J AL IX CIO L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05705.pdf · 1 tigem de servir...

4
sssee? ^:w, iHeõfficinas lEl,5C:Wa Eduardo Ribeiro.92 ¦ | Ei^cio prof í'ot^ AL—C«™ no Correio 2 j_„í„ „i„ terio reshtuidos. 23-A enviados á reação nao er,«,Dâ"J2u5 niõ Kj« publicado. REUACçIO, 1 : Í.EBENC1A, 41 viada ao director g.^n^-Fstado do Amazonas J AL IX %Uack***&** fticmémSRk*} CIO L ASSIGNATUBAS ANNO Capital60S000 Interior do Estado fOJOOO Estrangeiro 709000 Avulso SOO—Atrasado SOO A* attignatura* começam em qualquer il*, do a SO de Junho ou St de Dezemaro ii imi— _jB és mt** Sm B IrnaiMii*- I SEMESTRE Capital Interior e Estados Estrangeiro Composto em machinas de LinQtvpO' vNNjXVH N. 5705 de 1620 ¦o Ittaà Ao Amuonu o COMMERCIO é, folia de m*ior circulação [TtNTtS NA EUROPA: h, \\a\ ence & Cia. I 9|BUí;TKONCHET. PARIS I j0 21, i i. Ludgate H*11» Londres AEDILIDADE ®R® Falleceram: dona Zaira Peixoto Diogenes Maia, Gregorio Lopes, Argen- tina Pinto, José da Motta Cavalcante, Francisco Herculano de Oliveira e Ire- ne Soares. UM RESUMO DA SESSÃO DE HONTEM tW&ym>i& . 1S j i .....»arr.>. a ii ih- rcilll _.. nu.re "acen ,,„,-... -< ***** M.l.r. |ii«l«s a* .. .. , ,.|.Ulill». 1 ,rt.lH.'' ' ¦lia etc. Keaela ,ii. fasls, ¦sala •>»- urra» de lll-^llllllllll. ulli..» municipaes pro- , p |..-lil» Cllll.-H- , troa, .-.-¦tiii *'¦"- .,.>», etcl iiiiàmm-!» , praças, ***** utaados i>» «•«<¦» iin.i.lruri' ilu.Ia a llltlllll- B '* Monsenhor ..lima-""' «'•»* i tre/. rapases rsta cami uma doas nloovii». , t,- eas cliiiu, i i.iiilll.MlIlludeS . ,, .. .«nr. Jofto ,,reparou ll «ru i.lo loilu a «ala ..nl» i- fecbail» n ,.l<-tnmi-iitr «ron» ..ru i-iilni' ""» -»e UU nuMllll üurl iin-nnul iui. inl" ««mi Com a presença de todos os edis, t.xcepto o sr. Calmont de Andrade, que f.z gazeta, fuuccionou, hontem, o con- s-.iho municipal. A sessão correu fraca e sem impor- tancia. O expediente não foi além de uma petição de Fulgeneio Euphrosino de Souza, fiscal do município, requerendo, para effeitos legaes, a contagem do t.-mpo que serviu no exercito e na for- ça policial do estado. Essa petição foi ã pricaeira commissão para os devidos fins. Annunciada a primeira parte da or- dem do dia. o cidadão coronel presidente effeetivo deixou a bolandeira e passou a pres dencia ao edil Antônio B tten- court, indo tomar assento na ferradura. Entrou em ultima discussão, sendo approvado contra o voto do edil dr. Aprlglo Menezes, o projecto. de arroxo a Imprensa, que taxa em cem mil réis, iinaualmente, as c-isas que tenham "gí.nc:af< d< Jornaos. Foram tambem approvados i em pr'.- meira diccussão, o projecto do cod go de posturas municipaes e, em terceira, o que manda perpetuar a sepultura em qu. jazem os restos mortaes de PolyiV- re Rodrigues Pessoa. Depoie da sessão o edil Serrano eo- meçou a palestrar com o cidadão coro- nei presidente effeetivo. —Então, coronel, quando apresenta Sigam projecto sobre a.s id.-as que apre- b ntou em seu manifesto? —Edéas? Que edéas? —Pois o sr., ao diriglr-sc ao eleito- rado, pedindo votos, não apresentou, em seu programma, algumas idéas? —Não sei disso, não. Quem me t>z meu manifesto foi o Pamplona. contigo* Bjk " Auul vrr-utrloa Fazem annos boje : >- As exmas. tenhoras m* . —D. Waldemira Paes Gomes. —D. Lina Rafoso Chaves. m_\ > As senhorinha* : —El vira de Castro Monteiro. —Cursina Aranha de Mello Fon- toura. —Raymunda de Nazareth Rebello —Altamlra Pontes. —Antonletta Botelho. >,})) > A* menina» : —Maria da Graça Costa. —Eurytes Pinto de Almeida. —Elody Melita. - Os meninos: —Walfredo Machado. —Hilário Silva. —Luiz da Costa . —iMilton Adrião de Oliveira. formando túnica na saia. Um debrum de pelle preta, ou simplesmente de vei- ludo, remata na frente, fazendo gola, o manto de renda. O outro executa-se em cr&pon ae soda. ou mesmo de algodão, azul tur- queza, com uma borla e uma cordelelra de sida branca. O primeiro servir* pa- «¦a chás 'ou recepções maie intimas, quando madame, fatigada, nào se qui- zer dar o trabalho de fazer toilette. O segundo ficará a calhar para a faina da manhã: ordens a dar, leitura de Jor- naes, fiscalização dos aranjos de casa, etc. O terceiro, finalmente, constitue um figurino novo de matinée em crftpe da China c6r de rosa pallido, guarneeda de delicados motivos de bordado mui- ticôr. A touca é de crêpe da China,tam- bem com uma cercadura de roslnbasi rocôcô. O conjunto, para as longas in- dolenclas do farniente caseiro, nao pôde ser mais suggestivamente ele- gante. tm m mmEm Gaiambé EMr -^- Os senhores : -Lysimaco Saraiva UMA FESTA QUE TEBMIU0U COM UMA N01A TBAGICA 0££M& CEARA' HHlll KC lll dc ii mil r «* tiiiriiui mi Itm-ury fl- que ¦ IO -Bahrain. .ida», uloeras , iiiarii vilhiiHii dc Abel A rim mui-hlaas <le . ratar com B Monte Chrlas i'.- - i. ii i Iss sti As iii...|.ii... Sm* -fere-se que lli-rcci—»«• \ iil.ui> , "\ lila 1'AM A. i-lsil-SV -inhiir < II i e.li.I.I de unir» ilur.i. l Major \*i M i'. iini P" ', . H.le »c illllll ri ida c nl ri— eon. V. Mitl- elo Souto, 11. 7. eiHÍcll.-»CdoU, lllll dc "111 11 i.a gi-rcuclu dc»- II.iko Abel í- o iTinit» contra ¦ulc», rcnltcii- paludoMiM. Ku- ,n* itliiiriimcuis . una f- o prluii-l- li! lerinlcos, pre- du iiliiiriiiuccu- c colit-UM Ua L-.Iim loilvlr ihn posto llcirfto. iiitisi-ptii-o t**m *c i-iicoiitru ciu cia» e por ar"»- .-Ih 1'nxtcur. 1 s i.i.agõci» do fl- >, o Cllxir dc Ca- rt m** uuleu re- .1' ii mu oosinhcirn, une «liiriiiii »*> (ar ã ruu II*' u r i- •, u. !»_i. I lll \. "«(ia. « *• lerr »i*. ,| •"llnlei| He, i Vt> no Itio Ta- « iul«-m--w«- »-i»I*»í4 ne- ufttoff <li* tre»* lote» ir-icni do ****** ¦¦¦ fio rio liinniiirA, I"i-ll|.|>e. toiloH plena ******** *v*i_i*Í*t** niraeti1- '^<> . ti! I .««õ iuc- p«*riiii«*tro . ¦ . ."« r* «li- frente . . . '"'" >|....i|rndoii. ¦»'¦>¦ <l lu "T° "'etriiv ato nen """Wpaiiliin ""''liai,. *»lo dr "II, . pontal, II . Belém do M, .. li.i.li.l.-i.-Ao. me- propostas «ti1 31 R* üi-ío. it ii ii Uma*** Vlnn- •*»¦¦». VKVi>k-si: unia mercearia, A "•lio Moreira, n. I, ."vuiia. Depende ile *»at« ,| *"<""' capitai "«'"a ll« reira. Preço UOfOO». Foram Iniciados os trabalhos da es- trada de rodagem que, partindo da ci- dade de Senador Pompeu ira morrer no i.çude Patu'. Encontrava-*-- r.a chef.a do serviço technico o engenheiro Ben- jamin Cunha. ,***i Na praça do Ferreira, em Porta- lezaT foi encontrada uma infeliz n-enor em deplorável estado. Sendo interro- _;.ida pelas autoridades, declarou cha- ni:ir-se Isabel Martins e haver sido se- cluzida pelo caixeiro viajante José Des- cieciano. O criminoso estava sendo pro- c. síado. . + . Koi eleito deputado 4 Junta Com- niercial o coronel Zacharias BaySSS. :*+i) Passou por completa reforma o boeire da rua Doutor Rufino Alencar, sobre o rio Pajeliu", em Fortaleza. !«i#i£i O dr. Saraiva Leão. juiz subst - tuto de Ja^uaribe-niirim. foi de=aca a- do por alguns parentes rte seu adversa- rio político coronel Kaymundo S lies. .+ . II. José Tupynambá rta Frota, bispo de Sobral, publicou um art go !_ela imprensa declarando não envol- ver-se r.a questão de candidaturas ã surcessão presidencial. .***) Poi autorlsada a reduetão de fre- í.-s nas estradas de ferro d_> Baturit»'- e Sobral e adoptada uma taxa vantajosa e única para qualquer distncia a par- tir de Fortaleza e Camoeim para to.los os gêneros de primeira necessidade. ***i\ Haviam chegado a Caníooim Jui Ic.iomotivas novas para a .p.Vad.' ce Sobral. . + . O engenheiro Thomé FroM ia iniciar os trabalhos de construcção da estrada de rodagem de SantAnna a Cacimbas. ,i***< Os jornaes. consider.mdo de ne- iihum proveito a estrada de rodagrm .io Ipu' á Santa Quitéria. ror falta ce conimun caeões commerciaes en^re ea dois municípios, lembraram ao g'ovcr- no a construcção de um ramal ferro- viário entre Sobral e Santa Quiter a visto como aproveitaria uma rt s zonas i mais férteis do estado nos tem 'os nor- ¦ mães. acerefcendo auirta a grande van- 1 tigem de servir de escoadoro :-js pr"- ' duetos das serras das Mattas. Catolé. Machado e Embnranas, todos os pro-lu- Otsres de algodão e borracha em gran- de eecala. , t^ti Havia cheaarto á capital, afim ae I reclamar providencias em beneficio da po..ufação de Ma3apê. o coronel João ! Pontes. ¦ü***) Estavam quasi concluídos os tra- balhos da estrada para automóveis de '' Guayuba a encontrara com a esitraJa rte Fortaleza, via Santo Antônio. :t**f, Havia em Pacatuba. sem roeur- sos, cerca de duae mil pessoas. O ser- viço do açude Rinrhtlo não comporta o pessoal desvalido que pede trabalho. .*. No lheatro do Grêmio Dramático Familiar, em Fortaleza, foi levado â =c<-na. com successo. o novo roudcrí le rt Ze Fidelis. de Carlos Câmara., y_^y O chefe sertanejo coronel José Ignácio havia seguido para Milagres em propaganda da candidatura Justi- niano de Serpa.. ¦**/*¦) O Circulo Catholico de Sao Jose, em "Portalí-za, commemorou o qu nto annersario da sua fundação eom uma sessão solemne. Falaram sobre o acto o padre Guilherme Vaessem e o sr. José Agostinho. 4(Sl O dr. João Thomé estava cogt- tando dt construcção de um ramal fer- roviario entre Quixeramobim Pinh.-i- ro na extensão de cento e setenta SI- lometros. tocando nas florescentes vil- las de B«a Viagem e Tamboril costean- rto a> férteis serras Santa Rita. Cal.wp. Machado. Catolé e Mattas. onde e-tao encravados os prósperos povoa-los Olin- cia e Telka. Offerecem esses 'erresm maiores vantagens, visto aproveitaram a zona sertaneja, grandemente : rort :- ctora de algodão, fibra, mamona, pel- les. couros, etc. i*V. A Folha do Povo. im-.lolsndo a rdado general Adacto à Quixadã. d sse que elle vae realisar alli dufis confe- rencias publicas, sendo uma em fjvor do protestantismo e outra da cândida- tura Belisario Tavora. **•*•, Em Santa Cruz a mulher Luiza Bor ge» da Silva deu & luz tres tfreanças, uma das quaes morreu apís o parto. ii.». Em Cruburetama, quando tenta- '• -ia aggredir a José Moreira. armadoJ de ! faca. o indivíduo Ignácio Bastos, vulgo 1 fíainra foi surprehendido pelo seu des- ' affecto Joaquim Marques da Silva, que lhe deu diversas cacetadas na cabeça e no corpo, deixando-o em grave estado. ®*G) O coronel José Lopes da Cunha. chefe político em Serra Azul, districto de Quixadá. adheriu com os seus elei- tores á candidatura Belisario Tavora (•_•<•_ Em Guarany deu-se um contllcto íntre diversos indivíduos, sahindo gra- vemente ferido o de nome José Pedro 'í^Í!"foí aberta upia casa cin/raatc- griíhica em Arraial, de propriedade do sr Joaquim Nogueira da Silva (9l**_ Cahiram ultimamente bôa? chu- ías em Itapaby. Aracoyaba P*tJStS' Riachão. Quixeramobim. Crato. Miia- gres. Cariry. Cruquí. Iguatu' Cedro, Lavras. Ingazeira. Várzea R^onT^- Aurora Riachão Fundo, Creoulas e IcO. No centro e. littoral continuava a secca com o seu cortejo de horrores. Uma folha da capital, tratando do a.-sumpto, publicou o seguinte: A po- pulaçao do interior do *m***J***_** dia primeiro de janeiro está ******** ranças de melhorar de sorte. Tim ca- hido bflas chuvas, sendo mais ****** te no Cariry. Apezar diss/ o sertanejo ainda vacllfa em^fazer plantais es- tando na espectativa N o logar C aA ça- ra entre Aurora e Joazeiro, deu uma chuva forte, arrombando um açude. Os rios até agora continuam rasos. „en°dSo Tm* uma "da. Principaes r*^m que os lavradores alegam de náo pode ?em plantar, visto terem dedicar eem aq sementes que lhes restam Sé?1 Ém Santa Quitéria oceorreu un ^í^ F^enèio^Antonio, de W-. ql. falleceu na mais extrema penúria. da Luz. —Emygdio Bento Alves. —Sebastião Borges. —Antônio dos Santos Júnior. —Joaquim Cavalcante Raposo. —Marcos Cawer. —Annibal Cordeiro da Fonseca Pinto. —Virgílio de Andrade. —Oswaldo de Souza. ttatmmtmmsttm* No cartório do official Elias Be- naiuii, foram registrados os nasci- mentos dc- Arminda, filha de José Pereira Lima; o de Vinícius, filho de Henrique Valente Gonçalves; o de Antônio, filho de Dani.-l Affonso Mar- ques ; e o de Eduardo, filho de Hen- rique Archer Pinto. + No cartório do official Carlos Ma- chaclo, foram registrados os nasci- mentos de Alberto, filho de Alrica Donald ; e o de Manoel, filho de Ma- noel Reis. Esparsas O dr. Gentil Augusto Bittencourt agradeoeu-nos as palavras com que noticiamos a passagem de seu annl- versario nataücio. * O snr. Joviniano Caldas Maga- lh&es veiu trazer-nos as suas despe- didas por ter de seguir para o Rio Branco, onde vae servir como esta- feta dos correios. «fr A bordo do paquete Bahia ê espe- rado hoje, nesta cidade, regressando de sua viagem ao Rio dL. Janeiro onde fora em busca dc melhoras t*rs seu estado de saúde, o venerando des. mbarsador Estevam de Sá. Ca- y¦¦ ** * ¦¦:¦.:-'2'-i' ¦¦ ¦. ¦¦¦¦''' •*•>;'¦•; ¦ ':*>"&"*í\ .v ••-* ¦*.".''.-:''''.***''l ÈL'¦' -.m• w___*__*¦¦*'¦ m^+âi^ÊÊÊ*L ¦*¦*&?.*. * ¦ •j&tt I ¦-*:¦ r2Wi3&^_______m___L,*¦:. . :j_^:;':í:..í.:> ¦:*&$» ' :2:íi^:*jim!*m*^ ¦ ¦•'::S3:i :Í:^»^^:^__^ÉM:;--'¦ -Ü:>* ***:*><*'J' ¦*<jüttà EÊm*. ¦¦ ********* - 0\__\_m* ** valcant» de Albuquerque, presidente do Superior Tribunal de Justiça do Amazonas. Seus amigos que sko em grande numero, e seus admiradores que são quasi todos os habitantes desta cl- dade. pretendem ir recebel-o no voaduHty da Manáos Harbour. * Km viagem Ue inspeeção do Lloyd Brasileiro, chega hoje a esta cidade o nosso colk-ga Cândido de Castro, uni dos redactores do Correio da Ma- nhã e apreciado escriptor theatral, muito applaudido na capital carioca. et****** Na cathedral haverá, por toda a próxima semana, a começar de hoje, pregação para os homens ás vinte ho- ras, como preparação para as solem- niclades da Paixão. Os mortos l*. Na secção de inhumações da su. perintendencia municipal, foram re- gistrados, hontem, os seguintes falle- cimentos : Eduardo Andrezen, cm quarenta e quatr» annos, solteiro, barbadiano: Maria Virgínia, filha de Manoel de Oliveira com vinte cinoo annos, por- tuguesa; Antônio Pereira da ^osta. filho de Manoel Pereira da Costa, com quarenta e tres annos, viuvo portuguc-z. ** m *m O snr. IHlHsliiillii Miranda, domi- ciliado no logar Caiambè, do rio So- limões, vinha realisando, na sua rc- sidéncia, um novenarlo em louvor a São José, e*u virtude da devoção que sempre teve pelo patriarcha do chris- lianismo.. Na noite de tr.ze do corrente, ai;>Os a ladainha, iinpiovisou-se alii um baile cbnga.lu a harmônica e viola, correndo a festa, a principio, sem a menor alteração. Orca de tres horas do dia seguin- te, quando os convivas ainda se dl- vuftiam, na mais dQce alauridade, apparecerani aüi, inesperadainento, os indivíduos José e Annunciato de Britto, que, muito embora a identl- dade de- cognome, não são irmãos nem parentes e sim amigos de lon- ga data. Entrando na casa de Miranda, co- nio se fossem convidados, ahi come- çaram a palestrar com uns e outros. k eepera Ue um momento azado para dançar. Após quinze minutos, quando a vio- la e a harmônica deram um signal de execução de um tango, Annuncla- to tentou offerecer o braço a uma Uas convidadas, -para dançar. Mas foi recusado, com o que se nio oon- formou, a ponto de se tornar multo inconveniente. O sr. Miranda teve então de inter- vir, para restabelecimento da har- monia reinante. Para isso intimou o intruao a deixar a casa. Annunciato não ligou a mínima importância ãs palavras de Miranda, dizendo que d'alli não sahiria para parte alguma. Em face d. tamanha insolencia dl- versos convidados investiram contra Annunciato. pondi.-o na rua á cacete e bofetadas. A esse tempo, José de. Britto. companheiro do insok-nte, tambem deixava o baile, rumo do L-orto. onde desappareceu mysterio- samente. Annunciato. bastante contuiiuido, tomou a çanôa. que estava amarrada no barranco -c fez-se ao largo, rumo de sua casa. Mais tarde, com o sol de fora, quando nave gava em canoa, através do rio. um menor encontrou o cada- ver Ue José de Brftto, á mercê das águas, dando sciencia do faeto a* snr. Henrique Lima, proprietário (Mf gar Caiambé.. -Jf< O snr. Lima fes seguir para o lo-, cal a lancha Mercedes, na qual íaffl algumas p-cssôas, inclusive o snr. Abdon Coelho, photograptio do Ga- binete de Identificação, que alli es- tava a passeio. A lancha trouxe o cadáver para terra, onde foi lnhu- mado. José de Britto era cearense, soltei- ro e contava vinte annot;. O seu companheiro Annunciato foi preso e entregue ao delegado de Tef- fé. que abriu o respectivo inquérito. Presumia-se que José de Britto. quando fugia da casa de Miranda, por oceasião do Incidente, susçuado pelo seu crimpanheiro, fOra apanha- do e atirado ao rio por algum dos convivas. Tambem era voz corrente alli que Annunciato, Indignado com .. companheiro, por tel-o abandonado, fora o autor d. &se crime mystenoso. Na cidade de São João Baptista, em Minas Geraes, um bandido, acompanha- do de oito criminosos de morte, evadi- dos da cadeia de Peçanha, assassinou barbaramente o rico fazendeiro João Paulista, roubando-lhe a quantia de vinte e cinco contos em dinheiro. Essa horda ameaçava Invadir a cidade. Cm despacho de Vienna diz que alli se repetem diariamente os actos de pro- f a nação e roubos nos cemitérios. A policia foi obrigada a guardar as necropoles, afim de evitar semelhantes actos de vandalismo. Ob Jornaes noticiam qu? os mauao- léos e os túmulos são desprovidrf ile todos os objectos que contêm, embora representando insignificante valor. Até os caixões são roubados para ser usados como lenha. Quatro mil estudantes reuniram no parque da Universidade de Berlim, pa- ra protestar contra as extradições, ten- do approvado uma resolução, declaran- do que defenderiam com os seus pro- prios corpos, se necessário fosse, os aceusados allemàes. Depo:s de cantar canções nacionaes, os estudantes se dispersaram. A velha bar.Jeira da Allemanha foi hasteada a melo páo, na principal sala da Universidade. Cerca de dez mil pessoas refugiaram- se nos diversos vapores que se encon- travam no porto de Odessa, atemorisa- das com a entrada do- maximalistas t a cidade, que está sob o domínio dos boi- shevikis. Officiaes russos e outros foragidos seguiram em pequenos bandos, para Ti- raspol e para as fronteiras da Ruma- nia. O cruz ilor inglez Ceres comboiou um vapor carregado dc fugitivos para o porto de Varna. O destroyer norte americano Biddle partiu para Constanza levando a seu bordo muitas pessoas que fugiram ao terror boishevikis. de nome José Mariano approximou-«e de Evangelista e disse que lhe entre- gasse o Jenço por ser de sua proprleda- de, mas não foi attendido. A i*ecusa exasperou Mariano que, sem perguntar quem estava de guarda, lançou mão Ce um porrete e com elle deu forte pança- da em Evangelista. O aggredido. recelando eervir de sac- co de pancadas, abriu o arco. Mariano, porem, perseguiu-o e, conseguindo al- cançal-o, vibrou-lhe nova bordoada. Evangelista, nessa oceasião, sentln- rto-se deveras ferido, - penetrou numa barbearia e muniu-se de uma tesoura, com a qual o offendeu no baixo ventre. Nesee Ínterim appareceram dois poli- ciaes que effectuaram a prisão dos con- tendores e os conduziram até a delega- cin auxiliar. Ahi verificou-se que Evan gelista estava of tendido na cabeça. Fo- ram então enviados ao hospital da San- ta Casa para receber curativos. Nesse estabelecimento ficou Mariano por se achar em estado de ni^p poder andar, voltando Evangelista para o xa- dTez policial. Os ferimentos de ambos foram con- siderados leves pelo medico leglsta. . quenuo dellas, >er tambem um } ****^^^w****V^_***y*m*aam_t* FOLYTHEAIHA A popular troupe . Leoni-Sorrtso, em Os médicos de Drusbuettel, cidade si- tuada á entrada do canal do Baltico as^ignarani um roniproinieso obrigando- se a não visitar os navios, em cujos mistros fluetuem as bandeiras das na- ções que assignarum o pedido de extra- dição. Em virtude dessa resolução, os doentes e os soldados feridos terão que descer á terra, para ser tratados. Acre- dita-se que os médicos de outras cida- des allemãe vão adherir a esse movi- mento. Os Jornaes dc Haya asseguram que o ex-kromprinz procedeu, com toda a sin- ceridade quando se offereceu para res- ponder perante os aluados, no logar das pessoas incluída» na lista de extra- dição. O ex-principe imperial, por interme- dio do seu ajudante de ordem von Mui- cheln communicou ao correspondente da Assocvtíed Press, em Wieringen, que não podia responder a nenhuma das perguntas que lhe foram apresentadas sobre as extradições. O príncipe oceu- pi-se activamente no exercicio de box, em companhia de um instruetor profis- sional vindo de Amsterdam. Sabe-s? que o ex-kaiser desapprovou, firmemente \* altitude de seu filho. Os jornaes referem que o grão duque de He3se. seu filho e mais seis generaes aüemães conseguiram fugir para a Hoilanda. Eisa informação não merece credito ao minisíerio daí- relações exteriores da Hollanda: A Assormttd Press soube por inter- médio de.-sa repartição de estado que a Hollanda estava tomando medidas ri- gorosas para impedir a entrada dos al- lemães, cuja presença pôde causar per- turbações diplomáticas. O ponto de vist i da Hollanda é que o ex-kaiser e seu filho, que se acham no país, tê_)sd:reito á protecção dc- ac- ^xfrde' com aS leis hollandezas, »t>orém. s isçürníb deseja asylar outras perso- "tiafiaaueg germanlcae. mm m *m Em Villa Murtinho plena maré de rosas, hoje dois espe- ctaculos, sendo um a tarde e outro a noite. No primeiro, ás quatro e meia em ponto, subirá a teena. em segunda re- presentação a chistosa revista Meu boi não morreu No da noite, ás oito e meia epi planto, será representada, mais uma vez, a pe- dido geral, a impagável revista Depois eu digo. * Na próxima semana teremos a pri- meira da revista amazonense £_' birra- col'. ALCAZAR Ha hoje uma sessão, que começa- ás oito e meia horas da noite, ( m ponto. Correrão as dez sensacionaes partes da faustosa fita histórica Cleo- patra. ODEON A's horas do costume terá logar a matinée com a exhibição da grandiosa e Impressionante pellicula A faca de- to»%*ciadorat um dos maiores e mais re- centes suecessos cirttmatographicos. A's oito horas da noite, em ponto, correrão as duas soberbas series, desen- volvidas em dez sensacionaes partes da soberba fita histórica Clcopatra. sas literárias, tão nunca deixou <ie desses modestos sábios, que somente se fizeram para os aeds livros, em logar de publicar uma Alma em de- lirio uli-zia um parisiense), que des- pe-rta o enthusiasmo na multidão. poderia ter reunido todos os seus tra- balhos num árido Tratado da heredi- tariedade contparada, que se. destj- naria exclusivamente a alguns te- ¦ chnioos. . . Mas, perguntara a liuuia- nidade anciosa de saber porque um these sclentiftca, sobretudo quan- I do pretende desvendar o eterno e to. ! cante mysterio da origem dos pensa- I mentos outr'ora somente divulgada ' para sábios, é preciso que seja per- j dido o beneficio, que delia poderia retirar a espécie humana inteira? Foi por aseini nào r.wnsar que o sr. Curei architectou todas as suas observações numa interessante acc&o dramática. Muitos críticos foram vendo nelle uma simples exposição e uma adhe- são aos principios do darwii.ismo. O sr. François de Curei corfessa considerar como exacta a theona evolucionista, mas pensa que ainda conhecemos pouco o mecanismo des- phenomer.o princm>almeni .orno se opera a evoluç&o quaito ao pen- samento. E o sr. Curei procurou Justamente intc-rprttar um dos modos plausíveis desta acção. Elle viveu quasi toda a sua existência a obser- var e estudar os costumes, as manei- ras e a vida dos animaes, nascidos e creados em liberdade, particular- mente aquelles que, como o homem, vivem em sociedade: os macacos. Não podiam deixar de ser os ma- cacos 1 O sr. Curei estã crente de que se api; rehende. entre elles sem erro possível a existência rudlmen- tar, mas certa, de tudos .>s sentimen- tos humanos. Quando se os estuda muito tempo, vê-se que elles são susceptíveis de disciplina, de orgu- lho. de accumulação d-e conhecimen- tos. Os animaes n;V> obedecem sim- plesmente a um signi'1 quando reali- zam um acto que exija intelligen- cia. O sr. Curei descobre-lhes uma verdadeira reflexão e decisão no- talhes a vontade, eni uma palavra. Foi com essas bases de observa- ção. que -elle construiu unia psycho- logia humana, sobre o que julga sa- ber de psychologla. animal. O sr. Curei confessa ter modelado a fi- gura piinc_r.jal do drama, em Fabre. o ^ntomologlsta, que. sem uma ver- dadeira educação scientifica previa, passou a sua vida a estudar os seres vivos. expedido a vinte e seis de desembro ultimo, tendo, sobre o caso, dirigido enérgico officio ao agente postal da- quella localidade O inspector sanitário eondemnou, hontem. no mercado publico, dezoito peixes e um pulmão de boi. -?•?- O Inspector da alfândega declarou ao encarregado do posto fiscal fede- ral Itacoatiara, para os devidos ef- feitos, que a arrecadação das taxas do imposto de consumo alteradas pela vigente lei orçamentaria, deve ser feita integralmente, ainda mesmo que se trate de mercadoria em stock. só- mente aguardando regulamentação a cobrança de novas tributações sobra o assucar refinado, adorno, moveis, jolas, armas de caça e lâmpadas ele- ctrlcas. Para os effeitos da cobrança exe- cutlva, o inspector da alfândega re- metteu para a Delegacia Fiscal, a certidão de divida na quantia de oito- centos e oitenta mil reis, de que são devedores â fazenda nacional, por ln- fraeçâo regulamentar, os commercian tes desta praça, Mamede Cher e Al- meida Nemen. Para os pobres do JORNAL foram- nos remettiUos setenta e dois coupons de bonde pelo menino Sebastião Por- tella.^_ _ Oscillou. entre mil e quinhentos e mil reis, o preço do kilogramma da carne verde vendida, hontem. no mer- cado publico. Conhecendo do fallecimento do col- lector de Canutama e Lábrea. Fran- cisco Ribeiro da Silva, resolveu o de- legado fiscal annexar a mesma colle- ctoria â de Manacapuru". por ser a mais próxima, o que declarou ao re- ferido collector e submetteu ã appro- vação do thesouro. ^g JjgjjgggjL^fc- fà<9mn/êiJA_ O SI BDELKGADO ESCAPOl DE SKR ASSASSINADO 0 que houve no Foro A' sessão ordinária do Superior Tri- bunal de Justiçs, compareceram os MS- embargadores Souza Rubim, Raposo oa Câmara, Bonifácio de Almeida, Pei- xoto Raul da Matta e o dr. Luna Alen- car, juiz de direito da capital, com ju- risdioçào parcial. % Mandaram, com vista, ás partes, a appellaçáo cível de Urucurituba, em que são appellantes Manoel Braga Cy- riaco da Silva e outros e appellado For- tujnato F. Vidal. % Foi Juiz semanário o desembargaior Raposo da Câmara. Modas Jornal dos jornaes Em poucas linhas Na povoaçâo de Villa Murtinho deu- SS uma tentativa de assassinato, üa qual foi vetima o subdelegado local, rr. Raymundo Moreira. O faeto oceorreu no «lia cinco deste mez. Tendo fallecido um popular, numa das ruas da localidade, a referi- da autoridade tomou as necessárias providencias sobre a remoção do cada- ver ao cemitério. Para tal fim chamou alguns indivíduos desoecupados, que palestravam nas lmmediações do local. Um d'elles, o barbadiano Anbrey Best. vendo nease ge^to humanitário uma sombra de humilhação á sua pes- soa. exasperou-se contra o subdelegado, dizendo que era livre e não estava su- Jeito a imposições de pessoa alguma. Foi-lhe então observado que não se tratava de ******** ¦ s m de um j^edido, aliás Justificado, porque não havia ou- trás pesseas, na oceasião. O barbadiano retrucou com violência e ã certa altura, exclamou em portu- guez cassange i Si o senhor é autorida- de, eu sou homem .'*l O sr. Moreira repeli iu energicamen- te a audac'a. sendo nesse Ínterim ag- gredido peio insolente que, saccando de um revolver Nagant, lhe deu dois tiros. Por um milagre, os projectis não attln- giram o alvo desejado. Em face da estúpida aggressão. di- versos popul?res, secundando a acção do subdelegado. prenderam em flagran- te o criminoso. Anbrey é um Indivíduo de cata- dura e foi expulso uma vez daquella povoaçâo. i»or sua péssima eondueta. Dias antes desse faeto, tentara aggre- dir ao sr. Denir. cavalheiro muito es- tímado em Villa Murtinho. E' hoje que se realisa o vrime ro encontro, deste anno, entre as equipes do Amazonas Sporting Club >• Sporting Club Monte Christo, no Parque Ama- zonense, em jogo da presente têmpora- da sportiva. Pelo conjuneto dos jogadores vê-se a difficuldade na previsão da victoria, o que augmenta o interesse do nosso meio foot-'#i',ltsco. Os teams estáo assim organisados: .4in/iaanns : primeiro—Anacicto. Oo- mingos e Jehovalino: Britto, Walfredo e Lady; Pereira, Agaeê. Albano. Baba e Diomedes ; segundo—Hor zonte. Mau- rieio e Rebeilo; André, Pistola e Birca ; Lopes. Paulo. Amilear. Bahiano e Bio. Man'e* C_;ri»*»"?i>timeiro Ferreira, S«rg-_o e W-^or. ; ATiatotetes, SA e Ban- gu' ; Pedro. Humberto, Mello. lEnéas e Augusto; segundo—Neves, Luiz c Oli- veira; Floriano, Astro e Ogando ; Silva, Paulo. Jucá. Lacerda e Theotonio:_ re- servas: Maneei Antônio. Lucas, João e Dutra. •fi No campo da [iiiiio Sport b*4 _Pc|Tu-. guesa terá logar, á tarde, um treino obrigatório entre as primeira e segun- da turmas do Luso Brasileiro Sfpoif Club devendo proceder-se tambem â formação da terceira turma. Os Jogadores deverão achar-se em <am:>o ás quatorze horas em ponto. •fi Entre a pr meira e a segunda equi- pes da Lega Foot-ball Club realisa-s*, âs ouinze l meia horas, um tnr|ch-trat- nino na praça General Carneiro. Pealisa-se esta tarde a festa promo- vida peia Liga Municipal em homena- gem ao dr. Franco de Sá, superinten- dente municipal. Será iniciada com um mateh de fooi- bali, havendo em seguida uma parte de athletismo c outro encontro de foot- bali. No campo da Cuchoeirinha, áa qUin- ze horas, haverá um treino obrigatório para as turmas do Brasil Sport Clvfi. notas (Landes Hontem: Calma e nublada surgiu a manhã e assim continuou até ás nove heras, quando o sol appareceu e brilhou frouxamente, sumindo-se vouco de- pois. A's onze horas, mais ou menos, cahiu uni ligeiro chuvisco, reappa- recendo âs doze e meia o astro-rc-i, que continuou a fusilar implacável a face da terra, durante a tarde, pro- duzindo um calor insupportavel. A noite correu suave e erma com algumas estredlas. O administrador dos correios atten- deu a solicitação que lhe fez o com- mandante do vinte e sete batalhão de caçadores sobre a remessa de dois va- les postaes officiaes. »?•?- A' directoria do gabinete remetteu a delegacia fiscal o relatório dos tra- balhos executados pela alfândega de Manãos durante o anno passado. Hoje: A mais difficil das elegâncias a ver- dadeira por conseguinte, é aquella que não exhibe, a elegância M de casa Ma-.,, poucai mulheres lhe sabem os segredos. Antes de casar, a moça bra- sOetrs é, geralmente, cuidadosa com a sua pessoa por vezes mesmo exaggera- damente faceira. E' uma bella, muito , acordada e preparada, a espera do principe encantai... Surge esse que na mór parte dos casos, nao e nem .uma nem outra coisa, dá-se a umào. slme- jada e logo após o nascimento do pri- Leiro fll-&. a bella abandona pre£>ço- samente o tratamento da sua bel «za e Knosameate desleixa dos cuidados do toucador. Não se veste mais em casa, sempre mettida em salas velhas e mandriões antediluviançs, nao se penteia não se arranja, nao ae pfepa- E' um erro este, contra o qual as eitoras se devem zelosamente ra nossas PrAamul'her. depois de casada, tem mais obrigação ainda de ser faceira e cultora attenta dos seus attractivos phy- s'cos \ sua faceirice não se deve resumir em ataviar-se primorosamente nara a rua. O marido deve merecer-lhe sempre mais esforço do que os estra- nhos A casa é a moldura habitual da mulher c onde ella mais naturalmente exerce os misteres de seu sexo. E em casa que a mulher mais seduetoramen- íe^eve ser feminina. A moda actual. om.ia graça e a fantasia, das *«ai cre- ações chamadas de interior, incita e convida a este desperdício de faeelric. fntramuros. Peignoirs *********** ros, deshabillés, roupões saltos de cama, matinées. kimonos, toucas e tou- cados tudo * tão vaporoio. tâo leve, ********* estes atavio, de lntim - dade se tornam positivamente os mai. facoraveis dos atavios. Temos, para Isso. tres modelos re, centra apreciação das leitoras. Veja- m O^rimeiro * d* **_* ,setlm **' fi ,~« tambem e orna-se de um amplo Lento nu«u.nt. d. *******} ****** As autoridades de Kiel vfto gastar dois mUbões de marcos para trar.sfor- mar aquella cidade num porto comm r- ciai.B| Os negociantes Sacommant Fríres doiram ã municipalidade de São Paulo o terreno do Ypiranga onde está P an- tada a Arvore das Lagrimas Juntl^ p- qual os voluntários da guerra contra o Paraguay se despediram de suas fami- lias quando tiveram de partir para a lueta. Um sclentlsta fraaeez. o dr. Bour- guet. acaba de fazer fl Academia de Me dicina de Paris uma communicaçáo so- bre um novo tratamento cirurg-co que tem por fim fazer desapparecer as ru- gas do rosto. 0 (Jr. Bourguet demons- trou com effef.o, a possibilidade de des- apoarecerem os vincos das faces, o* fronte, doa lábios e do »******._ .V** meio de excisões cutâneas invisives praticadas no couro cabelludo ou por trás das orelhas. As cicatrizes consecutivas a «sa» excis6es são invisive s porque ficam e-condidas pelos cabellos ou pelo pavi- Ihão do ouvido. Essas pequenas opera- ções, que não apresentam complicação alguma, são feitas sem anesthesia locai e não necessitam de pensadura alguma. lm Jornalista argentino, que esteve ult mamente em Mar dei Piata em Mon tevidéo. declarou que teve occaslào ce verificar que o calor afasta de Buenos Ayres em media de cem mil pessoes <!"« procuram de preferencia a capital uru- £uaya onde deixam somma equivalente a tres mil cento e quarenta e V»»™ contos da réis. Accresceuta o io">*i'»- ta argentino que a roleta «"P1"»"» com permissão official. k munlelpa- lidade de Montevldéo um lucro trimes- trai de de« mil letecentoe e qunse con- -O- Cahiu, ultimamente, pelos Alpes ums formidável avalancfce de gelo, e«*rlndo totalmente muitas .cidades. Bntre ss cidades attlngldas tostam-se as de D«- monte, onde íoram. retirado, «*¦ combros seis .oldadoe mortos, Vernante. Palie Vermenagna e Simone., a P°P™* laçâo desta, duas ultlmae ÇUfdss ru- glu, quando recebeu a notlela da catas- frephe No rslle de Aras parto de Ao.- ta uma avalanche cobriu Mia casa. ma tando Mte p.Moas, q»« 9* m* mm *Um desastre de automóvel \ Cerca de dezesete e mela horas de hontem descia a rua Lima Bacury o auto numero trinta e nove, guiado pelo chauffeur Manoel Mello. Num dado momento, quando transi- tava n'aquella artéria urbana, em sen- tido contrario, o menor Euler, de cinco annos, filho do professor Abílio Alen- car, foi atiopellado pelo vehiculo, que o deitou por terra, recebendo a victi- ma. na queda, um ferimento no rosto. Conduzido á pharmacia Verne, Euler foi medicado e recolhido em seguida a sua residência. A policia, tendo sciencia do faeto pelo sr. Homero Alencar, tio da victi- ma, effectuou a prisão do chatiffOur, que foi recolhido a uma das salas da delegacia auxiliar. Um grupo de immoraes Foi um escândalo. A rua doa Anf- dradae encheu-se de curiosos, no mo- mento em que se deu a acena vergonho- «ai Figuravam, como protagonista!, duas raparigas da vida airada e dois marmanjos dos maie descarados. Estes chamam-se José Joaquim e Joio Pe- reira da Silva e ellas têm os nomes de Raymunda Ferreira da Silva e Maria Cavalcante. Nâo se pode descrever e «ue fizeram os quatro. O grande caso é, quando menos pensaram, foram unhados e con- duzidos, sem mais aquella psra o gal- linheiro da rua Guilherme Moreira onde, convenientemente separados, fica- ram empoletrados. Por causa de um lenço. Passou-se o caso praça Taman- daré. Seriam, mala ou manos, vinte uma e meia horas. Nesse logar »chava-M o Jornaleiro Jofto Evangelista da Silva qae rio um len»'o no chão. Curvou-M e apao«ou«o. Vendo o ssu «sito, us satro paisana Ainda ha quem falle. talves, em poesia scientifica, nesse dominio pre- tencoso dos intellectuaes. No emtan- to, nunca ninguém se animou a fun- dar, quanto k prosa, uma escola que merecesse essa alcunha pedante. Ha a escola de que Lola foi o mais iden- tlficado apóstolo, e a que se deu o nome de realista ou materialista. Mas nunca ninguém se lembrou da classifical-a como litteratura scien- tifica, k semelhança do que faz com a poesia. B Rm QUf? Simplesmente porque nào lia propriamente uma literatura , sclentiftca, uma musica seientiflea, uma pintura ou uma «sculptura set- I entifica, nem nenhuma poesia scien- í tifica, oomo a imaginam cs irritan- tes snoblstas e innovadores. Própria- mente, nesse sentido de eacola nãjo ha nenhuma arte seientiflea. Ou, melhor, todas o são. « desde o re- moto Homero, de lyra maviosa e sa- dia. A sciencia nao pôde ser apana- gio de nenhuma egreja llteram. Sempre ella foi valioso subsidio para todas as artes, tanto a poesia , oomo a tprosa,. tanto a pintura como a musica, por exemplo. A arte esta ' em funeção dos próprios conhecimen- tos humanos. E' religiosa, quando a cultura da humanidade se caracter!- sa por um cunho mystico; é realis- ta quando esta mesma cultura sõ- mente se contenta com a mterpreta- çAo do faeto pela experiência e pela Rn&lys© Agora, «m Paris, estA fasendo éoo o resurgimento dessa theotrta de La- marck, Darwln e Haecfceê, qtie tanto esfeve em moda um decennio atraz, e & qual muitos espíritos Ingênuos attribuem a raxào da ira divina, que vem flagellando a humanidade cor- rupta de uns cinco annos tpara cft. E Babem oomo vae sendo a tbeorja unltansta novamente, agitada' Pela penna de um dramaturgo, deseinro- lando-se, na scena, através da hls- toria engenhosa de um paciente_e sablo. E' na literatura, ero fas resurgir o velho Na egreja da cathedral r ram * missas ãs sete e dez horas; na egre- ja de São Sebastião, ás sete e nove horas; na capela da Villa Municipal e na do bairro de Sào Kaymundo, ás oito horas. %%+*, A*m**m* de plantão as seguin- tes pharmacias: Borba, k rua Muni- cipal numero sessenta e cinco e H**r- mes, k estrada Epaminondas nume- ro vinte e um.. VW* Haverá, ás nove horas, cm sua sede social, reunião da directoria da Sociedade -tos Artes Graphiras. %\%% Detalhe do serviço no quartel da Força Policial: dia a guarnição. car.it&c. Pessoa; dia a força, tenente Trigueiro; guarda do palácio Rio Negro, tenente Cialvâo; romla diur- na, cabo Galvão; ronda em primeira giro nocturno, sargento Pio; auxt- liar da guarda de palácio, sargento Fk>rentino e cabo João Leandro; guarda da secretaria, anspeçada Pa- lheta; guarda do Thezouro, cabo Theodomiro; guarda da chefatura. anspeçada Anastácio; piquete ao pa- lacio Rio Negro, cabo corneteiro Pai- xão. Uniforme quarto. %W% Reunirá, âs treze horas em sua sedo á rua Henrique Martins numero noventa e um. em segunda convoca- ção a assombléa geral dc. Syndica- to dos Cigarreiros do Amazonas, pa- ra prooeder ás eleições de que tra- tam os seus estatutos. %%«*. Em sessão de directoria, reu- nir-se-á no logar e hora do costume o Centro Operário d.o Amazonas. %\i%\ O professor Abilio Alencar ás dezeseis e mela horas, fará uma pa- lestra pedagógica no Gymnasio Ama- ¦zonense., . %W% A's vinte e meia horas, reunira a Sociedad Espanola Recreativa V de Beneficência. ¦%AA\ Reunira, ãs vinte e uma e meia horas a Sociedad Espanoia de Soe- corros -líutuos. %SAA Acha-ae de dia na delegacia auxiliar o commissario Guaycurus e de permanência o guarda civil de pri- meira classe Manoel dos Reis. %%%% O correio expedirá malas pos- taes para o rio Madeira pelo Rio Cu- ruça, fts sete horas. m* * mm De Itacoatiara vieramtio Parahyfto os mancebos Ricardo Souza e Sera- phim Marques, que foram sorteados . para o serviço (lo exercito.N *-***-* Cada exemplar do JOR- NAL DO COMMERCIO custa apenas 200 reis. Ao thesoureiro de sua repartição recommendou o delegado fiscal que «e fizesse creditar no respectivo cai- xa pela quantia de vinte e tres centos cento e noventa e sete mil reis. reco- 11,ida á agencia do Banco do Brasil, nesta capital. A menina Celeste Ventura remet- teu-nos para os pobres que protege- mos, um pacote com coupons de bon- de. -+R-*-* Foi á contadoria. a petição em que Vivaldo Tosta, collector regional da Benjamin Constant. actualmente ser- vindo no Thesouro do estado, leque- *t-_. reu ao inspector dessa repartição o . pagamento integral dos seus venci- mentos referentes aos meses de janel- ro e fevereiro últimos. '-?•?¦ Foi requisitada uma passagem a \mazon River, para o agente embar- cado Aprigio Cabral, que segue no Paes de Carvalho para o rio Purus, em viagem de fiscalisação e distribui- ção de correspondência.w Recommendou o delegado fiscal ao thesoureiro de sua repartição que so fizesse debitar pela quantia de vinte contos de reis, recebida da agencia do Banco do Brasil para occorrer^ despezas a seu cargo a serem ctuadas pelo exercício findo. effe- Pelo superintendente municipal fo- ram. hontem. lançados os seguintes d«spachos nos requerimentos de: Al- fredo de Jesus Cunha: sim. fazendo platibanda; pague-se, em termos, k vista da informação, no de Manoel Gonçalves Leite ; no dos herdeiros de Joaquim L. Ferreira: registre rroc»i- ração; mandou ao lançador do dis- tricto os de José Lopes de Mattos *>k J. H. Andresen, Limited; á vista da informação, como pedem, os de Do- mingos Antônio Gomes e H. Perdigão e companhia; ás segunda e fcreeira secções. os de Francisco Cândido Ly- ra, Leopoldo Gonçalves Regufe e dr. Basilio de Seixas; sim, satisfasendo a exigência da lei. no de Miguel Bar- kislm; ft segunda secção para regis- tro. o de Pagany Magdalena e ao dl- rector da escola municipal de com- mercio, o de Arlindo E. Langbeck. O menino Octavio Silva obsequiou os pobres do JORNAL com um pacote contendo setenta e oito coupons de bonde. e^ps Cada exemplar do JOR- NAL DO COMMERCIO custa apenas 200 raia. suave prosa, que ee O dr. Theogenes Beltrão, director geral da Instrucçao Publica, conti- nuando na sua nobre e dlgniflcante tarefa de disseminação do ensino en- tre a mocidade das escolas, acata de promover uma sGrie de conferências de caracter pedagógico. Teri inicio, hoie. esse bello incenti- vo com uma palestra do proíeasor A- blllo Alencar, que dissertarã sobre o ensino do calculo rapMo nas escolas primarias._ _ A conferência serft realisada. as dezeseis e mela horas, numa nas sa- las do grupo Jforecfcoí Hermes, ft rua José Clemente J. Nunes Guerra requereu ao The- souro do estado que seja averbado para seu nome o credito que lhe redeu Antônio Coelho, obtendo deferimen- to. O processo em que Herdeiro Ma- chado e companhia pedem reconside- ração do despacho que H»es negou'di- reito ft restituição da quantia de vin- te e quatro contos duzentos e vinte e sete mil e quatrocentos reis, corres- pondente ao valor das cintas do con- sumo especiaes para álcool, appre- hendidas e incineradas na Alfandeja de Manáos. foi. pela delegacia fiscal, remettido á directoria da receita pu- blica. príncipe lamarckiano, que atada tem origem mais funda na tastorir do pensamento. E* a penna de um dra- maturgo. ou a de um **^no***** como tem sido varias ymm a um poeta, substituindo a do^sábio na divulgação do suas descobert»"- O sr. Fraçols de Curei é de Lpre- na Alli viveu, por muito tempo, en- t£àn? aos!Sis%atudos ds scientla- ta, oomo tambem aa sua» observa- &. arte. ta n«« •^ngl* « £undo Ss <matro ****** ** *** **T binete. Amava a floresta, e ia, asa- ^TlábotSlorlo p^t-^^s: observava e mattrtav* *»Jl***J**^ oa mystenos da natnra. Mas comia ^eST^ta t*ít*ar-mmimmv**R- Sa mansi* a margem do parque.*» Afonceau, onde muitas jesea ***¦ «» » mnaao, bem fraca embora, oa at de contemplativo, jm »«•»* **¦ xar-ae arrsbatar somente pelas mu- No matadouro publico foram abj. tidos, hontem. para consumo, trinta-* seis bois, «pilnse porco» e tres car- nelroe. -?•?- ' Na sede do serviço de recrutamen- to foram inspeccionados de saúde, jui- gados aptos para o serviço e manda- dos incorporar no vinte e sete bata- lh&o de caçadores, com parada nesta capital, os sorteados Manoel de Mat- tos Chrispim. de Manacapuru' e Ma- rio Assumpção, de Itacoatiara. Para que tenha o conveniente des- tino, o inspector da alfândega remet- teu ao delegado fiscal, o relatório doa trabalho* de noasa aduana durante o anno (Indo. Respondendo a nm oífleio em que o delegado fiscal reclama sobre a nao entrega de um registrado dirigido ao luta de direito da Rk» Branco, o admi- nistrador dos corretos communicou- lhe que o dito registrado íoi 9*e* «01 O administrador dos correios des- pachou, hontem, os seguintes reque- rimentos: mandou á segunda secção para attender. o de Antônio Luna. sustando a consignação feita a favor de Antônio Rossa: á secretaria para attender, o de Josias de Sou«a Um, requerendo uma certidio ; mandou ar- chlvar os de Zocllades Chaves. Modes- to de Britto Sampaio, Luis Gonzaga -de Oliveira, Manoel Ribeiro de Arau- Jo, dr. Benevolo da I_.ua e Raymun- do Pinheiro. Tendo entrado depois da hora re- gimental, aguardam despachos oe re- querimentos de Manoel da CuiAa Frei tas. tres, e Raymundo de Magalhães Cordeiro. ********** A delegada fiscal remetteu ft dire- ctoria do gabinete do ministério da fazenda os processos em que os ae- tuaes despachantes geraes da aUan- dega. deste estado. Samuel Benigno. Heleodoro Salgado da Silva. Raymun- _ do Tortt Storry, Fábio Gonçalves W- _ xelra, José Luciano de Moraes R José de Jesus Cantanhede, Aat Joaquim Ribeiro. Bnéas Valle Juntar, navio de RA Ribeiro. Olyraplo domiro de Carvalho e Raymundo .•» nato Pinheiro pedem ao ministro da faseoda sush nomsaçOes para os tt- ¦área de despachante* aduaneiro* da gares d* deepsohMiti eirsmliga d* accordo 1*1. NAL DO cr** -

Transcript of J AL IX CIO L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05705.pdf · 1 tigem de servir...

Page 1: J AL IX CIO L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05705.pdf · 1 tigem de servir de escoadoro :-js pr"-' duetos das serras das Mattas. Catolé. Machado e Embnranas,

sssee?^:w, iHeõfficinaslEl,5C:Wa Eduardo Ribeiro.92¦

| Ei^cio prof í'ot^ AL—C«™ no Correio 2j_„í„ „i„ terio reshtuidos.

23-A

enviados á reação nao0» er,«,Dâ"J2u5 niõ Kj« publicado.

REUACçIO, 1 : Í.EBENC1A, 41viada ao director

g.^n^-Fstado do Amazonas

J AL IX

%Uack***&** fticmémSRk*}

CIO L ASSIGNATUBASANNO

Capital 60S000Interior do Estado fOJOOOEstrangeiro 709000

Avulso SOO—Atrasado SOOA* attignatura* começam em qualquer il*,

do a SO de Junho ou St de Dezemaroii imi—

_jB és

mt**Sm B

IrnaiMii*- I

SEMESTRECapitalInterior e EstadosEstrangeiro

Composto em machinas de LinQtvpO'

vNNjXVH N. 5705

de 1620

¦o Ittaà Ao Amuonu oCOMMERCIO

é, folia de m*ior circulação

[TtNTtS NA EUROPA:

h, \\a\ ence & Cia.I 9|BUí;TKONCHET.

PARIS

I j0 21, i i. Ludgate H*11»

Londres

AEDILIDADE ®R® Falleceram: dona Zaira PeixotoDiogenes Maia, Gregorio Lopes, Argen-tina Pinto, José da Motta Cavalcante,Francisco Herculano de Oliveira e Ire-ne Soares.

UM RESUMO DA SESSÃODE HONTEM

tW&ym>i&. 1S j i .....»arr.>. a

ii ih- rcilll

_.. nu.re "acen,,„,-... -< *****M.l.r. |ii«l«s a*

.. .. , ,.|.Ulill». 1,rt.lH.'' '

¦lia etc.

Keaela d»,ii. fasls,¦sala •>»-

urra» de

lll-^llllllllll.

ulli..»

municipaes pro-, p |..-lil» Cllll.-H-

, troa, .-.-¦tiii *'¦"-

.,.>», etcl iiiiàmm-!», praças, *****

utaados i>» «•«<¦»iin.i.lruri'ilu.Ia a llltlllll-

B '* Monsenhor

..lima-""' «'•»*

i tre/. rapasesrsta cami uma

doas nloovii»., t,- eas cliiiu,

i i.iiilll.MlIlludeS .

,, .. .«nr. Jofto

,,reparou ll «ru

i.lo loilu a «ala

..nl» i- fecbail» n

,.l<-tnmi-iitr «ron»

..ru i-iilni' ""»

-»e UU nuMllll

üurl iin-nnul

iui. inl" ««mi •

Com a presença de todos os edis,t.xcepto o sr. Calmont de Andrade, quef.z gazeta, fuuccionou, hontem, o con-s-.iho municipal.

A sessão correu fraca e sem impor-tancia. O expediente não foi além deuma petição de Fulgeneio Euphrosino deSouza, fiscal do município, requerendo,para effeitos legaes, a contagem dot.-mpo que serviu no exercito e na for-ça policial do estado. Essa petição foiã pricaeira commissão para os devidosfins.

Annunciada a primeira parte da or-dem do dia. o cidadão coronel presidenteeffeetivo deixou a bolandeira e passoua pres dencia ao edil Antônio B tten-court, indo tomar assento na ferradura.

Entrou em ultima discussão, sendoapprovado contra o voto do edil dr.Aprlglo Menezes, o projecto. de arroxoa Imprensa, que taxa em cem mil réis,iinaualmente, as c-isas que tenham"gí.nc:af< d< Jornaos.

Foram tambem approvados i em pr'.-meira diccussão, o projecto do cod gode posturas municipaes e, em terceira,o que manda perpetuar a sepultura emqu. jazem os restos mortaes de PolyiV-re Rodrigues Pessoa.

•Depoie da sessão o edil Serrano eo-

meçou a palestrar com o cidadão coro-nei presidente effeetivo.

—Então, coronel, quando apresentaSigam projecto sobre a.s id.-as que apre-b ntou em seu manifesto?

—Edéas? Que edéas?—Pois o sr., ao diriglr-sc ao eleito-

rado, pedindo votos, não apresentou,em seu programma, algumas idéas?

—Não sei disso, não. Quem me t>zmeu manifesto foi o Pamplona.

contigo*Bjk "

Auul vrr-utrloa

Fazem annos boje :>- As exmas. tenhorasm* .—D. Waldemira Paes Gomes.

—D. Lina Rafoso Chaves.m_\ > As senhorinha* :—El vira de Castro Monteiro.

—Cursina Aranha de Mello Fon-toura.

—Raymunda de Nazareth Rebello—Altamlra Pontes.—Antonletta Botelho.

>,})) > A* menina» :—Maria da Graça Costa.—Eurytes Pinto de Almeida.—Elody Melita.

- Os meninos:—Walfredo Machado.—Hilário Silva.—Luiz da Costa .—iMilton Adrião de Oliveira.

formando túnica na saia. Um debrumde pelle preta, ou simplesmente de vei-ludo, remata na frente, fazendo gola, omanto de renda.

O outro executa-se em cr&pon aesoda. ou mesmo de algodão, azul tur-queza, com uma borla e uma cordelelrade sida branca. O primeiro servir* pa-«¦a chás 'ou recepções maie intimas,quando madame, fatigada, nào se qui-zer dar o trabalho de fazer toilette. Osegundo ficará a calhar para a fainada manhã: ordens a dar, leitura de Jor-naes, fiscalização dos aranjos de casa,etc.

O terceiro, finalmente, constitue umfigurino novo de matinée em crftpe daChina c6r de rosa pallido, guarneedade delicados motivos de bordado mui-ticôr. A touca é de crêpe da China,tam-bem com uma cercadura de roslnbasirocôcô. O conjunto, para as longas in-dolenclas do farniente caseiro, naopôde ser mais suggestivamente ele-gante.

tm m mm —

Em Gaiambé

EMr -^- Os senhores :-Lysimaco Saraiva

UMA FESTA QUE TEBMIU0UCOM UMA N01A TBAGICA

0££M&CEARA'

HHlll KC lll

dc ii mil

r «* tiiiriiuimi Itm-ury

fl-

que¦ IO

-Bahrain.

.ida», uloeras, iiiarii vilhiiHii

dc Abel A rim

mui-hlaas <le. ratar com B •

Monte Chrlas

i'.-- i.

ii i Iss sti Asiii...|.ii... Sm*-fere-se que

lli-rcci—»«•

\ iil.ui> , "\ lila

1'AM A.

i-lsil-SV

-inhiir <

II i e.li.I.I

de unir»ilur.i. lMajor

\*i

Mi'. iini

P"

', . H.le »c illllll

• ri ida c nl ri—

eon. V. Mitl-

elo Souto, 11. 7.

eiHÍcll.-»C doU,

lllll dc "111 11 •

i.a gi-rcuclu dc»-

II.iko Abel í- o

iTinit» contra a»¦ulc», rcnltcii-

paludoMiM. Ku-

,n* itliiiriimcuis .

una f- o prluii-l-

li! lerinlcos, pre-du iiliiiriiiuccu-

c colit-UM Ua

-.Iim loilvlrihn posto llcirfto.

iiitisi-ptii-o t**m

*c i-iicoiitru ciu

cia» e por ar"»-.-Ih 1'nxtcur.

1

s

i.i.agõci» do fl-

>, o Cllxir dc Ca-rt m** uuleu re-

.1' ii mu oosinhcirn,

une «liiriiiii »*>

(ar ã ruu II*' u r i-

•, u. !»_i.

I lll \.

"«(ia. «*• lerr»i*. ,|•"llnlei|

**¦"¦¦"

. .

He, i

Vt> no Itio Ta-• « iul«-m--w«- »-i»I*»í4 ne-

ufttoff <li* tre»* lote»

ir-icni do ******¦¦¦ fio rio liinniiirA,

I"i-ll|.|>e. toiloH

plena *********v*i_i*Í*t** niraeti1-

'^<> . ti! I .««õ iuc-

p«*riiii«*tro . ¦ .

."« r* «li- frente . . .

'"'" >|....i|rndoii.¦»'¦>¦ <l lu

"T° "'etrii v ato nen"""Wpaiiliin""''liai,.

*»lo dr"II, . pontal, II . Belém doM,

.. li.i.li.l.-i.-Ao. me-propostas «ti1 31 R*

üi-ío. it ii ii Uma*** Vlnn-

•*»¦¦».

VKVi>k-si: unia mercearia, A"•lio Moreira, n. I,

."vuiia. Depende ile*»at« ,|*"<""' capitai

"«'"a ll« reira. Preço UOfOO».

Foram Iniciados os trabalhos da es-trada de rodagem que, partindo da ci-

dade de Senador Pompeu ira morrer noi.çude Patu'. Encontrava-*-- r.a chef.ado serviço technico o engenheiro Ben-

jamin Cunha.,***i Na praça do Ferreira, em Porta-lezaT foi encontrada uma infeliz n-enorem deplorável estado. Sendo interro-_;.ida pelas autoridades, declarou cha-ni:ir-se Isabel Martins e haver sido se-cluzida pelo caixeiro viajante José Des-

cieciano. O criminoso estava sendo pro-c. síado.

. + . Koi eleito deputado 4 Junta Com-niercial o coronel Zacharias BaySSS.:*+i) Passou por completa reforma oboeire da rua Doutor Rufino Alencar,sobre o rio Pajeliu", em Fortaleza.!«i#i£i O dr. Saraiva Leão. juiz subst -

tuto de Ja^uaribe-niirim. foi de=aca a-do por alguns parentes rte seu adversa-rio político coronel Kaymundo S lies..+ . II. José Tupynambá rta Frota,bispo de Sobral, publicou um art go

!_ela imprensa declarando não envol-ver-se r.a questão de candidaturas ãsurcessão presidencial..***) Poi autorlsada a reduetão de fre-í.-s nas estradas de ferro d_> Baturit»'- e

Sobral e adoptada uma taxa vantajosae única para qualquer distncia a par-tir de Fortaleza e Camoeim para to.losos gêneros de primeira necessidade.***i\ Haviam chegado a Caníooim Jui

Ic.iomotivas novas para a .p.Vad.' ceSobral.. + . O engenheiro Thomé FroM iainiciar os trabalhos de construcção daestrada de rodagem de SantAnna aCacimbas.,i***< Os jornaes. consider.mdo de ne-

iihum proveito a estrada de rodagrm.io Ipu' á Santa Quitéria. ror falta ceconimun caeões commerciaes en^re eadois municípios, lembraram ao g'ovcr-no a construcção de um ramal ferro-viário entre Sobral e Santa Quiter a

visto como aproveitaria uma rt s zonas

i mais férteis do estado nos tem 'os nor-¦ mães. acerefcendo auirta a grande van-

1 tigem de servir de escoadoro :-js pr"-'

duetos das serras das Mattas. Catolé.

Machado e Embnranas, todos os pro-lu-Otsres de algodão e borracha em gran-de eecala.

, t^ti Havia cheaarto á capital, afim aeI reclamar providencias em beneficio da

po..ufação de Ma3apê. o coronel João

! Pontes.¦ü***) Estavam quasi concluídos os tra-

balhos da estrada para automóveis de''

Guayuba a encontrara com a esitraJarte Fortaleza, via Santo Antônio.:t**f, Havia em Pacatuba. sem roeur-sos, cerca de duae mil pessoas. O ser-viço do açude Rinrhtlo não comporta o

pessoal desvalido que pede trabalho..*. No lheatro do Grêmio Dramático

Familiar, em Fortaleza, foi levado â=c<-na. com successo. o novo roudcrí lert Ze Fidelis. de Carlos Câmara.,y_^y O chefe sertanejo coronel JoséIgnácio havia seguido para Milagresem propaganda da candidatura Justi-

niano de Serpa. .¦**/*¦) O Circulo Catholico de Sao Jose,

em "Portalí-za,

commemorou o qu nto

annersario da sua fundação eom uma

sessão solemne. Falaram sobre o actoo padre Guilherme Vaessem e o sr.José Agostinho.• 4(Sl O dr. João Thomé estava cogt-

tando dt construcção de um ramal fer-

roviario entre Quixeramobim <¦ Pinh.-i-ro na extensão de cento e setenta SI-lometros. tocando nas florescentes vil-

las de B«a Viagem e Tamboril costean-rto a> férteis serras Santa Rita. Cal.wp.Machado. Catolé e Mattas. onde e-taoencravados os prósperos povoa-los Olin-cia e Telka. Offerecem esses 'erresm

maiores vantagens, visto aproveitarama zona sertaneja, grandemente : rort :-

ctora de algodão, fibra, mamona, pel-les. couros, etc.i*V. A Folha do Povo. im-.lolsndo a

rdado general Adacto à Quixadã. d sse

que elle vae realisar alli dufis confe-rencias publicas, sendo uma em fjvordo protestantismo e outra da cândida-tura Belisario Tavora.**•*•, Em Santa Cruz a mulher Luiza Bor

ge» da Silva deu & luz tres tfreanças,uma das quaes morreu apís o parto.• ii.». Em Cruburetama, quando tenta-

'• -ia aggredir a José Moreira. armadoJ de! faca. o indivíduo Ignácio Bastos, vulgo1 fíainra foi surprehendido pelo seu des-'

affecto Joaquim Marques da Silva, quelhe deu diversas cacetadas na cabeça eno corpo, deixando-o em grave estado.®*G) O coronel José Lopes da Cunha.chefe político em Serra Azul, districtode Quixadá. adheriu com os seus elei-tores á candidatura Belisario Tavora(•_•<•_ Em Guarany deu-se um contllctoíntre diversos indivíduos, sahindo gra-vemente ferido o de nome José Pedro'í^Í!"foí

aberta upia casa cin/raatc-griíhica em Arraial, de propriedade dosr Joaquim Nogueira da Silva(9l**_ Cahiram ultimamente bôa? chu-ías em Itapaby. Aracoyaba P*tJStS'Riachão. Quixeramobim. Crato. Miia-gres. Cariry. Cruquí. Iguatu' Cedro,Lavras. Ingazeira. Várzea R^onT^-Aurora Riachão Fundo, Creoulas e IcO.No centro e. littoral continuava a seccacom o seu cortejo de horrores.

Uma folha da capital, tratando doa.-sumpto, publicou o seguinte: A po-pulaçao do interior do *m***J***_**dia primeiro de janeiro está ********ranças de melhorar de sorte. Tim ca-hido bflas chuvas, sendo mais ******te no Cariry. Apezar diss/ o sertanejoainda vacllfa em^fazer plantais es-tando na espectativa N o logar C aA ça-ra entre Aurora e Joazeiro, deu umachuva forte, arrombando um açude.

Os rios até agora continuam rasos.„en°dSo Tm* uma

"da. Principaes r*^m

que os lavradores alegam de náo pode?em plantar, visto terem dedicar eemaq sementes que lhes restam Sé?1 Ém Santa Quitéria oceorreu un

^í^ F^enèio^Antonio, de W-. ql.falleceu na mais extrema penúria.

da Luz.—Emygdio Bento Alves.—Sebastião Borges.—Antônio dos Santos Júnior.—Joaquim Cavalcante Raposo.—Marcos Cawer.—Annibal Cordeiro da Fonseca

Pinto.—Virgílio de Andrade.—Oswaldo de Souza.

ttatmmtmmsttm*No cartório do official Elias Be-

naiuii, foram registrados os nasci-mentos dc- Arminda, filha de JoséPereira Lima; o de Vinícius, filho deHenrique Valente Gonçalves; o deAntônio, filho de Dani.-l Affonso Mar-ques ; e o de Eduardo, filho de Hen-rique Archer Pinto.+ No cartório do official Carlos Ma-chaclo, foram registrados os nasci-mentos de Alberto, filho de AlricaDonald ; e o de Manoel, filho de Ma-noel Reis.

EsparsasO dr. Gentil Augusto Bittencourt

agradeoeu-nos as palavras com quenoticiamos a passagem de seu annl-versario nataücio.* O snr. Joviniano Caldas Maga-lh&es veiu trazer-nos as suas despe-didas por ter de seguir para o RioBranco, onde vae servir como esta-feta dos correios.«fr A bordo do paquete Bahia ê espe-rado hoje, nesta cidade, regressandode sua viagem ao Rio dL. Janeiroonde fora em busca dc melhoras t*rsseu estado de saúde, o venerandodes. mbarsador Estevam de Sá. Ca-

y¦¦ ** * ¦¦:¦.:-'2'-i' ¦¦ ¦. ¦¦¦¦'''

•*•>;'¦•; ¦ ':*>"&"*í\ .v ••- * ¦*. ".''.-:''''.***''l

ÈL' ¦' -.m•w___*__* ¦¦*'¦

m^+âi^ÊÊÊ*L ¦*¦*&?.*. * ¦ •j&tt I¦-*:¦ :¥ r2Wi3&^_______m___L,*¦:. . :j_^:;':í:..í.:> ¦:*&$» '

:2:íi^:*jim!*m*^ ¦ ¦•' ::S3:i

:Í:^»^^:^__^ÉM:;--' ¦ M£ -Ü:>* ***:*><*'J'¦*<jüttà EÊm*. ¦¦ ********* -\__\_m* **

valcant» de Albuquerque, presidentedo Superior Tribunal de Justiça doAmazonas.

Seus amigos que sko em grandenumero, e seus admiradores que são

quasi todos os habitantes desta cl-dade. pretendem ir recebel-o novoaduHty da Manáos Harbour.* Km viagem Ue inspeeção do LloydBrasileiro, chega hoje a esta cidadeo nosso colk-ga Cândido de Castro,uni dos redactores do Correio da Ma-nhã e apreciado escriptor theatral,muito applaudido na capital carioca.

et******Na cathedral haverá, por toda a

próxima semana, a começar de hoje,pregação para os homens ás vinte ho-ras, como preparação para as solem-niclades da Paixão.

Os mortosl*. Na secção de inhumações da su.

perintendencia municipal, foram re-gistrados, hontem, os seguintes falle-cimentos :

Eduardo Andrezen, cm quarentae quatr» annos, solteiro, barbadiano:Maria Virgínia, filha de Manoel deOliveira com vinte cinoo annos, por-tuguesa; Antônio Pereira da ^osta.filho de Manoel Pereira da Costa,com quarenta e tres annos, viuvoportuguc-z.

** m *m

O snr. IHlHsliiillii Miranda, domi-ciliado no logar Caiambè, do rio So-limões, vinha realisando, na sua rc-sidéncia, um novenarlo em louvor aSão José, e*u virtude da devoção quesempre teve pelo patriarcha do chris-lianismo. .

Na noite de tr.ze do corrente, ai;>Osa ladainha, iinpiovisou-se alii umbaile cbnga.lu a harmônica e viola,correndo a festa, a principio, sem amenor alteração.

Orca de tres horas do dia seguin-te, quando os convivas ainda se dl-vuftiam, na mais dQce alauridade,apparecerani aüi, inesperadainento,os indivíduos José e Annunciato deBritto, que, muito embora a identl-dade de- cognome, não são irmãosnem parentes e sim amigos de lon-ga data.

Entrando na casa de Miranda, co-nio se fossem convidados, ahi come-çaram a palestrar com uns e outros.k eepera Ue um momento azado paradançar.

Após quinze minutos, quando a vio-la e a harmônica deram um signalde execução de um tango, Annuncla-to tentou offerecer o braço a umaUas convidadas, -para dançar. Masfoi recusado, com o que se nio oon-formou, a ponto de se tornar multoinconveniente.

O sr. Miranda teve então de inter-vir, para restabelecimento da har-monia reinante. Para isso intimou ointruao a deixar a casa.

Annunciato não ligou a mínimaimportância ãs palavras de Miranda,dizendo que d'alli não sahiria paraparte alguma.

Em face d. tamanha insolencia dl-versos convidados investiram contraAnnunciato. pondi.-o na rua á cacetee bofetadas. A esse tempo, José de.Britto. companheiro do insok-nte,tambem deixava o baile, rumo doL-orto. onde desappareceu mysterio-samente.

Annunciato. bastante contuiiuido,tomou a çanôa. que estava amarradano barranco -c fez-se ao largo, rumode sua casa.

Mais tarde, já com o sol de fora,quando nave gava em canoa, atravésdo rio. um menor encontrou o cada-ver Ue José de Brftto, á mercê daságuas, dando sciencia do faeto a*snr. Henrique Lima, proprietário (Mf

gar Caiambé. . -Jf<O snr. Lima fes seguir para o lo-,

cal a lancha Mercedes, na qual íafflalgumas p-cssôas, inclusive o snr.Abdon Coelho, photograptio do Ga-binete de Identificação, que alli es-tava a passeio. A lancha trouxe ocadáver para terra, onde foi lnhu-mado.

José de Britto era cearense, soltei-ro e contava vinte annot;.

O seu companheiro Annunciato foipreso e entregue ao delegado de Tef-fé. que abriu o respectivo inquérito.

Presumia-se que José de Britto.quando fugia da casa de Miranda,por oceasião do Incidente, susçuadopelo seu crimpanheiro, fOra apanha-do e atirado ao rio por algum dosconvivas. Tambem era voz correntealli que Annunciato, Indignado com.. companheiro, por tel-o abandonado,fora o autor d. &se crime mystenoso.

Na cidade de São João Baptista, emMinas Geraes, um bandido, acompanha-do de oito criminosos de morte, evadi-dos da cadeia de Peçanha, assassinoubarbaramente o rico fazendeiro JoãoPaulista, roubando-lhe a quantia devinte e cinco contos em dinheiro. Essahorda ameaçava Invadir a cidade.

Cm despacho de Vienna diz que allise repetem diariamente os actos de pro-f a nação e roubos nos cemitérios.

A policia foi obrigada a guardar asnecropoles, afim de evitar semelhantesactos de vandalismo.

Ob Jornaes noticiam qu? os mauao-léos e os túmulos são desprovidrf iletodos os objectos que contêm, emborarepresentando insignificante valor.

Até os caixões são roubados para serusados como lenha.

Quatro mil estudantes reuniram noparque da Universidade de Berlim, pa-ra protestar contra as extradições, ten-do approvado uma resolução, declaran-do que defenderiam com os seus pro-prios corpos, se necessário fosse, osaceusados allemàes.

Depo:s de cantar canções nacionaes,os estudantes se dispersaram.

A velha bar.Jeira da Allemanha foihasteada a melo páo, na principal salada Universidade.

Cerca de dez mil pessoas refugiaram-se nos diversos vapores que se encon-travam no porto de Odessa, atemorisa-das com a entrada do- maximalistas t acidade, que está sob o domínio dos boi-shevikis.

Officiaes russos e outros foragidosseguiram em pequenos bandos, para Ti-raspol e para as fronteiras da Ruma-nia.

O cruz ilor inglez Ceres comboiouum vapor carregado dc fugitivos para oporto de Varna.

O destroyer norte americano Biddlepartiu para Constanza levando a seubordo muitas pessoas que fugiram aoterror boishevikis.

de nome José Mariano approximou-«ede Evangelista e disse que lhe entre-gasse o Jenço por ser de sua proprleda-de, mas não foi attendido. A i*ecusaexasperou Mariano que, sem perguntarquem estava de guarda, lançou mão Ceum porrete e com elle deu forte pança-da em Evangelista.

O aggredido. recelando eervir de sac-co de pancadas, abriu o arco. Mariano,porem, perseguiu-o e, conseguindo al-cançal-o, vibrou-lhe nova bordoada.

Evangelista, nessa oceasião, sentln-rto-se deveras ferido, - penetrou numabarbearia e muniu-se de uma tesoura,com a qual o offendeu no baixo ventre.

Nesee Ínterim appareceram dois poli-ciaes que effectuaram a prisão dos con-tendores e os conduziram até a delega-cin auxiliar. Ahi verificou-se que Evangelista estava of tendido na cabeça. Fo-ram então enviados ao hospital da San-ta Casa para receber curativos.

Nesse estabelecimento ficou Marianopor se achar em estado de ni^p poderandar, voltando Evangelista para o xa-dTez policial.

Os ferimentos de ambos foram con-siderados leves pelo medico leglsta. .

quenuo dellas,>er tambem um

} ****^^^w****V^_***y*m*aam_t*

FOLYTHEAIHAA popular troupe . Leoni-Sorrtso, em

Os médicos de Drusbuettel, cidade si-tuada á entrada do canal do Balticoas^ignarani um roniproinieso obrigando-se a não visitar os navios, em cujosmistros fluetuem as bandeiras das na-ções que assignarum o pedido de extra-dição. Em virtude dessa resolução, osdoentes e os soldados feridos terão quedescer á terra, para ser tratados. Acre-dita-se que os médicos de outras cida-des allemãe vão adherir a esse movi-mento.

Os Jornaes dc Haya asseguram que oex-kromprinz procedeu, com toda a sin-ceridade quando se offereceu para res-ponder perante os aluados, no logardas pessoas incluída» na lista de extra-dição.

O ex-principe imperial, por interme-dio do seu ajudante de ordem von Mui-cheln communicou ao correspondenteda Assocvtíed Press, em Wieringen, quenão podia responder a nenhuma dasperguntas que lhe foram apresentadassobre as extradições. O príncipe oceu-pi-se activamente no exercicio de box,em companhia de um instruetor profis-sional vindo de Amsterdam.

Sabe-s? que o ex-kaiser desapprovou,firmemente \* altitude de seu filho. Osjornaes referem que o grão duque deHe3se. seu filho e mais seis generaesaüemães conseguiram fugir para aHoilanda.

Eisa informação não merece creditoao minisíerio daí- relações exteriores daHollanda:

A Assormttd Press soube por inter-médio de.-sa repartição de estado que aHollanda estava tomando medidas ri-gorosas para impedir a entrada dos al-lemães, cuja presença pôde causar per-turbações diplomáticas.

O ponto de vist i da Hollanda é que oex-kaiser e seu filho, que já se achamno país, tê_)sd:reito á protecção dc- ac-

^xfrde' com aS leis hollandezas, »t>orém.s isçürníb deseja asylar outras perso-"tiafiaaueg germanlcae.

mm m *m

Em Villa Murtinho

plena maré de rosas, dá hoje dois espe-ctaculos, sendo um a tarde e outro anoite.

No primeiro, ás quatro e meia emponto, subirá a teena. em segunda re-presentação a chistosa revista Meu boinão morreu

No da noite, ás oito e meia epi planto,será representada, mais uma vez, a pe-dido geral, a impagável revista Depoiseu digo.* Na próxima semana teremos a pri-meira da revista amazonense £_' birra-col '.

ALCAZARHa hoje uma só sessão, que começa-

rá ás oito e meia horas da noite, ( mponto. Correrão as dez sensacionaespartes da faustosa fita histórica Cleo-patra.

ODEONA's horas do costume terá logar a

matinée com a exhibição da grandiosae Impressionante pellicula A faca de-to»%*ciadorat um dos maiores e mais re-centes suecessos cirttmatographicos.

A's oito horas da noite, em ponto,correrão as duas soberbas series, desen-volvidas em dez sensacionaes partes dasoberba fita histórica Clcopatra.

sas literárias, tãonunca deixou <iedesses modestos sábios, que somentese fizeram para os aeds livros, emlogar de publicar uma Alma em de-lirio uli-zia um parisiense), que des-pe-rta o enthusiasmo na multidão.poderia ter reunido todos os seus tra-balhos num árido Tratado da heredi-tariedade contparada, que se. destj-naria exclusivamente a alguns te-¦ chnioos. . . Mas, perguntara a liuuia-nidade anciosa de saber porque umthese sclentiftca, — sobretudo quan-

I do pretende desvendar o eterno e to.! cante mysterio da origem dos pensa-I mentos outr'ora somente divulgada' para sábios, é preciso que seja per-j dido o beneficio, que delia poderia

retirar a espécie humana inteira?Foi por aseini nào r.wnsar que o sr.Curei architectou todas as suasobservações numa interessante acc&odramática.

Muitos críticos foram vendo nelleuma simples exposição e uma adhe-são aos principios do darwii.ismo.O sr. François de Curei corfessaconsiderar como exacta a theonaevolucionista, mas pensa que aindaconhecemos pouco o mecanismo des-s« phenomer.o princm>almeni .ornose opera a evoluç&o quaito ao pen-samento. E o sr. Curei procurouJustamente intc-rprttar um dos modosplausíveis desta acção. Elle viveuquasi toda a sua existência a obser-var e estudar os costumes, as manei-ras e a vida dos animaes, nascidose creados em liberdade, particular-mente aquelles que, como o homem,vivem em sociedade: — os macacos.Não podiam deixar de ser os ma-cacos 1 O sr. Curei estã crente deque se api; rehende. entre elles semerro possível a existência rudlmen-tar, mas certa, de tudos .>s sentimen-tos humanos. Quando se os estudamuito tempo, vê-se que elles sãosusceptíveis de disciplina, de orgu-lho. de accumulação d-e conhecimen-tos. Os animaes n;V> obedecem sim-plesmente a um signi'1 quando reali-zam um acto que exija intelligen-cia. O sr. Curei descobre-lhes umaverdadeira reflexão e decisão — no-talhes a vontade, eni uma palavra.

Foi com essas bases de observa-ção. que -elle construiu unia psycho-logia humana, sobre o que julga sa-ber de psychologla. animal. O sr.Curei confessa ter modelado a fi-gura piinc_r.jal do drama, em Fabre.o ^ntomologlsta, que. sem uma ver-dadeira educação scientifica previa,passou a sua vida a estudar os seresvivos.

expedido a vinte e seis de desembroultimo, tendo, sobre o caso, dirigidoenérgico officio ao agente postal da-quella localidade

O inspector sanitário eondemnou,hontem. no mercado publico, dezoitopeixes e um pulmão de boi.

-?•?-O Inspector da alfândega declarou

ao encarregado do posto fiscal fede-ral d« Itacoatiara, para os devidos ef-feitos, que a arrecadação das taxasdo imposto de consumo alteradas pelavigente lei orçamentaria, deve serfeita integralmente, ainda mesmo quese trate de mercadoria em stock. só-mente aguardando regulamentação acobrança de novas tributações sobrao assucar refinado, adorno, moveis,jolas, armas de caça e lâmpadas ele-ctrlcas.

Para os effeitos da cobrança exe-cutlva, o inspector da alfândega re-metteu para a Delegacia Fiscal, acertidão de divida na quantia de oito-centos e oitenta mil reis, de que sãodevedores â fazenda nacional, por ln-fraeçâo regulamentar, os commerciantes desta praça, Mamede Cher e Al-meida Nemen.

Para os pobres do JORNAL foram-nos remettiUos setenta e dois couponsde bonde pelo menino Sebastião Por-tella. ^_ _

Oscillou. entre mil e quinhentos emil reis, o preço do kilogramma dacarne verde vendida, hontem. no mer-cado publico.

Conhecendo do fallecimento do col-lector de Canutama e Lábrea. Fran-cisco Ribeiro da Silva, resolveu o de-legado fiscal annexar a mesma colle-ctoria â de Manacapuru". por ser amais próxima, o que declarou ao re-ferido collector e submetteu ã appro-vação do thesouro.

^g JjgjjgggjL^fc-fà<9mn/êiJA_

O SI BDELKGADO ESCAPOlDE SKR ASSASSINADO

0 que houve no ForoA' sessão ordinária do Superior Tri-

bunal de Justiçs, compareceram os MS-embargadores Souza Rubim, Raposo oaCâmara, Bonifácio de Almeida, Sá Pei-xoto Raul da Matta e o dr. Luna Alen-car, juiz de direito da capital, com ju-risdioçào parcial.% Mandaram, com vista, ás partes, aappellaçáo cível de Urucurituba, emque são appellantes Manoel Braga Cy-riaco da Silva e outros e appellado For-tujnato F. Vidal.% Foi Juiz semanário o desembargaiorRaposo da Câmara.

Modas

Jornal dos jornaesEm poucas linhas

Na povoaçâo de Villa Murtinho deu-SS uma tentativa de assassinato, üaqual foi vetima o subdelegado local,rr. Raymundo Moreira.

O faeto oceorreu no «lia cinco destemez. Tendo fallecido um popular,numa das ruas da localidade, a referi-da autoridade tomou as necessáriasprovidencias sobre a remoção do cada-ver ao cemitério. Para tal fim chamoualguns indivíduos desoecupados, quepalestravam nas lmmediações do local.

Um d'elles, o barbadiano AnbreyBest. vendo nease ge^to humanitáriouma sombra de humilhação á sua pes-soa. exasperou-se contra o subdelegado,dizendo que era livre e não estava su-Jeito a imposições de pessoa alguma.

Foi-lhe então observado que não setratava de ******** ¦ s m de um j^edido,aliás Justificado, porque não havia ou-trás pesseas, na oceasião.

O barbadiano retrucou com violênciae ã certa altura, exclamou em portu-guez cassange i Si o senhor é autorida-de, eu sou homem .' *l

O sr. Moreira repeli iu energicamen-te a audac'a. sendo nesse Ínterim ag-gredido peio insolente que, saccando deum revolver Nagant, lhe deu dois tiros.Por um milagre, os projectis não attln-giram o alvo desejado.

Em face da estúpida aggressão. di-versos popul?res, secundando a acçãodo subdelegado. prenderam em flagran-te o criminoso.

Anbrey é um Indivíduo de má cata-dura e já foi expulso uma vez daquellapovoaçâo. i»or sua péssima eondueta.Dias antes desse faeto, tentara aggre-dir ao sr. Denir. cavalheiro muito es-tímado em Villa Murtinho.

E' hoje que se realisa o vrime roencontro, deste anno, entre as equipesdo Amazonas Sporting Club >• SportingClub Monte Christo, no Parque Ama-zonense, em jogo da presente têmpora-da sportiva.

Pelo conjuneto dos jogadores vê-se adifficuldade na previsão da victoria, oque augmenta o interesse do nosso meiofoot-'#i',ltsco.

Os teams estáo assim organisados:.4in/iaanns : primeiro—Anacicto. Oo-

mingos e Jehovalino: Britto, Walfredoe Lady; Pereira, Agaeê. Albano. Babae Diomedes ; segundo—Hor zonte. Mau-rieio e Rebeilo; André, Pistola e Birca ;Lopes. Paulo. Amilear. Bahiano e Bio.

Man'e* C_;ri»*»"?i>timeiro — Ferreira,S«rg-_o e W-^or. ; ATiatotetes, SA e Ban-gu' ; Pedro. Humberto, Mello. lEnéas eAugusto; segundo—Neves, Luiz c Oli-veira; Floriano, Astro e Ogando ; Silva,Paulo. Jucá. Lacerda e Theotonio:_ re-servas: Maneei Antônio. Lucas, João eDutra.•fi No campo da [iiiiio Sport b*4 _Pc|Tu-.guesa terá logar, á tarde, um treinoobrigatório entre as primeira e segun-da turmas do Luso Brasileiro SfpoifClub devendo proceder-se tambem âformação da terceira turma.

Os Jogadores deverão achar-se em<am:>o ás quatorze horas em ponto.•fi Entre a pr meira e a segunda equi-pes da Lega Foot-ball Club realisa-s*,âs ouinze l meia horas, um tnr|ch-trat-nino na praça General Carneiro.

Pealisa-se esta tarde a festa promo-vida peia Liga Municipal em homena-gem ao dr. Franco de Sá, superinten-dente municipal.

Será iniciada com um mateh de fooi-bali, havendo em seguida uma parte deathletismo c outro encontro de foot-bali.

No campo da Cuchoeirinha, áa qUin-ze horas, haverá um treino obrigatóriopara as turmas do Brasil Sport Clvfi.

notas (Landes

Hontem:Calma e nublada surgiu a manhã

e assim continuou até ás nove heras,quando o sol appareceu e brilhoufrouxamente, sumindo-se vouco de-pois. A's onze horas, mais ou menos,cahiu uni ligeiro chuvisco, reappa-recendo âs doze e meia o astro-rc-i,que continuou a fusilar implacável aface da terra, durante a tarde, pro-duzindo um calor insupportavel.

A noite correu suave e erma comalgumas estredlas.

O administrador dos correios atten-deu a solicitação que lhe fez o com-mandante do vinte e sete batalhão decaçadores sobre a remessa de dois va-les postaes officiaes.

»?•?-A' directoria do gabinete remetteu

a delegacia fiscal o relatório dos tra-balhos executados pela alfândega deManãos durante o anno passado.

Hoje:

A mais difficil das elegâncias a ver-dadeira por conseguinte, é aquella que

não exhibe, a elegânciaM de casaMa-.,, poucai mulheres lhe sabem ossegredos. Antes de casar, a moça bra-sOetrs é, geralmente, cuidadosa com asua pessoa por vezes mesmo exaggera-damente faceira. E' uma bella, muito ,acordada e preparada, a espera do

principe encantai... Surge esse quena mór parte dos casos, nao e nem .umanem outra coisa, dá-se a umào. slme-jada e logo após o nascimento do pri-Leiro fll-&. a bella abandona pre£>ço-samente o tratamento da sua bel «za eKnosameate desleixa dos cuidadosdo toucador. Não se veste mais emcasa, sempre mettida em salas velhase mandriões antediluviançs, nao sepenteia não se arranja, nao ae pfepa-

E' um erro este, contra o qual aseitoras se devem zelosamentera

nossasPrAamul'her. depois de casada, temmais obrigação ainda de ser faceira ecultora attenta dos seus attractivos phy-s'cos \ sua faceirice não se deve sóresumir em ataviar-se primorosamentenara a rua. O marido deve merecer-lhesempre mais esforço do que os estra-nhos A casa é a moldura habitual damulher c onde ella mais naturalmenteexerce os misteres de seu sexo. E emcasa que a mulher mais seduetoramen-íe^eve ser feminina. A moda actual.om.ia graça e a fantasia, das *«ai cre-ações chamadas de interior, incita econvida a este desperdício de faeelric.fntramuros. Peignoirs ***********ros, deshabillés, roupões saltos decama, matinées. kimonos, toucas e tou-cados tudo * tão vaporoio. tâo leve,********* estes atavio, de lntim -

dade se tornam positivamente os mai.facoraveis dos atavios.

Temos, para Isso. tres modelos re,centra apreciação das leitoras. Veja-m

O^rimeiro * d* **_* ,setlm **' fi,~« tambem e orna-se de um amploLento nu«u.nt. d. *******} ******

As autoridades de Kiel vfto gastardois mUbões de marcos para trar.sfor-mar aquella cidade num porto comm r-ciai. |

Os negociantes Sacommant Fríresdoiram ã municipalidade de São Pauloo terreno do Ypiranga onde está P an-tada a Arvore das Lagrimas Juntl^ p-qual os voluntários da guerra contra oParaguay se despediram de suas fami-lias quando tiveram de partir para alueta.

Um sclentlsta fraaeez. o dr. Bour-guet. acaba de fazer fl Academia de Medicina de Paris uma communicaçáo so-bre um novo tratamento cirurg-co quetem por fim fazer desapparecer as ru-gas do rosto. 0 (Jr. Bourguet demons-trou com effef.o, a possibilidade de des-apoarecerem os vincos das faces, o*fronte, doa lábios e do »******._ .V**meio de excisões cutâneas invisivespraticadas no couro cabelludo ou portrás das orelhas.

As cicatrizes consecutivas a «sa»excis6es são invisive s porque ficame-condidas pelos cabellos ou pelo pavi-Ihão do ouvido. Essas pequenas opera-ções, que não apresentam complicaçãoalguma, são feitas sem anesthesia locaie não necessitam de pensadura alguma.

lm Jornalista argentino, que esteveult mamente em Mar dei Piata em Montevidéo. declarou que teve occaslào ceverificar que o calor afasta de BuenosAyres em media de cem mil pessoes <!"«procuram de preferencia a capital uru-£uaya onde deixam somma equivalentea tres mil cento e quarenta e V»»™contos da réis. Accresceuta o io">*i'»-ta argentino que a roleta «"P1"»"»com permissão official. dá k munlelpa-lidade de Montevldéo um lucro trimes-trai de de« mil letecentoe e qunse con-

-O-Cahiu, ultimamente, pelos Alpes ums

formidável avalancfce de gelo, e«*rlndototalmente muitas .cidades. Bntre sscidades attlngldas tostam-se as de D«-monte, onde íoram. retirado, d» «*¦combros seis .oldadoe mortos, Vernante.Palie Vermenagna e Simone., a P°P™*laçâo desta, duas ultlmae ÇUfdss

ru-glu, quando recebeu a notlela da catas-frephe No rslle de Aras parto de Ao.-ta uma avalanche cobriu Mia casa. matando Mte p.Moas, q»« — —

9* m* mm

*Um desastre de automóvel \

Cerca de dezesete e mela horas dehontem descia a rua Lima Bacury oauto numero trinta e nove, guiado pelochauffeur Manoel Mello.

Num dado momento, quando transi-tava n'aquella artéria urbana, em sen-tido contrario, o menor Euler, de cincoannos, filho do professor Abílio Alen-car, foi atiopellado pelo vehiculo, queo deitou por terra, recebendo a victi-ma. na queda, um ferimento no rosto.

Conduzido á pharmacia Verne, Eulerfoi medicado e recolhido em seguida asua residência.

A policia, tendo sciencia do faetopelo sr. Homero Alencar, tio da victi-ma, effectuou a prisão do chatiffOur,que foi recolhido a uma das salas dadelegacia auxiliar.

Um grupo de immoraesFoi um escândalo. A rua doa Anf-

dradae encheu-se de curiosos, no mo-mento em que se deu a acena vergonho-«ai Figuravam, como protagonista!,duas raparigas da vida airada e doismarmanjos dos maie descarados. Esteschamam-se José Joaquim e Joio Pe-reira da Silva e ellas têm os nomes deRaymunda Ferreira da Silva e MariaCavalcante.

Nâo se pode descrever e «ue fizeramos quatro. O grande caso é, quandomenos pensaram, foram unhados e con-duzidos, sem mais aquella psra o gal-linheiro da rua Guilherme Moreiraonde, convenientemente separados, fica-ram empoletrados.

Por causa de um lenço.Passou-se o caso n» praça Taman-

daré. Seriam, mala ou manos, vinteuma e meia horas.

Nesse logar »chava-M o JornaleiroJofto Evangelista da Silva qae rio umlen»'o no chão. Curvou-M e apao«ou«o.

Vendo o ssu «sito, us satro paisana

Ainda ha quem falle. talves, empoesia scientifica, nesse dominio pre-tencoso dos intellectuaes. No emtan-to, nunca ninguém se animou a fun-dar, quanto k prosa, uma escola quemerecesse essa alcunha pedante. Haa escola de que Lola foi o mais iden-tlficado apóstolo, e a que se deu onome de realista ou materialista.Mas nunca ninguém se lembrou daclassifical-a como litteratura scien-tifica, k semelhança do que faz coma poesia.

B Rm QUf? Simplesmente porquenào lia propriamente uma literatura

, sclentiftca, uma musica seientiflea,uma pintura ou uma «sculptura set-

I entifica, nem nenhuma poesia scien-í tifica, oomo a imaginam cs irritan-

tes snoblstas e innovadores. Própria-mente, nesse sentido de eacola nãjoha nenhuma arte seientiflea. Ou,melhor, todas o são. « desde o re-moto Homero, de lyra maviosa e sa-dia. A sciencia nao pôde ser apana-gio de nenhuma egreja llteram.Sempre ella foi valioso subsidiopara todas as artes, tanto a poesia

, oomo a tprosa,. tanto a pintura comoa musica, por exemplo. A arte esta

' em funeção dos próprios conhecimen-tos humanos. E' religiosa, quando acultura da humanidade se caracter!-sa por um cunho mystico; é realis-ta quando esta mesma cultura sõ-mente se contenta com a mterpreta-çAo do faeto pela experiência e pelaRn&lys©

Agora, «m Paris, estA fasendo éooo resurgimento dessa theotrta de La-marck, Darwln e Haecfceê, qtie tantoesfeve em moda um decennio atraz,e & qual muitos espíritos Ingênuosattribuem a raxào da ira divina, quevem flagellando a humanidade cor-rupta de uns cinco annos tpara cft.E Babem oomo vae sendo a tbeorjaunltansta novamente, agitada' Pelapenna de um dramaturgo, deseinro-lando-se, na scena, através da hls-toria engenhosa de um paciente_e

sablo. E' na literatura, erofas resurgir o velho

Na egreja da cathedral r ram *missas ãs sete e dez horas; na egre-ja de São Sebastião, ás sete e novehoras; na capela da Villa Municipale na do bairro de Sào Kaymundo,ás oito horas.%%+*, A*m**m* de plantão as seguin-tes pharmacias: Borba, k rua Muni-cipal numero sessenta e cinco e H**r-mes, k estrada Epaminondas nume-ro vinte e um. .VW* Haverá, ás nove horas, cm suasede social, reunião da directoria daSociedade -tos Artes Graphiras.%\%% Detalhe do serviço no quartelda Força Policial: dia a guarnição.car.it&c. Pessoa; dia a força, tenenteTrigueiro; guarda do palácio RioNegro, tenente Cialvâo; romla diur-na, cabo Galvão; ronda em primeiragiro nocturno, sargento Pio; auxt-liar da guarda de palácio, sargentoFk>rentino e cabo João Leandro;guarda da secretaria, anspeçada Pa-lheta; guarda do Thezouro, caboTheodomiro; guarda da chefatura.anspeçada Anastácio; piquete ao pa-lacio Rio Negro, cabo corneteiro Pai-xão. Uniforme quarto.%W% Reunirá, âs treze horas em suasedo á rua Henrique Martins numeronoventa e um. em segunda convoca-ção a assombléa geral dc. Syndica-to dos Cigarreiros do Amazonas, pa-ra prooeder ás eleições de que tra-tam os seus estatutos.%%«*. Em sessão de directoria, reu-nir-se-á no logar e hora do costumeo Centro Operário d.o Amazonas.%\i%\ O professor Abilio Alencar ásdezeseis e mela horas, fará uma pa-lestra pedagógica no Gymnasio Ama-¦zonense. , .%W% A's vinte e meia horas, reuniraa Sociedad Espanola Recreativa V deBeneficência.¦%AA\ Reunira, ãs vinte e uma e meiahoras a Sociedad Espanoia de Soe-corros -líutuos.%SAA Acha-ae de dia na delegaciaauxiliar o commissario Guaycurus ede permanência o guarda civil de pri-meira classe Manoel dos Reis.%%%% O correio expedirá malas pos-taes para o rio Madeira pelo Rio Cu-ruça, fts sete horas.

m* * mm

De Itacoatiara vieramtio Parahyftoos mancebos Ricardo Souza e Sera-phim Marques, que foram sorteados .para o serviço (lo exercito. N*-***-*

Cada exemplar do JOR-NAL DO COMMERCIOcusta apenas 200 reis.

Ao thesoureiro de sua repartiçãorecommendou o delegado fiscal que«e fizesse creditar no respectivo cai-xa pela quantia de vinte e tres centoscento e noventa e sete mil reis. reco-11,ida á agencia do Banco do Brasil,nesta capital.

A menina Celeste Ventura remet-teu-nos para os pobres que protege-mos, um pacote com coupons de bon-de. -+R-*-*

Foi á contadoria. a petição em queVivaldo Tosta, collector regional daBenjamin Constant. actualmente ser-vindo no Thesouro do estado, leque- *t-_.reu ao inspector dessa repartição o .pagamento integral dos seus venci-mentos referentes aos meses de janel-ro e fevereiro últimos.'-?•?¦

Foi requisitada uma passagem a\mazon River, para o agente embar-cado Aprigio Cabral, que segue noPaes de Carvalho para o rio Purus,em viagem de fiscalisação e distribui-ção de correspondência. w

Recommendou o delegado fiscal aothesoureiro de sua repartição que sofizesse debitar pela quantia de vintecontos de reis, recebida da agenciado Banco do Brasil para occorrer^despezas a seu cargo a seremctuadas pelo exercício findo.

effe-

Pelo superintendente municipal fo-ram. hontem. lançados os seguintesd«spachos nos requerimentos de: Al-fredo de Jesus Cunha: sim. fazendoplatibanda; pague-se, em termos, kvista da informação, no de ManoelGonçalves Leite ; no dos herdeiros deJoaquim L. Ferreira: registre rroc»i-ração; mandou ao lançador do dis-tricto os de José Lopes de Mattos *>kJ. H. Andresen, Limited; á vista dainformação, como pedem, os de Do-mingos Antônio Gomes e H. Perdigãoe companhia; ás segunda e fcreeirasecções. os de Francisco Cândido Ly-ra, Leopoldo Gonçalves Regufe e dr.Basilio de Seixas; sim, satisfasendoa exigência da lei. no de Miguel Bar-kislm; ft segunda secção para regis-tro. o de Pagany Magdalena e ao dl-rector da escola municipal de com-mercio, o de Arlindo E. Langbeck.

O menino Octavio Silva obsequiouos pobres do JORNAL com um pacotecontendo setenta e oito coupons debonde.

e^psCada exemplar do JOR-

NAL DO COMMERCIOcusta apenas 200 raia.

suaveprosa, que ee

O dr. Theogenes Beltrão, directorgeral da Instrucçao Publica, conti-nuando na sua nobre e dlgniflcantetarefa de disseminação do ensino en-tre a mocidade das escolas, acata depromover uma sGrie de conferênciasde caracter pedagógico.

Teri inicio, hoie. esse bello incenti-vo com uma palestra do proíeasor A-blllo Alencar, que dissertarã sobre oensino do calculo rapMo nas escolasprimarias. _ _

A conferência serft realisada. asdezeseis e mela horas, numa nas sa-las do grupo Jforecfcoí Hermes, ft ruaJosé Clemente

J. Nunes Guerra requereu ao The-souro do estado que seja averbadopara seu nome o credito que lhe redeuAntônio Coelho, obtendo deferimen-to.

O processo em que Herdeiro Ma-chado e companhia pedem reconside-ração do despacho que H»es negou'di-reito ft restituição da quantia de vin-te e quatro contos duzentos e vinte esete mil e quatrocentos reis, corres-pondente ao valor das cintas do con-sumo especiaes para álcool, appre-hendidas e incineradas na Alfandejade Manáos. foi. pela delegacia fiscal,remettido á directoria da receita pu-blica.

príncipe lamarckiano, que atada temorigem mais funda na tastorir dopensamento. E* a penna de um dra-maturgo. ou a de um **^no*****como tem sido varias ymm a *»um poeta, substituindo a do^sábiona divulgação do suas descobert»"-

O sr. Fraçols de Curei é de Lpre-na Alli viveu, por muito tempo, en-t£àn? aos!Sis%atudos ds scientla-ta, oomo tambem aa sua» observa-&. dí arte. ta n«« •^ngl* «£undo Ss <matro ****** ** *** **Tbinete. Amava a floresta, e ia, asa-^TlábotSlorlo p^t-^^s:observava e mattrtav* *»Jl***J**^oa mystenos da natnra. Mas comia^eST^ta t*ít*ar-mmimmv**R-Sa mansi* a margem do parque.*»Afonceau, onde muitas jesea ***¦ «» »mnaao, bem fraca embora, oa at

de contemplativo, jm »«•»* **¦xar-ae arrsbatar somente pelas mu-

No matadouro publico foram abj.tidos, hontem. para consumo, trinta-*seis bois, «pilnse porco» e tres car-nelroe. -?•?-'

Na sede do serviço de recrutamen-to foram inspeccionados de saúde, jui-gados aptos para o serviço e manda-dos incorporar no vinte e sete bata-lh&o de caçadores, com parada nestacapital, os sorteados Manoel de Mat-tos Chrispim. de Manacapuru' e Ma-rio Assumpção, de Itacoatiara.

Para que tenha o conveniente des-tino, o inspector da alfândega remet-teu ao delegado fiscal, o relatório doatrabalho* de noasa aduana durante oanno (Indo.

Respondendo a nm oífleio em queo delegado fiscal reclama sobre a naoentrega de um registrado dirigido aoluta de direito da Rk» Branco, o admi-nistrador dos corretos communicou-lhe que o dito registrado íoi 9*e* «01

O administrador dos correios des-pachou, hontem, os seguintes reque-rimentos: mandou á segunda secçãopara attender. o de Antônio Luna.sustando a consignação feita a favorde Antônio Rossa: á secretaria paraattender, o de Josias de Sou«a Um,requerendo uma certidio ; mandou ar-chlvar os de Zocllades Chaves. Modes-to de Britto Sampaio, Luis Gonzaga-de Oliveira, Manoel Ribeiro de Arau-Jo, dr. Benevolo da I_.ua e Raymun-do Pinheiro.

Tendo entrado depois da hora re-gimental, aguardam despachos oe re-querimentos de Manoel da CuiAa Freitas. tres, e Raymundo de MagalhãesCordeiro. **********

A delegada fiscal remetteu ft dire-ctoria do gabinete do ministério dafazenda os processos em que os ae-tuaes despachantes geraes da aUan-dega. deste estado. Samuel Benigno.Heleodoro Salgado da Silva. Raymun- _do Tortt Storry, Fábio Gonçalves W- _xelra, José Luciano de Moraes RJosé de Jesus Cantanhede, AatJoaquim Ribeiro. Bnéas Valle Juntar,navio de RA Ribeiro. Olyraplodomiro de Carvalho e Raymundo .•»nato Pinheiro pedem ao ministro dafaseoda sush nomsaçOes para os tt-¦área de despachante* aduaneiro* dagares d* deepsohMitieirsmliga d* accordo1*1.

NAL DO

cr**¦

-

Page 2: J AL IX CIO L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05705.pdf · 1 tigem de servir de escoadoro :-js pr"-' duetos das serras das Mattas. Catolé. Machado e Embnranas,

SS MARCO DK ui,

*. f.(V

ASSOCIAÇÕESSociedad Espanola Reorea-

Mr1 y de Beneficêncialiua de Instalacion n. 17

De orden dei sr. presidente, tengo*A hünor de invitar á todos m* ST».Rocios para la rcuniun do asamblea-a-iinlngo

horas

mmmyirtt °W^W^M Vi ví" gen.ral qu. se celebrará el_ d"1?»^•il dei oorriente a. las 20 l\*i¦nam tratar asuntos de lnterts.

Man&os IS «1« março 1920.Adulto Martin.

Secretar.o

i\

õ$3Mt m>j m

k* *fNotas econômicas

yt0W//r*,.mm .ee/mr-

.IU M|f I «W 1. «»-H ** *" ^^ pg—M—^^——*• _mm.m.^^^^màtimssmmaaam^m^^mm^*^****=i ^—^^«^^^

TUBERCULÚ

Sociedad Espanola de So-corros Mútuos

Rua Lu.» Antony 63De orden dei snr- presidente, ten-

go ei honor de inviuir ü todo* )"*senor-s aoctoa. I>ara qu. ne sir*.anasititir í* la reuniou gen< rui oru..ia-riu QUe en segunda convocatória seobrara ei domingo 21 dei actual6. Ias nueve y media em punto de lanoche, en ei local de la misma.

Se suplica & todos, la o/untual asis-tência pues ay asuntos muy s< rios& tratar y de grande urgência

Uan&on. 14 de mariu de lt»2".El 2° secretario,

José Martinez.

«i ínrl,ro da casaP. Morgandos. _>artiu para

Associação Commercial doAmazonas

SESSÃO DE ELEIÇÃOSegunda rotirocavdo

De ordom do sr. preiidente, em vie-ta de não »e haver realisado a tt açãopara homem convocada, novamenteoonv.do <>a sm sócios a reunirem-ae na•éde _oc.»l, .'. rua Marechal D.odoro,n. 32, no da 23 do corrente nA:x, fstres horas da tarde, i-ara, com qualquernumero, elegerem os corpos dirigente.no mio de 1920121.

Man&os, 15 de marco de 1920.Manoel da SUva AdriAo.

1° secretario da assembléa geral.

ACTOS FÚNEBRES

rh-.mas W. Lamont. mem-bancaria dos snrs. J.

C., nos lotados Uni-Oriente, onde foi

grupo «lé banqueiros

nort.-americanos que faz parte do

consórcio chinez organisado por ban-

ouelros francezes, Ingleses, japone-í,.s e ain. ricanOF. para auxiliar ¦

China financeiramente.Acredita-** **¦* se i**o;.-ian«M

um empréstimo extraordinário de eln-

c-o mllhflee de libras esterlinas, ooma.iuelle paiz

Os importadores dinamarqu. z.s

resolveram fechar o merciulo para ns

f.rragen^ americanas, divido aos

preços • roliibit iv.s desse g.-nero. em

conseqüência da situação cambial.

A divida total da Allemanha at-

tinge a duzentos e >|uatro bmarco, doa quaes noventaIíiVí» constituem B divirtarepresentada por bônus di

vencendo juros.

cem l>!fluctuant.

. Thezour.

IIEKMELI.NO OONTRBIfUUB.

tTan.

rido I'or:o - companhiaconvidam SO* par. ntes e amigo*d aquelle qu- tui vida chamou-ne HEitMELlNO CONTREIBAS,para assistirem & m.ssa que, no

dia 22 do corrente, set mio dia de seuíalleciui.nto. mandam rezar na itrr.jada Matr.z. O acto terá logar As . M"hora» da manha.

Missa-ConviteECCLYDE8 ARANHA CHACON

+

I_ueia Alves de Oliveira Cha-con e seus filhas Joeé, Jayme *Joffrc. convidam oe seus paren-Ih e amigo», J>ara assistirem amissa de sétimo dia. que por

Uma de seu sempre H*?*VffiK»N#pa«' EUCbTDM ARANHA ÇHAtO>ràndaiu celeorar na segunda-íeira 22I corre..... P«l« 1 **'**•»* J$Xda Matriz For c«se acto de piedadechrítâ, se eo.ife_i.am eternamente gra-to_.

CAMBIOmmetO* ato Uriu.II

Sobra Londres—9U d.v. . .>• " á visia

cobrança ....1'orto e L.-Uua. . • •

" Farui—ao d,v . • • ¦6, visia. . . . . •

" Nova VorkH<j>j.auha

" Halial...u.i<.ia Muni.

Sobre Londres—i»t» ü|V. . .ü. vistacobrança ....

Porta e Lisboa...." Províncias" Paris—»0 d,v . . . •" â vista" Nova York" 11. spauhu" Itália

lilv*-r Plutc- Uanl.,bre Londres—'•««> dv. . ¦

"A. vifta" cobrança ....

1'iM'io o L.isi>"a. . ¦ •Províncias

" 1'aris—yü d;v . . . -." a vista

Nova Yorklle^van^alialiaSuissa

â. viata. . . •" cobranga . • •

" 1'orto e Lisboa. . . •" Províncias

» Paris—90 d|V . - • •" fi vista

" Nova York" Hespanha" Itália" üií.saa

Oblltrr e co-uyu-ilal»

Sobre Loudre»—'Jô d,v. . .& v.sta

" cobrança . . . •" Porto e Lisiioa. . . •" Froviacias

" Paris—»<> d|V . . . •" S vista

Nova Y< ik" Hespanha" Halia" Sui.ssa" Berlim fi vitta ....

Ventilar! Canavarro

companhia

1'orto e Lisboa . ¦ •1'rovineiasHespanhaItália ...... • ¦

Amorim Irmiin

l 1'orto e Lisboa . . -1'rovinciaslle«ianliaItália

17 1,117 1,2

1.0801.110

S13325

3.8007333007U0

SuparlntAtndanola Mu nicip»' àa Manáos

B.VLANCETE da receita e despexa da semana de 15 a 20 de Março de 1920

RECEITA

Sobra

.br.

17 1,217 1,417 1.21.0S01. 110

3 ir.S25

3!'0(«7102707J0

1.0_01.110

735270

Saldo da semana anteriorArrecadação do dia 15 .

. Idem do dia 16 . .Idem do dia 17 .

J Idem do dia IS . ¦I Idem do dia 19 .

Idem do dia 20 . •

:033ÍOOO<J23»500813Í940618$540-667*480

7 :244$075

SALDO -íue passa para * -*ema"anvin^;URrk^iT^ ' 40:803.000

mposito em conta corrente no Banco do Brasil. ^ ;9m456Pinheiro existente em Caixa

DEMONSTRAÇÃO DO SALDO

Importância reservada para pagamento ao func-cionalismo, nos termos da portaria n." 4b m

16 de Janeiro de 1U20Idem. idem. para as demais despeza.. . • •

HJMWM

13 .330J535

7 2 :714 $ 4 5 .-•

72 .711. 456

49:6?0$158lt:024$2)1

A Tuberculose é difílcil de curar^e. O prudente e evitaU

tomando^e áos primeiros indícios de Fraqueza Pulmona, aafamada Emulsfio de Scott. Indiscutivelmente o melhor prep_ra(l-AmÊE de Óleo de Figado de Bacalháo. Suavisa os bronchios e os

pulmões e augmenta poderosamente a nutrição de qae senecessita para combater a moléstia.

Etnuísão de Scoit

c<rim•a

-¦*¦*"*-"" —'"* r*> *it\,\ Am. fii»a P» .|U«'t»-n ilu Il-Mif h

i-arttcr as cintas que se destln vam aosdo mas dc vinte c nco grÃos c n.s esappllcadw istttsa cintas ****** %r.m precVa-' r«r» <*Qm-"'mcino, ,?*novi t -ii. podenas. quamo ao^ meios

li meias garrafas do dito ai-mais de vinte cinco grfios, ¦¦¦ -

J*« i ii i i • - ila-lio- M. Carneiro e t. -*»J "^ ""."•l

°61 de scau.ho; J- *,. Araujo.. |%y^. O H-ib-

.080 de fma, 22 de sernamby. 2 S> .1 -mmottC.. da Euro' scaucho: ordem, 458 de fina; , , ,-te port«-. zarpou

l.lnr

la• Jo-i

litro:coolpostas cintas nas tax..*5 correspondentes

72 :714$U.t>

1.0801.110

736270

17 1,417 1|21. foO

3U5325

3.b0o74025o

ia«T»Hnfto a- couipuuhlH1.0801.110Sobre 1'orto e Lisboa

" r-rovincias. • •

S. E. ou Om.

Manáos 20 de Marco t* jttt. ^ I _ J^ ..,.au,e Cardo30.

Confere. O contador interino. Lui* Ameri-.o Mestrinho.Dr. Franco dc Sá — Superintendente.Visto

âs ant . .is iaxa« de litros e de garra-fa de mau- de viute cinco grAos Lar-

RENDAS FEDERAES

Labol. caixa

J. UonvalvesM.

Sobre I'orto e Lisboa" provincias. ¦ •

l.üsoLlio

17 1|8IS 11817 llS1.0b.l.»><

340*.9ó* i777]281

17 1,816 7|»17 lj»

1.1 OO1.080

. 320330

3.K007t.02SÜ740

AS PAUTASSemana dc 22 a 27 do corrente B»<

Auociuvu» •- «iuauierc-ia»l

Borracha liderai

Couro do veado tkilo)

Couro Uo qual un""»l

(kilo)

lataMinas,

Na

kilo 2.7.'• 1ÍS-•• IS»Horracha fina. - • ¦

SernambyCaucho -S:rnaiiiby de caucho. . .

ISo 'Ikeaiiauru alo üsíndo

Boiracna tulaáuiilHonaclia fina klj° ílgjySernamby .. lÍ2ÒüCaucho • ¦ • - * „ «tOOOSernamby de cauchu 2*00U

Borracha Jtdoal. kilo 2Í.80

. - 1*8M»lí2"o

Caucho ¦ - • • „ "íim.oSernamby d. r__ucho. . .

Cabeilo de amuial (k.lo)

Cuaranâ Ikiio)E»topa iu.UO/òrudu de quaitiuer peUelltilo.

tUIB)

_EDITAES_Ministério da Viação e

Obras PublicasAiímbiistratão «lo» Correios d; Ama-

zonas e AcreVm ordem «lo snr. coronel admiti^

trador desta repartição, convido asra D r.tronilla Hraga, * entrar]para os cofres deeta administração." j« ta

Sobr

Bauru l Uriiiiiuriiiod[v. .Luudrei—í>*>" á visia. .

" cobrança .1'orto e Lisoua.1'rovincias. . .

" l'ar.«s—ao d,vfi vista . .

" Nova York . ."

Hespanha . . •" Ital.a

" Sui.-^^aBsrltm i v..-ia .... *->

-laiacraüo »'«>rto e a-oiiipaulaiia

17 1,

17 7,IO17 3,1017 7;10

1.US01.110

3l5325

3.1)00730270083

liorracha fina.Sernamby. . .

caucho. . .

a Alfundetía

81000 ; wisky, Whíte100*000; farinha Nastlé. caUa ..120»0O0; Aspargo Royal. oaixa..

120.000; chouriço nacional, lata dc | Cravo (ki...).

4 libras 9.000; cbourigo portugue*.de 4 libra* 10.000; lombo de

kilo 2Í3Ü0, vinho Collarcs,1|1U »0|000 e l|í 180.000; oha

preto do Ceylâo. libra S$000; cha

matte >r*to. 1|4 de kilo 1J000; café , Sorva Iktt») -

lno„lo n.jte, kilo, 3.400 ; café com- | Couro de lontra

mura «.--iaio, kUo 3$000; manteifc-a

3 vaccas laia da 1 libra 4*20" ;

chá matto plcadi.iho. kilo SfOOO;

biscoitos ralnmra. Uta 1|4 1$600;

lata de 1|4 küc 2|500; choco-Ute BUering. kilo 3$200; tala» da ¦kilos 151000. latas de 10 kilos 29*00««.

manteiga 3 vaccas de 1|2 libra ****** i |manteiga São Luiz, libra ftfOM : man-

teiga £smtrof<lo, libra 2$800 e de

1|1 libra 1*900; manteiga Fiel, ü-

bra 3*600 e de 1.2 libra 1*800 e châ

A renda d_ boutem, da Alfaudv

ga toi a soguint»:OuroPapel

3 :7S5*66713:335*763

lloiraclia fina. . • •entre fina. .

Si rnauibyi.-;.ucho • •

Sernamby de caucho.

kilo 2»7»oIflüo !1*880 iI»i00'.Í1..00 !

»

matte preto,2*000.

kilo 4^000 e 1|2 kilo

.mana ue

SO*** LoiidieS--90 d|V.

EXPOSIÇÃO- cofres desta

no praso de M dias. contados destadata, com a imt;-ortaneia de2 "26*600 correspondentecontido no registrado^ ti.cluiilo no sacco n. 3- (.

%*% '^'acc^o^o^^^SSSA so 1 AHTIG0S PARA BARBEIROS

mesmo -"^-r^-SL.Vi1

ao valor174 e in-conduzido

A pedido «1.- mwltis íamilia* aennâlisaila uma nova exposição, d,mais b.Ua lollccção ilo estatuetasoutros artigos em terra «?**-_**!n n«o 21. no HJCHO SAPATARIA

ESTIVAS• a £7 do corrente iihz

Freçoa correntesAssucar retluadu, arroba 24«00O;

anoa nacional, «sacco ouai «i» kiloa. - .

VofOOO. caiC- moka de 1* kilo 2*200; i

Ulcni de 2.\ 2*000 ; farinha dágua .

uisama ttta*re*Olm. uiiiue^ro tS**** i j

encapado 12*000; íejao niulauuho, |saco de 3u küM 24*000; Mta M***.]

caüa 7a*000; Sm**** a*****..2*«*00 ; bantia de 1

152 datadaèsnonsabilisou em virtude d» exmo.nr director geral dus Correios ha-

da

ilo Ama-

ver dado provimento ao recursoterposto p«lo dr. Leopoldo T.Cunha M.-llo ao acto que responsa-bllisou o cidadão Joio lVrtholdo Oo-nr» commandante da citada lanchapelo extravio da referida Importar.-ti„ — Contadoria dos Correios c*oAmazonas e Acre 26 de fevereiro de1920. O contador A'tf.>uto Artcid/oida Silva.

Ministério da Viação eObras Publicas

(.-OKREIOSAdniitvistnitt-0 dos Correios

zoiiaa e AcreDe oi dem do ír. coronel administra-

dor dos Correios do Amazonas e Acre,

cont.da .-m portario n. 174 de 4 .lemarço re>-po;isab!lisando o ex-agentede 1'orto Velho. Aarâo Horia. pelo ex-

travo do registrado n. 186 com va ordeclarado na importância de íooçt» o

procedente de Porto Velho, e destinadoa d. CecUia Dma do Esp.riio Snto,

e:u Saul» Cru., no Kstado do Kio Gran-

de do Norte, intimo ao me-ino sr. a

entrara par.. o_ coíros publ.cos com a

c tada importância, dentro do praso de

30 dias a contar da pubiicção deste.Oontadona dos Correios do Ama/.o-

nas t Acre, 13 de março de 1920.—Ocontador, .Iníimio ATicAdiiá d<i Silni.

Machinas, pentes, borraenas, pm-ceia. navalha* e outros oOlee»>s, re-oabeu nova remessa a 1 LK* i_.-u.v-Kl A UNIVHRSAL. Hua HenriqueMartins n. 10.

MODAS

•l kilos,

138*0. 0 ; caclu.ça

, tíai ratão 2**000;•LA latas 60*000 ;

caii-a 45*Oi/0 ,56*000 ; ea- í

As ultimas creações «ie Taris em

ti.rmas de pico r. entemente rece-

biilas est&o-ae li«iuulando aos preç. —

.t,. 6*000, 10*o00na CASA MM li.Ihos de liquidaçào a 10*000 e15*«»00 mil reis03. tclipholle 22

l_J00O mil reis.MAK110. Ksparti-

Rua Munici.,'ul.

0 MOINHO DE OUROtem mantelgas. Sáo Luiz, E.imcnil-ila, Fiel e Zíiiiaaaaarqucza 3 Voccas,chocolate iihering. eonfeitos e bom-bons de todas as qualidades paiavender por junto o a retalho.

ÜUARDAS-CHÜVAS.i.ara homens, e saccos para viag.m.r.-cetxu uni grande sortinu-nto a co-nhecida CASA HAVANK2A. B allina rua dn lnstalUtçã» n ¦ 11_-

ASSUCARRefinado. tricturaUo crystal e mas-cavo a 300 reis em sacros o a reta-lho no MOINHO DK OURO, antigoFLUMINENSE.

c»ixa 140*ooO eem i", *SS*tA e •çamarM caixa nl>ceboiad naoionaea,cerveja 1'aiaense. caixa

poleta, milheiro 23*500 ; kero«ene cx. I

_0*oOO; gasolina. caixa 34*000 ;^abao PirahyM, caixa 14.000; duo

Jacaré. 20,000; sal inglês saoco á*¦mó kilos i.OOO; iiboáphoros Carlos

Gomes, lata 84*000; milho, sacoo... ,14*000, lingua do Cearfi, caixa ... I

84*000 ; manteiga Demany, em quar-tos e meias latas 1*400. 2*800 e em ;Agma, caixa *******. chi preto Lon- ,

tra libra 9*000 ; ai-roz typo Carolma

uuiáonal. sacoo de 60 kilos 65*000 ; !

pennas de garça tgrand.s). gramn.a2*800, idem (pequenas), grauiiua. . .

2*_o0; farinha de trigo, cm sacco...

.-j*üoo; vinho do Forto. oaixa ...

42*«K)0; cerveja preta, duxia de 1|4

de |Uflf> 11*000 a cm 112 garrafas18*000; queijo flamengo. 10*000;azeite nacional d« Fataufi litro .. •

VjyiK) ; chi preto americano, libra

10*000; queijo de Minas, um 5*000

MEDIA CAMBIALO coronel João Theophilo de Me-

deiros. inspector da Alfândega de Ma-

nàos para conhecimento do pessoal«ia repartição e devidos effeito» do

art 20 da vigente lei orçamentaria.'

a â vista do radiogramma de 2 do

corrente, que recebeu da câmara

I svnilical doa corretores, declarou queI a media cambial do mes de fevereiro' findo, entre os principaes pauea ex-

! portadores foi a seguinte:Londres, libra 13.2!»S ; 1'ans, franco

S"sl' lUra-urgo, marco ..048; l-ortu-! gal, escudo l*ol9; Hespanha, peseta

hÓS; Suirsa, franco *072 , Buencs

fivre» ptso pai*l 1$742; Dueno* Ay-

res, pese oiiio 3$»10; Mcntevidéo, peso4M1;<4; Bélgica, franco $289; *•£'•York doilar 3.900; Japão, yen l$99o ;liollan.la, ílorin 1.494; Su-cia, coroa

$700; U.namerca. coroa *0o0 ; Áustria,

cotôa $035 e Itália, lira $220.

ALFÂNDEGAO coronel /oão Theophilo de Mede;-

ros inspector da alfândega, determinc-u

que até ulterior deliberação, seja -íel-

mente cumprida a seeuinte distr.bui-

ção de serviço: *Armazéns 1 a 4 e lt da ifaitaos

Harbour: conferentes Kneas Valle,

Caldas, Jovita Rebello e Jorge de

Souza.-Nas conferências internas: con-

ferente Jovita e escripturarios Cruz e6-lve.rio.

Xas encomniendas lostaea: es-cri.pturario Washington Cruz.

—Na exportação e bagagem: escri-

pturario Silverio Carvalho e ajudantedo guarda-mór Antônio José da SilvaNery.

—No pontio Urd: conferente Jorgode Bouza.

Sat* avarias: escripturarios Cruze José Venaacio São Thiago.

—Nos retardados: escripturario Ciuz—Na arqueação: guarda-mór Go-

mes de Castro e coufareule Enéas V»l-le.

Na pauta: conferentes Jovita

Osso» (.kilo.H«_tata t.kilo)Cumaru' iküo)

Kipas iiueti»)

Crina de animal tkilo) . . .

üleo de copahyba tkilo) . . .

Mix.ra ilataj •Peixe boi em salmoura tkilo)

Fuxury «.kilo) - •Chifres tduaia)Pennas de garç». grandesIgiamma)

. .nuas üe garça, pequena*.tgranuna)

Tucum em fio tkilo). . • •Cacao tkilo)

" do baUo Amasonas(kilo)

Muyrapuama (kilo)Jarina, marfim vegetal (kilo)

" do baixo Amazonas .Fiaasaba em rama (kilo) . •tro)

em rama (kilo). . ." em vassoura (iluzia)

Rede de algodão superior(uma)

I Rédea entro fina (uma) . .- infsrior (uma). . . ." de tucüm ou cumaru'ewplumada fina (uma). .

Ríde3 Inferiores (uma). . ." de tuauni sem pennas(uma)

Redes Inferiores (uma) . . ." de mirity (uma) . .• de puss& e outras(uma)

Rèdes de travessa (uma). .

; Sebo em rama (kilo) ....¦ coado (kilo) ....

! Salsa èntarniçada (kilo) . .Toros ou prancJiõe» de oedro(metros)

Ditos de outras madeiras . .Taboaa de cedro (metro) . .

» de outras madeiras(metro)

Tucum Mi r.ma (kilo) . . .Jarina (tonelada)Cacao (kilo)["rarucu' se<xo (kilo) . . •

" do baixo Amazonas(kilo)" por entaniçar (kilo).

5*.'00

1*400

*'..-»80u

11*000asm

1*0001*_0.4*oou*..ju

1*5002*000

t.oollOu

2*0002**000

1*00.16*000

*400

TotalAté hontem

17:141*l3u2»«:757*67S

a QUE HOUVE NA CAPITANIA

Manoel José de Souza foi matri-culado oomo carvoeiro.

Foi concedida licença a lanchaarmou Xctto, para levar a seu rebo-qu. para o rio Uranco o batelão Bem-fica.

Teve deferimento a petição de Al-frtdo Tavares requerendo certidão dematricula Dará t...s ,'¦ •*.'.•¦*, •

Foram

Joaquim Oouvêa. 7.6'.3 de fina,H s,mamby..«.n81 de s cauetatt Tadros. 317 dc fina 167 ae s, r-namby. 166 de s|caucho: Iai>i «*• ;Rebello 211 de fina; L,m<* e cam-pôs 317 de fina, ••« de *******?'7 1«7 de slcauch.; M. Corbacho eC 1 4T.0 ds sern.-imby, • - 0.«. fls »caucho ; Mendes e C 300 de fina.Tancredo Porto e C. l.tTI de fina.'¦« V7S de scaucho; Me-nd*s Filho,5 528 d* fina. R.706 de s cauch"¦*'*• Oo vapor Jlfa»i<n<i«»c..entrado doi'*rus° J. H. Andres~n. 210 de fma.51 de sernamby, 70« barricai de cas-tanha, 17 kilos de couros. 17 de co-

ifl»' Dm cauda rerrti. a entrada «loAutaz: Horaclo Cruz, 70 barrteas de

S»tai>.".^apor Cidade de Teffé «itra_-do do Solimões: Henrique Lima, .*•->barricas de castanha

an.lant- Est• íi»

d.-mora «n Mspo1!;;* ufiuoirt erm z*i<\-ji.ra Nova York com «scala Por tuie Barbados.¦•"*• :*t-^ O Allxin ?she de Livmwa

mmgtttm, em viagn;IV.1. tn e Manftos. n.. dia 24 do r.uste. Este paquete deste porto larn»rá para America

- *f.í*i. O An*elm indo de Manto,atmMmm chegou a Live-n;.ocl no ¦¦

3 do corrente.mi 1 *.**» <J M ichael com d«í_t lao » y-..-ms***-- ii aos, sahiu dno dia 5 deste m^z.«?lliT^j. O HaJdefcruiid indo á-.mt m.saam£m to, chegou & i_;\_.jdia 19 deste mez.w41.?-> O D.^nt» qae pr ..eie 4. R<jmSMmSm de Janeiro, sahiu do «;etf»no dia 20. Este paquete <;ue ' \s^

|isperado até o dia 29, iurpari ^mmporto para Liverpool.

1. . lancha Sobrrana entrada do ! dispensável demora, indp5í-us- Goroea e C. 964 kilos de bor-| cala por Belem, Madeira, Llsbo.racha fina, 63 de sernamby. 431 bar- ¦ LelxOes.ricas de castanha, 36 kilos de copa- Vri.nrfa fl.i»!»».tS*. 750 kilos de peixe 51 de cou-rõa & de salsa ; orik-iu 20a «le tEstadual opção Pai*: Nioolaur.^ta e C 6.000 kilos de petse, ¦

C 2.550 kilos d? peix-Marques £_*-£_- j^ü ^entrada de

para «ad«ísiiachados os va;>ore3:

Cometa, para Belem; Rio Curuça,para o rio Mad.ira e a lancha ü*asií.Vrff^, para o rio Branco.

GUARDA MORIA

Manacapuru' : Mendes e Cde borracha fina. -42 de65 barricas de castanha.

i30 kilsernamby,

no dia.»-v>.*

L. i breaI ras.i

1*500

2*000

3*000

$090

1*0001*000

pm1*300

*3502. 4 00

*50024500

60*00030*00010*000

80*00060*000

40*000«0*00012*000

12*00012*000

*6001800

2*000

1*2001*200

*C0ú

Na distribuição de despachos âprimeixa conferência, exportação, bai-deação e transito: escriptu.rio NestorAlbert.

—Sahida de importação: inacecto-ria.

ESPECIAESOS TEMPOS MUDAM

\ famosa roini>éa, eapo«a de Nero, 1banhava-se diariamente em leito deJumenta, para conservar a cutis em jperfeito est» lo.

Hoje em á-\ para possuir uma cu-tis «a e «ie :-íia tersura invejável, esufficleute usar tanto no tíS?*?.0^couio no banho, o SABOXKlE DIOREUTER. ,

Tomar um banho e tomar om ba-nho com «-alxinete de Reuter. são duascoisas coinpletaui.-nte differentes. Asua deliciosa espuma abre. limpa erefresca os púroa da pelle <¦sente unia Impressão summair.ente a-^O1!

VBÒXETE DE REUTKR ê uni-verealmente reoonhecido como de me-lhor perfume e de mais vantagem pa-ra a

"cutis, quer seja uma criança, um

adulto ou um ancião. Não acceitemnenhum outro, pois e artijo único, quenão admitte substitutos.

PELO "HiLDEBRAND"A CASA MANOARLM acaba de re-

c.ber u:n vuriadissimo sortimento decliapéo» dc palna. inglezes Christys,poituguezes e italianos, assim comouma bella eollcoção de gravatas, o.jue a Ue mais ctuc no gênero."grande

liquidação<lo salde»! de camisas para homem a8*000 cada uma na QA8A HA\ A.NL-ZA. E' alli na rua da lnstallaçào 11.11. .

e 6*000 ; cigarros fracos dá qualquer j.,.^)],, e Enéas Valle

oiaroa. milheiro 19*000; banha \ork

caixa de 1 kUo 142*000, Idem de 2

kiloa 140 . uuO ; biacoitos Dunchen,l.bra 2*500. idem de soda, lata íb uni

küo 4*500; velas ApoUinares, lata

13*«>00; goiabada Pesqueira. laU de

um kilo 2*200; batatas de São Paulo

caixa de 30 kiloa 20*000; camarão

seoco, kilo 31000; maizena, libra...1*400; feijão preto, sacoo de SO ki-los, 27*000; marmelada, lata de ki-lo 2*000 ; massa de tomate Amorim

Costa, libra 1*000; azeitonas Delvas

e Douro, lata 2*000 e 1*800; farl

*6003*700

150*0001*0001*200

Acham-se de serviço na ipresenW.emana, na Guarda Mória. os sesu.n-us segundos officiaes aduaneiros:

Nos amiaaens S-A e 8-B: Lim-liano Rebello.

—Nos armaxena 11 e 12: 1 ei>' s>aRibeiro.Na secretaria e embarques.Manoel de Oliveira Mello.

—No exi>ediente da DelegaciaFiscal: Paulino José de Carvalho,íoaqumi Coutinho Filho e primeiroofficial lldefonso Pereira.

No expediente da alfândega:l_UKenio Brandão, Tito Valente doi-outo. Francisco Xavier de Andrade,Napoleão Malta de Albuquerque Ma-ranhão, José 1'aes Landim, José Frota de Meneses Costa e Ph .obaldcTeixeira. , _ _ ,No archivo e lacração: José Tel1. s de Aquino.

—Servindo de chefe dos officiaes-primeiro official Francisco Monteiro.

—Em diversos serviços: primeiroofficial José da Motta Paeheco.

Detalhe do serviço para hoje:—No expediente: Patrocínio Bar

'¦osa. _, .—No serviço n«>ctunvo: Peryandro

Nogueira.No alpendre dos alfandecados:

Octavio Carvalho.No ancoradouro 1* - **e quartofc:

JoAo Gonilim e no 2° e 4» quartos:William Pacheco.

—No íK.ntão Urd: Bento Pinto.—Na visita de embarcações: Ma-

noel de Oliveira Mello.—Auxiliar das visitas e buscas:

Ponce de Leão.—iNa secretaria e huacaa: Manoel ce

Oliveira Mello.—Ho rendimento do expediente:

Augusto Maciel -—Auxiliar do serviço nocturno:

Vloente Coragem.—A bordo do paquete Rofcio: Per-

severando Machado.A bordo de vapores esperados:

Joaquim Lima ¦ Aristidcs Al. ncar.—Pc folga : Manoel Secundino e

Ly.lio Card.go.—De prom,'tulão Manoel Garcia

Filho e Manoel Tranquillino.

DEER0TADQ -CUYABÁ -

O vapor fluvial Cuyabá. de regres-so de aua viagem ao rio Madeira,zarpou de Porto Velho no dia li» «ioandante, tendo em sua derrota en-cont rado as segu.nte» embarcações

Vnporei

O Tnchaua rrio Juruã sahiu io Pui

4 deste ni- z .„ O Ayapuá ex-Chantt!rt$ jj..

pari para o rio Purui, itttno d:a 22 de9te mez, 1_ i", „.

..m-» O Bardo de Comitê eaviagem da 1.* linha uj

Manáos. zarj>ou de Bel. no dia lido andante, para ..nd«» r .rr .watt 6»pois da precisa demora neste porto.—>1í.T - O Kio Madi-ira em viagem u- m*th ***... rio Acre. até *

Mjuíos. zarpou de Belem do Piri. md a 13 do andante..»¦*>.¦*--m O Paes de Carvalho coa »?,vooMC tino ao rio Puriu. <ii-t*

.^cala por Manâo.. sahiu :•ante-hontem. fts 8 hor:

mõsmm dia, fis 18 hora.--, o vapor j „V4*.T^* O Teffé rumt-ra paraMutunsno _

lValt**r em frente ao portono dia 16. ãs 7 horas e 10 minutos,os vapores Inca e Thf***-**>na, nave-gando na costa de Primor: no dia

(U 15 e meia horas, o Tmry. na

rio Madeira até Santo ios-no dia 22 do ourrente, k 1:

costa°dô Valparaiso e ãs 17 horas10 minutos, o vapor Tkere**, no f ui odo Uruapiara; no dia 18. As « noras.11 TuciiH-arc. sahindo da ponta «iaCorrentesa e no dia IS, ãs 14 horas,a lancha ******* em frente ao portoNovo Horisonte, ancorando nesteÍ,orto easM* de 6 dias de viap*m. |hontet». ãs 6 horas e 40 minutos.

Deram-nos esta derrota os prstl-cantes de leme do Cuyabn, Luiz m-veriano Pereira a Praz DamaEC-.no.

OS PASSAGEIROSmmtsmMmm * sabidas

Smmmsem hontem, neste pt-to :No vapor Manaitense, ilo rio Pu

itt**1*000

DIREITOS DE EXPORTAÇÃOSemana de 15 a 20 do corrente ui»

o despachante geralCarlos Gonçalves Pilho, com escri-ptorio ã rua Deodoro. 11. &. te^iixapostal n. 487), alem dos misteres desua profissão, promove a cobrançado créditos nas repartições publicase casas coinmiTciueS, bem oomo <iealuguéis Ou casa; registro de firmuse livros na Junta Comuiercial ; cor.-fecção de conhecimentos de cartta.guias de embarque, facturaa e eon-tis te vendas; naturalisiição de , s-trangeirix-; etc. etc, mediante mo-dica commissão.

Anil tkilo)Azeite vegetal (kilo) .Manteiga de peixe boiBaunilha (kilo. . . .

„,,, a.- i..i-:o.-a Jo Par*, alqueire Br«u em pão (kilo) .

30*000 cebola nacional, küo 1*500 ; Carajuru (kilo) . .

oerveja preta, caixa 130$000; lelí&o f- ¦ > • U..-ctol-.ir. '

manteiga kilo 1.0t«); cevadiuha sae-co de 30 kilos, 60*000 ; milho pilado,

'

sacco de 60 kilos. 48*000 ; wisky. Ca- |uadlan Club. caixa 80*000; vuho do1'orto Mosoátel. caixa 50*000; qui-nado Calem, caixa 60*000; fiambreencapado, kilo 7*000; fiambre em la

ta kilo S*000; 1|P> vinagre branco,

40*000; Old tom gim, nacional, caixa40*000; sucoo de caju' sem aloool,caixa 26f000; sal inglês, vidro 3*000

líafos areme nacõonal, garraía..

. . . *300. . . 1*000(kUo) 1$000

. . . i*000. . *»50. . . 1*500

. . . 55*500em ouriços (um). . 1$500

" Bapucaia (het). . . 45$0oõ" sapucaia mm omA-c/os (um) i*SO0

Couro salgado de «ualquerauimal (kilo)

Couro secoo de gado vaceum(küo)

Couro de onça cu tigre (um)" dc carneiro ou cabra.(küo)

Manteiga de tartaruga (kilo)

NOTAS A RECOLHERKoi prorogado para SI de março cor-

rente, o praso para recolhimento sem

de=coiito das notas abaixo declarada*.:20.000, estampas 10» e 11»; 50*000.estampas 0» e 10- ; 100*000, estampalt>» ; 200*000, est.mpas 10» e 11* e50o$0OO, eetampa 8», todas fabricadasna Inglaterra e mais as de 10$0OO, cs-tainp-s 8*. 9*. !<>* e 13»; 20*000, es-tampas 10» e 11»; 50$O0O, estampas9« e 10"; 100*000. estampa 10» o500*000, estampa 8».

Para 30 de junho do corrente anno,foi prorog-ido o praso para teco.himen-to sem detconto das seguintes notas:10JOO0, eatampa. 11° e 12»; 20*000,estampa 12»; õõ$000, estampas 11»_ e

13» • loo$000, estampas 11» e 12* ;

2005000. setampa 12» e 500*000, es-

Uinpa Ü*.

A junta administrativa da Caixa de

Amortisação. proiogou tambem para odia 30 de junho próximo, o'pra*o parao recolhimento sem desconto, das notasde lOflOOO, estampa 13», de fabricaçãoitaliana.

1*400 CINTAS DE CONSUMO0 delegado fiscal recebeu o t.Jegram-

má seguinte ;8*000 j -Eniquanto não forem emittidas pela

Casa da Moeda novas cintas das taxis»tnnn i de eou.-uuao para aguardeste « álcool

I devem ser _,pp!icada» nos mesmos pro-1$000 J duetoe de meno* de vinte cinco gr*os.

2*400

NOTAS AVULSASNo porto de Manáos deram entra-

da, hontem. os vapores Cuyabá. dorio Madeira ; Manauense. do rio Pu-rus; Ci<í<i<k> <i> Teffé. áo no Soli-uiões i Parahyba. do rio Autaz e a-,lanchas Kitxaftítt. do rio Manacapu-ru' e So !«•>¦« «<i do rio Purus e sahl-ram o vapor CMyab<í. para o Pará ea lancha Brasil Xetto. ff-ara o rioBranco.

INFORMES POSTAESA taxa para .missão de vales pos-

taes intemacionaes, é de 2S3 sobre aFrança e 65 7 sobre a Suissa.

MANIFESTOSDo vapor Cuyabá entrado do Ma-

deira: J. O. Araujo. 2.008 kilos deborracha fina. 4.131 de aernamby;329 de s;oaucho; Ohliger e C. 600 rtefina; Federal; J. G. Araujo, 8.756de fina; Boliviano: Octavio Reis «C. 815 de fina, 178 de sernamby.2.024 de scaucho; B. Levy e C.16.641 de s;caucho ; Essabbá e Le-vv. 1.640 de fina, 640 de sernamby.809 de scaucho; M. Grosso Pa-rá: Botelho e C, 2.173 de ajcawcho:Fed. Pará: Luiz Mendonça. 1. *)tde fina ; Boi. Pará: Amazon River.19.057 de fina; Edward C. Holden2.318 de fina; M. Grosso. ArcherPinto e C, 8.362 kilos de fina, 1.017de sernamby. 17.550 de sicaucho;B. l*«vy e C, 5-7J1 de fina, 751 desernamby. 6.516 de s|caucho ; Ohll- -

posger e O. 257 «le fi»a. 15.081 de slcau- camp0scho; Ruben A. Israel. 1.032 de fi-na, 60 de sernamby. 10.464 de s'cau

0 HOMEM RllVOAppnr.ceu um homem de cinejenta

annos, approximadamente, alto e ma-

gro, de cabeça hirsuta. Os cabello?eram quasi inteiramente brancos.

E' o proprietário desta casa? —

perguntou o príncipe.Nào eata noite, respondeu laconi-

camente o camponez.\h: Isso significa que a nossa

presença imjuco lhe agrada... Eis o

preço do meu quarto. . .E, com um gesto largo, Murat ati-

rou á meia um bolsa, que devia con-

ter, pelo menos, dei moedas de ouro

de vinte francos. O homem nâo agra-

deceu.Nesse momento o príncipe viu de

—Não reprehenda o menino, disseelle; foi a meu pedido que a.jui ficou. 1Não adivinha jK-rque tive- aatis-AÇâoem encontral-o?

Bertha náo sabia o que responder, j—PermiUa-me que o leve ; é hora \

de dormir. L o senhor marechal de-ve ter necessidade de repouso.

O meu verdadeiro repouso ê con-umplar os seus lindos olhos. Que re-compensa depois de uma rude jorna-da! Não se intimide. Perdoe certa

I rudeza a um soldado como eu. CreiaI que a sua imagem nâo me abandonou.I desde o momento em q'Je a vi pela1 primeira ve». . . A sua Uelleza fasci-

nou-me.. .—Basta, marechal'.. ¦ ¦ Esquece,

pelo que ' vejo, quem eu sou... «

1 quem é.. .—Nada eequeci. . . Mas. quando um

¦ homem que vae alegremente affron-1 tar a morte, diz I uma mulher a ad-

novo a creança.—Que fazes ahi? — perguntou ella. ! miração que ella lhe inspira, nio me

O mar. chal voltou-se.—Com pruscr torno á vel-a ! — cx-

clamou elle.E foi ao encontro da bella espo.-a

de Schulmeister.

rece ser ouvido um momento. Note.Bertha, o acaeo que hoje not. reúne.Quem poderia suppor que nos torna-riamos a ver?

E approximando-se mais delia, Mu-

rat quiz enlaçar-lhe a cintura. ,Ella recuou, num gesto de revolta. >—N5o comprehende. marechal, que ;

me offcnde? Queira deixar-me...Elle segurava-lhe a mão.

Diga-me o que* deseja ; eu obede- (cereú. ..

<—Si. desejo «íue me permitta sahir ,

com meu filho, e nunca mais me falle |nesses termos. . .

O príncipe voltou-se; vio Hans,

que adormecera numa poltrona. Comdelicadas precauções, tomou a crean-

ça nos braços, sem que o filho adopti^

vo de Bertha despertasse.Entr.-gou o menino á bella aljeâ

1 que. murmurando um agradecimento, |se retirou da sala. |

Murat voltou á mesa, e prose-; guiu attentamente no exame do mau-

pa, cm que estudava a direcção das1

estradas que devia percorrer no dia

I seguinte. —Lentamente. Bertha galgou a es-

cada que conduzia aos seus aposen-tos.

Hans não acordara...

IX

Na manha .«eguinte. o antigo ser-vidor do duque d'Enghien dialogavaanimadamente com Bertha, algunsinstantes depois da partida de Murate dos officiaes que o acompanhavam.

—Não consinto que parta, diziaFrancisco Rodreck. Aonde iria?

—Voltaria para a França ou meinstallarei num ponto qualquer daFloresta. Não posso permanecer a-

qui. *—E levaria as creança».—As creanças?

Sem duvida. Por que as guarda-ria eu? Quando Schulmeister me re-coaimendou a sua familia, não fez ex-cepção ; pediu-me que desse hospitali-dade á mulher e aos filhos adoptívos.Não teve em mira solicitar o meu au-xilio unicamente em favor de Hans ede Lisbeth.

Mas.. .—JDiga-nie: por que deseja aban-

dosar esta casa? Por qae, tão reftecti-da ordinariamente, quer adoptar uma

| resolução precipitada? Devo attribuiressa decisão inesperada ã presença

de??es soldados? E* porque o estado

maior vae pernoitar hoje aqui, se-

pando se diz? Amanhã ja não o te-remos. E- uma oontrariedade quecessará dentro de vinte e quatro ho-

ras...Não. uão posso ficar. . .por que não me conofessa a ver-

dade? Por que me cala o motivo des-

sa resolução? Que receia? O príncipeMurat procedeu com toda a extrema

polldez. . .—Eu o reconheço.

Conquistou mesmo a sympathia<je Hans. Tem queixas do marechal-.

Não. Mas... «luero partir.E- inacreditável a sua teimosia.

Diga-me o que lhe desagrada. Se eunào pud.er dar uma solução, sem de-

to a sua interlocutora. Tentava emvão adivinhar-lhe os pensamento-..

—Ah! compiehendo. O príncipeMurat disse-lhe amabilulades. que áhonorabllMade de Bertha Sehuhwws-ter foi-çosamente desagradaram. Va-mos partir...

Ella baixou os olhos.Rodeck havia tido a visão uikhla

da verdade.A esposa de Carlos Luis não se

queria sujeitar de novo a ouvir osgalanteios do audacioso e fatuo cu-nhado de Napoleão.

Houve um silencio, que Rodeckrompeu nestas palavras, proferidasém tom de doloroea cravidade.

—Chegou. Bertha, o momento de' revelar um secredo. .. Mão suppuz

José Grtgork. da Silva Prego.Juil» Augusto FernamU-s. Leonor

Chaves Fernandes e 2 filhos e 2 em

terceira classe. ... ...—No vai«or Parahyba, do no Au-

taz: Thiiuuteo Lima, dr. José P. M.

Calvet, dr. Bento Lemos, Paulo Ma-

quine, coronel Hermes õV Araujo*.Mano Nery, Nun.» Cardoso Filho.João de Mello. S. W. Mcklaiq, JL W.Jones, .Maria Marinho e 2 filhos.Itirnardo Bastos. Luiz Borgt^s. JoãoAlmeida. Arthur Silva, Isabel Maqui-

né 1 10 em terceira classe.No vapor C'uji«l>(i_ do rio Madei-

ra • Celino Menezes, Pabio Tetrides.

Inácio Montenegro, Francisco S.Ta. s, lsa'.H-l Arce. Aroma Abdon, An-

tonio' F. Carvalho. Armando Correia.José Aviila Araujo. Oagoberto Sil-

va e esposa, Luiz de França Mello.1'rudencio Bogéa de Sá. Manoel Ou-v.-ira da Pa». Raymundo Cantuana,Antoni.. Seabra, Nidia Barbuda, Ja-

ev Tury- Lydia Barbuda, NymphaTury.

"Raymundo Tury, Ubirajara

Tu^y e 21 em teroeira classe: .n>

transito para Belem: Harry <*¦ Ida

Sivers Abel Pinto da Costa. Joa-

quim Monteiro e 1 em terceira cias-

No vapor Cidade á-c Teffé. do

rio SolimA-s: madame Henrique Li-

ma Nazinha Barbos». Marianna Li-ma Abel Rocha Abdon Coelho. Jo- f<•(¦ Corrêa Cerqueira. Raymundo tt**-

tes. Abdon Karlit. Modesta Karlit

e 2 em terceira classe.I Na lancha Soberana, do rio Pu-I rus: Edmundo l-*-vy. EpaminondasCavalcante Loureiro, Affonso AlvesGalvão. Maneei Moreira Mendes, co-ronel Alberto Coelho. Napoleão Alen-

car e 4 eni teroeira elass«*.—Na lancha Rivaliza, do rio Ma-

nacapuru' : Adolpho Lai-erda. MariaJoanna de Oliveira e 1 menor, Her-minio de Carvalho e 2 ero terceiraclasse.

No vapor Zé/lor«ucio do rioAcre: G.rman Garro, Maria EmiliaSilva, Carlos Albuquerque Souza. Ks-tevam Abib Cai«.z. Antônio Quintinoda Silva, Izabel ilaria de Oliveira..Toventina Mana de Sou», deeombargador Araujo Jorge, Neman GabrielOthilia Maria «la Silva. Amplia Silvade Araujo e 26 MM terceira classe:em transiti : para Santarém: MariaMedeiros; para Belem: Constantinoloureiro Sã. Rosalina Pires Barbosa.Pantaleão Munzuee. D?olinda Emiliada Silva, Salvina Purificação MottaMaximiano José Borges. João Fari-nha da Silva, Carlos Silva. AlbinoJosé Mendes. Anna e Raymundr»M«nd< . I.uiz Nogueira. Ag.wtinhoCamacho Rodrigues. José Leão. «lr.Agenor Menescal An Campos. JoãoRodrigu<-«. Emiüa Chidiak oomnaan-dante Sansão Ferreira Valle e m-

, posa, alr. Francisco Gont?alves deAdelina Gonçalves de Cata-

pos ê 17 em terceira classe.

Sahiram Honl*»», d«í£e porto:—No vapor C***abá. para Hacoa-

tiam: Olympio R<»ev> Munguba Sn-brinho, Augusto Motta e 1 em t-i*-celra clasee ; para Maués: Air-aricivT^al : para Óbidos : Rnsa Gomes. 1filh« e 1 nyenor; para Faro: Man.-?!Matheus Vidal Júnior, dr. AlfredoSacramento e S em t«r<~ira clas.-^ ipara Santarf-m: José H-nriqup Vteira . 1 pm terceira classe: para aPará : Ravmundo Guilhon de Olivei-ra. Francisco Couto, Manoel Vli-^t».Maria Heflrlques e creeda.. HildaBaird, Chriiatma Moerbeck e creadae 10 em terceira classe.

tonio.horas.

* ».-?-_, O Jurupnry «arp ". 1 • B».¦ in**-* lem com destii o a Mi-

nos em viagt-m da 1» h:'<..-, ao 'ia18 do andante.

-.**.**&. <"> ParjiAyl.íi .'. 1 fnlr-ài- MC hontem. neste

cedente do rio Autaz.»>>t.^^ O Cidade de Trffé volvw, I

hontem, do rio Soümta> O Mnnaurn* -iresíct,

m hontem, de sua viagem 14rio Purus-fi"i.T-^0 Cuyabá deu entrada, hoo-.•--rttmtmti. tem. neste p -

t • .lo rio .Madeira e 1ás 22 horas zarpou para Belem 4j1'nrâ.

*»., O Téfln-rev¦- ¦ '.'..-ém**- hontem. na bahii

Nf-Erro.. procedente il"ra Belem sahirá, an te-

•.il.l^ O Rio O.'«_ *mir*Z~ sua sahida ao rio Madtir

p.-ira hoje. ãs 9 horas.¦^•-,-ff, O Avmtrré com rumo i

¦¦ * MMM rio Madeira viasaHh_ do Pará no dia 2ft '1

Trafego de lanchas«,>*>.¦*¦ , A Rio Branco : *smSaSISm os rios Purus . Acre, vtliras lia, no da 24 desu ise». *s -horas...li»-. A Pnlmira sah!

1 •Oef rio Acre. no dia Í2 *« 17 k«-ras..->.* i.f . A Cezar znrpari para o

i^iaf Fauhiny, nome», tm 17 horas.»H?r. A í.'obt'1-on.i rou. o«»-«È*áK*t- tem. d<. rio Purus..mí>. A Rir-aliea r>'gress..u. b**r

.-•ei-mv*** um. a este ponrio Mn nacapuru"....-.^.^^ a Oceania f• z rumo, ***•-,¦•j-mmmt- \.*n*. para Maritcapuru' t*viagem de recreio.¦mfA.-T-m A Tutimna sert.iráIMMmmm o no Badajoz. ama»",

ás 17 horas.•T* . A Brasil -V." ; ?*n

1 MM fl~ hoji". âs 7 horas, ahtda oom desatino ao rio Bra

****** 1 1 I i*****4**•++»+?CLINICV DE M«)i- ¦.aTlAí-t

CUTAN EUS JSYPHILITICAS e TROPICAES J

4

Dr. Ayresde Almeid?

CONSULTAS: 10 1 25 ás « da tard»

na PHARMACIA BAKU^++I Faz exames *>,, T

**t*******4*t*+**********^BaamBHQQDeHCJEc-.

-zn**"

CLINICA DO

Or. Th. BeítrsaEx-laterno

CHrurglio

cu-ira

6,-. clinica S¦ttCm.

da Santa Ci—*—mrd-ct*-c4-v-C**-*.-ecimlmtmte

moléstia - do* oi****

nI«Bt7D

*\I

BT«^ta-ia*«»t* m *r*' ¦' p*^-SM- sj^*l4

AV. JOAQUIM NABUCO |M.* lf , D

Consultas: - Na rt.n»a-»|STUDART B

das N At* 11 * -3:» B

********** H->4+**+*

CLINICA DO

t Dr. Jorgeéa Mcraesj

ESPK"! ALIP * i1!* t__ \*1*>'*** II I-»rtos — Oper«*»es -

tias de senhoras? pli<^»çõe3 electrlcHs

— ap*mm TJ.M

4\*li ConrePonr,

PHARMACIA MONTl-I^

I>e nianh». da? 10 *_\}De tarde, das * *

mora a conduzirei ao ponto de saber que tivesse hoje de desvendar essa

por que não se submette ã vontadede seu marido, que a desejaria veraqui. Schumelster não me perdoariase eu a deixasse partir, sem conhecero motivo, apparentemente muitograve, que determina a sua decisão- •

_Pó<*e estar certo, senhor Rodeck.que meu marido me aSS******** * *

O *>«o m o*** fitara eom

temível historia; maa os aeeatecimento* são sttperiores ã nossa vonta-de. Jã que o destino nos oolloca empresença de certos homena, reconheçoque nBo me asslgte o direito de calar-

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS ?Pela Alfândega, Saúde do Torto. ?

Guarda Morta, Policia Maritlma. m-mmm-emThesouro do Estado e Correio, to- MIWM**1 **"*..ram despachadas, hontem, as seguia- ,tes embarcaçOes:

—Çtam-**» Para Belena do Para.—Rio Curuçó. para e no Madei- 1

ra até Santo Antônio.—Broail Nttto, para o rto Branco. .

**+*+Lmmt

MOVIMENTO BO POSTOI» SaatT*

'__\__E_m- O Ba Via que procede domemaSm. Rio zarpou de Santarém,hontem, ãa 4 horaa.¦"**4*> O Rü> de Janeiro zarpou OamsmatSCm cidade do ean noas* eoitlao a» aeeae perto, 10 dia 11mei.

I • TABELL1A0

ATABYB10N • 74 A fCarter»

RUA MOWCffAb.

_ ni*Caixa poataL SS*—Tà**-

* " '* ME '***¦¦• *¦ í^át^miMM.umirt íÉÉ

Page 3: J AL IX CIO L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05705.pdf · 1 tigem de servir de escoadoro :-js pr"-' duetos das serras das Mattas. Catolé. Machado e Embnranas,

Ao«, dcounoo. at »•

LEILÕESuTXÍRODÉPRÃÇÃ COM 3 CAVALLOS

DE UMEC ^, Oi ABKElo, ¦ -»SS5SfW—i«»iN6o ha limite del|JM

VS 9 HORAS EM PONTO, A"*-rlzT, nr 3ÀBCÕ. A'8 3 HORAS ES

0 agente SILVESTRE SILVA* _ Municinal n." 46, devidamente auto-

re„cU de le!18«- * e™\m K co"eilão no dia, hora e local

i. u.aaros, vendera em v» ,„„i#:^u cavallos. arreio» e^^HZOmTw^ S TftH.rH .ETC

_. SÜS* «S7-MK- cavallos. arreio. .

, J„m

limite de oreco

'doi este b*1

KP. DO MARTELLOVENDA FRANCA

MARIO, AS 9 HORAS EM PONTO. A

,.MMERfK>, iunto ao Chafariz

SILVESTRE..«nela compram- ao. melhores preços da praça mad. i

tr ACHAM-SE INTER-ROMPIDAS AS COMMU-NICAÇOES DA WESTERNENTRE AS ESTAÇÕES DOMARANHÃO E CEARA'.

^otaNTISSIMO LEILÃO DE MOVEISIMPORTANH»wmto m»o«tado8 ka agen-

gSgmvgíwM»» ^1LÃO PAHA ™ESTA^'KLIQUIDAÇÃO t>EFINI^VAOKREli DO MARTELLO

' S£&^aW&53«I PONTO. .V

'thvu-ll-VL S • -16 «.Agencia Silvestre)

0 agente SILVESTRE SILVAíMlaV-s i rua Municipal n.» 4«. devidamente auto-

^JoSSa *ts Publico leilão no dia. hora e lo-

oveis emiüde.as qu-, se acham 1****** em sua

3e8uinto «*»j»«°j—... , da. aíamado fabricante allemão Sohewcnn I. M.,

,-Jra mármore. 1 aparador com pealra mármore. 1",':.,

o bisauté, I íuarda-vestidos. 1 escrevanmha com

u no 1 dua para escriptorio. 1 mesa com pedra mar-

ln£°èz< ¦».lettra. B e O. 1 cofre de ferro. 1 mesa elas-

,,1 BMM grande, j.ara jantar, machmas para cos-

U-are" 1 earttt» amante, 1 mala grande, 2 duas

lanço 'quadro,

a oleo. cand eiros. porta-bibelots. co-

vm Pedra « sem pedra. 1 psycl.é com lami.» b -

a «espelho. 1 oommoda. 1 cama ts ferro para casal,

_ g»i:a.lciras, etc._ MIUDEZA*. LOUÇAb, etc.

em metal branco, com B peças, 3 manequius para-. ign.-. 3 abat-Jours, 1 mosquiteiro, ò cortinas para

1 lote de leror . MTrotes ingleses e americanos."t.ga-llas t-smaltaaias, lingüiça, feijoada, garrafas

paraty. V*»****, espelhtxs. oUo Babosa, venumas,',,\*-i grauii.phont-, macb.na para íazer caie. maclii-

para toilette, bolaks de madreperola, 1 balança pa-a. o 1 -t-spondeiicia. gallittelros, etc.

1 ioflOAÇÃO UEEl-NiTIVA -AO COBBBB OO M.M1TJÍLLU

Não ha preço limilauu

rir á greve, se não forem sa-tisfeitas as reclamações dos

grevistas da LeopoldinaRailway.

. A

A-í ** li MARÇO, AS lã HORAS KM PONTO, A

L\if'lPAl. N.« 46 (.Agoacia Silvestre)

SILVESTRE.

LNTAL LEILÃO DO PALACE HOTELU'UiTOS EM 1-EROBA E CAN*KLA, DE AFI/RADOS

dSIMAS PRATAR1AS E ELECTRO-PLATE, UWDIMl-«.LEO, PINOS CRVSXAES E LOUÇAS DE WUIA

11 VRttoMOSO PIANO, MAGNÍFICO FUG.VJ. GRAN-LLAS MESAS COM PEDRA MÁRMORE, KKÜU.V

LOTES DE CADEIRAS AUSTRÍACAS, DITAS DE

S MOBÍLIA DE SALA, TAPETES, TALHERES.KLMDADE DE OITRuS OBJ XJTOS FINOS.

AO CORRER DO MARTELLONào ba preço üiniiauo

.1 LE MARÇO, A'8 14 HORAS EM PONTO, Al\ EN1DA EDUARDO RIBEIRO N.<> 37

Luado. nos dias it, 25, 26 e 27, até final liquidação.

NACIONAES'SFPVICO DIRECTO)

PARA'A CASTANHA

Belém, 20Foram vendidos hoje al

guns lotes de castanha, aopreço de cincoenta e cincomil e novecentos reis, porhectolitro.

PERNAMBUCOREMESSA DE FORÇAS

Recife, 20

O commandante da re-gião, obedecendo a instru-cções do ministro da guer-ra, fez seguir para a Bahia,grandes contingentes detropa federal.

O CONGRESSO

Recife, 20Ha quasi uma semana que

não se reúne o numero pre-ciso para o funccionamentodo congresso estadoal.

BAHIA

U agente MtLLO11-A. devidamente autorisado, fará venda no

. ados, cie todos os moveis, crystaes e praianas docimento PALACE HOTEL, a saber:

RADO — QUARTOS DL Ns. 1 a 11•rro, inglesas, para casal e solteiro, com cok-liâo dema uma, 1 graikuasjote de colchas e fronnas para asixda-casacas, cm madeira peroba e eanella, com fino

nla-roupas a-m peroba e cauella, 12 magníficos to»-, com inalar e espelho bisauté, 1 bello psyché com

o bisauté, lu apparelhos de porcellana pura lavato-..ra com pedra, Vi ********* com gaveta, sortidas, 15

- de euibaio, austríacas, 1- cauides austríacos pa-Ladeiras aitoüruq—, lt esoarraalciras sortidas, 2 baldes

sortidos, 1 mesa redonda com pedra, 2 consolos comroupa com porta «le e-^pellio bisauté, em peroba cia-

,>utii5 com fino espelho bisauté, 1 bella cama em po-ela, colchão de cnna e travesseiros de suaiauma,

n pedra mármore, etcCL»±vni^JJOR

ira, 1 lote de suportes de metal para passadelra, 1a r. donda de ferro, 1 filtro inglea letlra O, 6 cadei-.b.lo, 2 ditas de teiro, 2 escarradeiras, 1 loto de va-

lios de peliucia sortulos, etc.SALA PL ESPERA

,,:i composta das seguintes peças: 1 soplii, 2 poltro-¦ •iisoios com pedra e 1 meta de ceuuo, 1 bom ta-cabide de encosto com magnífico ****** bisau-

COSINHAo e completo íogào írancer, 1 grande lote de boas- 1 lote de íngideiras, 1 bom tanyue para lavagem

¦ila gelaaieira americana, própria para frigorífico, 1I, tacho de cobra-, 2 taboleiios, 1 iote de fôrmas pa-

pr batatas e carna-, 1 lote d«j ferramasnta paar mesa,-, 1 balcão e 4 MM sortidas.

SALÃO DO RESTAURAWTmao próprio para concerto, com mocho, 1 bom repôs-

i tes para musica, 1 nicsa para musi<x>. 1 bom regula-.-. 0 cadeiras austríacas, 2 escarradenas, 23 mesas deiieadas, sortiatas em tamanno, 6 mosas redondas com

ferro, 120 magníficas cadeiras austríacas, 1 grande.. 2 metros dc altura a Min v meio ale largura, com

nida-, a,vai. com espelho bisauté e moldura da» crys-ípeiho bisauté e moiuura do crystal, 1 fino quadro

auié no centro, 1 aparaalor, 2 mesas para filtro, 1 corpo, ;i bons cabida» de pé, austríacos, 2 ditos para parede,

s, 1 magnífica gdaaieira de zinco, americana, 1 bella-. 1 a*tante eiividrayada para livros. 1 bom cofre do ferro

, com pa-tlra mármore. 1 balcjâo com gavetas e com¦ luadros a oleo, 2 consolos com pealra, S magníficos e-. tecto, sortidos em tamanho, 1 balcão, 2 prateleiras

nvidracado, 1 iiitor ingiez, quatro sorveteiras, 1 de-.«clima para cnopps, 8 bandejas, 90 guardanapos e 1

^CRYSTAES E PORCELLANAS

i:,lt, ,m cores e brancos, sortidos em gos to 1»0 d^-

ia- cores, 150 ditos pequenos, 120 tayas para tapa

agoa. 6..0 pratos de porcellana. 13 ^H™»**?****„.. chá e cale, 6« concha, para ^^^.iJ^^JLtravessa. 30 potes, farinheiras, salladeiras iructei-

laitciras. salleiras. pin» para manteiga, terrina» •

•Ura- !ouçaí« finas. „„r.™>..^.

,,'^a 2 l"«iMMm 1 Jarro grande, de »™l»*\'*-tlrrtoas omSm de pratu. 1 tigella pequena de pra-

*?M*. 1 mo «t »eUl 2 cíckteUeiras e****** *g*

J.aaafé. : conchas da- prata para sopa 4

^jLTt»i. t «l.tM «le MUI, 7 pegadoreade y.

Io. **^{*; f

- ^para «Mi *l"LJmr& Ppraral'o!

-CTj¦omiKrteiras. metal. í> taças ae uj.i«« ., ,. __-*—

il ditas para caíé. 12 ditas para reiu.iiheteiro. pa-qu.-nos. 12 travessas n .» -, de P> • ita i

i 33 ditas n.» S. 42 ditas n.« 16 bej^J~»^^« de crystal e muitos outros objectos de fma prata I cr.

BEBIDAS FLNAS SORTIDAS _____,,. S Emi-iho Bordeaux para «usa. ^2Z^t£££ Rudtelie-Rastefin. S. Julien. Macon. Margaia

^SSía • Cham-hateau-Laroze. Chateau-Yquem. Mit Rotsonua

BEBIDAS A^XLS>S Kinger-*le,m ,n»ino. vermoutin, vinho do Porto, *****>ff».-JJL^i

..rmouth Cinzano. dito *»*£»£ ^^Ves no acto

, „a- outros artigos que estarão presente

r ^.'VÍmí MARCO, A'S U HOR^ «• FOXXO. A'

.VLN1LA EDUARDO B«^R^0 MARTELLO NSo i a preço limitado -

ver o M.I..1 do agente MELX.O.

inho Bonlea-.x paar mesa, da» m^SÍSãÕ*Õ**0*J^mercadoria» compradas devem ser rajtiratta. m

is j1 horas.

DERROTAOPPOSICIONISTA

São Salvador, 20Os jornaes, que applau- j

dem o governo do dr . Anto-nio Moniz dizem que ellerecebeu communicação deque, em Itabira, as forçasda policia derrotaram os re-voltosos.

NAVEGAÇÃOVAPOR FLUVIAL

Belém, 20

O paquete fluvial Aymo-ré, da Amazon River, zar-pou, hoje, com rumo do Ma-deira.

ESTRANGEIROS(VIA RIO)

HESPANHAO QUE HA

EM PORTUGAL

Madrid, 20

As noticias recebidas deBadajoz, asseguram que, emPortugal, continuam as gré-ves, com tendências paraum movimento geral

FRANCADESMENTIDO OFFICIAL

Paris, 20

Está desmentida official-mente a noticia de que ti-vesse sido implantado, emBerlim, o governo do soviet.

sob o protesto da nacionali-sação das minas.

ALLEMANHAOS SOCIALISTAS

Berlim, 20Acabam de chegar a esta

capital vários chefes sócia-listas estrangeiros, que vêmaveriguar a verdadeira si-tuação politica da republi-ca.

O NOVO MINISTÉRIO

Berlim, 20

O ministério, que o chan-celler von Shif f ler está organisando, apresenta-se comodemocrata-social, tendo si-do confiada a pasta da guer-ra ao snr. Sucht e a das f i-nanças ao snr Ewhe.

ESTADOS UNIDOSO TRATADO DA PAZ

JAPÃOCORRENTE

IMMIGRATORIA

Tokio, 20

O Yorodzu informa queo governo do mikado resol-veu canalisar a sua immi-gração para a America doSul

11 -

Wcrs/ungfon, 20

O senado approvou asreservas apresentadas pelosenador Lodge ao tratadoda paz, firmado em Versa-

lhes.

HOLLANDAACÇAO DOS KAPPISTAS

Amsterdam, 20

Radiogrammas de Kielannunciam que os partida-rios do dr. Kapp bombar-deiaram as zonas oecupa-das pelas forças fieis aopresidente Nicolau Ebert.

ATTITUDE DE

HINDEMBURGO

Amsterdam, 20

A Associated Pres* entre-vistou, em Berlim, o maré-chal Hindemburgo, que de-clarou terminantemente nãodar o seu apoio ao dr. Kappe sua gente.

CAPITAL FEDERALA GREVE

Rio, 20 \Os empregados da Light

and Power ameaçam adhe-

INGLATERRAMISS CAWELL

Londres, 20

A rainha Alexandra acaba de inaugurar, com todaa solemnidade, o monumen-to erguido á memória demiss Edith Cawell.

OS MINEIROS

Londres, 20

A maioria dos mineirosrecusa-se a adherir á greve,

s

t BANCO DO MINHO .2

?fontes «d Manloa: «^

TANCREDO PORTO & Ca. J

A tajr«*a» A

<&« RUA MAR«C-HAL DEODORO N.« 61 A

!

AOS REVENDEDORESAntes de effectuar vossas compras vi-

sitae o stock de

FAZENDAS GROSSAScujos preços são surprohendentes !

Término da barateira secção

FOfiO SEM FUMAÇAMesclas — Brins de todas as qualida-

des — Riscados —Zephires — Chitas — Cretones —

Morins e algodões!

Sortimento completo em roupas feitasRUA MARECHAL DEODORO, 71

Junto ao Itatyaia

UM BANHO DEMAGNESIA

PARA O ESTÔMAGO.CURA A IN DIGESTÃO.

ÁCIDOS PERIGOSOS NO WOMA-An. r.vvir\t SER NTCOTRALIRA-Sos IfTM1»! SK EVITAR DY8-

pnr SI A CHRONICA.

Quando «wtiverde* doente do_erto-

maio. ou porque esteja ¦£rtu'a*,a?£la acajSo dos ácidos <>u de ¦l"»'fl«*

ínai.Sra lndlgposto nfto recorrei a r-i-

mm"on outras quaesquer ********sô artificialmente diferem os »1!r^.""

tos, e enfraqueoem o «ystema rt'se«"

vo Conservae o estom.ieo limpo e

fresco como se podem wns.ervsr.|™;pos o frescos os l*»*"™»^8"*.^Sccaslonalmente com um bom banhode MAGNESIA DIVINA pura paraneutralisar o •"-"O,"1'^^»cidoa no estômago. A MAGNESIA

DIVINA corta o azedume causaao pela fermentação dos alimentos no es-tomago. raz desapparecer instantâneae oompletamente qualquer iTidlspoM-çio dyspeutica e facilita a d-.gestãonatural. E' opinião geral entre me-dicos que sem exaggerar nove decl-mos das enfermidades de estômagosão causadps pela aca;So do excedode gazes do mesmo estômago. Estesácidos, affirmajn os médicos, devemser neutralisados. porque de contra-rio a indisposição é inevitável.

Nao ê necessário usar ale dieta,

pois pMe comer-se o 1^e. razoável-

mente se deseja, comprando-.e em

qualquer drogaria um vidro de MA-

GXESIA DIVINA e tomando-se uma

coVner de ch& deste maravilhoso me-

dicamento num pouco de agua depoisAi* cada refeição durante alguns duvs.Desta maneira, o estômago funecio-narfi admiravelmente. nio naveragastralgia. flatulencla, dores de a»-beca, tonturas, dores de estômago oumesmo mau hálito, pois que a MA-GNBSIA DIVINA proporcionar*, aoe9tomago Justamente o que elle pre-cisa — um banho Interno para neu-tralisar os gazes venenosos que a»e-dam e fermentam os alimento» e lr-ritam n tnflammam o eotomaco.

ATTKNÇAO: — Não confundir aMAGNESIA DIVINA com outra ma-gnesia qualquar, pois a MAGNESIADIVINA é a única legitimai e orlgi-nal (Formula do Dr. Beyea) fabrl- , +cada pela INTERNACIONAL DHUG- f +GISTS & CHEMIST.-! LABORATO- • +RIES. Inc. New York. I T

Representantes geli4*s_5_<ltP2r!^,(ul0" I Z

CLINICA DO

Dr. Basiliode Seixas

PABTOS MOLÉSTIAS D\SSENHORAS

E VIAS URINARIAS

Consultas: Avenida Eduar-alo Ribeiro n.- 49, das 8 fts 10da manhã e das 4 âs 5 da tar-àe* , __

Residência: — Rua 24 «le C

g Maio n." 48 — Telephone n- 9

++++.+***************** '

CLINICA DE MOLÉSTIASDE OLHOS

X Dr. Barreto Lins+ Pratica das clinicas dos pro-T fessor.s Fucks, (de VlennaI «rÁustria) e de Lapersonne (deT 1'a.r.s).

Da terminação e correcçao me-J h-«lic". e r.gular dos viclos de+ refr«ca.ao a^cnlar: astigmatis-+ ;:.> myoi.ia. etc.

Exame« e operaçCes por pro-cessos modernos, dispondo pa-ra Isto de instrumental com-

pleto.Como comple-mento &a mo-T i-tfns d««« olhos, trata dasí :nolestias do ouvido, nariz e

X .arganta.CONSULTAS: 8 1!2 fts 11

+ horas e 4 fts 5 horas da tarde.13. Aven late. Ed. Ribeirot(1'HARMACIA BARREIRA)

4.+ II !¦>??+?« MJ

+ Dr. *

*

CONSULTAS: — das 5 fts J6 1|2 da tarde, na PHARMA- +

CIA BARREIRA, Avenida ^

AdrianoJorge

CLINICA GERAL

Wfa ¦^^^epuratIv^d^secüloTíB ¦yòjvÇc A cura radical da syphilis pelo |H

M I (IIGElL SouzaSoareJ jafJC',\ H aSÃUMPi Novo depurativo SEM ÁLCOOL.II^ -LJ

^H ^P Tônico pod«roso e fortiflcante, expe-HH r^ij rimentado com grande sucoeaeo eH

¦jj ^q~i^« odoptado nos prtaclpa«s hospita«e ci-|lH ^^~\jt^m, vis e militares, casas de saude • ^"jl*Ê ^^* "^^HÉ^ natorios do Estado do Rio Grande doíI¦B mmm^tS^ A 8 lLi caPital ,la Republica. |H^H l^ff^^^^Tl ' ' LUESOL. que é um productojl

BÍ l&^^^fflfi ntlfloo, cura sem firejuduiaxu- oD

El wBpr??*»'""' I COOL e tem bom paladar, podenlo.f^H fc¦2 bIIm»"<mmm I^bI P°r isso- ser 'ia-do tanto aos homens.lHH *

HmS^TtSu II \ ás mulheres como fts creanças. »KÍ ^

^Ê M*.*£Zi£.,i* Hi i O LUESOL ê um preparado i íl 4

HHI^^1 ****** I i I : il

ÍH ¦BRS^Ü^, Wtl a os mais modernos conhecim " "iB I

|B m tod.s as drogarias e pharmacias. WM 3

tos: GRAXDI & Ca.— Rua Marechal |lVodoro :.. * -i ^H

;

jm ji^wM PJ

^W \'jm'Í' EtlXI^ 'x tifc- ^^

I .3 Nlfjkí --iGCiWríévoUõSõhãu* E^H m***I ^^ FíPSí ^ WÊÊk frjC ^^11^^. ¦ * -tf^V i ^^ ^i *4tS& ^^^k. 9tn3í^*£* *

I aiz !ll'te£ÍOT||| w< 1

^^IIIIIIIIIlHIlSP^^EIIK

+* mÊÊÊÊÊÊm^tmiKm^m^Êmmmm^*mmÊ*^ÊmÊmÊÊÊÊmimaÊm^

ri«>s para todo o BrasilSCHILLING — Caixa664 — Rio de Janeiro.

. e aepos.u»- ¦ iSCHIENE & T Eduardo Rlbslr» n.» 1».

****** imiiinwPostal n." «

^PTlV«|c»mehtc em Caixas 6t pirtnT j^L

llí CURAM O t(IP»U)DiyiO DESDE Utó$ ;^||I * *í **** *"** *?*-*> H

I1 | jbmàmm Considero*JUê05\ 1m I as que ódò VendiaqS^eirv n mm | caixqs de papelão-»—J) MW; AVEJHQA ew TODA» M^^;>- •; r***< f^ ^ ^m

Exigir sempre o leite condensadoLIBBY'S

tlê íyilwf^^^^^r^M U Bv i. » ^^^^^^^ ^m U m^^F ^m&&<<¦'• '^^—?^^ MILK

O mais puro, o melhor que vem ao nos-so mercado.

A' venda em toda a parte ¦^B

qCRíPTORW DE ADVOCACIABERNARDINO PAWA

¦ np*nrio:-Rua Henrique Marttos, 92

I>I)edienU) - das 8 ás ü e ie 2 á» 4

TBLBPHONB N.» 1W

imSlMÃNÃFDÕRACHAAtem das fazendas serem vendidas mais tóratas, serão liquidados cerca d-

às mu metros em retalhos de todas as qualidades ápreços do arrasta.

P aa fraade qaeimaçáo do Jl PABUSTA, lá em irerte ao WM SAPATAMA.

«

:

DR. P. T. BARBACIRURGIÃO DENTISTA

***** c**m cf ihilHÍL *2*VZ*°££ S^1 oS-Graduado pela faculdade d.,*^^m^j*^ g^r,

daute Sajhool" of the üniversiy oi ^^^,_< . phlladel»hiaSchool) The Fost Graduate Scto°l<XT*m*ÍMtrr mt í-nu««w»

e do Ho«pital de Cirurgia de Philadelplaa.

cursos mamam* com os ^«^^«S^^Si^. GRITMAN — Em placas a «Miro, »,wl""*7?*ír!^etal'

s"uSSBR — Em ototuraçCes a o«ro e pweellana artlXlciai.

JACO — Em obturaçfies e corfta» a porcellana.PEESO — Em pontes removivel» e fixa». u__m,i

^^üLL^a-^^sAns-írs^ ss:^rísu—^TrÍ^Te^^ATAMENTO DO CARia ABSOLtTTAM*»TS

SEM DOU.Consultor!» montado com todoa o* *********

maia mm******* ...AMavala com»leta. trabaO» «material «arantWo.

O

praça pa ccmarrruiQXo *.• iti oW

Consulta* de ta Ue*ota*

3

mo***aaaaoaaaaaoaaaaameov

w§:.ji*u . . ^a>MM j< m

Page 4: J AL IX CIO L - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1920_05705.pdf · 1 tigem de servir de escoadoro :-js pr"-' duetos das serras das Mattas. Catolé. Machado e Embnranas,

í^í_í .»i. AN AOB. DOMINOO. 11 DF. MARCO DE 1 ¦.•:«)

. _ v

t -

NAVE6AC&0LLOYD BRaSILLLRU

' SEDE NO EIO DE J ANEIBO

P_^tóIdTÍSSoidade, luxo e conforto. — Cabinee deluxo. — Especiaes camarotes

para um e dois passageiros. - Optimos camarotes

para segunda classe.Boas accommodações para terceira classe. - Appare-

lhos de telegraphia sem no.

«aniA- MOS de Santarém no di» =0. fts 4 hora. da manhã. Esperado•'!^-à«,--g»,«>*bi ¦ «.„»,-¦ :______ s&MttmnVUTmTSgs: as

Afim de facilitar aos sn**s. passageiros nvlsa-se «pa, smT^»****»

ela autoridade competente.

Pede-*» ao8 M passageiros possuidores de bilhetes de volta, <aue os

faCaLÍfsa? ne?t*Agencia quando tenham de se utlli-ar do. ********. Mo ne-

r&o recebido, a bordo aquelles que nio satisfizerem esta formalidade.Para fretei), passagens e mais informações, com -r_nrn_.T_3

J. J. R. MAKlUMoRua Marcilio Dias n.° » (ao lado dos Armazéns Andream)

X NAO HA MAIS SEZÕES %Ja _, ,_rtiim„ -PÍLULAS MARAVILHA, do pharmaceutioo Jo- VMP Aa primeiras e UQ*mmm wu*iti** _____.' nmm. A hraNCA appro- a_L* ^-v-ssatíSS^ssíS^Sn —. *

| EXTEMIATO PEDRO *MEBIC0i$cxnscripto -»--1*SI22SrÍ__^ ""^ ^

+4»-1+

+

vadas peia nyiww «*«= ¦.. _. . -"i: __ ,,«<.de ouro na Expoalçfto do Rio de Janeiro em 1Í08. ^

Attenção! Attenção!! a,O Pharmacoutlco José de Moura Machado é o unlco fabricante e inventor

£das Primeiras Pílulas Maravilha, e mais ninguém. W

Preço: — Caixa, 3$500ÚNICO DEPOSITO NA

PHARMACIA MARAVILHA

****

% EVANGELINA ALVES FERREIRA £

de MACHADO e Comp.*. rua Jo&o Alfredo n.« 65. junto i Formosa Paraense ^BELÉM — PARA' .|»

Cautella com as falsificações *

t fc**********^

+At

Ensino superior de ^hoeVnt^r Trabalhos manuaes.

Preços

torlo 40*00i?. Francez, inglez e trabainos m»m"**semana 15$000. Desenho e pintura, Mem, 2*>*°*>°; ..„. *_»•^TmOnIaUDADEB tAMOPOMAntAt ADEANTADAMEME

AS AULAS ESTÃO FUNCCIONANDO REGULARMENTE

30 Rua José Paranaguá — 30

_;.^S

BOOTH LINEI-aquetes de Mala Real Inglesa. Sahidas reiru-

lire- para F.uropa. com escalas por Parft. Madel-ra Lisboa e Leixões. Sahidas para a America doXorte com escalas por Parft e Barbados.

Optimas acccmtmodaçfcs. Cablnes par. uma. duas. MUM^l,Ampla» accommodaç6es p.ira passageiros de terceira classe.

BAB-DAS IARA A EUROPADENIt — Esperado de sul da R.-pul.llca em fins de Março, sahirá para

Llvenio.-. com escala por Parft. Madeira. Lisboa e Leixões, depo«. da mdispen-savel demora neste porto.

SAHIDAS PARA A AMKFalCAHUBERT — Esperado de Liverpool no dia 23 de Março, sahirft para No-.a

York com escalas por Parft e Barbados, depois de pequena demora neste porto.Para melhores informações queiram dirigir-se ....

BOOTH & Co. « London) Ltd .Rua Dr. Monteiro de Souza e_ li Agentes.

I Banco Nacional Ultramarino I^J^,,^! The Amazon River Steam

Navigation(ompany (1911) Limited

LINHA DO RIO MADEIRAO vapor TKFTE' «eguirâ liara o rio Madeira en. \ iag.m de linha. at<» ban-

to Antônio, tocando em todos os portos de escala, no dia 21, fts 10f^as_Este vapor recebe carga e passageiros para o rio Jamary, ate Cachoeira

do Samuel, baldeando-os na bocea deste rio para os vapores de sua proprlcda-de. que os conduzirão ao» respectivos destinos.

LINHA DO RIO PURUSO vapor PAES DE CARVALHO seguira para o rio Purus. em viagem de

linha, tocando em todos os portos de escala, no dia 21 do corrente, fts 10 horas.Este vapor recebe carga e passageiros com baldeação na bocea do Acre

para os vapores de roda A popa. qu» conduzirão aos respectivos destinos, ha-vendo agua.

-AVISO —AS CARGAS l.KVF.RAO SER POSTAS NO ARMAZÉM DA MANÁOS

HARBOUR I.IMITEI. ATE' AS 17 HORAS OA VÉSPERA DA SAHIDA DOI VAPOR. FICANDO ASSENTE QUE A QUE TIVER DE SER EMBARCADA

A" NOITE. NO DIA DA SAHIDA. A CONVENIÊNCIA DO CARREGADOR,FICARA' SUJEITA AS TAXAS DOBRADAS DA MANÁOS HARBOUR LI-MITED. E BEM ASSIM A QÜAESQUER OUTRAS DESPEZAS.

Lancha 1Ç.V e Alvarenga CUNARE' — Estasembarcações seguirSo viagem para o rio Solimõesate Tupé. no dia 17 do o. rrente.

R. cebe carga e passageiros para todos os por-tos de linha.

A tratar com os agentesTANCREDO 1'ORTO & Ca.

FUNDADO EM 1864 ¦ SEDE EM LISBOA^V^^aAW^V*»*^^

CAPITAL, Escudos 24.000.000$00 realisadoFUNDO DE RESERVA, Escudos . - - 24.500:000$00

_tj_^|_-»-»«i-_^^ „oon

Taxas de depósitos a vigorar d. 1 de Janeiro de 1920

em deante até novo avisolj'2 •[" ao auno

3 ° |° ao anno1)2 °1° ao anno112 °i° ao anno

*|° ao anno°|° ao anno

1 ° ° ao anno

T*-& 3^tmz-t

VIAGENS ENTRE PARA' E MANÁOSPRIMEIRA 1.IXI1AVapor JURUPARY Commandante Britto

Pereira — Este vapor é esperado de Belém do Pa-r.l a 24 do corrente e regressará ao porto <le l>ro-cedencia a 27. fts 21 horas, recebendo carga e te**

_ na*, iros de primeira e terceira classes para todos' ^.y-.^e^f1- os portos de , seala.

T.m praça para li«<« toneladas <le iirpa a baldear em Bels-m para vapor ni-glez da Lamport & Holt Line. que deverft sahir ->os primeiros dias de Abnlvindouro para Nova York.

Expediente no escriptorio df _ .J. V. I .'OLIVEIRARaa Guilherme M-Trira n.° io

mi 4» '»•»'»•» •»*»*»*»-»4>4>'»'»4't»'»^4^-»«* DESLUMBRANTE!! "

A' ordem ',.'¦,' «.V'Em conta correute com aviso prévio de W dias

A praso fixo de 3 mezes ...•••A praso fixo de 6 mezes *.•;•*"*A praso fixo de 9 mez et .."•••• /A praso fixo de 12 mez esEm moedas estrangeiras ¦ *snM_i_n

Em contas correntes limitadas, de Ks. OUtçuuu

a Ks. 10:000$000 .

Filial em Manáos, rua Marechal Deodoro, esquina darua Quintino Bocauyva

ao anno I \S$J<^-____| ilr

VINHO CREOSOTAD0

tutfqiir,

eom suecestem* seguintes

molestiu*

ToiMl,Brunchites

• * Zi•'iTohrcDl»

u até o 2grlo. C».tirrlio f i|.

| mniar.Resina.!»!

Con.tift.COt--. Be-*****mcQto .

FraqnenGerai.

Vende-se em todas atPH4ffM4cusFn9jsri^us

~y~Z--rta - ¦• ¦ -¦ Imua"Zsm -x,

St'yttr~)4rJ??o7U€im I

STM .m -t «O.S *tÊf* -^ -*•-*•¦»"« I I*

*^| aaícmam^ **y* I piT*| WuvaWwrat.Fiiho 1 l>;

m I5-.-cp--&'s-I

I PELOTASI *-0 -¦¦~C*< - - *S . I \jr.

OCCASIÃI!\'l

Grande queimação no|

Àu Bon MarchíEeduogões colo;

nos preços de todas asuiercatlorias decreditada casivirtudi' da proviagem doprietario.

Aproveite.quizer comprar liundirlÍLr«is por prern-: l,a-•atissimos.

Àu Bon NarcheRua Muiiiciii i

MOOMMOOOQQOO 0->Oa>-'>C OO.»

CLINICA DO

XDr. Britto Pereira $Cont pratica nos princi*)

pitaes de ParisMedico effectlvo da Bene?

rortusruexa.

0

ò

4*

+*

a*m

¦*>-ir

QUANTAS PESSOASpassam um» vid» triste, abo-recidae desgostosa porque têm prisào deventre 1 Aconselhamos-lnes que to-mem Pó Rogé. Com effeito, o usod'este pó, ba6ta para fazer cessarjmmediatamente a mais pertinazprisão de ventre. Alem d'isto, elleé agradável ao paladar. Em umapala/ra, purga seguramente, rapi-damente e atradâvelmenle.

Por isso, a Academia de Medicinade Pariz teve a peito approvar estemedicamento para recommendal-o

BOLETIM MENSAL Xdos prêmios dns Loterias Fsderaesque slerão extrahidau no corrente mesde março: ,«onn18 20:000$ U-00»0 50:000$ 61000 15õ-, 20 000$ 3$600 l\i¦*'í 20:000$ 21*00 1l2õ5 20:0(0$ 1Í200

50:1)00$ R$000 1,"29 20:000$ 3$600 11331 20:000$ 2$400 lfi

ATlKNOEI BEM:Neste mei existem quatro nuianifi-

OM p___-to_ nos duts:

ESPECIALIDADESPHARMACEUTICAS

"BEIB.10" |

Der _____-_»¦ urPAULU LEVV .«i O****

DE0GABIA UNIVERSAL «^

m !'. M.ii-L*c'ln! IkoIoiO. -5

Sempre imitados, nunca igualados

-J-* ¦*-¦*-¦*-*-¦*¦**¦** + *- n.A.A.A.A.^Am.immimt^mUmm m-m ^nmmnm^—mn.¦OOOOOOOOOOOO<>O<»a0aa_«l>CÇ»«^><>a»OOOOO^«-^

li ll 11 acutivfliiionte, onde podereia oueoutiar o maisiiellu .sortimento dfi

ARTIGOS PARA HOMENSe onde acabam de uhegar ab

ULTIMAS CREAÇÕESem tv-___péoa de palha e ma&sa, naeionaes, Italianos

e CliryótisGRAVATAS — o que de mais chie e fino se deseja

CAMISAS e CBBOÜLAS — o non plus ultrae para completo.

Bellas meias, lençosá, brilhantes collarinhose punhos.

Pyjamaa Iicllissimos e peignoin para banho.SUSPENSA >HK »S «¦ todoa oa artigos para um per- fr

feito f/enlleman -fr l

m\±Hoje a casa preferida pela Lhte, e que a par J

do bom gosto, disputa com vantagem a jirimazia, -

p.lo stu processo de BARATO VENDEK todos os v

vi-

*

fr

,_„...._, --- 50:0001000aosdoentes.oqueémuitissimoraro. i alem doa 10 prêmios deDeita-se o conteúdo do vidro em 1/2 20 :ooo$ooogarrafa d'agua. Para as criançasbasta a metade do vidro. 0 pó sedissolve por si só em meia hora;bebe-se entào. Se offerecerem-lbesqualquer outra limonada em logardo Pó Rogé, de»co_ine-n, épor Interesse e, para evitarqualquer confusão, exijam que oenvolucro vermelho do produetotenha o endereço do laboratório :Maison L. Frere, 19, rue Jacob,Paris. A'venda em todas as .boaspharmacias. ' 3

e mais 4 prêmios do importante piano de

20:O0O$00Opelo preço de 1$200 o bilhete Inteiro

Ilabilitae-Vi-s sem perda de temp*Acceitum-se eneorrunendas de bi-

lhetes, pelo correio, para o interlo-do Estado.

No dia 6 de Marco extrahir-se-hauma grande loteria de CEM CONTOSDE REIS. Inteiro, 30$. Décimos, 3$.

Todos, pois, & (elis agencia

VALE QUEM TEM

i*' < *__F H'^7jjH /HHBlfluni^iim Êi 'AVENIDA EDUARDO gf Ç M I BCTh'f l!yS__r TfíÊ^ÊÀnWfr-^T.MmW J-B mS '

« SmI -_rTvf_fv I^_H__ffliffl_B-------_ -----I--I mx 'Chamados hora A*»M ^mmmmM^^mm^^^^^^^^^^^^^^^^^ mx\ *

do ou peio teie- jm < * m ^m_m_——mmmmm^^^^^^^^^^^^^M^^m* MO\«phone n ° 221. sendo attendl- BW ( &M. _¦-»

^^^m^_m_*^0^0^fim vffTVT??ffT vvmrvwvvvmmM*

Especialidades: — Mo¦ dos ouvidos, narii e gi-'creanças e vias urinar'

Tratamento da syphilis ;

Dispõe dos mais mod'-parelhos electricos pa.-agnostica e tratamer.to ¦' .tias do ouvido, nariz e q

SR. SALDANHA MARIN li

Consultas: Na Pharma*-;A dart. das 3 as 11 e das ll& horas.

Telephone n.° 11"

J

0•5I

000oo

o%&#>0<>C^«>a><X>«K>-»**><><X'<X><>a^-

3GScaQ_3DccaDar:3cao:I.T.INICA DO

i Dr. S. Barre:. Nuneso? Com pratica not ho?','

do Rio de J ant tro -da Europa

j3 Moléstias nervosas, de c^* o. i*,t-_T*rw-_i . **virai*í_o_ nu* a interna* (cora-_&°. P"*-*-'q estou:ag», baco. íi^sdo. i3 inti*:lnos). Exa.ie e traia3 to das molesiias das viai£3 narias e su?s complica.'

homeui e na mulh.r, i-*Q de apparelhos electricos

<3 trocoplo e cystoscoplo) .a mes microscópicos e das

—it—CONSULTÓRIO.

Residência: — daí ",a manha e das 2 fts 4 horas *3 tarde.RESIDÊNCIAH Praça de Sâo Sebastí.

Telephone n." '-

n

iaiiIilJ3

__i w

anaQHQQ-WDaniBQcraa-BE:: p_h

ALCAZARUma só sessão ás 8 1 2 em ponto

HOJE—DOMINGO. 21 DK _-__P>_0— HOJE

SO' NO COLOMBO!

______ __rtigos.TUDO BELLO, TODO CH1C, NU "C0L(7MB0"

SE ENCONTRA!

CLEOPATRAPOLYTHEAMA

Uma só sessão ás 8 112 em pontoHOJE—DOMINGO. 21 DE MARCO—HOJE

Estréa da magnífica revista de costumes cariocas em 2 acto-, .> uuadros euma apotheose. ornada de lindos números de musica

DEPOIS EU DIGO!..CORONEL REGX) .JACINTHO REG<^

PIADA ...

cida :Expl-ndida e-tréa da maior concepção cluemato_,raphica até hoje appare-

1.* e 2.* séries — 10 partes

AO COLOMBO !RUA MUNICIPAL, 70

\iueeutoua. m-oduecâo super-extra da Fox-Film Corporation, na qual sur-

g. «m toS_ ô" pendor da belleza e luxo orientaes. a divina THEDA BARA,s*. t nc-arnando a figura immortal da famosa e linda rainha egypcia_„_____ . V ~

10 000 comparsas! 3.000 cavallos! 800 navios, barcos, galeotas. etc. !AA COLOMBO ! fr í»"-- . .ni,„int ,i*. T.„raia Alex:.r..'.ria e do Tarso, reconstruindo a ve10 000 comparsas! 3.000 cavai ios : ouv im.iuj. u_ieu=. Ba.cUa<».-,, na. .

Ruas e palácios da Pérsia. Alexandria e do Tarso, reconstruindo a verda-de da época ! Scenas reaes ao pé das Pyramides, da Sphynge e nos oásis dosareaes do Sahara!

Marinha

Guarda

*frfrfrfrfrfrfrfrfrfrfr*frfrfrfrfrfr*-*-**X_______________________________________________________________¦

PREÇOS DAS ENTRADAS:Friza ou Camarote, 8$000; Geral, 2$000

—. COMPEHES. . LEONI SIQUEIRA. . DELiAMARE PAIVA

CARMEN PAIVATítulos dos quadros

Na gruta dos feiticeiros — Novidades em penca — Honra á(Apolheose) — Loja das Novidades — Festa na Penha.

Scenaríos próprios da peça de Álvaro Amorim e Mario Nunes.rou___ próprio.

^BlANDE SÜCCESSO NO RIO. BAHIA. PERNAMBUCO E PARA'

PROGRAMMA PARA A MATINE'EA's 4 1 i-t em ponto A's 4 1 2 era ponto

Segunda representação da hilariante revista em 2 actos, 3 quadros e umaapotheose

Meu boi nio morreuPREÇOS DAS ENTRADAS PARA A MATINEE

Friza, 10$000; Camarote, 81000; Cadeira numerada, 1»500 ; Geral, 1$000

- CINEHAJDEON -Uma só sessão ás 8 h. em ponto

HOJE—DOMINGO. 21 DE MARÇO—Hi UE

CLEOPÃTRcida :

Explendida estréa da maior concepçSo cinematograph;

1." e 2." séries — 10 partes

ULTIMA EXHIBIÇÃO

boje arpar*-

PREÇO DE CADA ENTRADA, 2$000

PROGRAMMA PARA A MATINE'EA FACA DENUNCIADORA — Monumental film de a,ventura?

7 nartMem 7 partes

UM SANTO QUE QUEIMA«A. FEI. LEHIN)

O pae Marcon. velho tecelSo d

Saint-Georges du Puy de la Garde.em Angon nesse domingo vestira oseu melhor terno e puzera o seu pe-queno chapéo redondo, dos dias «le

festa, para ir A missa, nâo na sua-jparochia. mas numa outra que fira-

*\;i a cinco kilometros e na qual s ufilho era vigário desde ha tres me-zes.

Nào nta recordo do nome dessa pa-rochia. o .|Ue sei é que alli devia rf*a-lisar-s- uma grande eeremonia, du-rante a qual seriam expostas a» re-liquias de muitos santos, conserva-

<_a.s em peqijt-no?» relicarios que osfieie poderiam ver de perto e mesmobeijar, o que lhes daria felicidade pa-

r.i r. rtsto do anno.Na estrada, o pae Man_on. mar-

chava a passo largo, mau grado osseus sessenta e cinco annos. Ia pi:?-no de alegria por ir ver o filho, etambem beijar as relíquias. A suadevoção vinha dos antepassados, ja-mais na «ua familia alguém deixariade ser bom christào.

Tenclonava empregar o seu maxi-mo esforço para não ter algum des-mando de vocábulo ou pharses: nãoqueria escandalisar ninguém, comolhe acontecera tres mezes antes,quando assistira & primeira missa dojoven vigário.

O cura. como ê natural, encarre-gara est* de pregar o strmlo. Mas

quando o joven abbade se viu no pulpito. ante aquelles olhos que o fita-vam com curiosidade, perdeu a cabe-

ça e começando assim: "Meus ir-mãos, não sei como vos dizer". . . pa-rou. hesitante, para voltar a repetiralgumas vezes: "Não sei como vosdizer"...; e não passava disto, naiia para deante.

—Que é isso, rapaz? — exclamado seu logar o velho tecelão. — Senão sabes o que has de dizer, descedahi!

••*O pae Marcon não voltara a casa

de seu filho deade então. O vigário,em compensação, fora tres ou quatroveezs a Saint-Georges du Puy de 1:>Garde ver seu pae, e uma semana an-tes obtivera promessa formal des*.;?.de que compareceria o povo de todasaquellas redondezas e que remontavaa quasi eeis séculos.

—Esti, dito — respondeu o teca-

lão — como isso te dá prazer, lá irei.E será a primeira vez que aiisisto aessa festa. Todos os annos tenhosempre uma causa que me impede, edepois, tenho a desconfiança de quea oração feita em nossa casa, valemais que em casa dos outros. Xãoquer isto dizer, meu rapaz, que a tuamissa, as tuas preces e solemnidades.não valham.

O vigário não quiz discutir com ovelho pae, que elle sabia ser muitocabeçudo, teimoso, e contentou-se emlhe responder:

—Então, meu pae, domingo, hein?!Olhe que foi o próprio senhor curaque me disse que o convidasse paraalmoçar-com elle.

—E' unia grande gentileza queelle me faz. Agradece-lhe em meu no-me.

E assim foi que o pae Marcon dei-xou Saint-Georgea du Puy de la Garade, para assistir k bella festa que ell

não conhecia, tencionando beijar as

relíquias dos santos, e pedindo-lhes

que protegessem o seu rapas, o fizes-

sem bispo o mais depressa possivel.A' medida que elle seguia pela es-

trada. esta ia avultando de romeiros,velhos, moços, todos com os seus tra-

jes domingueiros. Os rapazes e as

raparigas riam á solta, com a i-lêado que deveria haver depois da so-lemnidade : haveria morteiros, massa-

crea de innocentes, cavallinhos de

pão, isto sem fallar no baile, que te-ria logar, como de cositume, na gran-de sala do Borvf cowronmé.

Os rapa»es faziam Ingênua malicia.tomavam ares de conquistadores, masas"*rapari»__i, com o seu espirito agu-do, riam umas para as outras, cha-cot ea vam delles. Os casados e os ve-

lhos. esses contavam coisas do seutempo, lembranças das festas dos ou-tros annos. historia-, do passado; ou-

le tros falia vam ^ • «olhelta. _?* pre_o

do gado, do mal das vinhas, e havia,ainda, os que se queixavam, porqueos camponeses não estào satisfeitossenão se lastimando.

A egreja regorgitava de fieis, ha-via gente que ficara no adro. quenão conseguira chegar A pia d'agua-benta. Mas o pae Marcon. esse en-trará pela sachristia, e seu filho con-duzira-o a cadeira que lhe fora re3air-vada. Tâo bem escolhido fora o lo-gar, que o velho tecelão podia tudover e ouvir.

Foi uma bella missa; ae raparigasda parochia cantaram admiravelmen-te cânticos, e tfto bem, que o velho-te acreditava nfto se cantaria melhor

~no paraíso. Houve tambem um bomsermão do cura, que fatiou bem. in-aistindo no respeito que se deve àsrelíquias doa santos, e alludindo .'¦falsidade que teriam oa paroohlanosqu* deliu s* approxlmassem.

Os relicarios haviam sido colloca-¦dos sobre uma eoemprida taboa. col-locada no meio do altar-mór. reco-berta por uma antiga toalha de sedaazul finamente bordada. Havia qua-tro ou cinco relíquias, e o cura con-tou a historia de cada uma dellas. ecomo na época da Revolução, ellashaviam sido escondidas por algumasmulheres do logar, cujos descenden-tes ainda se encontravam na assi-*-tencia e davam, como seus avôs. o ex-emplo da prodencia e da virtude.

Finalmente, a missa terminou, e osfieles começaram a desfilar deantedas relíquias. Todos depunham umaofferenda numa bandeja, depois fa-liam uma oração, inclinavam-se ant:cada relicarlo. beijando-o devotamsn-te; emquanto isso. um menino de cO-ro, balançava o thuribulo. cheio debrazas. de onde se evolava uma odo-rante fumaça.

Chegou a vas do pa* Marmn ____.-

çou uma moeda na bandeja* cotde que o devia.fazer em honr:santos de uma egreja em que °rapaz era vigário; achou-se no J

de beijar as pequenas reli*.*** -

cisamente no momento em *;'-nino de coro. acudindo a um chal»do do cura, depunha o tliuribu».cheio de carvão om brazadas venera veis relíquias.

O tecelão não reparara npiorando para s**1 tittio a i.ro.eo**;dos santos, ia de um relicario pa*"1outro, beljando-os com furvor. 1

o que tem de aconte«*er. acontecemo. Sem reparar, beijou o th.rib-'»e, queimando horrivelmente os 'aa!0~'

teve um recuo rápido, e sem reparaique ia faaer outro escândalo na m«-ma egreja, exclamou com toda « t0T

ça doa seus pulmSes:—Bate diabo deste Santo está K**

vendo!. . . DA-lhe um banho, meu r»-

paml...

.

¦ ^l_¦_¦__ ! : -... ¦ a ¦

.