LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA HISTÓRIA GEOGRAFIA … · O texto, ao lado, é um poema visual...

Governo de Mato Grosso do Sul

Secretaria de Estado de Educação

Escola Estadual Padre Franco Delpiano

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

COMPLEMENTARES

6ºANO C

ALUNO(A): NÚMERO:

Atividades Pedagógicas Complementares 15/06/2020 a 30/06/2020

LÍNGUA PORTUGUESA

MATEMÁTICA

HISTÓRIA

GEOGRAFIA

CIÊNCIAS

INGLÊS ARTE

EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO DE VIDA

PESQUISA E AUTORA

DIRETORA: DENISE FERREIRA NASCIMENTO

COORDENADOR: DEROCI FEITOSA JUNIOR

COORDENADORA: TATIANA MOURA

2

Olá, alunos e alunas.

Estamos na 3ª atividade do segundo bimestre, vamos caprichar nos estudos para que haja uma

aprendizagem significativa.

Lembre-se de ser pontual nas entregas das respostas das atividades para o professor, tudo pelo

classroom. Tudo bem?

Obrigado e Deus os abençoe!

===================================================================== Observe a tira, abaixo, do Menino Maluquinho, e observe a fala, o ponto de exclamação, a expressão

facial, o olhar, a expressão física de como ele está expressando o seu sentimento. Você pode materializar os

versos dele? Isto é, reproduza-os na sua leitura expressiva. Tudo bem?

1. Depois que você leu cada quadrinho da tira de uma forma muito expressiva, dando materialidade aos

versos ditos pelo Menino Maluquinho, agora, responda às questões abaixo.

a) As palavras de Maluquinho se dirigiam à menina? Sim? Não? Como você percebeu isso? .........................

.............................................................................................................................................................................

b) Então, o que fez a menina se enganar? .........................................................................................................

c) A fala de Maluquinho faz você se lembrar de que tipo de declaração? .........................................................

d) Além da fala, que outros elementos levam o leitor a concluir que se trata de uma declaração do tipo que

você identificou na questão c? ........................................................................................................................

e) Leia novamente a primeira fala de Maluquinho, agora modificada.

- Nesse caso, a menina continuaria a entender da mesma maneira o que o menino

diz? Sim? Não? Por quê?...............................................................................................

.

Governo de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação

Escola Estadual Padre Franco Delpiano ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES

6º ANO

Professor(a): Edilson Magalhães Turma: Data: N

N Aluno(a):______________________________________________________Nº: ______

LÍNGUA PORTUGUESA

Atividades Pedagógicas Complementares 16/06/2020 a 30/06/2020. Conteúdo EspecíficosAnalisar os efeitos de sentido

decorrentes da interação entre os elementos linguísticos e os

recursos paralinguísticos e cinésicos (dar materialidade aos

versos por meio de imagem) Interpretar, em poemas, efeitos

produzidos pelo uso de recursos expressivos sonoros; Ler, de

forma autônoma e compreensão, gênero Romance.

Habilidades

MSEF69LP54S54

MSEF69LP48S48

MSEF67LP28S28

Instruções:- Preencha o cabeçalho com seu nome

completo e o número de chamada. - Tenha capricho com a

letra, use lápis grafite preto ou caneta tinta preta ou azul. -

Faça sua atividade com calma, pense muito bem antes de

responder às questões. - Lembre-se de revisá-la antes de

devolver para o professor.

Data de

entrega

03/07/2020

ENTONAÇÃO = é a mudança no tom de voz que indica se o que falamos é uma afirmação, uma pergunta, um pedido ou uma

ordem. A entonação também pode indicar se a pessoa que fala está contente, triste, brava, surpresa, apaixonada etc.Na escrita,

geralmente, a entonação é representada por meio dos sinais de pontuação.

POEMA

VISUAL

Até o momento, lemos e apreciamos vários poemas que nos levaram às mais diversas

emoções, sensações e reflexões. Existem poemas que são feitos para serem vistos, são

poemas visuais, que combinam palavra e imagem.

3

O texto, ao lado, é um poema visual publicado em um livro.

Além da versão impressa, também há uma versão eletrônica no site

do autor. “Xadrez” foi construído para que o leitor pudesse interagir

com o texto por meio da utilização de mídia eletrônica.

É no computador que o poema ganha movimento,

possibilitando ao leitor inferir os múltiplos significados que imagem

e texto sugerem. Os poemas que apresentam esses recursos são

chamados ciberpoemas.

O livro impresso não pode oferecer ao leitor os recurso e

efeitos próprios de um computador, mas permite visualizar como

poema foi organizado naquele espaço e as intenções do autor ao

fazê-lo.

Sérgio Capparelli, tem mais de trinta livros publicados para o

público infantil e juvenil. Entre as obras do autor, destacam-se: 111

poemas para crianças (2003), Poesia visual (2001), etc..

Glossário: Ardor: qualidade daquilo que fulge, que brilha; amor intenso.

2.A imagem do poema sugere um determinado objeto. Qual seria? Para que ele é utilizado?

..............................................................................................................................................................................

3.O que esperamos encontrar nesse objeto? .......................................................................................................

4.Se tirássemos o tabuleiro e deixássemos só as palavras, entenderíamos o poema do mesmo jeito? Sim?

Não? Por quê? .....................................................................................................................................................

5. Observe outro poema visual.

a)Como o poema “Xícara” foi estruturado? ......................

b) Sobre o que esse poema trata? .......................................

c) Que elemento visual nos remete à ideia de bebida

quente? ...............................................................................

6. Observe novamente o poema. O que você percebe

primeiro? (Marque com um X)

a)A figura de uma xícara.

b)A fumaça saindo da xícara.

c)A figura e as palavras que compõem o poema ao mesmo

tempo.

7. O que você achou desses poemas?.................................

8. Agora, para encerrarmos a competência gênero Poema, você irá ser criativo, e colocar o seu eu lírico em

ação, vamos produzir? O mês de julho tem várias datas comemorativas, escolha uma data, abaixo, e

produza um poema, pode ser em versos que nos leva as emoções, sensações e reflexões ou um poema

visual.

==========================================================================

Agora, a habilidade que vocês, alunos, terão é a leitura de um trecho de romance A ESCOLA DA VILA,

que conta a história de um menino que se mudou de sua vila por motivo de saúde e foi morar em outro lugar

e lá teve uma mudança de vida, nova escola, novos amigos etc... Use-o para responder às questões 9 e 10.

Texto 1 – Romance (fragmento) Para quem já tivesse visto o mundo, a Vila do Coroatá devia ser feia, atrasada e pobre. Mas, para mim, que

tinha vindo da pequenice do povoado, foi um verdadeiro deslumbramento.

4

As quatro ou cinco ruas, com a maioria de casas de telha; os três ou quatro sobradinhos; as casas comerciais

sempre cheias de mercadorias e de gente; as missas aos domingos; a banda de música de dez figuras; as procissões, de

raro em raro, eram novidades que me deixaram maravilhado.

A igreja acanhadinha e velha, onde os morcegos voejavam, tinha aos meus olhos um esplendor estonteante.

A Casa da Câmara, acaçapada e pesadona, com o vasto salão onde, às vezes, se realizavam festas, parecia-me

um palácio.

O que mais me encantou foi a escola.

Quando chegamos à vila, já haviam acabado as férias. Durante os quinze dias em que fiquei em casa curando-se

das febres, eu via, da janela, as crianças passarem em grandes bandos, à hora em que terminavam as aulas. A vontade

de ficar bom para misturar-me com aquela meninada alegre apressou a minha cura.

A escola funcionava num velho casarão de vastas salas, que devia ter mais de meio século.

Quando lá entrei, no primeiro dia, levado pela mão de meu pai, senti no peito o coração bater jubilosamente.

Dona Janoca, a diretora, recebeu-me com o carinho com que se recebe um filho. Os meninos e as meninas, que

me viram chegar, olharam-se risonhamente, como se já houvessem brincado comigo.

Eu que vinha do duro rigor da escola do povoado, de alunos tristes e de professor carrancudo, tive um imenso

consolo na alma.

A escola da Vila era diferente da escolinha da povoação como o dia o é da noite.

Dona Janoca tinha vindo da capital, onde aprendera a ensinar crianças.

Era uma senhora de trinta e cinco anos, cheia de corpo, simpática, dessas simpatias que nos invadem o coração

sem pedir licença.

Havia nas suas maneiras suaves um quê de tanta ternura que nós, às vezes, a julgávamos nossa mãe.

A sua voz era doce, dessas vozes que nunca se alteram e que mais doces se tornam quando fazem alguma

censura.

Mostrava, sem querer, um grande entusiasmo pela profissão de educadora: ensinava meninos porque isso

constituía o prazer de sua vida.

Se um aluno adoecia, ela, apesar dos afazeres, encontrava tempo pra lhe levar uma fruta, um biscoito, um

remédio

Vivia arranjando livros, papel e lápis nas casas comerciais para os meninos paupérrimos. Se um pai se recusava

a mandar o filho à escola corria a convencê-lo de que o pequeno nada seria na vida se não tivesse instrução.

Quando chegou da capital para dirigir o grupo escolar da vila, o prédio em que as aulas funcionavam estava em

ruínas e o mobiliário, de tão velho e maltratado, já não servia para nada.

Era preciso dar àquilo um jeito de coisa decente. Mas não havia vintém.

Ela trazia, como auxiliares, as suas irmãs Rosinha e Neném, ambas moças.

E as três deixavam o povo surpreendido: saíram de casa em casa a pedir auxílio para as obras, fizeram rifas,

organizaram festas, leilões, bazares de sorte, tudo enfim que pudesse render dinheiro.

E a vila, cochilona e desacostumada a novidades, viu, com pasmo, dona Janoca e as irmãs, de brocha e pincel

nas mãos, caiando e pintando paredes.

E a velha casa, de mais de meio século, ressuscitou maravilhosamente, como os palácios surgem nos contos de

fada.

Os salões, amplos e claros, abriam-se de um lado e de outro do vasto corredor, com filas de carteiras escolares,

vasos de plantas, aqui e ali, e jarras de flores sobre as mesas.

As paredes, por si sós, faziam as delícias da pequenada. De alto a baixo uma infinidade de quadros, bandeiras,

mapas, fotografias, figuras recortadas de revistas, retratos de grandes homens, coleções de insetos, vistas de cidades,

cantos e cantinhos do Brasil e do mundo.

E tudo aquilo me encantava de tal maneira que eu, às vezes, deixava de brincar todo o tempo do recreio para

ficar revendo paisagem por paisagem, mapa por mapa, figurinha por figurinha. CORRÊA, Viriato,Cazuza. 37 ed. São Paulo: editora Nacional, 1992

Pequenice = insignificância, pequenez.

Acaçapada = de pouca altura, baixa.

Jubilosamente = tomado por grande alegria ou satisfação; alegre

9. Releia o texto e relacione os sentimentos e as emoções vividos pelo narrador-personagem ao ver as

crianças voltando das aulas e no primeiro dia em que foi a escola. ....................................................................

10. Indique, entre as alternativas abaixo, a que traz um trecho referente à “Dona Janoca” como educadora.

a) “Era uma senhora de trinta e cinco anos, cheia de corpo, simpática, dessas simpatias que nos invadem o

coração sem pedir licença.”

b) “Se um aluno adoecia, ela, apesar dos afazeres, encontrava tempo para lhe levar uma fruta, um biscoito,

um remédio.”

c) “Havia nas suas maneiras suaves um quê de tanta ternura que nós, às vezes, a julgávamos nossa mãe.”

d) “[...] ensinava meninos porque isso constituía o prazer de sua vida.”

5

Unidades de Medidas de comprimento

Múltiplos e submúltiplos do metro

Transformações

Unidades de Medidas de Tempo

O segundo (s), o minuto (min) e a hora (h), são unidades de medida de tempo,

sendo o segundo a unidade-padrão.

Unidades de Medidas de Massa

Múltiplos e submúltiplos do grama

Transformações

Unidades de Medidas de Capacidade

Múltiplos e submúltiplos do litro

Transformações

1.Expresse: a)18,4 m em cm: ...............b) 52,3 km em m:................. c) 15m em mm: ............. d) 19,85m em hm:............ e) 0,003 km em mm:............... f) 117,35mm em dam:................ g) 72,3 km em dam:.................. h) 12km em m:.................



6º ANO

Professor(a): Turma: Data: NN

Aluno(a):______________________________________________________Nº: ______

MATEMÁTICA

Atividades Pedagógicas Complementares 16/06/2020 a 30/06/2020. Conteúdo Específicos Medidas e Grandezas

Habilidades

MS.EF06MA24.s.24

Instruções: - Preencha o cabeçalho de sua atividade; Tenha capricho com a letra e seu caderno; Respostas no caderno ordenadamente; Faça sua atividade com calma e consulte o material de apoio no final da folha; Não se esqueça de revê-las antes de enviá-las.

Data de

entrega

03/07/2020

6

2. Complete a tabela: 3. Escreva quanto falta: a) em 850 kg para completar uma tonelada:....................... b) em 850 g para completar 1 kg:.............. c) em 275 g para completar 1 kg:................... d) em 0,75 kg para completar 1kg: ...................... e) em 1,08 t para completar 2 toneladas: .............. f) em 9850 kg para completar 10 t: ................... 4.Transforme em gramas: a) 3,125 kg = ..........b) 1,2 kg = ........ c) 2,40 kg = ......... d) 0,021 kg = ................. 5. Transforme em quilogramas: a) 3125 g = .......................b) 1200 g = ............... c) 240 g = ................. d) 210 g = ........................

Material de Apoio:

livro de Matemática do 6º ano. links de vídeos no You Tube: Comprimento: https://youtu.be/_ANQ-xSIhs4 Tempo:https://youtu.be/1D0t3eBW45s Massa: https://youtu.be/ckKKOzX8QwU Capacidade: https://youtu.be/83YehDupEFg E-mail: [email protected]

https://youtu.be/_ANQ-xSIhs4

https://youtu.be/1D0t3eBW45s

https://youtu.be/ckKKOzX8QwU

https://youtu.be/83YehDupEFg

Leia os textos complementares abaixo e faça as atividades.

FENÍCIOS

Os fenícios se desenvolveram por

volta do século XIV a. C. e ocupavam uma

estreita faixa de terra, situada entre o litoral

do Mar Mediterrâneo e as montanhas do

atual Líbano. Na parte fértil do território,

desenvolveram-se a exploração de oliveiras,

para a fabricação do azeite de oliva, a

agricultura do trigo e o corte de madeiras

nobres. Devido às altas montanhas que

dificultavam para os fenícios adentrarem o

continente, eles se voltaram para a

navegação, se tornando grandes

navegadores.

Com as áreas férteis que permitiram a ocupação humana eram muito estreitas e isoladas por

montanhas, as cidades fenícias se desenvolveram de modo independente umas das outras. Por isso, não

existiu um reino unificado, mas um grupo de cidades-estados independentes que rivalizavam entre si. As

principais eram as cidades portuárias de Biblos, Sidon e Tiros.

Os fenícios desenvolveram um alfabeto com 22 caracteres em que cada um dos símbolos estava

vinculado a sons, e não a ideias ou objetos. Por volta do ano 1000 a. C., o alfabeto fenício se difundiu pela

região do Mediterrâneo ocidental e oriental e foi adotado por povos da região. Mais tarde foi adaptado pelos

gregos, sendo considerado percursor de grande parte dos alfabetos modernos.

Os fenícios eram politeístas, isto é, cultuavam vários deuses. Cada deus representava um interesse ou

uma necessidade humana, como a agricultura, a guerra, a lua, as artes, etc. Baal era o deus associado ao sol e

às chuvas. Aliyan, seu filho, era a divindade das fontes. Astarteia era uma deusa vinculada à riqueza e à

fecundidade. Durantes seus rituais, feitos ao ar livre, os fenícios costumavam oferecer o sacrifício de

animais e homens.

OS PERSAS

A Pérsia situava-se no planalto do

Irã, região montanhosa e com poucas

planícies. Ali, a partir do segundo

milênio, estabeleceram-se diversos povos,

entre os quais os medos e os persas.

Durante muito tempo os persas foram

dominados pelos medos mas, por volta de

550 a.C., um príncipe persa, de nome

Ciro, liderou uma rebelião vitoriosa e,

depois de dominar os povos da região,

fundou o Império Persa.



HISTÓRIA

Professor(a): Matheus Ostemberg B. da Silva Turma: 6ºC Data:___/_____/2020 N

N Aluno(a):_______________________________________________________Nº: ______

Email do professor: [email protected]

Atividades Pedagógicas Complementares 16/06/2020 a 30/06/2020.

Conteúdos

Específicos

O Egito Antigo

Habilidades

- EF06HI07

- EF06HI08

Instruções: Preencha o cabeçalho de sua atividade; Tenha capricho com a letra;

Faça sua atividade com calma, pensando bem antes de responder às questões;

Não se esqueça de revê-las antes de enviá-las.

Data de

entrega

Para melhor administração, durante o reinado de Dario I, o império foi dividido em províncias

chamadas satrapias e, para administrá-las, nomeou funcionários de sua confiança, os sátrapas. Esses

funcionários, por sua vez, eram vigiados por inspetores, conhecidos como “olhos e ouvidos do rei”. Os

persas permitiam que os povos dominados mantivessem seus costumes e sua religião, mas exigiam que eles

servissem no exército persa e pagassem pesados impostos.

Além de contar com essas medidas de cunho político, o Império Persa garantiu sua hegemonia por

meio da construção de diversas estradas. Ao mesmo tempo em que a rede de estradas garantia um melhor

deslocamento aos exércitos, também servia de apoio no desenvolvimento das atividades comerciais. As

trocas comerciais, a partir do governo de Dario I, passou por um breve período de monetarização com a

criação de uma nova moeda, o dárico.

A religião persa, no início, era caracterizada pelo seu caráter eminentemente politeísta. No entanto,

entre os séculos VII e VI a.C., o profeta Zoroastro empreendeu uma nova concepção religiosa entre os

persas. O pensamento religioso de Zoroastro negava as percepções ritualísticas encontradas nas demais

crenças dos povos mesopotâmicos. Ao invés disso, acreditava que o posicionamento religioso do indivíduo

consistia na escolha entre o bem e o mal.

Esse caráter dualista do zoroastrismo pode ser melhor compreendido no Zend Vesta, o livro sagrado dos

seguidores de Zoroastro. Segunda essa obra, Ahura-Mazda era a divindade representativa do bem e da

sabedoria. Além dele, havia o deus Arimã, representando o poder das trevas. Sem contar com um grande

número de seguidores, o zoroastrismo ainda sobrevive em algumas regiões do Irã e da Índia.

1.Quais das opções abaixo apresenta uma das principais cidades-estados fenícias?

a) Babilônia b) Jerusalém c) Tiros d) Ur

2. Quais eram as principais características do alfabeto fenício?

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

___________________________________________________

3. Qual príncipe foi responsável pela fundação do Império Persa?

a) Dário

b) Ciro

c) Xerxes

d) Moisés

e) Salomão

4. Leia as afirmações abaixo e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) O zoroastrismo era a principal religião do Império Persa.

( ) Na Pérsia, os sátrapas eram funcionários de confiança que administravam as satrapias.

( ) Na religião fenícia, Baal era o deus das riquezas.

( ) Os fenícios ficara conhecidos, principalmente, por serem grandes navegadores.

( ) O reinado de Dário na Pérsia foi marcado pela destruição de estradas, visando dificultar a invasão de

inimigos em seu território.

�

$XOD��$SUHVHQWDomR�DR�FRQWH~GR��$�&DUWRJUDILD��OHLWXUD�QR�WH[WR�H�YtGHR�DXOD�9RFr�Mi�SHUFHEHX�HP�TXDLV�VLWXDo}HV�GH�VHX�GLD�D�GLD�XWLOL]RX�FRQKHFLPHQWRV�GH�FDUWRJUDILD"� 3RU�H[HPSOR�TXDQGR� R� FRQVXOWRX� XP�PDSD� SDUD� HQFRQWUDU� XP� ORFDO� RX� TXDQGR� GHVHQKRX� R� FDPLQKR� GH� VXD� FDVD� SDUD�H[SOLFDU�D DOJXpP��$OJXQV�SURILVVLRQDLV�XWLOL]DP�FRQKHFLPHQWRV�FDUWRJUiILFRV�FRWLGLDQDPHQWH�FRPR�WD[LVWDV�DUTXLWHWRV�JHyJUDIRV�H�JXLDV�WXUtVWLFRV�$R�ORQJR�GR�WHPSR� D�QHFHVVLGDGH�GH�UHJLVWUDU�RV�FDPLQKRV��DVVLP�FRPR�DV�FDUDFWHUtVWLFDV�GRV�OXJDUHV�HP�

TXH� YLYLD� OHYRX� R� VHU� KXPDQR� GHVHQYROYHU� H� DSHUIHLoRDU� FDGD� YH]� PDLV� RV� FRQKHFLPHQWRV� VREUH� DV�UHSUHVHQWDo}HV�GR�HVSDoR�7DQWR� RV� FRQKHFLPHQWRV� FDUWRJUiILFRV� FRPR� GRPtQLR� GH� VXDV� WpFQLFDV� VmR� IXQGDPHQWDLV� DR� HVWXGR� GD�JHRJUDILD� H�GH�RXWUDV� FLrQFLDV�� SRLV DSUHVHQWDo}HV� FRPR�PDSDV� JORERV� WHUUHVWUHV�PDTXHWHV SRVVLELOLWDP�R�UHJLVWUR� GH� DVSHFWRV SROtWLFRV� HFRQ{PLFRV� SRSXODFLRQDLV� KLVWyULFRV� RX� DPELHQWDLV� GR� HVSDoR� JHRJUiILFR��3RUWDQWR�HP�QRVVRV�HVWXGRV�YDPRV�DSULPRUDU�QRVVRV�FRQKHFLPHQWRV�VREUH�D�&DUWRJUDILD�9tGHR�$XOD��KWWSV��ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y W5BU;D�%GS(

4XH� WLSR� GH� LQIRUPDoRHV� DV� FULDQoDV� GR� GHVHQKR�DFLPD�SRGHP�REWHU�REVHUYDQGR�R�PDSD"��

$8/$� �� (YROXomR� GDV� 7pFQLFDV� &DUWRJUiILFDV��/HLWXUD�QR�WH[WR�H�YtGHR�DXOD�2�PDSD�PDLV� DQWLJR� TXH� VH� FRQKHFH� IRL� IHLWR� SHORV�EDELO{QLRV� HP� XP� SHGDoR GH� FHUkPLFD� HQWUH� RV�VpFXORV�� WUDWD�VH� GH� XPD� SODFD� GH� EDUUR� FR]LGR� GH�DSHQDV� �� FP UHSUHVHQWDQGR� R� YDOH� GH� XP� ULR��SURYDYHOPHQWH (XIUDWHV� FHUFDGR� SRU� PRQWDQKDV�LQGLFDGDV�HP�IRUPD�GH�HVFDPDV�

$ SODFD� TXH�FDEH�QD�SDOPD�GD�PmR�IRL GHVFREHUWD�QDV�HVFDYDo}HV�GDV�UXtQDV�GD�FLGDGH�*D�6XU SUy[LPR�j�DQWLJD�%DELO{QLD�HP�WHUULWyULR�TXH�KRMH�SHUWHQFH�DR�,UDTXH��HVVH�p�R�PDSD�PDLV�DQWLJR�Mi�HQFRQWUDGR�PDV�LVVR�QmR�LPSHGH�TXH�RXWURV�SRVVDP�WHU�VLGR�IHLWRV�HP�GDWD�DQWHULRU�$V�SULPHLUDV�UHSUHVHQWDo}HV�PRVWUDYDP�SDLVDJHQV�FRQKHFLGDV�SHORV�KDELWDQWHV�ORFDLV�DVVLP�FRPR�WULOKDV�H�

ORFDOL]Do}HV� GDV� YLODV� PDLV� SUy[LPDV�� (QWUH� RV� HJtSFLRV� WDPEpP� IRUDP� HQFRQWUDGRV� DOJXQV� GHVHQKRV� GH�PDSDV� SLQWDGRV� HP� WXPEDV� DWp� HQWmR� GHVHQKR� GH� PDSDV IRL� IHLWR SHORV� SRYRV� DQWLJRV� WLQKDP� D� IXQomR�SULQFLSDOPHQWH�GH�PDUFDU�IURQWHLUDV�LQGLFDU�DV�WHUUDV�IpUWHLV��D ORFDOL]DomR GH�iJXD�H�DV�URWDV�GH�FRPpUFLR�IRL�HQWUHJXH�DRV�*UHJRV�TXH�VH�LQLFLRX�D�WHQWDWLYD�GH�GHVFUHYHU�HP�XPD�UHSUHVHQWDomR�D�WHUUD�FRPR�XP�WRGR�SRU�YROWD�GH��DQRV�DQWHV�GH�&ULVWR��+HFDWHX�GH�0LOHWR�SURGX]LX�R�TXH�p�FRQVLGHUDGR�R�SULPHLUR�OLYUR VREUH DJHRJUDILD�QHOH�p�XPD�UHSUHVHQWDomR�GD�7HUUD�FRPR�XP�GLVFR�FRP�D�*UpFLD�QR�FHQWUR�372/20(8� 2 PDLRU�OHJDGR�D�SRVWHULGDGH�YHLR� SRUpP�FRP�JHyJUDIR�&OiXGLR�3WRORPHX�GH�TXH�HVFUHYHX�XP� WUDWDGR� HP� �� YROXPHV� FRP� XPD� FROHomR� GH� �� PDSDV� LQWLWXODGR� JHRJUDILD� XP� GHVVHV� PDSDV�UHSUHVHQWDYDP�R�PXQGR�FRQKHFLGR�QD�pSRFD�FRPR�IRUPD�HVIpULFD�R�PDLV�SUy[LPR�GRV�PDSDV�DWXDLV�

*RYHUQR�GH�0DWR�*URVVR�GR�6XO6HFUHWDULD�GH�(VWDGR�GH�(GXFDomR

(VFROD�(VWDGXDO�3DGUH�)UDQFR�'HOSLDQR$7,9,'$'(6�3('$*Ï*,&$6�&203/(0(17$5(6

3URIHVVRU�D��&ULVODLQH�5RPHUUR 7XUPD��BB 'DWD�BBB�BBBBB��

$OXQR�D��BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB1��BBBBBB

*(2*5$),$

$WLYLGDGHV�3HGDJyJLFDV�&RPSOHPHQWDUHV��D��

&RQWH~GRV(VSHFtILFRV$�&DUWRJUDILD

+DELOLGDGHV�06�()��*(��6��06�()��*(��6��

,QVWUXo}HV� 3UHHQFKD�R�FDEHoDOKR�GH�VXD�DWLYLGDGH� 7HQKD FDSULFKR FRP�D�OHWUD�)DoD�VXD�DWLYLGDGH FRP�FDOPD��SHQVDQGR�EHP�DQWHV�GH�UHVSRQGHU�jV�TXHVW}HV�1mR�VH�HVTXHoD�GH�UHYr�ODV�DQWHV�GH�HQYLi�ODV�

'DWD�GH�HQWUHJD��

�

2V�RXWURV��GHWDOKDYDP GLIHUHQWHV�UHJL}HV�DVVLP�3WRORPHX IRL�R�DXWRU�GR�SULPHLUR�$WODV�8QLYHUVDO�GHSRLV�GD�LGDGH�PpGLD�RV�PDSDV�VH�DSHUIHLoRDUDP�H�FRP�DV�GHVFREHUWDV�IHLWDV�SHODV�JUDQGHV�QDYHJDo}HV�SDVVDUDP�D�WHU�RXWURV� FRQWLQHQWHV� LQWHJUDGRV� D� UHSUHVHQWDomR�GHVGH� HQWmR�RV�PHLRV�GH� UHSUHVHQWDomR�GR�HVSDoR� IRUDP�DSHUIHLoRDGDV�H�D�FRQYHQomR�GH�PDSDV�WHYH�JUDQGH�HYROXomR�HQWUH�RV�SRYRV�DQWLJRV�H�RV�JUHJRV�IRUDP�RV�TXH�PDLV� VH� GHVWDFDUDP� QD� FDUWRJUDILD� GXUDQWH� D� LGDGH� PpGLD� R� IRUWH� VHQWLPHQWR� UHOLJLRVR� &ULVWmR� OHYRX� RV�HXURSHXV�D�FRQFHEHUHP�R�PXQGR�FRP�XP�GLVFR�QR�FHQWUR�TXH ILFDYD�-HUXVDOpP�7(55$�5('21'$�� 1R�VpFXOR�;9 D�FRQYHQomR�GH�PDSDV�SDVVRX�SRU�XP�JUDQGH�GHVHQYROYLPHQWR� DOpP�GD� FRQILUPDomR� GH� TXH� D� 7HUUD� HUD� 5HGRQGD� GLYHUVRV� IDWRUHV� FRQWULEXtUDP� SDUD� R� GHVHQYROYLPHQWR� GD�FDUWRJUDILD� HP�SULPHLUR� OXJDU� DV� JUDQGHV� QDYHJDo}HV� H[LJLDP�PDSDV�PDLV� ULJRURVRV� H� FRUUHWRV� TXDQWR� DR�&RQWRUQR� GDV� FRVWDV� RV� JUDQGHV� GHVFREULPHQWRV� FRQVHTXrQFLDV� GDV� QDYHJDo}HV� DODJDUDP� R� KRUL]RQWH�JHRJUiILFR�H�DPSOLRX XP�HVSDoR�FRQKHFLGR� WRUQDQGR�SRVVtYHO�D� UHSUHVHQWDomR�GR�PXQGR�GH�PDQHLUD�PDLV�SUy[LPD�D� UHDOLGDGH� HP�VHJXQGR� OXJDU�D� LQYHQomR�GD� ,PSUHQVD�H�GD� WpFQLFD�GH� JUDYDomR�SHUPLWLX�TXH�RV�PDSDV�SXGHVVHP�VHU�UHSURGX]LGRV�HP�JUDQGH�Q~PHUR�DQWHV�GLVVR�HOHV�HUDP�PDQXVFULWRV�HP�WHUFHLUR�OXJDU�D�GHVFREHUWD�GRV�WUDEDOKRV�GH�3WRORPHX�SURSRUFLRQRX�XP�DYDQoR�QD�FDUWRJUDILD�HPERUD�LPSUHFLVRV�QR�TXH�VH�UHIHUH�DRV�FRQWRUQRV�Do}HV�HVFDODV�GH�VHXV�PDSDV�HUDP�TXH�DWp�HQWmR�p�D�PHOKRU�UHSUHVHQWDomR�GH XP�HVSDoR�9tGHR�$XOD��KWWSV��ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y )85PBF$U3EJ

KWWSV��ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y &H.H(D2�(&V$XOD��)RWRJUDILDV�$pUHDV��/HLWXUD�QR�WH[WR�H�YtGHR�DXOD$V�IRWRJUDILDV�DpUHDV�� QD�PDLRULD�GDV�YH]HV� VmR�SURGX]LGDV�SRU�PHLR�GDV�FkPHUDV� IRWRJUiILFDV� HVSHFLDLV�LQVWDODGDV� QR� FRPSDUWLPHQWR� LQIHULRU� GH� XP� DYLmR�� RQGH� H[LVWH� XPD� DEHUWXUD�� $� PHGLGD� TXH� R� DYLmR� VH�GHVORFD�� DV FkPHUDV IRWRJUDIDP� DXWRPDWLFDPHQWH� D� VXSHUItFLH� WHUUHVWUH�� UHJLVWUDQGR� FDGD� SDUWH� GD� iUHD�VREUHYRDGD�$V� IRWRJUDILDV� DpUHDV� YHUWLFDLV� SHUPLWHP� TXH� PXLWRV� HOHPHQWRV� GH XPD� SDLVDJHP� VHMDP� DQDOLVDGRV� HP�FRQMXQWR��3RU�PHLR�GHVVDV�IRWRJUDILDV��SRGHPRV�YLVXDOL]DU��SRU�H[HPSOR��R�WUDoDGR�GDV�UXDV��D�GLVSRVLomR�GDV�FDVDV��RV�WLSRV�GH�FXOWLYR��DV�FDUDFWHUtVWLFDV�GD�YHJHWDomR�QDWLYD��D�IRUPD�GRV�ULRV��HWF�3RU� IRUQHFHU� LQIRUPDo}HV�SUHFLVDV�H�GHWDOKDGDV�GD�VXSHUItFLH� WHUUHVWUH��DV� IRWRJUDILDV� DpUHDV� WRUQDP�VH�XP�UHFXUVR� PXLWR� LPSRUWDQWH� SDUD� D� HODERUDomR� GH� PDSDV�� (VVDV� IRWRJUDILDV� VmR� XWLOL]DGDV� SRU� HPSUHVDV�HVSHFLDOL]DGDV� QD� HODERUDomR� GH� PDSDV�� (VVDV� IRWRJUDILDV� VmR� XWLOL]DGDV� SRU� HPSUHVDV� HVSHFLDOL]DGDV� QD�HODERUDomR�GRV�PDLV�GLYHUVRV WLSRV�GH�PDSDV�,0$*(16� '(� 6$7e/,7(�� $V� LPDJHQV� GH� VDWpOLWH� VmR� REWLGDV� SRU� PHLR� GH� VDWpOLWHV� DUWLILFLDLV�� TXH�SHUPDQHFHP�HP� HOHYDGDV� DOWLWXGHV�� DR� UHGRU�GD�7HUUD��(VVHV� VDWpOLWHV� JHUDP� LPDJHQV� D� SDUWLU�GH� VHQVRUHV�HVSHFLDLV�TXH�FDSWDP�D�HQHUJLD�UHIOHWLGD�SHOD�VXSHUItFLH�WHUUHVWUH�$V�LPDJHQV�FDSWDGDV�SHORV�VDWpOLWHV�UHJLVWUDP�RV�HOHPHQWRV�H[LVWHQWHV�QD�VXSHUItFLH�WHUUHVWUH��FRPR�FLGDGHV��ODYRXUDV��ULRV��ODJRV��IORUHVWDV��IRUPDV�GR�UHOHYR�H�GR�OLWRUDO��$V�LQIRUPDo}HV�FROHWDGDV�VmR�HQYLDGDV�SDUD�D�7HUUD��RQGH�VmR�WUDQVIRUPDGDV��SRU�PHLR�GH�FRPSXWDGRUHV��HP�PDSDV�H[WUHPDPHQWH�SUHFLVRV�

9tGHR�DXOD� KWWSV��ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y LJY=U3�EJB�$8/$ �� $WLYLGDGHV�� 'H� DFRUGR� FRP� R� TXH� YRFr� HVWXGRX�� H[SOLTXH� D� LPSRUWkQFLD� GDV� UHSUHVHQWDo}HV� FDUWRJUiILFDV� SDUD� D�JHRJUDILD��&LWH�XP�H[HPSOR�TXH�GHPRQVWUH�FRPR�HVVDV�UHSUHVHQWDo}HV�HVWmR�SUHVHQWHV�HP�VHX�GLD�D�GLD��

�

�� 2� GHVHQYROYLPHQWR� GH� LQVWUXPHQWRV� GH� RULHQWDomR� H� GH� ORFDOL]DomR� PDUFRX� D� HYROXomR� GDV� WpFQLFDV�FDUWRJUiILFDV��&RP�EDVH�QHVVD�LQIRUPDomR�D��(VFUHYD�GRLV�H[HPSORV GH�LQVWUXPHQWRV�TXH�UHSUHVHQWDP�HVVD�HYROXomR��

E��([SOLTXH�R�TXH HVVHV�LQVWUXPHQWRV�SHUPLWLUDP��

��'H�TXH�PDQHLUD�DV�H[SHGLo}HV�PDUtWLPDV��GXUDQWH��RV�VpFXORV�;9�H�;9,��FRQWULEXtUDP�SDUD�D�PHOKRULD�GDV�WpFQLFDV�GH�UHSUHVHQWDomR�FDUWRJUiILFD"��

��'HILQD�H�H[SOLTXH�FRPR�VmR�REWLGDV�D��$V�IRWRJUDILDV�DpUHDV��E��$V�LPDJHQV�GH�VDWpOLWH��

��6REUH�D�WpFQLFD�GH�FULDomR�H�SURMHomR�GH�PDSDV��DVVLQDOH�R�TXH�IRU�LQFRUUHWR�D��$V�SURMHo}HV�FDUWRJUiILFDV�VmR�WpFQLFDV�GH�UHSUHVHQWDomR�GR�JORER�HVIpULFR�GD�VXSHUItFLH�WHUUHVWUH�HP�XP�SODQR��SRU�LVVR��VHPSUH�KDYHUi�GLVWRUo}HV�E��0DSDV� WHPiWLFRV� VmR�PDSDV� HVSHFLDOL]DGRV� HP� XP� GHWHUPLQDGR� WHPD�� FRPR� iUHDV� LQGXVWULDLV�� UHOHYR��KLSVRPHWULD��FOLPD��GHQWUH�RXWURV�F��2V�VtPERORV�FDUWRJUiILFRV�SRGHP�YDULDU�HQWUH�]RQDLV��OLQHDUHV�H�SRQWXDLV�G�� /HJHQGD� p� D� SDUWH� GH� XP� PDSD� UHVSRQViYHO� SRU� DSRQWDU� D� SURSRUomR� HQWUH� D� VXSHUItFLH� UHDO� H� D�UHSUHVHQWDomR�JUiILFD�GHVVD�VXSHUItFLH�H��2V�6,*¶V� �6LVWHPDV�GH� ,QIRUPDo}HV�*HRJUiILFDV�� VmR� UHVXOWDGR�GD�XQLmR�HQWUH�DV� WpFQLFDV�PLOHQDUHV�GD�&DUWRJUDILD�H�DV�LQRYDo}HV�JUiILFDV�H�WHFQROyJLFDV�

��6REUH�D�ORFDOL]DomR�GR�%UDVLO�QDV�UHSUHVHQWDo}HV�JUiILFDV�GD�7HUUD��DVVLQDOH�R�TXH�IRU�FRUUHWR�D��2�%UDVLO�VH�HQFRQWUD�HP�DSHQDV�XP�KHPLVIpULR��R�6XO�E��2�%UDVLO�HVWi�ORFDOL]DGR�HP�GRLV�KHPLVIpULRV�GLIHUHQWHV��D�PDLRU�SDUWH�QR�KHPLVIpULR�QRUWH�H�XPD�SHTXHQD�SDUWH�QR�KHPLVIpULR�VXO�F��2�%UDVLO�HVWi�ORFDOL]DGR�HP�WUrV�KHPLVIpULRV�GLIHUHQWHV�G��2�%UDVLO�HVWi�ORFDOL]DGR�HP�TXDWUR�KHPLVIpULRV�GLIHUHQWHV�H��2�%UDVLO� QmR� p� FRUWDGR� SRU QHQKXPD� GDV� GXDV� SULQFLSDLV� OLQKDV� LPDJLQiULDV� GD�7HUUD�� R�0HULGLDQR� GH�*UHHQZLFK�H�D�/LQKD�GR�(TXDGRU�

�KE^��^dh�K^͊

Olá alunos!! Nessa aula/atividade vamos aprender sobre o nosso sistema nervoso, que é o responsável pelas nossas

sensações. Se você tem acesso à internet assista esse vídeo explicativo: https://youtu.be/TRfetT4uQ0Q

SISTEMA NERVOSO

Sistema nervoso, o sistema responsável pelas nossas sensações.

Todos nós sentimos fome, sede, cheiros, sons, dores. Todas essas sensações são produzidas a partir de

estímulos de um sistema muito importante no nosso corpo, o sistema nervoso.

Para ouvir o som de um pássaro cantando, é preciso que o ouvido capte as vibrações desse som e envie

um estímulo nervoso até o cérebro. Lá ele é decodificado e interpretado.

Assim, ouve-se o som. Mas isso ocorre em milésimos de segundos, vamos descobrir como?

Nosso corpo está repleto de nervos. Dê uma olhada na figura, os nervos

são as linhas.

Mas por que existem tantos nervos assim?

Para permitir que nosso cérebro receba informações de todas as partes do

corpo, e também envie os comandos necessários para manter tudo funcionando

perfeitamente bem.

Como essas tarefas são extremamente importantes, elas não são

realizadas apenas pelos nervos e cérebro. Eles contam com o apoio de um

sistema específico, o sistema nervoso.

Nosso sistema nervoso é formado por células nervosas chamadas de

neurônios, que são compostos por:

• Dendritos: pequenos filamentos que recebem os impulsos de outros

neurônios;

• Axônio: filamento alongado e fino da célula. Transmite os impulsos

nervosos;

• Corpo celular: onde fica o núcleo celular;

• Bainha de mielina: a mielina é uma substância isolante produzida pelo

axônio que tem função de aumentar a velocidade de transmissão dos impulsos.

Entre os neurônios há um pequeno espaço chamado de sinapse. Quando

o impulso nervoso chega até o axônio, há liberação de substâncias (os

neurotransmissores) nas sinapses.

Essas substâncias causam alterações nas extremidades

das outras células, provocando um novo impulso nervoso,

passando rapidamente de uma célula para outra. Nosso

sistema nervoso exerce três funções: sensoriais, integradoras

e motoras. As funções sensoriais estão ligadas com a

recepção de estímulos e informações do próprio corpo e do

ambiente externo. Um arranhão, uma picada de mosquito, o

aumento ou diminuição da temperatura do ambiente, uma

pontada ou dor interna, tudo é captado e informado

instantaneamente.



Professor(a): Andriele Vigolo Turma: 6ºC Data:___/_____/2020 N

N Aluno(a):_______________________________________________________Nº: ______

CIÊNCIAS


Conteúdos Específicos

O sistema nervoso.

Habilidades

● MSEF06CI07S07

Instruções:

Preencha o cabeçalho de sua atividade.Tenha capricho com a letra; Faça sua atividade com calma, pensando bem antes de responder às questões; Não se esqueça de revê-las antes de enviá-las.

Data de

entrega

05/07/2020

https://youtu.be/TRfetT4uQ0Q

As funções integradoras envolvem a análise, processamento e armazenamento dos estímulos e

informações recebidos; tanto para a composição da memória, quanto para a tomada de decisão da resposta

imediata que será dada.

Por fim, temos as funções motoras do sistema nervoso. Elas correspondem ao envio da informação da

ação que deve ser realizada como resposta ao estímulo ou informação recebida. Por exemplo, no caso de

uma picada de mosquito, fazer com que o mosquito pare de sugar seu sangue, seja espantando-o com a mão

ou matando com um tapa.

Além dessas tarefas específicas, o sistema nervoso atua em conjunto com todos os outros sistemas do

corpo humano, auxiliando-os em seu perfeito funcionamento.

Como o sistema nervoso está organizado para fazer tudo isso? É o que veremos agora.

Sistema nervoso

O sistema nervoso está organizado em sistema nervoso central, sistema nervoso periférico e sistema

nervoso autônomo.

Esse último (o autônomo) está relacionado com o controle das funções vitais do corpo humano que

independem da vontade da pessoa.

O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo fica protegido

pelo crânio, enquanto que a medula espinhal fica protegida pela coluna vertebral.

O Sistema Nervoso Periférico é constituído pelos nervos e gânglios nervosos e sua função é conectar o

sistema nervoso central às diversas partes do corpo humano.

Algumas das atividades do sistema nervoso, como o pensamento e o controle dos movimentos, são

muito óbvias para nós. Mas o sistema nervoso também está trabalhando, sem que o percebamos, no controle

dos órgãos internos.

Esta é a responsabilidade de uma parte especial do sistema nervoso chamada sistema nervoso

autônomo, que regula a circulação sanguínea, a digestão, a respiração, os órgãos reprodutores e a eliminação

dos resíduos do organismo. Também controla glândulas importantes que têm efeitos poderosos sobre o

corpo. O sistema nervoso autônomo trabalha independentemente da maior parte do cérebro e suas células

estão agrupadas em gânglios próximos da coluna vertebral. Ele opera inteiramente por reflexos e, embora o

tronco cerebral também esteja envolvido em suas atividades, não temos consciência disso.

Agora vamos nos concentrar ao sistema nervoso central e periférico.

Vemos na figura que o sistema periférico é formado pelos gânglios, nervos e terminações nervosas

sensitivas e motoras.

Já o sistema nervoso central

é formado pelo encéfalo e pela

medula espinhal.

O encéfalo, por sua vez,

engloba o cérebro, cerebelo e o

tronco encefálico.

O cerebelo é responsável

pelo equilíbrio do corpo,

controlando os músculos do

corpo.

O tronco encefálico liga o

encéfalo à medula espinhal.

O cérebro está envolvido

em todas as funções do sistema

nervoso descritas anteriormente.

O sistema nervoso central e

periférico se ligam no

desempenho das funções através

dos neurônios. Aliás, todo o

funcionamento do sistema

nervoso ocorre a partir de cada

um dos neurônios que o constitui.

Os neurônios são as

unidades básicas do sistema

nervoso, ou seja, são células especializadas na transmissão de informações, por meio de impulsos elétricos.

Existem então três tipos de neurônios, de acordo com a função desempenhada: neurônios sensoriais,

neurônios integradores e neurônios motores.

Os neurônios sensoriais se ligam aos

receptores de estímulos do corpo e transmitem

a informação recebida para o córtex cerebral

através dos neurônios presentes na medula

espinhal.

Os neurônios motores fazem exatamente

o oposto, levam a informação do córtex

cerebral para os músculos.

A próxima figura mostra resumidamente

o caminho do impulso nervoso.

Não vamos entrar em detalhes aqui, ok?

Não deixe de ver os vídeos e ler os artigos que

tratam dos neurônios e do impulso nervoso para

conhecer o processo com mais detalhes.

A figura mostra a transmissão da

informação motora do córtex cerebral até o

músculo.

O impulso nervoso é originado na região

do cérebro responsável pela análise do estímulo

recebido, desce pela medula espinhal, chega

aos nervos e transmite a informação ao

músculo pela liberação de uma substância

denominada neurotransmissor, no espaço

existente entre o músculo e o neurônio – denominado sinapse.

ATIVIDADES

1) O sistema nervoso está estruturado em sistema nervoso central e periférico. Mas além deles, temos

também o sistema nervoso autônomo. Qual ação abaixo não é regulada pelo sistema nervoso autônomo?

Assinale a alternativa correta. a) Falar b) Batimentos Cardíacos c) Respiração d) Piscar

2) Podemos organizar o sistema nervoso humano dividindo-o em duas partes: o sistema nervoso central e o

sistema nervoso periférico. Com base no seu conhecimento sobre o tema, marque a alternativa que indica

corretamente as partes do Sistema Nervoso Central.

a) Nervos e encéfalo. b) Gânglios e nervos. c) Medula espinhal e nervos. d) Medula espinhal e encéfalo.

3) A imagem abaixo mostra diferentes tipos de

neurônios. Os neurônios apresentam formas variadas,

mas todos eles têm algo em comum:

a) São células do tecido epitelial.

b) São células do tecido muscular.

c) São células do tecido nervoso.

d) São células do tecido conjuntivo.

4) Observe a figura:

A conexão

estabelecida entre os

neurônios se chama:

a) articulação. b) sinapse. c) inóvia. d) fenda

5) As células apresentam formas e estruturas diferentes para cada tipo de

especialidade celular. Axônio e dendritos são estruturas pertencentes a

células do tecido:

a) muscular. b) epitelial. c) nervoso. d) ósseo.

Assista aos vídeos sobre rotina em inglês: https://youtu.be/8taQLwigIkE

1.Traduza as partes em negrito sobre a rotina de Helen

Helen ‘wakes up’ (_____________) às 6h e ‘gets up’ (_____________) às 6h50. Ela faz um chá e ‘iron

her clothes’ (____________). Ela ‘has a shower’ (___________), ‘gets dressed’ (___________), ‘brushes

her hair’ (_____________), ‘puts on her make-up’ (_____________).

Arruma sua bolsa com o material para dar aulas, coloca o casaco e ‘leaves the house’ ( ). Ela ‘walks

to the bus stop’ (_____________) e ‘catches the bus’ (_____________)às 8h15. Leva 45 minutos para

percorrer 5 quilômetros. Ela ‘gets off the bus’ (_____________) e vai para a escola dar aulas de inglês. Ela

começa a aula às 9h25.

Copiar no caderno e estudar .......

3. Escreva em português qual

atividade do dia a dia as

personagens estão realizando:

Para isso faça a tradução das

legendas das imagens que estão

em inglês



Professor(a): EVA MARA CAETANO Turma:

___6°C__ Data:___/_____/2020

N

N

Aluno(a): ________________________________________________Nº: ______

LÍNGUA INGLESA

Atividades Pedagógicas Complementares. REFERENTE 16/06 A 30/06

Conteúdo Específicos

Interpretação e compreensão de

textos em inglês.

Rotina diária em inglês.

Habilidades

EF06LI05: EF06LI19:

EF06LI06

EF06LI13: EF06LI14

Instruções: Preencha o cabeçalho de sua atividade;

Tenha capricho com a letra; Faça sua atividade com calma,

pensando bem antes de responder às questões;


Pronoun Verb to be Translate

I am Eu sou/ Estou

You are Você é / Está/ Tu és /Estás

He is Ele é/ Está

She is Ela é/ Está

It is Isso é/ Está

We are Nós somos / Estamos

You are Vocês São / Estão /Estais

They are Eles, elas São / Estão

Data de

entrega 03/07

https://youtu.be/8taQLwigIkE

https://englishlive.ef.com/pt-br/aprender-ingles/aulas-de-ingles/

ATIVIDADES DA SEMANA

5ª SEMANA

16 a 19 JUNHO

CONTEÚDO ARTE EGÍPCIA – deuses do Egito Os Deuses Egípcios são divindades que fazem parte da mitologia do Egito Antigo. Essas divindades eram onipresentes e metamórficas que influenciavam os elementos e controlavam a natureza. O culto mais conhecido era o de Ísis e Osíris. Os egípcios acreditavam que eles tenham povoado todo o Egito, bem como instruído os camponeses com as técnicas de agricultura. Religião no Egito Antigo No Egito Antigo a religião era politeísta, isso significa que os egípcios cultuavam diversos deuses, com papéis e características variadas. Eles eram cultuados em todo o Egito e também fora dele, chegando alguns até a Europa. Os deuses egípcios têm muito em comum com os homens: podem nascer, envelhecer, morrer; além de possuírem um nome, sentimentos e corpo que deve ser alimentado. No entanto, estes aspectos muito humanos escondem uma natureza excepcional: seu corpo, composto de matérias preciosas, é dotado de um poder de transformação e suas lágrimas podem dar nascimento a seres ou minerais. Existem aspectos destes deuses em várias combinações: totalmente humanas, inteiramente animais, com corpo de homem e cabeça de animal, com o animal inteiro no lugar da cabeça (o escaravelho, por exemplo) ou com cabeça humana. Interessante notar que haviam guerras entre as cidades egípcias as quais possuíam deuses rivais. Principais deuses egípcios

ORIENTAÇÕES QUESTÕES QUESTÃO 1

Pesquise sobre um dos deuses do Egito e seu significado e características , depois crie um

desenho no verso da folha ou em seu caderno de desenho sobre esse personagem

mitológico da arte egípcia, ornamentando de acordo com suas características.



Professor(a): Alessandra Moura Turma: _____ Data:____/_____/2020 • NN

Aluno(a):_______________________________________________________Nº: ______

DISCIPLINA: ARTES 6º ANO

Atividades Pedagógicas Complementares Artes 16/06/2020 a 30/06/2020.


ARTE EGIPICIA Deuses do Egito A arte do vestuário egípcio.

Habilidades MSEF69AR01S01

MSEF69AR02S02

•

Instruções:

• Preencha o cabeçalho de sua atividade, faça a leitura do breve conceito do conteúdo e as questões propostas e cole no caderno de desenho se imprimir a folha ou se não puder imprimir escreva o cabeçalho no caderno de desenho, leia e copie o conteúdo e questões.

• Tenha capricho com a letra, pintura e desenho;

• Faça sua atividade com calma, pensando bem antes de responder às questões;

• Não se esqueça de revê-las, fotografá-las ou escaneá-las antes de enviá-las no prazo acima.

Data de entrega

03/07/2020

ATIVIDADES DA SEMANA

6ª SEMANA

22 a 30

JUNHO

CONTEÚDO A ARTE DO VESTUARIO EGÍCIO O povo egípcio utilizava basicamente o linho para suas vestimentas. Suas vestimentas eram simples. Os nobres usavam saiote pregueado e suas mulheres, vestidos bordados com corda. Durante o Antigo Império eles usavam:

• uma tanga de tecido, enrolada várias vezes ao corpo e presa por um cinto, e • uma manta ou pele mosqueada caíam-lhes pelo ombro • a única coisa que distinguia os monarcas e os nobres das classes inferiores, eram

a riqueza dos tecidos e os enfeites Durante o Novo Império, foi introduzida uma peça no vestuário egípcio chamada Kalasiris, que era usada por ambos os sexos, e consistia em:

• uma túnica longa, sem mangas, que variava somente no comprimento. Os egípcios possuíam o cabelo raspado e faziam uso de perucas ricamente ornamentadas. Os faraós usavam ricas coroas de variadas formas, tinham também o hábito de pintar o contorno dos olhos para lhe dar maior destaque.

ORIENTAÇÕES QUESTÕES QUESTÃO 1 De acordo com as características no texto sobre a arte do vestuário egípcio, observe alguns os itens e acessórios abaixo e crie 4 pessoas com tipos de vestimentas diferentes egípcias. (Pode recortar e montar em folha sulfite ou em seu caderno de desenho e depois colorir)

BONS ESTUDOS!

Atividade 1

Pesquisa: prática corporal de aventura (patins)

Questionário:

1- Como pode ser denominada uma prática corporal de aventura?

2- Por volta de qual ano foi inventado o primeiro modelo de patins?

3- Coloque em uma linha do tempo os modelos de patins que você conheceu?

Atividade 2

Agora que você já conhece quais são as práticas corporais de aventura (patins, skate, parkour,

bicicleta, trilha , escala ,surf , etc…) com ajuda de um responsável escolha uma delas para praticar ou

simular , registre e envie no Google classroom.

Sugestões: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Esporte_de_aventura

https://patins.com.br/blog/quando-os-patins-foram-inventados/



6º ANO

Professor(a): Turma: Data: N

N Aluno(a):______________________________________________________Nº: ______

EDUCAÇÃO FÍSICA

Atividades Pedagógicas Complementares 16/06/2020 a 30/06/2020. Conteúdo Específicos

Práticas corporais de aventura Habilidades

EF67EF18

EF67EF19

EF67EF20

Instruções:

Faça as atividades com calma, e com cuidado

Data de

entrega

03/07/2020

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Esporte_de_aventura

https://patins.com.br/blog/quando-os-patins-foram-inventados/

Pesquisa qualitativa versus quantitativa

Produzam um texto constando alguma problemática ou assunto que tenham interesse em pesquisar,

descobrir informações.

Deixe claro em seu texto, qual o método de abordagem para coleta de dados que vai usar em

sua pesquisa, quantitativa ou qualitativa? Por quê?

Dê um exemplo de como irá organizar sua coleta de dados: questionário, entrevista, pesquisa

de campo, fotos, vídeos, experimentos etc...

Dê um exemplo de uma pergunta que fará para adquirir seus dados ao montar sua pesquisa.

Tente responder questões do tipo:

Qual assunto ou problema você gostaria de conhecer um pouco mais?

Por que você gostaria de estudar sobre essa problemática ou esse assunto?

O que você já conhece sobre esse problema ou assunto?

O que você gostaria de saber desse problema ou assunto?

Material de apoio:

https://youtu.be/eRDBggKy0js

https://youtu.be/iu-dA5w5W7Q

https://youtu.be/wWqQ7vefloQ



DISCIPLINA: PESQUISA E AUTORIA

Professor(a): Charlene Marcondes Avelar Turma: _____ Data:____ /_____/2020 N

N Aluno(a):_______________________________________________________Nº: ______



Métodos de abordagens para coleta de dados em uma pesquisa.

Habilidades

Buscar e selecionar temas de interesse/curiosidade em pesquisas, a partir de discussões com os estudantes.

Instruções:

Preencha o cabeçalho de sua atividade; Tenha capricho com a letra e seu caderno; Respostas no caderno ordenadamente; Faça sua atividade com calma e consulte o material de apoio no final do texto. Não se esqueça de revê-las antes de enviá-las.

Data de

entrega

03/07/2020

https://youtu.be/eRDBggKy0js

https://youtu.be/iu-dA5w5W7Q

https://youtu.be/wWqQ7vefloQ

SEU ÍDOLO!

Pesquise a biografia (histórias e fatos da vida de grandes personalidades ou de pessoas comuns)

que tenham curiosidade de descobrir.

Essa pesquisa pode ser feita por meio de sites, redes sociais, livros, revistas, jornais entre outros.

O caminho dessa pesquisa levará ao encontro de histórias de vida, desafios superados,

conquistas, vitórias e derrotas reais, tente refletir sobre essas questões.

Todos nós, independente de sermos populares ou não, temos medos, sonhos, qualidades,

defeitos, desafios e perspectivas de vida. Possuímos uma origem, frustrações e fracassos, mas

diante de cada dificuldade temos escolhas.

Escolha sempre o caminho da honestidade, levantar a cabeça, seguir em frente, superar seus

traumas, resolver seus problemas da melhor maneira possível, com isso sua vida ficará mais leve

e sua vitória será certa!

Meu ídolo é o Ayrton Senna, e o seu?

Conheça mais sobre meu ídolo no link: https://youtu.be/tcDgF4oPLEo



DISCIPLINA: PROJETO DE VIDA

Professor(a): Charlene Marcondes Avelar Turma: _____ Data:____ /_____/2020 N

N Aluno(a):_______________________________________________________Nº: ______



Seu ídolo!

Habilidades

Desenvolver o processo

de autorreflexão, interação com os outros e mediação e resolução de

conflitos. Pesquisar e apropriar-se de

estratégias efetivas para regular frustração e gerenciar possíveis

fracassos no caminho do projetar a vida.

Instruções:

Preencha o cabeçalho de sua atividade;

Tenha capricho com a letra e seu caderno;

Respostas no caderno ordenadamente;

Faça sua atividade com calma;


Data de

entrega

03/07/2020

https://youtu.be/tcDgF4oPLEo

LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA HISTÓRIA GEOGRAFIA … · O texto, ao lado, é um poema visual...

Documents

Transcript of LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA HISTÓRIA GEOGRAFIA … · O texto, ao lado, é um poema visual...