnt nn enxurrada centenas de animais ° MknU,*fto a* Aericultur» niolimo. As fortes chuvas que dm- cruzLiros uesapar^ciaos na enxurraaa ceniLnas ae animais w «1-^,0^^. tü*, etn» tta sen-barsm em lodo o Dfatriso &¦ domésticos - Aguardam socorros do Ministério da Agricultura «*»** ,*mUl** ><***** -* «^

mentlclot, temente*, ferramema.<e outros produtos a ir:* \ v Atto memento encentram-se desa-pareddos centenas de bolt. anl-

deral noa últbnof «lia* da temanafinda provocaram a ruptura dodique de Santa Crio, o que oca-tlonou a Invatio das águas quealasarara todos os lotes do Núcleo ,Colonial dc Santa Crus. Os ele- mlU,.d' ,r4í*°- IWCC*' c*br***m«!tü. .Iln^«n, .XltuZ rfl Sâlinhâ f OUlt*» »tt».mentos atlntjlram a altura de ,pREjÜDICADO o ABASTECI-mais de um metro e melo e le- MENTO DO RIOvaram de enxurrada gineros ali-1 Aa terias do Núcleo Colonial de

S»n:a Cru* furim cu!ih*ttat cnm tada par otisra enchente de pro-l>«ç6» 1*0 dramátkaa quaniotul». Naquela ocstl&o. o taudeaoprefeito Pedro Emalo socorreu

0 POVOÉÍEBHM

AKIOCAKTO iMUMW í Dim M\\m

tS^ZtZ?» S!°Íma.d.1; Para o povo faltam teatros, concertos K ^'^^'SS? *pretender»*" um dia mala música -• Apenas futebol e cinema — Os multo espc.-ar. at portai lüo aber-agradável e esquecer um pouco * . • ^ ,-, ta* e a correria e geral; cada uraas labuta* diárias e os aborreci- aDOrrCCtmentOS para aSSISttr O UTU /l/me procura a sua poltrona, mas nemmtntos de uma vida de sacrlíi- - _„..-_ „„„„.. ,/„ -»„«»^^../«„ n— *-« 'od0* «nteguem lugar. As ala»cio», náo tem onde ir. o domtn- As nossas casas de espetáculos - Dez tea- tao ,omadM e dcit^ de pmoajge. seu dia ds detcansr. é um êwm-^m „ j^;„ ^:IUX~~ J~ L~U'.t #„_ ilo obrigadas a ver o filme, in-dia aborrecido. Lido o matutinode preferencia, feita a refelçáo.para or.de Ir? Que fater? Os quegostam do futebol se dirigem ao

fros para dois milhões de habitantesTeatrcs. concertos, e outros : .'tot quc n&o pode pagar Cr$ 50.00 cupodem ter contados. Tanto uns 1 Cr{ 60 00 ;> *r uma poltrona e por-como outros, pela falta dc salas | que os espetáculos do Municipal

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3 8)93.5973.301

35023S113

806421

comodamente, de p<. Outros se.ajeitam nas escadas, dando-se por niuías dos'camponeses^ que ali

ainda permaneciam, na vá espe-rança de que as chuvas parassem,o administrador do Núcleo Calo-r.lal de Santa Cruz, sr. Sotomayor,que é um conhecido democrataamigo dos trabalhadores do cam-po, deu ordem para que eles eva-cuastem as suas terras, pois suasvidas corriam serio perigo. O ar.Sotomayor dirigiu cllclcnteincn'cos trabalhos du salvamento e foiajudado voluntariamente nessapenosa tarefa por militantes co-munlstas da "Célula Senador Ca-mará" do P. C. B., que auxilia-ram os camponeses também comdinheiro. O motorista Mário Sl-queira Campos, do Ministério daAgricultura, também sc destacouno traballto de salvamento doscamponeses c suas famílias,transportnndó-os rm arriscadastravessias por pântanos e bar-ranços para lugares mais se-guros.

. ESPERAM AUXÍLIOS DOMINISTÉRIO DA

AGRICULTORAEm 1936, Santa Cruz foi asso-

lâíttltcl-ai Inenaná-rtü. Crnten**de famílias de camponeses, maltde SCO. plantaram alt w.-*;* .**quantidade de aipim, banana, bv j ot campon-ms com tiveres e ou*lata, tatanja. abncaxl. anos e irot recursos. O gortmo. no en-outros produtos alimentícios, que ,eram escoado* para todos ot nwr-!cid**-» do Distrito Federal e para jmuitos do Bitado do Rio. Há c*r- jca de tris anos. que oa campone-,ft, de Santa Crtn vém traba-lhando aquelaa terras. Agora.com a destruição de suas pian-taçtes pela enchente, a popula-çâo cio Distrito Federal, que vemlutandu terrivelmente cum a es-casse: de alimentos, ter* este pro-blema agravado dc uma maneiraverdBdelramente trágica. Os pre-.'¦u.* - totais sáo calculados -ir.cerca dc trôs mllhflcs de cru-•sclro», que representam o suor.sacrifícios sem conta, de tente-nas de heróicos camponeses.OS COMUNISTAS AUXILIA-

RAM NO TRABALHO DESALVAMENTO

No sábado á noite, quando aságuas começaram a afogar as fa

Uásko ?;•; »air.pjr.r.Até o momento em que redl-

glmot etta* noiat, o Mlnltierloda Agricultura náo havia man-dado socorros para 1» camponesesde Santa Crux.

Continuam asPolicia do Esta

iÉncias dado do Rio

multo satisleitas te nao lhes dc*rem muitos pontapés nas costas.Além disto, nem todos podem aa»sistir ao filme que escolheram.Passam por todas ns portes das ei-nemas, resolvendo por fim entrarein qualquer um, sem sc Incomo-dar com os cartazes. 3as:a que afila seja menor,

E assim acontece. No domingo.nSo encontra o carioca nenhumadiversão e nem o cinema satislaz.porque süo tantas as dores dc ca-Peça,, quc aquilo deixa de ter dl-vertimento.

AR REFRIGERADO EOUTRAS COISAS

Dc fato, devemos reconhecer quegrande maioria do nosso povo pre-lerc o cinrma e outras diverso*.*».Mas, sujeito como é aqui no Rio,io sistema dc monopólio, a popu-laçto nem sempre, ou melhor,quase nunca, é bem servida. Onúmero dc cinemas é pequeno p;*fna nossa população e mesmo asmelhores casas nSo lhe oferecemgrande conforto. Os cinemas anua-

. (CONCLUI NA 6a PAG.)

Invadida uma casa de familia e agredido*vários operários

Ante-cntem. ás 21 horas, ua casan* 226 da Estrada de M.nas. naVila .V•,-•:.. Município de Caxias,várias famílias de operários feste-lavam o batismo de um i*.lii • dooperário Pedro Quintino dos San-lus. cidadão bem quisto c muitorelacionado na localidade. Acon-teceu, porém, quc àquela hora pas-sava nas proximidades uma ca-nilonetc da policia conduzindo os.**.* 1: .*:• .i:::.'.'¦.*:.*. . Manoel dcSouza. Rubon Gania. Esequiel deFreitas, o sargento Luccna. da Eor-ça Militar do Estado do Rio r ocabo da mesma corporação, eonhe-cldo pelo vulgo dc Cariiera. osquais sob a alcgaçfio dc que o me-nor Newton da Cruz, filho dc Deo-lindo da Cruz havia atirado umapedra sobre o veiculo cm que via-lavam, invadiram a residência dcQuintino e, dc pistolas em punho,agrediram homens c mulheres qucali sc encontravam cm festa fa-miiiar. tendo sofrido lorte contu-sáo 110 globo ocular esquerdo eescoriações a operária Maria dosAnjos.PRESOS E ESPANCADOS NA

DELEGACIA

Náo satisfeitos com os atos dcbarbarlsmo quc haviam praticado,os policlals-amadorcs levaram paraa delegacia local Maria dos An-

!os, Deollndo da Cruz. Llclnla daSilva. José Quintino c lote daSilva, e como éttc último proles-rasse contra a violíncla que na-viam sofrido, foi estúpida e covar-demente agredido pelo suplente do¦Irlcgado de nome* Bezerra que.com verdadeiro instinto de ferocl-dade, agrediu a todos com murrosr borraciiadiis. exigindo ainda Cr$1.CO0.00 para rcstitul-los á Uber-dade. Mais tarde. Isto e. duas ho-ras depois, chegou á Delegacia odelegado ]ocl que, ao ser Intelrddoda ocorrência e verificando o es-rado em quc se achava a operáriaMaria dos An|os. procurou amenl-zar a sltuaçAo, dando liberdade aosdetidos, mandando conduzi-los áresidência num nuto-camlnhSo.

QUEIXA AO SECRETARIO DESEGURANÇA PUBLICA

Ontem, â tarde, os operáriosDeollndo da Cruz, Pedro Qulntl-no. acompanhando Maria dos An-|os e o menor Newton da Crur,quc se acham feridos, por intermê-d'o dn advogado, dr. Antônio Al-ves, estiveram na Secretaria deSegurança Pública do Estado doRio, a fim dc apresentar queixa esolicitar exame dc corpo dc delito,bem como a abertura dc um Inquí-rito para responsabilizar os cul-pados.

Ai vemos os cir.enuis Capitólio e Pathó, or.ile o espectador poilerá tomar uma boa ducha,dias de calar...

campo do Vasco, do Botafogoou de outros clubes mas nem to-das podem Inzer o mesmo. A",entradas sáo carhslmas; têm qucsc contenta: mesmo em ouvir oJcgo pelo rrdio ou ràber dos re-sultados nas rodlnha.. des es-

e casas de espetáculos populares.] sfio de modo a afugentpr o Indirn') !."r!-t!'>*- p*ir rrdvizlda mi'*.o*nia. Eé até vexatório, para nóscariocas, difcrrmos que no Rioexistem ripínes 10 teitros. qne.riem disso, se localizam no centroda cldad". Multa gente nqui

quinas. As praias si\o procuradas, nurca ent**ou num tertr.-*! Dezunftamcnte pslas pessoas dassuas vizlnhançrs. Para a gentedos subúrbios elas nfto existem-Apenas Rnmcs tem uma, masmulto retirada, nté para os seusmorr.dores nfto serve. De qual-quer forma, entretanto, tambémos que vfto ao banho de mar, témo mesmo problema. Que nc faráá tarde ou à noite? Só há umaresposta —¦ o cinema.

Da ínto, para cs (•arloces exis-13 * tem somente duas espccle.s de dl-

111 versões, o futebol c o cinema.lt

CONCURSO DO CARNAVAL DA PAA direção da TRIBUNA POPUT,AR coíivda os

presidentes c ns representantes das Escolas de Sambainscritas 110 Concurso organizado por este matutinopava a escolha do Cidadão e Embaixatriz do Samba,a comparecer a esta redação, hoje, dia 2S, ás 18 horas,

; « fim de tratar de assuntos de relevante importância.

teatros para 2 milhões de habitantos! I*so ó r.-vdn. Mas. a s'.-tunrfto nft*^ é o resultado de lal-ta de artistas e companhias, co-mo poderá, perecer a muitos.Compnnlilns c artistas nfto , fui-tam. Casas de espetáculos, sim.Tanto assim, qu** ns únicas (pietemos sfto dlsputadlslmns. Tcrml-da a temporada de tuna cmpie^a.Já o teatro rstft alur-ado para ou-tra. E nfio é raro v.rmos a Crm-nnnhla de Maria Sampaio, EvaTutior e outrrs embarcarem pnraos Estados, porque aqui nSo pivdem continuar. Se a re-p-fis^b'-"dnde rm grande parte cabe ftPrefeitura, no 3-r.vln d- Toi-tro*c outras autoridades, nüo po-c*emos nos esquecer de p,ue. amaior culpa erbe; nos monopolirsdos cinemas, que fazem gu rracompleta contra os. teatros, Maimesmo neste caso. devemos con-vir que ns autoridades respnsa-vels sfto também culpadas. Nfto épois. cnblvel quc muitrs casasconstruídas para teat'"os rrtehiníervlnrlo de sa!*?s de prolocfto.

MUSICA E CONCERTOSO tnbú de quj musica boa nw-

Dica) é para os entcnrlldos o oc*'s o póv: nfto n comDrceürte 011nío gosta jft está. desmoralizado.O povo não vai aos conce.tos por-

Lãnca-se o Distrital de Santo Cristoonsolidacão da vitoria I

1

aíâiTift-r-inih-3*. f%*p\fi (^OÍli|JOgilsCI pviO \viduo de maior b:a vontade. Sóos do "grande-monde", exibido-res de tollettes ricas e elegantes,o suportam. Suportam o nmbien-te nfto pala musica iraros ali vftopara ouvi-la), mas pelo que cha-mam de "refine", aliás su.spei-to e duvidoso. O povo nfio vaiao municipal, mas, no entatito,nfto deixa d? Ir ao "Carro de Tes-pi", por exemplo, i ali assiste In?teresado r.os bailadas c fts ope-ras. Aplaude e gosta. O qucfalta ao Rio .*-*fto Iniciativas c:tnoesta, espetáculos verdndeirnm*r.-to populares, de boa busica. debem teatro, de bons concertos. Equs se nfto diga mais que o po-vo nfto quer e que nem gosta demusica.

CINEMASN.lo ten-lo mesmo outra dlvcr-

sSo, como assinalámos, o carioca•*•; deci*ie pelo cinema. Procura,então, os programas, olha os car-tares e resolve ver o filme de suapreferência, Vai a!e(jrc, certo deque passará algumas horas diver-tlndo-sc, Contudo, engana-se; logon.i porta do cinema começa a seiborrcècr, Tendo passado a séma-

O Comitê Distrital de SantoCristo do P.C.B. realizou ontemft ncltc uma lmixirtante reuniiio,de que participaram membrosdos secretariados de quase todassuas células. O Secretario Poli.litico do Comitê M tropolltano doP.C-B., Pedro de Carvalho B**a-ga, deu inicio a reunião e, porfim, fez um resumo das interven-ções feitas por representantes detodos os- organismos presentes.

O balanço das dibilldades e dnsrealizações do DUtrital. durantea campanha eleitoral do PartidoComunista, foi feito de fermarápida e concreta. Todos ospresentes, num nmbiente verdr.-deiramente fraternal, sentem-sedispostos a lançar-se n-rora commais vigor e entusiasmo para a>mais urgentes tarefas demoerft-tiers, que se resumam nlstc: ai-rnnçnr B superar mesmo as quo-tns de recrutamento e finanças.

O Distrital vai, imediatamente,planiflcar suas atividades — e omesmo fnrfto todas as células —para a consoMdnçfto da vitoriaalcançada pslo PCB, pela demo-cracla, pelas grandes massas po-

Serão cumpridas e, mesmo, superadas asquotas de recrutamento e finanças — Me-sinhas, "placards" eleitorais e "coman-

dos" — Participação entusiástica, com opovo, no Carnaval da Paz — Festa para a

receocão dos novos militantes

na toda em rabos de fila. ainda no i pulares, p.-las grandes' concendomingo, se c-uer comprar o bilhe-tc, tem que se postar mima. E asfilas vão se enchendo, nas portas

do Plnza, do Vitoria, do Palftclo,do Metro, do Parisiense e outrosEm dado momento, colocam aplaca: "Lotação completa". Masquem (A ficou numa fila tantotempo não desiste, compra o bl-llietc c entra. No "hnll"

já é

rações operárias nrs eleições dn19 de Janeiio. Essas atividades,que serfto sem duvida levadas ávitoria, re desenvolveiito até o dia20 de fevereiro próximo. Ligan-do-se o Distrital cada vez maisás mnssns, estruturando rap:da-mente os novos militantes eabrindo ns portas do Partido pa

e patriotas; tornando todos osmilitantes em ativi-tas. para ifSOfazendo reuniões rápidas, que co-n.ecem rluorosa mente na horamarcada, e. ainda Incluindo naordem do dia apenas pontos con-cretos, assuntos bem clnros. espe-cincos, sem discussões imiteis, tu-do em ordem e cada militante fs-

mo á? todos as presentes em da-rem tudo pelo plano d? atlvidn-Jcs que o Distritrl irà lançarpara todas ns suns células.

PONTOS IMPORTANTESNa.s varias Intervenções, ficou

bem clnro quo o interes.se de to-dos os representantes dos dlvrr-sos organismos eolncidin com o?

lnndo por tua vez; enfim, rctlo- • intereíses urgentes o permanen-brando o entusiasmo Heróico riemorstrndo pelos comunistas du-rante a campanha eleitoral —nfto há duvldn de que ns quotasde recrutamento e finanças se-rão cobertas e, de errte, até su-per.-das.

Consolidar a vitoria eleitoralstalílM. concretamtTite. nbrlrnlnda mnis ns portas do PartidoComunista a todos os democrata---e patriota'; trazer para as fi-leKts do PCB mnis militantes-ativistas. Consolidar a vitoria é,ninda, ligar-se ás ma-sas e tra*

tes do povo. Meslnhas com "plncard*"". mostrando cs resultadosdr.s clelçõss. com ns comunistas arxpiirft - los democraticamente;comandos de rua. de porta de fá-brica.s; tudo o que for iniciativano yjntido de esclarecimento dopovo, que está vivarmnte enipol-gado pelos grandes passos queeslá dando a d mocracin em nos-sa pntrln, tudo rerá pioporcionn-dn ás grandes massas de formarápida, concreta e entusiástica.

O Comitê Dlst-ital fará umafesta especial para receber em

zer para o Partido mris contrl-jsua sede, os novos membros dobuições financeiras, principal- 1 Prrtldo. já recrutados e pnr re-mente de todos os comunistas Jáestruturados.

O dlrl?cnte Pedro de CarvalhoBraga, frl/.ando tiicl-yjíso. santlu

ra numerosos outaos democratas' minuto minuto, o vtfo entuslas- J n.ab entulsusmo á tradicional

crutar. Participará ativamente.como vanguarda do povo que édas festas carnavalescas, do Car-

vai da Paz. emprestando assim

festa do povo carioca, O distrital,Inclusive, promoverá batalhas deconfetl, e procurará organizar,dentro de suas posslbilldrdes, ouum "conjunto regional", comm*. sicos e cantores populares, ou.pel) menos, um "show" de vivointeresse para o povo

MOMfVjTO EMOCIONANTEApesa. das numerosas interven-

ções e dos 'rnportantas assuntosventilndrs, a reunião durou, ape-nas. duas horas, tendo se Inicia-do na hora marcada. Já quastao fim da mesma, houve um mo-mento emocionante, em que umnnti^o simpatizante do PartidoComunista — as células, na suamaioria, eram de estivadores,portuários, doquelros — pediu apalt-vra para, Justificando suapresença ali, pedir sua inscriçfiono glorioso Partido Comunista doBrasil, no Partido de Prestes.' Nasua linguagem simples, leal, dehomem do povo, c,ue ema suapátria e luta entus*a.sticam*ntenela ri*>mocraeia, o novo mi'ltan-te. entre outros motivos, rcssal-tou este: "Enuo. pnra o PartidoComunista porque ele é realtnen-to o unleo que luta pelos Inte-wses.do nosso povo".

O Secretario Político do Comi-K- Metropolitano. Pedro de Car-vrlho Bragn, alt mesmo, foi Oproponente de sua lnscriçfto. Omais vivo entusiasme fraternalse estampava nn fisionomia de to-dos 03 trabalhidore.s presentes,rlfinociatas e patriotas lncaasa-vels.