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Tíida correspondência deve ser dirigida »o director ou ao gerente. <• ',•¦:. . .,— ....... ...¦ i Hão nossos agentes do annua- olos,: .*•/. NO EXTERIOR. França o Haissa: Davlgnon, Ilour det. *,Cla., Ituo Tronchei,, 9. PA- Rifle 19, .21, 23.—. Ludgate lllll -USNDRE9, B. C Numero do dia* . Numero atrasado Anno .. . SeintMtre', Triranostre Anno EXTERIOR $200 $400 48$000 25$000 13$000 80$000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ¦... , ADKANT/VDAMKNTK Rogontos ao» sr». assignantes rc- çlan-fft-rem a demora ou falta do cn- bvga desta. folha Aviso Importanto Devido ao grande' stock de mercadorias resol- Ttfnoe vender por preços sem com- petidOTeà 1'"" corte de brim H. J. por',60f000 ; 1 corte de palm-beach inglez, 36$000"*; 1 corte ile fres- col çom lista de seda inglez, 60$; 1 corte de casemira pura 70$000 Afera.yeltem.poi8, esta opportunlda- -~ Rua Nova 2éo.' *^f*^^W^^^^^<j^^^^^*v»v^M**»VVMM^^MV»rf% COMMERCIU :^fe OR i. BOLSA COMMERCOAIj ':\PERNAMBUCO » Não houve cotação. •rJlEROADO DB CAMBIO Os, ba»ço3 abriram bontem com •W*.K9iw;d«v5.': 27j32-o a 5 7|8. sobra ,J.oj*dr«{ a 90 dlv por mil reli;,, v ;:• :: A*pÁs as wotíciais do Rio saccavam çó-m i.d6;E-7'|8 d.taxa esta que foi mautUdia ate ao', fechar. •'¦~~ Alfândega Ouro 4$820 por nm-mir rala.' ^'T^XÁS OAMBIAE* 'r'.8.'*í7|82 d.e 6 3|4 d Libra; esterlina '•' 41$69 e 41!*-739 .-CKdlat*--'*'«*-.T^.;...'- . .*...-t-~r~~:i*ü*10, J^Beta. (Cap.) '.,.'-. —"1$47Ó Peseta* (Provincia) l$'48õ Escudo (Lisboa) ...$436 BsKtido .,'POWo) . . , -— $440 L>ia. ,.. :..•' .. '.". -—— $475 Peso,ar. 'papel) '.;'¦3$G60 Ma*roçi (ouro) .. .. ²25530 Flrorim ... .... .. -— 3Ç500 Franefo sulatto .. .. ²1?650 Franco ,belga ... ¦—$245 Franco;.' .. .. .. j——r',5345 ASSUCAR Mercado estável. Hontem, :na praça, dlverssoe typos' nào' foram cotados. ArpodSo Sertão 1.' sorte .. , ''POSOPO.... . Idmnv- -Idè-mi, 80 .•I" 1,« sorte .. .. 601000, ld«m -isertâo sem garantia de quan- ttdade mediano 50$000. Matta,. 1.* sorte 50$000. Matta. sam garantia de quantidade de •mediano 50$000. Matta 80 °f 1.' sort,e 50$00.0. Mercado calmo l FetUSo Genero do Estado . . .. 34$600 a 35$000. genero preto. Noto do fl«l 31$000 a 32$000. Farinha —il6$000 a 17$000, confor 1 fornw a procedência. Café 31f000 a 32$000 cornfor- «f-o typo;* ' ¦ Milho "— 15$000 a 15$500 confor- me a saccarla. - Aícool— Extra eello, l$S0O a . . 2I0U.0: corai aello, 3$400 a .. 3$60p a v canaido, conforme «' gran..' ' Agnardente —¦ Extra «ello, $900 it l$000, com eiello, 2$500 a 2$fi00 MERCADO DE VÁRIOS GENEROS Cíiroçp de algodão 3$600 a. ..'. 3?700. -...., Csoa<j -_ Sem eotístíencla. Mamona -r 7$600 a 7$700. C«r« -~.: •' ,1201000: -mifedíana . . 11,01000; gordurosa pelos 15 kl- 1o«^77í000;:.art-néaa, 77J000, pe- los 15 kllois, flor 130$000 .' .¦¦'''','•¦•¦ * ' w»~ •' , i **IEI^OADO DO SAL Preçrf. (Io sa) do 8'a 10 do janeiro í> '¦¦ ,.•;¦'. :,;'f-'áé';j.037'"';" SaJ '/'grosso farpo' nprté: ¦ S^ffâriiiiv.alBÒjiSó;» 70-¦ kilo* -; ií..',' -•^,|ò.qp;',a-illí,5p0',,. . :... ' '. ?\ 8al''jlà^ira*Jlo'i •••*jácc!o 'die !70 * kitóís, '8S500; a 9$000, 12*50(1 a ... .131000. - V *^*^^^^V^S<W*^»M^W^V^*M*^WM*^W^^VM^A v Aeí pnblleol.f!.—. Ueceben ultima tníwte a Casa Tlc-Tac grande «ortl- ¦9*$$S> d*, mtefns, para senhora» e l^^hòraeós/ .cinto», cartelraa. som- brlnaas, lenjps,. radio, Bravata», se- da pafa' camisa o pyjamaa por pre- exoe-pcional. Portanto uma visi- ta à Ça^ TIÇ-TAC. Hua Nòvá 2C0. ^^^V^MW^MW*MV*»MW^y^WWW*MM'*4 ESPIRITISMO Uma data de Pernambuco ITelegrammas Apresentado sem dlscrepancla-i, era eleito n 18 do Julho de 1087 para dirigir on destinos do Per- nambuco o or. Uetaclo'Ootabra. Nomo folto atr.-u-.V, do cinco lua- tros do Ininterrupta actuaçfto, s. exc. nttiuglu n suprema maglstra- tura estadual apo» ter prelustru- do as moi» eminente» poalçOcs na política do Estado e do paiz. Dono do uma clara visão de es- tadlsta, possuidor do admirável tn- cto dlrcctlvo, o sr. Estado Coim- bra sempre «e conduziu com po- tTlotlsmo e galhardia nos postos •altos que lho foraim confiados. Emergindo de um agrupamento político ' em que se anfllelravam authonticos valores, o sr. Estado Coimbra, côdo se afflrmou pela suo Intelligencia o lealdade um elemen- to imprescindível A cohosfto o íl victoria da causa partidária que encarnava. Nao tardou porém que, fomian- do om torno do si um ambiento de fervorosa admiração e nítida con- fiança, s. exc. adquirisse slgnlfl- cação nacional, deixando á suu fl- gura de ter ' as cores meramente estadüaes. "Leader'* da Câmara Federal, ministro da Agricultura, vice-presi- dente da Republica, o sr. Estacio Coimbra que, no Estado,. desempe- nhoti os mais honrosos mandatos, •passo/u a executar a sua acçâo nos altos destinos da nacionalidade. •'A elegância moral com/ que se conduziu na segunda magistratura do paiz valeu-lhe nova» admiraçõos a sympathias. Nao ha negar que ao a«tual go- vernador de Pernambuco multo e multo devo a causa constitucional. Para a revoíuçáo triumphar bas- taria de sua parte uma ligeira ter- glversação. Quando se soubesse que o alijamento do sr. Arthur Ber- nardes . se operaria pacificamente, por molo de um gbrpe constitu- cional, do qual resultaria a asceu. çao ao poder do seu legitimo sub- stituto, outra viabilidade adquiri- ria a causa revolucionarift no Bra- Mas, osr. Estacio Coimbra nun- ca experimentou a menor vacllla- ção no exercício do' seu manda- to de vice-presidente. Com-prehen- dendo com exactidão o dever de aolidaTiedade que tinha para com o seu convpauheiro do chapa e de governo, s. exc. so portou em to- das as horas com imiprcsslonante lealdade. Isso mesmo foi sempre objecto de admiração por parto do sr. Ar- thur Bernardes. O ex-lprcsldente {da .Republica, mcobèndo do sr Catado Coimbra provas da ma! •- :i|;;rada correeçao [j(D«a n—w -MrrMptndtnt-M), posslal nunca oecuítou o respeito quo lhe mereceu as elevadas qua- Ud.adcs moraes do a. exc, Conta-se quo para o sr. Arthur Bernardes um facto, poróm, serviu de mostra eloqüente. Koi na re- volta oncournçado "S. Paulo", oceasião om quo o sr. Estado Co- lin bra sb achnvn ausento do Rio. Mal declarado o levanto a bOT- do o foitos os primeiros disparos, O deputado pérnajnbucnno ar. Pes- genernllzou-so a impressão de que soa Queiroz, (entrevistado pelos toda a esquadra adhorlrla, caindo Jamaes, enaltecou a ac-tual política ¦RA8IL O DEPUTADO PESSOA DK QUEI- ROZ IC*. A NOSSA ACTUAL POLIVKA EXTERNA S RIO, Ui (Pala "Western") irremediavelmente o governo. E como nüo houvesse a favore- cer a causa legalista uma noti- cia, o Catteto não tinha a anlmal-o uma .pessoa extra.nha. Apenas o sr. Arthur Bernardes com a sua família concertava medidas com o ministério. Kol nessa situação1 ap- iprehenslva e dolorosa quo apparo- ceu, pondo um termo ao abando- no, a primeira pessoa amiga : ai- guem quo embora sem lüstrucçõos' la lovar as expressões de solidarie- dado do ' então vVe-pvesIdento da Republica, que estava em Recife. Diante das ligações existente» cn- tre o emissário e o sr. Estacio Co- timíbra, ligações aa mais Intimas, o sr. Arthur Bernardes chegou a e«- ta ovldencla confortadora : eram verdadeiras ns expressões, que vi- nham affirmar que no seu compa- olheiro de governo havia lealdade e coragem capazes do anlmairom-no a vencer a.s quasi insuppejaveis di- f leuldudes . do momento. Esho facto attesta eloquentemen- te o que de lealdade ò correCçã.i caractorlzáva o ambiento particular do sr. Estacio Coimbra em rela- ção ao sr. Arthur Bernardes, No governo do Estado onde per- manece ha pouco mala de seis me- zea, o estadista conterrâneo tom tl- do uma actuação digníssima. Votando-se quasi que exclusiva- mente ao equilíbrio da -nossa situa- çào EinancelTa, s. exc. tem, porém, dado o possivel cumprlanento íi.3 protmiessas que fez na sua Platafor- ma governamental. Estão ahi -paráattestar á admi- ravel comprehensâo que s. exc. tem das necessidades coliectivas do momento a creação do Banco de Credito Agrícola e Commercial, a reintegração da Polida civil no seu verdadeiro parpol o « reforma das Docas e da Imprensa Official e de- mais medidas do conhecimento publico. Outras virão ainda, como o relni- cio das obras do porto, a reforma da Policia militar o da Sau'do pu- blica, a attestarem que A frento. de Pernambuco está um homem á ai- tura do seu passado e dos seus des- tlnos grandiosos. CAMABA DOS DEPUTADOS O Imposto sobre o assucar do Itamaraty o os .vens fruetos co- Ihldas com t\ adhcaõii. A Junta Pan- Americana de Jur-r^onsnltcH e á Conferência Inler-i*u-lameoit.a.r. Í DE REtiRUSSO KIO, Ifi (Pelu. WoíUirn) -— Re- grossnrajíi a Buenos .-\iyres as pro- ftijaoras urgcntliias qurt eativeraim om visita u esla capu.il, REFORMA NA ORÍi.VMZAflAO DO biSTRIClil) IUO, (Pela Wwteni l l\ir- i-eni boato» d<» que o gowi-no corí- ta do reformar a actual .organiza- ção polif.co-admlnist.iiiUvii do IM.s- tx'c1|o, O NOVO (íRAO-.MIISTRK DA MA(.*ONAIU.l RIO, 16 (Pela "Wes!ern) Em- potisoü-tie o sjlinirànte Thompson, novo grãx>-míB.tne da Maçonaria ura., Bjtolra . . . , \ |0Í io Brasil , i.i-cpsrmi$sciA:.ESPIRITA .Xmánlíâ ás 20 horas,, no Theii- 'ro dp Ptirqné, - roalIza,r^se-á mais uma Cci-áfeeircià espirltla . pelos, tri- bnno-^ d.ts. ..'L**"b de' Goès e Yvon Costa « Djalma Trindade'. "Rélncaj-naçao** è o;.W*buIo eracolhl do para a tertuWa. theina de Inte- ré-íse/pára -ícJentltstiaSi phllosóphos e refgírtsosi. ','..'• O dÇ' CáAlofvo Ayrès apresenta- o»'c.onfer>eT)iciF4aá', 08 AVIADORES BRASILEI- R08 NA CAPITAL DO PAIZ RIO, Ifi. Os aviadores do JAHU* visitaram o couraçado "Ml- nas Geraes" cuja tripulação lhes fez offerta de nm rico bronzo. Agora ti noite realiza-se um bai- le a»s asses na sede da Associação dos empregados no commercio. RIO, 16. ,1a se encontra qua- si restabelecido o tenente João' Ne- grão.' '¦'••' Noticias de! S. Paulo dizem quo «"secretario da - Justiça dali diri-. giu um imemoTlal ao presidente do Estado indicando a promoção do glorioso "az" ao posto de cápiíoa/! •por merecimento. PELA INSTRUCÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO ' RECIFE .Fiíoou delibea-ado na Congrega- Cão de hontem que os exames do' 5o. anno do curso jurídico terão inicia hoje ás tijez horas da ma- nia. Entrarão em prova escr!pta to- dos os estudantes^ inscriptos e a. premi oral será constituída em tur- mas de seis estudantes cada unia. SERVIÇO POSTAL AÉREO Os aviões da "Octnrpa- nhia franceza Lactccoéi-e" Procedente da capital alagoana, onde havia chegado ás 11 horas e 30 minutos do dia 15, passou a.n- te-hontem, sobre esta capital,' ás 10 horas e 10 .minutos, um avião da "Companhia franceza Lacte- colérô",, rumo a Natal, capital de Rio Grande do Norte. A passagem do ãlludido a-ppare- lho sobre Recife foi motivo de curiosidade para a nossa população, que acompanhou com attenção to- das as suas evoluções emquanto vi- sivel o avião , Conforme dissemos admu, o avitto voüu de Maceió) onde vae ser construído um, campo de aterris- Sttgdm ; devendo ser inaugurado o serviço aéreo postal a que so des- Unam os apparelhos dessa com/pa- nhia. ¦*r***M*<^^«*W-»*,*^^^^»**»|«|«,«,i^%. Não! Nfio! Nüo! Estou conven cido de que devo, mandar fazer aíi minhas roupas na Tic-Tac por ser a alfaiataria que capricha na confeç- ção de B.uiis roupas que são de l<rre- prerenstvel belleza. Alfaiataria TIC TAC. Rua Nova 260. O MOSAICO 'SOCItJDADE AUXILIADORA DA AGRICULTURA A Sociedade auxiliadora da agricultura cstA distribuindo pelos Interessados umas circularos rela- tívas ao mosaico e meios de c«- nhecel-o e combatel-o. A distribuição está sendo" feita principalmente por intermédio dns ' gani, completo «xito usiirns, para que e«tas façam che- gar ás mãos dos seu» rendeiros e fornecedores. A Sociedade attendorii a qual- quer pedido que lhe fôr endereça- do para sua sede A rua Duque de Caxias n. 287, 2." andar. "RAID" AUTOMOMIjISTICO 1 UIO, (PelífrAYcstern) —». j-O Club dos Bandeirante.' orgaulzòiu um "raid" automobilístico a Bello, Horizonte e a S. Paulo, o qual de- verá ter inic o na próxima quàt^a. feii-a. ¦'¦¦L*.j CARIARA B HENAHO RIO, Ifi A Caniara <> o Sons- do não funecionara.ni boje. Os Jornaes çi-itliílfrm o Oougr^sflo- Pela faíta de sensiões. " ROMARIA AO TJIMI.XO LOPES TROVÃO DE RIO, 18 (Pela Western) O Grêmio Flori-mo Peixoto realizou unia romaria uo túmulo do saudoso republicano l.ope.< TrovSo. Discursou o er. Bricio filho. CONSELHO .MUNICIPAI, I)íí DÍ.STIMCTO IUO, 16 (Pelo Western) No Conselho MuiucipaJ, hoje, o s.r. Mauriclç de Lacerda criticou o go- verno pela náo concessão da am- nl*;tia o pela desnaturalf-sàção do ge- neral Miguel Costa. Aqueile intendente oemtsurou tam- bem o projecto do deputado Pe- dro Toledo restringindo a liberdade de Imprensa. MERCADO DE A3SU0AR RIO, 16 (Pela Western) O mo- vimonto do assacar no mercado, bo- je, constou de (1223 eaccos entra- dos e do-10.907 saidof*. Ficaram em siocli 1*63.86*5. PROVA DK AVIAÇAt) RIO, Iri (Peln Western) ¦ —- O Cluh dos ¦Bandeirantes promove pa- ra ama/nhã um salto de piwa-que- das de uma altura de 1.000 me- Iros, O spoi-tiua» »r. üostão Malarm-o atirar-se-á daquella. altium, <le bor-. dovdle mm uvlão da Mari-nhs. O "JORNAL" K O BAXDttK) 'L\MP1L»Ó" l^/J^M!^l KIO, 16 --.O matutino O joriuil accusa 'chefetea da zona do Ca- itlry de protegorem a Lampeão, achando que é dever do ijoverno federai agir quautio antes no ca«o. A louvável iniciativa do governa- dor Estádio Coimbra, quanto á con- lerenclu do» ohef«« do policia do nordeste não logrou, d,z aqueile or- Os contin- gentes polic'a«s, incapazea uma batida effleiente aos bandlldos dev- do á falta do harmionití reinante en-- tre forçae dos Estados, têm ain- da d<;. lutar contra os mandões da- quella zoca cearenco, de que se so- bresáe o padro Cícero, os quaes accoluim os bniiddos- criniino..*atnen te. O Jornal termina dizendo que a Discurso do "leader" da maioria e o reque- rimento do sr, Arruda Falcão sobre o mo- menloso assumpto Discurso pronunclndo eni sessão dc Iil de Iulho O sr. fiouto EHIio (pola ordeni) *— Sr. presidente. Pedi a palavra pela ordem af m de fazer uni re- querimento «obre o projecto, quo acnba do sor discutido, Aproveito o ensejo pwa dar uma explicação pessoal ao iiuobr» depu- taíd-o sr. Arruda Falcão, que tão molestado se mastrou quando, ha pouco, o tiparteel. «S. excia. ins'ste em mo nce.usar a. respeito de náo approvação. de um sou requerlmanto, cuja rodac- ção impugnei, quando a verdade í que is. rxcla. precpitadomento re- quereu a sua retirada da dlficus- são. O sr. Arruda Falcão Porque v. excia. apresentou um subs/tltu- tivo o eu não queria que so tivesse Ia for-i o , impressão de quo no» di- velamos at(* mesmo quando se tra- tavn da lnioresp.es da lavoura. O sn. Souto Filho —• Bu critiquei oe termos do requer mento de v. excia.,' O M-. Arruda Falcãc» V. excia. qu«o' negnr que não combateu a tra/íiscripção nos annaes da. eintre- vi/íta. do dr. Ignacio de Barros? / O si'. I*c«'nii Filho 0 dr. lgma <*lo de Barros, um doa leadérs d.i agricultura, prasidente da Socieda-- de nuxllwdora... O sr Souto Filho V. excia. não deve. laxer pp.rií:'()ui.ee no oaso. tentando ludiKpov a maioria oom o dr. Ignacio de Barros, que merece todas as nossas sympathias. O sr Arruda Falcão V. excial é qiiom <:stã a,, fazer •política d d's- tancia, daqui p.-iT.a :*, Paulo. O m: Souto Filho Ku impu- gnej o requerlm.onto do v. excia. porquo continha 'phrataès ? conce*»:- los, que poderiam ser toniudos co- mo. loffenslvos a outros Estados da Prtião, o deprimentea a nés mes- ro?:. (CruMni-so apartes; tumulto; soam ;is tympanós). O sr. prosKlenie Attenção. Quem «^tA com a palavra A o depu- tarto Souto Filho. O sr. fioulo Filho v. ex.cia. sr.' pres Vi ente. o grau do agitação mnoria., emquanto a maioria dis- ou:.? oom calma o toi°rancla. O si*. An-uda Falcão V. excia. foi quem promoveu a agitação. O sv. Sonto Filho Foi a tonali- dade Je sua voz. Ameaças imfan- tte;. O sr Arruda Falcão V. excia, foi quem ameaçou o eu repliquei. O sr. presidente (para o sr. Arruda Falcão) Afianço ao no- bre deputado quo não ouvi amea- ças. S9 a.s tivesse ouvido applica- rio. o regimento da Casa. O sr. Souto Filho Devo sali- enicar que a situação dominante es- attenta na defesa dos vitaes iu- teressee de nossa terra. Antes de aqui sor vota<o<a a indicarão contrai a ameaça de tributação ao assucar, o st. Bstajcio Coimbra, que se •uãk> .descuida da nossa economi:» o da nossa prosperidade, havia te- legra.phado pana o Rio, eatranban- do o boato corrente e declarando que Pernambuco não cruzaria oe braços ante tão grav? attentado A sua principal fonte do riqueza. O sr.'Rangel Moreirii um aparte. O sr. Arrnda Falcão Suppônhp ter o direito tambem de fazer »uç- gestões. O sr. Souto Filho Tanlo tem que o requerlTmento do v. 'excia. teve efficiencia. Foi votado um substitutivo, delle decorrente. (Tro- cam-se vehementos apartes") O sr. presidente (fazendo soar os tympanós) --- Adtem.ção! Poço aos nobres deputados, que não in- terrompaTii, oom tão longo» apàr- tes, o orador. O sr. Souto Filho Não me in- tomrmodam os apartos. Tenho até prazer em ser aparteado. Sou o contrario do. nobre collei-a sr. Ar- ruda Falcão, que não j?ostu de apartes, nem mesmo quando oa seus diteursos s:ituaçüo dr- evi- dentte vantagem . . . O sr. Arruda Falcão - Üu res- ponderai a v. exc'a. O sr. Souto F'lho Explicado como ostá o "motivo'do itápugnação an referido reqiierlirowito, decla- rn qiiie nenhum in<Kjnven;ente havo- ria da inserção ¦ nós. nossos onnaea da, entrev!sta concodida pelo dr. Ignacio de Barrou Barretto. O sr. Arruda Falcão Mas a maioria, pela voz die \ . oxóia. com- bateu a sua publicação no "Jornal Offiolal", dizendo que a Câmara uão fnhn nulorixlade para tal, quan- do o Reg monto nos eisüja autori- ciiildío. O sr. Souto Filho O ttegimen- to 6 lei somente para nó». H*. a nos- «i liei interna' Não tem força obri- gatoru fora daqui. Uma eousa é o ''Jornal Official" e outra eousn è o "Jornal da Casa". Sobre este 6 qitje tem autoridade a mosa Ca- mana. A publicação uos annaes, qne é" rte "miálor importância, é que so com prehenidio. E mão fossem o? termos do . requer menlo. . . O sr. B'izérrn Filho Tir8.sso.in ou ttírmos e aproveitassem a Idéa. Ainda está ém tempo. O si- Anisio Onlvão - O mo- Entrada li-ánca, MM^-z , men-no ó inoppoirtuno. nao intervenção do governo federal) 0 „,, soulo Filho •-- A Caniara neste caso eqüivale á concessão de não se manifestou acerca do roeri- amhfefü aoa bandoloiro«.to do. requerimento: nnmJVcsloii-se ,*..,.t% , v somente nobre a sua red-^pção. (Continu'a na 2..* pagina). ^^^ ;ipressam- o nobre depu- O GOVERNADOR DE ALAGOAS E A PRO VÜNCIA Agradecendo os áioMos mereci- dos conceito/ ú sua viefto govornu- montai, o Illustre ar. Cosia Rogo, uo dia 1.6 dn corrente, seguinte pois aos da suu publicação, nos dl- rlglu o uttenclòso tològraniraa abai- xo : "RBDAX3ÇAO, 16.'-- Sou mui- to grato pelos generosos conceitos publicados nu edição do hontem. Cordeaes saudações. —¦ «'osta Rego." DR. ODILON OMPAB. Cirurgia em gernl (MnCco- logla, Syphilis, moleatlai da pel le e veneroas. Vias urinaria». , Cura radical da hydrocele. Re- sidencia e consultório: Impe- ratrls, 26». de 1 ái 4, Pho- ne 87». sr. da da tado em o retirar da discu.;Bao e a solução «cria ouLra. QtKtndo a. exdu. o apresentou, ou, em o,part», louibrel a néeòssida- de da leitura da entrevista, o que determino/ria, ipxo facto, a sus pu- bllcação no "Jornal da Casa". O sr. Antonio Vicente K u mai- oria nunca teve duvida em votar pela publicação da entrevista. O sr. Bezerra. Filho (para o A. Vicente) -V, excia. 6 maioria ? O sr. Soulo Filho --•• Sim, é maioria: JA o declarou. O si". Antônio Vicente •• Sou da) maioria. Eu A que pod'a perguntar qual o kiclo político do v. excia. O sr. Souto Filho (paru o fir. Bo- zerra Filho) —'- E v. exc*a. é daí minoria? O si'; Bezerra Filho V. HXCitt'. le-m duvidas a respeito? O nr. Souto Filho Tonho-w*,; R'm, porquo v. excia. escrevetu uma cartíi ao presidente tía Caniara, di- zendo que a Secretaria houvera in- fierprétodo mal a--, seus senf.mon- U«, quando se m^uilfcalara sobre uma indicação por m.m apresenta- da. E nessa carta afflrmou a sun Hoilídiairledade politica com o gover- no do sr. Estacio Coimbra. O sr. Bezerra Filho —- Apoio po- llfco t; não partidário. O sr. Souto Filho B' difficil, no caso, fazer distineção. O sr. Bezerra Filho V. excia. sabe quo eu não tenho e nem terei campromiiMWia partidários com o *r. Estacio Coimbra. O sr. Souto'Filho Mas na mo- ção, quo eu apresentei A considera- ção da casa, não .usei da expressão "compronv'SHo partidário'' e s:im de "aipoio pol1t'co". Cruzam-se apartes enti-e os srs. Arruda Falcão, Rangel Moreira e Anisio Gaivão. O sr. presidente (fazendo soar cs tympanós) Attenção! quem está com a palavra é o deputado Souto Filho. O sr. Bezerra Filho V. excia. apoiou o governo do dr. José Be- zetTO. Responda-me: tinha, por is- so, compromisso 'pnrtldario? O ar. Estacio Coimbra tinha com promifciso político com Jose Bezer- ra. O sr. Souto Filho Estou no •mesmo. Os nossos compromissos com o dr. José Bezerra eram re»- tntetos a um accordo que processa- mos. O caso em questão - outTo o v. excia. está a confundir situa- ções differentes. O sr. Bezerra Filho A minha carta resalva cormpromlssos partida- rios. Apoiarei med!das de politica a:dm!n.iBtrrativa. iNiunca. prometti, nem dei o meu apo!o político a quem quer que seja. O sr. Souto Filho— Jú, sim, se- nhor. V. excia. subscreveu uma moção de soliiidiarliedade ao dr. Ser- fjio Loreto, refternmdo o seu vivo npplauso o o seu decidido aipoito A diireotriz polifca desso. ex-governa- dior, á quem hoje ataca por todosi ob modos. Essa moção está nos an- naes de 1924 e foi votada por oc- cfnslão do encerramento dos traba- lhos do anno legislativa. Fistá ahi um becco 4?om sahida O sr. Bezerra Filho V. excia. está relembrando attitudies políticas, mas não ae lembra de 1911 e do qiu« dessa tribuna se levantou para apoiar um processo crime contra o st. Estaevo Coimbra, de cujo goveino e boje leader. '"' O sr. Souto Filho Nesta cusa nunca, se apoiou processo crime con tran Sr. Estacio Coimbra. V. exc."6L. esta falando de oütlva. NSão mo penitencio de ter. figura- do mo numero idos que combate- ram a situação de. l.Oll, fiqtw- bem int.«'rado o m-f-u mobro collega. O processo a que v. eveia. at- lúd|.u em seu «iparte, foi, de certo o fruto da paixão, .partidária do mo- mento. Ao-Invez de ter sido.um ma- leficüo, foi nm beneficio' ao sr, Es- t.ac.'.o,por isso mesmo que.dos rigoreg, inquérito ¦ procedido, sah'*iu in- columo. im maculado o nome de s. excia. que no posto de sacrifício que se lhe reserva- ra. encarou a luta com intre- Prdez p llfcura., não recorrendo, pa- ra a defeza de sua polite.'», ás' gran- dos eommas, então depos^ttdias no Thesouro. (applausos da maioria). O sr.-Arruda Falc3o tim aparte. O sr. Sonto Filho Xão receio censurais, nem coftfironto(s á minha: vidia politica: tenho a hevrose da l«aldade e, por Isso, horror A trai- ção. Vozes Muito bom. muito hem. O sr. Souto Filho —- Sou o leader. da moi'orla no governo do sir. Bs- tacio Coimbra sem o menor, cons trangimento. Adversários em Ifl 11,. encontra- mo-tnos ein 22, enfrentando1 a «ttna- ção dominante no mesmo campo ílr acção, Unimo-nois e dede ,•¦,¦**' tém po que (!Oopei-aino« na defesa dt; In- A defeza do assnear A defeza do astuicar neste m<ú monto om que u'a. ameaça nwlor peza sobro esse produeto, que d o factor da economia, do Peraauibu- co, inrpõo-se ind<-dinavelmente a todos os organs e a todos os meni- bros da clusse. Isso mesmo, justiça, scja.felti. comprelienderam logo todo» cas*::-' elementos bem como o governo du Estado, que está' attento zelando pela sorte do assucar. Nessa .momeutosa cansa, . quo não somente ó nossa maa tambsiti do todas as unidades da Fodora- ção brasileira produetoraa do as- cur os Estados do nordeste ameaçadas como a nossa na sua estabilidade pelo imposto-monstro ora esboçado, absolutamente não está em Jogo a política gerai do paiz no que ae entende com a ldeiv- tiflcaçào da perlpherla para com o centro. O que está can jogo são Interesses sagrados porque tóo vi- taes para os Estados alludidos, ás- sim como o café é de Interesse vi- tal e consequentemente tambem ea- grado para o portentoso Estado d.j S. Paulo. A União não tem o direito de- ílagellar a industria e o commer- cio do Estado algum (ou Estados, como no| caso presente);* porque, fazel-o, seria praticar u'a po- litica economico-flnanceira, não porém francamente desastrada, de rosto, para o paiis inteiro; pòí» aão basta quo a elevação ou .a. creação de um imposto omite a ar- recadação federal. Esse resultado, muito féli-z na. appareneia, tem a sua vantagem apehas transitória, emquanto Immediatamente amilnu os Estados por elle attingldos. Nestas condições, Isto ó, si Estado** produdores se arruinam, em con- clusõo a economia nacional tàflçn- bem se arruina a certamente á-a propOTçH<( da importância, dessa, industria o desse commercio a,<w,lni naufragados. E' o caso do aseuear cuja contri- bulção para as rendas da União? para o commercio exportador d) paiz não A de detjprezair-se. "Na defeza do assucar. .intempes- Uva mente ameaçado de trm grava- me considerável, quando mal sn cura das crises que o accommct*t«nt de ordinário, aliás pelo desprezo k que o relegado falta do osaw- tencia do credito o de t-ran-tjpor- tes, além da constante guerra dos balxUtas, eto, etc. todoa t-ml- dos devemos estar sem que lssoj importe, pousa ser entendido co- mo tum deslocamento da poslç-lo do Estado no que toca á politica, geral do paiz. , Definidas as posições pollttna como estão, iso é, o altoacíoni-smo pernambucano plenamente ídoatifi- cado com a política do sr.proel- dente da republica e os discrepau- tes na "esquerda**, definida deve ser tambem a política de defeza do assucar que, tacita-mento, •¦»{. camente, abrangerá a defeza da economia do nordeste brasileiro contra o phantasttna do imposto au- nunciado. Assim, sem duvida, uma' não envolve a outra., Por fónna algu- ma. Aluga-se para escriptorios o opli- mo 2." andar do predio da "A BRI- MAVBRA", rua Nova 378. Servt- do por elevador. *""*'-nirmií „«?.PAT0S DB BRIM POR . . . 2001000 ! ! ! A Casa TIC-TAC re- aolveu- combater a carestia fasen- do roupas do brim 112 Unho wi0 Preço acima.. Portando os interes- sados queiram se dirigir com bre- vidade afim de não perderem a optima opportunidade de compra- TIC TA í*^' TMdM ».AlíaltttttM nc-TAC- Bua Nova 260. , teresses communs: '.CbllaboreC ¦ M. omn-own fraco prestigio, para, sua, atenção postó de chefe da fa- mito. pernombucana. Fm nan do«: Pioneiros de sua .candidatura,'.'dam- oo-lhe o meu enthusiasmo, a. mínhei actuação e o meu.voto. O sr. Octavio Guerra Nos"tam- bem lhe demos o nosso voto. O sr. Souto Filho Não sou< Portanto, um adheslsta ao poder Estou numa Bituaçfto política paru.' a qual concorri ooan o meu esforço e com a minha lealdadie. Ahi está a minha vida publica a ' desafiai* confrontos; quem aentir-íae com me- lhor linha de condueta, com. atttu- djes de maior nobresa, que Jogue a primeira pedra. Vozes da maioria' Muito bem. muito bem. O sr. Somo Filho Fui levado, sr. presidente, contra a. mjnha von- tade, para e.^se terreno de attltudesl ,1>oli-tticas: delle não podia recuai, PoIk a tanta eqüivaleria o meu si» lendo.'¦'-' Masi o que me trouxe â tr'.buna> afora a explicação pessoal JA dada' eto nobre, collega, sr. Arruda Fal- çOo.fol fazer nm requerlmierito no ueii tjdio de o projecto qne acaba de (nt discuMdo, 'r ao sè'q ria, Comnitasão' de Vfaçãfl e Obra^ Púotíòaa .. TÇmho (V*n', æ¦:.¦'.-¦' (Mtt:«;o '*••"", irahn bèni; o orím; dor é cumpr-jiteitthdo)i. .-- lí;y V-[- V*-'m€:

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?$*;£JBi '^ Recife,

Terça-feira, 19 de"jultfo de 1927 \ ?l£a?**súV %i g-feas -¦ r,|°

i jA PROVÍNCIAf

PERNAMBUCO^BRSSIEl

NIO TEM AMIGO! HDI TJOWTBxNIEINOIAS CONTRA A DBtVk ___,

th D08 DI«KIT09 m KM¦¦i^mt-r.':

miM0 DEMOCRATA COMPOSTA EM LINOTTPO ¦ MPIUSS8A KM MACHINA "DOPI.KX PRESS* 1 Directoí — PINIZ EERHLP

fA ^OVINCIA"* Fundada em 187*4

., ¦ » l'-'. • ''

EwrUJtork», redacção o of fleumaAronlda 'Marquez do Olinda, 273

1 Hncifo —- PernambucoOfTOrito i. 3. io Lucena o Mello.TMephoiia» : Kedaoçilo, , 1975 ;

BscrVptorto,, 1965.

Tíida correspondência deve serdirigida »o director ou ao gerente.

<• ',•¦:. . .,— ....... ... ¦ i

Hão nossos agentes do annua-olos,: .*• /. •

NO EXTERIOR.França o Haissa: Davlgnon, Ilour

det. *,Cla., Ituo Tronchei,, 9. PA-Rifle 19, .21, 23.—. Ludgate lllll— -USNDRE9, — B. C

Numero do dia* .Numero atrasado

Anno .. .SeintMtre',Triranostre

AnnoEXTERIOR

$200$400

48$00025$00013$000

80$000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS¦... , ADKANT/VDAMKNTK

Rogontos ao» sr». assignantes rc-çlan-fft-rem a demora ou falta do cn-bvga desta. folha

Aviso Importanto — Devido aogrande' stock de mercadorias resol-Ttfnoe vender por preços sem com-petidOTeà 1'"" corte de brim H. J.por',60f000 ; 1 corte de palm-beachinglez, 36$000"*; 1 corte ile fres-col çom lista de seda inglez, 60$;1 corte de casemira pura lá 70$000Afera.yeltem.poi8, esta opportunlda-dé -~ Rua Nova 2éo.'*^f*^^W^^^^^<j^^^^^*v»v^M**»VVMM^^MV»rf%

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ASSUCAR — Mercado estável.Hontem, :na praça, o» dlverssoe

typos' nào' foram cotados.

ArpodSo — Sertão 1.' sorte .. ,''POSOPO.... .Idmnv- -Idè-mi, 80 .•I" 1,« sorte .. ..

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ttdade mediano 50$000.Matta,. 1.* sorte 50$000.Matta. sam garantia de quantidade

de •mediano 50$000.Matta 80 °f 1.' sort,e 50$00.0.

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Café — 31f000 a 32$000 cornfor-«f-o typo;* ' ¦

Milho "— 15$000 a 15$500 confor-

me a saccarla. -Aícool— Extra eello, l$S0O a . .

2I0U.0: corai aello, 3$400 a ..3$60p a v canaido, conforme «'gran..'

'Agnardente —¦ Extra «ello, $900 it

l$000, com eiello, 2$500 a 2$fi00

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11,01000; gordurosa pelos 15 kl-1o«^77í000;:.art-néaa, 77J000, pe-los 15 kllois, flor 130$000 .'

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Preçrf. (Io sa) do 8'a 10 do janeiroí> '¦¦ ,.•;¦'. :,;'f-'áé';j.037'"';"

SaJ '/'grosso farpo' nprté: ¦S^ffâriiiiv.alBÒjiSó;» 70-¦ kilo* -; ií..','-•^,|ò.qp;',a-illí,5p0',,. . :... • ' '.

?\8al''jlà^ira*Jlo'i •••*jácc!o 'die !70 * kitóís,

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v Aeí pnblleol.f!.—. Ueceben ultimatníwte a Casa Tlc-Tac grande «ortl-¦9*$$S> d*, mtefns, para senhora» el^^hòraeós/ .cinto», cartelraa. som-brlnaas, lenjps,. radio, Bravata», se-da pafa' camisa o pyjamaa por pre-*» exoe-pcional. Portanto uma visi-ta à Ça^ TIÇ-TAC. Hua Nòvá 2C0.^^^V^MW^MW*MV*»MW^y^WWW*MM'*4

ESPIRITISMO

Uma data de Pernambuco ITelegrammasApresentado sem dlscrepancla-i,

era eleito n 18 do Julho de 1087para dirigir on destinos do Per-nambuco o or. Uetaclo'Ootabra.

Nomo folto atr.-u-.V, do cinco lua-tros do Ininterrupta actuaçfto, s.exc. nttiuglu n suprema maglstra-tura estadual apo» ter prelustru-do as moi» eminente» poalçOcs napolítica do Estado e do paiz.

Dono do uma clara visão de es-tadlsta, possuidor do admirável tn-cto dlrcctlvo, o sr. Estado Coim-bra sempre «e conduziu com po-tTlotlsmo e galhardia nos postos•altos que lho foraim confiados.

Emergindo de um agrupamentopolítico

' em que se anfllelravamauthonticos valores, o sr. EstadoCoimbra, côdo se afflrmou pela suoIntelligencia o lealdade um elemen-to imprescindível A cohosfto o ílvictoria da causa partidária queencarnava.

Nao tardou porém que, fomian-do om torno do si um ambiento defervorosa admiração e nítida con-fiança, s. exc. adquirisse slgnlfl-cação nacional, deixando á suu fl-gura de ter ' as cores meramenteestadüaes.

"Leader'* da Câmara Federal,ministro da Agricultura, vice-presi-dente da Republica, o sr. EstacioCoimbra que, no Estado,. desempe-nhoti os mais honrosos mandatos,•passo/u a executar a sua acçâo nosaltos destinos da nacionalidade.

•'A elegância moral com/ que seconduziu na segunda magistraturado paiz valeu-lhe nova» admiraçõosa sympathias.

Nao ha negar que ao a«tual go-vernador de Pernambuco multo emulto devo a causa constitucional.

Para a revoíuçáo triumphar bas-taria de sua parte uma ligeira ter-glversação. Quando se soubesseque o alijamento do sr. Arthur Ber-nardes . se operaria pacificamente,por molo de um gbrpe constitu-cional, do qual resultaria a asceu.çao ao poder do seu legitimo sub-stituto, outra viabilidade adquiri-ria a causa revolucionarift no Bra-

Mas, osr. Estacio Coimbra nun-ca experimentou a menor vacllla-ção no exercício do' seu manda-to de vice-presidente. Com-prehen-dendo com exactidão o dever deaolidaTiedade que tinha para como seu convpauheiro do chapa e degoverno, s. exc. so portou em to-das as horas com imiprcsslonantelealdade.

Isso mesmo foi sempre objectode admiração por parto do sr. Ar-thur Bernardes.

O ex-lprcsldente {da .Republica,mcobèndo do sr Catado Coimbraprovas da ma! •- :i|;;rada correeçao

[j(D«a n—w -MrrMptndtnt-M),posslal nunca oecuítou o respeitoquo lhe mereceu as elevadas qua-Ud.adcs moraes do a. exc,

Conta-se quo para o sr. ArthurBernardes um facto, poróm, serviude mostra eloqüente. Koi na re-volta dó oncournçado "S. Paulo",oceasião om quo o sr. Estado Co-lin bra sb achnvn ausento do Rio.

Mal declarado o levanto a bOT-do o foitos os primeiros disparos, O deputado pérnajnbucnno ar. Pes-

genernllzou-so a impressão de que soa d« Queiroz, (entrevistado pelostoda a esquadra adhorlrla, caindo Jamaes, enaltecou a ac-tual política

¦RA8IL

O DEPUTADO PESSOA DK QUEI-ROZ IC*. A NOSSA ACTUAL

POLIVKA EXTERNAS

RIO, Ui (Pala "Western") —

irremediavelmente o governo.E como nüo houvesse a favore-

cer a causa legalista uma só noti-cia, o Catteto não tinha a anlmal-ouma só .pessoa extra.nha. Apenas osr. Arthur Bernardes com a suafamília concertava medidas com oministério. Kol nessa situação1 ap-iprehenslva e dolorosa quo apparo-ceu, pondo um termo ao abando-no, a primeira pessoa amiga : ai-guem quo embora sem lüstrucçõos'la lovar as expressões de solidarie-dado do ' então vVe-pvesIdento daRepublica, que estava em Recife.

Diante das ligações existente» cn-tre o emissário e o sr. Estacio Co-timíbra, ligações aa mais Intimas, osr. Arthur Bernardes chegou a e«-ta ovldencla confortadora : eramverdadeiras ns expressões, que vi-nham affirmar que no seu compa-olheiro de governo havia lealdade ecoragem capazes do anlmairom-noa vencer a.s quasi insuppejaveis di-f leuldudes . do momento.

Esho facto attesta eloquentemen-te o que de lealdade ò correCçã.icaractorlzáva o ambiento particulardo sr. Estacio Coimbra em rela-ção ao sr. Arthur Bernardes,

No governo do Estado onde per-manece ha pouco mala de seis me-zea, o estadista conterrâneo tom tl-do uma actuação digníssima.

Votando-se quasi que exclusiva-mente ao equilíbrio da -nossa situa-çào EinancelTa, s. exc. tem, porém,dado o possivel cumprlanento íi.3protmiessas que fez na sua Platafor-ma governamental.

Estão ahi -paráattestar á admi-ravel comprehensâo que s. exc.tem das necessidades coliectivas domomento a creação do Banco deCredito Agrícola e Commercial, areintegração da Polida civil no seuverdadeiro parpol o « reforma dasDocas e da Imprensa Official e de-mais medidas jà do conhecimentopublico.

Outras virão ainda, como o relni-cio das obras do porto, a reformada Policia militar o da Sau'do pu-blica, a attestarem que A frento. dePernambuco está um homem á ai-tura do seu passado e dos seus des-tlnos grandiosos.

CAMABA DOS DEPUTADOS

O Imposto sobreo assucar

do Itamaraty o os .vens fruetos co-Ihldas com t\ adhcaõii. A Junta Pan-Americana de Jur-r^onsnltcH e áConferência Inler-i*u-lameoit.a.r.

Í

DE REtiRUSSO

KIO, Ifi (Pelu. WoíUirn) -— Re-grossnrajíi a Buenos .-\iyres as pro-ftijaoras urgcntliias qurt eativeraimom visita u esla capu.il,

REFORMA NA ORÍi.VMZAflAODO biSTRIClil)

IUO, 1« (Pela Wwteni l — l\ir-i-eni boato» d<» que o gowi-no corí-ta do reformar a actual .organiza-ção polif.co-admlnist.iiiUvii do IM.s-tx'c1|o,

O NOVO (íRAO-.MIISTRK DAMA(.*ONAIU.l

RIO, 16 (Pela "Wes!ern) — Em-

potisoü-tie o sjlinirànte Thompson,novo grãx>-míB.tne da Maçonaria ura.,Bjtolra . . . ,

'¦ \

PÉ |0Íio Brasil

, i.i-cpsrmi$sciA:.ESPIRITA.Xmánlíâ ás 20 horas,, no Theii-

'ro dp Ptirqné, - roalIza,r^se-á maisuma Cci-áfeeircià espirltla . pelos, tri-bnno-^ d.ts. ..'L**"b de' Goès e YvonCosta « Djalma Trindade'."Rélncaj-naçao** è o;.W*buIo eracolhldo para a tertuWa. theina de Inte-ré-íse/pára -ícJentltstiaSi phllosóphos erefgírtsosi. ','..'•

O dÇ' CáAlofvo Ayrès apresenta-rá o»'c.onfer>eT)iciF4aá',

08 AVIADORES BRASILEI-R08 NA CAPITAL DO PAIZ

RIO, Ifi. — Os aviadores doJAHU* visitaram o couraçado "Ml-nas Geraes" cuja tripulação lhesfez offerta de nm rico bronzo.

Agora ti noite realiza-se um bai-le a»s asses na sede da Associaçãodos empregados no commercio.

RIO, 16. — ,1a se encontra qua-si restabelecido o tenente João' Ne-grão.'

'¦'••' Noticias de! S. Paulo dizem quo«"secretario da - Justiça dali diri-.giu um imemoTlal ao presidente doEstado indicando a promoção doglorioso "az" ao posto de cápiíoa/!•por merecimento.

PELA INSTRUCÇÃO

FACULDADE DE DIREITO DO' RECIFE

.Fiíoou delibea-ado na Congrega-Cão de hontem que os exames do'5o. anno do curso jurídico terãoinicia hoje ás tijez horas da ma-nia.

Entrarão em prova escr!pta to-dos os estudantes^ inscriptos e a.premi oral será constituída em tur-mas de seis estudantes cada unia.

SERVIÇO POSTAL AÉREO

Os aviões da "Octnrpa-nhia franceza Lactccoéi-e"

Procedente da capital alagoana,onde havia chegado ás 11 horas e30 minutos do dia 15, passou a.n-te-hontem, sobre esta capital,' ás10 horas e 10 .minutos, um aviãoda "Companhia franceza Lacte-colérô",, rumo a Natal, capital deRio Grande do Norte.

A passagem do ãlludido a-ppare-lho sobre Recife foi motivo decuriosidade para a nossa população,que acompanhou com attenção to-das as suas evoluções emquanto vi-sivel o avião ,

Conforme dissemos admu, oavitto voüu de Maceió) onde vae serconstruído um, campo de aterris-Sttgdm ; devendo ser inaugurado oserviço aéreo postal a que so des-Unam os apparelhos dessa com/pa-nhia.¦*r***M*<^^«*W-»*,*^^^^»**»|«|«,«,i^%.

Não! Nfio! Nüo! — Estou convencido de que devo, mandar fazer aíiminhas roupas na Tic-Tac por ser aalfaiataria que capricha na confeç-ção de B.uiis roupas que são de l<rre-prerenstvel belleza. Alfaiataria TICTAC. Rua Nova 260.

O MOSAICO'SOCItJDADE

AUXILIADORA DAAGRICULTURA

A Sociedade auxiliadora daagricultura cstA distribuindo pelosInteressados umas circularos rela-tívas ao mosaico e meios de c«-nhecel-o e combatel-o.

A distribuição está sendo" feitaprincipalmente por intermédio dns '

gani, completo «xitousiirns, para que e«tas façam che-gar ás mãos dos seu» rendeiros efornecedores.

A Sociedade attendorii a qual-quer pedido que lhe fôr endereça-do para sua sede A rua Duque deCaxias n. 287, 2." andar.

"RAID" AUTOMOMIjISTICO 1

UIO, l« (PelífrAYcstern) —». j-OClub dos Bandeirante.' orgaulzòiuum "raid" automobilístico a Bello,Horizonte e a S. Paulo, o qual de-verá ter inic o na próxima quàt^a.feii-a. ¦'¦¦ '¦ *.j

CARIARA B HENAHO

RIO, Ifi — A Caniara <> o Sons-do não funecionara.ni boje.

Os Jornaes çi-itliílfrm o Oougr^sflo-Pela faíta de sensiões.

"

ROMARIA AO TJIMI.XOLOPES TROVÃO

DE

RIO, 18 (Pela Western) — OGrêmio Flori-mo Peixoto realizouunia romaria uo túmulo do saudosorepublicano l.ope.< TrovSo.

Discursou o er. Bricio filho.

CONSELHO .MUNICIPAI, I)ííDÍ.STIMCTO

IUO, 16 (Pelo Western) — NoConselho MuiucipaJ, hoje, o s.r.Mauriclç de Lacerda criticou o go-verno pela náo concessão da am-nl*;tia o pela desnaturalf-sàção do ge-neral Miguel Costa.

Aqueile intendente oemtsurou tam-bem o projecto do deputado Pe-dro Toledo restringindo a liberdadede Imprensa.

MERCADO DE A3SU0AR

RIO, 16 — (Pela Western) O mo-vimonto do assacar no mercado, bo-je, constou de (1223 eaccos entra-dos e do-10.907 saidof*.

Ficaram em siocli 1*63.86*5.

PROVA DK AVIAÇAt)

RIO, Iri (Peln Western) ¦ —- OCluh dos ¦Bandeirantes promove pa-ra ama/nhã um salto de piwa-que-das de uma altura de 1.000 me-Iros,

O spoi-tiua» »r. üostão Malarm-oatirar-se-á daquella. altium, <le bor-.dovdle mm uvlão da Mari-nhs.

O "JORNAL" K O BAXDttK)'L\MP1L»Ó"

l^/J^M!^l

KIO, 16 --.O matutino O joriuilaccusa o»

'chefetea da zona do Ca-

itlry de protegorem a Lampeão,achando que é dever do ijovernofederai agir quautio antes no ca«o.

A louvável iniciativa do governa-dor Estádio Coimbra, quanto á con-lerenclu do» ohef«« do policia donordeste não logrou, d,z aqueile or-

Os contin-gentes polic'a«s, incapazea dè umabatida effleiente aos bandlldos dev-do á falta do harmionití reinante en--tre a» forçae dos Estados, têm ain-da d<;. lutar contra os mandões da-quella zoca cearenco, de que se so-bresáe o padro Cícero, os quaesaccoluim os bniiddos- criniino..*atnente.

O Jornal termina dizendo que a

Discurso do "leader"da maioria e o reque-rimento do sr, ArrudaFalcão sobre o mo-menloso assumpto

Discurso pronunclndo eni sessão dcIil de Iulho

O sr. fiouto EHIio (pola ordeni)*— Sr. presidente. Pedi a palavrapela ordem af m de fazer uni re-querimento «obre o projecto, quoacnba do sor discutido,

Aproveito o ensejo pwa dar umaexplicação pessoal ao iiuobr» depu-taíd-o sr. Arruda Falcão, que tãomolestado se mastrou quando, hapouco, o tiparteel.

«S. excia. ins'ste em mo nce.usara. respeito de náo approvação. deum sou requerlmanto, cuja rodac-ção impugnei, quando a verdade íque is. rxcla. precpitadomento re-quereu a sua retirada da dlficus-são.

O sr. Arruda Falcão — Porquev. excia. apresentou um subs/tltu-tivo o eu não queria que so tivesseIa for-i o , impressão de quo no» di-velamos at(* mesmo quando se tra-tavn da • lnioresp.es da lavoura.

O sn. Souto Filho —• Bu critiqueioe termos do requer mento de v.excia.,'

O M-. Arruda Falcãc» — V. excia.qu«o' negnr que não combateu atra/íiscripção nos annaes da. eintre-vi/íta. do dr. Ignacio de Barros?

/ O si'. I*c«'nii Filho — 0 dr. lgma<*lo de Barros, um doa leadérs d.iagricultura, prasidente da Socieda--de nuxllwdora...

O sr Souto Filho V. excia.não deve. laxer pp.rií:'()ui.ee no oaso.tentando ludiKpov a maioria oom odr. Ignacio de Barros, que merecetodas as nossas sympathias.

O sr Arruda Falcão — V. excialé qiiom <:stã a,, fazer •política d d's-tancia, daqui p.-iT.a :*, Paulo.

O m: Souto Filho — Ku impu-gnej o requerlm.onto do v. excia.porquo continha 'phrataès ? conce*»:-los, que poderiam ser toniudos co-mo. loffenslvos a outros Estados daPrtião, o deprimentea a nés mes-ro?:. (CruMni-so apartes; tumulto;soam ;is tympanós).

O sr. prosKlenie — Attenção.Quem «^tA com a palavra A o depu-tarto Souto Filho.

O sr. fioulo Filho — Vè v. ex.cia.sr.' pres Vi ente. o grau do agitaçãodá mnoria., emquanto a maioria dis-ou:.? oom calma o toi°rancla.

O si*. An-uda Falcão — V. excia.foi quem promoveu a agitação.

O sv. Sonto Filho — Foi a tonali-dade Je sua voz. Ameaças imfan-tte;.

O sr Arruda Falcão — V. excia,foi quem ameaçou o eu repliquei.

O sr. presidente — (para o sr.Arruda Falcão) — Afianço ao no-bre deputado quo não ouvi amea-ças. S9 a.s tivesse ouvido applica-rio. o regimento da Casa.

O sr. Souto Filho — Devo sali-enicar que a situação dominante es-tá attenta na defesa dos vitaes iu-teressee de nossa terra. Antes deaqui sor vota<o<a a indicarão contraia ameaça de tributação ao assucar,já o st. Bstajcio Coimbra, que se

•uãk> .descuida da nossa economi:»o da nossa prosperidade, havia te-legra.phado pana o Rio, eatranban-do o boato corrente e declarandoque Pernambuco não cruzaria oebraços ante tão grav? attentado Asua principal fonte do riqueza.

O sr.'Rangel Moreirii — dã umaparte.

O sr. Arrnda Falcão — Suppônhpter o direito tambem de fazer »uç-gestões.

O sr. Souto Filho — Tanlo temque o requerlTmento do v. 'excia.teve efficiencia. Foi votado umsubstitutivo, delle decorrente. (Tro-cam-se vehementos apartes")

O sr. presidente — (fazendo soaros tympanós) --- Adtem.ção! Poçoaos nobres deputados, que não in-terrompaTii, oom tão longo» apàr-tes, o orador.

O sr. Souto Filho — Não me in-tomrmodam os apartos. Tenho atéprazer em ser aparteado. Sou ocontrario do. nobre collei-a sr. Ar-ruda Falcão, que não j?ostu deapartes, nem mesmo quando lé oaseus diteursos — s:ituaçüo dr- evi-dentte vantagem . . .

O sr. Arruda Falcão - • Üu res-ponderai a v. exc'a.

O sr. Souto F'lho — Explicadocomo ostá o

"motivo'do itápugnação

an já referido reqiierlirowito, decla-rn qiiie nenhum in<Kjnven;ente havo-ria da inserção ¦ nós. nossos onnaeada, entrev!sta concodida pelo dr.Ignacio de Barrou Barretto.

O sr. Arruda Falcão — Mas amaioria, pela voz die \ . oxóia. com-bateu a sua publicação no "Jornal

Offiolal", dizendo que a Câmarauão fnhn nulorixlade para tal, quan-do o Reg monto nos dá eisüja autori-ciiildío.

O sr. Souto Filho — O ttegimen-to 6 lei somente para nó». H*. a nos-«i liei interna' Não tem força obri-gatoru fora daqui. Uma eousa éo ''Jornal Official" e outra eousn èo "Jornal da Casa". Sobre este 6qitje tem autoridade a mosa dá Ca-mana.

A publicação uos annaes, qne é"rte "miálor importância, é que so comprehenidio. E mão fossem o? termosdo . requer menlo. . .

O sr. B'izérrn Filho — Tir8.sso.inou ttírmos e aproveitassem a Idéa.Ainda está ém tempo.

O si- Anisio Onlvão - • O mo-

Entrada li-ánca, MM^-z

, men-no já ó inoppoirtuno.nao intervenção do governo federal) 0 „,, soulo Filho •-- A Caniaraneste caso eqüivale á concessão de não se manifestou acerca do roeri-amhfefü aoa bandoloiro«. to do. requerimento: nnmJVcsloii-se,*..,. t% .¦ , v somente nobre a sua red-^pção.(Continu'a na 2..* pagina).

^^^ ;ipressam- o nobre depu-

O GOVERNADOR DEALAGOAS E A PROVÜNCIA

Agradecendo os áioMos mereci-dos conceito/ ú sua viefto govornu-montai, o Illustre ar. Cosia Rogo,uo dia 1.6 dn corrente, seguintepois aos da suu publicação, nos dl-rlglu o uttenclòso tològraniraa abai-xo :

"RBDAX3ÇAO, 16.'-- Sou mui-to grato pelos generosos conceitospublicados nu edição do hontem.

Cordeaes saudações. —¦ «'ostaRego."

DR. ODILON OMPAB. —Cirurgia em gernl — (MnCco-logla, Syphilis, moleatlai da pelle e veneroas. Vias urinaria». ,Cura radical da hydrocele. Re-sidencia e consultório: Impe-ratrls, 26». de 1 ái 4, Pho-ne 87».

sr.da

da

tado em o retirar da discu.;Bao e asolução «cria ouLra.

QtKtndo a. exdu. o apresentou,ou, em o,part», louibrel a néeòssida-de da leitura da entrevista, o quedetermino/ria, ipxo facto, a sus pu-bllcação no "Jornal da Casa".

O sr. Antonio Vicente — K u mai-oria nunca teve duvida em votarpela publicação da entrevista.

O sr. Bezerra. Filho (para oA. Vicente) -V, excia. 6maioria ?

O sr. Soulo Filho --•• Sim, émaioria: JA o declarou.

O si". Antônio Vicente •• • Sou da)maioria. Eu A que pod'a perguntarqual o kiclo político do v. excia.

O sr. Souto Filho (paru o fir. Bo-zerra Filho) —'- E v. exc*a. é daíminoria?

O si'; Bezerra Filho — V. HXCitt'.le-m duvidas a respeito?

O nr. Souto Filho — Tonho-w*,;R'm, porquo v. excia. escrevetu umacartíi ao presidente tía Caniara, di-zendo que a Secretaria houvera in-fierprétodo mal a--, seus senf.mon-U«, quando se m^uilfcalara sobreuma indicação por m.m apresenta-da. E nessa carta afflrmou a sunHoilídiairledade politica com o gover-no do sr. Estacio Coimbra.

O sr. Bezerra Filho —- Apoio po-llfco t; não partidário.

O sr. Souto Filho — B' difficil,no caso, fazer distineção.

O sr. Bezerra Filho — V. excia.sabe quo eu não tenho e nem tereicampromiiMWia partidários com o *r.Estacio Coimbra.

O sr. Souto'Filho — Mas na mo-ção, quo eu apresentei A considera-ção da casa, não .usei da expressão"compronv'SHo partidário'' e s:im de"aipoio pol1t'co".

Cruzam-se apartes enti-e os srs.Arruda Falcão, Rangel Moreira eAnisio Gaivão.

O sr. presidente (fazendo soar cstympanós) — Attenção! quem estácom a palavra é o deputado SoutoFilho.

O sr. Bezerra Filho — V. excia.apoiou o governo do dr. José Be-zetTO. Responda-me: tinha, por is-so, compromisso 'pnrtldario?

O ar. Estacio Coimbra tinha compromifciso político com Jose Bezer-ra.

O sr. Souto Filho — Estou no•mesmo. Os nossos compromissoscom o dr. José Bezerra eram re»-tntetos a um accordo que processa-mos. O caso em questão - outTo ov. excia. está a confundir situa-ções differentes.

O sr. Bezerra Filho — A minhacarta resalva cormpromlssos partida-rios. Apoiarei med!das de politicaa:dm!n.iBtrrativa. iNiunca. prometti,nem dei o meu apo!o político aquem quer que seja.

O sr. Souto Filho— Jú, sim, se-nhor. V. excia. Já subscreveu umamoção de soliiidiarliedade ao dr. Ser-fjio Loreto, refternmdo o seu vivonpplauso o o seu decidido aipoito Adiireotriz polifca desso. ex-governa-dior, á quem hoje ataca por todosiob modos. Essa moção está nos an-naes de 1924 e foi votada por oc-cfnslão do encerramento dos traba-lhos do anno legislativa.

Fistá ahi um becco 4?om sahidaO sr. Bezerra Filho — V. excia.

está relembrando attitudies políticas,mas não ae lembra de 1911 e doqiu« dessa tribuna já se levantoupara apoiar um processo crimecontra o st. Estaevo Coimbra, decujo goveino e boje leader.'"'

O sr. Souto Filho — Nesta cusanunca, se apoiou processo crime contran Sr. Estacio Coimbra. V.exc."6L. esta falando de oütlva.

NSão mo penitencio de ter. figura-do mo numero idos que combate-ram a situação de. l.Oll, fiqtw- bemint.«'rado o m-f-u mobro collega.

O processo a que v. eveia. at-lúd|.u em seu «iparte, foi, de certoo fruto da paixão, .partidária do mo-mento. Ao-Invez de ter sido.um ma-leficüo, foi nm beneficio' ao sr, Es-t.ac.'.o,por isso mesmo que.dos rigoreg,inquérito ¦ procedido, sah'*iu in-columo. im maculado o nome des. excia. que no posto desacrifício que se lhe reserva-ra. encarou a luta com intre-Prdez p llfcura., não recorrendo, pa-ra a defeza de sua polite.'», ás' gran-dos eommas, então depos^ttdias noThesouro. (applausos da maioria).

O sr.-Arruda Falc3o — dá timaparte.

O sr. Sonto Filho — Xão receiocensurais, nem coftfironto(s á minha:vidia politica: tenho a hevrose dal«aldade e, por Isso, horror A trai-ção.

Vozes — Muito bom. muito hem.O sr. Souto Filho —- Sou o leader.

da moi'orla no governo do sir. Bs-tacio Coimbra sem o menor, constrangimento.

Adversários em Ifl 11,. encontra-mo-tnos ein 22, enfrentando1 a «ttna-ção dominante no mesmo campo ílracção, Unimo-nois e dede ,•¦,¦**' témpo que (!Oopei-aino« na defesa dt; In-

A defeza do assnearA defeza do astuicar neste m<ú

monto om que u'a. ameaça nwlorpeza sobro esse produeto, que d ofactor da economia, do Peraauibu-co, inrpõo-se ind<-dinavelmente atodos os organs e a todos os meni-bros da clusse.

Isso mesmo, justiça, scja.felti.comprelienderam logo todo» cas*::-'elementos bem como o governo duEstado, que está' attento zelandopela sorte do assucar.

Nessa .momeutosa cansa, . quonão somente ó nossa maa tambsitido todas as unidades da Fodora-ção brasileira produetoraa do as-cur — os Estados do nordeste —ameaçadas como a nossa na suaestabilidade pelo imposto-monstroora esboçado, absolutamente nãoestá em Jogo a política gerai dopaiz no que ae entende com a ldeiv-tiflcaçào da perlpherla para com ocentro. O que está can jogo sãoInteresses sagrados porque tóo vi-taes para os Estados alludidos, ás-sim como o café é de Interesse vi-tal e consequentemente tambem ea-grado para o portentoso Estado d.jS. Paulo.

A União não tem o direito de-ílagellar a industria e o commer-cio do Estado algum (ou Estados,como no| caso presente);* porque,fazel-o, seria praticar u'a má po-litica economico-flnanceira, não sómá porém francamente desastrada,de rosto, para o paiis inteiro; pòí»aão basta quo a elevação ou .a.creação de um imposto omite a ar-recadação federal. Esse resultado,muito féli-z na. appareneia, tem asua vantagem apehas transitória,emquanto Immediatamente amilnuos Estados por elle attingldos.Nestas condições, Isto ó, si Estado**produdores se arruinam, em con-clusõo a economia nacional tàflçn-bem se arruina a certamente á-apropOTçH<( da importância, dessa,industria o desse commercio a,<w,lninaufragados.

E' o caso do aseuear cuja contri-bulção para as rendas da União?para o commercio exportador d)paiz não A de detjprezair-se.

"Na defeza do assucar. .intempes-

Uva mente ameaçado de trm grava-me considerável, quando mal sncura das crises que o accommct*t«ntde ordinário, aliás pelo desprezo kque o relegado — falta do osaw-tencia do credito o de t-ran-tjpor-tes, além da constante guerra dosbalxUtas, eto, etc. — todoa t-ml-dos devemos estar sem que lssojimporte, pousa ser entendido co-mo tum deslocamento da poslç-lodo Estado no que toca á politica,geral do paiz.

, Definidas as posições pollttnacomo estão, iso é, o altoacíoni-smopernambucano plenamente ídoatifi-cado com a política do sr.proel-dente da republica e os discrepau-tes na "esquerda**, definida deveser tambem a política de defezado assucar que, tacita-mento, •¦»{.camente, abrangerá a defeza daeconomia do nordeste brasileirocontra o phantasttna do imposto au-nunciado.

Assim, sem duvida, uma' nãoenvolve a outra., Por fónna algu-ma.

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teresses communs: '.CbllaboreC ¦ M.omn-own fraco prestigio, para, sua,atenção aõ postó de chefe da fa-mito. pernombucana. • Fm nan do«:Pioneiros de sua .candidatura,'.'dam-oo-lhe o meu enthusiasmo, a. mínheiactuação e o meu.voto.

O sr. Octavio Guerra — Nos"tam-bem lhe demos o nosso voto.O sr. Souto Filho — Não sou<

Portanto, um adheslsta ao poderEstou numa Bituaçfto política paru.'a qual concorri ooan o meu esforçoe com a minha lealdadie. Ahi estáa minha vida publica a ' desafiai*confrontos; quem aentir-íae com me-lhor linha de condueta, com. atttu-djes de maior nobresa, que Jogue aprimeira pedra.

Vozes da maioria' — Muito bem.muito bem.

O sr. Somo Filho — Fui levado,sr. presidente, contra a. mjnha von-tade, para e.^se terreno de attltudesl,1>oli-tticas: delle não podia recuai,PoIk a tanta eqüivaleria o meu si»lendo. '¦'-'

Masi o que me trouxe â tr'.buna>afora a explicação pessoal JA dada'eto nobre, collega, sr. Arruda Fal-çOo.fol fazer nm requerlmierito no ueiitjdio de o projecto qne acaba de (ntdiscuMdo, 'r ao sè'q ria, Comnitasão'de Vfaçãfl e Obra^ Púotíòaa.. TÇmho (V*n', ¦:.¦'.-¦'

(Mtt:«;o '*••"", irahn bèni; o orím;dor é cumpr-jiteitthdo)i.

.-- lí;y V-[-

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A rr.:!V;::iA Terça-feira, 19 dü julho de 11)27ii————111" •¦-•-- um.**|fiBgES_l________SSPSSSSS?SSBB!_^5S-SB *,,*'w>

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DIHE1TO DA 0Í_Í_VK

i;T(\ 10 --,,(}.'ntondenta Muurl-

cio de Biucerdlü,, apresentou. nojOon-

«olho Muíitcl-iwa-.. o» saauimu Indica-

• (;iln. o »1 indico á ni(.».u dn Oonüftltto uu-

lori-iaila. a» otE& ao prosCdemti. (to

Ouiiuaiia pTotie._l.n:Jo om iwwne da

),,>i.ula«iio opera-la do Dtutrlcto

, .wuni.os projectos do-. W. >:>" dtí-

oii. .lo- no CójtÍbwbbo» ou ."«o» v.I-

mim re»tplns'.T o alvollr «a (UtaUos

d, -t-ovo e ile reinililVf dus w«acln-

<;_..-v bom «flano di) drtf. nlBOBftfi il"

i.ni.rettsia» ¦ eoiino- livr. P"tmatue .e>

tl--. operários cariocas é. lírusileivps

tm .era.l".

.-- ,i.s • iin.isiu UM s.. imi.i.ci

; 10. 10 — De ¦*- !'-'¦»¦'-'•(j ,d_i'unuk> •^*'-!'! 1,rJ'i¦'' v!''""-

i. -urniito rto taiiut-v- jornullBU Ju-

Vti63<wijta, (iiepuiriH.-_i.d.J ll<l!'rs'

, • idlm-tre coiinrKrilfl/,', • --sn'" lia-

;•,. Iuiid'»hj- di.fiflndo . caravanadi ti ocrat.-•,.

vil .o ít- ròik. Bri..*».. ^j.°.11l.n.-i .Cjnlorein Ia i|C propaiAo-iiiU,..

DaÚ StiíUÍ<l . .:.'..n'v:iu;i., ..UU'»- &_-", banquete w.ii . .n-uiu.-:!--. ";"'1'

fy! pècebdôa >-nihu- iigttawnente

. as.io i».\ (;a.m-v* ,\ in-vi»i:sn;-\irvi.iA" .,- »-o'

IHO, Ll1 ¦ ¦ <;-uiii!n.uii.'.n os com-

,-m-iiiiric». u«* óivcjik»- (íosportw

ros, sobre o recente _iioontvo Inipi'

- taidu-.il anto n "Vasfto A» Ooma"

aqui» *» pj JJI^l.íU-n Italia.'*. du 3.

v_uio, d,9 que sa'»" vencedor <• i,;' -

neíro pwlo -con» d. ;'-x--

UBKIIDAOK DK IMPJRKNSA

(110, t'ü --- A Àásoclçfiò <le Im-

jiront_o protestou contra q piojoeiu

do deputado 'P-Sro Tol-dr. restrín-

6*m,clo a liberdade fio iiafirènáá,

O NOVO C.OVKUNO 1'AII.ISIA

KIO. 16 ¦ & SÍão I,;*-"1"'-

inátUíou^e.' o &nsrêsiso Estiwlii-

ai. aàcfe. íiaa n niéiiwiS^m <lo rr''-

SMe-nw DJtio BuenoA". 1"' horas dr» h ir.K-m s. esc;.

!;;5i!so'u u governo i»o w. Julio Ires-

NlA ÁUSTRIA

fraude a§iliçlo I-Conflictos, mortes

c íerimeolo.

j) acío, que foi: Boiêmílií ri*'-'-' ;-

.,. ecnça do >tr. Mello VU.nua vi

piHittldtMite da nepuíil'ca, dq raprc-•-.-.mo do «resííent. Wü-?.hiiigion

1,1)1 .: 'ratií&fro Victo.- Konder .- VI-

aima du Caseeriq. ãlC^aut.r.-dade..

inmunfirw congTtssí>l_s federa-» i

.;,,..,Hiní)H, poíitlcoi e pensõás .ra-

<) ;-r. .luüo Prestes, ap.

!><> nofNO «»i»vU;i> l.rli»K.iii>h.i<'i> :

mH'.VUKS-1'H. 17. D6 1'r.Wi

coTiimuiilcam :

Noticias purtlculiivoa vindas da

fronlelra iniormam iU[ IrhipÇilo,

lionteni iis ÍO horas. d(» um movi-

m_nto erovlsia na rapilal ausiria-

on.A íur.a urmá.íln chnllriunyii áo

lado do Kovoríio; udenntavii b In-

tornu».

1'UAiiA. i.7 Noiíi-ias proco-«Imiics da capital austríaca dizem

una q nuimèrd do niiiuifeBtnntpâ, aü-

,'. di- 8*00 .000 .>!ai» t.Ul havido dcVi'<'dai;-Jcs.

J'Todi> o paiz, com oxcopfiilo du

capital, si» acha uorinalizado.Os grftvfsttis capturaram, ein tev.

rltorio austriaco. uni trohi aita se!dirigia

pai-a a Uvatisluvà, desar-

mando 50 soldados.Win Vléiinè reina -i''fliiOB ngltjl-

i.ão.t>. altlmôa luformea adeantnon

que 3 numero de mortos, aos uni-

ílicioi. i-lcva-sc a 50 e o de feri-

uos.a 300.

HI5KI.IM. 17,. Circulam ao-'círculos dlplonúiúcos imiicias nã.

coüfivmadas de que os govenioB itf,

llaiío e huuí-ai-o teriam aondtidb o

governo dé Vleniià aobre u i ouve.

rilonclii dê Bérem enviadas tropa»

italianas e Uungarusi liava reatnjbe-

lcfceV ã oTdem naquella capital.

Accrescenta-sa qüe essa atigges-

íflo onconírou em Vleniià franca re-

cusa. despertaudo ihdiguaijao.

No cinema --(Uoi-ia" foi exhibido

hontem uni film eni 2 parles dos

que vêm a bordi da "BaquedtinoS.

o referida film noa mostra o

processo por que passa o ãalitre

desde sua axtracgiío do solo até

ser exposto ao commercio.

Hoje á tarile. a corveta chileno••General Baqjiiedano" deixará o

porto de Recife, com destino ao

Chile.Por isse. hoiite.iu. á tarde, a dis-

lineta iqEf-ClalicU.de ('a "Jtláqu-edár

no" acelmipanliada dd sr. cônsul,

ost.ovi» om visita de despedidas ís

altas autoridades, em primeiro lo-

gar o s'r". Kovr-ililtdofWlCstíulo.-

O ASSUCAR

SMiíimt!(tam ^apOMsnblIldftdf, e!»

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oxlto no cubii-m u n t o, omsom; negócios,ambk'.õo., de.sójoa '!. .unessilo oh aoua

•unlgoH o os íeus inimigos ? e mui-

toa outros dados linpartunles U«o

Bomónté a Astrologia pode revelai.

NASCEU SÒÍ3 A INFÂNCIA ÜV.

Itamali. o celebre Orlentallsia .eAstrologo cujos estudos astrolog.-cos b (•oiisellios toem suscitado mi-

lha.es de cartas de iigradoclmeit-to do mundo Inteiro, dará >v>*aMilt|i-monto, a quem lh'a mandar pedir,(•om a -nd-cafiito de nomo, do cn-dereco o a data exactu do nasci-mento, por meio do sou roólhodoIncomparavel, mina analyso antrolo-glta da sua vida o do seu futuro,a qual, junta aos seus çonsalhosressoais, encerra dados suscepti-veis não so de que. os achemos ex-ti-aordinario;-,. como de nos deixarmaravilhados. Os seus Conselho»Poasoapa toem o poder do mudarfavoravelmente o transcurso de to-da a sun vida. Kscreva inrmeiüa-lamente e sem demora, para soupróprio interesse, a KAMA1I, folio5 H. P, -14, Ilue de íjlsbonne, Pn-rlai Uma grande surprezá o aguar-da. Querendo, pode juntar fi suacarta 2 Mureis em .sellos do onr.reiodo seu paiz para cobrir as (respe-zas do correio, remessa, etc.

Franquia pura Francla: .Rs 400.

ii —»—¦ ¦_

nllutlIdiiH, atnt de aaalgiuireiu o tormo do nièdlçfto tio referido terreno,curoa tigradocImentOB, .. offerccondo

O cliofo da . SoqrolarluOdilon (lu Silva rònrailo

1." H80rIiHurar'o•' (177KO)

EDITAL N. 42dDSleqàqia fiscal no -tiiksou

HO NACIONAL EM PHll-NA^IUUCO

Aforamonto (lü terreno do mnrlnlinDe ordem do sr. Delegado l<\n-

cal o paru conhecimento doa bito-Irosaadoa finjo publico.,quo polo sr.ÍArtliÚr do Andrrfdo' l'çí.elra do hy-Ira foi requerido o aUorujnento por-poluo do terreno nccroueldo do nm-rinha, situado d rua doa Peacn.lo-roa, Una do Pina, freguezia do Mo-gadoa, Município do' Hnclfo, o qualoatfi occupadò cbm uhia enaa domadolrn aem numero. O referidoterreno abriingo uma aroa.do'. .287m2,8.15 Umlta-ap oo _íortecom o terreno ncerescldo na poaaolllognl do D. Edith Ramos L'ope9;ao Sul,, com u Iravesr.a 15 de No-vembro o a rua dos Poscadores ; aLeste, cóm a rua dos Toacadorea ; oao Oeato, com o torrono accroscldona poaa0 Illegal do sr. Sevorlno Ra-moa do Nascimento.

Devem, portanto, áquelles que soJulgarem prejudicados reclamar po-rnnto esta Dologacln, no proso detrinta (.10) dlaa, a coniar dá datuem que fôr publicado, pela prime!-ra vez, oste edital, sob pena do naomais serem attendidos, nos tonnoado decreto n. 4.105 de 22 de feve-reiro de 1SGS.

Outrosim, a expedlc&o do titulodo aforamento, ao eate Mr concedi-do depende da approvaçilo do ar.

, Ministro dn Fazenda, nos termos dáI circuitar n. 28, de 18 do Abril d'íí 1902,. ficando aem effeito o mesmojnforamento.se em qualquer tempo

se verificar no alludido terreno aoxiatencia de areias monazItica8 óiinietaea preciosos.

Secretaria, 28 de Junho do 1927.Lydio Augusto Guerra Jurft.

3." e3cripturario, servindo de se-cretario.- -

Di í armação, colíe Tigre, macliina regis,-teádora, balanças, e mais utencilios eí-estos de mercadorias, sita á rua daRestaurarão' ri. 14L», pertencente amassa faliida de Severino Silva, pormandado do exmo. sr. dr. juiz de di-reito da 3a vara cio commercio a re-quorimento do syndico.

KM.4'521ra__tsrfle

EDITAI! ML 43 '•^i

D13LEC1ACIA FISCAL DO THB(.OKIIO NACIONAL Em PBR-

'

f.AMl_UCÒ!*v «im»*.• ¦, V-\..

Afon_tm>n'l» di' ínrroiío dé mnrfBli»D..- ordom do sr. Dologado Fiscal

o parei conhecimento dos lntoroaaa-doa, fuço publico quo polo dr. For-nando Salazar da Volga Possôa, tol.oqu.rldo o arora;moiito ¦' pern«u<i».do torrono accroscldo do marlnh»alttindo no logar denomlma*. 'O»*

quolr;nhos, j'm fiantò Amaro daiSalinas, fregiidüla drt J ÔflV' Vl.t»,Município do U»iclfo, no qual existauma run projefiHuda polu, P.ífeltu-ríi. O roferldo torrono nbràng»uma área t.ititl (I(...,8.00-Om,a0«i »«__>do-a aren dn, rutf. projoetaih /•¦>l,_80m.200 o,.n arou ao .termino'-que pndo ser utlllz^lo jior, cOnüIfru.gõos r..520m,aoo. í,injilu-sri>o Wo»te, com o lorreno ncrrosohb dn ma»rlnhn na poaao legal do 'AYifhm.

Vouimclo Fialho*; nio l?ul) cOind*, .-terreno accroacldo d^ marlnlt» .UM.»posao Illegal do dr. ifeanoel A. Mb»raes Hngo : ao Oeste, «om a rua da»Veiga ; o a Losto, com a rua «1*Fundlçilo. ¦/¦<.'

Devom, portanto,' afi^tolIeR quo téjulgarem prejudicados Teclainaí.'.pi.ranto cata Delegacia, no ípraso M.30 "dias, ii contar da .lata era -«fn»tflr publicado, pela primeira toí,oste edital, sob pena do; tílofmal»serem attendidos, nos termos itoDecroto n. '1105, do 22 de fèrerol-ro de 18(19. '» -»' '. '"•

Outrosim, a expedlçilo-do-tMmft.de nfrti.imento, so este ííir concedi- .•do. dependo dn approvaçSo do sr-7Ministro da Fazenda.- rioii termoade 'circular u-, 28-, do 18 de abrilde 1902, ficando sem effeito o mesmo aforamonto, so .m qualqifér tempo so verificar no alludido terrenoa existência do areias monzlticaaou motaes"preciosos-. • ¦ '.,*-_

Secretaria-, 4- do -feTerelro ¦' de Jv>'j,1927. '"¦'• ..

O Chefe da Secretaria ,Odilon da 811.» Coniftdo |

¦ ».. , • i-*»_':U.,««crJ»SuF»riQ.,..>,v, -. ,...,.-:, (17657H* *

I 4 tev

;,,,,-; do devido ooniprtímisso, uss-g

,,,-,ii a. nomeação dos seu- secreta-

,.-,..,.¦ ,io governo.O V. Dino Bueno dlscui-smi fa1-

:,,,!,> vetos de feiicidfitlea tâ tíovó

. .-,mo. O sr- .lulio Wostt-: áiri*

U» -n •¦ iiuve íogar tinia nnu-clic mo

n.,,toui em lípinotiíieôm ao novo

pj-psídente, qüe deu rcceipQÜt) nò i<<-... dos CÍniipp. lil"si"js.

,.mposfearam-sc iambem òs nó-.,.¦• ..itítire-tao-Jos és KsUid-o^

,. ^.'''iuiiío Prwt.es esoollfaii che-

[...polfola o sv. Mario B»toS_.

•.ilMSTItO VICTO». KONDKI!

\ :&, lfi - Rcgwiaáau dr». S. Pau-

io, uonde fora aj-sMít á poaíJS dè

¦-„-. Julio 'PiwJics

"O s.v.rno pau-

.:.•.-..,. O m-.niíil-ro Vietor ICondirr.'.'(Par! Viàn-nu do Casti-U-. (ífve

..- i^gTessar amanhã .

l>.-i Secção dc i;sia:i-.Vi:a da Ac.-.o-.ti.-u.-rw Comniereial tle Pernambucorc-cobi-inos:

ICEÇBPÇWO X-^ EMBAIXADAKIU.NCKZA . .

nio! 15 (Retardado) — Coiuimc-

jnortóid o aimive.i-tarJo da Buisti-

llüi. a.c-cloiaia srrio-albaneif.a, dey

wl-aune vec.c-pcào. 'hontem, mi em-

í-iLáxada. ite- França.Dison'r..o« o (ombá'ixa<l-oi-

Conity,

.-memc.ra.ii(io a dü.ta .

VTtWfA a<) TVMULO DK.1UOBRANCO,

ulC)1(j __ AdeWs-acão uruguaya-muroii o túmulo de

'* lt!6 g^nça,

• lepofiltsKido flores.Amainhà os,. unlversUirios vi., ta

Tào o* túmulos de Kuy Barbosa

^..o Peçanha e Iiiiiiiro Muller. ..

SOl.'lC.-1'AS I)*í VARA*

BÜMTM, 15 7- PetUti demís-são

... t_T_ü de redactor" do "tístado

do Pari** o sr- Edgar Serra- Frei-

i&, sendo 'subsütnldo -pelo «*. Al-

¦niw.?tólio. 'Caafro, 'jornttV.sta" ISnrio-

., ... .- ¦ ¦¦!.,.»: -I-

c-a. .

.!•• •— A."Folha/Jdo Norte" diz que.

iiiis ,\rro.;;ulaTWtSií»es ocç.orrjdas nos

t'in*r''â»3 retírèiitos ã applicação de

,i,/tí_as (i_;!ôbnt_s de séllp^ jft s_er-

vMò»?!' ''estão

ienwividòs fuiicoiona-

rir.iijd* categoria.7 A.' K_i-í*.ão do -ConláelUo muni-,

iiy.y, hantepijài. agtodiksima, d,e-

vido 'ao,

prpjetíto apresentado, pelo'¦vogai

sr. I'>Igar Proen<já, augmen

l.iu.radn. :

|>» .i:»l.'Mllb|-»i de lilSIin.té 10 de julbo cor-reiil.e

. to.-lc em '11 SJ02.0 . •

lícincção de "5 a UO

kil-r »¦

10f-t.raida gerall_ni igual data do anno

piitsisadio

D.lft'croiÍ!;n para mabi

Siihíida,.:ICni igiig-l periodo • • •

QÓliSiUUM)Uediuccão do 7 5 a (>0

l; Ui.--

rvvilu gerallim .íiual datxi do anuo

pai?:--:ado - . .,

Diffièltt -n<;a 'ivara mai»-

BestaursSão n. 142 1Gorrerúo martello Estnii iip|l.,.,.. _â leiloeiro VÈÊÍ

AGRADECIMENTO

Ainda sob o Influxo das inimen-aas provas de gentilezas recebida,por parte dos illuslre. cavalheiro.Dr. José Peregrino de Araujo Fl-lho, conceituado o humanitário cli-inico o -prefeito de Patos, o coronéisManoel Augusto de Araujo. Manoel¦Canuto Torres, .losé Vieira ArcoVerde o Pedro Dantas; quando daminha estadia naquella flpre-3ceh-to o hospitaleira cidade rarahvlia-na, venho por Intermédio das pre-sentes linhas lesOmunhar-lhes aminha, immorredora gratidão o sin-ceíóa agradecimentos, òfferecondoaos mesmos, o que por ventura es-leja ao meu alcanço.

Recife,1 17 dé julho 'dd '11127. ---

Gilváii G_lnes.«» mtfmmm **

DESENHOSAuu;itientam-8e desetinos de

bordados á milo e a utachi-na por preço módico o oouibrevidade;.

Capunga, rus P.uma,Pom-,pilio — 261.

"DECLARAÇÕES-

FÚNEBRES#pwtsvat.^

''. . ¦

. j,»i

"immmM\

^8_SSkWWí"•¦'-'i^yS'''

1 \uis,;^

.... S ' •

Goramendadot Joaquimde Amorim

ANNIVERSARIO ,1 .fu.,ia;: -

..''.tl*.: -

St-ock est. anuo . . • •Stock anno pafisado . •

l)il'fi-rent:a para menos

Sacco-

. 1 0 li. 1 S 7ii n . S 18

LSI -I1111

I'.. .ÍS,.943

;!.25'ü,0ftl

1 r, t . s r. 2

Saccos

:i. I:- 7 . S '

D1 .'ii;. iíÒJÍI

2i. 3.S0

:',. ;!fiS . 7ii:"i

:t. i r. t . r, *.»::

217. 172

Saccos16.3-78

l li 4 . 4 íi s

Agente Fragoso, ..../•?___! m\

\\ ** «Â9 «_ W

r.<l ;!>.tí

Sé até o fim do mez — Acceitaii. Casa Tic-Tac fazendas para Çoti-fuecão d- roupas PPS rr-tes pregoscbaãxo descriminados; 1 terno d-e.a.;:èmini K.OSOOt); 1 fato de Palmlíeuch SÓ.Ó00; 1 fato de brim 4OS.Os aviamentos são de primeira. To-.das a Alfaiataria TIC-TAC. —

Raia Nova 2G0.

Da casa n. '188 d rua Coronel Suassuna (antiga ruaAutjusla na freguezia de São Josc, com porl- e ja-nclla de frente,: 2 sallas, 3 quartos, cosinha externa,apparelho anligo e quinlal murado, medindo dc

frenle, dita casa ii metros e '15 cent. e de fundo lümelros e HO centimetros. ts*

. Os cpjminegrciaiites armazenis-

tos declararam'- a '

Imprensa .uò

aulopuiram a s<.niaiva ingleza.

EXTERIOR

FRAGOSO le.ilceii'0 em comprimento ao mandadodo illm. si. dr, juiz municipal da Provcdoria d reque-rimenlo dos lèqatarias usufruetuarias da mencionadacasa venderá cm publico leilão, sei vindo de base o pre-co da avaliação

Caução cie 20 cio no aretoBom ®__apr©go die capital

Quinta-feira, 21 dejulhoA's 2 horas da tarde»

i Ern seu escriptorio ái ruaGeneral Abreè e Lima» 2íp<8

CLUB ÍNTERNACIO-NAL DO RECIFE42." ANNIVERSARIO

Convido áps sócios o exipas.Faitniliiis |i;ii'n. iibrilluiiiltironicii'111 ;ts suüsi 'prespiiças o bui-lo dé aiiíimyepsurió,, que- terálogar nus salões dò lllub cma noile de 3Q do tiorronleix.'o„.

Aos sócios que iiãò lo.nhainret-obiilir os ró_i-.cliyois cóil-viles. |i(.'iltv-se procurai -os uni.)»cii'etnrin ' Vl*o ,éihii) làêüa as

noilcs cie ;-Jn tis 22 horas.O secreiario .

Ass. A.' Dannemann

Tlicr^za Ribeiro de Amorim. Joaquim Ribeiro de .Àtçio-irim. iMauuel Miciídes. Haplisla da Silva e sua mlulher Ma,ria'riiereí-ii de Amorim Uaplisla fia fjjilva c filhos (auSien-tos)^

, (5-uiiht .'iiiinti. Vieira Ribeiro, Francisco João de Ajuioripi, a'tímis. irmfins (Miweiiitesi). líduardo João. de Amiorim'

'(au^eiiçi

I le). José l''rancisco. A'11'lonio e João Caslro de.Asnrorini, con--vidam seus parenles e amigos a assislirem ás nri_<sas que-.eiji'' .íiff&igio çle i.éii inesi|ueei'vi.'l esposo, pai. sogro avô,v;genro,

; irmão e tio. JOAQUIM LIMA DE AMURIM. mandam celebrar,na igreja dü Mailre dc Deus, ás'8 horas de quinla-feiiraí»á 1 *'-.lò^-.orfôiHtr);Voo!nf'e3SancÍo

que se dignarem comparecer. (17785)'¦ ... ,

• ¦

ijg^SÊÊUtLfBBSà t7'&_m__\_&ÇK!rÍ_\m9lt^^

(17781). . I

46 * |

Joaquim Lima deAmorim

1 •• ANNIVERSARIO'

EDITAL N

.l-..-í-/.y_:.

< iii:.¦¦«eus..

|i ^^^^^-^-^VjiÈ^L_tmtÍt&ÊL^^

tv? «AGENCIA ITA"' í.onlni o* ,|ntt#iLS na Liltuanlav— O

*ánti-setí.itismo ua Littuania

vdm do tomar um aspecto extre-

mista.As. perseguições contra os judeu?

continuam rigorosamente sem qneneguem possa modificar essa at-

,tltude hostil, aliais intolerável..Agora, o governo acaba de ten-

far o adopgão de uma lei ptira,p_ohi_ÍT..aos judeus da Liittuania

o guardar os dias de sabbado, me-

dida essa que a Historia deseonlie-

ce desde i. Tdado média, não ten

SSJí ,r„d^'r;^no re'« o importo de ca rdo jamais sidd tentada nem pelos

i-.r-a.lifr, o qual afinal, foi approvado -governos mas bárbaros que jíi-hon-•jijtír 7 votos coutra '.'., tí':J

A8MZIM DE ASSUCARE

REFINARIA PROGRESSODE

Trancisco Meira LittsRUA DA PRAIâ, 159

Phone, 2530 —Telag, ÀRiEM

Vende-se assucar l.a,2.a, crystal, branco,someno e mascavo a preços

sem* competência17763

IMCLBCIACUA FISCAL DO 'rimSOI*

RO NACIONAL KM PBH-NAMBUCO

Aioi-aincnlc dc t«»n-„« dc ii«.rinluv

Do ordem do sr. Delegado Fis-

rll o para conhecimento dos inte-

ressados; faço publico qujê MgWVDOLPIIÔ MKNHRS DE HOLLAN-DA foi reiiuerido o aforamento

perpetuo do terreno de^maVtahuaCToscido. sito á AvenítTa Betra-Mar -- Uha rto Pito — freguez-ado. Afogados. Município do Rec.te.o qual está sem beneficio. O ie-

ferido terreno abrange uma arcado ?,052,nia,50. Lim-tu-se ao. NOU-TE com o terreno de marinha na

posso illegal de Arthur Gomes Oh-va • ao SUL. com o terreno de mu-rinha na posso illegal de Je-ronymnR Moraes ; a LESTE, com a Ave-nida Beira-Mar; ò ao OESTE, coma rua do LazarCto.

Devem, portanto, áquelles quese julgarem m-ejudicados reclamar

'perante está Delegacia*', no praso de

v'rit,e dias (20) dias, a contar da'idtita em qüe fôr publicado, pelaprimeira- vez, cato edital, sob pena/de não 'mais sorriu attendidos, nostermos do Decreto n. -1.105, do 22do fevereiro de 1888.

OutrosimJ a expedição do titulodo aforamento, se oste fôr concedi-do, depende da approvação do sr.M'uistro da Fazenda, nos lermos-da Circular li. 28, de IS de abrilde 190 2, ficahdo sém effeito o. mosmo afOraméntp, se om qualquertempo se verificar nò. alludido ter-reno a existência do areias mona-zftrcas ou. metaes preciosos.

FJicam convidados a comparecera Delegacia Fiscal os conflnantea

Mendes. Lima & Cia. e seus auxiliares convidampareu.les. e anvigos a nssislirem ás missas que,.em suffçeifçjtodo seu .fiíilleciiclo» sócio e saudoso antigo JOAQUIM LIN.A -DB

AMORIM. miandam celebrar na Igreja da Madre..id.e...D^eus.,^á, •

8 horas de .pinula-feira. 21 do corrente, primei-ro aunivensairio do seu passamento.

I .Gpiife^sáui.-pp deslde.já^ratoslaos .q^ã*|:^g^&*f|,ô^3parecer.'' ;(i.778_)'

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'Sjkií'v*i^fc*. j*t*i\iSri>t_*$y H'**%*i*'.*'-

jr i ¦ . -¦ . '"'-'..JJ.:;. »»;

,- -wi. JCOMMENDADOR JOAQUirvI UMA DE

AMORIM'• | ;, . .»..! ¦'¦t.*»r'-,-<í- (j';"?í%.ff

1. • ANNIVERSARIO : '^,it; ._it.K. .„,..«.^.J.-'.-..,

- -.. yj^yj.ii .... rié^tfÍMM^y ¦''José Diogenes César de Souza, sua mulher e filhosi

convidam,ao» seus parentes © amigos para assistirem- ás m|s-sas que serão resadas por áíma.dp seii .verdadeiro1 antigo.ecompadre — cÒiWMÈNDADOR JOAQUIM UMA DE AMO-RIM, na igreja da Madre de Deus^ás 8 112 horas de quinta-feira, 21 dp corrente, 1.° anniversario da seu,faileoirnen-

vjásG^tos^FqÜrcoífiSrecerem.

fim^m^^^^è(17777)'

Page 3: ?l£a?**sú PERNAMBUCO^BRSSIEl A PROVÍNCIAi j V %i g-feas r,|°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00164.pdf · li: Mi-.,, ";f -jLVI-N. 164 _LJ!M ¦' æ vi^-kv yywff^yyWwrzi**

¦N. 164 'A PROVÍNCIA Terça-feira, 19 dê julho de 1927 IS

'ela sifl ins cegosira*

d"¦' llitll .» 1'Ul'losltlllllll llltl-llllu

tM o* nua Hfí' delhlHin no con-

ámplnr u« defcvbòturáí nlholiiH, o

indlfíernnçu Kcluilu do oulros, ob

«o ndo sensibilizam om taee

t(1H jj£pei>tuini <lu «miséria' huinunu,

multou "WM desprovidos iio

iiijiin

lm Oo» homens,

DESPORTIVASFUTEBOLISMO

A» TARDES DE8P0RTWA8DE 8AMAD0 E- DOMINGO

ÚLTIMOS

1,

*,V>wrft--.c<imnéí>u renhldumoulo,fa*üe>ndo logo oh lumes uni torto nia

Ique! no |)OHlii do valente krpp<_r,11)11

||Mlilt vuUtnr anniaroro,uo «a »a° íoHsemçw '."»& Hf";,(v

diWle rhrKtfl. nem hoKIioiivuksr nos

|.'í„'ondtto» du -toliHclíimiltt o' dever

,l,i iérmoH hon*'Tinfàcom oh rtos-

nniçailos, oni nome doa Troprlosk«ntSol6utòa da camuiunuão oa» quevivemos.

Pm .dosws ultimo» dias, em pie-no calor do umas doze horns ebelfts

do «oi. reuniram-se vprloi. popula-K,a em tomo dc umgftu» do mi-

_i*rou"'artistas, quu.tulo para. arrua-

jawiDi " alargo, pilo da substen-tia.

'«'"•' uào ú üm I"'^116!»'10 dos

íiwntuiadoa, -manejavam os liistrur

mentos que a <*orte lllOT enslntoi.

pura Romorcm menos justnmentoáess& instantes em aue. potwava.ra-cantar.

Kram tres' artistas. ee^os;, um a]

Bnr guiado por'dois, como dois a

sor guiados por nm. Após a exe-(.|i.'âo do trecho musical doçpradortioollilaiu a mignlba, dos qnq o?? sentavam, migalha?. dV algumus'moedas que mal'1 lhW d&> pu:ra M-rautir um WeW deséatwo/conálui-rta a jmlséao do artistas qu» Ímpio,

ram na cegueira n caridadei publicao quando voltam* exnaustos ao bau-rido e, obscuro tusurlò ondosqalojam, para' .caírem dò cansaço

o tristeza ora cima' da tabna quolhes serto de borco.

TJ nós os vimos sair de uma denossas ruas, almas certa.m<>ntecheias, do harmonia por artistas so-rem, mas tánjbem vastos de espe-rança.'por serem 'cegos, e

'íleamos

a refleçtfr no' divino; dos quo sof-irem o. esperaou que a soeiedadei

"e

ti flstado os protejam na sombriaescuridão em que se debatam.

Três artistas cegos, dois a. sobra-car iuscramentoR de sopro e o ou-tro, por ironia, a sustentar ao la-do os çordSes de ura tambor'. Da-•vara n Idéa do úm arremedo dooi-chestra, como elles imesmos umícrremèdo de uma vida. que nüo vi-viam. A ironia do Infortúnio-queus açoita e irapelle a 'mendigar to-e.ándó, ao

' iãdo idos Instrumentos

que Mies desferem o profundo quei-xuiiie de seus destinos, está nesseimpiedoso tambor a servir de unieco talvez do próprio sontimejrtolie seres abandonados ú noite dadesventura, tambor a protestarcoitira. as injustiças da sorte nia-drasta que, a uns toma grandes etle olhos avàros e á outros faz hu-mildcK tactea,dorbs entre as sorá-bros de mna cegueira sem iim.

Andam esses a.rtistas pelas ruasda cidade, depois de haverem per-teaeido a w\n iJIslituto que os des-pediu' e atirou, ao nó das estradaso ao poata-pá dos malvados. An-dam a tocar, gemendo • nas ale-Rrks da musica., por nã« teremnem mesmo o direito de "gemer nadesdita, quo. os aiportalha num tu-mulo a.ber.to. .E' o tutaulo da ce-gueira que se abre cqdo para assuas vlctorías, antes quu, r_f>cqbuinellas. o £rio oícüIb da morte.' lieíu poucos, muitíssimo poucosolham para çi).es. e so eondóem dooa . assistir as*s'lm a tocar petasruas?! em íorÀ, como pastores qnoo rebanho 'perderam e tangem aírautáj da saudado pelas varze^fj.longínquas de onde' talvez nem vol-tem máls"!; ''""' "

Ah,! desaimí^a Humanidade, '<i)te

ís moralmente,^<&éa_ 'o'f 'mais', cegiiqne elle», os cegos artistas quenão 'podem. ver. Bstçs quo semvistaí,. tocam pelas ruas despresa-dos por ti, K.sslimi mesma' enchor»S«ui melhor que> tu, pois na gran-üe dôr què, o» U,vássaiaain(lii pq-dem «eatir o tamanho de. tua cruel-dado' o sentir, utoa crueldade'é vera figura d6 seu algo».

Ké.signao-vos, transviadbs elementos dessa Indltása'banda musicalde oèigo^, que. erwçpa, lnt^r.es.se,s. eabsurdos sentimentos . determina-ram fóssfi dispersada' e sacudida ftsagrura* da méP(Uca.ucia. "' Coiti-nuae^ a tocar a' musica pliingentedos iafellzes qne niio • tím vistasdarás, na eontèppihSjâo' da. nature-za. e iia vida'.. Prosegul. a tocar dén-tro do uin líaiiirdo' que andáes bus-cand'ò'e rara n\è^ib:da'.unf mundo«m cujas, veretias' carainhaes emvàft ,;l

K 'Se a humanidade., vp^ não am-píirai ha relalidado'*'doridá desse ro-seo ;tranze, larabaim para escarneo<los titulos de: sua' cultura apenase&tá valendo uma' cega apparenteentre cegos dVv&as.

"¦''

Vós nâo ved'ês..'por vos ser ábso-lutameáte^impossiivel eella vos nãoyfi> Porque simplesmente n&o. quer.R' sempre" uma cieguoira mais tris-te. ¦)> :.-m% ¦¦-..'¦ ¦ ¦-¦¦

<5aj^ntimos com a experiência :Os mais. Ühdos vestidos; é as rou-Pas mais ejçgantes, são os. confe-«aonSdps na À PRIMÂVBHA. 1ÍÍ-Timtis,. novidades em tecidos borda-<fos; & :»!a.is eylgente, collecção ilecf «erniraaV fagié&sY Fazei.unia vi-alta a "A pmMAVSm" o. sfereisos primeiros á jndicai-a,' ús vosèaspmig^s ^ aps -jròaê.os amigosl..

Hevest.Iu-se de muila iiuiinucão atardo de sabbiidii uli«iuo, na nprii- (zlvel pruca de clocpo^lQd dn aveni-da Miilitqiiüis, proniKVidii pylti. ]>!-g« iwrniimbucana dq;< desportoslérroütres, niini .dq,',' desenvolver',apnuicfi' dos osport^H. enlfe' nAs'.' .

No decorrer' (fas compétiqõnH us-slstlu «levado numero do pes^Aa*,

rinéliislvq autoridades) çlvU o njjl.l*turas, offlrlaes do l!1 U. Ç. e daForçn publica.

O sr. dr, Kstuclo Coimbra, so-vernador do Hstudo, bonrou com ahÍhí presença ó magnífico festival,hiprecíajWo gentilmente o desonro-'lar do' prelw nnnifneludo « dUH iro-var, Hiblotie.as.

ü 1,," logar do torneio coube árí-nroMiintaçüo do 21." U. C, ae-guidn dáquellna da Força publica"»<\sí Bi !>'. D. T '

1.* prova — üorrWjt; riu.a emtlatáo lol'o seguinte :

1." logar — Correia razn omlOü metros. Voncqdoreíi: qm' 1."lc$ar, .IbíiA Oscar Bnrbosa, da Por-ga, publiçu. Te.mpti 11 segunduií o-?]B.' km ü'.0' lógar, Ivan ' (liiiina-rfles, da L. I'. 1). T. Tempo 11segundos e 'i'H. Em :.l." logar. Al-cirtes Lopes Cardoso, do 21." B..

IÇ. Tempo 11 seKuudos, o, 4i|£>.2,!.» pijbva ^—' âalto; <jm, .ultur.n

cfu|i. ImpulHo, Vencedor, ,[ouú tioídatóimói^tó" Junlpv, da . Foríu. nP- <1)11^0. Salho, 1 metro e'CO.'Ka.ohouve segundo lognr.

3," prova — Arremesso (|o dar-ido Vencedores,: em 1." logúr, ,io-se Alves do Assumpgflo, da Korfiãpublica. Arrqmqsso :',:] metros eM". Ipifi, 2.". logar DOrgivai. Galiia-

A "TV,I^V PO|lTUaUEÍA"

QrMtte ^im ar-tis^tico

dó. do 21." D|. C, Arremesso, Viíqqlr^s é U.7. Km' :i.". logivi-, l/i.-v.

,t';uiniariles da 1», 1'. D. T. .\vi:p-[mf.fsó. 110 mflU-os..

4." prova — Cabo de Guerra.íVeacedcra o turma do 2,1.'VB. C.Náo houve 2." coliocação

lt.' provu •'— L.anr;aimeiiio ib. pe-'ap. Voncedores ¦: epi'__'.•'. logar ,loui)_Martins, do 21." IJ'. <!. l,ançaiuen-lto,' 9, metros ò "2. Ém 3.S logar,Ivan Guimarães, du L, P. D. T.

1 Lançamento, 'Ü

metros e S(í. Enilogar, Antonio Pereira da Sil-

Iva, dá I... fi. Íl. T. Laúçüimento,9 metros e :il.

ü." pi-ova Salto em distanciacom impulso. Vencedores: Jüiu l."logar, Alcides Lopes, do, 21'."' 1{.C. Distancia 5 metros e 29. Em2." logar. João Souto Maior; da

,iL. P. ü'. T. Distancia 4 metrose',93. Em :j..- logíir. Sylvio Ramos,da Lí !\ D. T. Distancia, 4 me-tros e 32.

7.' prova — Salto em altura

Koniin, o qual não deu resultadolin, .outras Investidas porlgosan

dós vá pazes do .ViucVlcii, que a principio assedliim íorteuieutc a burrados Ú0S8ÒH dlütlnctOH vlnltnntes,Mas, u reiicijão lillo se fez esperar.

Qh' defentores do <Viiti-o conse-guoiu-se livrar tio perlgoj lo.riian-iio ii partidu real menti) oqíiillbrti-dn. Melhor orientados e. mais co-iiiheeedíji.wi; do terreno, òs alagou-nos fazonf suíc^shívíih íiivcstldus aoposto diV lio, i|U<i se defendo bem,coiupoientMUUuto coudjuvudo peloe!t.ct)llHiil« ziiguelro Gandra o porGeorge.'' A linha nulla americana Inm-bom se defoilífe viilentemeute, mui-to sobresitlndo-Kj o pÜi.ver Gama,que pçwuè tucnniestavelmente ma-gnifico Jogo de distribuição.

A's 10 libras e 12 minutos approxlinadamente, reg!sln-so um perl-lSflSfl atuque alttgou.no. Octavio, oágil e.xtreino dlrtU:i visltunto, cou-Bç.gulndo eticnpur, envia a bola cou•tra a bnrrú de lló, que Adolphovn,za, dépd|s do irmn pcquonn con-.fusão.

No 2.". tempo, a act nação do! .\i»icric;i melhora i-iüislvelmente,sendo -os' visitantes cqnstnutenioutonsseditulos. A linha alvl-vordo, commandada por 7A Tasso, quo apezardê um' pouco pesado, dpsànvylveuJogo regular de combinação, se In-viifitf! por, dh'ersasi vezes contra oarco; dós letaos, que è sulyo gra-cap no' deiiodó e :i <:clmputenclii dpsi;u guaniã! e da parelha de baçlís

yielrjiilla, e Er.lc tumbeni traba-lltani fortemente riu lliihii de for-wnnls, fazendo bons ataques; que,Infelizmente, sãj prejudicados porLaplnha.

Perto da* 17 Iiotiis. recebendouni passe .Meira produz bella cen-triida, quo escorada por Vlerhihu

.Tcsulta no prliiijSlro ponto ,do Ame-rlcn.

A pelejn prosegue com u m?«manuimaçilo de que vinha-se revestiu-do, sem no nnitaiito, algo do. chio-

E'

4"Tn-

ULTIMA HORA VARIAS.'--.

IPEUA" WESTERN TELEGRAPH "¦ Í

CHU

h

Cl-elonanle ou digno de registo.que o grande prelio tinhii denaüzax com o empate do fil.

Os quadros estavam uísini for-ma dos :'

America -- lio, Gand.ru. Le.C9.Miguol,.G:iini!i, Casado, jleirn, Kric,Zé Tusso, Vieira e Lapa.'centro --- Mendes, Geraldo. Heis,BrtjUljo, Mim'. Campello, Oclavlo,Eirniino, Aikiliibo. Ricardo, Rodri-gues.

com vara. Vencedores-: Em 1.'°logar, .layme Pinto» do 21." H. C.Salto, 2.'metros e '.Ul. Em 2.-. lo-gar, Amuro Barbosa, da Força pu-blica. Salto, 2 metros e 10. Km3." logar. Cunha Lima; da L. I?,D. T. Salto, 2 metros

S." prova --, Corrida de fundn'.em Í.50U metros. Vencedores:Em 1." logar, Jorge Ferreira deSouza, dp 21." B. O. Tempo 5minutos 21 segundos e 215.'.Em2." logar, Natálicio Menezes, daL. P. D. T. Tempo 5 minutos ei23 segundos. • Em 3." logar, JoséAlves Pedrosa da L. I!.. D. T.Tempo 5. minutos e 25 segundos. ,

Foi a seguinte a çpüttígam jje-rai düs pontos : 21 ." Bi C, 2tpontpii : Força publica, 18 e L.'P. Fl. T. 17. i

Xo jogo entre o s.a-ajtçh, e o com-Jiinado 'í'oj'n:..Vaaik'p saiu vencedordaquellè pelo seore th* 3x1, sendojuiz o sr. José Fernandes. F.ilhq.

Os u-ajns disputautes' apveseiúfi-ranf-se em cainpp oani a 'leguliilécrgariizaçãó :

l^iça":—. vralpiifa; .Pedro Síi eJorge'; Adlíèimir, Gama p .Mathias;

-H¥'fa, Eríc, fCiaga, Ao' e AlnisLo.C-oiiibiriiído — Lula ; JuquJnh.t e

Iiermlpjo.;. Ettelyçles,' íí.oiíroburret-tb e Virginio ; Djíilma, JPIaha, Ho-leno, Ppl)' <> ljerii>es.,

.\ ASSISTÊNCIA

A assistência que compareceu aosiiid^uiii du JaqiKíira foi vç)'da,del-raiuente nuiuerosa .

.Segundo conseguimos sabt':-. '08portões apuraram a renda de cin-co coutos e cento o poucos milréis.

À HKrjR!í«\\<> ".VA SEDE 1)0"ÁWEItlCA"

A' noite, pelas 21 boras, houvelogar na sfi|; do clube da Jaeiioi-ra, a recepçãn com que ij .Vmcrlcahomenageou u embaixada do CVn-tro Sportivo Alusíoano.

Hm nome do grêmio tilvi-yenlg,1'aíou'o dr. Elpidio P.ranen, que feza eptaega de tuna linda. :aça aosv.s'tanles. tendo respondido o coro-,nel Arsenio Araujo, presidente d.idelegação, que tombem pTÍereu emtiouio desta, um trophoii im Aiueii-cu.

o sr. Ernesto Leçasniulaijão :í mulhei'

Seu il." iilinlverNiiiIo, ^—- Anu |K>i'li|Ki!)'z.i" levou u elTelto, subbado ultimo, logrando iisslgnalnloexl)o,'o suu grande sarau uominu-morattvo do 8'." iiniilversurrn dosua, fundação, lendo sbln eni lalqeçasiOo Iniingiiraikjs o sou novosalão dó prédio contíguo • reuni-dos dois tilim sO. o quo duplus proporções du sua stídiios bllhnr.es paru os iiwfoeindos.so representa um esforço da ijcitunldirwtóriii qiie, nVsIm, outre outros,prestou esse beneficio ii Tiniu, oque é. i/piu vullosu eontribulção pu-riiost-u progresso socl;i| e valetambem como iiiiui contlnunijão docritério dominante naquella «ym-

patlilziida associação, qual o progredjr, sempre.

A's. 11: ,horns daquellè dhv estj.vemos naquella séde ojide Ia umaázufamu enthuslustiia : eram ó.'ipreparativos puni o grande sarau.

A uto tempo, o eot.oUI^onto si'. Al-Irortõ Fonseca, da casa "Gallr. Pre-t'Ò , com operários desse estnhele-cltnento coimnerclal levnnturidoiima ornamentação, desde o porti-co de entrada até ao pa\co, orna-mentação que se destacou muitopelo seu cunho graciosamente ar-tistico ; doutro, era o maestro re-gente, sr. Ângelo CqrrAa du Cos-ta. ; por ultimo, alguns (issoclu-dos, co'm umi mestre de hotel, pre-parando as cguarlus para a Inatameza que, mais tarda, faria comofez as honras da festa.

TrcMíámos palavras amistosas:comt.lguns sócios : sr. Antônio Gomesde Carvalho, nosso distineto putrl-cio; sr. José Braga, do corpo exe-cutante, um e.\coll';mle elemento d.iTiniu', sempre um-avel ; e o mães-tro, que é outro espirito rfiuavnl.Em todos, Intente o éntliuslasmopelo anniversario du Tunn.

Obsiiivitmos a sede, agora des-dobrada num prtdlo ampla e poriBsb com o salão de dansas bastou-te espaçoso.

A decoração da séde, decente,sendo que ua seus ornatos são ly-picos du Arte musical. Avctualmente. a escadaria é larga, sendo es-paç.oso o açcesso a ella.

A' porta do saida, quando nosnt irá vamos, cncantriinuos o sr. An-tonio Mendes lUbeiro (director musl'cal). Nosso velho amigo, coms. s. trocámos cumprimento nffy-ciuoso, toetindó-lliH .na cqrdii sen-sivel : o líunivérsario da '1'uíui.

.0 iioss-u amável interlocutor ux-pandiu-se num riso satisíeito.' Disse-nos que, esperava, os cs-forços da directoria deste U)|u,i s-'coroassem do exito conseguindoobter brilho uo festiva) da noile ,-.que confiava bastante nu mocida-de iladlcadii do corpo nxàiitunie.

FelU:l'ttí:.inol-o por esse seu uu-tiiugluamó e pediiiiós-lhe ficençapnra nos líeUrav eom a promessade que voltaríamos em correspoii-dencia aos convites dirigidas ao ili-re.ctor o ao rednctor-seirelario ..|es-tu fòlhn,'.

DE PINEDO : — GENERAL ctor da "Agencia Brasileira"DA AVIAÇÃO ITALIANA jo piloto Luiz Rabello disseRio, 18. — A colpnia ita- que o vôo, afim, de prçenchçr

liana dirigiu um telegramma as exigências estipuladas pa-de congratulações ao. aviador .ra a obtenção dos dois pre-De Plnedo, por motivo de sua mios, deverá sor feito em 98.recente promoção, por mere- horas de duração, no maxi-cimento, ao elevado posto de: mo, sendo cobertas nesse es-general da aviação italiana, i paço de tempo, as distancias

___. I Italia-Brasil ç Msbpa-P'?» 8(?bque sa baseiam as condiçõesIMPROCEDENTE. . .

Rio, 18. — A Corte de'dos ditios premios.Jjjstiça, Julgou Improcedente j Proseguindò, accrescentoua representação visando a sus o entrevistado que o vôo será

pensão do promoton Murillo feito em * etapas que serãoFontainha, implicado no es- Itália, .Lisboa, Recife e Rio.

I O apparelho a ser em#re~igado no "faid>' é do typo"Savola"» idêntico ao JAHU'

I e ao "Santa Maria", de. DaRio, 18. — O navio japo-' Plnedo e deverá receber o

nez "Vakaza IWaru', que con- | nome de "Brasil'

NOTICIASx.ü

IMiiitinnclit tic planião.' - Esla*vi hoj)», duram- a noite, a PH Uí«MACIA VICTORIA á rtíll N*iva eia'Santo Antonio.

d- concluso na VilHiitüsiiucãii do*Correios dc rcnnunlnnV •• .*_Adinlnlstrncíio dos Correios | (leste,Kísindo tornn pwbljco que o sr„i|li',i;Cti|r geral dos . (J^;j^Hih, por.déapaelio de O dc i''o|'resli mci:. ho-HVqlogoii o acto do le-pci^lvo ad-ministrado)' Interino, constante dilíiirtar.la u . I !>«."í . . dê,..^ _%. IjlirHultlhVo, fieío iiiiiil f"' ajiprovnftp o(•nneiirMi puru.' Mix}}py4fa

' Ali!'iif-"inenji.' reàllàidfl ua liiesma Adtn!»iil,<t.raÇão. !¦ ciijii elu.-sij:U',1Çí'io fò^a seguinte ; «

Km 1." logar, éom '

l>!, ponto»l.clidu nm : • Mario. dojvRivgc Ve-,louça, Mauro l?uníplonn Monteiro a-d.'M:HriiV .losé At a nio Colore. ,.

i lim"-'.' logar, wu'. J 7,. ponr-oi.'cada um :

' Animi1'. Ütnwlrio.Fei-relia, d. Adalgilui .Mu-chU/io .Mou.ra. Aloysio Sonivi Helirão o i...Alaria .los<5 Uarretto de .\li!o_'rla...¦-

m-*iwfmif+*-- j*i-,

candalo da "Revista do 8u-premo".

NAVIO INTERDICTADO

Está esperada a resposta,do despacho endereçado á fa-

duz a seu bordo grande numero de immigcantes para SPaulo, foi linterdictado peila brica construetora.Sau'de dò Porto. \ O vôo será realizado, de

O motivo da interdicção é preferencia, em aeroplano,a existência, a bordo, de 5 ja- j ao envez de hydro-aviãoponezes atacados do cholera

A.'s 21presentesseu corpo

noras, ma1.a i^rèctorie.vecutanie

ou lllelios(Ia 'IJuiiii

Os jornaes clamam severaprevenção contra o terrívelmerbus.

FALLECE O EX-SENADORLEITE OITICICA

Rio, 18. — Falleceu o sr.Leite Oiticica, ex-representante alagoano no Senado da re-publica.

SENADORio, 18. Na

hoje, do Senado, o

MERCADO DO ASSUCARRio, 18. — O movimento

do assucar no mercado, ho-je, constou de 2.850 saccasentradas e de 9.160 saidas.

Ficaram em "stock,!, . . •157.350.

DilWNHÍHI r|t. Tl.«M!OH_'0.. - . Qíllhcwurb pasurâ. a. partir- de h'j-i

Je, juros de apólice- do Esla.lo a^osí,liortadores dc )Qtras"'A a O, 'íjuííiiido a* lista nu secção cojnpftinni/jpara as respectivas ássigiiã:fnraií.|

lísse pagameiuo dí iurys ';er_í|eftoctuudo das 11 á" 12 hora*, obfj

Idecoitdo-se ás praxes úulwIbriiS.ü Thczouni pagai:': ií. mbem. sj

partir da me.suia data. dentro da.horário acima indicado, JUiV.Qg/ i'"iapólices da Uragugem n ubraÁ cotai,plemelilares do porto.

VAPOMKS \ CHKti.UJ HOJE: ~~',

(úia.ialá. d.*i liprte.(íiirtipy, do nono.,I*. ile .Moines, do noif:.Siiini .VJilliony, da Amírlra. ;

\-.\l*()I!i:S A SA,£J,Í HO.I,HJ:

Rio,hoie. o

represen-tante. de Alagoas sr. BaptistaAccioly, fez o necrológio do to- de

fezar;ex-senador Leite Oiticica. ;

A sessão foi suspensa emsignal de pezar.

CÂMARA18./— Na Câmara,

deputado alagoano Al

| ,varo Paes faz o necrológio do1 ox-senador Lei.táB Oiticica.i Foi inserto na acta um vo-

Empossou-se

VISITA A' FAVELLA

Rio, 18. O

grande * nu-:.liis .•< cava-parte a.rrs-

I'cr ultimo,prodnxiu amaalagoano.' Seguiram-se ajiImada,S dansas.

NO OAMPO DO "AMERICA"

i. Foi um dia exeellente, o de an-itôiÇpht^.. nq; campo- do'i>^i.et|lca.

!* ;Comó era de prever-se todas asfestas, levadas a ofíeito em solenni-zaçáo'' & inauguração das archibau-codas do isliMlinjn. da Jaqueira li-v.ér^m desusftd!ô' realce.

Pèlà iiuinííã, na ant|!ka egreji-nhado cwnpqj foi celehrai|a uma

'iiiifisu, solejinítla^e a qtie compara-('çer/üjà numprp.s.as faniilias, direeio-"r.es,'e... a.ssqçtifiáos do grêmio alvi-verde.' !

f|opniu-Si(|, o, acto. da Inaug.uraçãa.das archlbancadas, presentes diver-sas autoridades, representantes daL. P. D. T., L. Í'."D. X. e;

iA. C-. O." P. e a directoria dt)Anwricn.

(Jüebraram as fitas da porraprincjpa.l. (]p sa-lãp de. houia dn sé-de dr,' Campeão

' do Canteiiurio os

srs. Alberto Collares, pela no5.saentidade, 'máxima. Arsenio, Araujo.eni nome do Cfliti^.

' Spflrtjvq Ala-

gonno e Carlos Pinto Lupa, vice-dirtetor do AMVrUijK

A.' chnnvmiftiitf discursaram os,ídrs.. Potyguar l^rnantles

'orador,

da, embaixada alagoana e OçtaViõ•Coutinho, Orador do Auierica e ossrV, Arsenio Araujo e Ernesto Le-for r. r . . .' TA' tlirde, conforme tora annun-ciado, realizou-se o grande nmtcli

.interestadual', entre a. valente tur-;jiiá do Centro Siwrtivo Alagoano eo quadro principal, do AífKíuiai."

Antes, houve" logar o jogo pre-jlinv.nar entre os. Uos, teanis doTomi e do Ainoríca, dando eomoresultado a victoria do primeiro po!a exígua (|jffe.re_ilí:a de. 2x1.

Essa prova 'foi, deveras intéres-

santí).",,'tendo a^iljbíi', os/cajitondoresfactuádo com denodo e entlntsias-mo.

Poucos, njinutos. faltava para aslll!.'horas, quando o ieain do Auiic-irjfii eptrou em campo, formandoalas' «í passagem do disciplinado"onze" alagoano.. Etn seguida, piza tanilíem o gra-mado umn representação esportivado SpdW. Clul» rto Hecife, que. cum-

íprimenta os, dpift fprte.spreliadores,fazendo ao' mesmo tempo óffereci-monto do uma "corbe-lle;' de flo-ros' aos. dlst-inctos visitantes,

IM TKI/lí(ilt.\MiMAl)A UMBAIXADA ,

A embaixada do Geiítío AliiROii"no, que já so acha de volla

'_.¦ terra-

alagoana enviou-nos hontem. o se-guinte e expressivo despacho |"Transpondo fronteliui do glojrioso;'e. herok-o Leão do Norte aembaixada do ÍV>ulT<vAlagoano sau'da jubllosa e enthuslasticameitto. aImprensa pernaTObucana.

Saudações exteusivas ao povo des'sa formosa', nâianWdn íj''hospitdlel-j-a.terya.'*''' '

hiptÍsmojockey ci.cn ,

IM? rifaVAMJíUÇil

Tendo fàlió uma tarde qi-iignjflrca', domingo, u r.'iuiiã-íi h'pp'c:ique se realizou , no'prado do .lo-(•!«!>; (,'lnh. eiu Magdalena decorreuniuito anitnada.

Nos differentes. pareôs do prq-grumnia não sç registóq, uni, s.ó for-fiiii. tle aiiiimaes,' desenvolvendo ossrs. jockeys grnnd.e interessa peliscolloçações na chegada.

Damos a seguir q. res.qlta.do :1.". pareô' -'-' 1.009 metros —

Foi pc.inieiro, Ingrato, e segundoGhIhiIii'h;, Tempo,

'.Í18 segundos.

Poules simples, K',5.600; Duplas.8?.!)00. .

a./ qareo --.S,Ú0 metros —- Ini-ciijii.

', .AztjviéliV; e I?a>nn«ii'o. Tem-

po, 'c-2. í>'2 segundos! Poules sini-

plCti.' G$50Ô . ' l')up(as, 10*700

'.

:_." pareô — 1200 metros —r<;|iinez e lii^i-iUfl. Tempo, M\ 1,12segundos. 1'ouiês simples. 7 -Ç :S o o .Duplas. Ill$4.ü0'. :

.iii" Ptireq ,.—.. 1.050 nielros --(«nb.v, e HevUluuiH. Témpõ, 73. se-gundòs- Ifoiihis

~ simiples, 8$t;u0.

Duplas, 13?0t)0.5.°, pareô, — 1.500, mel ros —

livohètte e (jiiaol^tti;, Teiupo, 107segundos. Ppuies simples, 29.1.000.Duplas; 17-5-700:

'mero de distinetas fanlheiros, teve cojneço atica. que." foi desempenhada magis-triilmente pela Tuna, sendo ulvcC.demerec-idos applausos os moi as componentes daq.uellc, coripo musical.

Xo momanfo propicio, o sr. Jo-.sé F,uze'ras. vice-presidente da Tn-im, disse as suas Duas palavrasconstantes do programma. as quaesnão foraím duas palavras mas un-,importante discurso, que nuiitissi-mó agruadoii ii Tumi. e aos convivasde tão brilhante festu, valendo olfepor,

'unia mostra da Intelllgencia

do.aeu autor.O orador recebeu muitas palmas

ao. dizer a ultima palavra, tuiido "as.ua oração sé destacado ainda pelaoxpj'çssã.0 clara, por isso perfeita,mcfiiíe porcelivei,.

Finda' a parto musica), come-Safem as dansas. que éstiveríiim ex-cel)entes, se prolongando ató ús3 horas do domingo.

Foram, a plauo as dansas, o qua]é de vrópriedàdo díi Tiniu, sendoexecutadas musicas modernas. •A meza servida rol abundante <-

especial.A d ire ctoria .-la Tiimi esuierou-se

om capt.lvar de gentilezas os seusconvidados, inclusive os rcpresèp-tnirtes da imprensa, que trouxWaínde tão deliciosa fosta ii.' mais grataimpressão.

Durante o sarau. que valeu pormas uni triumpho conquistado pe-la Tuim, reinou a mais franca alo~gria., estando visiveiniente radian-tos os moços dessa querida e con-ceituadu associaçãio portu.mi.'za'.

AgachêFavelia.

visitou ourbanista

morro da

o repre-sentante cearense generalTertuliano Potyguara.

_ O deputado pernambu-cano sr. Rianor de Medeirosfoi designado para a commis-são de Credito rural.

Dt VIAGEMRio,, 18. — Seguiu para

Teixeira de

llai|iiati... pura o sul.Itupiçclirir. para; o .nono.(•ua.iiirá, paro o sulKrajuj.íiuivalil, para o

I

V.WOKKS A, CHJÍÜAjft

lielótii, do norte.Ilhéus, do vil_ilinu.il/jirn, dn fiur/ipaltau'bn, i|o norte. (llapuliy, do sii.1.

sul..

-WUAXHA;;

•i h'A 5IÚ.7

7.:.'.:7l

VAI'(»lti:.S A SAIH AAÚVHX :

PiikIi.iüc ite Moraes, paVa o ajíj,Aliuaii/.oca. para. o iiiii, <.,, ¦,"Sainl .Vnihoii.v, pura o sul.Klklioni, jmrn. o. sul. ., , ^ %. ¦..-,

DRAGAGEM DO, PORTOitmumttfumou ¦*'"-¦

titíAGiSfifl í)0 ít(>*irO'.ser reiniciadas na.' proxímuloira .ut^, «u--*íçqs- de draga-conscrviiçâo dn pyrto df Ile-

OS AVIADORES DO JAHU' portu9al !* srRio, 18. — Os aviadores Abreu-,

brasileiros receberam, hoje, "~carinhosa homenagem das * SUCCESSÃO GAU'OHAalumnas do Lyceu de Artes e Rio» ™ ~ CommunicamOffjcios ide Porto Alegre estar assen-'

, ____, j tada a chapa, Getuüo Vargas-O BRASIL NAS GRANDES *aim Filho> respectivamente'

COMPETIÇÕES AERONAU- á f"^1!* presidencia e vice-XICAS. AVIADO- (residência do Estado do Rio

RES PATRÍCIOS DISPU- Grande do Sul

lVão

quim a_,gem'cife.

Iniciarão os traliiilhos. .^JiÇj.oU-V-'docerão ii direcçãt) ,do, eugonhctwi;.l. Caminha, a d.raga de àj^tru-jzos

" i)o)-.\"oceUió ¦" e bis ai'Otjii',ns 7<f,_, "alto mar "Alplia." e "Henit".v. •- '

A inauguração dos Scj-viçu...' -itíVfi."logar iis 14 horas, devundo'.se-r. ¦<>acto assistido por pessoas..- gradas.aui.or!(la<l-..'s civis è militíireí.-vivpruncntaiHcs da lin prensa, etc;,.

No dia dc iuausíUKição a^.- pwsoas ecavidailas rserão' 'cond-uz-.idaf..

cm lanchas do cao-; Alfredo LisbO.vnara bordo da draga Acima-. !'f;íe.-rida. onde assistirão aos trabalhos»iuicinef...

TARÃO O PREMIO DE . .500.000 LIRAS INSTITUI-DO PELA O. C ITALIANARio, 18. — De S. Paulo

ccnrirfiunicam :Patrocinados pelo sr. De-

PEDIDO DE INFORMAÇÕES

Rio, 18. —O ministro da

DR. AGENOR BOMFIM

Dlaçnoatico precoce da tubercu-chioSi pleur* s; nw^Btlno —

Doenças doi pulmõei bron-lose. Cura, pelo pneumothoraxartificial, rios casosrlndicadós.

. Residência : A.V^W4(kiV ,18 deOutubro, 54. (Entrada doDérby)

Praça Saldanha' Marinho,413: Sas 10 ia is, a dai 15á.» 18 horas.

VbOne do copa. — MO

DI.SClKSd |>() Slí. I.liNKSTO 1,|'.ÇA, Kl'\DAI)t)|{ |).\ "TCXA",NÃO 1'KOM Xcr.lDO I'(1|J. Jil-JW-SmniiJi),^^,; „j.; ,, A,Tol.KS1]Alt !'RÍCSi:;\TK .1' 1'UHT.lAXM.VrMtsAlãAi

e meus

Pátria quu taO:

senho-

filhos

".\rinha.s senhorasres. •

" IV.tosatem!

1'bras'! singra o (loco, Rrandiosme bt-Jln. quo bom define os com-met Mm ont os dfi raça desde remotaépocas e que lie-je ss pronuncia uin-da com mais. org.ulbo o maior vul-

,d':i;de, porque ha filhos qne uiud*hoje tornam dÜtòsâ a Pátria que-rida.

Nefate .amb:>n.te fei-üívo onde aluz Tesnlta a bellfzn ii niuljier. ea expressão alegre de quBm eonuno-mora uma data que- lhe.<s. tão .intj-nia e auspiolop.i., neste conjunetoharmônico dc alaçridad^ e sorrjsos,Krtito^mo bem em dizer-vos — TM-tosji u Pátria que taes fIho,f'. tem!P0ir (iue « Tureti Portuguesa é, tíim-bem obra desseís filhos! Sim, po_r-que. só quem huyJlpu [\__t, seus maio-ren.a iwragemn abnegação e forqade, vontade, poderia levar a cajiòsemelhante empresa que hoje senos apresenta completa e forte,uuidii e firme em seus alevantados

mercio Italiana, os aviadoresbfasileiros, ex-officiaes daFoi;ça Publica paulista ' srs..Reynalcío Gonçalves e Luizftabeilo vão realizar a traves-sia. do Atlântico em disputado premio de 500.000 lirasinstituído por áquella Câmarae do premio de 1.. 000 contosora em projecto no Congres-so deste Estado.

Entrevistado por um reda-

Kstà chegando o momento. To-dos ,a. postos o com attenção, an-tes porém-, uma recommendação ge-Tal ; — Comprar fazendas, miúdo-ias, perfumarins, artigos para ho-mens, senhoras e creanças, só na"A Primavera" a casa de maior sortimento e melhores preços" "A Pri-mavera" Re não existisse BTa no-cesaario creal-a. Todos ft Primava-ra. A' fuá Rnrão da Victoria n. 37R

Jiecòr wiks 'unita Instituição lontfc. |

¦da Pátria pa.ra qne maix pi:rt'o poa.jsa-senlir a Palvia.

' .En vos s.-iudo. rapazes* do grupoexecuta nte, cu' vos ftajidip com a al-ma t.raivs-liorditii.t'» de fnioção, or-gnilioéo por t.erdes transforma dti' jem passos firmes e progressivos >,cambalear incerto que vos ensineiha tirez annos atraz. '

K é pur isso mesmo que vos dis-.se "DM.owi a Pátria que taes filhostem! . i

Prosegui, meus bons amimis, ;pf.ósegui nesse grandíóiso pronjpf})-1to, porque elle bem vos caracterisn. ,Dae todo o vosso esforço pela liar-momiv dos sons de' vo.°«os inst ru- ¦

Firmado pejo eiigènht;ifd'i! iílíefódr,; .l. Caiijiuiia. o director da PROVINCIA recebeu um convite paraassistii ao começo dos rêferiiíòaserviços.

Fazenda, sr. Gotulio Vargas,.solicitou informações ao di«-rector da "Imprensa Offi-

cio de Paula Machado, dire- cia„, sobre c trab,|ho da cometer do Ranço Noroeste de S. mjssão enoaPPegada do inven-Paulo e pela Câmara de Com- l^ e acervo dft decanUda

"Revista do Supremo". -

ARBITRARIEDADES DA PO-LICIA GAU'CKA

Rio, 18. — A policia doRio Grande do Sui, segundo,informações publicadas pelaImprensa daqui, continu'a a'praticar arbitrariedades de toda a sorte.

No Municipio de S Pedroos ânimos estão sensivelmen-te exaltados, receiando-se grave conflicto.

f—_-«

O JORNAL "O COMBATE" sO CLERO BAHIANO

S. Salvador, 18. — Ten-do o jornal o "Combate", quese edita aqui, feito violentacampanha contra o clero, pormotivo de varias' extorsões,dentre as quaes a cobrançada taxa de 50$ sobre o véuda capella de noivado, o ar-cebispo metropolitano "prohi-

hiu aos catholicos a leituradaquellè orgam,.

Agora, vem a redacçaod'"0 Combate" agradecendo

FELIZARDOBelém, 18. — O comman

dante do paquwte ,(Pafá", cií>"Lloyd Brasileiro", aqui. che»gado á véspera do. sorteio dn.Loteria da Santa Casa., com»prou um bilhete da roeswa lo,teria, o qual foi sorte&do com12 contos. . - (•"/;'

Aquelle official rie Wlari"nha recebeu o premio que lliecoube por sorte, embarcandoem seguida. \.

(íàsignios..Nfio. se commemora hoje, tãc i inentos em consórcio percniir

i-iomeoto, um aiinivensando a maisda nossa querida Tuna. fesíejá-setamlremi a união da' raça, o cari-

inli.o e deisvelo dos '

nossos pelasUQssn« coisas, e.a gjevação, patriótica,dessa rapaziada que com tantoamor e pertinaela cptiíegaiu estabe-

eom aharmonia, vibrante do vossos, cora-ções -.; tereis conseguido trazer pa-ra bciin junto do vós a vos-a fami-lia, o vosso lar. o nosso Portugal!

a Tuna P.ortugtiozaJViv,

UMA GIGANTESCASUCURIJM'

Belém, ta%. -m-^ N* «KmHcipio de de Wuana, cm o lo*cal denominado Tijucap,' foi;morta a pauladas uma cobraiSucuriju', da« que margeianse exploram o vasto leito ida;rio Amazonas, a quai-med-iaC'e meio metros. í'

Na oççasiáw cm que ftj.lmorta a Sucuriju' tinha coimopresa' um veado de propor»'ções regulares, que debaldaprocurava desvenci Ihar-s»' dasigrandes dobras do ^914 íiq*n«tesco corpo. •>> y^-]

9 -.:¦i*f--A-' <i.s_,''':^>j' :i'-*'r**SA

FUTEBOL PARAENSEBelém, 18. — A çidada

em peso assistiu bonteittrí aoempolgante 4rrtiatçh" entr^ os

ao arcebispo a propaganda campeões locaes "Clut^dg, R»que fez do. mesmo jornal çom. mo»l:! ©;.«Paysandu' Fopt«^allo seu decreto prohibitorio, de jOlub".. fi ,« Úque tem resultado o esgota-| o jogo, que foi brílhantls^

simo, terminou çom Çk vi-ctoria dc». "Paysandu"1 pelui

'f.{

13RXI33TO liKÇA

mento completo de ediçõessuecessivas, isto quasi dia-rianrvente.; . . "scoce" de 3x1(.'<t^'% .«"iU

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Page 4: ?l£a?**sú PERNAMBUCO^BRSSIEl A PROVÍNCIAi j V %i g-feas r,|°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00164.pdf · li: Mi-.,, ";f -jLVI-N. 164 _LJ!M ¦' æ vi^-kv yywff^yyWwrzi**

^^WWsa" ¦ ¦-,,., w-j^^i-í-a-p»»^^ w-!íWW^Tmmi^ 'imm^u^' '•'**T*'*?w».*,?*pii*^r^

.Mf,t<"''-*¦'- »-.r^'-.'íV:V..

m A PROVÍNCIA Terça-feira, 19 ae julKo He 1927.IH.._^__i___ff!-7l!-3£-H5K____E-__K_!-!

6 A V.' \ WMê íííí«;n. ia ¦

-CM*)' PARA

Enfraquecimentoe Debilidade Pulmonar, tome aEmulsão de Scott que é simulta-

| neamente alimento e medicina.Nada melhor se tem descoberto que o purooleo de figado de bacalhau de Noruega,como se prepara n'e»te famoso medica-mento. E' um poderoso re^onstutuinte, pro-ductor de carnes e sangue rico, e verda-deiro restaurador das forças e energia. Nãoha desenganos na

Ar WW

EMULSÃOJÊ __w%_r fi

-_-&*-.!/~V_ffl\. ¦

TÍ: »ir&Xr IIM tT'_nvi__i_L W

Compr« a .enuina. Protujft n nun jauili-, Jí _2_**2» 6"Sè ¦!m^i.i-i_--Jl

Reportagem policiale outros factos

Vm "VIGARSSTA" NAS MA-LHAS DA POLICIA

A poliria do _." districto rta cíi-,i' pilai concluiu ü inquérito que ini-

, i-iára po sabbado .-outra o vigiuis-•" in José (lom-alves ila Silva, que

K-llfganrto ultimamente u esta cida-.. ilo, vindo de Porto Alejgrè, andava

ii|)i»rninl<> nesta menina cidade.At|'ui damos o Beu clichê.

!.- .O.OO-x. r/X...-, _' -' ..AOvOví

^,A^iê0m §

.aa a o ¦ -çr-r-Wa W

ií'x

A policia capturou-o no nvomen-lo im que procurava iílüdir a binii'ó ile um cavalheiro, que .» julgavauni iypo serio."¦'•José Gonçalves dizia-se abastado ,r-i.rjitpllsta e, por esse meí-o, in pas- j de que, sendo.¦¦VlUuio o conto do vigário nos in- chefe clu segurança

IO nguia esta -recolhido á Peulten

cin ria o dètèncfio.

E> ASSASSINADO EM MA-CEIO' JOAQUIM VALENÇA

No salibado. ás II horas, cm Ma-ceio á rua Bôa-Vista, no 3," curto-rio. tiveram unia discussão por mo-tivos particulares, após uma audl-enciu, os advogados bacharéis Joa-quim Valença, pernambucano, emuito relacionado am Recife, e Pi-nho Ferreira, portuguez.

A certa altura da discussão, oprimeiro desses advogados teria es-bofeteado o seu collega que, sacando de uma pistola. dest'ecliou-l!ietres tiros, matando-o.

o delinqüente foi preso em fla-grante,

O assassinato dn dr. .loaquimValença repercutiu tristemente nesta capital,

PEDINDO A PROTECÇÀODA POLICIA

O sr. Joaquim (Somes Xavierde Andrade, proprietário de unisitio em Casa Forte (travessa iloeiiacnn). sente-BÒ seriamente pre-j_dicá_p com os attentados de quesoffre. segundo affirma. de umcréoiiio de nome Severino. traba-lhador dc um inglez ali residen-le. A situação do sr. Joaqútal Go-mes está perigosa.

Rsse senhor, já encanecido, pm-curou-nóa hontem. pedindo queeiiejini-inheimos a sua reclamação;ni sr. chefe da Policia a quem pe-de a sua protecçào em no ma daU»i .

An sr. dr. Eurico Souza Leãolevamos o pedido desse sexaiíena-rio, que nos disse, quer viver e res-peitar a Lei, o que Cassem., certos

caso justo, o sr.náo demorará

A AVIAÇÃO .lIlilAL

A travessia doPacifico

NKW-YOUK, IT. Os jornnuti

publicam n opinião do almiranteGago ('oiillnbo em lorno do "raid"

quo o» aviadores Smith e llronleora omprdhend-in llcando n Call-

fornia ás Ilhas do Honolulu' porsobre a lmmonsn vastidão do Ocea-

no Pacífico.Aquelle aeronauta oxposí as df-

ficuldades da iravessla, num per-curso de _. :»'.m) unillias, para alcan-,

çar um grupo de ilhas que» oecupa japenas a extensão de 1.17 milhas.

Os techlll..- do ministério daGuerra opinam que o almiranteGago Cpütlníto é o melhor expoen-le da uavoiiação astronômica, bemo emmiprovando o vôo dé Cabo Ver-

do uos rochedos S, Pedro e S'. Pau

lo. realizado por ello, em compa-nhia do Saciidura Cabral; por ocea-sião do "raid" Llsbôa-Rlo. '

Gago Coullnlio lez, no voo em

questão, mais de »tO observaçõesastronômicas, Indo amerissav comabsoluta precisão, depois de percorridas 1.060 milhas em pleno Ocea-ao, nos rochedos, que contam ape-nas algumas centenas de pes de ex-lensão e cujo ponto culminanteattinge somente a UO pés.

Os jornaes acatam, com elogios;a opinião do "az" portuguez sobreo vôo do Smith .

Smith e .seu compa-nheiro salvos

HOXOLULU, 18. — Tendo sidorecebida aqui a noticia de que oaviador Smith radiotelegrapharaavisando a sua descida em alto mará falta de combustível, foi prepa-rado a toda pressa irm aeroplanodo exercito, composto de '¦'• moto-res, o qual sairá incontiuenti á procura do "az" americano.

üs vapores Cálawu, \Vilp©lTllii_v ePresidòiit- Merco navegam para as

proximidades du local onde desceuo aviador..

_^g^BBn^MM__w-WM-i.MM-——w -_-_-_-BM»B»^SS»__________________________________S ^mMmMmÊitÊmmmmmÊ-mstmmmmmmtmwma-ti-^'^'--^

Parls-Newo sou projectade vfloYork.

i'listou deu no seu avião o nomodo Nuiig-Mscr-Coll, eni homenagemnos mallogrudos n_e_ friincenos quetentaram linproflcuirtnoiito u prt-mazla do "raid" que pretende ef-feri nar.

Segundo a rota traçada, Gostesprssará por sobro o archipelago deAçore») em demanda do IIMIfax, nacosta do Canadá, de n-ndo rumaráa Now-Korlí.

O NuhfÇ-ssor-ColI será munido deapparelho rndio-telegraphlco o condu.irá p.iIiOO litros- de essènola, po-dendo voar 42 horas Ininterruptas;

Sun velocidade media será dé170 kílom-troB á hora.

Nas rodas ueronaiitlcaa diz-seque o aviador Gostes recebeu apoiodo governo para a realização doseu omprclicndimonto.

Os projectos .&> Bèi;ie«\ — 0 "raicT de

cir cum navegaçãoLISROA. Hi. O aviador Sar-

mento de lleires annuncia que avista dos poiIid'os constantes qúetom recebido, retomará o seu pro-jecto de viagem aérea em torno rtomundo, sendo necessário que até opróximo mez de setembro estejacoberta a importância para a com-pra do Su]HT-\vnll em que tentaráa arriscada prova .

fleires deseja encommendar o apparelho ora princípios de outubro.

Brevemente o arrojado "az"' en-tragará á publicação o seu. livrointitulado Azas que naufragam, emquo estão relatadas as peripéciasdo vôo do Argos,

A m.-irha.sobreo pólo— Qüül.io expediçõesf* ci pn fi {ieas

RIO, 1(1. — Oo Montreal (Dominio do Canadá) communicam :

Partiralm liara 'o Pólo Norte 4expedições seientifica- que vão pro-cedor a estudos naquella região.

A primeira expedição e dirigidaipelo professor Hobbs da Unlversl-dado de Michígam.

1 Outro 'Taic-j.; sobre oPacifico, —Dos Estados

Unido? a AustráliaSYDNI5Y. 1G. — O capitão

NBW-YOKK, 10. — Iladiotele-

prapliam de Honolulu' dizendo queos aviadores Smith o Bronte, querealizavam a travessia do Pacifico, |foram salvos por iim avião do exer- SYDNEY. 1G

cito americano, sendo conduzidos KlngsCÔrd e 2 companheiros par-

para ;iij. I tiram para Krlsco Utah, nos Esta-I dos-Unidos de onde pretendem le-

Ainda o malogrado vòo vautar vô,) em (,e,1,luula de5,a JÍ-° _.T pitai. cobrlhdõ um percurso dede Nunfir: sser;

giqsVesti-

•'PássaroBranco"

'Odo

<-autos. em dar as precisas providencias.

.ecf-i reiiiiosaCATHOLICISMO

K, S. ilo Carmo —

sabbado ult.imo confor-annunciado. a tradicio-

do Carmo, pa-

J-Vsta (le¦Realizbü-sé

3iie ast.avaliai festa de N. Slimeira da cidade....-No grande dia foram celebrada'.-»missas desde as 4 horas an5 ás li

Jio'altar da Virgem do Carmo.'.

A'is 11 horats teve inicio a missa

fioiemne, sendo offlciante o provin-Cíál do Carmo frei Elias de Afisuai-

jiçfio, lendo como acolyto-s dote ou-rros (.a-rmelüUiis.

• Ao Eyanffélhó fez o penegérycòde N. S. do Carmo o revdmo. pn-rtre dr. Carlos Leoncio,-director doCcüegio Saiesiano.

Terminada a solennidade, sairam

1ir.iCisriionalm.enfe as iniagens deN-, S. do Carmo e do S. C. de

.'Iphus', eom 'avultarto acompanha-3nent.<i de devotos e das comfrarlns j'ije S: José ;da Agonu e N. S. dai

Luz.A -procissão peTcoifreu o seguin-

tó' itinerário: ruas. Santa Thereza,

Tobífjt Barretto. e Marquez de Her-

.Vali praça Joaquim Nabuco: ruas

EnrãftaX Victoria e Paulino Cama-

ía' o-_praça do Carmo a. recolher.A's IS horas oecupou a tribuna

p-crn,' uin religioso carmelita que.- sobre a excelsa padroeira- de Reci-

ió, tez nm bello sermão."r

Seguiu-se -o TV Dõuni solenne,

da Força Pulil-cn e "União opera-ria" realjzairàim .-muimada tocata emcoretos armados ao largo da pra-ea .

Foi queimado Lindo foco de ar-t.ifcio e soltos bom trabalhados ba-lões.

Os festejos •'Ucorrarani-se quasiás 24 lioras.

__<Companhia de caridade — Pro-

cãdlètü-_e ante-hontem em Coelhos áI jiili-úguração do novo edifeio da

"Companhia de caridade".A's 15 horas teve inicio o acto,

que se revestiu de sokmnidade com abençam pelo sr. 'arcebispo metro-po-litan-o do» mesmo edificio e Icliximagem c.ollocada no fronto.-:p'e'o,falando em seguida o revdmo. pa-dre Heljodoro Pires e o sr. Altinode Souza, secretar.'o da supracitadaeompanh/n.

A pairte lltero-recreativa Ao pro-' graimmíi. do aelio t|eve início ás 17i horas com a representação do dra-

ma sacro "Coração de mãe", de-se-mpoiihado por alumnos desse pílu-o.anidnirio, que mereceram os applau-seis dai pessoais presentes.

A Câmara dos deputados, teudvisvido convidada, se fez apresentar/por uma coimini.is-íão composta 'dotres membros.

NEW-YORK, 1G. - Noticias daTerra Nova avisam de que os caça-doros canadenses avistaram, nasmontanhas, os destroços de umavião.

Suppõe-se tratar-se H» "Pássaro

Branco" em que os aviadores Nua-

gesser e Coli tentaram a travessiadirecta Paris-New-York.

Xovo "raid" Paris-New York

PAUIS. 1G. — Le Matin infor-ma que o aviador Costes esperaemprehender, no próximo dia 25,

7.G00 milhas.A primeira etapa será dos Esta-

dos-Unidos a Honalulu' (vôo tenta-do por Smith), onde as rodas doapparelho serão su-bstituidus porti nel nadores.

mm: Üi'IJ-ifli 6-o-^(..uuw!íftAI<l!»-(__ (tn r»9*t^$i-»

O PE' CHINEZPelo ultimo vapor esta cti-

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ásI). Hitii tle Alnicidn Castro

Celebrairam-se sabbado ultimoS horas, na maitrz de Santo Anto-nío, as 'annunc'aidas missas de 7.'d'io. por alma da pranteaida exmaara. Rita de Almeida Castro, «eni-

ij-píis o qual .'víriflç-U-se <o desclmen- tora dn nosso iilustre amii,ro sena-

to dft banilpira, estando terminada dor dr. Mari. Castro, a seu man-íi. pavle rtílig-loisa .da terata.

' A orchestra eateve sob a . resen-

cia cio, professor Jovnlano"Maceió-Apairte profana da festa decor-

reu-' .mafçnlifica. sendo çbtossali «

.iíassa de. .povo ali presente. ¦'A''íl!.nmi!nação -esteve deslumbran;

16, d:e4tii,candoTse a fachada do' tem-

3)lo, que foi iim serviço de compe-

íencii e'.'gostio artistico, orièritadó

l>elo 'cr. Bartholomeu Dyra.' 'sécre-

,;-, ''n da ¦ce.mlmlTJsão

externes.

dio e> de demais parentes.Aquella egreja encheu-se de pa-

renu.t|63 e amigos da chorada ex-tineta.

Renovamos os nossos pezameíao seu desvelado filho.

Aa bandas do -l.\ o T." corpo

I Sufíraglos fúnebres —I No mes-mo dia âs ? horas e 30 mnutos cna basiHca do Cairmo foram .reza-

dws jfíáteJp- !Hi,K rnlifrít por afma do coronel Pe-dro -ccundino Rarbosa da Silva.

TO i (3°. anniversario ilo fallecimen-to). mandado de sua fami! a.

mn Í^Sfl. •*___^í_l _3

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N.T6Í rA PROVÍNCIA Terça-feira,' Í9 fie jullio 'de 1927

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ipoIlaüuplaVantaçíeiii

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Aos Senhores Médicos,Pharmaceuticos e Droguistas.

Até hoje ainda nâo foi supplantadoo inimitável "914" legitimo allemão(Neosalvarsan), que agora acabade ser lançado no mercado em umanova e pratica ampolla "dupla Iso", aqual permitte aos Senhores Médicosfazer uma solução estéril, prompta

para uso, em 5 segundos.Preço vantajoso, commodidade

e segurança.Já se encontra nas boas pharmacias

e drogarias.

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CRUZEIRO COMMERCIAL

NOTAS SOCIAESAXNIVERSARIOS:

Dr. Salomão Fllgucírns ~- Transicoirreu hontem a cuta nataUciu donwso confrade dr. Sarlomão Fil-gueiras, redactor cheio do "Jornal

do Commercio" o collectòr d:i 1."collectoria federal de São Jose.

Sr. .Rumou Pessoa do Queiroz —No dia de hontem transfluiu o na--tailolo do er. Romeu Pessoa, deQueiroz, co-proprietai-io da usina."Santa Tliereza".

Ao Intelllgento industrial foramdirigidos muitos parabema de aeunanVgos.

Paz annos nleata data a era.Maria Luiza Baptisita,; espa)sa)do sr. coronel Athtir Baptíkn-, eni-pregado da Prefeitura de Recife.

— Completa-se hoje o 2." ítíini-versario de Jarbas, íilho queridodo sr. José Muria Dias de Albu-querque e de sua esposa sra. Maria'dias Dores Albuquerque, residentes)jiesta capital.

—, Faz aumos nesta datai a sra.M.-irla dais Dores, L. Costa, consor-te do sr. Manoel Amaro da Costa,auxiliar da "Empreza d,e transpor-tes marítimos".

?DANSAMES:

" Charanga do Recife" — Race-bemos nm mimoso cartão de convitepçirayp.chft,dansante que a ."Cha.au•ga dò'Reclfe realizará na tarde de 24do corrente.

>VIAJANTES

General Poniplonn — Já regres-sou de Fortaleza, aoiidc fora pro-nídir a um inquérito nrlilitar de or-dem do sr. ministro da Guerra, osr. general Cândido Paimplona, dl-Kito commandante da Região.

?Dr. José do Rego Mello — lie

pass-agem por esta capital, cum-1pi-tméntou, honlem ao sr. gover-nador do Estado, o dr. Jos.'; do Re-1go Mello, desembargador da Cortede Appellaçáo do Pará.

FALLECIMENTOS:' Dr. Antônio de Sú a Albuquerque-•-- FoflUieeu ante-hontem ás 2 ho-ras em sna res. dencia á rua Con.de de Irajá, n. C8Í), o dr. Anto-«io de Sá e Albuquerque, antigo,escrivão do Jury desta capital.

Possuidor de cultura jurídica, co-inhecendo os prineipaes paizes da |JRuropa, era o extàncto bacharel em,d!re'to pela nossa Faculdade ondet?e formou em 1887. I

Oocitpou vários cargos em á nos-'Ka magiintratura dentre os quaes oJuiz de Direito de Caruaru' e es-orivão do Jury nesta cldaidie desdeJIÜ06.

Era-o dr. Antônio de Sá e Al-buqüerque (Caintonhó, como todosos conheciam) irmão doar. Augustode Sá e Albuquerque, commcrciaii-te em Prazeres, sobrinho do vis-«onde de Guarara.pe, Antônio Coc-.lho do Sá e Albuquerque e cunhadodo sr. dr. Jul*o de Mello, presi--donde do Senado -estadual.

Viuvo ida -joxma. (.'Ira. MariaChristina, deixa o -extiieto cinco fi-lhos: Gtustão, já fallee'do; Stéiiío;Alice Mondes, esposa do 1." tenen-te do exercito dr. Heitor Mendes,Vera Sá, esposa do sr. Antônio SáEdíth Sá, noiva do sr. Carlos,Moreira.

O sepultamento do conceituadojcaválhe.ro realizam» ntute-hontomás 16 horas, perante avultado nu-moro do pessoais amigas, no comitê-rio publico de Santo Amaro.

jfA IG do corrente fall-ocou em N'a-

tal onde residia o sr. coronel VI-terblno de Paula Barbosa, funecio-narto federal aposentado.

Contava 85 annos de oda.de o eracasado om segunda ímpcias com asra. Francisca lèe Sulles Paiula,doixaind-o despe consórcio 5 fIIho*r?entre oa quae3 o conego Luiz Adol-pho de Paula, vigário de Nova Cruzom Rio Orando do Noite e OscarRubens, de Paula, negociante.

Do seu primeiro matrimônio, de'-xa o extineto bambem 5 filhos me-nores onitre os meamos o sr. Wal-ífrwdo ide Pauta, estabelecido comuma acreditada alfaiataria á ruaPaulino Câmara, nesta cidiadJ!, eClodomiro do Paula Bastos, antigonegociante em Parahyba. -I

A noticia densie ncont.ec'mentocattápü pezar a quantos privavamda c|*it.lnia do extinetoJ

ModernoNa teia desse concon* do contro

do tliJvai-isões hoje será exhlbJda,om reprise, a producção da "Para-niouinit" em S partes, dtaiomiiiaduA faniilia ambulante.

A inherpréta-s&p de&sa películafoi confiada a diversos artistas dovalor, dentre os quaes Lally O'Neill, Wra Haiiner, Charles. Mim-- jray, etc. I

E' um film c*_ •interessan-e entro-cho, por U-ôo que dever.' apanharaiimda hoje casas á cunha. .

!Gloria !

O programma, hoje, de&sé con-corrido cinema, consta dos .segum-tes film-s: i

Matinée: — O homem da meianoite Ci." pprie); uma impagávelcomedia em íí actos e, somente na1. ¦ sessão, O preço do deserto, pro-diucção da "Fox Film" em 6 longosactas...Soirée — A soberba, magistralproducção da "Paramount" em 9actos, com desempenho da grac'o-1sa autista Gloria Swansoa e O preço !do deserto, film da "Fox", Buch ;Jonos.

4*Royal

O programnia hoje, de_i;*e ca-sino consta do O homem de forro,d ruma om 6 actois e to comedialiairaiulo o.s livní-fa.

Ideal *Atada hoje. Fechado a s<*tc cha"

ves, producção da "Paramount" comDougla.es Moc Lean.

Olinda

No "Cncma Olinda" hoje, «iráfocada a esplendida pellicula da"Norte Film" sobro a» fes-tias do¦Lilm em Recife.

Dividido em 6 longas parti-s cta-.pe Mm 6 um aipanhaid-o qufiflí úom-ple'.o das refertdfira fartas, trabalhodo competente operador Kd-im Cha-gas.

Diversas

Companlila Ottilla Áinórbn — ACompanhia de sketelis o bailádoide Ottilía Amoriu niproBÒutòu-hóshontem, a rcviiotte em 20 qua-Vos,— Mallclas —, de L. Igleslas e Ce-zar Marcoudos. '

O espectaculo agradou tanto quanlio todos oh anter.ores, pois è des-se gene.rc, leve e módertio, que onosso publico gosta.

Malicins í uma revlataz'nha mui-to bom urdida.O sr. L. Iglesías, autor de Pei-fn"mos, foi tambem muto felii ao es-crevel-a.

Os seus numeraii de cortinas ode ba'lados o c|n shetclis Aciiílú damiilicla e Miillcl.-i pntjfo conquista-ram applausoi? _ trouxeram o pu-blico em grande hilar.dtide.

O d-pfiemnemho coirreu sem falta.Otf.Via Amorim, a sympathisada"estrella" e Gú'iró Sobrinho; Jntel-

ligonte eomiico da companhia, nos|numíeras de cortina, fizeram as do-1'c'o-} da note» Apenas, a OttiliaAmoriln faltaram os recursos' doutin-* hon voz.

Rosalia Pombo, Celcrsto I!<"ii, PI-lair C!rij(*. Mdfra, Cezar Marcondese Eustachio Metido-*, se eondiizliamilr, modo correcto, mirt-o sobrésa'n-)lo-_, pr.moira no numero Malíciadn sorte, que parece ler sdo eác'i'Vto por mãos de nipstro.

Qs bailados, a (*a.rgo do Diofy edas í.rls Amorim, concorreram paira]o oiií-c**! I n di rerr-Pijerl-jncflò.

Scenairlos e guarda roupa visto-

A orchestra fraca e desafinada .Infelizmente, qnie-m vae ao fiel-

vetiioa tem o desiaber de suppnrtaraf|tt-rtllp barulho pouco a .r.-wlnvclda orchooirti ('o maestro Raul Mo-mes. Ultilmaiment-e, a alludida or-chestra segundo dizem, vem emparti--- d*-*«m'erecentlo. o voltar dofi ci<i-.pecl-Kiiilns .dio' hoinmohtlo-sjj conjur»'-cto do Odflla Amorim, o qual d«nnifisma forma oue 6 merecedor denm abrigo m-elhor, porquanto o>Helvetiea não sej acha em condi-coei de fti.nccioma.r como thentrorpara companhias bwi organizadas,eom um palco confortável ou de-o".n*1->., Infio iprêÜHÀnde klle uniíi or-chestra á altura dos p*ipect'aculotvque proporciona, a-o publ'ct>.

Alem do fraca, realmente fraca,ella <iroca constantementR os nume-ros de musica, pxécutamdo errada-menito oulros differeiitti? daquellesoure a soetia ©xige.

Hjontom. por exemplo, no quadroMalícia oriental, que 6 dps.pl.-n descenaifli de grande moVmentação, ar>rches'ipa, tocou um foz-trot pararbabados, t-enido prec^o que umagirls da companhia ádve.rfsse o ma-eistrn de quo ello estava enganado.

E' asisim. Mas, a culpa cabe aompreza, que deve sabeir que umaielmipleu |orchet9tra de alnema não

se presta para theatro.

A corveta "Gene-

ral Baquedano"

llr.coutra-so no porto do Roolfè,dosde' sabbado ultimo á tarde, acorveta chilena "Goueni! tlaque*dano".

Duda it hora da partida dn 8.Salvador, eru iprovavel essa uui-dado dc guerra chilena chogaHau aonosso porto pula manha. <> que náosutícoddu em vlrtudo de vir a mes-nua navegando a velai, simples-•mente.

Assim, soroento ás IS hora» davaentrada nu barra, «ob a cumpuLuii-cia do pratico Eduardo ('amuTa, a"Uuquoditno", átiracàtitlo quasi de-fran to do armazém 6 daa Ulocaa.

líOgo, estiveram a bordo o sr.dr. Sebastláo Lina, secretario dosr. governador do Estado, acom-panhado do sr. capitão AntônioRod-rigues, general Cândido Pani-plona, Inspector da, regiáo ; com-mandante Velho Sobrinho, eapitáodo porto ; dr. Eurico Souza Leào,chef<i da Policia; capitão DurvalTeixeira- comjmandante da Escoladu aprendizes marinheiros ; repre-sc-titante do ur. dr. Joaquim Pos-sôa Guerra, prefeito de Recife;¦.¦òronel Antônio Gonçalves Ferrei-ra Junior, administrador das Do-cas, coronel Antônio Loyo Amorimcônsul do Chile ; sr. Renato Me-de.ras, director da Policia innritl-ma ; coronel Antônio Machado, dl*Tector da PratJcagem, o multas ou*trás pessOas do represeutacão so-ciai.

O commandante da corveta chi-lena "General Daquedauo" receboua todos festivamente no salão dehonra da mesma, eótrotondo comos mesmos uma distineta palestra.

Tocou na oceusião unia baauada musica da Força publica.

Momentos depois de havtsr atra-cado a "Baquedano", os jovens ma-Tinholros que compõem a sua tri-pulação vieram á terra verdadeira-monte satisfeitos e alegres, percor-rendo os melhores trechos da nos-sa capital e visitando os nossosmaia aprazíveis suburbiu.-i.

A' noite teve logar a annuncia-da homenagem promovida pelo distlncto "Jockey Club" em sua sé-de, no Palaceto umil, á rua Cou-de da Bôa-Vista onde so realizouuma mili-ee-daii_ui.il*, que reuniu os.elementos mais representativos donosso alto mundo social, descorron-do sob a mais fidalga cordealidade'.

Antes porém,' a officialidado di"Baquedano", tirndo á frente o rés-pectivo co ni ina nd a nto sr. capitãoJulio Benitez e o sr. coronel An-tonio Loyo, co,nsul <U> Chile, re-tribulu a visita do sr. governadordo Estado, comparecendo a palácioonde o sr. dr. Estacio Coimbraconvidou a referida officlalidadc-para uma excursão a Gurjahú', queso effecturia como se effectuou an-te-hontem pela (manha

Effectivameuto, domingo, ás Ohoras, partiram os excursionistasdo palácio, em cerca do 28 autonio-veis, em demanda áquullo pittores-oo recanto dos arredores do Recifeonde chegaram pouco antes de 11horaa.

Ali, depo.'B de haver a illustro«•ínitiva percorrido detidamente osmananciaes dágua quo é fornecidaá população do Recife, em compa-nhia do sr. dr. Odliou do SouzaLeão, director das Obras publicasdo Estado o que, attencioso, deta-lhou aos distiuctos visitant*es o funccionamento de todo aquelle me-canismo e após alguns mitíutos dedescanso, foi Servido, ao ar livro,um lauto almoço, quo decorreu namais perfeita cordialidade.

O sr. dr. Geinaro Guima^ãw,secretario da Justiça e instrucçãopublica, ao pospasto, saudou a'dis-tinida officialidado da corveta' vi-«Hanto, ali representada na pos-

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f^rlàícuno'Ha uma serie íníerminavel

de p-quenos accidentes ftpparen,temente sem Importância que,por Isso mesmo, devem ser protn*ptamente dominados.

Os qolpes,: picadas, lírlilas,mordeduras, espinhas on qunl*quer lesao>;lo portas bem aliei-tas a iiilecções perlflôsas,

O emprruo de l,m P0('eros^antlüepticn como [o SAH.\<)ARISTOLINO 6 de grande uli-

Udade-0 AHISTOUNO evltf..nInlécçao »». «1 vido rts suas vir-tudes curai (vas, auxilia elllcaz»uipiit'- o falamento das moles-tias da pi*He.

Sendo um sabão em lórtan II-uultla, ainda pode srr usado nosbanhos, para a lavagem dos ca-l.fllt.s. para a barba, contra acaspa e. de um modo '¦?¦¦al,con rn todns as afíecçõ*~s cuia-noas. «

ARISTOLINOE;. prompto soecorfõ e par in iiipanl no lar .:

sôa do seu illustre commandantocapitão de fragata Julio MeriucBenitez.

Este respondeu verdanlelramentEsensibilizado fazendo votos pelaprosperidade tio povo a do _over*n« pernambucano».

Terminado o almoço, foi feitoum ligeiro descanso, partindo emseguida a comitiva com destino nJaboatao onde, nn "Fabrica do pa-pol", lho foi promovida significati-va homenagem.

Todas as dependências da gran*dé fabrica de papel foram percor-ridas detidamente, após o quo foiservida a todos pfoifusa taça dechampagne, falando no imomentoem nome do sr. governador do Es-tado, o deputado Anisio Galvão,respondendo um dos componente-!da firma proprietária daquella fa*brica.

Em seguida falou o sr. clr. lvv*tacio Coimbra referindo-so i. fra-ternldado indlssUluvel- que une oBrasil u o Chilo.

A' tardinha regressaram todosem trem especial.

Duranto o dia do hontem a of-flcialldado da "Baquedano" reco-beu novas hoimenagens, entre asquaes a promovida pola AssociaçãoCommerciai de Pernambuco, quoso offecluou ás 15.30 approxima-dament*.

A' hora acima, chegava ao edlf-cio dessa pssoclação die classe,acompanhado do sr. cônsul doChilo, coronel Autonio Loyo, o sr.capitão Julio Merino.

Ao penetrarem no recinto foramss. ss. recebidos pela direetoriada Associação Commerciai, tocandonessa oceasião o hjtono chileno,uma banda da Força publica, queexecutou em sogulda o Hymno bra-

sileiro, sendo ambos ouvidos portodos os presentes com o devidorespeito. I

Em seguida offectivou-t-o a pro-jectada homenagem no salão dc*honra, saudando já ofCcialidade,om nome da Associação, o sr. dr.Moraes Coutinho, presidente, ros-

póndendo o sr. capitão Julio Me-i-lnc. I

Minutes depois retiravam-se osdl:stincto3"homeiuigèad>)íí, Mii-andüainda os hymnos acima menciona-dos, a referida banda music-il. I

Para o lauto almoço em Gurja-hu' recebeu o director desta folhadr. Diniz Perylo, um attenciosoconvlto do sr. dr. Estacio Coim-'bra .,'-¦'

A •'Baquedano" estovo exposta ávisita publica, ante-honteni. da.s 18horas e 30 minutos ás IS horas.

INFORMAÇÕES OPPICUE*

H1AGNES0LÉ O GRANDE REMÉDIODO ESTÔMAGO, INTES-TINOS, FIGADO, RINS EBEXIGA! MAGNESOLé poderosíssimo nas dyspe-psias, vômitos, pyrosis, azi-as, mau hálito, gazes, icteri-cias, urticaria, coutes, ure-mia, areias, etc. MAGNE-SOL toma-se ás colheres de2 em 2 horas e, na prisãode ventre, 1 cálice de manhãe outro á noite. O MA-GNESOL é receitado puro,ou -em poções, pelos maisnotáveis médicos. '-, .":• -

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ESTADUAES

Actos rto çr>rcriiart<>r. 0 ii'.gixver.nailor do Estado aséig'n'511 hontem, os segtrjntes uctos :

determinando que seja òadoo nojnm do Escola Olyntho Victorao preelia onde funecionam as ca-deiras 37 n 38, nesta capital.

concedendo 3 mezes de 1'cen-ça. com ordenado, ao continuo dogabinete do governador, José Pe-reira Pinto.

aSccrrtiiHn dn .liistiça (> n<*<?,.Jl?'oismloi-ioirx. — O sr. srecretarlo dáJustiça o .negócios inlor'ores bal-xou hontem a seguinte portaria :nomeando a alumna mestraSeverina Maria Guedes de Assum-pção para reger,* intcrinamonle, acadeira u. 2U8, mixta, 3> entran-

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276 Folhetim d'A PROVÍNCIA{"s~ ".•^¦—— ~ — mm "^-"J" — ||1^- - — ,'*7". ..J.T

Os Mysterios de Parisrc»

EUGÊNIO SUEypiitntai r

EPÍLOGO

O príncipe Henrique d'HérJkausenOldenznnl ao conde Maxhnilia

no Kominctz

IIIfaltas, não entariam mil vezes ex-P'n.da8, resgatodas por quanto bemtens prafc'cado, por quamto se des-envolveu,em ti do excelíente e ado-raivei?...

• — Meiupae.... —Oh! -peço-ito que m© a-leix-es di-?**.r o meu ipeniSiaimento inteiro, jánuo um acaso, certamente bomdito,tleu. mortlvo a esta explicação. Dos-de ha muito o desejava e temia,'juntamente... Praza- a Deus que' de salutia. r&3ultado!. .. Tenho quelazer-te esquecer tão meidonhos pe-tares; tenho que cumprir para con-Í'ko uma un/ssão tão augusta, tãò¦luguata, tão sagrada, que tlvéi-aanimo de sacrificar no teu de«can-Ço o meu amor pela senhora dTIar-ville, a amisade que tenho ao Mur-Pb, sg houvesso ponsado que a pre-

eança d'*alles te recordasee muitodolorosamente o passado.'

Oh! meu bom pae, pôde crfil-o?... A presença delles, que sa-bem... o que eu ora... e que ape-sar d'isiso me querem ternamente,náo personifica, pelo contrario, oeaqueolm-ento e o perdão?. ... Pi-nalmento, meu pae, não me ficarapaira todo o sempre enluctada a vi-da., sé por minhai. causa houvesserenunciado ao eeu casaimenío coma senhora d^HarvlIMeT"

'<Oh!' não fora eu só a querer

etase sacrifício, se d'elle dependeraque magnífico ramo... e pensar euquo todoa os -d'.*is... me traz umasalrii. . . apanhado pela isua mão.assim. . . apainhado pela euamão!...

Dos áeus devorce para comi-go, santo Deus! E que fiz eu parainunto nnerecer? . *..

O que tu P'ze3te, pobre anjoquorid-o?» ... Até ao momento emque me foste rost-ltu'da, a tua vídíiP(> con3iou rramargiii-i, miséria, af-f licção... e os teus paasadoa sof-fi-imomtos exprobroan-os eu próprio

19—7——927 como se os causara! E* por isso que.quando to vejo sorrir e satisfeita,julgo-ano perdoado... O meu sópnopoqito e unico anhôlo «5 tjornar-te tão odealnuente venturosa quantofoste desafortunada, exalçar-te tan-to quanto foste rebaixada, porque

i se me affliguram apagados os derra-doiros vestigios do passado, quandoas pessoais mais eminentes, maisdignas, te tributam os respeitos quete são devidos.

Kespoto, a miim?... qual,qual! meu pae... diga 'antes, jiminha cathegoria, oiu melhor. .. áque me deu.

Oh! o que- amam c. reveren-ceiam n>1o 6 a tua cathegoria, és,tu', ipercebe3 bem, minha filha ido-lntrada! és tu proipria, só tu...Homenagens ha que a jerarchia im-põe, mas ha-a, taimbom impositas

pelo oneanto e pelo faise.'inador at-tracljivo! JEssaa não as sabes que,por tu distinguir; porque te ignoras,porque não R-ibes que. por nm pro-digio de espirito e de tacto quo metorna tão soberbo comi idolatra deti, novasi, um mixto de dignidade,modéstia & graça, a que so caracte-rps im-a-rs altivos não poiferii resls-Ur... .-

A tal ponto me querer, o tan-to o esíJmam, m.u pae, que tomvi certeza do agradar-lho tratando-mo com defereniía.

Oh! aue ruim creança! excia-mou o Rodolpho iwtpn-or.pepdo aflha e o^culando-a cnm lerniira.Ruim creança, que nenhuma sat',3-

façüio quer conceder ao meu orgti-lho de par?.!

—iE esse orgulho não fica tam-bem satisfeito, s© >ve a".tribuV a si¦só ájr bonevotencfla. que me (teste-munham, meu bom pne?—| Certam-ente que não, minhasenhora, disse o Principe sorrindopara a filha, para affaatarVlhe atristeza de que a via tomada; náom"nha senhora, não 6 a meama col-na, por qu.o mo náo ó permitCdotor orgulho de mim, o Pos&i e de-vo tel-o de sd... S'im, orgulho. Tor-no a dizer-te que não ssabe,* os dl-vinos dotes que tens... Em quin-íe mezes a tua cdiucaçáo àúginehtouze mezes a tua educação : tão ma-naijllh-olaaimentie se «ninplietjou, quea imâa ma'*s ex'gente ficaria enthu-eiosthada com.!go; o essa educaçãoaugementòu ainda a influencia qua-

j si irresifeltivel que, sem dares porella, 'exerces entorno do t!.

¦ — Os seus louvores confundem-me, meu paie...—.IJVgo a verdade, só a ven:laíe,Queres ext-mptns? Fallômoa afo'ta-mento do passado: õ um i-ni-migoquie eu quei*o combater corpo ai cor-po, e ó preciso enearal-o de frente.Pois bem* lombr-ts-te da Loba, deaquella animosa mulher que te sal-vou? Recorda a scena, que niô cr>*i-tJiste, ia "caidte"a: Uinn clnii<--ma deprôsás, mais estúpidas ainda doque más, c-ncarnçiavam-se em tor-que más, encarntçavam-se em ator-mentinr uma das comnnnbelvriq.. fra-ca e -enferma, a carniça d^liai?.: ap-pareces tu, falas. . . e eis que para

logo aquellas fúrias, córafdo da co-V-irde crueza para oom a' victima,ÍHOIsrtraim-Bo tão

'caritatiiva-s quanto

haviam sido más! Não sora nada?Finalm-arte, foi ou não por tua cau-sia que a Loba, essa mulher ijidoma-vol, conheceu o arrependimento odesejou uma Vida honrada e labo-rlosa? Acredita-me, minha queridafilha, aquella que dominara a Lo-ba. e ias turbulentas companheiraspelo unico ascondento da bondadojunta a rara -elevação de espirito,essa se bem que noutras circums-tanciai? o cm esphera' inteiramenteopposta, devia pelo mesmo feitiço,(não ria, minha senhora, da apro-¦•"im-ação), devia fiuscnar tambem

a orgulhosa archiduqueza Sophia etoda a minha c5rte: porque bons emáos, grandes e pequenos, experi-montam quasi sempre a ifnluenciadas alma.*» superiores. Não preten-do dizer que i-asccssea princeza, nancc.ppçáo arlstocr.TJtica ida palavra:roria para ti uma fraca lisonja, mi-nha filha . . . mas pertemees ao pe-qnono numero de entes privilegia-doã que riiusçei-nm para dizer n umarainha o bastante para infeitiçal-ae captar-lhe o amor.... e tambempara dizer a uma pobre creatura.ouvlleclda b (U^aimparada, o bastan-te pra tonnl-a melhor, oonsolál-ae fazer-.*;.! adorai- por ella.

Por fnvor. .. meu pae...Oh! prior para si, minha, se-

rhora. há íiemalaSdò tempo que ocoi-nção mi' transborda. Fajte idéa;com os meus temores de acordnr-íeas lombrançrJs d'eat-e passado que

quero o hal do para todo sempredieâtrru/r no teu «sp'rito. . . não ou-sava ifaiar-lie n'csitais -comparações,n'e_tas appoximações que tão adora-vel et tornam a meus olhos.-Quan-tns vezes a Cleme.ncla e ou nos ex-Caslaimjpá a teu respeito.... Quan-tas vezes, coiiumovida a ponto deH**e virem as lagrimas aos olhos,me disse: "Não é maravilha sor acara menina o quo é, dcip-Vs do in-foTtuiujio que a perseguiu? ou -ant_=,tornava a Clemência, não -í mat-avi-lha que, longe de alterar d/elln. anobre e rara iníble, ' o infortúnioraja polo contrairio dado maior ele-vação ao quo m'ella havia do ex-cellente?" ¦•

Aqui, abriu-se a porta da sala, ea Ctamencia, grã-duquesa de Geroistein, entrou, com uma carta namão .¦

—- Tomo lá uma carta de Frarçn,nue Rodolpho. Quiz trazer-lh'a pa-ra dar ,o bom dia á minha pregul-çmsa filha, que aifada não vi estamanhã, accnaoòentoui a Clemênciabnjando com ternura a Flor de Ma-ria.

Bííta carta chega bem a pro-posito, disse alegremente o Rodol-pho depois de percarrêl-a: estava-mos justamente falando do passit-do... d'esso monstro que vamoscombater sem trégua, minha queri-da-Clemência, pois que ameaça odef.cairr.0 e «i- ventura da nossa fi-lha.

Seria verdã-d-o? Os accei»?.') *jamelancolia em que havJamos repa-rado. . .

cia locaVz-ula em Lagedo, no Mu-nicipio de Canhotinho ; duranto oitm-pedlmenlo da professora effecti-va.

S<H*i-ctarl.-i da Fazenda. — O sr.socròtartò dá Fazenda baixou hon-tem a seguinto portar"a :— nomeando Noemi de Albu-quorque (lama para exorver o car-go de dactylographa da secção uni-ca da secretaria da Fazenda.

MUNICIPAES

Profeitur** <*. Hecife — Despa-cho (.io sr. prefeito do d a 15 dejuiho dé I!)27:Ma.i-la Clomenlilna da Silva Me-deiros, Manoel Goaçalves AgraAbraháo Ailíz & irmão . JudithDais Cu-marães, —'- Certiflqne-se.Dell.aruvIno F. silva. — befe-rldro.. elePedro Vergueiro. — Deferido,de accordio com «s i.nfonnaçcSe-j.O Real Haspitni Portuguez.

Attendido, assgma.ndo termo.Paschoal Duarte da Cunhai. —Defendo nas termos do. parecer da.Direetoria do Obras

„.fr Nfl° linh,,* 0Utra ca'***«*1 QUOnao fossem ruins reminlscencias;mas felizmente conhece-nos agora onas-so inimigo 0 havemos de trium-phar d elle...Mas do quem é então a carta *

pergiumtou a Clemência.Da gentil Rigoleta... da mn-lher do Germano.. ~ P-iKoleta... exclamou â Flor"o sr^nirfalicIdade term°6 n°-

-- O' Rodiolpho, disse bais-nho alUE-mencla ind!cando-lhe a Flor dnMaria com a vista, não receia quee$a carta lhe sugira idéas de pe-r.—-* São justas essas nem*m!scen-cias que quero aniquilar, minhacara Clemência; _ necessário afron-

que hei de achar na carta da Mlgoteta excellemé,. armas cohtra nl-ias porque a excelíente creatíi-1* nha adorava á nossa üliha, e inre-clava-a como devia sèi-o.O Rodolpho leu em voz «ita aeegiit-rnto carta:"Grnnfa -le Bòiiqücval; ir, ,i_«gosto de 18*11. (,°" Meu Seuhor.'•Tomo a liberdade de escrever-

SSi'% q"e D0S --«""tecen, e paraQuem Já tanto devemos, ou me'hora.quom devemos o verdadeiro p-ra*-K.em que viv^os. eu, o Cermrmae a boa mae d elle."

i

•:(Coutinu'n)

Page 6: ?l£a?**sú PERNAMBUCO^BRSSIEl A PROVÍNCIAi j V %i g-feas r,|°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00164.pdf · li: Mi-.,, ";f -jLVI-N. 164 _LJ!M ¦' æ vi^-kv yywff^yyWwrzi**

•Wffjèfr . .i****+amaç.

6 rA PROVÍNCIA Terça-feira, 19 de julh.o de 1927 N/164f^ff^^fjjjffj^j*9^QS5m______i____^_____\ ii il^i?i^"i*i"«a

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AJ.V i:\-\-H(-.rindo o cnufòrltívòl cnm oltOoslivre»; (iiiliiial __;n.JÍde o murado;Irutii-aci uo tirando Ponto,

(177M)

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,' |« nr «-apreçada ua. creança*. ro-< M-n-naaold-in. A Agn* da VUU' «lariflca e (_eifcnjb.ra.i_ *. coroou.

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luvma naTou-

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.perseverança "'Ó',Contra Py-.orrhéa" (antigo('_Mròi*'rhenol)|

;da.: Uioero D.. Dirtiz. Òs vp*.lhos, que. tôm os djmievabfli-».lados, 'pela

çdaile, 'imhji_ seta

pefdk- ún tempo? o 'jBèpjéçifioqi';clA_ pydrrhét^ qúe êk ¦ riouoií,lompo. terão seus úmtw fpr«' tos como dàntoB'. A' ténd» en»todas as' piianriaoiai..'." [

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1 "S". 2 ni :i ,li|.iís ilas rrfelçnes .II' faoilii.Aiu r. illg-iàUo. I.-,

«iimilopralirit.

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desòÓtiOaT:AitèAA wiituçiieé: *Èjbgit, a 'mama 'VH#Hj*ET/AT

Lf' I .. \.¦*?«+*

***ÍQ*t*X***9

OXAROPE 5^mõão%• JWtLHOP PARA TOSSe/e ©> ^pejfo - com o, sfiü.uso.¦ -!•¦.• vJ.f A- ¦¦•;•_$,,?¦*¦

%/*r0m tosse cousa rapttfanmotiayft*« As grlppcs, constipaçõo3/,oi>tfa«aawjta.*ç«íeni

6 còm ellas as dòreàréo peito eidas costas.Wp'\ -iKuvrpm--.se promptameíiltft^ài crtsos (afflíçõesjdos asthmaticos e çs aocessos dà Coqueluche,ípinando-so mais ampla o suave a fàápjração.A^- *s ^ronchites cedem suavemente as-aim autuoas üiflammaçõea da garganta.%f A Disomnia, a íaiira a oa budass

t . ájjpàrecem.IMiifAiícentuam-so as ffrrçaa 9 oorrrra17!raí»-<Mj

õ^6Õo9t $°* ??ÃW* ças^píratorios,"' 'iliniÉÉ

Gabinete ií« '-râieíJC-v

DO

DR. AVELINO CARDOSO

Este gabinete aohá-se m?ft{§"doj coiii 03 melnbros1 á-ppaiembsda^especlnlidáde.

Tratamento dõ Câncer su*per»flciale profundo, Irlliomas uté.rinas,.. lipmorraglas menopausamoléstias da pelle etc. etc.

Diagnostico das molesuaa in-ternas : 1'uln.ãoV Coi^áçiío, aortaestômago, IntestiiiOj apêndices,recto, tlgado, rJns.i bexiga'. .,

Radiograpliias d»3..£r!i.pt«rafl,r'.-luxação. LocaüsaQ-lo dp ...corpos•extranhos.

Avenida Rio Branco 119 *_'.-.•.Das 10 as Vi e das 2 4s.5,

1." lindar,' (liarloaneme.. Y. . ..(141-3;2)

* II J lí

">_,fJP->,-,. Vp-íp «ytc^-iAtriwj.

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*j*is¥V_fiL_vtí_, *4*J

Omnimi!vi''i'j /!> ri.nilltislttt*.1/Rr_7roi:*«ií(i*, • ív"-;//lf.*fSf. '!¦'.

mm f ih^es»».-Ari0|«t(ÀO'' ÍíbIoo

* J>Í-odU<iÍo' <|ÍH> *lp

•- dnl. ni-Mfí »»"'-Ku_*l,___>_____(ft£f', vòlvlmi^ilo, o » UiitteM'»"»r iwijo Mn_<»,H«w.-M!n3',a_»'

,1,1,,, h.i.u.l» \)V""'*f+.¦ •T.i)noll*iBil»d(«JWlíll*<'»e .'¦

_>M-n«--J!Íio<Ji ...OItaO-WllA' IjflwJI

<_ tüt'-ll< itUtiVÍUUCíM/

,_.S*W,;A-s.M*ÍÍÍ .*•« ¦-Jfw-i-.-í-,«:T>P-.--.:

"t r \&i'-X- C'i'!- ¦*.-&•*•

Page 7: ?l£a?**sú PERNAMBUCO^BRSSIEl A PROVÍNCIAi j V %i g-feas r,|°memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00164.pdf · li: Mi-.,, ";f -jLVI-N. 164 _LJ!M ¦' æ vi^-kv yywff^yyWwrzi**

jswfpirnw?^^ '¦¦ '¦mwmyt[fWWf«w --1 ww"

N.164 S PROVÍNCIA 'Terça-feira,

19 'de julho de 1927 I

sa

jOTA FALSA

(Moi-Uns da Foiutâm).;

btíado. um dia do uni soiTouro

'volho, tlliinilnando com

¦ raios .maJcBtosos us latrinastnsas do modas... Ii calcadas da'Avenida estilo re-, do Rontei

%f\\w «M "Ut vite-"continuo, destila soberbameu:lauto'dos grupos qucso c-ncoii'-

no íohgo do» passeios,.. grutoes, nn maior parto do ho-

iVnontrns das lojas silo vIbíiib„:m' relance (folhos ; não ha

oò para analystur os sons artl-b preços ; nüo ha tempo parabrror toda a Avenida, 6 uma; o Alvear/ Pathé o mais oo'Praia (CÍÚÍ>do Engenharia),os pontos ©acolhidos, pçi-n,. .opiidedores da'matá-ra motliorciarem o <iU«"â<V VIlsho.; na granfrterln centra**. •".I mulheres, agora' que estamosprincipio do inverno, vêm coiiieu» bellos agasalhos de pollesüiralbu', o lenços do sedas mui-es, umas ; e outraB, com echar4o sedas ou do lã, cujas coi-csfras, chamam a attonção dostransitam pela calçada ou da-les que estão, ali sem ter o que <<.'.. dando assim, um, aspectovo ao dia radiante do luz divi-ha ainda outras quo usam só-*,

¦jo pequenos, agasalhos enrodl-dos nos poscoçob, como sl,lla parto io corpo, unieamen-ontlsso frio... .Interessantesfi nossas EVAS... ....

'i* sentem- frio-'"' para exhlblrem-jblicamento. • ' -: ..... .1í, hom^iltf^-.ífe-.yefdajaDfros, ves-to commumeõte sóm áquelles'irdões do' vestuário, que mais O VERMELHO

I^K ^L ^jé^ ^^M __________M ¦

TEMPO humiío;

tempo de rheuma-tismo e nevralgias. Niose esqueça de que omelhor" fcontra essasaffecções é

&**%Allivia ás Sares <ef contribúepara a eliminação do ácidoVÍÇQr,w, .„«_.•.,,*•'.';

'. .';...

Nia affecta- a coraçãonem os rins» «*

Tubos de 20 comprimidos, ca»veloppcs Càfiaaplrina do doit,o discos Càfiaaplrina de um.

Nilo acceite comprimidos avulsos

K. Vir *$. :iRt?

^^^sm\Sm

BE VBRDrADTffrrtA.S ,~

Pastilhas VALDAbom empregada, o utiljtaad.i a propósito

resguardarávossa Garganta, vossos Bronchios,'

vossos Pulmões,ix -oombaterà cíOc-azmcntc

DÇFLUXOS, ?RONCHITAS, ÇmiPPE, ,A.STHMA,. . ¦ i JE^PHYSEM^, oto. |, Mas sobra tudo EXIJI as oerdadtiras

Pastilhas VALDAvendidas somente" . •/>•

EM LATAS oom o nomo VALBA ••"wim- ..'Áwd. i>MMHtrii».je em toiks as Plmrmnclar, pt.Dfícarlaí«•MlOVAbO pcla hyoibme .wj obíiil

' »*;fc :tM'2C 08 MARÇO 6aij|3'I.i '¦ ¦ cotio N""»no Bati - •.

un para 0' ílàiculo publico <lo ,para mostrarem o gosto Üe se .irem... Ha também aquellesse vestem ilé maneiras esqui-1í mala parecendo- * manequins |ülados, do qite'verdadeiros ho-

viventes.-i'..---:: • ¦_.'; ' ;_' , 1

ntl«tt,>.neste.'mundo hq de tu-e si- aeslm rtfto tosse,, estaria-.perdidos! neste immenso' ocò:i-que 6 a vida do soculo. XXtransito torha-so 1

*'V-a baralhada dosro . Inferno" a. Averilda ao Brandos; projuzOs aos çülfvartoras

do dia, -lím 'labyrlního. .. 0, café naquelle'listado, podendo-írente 'aps\ "pVacarda". doií w> dizer, sem exagero quo ou café-

aes, uma .multidão' inquietado- zo'iroa parahylmnos desapparüccin.guarda noticias, dos 'arrojados pçis plantadores, que colhiam SO e

.DO CAFEEIRO

1 Como sabem ós loitlbrés, existeI nò Estado de Parahyba . do. Norte,' principalmente no iluitíiplo dc

Bamiiiielraa, uma .terrível praga noscflCeeli-bs, conhecida: vulgarmentepelo nomo do vermelho .(Corococcus

liisuppõrfca- Parahybousls), sendo ,..dÁfí;c'.L é o.autos um 6e-n canvbivte, íeiii por isso '

çáüsaudb

lor.os, qué neste instante'atra-lm os céos, om procura do glo-.para os seus .paizes ou aind.iproveito possoal, segundo o

, do descida final... e om-to, nós aqui sentimo-lhes a

eni -e'Stas gi"aifd!osa.s e arra-façanhas, cllcs calmamçntç

iihani'"l»a'ra a" moíté quo.os. e.r\-a'tôdt» o1 momento ou então

á glo ria ' éxc o! síi'.... " '

.usado' de tanto'iiridar ! pelaIda, resolvi, sentar-mo em'

'úma

cadeiras ao- ar livre do Caféral, pois assim, iiiáls' facilmeii-melhor, .poderia apreciar o cormundano que so mo offereceagradável' tarde dç junho.

Soprava unia. a-ragein fa-ía. e¦ •

(umas pessoas conhecidas pus-í por mim_£ niV.saudavam, oi estive ldngé tempo naqucl-gar basta'iíte';commodo. ...quando. omhaUf.do Por. um cs-.o sentir.-volvia o nieú.'pousa-Io para' ou.tras terras em queindóra, uin vii-ito de , mulhey,indo ein auu passagem'.úm aro-delicioso, por: junto. do. mim pasta, riíçdlidò''"çi seu vestido deds -doiradas; oni miphas mãosfetfdiaMnás. costas de uma ca-t... ";" '

;.,,a a 'provocação...

ora* a ten-í. :. •'

_;-¦ • "7.:

Ipldo' paguei a, despeza e tijl(ti oaminho.; miilit.o lú-f*i,paraiçat-a, poi»^ a. ,multidão, .dlff.i-*a ós -meus passos; tudo me.obstáculo..; ;

'na ânsia de estar ao seu lado,via toda-minha, áft'aga.ndo-mc

oarlcias.' venç,çndo-me. com- osbraços rollçòs o fortes, e depeile. alva e -macia,...tãzla mil conjecturas daquel-

ulher divina o bella ; e assim,[indo, procurava o- mata de-

possível çhegar^i-ho. .P,".r.í..o.dos trancos que ia dando, .e

do em-todo .'o. trajecf.o, durar.-.minha perseguição i'.'.

-ella^ cqtmprelieiHlon.d-.o;,,.o-„ meu..to,"' cada" voz'iu'ii'& aligèravadar, creando- demora "ao nossoatro, tão desejado-, e: prolonganInha inquietude.';'. e dese-

.' E, então duma manelca es-a, éntrá no Odeon e" séiita-softo canto do salão de proje-•x que -estava 'compretamentéfcufas, nada dando' à.,peri:e-.:os demais o quu passava' nasas-filas..-.' '¦';' : ',- fligava-, jatei- giuihó- a partida,f- isto achava-mo contente, po-úm pouco medroso, sentel-me'delia,

que recolosa dè qual-perigo, vedava parte do ros-

btó um prograüiinin... ' é'"úmo aperto de nião.fez:me, Ostra-

todo o corpo..."¦'•' sensaçãoUcontrò...' "'lánto iriumlnou-«e. a graude.

ella retirou ó iprogramma dóíe.

Sr..

niWfi arrobas, hoje não colhem nom4.'

_ Na; senwiia unto-pat3sada, o dr.Samuel Hardman, sMci-ètaríó daAgricultura, teve comniunicação ilequé uniu pessoa despachou um nta-do com mudas, de cafó na ésljçãodçr Biinaineirus, e 'como se tratavade uma oot!c'a grave. po's,o nossoEJataiáó (possué grando cultura docafé, reKOlveu «. exc. ..procurar oijri Supti-intendenl.c dn fircat, tVcs-toi-ii, no Hentido de apurar o nomodo renicttonlo e o lograr do desti-nó. Hòrtis depo!'i3 infovmaya o su-perint,cniJienle da Great Wé»fej'nque o romólteuto o o rocehcín:' doreferido atado era o r.\:. AntônioSalíes, que o despacbo.u para. Itá-bayaiíina. Sem perda dc tempo, fezo dr. Samuel Haril.man seguir parra Itabayaniva uma pcs.noa no sen-

e dé concórdia.; um Uvro que 6 umhymnnrio de gtor.Vi á Niitureza, no .céós,' a Deus, a dioce e linímacíiludnVlrgcni MtiTJa — Flor m,'mo."a e1'mmiarcciíralvél. d.i . Bethau_n, Tosaínupit-ada do Jerlchrt? Ijyrio perdi-mado do Crsdon, Hainbu semprevirgenr, dom'naidora o llm.mortnl doMu.n.rlo. Mesmo d'sc.orrt;ndo sobre aguei-ra, oue cfiborcionu os tènnpioásagrados e profanou oa arçancà da£é; incL-imo cciif-uranrt.e os sucr^le-gos é os ul.!iciiiJ, Aluiu dns Catlii»-(h-aes, 6 impone.nl.'> ^ niftgiilllco C>sempre o incito poein-i de doçura.

,n de harmonia . como. um lioplacor-dio riiáprlcò penetran;fo, acariciandoos oiivid;'DH,,-i v'braçilo d.e suas ma'<igratas molodiaj;.

O 1'vro do padro.Iiilio de Alim-querqiie ,\. aléin do mais, nm livrode fé. ilasta isle parii ser nm li-vro snecro- fi ntil cmno trm' luMsa-mo. nm- enlevo :'is cdii-cViicíi-''-. queancieam por um buiilo ma's alli).DKii.-i. \xur,x (. níiilí licllo dó qm- es-ivas, sopre;-, rtiziii. Ivjín.icii oriundosdb cr.rl.a- crpÍiciCH nr'veiar c ató-c.onsns. e ralíii-atlo" dófi. mc.ieficlo^quo tantq vãn negliçéhcandó ns;gerações c afrd'ux:indo os v.'nculo:_.das sentimentos-PU.no'rlo"i-aBi qne Co-vam s.enun-:. r innb.il ror excellenciados melhorsi itç'i>?' Iius-iiiuou.

E' um livro tiiigna"ú:;¦:¦::r l'do im>tado e.m.e.(|'tailo. A r'qn'çza (ii linçuagt.m, a pureza ci*'.i;.a da plira.-c, c.-ivasçòs rr-cursr.,-1 de dirilec^ica c dor.cü.lira com, qu • n aiiicir se ai;j.'(•ita nrma-Io .-•e i>" 11:?<l;n-- th\*'cof.5 !,et,ra«n dão bem a medida dada acuV" ide (. i!-; :,i'.I''c.'su:,d quo pro-sidem ás paginas de Aliun dns cn-thodriies c que se tornam uma dasfacôías ma.is aCçcntúada-a iiõ padreJulio f!o Alquerque.

Ha nelle trechos á Bpsáust: yu-g.tnaa á Vieira; paiSfias ã Ruy Bar-t.tí.o de mostrar ao sr. Antônio Sal fe

O caplltulio Alum das eallicdr.i!Ío,% o mal que elle Ia dizer o pedir-lhé qitfilmar ms alludidas' mudei.

Como se tratada da inil outro atadòj ó

"secretario da. Agriçúlttiirn. tój

legrnphou a-ní.iirs. drs. .Tófin Mau-licio de Medeiros ó D^igénes Cil-da::, reaptcfvíimente prefeito da ca-pitai ',c Hnspoctor agilic.cla .'federalde Parahyba, ooraiminicando-lliaso, facto e i-olicitaiTido-llim c.s seusvanciio? auxílios no que fo; ímmedfa-taineni.0 attç.nddo. .

' ' .Sexta-feira, ultima, o sr. soereU-

rio. da Acricnltura recebeu commu-nVacão de que o funcc!'ninar'o des-'locado

para o srai-vico tinha queima-do-.-.-a» niudfln de café.

| 'pé

até o .fim rio mez — Accolti», a .CÍasa Tic-Tac fasendaa para Con-

fp<-cão de Roupas por esten preços, abaixo descriminados : 1 Terno doI Ciisemlra; ííOfOOn. 1 Fato de Pnlm: Bpaph SO$00Ò. 1 Fato do Brim

10Í000. Os aviamentos são de nfl-.meira. Todos a Alfaiataria TIC-

TAÇ, — Rua Novn 2R0'.

COLLABORAÇÃO

fltLMA DAS CATHEDRAES

_0 livro do pa.Jrè Júlio, de Allsii-qúçrqiio, sacerdote e .iornal-isita ala-go'âilo, membro da Academia Ala-g-oãiiá de- Betraa o db iiistitii+ó Ar-(iKoòTi^5t'çó, a quem o .,lô de como-ço.-ilmpressloiiu db- inarieíSa forte-,súbjwgamdo. a attenção' e'."o pensa-'mèiifto, coino

'si objecto imiwitado

fonse,' táca os- encanjtcís;. as belleza.se ?B^àírmiõh'.'aí_í nií.rificcis- de quo soaic.harij'rcpl.3tns ír,ua.s fermosas pag.i-mais', 'taux-'«d£i3 õo cuio fino do ver-naüiifâ ã'Camillo ou d Herculano. j'Àliún. das Critlietíraés. por entrao d;r=.folvente conflicto das. .l!a'.\'"'Oscomburentes qué,,'d|è

'roldão vae ci?-pqtejiliido os fe-e^tldos e .-ó.'( ..ideaç^ .

quasi doi um.'grito dò" tóuçaós'da men.t.iiidadé nacional, a,',..,,,.. pa[r dus novas ' corrente .literária* '

i _ uma velhaV' borrlyalménto trâttsÇilantarais como plantan exoticiw¦vni-nii,., • ,i.,,.........).. .. " .0,^ teértos álfobnos cult.uraes1 dii.BilMpa, — Alma «Ins Cathcdrac*em^rst; orr u.0BSo olhar como umgraatdç santélm^

'; dentro de umaprocieRo'r:'-.i nòíte oceaiv.ca, .prnconi-saudo'., a açálmía.a mnnftuetiide deoutros; rnai-es inrilnaninuidos da tfiíi-üiraç.a.r'a e dos escarcC-as de;aa apa-voranfe noite a decorrer. „• . ¦

Vilvimos úm momento ; histórico.

ex>a:ra o ryxVrr d-cr/jiiptf.vb -dn au-tor. a.t.vavéç das largas •• vi.viii.ir.plnc.rlal-as com qu,-; opu-laiitou r.?-en fcrin-if-i p-erçã i ,-lo' vóIVi-Vti" !'-'¦••-guo-so Maio no campo, eu cujo de-cprcir ha tca» e nnnciiubio.s: eston-tefoitiÈB p-clo (au lavor ç cõlwriiYi d;';uma rara o maravilhosa mngníflceíie!a.

Aní',m todo o l-'v-.-o, dr.i'':_i a jaxpn-Kição dos assum.pfós á Onçrenagemdi plircse e fv-° iiri>iv"-".J dn lin-gua.— "ultima flor do Lacio, incul-ia-..e. holla", como no ,vòrsb ('.:; IC-lac.....Não eptou, r-utrKtc-cr-n''o n qrlticà

do lívi-o ão repútiaidp tcce-i-doie ala-góáno. F,Hllocãm-mè cin?C-c.íc.-.ííp ecabedaca talhado; ao in'i:itéi- de cri-tico —:: estou á.peiijais /'.raçandoi>i,.rCnn.c'..'M-Íamt'-nti> oa encantos o animpreifBões agraiffiveis o bellan, qtiefie . derivam . de seu forte contexto-paro. ó meu ciitcivdimeirí,(>, mais tia-do b'vólcdo ís en-Ieixofí da paz éamor. das nós-sn^ .p-elvas. Ar man'fec-ções pnrítiíe-isfiesis dos nossos cam-ipê», aois .'luíifvurros mystcrlceja' dasnó.sí«i-s floresta?, do, que, á.cn logu-lotos, o .'ií: .surrndaR i'ct'b~ja.dòs re-ie'-. nrl>s.ci!.smò Ôfiraitejaiite, que in-vp.dUi Áe. raaii ...csper.incci3.ir, com-pie'ções. ni-jntaiss. enróácsitiidó-se..lhes nos . l.eguiiiont-ii-'.. dosfibrando-ms e enVenenánidb-as como o apu.v-Beiro a.mazonlco. - .

DoiuLme PM-, bem. pago e tei'?, detor 1'd.o íivro tão de pOlpa o d'? as-pcclóí. tão foro rim ciire.iiMinV

'cçí-.tÍo

mp?' .do-, abatadb e.sç.riptor rtfiigeiinorino longe de pco-n'-r o '.rnvor dofirueto' mão . do Asplia.lti^a. reortri'-Be coim o pérf.umie o o sabor rlaquet-lea fmictc® da rcctildão' db que falao- ¦>a.fJtá'<:-èr*V:;Sao Paulo.

. F1ÍBNÁNDK8 TATABllS

ACADEMIA PERNAMBUCA-NADEí:ErRA&

franet-za.peito-.

fira couCocciicias a rei-

-zarollm, 'i dtsâdó.ntaÜa' ô-' coni|íaço -de borracha.".. medonhaás; . -¦•:'.;antes què'. pudesse-ser utifea-oresso perigoso felino, aca-liado, voltei ao meu posto deyàçiio, Jurando uo. Deus do',. jamais ir ao encontroÇroa, sem ;iy.cr primeira a**',.. -.••...-.: .¦¦¦:¦„,.: ¦

avenida, poaço • a pouco iu di-todo o seir'movlmeut'o...#ava ainda uin vontóí frio, Iu-Sedativo e..c4i!a a notte...o'.

I '". " -h'!t:7 'Vn-,-,y*l.*.i%:**..>í> ¦ ' •*<

defu

Recebemos do sua .ficcrelariaif"Reuniu-sp no dia 15 do cci-ren-

to, a "Academia parnaimliucana doIeti\iis". í-ob a. preY-tidenc'a do ijjá-diemiço Julio Piros Ferrc'.ru. ¦- coma i:ir.esénpa^idni acadêmicos Edwl-gos do SA Pereira, Julio Pire-3 Fo-.»-reira,' Mario Melo. Costa itego Jun/orI^ayette Lemos. e Raul Monto"-

tão qbuinbrado polo, negrume daSi ro.' ¦ ¦.:..,j..- .1- .......„i,i„ ,„„„(..! Kin-'-seguida'. A, leüiira dn . ekpé-

d'onj«..¦¦'¦ n. acadíeni'co Raul SlonteiróaprcéentiMi a sogúiiite proposta: -.—"Áíi=-.iíit!.mos A pas.F.ugom do centena

PUBUCAÇÕES•'Aiiiiars ila Cámíii'n dos i)vim-

tados" — Da secrstara da Caiiinra |dos Bsputados Efctailua.,e», reqélíqmpsfJos- Aunao?i tlcrsa Casa do Congres-áoy r&lativoa aòé it.ra.balhos ,dy .'.."r.esFã.o ordinária da Tí)". lecislulu'-ra cmT'192G o heim a-ssim, a Synop-se deu niosmos Lt-áballícn i'eg.'n!,i,i^vicíi. '.orga.iifzE.das

po'io báehael I!n-mulo Guimarãca direclor daquollüsecretaria.

"A KèqüoWl.-i" — Tf-mo? A mioos m,.L e 2, dç "A Ksquer.'a", d"-rio cótnbati.vo ,è«rgido np Rio. a .5tlcí-.te mez'. ' . ...

E' tou (Trc-ctor o ''nt?.ll:gentc. i-n--na.T':Ha Pedro Mbtta LiVmn. reem-tónieniiê dFsiign.do dn Manhã, deMario Rodrlgucu: ,' r.c(l''-et.or-cliet'°.o

' joriialr.Ia l;.r. ,Io-í Augusto de

Liir.ía, o gerente, o sr. R.i.phae! déHol'ramda. ,,. i

E' a Es(jüiii-,iia uin Jornal dc ''''-f-ão nvcdr.vna', bem redlsjdo c amiplbde reporiàçém mómeulbía.

ipeèejainòs'' ao crviilrade to_co exl-to;n.a sua trajectiorin.

"A 'Uribinia" — Circulou no tVti14. o.uumei-o 26 do aeinànuri.n "-'-V¦Jritíúíia'.', oi-gam da "A..=soc'açã.o daBôa Imprensa, d-o-iln cjdade, do qintísão redactoi-ès: . chefe, o revdmo.padre Francisco D. CnrnQi.ro e r>i'o-feriw dr. Andrade Bezerra e Di-n'z Cedro.

. "A Tribuna" ó ocsnm caílml""5.apresenlando bom aspecto .materiale sendo bem redigido.

i Kccomeçaraid as grandes llqtllrdações de saldos na "A PRIMA-YEHA" — A Primavera tendo ter-minado o seu Balanço annual cstAVendendo a preços excopcionaesum vav'tidlssimb sortimento dc te-cidos para vestidos, o offerece ;rn-da aos seus freguezes uma bôa op-portunidaile para optimas ai-quisi-çôcs eni artigos para homem.

cóhfífsõef! e. ida, v;an.ireliita méntaque Ti.í''. própria;?, c-stli-erfas^essanc-asdatí' id&üi.íeiiitiiidi? do n-c-sso c«iplr;'-

trrives-íiram'. de'c.e,.;-t.as. iio-

"COOPERATIVA DA PECUARIA PERNAMBUCANA"

Io

[INHO CRE080TADO

úo • Phann»ciMiUco1010 OA SfliVá. - '"

|* •••;-••• ( àlljVElKAfPODEJItQSQ, TONTÇQ K f

Pará tosses, 'depaupe-1ramento t fraqueza Ke- $rar; *ütecoutltnlBte Ss 1

ordem

buiosidailos. w pejaram de'.taes hy'-br.Í<Í'Jim©!.'._ qúé ú.m';.l]yrò sér.o. ge-íreír: •>. cepaz de servir de pará-dígma nos. meios assiberbados porcerta líttçrnjnra <le miViiicomio, não•rodo ;de\xa.r de', impressionar e co-ni-'_ émover, nos c-«tos

"'mpbtiént.as do sou "

dcpiiimbrf.nte conjiincti,-!. .. . ,b ISto' (üo'. podre-JuMo dè- Albu-

nuernue <• fifl;im. ,0. sncèiMòifi llifis'-'tre não aborda .qúes-lfies de cambio'nem de economia nei» de Cinilúçiib,Não trata. do. afRucar,. .'irem do çafjS.Nem da revolução brás'lejra. Nemido futurismo. Nilo discuío lhe-

i-o do moytmèntjo inteloi-tual nue,net; princ-p^ db íe.culo XIX. des-véfipe'tani'lo : 'Kgidos..

i>.--cbc,!.cr'?.It(v.',baniu, os velhos: ç-anoneg pnrn q.ueo, p^ifiiiê(3rob abafava o- ^^'Jnirnte'

ii, •esi)ontan_e'_clnde... Mo-v.'.men'.')-Indguálado" qué, nu I^ranca os ije-nios (te Cbetéstubr!aiKÍ. tX't í.^niav-tine e de Husto 'nuuffiaiv.m il-vuinsopro quasi, divino; .na liiglatErvi",cíltiiibúi era Bvrpm talvez a. sua- !':ir-ca espoiieiicial: na Hes]>:inh;i, wr-lr'iu com.-. uma doçura. e • uma graçaenternecidas. na>.lyrica ,de Oaivipon-ni.ov. e, em Poirtugal, refloriu na.

ses. Não er'ia 'nem estabelece pos- subtitteza, na plasticidade e no col-

tuladte. Mas, sobre tuídó '?sO, tèzVloridó gnrretteanas; que ainda bojoUvro- d'o pacificação, de an»r • nos Reduzem como .animados de\ j um

. í~ í

Scb ó'. f.tul.o acima está em or-ganiíação mesta capital uma :ioç'e-iliiiiç. dns -proprietários (io c-st:iiiu-_loç o crendpres desto Estado.

O sou objectivo ó amparar asprotenções justas doa seu-.! P^o-:ciados. Inióralizar o ccnimel-clo do*ieto em harmonia' com os precet-tos . hygionxos. c da accordo comas autor'(Í,adcs, int.ónsifreur a acquis'ção de lions reproduetores de ra-ça leiteira etc.

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A Aca:Icm'u, approynhdo esfaproposn. (l?libe.rcii rr ilkar umasensflo magna soVinn.s em que. nlniudo discu.reo of f ein!, los-.-.n rir in-tiónigbnttij, patr',çiaa rocllndas algu-m;us composiçõep (!.-:s iirincipaes poetas rômantlcóã."

A ESQUADRILHA FRANCEZAEM EXCURSÃO NA AME-RICA DO SUL

COMMl .-XIC-AOO Df) COXSVI/AUODE l'n.\VCA EM PER VAM-Jiaco

A esquadra franceza. pi-iiiifvam.-iile èape-raida a 21. chegará no ,dia20 ilo corrente, pola manliã.

O sr. Martin Sauviilgo .rganiaa-rã, a bordo do "Loínotte Piécquet'"Jdurante, a c. cala da csquu.ira em 'Pc.rr-.:nl!ui'0, exposiçõa.i de obras Idca p'nntrcs .do M"u i:7zr'.o. .da .Jlt^J...rlnha, ou do Iíyi-c.s dê curo da arte

Seja um difficil troco d'.: opern ou dcuma simples melodia popular, Schipaé inconfundivelmente Scliipa na nov.iVictrola Orthpphonicíi. lv tão real asensação que V. S. sente que não sen.-tiria outra distineta sc estivesse sentadonas primeiras filas de um ihcatrpouvindo este artista cantar.

A Victrola Orthophonica reproduzficínienfe oJoi'iginal se;n*<:miitir nem-hum detalhe. A própria jH-csniuilidadc

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do artista renasce dc uma maneira per-feita pelo novo principio da Compa-nhia Vittor. Unicamente estando em

presença do artista poderia V. S. ouvira musica interpretada na forma, com

que a reproduz a Victrola Orthopho-nica em seu lar.

Rem considerar a hora, o dia ouestação do anno, a nova Victrola Ortho-

phonica está sempre prompta paradeleitar V. S. e seus amigos com amusica de sua predilecção. Qualquerque seja a classe dc musica que V. S.

prefira — um troço de. opera, umasymphonia. uma canção popular ouunia peca de dansa—V. S. a obtémcantada ou executada pelos mais emi-nentes artistas do mundo, os quaesinvariavelmente são artistas Victor.

Invi' mie n ouvido HlC dcSCrCVadescrever com

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do corrente snirft para Maceió,1'aliin, Itio do Janeiro, Snnlos,Paranaguá, Antonina, Illo Hrunde, Pelotas e. Porto Alegre,após indispensável domoru.

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Esperado do sul no din 28do corrento, salríl parn Cabe-dello, Natal, Araeaty, Coará e ljMossoró, uo mesmo dia. ;

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ITABIRA(Vlngem contrnctunl lio junho)

Esperado do norto no dia 2Sdo corrente salríl para Mareio,Bahia, Rio de Janeiro. Santos,Paranaguá, Antonlna, São FranCisco. Rio Grando, Pelotas,Porto Alegre e Montevidéu uodia 31 a tarde,

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BELÉMEsperado do norte nu dia 30

| do corrento sairá para Santose Rio de Janeiro, após Índia-pensavel demora.

AVISO,IMPORTAÇÃO — Decorrido» tres dia* do termino da fle»-

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Esperado do Buonos Aires o escala no dia23 do Julho, sogulrá após a indispensável de-moTii para : Las Palmas, Lisboa, Vigo, Cher-bourg, Soulhnmpton o Araatordam.

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ra para Madeira, Lisboa, Vigo,Chei'boün;o o Sóutüamptou,

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Esperado do Sul uo din 25 dò corrente, sairá para Maceió,Penedo, Villa-Nova, Aracaju", Bahia a Ilk«us uo dia 27 á tarde.

AVISO •

Presentemente no porto, sairá para Maceió, Penedo, Villa-Nova, Aracaju', Bahia1 e Ilhéus amanhã A tarde.

BXPOUTAÇÂO — As ordens de embarque só serfia entre-çn©» mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraoB o Estadüaes. .;-: *''•'¦'•: .

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Eaperado neste porto no dia20 dB Julho saíra após indis-pensavel demora para

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Rio de Janeiro, Sanlos, Monte-videu o Buonus Aires.

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Emittem-se bilhetes para passageiros em 3.' classe de e para«idades de Inglaterra, França, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,Noruoga, Tcheco-Slovaqula, Dinamarca, Finlândia, Allemanha, Ll-thuaula Armênia, Yugo-Slavia, Albânia, Romanla, Grocla, Polo-ni«, Ruiila, Ukrania, Palestina, Turquia e do Egypto.

Nos preços das passagens, estão incluído o custo do tr«ni-iwrte, até as cidades a que se destinarem o» passageiros.

Para todas aB informações Tetorente» a passagens, frete», en-eommendas, etc, trata-se com » The Royal Mail Steam Packetparapany, rua do Bom Jesus *. .126, pailmenU) terr.o. X«l»-

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Esperado dos portos do Sul no dia 11 da "agosto, sahindo nomosmo dia para: TRINIDAD, BARBADOS e NEW YORK.

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Esperado dos portos do SUL no dia 22 de setembro, saln-do no mesmo dia para : TRINIDAD, BARBADOS e NEW-YORK.

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BAHIA Domingo, 24, ás 9 horas ;RIO DE JANEIRO—Terça-feira, 26, ás 18 horas;

SANTOS e RIO GRANDE DO SULCusto da passagem para o Rio de Janeiro :—229S000

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Esperado do sul no dia 25,seguirá depois do indispensáveldemora para :

Lisboa (Leixões via Lisboal,Havre; Anvers, Rotterdam eHamburgo.

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Esperada do norto no dia 21,seguirá no mesmo ilia para Ma-

ceio', llaliia e Rio.JL ALFREDO

Esperado do sul no dia 22.seguirá depois de indispensáveldemora para :

Cabedello, Natal, Ceará, Tu-toya, S. Luiz c Belém.

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Esperado do sul no dia 22,seguirá depois da indispensáveldemoro para :

Ceará c Amarração.CAXAMBÚ*

Presentemente no porto, des-carregando carvüo.

BARBACENAEsperado do New-York no

dia 2G, seguirá depois de in-dispensável demora para :

Santos e R Grande.UNHA MANAL'8 "MONTEVIDÉU

PRUDENTEDE MORAES

BIspnrado do norte no d'n 2"'seguirá, depois de indispensáveldemora para :

Matoió. Bahia, Victoria, Rio,Santos; Paranaguá, Antonina,S. Francisco, R. Grande o Montevldcu.

AVISO — Qualquer r«claratt«ito sobr» Ulía, ou araria í»mercadoria deva «er falta dentro de 72 hora» apo* a terminaçãoda descarga do vapor conduetor num Impresso (modelo D I)dn» «uri* fornecido pela própria Agencia.

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De Hamburgo, Anvers,; Dun-l:erque, Havre, Loíkõos, Lisboa-ne- esperado em 21 de julhoneste porto, sairá para os por-tos do snl logo que terminadassuas operações.

SUD ATIiANTIQUH(Serviço de carga o passageiros)

PARA A EUROPAF. TROVON, Havre e escalai—*10 de agosto.A. DUPERRE', Havre e eacalaa

31 de agosto.F. SOUVILLE, Havre e eocalaa

21 de setombro.D'ENTRECASTEAUX, Havre eescalas — 11 de outubro.d'ENTRECASTEAUX —10 out.

PARA O RIO DA PRATAO PAQUETE

MOSELLAEspnrado em 25 de setembro

sairá logo depois para Bahia,Rio do Janolro, Santos, Mon-tevideu e B. Aires.

eaoalu

«•calai

MOSELLA, Bordeaux e28 de outubro.

MEDUANA, Bordeaux •!*$ de novembro.

para a europa;

MEDUANAEsperado em 12 de agosto

do sul sairá logo que termina-das suas operações para Dalcar,Lisboa, Vigo e 'Bordeaux.

MEDUANA, Buenos Ayrea e es-calas — 23 de outubro.

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PARA O RTO DA PRATACORDOBA

Esperado em 12 de agosto sai/rá para B. Aires e escalas apósIndispensável demora. -

Aecommodaçôes parageiros em 1*>, 2.* e 3ses. •

passa-• Cias-

CORDOBA, Buenos Ayres • ••-calas — 2 de novembro.

PARA O SULGUARUJA, Santos (directo)—

3 de setembro.IPANEMA, Santos (directo) —3 de outubro.

PARA A EUROPAIPANEMA —- Marseille e es-

cala3 — 24 JulhoCORDOBA, Marseille e escalas

30 de agosto.GUARUJA, Marseille e escalas

24 de setembro.IPANEMA, MarsoIUe e escalas

2.4 de outubro.As famílias compostas d* mia dc aoatro t • ¦ psssSaa, «ns

paguem passagens Inteira» tèm o abatlmsnto d* II •'• ao totaldas passagens.

As reclamações de faltas o» avarias «d strto atteadldaaqnando enviadas á Agencia, ires (I) dias após • descarga dosvapores. .

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Presontemtfnto no • porto sal-rá depois de pequena demorapara os portos do Rio do Janel-ro. Santos, Paranaguá, Itajahy,Rto Grando, Pelotas e PorloAlegre,;

JACUHYEsperado dos •portos do sul

no dia 25 do corrente, sairádepois de curta demora para osportos de Cabedello, Natal, (lea-rá, Mossorú a Macau.

AVISOPrevlne-sa aos srs. eamt>

dores.que as ordens de embar-ques eo serão fornecidas até tvéspera da ealda dos vaporei,contra entrega dos conhecimen-,tos de embargue e despacho!federaes e estadüaes;

Para cargas e encommendM,fretes, valores, trata-se com Magontes.

EXPORTAÇÃO — Decorridoitres dias do termino da cargimediante apresentaçfio dou co-nhècimentos e despachos TH*.raes o Bttaduaes.

IMPORTAÇÃO.— Decorridostres dias do termino da cm»!do vanor a Agencia nâo tomar»!conhecimento de reclamaçfka. IPEREIRA CÂRNEl

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ro. a* í **NOTA — Por contracto eelt-

brado com a "The America RI-ver Stoack Navegatlon Compa-nr" esta Companhia recebe car-ga para os portos db Santarém,Óbidos, Parintins, ltacoatiara •Manáos, com transbordo em Pari, tomando por base as Quatrosaldas monsaes dos vapores da-ojieJla Empresa, as quaes temlogar as S horas da manha, éoiatas .7, .14, 11 • II ds M«imes.

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