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...*'¦' ¦*;,-- W"J~¦ ,',¦.,- V-'"i <CTtMty«»»«Mi»i».i,a.!,Bar.i.,, ,,u,i»a;^roa^7-«j ANNOI mW_Wr K-í - - RIO MB JAHE1B», 2 DE MAIO PB 1917 N. 84 _^__r^__¦_¦_________¦ _________¦_¦_______ fll æafl aak 1_________Hi IIIIIa I ¦¦ a " ^fl^1 ^^^^^^^i ^& ,^___________H' 1 _____! _______ ^^^^^^ll^^^^^^^^^^^^ft aH L^Laa*. ^B ^B^H ^B J___i ____^^__i,mmwmmsmwmw ____P^| ________ I^^^B ____¦ _______ MH^^^^^H ^^L - flfl flfl_fl laaV flI fl __L ''~_W ¦ ^_B^-áfl aaL^ aaBBan .___¦ L. ¦ LW **«¦ aaBBt mm H ..^aal bbbbbW^. _^mm^mmmW.mmm\ Mm. .Àmm mms^. .^bbbbb bbbbbb^ ^HBBBBBBa, __-_H bbbbbbVãaBBafl bbbbbbbbbbbbbbbbbb! ,bbbbbI bbbbb* ^11 _H bbbHHLbbbbbbbbbbbM bbbbV^^bbbbbbbbbbbbv9 nBBBBBB^BBBhaBBBBBBBBBBBBBaV * ||_____ _____ ^___ _H -I^flBB __Bi^BBflWfl______^^^^^^^v ^aaaaaaaaanaaasav y Km*. % REDACCAO B ADMINISTRAÇÃO AVENIDA RIO BRANCO N. 140 Primeiro andar Toda corroüpoadencla, relativa a asai- inatnras e publicações, deve ser dirigida a CRAVO JÚNIOR & C DIÁRIO VESPERTINO mV TKLEPHOXE: Redao<;ão e Administrarão 6.l*9tt Central ASSItiNATCRAS SEMESTRE 1-.<<«,- ANNO -• $ 00 NL.MERO AVULSO 100 Rf.lS U6UAY NÃO ROMPERA COM A ALLEMAN D ESTOURO DA BOIADA ^pirataria allemã nas jcosfas brasileiras A calmaria que -se percebia ncs ar- raiaw da política mineira nfio era mais do quê iiiiparente e tinha o aspecto de um Mar Morto. Aos olhos do publltío tudo parecia vi- ver 110 melhor dos mundos « na mais eoiifortavel harmonia de vistas e de- de- m-joí-s. Ninguém se .iilmlançarla a, affir- mar (|iic uma voz, 110 menos, se levan- lasse, tío Estado de -Miniis, contra a von- tilde c iuiiio.sI<;ões do sr. ilelfim Ml," reira. <> pro|irio sr. Chico Salles parecia ler fedido o seu posíd do chefe 110 presi- dente mineiro, passoiidò-Jse para- a se- jíuiiila linha, paia aquella cm que estão infíli irados '>>s capitães ajudantes do1 *-i- tuacioiilsníõ estudou 1. ... A linpn-slcão da candidatara do sr. Américo Lopes e <> apoio (pie íi mcsina pareceu dar »» sr. Francisco Salles erea- rum no esplril'u publico essa coiivlc.üo <> fizeram com que ludo sè.acreditasse fülliilo 110 grande Estado central. As populações mineiras sentiram <i 1 queda fragorosa rta-a suas trudlçfjes, vi I iam ipie, tl>*|i"i< cie gov-t mudas por Af- fuiiso remia. por SUvian.i BraivdõGy Pranclscõ Salles e outro- nomes tle re . iilce im conceito popular, Iam agora ser.' dirlgidus por quem, seui o tin.i-inio ue- | cssiüio, sem unia. £u de offíeip que pu- j il<*sse i*ccomiln'iiilal"o it jic->i<;òcs de tal i destaqite, nfio era mais cio qne, O protltr eto do uma (•(inildnaçao em familia, ilo 11111 fillK.lisiuo creado e desenvolvido nos baixos' do palácio da Liberdade. Numes de alto conceito e de raizes na oppoMt.ão mineira foram postos ft 111:1 f" gem •¦ quasi ímmoludos, para, cederem legar 110 candidato .1 xd-usho -do sr. Delfim.¦" PolIilcOfi que linviam percorrido todos m posíos da iidnilnI<frac;i1o' do Kstado c qne, no desempenho -ilos mesmos, soube- nnn captar a confiança publica e ifir- mar nas s.vmpalliias eleitorado e dos chefes, estavam Injustamente sendo pre- lerldos iu>!- quem niVo lograva slquer 11111 feito, mu acto quo o impnzesse para a elevada invesiidura. A política mineira, que sempre soube- ra pr-mi-ir dedlcac3.es e servi<;os á causa pubilcn, ia sendo desviada, para prestar compensações Aquelles que não eram mais do que çlinples serviçaos da i>es" ¦Va t!o prcsidciit.c listado. Felizmente, pviém, vozes se levanta" iam dentro i\i.< limites das alterosas, e, < om nutoiidatlè c prestigio, so oppuze- rain ao ciiraizanieiito dessa nova politl" ia de filhoílsmo que ia -cr iniciada com 11 indicação ifo sr. Américo Lopes. Os sr»-. Blus Fortes e Henrique Diniz foram os salvadoras da a.utmiotnia é das ! radlçòes mi 11 ei ms. IC-stailo iiincgavclmenle rico de ho- mens probos e trabalhadores-, dc cava- Iheircs .pie tem esgcitnclo as energias da vida "o trabalho continuo pelo soergul- nieiito moral du sua terra* não seria tios- myoI aceitar, na presidência <le Minas, um eiihulão que viria preterir, com gra- ve Injustiça, nomes dc val'or, como os <!-.•* -rs. Antônio Carlos. Arthur Bernar- d< s e Fernando Lobo. <_iuth|tior destes esta naturulmciitc In- dii-ado para a successão do sr. Delfim, e qualquer delles serA unia garantia ã inte- jjii.huíe aos direitos do* poVo mineiro, »> ipii não se pCule ver mis figuras incolo- ic- .• inexpreí-slvas dos srs. Américo J.o) •- (. TiieOtlonilro Santuigo. A apporente placidez que so percebia na potiiic;, iie Minas o a fictícia suboi- «üiiaoà* de loih.s os clernifritos partida- rios á candidatura flaclda e inconsisten- te do s;*. Américo Lopes desfizeram-se. ura dar logar ao fervilliamento justifi- cavei de defesa, dos Interesses do Es- lado, onraotorisado no propaganda em favur do iikuiie do "Jouvler" da Câmara Federal. c "estouro da boiada" esto tfeito. sem que possam eupportar a sua impe- tuosUlti.de a fraqueza politica do sr. FcJfim Moreira e do -seu joven poHehi- neiro. A candidatura do -sr. Antônio Car lo- vem indicada por toda Minas. 11 mm ám i' Vihíi ilotoriiiinaçiío do ministro aos com- mandantes dãs regiões militares O ministro d:i Guerra determinou aos eoinmaiulaiites das regiões que* enviem no respectivo procurador seccional da Republica uma relação nominal dc*; membros das juntas de alistamento mi- lítar que não se reuniram ou deixaram d** funcclohar normalmente, de accordo com as disposições da lei u. l.SOO, de 4 de janeiro de IDOS, bem como os do; e uni ou tos de prova referentes ao as- cuinpto. Apparecem em Cabo Frio destroços de navios afundados O corsário tedesco estará agindo em nossas águas ? IDO iV PIQUE ? ¦¦¦«¦-¦¦¦¦¦¦¦¦n__B_-^MMB I II-^¦•|_Üll5IllUfÍlli2 I " ria <foi reservadlssima e en- assentado as O corsário qllethão que se sttppõe afundado nicado no telegramma, entron a confe- leiiciar com o sr. capitão de mar e jruer- ra Machado Dutra, capitão dto porto des- Uy 'capital.~ ' _ K-*i-^ Nessa conferência o sr. almlnftite ATe: xandilno d»? Alencar det-rminou no eu' jdtão do porlo. qne tomasse p-'evidencias 110 sentido de apurar K> que de verdade hovia sobre o facto. Com a chegada de um telegramma ãs mãos do sr. Alexandrino de Alencar, ministre da M-uinha, telegramma este procedente de Cabo Frio, commuuicaiido havfi- dado ã costa-um escalcr sem nonie, que, pela sua conformação, -se pie" »ume se.* <le algum navio de guerra afim- dado, correu logo, célere, a noticia «le que o corsário allmião que nestes ul- timos tempos tem agido nas costas de Santa «Gtharlnà havia sido posto a pique. As. providencias do ministro da Marinha. ¦*porto1, entrtju a .ou£trren<iar cOm aquella •utoridadeib sr,, vlce.-almlrunte Gustavo Cirnier. cliêfe ao grande ostndomaior da Armada} Kssa ciu^eroi lüiritaiitit demorada. Enli etantij. podemos adeautar qu< ire nqtiellas aàiorldades ficou que fossem expVdidos ti legraninias para Cabo Frio e ontro* porto", afim do que seja informado,; eom toda urgência, si realmente houvej qualquer coisa que se prenda no níunilam-nto do corsário ai" lemão. Na Policia Marítima O sub-iuspector Almauzor Chaves re- ceben também um telegramma de Cabo Filo. dizendo haver dado ft costa, ali, grande quuiitldâdo de destroços de na- vio-» 11 fn 11 dados. -r-Sclente de* tudo, o subinspector fez eommuniear o caso ao dr. Osório de , Almeida, li" delegado auxiliar. Kstu. autoridade ja havia recebido um telegramma Idêntico. Kgual ciimrounieaçã'0 foi i pltanja do Porto. Vae partir para Cabo Frio rebocador, v æP A representação Q federal do Espirito Santo 0 sr. Fonseca Hermes para a Câmara e o sr.Torquato Moreira para o Senado O sr. Sabino Barroso di- rige as negociações *yv**iks feita ft Ca- um j3L ~ torpedoamento do ((Gorizia» não aflecta à dignidade nacional do Uruguay O QOVERNO NADA FARÁ' * 1 O corsário pique ? allemão teria ido Logo que O tse pôz sio par sr, do ministro que lhe da Marinha era eomnnr E* *stc o pouto mais «crio, em cuja liici.laçèo -fe acham euipetiliadas as al- 1 (>lr.c ta í àttt&rldadcá da Armada. Depois das determinações feitas pe Marinha ao capitão do -r. minisf. c!a Ate a hora t3e encerramos 0 iios-sO i exítedleute não havia noticia alguma, ! quer uo Arsenal de Marinha, quer na Policia XCarltima, com relação ao mys- j terio de Cabo Frio, conforme telesrain- a ma dali enviado ao dr. Osório de Alinel- i da, 2* delefado auxiliar. Fm rebo-cador do Arsenal verá se- guir, ft noite, com uma cominrssão de funccionarios da Capitania do Porto, conforme determinação do almirante Alexandrino de Alencar, afim de averP guar o oceorrido. Io A representa- çao lcderal do lis-, lado do Espirito Santo vem. de ha •r.uito, desfalca- Ja dc dois repre- sentantes, na Ca- mara Alta da Ke- publica. A primeira des •sas vayasloiaber- i ta com a eleição Jo sr.Bernardino Monteiro para presidente do Es- tado. e a segunda pelo lallecimcnio do senador Do- mingos Vicente. O tempo de Sr. Jorquato jftoreira mandato da ca- deira dosr. Her- nardino termina agora, no lim deste anno. emquanto o da outra ainda du- rara sele longos c appctitosos annos. O motivo por que uilo foram ainda preenchida- estft na ctnpetlçJlo e âlspu- tu que se travaram entre os elementos da, opposlção e o governo "caplehaba". Aquella conta com o apoio goveráo .federal # e«ta eom o macalnlsmo «lei- toral, todo montado de forma a assegu- rar a victoria do situacionismo. .Tfl, cm um dos nossos primeiros ntr meros, tivemos opportnnidadc de dl- vulgar entendimentos que se *stabele- cl«m nos bastidores da política e que se desenrolavam no sentido de ser dada ao sr. Fonseca Hermes, "leader" do gover- no passado, uma cadeira, na Câmara Fe d' ral, da representação do Espirito Santo. 1'ara a realisação desse desejo mister seria que se tirasse da Câmara um depu* Massa 1 ... mui 1 ¦¦¦!. Sr. Feliciano Vieira, presidente de Uru- guay MONTEVIDÉU, 2 (E) As primei ras noticias aqui chegadas, dc que havia sido torpedeado, no mar do Norte, um navio de nacionalidade uruguaya, cau- saram a mais viva sensação. O po\o co- meçou logo a affluir ás portas dos jor- naes, na esperança de conhecer Os de* talhes catastrophe, que iria fatalmen- te arrastar o Uruguay á guerra. Uma primeira nota, enviada pelo mi" nisterio do Exterior á redacção dos jor- naes, dizia que o navio torpedeado era o "Gorizia", de pequena tonclagem tripulado por marinheiros estrangeiro*. Esta nota do goserno acalmou a exci" iüpüiiüi no Ü B»•² tação popular. Ella foi conhecida «m e-d»» çio especial dos vespertino». Mais tarde o ministério entregava aos jornaes uma segunda nota, acercar** centando que o "(Jorizia" não c um aa- vio urua.ua> o, nio está matriculado mm Capitania do Porto, nem está inclui-d» na lista dos navios urygua>os (t-ae viar jam actualmente. Assim, pois, a sensação dc horror p*r©» vocada pelas primeiras noticias desap-* pareceu. Os jornaes cominentam o facto, dizia** do que ainda desta vez o l ruguay não será arrastado ã luta «o lado das naçoea adiadas. 0 * Qorizia' não figura va na lista dos navios uruáuayos. MONTEM DEO, 2 (A. A.) A noti- cia do afundamento do vapor uruguaya "Oorizia" foi aqui recebida calmamente. A Capitania dos Portos declara que o vapor "Oorizia" não está matriculado sob a bandeira do Uniguay e que bem não figura na Hsta dos navios guayos que se acham em viagem, enviar» da âo Congresso Nacional, na acata-fei* ra passada, pelo dr. Balthasar Brtun, mr nistro da» Relações Exteriores. 1—— „*í Uma palestra com o deputado João Pernetta sobre a entrada do «K-© desde o seu "Da guerra, o Brazil participa inicio, moralmente, ao lado_ +. dos alliados, contra o militarismo allemao 1 aTJfe<J*^_|aSPaaa^^Ss|í| doste anno. scrft nrnuto sa- imlifiuo. tende it pdõ n rim > A colheita tisfnctí>ri:i. e. pma angínentar em grandes proporções, pode eui pouco tempo, o Faraná, tornar-se » c<-llei- in do paiz.,. . * Xe«sc sentido o governo do Kstado em- •ircÉa tamhom bs seus osforcos, fazenoodis- larc:i de boas sementes, insunimdo octuípcnsadorcs e conunissionando ivilinii;. premie pessoal haliilitadn para ensinar os colonos e demais agricultores naeíonues,' o processo de plantaçüo e cultívo niai;* racional ²O qne pensa v. ex ¦Brazil na guerra '' ²Da guerra; o Brazil participa desde o seu inicio, moralmente, ao lado dos allia- dos. contra .0 militarii-mo ollçinilo, e essa or- gulbosa aristocracia tèutoBicã. Kssa participacilo, poríin. tem sido até aquí passiva, como-a de todos os outros pai- zes que se consideram em estado de ueutnili- dade. Ao lado dos aluados esta o povo hrazilei- ••i(]e o instante em cpie a Allemanha rompendo todos ;os seus truludns. invadiu a l)elgica, dissolvendo essa infeliz pátria, e mais tarde qnattilo o seu furor guerreiro ameaçou a existtcfcin dc Paris, (pie é a Meca espiritual dX Ilurrtanidade. Xo momento, considero um dever elemen- tar de todos os «brasileiros congíeitarem-se ••111 torno do Igoretao, em perfeita unidade de vistas, com a certeza de que ti patriotis- mo reconhecia!* Í9 actual presidente da lie- publica. estaf** cm toda n aluna do momento. 'S. ex. tem.até aftora agido,, aluando ft ne- cessaria euergja fi priideiieia:eouvciJÍente. I l„ A Guarda Nacional deve a sua desorganisação ao governo Dr. João Pernetta UM IMSTRUCTOR PARA A "ESCOLA DE DIREITO, PHARMACIA E OD0NT0LOBA" O 1* tenente Itoberto Mendes Ma* Jb.*iros -foi designado para servir como ínetrueto.' militar da Escola dc Direito, Pliarrua-la ^ Odonxologia do .Itio de Ja- axiiro, s-cib projüUo da» Xuiicçoes que ea-ense^/. ", Teudo chegado ha poucos dias do Estado do Pàranfl, O dr. João Pernetta, deputado fe- deriil pelo mesmo Hstado, fomos proi-ural-o no (Jramle Hotel, onde S. ex. se acha hospe- dado. afim de òuvil-o sobre assumptos do seu Kstado.. « Recebidos-cor s. c>"- abordamos o assumpto que IA nos levava e assim indagamos: ²O que nos diz v. ex., sobre a situação cconomico-finaneeira do Faranfi ? ²A situai.ão econômico- financeira do Pa- rauá. é íclativaiiicnte muito satisfactoria. A administração Aflonso Camargo cuida inten- ejamènte *lo problema ecbnomico Kstado procurando por todos os meios incrementar as suas industrias. Sobretudo 11 agricultura tem sido ubjeeto de especial attenção;o governo do Kstad.) -uão poupa sacrifícios afim de attinpr 1 ao máximo da pioduc<:ão, jã, construindo boas | vias de eouiuiuuicucão entre os consumido- res, jíl estimulando por meio de prêmios e por I meio de propaganda sistemática os productos í do Kstado." A zona. norte-noroéste, unia dns mais ricas | do pala, j'' produz o café, ein proporção 8prè- ciável e dentro em pouco tempo u exporta- C8õ desse producto será para o Estado unia fonte excellente de riqueza. A producçfto da herva-matté auginentn uunuahiiente e o Estado exjiorta mais de milhões de kilos para os mercados do Itio da Prata. 0 governo interessa-se, além disso, eom muito carinho para introduzir no Estado a lavoura dos eereaesj. - A plantaçüo ilò trigo, sobretudo, tem pre- oecupado ultimamente todas as suas atten- ções, depois que sobre o Brazil, postou a ameaea <i* íalta desse producto. Pela desldia dc governo, ma vontade do titular da pasta da (riierra, a Guarda Nacional, tem ficado inerte, sem conse** jruir elemetnos indispen-saveis & sua pie- j.aracào militar. Tudo lhe falta, tndo lhe ,-. systèmaticaniente negado, porque a politicagem, com a reprehensivel coir nivenòia dos ministros, vae tle«!»rcstI- Kiaiido-a cem as nomeações mols Indeco- rosas. .'¦fe*". E' ena culpada dessa situnçilo? E' ella t_ue se desinoralisa? Si o governo, como tivemos onsair Na revolta de 189o também a Guarda Nacional contribuiu cfifcazmente com os seus serviços para a victoria do go- verno. Nas vicissitii(Ves_ tlu ItegoiK*ia,_íoi para a Guarda Nacional-, na crise ma!» intensa da nossa nacionalidade, qne o grande padre Feijó lançou os olhos, dizendo, aos que lhe perguntavam com que forças mi' íitares sustentaria os seus projectos: Com dois mil guarda.s nacionaes. No Paragnay pelejaram eona denodo officiaes dessa corporação, que* não ifo- ram submcttlduí. a -exames ou qncjan- mtnmmnmmmmr-'mmmT'mmm_\ c.—.____5¦ 1 [BP_gSaf»' i um dos ^e Lanterna EM PUNHO Abre»? amanhí. o Congresso Nacional. Hs:*: atino o ?™ ™j''o tcm a "»crar <So *CU Lff:.s!a*ivo. Não é pbrase de rliílor.ca a».raiar se qir: nunca o Brazl atravewou dias tão meerto* para o seu faturo como os actuaes. Uma siisantesca convulsão ag-.ta qua*i qu«: o mundo iniciro, dividindoo cm dois lorrosda Vfü h VA6A OE SENADOR PEÜ BAHIA O sr. J. J. Seabra será candidato ¦¦'¦¦'^ÍSb Fonseca Hermes JK _______________________¦<—% Um batalhão da Ouarda Nacional, do Estado ao Rio, em exercicio de es g ri ma chás de demonstrar, é indifferente ft sua cTgahlsnc.nio, ao passo que &_ pre- oceupa meticulosamente com as HnliajB dc tiro, verdadeiros clubs; e. Cjpm a in- struC(.-ão militar nos collcgios, não i>óde, desrespeitando a lei, abandonar uma in- stituit;£lo verdadeiramente nacional. A Guarda Nacional, na guerra do Ta- raguay, prestou relevantissimos servi- Ços, tendo o seu sangue contribuído para a victoi-U das u ruxae brazík-iras. das provas de competência o, no emla/i- to, forajn os primeiros a lnradlr o ter- ritorio inimigo. t A dc-lorganisação da Guarda Naclp- nal é, portanto, ot>ra dos podèreV pu- blicos, >• i.õo o acu principal factor nes- sa desorganlsai^o o raarec-bal Caetano* de Faria; ministro da Guerra, qne n;nr ca pode Ter com'l»-.»iie*.olbo}í os proje- ctos de reforma qee tem "sido apresen- fados «o Congresso Nacional, tado, para envlal-o a oecupar posros vagos no Senado.^ Durante algum tempo? porem, houve dlfficulades para conciliar os interesses da opposiçüo com os do governo. ' O sr. Jeronymo Monteiro quetia ser o senador, e o sr. Torquato também desejava selo. Depois de varias "demarebes", os po- lUicoe, Inspirados pefó sr. Sabino Bar* roso, chegaram, afinal, a um accordo, que se estabeleceu da -seguinte fónna: Para a vaga do sr. Domingos Vicente seril -eleito o sr. Torquato Moreira, qne serfi substituído, na Câmara, pelo sr. Fonseca Hermes. A vaga do sr. Bernardino Monteiro caberá então ao er. Marcondes de Sou- za, salvo ulterior deliberação, o qual a oecupar* até o ifim de^te anno. Na próxima renovação do terço, o sr. Marcondes voltará a "curar" o seu gado, emquanro o sr. Jeronymo Monteiro pas- sara a desfruetar nove annos de nma se- na toria. I\xlenios. acerescentar mais que, para a futura Câmara Federal, o Espl- I rito Santo enviará, na chapa official, os •nomes"dos srs. 1'baldo Ramalbete e Marcillo de Lacerda, este actualmente presidente da Assemblfa Estad-oal e can- dldato do senador Antônio Azeredo. Sobre política "caplehaba" é o que temos, por «mquanto, a dizer. Despacho colleclivo '" A's 2 horas da Urde teve inicio, no Cattete, o -despaclio collecüTO, ;«*- ^ - - -'y—t -- grupo» de combat-enles. E os intere»*rs - o de tal monta, quer de um lado quer de ou tro que daqui a mais algum tempo nao bavera o-ais logar para indifícrentes ou esptetadore*. O turbilhão arrastará tudo e transformara o globo terrestre em vastíssima arena do tremrn dissimo duello que ha trrs annos vem sendo jogad0 enirc a í>rann:a e a liberdade. O Congresso que amanhã inaugura os iras trabalhos será, com certeza, chamado a dttrr minar a posição que o Braxi! deve oecupar em face da grande guerra.. O presidente da Republica, desde 0 inicio do seu governo até hoje, tem conseguido dcstnvol- ver e praticar a politica do equilíbrio. Essa po litica do rodo termo, d* satisfazer as ambições apenas por metade, têm sido vantajosa para os interesses pessoaes do sr. Wenecsláo Braz. O paiz taa-ez tenha lucrado aJgcma coisa com essa prliiica de contemporisações «* de cores imprecisas. E* uma questão a examinar. Mas o que está absolutamente evidrn ciado é que relativamente á nosia politica ;n- ternacional, a nossa orientação tem que ser uniforme, reetilinra e invariável. Os ztgzag» sã0 ""««o lí0ns Para a P°lilic:i !0!erna. P*" a externa, não. O presidente da Republica deu prtei- sas ordena pára que em ambas as casas do Par- lamento -niciona'. cada se allcrè. As respectivas mtsas, as commissões, tudo, emfim. será conservado. O sr. WencrsUo deu se muito bem com essa situação o anno passado, e renova a porqje pensa colhrr os mesmos resultados este anno. S. ex. julga que, sendo homens os mesmos, a politica deve ser a mesnoa. Não desejamos nem q*.fíremos ser propheta. Os homens são os mesmos, não ha duvida. Mas, os iníe.-fsses intemacionaes do Brazil são evidentemtntt ©11'ros, e jlifferentc, por- tanto, tem «ne ser a c^ientaçáo do Congresso em face da política cn!**rr**x;.onal da nação. Aguardtmos os acontecimentos. Diogenes " '"KiêwnSmmmlMri V •... " vT_________3Baaftt f %. *i ^_mmmm\B * .áaaaaai " mm**' 1 ___«í w£&* ÊmmV '*"aaaai ¦ - gtj__| __f ¦ Wms* ^Sm ^Smá. ¦ â^^ ____¦_____! _______ . ^|____^'_Í'-*V^r^'^Hfe^^rí-*Í„^'''1". 'é3í DR. J. J. SEABRA O falleeimcnto do sr. José MarctUJB» abri* no Senado Krderal, uma vaga na represear taçio da Bahia. O partida situacionista daquelle Kstad», pelos seus órgãos mais autorizado*», laa- cou a candidatura do actual drputado federal, dr. J. J. Seabra para preencher o logar (««a vinha «endo oecupado pelo secador morto. O governo estadoal designou o dia 12 é* junho para serem realizadas eleições, eaa todo o Estado. O partido opposíeioni-aa, embora scieaM da derrota que vae sofírer. concorrerá *• urnas com o nome do sr. Severirii Vieira. seu chefe e mentor. O dr. Seabra devera ser reconhecido seaav dor em agosto próximo, nâo *tnd*>.^vortm preenchida a sua "vaga aa Câmara Federal, pela falta absoluta de tempo para o |-r«K**90 eleitoral, visto terminar este anno o perie-ia legislativo. O monopólio official da nossa Marinha Mercante •?•- . O PRIMEIRO FIASCO... Não foi preciso esperar muito tempo para Ter realisados os prognósticos, qne, nõs, como a quasi unanimidade da imprensa do Rio, fizemos sobre as desastrosas conseqüências que adviriam do arrendamento feito pelo governo da frota da Commercio e Navega- ção. A troca de corresponde»"* havida entre as directorias desta empresa e a do Lloyd Brazileiro, relativamente â ¦ posse dos qua- tro Barios da primeira que se encoatram no Havre e haviam sido entregoes á segun- da, «os termos do contrato de arrendamento, correspondência essa que o "Jornal do Com- mercio" publicou ba dias em ama das suas "Varias*, é summamente interessante. Por maia qae 0 espirito pobüco. attoaito ante a serie interminável de violências e tro- pelias. praticadas pelo goTerno para apossar- ee indehitamente de .bens dc ama empreca particular que, tem jixa".. ter tido lavo- res ou subvenções do Estado, vinba, galbar- dame-nte, mantendo e-t seus serviços d; transporte marítimo transatlântico, atrases todos'os perigas do» mar." «a*op-»es; isca- doa de snbmaziaos aliem***, ningttem contava cora' a enorme e divertida «orprexa qae foi o -recuo do Uoyd e a confissão publica do.. .„,..„,, # 4,, seu inancreaio, logo na priWra protiden- t.mente «.^«MW; *A_ ra siiaítitoir a aaa I foram p«lo exacta *eas«8naK»» «** direcçSo pela da empresa arrendatária, a&l de movimentar 05 primeiros navios «ae Im, haviam sido entregues. •De facto, segundo «e verifira da «iTrespoft* dencia allodida. baldadas e infractiferas fa- ram as tentativas feitas pelo IJojd, para obter carga ó> retorno e. i***r Toltarem, sesa grave prejuiso pecuniário, os quatro sari*» da Commercio e NaTegaçio, do Havre para o Rio.. O «oe falta em competência, porem, ao »r. Calogeras, director aaonjfmo do I-^J* sobra lhe en» asta-eia. de sorte qne. ceda achou um meio de sair-se dos apuro» em qos via. por te ter improvisado em armador navios de longo curso: Maadsa dirigir A «t- rectoria da Comasereio * Navegação «»* carta em qae o Lioyd Braaie»ro desistia ca põ»se desses quatro aaiios, qae lhe un» sido entregues logo apea a aM-g^tara «o caotrato de amaéaaitnf. aílegaAdo o som -respeito" pelo iaterdieto prektfestono *•« qaerido por **o<ü* C**p**i_i*i_ j,„,_+t*. E* simpiesmeate o cnmnK) da d(rsra«*i#av pelas seguiates e «aêAlentes rM6<s\2k*?* terdict) requerido pela empresa arreB*aat»r« mio eananterava qnae* cs aari** *g* t_* I cisavam dessa protec-eio íegn». «»« »*a s*** t>n .nt* as eSo ainda entregue*, a *»*. _>*» Vi cia que teu de tornar para stiaítitoir J ¦ !§*ja___ jMm 1 '¦%am\ úmmsm ^ÊÊmmm "¦¦'¦ ' ^ès«i *". : W-':J__bW-

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REDACCAO B ADMINISTRAÇÃO

AVENIDA RIO BRANCO N. 140Primeiro andar

Toda corroüpoadencla, relativa a asai-inatnras e publicações, deve ser

dirigida aCRAVO JÚNIOR & C

DIÁRIO VESPERTINOmV

TKLEPHOXE:Redao<;ão e Administrarão 6.l*9tt

Central

ASSItiNATCRASSEMESTRE 1-.<<«,-ANNO -• $ • 00

NL.MERO AVULSO 100 Rf.lS

U6UAY NÃO ROMPERA COM A ALLEMAN HÂD ESTOURO

DA BOIADA^pirataria allemã nas jcosfas

brasileirasA calmaria que -se percebia ncs ar-

raiaw da política mineira nfio era maisdo quê iiiiparente e tinha o aspecto deum Mar Morto.

Aos olhos do publltío tudo parecia vi-ver 110 melhor dos mundos « na maiseoiifortavel harmonia de vistas e de- de-m-joí-s. Ninguém se .iilmlançarla a, affir-mar (|iic uma voz, 110 menos, se levan-lasse, tío Estado de -Miniis, contra a von-tilde c a« iuiiio.sI<;ões do sr. ilelfim Ml,"reira.

<> pro|irio sr. Chico Salles parecia lerfedido o seu posíd do chefe 110 presi-dente mineiro, passoiidò-Jse para- a se-jíuiiila linha, paia aquella cm que estãoinfíli irados '>>s capitães ajudantes do1 *-i-tuacioiilsníõ estudou 1. ...

A linpn-slcão da candidatara do sr.Américo Lopes e <> apoio (pie íi mcsinapareceu dar »» sr. Francisco Salles erea-rum no esplril'u publico essa coiivlc.üo<> fizeram com que ludo sè.acreditassefülliilo 110 grande Estado central.

As populações mineiras sentiram <i 1queda fragorosa rta-a suas trudlçfjes, vi Iiam ipie, tl>*|i"i< cie gov-t mudas por Af-fuiiso remia. por SUvian.i BraivdõGyPranclscõ Salles e outro- nomes tle re .iilce im conceito popular, Iam agora ser.'dirlgidus por quem, seui o tin.i-inio ue- |cssiüio, sem unia. £u de offíeip que pu- jil<*sse i*ccomiln'iiilal"o it jic->i<;òcs de tal idestaqite, nfio era mais cio qne, O protltreto do uma (•(inildnaçao em familia, ilo11111 fillK.lisiuo creado e desenvolvido nosbaixos' do palácio da Liberdade.

Numes de alto conceito e de raizes naoppoMt.ão mineira foram postos ft 111:1 f"gem •¦ quasi ímmoludos, para, cederemlegar 110 candidato .1 xd-usho -do sr.Delfim. ¦"

PolIilcOfi que linviam percorrido todosm posíos da iidnilnI<frac;i1o' do Kstado cqne, no desempenho -ilos mesmos, soube-nnn captar a confiança publica e sç ifir-mar nas s.vmpalliias dò eleitorado e doschefes, estavam Injustamente sendo pre-lerldos iu>!- quem niVo lograva slquer 11111feito, mu acto quo o impnzesse para aelevada invesiidura.

A política mineira, que sempre soube-ra pr-mi-ir dedlcac3.es e servi<;os á causapubilcn, ia sendo desviada, para prestarcompensações Aquelles que não erammais do que çlinples serviçaos da i>es"¦Va t!o prcsidciit.c dó listado.

Felizmente, pviém, vozes se levanta"iam dentro i\i.< limites das alterosas, e,

< om nutoiidatlè c prestigio, so oppuze-rain ao ciiraizanieiito dessa nova politl"ia de filhoílsmo que ia -cr iniciada com11 indicação ifo sr. Américo Lopes.

Os sr»-. Blus Fortes e Henrique Dinizforam os salvadoras da a.utmiotnia é das! radlçòes mi 11 ei ms.

IC-stailo iiincgavclmenle rico de ho-mens probos e trabalhadores-, dc cava-Iheircs .pie tem esgcitnclo as energias davida "o trabalho continuo pelo soergul-nieiito moral du sua terra* não seria tios-myoI aceitar, na presidência <le Minas,um eiihulão que viria preterir, com gra-ve Injustiça, nomes dc val'or, como os<!-.•* -rs. Antônio Carlos. Arthur Bernar-d< s e Fernando Lobo.

<_iuth|tior destes esta naturulmciitc In-dii-ado para a successão do sr. Delfim, equalquer delles serA unia garantia ã inte-jjii.huíe aos direitos do* poVo mineiro,»> ipii não se pCule ver mis figuras incolo-ic- .• inexpreí-slvas dos srs. AméricoJ.o) •- (. TiieOtlonilro Santuigo.

A apporente placidez que so percebiana potiiic;, iie Minas o a fictícia suboi-«üiiaoà* de loih.s os clernifritos partida-rios á candidatura flaclda e inconsisten-te do s;*. Américo Lopes desfizeram-se.

ura dar logar ao fervilliamento justifi-cavei de defesa, dos Interesses do Es-lado, onraotorisado no propaganda emfavur do iikuiie do "Jouvler" da CâmaraFederal.

c "estouro da boiada" esto tfeito. semque possam eupportar a sua impe-tuosUlti.de a fraqueza politica do sr.FcJfim Moreira e do -seu joven poHehi-neiro.

A candidatura do -sr. Antônio Carlo- vem indicada por toda Minas.

— 11 mm ám i'

Vihíi ilotoriiiinaçiío doministro aos com-

mandantes dãs regiõesmilitares

O ministro d:i Guerra determinou aoseoinmaiulaiites das regiões que* enviemno respectivo procurador seccional daRepublica uma relação nominal dc*;membros das juntas de alistamento mi-lítar que não se reuniram ou deixaramd** funcclohar normalmente, de accordocom as disposições da lei u. l.SOO, de 4de janeiro de IDOS, bem como os do;e uni ou tos de prova referentes ao as-cuinpto.

Apparecem em Cabo Friodestroços

de navios afundados

O corsário tedesco estaráagindo

em nossas águas ?

IDO iV PIQUE ?¦¦¦«¦-¦¦¦¦¦¦¦¦n__B_-^MMB I II -^¦•|_Üll5IllUfÍlli2

I "

ria <foi reservadlssima e

en-assentado

as

O corsário qllethão que se sttppõe afundado

nicado no telegramma, entron a confe-leiiciar com o sr. capitão de mar e jruer-ra Machado Dutra, capitão dto porto des-Uy 'capital. ~ ' _ K-*i-^Nessa conferência o sr. almlnftite ATe:

xandilno d»? Alencar det-rminou no eu'

jdtão do porlo. qne tomasse p-'evidencias110 sentido de apurar K> que de verdadehovia sobre o facto.

Com a chegada de um telegramma ãsmãos do sr. Alexandrino de Alencar,ministre da M-uinha, telegramma este

procedente de Cabo Frio, commuuicaiidohavfi- aü dado ã costa-um escalcr semnonie, que, pela sua conformação, -se pie"»ume se.* <le algum navio de guerra afim-dado, correu logo, célere, a noticia «leque o corsário allmião que nestes ul-timos tempos tem agido nas costas deSanta «Gtharlnà havia sido posto apique.

As. providencias do ministroda Marinha.

¦* „porto1, entrtju a .ou£trren<iar cOm aquella•utoridadeib sr,, vlce.-almlrunte GustavoCirnier. cliêfe ao grande ostndomaiorda Armada}

Kssa ciu^eroilüiritaiitit demorada.

Enli etantij. podemos adeautar qu<ire nqtiellas aàiorldades ficouque fossem expVdidos ti legraninias paraCabo Frio e ontro* porto", afim do queseja informado,; eom toda urgência, sirealmente houvej qualquer coisa que seprenda no níunilam-nto do corsário ai"lemão.

Na Policia Marítima

O sub-iuspector Almauzor Chaves re-ceben também um telegramma de CaboFilo. dizendo haver dado ft costa, ali,grande quuiitldâdo de destroços de na-vio-» 11 fn 11 dados.-r-Sclente de* tudo, o subinspector fez

eommuniear o caso ao dr. Osório de, Almeida, li" delegado auxiliar.

Kstu. autoridade ja havia recebido umtelegramma Idêntico.

Kgual ciimrounieaçã'0 foii pltanja do Porto.

Vae partir para Cabo Friorebocador, v

A representação Qfederal

do Espirito Santo0 sr. Fonseca Hermes

para a Câmarae o sr.Torquato Moreira

para o SenadoO sr. Sabino Barroso di-

rige as negociações

*yv**iks

feita ft Ca-

um

j3 L ~

torpedoamento do ((Gorizia»não aflecta à dignidade

nacional do UruguayO QOVERNO NADA FARÁ'

* 1

O corsáriopique ?

allemão teria ido

Logo que Otse pôz sio par

sr,do

ministroque lhe

da Marinhaera eomnnr

E* *stc o pouto mais «crio, em cujaliici.laçèo -fe acham euipetiliadas as al-1 (>lr.c

ta í àttt&rldadcá da Armada.Depois das determinações feitas pe

Marinha ao capitão do-r. minisf. c!a

Ate a hora t3e encerramos 0 iios-sOi exítedleute não havia noticia alguma,! quer uo Arsenal de Marinha, quer na• Policia XCarltima, com relação ao mys-j terio de Cabo Frio, conforme telesrain-

a ma dali enviado ao dr. Osório de Alinel-i da, 2* delefado auxiliar.

Fm rebo-cador do Arsenal d« verá se-guir, ft noite, com uma cominrssão defunccionarios da Capitania do Porto,conforme determinação do almiranteAlexandrino de Alencar, afim de averPguar o oceorrido.

Io

A representa-çao lcderal do lis-,lado do EspiritoSanto vem. de ha•r.uito, desfalca-Ja dc dois repre-sentantes, na Ca-mara Alta da Ke-publica.

A primeira des•sas vayasloiaber- ita com a eleiçãoJo sr.BernardinoMonteiro parapresidente do Es-tado. e a segundapelo lallecimcniodo senador Do-mingos Vicente.

O tempo deSr. Jorquato jftoreira mandato da ca-

deira dosr. Her-nardino termina agora, no lim desteanno. emquanto o da outra ainda du-rara sele longos c appctitosos annos.

O motivo por que uilo foram aindapreenchida- estft na ctnpetlçJlo e âlspu-tu que se travaram entre os elementosda, opposlção e o governo "caplehaba".

Aquella conta com o apoio dô goveráo.federal # e«ta eom o macalnlsmo «lei-toral, todo montado de forma a assegu-rar a victoria do situacionismo.

.Tfl, cm um dos nossos primeiros ntrmeros, tivemos opportnnidadc de dl-vulgar entendimentos que se *stabele-cl«m nos bastidores da política e que sedesenrolavam no sentido de ser dada aosr. Fonseca Hermes, "leader" do gover-no passado, uma cadeira, na Câmara Fed' ral, da representação do EspiritoSanto.

1'ara a realisação desse desejo misterseria que se tirasse da Câmara um depu*

Massa 1 ... mui 1 ¦¦¦!.

Sr. Feliciano Vieira, presidente de Uru-guay

MONTEVIDÉU, 2 (E) — As primeiras noticias aqui chegadas, dc que haviasido torpedeado, no mar do Norte, umnavio de nacionalidade uruguaya, cau-saram a mais viva sensação. O po\o co-meçou logo a affluir ás portas dos jor-naes, na esperança de conhecer Os de*talhes d« catastrophe, que iria fatalmen-te arrastar o Uruguay á guerra.

Uma primeira nota, enviada pelo mi"nisterio do Exterior á redacção dos jor-naes, dizia que o navio torpedeado erao "Gorizia", de pequena tonclagem €tripulado por marinheiros estrangeiro*.

Esta nota do goserno acalmou a exci"

iüpüiiüi no Ü»•

tação popular. Ella foi conhecida «m e-d»»çio especial dos vespertino».

Mais tarde o ministério entregavaaos jornaes uma segunda nota, acercar**centando que o "(Jorizia" não c um aa-vio urua.ua> o, nio está matriculado mmCapitania do Porto, nem está inclui-d»na lista dos navios urygua>os (t-ae viarjam actualmente.

Assim, pois, a sensação dc horror p*r©»vocada pelas primeiras noticias desap-*pareceu.

Os jornaes cominentam o facto, dizia**do que ainda desta vez o l ruguay nãoserá arrastado ã luta «o lado das naçoeaadiadas.

0 * Qorizia' não figurava na lista dos navios

uruáuayos.MONTEM DEO, 2 (A. A.) — A noti-

cia do afundamento do vapor uruguaya"Oorizia" foi aqui recebida calmamente.

A Capitania dos Portos declara que ovapor "Oorizia" não está matriculadosob a bandeira do Uniguay e quebem não figura na Hsta dos naviosguayos que se acham em viagem, enviar»da âo Congresso Nacional, na acata-fei*ra passada, pelo dr. Balthasar Brtun, mrnistro da» Relações Exteriores.

1—— —

„*í

Uma palestra com o deputadoJoão Pernetta

sobre a entrada do

«K-©desde o seu"Da guerra, já o Brazil participa

inicio, moralmente, ao lado _ +.dos alliados, contra o militarismo allemao

1

aTJfe <J*^_| aSPaaa^^Ss |í|

doste anno. já scrft nrnuto sa-imlifiuo. tende it

pdõn rim >A colheita

tisfnctí>ri:i. e. pmaangínentar em grandes proporções, podeeui pouco tempo, o Faraná, tornar-se » c<-llei-in do paiz. ,. . *

Xe«sc sentido o governo do Kstado em-•ircÉa tamhom bs seus osforcos, fazenoodis-

larc:i de boas sementes, insunimdooctuípcnsadorcs e conunissionandoivilinii;.

premie

pessoal haliilitadn para ensinar os colonose demais agricultores naeíonues,' o processode plantaçüo e cultívo niai;* racional

O qne pensa v. ex¦Brazil na guerra

''Da guerra; jâ o Brazil participa desde

o seu inicio, moralmente, ao lado dos allia-dos. contra .0 militarii-mo ollçinilo, e essa or-gulbosa aristocracia tèutoBicã.

Kssa participacilo, poríin. tem sido atéaquí passiva, como-a de todos os outros pai-zes que se consideram em estado de ueutnili-dade.

Ao lado dos aluados esta o povo hrazilei-••i(]e o instante em cpie a Allemanha

rompendo todos ;os seus truludns. invadiu al)elgica, dissolvendo essa infeliz pátria, emais tarde qnattilo o seu furor guerreiroameaçou a existtcfcin dc Paris, (pie é a Mecaespiritual dX Ilurrtanidade.

Xo momento, considero um dever elemen-tar de todos os «brasileiros congíeitarem-se••111 torno do Igoretao, em perfeita unidadede vistas, com a certeza de que ti patriotis-mo reconhecia!* Í9 actual presidente da lie-publica. estaf** cm toda n aluna do momento.

'S. ex. tem.até aftora agido,, aluando ft ne-cessaria euergja fi priideiieia:eouvciJÍente.

Il„

A Guarda Nacional deve a suadesorganisação ao governo

Dr. João Pernetta

UM IMSTRUCTOR PARA A "ESCOLADE DIREITO, PHARMACIA

E OD0NT0LOBA"O 1* tenente Itoberto Mendes Ma*

Jb.*iros -foi designado para servir comoínetrueto.' militar da Escola dc Direito,Pliarrua-la ^ Odonxologia do .Itio de Ja-

axiiro, s-cib projüUo da» Xuiicçoes queea-ense^/. ",

Teudo chegado ha poucos dias do Estadodo Pàranfl, O dr. João Pernetta, deputado fe-deriil pelo mesmo Hstado, fomos proi-ural-ono (Jramle Hotel, onde S. ex. se acha hospe-dado. afim de òuvil-o sobre assumptos do seuKstado. . «

Recebidos-cor s. c>"- abordamos o assumptoque IA nos levava e assim indagamos:

O que nos diz v. ex., sobre a situaçãocconomico-finaneeira do Faranfi ?

A situai.ão econômico- financeira do Pa-rauá. é íclativaiiicnte muito satisfactoria. Aadministração Aflonso Camargo cuida inten-ejamènte *lo problema ecbnomico dõ Kstadoprocurando por todos os meios incrementar assuas industrias. Sobretudo 11 agricultura temsido ubjeeto de especial attenção;o governo doKstad.) -uão poupa sacrifícios afim de attinpr 1ao máximo da pioduc<:ão, jã, construindo boas |vias de eouiuiuuicucão entre os consumido-res, jíl estimulando por meio de prêmios e por Imeio de propaganda sistemática os productos ído Kstado. "

A zona. norte-noroéste, unia dns mais ricas |do pala, j'' produz o café, ein proporção 8prè- •ciável e dentro em pouco tempo u exporta-C8õ desse producto será para o Estado uniafonte excellente de riqueza.

A producçfto da herva-matté auginentnuunuahiiente e o Estado exjiorta mais de5õ milhões de kilos para os mercados doItio da Prata.

0 governo interessa-se, além disso, eommuito carinho para introduzir no Estado alavoura dos eereaesj. -

A plantaçüo ilò trigo, sobretudo, tem pre-oecupado ultimamente todas as suas atten-ções, depois que sobre o Brazil, postou aameaea <i* íalta desse producto.

Pela desldia dc governo, ma vontadedo titular da pasta da (riierra, a GuardaNacional, tem ficado inerte, sem conse**jruir elemetnos indispen-saveis & sua pie-j.aracào militar. Tudo lhe falta, tndo lhe,-. systèmaticaniente negado, porque a

politicagem, com a reprehensivel coirnivenòia dos ministros, vae tle«!»rcstI-

Kiaiido-a cem as nomeações mols Indeco-rosas. .'¦fe*".

E' ena culpada dessa situnçilo? E'ella t_ue se desinoralisa?

Si o governo, como tivemos onsair

Na revolta de 189o também a GuardaNacional contribuiu cfifcazmente comos seus serviços para a victoria do go-verno.

Nas vicissitii(Ves_ tlu ItegoiK*ia,_íoi paraa Guarda Nacional-, na crise ma!» intensada nossa nacionalidade, qne o grandepadre Feijó lançou os olhos, dizendo, aosque lhe perguntavam com que forças mi'íitares sustentaria os seus projectos:

— Com dois mil guarda.s nacionaes.No Paragnay pelejaram eona denodo

officiaes dessa corporação, que* não ifo-ram submcttlduí. a -exames ou qncjan-

mtnmmnmmm mr-'mmmT'mmm_\c.—. ____5 ¦ 1

[B P_gS af»'

i

um dos

^e LanternaEM PUNHO

Abre»? amanhí. o Congresso Nacional. Hs:*:atino o ?™ ™j''o tcm a "»crar <So *CULff:.s!a*ivo.

Não é pbrase de rliílor.ca a».raiar se qir:nunca o Brazl atravewou dias tão meerto*para o seu faturo como os actuaes.

Uma siisantesca convulsão ag-.ta qua*i qu«: omundo iniciro, dividindoo cm dois lorrosdaVfü

h VA6A OE SENADOR PEÜBAHIA

O sr. J. J. Seabra será •candidato

¦¦'¦¦'^ÍSb

Fonseca Hermes

JK_______________________ ¦<—%

Um batalhão da Ouarda Nacional, do Estado ao Rio, em exercicio de es g ri machás de demonstrar, é indifferente ftsua cTgahlsnc.nio, ao passo que &_ pre-oceupa meticulosamente com as HnliajBdc tiro, verdadeiros clubs; e. Cjpm a in-struC(.-ão militar nos collcgios, não i>óde,desrespeitando a lei, abandonar uma in-stituit;£lo verdadeiramente nacional.

A Guarda Nacional, na guerra do Ta-raguay, prestou relevantissimos servi-Ços, tendo o seu sangue contribuído paraa victoi-U das u ruxae brazík-iras.

das provas de competência o, no emla/i-to, forajn os primeiros a lnradlr o ter-ritorio inimigo. t

A dc-lorganisação da Guarda Naclp-nal é, portanto, ot>ra dos podèreV pu-blicos, >• i.õo o acu principal factor nes-sa desorganlsai^o o raarec-bal Caetano*de Faria; ministro da Guerra, qne n;nrca pode Ter com'l»-.»iie*.olbo}í os proje-ctos de reforma qee tem "sido apresen-fados «o Congresso Nacional,

tado, para envlal-o a oecuparposros vagos no Senado.^

Durante algum tempo? porem, houvedlfficulades para conciliar os interessesda opposiçüo com os do governo.' O sr. Jeronymo Monteiro quetia sero senador, e o sr. Torquato tambémdesejava selo.

Depois de varias "demarebes", os po-lUicoe, Inspirados pefó sr. Sabino Bar*roso, chegaram, afinal, a um accordo,que se estabeleceu da -seguinte fónna:

Para a vaga do sr. Domingos Vicenteseril -eleito o sr. Torquato Moreira, qneserfi substituído, na Câmara, pelo sr.Fonseca Hermes.

A vaga do sr. Bernardino Monteirocaberá então ao er. Marcondes de Sou-za, salvo ulterior deliberação, o qual aoecupar* até o ifim de^te anno.

Na próxima renovação do terço, o sr.Marcondes voltará a "curar" o seu gado,emquanro o sr. Jeronymo Monteiro pas-sara a desfruetar nove annos de nma se-na toria.

I\xlenios. acerescentar mais que,para a futura Câmara Federal, o Espl-

I rito Santo enviará, na chapa official, os•nomes"dos srs. 1'baldo Ramalbete eMarcillo de Lacerda, este actualmentepresidente da Assemblfa Estad-oal e can-dldato do senador Antônio Azeredo.

Sobre política "caplehaba" é o quetemos, por «mquanto, a dizer.

Despacho colleclivo'"

A's 2 horas da Urde teve inicio, noCattete, o -despaclio collecüTO, ;«*- ^

- - -'y—t --

grupo» de combat-enles. E os intere»*rs- o de tal monta, quer de um lado quer de outro que daqui a mais algum tempo nao baverao-ais logar para indifícrentes ou esptetadore*.

O turbilhão arrastará tudo e transformara oglobo terrestre em vastíssima arena do tremrndissimo duello que ha trrs annos vem sendojogad0 enirc a í>rann:a e a liberdade.

O Congresso que amanhã inaugura os irastrabalhos será, com certeza, chamado a dttrrminar a posição que o Braxi! deve oecupar emface da grande guerra..

O presidente da Republica, desde 0 inicio doseu governo até hoje, tem conseguido dcstnvol-ver e praticar a politica do equilíbrio. Essa politica do rodo termo, d* satisfazer as ambiçõesapenas por metade, têm sido vantajosa para osinteresses pessoaes do sr. Wenecsláo Braz.

O paiz taa-ez tenha lucrado aJgcma coisacom essa prliiica de contemporisações «* decores imprecisas. E* uma questão a examinar.

Mas o que está já absolutamente evidrnciado é que relativamente á nosia politica ;n-ternacional, a nossa orientação tem que seruniforme, reetilinra e invariável. Os ztgzag»sã0 ""««o lí0ns Para a P°lilic:i !0!erna. P*"a externa, não.

O presidente da Republica já deu a« prtei-sas ordena pára que em ambas as casas do Par-lamento -niciona'. cada se allcrè.

As respectivas mtsas, as commissões, tudo,emfim. será conservado.

O sr. WencrsUo deu se muito bem com essasituação o anno passado, e renova a porqjepensa colhrr os mesmos resultados este anno.S. ex. julga que, sendo p» homens os mesmos,a politica deve ser a mesnoa.

Não desejamos nem q*.fíremos ser propheta.Os homens são os mesmos, não ha duvida.Mas, os iníe.-fsses intemacionaes do Brazil

são evidentemtntt ©11'ros, e jlifferentc, por-tanto, tem «ne ser a c^ientaçáo do Congressoem face da política cn!**rr**x;.onal da nação.

Aguardtmos os acontecimentos.Diogenes

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DR. J. J. SEABRAO falleeimcnto do sr. José MarctUJB» abri*

no Senado Krderal, uma vaga na represeartaçio da Bahia.

O partida situacionista daquelle Kstad»,pelos seus órgãos mais autorizado*», jà laa-cou a candidatura do actual drputado federal,dr. J. J. Seabra para preencher o logar (««avinha «endo oecupado pelo secador morto.

O governo estadoal designou o dia 12 é*junho para serem realizadas a» eleições, eaatodo o Estado.

O partido opposíeioni-aa, embora scieaMda derrota que vae sofírer. concorrerá *•urnas com o nome do sr. Severirii Vieira.seu chefe e mentor.

O dr. Seabra devera ser reconhecido seaavdor em agosto próximo, nâo *tnd*>.^vortmpreenchida a sua

"vaga aa Câmara Federal,pela falta absoluta de tempo para o |-r«K**90eleitoral, visto terminar este anno o perie-ialegislativo.

O monopólio official da nossaMarinha Mercante

•?•-

. O PRIMEIRO FIASCO...Não foi preciso esperar muito tempo para

Ter realisados os prognósticos, qne, nõs, comoa quasi unanimidade da imprensa do Rio,fizemos sobre as desastrosas conseqüênciasque adviriam do arrendamento feito pelogoverno da frota da Commercio e Navega-ção.

A troca de corresponde»"* havida entreas directorias desta empresa e a do LloydBrazileiro, relativamente â ¦ posse dos qua-tro Barios da primeira que se encoatram noHavre e já haviam sido entregoes á segun-da, «os termos do contrato de arrendamento,correspondência essa que o "Jornal do Com-mercio" publicou ba dias em ama das suas"Varias*, é summamente interessante.

Por maia qae 0 espirito pobüco. attoaitoante a serie interminável de violências e tro-pelias. praticadas pelo goTerno para apossar-ee indehitamente de .bens dc ama emprecaparticular que, tem jixa".. ter tido lavo-res ou subvenções do Estado, vinba, galbar-dame-nte, mantendo e-t seus serviços d;transporte marítimo transatlântico, atrasestodos'os perigas do» mar." «a*op-»es; isca-doa de snbmaziaos aliem***, ningttem contavacora' a enorme e divertida «orprexa qae foio -recuo do Uoyd e a confissão publica do. . .„,..„,, # 4,,seu inancreaio, logo na priWra protiden- t.mente «.^«MW; *A_

ra siiaítitoir a aaa I foram p«lo exacta *eas«8naK»» «**

direcçSo pela da empresa arrendatária, a&lde movimentar 05 primeiros navios «ae Im,haviam sido entregues.

•De facto, segundo «e verifira da «iTrespoft*dencia allodida. baldadas e infractiferas fa-ram as tentativas feitas pelo IJojd, paraobter carga ó> retorno e. i***r Toltarem, sesagrave prejuiso pecuniário, os quatro sari*»da Commercio e NaTegaçio, do Havre parao Rio. .

O «oe falta em competência, porem, ao»r. Calogeras, director aaonjfmo do I-^J*sobra lhe en» asta-eia. de sorte qne. cedaachou um meio de sair-se dos apuro» em qosvia. por te ter improvisado em armador d«navios de longo curso: Maadsa dirigir A «t-rectoria da Comasereio * Navegação «»*carta em qae o Lioyd Braaie»ro desistia capõ»se desses quatro aaiios, qae lhe un»sido entregues logo apea a aM-g^tara «ocaotrato de amaéaaitnf. aílegaAdo o som-respeito" pelo iaterdieto prektfestono *•«qaerido por **o<ü* C**p**i_i*i_ j,„,_+t*.E* simpiesmeate o cnmnK) da d(rsra«*i#avpelas seguiates e «aêAlentes rM6<s\2k*?*terdict) requerido pela empresa arreB*aat»r«mio sõ eananterava qnae* cs aari** *g* t_*

I cisavam dessa protec-eio íegn». «»« »*a s***t>n .nt* as eSo ainda entregue*, a *»*. _>*» •

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cia que teu de tornar para stiaítitoir

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Page 2: mV U6UAY NÃO ROMPERA COM A ALLEMANHÂ

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LANTERNA — Quarta-feira, 2 de maio de 1917

ECfS E COMMUTARIOSPedimos aos nossos assignantes reclama-

rom Immcdiatamonts no oaso do nSo rece-rem esto jornal.

£' o*riu-.fvo representante da "Lanterna",«Pm Cajuru' o Ioda a zona que lho é adjacen-to, nos E .tados de S. Paulo e Minas, o dr.Virgílio Bcnvcnuto.

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Os nos»o» lympariiicos cnllcgas d'A Noite,discutiram hontem,,com muita opprtunid.idc,o f.icio dos absurdos que ne dão na Saúde Pu-blica, "relativamente á venda dc droga», nasSrogarí-i*;. dando se o cumulo dc entregarem-te frasco* com venenos violentíssimos, me-iianfc n pedido verbal de qualquer individuo.

O " íakiri .roo" do director da Saúde Pu-)Jica, indjfíe-rent. a tudo <|iie se lhe passa cmorno, na contemplação religiosa do seu ap-*siendioi- umbelícal, não permitte <jt:e o sr. Seid!:uidc com rigor da sua repartição.

Nâo temes má vontade contra s. ex., nusls factos ahi estão na sua realidade indiscuii-

<#el.Quer s. er. um exemplo ?O charlatanismo campéa desbravado, por to-

fri parte siir-fcem curandeiros grifando aos qua-tro ventos, pelo,, aiinuncios, as suas virtudes !

Que, fa. o sr. Seídl ?Olha para o umbigo, como um fakir. . .Individuos (]ti<. sc dizem médicos, e t|ác

oSn till» diplomados como o maiá modesto «id*"mijtii-iiHi.si|iiitii«", do sua legião, aiiuuiiciam,receitam c dfl() títtcstndos de óbito (|ue ciloAceitos pela Hiiude Publica, como «i fossempausados pelo próprio director da Faculdadele 'Medicina...

«Diariamente recebemos denuncias contra

ll mn LIVRO DEEVARISTO DE MORAES

A penna apparelhada c elegante do sr.Evaristo de Moraes acaba de produzirum novo livro, que os sétfs admiradores,m números, devera já ter lido de um íole-ao, e avidamente, com o mesmo cuidadocarinhoso e a mesma attenção respeitosacom que lcm sempre os escrip tos doconhecido publicista. »

O livro, de que tratamos, chama-lhe oautor "Ensaios de historia parlamentar"e tem por titulo "A lei do ventre livre".Chama-lhe, o autor, "ensaios", disse-mos mui de industria, pois uma excessi-va modéstia poderia denominar ensaios oque, na realidade, é ura criterioso e des-èi__volvído estudo .«obre a matéria a quea competência da ir.ão hábil do exímiopenaiista empresta uma autoridade in-djscu tyel e predo.«*a, em um assumpto detão escassa bíliographia.

O estudo em questão, consciencioso epormenorisado. fixa. com admirável espi-rito de synthese, todas as phases por quepassou a bella campanha abolicionistaque orgulhou uma geração, e foi a pre-occupação permanente dos nossos maisbrilhantes estadistas. E nem só dos nomesconhecidos fala o publicista no seu estu-(Io: k-vanta,"do esquecimento, nomes queate agora permaneciam offuscados pelobrilho dos que mais perto estiveram do 13de maio, mas que, nem por isso, forammenos ardorosos combatentes da nobrecruzada; é. assim, que reivindica a jus.ta gloria devida á nomes como J. Perei-ra Guimarães, outor do primeiro proje-cto sobre ventre livre, que surgiu emnosso Parlamento, em i8=;o; barão'de Co-

Um (inicial da Guarda Ra-cióiiiii preso

na Casa de DetençãoHa tempos publicámos aqui, que o alfe-

res da Guarda Nacional Renedicto Eugêniodos Santos, fora preso pela policia do 1*districto,e.sobre umas'aceusações muito fúteisfoi autuado em flagrante, num crime que nüopraticou.

As autoridades do 1' districto puzeram-secontra o accuaado, o que foi táo patente quechamou & attençüo da imprensa.(Dissemos mesmo, e provilroos, que o auto

de flagrante é uma peca cheia de ridos elacunas.

-Benedicto foi remettido para o quartel deeavallaria da Brigada Polial.«I)ias d<*pois, como continuassem as perse-

guieões, foi Benedicto transferido para a Ca-sn de (Detenção, contra a» disposições doart 1-J1, do decreto n. 10.S73, de 9 de maiode 1314.

Benedicto Eugênio dos Santos é alferes an-tigo du Guarda Nacional, tendo preenchidot.-das as formalidades.

E' pois, uma perseguição que se nio jus-tifica, e a sua classe deve considerar issoum uggravo aos seu., brios.

A GUERRA0. fracasso dos allemães nalinha Dracourt-Saint-Quentin0 <me foi a tomada de Arleux

- -

A perda dos allemães de Gi-venchy a Aubergine

Estados-UnidosAllemanlia

Cartas do Norte

Já se alistaram86.000 cidadãos nor-te-amerlcanos nos

serviços da Armada

"Recite, u — 4 —• 917. | •De Pernambuco, o glorioso Estido do

Norte, que durante o governo do generalDantas Barreto, tanto se íez conhecidono sul pelo valor dos seus filhos e pelaseriedade daquelle governidor, iniciohoje . uma despretenciosa correspondeu-da para a "Lanterna", tendo de ante-mão a convicção dc que, só da extremabenevolência dos leitores, posso merecerindulgências para as minhas modestas

Carne f Soei gíosil a

A festa do Trabalho emFortaleza

«Xplnrndorefl em taes condições, que até nas te-m.e Tavares Ra ,n- 'y1.'^,

V? uu"repartiçòt,s publicas levantam a sua tenda p,Kr'; - Vi nl??%- Sllveira da Motta,de eavacilo ignóbil J «dl8TaP -Malheiro, Pimenta Bueno

i^.Wfiperamos (pie o sr. Seidl...Ora. iiit- nós iamos caindo ua ingenuidade

de apç,ijllftl- liara s. ex.. mas nos lemlu-ám.is- '''".'tA. 'pie » actual director da ilycienc'IB^Wjievi.iti-ndcr esse departamento publico

Bomçotc paia dar mão forte il liberdade dcproü-f.--"", concebida pelo positivismo pernos-ti») d" :¦•«•. Hivadavia, e (pie, A ultima bora,

:íf>m o :iiii\.i pedido de detnissilo do sr. Pu-Beco l.ci-o, ficou sem encontrar proflssio-

responsabilidade para executar a suaRíulissima reforma.

pertiii-beiiios, pois, 0 "fal;irism.)" doCarlos Seiill. e deixemol-o ná admiração

seu umbigo,..

1 """ ¦•••¦•:-.,•, 1 ::: :¦ ¦ : 1,7''7 i

i outrosA escassez de espaço constrange-nos aterminar esta breve noticia, enviando aodr. Lvansio de Moraes os nossos applau-

sos por mais essa brilliante producçao doseu espirito eleito.

íi

; :-c.

A Light não pode col-locar fios nos

próprios nacionaesO sr. miui-ini nn JTusnçu tino con-

sentiu que :I f.iíjlit and Power collocasseííiampos. jntiít sustentações. <Ie fios de"trolley", nos próprios nacionaes.

Pma divisão naval entregue ápoii.>eagetn indígena

ltl-.i'11'i:. 2 1 " Lanterna"» ""-— A reti-

rada du divisão naval vem provar. demodo Iniliiiilivcl. (|iie n suu estadia tupiioni sltnple» fructo do temor dò governopeln peiuinnenela do general Dantasilurrclo 110 UecilV.

Cruz Vermelha Bra-zileira

A directoria da Cruz Vermelha Bra-zileira convida os seus sócios a compa-recerem. amanha, íi<s 4 boras da tarde.1 rua Prefeito Barata 75, a inaugura-j cilo da neva sí'de da Sociedade e entrega. dos diplomas ás senhoras (pie conclui-ram o curso de enfermeira.

FORTALEZA, 2. (A. A.) — Os ope-rarios desta capital, commemoraram, fes-ttvamentc, a data de hontem, consagradaao trabalho.

Os alumnos da Escola de AprendizesArtífices, uniformisados.fizérom exercíciosna Avenida Atlântica, sob a direcção dorespectivo instructor militar e com a as-sistencia do director, dr. Carlos Câmara,desfilando, em seguida, á passeio pelasprincipaes ruas da cidade, causando admi-ração o garbo e disciplina dos pequenosartífices.

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Cofres "Berta"li.M PlfKSPACnKS141 Rua cia Alfândega 141

HORFIRA LEÃO

iA morte de um aviadorfamoso

ROttTA, 2 (E.) — Annünclase aqui amorte do famoso aviador suisso Purmelin(iue bateu o record, da travessia do Monte-branco em aeroplano.•Parmelin, era conliecidissimo aqui, por ter«do o conitructor do primeiro bydroplanoitaliano e o primeiro instructor dos pilotosmilitares italianos.

Recurso neg*adoPelo sr. ministro nn e-nr^-n.n. roí ne-

gado provimento ao recurso por Fernan-«les & Alvarez. do acto «Io inspector da| Alfândega detsa capital; que indeferiu oseu requerimento pedindo que o sello deimposto dé consumo sobre uma partidade azeitonas que Importaram fosse eo-brado de ncr..rdo com as taxas que vlgo-iaruni uo anuo 'findo. !

0 gnarda-mdr da AI-famiegada Parahyba

alistou-se como voltm-tario

0 sr. ministro da Fazenda resolveufoncedei- a permlssilo sTilicltada peloguarda-mOr da Alfândega dc Estado daParuhyba, Eüclydes Machado, para alis-'.ai-se no Exercito eoino voliititarío.

Cofres LeãoOs

1<»7mais..ui

fortes e icsistentcsda /\ir.n»tio^u IO?

6 GfHEflJIL DANTAS BARRETO TE-VEUM BOTA-FORA eOM-

GOBBIDIS-SIMORECIFE. 2 ("Lanterna") — O em-barque do general Dantas Barreto foiCÕneorridlsalmo, apesar do apparato da

policia armada.

Forças do Exercito oecapam osnavios allemães

RECIFE, i: ("Lanterna") — A* vistada partida da «llvity.o do norte, os naviosallerailes serão oecupa-dos por fort;as dol'.\ercito. tendo sido destacados seisflclaes subalternos, seis Inferiorea epraças para esse «fim.

Vida dos EstadosSanta Isabel do Rio Preto

Convidado gentilmente p.-»ra desempenhar ohonroso encargo de correspondente do sympathico vespertino a •'Lanterna", e não podendoesquivar-me a tão gentil convite, procurarei,tanto quanto a minha competência o permittir,— desempenhar me da incumbência qu. me éconfiada, procurando preencher a lacuna dadeficiência, com o melhor e maior dose de bòavontade de ser sempre verdadeiro e imparcialr.os informes e noticias que houver de tran-cmíttir.

Sendo este districto um dos mais prósperosdo município de Valença, .saluberrimo e ferbssimo, acha-se em plena actividade industriale commercial.

A sua lavoura bem desenvolvida, promette-nos abundante colheita-já iniciada—de ce-rea es <> café.(Tenros uma bem montada fabrica de es-(•clientes requeijões de propriedade da exma.viuva dr. Castello Branco e varias fabricas

de deliciosa manteiga que tt?m dado ertraor-dinario Impulso .1 iardustria pastoril, contri-iinndo vantajosamente para a crescente va-lonsação das terras. A maioria da.s uuti„*astaxendaa cafeeiras acha ne boje transformadaem extensas pastagens povoadas de itudovacenm, de raças diversas e seleccionadas.

A st*de do districto possue duas pbarma-cias, duas padarias, boas casas commereiats,doía médios, água potável embora díffícien-te, um club recreativo musical e uma e*re-ja, cujo parocho, virtuoso e zeloso, tem pro-curado melhoi-Hl-a sensivelmente, merecendo,por isso. o respeito e estima geraes.

Sendo nos concedido um pequeno espaçopara estas noticias, seremos por isso muitorestrieto. » assim pomos ponto &s noticiasde hoje.

(Do correspondente)

LONDRES, 2 (E) —Os allemáes, novalle do Scarpe, tém sido dizimados <*.uma fóima desolador*. Toda a regiãoestá juntada de tadaveres das hostesinimigas.

O marechal von Hindenburs estendevarias divisões para o norte das linhasde Siegfried. nas fortífic-sçetes da linhaDrocourt-Saint-Quentin. afim de não ar-redar um passo, resistindo, a toda forcaaos nossos ataques. '

Os allemães repetidamente nos con-tra-atacaram. sem resultado. Nos arre-dores de Oppy e aO sul de Gravelle aluta continua cerrada, sendo a infanta-ria alterna desbaratada, nas continuasinvestidas contra as posições britannicas.O esforço do inimigo é cada vez maisdesesperado. O fogo de artilharia sobretiuemappe e Arleux en-Oonelli foi inten-so, o mesmo acontecendo em toda a li-nha ingleza ao su| da posição da aldeiade Oppy, t|„e soffreu um terrível canho-neio.Sabe-se agora detalhadamente o uuefoi, pelas tropas canadianas, a tomadade Arleux, cujo termino teve um verda-deiro fulgor de epopéa.Os allemães foram desbaratados, ven-cidos por completo, apesar da sua resis-tência violenta.As forças canadianas dizimaram oinimigo, fazendo numerosos prisioneirosUs prussianos vão verdadeiramente defracasso em fracasso.A perda colossal de allemães, de (ji-venchy a Aubergine, causou um desani-mo doloroso ãs tropas germânicas. A re-sistencia teutonica foi sem egual. afimde, embora com perdas extraordinárias,

as tropas britannicas não romperem asua frente.A actividade das tropas franco-ingle-zas nao da trégoas ao inimiKo. Vem sen-'do assim, ininterruptamente, desde o

NOVA YORK, 2 (A. A> — S6be aS6.326 o numero dos individuos ji alia-tados para o serviço da armada.

O projecto «ubmettido ao Congresso.Nacional fixa em 150.000 as forças daarmada, com um effectivo de 30.000praças de Infantaria de marinha

Um attentado frustra-do na Bolsa de Nova

YorkNOVA YORK, 2 (A. A.) — Os dois

allemães presos hontem. sob a aceusa-çào de fazerem parte de um trama parafazer voar a edificio do Sbx.*k Exchange,foram revistados na policia, verificando-se que traziam dentro dos guarda-chu-vas diversas bombas pequenas.Parece que pretendiam fazel-as expio-dir na occasião em que 6 inalor a af-flueneia, de pessoas na Bolsa, no intuitode provo-ar grande pânico, qu,. daria lo-gar a uma grande baixa nos valores,proporcionando lhes o ensejo de realisa-rem fortes e vantajosa, opcraciJes.

A opinião do condede IBernstorff sobre

os sens patriciosqne vivem nos Esta-

dos Unidos

nosso avanço, tão fatal aos allemães. *frente de Arras; depois dessa batalha foia dos francezes. na linha Soissons eReims.Agora estamos concentrando variasdivisões deante de Arras, cuja offensivaserá grandiosa.

I

V FOME M JLLEMAIIHA

NOVA YORK. 2 ÍA. A.) — Segundoinformam de Washington, o senador1'helan declarou que em 1913, achando-t*e em Munich, o condo de Bernstorff dis-se-lhe que os allemães que viviam nosBstadoa Unidos nflo tinham consciência,pois a maioria de.les sairá da Allemanha[«am livrar-se do servh.o militar.

Um incêndio emMantua (Estados Uni-dos*

I cartas.Recife, a linda capital do Estado, que

tem o seu porto de mar quasi concluído,está destinada a ser, num futuro não re»moto, a primeira das grandes cidades detodo o Norte, o maior empório commer*ciai da America do Sul, si considerar-mos que é insignificante a distancia quevae daqui á Europa. E* o primeiro portobrazileiro que os transatlânticos encon-tram depois que deixam o Velho Mundo,e, sendo assim, deide que o governo co-gite numa bem lançada rede de estradasde ferro, ligando Pernambuco aos de-mais Estados do norte, fácil é de prevera importância do porto-do Recife.

Mas" oj governos cogitam muito maisde politica do que dos interesses geraese a prova está nesta verdade: — Ha maisde um anno que os navios podem atracarao cies, facilitando todo o movimentode embarque e desembarque e no cn-tanto, nada ainda se fez neste sentido.Parece que o cáes apenas foi feito pararecreio dos desoecupados.

Emquanto o governo de Pernambuconão tomar real interesse por todos osmelhoramentos que devem fazer do Re-cife, a primeira das cidades do norte, oporto será uma ficção e o desenvolvi-mento do commercio e da industria seráuma coisa muito insignificante, tendo emvista a posição topographica desta lindaterra que nos deu a primeira conspiraçãorepublicana de 1817, e um dos maioresoradores do Brazil — Joaquim Nabuco."

J. R.

Um ronbo~"sacrelegio

Xa m-r.ka mesinis d.- ¦ ¦todor merea des t tne .-, I -

meu dia mundana /.'..¦• .,*¦:..* vesti **_ "te-.' 1-'¦¦'-".

ftna *aí dejoftOçç o totsf ..semana.

Como passei o dia de heje ' J.tes, co detsjr-me, f-;v 3 «urra mpergunta. Qne*en4a rejejpemJeí a,rém, vis detsní.m.3 çm toda 0 eerf >a alma. De c«*''*"í*, o vida mondam* te**res de attrachras. e «ml fraxeres eíempoé: as freoccffa^ei dáj wr.#d"potisu", as ie>ir:$as, as cantas s ,--vist&s das eostwreiras. es passemovef. es chás, os "fiirucinemas, os espec:acmlas dr .mais ainda, mem Demt * í....

E' um eterna invitfitemtj ._••,',a>meça pela mcnhõ e termina „* •".,nos bailes e nas seidss de tkeaicos.mal-a como a nsdaáara cie esperaa se deixa ir cam ella. Cap:.:.; n . -nos. Go samos cot» a vertigem, di-, .mos. Mas quanta mes enfada *,..

U' soirre essa enfada q»e mi*í:as :.,:¦dito, á hora de me deitar, apSs tadaisadios diários de uma fe^nena i-Jj ¦,¦ ,.«.dana .'

Numerosas derem ser as que péotameu. Xo silencio da nosso a&wssa, f. ¦.dar am justo afreçe ãs traquimtcej de *¦. ,X., aos cmores infantis de mUe, F,„ a.. ,fattiamentos de um cavalheiro qtudqnf,impertinenc-as de mm outro eatmloeirít >imji- julga um AJonis. Xuma penumbra .-.-». ¦..todo essa gente sem o mascara das sai, -das ruas. dos theatret. Smr&emos éim ,-.., r<;

<p muitos reses, na maioria das eeaes, ru.. ;. _,A vida, disia r.3o tei çuem, é m,im.a »>: >. .3

rada. A rida mundans, diga eu, é ama *earada grotesco.

Cios ! Como estou pessimista l Quem -,lesse não imaginaria que a-mankâ tenho $**partir cedo para PetropoKt, almoçar ma . tde umu consolem, assistir a «m --,;..-..,.,party"^ e depois otn-ir musica num cone *» • 1de caridade. Mas i>em cedo, centemplanJ-jmeus vestidos e as minhas jóias, pensarei .imoutra maneira. "Tomarme ri futu""...

Recolhendo â noite, curmdo sobre *? mempapel, â lua catada de um -abai jour", êque verei de novo a tmnha pehre almna

"tSmtorturada, nia deante da realidade das caisas ..

•Qr Niaa Lopes

Eloy R:br:ro — Sereaa-Wrate» calad.r.r*.:-furtivameate. Eloy Ribeiro, o opí»,, HeiAr,como c confcectilo cnire os comp*nií .r.vs J«- Lanterna **, faz annos hoje.

Todoi nós 0 ignora ramas. Ma» a íaditere-«ão de uma vor feminina... outra... * wa«outra... fazendo continuadameate í.hntar aíeltpbone da redacção, aat po* a par d<» ac-.itecimtnto. c Eloy não chcg„ti pira e% *bric«i

Infelizmente, para elle, esses smpíaaj, £»¦ram $õ masculinos...

De t-n-a viagem de rccr.-ij aos Eíiados 4tS. Paulo e Minas, acha te outra ve*. ao Rioo dr. OstfHa SimSst, conhícsio díníç* «prcstÍ(iosa politico no Acre.

Passa hoje, o Malversaria de rallr. MHiGama Roía. filha do doj-.o pbiloiopia Jr{.ama Rosa. acatado pensador e ip-araia c_rtyhsta.

—* Com-1NOVA YORK. 2 (A. A.) — com

US priSlOtieirOS allemães, I B?n,c*m úc Mantua que rebentou umna Inglaterra, já nãorecebem tantos pacotesde viveres

Em visita ao dr. ManoelBorba

- O almirantehontem. o ro-

Licença proragadaPelo sr. _ ministro da .Iu.stii.-a foi pro-rogada por tres mezes a üeença que,paru tratamento ik* saúde, foi concedi-

du ao dr. Vettaneip .lese Toledo Lisboa,tl.olcf.utIo de saude <in Directoria Geralde Samlc Publica

of-

RBdFE, 2. (A. A.) -Hedro de Frontin visitou,vernador do K^tario.

m*~~~*-*m^m*4**mmm~+~+ **Uma conferênciascientlfica

O dr. Moura Lacerda, conhecido cli-nteo, desta ca-pital, realisari, amanhã, ás15 horas, no salão do Club GymnasticoPortuguez, uma conferência que desper-tara viva curio,sidade.

Nesta pak-stra seienti.ta, o dr. MouraLacerda dtssertará sobre o seu novo me-fhodo de curar, denominado: "Auto-CuraPhysícpT*.

!

..•õcs ciintratuaes, coifio também, especifica-damente, exeluin Os outros que jil haviam si-oo entregues ao governo, na fôrma estatnidapelo mesmo contrato.

Ora. iw |ias.s,i qm* „ sr. Crtlogera». semattcmlri- A a.-..;.o judicial |>romo\*i.ía poe ini-ciutiva sua i* 11.1 .|iüil a emprega arrendata-na nflo uitervelu sinão para defender «.s seusdireitos, que mio podiam eovrer A reveliaoçciipou. iiiüitarmeute. prèdsamento os .na-yios cuja posse pcudi* <la dceistto do poderJudiciário, manda ívsiimir á Commercio eftavegaçao. esse, quatro vapores, lèpümea-te enticíues a.» I.lovd e sobre os qnaes nBotiavii: mais duvida, nem pendência alguma* , 'í1'.,1"" eomieo irresistível a astucia è oaplomb do ministr

Para coroar o fiasco a directoria da Com-mercio e Navegação lavrou maU um tentoobtendo um triumpho digno de nota: Nftq sòrespondeu uo Lloyd com a ironia de um mes-tre uue obriga um pcdi_ate u reconhecer otamanho das próprias, orelhas, como, «em re-lutaiieia. aceitou o ouus descabido i}nè se lheimpunha, sõ pata mostrar que só póde serUfinador de navios unem sabe e nüo unemquer. '

Providenciando immediatamente por te-legramma, já fea a directoria dá fommeicioapezar de coIhit... pela maior

A escassez de alimentos' no «eO feijão já subiu de 300 °j

SA.yn.V.it). 2 (A. A.) - -EI biario u-iiistr.id,, sustenta sempre «l«ie a única solu-(.«lo pratica do problema da escassez de ali-mentos, devida &s vendaa para o exterior. 6Pi-ohi.ni- a exportação ou limital-a: a uüo se-isso. tudo „ mais, só serve para complicare.st.-nlmente 0 problema.1'eferi.ulo-se :1 formação de um ".stock".

por parte do governo, proposta por outrosjornaes. "La Nacion". por sua vez. sustentaque a questão da alimentação deve ser re<ol-vida precisamente formando esse "stock'"mediante a exportação das colheitas, para irvendeudo-se depois por preços razoáveis.

Iteputa grave a situação do paiz. em re-lação aos viveres e cita o caso do feijão

Be reg-ressoBrazil

ao

NOVA YORK, 2 (A. A.) — O sr.Ian Malcolm, membro da eomniissãobritannica, conhecedor perfeito de todòi

,os a>sumpt()s que sa relacionam eom osserviços da Crnz Vermelha, declara quea diminuição dos pacote* de viveres eu-vlados da Allemanha aos prisioneiros al-lemi.es que _fe encontram na Inglaterraquer com respeito 6. quantidade, querq nau to A qualidade dos mesmos, revelaque os compatriota., dvem ua Allemanha, s6 dlspfi«es Insignificantes, qne lh.*s não per-miftem fazer mninresi. aem mais fre-qnentea remessa.- de viveres.

Existem na Allemanha rtO.OOO ingle-zes. aos quaes a Crus Vermelha enviaquinzeiialmente .'50.000 pacotes, conteti-do viveres em abundância.

0 sr. MalcoJm elogia os serviços fia-nitarios feitos ih*1o Corpo de lib.-ntLflca-cao.

0 fundamento do 4íMonfe profejido'

incêndio mini deposito de artilharia, eonstruido na.s cercanias da cidade, quefoi totalmente destruído pelo fogo.

N*flo houve victimas

No Chile também são defi-cientes os

altos comn.an.Ios militares>s mesmos, revela-tquetles. que vi-1 SANTIAGO, 2 (i> dispõem de ra- lustrado", publica u

. lil. /)., rl.l'.. .__-__. _.. .. ..'

RECIFE. 2 ("Lanterna") — Os Ia-drõe.3 visitaram a egreja do Bom Parto,no subúrbio de Campo «t.rande.

Arrombaram as gavetas, de onde retl-raram vestes «scerdotaes. que Miraramao ebilo. Roubaram os brincos de ouroda Imagem da Virgem, uma salva dedectroplate, tres lâmpadas a álcool, acolcha do altar-mOr, alguns repostelrose 20? de esmolas que encontraram nascaixas respectivas. ' 'r'om!nSO. no Realenga, rraíiioa-if t

.m. «niao riti casa do teocn.e I>^.ac!cc:ica Bme,X -c"*-_?ne oífereeea-«m lauto almoço aa drI Cai0 Montnro dc Barros. Ao almoça com?*rrceram. entre o*.«roí. os sr*. dr. Cai» Moaleiro de Barrou, coronel Alfredo Kjdirò. ca*pttào ThcniMtocIcs Faria Lemos. dr. Pi .ailei-pho Almeida, capitão TbrmiiUodts he&a dr.Ucmctrio Hamann. Josc Manias. Antônio la-ira. c*pi:ão An:onía de

Pela Guarda Nacional

A. A.) — "El «Diário II-..--¦-_¦ ártico em que. tratan-

do da defp*& nacional, pede que oâo s* setrata do abastecimento e municiamento doExercito, mas também do aperfeiçoamentodos altos commandos.

"LA1STERNA"

O cidadáo nomeado, por decreto de 24 dedezembro de 1ÍH3, para o posto de capitAoda -l" companhia do 15' batalhão de reservada t.uard.. Nacional da comarca de Campol.argo, no Estado do l'ar..ofi. chama sc Gui-Iherme Xavier de Bliranda e mio Guilhermede Miranda Jumor, como foi publicado no|

*U>iario Oíficiar'. de .'í de janeiro dc 1914.I ,,

~" ¥m* companhia de guerra do 10* bata-lhao de infantaria da Guarda Nacional, do-tacapital, fará exerricios externos no dia _*1 docorrente.

— Tem sido bastante freqüentada» as ao-ias praticas para officiaes. no ll*** batalhãode infantaria da Guarda Nacional, da qual éimitructor o próprio eoinumdantr desse cor-po. tenente-coronel Manoel Gonçalves dosSantos.

—¦ L-m esquadrüo do .'{• regimento de cavai-lana da Guarda Nacional dc Nictheroy, faráno próximo domingo ezercicioa externos.-— Consta-noa que ser* aggregado ao et-tado maior do coaunando snperior da GuardaNacional, desta capital o capita» ajudante deordens da ¦!¦ brigada de infantaria, Leono!do Leal. r

SPORTIVA

NATAL, 2. (A. A.) _ Esteve nestacapital, de passagem para o sul, a bor-do do paquete Maranhão, o sr. IhlcfonsoMarinho, cônsul do Brazil, em Spezzia,que desceu á terra, visitando o governa-dor do Estado e a Associação Commer-ciai.

O sr. cônsul lldefonso Marinho confe-rendou com o presidente da AssociaçãoCommercial, que lhe prometteu todo oauxilio para a propaganda de que estáincumbido.

*Nofas de arte -cujo preço na ultima semana subiu dde .100 »j*\ 6 cerca !

Portugal vae ter umsub-secretario do

TrabalhoLISBOA. J (A. A.» — O partido demo-

pratico apresentará brevemente no Parla.-mento »m projecto creando o lojrar de sub-secretario do ministro do Trabalho.

tXPOSIÇÃO C0L0N-No salão nobre da Associação dos Empre-

«idos no Commercio. realisa-se amanhil.a ex-j posição de inpiarella.. do distineto artistaI Pungarmencch Colon.j 0 "certamen" do reputado aquarellista! hcspanhol consta de 114 trabalhos.

VERMISSA1QE" DA 'EXPOSIÇÃO LUIZDE FREITAS

Perante apenas jornalistas e críticos dearte. teve logar hoje. no Lyceu de Artes cOfficios, .o "venússage" da exposição doillustre pintor Luiz de í*rettBs; primeir.> pre- !mio de viagem, da nossa Kseola de Bellas Ar-tes.

A exposição inaugurar-sc-á amanhã econsta de 47 trabalhos.

A Argentina acceitará umdesaggravo em moeda ?BUENOS AIRES, a (A. A.> _ Sobreas negociações cntab.ladas em Berlim, arespeito do caso do afundamento do va-

por "Monte Protcjido", correm aqui ver-soes contradictorias, sem caracter officiai.

Pessoas que se dizem bem informadasaffirmam que a Allemanha aceita a pro-posta de desaggravar a bandeira argen-tina e pagar uma indemnisação pelaperda do "Monte Protejilo".

A Allemanha, porém, faz notar que serata de uma concessão excepcional feitaa Republica Argentina.

DERBY CLUBÜ corrida de amanhã

0 general Joaquim Ignaciodesorganisa as linhas de Tiro

RKCIFE. 2 ("Lanterna") — o -Jorjnal do Recife" publica uma carta rela-TURF |tivament«* ao cano do Tiro de Natal, fa-zendo refen-ricias á aci.-ão dAsorgauisa-dora do general Joaquim Ignacio, Im-pondo castigos e aceusando esses rapa-zes de tic «*nvolverem na politica. qnan-do 6 elle o peor politiqueiro militar, su-jeito á vontade do governo de Pornourbuco. num agadiamento vergonhoso.¦O missivista cita factos occorrldos em

Para a s" reunião dc amjnhã. no hipo-dromo do Itamaraty, "A 'Lanterna", indicaaos seus leitores os seguintes palpites, comos quaes o seu representante concorre á" Taça Seabra ".

Diamante, Huerta e Canstussú; Rv*visor. \ varias dessas corporações, que deram em(Espanador c Torito; Rato Branco, Pirque cjresnllado serem ellas abandonadas nela*'X,ont 8**»« e Jacy; Ca- J rmpmet.. jiislamonfe desgostos^ Vom a

anarchia implantada nessas linhas deJcpíno. -Guido," Spano c Mastroquet ; Hurrah 'Guayamú e Patrono; Urina, Alida e C»still a. tiro.

FOOTBALL

KO CAMPO DO FLAMENGO

"ilaichcs" internacionaes

uue necessário para quédas sorpreseaseus quatro navios possam zarpafTdõ Havree regressar no Brazil.

O que aconteceu com essas quatro unida-des da frota arrendada suevedcrâ c.-rtaüu-uiecom os demais si o governo persistir ao errode querer levar p.;r deante o seu "tetro' coma Commercio e Navesração.0 serviço de uma linha transatlântica pa-ra a Europa, nos tempos difficeis que correm.uso 6 coisa que se improvise de um momentopara o outro.A Com mercio e Navegação, .i«tes de en-trcRiie â sua direcçilo actual. competente cabalisada. soffreu, também, sérios reveses

por longos dez auuos. até (pie. entregue em-rim. a uma orientação segura e experimentada. conseguiu a prosperidade invejável quedespertou a cobiça do governo.

Xi\o basta ter navios para mandai-os â En-—-ropn: é preciso toda uma vasta e complexaorsauisação industrial, que demanda campe-tencias technicas especiãlisadaa; é imiispen-eavel também estar senhor de uma imuiens;.rede de relações comuierciaes, -nas praça.-estrangeiras, uK*m das nacionaes. para poderservir eficientemente its necessidades do in-tercambio, objectivo principal da industria

,«08 transportes marítimos.K' isso que uma empresa brazileira conse-

guiu tornar realidade lit-ilhaute. vom Brandeêxito para oS seus negócios e Loestimavel p;-u-veito para o paia.Foi este trimupho obtido it eusta de tantos

esforços, e que tão precioso era para a nossaexpansão econômica, que o governo, uuui'gesto irreflectido e violento, auuiquilou.

BOM PJRINCIPIO DEL VIDA

# lanterna» vae presentear seusleitores com 50 íofes daterreno

^ alliança feufo-chi-lerici e o desmentido

da chancellaria deSanfiaáo

SANTIAGO. 2 (A. A.) _ A chance!-lana chilena desmente categoricamenteo artigo de "La Revista de BuenOs Ai-res'*, affirmando a existência de umaalliança entre o Chile e a Allemanha.

Lloyd Çeorge nòÇonfinenfe

NOVA TORK. 2 (A. A.) _ Tele-grammas de Londres annnnelam a parti-da, para a Franca, do sr. Lloyd George,clufe do ministério britannicõ

A "Lanterna" entrou em accordo coma "Sociedade Anonyma Granja Ãvlcola5 Pastoril*', para sortear 50 lotes de ter-renas em üuaratiba, estação d; Campo(irande, entre os seus leitores.

Cada lote de terreno medirá 10 metrosde frente, por 50 metros de fundos, to-dos servidos pela E. F. Central do Brasile pela Companhia Ferro Carril de CampoGrand. a Guaratiba, cumpanhia esta quee.Tn março vae ser eiectrificada.

Os terrenos são magnificos e estãoadir.iravel.iiente bem situados

O CONCURSO

Para cada um dos nossos leitores to-inar parte no concurso, basta que reuna50 cabeçalhos da "Lanterna", formandouma collecção. Esa collecção dá direito,

jao ser entregue, no nosso escriptorio, aI um bilhete numerado.

* *•iS*£3^fc3-SlW» mwmmM-fcwqg. -?-igt,"i^p""ir'"i

Isso quer duer *«que qualquer pessoapóde obter vários números : basta quenos apresente tantas c0Hecções de cin-coenta cabeçalhos por quantos númerosdesejar.

O SORTEIO¦^-_

O sorteio será encerrado em 30 cfmaio e o recebimento das cOflecçOes co-meçará no dia t" dc junho.Os terrenos serão entrtrgucs aos pre-miados pela respectiva escriptura de

posse, mediante o pequeno pagamento[ de 53S300, para despezas db transfercn-j cias, ovripturas, etc.

Para quaesquer informações, na sédeda S. A. Granja Avicofa e Pastoril, ãrua Theophilo Ottoni n. 37, i* andar,sala da frente.

A planta dos «terrenos será opportuna-mente exposta.

qm* -mn- ¦¦rij-tmi

Cinema ParisienseRecebemos um gen 1II convite, do pro-pr.eta.rio do Cinema Tarisiense, para as-sistirtnos amanhã, âs 11 horus.ao "film""Os mysteeiós da Ifancha Vermelha"ou "Os «?-!traugHladores de Nova York"dedicado exclusivamdnU- á imprensadesta capitaL v

Os cariocas, admiradores do emocionante"sport" bretão, vão, mais uma ver, assistira uma extraordinária temporada dc -embatesinternacionaei. promovida pelo fidalgo clubdo grande -íuliback" Emmanuel Xcry: oglorioso Flamengo.

A "Sequana", a cujo bordo vem a em-baixida sportiva do combinado Barracas, soque soubemos hoje. sô depois de amanhã,ás primeiras horas do dia, chegará ao nossoancoradouro. ,

j Oj distinc.os e afamados "p.ayers" pia-tinos serão condignamente recobidos pelociab rubro-negro.Segundo informações qv.e colhemos ão" tootballer" sr. Antero Gonzjlci. ha poucocbegado^de Buenos Aires, os jogadores qu.-compõem o combinado Barracas ttosam de

grande fama, e, eis porque, aqui, vão dar oque fazer.

O '*' scratch " cariocaReo.beraos hoje o seguinte' Álvaro. (America) ;

NVtto. (Fluminense); Adhemar. (America)S.dney. (Flamengo) ; Cantuaria, (S. Chris-fovão); Oscar. (America*; AJuisio, (Bota-fogo); WaJdemar, (Aadaraby); Arlindo(America) « S.vlvio,- (S. Christovão).TIJUCA "VERSUS" SMART A CLUB

Xo campo do primeiro, realisarseli domingo próximo, um rigoroso "training".O " team" do Tijuca ficou assim coar.-

tuido :Ismario"Frazão — Moacyr

Mile:o — VÍIoU — Lincalnbandoval _ Edgsrd — Djalma — Juarez—

Cid.

PALCOSE PITAS

>*ery. (F1am*ngo) ;

Requerimenfo inde-ferido

O VILLA ISABEL F. C. VAE A* JUIZ DEFORA

Partirá hoj-, no nocturno. para Tu"* deFora. o " team" do. Villa Isabel, que vae aessa cidade a convite, jogar um " match "para conquista de uma rica taça. e elle é òfcegumtc :

Fazenda Indeferiu }p^t?l3 °

Pe!0

O sr. ministro <lao re<iuerijucuu> da Companhia Soux •Cruz. solicitando a troca de 12.000 sei-los da importância de *100. para sella-gem de rape, por outros do mesmo valor,para appliear em cigarros, por i..sa qaea requereute póde empregar oa sellos re-feridos em íumo de sen fabrico.

1iOHvio — Caboré — AmaralSsegad. . -— Roceo —- Othon — Cecy

RrbrüoTavares — Piaaud

MACKEXZIE Jjl>í>. 'f.*™" <lne disputará o cam- 3 OivijlSo.*'-.'- n;., F. C:

MailotJoel — (.-..-¦-,

Nestor — Hemettrio _ 4»ct|aenia<»Bahu — Mathaí — Washingioo — PeriAMERICAXO F. CLUBDomingo próximo, o caop-So saí>urbiaotreaara cjm o America F, C.

VARIAS1

Da ítrande companhia lyrica qne v3e tra-balhar no theatro Colon. de Buenos Airessabemos qne fazem parte: F.nrico Caroso.Tilo'Sctupa. alaratore, (Melocchi. Vallin FardoMaria Barrieastos, Delia Kizza, Emma To-'relli e outros conhecidos e acatados artistasA companhia possne também nm corno debaile oitenta constas, oitenta professoresda orchestra do Seala de Milão, vinte <* nUa-'meninos cantores e vinte e quatro mu4i-co* de. banda.Essa mesma companhia lyrica com alru-ma* modificaçües, virá cantar no nosso Thra-Municipal. "*

»Xo dia 10 do corrente, terá logar no thea-t.o Carlos C*>mes. a recita das actrizesAurora Roam * Esmeralda Castro.

Llri2<ísm

A companhia Aida *JTe, para commemo-rar amanha, a data da descoberta do Bra-f,ihdar-f*cm/n|!,íí3*e'' " ®P«r*tt de FraaxLehar. "Conde d- Luxemburgo".

Certo o theatro Kepubiica apanhará nmaenchente .THEATR0S

Para «hoje:

, a TmA^OS - A'* 8 c 5* 70 hora». « Ha-da peta do dr. CUndio de Soaza "Flores de

ftnto. Emygdio Campos e AmalU Capitanit.m excellentes papeis, os quaes do irrenre-*hensivelmente desempenhadosc$: JÍZg* T

~£ r"ea solta". 4a 7 eo34, e "Njrteio militar , i» 10 15.CiBI^OS tíOMES ~- "Amor de IVr__-

Cio" (drama» ás 8 3'4. e.xerjixr™-EXIX

~-4Ti S e U ,0: *** B*»» de!íüSW-!

ama TarM*«ll»-. e «nc«es napo-31IX5REIO — -Vida A!e_rri»- «. t.

mulher moderna-. ^' * °»*r"* mJ-

CINEMAS --ir-wi1'ALAI.S — O "fiaere a: 13- (aveatarast-¦-z ,:-. ,-. Ottie. *»*«aí«raaj.

CIDEOV ~~-m

_2_! S*1*,!^"- t*«.le ^a "wisr * **"*' **-*»eoAVg.V£DA

_ -Bn,to!- (dra«> . ^

PARIjiIEXi?E - -Hífo;*»o <U n«a fo-m^dii **" itÜm tf*"*»**0»* o usam. Íj-

c familia, tenente coroar! Manoel F rnandet, capitão Samuel de Oliveira tfa.a-eLeonel Ferrão. Pcííoa Xcf.o, tenente AlvaráBastoa, Alberto Franca e CbaJioaor d*Cunha.Ao ebampagne «saram da palavra o. «rs. dr.Caio. Demetno Hamann. Deocieciaao Bcaee.d<* e outro*, correndo a ícsia stamte o_tmaior alegria. ^

mVimos na Avenida : mme. Armênia Jo*

dr^r h" * . u**™1' nUe tahatdine hor

S?; I, ™ Pj,rirt«* "« tré. chie lio«er.e rayee"; mme. Pederneiras e ml!-»Ad. .- Zoraide. "avee des toilette, qai soai

líêllo -jl'- t*J,f, í.0ie": "^ E«l»tr lM^lle. ea rpie-; mUe. P»ala r.^, «„,

dê erfa?^*'- « ™£ «Pe *»e Chme^-r

v«;i a . :- mme- ** C Siqueira, "robe em

i „,; robr ca sa,Jn noir"; adie Eduarmari,,l-0n- ,.COí^c *aíí!™' 0*é*Í*£t«n« : ml!e~ Zaíra Roch«. *robe « cre

"^ po:* ceriir* - wiir Camn. j, o-,*-<•«*».,™- .,.11 *«"»^ vrustavo «ta Swictra,costume lauleur ea _.<¦?#. -, _^. .,

vode coton creme- . ««e ÊSri.ferobe ea voile soie noir garait^ ca «.^

hãSfà Ca,..It3ra~»*S* ««le se «eptdto*,nontem. d. Alexandrina Ouf.-arer Ã- o* .

Ommm^mmmt ^ 1°'*™ «^ *d* R£\ ProaeniJra,rí*dC "^^ a» E«^«

^Êxòs marítimosos QUECHEGaM

SvttTttSrzSmXÈAt

íerkiW.iT* Üa CnXi fSSSff Frí:ra d* < ,

Kocque. <oroncl Aniottio Fe-*4-

Tara canti S?w0^^m^; A,fr*da IV^v-avaicanti b 1 "into «Fnas. Frederico Era»»-Vrl*.,*™- MmJJocl í:>°Calve* e'família?7rtrnesto Maranhão, dr. Cletarüia d*. »i2T» scnad,r IValfredo £2^^Jor, il31 S?0^ «'"--.que da mel jJU/elioC PC%et"°- ^•á** OO»*/*. Au-

•'vaórl in í *^hnnho. Armitró., C^sta.WUCdÍOo Aw.a, dp. j. VeJ ,. J:Su t£%hte'r-- T[?*<*™ -Ve^es. He"r-iue (arraibo, João Pereira Soares 1, .i.ams. i. jrpnaoo Jorice. #• .T: *t* s* «vlas*e

O "OHMERj_|£A-K«e piquete fajlez. ao que f^mo» ÍBf,/r-madoí. S6 «hejtarâ ao Rio amaahà. pda m«.»h_. procedente da Europa.

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Pereira, Araujo & G.¦¦- ¦«-—¦•¦ *«—^.--_—.__—___—.

Rua São Pedro n. 87

\

AS VIOLÊNCIAS OE UM SOBBWHS00 SR. JOSÉ BEZEfiüA

RECIFE. 2 {'Lmnternm", — O traba-lhador da Faxendo ModHa. Joio Cor-rAa, ._; _,:x..; .-.* á imprensa de que, faa«reodo sido >Ic*;..«i:-! » «a d««Bbro. foicobrar c» sea ordenado, ses do re**eW>í»pro««Hrameiite pelo *«*cretario dcsua Fa*c«nda, qne o ewbofeteoa.

E«»e secretario é satoriabo do mlairtro da Arricultom. .-. :. u, u>c.'r.. e>r<**íro oa pratica de$sa« ». •:, u . j*,

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Page 3: mV U6UAY NÃO ROMPERA COM A ALLEMANHÂ

/

LANTERNA — Quarta-feira, 2 de maio de 1917¦ ri eUl^TIMA HORA

LADRÃO E ASSASSINO•?•?-

Apanhado a roubar capim, matoucom uma serra

um dos que o reprehenderam

JL victima era uni pronunciadoA PRISÃO DO CRIMINOSO

A pirataria allemãnas costas bra-

zllelras

linda pou*Antônio e

Na Tljuca, no logar denominado Morro<3a Light, que flen situado «pia.sl ao fim<la rua da Gratldfío, como lia

cô tempo, no morro de Santocomo no morro do Salgueiro, existem va-rios ensehresi verdàdeiraa palhoças, ondehabita a gente pobre do logar.

Naquelle morro, ein um barracão dl-vldldo por vários biombos, residem VI-ctiirln .fosí- dos Sam-tos, empregado nu-mero .*ítt5, da secfitto de ceclamagões daI.Inht, <-asado com Lulzii dos Santos, eLuiza Gonzaga tios Suntos, com seu fl-lho, Ormíndo Gonzaga, preto, de 17 an-nos <• filho dc Fausto Theodqrc Corroa.

SR» elles donos do terreno em queest'i erfçtQ » barracão em «íue moram.

UM LADRÃO DE CAPIMppíaíi cercanias, no Morro da Light,

niidava ha muito o portuguez AntônioMaria Corrêa, de 48 atnnol, .'.-asado, donode mu estabulo íl travessa Affonso 37,onde reside, que, armado de uma serra,vivia a furtar capim, alimentando',dess'arte, as vnccaã de seu estabulo.

Dc quando em vez, Corroa, <iu«!, devi-do a um defeito que tem em unia dospernas, tomou o vulgo dé "Capenga",

.cm ajustado contas com a policia do IT*districto, apanhado que tem sido a rott-bar capim,

UM AVISO FATAL

Hontem, multo cedo, como de costu-nio, mo Morro da Li^lit e m> terreno depropriedade da gente <le ormindo Gon-ziifíii, "Capenga", cem a serra, que Ja-mais largava, IA estava <i cortar capim.

l'di quando pelo local pasmou o pre-t« Oomielano de tal. também residenteno Morro da Light, «pie, conhecendo decobra 'w Capenga." e apaihhando-ó em tia*granlo, resolveu levar o facto ao coube-i-iuiciil» dos proprietários do terreno, In-limo que ('. dos mesmos.

Avisados do facto, partiram tmmcdia*trtineiite paru o local Viclorio José dosSímios, sua mulher, Ormindo Gonzaga eDoniilclano.

— K' M.ei"1. então, o ladrão do nosso<*!ii|din, iriitanteV — foi logo dizendo VI-«•iiirio. chegados que foram ao local emque "Capenga" praticava o furto.

Nilo ndmitto insiillos — respondeu,nsper:iiiii nie, o larapio, que, einpunliaii-«Io a serra de que se utilisaya, investiu«jiiir.i Vletorlo, prothizitido-lhe um feri-iiietttu uo biuffo direito.

O CRIME

Oniilitdo, apesar de ereaaçfl, pois,••>in ; acima dissemos, conta "17 annos,ao ver aggrcdhlo » seu companheiro, nãotrepidou «ni, defendendo o mesmo, in-vestir para "Capenga'*.

Foi terrível o desenrolar da scena."Capenga", furioso; repeMiu-o, vibra n-«1» lhe um golpe em pleno peito.

Onnludo.de cuja ferida o sangue jor-rnu com abundância, rodou nos calcatiha-res, bundo por terra.

A PRISÃO DO CRIMINOSO

Do alta do morro, na casa em quo ali

reside, observava a scena o solicitade-rGahuto Vianna, que, ao verificar o crime,correu para o local."Capenga",

procurava fugir t* ganhava,já, a descida do morro da Li^ht, «piandofoi presc» pelo solicitador Vianna, que nãohesitou cm persegui 1-o.

O assassino foi, então, conduzido paraa delegacia do 17" districto, onde, inter-rogado pelo cofqmissàrio Abilio Pérròne,ali de serviço, confessou o crime, tlccla-rando, entretanto, havel-o commettido emlegitima defesa.-

A MORTE DA VICTIMA

O conimissario 1'errone que, por terconhecimento do facto, partiu, iiiuncdia-tàmente para o local, fez chamar a Assis-tencia, por isso. «|ue, ainda encontroucom vida, o infeliz Armindo.

No caminho, porém, quando era tran-sportado para o Posto Central de Assis-tencia, veiu o ferido a fallcccr, sendo ocadáver removido para o Necrotério daPolicia.

TALVEZ QUE O AGENTE EVITAS-SE O CRIME — A VICTIMA ERAUM PRONUNCIADO

Ha cerca de dais mezes, fora Armindoportiunçiado pelo juiz da 4* vara crimi-nal, por haver deshonestado a menorFrancina (,iomes, preta, de 15 annos, fi-lha de Jacimho Joaquim Gomes « deVirgínia Latira Gomes, residentes á ruaS. Miguel, casa sem numero.

A' PROCURA DE ARMINDO

Estava encarregado de cfíectuar a pri-são de Armindo, o pronunciado, o agenteCavalcanti, de 11. 19, que por diversas ve-zes havia ido ao morre» da Light, afim deprçndçl-o.

Hoje, mais uma vez, lá appareceuáqueF.e policial.

Seriam precisamente o '!- horas, e ai-guem avisou ao agente estar, em sua casa,o aceusado.

Mal galgara o morro, o agente Cavai-canti. foi o mesmo sòrprehendido com anoticia do assassinato.

Ame este facto, aquelle policial saiu,também, em 'perseguição do criminoso,agindo, assim, para prcndel-o.

NOTAS DIVERSAS

Antônio Maria Corrêa, o criminoso,foi autuado em flagrante, teiido contra sias testemunhas Domtciano, Vicio rio Jostidos Santos e sua mulher Luiza dos San-tos.

OS FILHOS DO CRIMINOSO

O assassino tem tres filhos menores:Adauto Corrêa, de 5 annos; Luiza, de 7, clloracio de 9 annos.

O ilr. Leòvegildo Leal Paixão, delega-do do 17o districto, ao ter conhecimentodo facto, compareceu á sua delegacia, to-mando as declarações do criminoso c dastestemunhas."Capenga", ainda hoje. deverá ser re-movido para a Casa de Detenção.

iii&ueas-corpus'denegáâo

Cmilfiil>-ll> jlIUJe prisflnccssatl» pel

Hnteiitlciivisto como » processo contra elle tn:istatiiMiiii eta ntillo, por não litivier sido ailiieixii ilmi.i pelo pae d a offemlida e simP»r sua mãe. nào obstante achar-se O

• pleno goso dos seus direitos de

.lose Anaqulm foi expedidoda ¦ >" vara criminal mandadopreventiva, visto ter sido pro-

•rjme de defloramento.ser lliegal essai prísíto,

painTurrmar;«Iem

11i:-.il.l,

> puder, -seu advogo do. dr. PedroBurlaniaqnl, Impetrou fl •'•* Ca-

tia corte de Appellação uniu or-'!•¦ "liabeas-corpus" prevenlivo em.. vor.

• prdido foi hoje julgado', tendoda pnlarra o Impetrante, que sus-

>ti, durante » tempo rciriilnmcntar,1 direito, mostra mio que, em facesso Código rivil e de accOrdo com«veies «le vários clvlllstaé, o pró-

»*-» ora evidentemente tiullo. sendo,•luto. {.legitima a prisão decre*

tadu.a forte de Àppellnçilo, por nnanlmi*

d«» vi-tos, ilénegou a ordem Impe-indo o advogado recorrido des-

Ao para o Supremo T.ibunal Fe"1 divl

MA'OS VISINHOSMuthil(lc ll.nhy. residente A rua -Monte

1110 ii. _,'. queixou-se, hoje, As autoridadess de Nietlicroy, de uma fauiilhi visi-

\*w a ser verdade, está soffrendo das.li-üldadea mentaes.ss»' e«ta senhora ser victima «la bani-

ira infernal, acompanhada muitas vczcíizsi.s im ultns vozes, e outras de brigas

Ias. com que muito vèiu ã Soffrer oiiní-turno «la queixosa.ItiíiuuitíNite, deram para ameaçar d. Ma-

uíile, p.-oiiieiteudo-lhe uma grande sova,vista do qu«> esta senhora tomou a res»-

içàu de comniúnicar » facto A policia, que1 Duietteu providenciar.

Os «habeas-corpus» naCorte de AppellaçãoA St" câmara da QÒrtç de Appella.ilò", em 1*

phàse, concedeu "hnbeas-eorpus", pura infor-inação do chefe de policia, cm favor de An-timto Barbosa, Leon Spivak, e negou o im-petvado cm favor de Jorge Kuffc.

Fm 12' pliase foi dènegada a soltura paraManoel Rodrigues e Manoel Antônio, foramjulgados prejudicados »s requeridos por Jc-roíKViu» Lopes de Souza, Joaquim Martins,Antônio Corrêa Borges, Alfredo Gonçalvese (Artbjir M1-ne7.es de Carvalho, não se to-mando conhecimento dos impetrados, em fa-vor de João de Itritt» Fernandes, Valeirò(lonçalves. Delpbim de Almeida, .fose doXasciiiieutii e Manoel Tiburcio Garcia.

iKiinilineute. foi concedida a ordem em fa-vor de Bgydio José de Carvalho.

-" ¦ ¦ ? 'oVtb 1 * r^gn^~-m-*~ »—

O Machado foiroubado

Joaquim Machado. portuguez, resi-«lente á rua da Harmonia, foi hoje. pelamanhã. A casa da decaída ReginaBorou, moradora á rua S. Jorge 80.

Lá esteve durante algum tempo e. aosair, notou a falta da quantia de -195$,«pie trazia em um «los bidsos.

Comei Resina declarasse não se terapoderado do dinheiro que Machado dl-zia ter desapparecido. esto procurou apolicia ilo -1" districto e qui'ixou-se.

Procurando apurar o- facto, o commis-sárlo de dia partiu para «> lovnl 1* «leu ri-gorosa busca na casa. nada encontrando,

Ouvido novamente sobre a queixa queaprest-ntSra. Machado, que se achavabastante aleoolisado, caiu em varias con-tradições;

Apesar disso, a policia abriu lnque-rito.

Q uizdar naaman-,te e foi preso

Foi hoje preso, quando promovia es-eandalo, na 1'onte Central, em Nicthert..v, o itidlviduo Euelydes lVdro de Al-cantara, de 39 aüncâ, «olteIn> e reslden*te A rua da,-Engenhoca n. 4.

Euelydes, encontrando ali sua atuasiade hra«;o dado com outro ludlviduo, queCa oceasião conseguiu fugir, "virou bi-cho", pretendendo aggredir A amante, noque f»l obsíado pela policia, sendo re--•vtihido ao xadrez.

Um gmpo de estivado-res tenta perturbar

a ordem

Sobre o caso de Cabo Frio,falamos ao sr. capitão

do portoDepois da narrativa que fizemos em a

nossa primeira pagina, sobre o appareci-mento de destroços, em Cabo Frio, e so-bre o telegramma mandado ao sr. mini-'tro da Marinha, resolvemos procurar osr. capitão do porto do kio dc Janeiro,afim de conseguirmos mais alguns infor-mes. , .. ___ _

Disse-nos s. s.:Hontem mesmo, no momento em

que o telegraníina chegem aqui no mi-nisterio, entrei a conferenciar com o sr.ministro.

Fiquei encarregado de me informar so-bre o"assuuipto. Já telcgraphci para lá,aguardando, até agora, uma respostaqualquer.O que o commandante pensa sobreo apparccimcnto do escaler, em CaboFrio?

Isto não é uma coisa que se possaresolver assim facilmente.

Pôde tratar-se d-> afundamento de umnavio qualquer; póde-se aceitar a hypo-these dc um naufrágio; assim como pudeser também um escaler desamarrado eciido ao mar, de um navio em passa-gem pelas proximidades de Cabo Frio eque tenha sido levado pela correntezapara ali.

E o escaler será de algum vaso deguerra?

Não se pôde precisar. Todos os es-caleres são quasi cguaes, sendo que, cou-forme o navio a que pertence, tem cadaum o seu nome ou numero. Este, porém,não tinha nada disso. Logo, não se pôdesaber ao certo.

Mas, devo receher, hoje, mesmo, qual-quer informação nesse sentido, de CaboFrio c só então o gabinete da Armadapoderá dar qualquer providencia.

Contüctono Realengo

A mina do Im WJ±+.^\ M\\l ÉÊÍlDois alunmos da Escola \

Militar feridos abala

O sr. Alexandrino recebenovo telegramma..

novo

A' tarde chegou &s mãos do sr. mi-nistro dá Marinha um telegramma, cujoteor nfio conseguimos saber.

Logo após o recebimento desse des-pacho, s. ex. mandou cluimur ao seugabinete a sr. capitão do porto, comquem teve longa palestra reservada.

O sr. ministro vae ao Cattete

Em seguida A palestra «íue teve como capitão do porto, o «sr. ministro dl-rigiuse ao palácio «Io Cattete, afim detomar parte no despacho collçctivo.

Realisa-se amanhã- noSenado Federal, a ee-

remonia da installaçãodo Congresso

A Câmara' dos srs. Deputados rir-uniu-se hoje, em sessflo. extraordinária,paru se proceder A leitura «Io tí-ílelo doSenado, relativo ás. sessões preparato-rias.

A ceremonia foi presidida pelo fir. As-tolpho Dutra, servindo de secretários ossrs-. Costa Itibelro e Juvenal Lamar-tine.

Foram lidos telegrammns de va-rios ilcpiitado.s. cominiinieaudo estareispromptos para cs trabalhos parlameu*ta.res.

Eni seguida o sr. Costa Kibeiro leuo officio do 1° secretario da mesa doSenado, coniniunicaiido A Câmara havertambém aquella casa do Congresso re-unido numero para a iiistallii«;ão danova legislatura.

o sr. Astolpho Dutra «-onvidou, então,os «srs. deputados «1 comparecerem «.oedifício do Senado, amanhã, ao meio-dia. afim de se celebrar ali a ceremoniada installação do Congresso.

Para, depois de amanhã, quando serealis-ná a primeira sessilo ordinária <laCâmaraj esta designada como matériaúnica a eleição da. mesa.

Ia aos poncos carregai.-do o material dos

patrõesJorge de Oliveira, casado', de 22 an-

nos e morador cm Hio das Pedras, era,ha algum tempo, empregado na fabricade calçado du firma Bordallo & C. &rua José Maurício ">õ.

•Hoje Jorge, que vinha sendo vigia-do. foi «sòrprehendido pelo sócio da fir-ma sr. Maneei Peixoto, na oceasião emque furtava material.

Bm poder de Jorge foram encontradosalguns pares de solas.

O aceusado, que fui apresentado A po*licia do 4" districto. confessou que vinhacarregando material ha muito tempo.

O infi«*l empregado vae oer preces*sado.

Os collegas das victimasassaltam a casa commer-

ciai do aceusadoFrancisco Antônio da Costa é estabelecido á

Estrada Rva! de Santa Cruz n. 126 B, n0 Reahnffo, com o negocio de restaurant». que temotitulo de "Restaurante 6 de Janeiro".

Nessa casa Costa tém um» dependência onde

também vende o jogo do ~ bicho ".

Hontem, os alumnos da -Kscola Militar, doRealengo, Carlos Menna '¦ Barreto c Moa:-Clair Honorato Pradel foram á casa do bi-cheiro fazer um jogo. Isso feito retiraram-seafim dv aguardar a hora da extracção da lo-teria.

A' tarde verificando que nâo haviam ganhoresolveram viciar o talão qtiç lhes dera Costa,afim de, assim, reclamarem o pagamento daimportância relativa ao jogo feito.

O "bicheiro" verificou a illegalidade da r*-c!amaçã0 dos moços alumnos, porque estavaevidenciado o vicio do talão'.

Os moços insistiram e como nada arranjas-sem, entraram a insultar o "bicheiro", tentan-do mesmo aggredilo.

Costa, vendo-se na iraminencia de ser vi-ctima des dois alumnos, sacou de uma pistola,alvejando-os, indo os projectis attingir os doisjovens alumnos: 0 primeiro, Carlos 'MennaBarreto, no terço sup-rior da face exterior dobraço esquerdo, e o segundo, MonrClair Uo-norato Pradel, no terço inferior do braço es-querdo, indo varar o br,aço <}irci!yQ.

Immediatamente-, ao^ gritos jdas victimas.compareceram muitos populares- que presta'ram soecorros aos feridos emqüanto tambémchegava a0 local a policia do .*5" districto, queeffectuou a prisão de (Francisco Antônio Costa.

Quajid0 na delegacia era lavrado o auto deflagrante contra o aceusado, que também csócio de um armazém situado naquella mesma«rstrada, em frente á egreja, um grupo de collegas das victimas foi a case armazém « pra-ticou depredações, dando grande prejuízo aocommerciante.

•Francisco Antônio da Costa, cm seu depo:mento, disse que atirou coníra os dois moç.isporque, si não o fizesse seria elle a victima,tal era a attitude dos jovens alumnos.

Os feridos foram medicados mesmo no Rea-lengo, não inspirando cuidad0 o estado de ambos.

Centro MineiroA denuncia da actual

directoria contra adirectoria passada

Uma subscripção en-tre mineiros. Pa-

lavras do dr. FaustoFerraz

A"s ltí horas, eax presença do dr. Osóriode Almeida, 2' delegado auxiliar, o deputadoFausto ferrai, presidente du Centro Minei-ro, prestava depoimento na deouneia qut-dera contra â passada directoria daquelleCentro, responsável pelo avu!tj>do desfalquede 05 contos de réis verific__P» nos cofres

u It^ii_y

sociaes.As declarações do deputado mineiro consti-

meai um tenivfl libello tecusatorio contraos srs. Oama Cerqueira e os demais.

promovem motinsO general Kasktaliiiski

foi assassinadoLONDRES, 2 (._) — TclcXrapham dc

Retrogrado que irromperam hontem. cmdjvcrsos pontos da cidade, graves des-ordens.

O general Kashtalinski, que. á fren-te das tropas da guarni^Ão da cidade.tentouJcbcilar o movimento, foi assassinado.

Os motins foram pro\ocados pelos opc-rarios.

Uma barca posta apique no norte

AS MANOBRAS DF,VON MÜLLER

**J*l'»uycr«R» porto

-*-—

No ItamaratyO mo«niento de>vsado do hantara.y,

hoje, desde cedo, cau.ou cena appxeben*são. Que ha\erá?

O sr. dr. Lauro Muiler. que chegou aopalácio da rua Larga, antes de 9 hora

««•sua*!*» telfjrramau vind» U je d» Flutad*d<j Pará, o «*>>nitnao«la*st# d» na*ís» trnaerm

Qiiarti*r** coainouniotiu 11 «~apitü<*porto qiii» eí»i»ntr-»u hoati-ta. *>!>aa.ii»_ui-

do. na altura do i.h.> •'•; Macaa<tinh?>5. o «¦*.*«»dc uma barca «le p*»«-a. «>»»n tre» roa»sr»>i«.

Ao que se prcj-time» aqu«*lia emharra^tefoi p.««ta a piqu<* por um «>or«.ari« aíl*-aào,qu«*. ha uicJtfs. srrrn f**«-udó proeza», dentro <fôra da» t».t>»j< «jua*.

K* prrdso p*>r «t»br« a essas- barbaridade^•{uaoto ante*.

<| presidente da RepuUt«n jS tento*, par*. varias veii-s. fax«"** wm «pie nlguuas dk»« ca»-| s«s **«le.tr«»y#'rs*' sai*seuj barra mí&rm, afírt»" de ímier o neces-n-i-o poUeiamenio. no **ne

tero s:d<» impedido, devido is tnanobras <l#v«a iUuIlcr.

O-dr. Fausto Ferrai abriu uma aubseri- r.ncrrr0use, logo, no sCu gabinete dcpçao entre mineiros residentes nesta capi

tal para com o produeto da mesma effectuaros pagatnentoa em atrazo de aluguel de casa,

luz, empregados e, expediente do centro.Essa subscripi.ao já nidnta a 250$ e tem

como subscriptores. entre outros, os nomes

dos drs. jMãchado Mello e Asariaa de An-

drade.O dr. Fausto Ferras- com quem estivemos

.1 ultima hora. e no qual iuteruellâu-os sobre

o assumpto, «lissc-nos:"vMeiteram-uie o foguete ua nulo mas

bei de fazel-o estourar na cabeça desijgi ban-

didos e ladrões.E' necessário salvar a honra do Cf|itro

Mineiro, sbcièdadò de 5<) annos de existen-cia «í que serviu açora fi exploração de uns

lautos ambiciosos.Os sócios do C«*:itro deante do descalabro

desappareceram, nao mais se podendo contar

com os mesmos.Si sotibesne, dissç finalmente o dr. Fer-

raz, como estava aquillo, nao teria aceito

o cargo para o qual fui eleito.A '•Lanterna" acompanhando esse movi-

mento nobre e altruistico «la actual directo-

ria do Centro Miaeiro abrc em suas columnas

uma Btibscrlpcno entre a colônia mineira «et-

ta capital e subscrevendo des«le jfi, pede, dos

mineiros o auxilio, necessário para salvar a

velha instituição."Lanterna" . . • • • • r *

Mais uma fallencia foihoje decretada

*í'or sentença, de hoje. o juiz da G* vnrn

cível, declarou aberta a faljencia «It- AlbertoSilva & Irmão, negociantes' de s«*ccos e mo-Unidos, estabelecidos, & rua do lliitnaytá, 11.Í22, a requerimento dc Manoel J. de l'ai-va Junior, seu crsdor da «juaatia de 1 :S45$000.

A assejnbli5!! dos credores, realisa-.e nodia ;!() do corrente.

liiRKK)

O ministro do Exteriorremove e promove

O ministro dr. Lauro Muiler, removeu:do consulado de Yohoania, para o con-sulado de Vigo, o cônsul Américo ban-tos, e do consulado dc Viso para o deVokoama, o cônsul Fábio ItamOS.

(Foi promovido á cônsul, em Iquitos. ochanccller do consulado geral, em Li-verpool, Emilio de São Felix Simonsen.

0 cônsul geral da lia-Ua applande a cam-

panba patriótica dosr. Vito ManzolilloO nosso collaboTiidor Vilo Manzolillo

recebeu hontem t»m cartão <le agradeci-mentoá do cônsul geral du Itália no Riode Janeiro, cav. GitUio Kiciiardi, pelaèérie de artigos que U'm publicado nos-ta folha, em prol «In causa da Itália.

Este gesto «Io «Ir. Glullo RIctdardi fiuma justa maniflèstaçüo de reconheci-ménto pela obra patriótica do nt>sso col*laborador, que. allfis, cumpre simples-incute o seu dever de italiano, amantedo «seu paiü.

. «.

¦ESm Nictheroy

0 Antônio des.ippare-cen de casa

A's autoridades i»oliiiaes de Xictheroyqueixou-se hoje o sr. Xavier Sanbenlto.residente á rua D. Julia 14, do desap-parecituento do seu filho menor An*tonio.

Antônio ("¦ uma creançá de 7 annos,julgítndo o sr. San Benito encontrar-seelle ua mesma cidade.

A policia fluiuiueiise prometteu pro*videneiar.

A mesa da Cainara

Foi preso, pela madru-gada, o assassino de

Manoel GonçalvesIV.lo commandante «Io .posto do 2°

districto policial de Nictheroy-foi presohoje. ás 2 boras «la niadruirada, o in*dividuo de nome Antônio ftoureiro, que.fis 10 Ijií horas da uoite, ípor motivosainda ignorados, ossassiuòu o seu patrt-cio Manoel Gonçalves da,Ci*sta. -

Depois de uma troca de palavras. An-tonio sacou de uma faca e, investindo

V contra Manoel, deu-lhe duas certeirasfacadas, prostrandoo, sem vida, aosolo.

A victima deix;i dois filhos menores.Testemunliaram o facto rarios popu*

lares, que prestarão depoimento hoje, átarde.

O cadáver de Manoel' foi removidopara o necrotério do Manihy. onde serávxaminado pelo medico lejrlsta da poli*cia fluminense.

A viuva de Manoel Gonçalves, Indo &delegacia, onde defrontou com o assas-sino de seu marido, foi presa de um ac-cesso de pranto, lamentando, em altasvozes, a" sorte dos seus dois filhinhos,que ficavam sem pae o sé-m*sustento.

O criminoso mantere-se calmo dean*te das imprecar;<")es da mulher de sua vi-ctima, sendo removido para a Detén*glo, onde aguardará o respectivo pro-ces«so.

Ria praça das MarinhasA firma eommercial Dias Tavares & C, ne-

ces.-tando retirar mercadorias de sua proprie-dads que se achavam no trapiche do LloydBrazii.tro. á praça das Marinhas, chamou ai-fiuus írabalaaiores, eucarregamio os disie ser~viço.

Fouca depois, ali apparecia um grupo deestivadores que sob ameaças prítendia paraiysar o serviço, sob a allegaçâo de que os homens delle encarregados não írarn filiados auma associação dc classe.

A policia do i" districto, sabendo <lo facto.compareceu ao local e dispersou os estivador-rs.

/^At

Corria boje, na Câmara.- quê, c:n virtudedu Bvaccalhamentò «Io sr. Costa Tlibciro, to-da à mesa iria ser reeleita, seio quabjuermodifica cito.

Dizia-se mesmo que o sr. Costa Tíibeiro,quebraria todas as lauças para alcançar oseu fim...

0 ministro da Itáliaprocura o sr. Souza

DantasKm breve eonfereíicia com o dr. Sou-

za Dantes, subsecretário das 4-elar-õestSxteriores, t-steve hoje 00 Cattete o sr.comnieudador lAtigi M-ercatelli, ministroda Itália. *¦'--*? - <¦ •'--.-

A perversidade deMaria Joanna

• Foi apresentada, ho}e, ás. autoridadespoíiciaes de Xictheroy. Maria Joanna dosPrazeres, branca, de 21 anríos, residenteá rua Quinze de Novembro n. 55.

Motivou a sua prisão, ter aggrcdido,perversamente, uma velhinha de 70 an-nos, residente nos fundos de sua casa.

Anna de Je-sirs. pois é este o nome davictima de Maria Joanna, depois de me-dicada pala Assistência, foi removida pa-ra o Hospital de S. Joio Baptista, Ouded.u entrada cc estado grave.

Com o craneo es-magfado !

Uma criança victima dehorrível desastre

•Um horrivel dtsastre oceorreu hoje, pelamanhã, na rua Capitão Salomão.

Uma creança, o menor dc 7 annos dt eoade.Mi!0 Borba 1'acca. filho do dr. Alberto Bora.iPacca, divertia-sr com outro menin0 a correrna rua de um lado para o outro.

Em dada oceasião Milo tentava atravessar arua. correndo, quando caiu e foi coibido pelasrodas da carroça n. 3-4»». W* Passava, f:-«.ando com o craneo -smagado.

O carroceiro. Josic Corrêa, foi preso cm f.agrante pelas autoridades do 7* district0 e rc-'colhido ao xadrez.

Segundo informares obtidas pelo dr. Bar-ccllos. commis5ario dc dia, o menor Milo foitmpurrad0 pelo companheiro, sobre os ani-maes e caiu. sendo então atropelado.

O companheiro da infeli. creança, porém,affirma nâo ter empurrado Milo. que foi vi-ctima do desastre por ter tropeçado * caido.

O cadáver, com auíorisação da policia, fi-cou na residência de sr:: pxe, á mesma ruan. 63. dc onde sairá 0 cntrrro.

Na delegacia foi aberto inquérito para apu-rar o tac-to.

Odr. Lauro Müllertransfere e

designa•Pelo dr. Lauro Muiler. foram transferi-

dos: da y«*c«;ã(i do Archivo do ministério doKxterior, pura a dos Negócios Consulares daAmerica o sr. Xapo!e3o H«*m, e desijrnadopara <> Archivo, sem prejuízo entretanto daconimissão (jue exerce, como chefe do jcabine-te do dr. Lauro Muiler, o sr. dr. Sylvio Ito-méru iKilho.

0 sr- Lauro, deixao Itamaraty

A's in horas o dr. Uauro Muiler saiupara almo<;ar, dlrigindo-«e «l<pols para opalácio do Cattete. afim de tomar uar-te no despacho collectivo.

A Suissa preoecupadacom o seu abaste-

cimenteT\'ASHIN*GC>N*. 2 (A. A.» -r- O ministro

da Suissa conferenc-iou com o presidente'Wilson, sobre as condições dos abasteeimen-tos de todos os Reneros. em vista do receio«le que possam diminuir as remessas norte-americanas para aquelle paiz. devido aosgrandes fornecimentos «jue vão ser feitosaos aluados.

O presidente "Wilisíii affirm»«i aquelle d:-

plomata que nüo existe o PTOposito por parte«Io governo norte-americano de- suspender asremessas de gêneros para os paires neutros,salvo cm caso de absoluta necessidade.

trabalhe».O numero de pessoas qne procurou s.

c.v.. foi granilo, sendo de notar a visita dosr. general Setembrino dc Carvalho, quelevou longo tempo em conferência como dr. Lauro Muiler.

Dessa conferência, quí foi á portastrancadas, nada transpirou. Os c«mtinuos,afastados propositalmçme dos seus pas-tos, tinham estampado na pbysiononiia,um que de sorpre-a, por todo esse movi-mento desusado c mysteriosb. Paira noar, qualquer c«»isa de grave... Estará osr. dr. Lauro Muiler, dispondo, cm ordem,os innumeros papeis da aua secretaria,para que a encontre como deverá encon-trar seu substituto?!

Até o próprio dr. Sylvio Roméro Fi-lho, chefe do gabinote do sr. Lauro, quefoi, hontem, designado" para o Archivo,(continuando, entretanto, a exercer acomm-ssão que

' presentemente desempe-

nha), eslavo mudado.Chegou, hoje. cêd* ao ministério. S. s.,

qu«> costumava chesar sempre entre asi6 c 18 hora., estava, hoje, com "cara dcpoucos amigos*. Interpretado pelo nossorepresentante, s. s. limitou se a dizer: —"Xão sei de nada"!

— Doutor, á propósito do quo diz ummatutino dc hoje. sobre o nosso ministro,cm Berlim, O que ha dc verdadc&

.— Não s«*i de nada! repetiu s. s

^ moríe de f re-derico Schumann

Krftn manh.t «» s>r. prvíhbmte da It«*P»bli«*a. acompanhado pcl«» -n*u officlai«le gablm-tt», «Ir \lne.i Salomão, foip«-*>««:tlnient«* â residência »1m viuva, dodr. Fr>tlí«rl«*o Schnmann, apr«—nit:«tlhaIH>aamos |k*1«i morte «It. seu c-uposo.

S. ex. determinou u<» »t»u ajudante deor«i«*ns lttMlsworth Martins «.tu- ar=«uijàa-nhe o corpo <U> dr. Fr«fdetieo Schumanaatí- Itnjubú.

*si, ^

NPkía

.¦¦i-ii.:--r.-.

0 ministro in^lez con-ferencia com o

cháncellerCedo, esteve uo mlnisterlü das Rc-

3a«.'õ«*s Exteriores o dr. Arthur SobertPeel, ministro «la Inglaterra. qu«» confe*rendou com o dr. Lauro Muiler.

No G-abinete daMarinha

Estiveram h«j«* em ««onferenria c«»ai o aii-rjis»tr«i da Marinha, os srs. vi» «• almirante*«Sustai-o t;arni«-i\ tb«*f«* d<» tlrawle K.tj.' »-Maior «la Armada e «;<>m«-«i IVrrira, direetoida Escola Naval d" tíuerra.

Cofres "Leão"Contra o logo e os ladrões

107, Rua da Alfândega, 107

AU'm das pess<*»as de que a<lma fa-líimos, procuraram o dr. Lauro Muileras seguintes: dr. Slm<yt?us da Silva,¦ !.-;.:•.!¦. L«»bon K«*gls, sr. Roman Oyat-xuu e Oyarzun. cônsul da H«^panha nc*-ta capital, e deputado Alberto Sarmen-to, membro da commlssüo de inploma*cia e Tratados

Communicados

Escolas do Itloyd Bra-zileiro -*';^_iHS8

GRUPO ESCOLAR RAMOS DSAZEVEDO*

üdital dc matricala

?*>?-

Mobilisaçilo das reser-vas de guerra italianas

NOVA YORK% f A. A.) — Informam dcRoma que foi decretada a mobili-açao imme-d.ata das reservas da marinha de Rtierr», coruspoadcnt.s ás classes dc 18S5 e 188S.

De ordem da «llrectoria do I.l ¦> 1 lira*zileiro. ach»-M* ab«Tta, desd«» o dia 2 demaio próximo futuro, das 11! As 14 ho-ras. q«> '-" pavimento do Almoxarífado doLlofid. :1 rua «Io Uo-aii". a matricula docandidatos para os quatro atinou de cur-so do grupo «wscolar "Ramos de Éatertrdo", * lnstallar^e br«*vemente.

O •¦•i:•-•> -••:.« gratuito, devendo oa nn-didatos prorar terem mais de 10 auiio»e .1.<¦!;¦•- de 14 annos de edade e teremsido rarcinados ou reracdnados ha me-nos de quatro ann<*«.

Os caiidldatoa i nair1«tila d«*veri«>apresentar certidão de edade e atv>tadode vacclna.

Capital Federal, 28 de abril de 1©ÍT«C. Marques da Silva, »ecr«*tarlta.

0 Instituto de JWusicaiprejudica direitos

adquiridosSobre a nossa local de hontem. sob

o titulo acima, recebemos hoje, á ul-tima hora, a seguinte carta:

"Illmo. sr. redaetor da "Lanterna"— Venho trazer-vos alguma** inf<-rma-«;ões que respon«l«»m á local sob o titulo**0 Instituto de Musica prejudica dl-reifos adquiridos", da vossa edi«;3o dehontem, üs quaes espero dareis publicl*dade.

Quanto & pnbli«-a«*ão., existe uma clr-c-ular, do «sr. ministro da Justi«.*a e Xe-gocios Iuteriores. determinando que aspublica«;õe* deste Instituto sejam f«-itasexclusivamente no "IUario Official".

Quanto & d«-mora na dlstribub-üo demcdalbas: como o edital de a«.<>ra. ou-tro ifol publicado pelo men antecessor.Entretanto, diz a vossa local qoe a dis-trtbui«.-ão <_ue «se vae fazer alcança aíu-mn«:*s premiados ha mais de dez annos.

Na thesonraria encontrei 25 medalhasdeouro e 23 «le prata. A conseqüência6 que os interessado* nüo se deram aotrabalho de requercl-as.

Quanto 4 nec«*ssldad<» «le s-r proro-gado o prazo: tiveram de ser cunhadasmais 1!» medalhas de onro. para perfa-zerem um total de 44, cuja distrtbuh-ãose fará solemnemente aos «.ue atteaderem ao edital. Os laureados que se nãoapresentarem agora perdem apenas a op*portunidade de rccebel-as na sessão so*lemne.

Agradecendo, desde Jâ, sou, etc. —Abdon Milínez."

F." quem dt a fertena mais rspida vss la*terias c offercce mais vatitatecs sa pa*Mico.

MATRIZ: Rua do Oovisar, 131FILIAES .

Rns da Quitanda n. 79.Rua General Camsra n. 503,ftua 1* de Marco n. 53.Larzo <*í> Estaeio dr SI n. 89»

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As bombas da pa-daria Tanoira

BUF.X0S AIRES, j (A. A.) — A poVicUprcnd«-u diversos indivíduos -nispeitos de complicidade no -ttteniado coaira a padaria d« pra-priedade d0 sr. Manoel Tanoira, ã rua En:reRios, onde, conforme informemos em despi'«.bos anteriores, explodiram duas bombas.

A policia t*m indícios seguros para acredi-tar «pie se trata dc ama vingança por não te-

Irem

os empregados daquelle ertabeJecimentoadheTido ã tUtitna ;.^r ..-. nem -u»prn>o • Ua-

Tornou-se insupporta-yel a vida na Alsacia

% NOVA TOHK. 2 (A. A.) — Um cor-r#sí»ondente norte-americano de jornaes des-ta cidade, comniaaiea de Berna, «rae a ridasa Alsacia toruoti-se quasi insapportaTrl.

Para compensar a escassez do pio. as aa-toridades distribuem massas fabricadas memoroa e peqaeaas ra(*5es de tuociaba eatente.

As ereancas pa-uaxn. dias aeioi-bs sempio e »í , obrigadas a trabalhar até r. >.-- kp-ras, d-ariameate.

A «tru - .!'..«'.-iluida i r«___j de •-—- li-bra por semana, para aeada pessoa.

INDICADORSUBURBANO

Bazar Rio Branca — líoa Nora ->. Pedro av145. Cavadara. Poaío dos Bondas d* Ja-car«*i»aitii*- dementes «oras d* todas «aquaUdades. graaJe sortimento de *****? •»-vaiade. »**).«*«, «Jaora-licss. esíxesaüAsaeaem ferragens, e louça*. Preços seta cosa-petidores. A. Carlos Sc K-dnirw*-

Eaprcsa Faaararia — Em freate I S^ataCasa d* Cascadora. fuadsda era ISH.Grande empório de artigos para Ltai «•- ,Fabricas de flores eaialei e cor»*». Eda-arda Gaspar Ferreira. Raa C»«»ael Ba*-sei. 28. Ca*c»áara__ (Aat:t- CamjiiakoJ. *

Te!«*ph<*=e VilU 1T17. ^^Fabrica a* Faf**. Caanaaf* — Ferreira,

serralheiro e **>i_d»em» bydrsuiit-o. «aa*ae portas de aço, caiaa para aga*. caihaaea» «obre t ferro. Co*cert« d> (ot&es gâ-rantidos: eoBoca-s« bydru.met.x.» —- An-roaio C«rrea de Matt«s*. Kua Cax»bsajjacfcaia ¦_. _.<» — m-j i.-e«ía-

1

Page 4: mV U6UAY NÃO ROMPERA COM A ALLEMANHÂ

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il CiipnMa ComiíiercíiT e Navegaçãot, u sr. ministro da Fazenda "¦'

LáLNTEBHA ~ QiarUfolr», 2 de maio Aa 1917

Retiradt d* «liicussSo a íórma~ dc pagamento que suggerimos ao sr. ministroíjfa Eazõnda, não tivemos outro remédio sinão sujeitarmonos ás condições quCnos eram impostas, coixiíções essas que se limitavam a um simples compromis-»o do govfrr.o., dc pagar me;is_lmentc a renda por intermédio do Banco doBrazil.

Voltámos a insistir com o sr. minis tro sobre o preço ultimo da nossa pro-posta, exhortaudo-o a considerar que a renda dc 700 contos já correspondia auma reducção de 300 contos mensaes ou trinta por cento menos do que antes ha-víamos pleiteado e que essa renda não poderia ser mais diminuída, sem grande

ftrejuh*- para os interesses da nossa empresa."O sr. ministro, mais uma vez, se fòr nou inflexível na sua decisão: o governo

cão iria alem dc 600 contos c era perder tempo insistir 110 assumpto.Tivemos dc ceder á vontade do gover no, expressa de modo tão formal e positi-

Vo ti som recursos para nenhuma instan cia superior. E c preciso consignar aqui,«ra cs-a a segunda victoria do sr. minis tro, facilmente obtida num pleito des-cííual, em que o direito da força, superior mente installado, num requinte de ostentação c majestade, ia acutilando, aos pou cos, a força do direito.

Estabelecida, por esse modo, a renda do contrato, fizemos vêr ao sr. ministro«jue a questão do prazo era transcendental para a nossa empresa, sobretudo, depoisde tão elevada reducção no preço da renda.

O sr. ministro prometteu tomar, em devida consideração, esse ponto da nos-sa proposta, assegurando-nos que faria todo o possivel para attender á justa pre-tenção da nossa empresa.

-Passámos, então, ao citttdo conjunto de outras condições da nossa proposta., , Em primeiro logar, foi objecto de cui dadoso exame a situação em que, peranteO contrato de arrendamento, deveria fi car todo o nosso pessoal dos depósitos, ai-inexarifado, officinas, escriptorios, diques, estiva, inclusive as guarníçõcs dos nos-sos vapores.

O sr. ministro já havia repetidamente declarado que o governo tomaria a seucargo a manutenção de todo o nosso pes soai e que esse ponto da questão — con-siderava, desde logo, perfeitamente liqui do — porque era esse um compromissomuitíssimo justo, que o próprio governo assumiria com toda a satisfação. Náoobstante, o sr. ministro, apóósóhaver to mado as suas notas sobre os detalhes«lesse ponto, esclerCU-nos que, tratan do-se de um assumpto relacionado com os«serviços da administração do Lloyd, teria que ouvir ainda a respectiva directoriadessa companhia, afim de com ella combi nar o plano geral das medidas que, nestesentido, deveriam ser tomadas.

Fizemos ver ao sr. ministro que esse ponto era também essencial para a nossaSjÇn-pfcsa. Celebrando, com o governo, o contrato de-arrendamento, não podiamoslailesainparar o masso pessoal dc todos os departamentos do serviço; não pra pos-ativei «leixar esse pessoa! sem as colloca ções, sem os recursos para a sua subsis-^ftn.cia, porquanto, apezar de não haver;ipos concorrido para esse estado de in-„'<{nictação -geral, para essa situação des,agradável, perturbadora da vida normal | ficação do producto

«Ia nossa empresa, seria, todavia, iníquo, doloroso « immoral que permittissemos , ., teinbramos .ao sr. ministro, que o Poder Legislativo, em uma autorisação

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cerrér, a revelia dos nossos cuidados e do nosso aeio, sersorte dos nosso» modestosauxiliares, desse grande núcleo de bomens «ie trabalho,- çue tanto se esforçam nocumprimento do seu dever. '

Accresce que, reduzindo considerável mente o preço do arrendamento, fizemoscomputar, nessa reducção, os encargos que deveriam-ainda ser transferidos parao governo, com o aproveitamento já ga ranttdo dc toito o nosso pessoal.

. E nem podiamos agir de modo diífc rente. O governo ia tomar, por arrenda-mento, por uni determinado periodo de tempo, todos os vapores da nossa em-presa, fazendo con: que ficasse paralysa do, por completo, o nosso trafego mari-timo.

Nada mais justo que o governo tomar conta de Jodo o serviço, para repõl-0 nomesmo nivel em que o recebia, para que clie não viesse soffrer solução dc conti-nuidade, na sua integral organisação.

Assenhorear-sc, da noite para o dia, de uma empresa que dispunha de um ap-parelhamento modelar, c desmantelai-o, desorganisal-o, destruil-o.anniqutlal-o semconsideração de espécie alguma, seria is so uma obra dc iniqüidade e barbaria ad-ministrativa, incompatível com a funcção do Estado.

Não poderia, nem deveria, pois, pén savámos nós, ser pensamento do governoessa obra nefasta de anniquilamento de uma empresa, que tantos serviços temprestado ao paiz, sem a menor subvenção do Thesouro Nacional.

Era, portanto, um direito sagrado que estávamos pleiteando, esse, dc asseguraro governo o emprego e manutenção de todas as guarnições de bordo de nossosvapores, de todo o pessoal de estiva, dos armazéns, oííjcinas e do trafego mariti*mo, c bem assim, das agencias próprias da companhia, nos portos dc Santos, Per-nambuco e Nova York. -. . ,

Discutimos, ainda, nessa conferência, a questão dos transportes de sal e de-monstrámos ao sr. ministro quaes as razões que tínhamos para solicitar do go-verno a garantia dc um transporte mensal de 10.000 toneladas, dos portos de Macão e Mossoró, para os do Rio de Janeiro e Santos, e o de 2.000 toneladas, do Rioaos portos do sul. Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre. ^y

Baseado nas informações «jue lhe prestou a directoria do Lloyd, conside-rou, o sr. ministro, elevadíssimo o "ti mi te da tonelagem de sal que pretendíamos,allegando que um transporte regular da cifra indicada, seria impossível realísar eque a nossa própria empresa jamais o fi zera, mesmo cm condições nOrmaes donosso trafego costeiro.

Ficámos de examinar novamente o as sumpto, para resolve!-o de accordo comas necessidades effectivas, não deixando, todavia, de acceutuar que, embora nãohouvesse ainda a nossa empresa realisado, mensalmente, um transporte regular desal da tonelagem pretendida, seria imbe cil que, firmando um contrato de arrenda-to de todos os nossos vapores, por longo tempo, não exigissimos do governo a ga-rantia de um transporte máximo, para podermos attender ao desenvolvimentosempre cescente dos negócios de sal em todos os mercados consumidores, dopaiz.

Suggerimos, ainda, ao sr. ministro, como compensação dos prejuízos que areducção do preço da renda ajustada nos acarretava, a concessão dc certos favo-rts, que, sem onerarem os cofres da Uni ão, viriam porteger, immensamcnte, aindustria do sal.

Chamámos a attenção do sr. ministro para o nosso typo dc organisação, a uni-ca empresa salineira no Brazil, que dispõe dos seus serviços em optimas condições,a única que consegue a maior e melhor producção d< sal do Rio Grande do Nor-te, onde possue as mais importantes saji nas, c as usinas de beneficiameuto c puri*

dada na ultima lei do orçamento, havia já çojitado da-creação de entrepostos dc sa'. 1 »y _a nrAiflihwLl

nesta capital, afim de facilitar ainda miis o movimento dos negocies e fltx sem de |f |Btl" [fFWIii'"U'/«.grande conveniência para os próprios in teresses do Thesouro, a execução, imme-diata dessa medida, que viria egualmente favorecer a industria e o commerc.o de

Pedimos, então, ao sr. ministro que concedesse á nossa empresa o «tabele-cimento de um entreposto de sal em um dos nossos grandes depósitos da ilha doCaju', eu do Retiro Saudoso, para o que o entregaríamos, immediatamente, á fis-calisação official do gorerno, sob ás or dens dos seus agentes aduaneiros, correu-do, entretanto, por nossa conta, todas as despezas^om o custeio do pessoal e -»•-"minist ração.

Explicámos claramente as vantagens extraordinárias da creação immediata doentreposta

Mostrámos ao sr. ministro a conve niencia de aproveitar os períodos em quecessa o trabalho das safras do non»?, para accelerar o movimento dos transportesmaritimoe-, procurando-se sempre manter, aqui, grandes

"stocks**, afim de assegu-rar o fornecimento regular do sal á todos os mercados do paiz. Sendo e*cvadissi-mo o imposto de consumo sobre o sal e pago logo á chegada dos navios, nesteporto, e antes mesmo de ser iniciada á descarga, é claro que, para fazer-se umgrande transporte, seria necessário um im menso capital a desembolsar, o que d-f*ficulta, mesmo, ás grandes empresas, um programma «Ie expansão commercial con*veniente, impedindo .inteiramente aos pe quenos industriaes o desenvolvimento desua industria.

Demais, como a própria expressão o indica, o imposto de consumo só deveriaser pago ao governo no acto em que o pro dueto, é, de facto, lançado ao consumo pu-blico e não como c presentemente exigi do pelo fisco.

Ora, estabelecido o entreposto, todos esses inconvenientes desapparcceriam enão era mister o sacrifício antecipado dc grandes capitães para o pagamento doimposto federal, como acontece actual mente.

As próprias questões de peso, que sem pre levantam divergência a bordo dos va-pores entre a fiscalisação aduaneira e o commercio, teriam que eessar, porque,não havendo mais atropelos nas descargas, o sal seria recolhido ao entreposto,onde, á proporção que fosse saindo para o consumo, ia sendo, regular c methodi-camente, registrado nas balanças officiaes o peso de cada uma dessas saidas.

Era, pois, uma medida razoável c que pretendíamos nos -fosse concedida pelogoverno, cm troca do que já havíamos ce dido, tanto mais que, para o estabeleci-mento do entreposto, o governo nada des penderia, visto que seriam os seus pro-prios agentes íiscaes os encarregados des se novo -erviço.

O sr. ministro tomou as sua notas, achou que o nosso pedido era justíssimo,pfometteu-nos, logo, a concessão do en treposto; e, assim, deixámos o *eu gabi-nete, confiados de que, ao menos, teria mos essa compensação do governo, aosgrandes prejuizos que nos dava o contra to de arrendamento dos nossos vapores.

Mas, antes de «lar porfinda essa confe rencia, julgou o sr. ministro convenienteqne nos entendêssemos com os srs. directo res do Lloyd, para ficarem assentados, emconjunto, outros detalhes do negeeio, o que fizemos, cm repetidas reuniões, namelhor harmonia de ristas e com o desejo sincero de chegarmos á um accordo di-gno e proveitoso para os interesses das duas partes contratantes.

A DIRECTORIARODOLPHO F. LAHMKYER.ERNESTO PEREIRA CARNEIRO.SAMUEL RODRIGUES DE ALMEIDAANTHERO PINTO DE ALMEIDA.

ü? Rio de Janeiro, l dc maio dc 1917.

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Companhia Nacional iundada em1 de Julho de 19il-Direcç3o sce-nica do actor Eduardo Vieira-Maestro da orchestra José Nunes

A «nais completa victoria do thea-tro popular

H3JB - 2 de Maio — HOJE

3 — SEJr8ÒEH — 31- e 2* sess'}es - A*s 7 e 8 3j4

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THEATRO CARLOS GOfflES

Empresa Paschoal Seí*reto-Com-panhia Brazileira de comédiasJBnsaiador o distineto actor

«João isarbosta

HOJE — 2 de laio — HOJ:

Um sò espcctaculoAs Q 3|4 em ponto

Suçcesso! Suçcesso

3* sessão— A*s 101*2

Sorteio MilitarSexu-ieira, 4 de Maio:rAOâo eiva

O tradicional drama era 3actcie 8 quadros dc Camilio Castell*branco.

AMOR DEPERDIÇÃO

A s*toir — O CONDE DE SiONTiGVEZXf VA*C4J£ft_tA.