Norma COVENIN Venezolana GAS

5/13/2018 Norma COVENIN Venezolana GAS

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NORMAVENEZOLANA

INSTALACIONES DE SISTEMAS DETUBERIAS PARA SUMINISTRO DEGAS NATURAL EN EDIFICACIONESRESIDENCIALES Y COMERCIALES

COVENIN928-78


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T R AM I T E

CoMITE CT4: PETROLEo, GAS Y SUS DERIVADoSPRE5IDENTE: Jesus Gonzalez EscobarSECRETARIo: Alejandro Guerra

SUBCoMITE CT4!SC4: GAS NATURAL Y GAS LICUADo DE PETROLEoCoORDINADoR: Jesus Cepeda

PAR TIC I PAN T E S

ENTIDADMINISTERIo DE ENERGIA Y MINAS

MARAVEN, 5.A.

C.V.P

A SoCI ACI oN D E D ISTR IBU IDo RESDE GAS LICUADoVENGAS, C.A.CUERPO DE BOMBER OS DEL DISTRITO FEDERALrNDELGASCOLEGIo DE INGENIERoS DE VENEZUELA

REPRESENTANTESJesus Gonzalez EscobarBe18n de MarquezL uis G onza lezJose LuongoAna Go nza lezConr ado Ara ujoRodolfo FuchsCarl os Gyur isI .J . A go st in iCarmen TeranHora cia A gui larM ig ue l F er na nd ez

F ra nc is co C as ti ll aMiguel CerdaMiguel MillanO sw al do T ru ji ll o


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INSTITUTO TECNOLOGICO VENEZOLANODEL PETROLEO (INTEVEP)LLANOVEN, s ,,

D IS CU SI ON P UB LI CA :F ec ha de e nvlo: 19-8-75Duracion: 4 5 dl as

SE GU NDA OI SC USI ON P UBL IC A:F ec ha d e e nV lo: 1 5-4-77Dura ci on: 4 5 dias

A le jan dr o Vi ll or ia

A lb er to L or en zo niGi lbe rt o Ara uj oJ ose F lo resSu san a P ach an oJ esu s C epe da

F EC HA DE A PR OBA CI ON PO R E L C OMI TE : 30-11-77

FEC HA DE A PRO BA CIO N PO R CaVENIN: 04-04-78


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N OR MA V EN EZO LA NAINSTALACIONES DE SISTEMAS DE TU-BERIAS PARA EL SUMINISTRO DE GASNATURAL EN EDIfICACIONES RESIDEN-CIALES Y CoMERCIALES.

caVENIN928-78

1 ALCANCE1.1 Esta norma contempla los requisitos qU8 S8 deben cumplir en lainstalacion y operacion de sistemas de tuberias para el suministrode gas natural en edificaciones cuyo tipo de ocupacion sea residen-cial (unifamiliares y multifamiliares), comercial a mixta.1.2 Los criterios establecidos en la presente norma son aplicablessolamente a los sistemas de tuberfas cuyas presiones maximas de ope-racion sean las siguientes:1.2.1 (407 kPa (6 59 Ibf/pUlg2) entre la acometida y el regulador.1.2.2 4 kPa (6 0,5 Ibf/pUlg2) entre la salida del regulador y latubsrla de conexion can los artefactos a gas.1.2.3 103 kPa (0 15 lbf/pUlg2) a la salida del regulador primario,para el caso de los sistemas que requieren regulacion en dos stapas.1.3 Se excluyen del alcance de esta norma, las condiciones que ri--gen la fabricacion de tuber!as y,accesorios, el calculo de las capa-cidades y diseno de los reguladores y medidores, as! coma 10 referente a la insta1acion de artefactos a gas y sus dispositivos de venti-lacion y evacuacion de los productos de combustion.1.4 En e1 Apendice I se presentan los criterios generales a seguir'para la seleccion de los diametros de las tuber!as.

2 NORMAS CDVENIN A CONSUL TARcaVENIN 644 PUertas resistentes 81 fuego. Batientes


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/23 DEFI NICIO NES

3. 1 GAS NA TURA L. Es una mezc la de hidro carb uros gaseo sos (p rinc i-pa lmen te me tano ), pro veni ente de dep 6 sit os de l sub suel 0 y c uya p ro-du cci6 n pued e ven ir a socia da con l a del p etr6 1eo c rudo .3. 2 DIST RIBU IDOR . Es la pe rson a nat ural 0 ju r!dic a qu e sum inist rael servicio de ga s.3. 3 U SUARI O. E s 1a p erson a nat ural 0 jur! dica qu e uti liza el s er-vicia de gas .3.4 T IPO D E OCUP ACIO N3.4 .1. U nifa mi1i ar. E s l a exis tente e n edi fica cion es d onde resi deuna fam ilia y que disp one d e un medi dor par a gas .3.4 .2 M ulti fami liar . Es la exist ente en e difi cacio nes don de res i-den dos 6 ma s familias y qu e dispo nen d e un medi dor para gas por cada un idad de vivie nda.3.4.3 C omer cial . E s la existe nte en e difi caci ones dest inad as a -venta s 0 se rvic ios d irec t o s a 1 publ ico y cuy a con sumo maxi mo de gase s de 2 5 m3/h.3.4.4 Mixta. E s l a e xiste nte en e difi caci ones dond e se e ncue nt ran co mbin adas , e n cua 1qui er pr oporc i6 n, 1 a ocupa ci6 n resi denc ial(uni famil iar 0 m ultif amil iar) y l a c omer cial .3. 5 A COME TIDA. E s la c onexi6 n e ntre l a tu ber! a de distribuci6ny la de riva ci6 n de servicia, que i nc1u ye Ie val vula de acametida ysu co rres pand ient e t anqu illa .3.6 SIST EMA D E TUB ERIAS . Ea 8 1 fa rmado par tube r!as r!gidas, flax!b les a par la co mbin aci6 n de a mbas , inc 1uye ndo las co nexi ones y di~p osit iv~s de con trol 8xistentes de sde la aco meti da has ta a l ar tefact o a g as. Laa p arte s de un sist ema d e tu ber! a son :3.6 .1 De riva ci6 n de Se rvic io. Es e1 tra mo de tube r!a, subte rran ea


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/3y/ o em potrada, comp rendida entre la valvula de acometida y la valvu-la pri ncipal de se rvicio. (Ver Fig. 1).3.6.2 Canali zaci6 n Princ ipal. Es Ie tUber!a c omprendida entre la -valvula princip al dB ser vicio y la tu ber!a ascen dente. (Ve r Fig. 2 )3.6.3 Tuberl a Ascende nts. (56 10 en edific aciones mu ltifamiliar es).Es l a tUb er!a, principal ver tical, coloc ada en el interior del duc-to, an clada a Bste y que conduc e e l gas a las dife rentes centros d smedici6 n. (V er Fig. 3 Y 4).3.6.4 Regulador de presi6 n. Es un ar tefacto q ue perm ite reducir lapr esi6 n de salida del g as cont enida en un recipie nte hasta los l!mi-tes de util izaci6 n permiti dos en una instalaci 6 n de u sa dom eetico.3.6 . 5 Medidor. Es un dispos itiv~ que mide el volu men de gas suminis-trad o al usuario.3.7 TUBE RIA 5UBTE RRANEA. Es la que se se coloca po r de bajo d el nl-vel de l suelo .3.8 TUBERIA SUP ERFICIAL. Es Ie que esta a la vi sta y que se cola capo r fu era d e p isas, par edes 0 techos.3.9 TUBER IA EMP OTRADA. Es Ie in corporada a u na edif icaci6 n, cuya -accee a solo puede logra rse med iante la remoci 6 n d e part es fijas de -d ic ha e di fi ca ci 6n .3.10 TUBERIA DE DISTRIBUCIO N. 'Ee la que fo rma p arte de la red u rba-na de la ciudad y que esta ubicada en areas publica e.3.11 INSTALA CION INTERNA. Es el conjunt o de tuber !as ubicad as des-pues del medidor y que conducen el gas d esde la salid a d e e ste has-ta los artef actos.3.12 VA LVULA DE PA SO. Es un dispos itiv~ de cierre 0 apertu re de lflujo de g as, por operaci6 n manu al directa .3.13 VALVU LA PR INCIPAL DE SERVIC IO. Es la valvula de paso colocad aant es del re gulador unic o (pa ra el caso de r egulaci6 n e n una s ola


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e t a p a ) 0 d e l r e g u l ad o r p r i m ar i o (p a r a e l c a s o d e re g u l a c i6 n e n d e se t a p e s), a l fi n a l d e l a d e r iva c i 6 n d e s ervi c i o , q u e p er m i t e co r t e r e 1s u mi n i s t ro d e g a s a la e d i f ic a c i 6 n .3.14 DU C T O . E s e l es p a c i o ve rt i c a l , c on t i n u o , d e s e c c i6 n co n s t a nt~ab ie r t o e n s u p a r t s su p e r i o r y e n lo s c e n t ro s de m a di c i 6 n , exis t e n t ea n u na e d if i c a c i6 n y a t r aves d el c u al p as a n l a s tu b e r i a s p ar a g as .(V er . F i g . 3 Y 4).3.15 CE N T R O DE M E DI C I O N . Es a l 8 s p ac i o e n l a e d i fi c a c i 6 n , co m u n i ca-do c o n el d u c to , c o n ve n t i la c i 6 n na t u r a l a l exte r i or , d e c on s t r u e -ci 6 n r e s is t e n t e a l f u eg o y e n c u y o i n t e r io r s e i n st a l a n l os m e d id o -r e s , t u b e r ia s y d e m e s a c c e so r i o s . (V er F i g . 3, 4, 5 , 6 a y 6 b ).3.16 A R T EF A C T O . E s e 1 e q u i p a q u e u t i li z a g a s co m o c o m b u s ti b l e p a r ap r o d u ci r e n e r gi a c a l 6 r i c a .3.17 T U BE R I A D~ VE N T IL A C I O N . E s l a t ub e r i a c o n ec t a d a a 1 o r i f ic i o -d e a l ivi o d el r e gu l a d o r d e p r es i 6 n , p a ra c o nd u c i r a l a a t m6 s f e r a as i ti o s ve n t i 1a d o s l o s p o s i b le s e sc a p e s de g a s pr o d u c id o s p o r exce s od e p r e s i6 n e n e1 s i s te m a .3.18 CO N D E N S AD O S . S o n l i q ui d o s f o r ma d o s p a r c o n d e ns a c i 6 n en l a c o-rr i e n t e d e g a s , d eb i d o a c am b i o s d e t e m p er a t u r a y/o p r e s i 6 n .3.19 T R A M P A D E C O ND E N S A D OS . E s u n d i s p o s it ivo co l o c a d o e n u n p u n t ab a j o d e l s i st e m a d e tu b a r ! a s c a n e1 f i n d e r e c01 e ct a r y r em ove r l o sc o n d e n s a d o s .3.20 T UBO PR OT EC TO R 0 C A MI S A . E s u n tu b a a t rav8 s de l c ua l pa s a l at u be r i a y c u y a f u n c i6 n e s p r ot e g e r la .3.21 J UN TA A IS LA NT . Es un a c c e so r i o d~8t i~ad o a a i s l a r e le c t r i c e-me n t e d o s t r a mo s d e t u b e r ia e nt r e sf.3.22 H E RM E T I Z AO O R . s un c o mp u e s t o r es i s t a nt s a l a ac c i 6 n d e l o sh i~roc a r b u io s , u ti 1 i z a do p a r a s e l la r y lu b r i c a r l as u n i o n es ro s c a-d a s .


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/53. 2 3 P U R G A D E L A S T U 8 E R I A S . E s l a o p e r a c i o n d e l i m p i e z a d e l a s t U b er ! a ~ pa r a l a e l i m i n a c i o n d e l a i r e u o t r a s i m p u r e z a s .

4 C O N D I C I O N E S G E N E R A L E S4 .1 T U 8E RI A S, C ON E XI ON E S Y A C C E S O R I O S .4 . 1 . 1 T u b e r ! a s . S U d i a m e t r o m ! n i m o d a b a r s s e r d a 1 2 , 7 m m (V 2 p u l g )( ve r A pe nd ic e I( v e r AP e n d ic a .II )

y d e b e r a n s a r d a u n o d e l o s m a t e r i a l e s s i g u i e n t e s :

4 . 1 . 1 . 1 T u b e r ! a s R i g ! d a s :1 ) A c e r o a l c a r b o n o .2 ) C o b r e .3) A c e ro g alva n i za do .4 ) P o l i e t i l e n o d e a l t a d e n s i d a d .

4 . 1 . 1 . 2 T u b e r ! a s r l exib l e s :1 ) C o b r a .2 ) A c e r o .3) A l um i ni o .4 ) P o l i e t i l e n o d e a l t a d e n s i d a d .

4.1. :2 C o n exio n 8 s . T o d a s l a s c o n exi o n e a d e b e r a n s a r d e l m i a m o m a t er i a l y c o n l a s m i s m a s 8 s p e c i f i c a c i o n e s q u e l a s i n d i c a d a s p a r a l a s t u-b e r ! a s d o n d e s e u s a n .4 . 1 .3 P r e s i o n d e D i s a n o . L a s t u b e r ! a s y s U s c o n e xi o n e s d e b e r a n s o-p o r t a r u n a p r e s i o n d e d i s e f i o m I n i m a d e 8 35 kP a (6 1 2 1 1 b f j p u 1 g 2 ).4 . 1 . 4 A p a r i e n c i a . T a n t o l a s t u b e r ! a s c o m o l a s c o n exio n e s y l a s va l -vul a s d e b e r a n e n c o n t r a r s e l i b r e s d e d e f e c t o s vi s i b l e s d e f a b r i c a c i 6 no c a u s a d o s p o r 8 1 m a n e j o . A n t e s d e s u instalaci6n d eb er an l im pi ar sea d e c u a d a m e n t e p a r a evi t a r d e p 6 s i t o s d e 6 xi d o s , p o l vo u o t r o s r e s i d u o&4. 1 . 5 U n i 6 n d e l a s t u b e r ! a s . (ve r A p e n d i c e I I I ) .


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/ 64 . 1 . 5 . 1 L a u n i o n e n t r e t u b e r i a s d e b e r s h a c e r s e p o r r o s c a s , s o l d a~du r a s 0 c u a l q u i e r o t r o t i p o d e m e c a n i s m o q u e g a r a n t i c e l a h e r m e t i-c i d a d d e l a u n i o n . N o s e d e b e r s u s a r u n i o n e s d e l t i p o d e a n i l l o sd e c o r n p r-ei . d n p a r a e m p a l m a r t r a m o s d e t u b e r . f a s e n t a r r a d a s 0 e m p o-t E a d a s .4 . 1 . 5 . 2 E n t o d o p u n t a d e u n i o n d e d o s t u b a r i a s d e m a t e r i a l e s d i-f e r e n t e s s e d e b e r s u t i l i z a r u n a j u n t a a i s l a n t e c u y a r e s i s t e n c i ae l e c t r i c a m i n i m a d e b e r s s e r d e 100~.4 . 1 . 5 .3 L a s u n i o n e s e n t u b o s m e t 6 l i c o s n o f e r r o s o s , c o n exce p c i o nd e l c o b r e f l exib l e , s e d e b e r a n h a c e r c o n s o l d a d u r a s , c u y o p u n t ad e f U s i o n s e a m a y o r d e 538QC (100D~F).4 . 1 . 5 . 4 E n l a s u n i o n e s d e l a s t u b e r ! a s p o r r o s c a s , d e b e r a a p l i c a r-s e p a s t a 0 c i n t a p a r a g a r a n t i z a r l a h e r m e t i c i d a d d e l a u n i o n . L ap a s t a a c i n t a d e b e r a a p 1 i c a r s e s i e m p r e e n l a r o s c a m a c h o .4 . 1 . 6 R eve s t i m i e n t o . C u a n d o s e p r eve a u n c o n t a c t o c o n m a t e r i a l e sc o r r o s ivo s , l a t u b e r i a y s u s c o n exio n e s d e b e r a n s e r r eve s t i d a s c o nm a t e r i a l e s r e s i s t e n t e s a l a a c c i o n c o r r o s iva p r evi s t a .4 . 1 .7 V a lvu l a . D e b e r a n s e r d e c i e r r e r a p i d o (g i r o d e g O P ) y h e r-m at ic o; e sf ar ic as 0 c 6 n i c a s (t i p o t a p o n ) y s u d i a m a t r o m I n i m a d e-b e r a s a r i g u a l a 1 d i a m e t r o n o m i n a l d e l a t u b e r i a .4 . 1 . 8 M e d i d o r y R e g u l a d o r .4.1.8.1 E l d i s t r i b u i d o r d e l s e rvi c i o d e g a s d e b e r s s u m i n i s t r a re l r e g u l a d o r d e p r e s i o n y e l m e d i d o r a l u s u a r i o a a l p r o p i e t a r i od e 1 a e d i f i c a c i 6 n .4 . 1 . 8 . 2 L o s t i p o s y c a p a c i d a d e s d e l m e d i d o r y d e l r e g u l a d o r d e -b e r a n s a r d e t e r m i n a d a s p a r e 1 d i s t r i b u i d o r e n f u n c i o n d e l a i n s-ta.l ac Ldn


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/ 74.2 INSTALACION DEL SISTEMA DE TUBERIAS4.2.1 Plano de Instalacion. Para toda instalaci6n de un sistemade tuberlas sa deberd preparar un plano indicando la ubicaci6npropuBsta, asl como la longitud y especificacion de los diferen-tes tramos, tomandose en consideraci6n las pasibles expansianes.El prayecta definitivo debers abtener la aprabaci6n de la autari-dad campetente previamente a su ejecuci6n.4.2.2 Aprobacion del Sistema de Tuberias. Una vez finalizada lainstalaci6n del sistema de tuberIas, Bste debers ser inspecciana~do, ensayada .y aprobado par el distribuidor y por la autoridadcampetente como requisita previa indispensable para la acupacionde la edificacian.4.2.3 Sistema de Tuberlas. No debers ser canectada directa b indi-rectamente con otro sistema de gas diferente al natural, bien seapara suplir 0 recibir gas.4.2.4 Derivacion de 5ervicio. Esta debers ser instalada par eldistribuidar.4.2.5 Canalizaci6n Principal. (ver Fig. 2).4.2.5.1 Su diametra debers ser como mInima de 25,4 mm (1 pulg).4.2.5.2 Su istalacion debers ser responsabilidad del propietariode la edificacion.4.2.6 Instalaciones Internas. (ver Fig. 7). La colocaci6n de lasinstalaciones internas debers ser rsspansabilidad del propietariode la edificacion y debersn ser realizadas solamente por personaldebidamente calificado.4.2.7 Colocacion de las Tuberlas. las tuberias se p~eden colocaren forma subterrsnea, empotrada 0 superficial. La estructura de


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/ sedificacion no debera debilitarse con las instalaciones realizadas.Cualquier trabajo de instalaci6n que pueda afectar en algunaforma vigas, columnas, fundaciones a en general cualquier elamentode estructura, debera ser autorizado par el ingeniero de la obra 0par la autoridad competente segun sea el caso.4.2.8 Cambios de Direcci6n. Las tuberias r!gidas para gas no debe-ran doblarse y para los cambios de direcci6n se deberan utilizarconexiones adecuadas.4.2.9 Extension de Sistemas de Tuberias Existentes. Si de un sis-tema de tuberlas instalado, se desea extender el sarvicio a otrosartefaotos, el distribuidor debera revisar la capacidad de las ins-talaciones existentes y hacer las recomendaciones a que hubierelugar.4.2.10 Previsianes para la Ubicaci6n del Medidor.4.2.10.1 La ubicacion del medidor debers ser tal, que la lecturada consumo pueda ser efectuada con facilidad, y las conexiones seanfscilmente accesibles.4.2.10.2 En el caso de instalaciones en edificacionas para vivien-das multifamiliares, los medidores, sus conexiones y damas acce-sorios debersn estar colocados en un centro de medici6n instaladodentro de la edificacion. Tanto los medidores como las tuberiasdebarsn ser marcados con placas metalicas donde se indique el pi-so y el numero del apartamento al cual correspondan.4.2.11 Trampa para Condensados.4.2.11.1 Todas las trampas debersn estar instaladas en sitios defacil acceso, de tal manera que se faciliten las operaciones devaciado y limpieza.4.2.11.2 Debera instalarse una trampa para condensados al pie de18 tuberla ascendante y en otros sitios donde a jucio de la auto-


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1 9ridad competente exista la posibilidad de acumulaci6n de condensa-dos. La trampa celocada a1 pie de la tubaria ascendante debars te-ner un diametro igual 0 mayor al del ascendente y debars estar pro-vista de una valvula de paso y de un tapon roscado colocado en suextrema inferior (ver detaIls A de la Fig .2).4.2.11.3 El distribuidor determinara el diseno y capacidad de lastrampas de acuerdo a la capacidad y longitud de la tubaria dondase instale.4.2.12 Sitios Prohibidos para 18 Instalaci6n de Tubarias. Lastuber!as para gas no dabaran pasar por dormitories, banos, ductospara aire, chimeneas, fosos de ascensores, satanos y similares sinventilaci6n, caja de escaleras, ductos para instalaciones el~ctri-cas, telef6nicas, sanitarias, de basura y lencer!as.4.2.13 Salida para Gas.4.2.13.1 Todas las salidas para gas, inclusive las termi~adas envalvulas, deberan ser selladas mediante un tapon adecuado que so-lo debers sar removido en el momenta de la instalaci6n del arte-facto 0 accesorio que se conecte a dicha salida. De igual maneracuando un artefact a 0 accesorio sea removido, la salida para gasdebara ser sellada de inmediato. En ningun caso se debars usarcopas da papel, taponss de madera, corcho u otro material impro-visado para sellar las salidas de gas.4.2.13.2 Las salidas de gas para los artefactos no deberan colo-carss detras de las puertas y deberan sobresalir como minima 2,5cm de las paredes tsrminadas. Su calacaci6n debara sar tal que seencuentren separadas como minima: 60 em (medidos horizontalmenteQ verticalmente) .~las tomas de electricidad y 40 cm del niveldel piso acabada y de las columnas y/o paredes adyacentes.


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4 .3 T U B ER lA S S UB T E R R AN E A S4 .3. 1 M a te r i a l . L a s t u b e r i as s u b t e rr~ne a s p od r~n se r :4 .3. 1. 1 D e a e a r o al c a r bo n o , p r o te g i d a s c en t r a l a c o rr o s i 6 n c a nu n r eve s ti m i e n to p l a st i c a .4 .3. 1 .2 D e co b r e r ! g i d o p r ot e g i d a d en t r o d e un t u ba p r ot e c t o r 0c am i s a d e as b e s t o c e m e n to .4 .3. 1 .3 D e a c er o g a lva ni z a d a , em b u t i da en c o n cr e t o .4 .3. 1 . 4 D e po l i e t i le n o d e a l t a d e n si d a d_4.3. 2 C o lo c a c i o n4 .3. 2 .1 L a s tU b e r ! a s s u b t er r a n e a s s e c o l oc a r s n e n sitios a l e j a d o sd e ~rb o l e s y d e o t r a s t ub e r i a s c o n l a s c u a l e s p u d i er a n c o nf u n d i r-s e . S a d e be r s evi t ar c o l o ca r l a s d e b a j o d e c o le c t o r e s d e a g ua d el l uvi a , y a u r e c o r ri d o d e b er s se r 10 m a s r e c t i l! n a o p o si b l s .4 .3. 2 . 2 C u a nd o la tu b e r ! a t e ng a qu e a t r ave s a r fu n d a c i on e s , m u r o sd e c on t e n o i 6 n o vig a s d e r io s t a e n e di f i c a ci o n e s , s e d e be r s c o l oc a rd e nt r o d e u n t U b o p r ot e c t o r 0 c a m is a . En e s to s c a s o s l o s e sp a c i o sa n ul a r e s extre m o s q u e q u e de n e n t r e l a tU b e r ! a y e l t ub o p r ot e c t o rd e b e rs n s e r s e l la d a s h e r m e t ic a~en te p ar a evi t a r l a en t r a d a d e a-g u a .4 .3. 2 .3 C u a nd o l a tU b e r i a s e a i n s ta l a d a d e ba j o d e l a e d i f ic a c i 6 nd eb e r s s er c o lo c a d a d e n t ro d e u n t u b a p r o t e ct o r q u e f a c i l it e s ur e em p l a z o . L a s e s p ac i o s an u l a r eB extr e mo s e n t r a l a tu b e r ! a y e lt ub a pr o t e c t or d e b a rs n B e r B e l l a do s h e r m e t ic a m e n te p a r a evi t ar c ua lq ui e r e s c a pe de g a s . E 1 t u b a p r o te c t o r d e ba r s s o b r e sa l i r d e l a p a-r e d exte r i or d e l a e d i f ic a c i o n c o m a m ! n i m o 10 c m .y t en er ven ti 1a -ci6n a l exte r i or , c o l o c ad a d e ta l m a ne r a q u e n o p e rm i t a l a en t r a-d a de a g ua .


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4.3.3 Profundidad. La tuberIa se debers eoloear en el fondo de unazanja de profundidad no menor de 40 em.4.3.4 Distaneia can otras TuberIas. La distaneia mInima entra latuberIa de gas y la de cua1quier otro servicio debera ser de 40 em.Cuando no se pueda cumplir can esta eandicion, la tuberIa de Qasse debers colocar dentro de una camisa de material no metalieo ypara el easa de tuber!as eruzadas, 106 extremos de esta camise de-bersn ester separados como mInima 1 m del eje de la tuberIa quecrUze la de gas.4.3.5 Relleno de la Zanja. Para realizar el relleno y compecta-ci6n de la zanje se comenzara por rellenar1e hasta 10 cm sabre latuber!a colacada en el fonda de la misma, utilizando para ella tie-rra libre de piedras, de fragmentas de roseas a de otros elementosque puedan danar 81 ravestimianto 0la tuberia. En caSO nacesariose podrs utilizar arena que no sea de mar. Oe esta primer a capa enadelante, e1 rel1eno se realizara con tierra humedecida pravenien-te 0 no de la exeavacion, debiendase compactar por capas sucesi-vas de un esp~aor msximo de 20 cm, eate" espesor padre ser menorsegdn e1 tipa de compactacion. El relleno terminado deber' teneruna ea1idad minima de campactaei6n similar a Ie del terreno adya-cente a 1a zanja.4.3.5 Rev8stimienta de las Soldaduras y Conexiones. Las soldadu-ras y conexi ones para tuberlas de acero al carbona deberan ser re-vestidas, para su proteccion contra la corrosi6n, con cinuBS pro-tectorss adecuadas. Oe la misma manera debers repararse de inmedia-to cualquier dana oeurrida en el revestimienta de 1a tuber!a du-rante a1 transporte y c010caci6n de la misma.


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4.4 TUBERIASoSUPERFICIAlES.4.4.1 Material. las tuber!as superficia1es podran ser:4.4.1.1 De acero a1 carbono, protegidas exteriormente con una pin-tura anticorrosiva.4.4.1.2 De cobre r!gido 0 de acero ga1vanizado.4.4.2 Co10cacion. las tuberias vertica1es deberan co1ocarae en a1interior del ducto para gas. En los casos en que eata condici6n nopueda cump1irse debera obtenerse 1a aprobacion de 1a autoridad com-petente antes de disponer cua1quier nueva co1acaci6n.4 . 4 .3 Fijacion.4.4.3.1 la tuberia sa dabars fijar por medio de abrazaderas, gan-chos u otros soportas edecuados para tal fin. La calidad de astos soportes debers ser 1a adecuada para qua no ocurra 81 dasprendimientada la tuber!a.4.4.3.2 Para tuberias de acero se deben usar soportes de acera ne-gro 0 galvanizado y para tuber!as de cobra se deben usar soportes delaton , de cobre 0 cua1quier otro soporte con ais1amiento adecuado.4.4.3.3 Las.separaciones entre soportes no deberan ser mayores quelas indicadas en 1a Tabla NQ 1.4.4.4 Cruces de 1a Tuberia cmn Partes de 1a Edificaci6n.4.4.4.1 Las tuber!as no deber~n-tener conexion 0 soldadura en suscruces con partes de 1a edificaci6n. En todos estos cruces se debe-ran usar tubos protectores.4.4.4.2 Las tuberfas que atraviezan juntas de di1atacion 0 de cons-truccion en edificaciones deberan estar provistas en esos punt os conjuntas de expansion apropiadas.


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I~

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TABLA NQ 1

4.4.4.3 Aquellas tuber!as que puedan estar sometidas a vibraciones, \se dabai~n proteger mediante una capa da falpa a de material simi-~ar en los puntas de soporte.4.4.5 Protecci6 n. Las tuber!as que salen del suelo y que Bst~n ex-puestas a accian mecsnica 0 de corrosion se debaren proteger conuna carnisa, medio tubo 0 con un racubrirniento de concreto. Esta pro-teccian debers tener como mInimo 10 em dentro dal suelo y 20 c r n f u e -ra de 131.

sEPARACIONEs ENTRE sOPORTEs PARA TUBER lAS sUPERFlClALEs

TUBERlA RlGIOAOiAmetro

mm y pulg

T UBE Rl A F LE XIB LEEPARACION ENTRESOPORTES Oiametro

1,5

SEPARACIONENTRE SO-PORTES

12,7019,05

1/23/ 4

m

2 ,012,70

25,40 1 2,5 19,05Vertical, un so-porte en cada pi-so 25,40

6

mm pulg m

1/2

3/4 1,031,80 1 1/4

6 6horizontal

3, 0 mayor

16

mayormayor mayor

: '4.5 TU BER IA 5 E MP OT RAD A54.5.1 Material. Las tuber!as empotradas podren ser:


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/ 1 44.5.1.1 D e a c e r o a l c a r b o n a , r e ve s t i d a s e xte r i o r m e n t e c o n u n a m e z -c Ia b it um in os a y l a n a d e vi d r i o 0 c a n u n r e ve s t i m i e n t o p l a s t i c o .4.5.1.2 D e c o b r e r i g i d o a d e a c e r o g l ava n i z a d o .4.5.2 U n i o n e s y E o n e xio n e s . E n t u b e r i a s e m p o t r a d a s l a s u n i o n e s p a rs o l d a d u r a d e b a r s n r e d u c i r s e a l m I n i m a . C u a n d o s e n e c e s i t e c o l o c a rva lvul a s , e s t a s s e c o l o c a r a n e n s i t i o s d e f a c i l a c c e s a y c o m u n i c a d a sa l a a t m o s f e r a .4.5.3 R e c o n e xio n e s . C u a n d o s e a n e c e s a r i o i n s t a l a r u n a c o n exi o n e nu n a t u b e r I a e m p o t r . d a , e l t r a b a j o s e d e b e r' r e a l i z a r m e d i a n t e u n au n i o n u n iv~rs a l , c o l o c a n d o va r i o s c e n t r o p u n t o s s a b r e l a t u e r c a d el a u n i o n p a r a p r e ve n i r q u e e s t a s e a f l a j e p a r vi b r a c i 6 n . P a r n i n g u nm o t iva s e d e b e r a n r e a l i z a r r e c o n e xio n e s e n t u b e r I a s f l e xib l e s e m p o-t r a d a s .4 . 6 V A L V U L A S P A R A E L C O R T E D E L G A S .4 . 6 . 1 V a lvu l a P r i n c i p a l d e S e rvi c i o . E n t o d a e d i f i c a c i o n s e d e b e -r a i n s t a l a r u n a va l vul a p r i n c i p a l d e s e rvi c i o c o l o c a d a d e n t r o d eu n a c e s e t e . L a s c a r a c t e r I s t i c a s d e e s t a c B s e t a s e i n d i c a n e n 4.11.1~ I(ver F i g . 8 Y g ).4.6.2 V a l vu l a d e C o r t e S e c t o r i a l . E n t o d a e d i f i c a c i o n d e o c u p a c i o nm u l t i f e m i l i a r S e d e b e r a n i n s t a l a r va l~u l B s d e c i e r r a r a p i d o e n t r el a t u b e r I a a s c e n d e n t e y l o s d i st r ib u id o re s (m Jl t ip 1 es ) .4.6.3 V a l vu l a p a r a e l U s u a r i o . l o d e i n s t a l a c i o n i n t e r n a d e b e r a e s -t a r c o n t r o l a d a p a r u n a va l vul a d e c o r t e d e l s u m i n i s t r o d e g a s a c a-d a u s u ar io .4 . 6 . 4 V a lvu l a d e l A r t e f a c t a . eve r F i g . 7 y 1 0). E n e l i n t e r i o rd e t o d a u n i d a d d e vivi e n d a 0 c o m e r c i o d e b e r a n i n s t a l a r s e va lvul a sd e c i e r r e r a p i d o q u e p e r m i t a n e l c o r t e d e l g a s a c a d a a r t e f a c t o .E s t a s va lvul a s d e b e r a n e s t a r c o l o c a d a s a n l u g a r a a d e f a c i l a c c e s o .


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La valvula correspondiente a 18 cocin8 debars situarsa antes de lasalida respectiva y su ubicaci6n debers cumplir con las siguientesdimensiones m!nimas: 1,2 m sobre el nivel del piso acabado y 1,0 mdel borde de la cocina mas pr6ximo a la valvula (medido horizontal-mente). Esta valvula debera ser instalada con una uni6n universal detal manera que su raemplazo pueda realizarse can facilidad.4.7 TUBERIA ASGENDENTE. (ver Fig,3 y 4).4.7.1 La instalaci6n de la tuber1a ascendente sera responsabilidaddel propietario de la edificaci6n.4.7.2 La tUberfa ascendante nunca debers ser flexible y su diametrominima debers ser de 25,4 mm (1 pulg). Para el cslculo del diametrorequerido para ~ada instalaci6n en particular se debers considerarla presi6n a la cual estars sometida la tuberia, su longitud, y losconsumos probables obtenidos segun el numero de artefact as a ser su-plidos da gas. (ver Apendice I).'\,4.7.3 Sa debera instalar an la tuberia ascendante, a nivel de cadacentro de medici6n, una uni6n universal 0una brida que permita des-montarla con facilidad.4.7.4 Cuando en una edificaci6n exista mas da una tuberIa ascenden-te, cada una de elIas debers estar provista de una vSlvula de cortedel gas.4.7.5 En el caso de edificaciones construidas que no dispongan deducto para las instalaciones de gas, la tuberia ascendente se deberscolocar en la fachada de la edificaci6n, acatando 10 establecido pa-ra las tuber!as superficiales. (ver 4.4).4.8 DUCTO PARA INSTALACIONES DE GAS. (ver Fig. 3 y 4).4.8.1 Debers tener una secci6n rectangular, constante a todo 10 al-to de la edificaci6n. Sus dimensiones m!nimas debarsn ser de:


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Ancho ::: 45 cmProfundided 30 cm

4.8.2 Sus parades debersn ester construidas can ladrillas, ser li-sas y hermeticas.4.8.3 En la sacci on transversal del ducto, a nivel de cada centrode medici6n, se debers colocar una rejilla metslica formada por rec-tsngulos de 10 x 9 cm (ver Fig. 4).4.8.4 El ducto debers sobresalir par 10 menos 50 em del punto masalta de la edificaci6n y su abertura superior dabers estar eonvenientemente protegida para evitar la entrada de agua de lluvia y de euerpos extranos.4.8.5 El ducto no debere ser utilizado para la instalacion de otrcsservicios diferentes al de gas.4.9 CENTRO DE MEDICION. (ver Fig. 4,5 y 6).4.9.1 Sus paredes deberan ester eonstruidas can bloques de areilla'de 15 cm a can ladrillos y deberan estar eompletamente frisadas.4.9.2 Sus dimensiones interiores m!nimas deberen ser las siguien-tes:4.9.2.1 Para instalar hasta 21 medidores:

Largo = 135 cmAneho = 130 em

4.9.2.2 Para instalar desde 21 a 42 medidores':Largo 195 cmAneho 130 em

4.9.3 Su puerta debers cumplir con las condiciones siguientes:4.9.3.1 Estar construida can laminas de hierro calibre 18.4.9.3.2 Poseer un marco construido can laminas de hierro calibre 16


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/174. 9. 3. 3 Ta nt o Is pu er t a c om o su ma rc o de be r~ c um pl i r c on lo s re - .q ui si to s es ta b1 8c id os e n l a No rm a C OV EN IN 6 44 .4 .9.3.4 E st ar i ns ta la da s co n tr es bi sa gr as d e s er vi ci o pe sa do .4 .9.3.5 Es ta r d at ad a ca n un me ca ni sm o de c ie rr e a ut om ~t ic o de l ti -p o h id ra ul ic o (c ie rr a-p ue rt a) .4 . 9. 4 Su p is o d eb er a te ne r u na p en di en te de 1/ 2 % di ri gi da h aci al a a be rt ur a de l d uc t a.4 .9.5 De be ra pa se er u na ab er tu ra p ar a ve nt il ac io n al e xte ri or ,u bi ca da d ia me tr al me nt e a pu es ta a l du ct o y c u ya ar ea mi ni ma d eb e-, 7 2r a se r de 0, 5 m

4. 9. 6 E 1 ce nt ro de m ed ic io n pa r ni ng un a r az on de b er s p os ee r il u-m in ac i6 n a rt if ic ia l.4. 10 I NS TA lA CI ON DE L OS C EN TR OS D E M E DI CI ON4 .1 0. 1 S ol o s e pa dr e i ns ta la r u n u ni co ce nt ro de me di ci an e n p la n-t a ba ja cu an da la al tU ra d e la e di f ic ac io n no s ea ma yo r d e 8, 50 m,m ed id os d es de l a pl an ta b aj a h as t a el en tr e-pi so d el ~u lt im o n ivelh a b i t a b l e .4 .1 0. 2 P o ni ng u n mo ti vo S8 d eb er a in st al ar u n c en tr o d e m ed i ci 6 nen e1 s at an o de u na e di fi ca ci on .4 .1 0. 3 D es de u n c en tr o de me di ci on s e pa dr e se rvi r ga s ha st a u nadi st an ci a ve rt ic al m axim a de 6 m, me di do s d en tr o del d u c t o .4. 10.4 L a s ep ar a ci an ma xi ma e nt re da s ce nt ro s de m ed ic i6 n c an se -c ut ivas de ba rs se r d e 1 6 m, me di do s d ee de e1 te ch o ac ab ad o d e u noa l pi so ac ab ad o de l o tr a.4.11. S IS TE MA D E RE GU LA CI O N DE P RE SI ON .4. 11 .1 P ar a Ed if ic ac io ne s Mu l ti fa mi li ar es 0 Mixtas.4 .1 1. 1. 1 Ti po de R eg ul ac io n. E l t ip a de r eg ul ac i6 n a ap li c er e n


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/18c ad a a di fi ca ci on m u1 ti fa mi li ar 0 m ixta s e r e d e t e r m i n a d o p o r e l d i s-t r i b u l d o r , d e b i e n d o a n c o n s e c u e n c i a s s r c o n s u 1 t a d o a n t e s d e q u e e 1p r o y a c t i s t a d e l a e d i f i c a c i o n p r o c e d a a e f e c t u a r e l d i s a~o d e l ap a r t e d e l s i s t e m a d e t u b e r i a q u e c o r r e s p o n d e s a r i n s t a l a d o p o r 8 1p r o p i a t a r i o d e l a e d i f i c a c i o n .D i c h a r e g u l a c i 6 n p o d r e s e r :1 ) R e g u 1 a c i o n e n u n a s o l a s t a p a . C u a n d o s e h a c e u n a s o l a r a g u l a-c i o n , e n l a c u a l l a p r e s i o n d e g a s d e l a r e d u r b a n a e s r a b a j a d ad i r e c t a m e n t s a l a p r e s i o n d e 4 kPa (a Y 2 I b f / pu l g 2 ) .2 ) R e g u l a c i 6 n d e d a s s t a p a s . C u a n d o s e c o n s i d e r a c o nve n i e n t e e f e c-t u a r u n a r e g u l a c i o n i n t e r m e d i a , r e b a j a n d o e n e l p r i m e r p u n t a (p u n-t o d e r e g u l a c i o n p r i m a r i a ) l a p r e s i o n d e l a r e d u r b a n a h a s t a u n a2p r e s i o n n o m a y o r d e 103kPa(5 1 5 I b f / p u l g ) q u e m a s a d a l a n t e a s r e-b a j a d a e n u n s e g u n d o p u n t a (p u n t o d e r e g u l a c i o n s e c u n d a r i a ) a l ap r e s i o n f i n a l n o m a y o r d e 4kPa (0 V2 1 b f /P U l g 2), c o n l a c u a l 1 1 e g al a c o r r i e n t e d e g a s h a s t a c a d a a r t e f a c t o .4 . 1 1 . 1 . 2 U b i c a c i 6 n d e l o s R e g u 1 a d o r e s . E l r e g u 1 a d o r p r i m a r i o (e ne 1 c a s o d e r e g u l a c i o n e n d o s e t a p a s ) 6 e l r e g u l a d o r u n i c o (e n e 1c a s o d e r e g u l a c i 6 n e n u n a s o l a e t a p a ) d e b e r s e s t a r c o l o c a d o d e n t r od e u n a c a s e t a d e r e g u l a c i 6 n , u b i c a d a s i e m p r e f u e r a d e l a r e a h a b i t a-b l e d e l a e d i f i c a c i o n . L o s r e g u l a d o r s s s e c u n d a r i o s p o d r s n e s t a ru b i c a d o s d e n t r o d e l o s c e n t r~s d e m e d i c i 6 n 0 a l p i e . d e l a t u b e r ! aa s c e n d e n t e , d e p e n d i e n d o d e l a s c a r a c t e r ! s t i c a s d e c a d a i n s t a l a c i 6 n .4 . 1 1 . 1 .3 C a s e t a s d e R e g u l a c i 6 n . L a c a s e t a e n l a c u a l va c o l o c a d oe 1 r e g u l a d o r p r i m a r i o 0 u n i c o d e b e r s e s t a r p i n t a d a d e a m a r i l l o yt e n e r l a i n s c r i p c i o n d e l a p a l a b r a "GA S" en c o l o r r o j a , d e f o r m at a l q u e d i c h a p a l a b r a 8 e d e s t a q u e 8 u f i c i e n t e m e n t e , p u d i e n d a s e r l ac a s e t a d e l o s s i g u i e n t e s t i p o s :1 ) U n n i c h o 0 c a s e t a , e m p o t r a d a t o t a l 0 p a r c i a l m e n t e e n l a p a r e d d el a e d i f i c a c i o n e ve r r i g . B ) .


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2) Una caseta exterior, metalica 0 de mamposter{a. (ver Fig. 9).4.11.2 Para Edificaciones Unifami1iares. E1 regu1ador de presionse debers c010car en una easeta de regu1acion, ubicada fuera de1a edificacion y cuyas earacterIsticas sean las se~aladas en4.11.1.3.4.12 INSTALACION DEL MEDIDOR.4.12.1 E1 medidor se debers instalar en posici6n perfectamentevertical, de forma tal que nQ ests sujeto a esfuerzos a vibracio-nes indabidas. Para evitar la deformacion del medidor, ocasionadapar la expansion y contraeci6n de sus conexiones, una de las cone-xi ones debers ser de tuberIa flexible de cobre.4.12.2 En Edificaciones Multifamiliares a Mixtas. Los medidoresdebersn ser insta1ados en:4.12.2.1 Los centros de medicion. (ver Fig. 5).4.12.2.2 Para e1 caso de edificaciones construidas que no dispon-gan de ductos para tuberIas de gas, los medidores se deberan co10-car en casetas especiales de color amarillo, ubicadas en e1 exte-rior de 1a edificacion. (ver Fig. 11).4.12.3 En Edificaciones Unifamiliares. El medidor se debers co10-car junto al regulador de presion, de acuerdo a 10 establecido en4.12.2 (ver Fig.12).4.13 INSTALACIONES INTERNAS. (ver Fig. 7).4.13.1 Las instalaciones internas en una edificaci6n eatan forma-das por:4.13.1.1 TuberIa Principal. Es la conectada a 1a salida del medi-dor y que conduce el gas a la tuberia secundaria.


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4. 13.1 .2 Tu be ri a Se cun da ri a. Es la con ec ta da can la tu be ri a pr in -cip al y qu e sum in is tr a ga s a dos a mas art ef ac to s.4. 13.1 .3 Tu ber ia de A li me nt ac io n de l A rt ef ac to . E s la c on ec ta daca n la tu be ri a pr inc ip al 6 se cun da ri a y qu e su min is tr a ga s a uns ol o a rt ef ac to .4. 13. 1. 4 V dl vu la d e P as o d el A rt efa ct o. E s l a c ol oc ad a e n u n l u-g ar a cce si bl e, al f in al d e l a t ub er ia d e a li me nt ac io n d el a rt ef ac -t o, y qu e pe rmi te e l c or te d e g as a e st e.4. 13.1 .5 T ub er ia d e C on exi o n d el A rt efa ct o. E s l a c om pre nd id a en -tr e la val vu la d e p as o d el a rt efa ct o y e l a rt efa ct o.4. 13.2 T od os l os a rt ef ac t a s d e u sa d om est ic o d eb era n s er c on ect a-do s ca n tu ber ia . f le xib le a l as sa li da s d e g as , a e xc ep ci 6 n d e l osca le nt ad or es qu e pu ede n se r co ne ct ad os ca n tu be ri a ri gi da .4. 13.3 La tu ber ia d e c on exi on d e l os a rt ef ac to s a l a sa li da d ega s de ber a s er a cc es ib le y es ta r c ol oca da f ue ra d el a lc anc e d e l asll ama s, g as es c al ie nt es , p ar te s ca li en te s d el a rt efa ct o, e tc . Sulo ng it ud n o d eb er a sa r m ay or de 2 m .4. 14 IN SP EC CI ON Y P UE ST A EN SE RV IC IO DE LO S SI ST EM AS DE TU BE RI AS .4. 14. 1 In sp ecc io n. E 1 c on ces io na ri o p on dra e n se rvic io e l si st e-m a de t ub er ia s ol o d es pue s d e:4. 14. 1. 1 C on st at ar qu e l as in st al ac io ne s cu mp len ca n lo s re qu is i-t os d e d is en o y c on str uc ci on , y ha ya n ob te ni do la ap ro ba ci on co -r re sp on di en te d e l as a ut ori da de s co mp et en te s.4 .1 4. 1. 2 A pr oba r l a. her me ti ci da d d el si st em a, m ed ian te la r ea li -za ci 6 n d e lo s en sa yo s de sc rit os en 6.1, 6.2 Y 6.3.


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4.14.2 Puesta en servicio.4.14.2.1 Una vez cumplidas la condiciones establecidas en la ins-peccion, se proceder~ a la lnstalaclon de todos los artefactos.4.14.2.2 Oespues de instalados todos los artefactos se debersproceder a su purga, encendido de los pilot os y ajuste de los que-madores.4.14.2.3 Antes de dejar el local, el instalador autorizado deberavarlficar que todos los artefactos esten funcionando correctaman-ta.4.15 INST ALACION ES EN SE RVICIO.4.15.1 Solamente los instaladores dabidamenta autorizados por eldistribuidor podran reparar, alterar 0 hacer conexionas a las tu-ber!as en servicio 0efectuar cualquier otro tipo de trabajo des-de la acometidavhasta el reguladar 0hasta el medidor.4.15.2 Todas las lnstalaciones de tubar!as 0 de artefactos querequleran conexion 0 desconexi6n, deberan sar ejecutadas previaautQrizacion del distribuidor.4.15.3 Revision del Sistema de Tuber!as de Gas. Con la finalidadde prevenir accidentes por escapes de gas, los sistemas de tube-r!as de las edificaciones multifamiliares y mixtas debersn serobjeto de revisiones periodicas con el fin de detectar y corregirsituaciones peligrosas en las mismas; tales como: estados avanza-dos de corrosion de las tuber!as, escapes en las tuberias 0 susconexiones, escapes en las conexiones de los artefactos, defect osde ventilacion en elducto y centr~s de medicion, etc.Tales revisiones se debersn efectuar segun las siguientes condicio-nes:4.15.3.1 Los sistemas de tuber!as de gas, que fueron construidosen base a esta Norma, debersn ser revisados por primera vez a los


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d i a z (10) a n o s d e s e r i n s ta l a d o s y l a s s U b s i gu i e n t es r evi s i o n es sed e b e ra n h a c e r c a da c i n c o (5 ) a n os .4 . 1 5 .3. 2 L os s i st e m a s d e t u b e r !a s d e g a s q u e n o f u e r o n c o n st r u i d ose n b a s e a e st a N o r m a d e b e ra n s e r revi s a d os a l m e n os un a vez c a dac i n c o (5 ) a no s .4 . 15 . 4 N o t if i c a c io n . E l i n s t a la d o r a u t or i z a d o es t a en l a o b l i g a-c i o n de n o t if i c a r a t o d o s l o s a f e ct a d o s l a s u s p en s i o n d e l s e rvi-ci a y l a d ur a c i o n d e e s ta .4 . 1 5 .5 A c c i on P r evia a l a S u s p e ns i o n de l S e rvic i o . P a r a pr a c e d era su sp en de r 91 s e rvic i a d e g a s p a r r a z6 n d e l a i n s t a la c i 6 n , re p a-r aci on , r ee mpl az o 0 m a n t e ni m i e n t o d e tu b e r ! as a a r t e fa c t o s , se d e~ber a ce r r a r l a valvul a pa r a e l us u a r i o 0 l a valvul a p a r a e l ar t e-f a ct o s e g u n s e a e l c a s o .4 .1 6 P R E C A UC I O N E S .4 . 15 . 1 D et e c c i on d e E sc a p e s d e G a s . D e b er a h ac e r s e m e d i a nt e e le m p l eo d e u n d e te c t o r d e g a s y so l u c i on de a g u a j ab o n o s a. SE P R O-H IB E TE R M I N A NT E M E N TE E L usa D E L L A M A S P A RA L A D E T EC C I O N D E ES C A P E SD E G A S .4 . 1 5 .2 I l u m in a c i o n . L a i l u mi n a c i o n artificial u s a d a e n l o s c a s o sd e d e t ec c i o n d e e s c ap e s d e g as , qu e d a r e s tr i n g i d a a l a d e l a s l a m-Ip a ra s el e c t r i ca s d e b a te r ! a s d e l t i p o d e s e g u r id a d . D U r an t e l a b Us-q u ad a de p os i b l e s e s c a p es de g as , n o d e b er a n a c c i o na r s e i n t er r u p t o-r es e le ct ri cD s.4 .1 6 .3 M a n ej o d e L ! g ui d o s I n fl a m a b l es o L o s l! q u i d os pr ove n i en t e sd e t r a m p as d e c o n d e n sa d o s d a b e r an m a n e ja r s e c on l a s p r e ca u c i o n esa p r o p i a d a s y n o d eb e r s p e r m it i r s 8 q u e 81 u s u a ri o d i s p o n ga de e l lo s .4 . 1 5 . 4 N o F u m ar . S e p ro h i b e f um a r c u a n d o s e t r a b a ja en s i s te m a sq ue co nt ie ne n 0 h an c o nt e n i d o ga s .


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4.16.5 Interrupei6n de los Trabajos. Cuando haga falta interrum-pir al trabajo, el sistema"debar' dejarse an condiciones satisfac-torias de seguridad.

5 REQUISITOS5.1 La darivacion de servicio, la canalizacion principal y la tuberIa ascendente deber'n ser sometidas a un ensayo de hermeticidad a828kPa (6 120 lbf/PU192)~ aegun el ensayo descrito en 6.1.5.2 La instalaci6n interna de todo sistema de tuberia debers sersometida a un ensayo de hermeticidad a 207kPa (6 30 lbf/pUlg2),eeg~n el ensayo descrito en 6.2.5.3 El sistema de tu~r!as completamente instalado deber~' ser some-tido a un ensayo de hermetieidad a la presi6n normal de funciona-miento del sistema, segun el ensayo descrito en 6.3.

6 METODOS DE ENSAYO6.1 ENSAYO DE HERMETICIDAO PARA LA DERIVACION DE SERVICID, LA CA-

NALIZACION PRINCIPAL Y LA TUBERIA ASCENDENTE.6.1.1 Eguipo de [nsayo.6.1.1.1 Aparatos y Materiales.1) Manometro tipo 8ourdon can una eseala de O.a 1000 kPa (0 0 a

160 Ibf/PUlg2) Y con una apreciaci6n de 62 kPa (0 14 Ibf/pUlg2)2) Linea de aire eomprimido.3) Conexi on T.4) Niple.5) Llave de paso.6) 8roehas 0 8sponjas.7) Agua jabonosa.


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6.1.2 Condiciones de Ensayo6.1.2.1 1 ensaya se efectua a temperatura ambients.6.1.2.2 Este ensayo se debe realizar antes de la calacacion delmedidor y el regulador de presion, y antes de la conexion can latuberia de distribucion.6.1.3 Material a Ensayar.

[1 material a ensayar consiste en el tramo de tuberia comprendidodesde la valvula de acometida hasta las valvulas de corte sectoriala hasta la valvula principal de servicio segun se trate de una edi-ficacion multifamiliar (ci mixta) a unifamiliar respectivamente.6.1.4 Procedimiento. (ver Fig. 13).6.1.4.1 Se colocan tramas de tuberlas (provisionales) para reem-plazar los equipas de control a ser instaladas desde la valvulade acometida hasta las valvulas de corte sectorial 0 haste la val-vula principal de servicio segun sea el caso.6.1.4.2 Se tapan, el extrema libre de la derivacion de servicio ylas salidas de las valvulas de corte sectorial 0 la salida de lavalvula principal de servicio, segun sea al caso.6.1.4.3 Se inyecta aire comprimido por el punta mas convenientedal tramo a ensayar.{Se pued:e utilizar 81 dispositivo de la Fig 13)6.1.4.4 Se somete el tramo bajo ensayo a una presion de 828 kPa(6 120 Ibf/pUlg2), se cierra la llave de paso, utilizada para lainyeccion del aire, y se desconecta la fuente de aire.6.1.4.5 Sa deja la tuberia sometida a la presion de ensayo par20 minutos, a1 termino de los cuales se efectua una lectura de lapresion en e1 tramo.


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6.1.4.6 Se realizan dos nuevas lecturas de presion can intervalasde 10 minutos entre cada una de ellas.6.1.4.7 La difarencia de las dos ultimas lecturas raalizadas nodebers ser mayor de 1% de la lectura inicial tomada a los 20 pri-meros minutos.6.1.4.8 Si la-diferencia de las dos ultimas lectures es mayor del1% de la lectura inicial as indicativa de la existencia de fugas,par 10 cual se deben detectar tales fugas, corregirlas y repetirnuevamente el ensayo.6.1.5 Informe.Se reporta qua el tramo de tuber!a "pasa" la prusba si no presentaevidencias de fugas, en caso contrario se reporta como "no pasa".6.2 ENSAVO DE HERMETICIDAD PARA LAS INSTALACIONES INTERNAS5.2.1 Equipo de EnsayoEl equipo de ensayo as igual al senalado en 6.1.1., pera el mano-metro tipo Bourdon debe tener una sscala de 0 a 400 kPa (0 0 a60 Ibf/PUlg2) Y una apreciacion de 3 kPa (6 0,5 Ibf/pUlg2).6.2.2 Material a ensayarEl material a ensayar consiste en la instalaci6n interna de un.sistema de tuberfas. (ver 4.14).5.2.3 Pracedimiento6.2.3.1 Se tapa al extrema libre de la tuberfa principal y el ex-trema libre de la tuberfa de conexion can el artefacto.6.2.3.2 Se invecta aire comprimido por el punto mas convanientedel tramo a ensayar. (Se pueda utilizar el dispositiv~ de la Fig,13Q


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6.2.3.3 Se so m et e e l t ra m o b a jo e n sa y o a un a p r e si o n de 207 kPa(6 30 I b f /p u l g2 ), s e c i er r a l a ll ave d e p a so u ti l iz a d a pa r a lai n ye c c i6 n d e aire, y s e d e sc o n ec t a la f u en t e .d e a ir e .6.2.3.4 5 e d ej a e l t ra m o de tu b er ! a so m e ti d o a la p r es i o n d e e n sa-y o du r a nt e 10 m in u to s , a l t er m in o d e l o s cu a l es s e e fe c t ua u n a l ec-tu r a de la pr e s io n exist e n te e n d ic h o t ra m o.6.2.3.5 5 e re a li z a n d os n u eve s l ec t u re s de pr e s io n c o n in t e rve lo sd e 10 m in u t os e nt r e c a d e un a d e e l Ia s .6.2.3.6 La di f er e n ci e d e l a s d os u l t im e s le c t ur a s r e a li z ed a s nod eb e rs s e r m a y or de 1% de l a l e ct u r a i ni c l al to m ad a a l os 10 m i n u-t os p ri m er o s m i n ut o s.6.2.3.7 Si l a d i f er e n ci a de la s d o s 6 1 t i ma s l ec t ur e s re a l 1z a da s esm ay o r d e l 1 % d e I e l e ct u r a i n lc l a l e s i n di c at iva d e 1 a exis t en c iade fu g a s, p a r 10 c u a l se de b er s d e te c ta r t al e s fu g a s, co r re g i rl a sy re p et i r nu evam e n te el en s ay o .6.2.4 I n f o r m eS e re p or t a q u e la in s t al a ci 6 n i n te r na "pas a" la pr u e ba s i n o p r e-s e nt a evi de n ci a s d e f ug a s , e n c a s o c o n tr a ri o s e r e po r t a c om o "nopasa".6.3 EN S AY O D E H ER M E TI C ID A D P A RA E l S I ST E M A D E T U BE R IA CO M PL E T AM E N-

TE I NST AL AD O.6.3.1 E gu i po d e E n sa y o6.3.1.1 A p a ra t os y M a t er i al e s .1) De t e ct o r de g a s .2 ) B r oc h a .3) Ag u a j a bo n o sa .


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6.3.2 Condiciones de Ensayo.6.3.2.1 [1 ensayo se debe realizar a las presiones normales defuncionamiento del sistema de tuberlas .6.3.3 Material a EnsayarEl material a ensayar consiste en el sistema detubecl~s completamente instalado, comprendido entre la valvula de acometida y las v'l-vulas de los artefactos.6.3.4 Procedimiento6.3.4.1 Se instalan los ~quipos de control (reguladores y medido-res) y las tuberlas flexibles se conectan a los medidores.6.3.4.2 Se tapan las valvulas del usuario que no hayan sido utili-zadas.6.3.4.3 Se verifica que todas las valvulas de los artefactos eetencompletamente cerradas.6.3.4.4 Se abre completamente Ie valvula de acometida, seguidamen-te sa abre la valvula principal de servicio.6.3.4.5 Sa procede a purgar la tuberla sometida a presion, a tra-vss de la trampa para condensado colocada al pie del ascendente.6.3.4.6 Una vez purgada la tuberla sometida a presi6n, se proce-de a realizar:las pruebas de hermeticidad utilizando un detectorde gas y agua jabonosa en los puntos siguientes:1) Conexi on entre la valvula de acometida y Ie derivaci6n de ser-

vicio.2) Conexiones de la valvula principal de servicio.3) Conexi ones del regulador.4) Conexi ones de las valvulas sectoriales.


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/2 8

6.3.4.7 Si existen fugas en los puntos anteriormente senalados selocalizan y corrigen antes de continuer con el ensayo.6 .3.4. 8 PR ECAUCI ON: EN LAS OPER ACION ES SlGU lENTES SE NECE SlTADEL CON CURSO DE DOS OPERA DORES , U NO SE U BlCARA E N EL CENT RO DEME DICI O N Y EL OTRO E N LA U NlOAD DE V IVIEND A CUYA INST ALACI oN IN-TER NA SE DE SEA P ROBAR.6.3.4.8.1 Sa abren las valvulas de corte sectorial, y se procedea la purga de los distribuidores (multiples).6.3.4.8.2 En cada unidad de vivienda se reemplazan los tapones co-rrespondientes a las salidas para cada artefacto por la valvula co-rrespondiente; dicha .valvula una vez instalada debe ser completa-mente cerrada.6.3.4.8.3 Se suministra gas desde el centro de medici6n y se pur-gan las instalacionas internas corraspondientes a cada vivienda.6.3.4.8.4 Se cierra completamente la valvula de cada artefacto yse procede a realizar las pruebas de hermeticidad con el detectorde gas y agua jabonoaa en los puntos siguientes:1) Conexi ones del medidor.2) Uniones de la tuberIa flexible.3) Conexi6n y extrema libre de las valvulas de los artefactos.6.3.4.8.5 [1 operador ubicado en el centro demedici&n mediantela observacion del contador del medidor padre determinar si exis-te fuga en e1 tramo ensayado.

6.3.4.8.6 Si existen fugaa se debe proceder a su 10calizaci6ny correcci6n antes de la puesta en servicio del sistema de tube-rIas.


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6 .3. 5 I nf o r m s5 e r e p o r ta qu e e l s i s t e ma d e t u~r~s "pa s a" la pr u e b a s i n o p r e-s e nt a evi d e n c ia d e fu g a s , e n c a s o c o n t r ar i o s e r e po r t a c o mo "nopasa".

7 RE L A C I ON CO N OT R A S N O R M AS7. 1 A P I 1 104 (Am e r i c an P e t r o le u m I n s t i tu t e ).7. 2 AWS A3.D (A me r i c a n Wal d i ng S o c i e ty ).7.3 A5 A 8 .2 . 1 . (A m e ri c a n St a n d a r d A s oc i a t i o n).


33/53

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35/53

Tube r reAseendente

Cueto

Centro der ; ; : : Med iCio n~ r/32- , ,

1

r :,., .....1

Internos

r .r.. 1

r1

l c. -.n: "0 - < ; > ' , " . < \.

FIGURA N 3INSTALACION INTERNA EN EDIFICACIONES MULTlFAMILlARES


36/53

Centro de Medicicn-~,

4-~----Oucto

FIGURA N 4DUCTO Y CENTRODE MEDICIONIII I

t= .,t:.rIIIIIIItuberlQs internes

9

TODAS LAS NE DIDAS!STAN DADAS EN em.

I+----tuber{a ascendente


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FIGURA N 5INSTALACIONES DE MEOIDORES

AGRUPAOOS EN UN CENTRO DE MEOICION


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/35

L E Y E N D A D E L E S Q U E M A : D E U N C E N T R O D E M E D I C I O Ne V E R Fig. 5)

1) Tuber!as internas en e1 ducto2) Tuber!a ascendante.3) Ducta.4) Tuberfa de salida de un medidor.5) Instalaci6n interne.6) Medidar para control exclusivo de un usuario.7) Reguladar de presion con dispasitivo de desenc1avamienta de se-

guridad y p1aca de localizaci6n e identificacion del usuaria.8) Valvula para e1 usuario.9) Cartel can la inscripcion siguiente: (en color raja).

G A SP R O H I B I C I O N A B S O L U T A D E F U M A R 0 E N T R A R E N E L L O C A L C O N U N AL L A M A .

10) Abertura para ventilaci6n.


39/53

13& Jr 1-r- i '" VENTILACION HACIA EL EXTERIOR&r- 25

AREA MINI MA 0, Til m21

ItilLL Ja:

130 0 ~31-0LL J~

DUCTO COM RJILLAMETAI-ICA DE 10.9 c:m2 "- ' > 0 .ir t - - . 90 .1_--- - I

~-4f1 J -- PUERTA METALICA DE CIERREI.......

TODAS LAS MEDIDAS ESTAN DADAS EN em .

FI GURA N 6aDIMENSIONES MINIMAS DEL CENTRO DE MEDICION

CON CAPACIDAD HASTA DE 21 MEDIOORES

/36

15_ _ l

HERMETICO


40/53

1911 --------------~-~1

(/) (/)W wa: a:0 0130 c QC

CW w:E :Ei r 90 r!!k - 4 ! ! ISO~

'" VENTII ..ACION HACIA EL EXTERIORAREA MINIMA O,7!! m2i 2li1/37

TODAS LAS MEDIDAS E9TAN DADASEN om .

FIGURA N 6bDIMENSIONES MINIMAS DEL CENTRO DE MEDICION

CON CAPACIDAD DE 21 A 42 MEDIDORES


41/53

tVIENE; 'DEL MEDIDOR

c::::::a TUBERIA PRINCIPAL_ TUSERIA SECUNDARIA

TUBERtA DE ALiMENTACIONDEL ARTEFACTO

t x : I VALVULA DE PASO DEL ARTEFACTO- - - TUBERIA DE CONEXION DEL ARTEFACTO

c:COCtNAS :SECADORACA CAL.ENTADOR

...1.. I~ I

~CW

A: APARATO DE AIREACONOI CIONAOO

/38

FIGURA N7INSTALACION INTERNA


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Tubo de aeero~ 25,4 mm . (I")

Valvula-principaldeservicio

FIGURA N 8CASETA DE REGULACION EMPOTRADA

/39


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/40

MAMPOSTERIA

oo01FRISO

TODAS L.AS MEDIDA' UTAN DADA' EN mm .

FIGURA N 9CASETA DE REGULACION EXTERIOR


44/53

c:'0'iiQi.E

gi f fi 0~ ~ze r9..JU~ :l\ ~!!! 0D :: cr ~ \ ..J -(I) ~l a:-> 1 1 . 10..J C O ~ ~~ "a\ c:~o'0\ i~

ILl '---:!~__j.--L - 8~~r .----'-J0u~


45/53

l D t .40 t1 40 B f~ ! B r t B N /42=s8.~.10-t RejlNa: cia v : n - t .0 0 ill

~ ] ~ ] ., .. ... , . ...;s

,_ _. .>- I-i iE.paCIO lib.... ~ara V.", tUachin ~ ~C

VISTA

t o o , ~ ~~.' I"IE ~ - + - - + - I I 1,1I , t . m e - < i > " t ~ ~ ~ + - e - 1 9 - e - o & .- < O -~ 0 o t . ' : ' . 1~ I~:"~" I I I I I t I I I I I I~/I1-'..1 Lin.a dl ur'liei(l (H.G. ~ 1 / 2 1 1 )I.'.'J .'b';:~ L";J

DETALLE DE TERMINAL DE LlNEAS DE SERVICIO

B~r - - - - 810q.u. cI. COftf;::rtto dt FOcm.~' . ~.>;~) ~)

INil DE MEDIDORES I 10 I 20 I ao I 40 I 50 I 80 I 10 80 IA LON"TUD 11I1t:11I01l fRfl, 1.&0 1.80 a.fO 3.00 3.110 4.20 4.'0 11.1108 ANCKO DI PUt:1ITAI ,"1' 0.70 LlO O.tO 1.10 0.80 t.OO 1.00 1.00C LONttTUD TOTAL .t. 1.110 2.10 170 3.20 3.80 4.40 1110 11.70D ANCNO TOTAL PLlI"TA' lilt 0.70 1.30 1.80 2.40 5.00 3.S0 4.10 4,80E OIITAItCI. INTftl TLI'O' Y 'AUD .... O.~O 0.20 0,10 0.20 0.20 0.20 0.20 0.20

N Dt: PLlI~T.' I I 2 2 3 3 4 4IIPACIO INTRE PUlllTAS .. to. - - 0,&0 0,20 0.&0 0.30 0.10 0.10ANCHO 'AIII;O ILOOUf. FIlONrAL 1 f t ' . 0.40 0,40 0.40 0.40 0.40 0.40 0.40 0.40ALTU1IA DC TEIIIIIINALI;. 01 M.a. f I/Z" 0.10 0.10 0.10 0.10 0,10 0.10 0.10 0.10OI9T. t.NCI .. ENTI II TU80, H.I. f I/Z" 0.10

FIGURA IICASETAS PARA LA INSTALACION DE MEDIDORES ENEDIFICACIONES MULTI FA MILl ARES

..


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C UIIV A E N T UB O D E C OB RE~

RUULADOR O PRESION

VA L .V U LA P R IN CI PA LD E S ER VIC IO ,

TANOUI LLA-POL .IV INILO 11120

ACUO~ UN TA A IS LA NT E

VA LVUI.A DE A COM ETIDA

FIGURA N 12INSTALACION DEL MEDIDOR Y DEL REGUlADOR

PARA EDIFICACIONES UNtFAMILIARES


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-o c t : o C ta : : (/)z;:) w(!) ..Ju, UJ0::0..0>t-(/)00..(/)2i

- I ( \ J

ILl ~i-Z . .ILl -IN0Z ci0Q.. :r :enIL lD: : L rJs ..J00 Q..z~ ZQI) -"x zI L I L I Jz . . . J8


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A PE N Ol CE IC R lT ER I OS G EN E RA LE S P A RA L A S E LE C CI ON D E L O S D IA ME T RO S D E LA S TU B ER lA SE 1 di a me t ro d e l a s t u be r! a s pa r a ga s de b er s se r e 1 a pr o pi a do pa r a q u e se p u ed as u mi ni s tr a r 1 a m a xi ma de m an d a e xi st e nt e e n e1 s is t em a s in q ua s a pr o du zc a n c a !~d a s de p re s io n exc as i va s a n tr a a 1 r e gu 1a d or de b aj a p re si o n ( re g u1 ad o r u ni cop a ra el ca s o de r eg u1 a ci o n e n un a s ol a e ta p a 0 r ag u 1a do r s e cu nd a ri o p ar a e l ca -s o de r eg u1 a ci o n e n d o s e ta pa s ), y l os a rt e fa ct o s. Es te d ia m et r o se d eb er s de-t er m in ar p or lo s m et o d a s d e i ng e ni e ri a ac e pt a do s y ut i li za d os p or el d i st ri -b u i d o r .L os fa ct o re s qu e d eb e n se r c o ns id e ra do s p ar a e l c sl c ul 0 d e l os di am e tr o de l ast ub er ! as s on lo s s ig ui s nt es :1) P e rd id a d e pr e si on pe rm i si b le de s ds sl r sg ul a do r de ba ja pr e si o n y e 1 ar t e-

f a ct o m as a l ej ad o 0 d e ub i ca ci 6 n ma s de s fa vo r ab la . N o rm al m an te de 2 5 mm d ec ol u mn a d e a g ua pa r a l o s si s te ma s q u e di st r ib u ye n g a s a b aj a p re si o n (4 kP a(6 D,S 1 b f / p U l g2)).

2) C on su m o d e g a s. El c a ud al d e g a s a s a r s um in i st ra d o a n c ad a s al id a d e ga sd eb e se r d et e rm in a do , si e mp re qu e s ea po s ib le , d ir e ct am e nt e d e l a in f or ma -c io n ob te n id a de l f ab r ic an t e d e l os ar te f ac to s a s er i n st a 1a do s .En l o s ca s os en qu e 1 a po te n ci a d el ar te f ac to n o p u ed a sa r co no c id a, s ep od re es t im ar el co ns u mo d e ga s m ed i an te lo s d a to s d ad o s e n la T ab l a A 1.

3La d em a nd a t ot a l de g as , e n m /h , p ar a t o do s l o s a rt ef a ct o s s e d e te rm i nasu m an do la p ot e nc ia d e c ad a un o d e e st os y e l r e su l ta do se di vi d e po r 81p od er ea l or if i co pr o me di o de l g a s. E l po de r e al o r! fi c o p ro me d io d el ga s ane l a re a d e l a i n st al a ei on de b e s e r o bt en i do d el di s tr ib u id or .

T A BL A A 1PO TE N CI A PA R A A LG U NO S A R TE fA C TO S A G AS

A R T E f A C T O P O T E N C I A (keal/h)C oe i na d om e st i ca , 4 h o rn il l as y ho r no 16.380C al e nt a do r d e ag ua d e al m ac en a mi en t o,a u to m at ic o : d e 114 1 a 1 52 1 1 1 .340

d e 1 90 1 13.860C al en tad or i nst an tan eo au tom ati co :

d e B l / m i n 36.000de 15 l / m i n 71.800


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/46

(C ont. T abla A 1 )de 23 l /m i n 10B.000

Nevera 7565e cador a de ropa 8.8203) Lon gitu d de l a tube ria y n~mero d e con exion es y accesorios.4) Gr aved ad esp ecff ica del gas (sumi nist rado po r el distr ibui dor).5} F acto r de si mult~neid ad del u so. Es u n fac tor d e mu cha impo rtan cia p ara

el c alcul o del cons umo p roba ble d e gas en ed ific acion es mult ifam ilia ras,d ep en ds d el r ni mer o y Upo s d e ar tefac tos a ser ins talad os en el sis tema detu beri as. L o m~s reco mend able e s co nsul tar con el dis trib uido r el valo rd e dic ho fac tor.En la Ta bla A2 6 e prsse ntan a lgun os valore s de usa frec uent e par las c ua-le s ha y que mu ltip lica r 1a de mand a to tal de ga s p ara o bt8n er 81 co nsumomaxi ma mas pro babl e a la s alida d el reg u1ad ar co lectivo.

T ABLA A 2VAL OR ES TI PICO S DEL FACT OR DE S IMUL TANEI DAD

U NlOA D DE VIVIENDA FACTOR D E S IM UL T AN EI DA DDe a 5 1,00

5 a 15 0,8015 a 25 0,6425 a 35 0,5335 a 70 0,4470 a 12 5 0,38

12 5 e n ada lant e 0,35EJE MPLO TIPIC O DE U N SI STEM A DE T U8ER IASD a a cuard o a los crit ario s ant erio rment e e stab lecid os se h an cal cula do cier tosvalor es pa ra lo s di amat ros d e tube rias , que p uede n con sider arse d e us o g ene-ral izado para las c ondic ione s qu e se de sori ben:1) Eq uipo prome dio f ormad o po r:

- Un a c ooin a de cuat ro horn illa s, una par illa y u n harn o, ca n un a pot enci atot al de 15.000 kcal/h.


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\ /47

- Un c a le n ta d or in st a nt a ne o , co n u na po t en c ia da 200 keal / mi n .- Un a s ee a do r a a g as , u ti l iz a da en e l 2 5% d e l os c a so s .

2 ) G as n at u ra l c o n la s si g ui an t es c ar a ct e r! s ti c as :3 3- Po d ar c al o rf f ic o; de 9. 600 kca l /m a 10.6 80 kcal / m- G r ave da d e s pe e{fi ea; de 0, 6 85 a 0,710

3) L o s di a me t ro s ap r op i ad os so n :- P a ra vivie nd a s u ni f am i li a re s . T ub e r! a s i nt e rn a s eo n u n d ia me t ro n om i na ld e 1 2 ,70 mm (Y2 p u lg ).- P a ra c a da u ni d ad d e vivia nd a m ul t if am i li a r. T u be r !a s in t er n as , e o mp r en d i-da s e nt r e a l c e nt r o d e me d ic io n h a st a a l ar t ef a et o , co n u n di a me t ro n om i na lde 1 2 ,70 mm (Y 2 p ul g ).-Pa ra vivie nd a s m u lt i fa m il ia r es . Lo s di a me t ro s de l~ tu be r fa a sc e nd a nt e s ed a n en l a Ta b la s ig u ie n te :

T AB L A A3D IA ME T RO DE LA T U BE R IA AS C EN D EN TE

D I A M E T R o N UM E Ro S D E P I SO S AT E ND I DO SNO M IN A L U ni d ad e s d e vivien d as po r p is om m (p u Ig ) 1 2 4

2 5 , 40 (1 ) 14 9 631,80 (1 1 /4 ) 2 6 1 8 1 238,10 (1 1/ 2 ) 2 8 27 1750,80 (,7 ) - 2 8 2 8


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APENDICE IILas normas citadas en el presente apendice deber~n ser utilizadaspara determinar la calidad de las tuberias utilizadas en las insta-laciones de redes de gas natural. Las normas que pertenezcan a otrosinstitut~m normalizacion seran validas hasta tanto no existan lasnormas COVENIN correspandientes.1) TUBOS DE ACERO AL CARBONO CON 0 SIN COSTURA PARA USOS GENERALES EN

LA CONDUCCION DE fLUIDOS.COVENIN 843

2 ) TUBERIA DE CDBRE RIGIDO TIPO K 0 LASTM BBB (American Society for Testing and Materials).

3) TUBERIA DE ACERO GALVANIZADOASTM A-12 0 (American Society for Testing and Materials).4) TUBERIA FLEXIBLE DE COBRE

ASTM 82 80 (American Society for Testing and Materials).AMU B9-1 (American National Standard Institute).

5) TUBERIA FLEXIBLE DE ACEROASTM A-539 (American Society for Testing and Materials).

6 ) TUBERIA FLEXIBLE DE ALUMINIO TIPO A 6 B.ASTM 8-318 (American Society for Testing and Materials).

7) TUBERIA DE POLIETILENO DE ALTA OENSIDADOIN 8074, SERlE 5.(Oeutsches Institut fUr Normung).


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/ 49APE NDICE I I:

1. Toda unio n de tube rfas por sol dadura de bera efectua rse bajo la s re-com endaci ones d adas en las normas :

API 1140 (Ameri can Petro leum Ins titute) .A WS A3.0 (Ameri can Waldi ng Socie ty).

2 . Cua nda se ut ilicen tu berfas roscad as, l as rosc as y acc esorios de lasmismas debera n c umplir con 10 estipul ado en la norma:

ASA 82 . 1 (Americ an S tandard A sociati on).3. Lo i ndicado e n los apar tes 1 y 2 , sera val ido ha sta tan to no e xistanlas no rmas CO VENIN c orrespo ndiente s


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COVENIN928-78 CATEGORIA

E

COMISION VENEZOLANA DE NORMAS INDUSTRIALESMINISTERIO DE FOMENTO

Av. Andres Bello Edif. Torre Fondo Comun Pisos 11y 12Telf. 575. 41. 11 Fax: 574. 13.12

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