HACIA UNA TIPOLOGÍA DE LA VARIACIÓN GRAMATICAL EN...

HACIA UNA TIPOLOGÍA DE LA VARIACIÓN GRAMATICAL EN SOCIOLINGÜÍSTICA

DEL ESPAÑOL*

L a r g a h a sido y es l a p o l é m i c a acerca de l a pos ib i l i dad de extender el estudio de l a v a r i a c i ó n a l terreno de l a s intaxis . M u c h o s son los problemas m e t o d o l ó g i c o s y t e ó r i c o s de ese p r o p ó s i t o . L a d i f icu l tad p r i n c i p a l es l a fo rma de const i tu i r las var iables que se v a y a n a estudiar . S i no hay equ iva lenc ia s e m á n t i c a entre las supuestas variantes s i n t á c t i c a s , m a l se puede hab la r entonces n i de var iables n i de var iantes , se h a d i c h o 1 . Se h a suger ido t a m b i é n que e l p r i m e r paso p a r a poder extender l a var iab le soc io l i ngü í s t i -ca a l a sintaxis es estudiar detal ladamente c u á l es l a f u n c i ó n de u n a de te rminada var ian te en el d i scurso 2 . E n el sentido m á s

* Agradezco las valiosas sugerencias de Sergio Bogard, que leyó un borrador de este trabajo. Todos los errores son, obviamente, míos.

1 L A B O V señaló que las "social and stylistic variation presuppose the option of saying «the same thing» in several different ways: that is, the variants are identical in referential or truth valué, but opposed in their social and/or stylistic significance" (1972, p. 271). Conocida es la polémica suscitada a partir del trabajo leído por Lavandera en 1977 y publicado en 1978, también recogido en versión española en L A V A N D E R A 1984, pp. 37-46. Lavandera resume así los argumentos de su crítica: en las variables no fonológicas no es clara la noción de "decir lo mismo", no basta con los criterios de verdad; por ello mismo se hace problemática la noción de lo que "podría haber ocurrido"; si no cuenta la influencia extralingüística en un fenómeno, estamos, en realidad, ante una nueva noción de variable; el temor a poner en duda la "igualdad" ha hecho que se rechace que grupos o situaciones puedan tener necesidades diferentes que condicionen la selección de los significados transmitidos (1984, pp. 15-16). La polémica continuó en los trabajos de L A B O V 1978 y R O M A I N E 1981. Originó diversas tomas de posición (véase L A V A N D E R A 1984, p. 15, n. 2). Para completar la visión del problema, cf. C H E S H I R E 1987; M I L R O Y 1987, pp. 143-170; S A N K O F F 1988, esp. pp. 152-

155; J A C O B S O N 1989; S E R R A N O 1993; una buena reseña puede encontrarse en L Ó P E Z M O R A L E S 1989, pp. 91-105.

2 Existen "dificultades inherentes a la extensión del concepto de «va-

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ambic ioso , se h a defendido l a i m p o r t a n c i a cogn i t i va de l enfoque var iac ion i s ta , que m á s b i e n p o d r í a sacar pa r t ido , precisamente, de las diferencias de s ign i f icado 3 . E n cua lqu ie r caso, en l a natura leza del t ipo de v a r i a c i ó n a que se suele hacer referencia cuando se hab la de 6 ' v a r i a c i ó n s i n t á c t i c a " , se sabe que pueden ser influyentes razones de í n d o l e fón ica , m o r f o l ó g i c a , s e m á n t i c a , p r a g m á t i c a . . . y desde luego s i n t á c t i c a . Parece entonces m á s aconsejable hab la r de " v a r i a c i ó n g r a m a t i c a l " —entendiendo l a g r a m á t i c a en sentido a m p l i o — , como procura remos hacer a q u í . C o m o suelen ser m u y diversos y mezclados los t ipos de reglas que c o n t r i b u y e n a exp l ica r a u n el p r o b l e m a aparentemente m á s senci l lo , se i m p o n e ref lexionar sobre l a " e s c a l a " a que vamos a observar los l lamados f e n ó m e n o s de v a r i a c i ó n g r ama t i ca l 4 .

L A ESCALA DE OBSERVACIÓN DE LA VARIACIÓN G R A M A T I C A L

S i se t o m a l a d e c i s i ó n de estudiar a lguna parte de l a o r g a n i z a c i ó n de l a v a r i a c i ó n g ramat ica l de u n a l engua , se topa de inmedia to con el p r o b l e m a de l a escala de o b s e r v a c i ó n , es dec i r , si tomamos

riable sociolingüísticas al nivel de la sintaxis. . . Esta extensión requiere antes que nada un estudio riguroso de la función de cada variante en el discurso. Luego, el establecimiento de correlaciones sociolingüísticas válidas deberá hacerse con respecto a cada una de las funciones de las variantes'' (SILVA -

C O R V A L Á N 1989, p. 128). 3 D E L B E C Q U E 1990, 1991, 1992: "La aproximación que tiene en cuenta

la variación omnipresente en el lenguaje podría denominarse «variacionista». No excluye el concepto de lengua, pero lo reconstituye en un marco cognitivo ya que considera la variación como una propiedad fundamental de los sistemas lingüísticos, que corresponden a las estructuras mentales que expresan y hacen comunicables hasta cierto punto... El estudio de la variación no se limita a la alternancia de formas que no entraña ninguna alteración semántica. Sólo de formas fonéticas o morfofonológicas competidoras puede pensarse que mantienen la equivalencia semántica una respecto de otras" (1992, p. 64).

4 Partimos del supuesto de que la variación no afecta de la misma manera a los diversos componentes de la lengua, en parte por la propia naturaleza de los fenómenos, en parte por el diferente control que un hablante puede ejercer sobre las varias clases de reglas sociolingüísticas ( M A R T Í N B U T R A G U E -

Ñ O , en prensa). Partimos de la idea de que un hablante quiere decir algo, que quiere decirlo de la forma más conveniente a sus propósitos, y que quiere decirlo para algo, aunque tenga limitaciones de diverso orden a su libertad lingüística.

NRFH, X L I I H A C I A U N A T I P O L O G Í A D E L A V A R I A C I Ó N G R A M A T I C A L 31

u n texto cua lqu ie ra , es probable que, a s imple v is ta , aparezca u n c ú m u l o de f e n ó m e n o s " v a r i a b l e s " . Obse rvemos (1):

(1) Ese es el jugador de que yo te hab lé , a quien conocí en el avión de regreso

P a r a empezar , p o d r í a m o s fijarnos en l a a l te rnanc ia entre relat ivos que I quien; pero t a m b i é n p o d r í a elaborarse l a l i s ta de otro m o d o : ésex, jugador-^ quex, quien^ a tendiendo a todos los elementos correferentes. E s m á s , p o d r í a m o s fijarnos en (1) en muchos otros f e n ó m e n o s : a s í , ¿ p o r q u é o p a r a q u é aparece u n a pe r í f r as i s de re la t ivo del t ipo ése es el jugador de que yo te hablé, y no o t ra f ó r m u l a , c o m o de ese jugador es de quien yo te hablé? ¿ P o r q u é o p a r a q u é aparece u n s u j e t ó l o en l a p r i m e r a o r a c i ó n , y no en l a segunda? ¿ S o n todos estos hechos comparables? S i adoptamos u n a perspect iva m u y generosa, p o d r í a m o s preguntarnos inc luso si u n estudio de v a r i a c i ó n g ramat ica l p o d r í a ocuparse de ejemplos como

(2) Pepei fue a ver si q u e r í a n contratarlo^

O b v i a m e n t e , hay " v a r i a c i ó n " entre PepeY y lo¿ si q u i s i é r a m o s , con u n ejercicio de i m a g i n a c i ó n m e t ó d i c a , i gno ra r el hecho de que existe u n a parce la de l a g r a m á t i c a que y a es tudia este f enóm e n o , p o d r í a m o s l legar a preguntarnos si las reglas ordenadoras de este t ipo de hechos son o no parte de u n a " t e o r í a de l a va r i a c i ó n g r a m a t i c a l " 5 . P o r q u e , en rea l idad , no parece que esta teor í a , t an vagamente fo rmulada , se h a y a p reocupado demasiado formalmente po r saber con q u é clase de reglas le concierne t rabaj a r , m á s a l l á de u n " v a r i a b l e " sentido c o m ú n .

E s m á s , l l evando las cosas a l ex t remo, puede imaginarse u n a tal t e o r í a de l a v a r i a c i ó n que t ratara , l l anamente , de expl icar por q u é v a r í a n las formas de e x p r e s i ó n de las inf ini tas oraciones pronunciab les po r cua lqu ie r hablante (lo que s u b s u m i r í a l a g r a m á t i ca en esta c o n c e p c i ó n d i la tada de l terreno de l a v a r i a c i ó n ) . E n el ex t remo opuesto, p o d r í a imaginarse u n a e s q u i l m a d a secc ión desc r i p t i v a (a l a que d i f í c i l m e n t e p o d r í a l l amarse " t e o r í a " de nada)

5 No estamos pensando ahora para nada en la teoría generativista de variación paramétrica; véase al respecto, por ejemplo, B R U C A R T 1987; R I E M S D I J K y W I L L I A M S 1990, esp. pp.247, 308, 398; C O N T R E R A S 1992, pp. 149-154. Un desarrollo muy interesante es el elaborado por D T N T R O N O en 1982 (aunque publicado en 1987), con ejemplos de dialectos del español. En una tradición tipológica diferente, debe verse C O M R I E 1989 (1981).


que se ocupara de p roporc iona r documentac iones de f e n ó m e n o s c o m o los de (3):

(3) a. Pienso que v e n d r á b. Pienso de que v e n d r á

Es m á s , esta sección p o d r í a l imitarse a l a desc r ipc ión , digamos, de q u é niveles de pob lac ión emplean (3a) o (3b) con m á s frecuencia.

C l a r o e s t á que ot ra s o l u c i ó n a los p rob lemas es decir que el es tudio de l a v a r i a c i ó n s i n t á c t i c a es l a " p e r s p e c t i v a " que in tenta enfrentar hechos in ic ia lmente confusos, c o m o los que se desprenden de (4):

(4) a. Quiero ver a J u a n b. A Juan lo quiero ver c. A Juan es a quien quiero ver d. A Juan , quiero verlo,

c o n todos los medios posibles, p a r a desgajar a lo largo de l a i n v e s t i g a c i ó n q u é de s i n t á c t i c o o q u é de p r a g m á t i c o , etc., se repar ten l a e x p l i c a c i ó n de estas construcciones . S i n embargo , planteadas as í las cosas, p o d r í a no verse po r n i n g ú n lado l a neces idad de hab la r de " v a r i a c i ó n " y , desde luego, m u c h o menos , de " t e o r í a de l a v a r i a c i ó n " 6 .

¿ E s posible , entonces, u n a perspect iva o t e o r í a va r iac ion i s ta (de l a g r a m á t i c a ) en sí m i sma? A estas al turas, parece necesario ac larar q u é se entiende a q u í po r " v a r i a c i o n i s m o " :

6 Toda esta discusión podría parecer algo trivial, de no ser porque se ha planteado el peso cognitivo que pueden tener los fenómenos variables. Los planteamientos que pueden encontrarse en trabajos como los de Delbecque encuentran quizá fundamento en ideas como éstas: "Grammatical structure is based on conventional imagery, which reflects our ability to construe a conceived situation in alternate ways. The full conceptual or semantic value of a conceived situation is a function of not only its content (to the extent that one can speak of content apart from construal), but also how we structure this content with respect to such matters as attention, selection, figure/ground organization, viewpoint, and level of schematicity. In regard to all of these we are capable of making adjustments, thereby transforming one conceptualization into another that is roughly equivalent in terms of content but differs in how this content is construed. This is particularly evident in the case of autonomous processing, but is true for peripherally connected experience as weir' ( L A N G A C K E R 1987, p. 138).

(5) "Var i ac ion i smo" es la teoría o perspectiva que defiende que el argumento cuantitativo tiene alguna importancia en el estudio del lenguaje 7

D e b e aclararse que (5) e s t á med ia t i zado por l a d e f i n i c i ó n de " a r gumento c u a n t i t a t i v o " , ta l como se hace en (6):

(6) Argumento cuantitativo es, al menos, a. E l que se apoya en la asignación de cantidades x\, x<i. . . xn

a variantes [y\], \y2¡ • • . b n ] de una variable <y>: [yi]~~* x-x

b. E l que se construye asignando j e r a rqu í a s entre variantes bi]> b 2 ] - - - b n ] de una variable <y>. Por ejemplo, b s ] > b i ] > b 2 ]

c . E l que se construye asignando valores de presencia [1] o ausencia [0] a las variantes [yi], [^2] • • • b n ] d e u n a variable <y>. Por ejemplo, \y\]-+ [1]; [ 72 ] -* [0]; bü~* [1]

C o n esta d e f i n i c i ó n , es fácil deduc i r que u n a regla interesante p a r a el " v a r i a c i o n i s m o " s e r á cua lqu ie r regla p a r a l a que pueda defenderse que el a rgumento cuant i ta t ivo tiene a l g ú n peso en su c o n s t i t u c i ó n .

E l p r o b l e m a de l a escala de o b s e r v a c i ó n , entonces, viene a ser el de qué clase de reglas son las adecuadas p a r a exp l ica r u n fenóm e n o . D e hecho, l a ma te r i a ofrecida a e x a m e n puede mostrarse f e n o m é n i c a m e n t e d is t in ta s e g ú n l a na tu ra leza de las reglas. E s dec i r , si tenemos,

(7) a. E l rey dijo que le trajeran al mensajero b. " Q u e me traigan al mensajero", dijo el rey,

podemos fijarnos en las diferencias entre (7a) y (7b), por deci r a lgo , en t é r m i n o s de las propias entre dos ó r d e n e s opcionales de

7 P o r o t r a p a r t e , es r e s p o n s a b i l i d a d d e l " v a r i a c i o n i s m o " r e s p o n d e r , a l m e n o s , a estas siete p r e g u n t a s : ( i ) ¿ Q u é t i p o s de v a r i a c i ó n l i n g ü í s t i c a ex i s t e n ? ; ( i i ) ¿ c ó m o e s t á n r e l a c i o n a d o s los d i fe ren tes t i p o s de v a r i a c i ó n ? ; ( i i i ) ¿ a q u é p l a n o s d e l l engua j e y a q u é p r o b l e m a s a fec ta m á s l a v a r i a c i ó n l i n g ü í s t i c a y p o r q u é esto es a s í ? ; ( i v ) ¿ c u á l es l a r e l a c i ó n en t r e las i n v e s t i g a c i o n e s c u a n t i t a t i v a s y las c u a l i t a t i v a s ? ; (v) ¿ c u á l es l a r e l a c i ó n de l a v a r i a c i ó n l i n g ü í s t i c a c o n l a o r g a n i z a c i ó n de l a m e n t e h u m a n a ? ; ( v i ) ¿ c u á l es l a r e l a c i ó n de l a v a r i a c i ó n l i n g ü í s t i c a c o n l a o r g a n i z a c i ó n s o c i a l ? ; ( v i i ) e n s u m a , ¿ q u é t i ene de v a l i o so e l e s t u d i o de l a v a r i a c i ó n l i n g ü í s t i c a p a r a l a c i e n c i a d e l l e n g u a j e ? ( M A R T Í N B U T R A G U E Ñ O 1992, p p . 2-24).

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palabras , o en t é r m i n o s de u n a se l ecc ión de t ipo es t i l í s t i co , o en t é r m i n o s , si se prefiere, de u n f e n ó m e n o a t r ibuib le a u n m o delo expl ica t ivo de los discursos directos e indirectos . Pe ro lo que n o debe dejar de estar c laro es que cua lqu ie ra de los t ipos de reglas con que podemos observar (7a) y (7b) pertenecen a planos dis t intos , de m o d o semejante a c o m o ocurre en (8), a l compara r lo c o n (7):

(8) a. E l reyi dijo que lc[ trajeran al mensajeroj b. *E1 reyi dijo que lej trajeran al mensajeroj

Parece evidente que no acudi remos a los mismos tipos de reglas p a r a expl icar las diferencias entre (7 a) y (7b), que p a r a exp l ica r las existentes entre (8a) y (8b).

Imaginemos por u n momen to que fuera posible suponer va rios conjuntos de reglas de í n d o l e d i s t in ta ( s i n t á c t i c a s , p r a g m á t i cas o, en o t ra d i m e n s i ó n , sociales, es t i l í s t i cas , etc.) , de las que p u d i e r a decirse que a c t ú a n m o d u l a r m e n t e sobre diferentes clases de var iables . E s deci r , que a u n a var iab le <y> le pueden ser interesantes las reglas de t ipo A , pero pueden serle comple tamente indiferentes las del t ipo B . O , de otro m o d o , tal var iab le puede ve r exp l i cada parte de su d i s t r i b u c i ó n p o r med io de reglas p ragm á t i c a s pero no sociales, o s i n t á c t i c a s pero no es t i l í s t icas . P o d r í a mos entonces i m a g i n a r que a cada var iab le <y> le as ignamos u n a cadena de valores posi t ivos o negativos s e g ú n le afecten o no los m i e m b r o s de u n c a t á l o g o de clases de reglas, esto es,

(9) a. <y> - > { | A | , | B | . . . | N | } ,

donde las l í n e a s verticales || i n d i c a n va lo r absoluto, que puede manifestarse c o m o [ + ] o c o m o [ — ]. E s m á s , p o d r í a m o s esc r i b i r

b. < J > - { H , i B ¡ . . . i N ¡ } ) { K Í , ¡ B ' | . . . INI},

donde | A | , | B | . . . | N | son clases de reglas l i n g ü í s t i c a s y | A ' | , | B ; | . . . | N | son clases de v a r i a c i ó n ( h i s t ó r i c a , socia l , e t c é t e r a ) .

En tonces , t e n d r í a m o s que dedicarnos a dos labores: en p r i m e r lugar , a establecer l a l i s ta de clases de reglas que pueden afectar a las var iables . P o r e jemplo , ¿ d e b e n las reglas m o r f o l ó g i -

NRFH, X L I I HACIA UNA TIPOLOGÍA DE LA VARIACIÓN GRAMATICAL 35

cas ser inc lu idas en l a lista? ¿ C u á n t a s clases de reglas hay? E n segundo lugar , d e b e r í a m o s t o m a r u n a l i s ta lo m á s a m p l i a posible de var iables y asignarles valores en sus cadenas de reglas i n f l u yentes, s e g ú n se propuso en (9). Estas dos operaciones nos perm i t i r í a n crear u n a tipología de l a v a r i a c i ó n g ramat ica l . S a b r í a m o s c u á l es l a r e p e r c u s i ó n efectiva de las diferentes clases de reglas, y s a b r í a m o s c ó m o ag rupa r clases de var iab les , s e g ú n h u b i e r a o n o coincidencias en sus cadenas de v a r i a c i ó n . O b s é r v e s e que nos e s t a r í a m o s m o v i e n d o c o n argumentos cuant i ta t ivos , en el sentido expuesto en (6). S i todo esto fuera posible , e s t a r í a m o s en d ispos i c i ó n de observar u n a " r a d i o g r a f í a ' ' o mode lo de l a v a r i a c i ó n gram a t i c a l de l e s p a ñ o l . S e r v i r í a ello p a r a entender en q u é grado podemos deci r que u n f e n ó m e n o es m á s var iab le que otro, o p a r a aceptar o rechazar af i rmaciones c o m o las de (10) a (12) —e i n c l u so p a r a saber si es s iqu ie ra posible conceb i r af i rmaciones de esa na tura leza :

(10) L a categoría de la palabra es poco importante para caracterizar la dis t r ibución de las variables morfológicas

(11) Existen semejanzas entre todas las variables basadas en el cambio de modo verbal

(12) Es m á s probable encontrar variabilidad gramatical en la lista de categorías " s imples" = { N , A d j , V . . .} que en las frases = { F N , F A d j , F V . . .}

V a m o s a intentar presentar a q u í u n esbozo, e lemental y tenta t ivo , de las clases de reglas que p o d r í a n ser consideradas y de l a t i p o l o g í a de u n grupo de var iables de l e s p a ñ o l .

I N T E N T O DE U N A TIPOLOGÍA

E x a m i n a r u n n ú m e r o a m p l i o de var iables (cuarenta) tiene dos ventajas demostrat ivas: 1) poner en tela de j u i c i o l a idea p r e t e ó -r i c a de que los f e n ó m e n o s var iables só lo o c u p a n u n espacio m a r g i n a l dentro de l a g r a m á t i c a ; 2) d i sponer de u n reper tor io formado po r casos dotados de c a r a c t e r í s t i c a s m u y diferenciadas.

L a s c a t e g o r í a s que se p r o p o n e n a c o n t i n u a c i ó n p a r a o r g a n i z a r l a t i p o l o g í a son re la t ivamente s impl i f icadoras . L a jus t i f i ca c i ó n de ello es t r iba en tener entre m a n o s — e n p r i n c i p i o — u n

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p r o b l e m a de í n d o l e esencialmente e m p í r i c a y en l a carenc ia actual de u n a t e o r í a exp l i ca t iva aceptable. Este p lan teamiento ob l iga , en r igo r , a hab la r m á s de " o r d e n a c i ó n " que de " t i p o l o g í a " .

L a se lecc ión de las var iables h a sido p r o b l e m á t i c a . E n p r i m e r lugar , se q u e r í a pa r t i r de los menos apr ior i smos posibles; de a h í que l a b ú s q u e d a de variables h a y a p rocurado encaminarse a l a r e c o l e c c i ó n de f e n ó m e n o s de todo t ipo . Y si se h a quer ido buscar va r i edad en los aspectos gramaticales tratados, otro tanto se h a intentado respecto a los factores e x t r a l i n g ü í s t i c o s : se h a n i n c l u i d o var iables d i a c r ó n i c a s y s i n c r ó n i c a s , se ría p rocurado reflejar u n a a m p l i a g e o g r a f í a ( E s p a ñ a , M é x i c o , V e n e z u e l a , C h i l e , A r g e n t i n a . . . ) , con perfiles de va r i ado c u ñ o social y es t i l í s t ico . P o r o t ra parte, debe tenerse en cuenta u n a poderosa l i m i t a c i ó n : l a necesid a d de encontrar var iables que h a y a n sido estudiadas desde el pun to de vis ta cuant i ta t ivo y tomando en c o n s i d e r a c i ó n , a l menos , a lgunos de estos factores. Só lo cuando se h a adoptado esa perspect iva p o d í a m o s , en esta o c a s i ó n , interesarnos en establecer u n marco adecuado p a r a c o m p a r a r hechos a veces bastante lejanos, a veces sólo en apar ienc ia lejanos.

E n cua lqu ie r caso, se h a n d i s t ingu ido cuatro clases de variables: m o r f o l ó g i c a s (<la> a <lh>), categoriales (<2a> a < 2 k > ) , funcionales (<3a> a <3l>) y posicionales (<4a> a <4i>). L a s filas de las matr ices de las clases de var iables deben leerse as í : < v a r > es el n o m b r e de l a var iab le , [vtes] el c a t á l o g o de sus var iantes , y las claves de las otras co lumnas , que p o d r í a n i r entre barras vert icales, i n c l u y e n los factores reguladores de l a d i s t r i b u c i ó n de las variantes de las var iables que se h a n considerado: fn = fón i co ; m f = m o r f o l ó g i c o ; st = s i n t á c t i c o ; s m = s e m á n t ico; p g = p r a g m á t i c o o c u p a r í a n l a p r i m e r a parte de l a m a t r i z , y l a segunda hs = h i s t ó r i c o ; gf = g e o g r á f i c o ; se = social ; es = est i l í s t ico . E m p l e a n d o esa n o t a c i ó n , l a regla que afecta a u n a var iab le d e b e r í a leerse c o m o en este e jemplo 8 :

(13) variable vpian^es matriz gramatical matriz variacional <lb> [Ib!]

[ l b 2 ] fn = - mf = + st = — sm = — •Pg= -

hs = + gf = + se = + es = +

8 Que debería leerse así: dada la variable < lb>, la distribución de sus variantes [lbj y [lb2] está condicionada por el factor mf en la matriz gramatical y por los factores hs, gf, se y es en la matriz variacional.

E s discut ible (obviamente) q u é es lo s e m á n t i c o , q u é es lo pragm á t i c o , etc.; no vamos a entrar ahora en el lo. A c e p t a m o s , con-venc iona lmente , los valores m á s frecuentes en l a b i b l i o g r a f í a espec ia l izada 9 .

Se h a n s e ñ a l a d o var ias condiciones10 previas a l a defensa de general izaciones sobre las var iables s o c i o l i n g ü í s t i c a s . P o d e m o s adaptar as í l a f o r m u l a c i ó n de algunas de esas condic iones :

(14) Condición 1 sobre las variables sociolingüísticas Una variable sociolingüística ha de tener al menos una marca " + " en cada una de las dos matrices, gramatical y variacional: V < x > sociolingüística, 3 al menos un " + " en M G y en M v

E s t a c o n d i c i ó n hace referencia a l hecho de que no hay r a z ó n p a r a o torgar el apel l ido de " s o c i o l i n g ü í s t i c a " (u otro parecido) a u n a var iab le que no es t é asociada a factores en p r i n c i p i o e x t r a l i n g ü í s -t icos, como el t i empo o el e spac io 1 1 .

(15) Condición 2 sobre las variables sociolingüísticas a. Estricta: Una variable sociolingüística lo es si tiene — sm y

—pg en la matriz gramatical b. Relajada: Una variable sociolingüística lo es si tiene — sm

en la matriz gramatical

9 Quizá los tres niveles más problemáticos sean sintáctico/semánti-co/pragmático. Baste observar que en el primero incluiríamos funciones como {sujeto, predicado. . .}, en el nivel semántico {agente, paciente. . .} y en el pragmático {tema, rema. . .} (aunque sea discutible la relación entre lo informativo y lo pragmático; por lo demás, es obvio que estos niveles no se agotan en esos listados). A nosotros nos han sido especialmente útiles H E R N A N Z y B R U C A R T 1987, R I E M S D I J K y W I L L I A M S 1990, L E V I N S O N 1983,

E S C A N D E L L V I D A L 1993, entre otros. Puede resultar también discutible la asignación de algunas variables a ciertos tipos; por ejemplo, hemos preferido dar al modo un valor categoriai.

1 0 Así, recuérdese lo establecido por L A B O V 1972, p. 271 —cf. supra n. 1—, y también observaciones de L A V A N D E R A como la de que "preferiría no analizar como «variables sociolingüísticas» formas sintácticas alternantes al menos que se den otras dos condiciones: (1) que pueda probarse que son las portadoras de significación social y estilística. . . y (2) que pueda probarse que son un tipo de instrumento del lenguaje semejante a las variables fonológicas, es decir, elementos cuya propiedad definitoria es una covariación cuan-tificable y con respecto a los cuales las relaciones de frecuencia mismas son las que señalan diferencias" (1984, pp. 45-46), entre otras.

1 1 Véase, por otra parte, L A V A N D E R A 1984, p. 44.

L a v e r s i ó n estricta de l a C o n d i c i ó n 2 exige l a i n m u t a b i l i d a d del s ignif icado s e m á n t i c o y p r a g m á t i c o a l a l ternar las var iantes pa ra poder hab la r , en r igor , de var iab le . Es to , c o m o se v e r á u n poco m á s abajo, reduce m u y notablemente el c a t á l o g o de f e n ó m e n o s candidatos a var iables s o c i o l i n g ü í s t i c a s . L a v e r s i ó n relajada reduce t a m b i é n sensiblemente el c a t á l o g o e i nc luye p r á c t i c a m e n t e clases enteras de var iables , c o m o las posicionales .

Es fácil ver que estas condic iones descansan en u n supuesto m á s general , que p o d r í a m o s descr ib i r a s í :

(16) Hipótesis 1 U n a variable lo es si tiene, al menos, una marca " + " en una cualquiera de las dos matrices, gramatical o variacio-nal. Es decir: V < x > , 3 al menos un " + " en M G o en M V

A veces (como en De lbecque 1990, 1991, 1992), se h a a sumido y explotado el pape l del s ignif icado c o m o , p o d r í a m o s decir , constructor de contextos, y se h a subrayado l a i m p o r t a n c i a de l a exis tencia de v a r i a c i ó n en sí m i s m a , s in i m p o n e r condic iones sobre los factores de in f luenc ia . Es to supone desplazar el i n t e r é s var iac ionis ta de l a var iable soc io l ingü í s t i ca a l a var iable a secas 1 2; es deci r , se e l i m i n a n las C o n d i c i o n e s 1 y 2 y se e leva l a H i p ó t e s i s 1 a c a t e g o r í a de c o n d i c i ó n :

(17) Condición 3 sobre las variables V < x > , 3 al menos un " + " en Mq O en M V

C o m o puede observarse, desaparece l a C o n d i c i ó n 2 y c a m b i a el operador de l a C o n d i c i ó n 1, que era " y " , mien t ras que en l a C o n d i c i ó n 3 es " o " .

P o d e m o s , po r ú l t i m o , y a l a l u z de lo comentado a l considerar l a escala de o b s e r v a c i ó n de las var iables , i m p o n e r u n a c o n d i c i ó n sobre l a a s i g n a c i ó n de marcas " + " o " — • " a los factores reguladores de las var iables :

(18) Condición 4 sobre las marcas en las reglas de cualquier clase de variable

1 2 Esta posibilidad ha sido criticada, especialmente pensando en los casos en que los factores extralingüísticos no parecen desempeñar ningún papel (cf. L A V A N D E R A 1 9 8 4 , pp. 3 7 - 4 6 ) .

E l argumento decisivo para fijar la marca debe ser el cuantitativo, en el sentido de (6)

Es t a C o n d i c i ó n asegura, en rea l idad , que se es t é empleando u n enfoque va r i ac ion i s t a y , en t é r m i n o s p r á c t i c o s , a y u d a a ver i f icar l a m e t o d o l o g í a empleada en los a n á l i s i s .

Este conjunto de condic iones nos p r o p o r c i o n a algunas herramientas p a r a desbrozar los cuadros de var iables y nos ofrece preá m b u l o p a r a in tentar luego algunas general izaciones sobre l a t i p o l o g í a .

E n los cuadros que s iguen, las marcas " + " i n d i c a n l a a c c i ó n pert inente de a lguna clase de reglas; l a - " n iega l a a c c i ó n ;

vale p a r a los casos dudosos y , muchas veces, p a r a l a falta de datos adecuados. L a s marcas entre p a r é n t e s i s necesi tan ser aclaradas en cada o c a s i ó n . Sue len i n d i c a r que l a m a r c a es como aparece, pero que conviene res t r ingir o exc lu i r de l a var iab le a l g ú n subconjunto de datos p a r a que tenga u n a s ign i f i cac ión adecuada .

C U A D R O 1

Variables de tipo morfológico

<var> [vtes] fn mf st sm pg hs gf se es

<a> verbo aux. ser/haber - + - _ _ + + +

 terminación verbal -mos/-nos - + - _ _ + + + +

<c> terminación verbal -ste/stes - + + + +

<d> terminación verbal -ra/se - + + - - + + + ?

<e> terminación verbal -ra/-ría - + - _ _ + + + ?

<f> expresión del futuro

cantaré! voy a cantar

- + — ( - ) - + + + +

<g> le, la y lo en Madrid

func./ref. — — - + + -

<h> le, la y lo en func./ref. - + - - - + + +

Castilla la Vieja

Sa l t an a l a v i s t a var ias regular idades en el cuad ro de las var iables que hemos l l a m a d o m o r f o l ó g i c a s . E n p r i m e r luga r , es constante l a a s i g n a c i ó n +mf; de hecho, esa m a r c a puede servirnos p rov i s iona lmen te p a r a def in i r e l t ipo I de var iab les :

(19) Tipología 1 (provisional) Las variables de tipo I se caracterizan por mostrar +mf

O t r a c i rcuns tanc ia bastante evidente es l a abundanc i a de marcas ¿ í - " en l a ma t r i z g ramat i ca l , frente a l a abundanc ia de marcas " + " en l a ma t r i z v a r i a c i o n a l , lo que puede apreciarse inc luso v isua lmente . L a regla t í p i c a asociada a las variables de t ipo I es c o m o l a correspondiente a l a reg la :

(20) < te rm. verbal>-*{[ —mos], [ —nos]}, ' —fn + m f " +hs +gf

—st — s m +se +es

• ~ P g

E s t a regla describe casos como el de este e jemplo:

(21) Entonces m i p a p á nos l lamó para que fueranos a buscar un ganado para allá para el carrizo

(Navarro Correa 1992, p. 99)

E n efecto, a j u z g a r po r lo que parece mos t ra r N a v a r r o C o r r e a c o n datos de V a l e n c i a , V e n e z u e l a , no parece que el c amb io de —nos po r —mos tenga mayores efectos s i n t á c t i c o s , s e m á n t i c o s o

p r a g m á t i c o s , mient ras que parece haber a rgumentos razonables p a r a as ignar ' ' + " a todos los p a r t í c i p e s de l a m a t r i z var iac ion a l 1 3 . N o hay p r o b l e m a en as ignar —fn, pues si los casos qued a n res t r ingidos a formas e s d r ú j u l a s , basta c o n i n c l u i r l a r e s t r i c c i ó n en l a d e f i n i c i ó n de l a v a r i a b l e 1 4 .

C o n t o r n o s parecidos t ienen otras muchas var iables , como <c>:

1 3 Con todo, debe tomarse en cuenta que N A V A R R O C O R R E A (1992) se ocupa más del grado de relevancia y su condicionamiento social que de los condicionantes lingüísticos: se trabajó con 484 informantes estratificados por sexo, edad, escolaridad e ingresos; el material se complementó con una encuesta escrita ( +es): "se observa que se reducen significativamente los índices de frecuencia de las formas estigmatizadas. Tal fenómeno era esperable, dada la diferencia de formalidad existente entre la expresión oral y el registro escrito" (p. 103). Valgan estos comentarios para todas las variables descritas a partir de las observaciones de Navarro Correa (1992).

1 4 Aunque N A V A R R O C O R R E A anota que esto "permite suponer que la posición de -mos respecto a la sílaba acentuada contribuye a favorecer el cambio" (1992, p. 99). Por otra parte, no es seguro que el procedimiento de concreción de contextos esté plenamente justificado (véase L A V A N D E R A 1984, pp. 44-45).

(22) a. N o sé si fuiste por fin a ver a tu tío b. N o sé si fuistes por fin a ver a tu tío

U n o de los problemas es establecer d ó n d e t e r m i n a l a var iab le f ó n i c a y empieza l a m o r f o l ó g i c a ; a lgunos h a n l l amado a este terreno in te rmedio var iab le m o r f o n o l ó g i c a . A l m a r c a r + m f y - f n lo que se quiere dec i r no es tanto que en el f e n ó m e n o n a d a

h a y de fón ico y sí de m o r f o l ó g i c o , c o m o expresar el hecho de que ciertos factores de í n d o l e m o r f o l ó g i c a (por e jemplo, l a a n a l o g í a ) son m á s propic ios pa ra exp l ica r l a d i s t r i b u c i ó n de las variantes que otros de í n d o l e puramente fón i ca .

E n general , no parece haber muchas diferencias entre las var iab les de l a esfera ve rba l , <a> a < / > y las de l a esfera n o m i n a l , <g> y <h> . Es to nos permi te pos tular u n a p r i m e r a g e n e r a l i z a c i ó n :

(23) Generalización 1 E n las variables del tipo I hay pocas diferencias entre las que afectan a la esfera nominal y las que afectan a la esfera verbal

Q u i e r e esto deci r que no se esperan demasiadas diferencias de compor t amien to entre dos var iables que e s t é n actuando sobre dos c a t e g o r í a s diferentes; l a sugerencia parece demasiado arriesgada c o m o p a r a in tentar ap l i ca r l a sobre var iables no morfol ó g i c a s .

E l hecho y a comentado de l m a y o r n ú m e r o de marcas " + " en l a segunda parte de l a t ab la nos permi te fo rmula r l a

(24) Generalización 2 Las variables del tipo I tienden a cubrir con " + " todas las secciones de la matriz variacional

E l p r o b l e m a en ciertos casos es l a falta de datos o l a d u d a ante el los. P o r e jemplo, l a var iab le <a>, que corresponde a ejemplos c o m o é s t e :

(25) Entonces se fue y no volvió m á s [. . .] M e fuera casado con él, me fuera mejor (Navarro Correa 1992, p. 99)

Se h a m a r c a d o con ?hs, aunque debe haber u n a a s o c i a c i ó n suscept ib le de descr ibirse h i s t ó r i c a m e n t e y , en consecuencia , p o d r í a

haberse marcado con É < + " . Prec isamente , l a c o l u m n a |hs| presenta el p rob lema de su c a m p o de a c c i ó n . S i se adopta u n a perspec t iva m u y a m p l i a , casi no h a b r í a var iab le que no deba l l evar " + " ; otra pos ib i l idad es res t r ingi r su na tura leza a los cambios en curso . O t ros casos c o n prob lemas semejantes son las var iables <e> y <<|> , ambas ?es; <e> se refiere a l a a l te rnancia entre cantara y cantaría en l a a p ó d o s i s de las condicionales t a m b i é n en V a l e n c i a , Venezue l a ( N a v a r r o C o r r e a 1989) 1 5 . C o m o se v e r á m á s adelante, el verdadero p r o b l e m a c o n |es| se presenta cuando en l a m a t r i z gramat ica l existen marcas como + pg ; cabe entonces entender el estilo de dos maneras : c o m o c o r r e l a c i ó n s e g ú n a l g ú n p a r á m e t r o (por ejemplo el de fo rmal idad) , o como exponente de l a c o n s t r u c c i ó n de l s igni f icado. E l p r o b l e m a es del icado y se c o m e n t a r á u n poco m á s abajo.

L a var iable <f> , e x p r e s i ó n de l futuro, se h a marcado c o m o ( - ) s m por considerar que las formas s i n t é t i c a s y a n a l í t i c a s son neutra l izables en algunos contextos:

(26) a. V o y a i r a M a d r i d b. I ré a M a d r i d

D e ser correcto el p l a n t e a m i e n t o 1 6 , tenemos dos opciones: ocu -

1 5 "La sustitución de la vieja forma cantara por cantaría en la apódosis es hoy un hecho consumado tanto en la expresión oral como escrita del español peninsular; pero no sucede lo mismo en algunas regiones americanas" ( N A V A R R O C O R R E A 1989, p. 121): +hs, +gf; Navarro ofrece datos en los que, "en la apódosis. . . cantara conserva todavía gran vitalidad frente a la variante mayoritaria cantaría, sobre todo, entre los sectores de más edad, menos ingresos y escolaridad más baja" (p. 123): +sc. Por otra parte, sería interesante disponer de datos suficientes como para saber con claridad si se trata simplemente de una variable morfológica, o bien de una variable en que pueda implicarse el cambio de modo; en este último caso, debería figurar junto a las presentadas en <2a> a <2d>.

1 6 "El factor semántico decisivo en el uso de ambos futuros es, a nuestro juicio, la «conexión» de la acción verbal con el acto de habla. Esta conexión —sea temporal, espacial, situacional— puede ser positiva o negativa. En el primer caso se prefiere el futuro analítico; en el segundo, el futuro sintético" ( B E R S C H I N 1987, p. 104). Para +hs, +gf y +es, se recuerda que "(1) el uso del futuro analítico, que aparece por primera vez en el siglo xvi, ha ido aumentando hasta la actualidad. (2) Existe, en el español actual, una variación regional y estilística de ambos futuros: el futuro analítico se emplea más en el español americano que en el español peninsular; desde el punto de vista estilístico o diafásico, el futuro sintético predomina en la lengua escrita, elaborada, mientras la lengua hablada y espontánea favorece el futuro analítico"

parnos sólo de los casos in tercambiables (si es que los hay) , e i n t r o d u c i r u n a n o t a c i ó n semejante a l a o torgada, o b i e n da r ' ^ " a s m o a p g , e i n t r o d u c i r el m i s m o t ipo de problemas que se h a n de ver con otras clases de var iables .

A l a vis ta de los datos de esta p r i m e r a tabla , nos s e n t i r í a m o s tentados a preguntarnos s i , d a d a u n a m a r c a " + " en u n o de los puntos de l a ma t r i z v a r i a c i o n a l , puede esperarse que aparezca " + " en los puntos superiores. D e tener esto a l g ú n fundamento , p o d r í a formularse l a siguiente h i p ó t e s i s gene ra l 1 7 :

(27) Hipótesis 2 Si un Y n de l a matriz variacional está asociado a ' ' + ' ' , esto implica que Y j a Y n . j es tán asociados a " + Esto es, si un | Y n | e M y ~* " + entonces Y\ a Y n _ !

E s t a h i p ó t e s i s presenta diversos p rob lemas , pero probablemente t iene va l idez pa rc i a l , c o m o se v e r á m á s abajo. P a r a el caso de l t ipo I , s in embargo , vamos a p ropone r e levar la a c a t e g o r í a de g e n e r a l i z a c i ó n :

(28) Generalización 3 E n el tipo I, si un { Y n | e M v + " , entonces Y j a Y n - 1 +

E n cuanto a <g> y a <h>, se t ra ta de l uso func iona l o refe-r enc i a l de le, la, lo en dos lugares diferentes, M a d r i d ( M o r e n o et al. 1988) 1 8 y C a s t i l l a l a V i e j a ( K l e i n 1979). R e s u l t a interesante l a o p o s i c i ó n en las ú l t i m a s marcas de l a m a t r i z v a r i a c i o n a l —dej emos de lado ?es en ambas : —se pa ra M a d r i d y +sc p a r a C a s t i l l a l a V i e j a . O b s é r v e s e que no hay n i n g ú n p r o b l e m a con respecto a l a G e n e r a l i z a c i ó n 3.

L a var iable <d>, -se/-ra en contextos donde son s i n t á c t i camente equivalentes , presenta l a interesante pecu l i a r i dad de ser

(P. 101). 1 7 Véase también M A R T Í N B U T R A G U E Ñ O 1992, pp. 7-11. 1 8 Respecto a los elementos de la matriz variacional: "El sexo no se pre

senta como un factor determinante en la aparición de los pronombres le, la, lo en sus usos estimilógicos o no etimológicos , ,

( M O R E N O et al. 1988, pp. 106-107); "no son fenómenos que se originan en la variable sociológica «edad»" (p. 109); "en líneas generales, nos encontramos en disposición de afirmar que estos fenómenos no obedecen a variables de naturaleza sociológica («edad», «sexo») ni geográfica" (p. 109). El estilo no se consideró.

+st; se debe esa m a r c a a que, a l parecer, a l menos en algunas c i r cunstancias, l a p r ó t a s i s de las condicionales favorece u n poco m á s l a a p a r i c i ó n de formas en —se ( N a v a r r o C o r r e a 1989) 1 9 .

S i leemos l a m a t r i z de l a clase m o r f o l ó g i c a cons iderando las condic iones formuladas u n poco m á s a r r iba , todas esas var iables las c u m p l e n s in n i n g ú n p r o b l e m a . E n efecto, todas t ienen al menos u n a m a r c a < É + " en l a ma t r i z gramat ical ; y t a m b i é n a l menos u n a marca " + " en l a mat r i z var iac ional ( C o n d i c i ó n 1). C u m p len l a C o n d i c i ó n 2 estr ictamente, pues todas, en p r i n c i p i o , pueden ser —sm y — pg ; c u m p l e n , obviamente , l a C o n d i c i ó n 3 y en todas el a rgumento cuant i ta t ivo h a sido trascendente ( C o n d i c i ó n 4). Puede decirse que son variables ó p t i m a s p a r a cua lqu ie r t ra tamiento s o c i o l i n g ü í s t i c o , etc. A eso se debe, ta l vez , que muchas de ellas aparezcan c o m o p r e o c u p a c i ó n y a inc luso en trabajos t radic ionales .

C U A D R O 2

Variables de tipo categorial

< var> [vtes] fn st sm pg hs gf se es

<a> subjuntivo e infini subj./inf. + + + + ? p

tivo con para indicativo y sub ind./subj. + + + + ? + +

juntivo en la prótasis, Buenos Aires

<c> cambio de modo, ind./subj. - + + + + - - - + Buenos Aires

<d> indicativo y ind./subj. + + + p + ? subjuntivo en Covarrubias

<e> pronombre relativo quien/el que - + (•+) - - - - p

empleado generalizador <f> recategorización adj. /adj. - + - - + + p p

del adj. en adv. advdo. <g> generalización del art./0 - + - - + ( + )(+ ) ( + )

art. < h > tipo, de determi art./dem./ - - + + + - - - +

nante cuant./. . . secuencia de preps. por/a por - - + - - + + + p

1 9 Además, "es bien conocido el progresivo desuso de la variante en -se en ambos pretéritos de subjuntivo" ( N A V A R R O C O R R E A 1989, p. 117): esto justificaría + hs; existen diferencias geográficas ( +gf), por ejemplo entre Sevilla y México, etcétera.

<j> concordancia gram./ref. - + + - - - - - ? <k> tipo de unidad sin- oración/cláu- - - + + + + + +

táctica sula/frase/ prooración...

L a lec tura del cuadro de var iables de t ipo categorial es algo m á s comple ja , pero t a m b i é n es posible encontrar algunas regular idades. A l dec i r " c a t e g o r i a l " nos referimos a clases de palabras , de frases, de oraciones.

A l igua l que en el cuadro anter ior , y como o c u r r i r á t a m b i é n en el siguiente, todas las var iables v a n marcadas c o m o —fn. Y todas rec iben , en p r i n c i p i o , l a s e ñ a l +st. V a r i a s presentan +sm o +pg, y eso hace discut ib le su c a r á c t e r de var iables . P o r fin, y a d i ferencia del cuadro anter ior , los signos " + " son m u c h o menos abundantes en l a m a t r i z va r i ac iona l , lo que t a m b i é n es s i n t o m á t i c o .

U n o de los casos m á s sencillos de expl icar es el de l a var iab le , representat iva de ejemplos como és te :

(29) a. V o y por agua b. V o y a por agua

E n efecto, no parece que sea necesario acud i r a factores fón icos n i m o r f o l ó g i c o s , n i t ampoco a expl icaciones s e m á n t i c a s o p ragm á t i c a s ; q u i z á baste pensar en l a insurgenc ia de l a p r e p o s i c i ó n a, c o m p a ñ e r a frecuente de ir. C u m p l e esta var iab le todas las condiciones propuestas, y respeta t a m b i é n las h i p ó t e s i s 1 y 2.

O t r a var iab le regu lada de m o d o semejante a é s t a es l a <g> , que d a cuenta del proceso de g e n e r a l i z a c i ó n de l a r t í c u l o en esp a ñ o l :

(30) a. med.: tovieron castellanos el puerto bien guardado b. act.: tuvieron los castellanos (Company 1991, p. 83)

L a m a r c a —sm pa ra esta var iab le debe discutirse u n poco. E n efecto, se h a postulado que l a c a t e g o r í a ' a r t í c u l o ' d e b i ó extenderse in i c i a lmen te ante sustantivos concretos y tangibles ( C o m p a n y 1991, pp . 103-104): p r i m e r o , c o n sustantivos g e n é r i c o - h u m a n o s sujeto (p. 101), d e s p u é s , l a presencia fue po tenc iada po r el sujeto (p. 102) y , en tercera etapa, el a r t í c u l o p r o g r e s ó a sustantivos abstractos y de masa (p. 102). A h o r a b i e n , el p r o b l e m a c o n cua l qu ie r va r iab le h i s t ó r i c a es el grado de c o n v i v e n c i a de ambas for-

mas (esto es, castellanos/los castellanos) y e l grado de d i f e r e n c i a c i ó n s e m á n t i c a y p r a g m á t i c a de dos formas c o n t e m p o r á n e a s 2 0 . E s deci r , si en u n m o m e n t o dado el a r t í c u l o se a s o c i ó a los sustantivos an imados y a l a f u n c i ó n sujeto 2 1 , l a p regun ta es: el empleo del a r t í c u l o en esa é p o c a , ¿ i n d u c í a a in terpre tar a u n sustantivo c o m o a n i m a d o , aunque fuera figuradamente?, ¿ c o l a b o r a b a su empleo a " r ep re sen t a r " l a f u n c i ó n sujeto? S i l a respuesta fuera a f i rma t iva , entonces d e b e r í a m o s m a r c a r +sm o + p g 2 2 . E n cuanto a l a m a t r i z va r i ac iona l , se hace difícil pensar en u n c a m b io de este t ipo s in dar t i empo a u n a e x t e n s i ó n g e o g r á f i c a , social y es t i l í s t ica . P o r eso se h a marcado ( + ) en las tres ú l t i m a s casil las.

O t r a s dos var iables que presentan u n p a t r ó n semejante a l que se e s t á comentando , son l a <f> y l a <k> . L a <f> o recatego-r i z a c i ó n de l adjetivo en adverb io p o d r í a ejemplificarse as í :

(31) a. Sabe feo b. Es feo

E n t r e las consideraciones que cabe hacerse e s t á si el feo de (31a) es el m i s m o que el de (31b). O t r a c u e s t i ó n es si no s e r í a mejor leer esta supuesta var iab le c o m o func iona l , m á s que como cate-gor i a l . E n cua lqu ie r caso, parece poseer u n a interesante ma t r i z v a r i a c i o n a l .

2 0 Resultan muy interesantes estas observaciones: "Los diferentes copistas eran sensibles a la presencia o no del artículo e introdujeron el mismo en frases sustantivas que carecían de él" ( C O M P A N Y 1991, p. 83); "Las modificaciones que con respecto al artículo hicieron los copistas no se llevaron a cabo en todas las épocas sobre la misma clase de sustantivos, ni en una misma distribución o función de esas voces, lo cual apunta hacia un lento y gradual cambio sintáctico en el comportamiento del artículo y sustantivo" (p. 84).

2 1 Lo que es comprensible, pues "los sintagmas nominales que designan seres animados suelen estar más cualificados en muchas lenguas para actuar en el núcleo predicativo como sujetos y en la periferia, como objetos indirec-tos; por su parte, los sintagmas que denotan seres inanimados suelen funcionar en las lenguas como objetos directos en la predicación y como complementos circunstanciales en la periferia. Denominamos este fenómeno «Ley de la Preeminencia de la Animación» (LPA)" ( M O R E N O C A B R E R A 1987,

p. 48). Prueba de la importancia de esta ley es que más de una de las variables aquí consideradas encuentra en ella su marco explicativo.

2 2 Es posible, en cambio, marcar " - " si se considera que las características semánticas estaban ya implícitas en los sustantivos: el artículo "treparía" de un modo predeterminado y, en esencia, no habría cambio de significado.

M á s p r o b l e m á t i c o nos parece el caso de <k> , el t ipo de u n i d a d s i n t á c t i c a : o r a c i ó n , c l á u s u l a , frase. . . , ta l c o m o se encuentra formulado en L o p e B l a n c h (1987) 2 3 . Se h a asignado +sm y +pg, aunque p o d r í a m o s hacer a b s t r a c c i ó n de esos factores y emplear l a var iab le pa ra m e d i r l a comple j idad de u n texto (entendida ahor a c o m o el í n d i c e resultante de clasif icar los t ipos variantes) . H a b r í a todo u n conjunto de reglas m á s discurs ivas que gramat i cales, en sentido estricto, y q u i z á é s t a sea u n a de ellas. Este hecho nos sugiere u n a g e n e r a l i z a c i ó n tentat iva, que d e b e r í a formularse en t é r m i n o s parecidos a é s tos :

(32) Generalización 4 Es más probable que una variable tenga repercusiones discursivas cuanto m á s altas sean las categorías a las que afecta

P o r " d i s c u r s i v o " quiere decirse É m á s a l l á de l l í m i t e o r a c i o n a l ' . " A l t a s " s ignif ica que u n a o r a c i ó n lo es m á s que u n a frase, y é s t a m á s que u n a palabra . P o r provis iona l que sea, esta g e n e r a l i z a c i ó n refleja, en parte , l a i m p o r t a n c i a de l contexto . C u a n t o m á s c o m plejas sean las c a t e g o r í a s puestas en juego , m á s son las pos ib i l idades de e l e c c i ó n y de ejercer signif icaciones d i fe renc iadas 2 4 . Este " c o n t r o l " de l contexto puede moverse en l a l i nde o rac iona l , pero t a m b i é n fuera de e l la , y por eso este t ipo de var iables son mejores candidatas a l a t i p i f i cac ión de discursos que de oraciones. A d e -

2 3 "Se desprende que los conceptos de oración, período (y oración compuesta), frase y prooración pertenecen a un nivel diferente del que corresponde a la cláusula. Los primeros se excluyen entre sí, pero ninguno de ellos es excluyente de la cláusula. Una oración, en efecto, no puede ser a la vez frase o período, ni éste puede ser prooración o frase, etc. Pero cualquiera de ellos puede constituir una cláusula, siempre que aparezca como expresión autónoma del discurso" ( L O P E B L A N C H 1987, pp. 14-15). Ciertas variantes estarían asociadas a "géneros": "la frase resulta ser característica de la expresión poética, en tanto que las prooraciones son formas casi exclusivas del diálogo" (p. 63), lo que justifica -fes; además, la cláusula popular es más breve y más simple que la culta, las oraciones cultas son más complejas, la yuxtaposición y la coordinación son más comunes en habla popular que en culta, la estructura típica de la cláusula popular suele ser muy sencilla, son más abundantes las relaciones nexuales entre cláusulas sucesivas en el habla popular que en la culta, algunas formas de relación sintáctica son poco usuales entre incultos, no hay un divorcio completo entre uno y otro nivel ( +sc). En cuanto a +hs, "la estructura sintáctica de la prosa castellana se fue enriqueciendo, a partir de su desnuda sencillez primitiva, hasta llegar, en poco más de dos siglos, a esquemas sumamente complejos y variados" (p. 169).

2 4 Cf. n. 4.

m á s , lo que cabe esperar de las var iables afectadas por l a G e n e r a l i z a c i ó n 4 es que sean + s m , +pg.

L a c o n s t r u c c i ó n del contexto es t a m b i é n lo que exp l ica las marcas +sm y +pg en l a var iable <h> , t ipo de de te rminan te 2 5 . S i t omamos

(33) a. El hombre estaba en la estación b. Un hombre estaba en la estación c. Aquel hombre estaba en la estación d. Ese hombre estaba en la estación e. Cierto hombre estaba en la estación

E l de terminante nos sirve pa ra cons t ru i r el contexto. S i esta orac i ó n comenza ra u n a n a r r a c i ó n , el empleo de los diferentes determinantes e x i g i r í a a l lector l a b u e n a fe de cons t ru i r contextos adecuados. E x i s t e n , por l o d e m á s , l imi tac iones a esta l ibe r t ad contex tua l . U n a de ellas puede ser l a doble d e t e r m i n a c i ó n :

(34) a. ¿Te acuerdas del hombre que vimos en la estación? b. ¿Te acuerdas de un hombre que vimos en la estación? c. ¿Te acuerdas de aquel hombre que vimos en la estación? d. ¿ T e acuerdas de ese hombre que vimos en la estación? e. ¿Te acuerdas de cierto hombre que vimos en la estación?

donde que vimos en la estación t iene y a pape l acotador. P o r c ier to , que es inc luso posible establecer u n a g e n e r a l i z a c i ó n p rov i s iona l :

(35) Generalización 5 L a proximidad de dos casos de la misma variable l imi ta las posibilidades contextúales

Q u i z á l a i m p l i c a c i ó n m á s interesante de esta g e n e r a l i z a c i ó n es recordar c ó m o , en el j uego de las elecciones l i n g ü í s t i c a s , puede ser m u y impor tan te p a r a el hablante lo que dijo hace u n m o m e n to (o lo que e s t á a pun to de dec i r ) , b i e n p a r a emplear l a variatio, b i e n pa ra servirse de para le l i smos .

A n t e s de e x a m i n a r el p r o b l e m a de l esti lo, consideremos las var iables <e> y <j>, c o n estructuras en las que a b u n d a n los signos " - A l hablar de pronombres relativos, debe observarse lo siguiente: l a var iable entendida como ' q u é p ronombre se h a

2 5 Muy útil es L E O N E T T Í J U N G L 1990; véase también M O R E N O C A B R E R A

1987, pp. 15-29 y G A R C Í A F A J A R D O 1989.

usado ' encierra el p rob lema de no in t e r cambiab i l i dad de todos los p ronombres en todos los contextos; de hecho, pueden construirse í n d i c e s textuales generalizadores, por e jemplo oponiendo que a no que ( la s u m a de todos los d e m á s ) . O t r a pos ib i l i dad es concretar l a va r iab le , por ejemplo cons iderando l a a l te rnancia entre quien y el que generalizadores, o entre el qué in ter rogat ivo y lo que en ciertas posiciones (por eso hemos anotado ( + )s t ) 2 6 :

(36) a. Quien quiera que venga b. El que quiera que venga c. Sabes qué te digo d. Sabes lo que te digo

A l i g u a l que esta var iab le , l a <j> presenta u n a precar ia m a t r i z v a r i a c i o n a l :

(37) a. Gran número de personas asistió al evento b. Gran número de personas asistieron al evento

E n (37a) el verbo concuerda c o n número, que se in terpreta c o m o n ú c l e o de gran número de personas; en (37b), en c a m b i o , se o torga conco rdanc i a p l u r a l , pues se in terpre ta c o m o n ú c l e o apersonas, y a gran número de como cuant i f icador . E l i n t e r é s de cons t ru i r las matr ices de v a r i a c i ó n es, prec isamente , el de poder c o m p a r a r c ó m o u n a var iab le varía m á s i n t r í n s e c a m e n t e que otras, o menos , a u n q u e po r el m o m e n t o só lo estemos en d i s p o s i c i ó n de exp l ica r a lgunos de los f e n ó m e n o s .

U n hecho insistente y p r o b l e m á t i c o es l a a p a r i c i ó n de marcas " + " o ante |es|, inc luso cuando las otras casillas de l a m a t r i z va r i ac iona l e s t é n marcadas negat ivamente ; esto p a r e c e r í a i r con t r a l a G e n e r a l i z a c i ó n 3, si queremos extender la m á s a l lá de l t ipo I , pues esa g e n e r a l i z a c i ó n favorece las marcas " + " a l a i z q u i e r d a , en l a m a t r i z v a r i a c i o n a l . D e b e r í a m o s , y no es fáci l , d i s t i n g u i r dos clases de jes] 2 7 :

(38) a. El estilo en cuanto correlación de otra medida b. El estilo en cuanto elección para construir el significado

2 6 G A R C Í A M O U T O N , M A R T Í N B U T R A G U E Ñ O y M O L I N A M A R T O S 1991

emplearon datos procedentes de la norma culta de seis ciudades: Buenos Aires, México, Bogotá, Caracas, Madrid y Sevilla.

2 7 Sobre el estilo en sociolingüística, cf. M O R E N O 1992.

P o r ejemplo, u n a persona puede aspirar l a — s i m p l o s i v a en u n estilo de hab la relajado (sentido 38a), pero t a m b i é n puede aspir a r l a para i m i t a r a u n a persona de otro lugar (sentido 38b) —-expresada l a d i s t i n c i ó n en t é r m i n o s elementales. S i t omamos |es| en el sentido (38a), b u e n a parte de las marcas asignadas s e r í a n , p robablemente , " - " . S i lo tomamos en el sentido de (38b) , p r á c t i c a m e n t e todas las var iables l l e v a r í a n asociado el ' ' + ' ' . D e a h í l a a m b i g ü e d a d de muchas de las asignaciones real izadas . P o r e jemplo, l a var iable <h>, t ipo de determinante , r e c i b i r í a , con c la r idad , " + " en el sentido (38b), pero probablemente " - " en l a i n t e r p r e t a c i ó n (38a). D e b e m o s entonces re formular l a G e n e r a l i z a c i ó n 3 del siguiente m o d o :

(39) Generalización 6 (3 revisada) Si un | Y n | € M v - * " + " , entonces Yx a Y n _ ! + " , tomando en cuenta que |es| debe interpretarse como correlación de otra medida

E s t a r e s t r i c c i ó n permi te " s a l v a r " pa ra m a y o r n ú m e r o de casos l a g e n e r a l i z a c i ó n . Ese e ra u n o de los problemas que se p lan teaban con las cuatro p r imeras var iables que a p a r e c í a n en el cuad ro , todas ellas variantes de u n a m i s m a var iable general , el < c a m b i o de m o d o > . L a s dos co lumnas c r í t i ca s son | sm | y | pg | , y en ellas concentraremos nues t ra a t e n c i ó n .

Estas var iables se refieren a los siguientes casos:

(40) Variable <a> a. para ¿míe allí b. para que ella viera las condiciones (Morales 1989, p. 30 ) 2 8

(41) Variable a. S i él tiene u n disgusto, no viene y me dice: Mira, me pasó

esto y esto. Nada : se lo calla, se lo traga b. Si pudiese volver el tiempo a t rás , me p reocupar í a m á s en eso c. S i tendría que hacer una cosa como esa, me gus tar ía

(Lavandera 1984, pp. 24-25)

2 8 Las construcciones con para se deben caracterizar atendiendo a tres factores fundamentales: "Las estructuras que forman; los enlaces referencia-Íes que se establecen entre los argumentos de la subordinada y matriz; la mayor o menor marca temporal que manifiesta el verbo subordinado" ( M O R A L E S 1989, p. 41).

(42) Variable <c> a. Mientras que a vos no te falte nada b. M i r a , Gerardo, ¿a vos te falta algo?

(Lavandera 1990, p. 336) 2 9

(43) V a r i a b l e - < ¿ > a. Es como si quedaría muerto, ¿no? , pero no importa porque

ya no me vuelve a molestar b. Es como si te lo quisieras llevar todo para t i , ¿no? , lo quisie

ras llevar a pedacitos (Si lva-Corvalán 1989, p. 132) 3 0 .

L a comple j idad de estas var iables parece favorecer l a interp r e t a c i ó n +sm, +pg. A s í , en el caso de <d>, parecen exis t i r diferencias de s ignif icado entre, por ejemplo, las var iantes —ba y —ría en l a a p ó d o s i s de las condic ionales irreales de no pasado, lo que j u s t i f i c a r í a +sm; a d e m á s , a l menos en algunos casos, " l a a m b i g ü e d a d . . . se resuelve en el contexto de l a c o m u n i c a c i ó n , que generalmente permi te a l in te r locutor recuperar el s ignif icado a p r o p i a d o " ( S i l v a - C o r v a l á n 1989, p . 137), o b s e r v a c i ó n que parece apoyar +pg. T a m b i é n debe asignarse +sm a , pues se p o s t u l ó que los t iempos verbales e s t á n ca tegor izando " l a p rob a b i l i d a d que tiene u n a s i t u a c i ó n h i p o t é t i c a de convert i rse en u n acontec imiento r e a l " ( L a v a n d e r a 1984, p . 24), y se as ignaron las

2 9 Muy interesantes las observaciones de L A V A N D E R A acerca del papel del estilo: " M i hipótesis sostiene que, por ejemplo, las formas «causativas» no sólo aparecen en términos de «causa» y «efecto» sino que se las puede referir a las pasivas, por ejemplo, en textos destinados a crear una situación más informal. Obsérvese que, también en mi opinión, el estilo de los textos es uno de los medios empleados para establecer algunas de las características de las situaciones, como formalidad o informalidad, en lugar de que las situaciones constituyan factores que determinan el estilo del habla" (1990, pp. 354-355). Este trabajo de Lavandera, inicialmente publicado en 1983, se encuentra también recogido en su libro de 1984, pp. 125-147.

3 0 En Covarrubias, "el condicional no sólo ocurre en la prótasis de oraciones condicionales, sino que en todo contexto en el que otras variedades del español sólo aceptan el imperfecto de subjuntivo" ( S I L V A - C O R V A L Á N 1989, p. 132). Se estudian tres contextos: a) oraciones condicionales, de las que son ahora interesantes las irreales de no-pasado y las irreales de pasado; en las primeras, -ra/se, -ría y (-ba) están asociadas en la prótasis a +contrario a la realidad y a ±probable en el futuro, en las apódosis, en cambio, -ba se asocia a -i-contrario a la realidad y a + [mayor probabilidad], y -ría a +contrario a la realidad y a + [menor probabilidad]. En las irreales de pasado, "la prótasis de las oraciones condicionales es el único contexto de pasado en el que el condicional parece haber empezado a sustituir al subjuntivo en Covarrubias" (p. 136); b) oraciones subordinadas adverbiales y adjetivales y c) oraciones subordinadas nominales.

52 P E D R O M A R T Í N B U T R A G U E Ñ O NRFH, XLII

c a t e g o r í a s de [real] —ejemplo (41a)—, [contrario] —(41b)— o [posible] — ( 4 1 c ) — 3 1 ; en cuanto a +pg, L a v a n d e r a s e ñ a l a que pa ra clasificar los ejemplos u t i l i z ó diferentes clases de i n f o r m a c i ó n : a veces los iteras lexicales, a veces el t i empo de l a a p ó d o s i s , a veces, y d e b e r í a subrayarse, " l a d e c i s i ó n de clasif icar u n contexto en u n grupo u otro depende de i n f o r m a c i ó n que el hablante of rec ió en u n a parte anter ior de su d i s c u r s o " (1984, p . 25). C o n u n cr i ter io semejante, podemos asignar +sm a <c> , en tanto que l a m o d a l i dad m a r c a d a m o r f o l ó g i c a m e n t e i n d i c a ± a s e r c i ó n , y +pg, por l a i m p o r t a n c i a del contexto en l a se lecc ión de l m o d o y po r l a cont r i b u c i ó n de l c a m b i o de m o d o en l a c o n s t r u c c i ó n de l s ignif icado textual . Observac iones semejantes va len pa ra <a> ; t a m b i é n en l a e lecc ión de in f in i t ivo o subjunt ivo parece haber buenas razones para as ignar +sm y probablemente + p g 3 2 .

A l a v i s ta de todos estos hechos, p o d r í a m o s a m p l i a r y revisar l a t i p o l o g í a y a propuesta :

(44) Tipología 2 (provisional) a. T i p o I: +mf +hs +gf +sc b. T i p o II: +st

Es t a t i p o l o g í a , aparte de su va lo r d i s t in t ivo , in tenta reflejar t amb i é n el hecho de que las var iables de t ipo I suelen tener abundantes marcas en l a m a t r i z va r i ac iona l , mient ras que l a s i t u a c i ó n en l a m i s m a z o n a es m á s inestable pa ra el t ipo I I 3 3 .

3 1 "El análisis semántico muestra que el contexto de prótasis de condicionales no llega a neutralizar las distinciones semánticas que señalan el imperfecto de subjuntivo, el condicional y el presente de indicativo. Si bien la elección entre una y otra forma no afecta en general las condiciones de verdad de la oración, es cierto que cada uno de estos tiempos verbales significa en ese contexto un grado distinto en cuanto a la posibilidad de que la acción expresada en la prótasis llegue a tener lugar" ( L A V A N D E R A 1984, p. 33).

3 2 Considérense afirmaciones como éstas: "La mayor o menor especificación del referente puede también alterar la selección del modo. Ya es un hecho comprobado que a mayor arbitrariedad del referente, mayor posibilidad de aparición del infinitivo" ( M O R A L E S 1989, p. 36); en cuanto a +pg, "los enlaces referenciales que se establecen en cada secuencia. . . tienen un papel relevante en su caracterización estructural, pero el hecho es que, a su vez, responden, muchas veces, no sólo a la estructura oracional que conforman sino a la secuencia referencial que se ha establecido en todo el párrafo" (1989, pp. 29-30).

3 3 Quedaría como problema para esta tipología la variable <ld>, a la que se asignó +st. No niega esto lo anotado en la Tipología 2, pero es obvio que es una dificultad para caracterizar el tipo II sólo como +st.

C U A D R O 3

Variables de tipo funcional

<var> [vtes] fn mf st sm Pg hs gf sc es

<a> dequeísmo que/de que - - + - - + + + p

 sujeto pronominal presente

pres./aus. + p + ?

<c> expresión del sujeto pres./aus. + + + + - - - p

<d> personalización de haber

impers./ -pers.

+ + + + + +

<e> personalización de hacer

impers./ pers.

+ + + + + +

<f> clítico no argumentai

pres./aus. — + + p + +

<g> clítico los lo/los + + - - + + p p

<h> clíticos pleonásti-cos pres./aus. - + - - + + p

 duplicación de clíticos

pres./aus. • — + + + — p

<j> número de argumentos en verbos de 4decir'

1/2/3 + + + p

<k> relación entre dos proposiciones

yuxt./coor./ -subor.

— + + + + — + +

<l> voz ± activa + + p + + - +

S o n t a m b i é n m u y var iados los problemas que plantea l a lectur a de l tercer cuad ro . D e m o d o semejante a c o m o o c u r r í a c o n los cuadros 1 y 2, l a m a r c a - f n es general . E n p a r c i a l d i fe renc ia c o n e l cuad ro 2 y a semejanza de l 1, casi todas las var iables son —sm; t a m b i é n , c o m o en el cuadro 1 y no en el 2, se observa u n a

p r o p o r c i ó n m a y o r de marcas 6 i + " en l a m a t r i z v á r i a c i o n a l . E x i s te, p o r tanto, cierto " e c o " t i p o l ó g i c o entre los cuadros 1 y 3.

U n a d i s t r i b u c i ó n bastante c la ra es l a que presentan las var iables <d> y <e>, en contextos c o m o los de (45). Se h a n cons iderado var iables de clase func iona l po rque en los dos casos se re in terpre ta e l C D c o m o sujeto (aunque exis ten ciertas semejanzas c o n l a va r i ab le <2j> , l o que encuen t ra reflejo en las respectivas mat r ices gramat icales ; las diferencias se l o c a l i z a n en l a m a t r i z v á r i a c i o n a l ) :

(45) a. A q u í han habido muchas asociaciones de vecinos

b. Llevamos relaciones desde hacen seis años (Navarro Correa 1992, pp. 97 y 98)

L a r e e s t r u c t u r a c i ó n de argumentos exp l i ca l a m a r c a +st, y l a form a p l u r a l del verbo l a +mf. P o d r í a n discutirse las asignaciones negativas en las casillas de c a m b i o de s ignif icado a rgumentando , por e jemplo , que existe tendencia a as ignar l a f u n c i ó n sujeto a los referentes an imados , c o m o p o d r í a defenderse en (45a). S i n embargo , si l a a n i m a c i ó n es u n a j e r a r q u í a , en ambos ejemplos el ú n i c o a rgumento es el interpretado como sujeto, y no cabe entonces hab l a r de j e r a r q u í a ; en segundo lugar , y es m á s impor tan te , en (45b) el referente del a rgumento re interpretado no es a n i m a do . P o r ú l t i m o , dada l a conoc ida y fuerte v i n c u l a c i ó n de l objeto a l ve rbo , estas interpretaciones suponen pasar po r e n c i m a de relaciones claramente establecidas. N o vemos , hasta ahora , r a z ó n p a r a no as ignar —sm y - p g . R e s u l t a notable en estas dos var iables l a generosidad de l a m a t r i z v a r i a c i o n a l , cub ie r ta po r comple to .

T r e s var iables que presentan u n a es t ructura m u y p r ó x i m a a estas dos p r imeras son l a <a> , d e q u e í s m o , l a <g> , f u n c i ó n del c l í t ico los, y l a <h>, c l í t icos p l e o n á s t i c o s .

L a va r iab le <a> d a cuenta de este t ipo de ejemplos:

(46) a. M e enteré 0 que M a r í a l lamó b. Y o digo de que esto es cierto

(Bentivoglio 1980-1981, pp. 704 y 707)

Se h a t omado esta va r iab le como func iona l pensando en que de p o d r í a interpretarse c o m o u n a m a r c a de r e l a c i ó n m á s exp l í c i t a que 0 3 4 . Se h a d i cho , po r o t ra parte , que las construcciones con

3 4 Son trabajos pertinentes para la recta comprensión de estos datos R A B A N A L E S 1974, B E N T I V O G L I O 1976 y 1980-1981 y B E N T I V O G L I O y

D ' I N T R O N O 1977. Diversos hechos favorecen la interpretación +sc: "a) las mujeres son más dequeístas que los hombres; b) los hablantes entre 36 y 55 años de edad. . . son más dequeístas" ( B E N T I V O G L I O 1980-1981, p. 709, comentando el trabajo de 1976). Debe considerarse, sin embargo, que algunos comentarios están fundamentados en un número pequeño de datos (Bentivoglio, por ejemplo, está manejando sólo 15 casos de dequísmo en 12 hablantes, de 50). En cuanto a -fgf, sí parece haber diferencias geográficas justificatorias: Chile sería más dequeísta que Venezuela. En la recolección de B E N T I V O G L I O y D ' I N T R O N O de 1977, socioeconómicamente estratificada, se encontró más dequeísmo en los hablantes medios, la menor frecuencia era la de los hablantes del nivel bajo, y quedaban entre medias los hablantes del

DE t ienen u n significado diferente (d is tanciamiento , poco compromiso) ( G a r c í a 1986), pero esa m i s m a o p i n i ó n h a sido somet ida a c r í t i c a ( L ó p e z M o r a l e s 1989, pp . 96-99). P o r todo ello nos h a parec ido opor tuno asignar —sm, — p g .

U n f e n ó m e n o m u y frecuente en M é x i c o afecta a l a a t r a c c i ó n expe r imen tada po r el c l í t ico los en ejemplos c o m o el siguiente:

(47) Ustedes ten ían que haber t ra ído los libros y los cuadernos. Y a se los adver t í

E s dec i r , p o d r í a m o s i m a g i n a r u n pa r de var iantes de este t ipo:

(48) a. Les dije que vinieran pronto. Y a se lo dije b. Les dije que vinieran pronto. Y a se los dije

N o parece que h a y a problemas en m a r c a r —sm y - p g 3 5 . A l i g u a l que var ios otros de los casos de var iables funcionales que estamos rev isando , <g> presenta u n a m a t r i z v a r i a c i o n a l r i ca .

L a var iable < cl í t icos p l e o n á s t i c o s > a lude a los casos estudia-

nivel alto; los hombres son más dequeístas que las mujeres (a diferencia del otro análisis mencionado); de que sería en general más prestigioso; ' 4la frecuencia con que un determinado verbo ocurre y las probabilidades de una construcción con DQson inversamente proporcionales: menor es la frecuencia y más alto el porcentaje de DQ, y viceversa" ( B E N T I V O G L I O 1980-1981,

p. 716). ?es nos abre la duda de si es posible marcar un estilo más formal por medio del uso de la forma de que. En cuanto a +hs, describe lo que parece ser alguna clase de cambio en marcha, pero véase también B O G A R D y C O M P A N Y 1989.

3 5 Existe una diferente distribución de correferencialidad, pero tomadas en conjunto ambas cadenas de clíticos, no parece haber diferencias de significado. Lo interesante de esta variable es que parece establecer un curioso sistema de correferencias:

a. Le di a Juan un libro. Ya se lo di. b. Les di a Juan y a Pepe un libro. Ya se los di. c. Le di a Juan dos libros. Ya se los di. d. Les di a Juan y a Pepe dos libros. Ya se los di.

Tenemos ahí las cuatro combinaciones posibles de singular y plural para CD y CI. El caso crítico, como es sabido, es el que aparece en (b); la explicación hs dice que se trata de un fenómeno de atracción de la concordancia. Con todo, parecería que los se está interpretando como CI en la segunda oración de (b) —en parte, esa posible ampliación funcional es la que nos ha movido a incluir esta variable en el cuadro de funciones. Por otra parte, lo cierto es que la correferencialidad no implica cofuncionalidad. El fenómeno es de gran interés.

dos p o r S i l v a - C o r v a l á n en Sant iago de C h i l e (49a es u n caso de c l í t i co p l e o n á s t i c o ) :

(49) di. Se la estoy p a s á n d o l a b. Nos íbamos a juntar nosotros con esos chiquillos

(Si lva-Corvalán 1989, p. 101)

L o s casos de presencia o ausencia de c l í t icos p l e o n á s t i c o s parecen referencialmente s i n ó n i m o s y t ampoco parece haber diferencias d i s c u r s i v a s 3 6 .

S i c inco de las variables de l c a t á l o g o " f u n c i o n a l " son —sm y —pg, otras 3 h a n sido marcadas c o m o —sm, +pg. Sea , l a

d u p l i c a c i ó n de c l í t icos :

(50) a. A mí se me abrió el mundo cuando h\ conocí a Eugenio^ b. Me 0 tomó la presión (Silva-Corvalán 1989, p. 109)

E n (50a) e s t á " p r e s e n t e " l a var ian te de d u p l i c a c i ó n de c l í t i cos ; e s t á " a u s e n t e " en (50b). L a f u n c i ó n de este c l í t ico s e r í a l a de m a r c a r l a concordanc ia entre verbo y objeto (cf. B o g a r d 1992), " m o t i v a d a por el relat ivo va lo r de top ica l idad de l a frase n o m i n a l acusa t iva o d a t i v a " ( S i l v a - C o r v a l á n 1989, p . 115) 3 7 .

U n ejemplo mex icano que nos h a l l a m a d o l a a t e n c i ó n es é s t e :

(51) a. Mi l pesos le cuesta la agenda billetera de lujo b. L a agenda le contiene calendario

P o r o p o s i c i ó n a oraciones semejantes s in el c l í t i co , p o d r í a f o r m u larse u n a var iab le de n o m b r e < c l í t ico no a rgumenta l > , po r pa recemos que n i costar n i contener necesi tan de C I . Ese va lo r no a r g u m e n t a l e x p l i c a r í a - s m . E s t i l í s t i c a m e n t e , parece recurso

3 6 S I L V A - C O R V A L Á N lo describe como un caso de variación sociosintácti-ca. "La presencia uersusla ausencia de los CPs no afecta al significado referen-cial de los enunciados... ni parece tampoco conllevar significado pragmático ni estar relacionada con diferencias en la perspectiva funcional de las oraciones" (1989, p. 105).

3 7 Ciertamente, es delicado asignar -sm en casos como éste, puesto que esta "concordancia sintáctica entre el verbo y el complemento directo. . . responde a factores semánticos y sintácticos que se relacionan con la noción de topicalidad" ( S I L V A - C O R V A L Á N 1989, p. 111). Por otra parte, no parece haber diferencia en cuanto a valores de verdad entre A mí se me abrió el mundo cuando lo conocí a Eugenio y A mí se me abrió el mundo cuando conocí a Eugenio; si ello es así, podría defenderse -sm.

p a r a i n t roduc i r a l audi tor io en p r i m e r p lano , como si le corresp o n d i e r a papel de argumento , p a r a m a r c a r su impor t anc i a y captar su i m p l i c a c i ó n . Q u e u n elemento funcione " c o m o s i " fuera o t r a cosa parece excelente recurso p a r a a l u m b r a r var iables; c o n p r o b a b i l i d a d , ese " c o m o s i " e s t á en l a base de m á s de u n c a m b i o l i n g ü í s t i c o . Q u i z á pueda ensayarse u n a nueva g e n e r a l i z a c i ó n refer ida a los no argumentos:

(52) Generalización 7 Si la variable afecta a n o argumentos, la asignación t ende rá a ser —sm

V a r i a b l e s con a s i g n a c i ó n +sm, +pg son l a , sujeto p ro n o m i n a l presente, l a <c>, e x p r e s i ó n de l sujeto, y l a < / > , n ú m e r o de argumentos en verbos de ' d e c i r ' . se refiere a ejemplos de este t ipo:

(53) a. . . .y en tonces^ decidí que s í . . . b. . . .y 0 quiero seguir estudiando. . . (Bentivoglio 1987)

E n cuanto a l uso de los sujetos p ronomina l e s de p r i m e r a persona e n C a r a c a s ,

el análisis multivariado de los datos demuestra que, en el español actual hablado en Venezuela, diferentes referentes, n ú m e r o singular, terminaciones verbales ambiguas, verbos de percepción, cognición, dicción, etc., n i n g ú n cambio en el turno de la conversación, y sexo masculino favorecen la variante pronominal de un sujeto de primera persona (Bentivoglio 1987, p. 63 ) 3 8 .

<c> exp l i ca ejemplos c o m o é s t e :

(54) a. Pepe vio a Luis b . Estuve con Pepe el s ábado . 0 M e dijo que vio a Lu i s

3 8 Se trata de demostrar en ese trabajo que "los factores lingüísticos pesan más que los sociales" ( B E N T I V O G L I O 1987, p. 13), de lo que es testigo el cuadro de matrices de esta variable. Además, ?es va por no haberse considerado la variable estilo. En cuanto a ?sc, podría haber sido sin complicaciones -se, pues "la diferencia entre hombres y mujeres respecto al uso del pronombre de primera persona es mínima" (p. 57), y la muestra manejada es realmente reducida: 12 hablantes, y "el nivel socioeconómico de los hablantes no influye en el uso de los sujetos pronominales" (p. 58).

A l i gua l que en los casos estudiados po r Ben t ivog l io , parece que l a e x p r e s i ó n del sujeto e s t á r egu lada por factores s e m á n t i c o s y p r a g m á t i c o s 3 9 . E s m á s , estos hechos p o d r í a n ser generales de l e s p a ñ o l . Es to puede suger i r l a siguiente g e n e r a l i z a c i ó n :

(55) Generalización 8 Si la asignación es +sm, +pg, es más probable que la matriz variacional esté desierta ( = marcada " — " ) en mayor grado

L a tercera var iab le +sm, +pg es l a <j>, el n ú m e r o de argumentos en verbos de deci r :

(56) a. J u a n le dijo que vendr í a (3) b. J u a n dijo que vendr í a (2) c. Dijo que vend r í a (1)

Este t ipo de ejemplos, estudiados en M a r t í n B u t r a g u e ñ o (1993), h a n de explicarse c o m o +sm, c o m o se deduce de l a a s i g n a c i ó n +sm a las dos var iables que se acaba de comentar : si +sm vale

p a r a l a e x p r e s i ó n o no de l sujeto — c o m o se es tudia en y <c> — , l a m a r c a h a de va le r t a m b i é n pa ra el caso espec í f i co de los verbos de ' d e c i r ' , y lo m i s m o p o d r í a apuntarse de los otros argumentos del v e r b o 4 0 ; l a a s i g n a c i ó n +pg t a m b i é n es m u y c la ra : po r ejemplo, el a rgumento C D es el m á s abundante , puede decirse que a c o m p a ñ a s iempre a V : él es, casi s iempre , e l responsable de i n t r o d u c i r l a i n f o r m a c i ó n nueva .

F i n a l m e n t e , u n pa r de var iables que quedan u n poco a l m a r gen en el cuadro son l a < r e l a c i ó n entre dos proposic iones > y l a < v o z > . Parece o b v i o que dadas

(57) a. J u a n es amigo de Lu i s b. J u a n es amigo de Pepe

y

c. J u a n es amigo de Lu i s y es amigo de Pepe d. J u a n es amigo de Lu i s porque es amigo de Pepe,

3 9 Véase S I L V A - C O R V A L Á N 1 9 8 9 , pp. 1 1 5 - 1 1 7 : "la posición y la expresión del sujeto tienen correlación con factores de tipo semántico y pragmático" (p. 115).

4 0 Influyen otros factores, entre ellos el propio verbo.

el s ignificado de (57c) y (57d) es m u y diferente; de a h í l a as ignac i ó n + s m 4 1 .

E n cuanto a l a < v o z > , que podemos leer en var iantes c o m o +act iva y - a c t i v a , debe recordarse l a p o l é m i c a susci tada a r a í z

de l a r t í c u l o de W e i n e r y L a b o v 4 2 . E n todo caso, si d i sponemos de ejemplos como

(58) a. U n coche atropello a J u a n b. J u a n fue atropellado por un coche,

4 1 "La yuxtaposición y la coordinación, como formas más simples de la sintaxis oracional, son bastante más comunes en el habla popular que en la culta. La subordinación se emplea, consecuentemente, más en el habla de las personas de mayor instrucción. Las frecuencias son muy reveladoras: el habla culta se sirve de la subordinación en un 48.2% de los casos, en tanto que el habla popular sólo lo hace en el 30.3% de ellos. Esto significa que la norma culta utiliza la subordinación. . . casi un 60 % más que el habla popular. . . " ( L O P E B L A N C H 1987, p. 77).

4 2 Ante el problema de si la activa y la pasiva significan lo mismo, W E I N E R y L A B O V comentan: "One strategy. . . is to say that we are using * rough semantic equivalence'. . . But it seems to us that this concession to an idealistic semantics is needlessly unrealistic. If we isolate words from their use, we can show that there is no such thing as a precise synonym, since all words have slightly different privileges of ocurrence when we consider every possible context. But in practice, the need for stylistic variation leads all speakers and writers of English to substitute one word for the other with the expectation that any differences that might arise in other contexts will not affect interpretation in that one" (1983, p. 30). Es interesante considerar que "cuando se producen situaciones que contradicen la LP A [Ley de la Preeminencia de la Animación] solemos obtener estructuras diatéticamente marcadas: pasivas, reflexivas, medias, impersonales, antipasivas y otras muchas" ( M O R E N O C A B R E R A 1987, p. 48); en cuanto al análisis de la pasiva, "puede caracterizarse como un procedimiento sintáctico que permite colocar como sujeto de un verbo agentivo el argumento que desempeña el papel temático de T E M A o PACIENTE" ( B R U C A R T 1990, p. 195). Debe insistirse en que aquí no nos interesa tanto el análisis de la construcción como el examen de la posibilidad de considerar en un par de activa y pasiva, al menos en algunos casos, variantes de una misma variable. Por otra parte, se ha observado que "originariamente, la noción de variable. . . se introdujo para dar cuenta de aquellos casos de variación para los que puede demostrarse que tienen significación social y estilística, que se manifiesta por diferencias consistentes de frecuencias que covarían con otros factores lingüísticos y extralingüísticos. La única de estas características que se preserva en un análisis como el de Labov y Weiner es la de que las frecuencias covarían con otros elementos, limitados en este caso a formas de la estructura lingüística de superficie" ( L A V A N D E R A

1984, p. 44).

debe reconocerse que in te rv ienen factores m o r f o l ó g i c o s (en el verbo) , s i n t á c t i c o s , q u i z á pueda discutirse algo respecto de los s e m á n t i c o s , y l a lec tura t e m á t i c a es, en p r inc ip io , diferente ( +pg). E s m á s , p a r a expl icar lo que de variables t ienen estos dos f e n ó m e nos (sin negar otras explicaciones pa ra otros intereses), p r e f e r i r í a mos acud i r a l a G e n e r a l i z a c i ó n 4, que puede leer los hechos en t é r m i n o s d iscurs ivos y es t i l í s t icos .

A s í las cosas, y dejando u n poco a l m a r g e n a las var iables <K> y < / > , el cuadro de variables funcionales p o d r í a tener este (vago) perf i l general :

(59) Tipología 3 (provisional) T i p o III: +st, ± s m , ± p g , desglosable, en realidad, en

tres subtipos de contornos m á s claros: T i p o I l l a : —sm, —pg T i p o I l l b : —sm, +pg T i p o IIIc: +sm, +pg

E n cuanto a las condic iones , todas las var iables de l tercer cuadro c u m p l i r í a n l a C o n d i c i ó n 1; esto especialmente si entendemos el estilo en el sentido (38b) y a comentado, porque si lo entendemos c o m o (38a), m u y probablemente , <C> y <K> ( o b s é r v e s e que todas son +sm, +pg) t uv i e r an dif icul tades p a r a sobrellevar esta c o n d i c i ó n , y sólo a c e p t a r í a n l a 3, m á s general . E n cuanto a l a C o n d i c i ó n 2, e l subt ipo I l l a l a a c e p t a r í a es t r ic tamente, el I l l b só lo de m o d o relajado, y el I I Ic , s implemente , no l a a c e p t a r í a . P o r fin, en p r i n c i p i o , todas h a n sido construidas aceptando l a C o n d i c i ó n 4 4 3 .

4 3 Entre otras, hubiera podido incluirse en este apartado la variable observable en ejemplos como

a. Los papeles los reciclan (desde hace unos años) b. Los papeles se reciclan (desde hace unos años) ( M O R A L E S 1992,

p. 673) "Las estructuras A y B presentan ciertas diferencias, diferencias relacionadas con la opacidad del agente, la B (estructura con se) parece alejarse un tanto más de éste. La marca de persona en el verbo en la estructura A permite interpretar con un grado mayor de intensidad la participación de dos argumentos (sujeto y objeto), esto comunica a la construcción un grado mayor de transiti-vidad. Esas diferencias son las que ocasionan las distintas variedades dialectales, cierta particular modalidad del discurso, que viene dada por la preferencia de una u otra forma en los contextos restringidos" ( M O R A L E S

1992, p. 684). Otra variable muy interesante es el uso anafórico singular de le en algunas zonas:

a. Le dije a los muchachos que vinieran

C U A D R O 4

Variables de tipo posicional

<var> [vtes] fn mf st sm pg hs gf se es

<a> orden verbo-sujeto sv/vs + - + - + - _ - ? orden verbo- C V / V C + - + - + _ _ _ p

complemento <c> posición del clítico Clít.-V/ + + - +

V-Clít. <d> complemento enlace/foco + + - + - - - ?

preverbal contr./con-trario/comp. focal

<e> tipo de perífrasis tipo a/b/c + + - + ? - - ? de relativo

<f> orden verbo- CD-V/ (+) - + - + - - - ? complemento V-CD

(+) -

directo en verbos de ' decir'

<g> orden verbo-suje S-CD-V/ (+) - + - + to-complemento S-V-CD/ directo en verbos CD-S-V/ de 4decir' CD-V-S/

V-S-CD/ V-CD-S

<h> orden Adj-N Adj-N/ + + (-) + +

N-Adj orden de los modi la su N/la, (+) - + ? ? + (+)(+)(+)

ficadores ante N esta, su N/la (+) - + (+)(+)(+)

N suya

E l cuadro 4, afor tunadamente , parece tener u n a lec tura m u c h o m á s c la ra , po r lo menos en l í n e a s generales. L a asignac i ó n t í p i c a en este cuadro parece ser

(60) <var> r u i L " l ' +fn - m f r u„ —na - g f

+st —sm —se +es . +Pg

E n p r á c t i c a m e n t e todas las var iables de este cuadro l a a s i g n a c i ó n de l a c i m a m e l ó d i c a parece ser de i n t e r é s ( +fn), y hecho t an constante m e r e c e r í a in tentar u n a g e n e r a l i z a c i ó n como é s t a :

b. Les dije a los muchachos que vinieran (agradecemos la observación al prof. Max E. Figueroa).

(61) Generalización 9 V < v a r > gramatical, apg, afn

L o que debe leerse como l a tendencia que | fn | y | pg | tengan el m i s m o s igno. Es to , que no es demas iado p r o b l e m á t i c o en este cuadro , puede volverse m á s enrevesado a l revisar otros, desde luego; s in embargo , p u d i e r a i n d u c i r a revisar algunas asignaciones de signo y , en cua lqu ie r m o d o , a in tentar exp l ica r los casos que n o se ajusten a l a g e n e r a l i z a c i ó n .

E n todo caso, tan repetido es el esquema, que podemos proponer c o m o " t i p o " p rov i s iona l u n o que fuera:

(62) Tipología 4 (provisional) T i p o I V : +fn, +st, +pg,

dando , como siempre, p r io r idad a las marcas posit ivas. Salta tamb i é n a l a v is ta l a precar iedad de l a m a t r i z v a r i a c i o n a l , casi s iempre desierta . U n a vez m á s , |es| se i n t e r p r e t a r á casi s iempre en el sentido de (38b), lo que no v a con t ra l a G e n e r a l i z a c i ó n 6; es m á s , existe s iempre l a t e n t a c i ó n de in terpre tar a lgunas var iables s e g ú n l a G e n e r a l i z a c i ó n 4 (referida a las repercusiones d iscurs i vas de las var iables establecidas sobre c a t e g o r í a s mayores) . T e n d r í a m o s , entonces, u n conjunto de var iables que a duras penas c u m p l e n l a C o n d i c i ó n 1, salvo en el sentido de |es| c o m o (38b), aunque sí c u m p l e n l a C o n d i c i ó n 3 (y, en p r i n c i p i o , t a m b i é n l a 4). A l a h o r a de revisar las var iables , el p r o b l e m a no es tanto jus t i f i car +pg, que suele ser bastante c la ro , c o m o p roba r l a l i c i t u d de as ignar —sm, s iqu ie ra p r o v i s i o n a l m e n t e 4 4 .

4 4 Aunque la conclusión a que suele llegarse en trabajos que se ocupan de variables posicionales es que los factores reguladores de la distribución de las variantes son fundamentalmente de naturaleza semántico-pragmática, lo cierto es que se suele partir de preguntas de carácter sintáctico. La pregunta de partida es de este tipo: ''¿qué factores regulan la posición de tales funciones sintácticas?"; los problemas estudiados son, por ejemplo, 4 4¿qué factores regulan la distribución de las variantes [S-V] , [V-S]?", "¿qué factores regulan la distribución de las variantes [ C I - V ] , [ V - C I ] ? " , entre muchas otras. En ellas lo fundamental es el orden de funciones sintácticas tipo {sujeto, complemento directo. . .}. De hecho, se analizan las posibles funciones pragmáticas de tal función sintáctica en tal posición. Los hechos se han planteado a veces de modo algo diferente. Ya en C O N T R E R A S 1983 (1976) se plantea que funciones informativas como {tema, rema, tópico} se asignan no sobre la estructura sintáctica, sino sobre la estructura semántica formada por funciones como {agente, paciente. . .}: "La jerarquía remática está determinada por

Respec to a l a var iab le <a> , refer ida a l o rden entre verbo y sujeto, O c a m p o (1990) a f i rma que son tres los t ipos de factores que afectan a l o rden de palabras: " ( a ) i n f o r m a t i o n factors ( N e w / O l d in format ion) , (b) p ragmat ic functions (contrary to expecta t ion, focus o f contrast, etc.), a n d (c) verb type (one-valency, two va l ency ) " (p. 87 ) 4 5 . P a r a Delbecque (1992) l a ' 'antep o s i c i ó n y p o s p o s i c i ó n de l regente [ S N que rige l a persona y n ú m e r o del verbo] se oponen b á s i c a m e n t e po r manifestar esque

la estructura semántica de la oración. Esto explica que dos verbos intransitivos como empezar y fracasar impongan una distinta selección de rema a sus oraciones, y que dos verbos con diferentes propiedades sintácticas, pero semejantes en cuanto a sus propiedades semánticas como crecer y parecer den prioridad al mismo elemento semántico, la cláusula paciente" (1983, p. 50). Además, según Contreras, el orden de palabras y la colocación de la cima melódica pueden estudiarse sin necesidad de contar con factores extralingüís-ticos (p. 22) —piénsese en la precariedad de la matriz variacional en el cuadro 4; es más, muchas de las supuestas alternancias estilísticas no significan realmente lo mismo (p. 43). De ser ciertas las afirmaciones de Contreras, tendríamos una variable más semántica que sintáctica (sólo subsidiariamente sintáctica). Quizá elimináramos muchos de los problemas estudiando, por ejemplo, la posición de los agentes respecto a los pacientes. Esto, por otra parte, ayudaría a asegurar la equivalencia semántica de las variantes. La pregunta pertinente sería: ' '¿qué factores regulan la posición de tales funciones semánticas?", que puede ejemplificarse así: "¿cuál es la asociación en un texto entre [ + agente] y [ + rema]?" Puede que este planteamiento adquiera su pleno sentido si se piensa, por ejemplo, en jerarquías como la de topicalidad propuesta por G I V Ó N 1976. Un par de estudios sobre el español que la toman en cuenta son S I L V A - C O R V A L Á N 1989, pp. 109-115 y B O G A R D 1992; muy clarificador es G I V Ó N 1988.

4 5 Habría una correlación entre función pragmática, orden de palabras y posición del acento primario. Por otra parte, conviene señalar que muchos de los factores mencionados por O C A M P O 1990 aparecen una y otra vez en los trabajos que se ocupan de variables posicionales. Cuando se considera el factor información, la autoridad suele ser el ya clásico trabajo de P R I N C E 1981, habitualmente bastante simplificado en sus conceptos para poder trabajar con datos reales, procedentes de algún corpus. Además, es importante considerar que "information factors and pragmatic functions are two independent principies, not reducible to the same category. The difference between them is that the first ones refer to the status of a NP referent in the mind of the hearer, whereas the second ones designate a relationship between a referent and a proposition, or between a proposition and its context" ( O C A M P O 1990, p. 91). En el trabajo que estamos comentando no se consideraron, al parecer, las categorías incluidas en la matriz variacional; nos sentimos tentados a interpretar que el autor consideró que ese tipo de factores no eran importantes para el caso.

mas cogni t ivos d i s t in tos" (p. 6 3 ) 4 6 . Parec idos factores son los que con t r ibuyen a expl icar l a d i s t r i b u c i ó n de l a m a y o r í a de las var iables posicionales. A s í , otro tanto puede decirse de l a va r i a ble :

(63) a. Al vecino le robaron el auto (CI preverbal) b. A mi hermano lo llevaron al circo ( C D preverbal) c. L e robaron el auto al vecino ( C I posverbal) d. Llevaron a mi hermano al circo ( C D posverbal) (Silva-

Corva lán 1989, pp. 117, 118)

E l a n á l i s i s de S i l v a - C o r v a l á n parece mos t ra r en l a m a t r i z g ramat ica l u n a d i s t r i b u c i ó n semejante a l de O c a m p o pa ra el o rden verbo-sujeto; y en cuanto a l a m a t r i z va r i ac iona l , no parecen exist i r correlaciones sociales claras, lo que deja v a n a esta secc ión de casi l las . V a m o s a ver repet ido el esquema en var iables u n poco m á s espec í f i cas , como l a <f> , refer ida a l o rden de V y complemen to en verbos de ' d e c i r ' 4 7 ; po r cierto que l a m a r c a ( + )fn se jus t i f ica por l a filiación escrita de l corpus sobre el que se c o n s t i t u y ó esta var iab le ; el factor es, p resumib lemente , act ivo en l a l engua h a b l a d a e inc luso en l a lec tura . T o d o esto es t a m b i é n v á l i d o p a r a l a va r iab le <g> , que e x a m i n a el o rden ve rbo - su j e to -CD en verbos de ' dec i r ' (con seis posibles var iantes) :

(64) a. Los asesores del ex presidente han dicho que esperan que la p róx ima semana se discuta la posibilidad de que Gorbachov declare en privado (sujeto-V-CD)

b. ' 'E s una barrera no arancelaria' ' , dijo Pablo C u a r ó n ( C D - V -sujeto) ( M a r t í n B u t r a g u e ñ o 1993, p. 7)

4 6 De hecho, "se ha verificado la tendencia a empezar el enunciado con los elementos + tópico y ya presentes. Pero el hecho de que a veces no se cumpla, y que un regente + tópico, cuyo referente ya está presente, pueda posponerse, indica que la organización textual queda supeditada al condicionamiento de la gramática discursiva: para obtener una lectura -agentiva se prefiere la posposición. Al revés, la anteposición de un regente -tópico y/o ausente del contexto anterior, se explica por el deseo de acercarlo en la medida de lo posible al polo + agentivo" ( D E L B E C Q U E 1992, p. 45, n. 56). Dada la asociación entre posi

ción, agentividad, topicalidad e introducción del referente, probablemente sería necesario asignar +sm, +pg.

4 7 El orden predominante fue el V O , pues con independencia de la presencia o no de otros argumentos, se documentó en 1585 ocasiones (70.44%), frente al orden O V (612 casos, 27.2%) ( M A R T Í N B U T R A G U E Ñ O 1993, p. 8).

C u a n d o se h a estudiado l a d i s t r i b u c i ó n de las funciones discurs ivas de u n elemento si tuado en u n a p o s i c i ó n dada , los factores interesantes parecen t a m b i é n ser los mismos . A s í , S i l v a -C o r v a l á n (1989, pp . 121-128) h a estudiado l a mu l t i f unc iona l i dad de l objeto preverba l (var iable <d>), cons iderando cuatro va riantes (enlace contextual , foco cont ras t ivo , cont ra r io a lo esperado y complemento focal); no parece haber razones pa ra establecer marcas " + " en l a ma t r i z v a r i a c i o n a l , a e x c e p c i ó n del estilo en el sent ido de (38b); es m á s , este t ipo de hechos v a n m á s a l lá de los l í m i t e s de l e s p a ñ o l 4 8 . P o d r í a m o s inc luso preguntarnos si es correcto asignar esta clase de d i s t r i b u c i ó n de marcas a var iables c o m o <c>, referida a l a p o s i c i ó n del c l í t ico y representante de ejemplos como és t e :

(65) a. F u i a verlo b. Lo fui a ver

D e ser correcta l a i n t e r p r e t a c i ó n , r e f o r z a r í a l a idea de l a semejanz a en l a na tura leza de los f e n ó m e n o s pos ic iona les 4 9 . O t r o ejemplo interesante es el de las pe r í f r a s i s de re la t ivo (var iable <e>):

(66) a. Fue a Juan al que elegimos b. A J u a n fue al que elegimos c. A l que elegimos fue a J u a n

(Moreno Cabrera 1983, pp. 455-456) 5 0 ,

con t a m b i é n , en p r i n c i p i o , u n a m a t r i z v a r i a c i o n a l despoblada . O t r a var iable m u y interesante es el o rden entre adjetivo y sus

t a n t i v o 5 1 . Se h a defendido (De lbecque 1990) l a i m p o r t a n c i a de l factor t emat ic idad pa ra regular l a p o s i c i ó n de l adjetivo e s p a ñ o l .

4 8 S I L V A - C O R V A L Á N s u b r a y a q u e " e l o r d e n de p a l a b r a s e n e s p a ñ o l n o es l i b r e s i n o c o n t r o l a d o p o r factores s e m á n t i c o - p r a g m á t i c o s . L a s c o n d i c i o n e s ba jo l as cua l e s u n obje to a p a r e c e e n p o s i c i ó n i n i c i a l p u e d e n i d e n t i f i c a r s e s i n u e s t r a m e t o d o l o g í a v a m á s a l l á d e l a n á l i s i s i n t r a o r a c i o n a l y t o m a e n c u e n t a l a r e l a c i ó n en t r e s i n t a x i s , p r o s o d i a y s i g n i f i c a d o p r a g m á t i c o " ( 1 9 8 9 , p . 128) .

4 9 C f . , en t r e o t ras r e fe renc ia s , M Y H I L L 1989 . 5 0 P a r a a l g u n o s r e c u e n t o s , v é a s e G A R C Í A M O U T O N , M A R T Í N B U T R A G U E -

Ñ O y M O L I N A M A R T O S 1 9 9 1 . 5 1 M A R T A L U J A N d e f e n d í a e n 1980 q u e " l a m a y o r í a de los ad je t ivos , c u a

l e s q u i e r a sea su p o s i c i ó n e n l a e s t r u c t u r a s u p e r f i c i a l , d e r i v a n de ad je t ivos p r e d i c a t i v o s e n l a e s t r u c t u r a p r o f u n d a " ( p . 17) . Y se d e c í a a b i e r t a m e n t e q u e , f ue ra d e l a n t e o d e t r á s d e l s u s t a n t i v o , " e n l a m a y o r í a de los casos , e l s i g n i f i c a d o d e l a d j e t i v o es e l m i s m o " ( p . 8 1 ) .

A u n q u e haya cambios de significado pa ra algunos adjetivos s e g ú n v a y a n delante o d e t r á s de l sustantivo, c o m o en el caso de viejo o grande (de a h í l a m a r c a ( — )sm), el hecho es que no basta c o n l a s e m á n t i c a de l a pa l ab ra p a r a exp l ica r ejemplos c o m o é s t o s :

(67) a. U n problema grave / un grave problema b. E l agente principal / el principal agente

(Delbecque 1990, p. 350)

U n poco al margen en su d i s t r i b u c i ó n , pero m u y interesante p o r su c a r á c t e r h i s t ó r i c o (lo que e x p l i c a r í a su " r a r e z a " ma t r i c i a l ) q u e d a l a var iable , que e x a m i n a los cambios en el o rden de los modif icadores antepuestos a l sustant ivo. H a hab ido dos clases de cambios , unos en l a frecuencia y otros en l a es t ructura ( C o m -p a n y 1991). L a m a r c a ( + )fn e x p l i c a r í a el c amb io de la su casa a la casa suya, si es que h a n de estar presentes los dos elementos. Ignoramos l a i m p o r t a n c i a exacta de los factores s e m á n t i c o s y p r a g m á t i c o s 5 2 . P o r o t ra parte, se h a marcado ( + )gf, ( + )sc y ( + )es i m a g i n a n d o u n proceso de d i fu s ión de l c a m b i o l i n g ü í s t i co . E n todo caso, se revela u n a vez m á s l a interesante d i s t r i b u c i ó n de los f e n ó m e n o s var iables h i s t ó r i c o s , y l a necesidad de d i s t i ngu i r en |hs| dos sentidos,

(68) a. E l histórico propiamente dicho y b . E l referido a los procesos de cambios en marcha, inducidos

a t ravés de diferentes pruebas

Q u i z á el hecho m á s c a r a c t e r í s t i c o de las var iables pos ic iona-les, dejando a u n lado l a d i s c u s i ó n de l p r o b l e m a de as ignar + o —sm ( v é a s e n . 46), sea l a escasez de marcas posi t ivas en l a

m a t r i z v a r i a c i o n a l . S i a d o p t á r a m o s u n cr i ter io estricto de v a r i a ble s o c i o l i n g ü í s t i c a , nos v e r í a m o s obl igados a confesar el dudoso i n t e r é s (a posteriori) de estas var iables p a r a l a s o c i o l i n g ü í s t i c a . E n todo caso, p o d r í a m o s f o r m u l a r general izaciones de este tenor:

(69) Generalización 10 De una variable posicional cabe esperar que sea —se

5 2 Resulta interesante la constatación de que "no son relevantes las diferentes funciones que aquélla [la frase sustantiva] puede realizar en la oración" ( C O M P A N Y 1991, p. 55).


Natu ra lmen te , s e r í a m u y interesante encontrar casos de var iables posicionales +sc y exp l ica r po r q u é se p roducen .

CONCLUSIONES

P a r a conc lu i r , nos g u s t a r í a recordar las ventajas de l a e x p l i c i t u d . Ese es el p r i m e r objet ivo de las matr ices de var iables const ruidas y de las condic iones , h i p ó t e s i s y general izaciones intentadas. E x i s t e n , s in d u d a , muchos puntos discutibles en l a a s i g n a c i ó n de las marcas ; esto es p r o b l e m a , en p r i m e r lugar , de l estado ac tua l de las investigaciones y , en segundo lugar , de nuest ra in terpretac i ó n de l a na tura leza y sentido de esos hechos. A d e m á s , es necesar io con t inuar aumentando el reper tor io de variables , y confrontar sus c a r a c t e r í s t i c a s con las general izaciones trazadas. E s m u y probable que cierto n ú m e r o de hechos part iculares puedan explicarse p o r p r inc ip ios de t i p o l o g í a un ive r sa l . P o r ejemplo, l a p o s i c i ó n preferencial de l t ó p i c o o l a de l agente e s t á n en l a base de l a e x p l i c a c i ó n de b u e n n ú m e r o de var iab les . E n rea l idad , genera l izac iones c o m o l a 10, que a f i r m a n el probable c a r á c t e r —se de las variables posicionales, son bastante comprensibles, si se considera que muchos de los factores que afectan a l a m o v i l i d a d de o rden son comunes a las lenguas en general .

U n p r o b l e m a difícil es el de d a r contenido exacto a las diferentes co lumnas : fn , mf, etc., y en especial el de d i scu t i r unas fronteras coherentes p a r a zonas c o m o st, sm , p g . D e c i r eso parece s igni f icar haber avanzado poco , pero es impresc ind ib le esta permanente vuel ta a t r á s . D e hecho, el mejor conoc imien to de los factores condic ionantes de u n f e n ó m e n o puede i n d u c i r a revisar las marcas de a s i g n a c i ó n en las matr ices ; y ta l r e v i s i ó n exige , a su vez , e l examen de las var ias general izaciones que p u e d a n haberse vis to afectadas o no p o r los nuevos cambios .

C o n v i e n e recordar que el pun to de v is ta de l a v a r i a c i ó n l i n g ü í s t i c a no es el m i s m o que el de l a g r a m á t i c a . M á s que tratarse de m é t o d o s a l ternat ivos , se o c u p a n de cuestiones diferentes. S i pensamos en las oraciones activas y pasivas, l a p regun ta c o m o g r a m á t i c o s puede ser si se debe o conviene relacionarlas exp l í c i t a mente . Pe ro c o m o estudiosos de l a v a r i a c i ó n , l a p regun ta es si a l hablante se le ofrecen ambas pos ib i l idades en el m i s m o p l ano de e l e c c i ó n , y c u á l e s son las repercusiones de esa e l e c c i ó n . Desde luego , todas estas cuestiones pueden estar re lac ionadas , pero lo

68 PEDRO MARTÍN BUTRAGUEÑO NRFHy X L I I

impor tante ahora es subrayar l a na tura leza diferente de las preguntas. D e a h í el m o d o en que e s t á planteado este trabajo.

L a p r i n c i p a l d i f i cu l t ad , en nuestra o p i n i ó n , no es d i scu t i r si las variables han de ser ± s m o ¿ p g , con ta l que cada estudio sea coherente c o n las c a r a c t e r í s t i c a s de su t i p o l o g í a , s ino m á s b i e n expl icar por q u é tales var iables son +sm o - s m .

Se ha ven ido conf igurando l a siguiente t i p o l o g í a a lo largo de l trabajo:

(70) Tipología 5 (tentativa) a. T i p o I: +mf +hs +gf +sc b. T i p o II: +st c. T ipo III: +st, ± s m , ¿.pg, desglosable, en realidad, en tres

subtipos de contornos más claros: T i p o I l l a : —sm, —pg T i p o I l l b : —sm, +pg T i p o l i l e : +sm, +pg

d. T i p o I V : +fn, +st, +pg

C o m o puede observarse, se t rata sólo de u n a t i p o l o g í a p r o v i s ional , pues hay m á s rasgos de los necesarios p a r a oponer cuatro elementos, y hay oposiciones entre tipos que no e s t á n b i e n conf i guradas, c o m o es el caso de los tipos I I (70b) y I I I (70c), entre otras. A d e m á s , no faltan var iables que quedan pel igrosamente ambiguas entre unos y otros t ipos. Q u i z á lo m á s interesante sea descubr i r l a homogene idad patente en grupos de var iables p r ó x i mas; parece i m p r o b a b l e que sean casuales las semejanzas entre variables que se o c u p a n de problemas m o r f o l ó g i c o s , de l c a m b i o de m o d o o de l o rden de palabras . N a t u r a l m e n t e , dejar patentes los parentescos no resuelve los problemas , pero sí a y u d a a cons t ru i r nuevas var iables dentro de u n m a r c o ap rop iado . P r e c i samente lo que se h a que r ido subrayar en cada clase t i p o l ó g i c a es lo m á s t í p i c o de esa clase. D e a h í que en el t ipo I se insis ta en l a r e l a c i ó n entre l a v a r i a c i ó n m o r f o l ó g i c a y l a p r o p i a de los ó r d e nes de l a m a t r i z v a r i a c i o n a l ; po r eso en el t ipo II se m a r c a como c a r a c t e r í s t i c o sólo el aspecto s i n t á c t i c o , aislado en general de otros ó r d e n e s de v a r i a c i ó n ; l a ca l i f i cac ión de l s igni f icado, s e m á n t i c o y p r a g m á t i c o , parece ser lo t í p i c o del tercer t ipo , aunque asociado a los aspectos s i n t á c t i c o s . P o r fin, el t ipo I V , bastante m á s h o m o g é n e o , aparece s i s t e m á t i c a y s i m u l t á n e a m e n t e asociado a lo fóni co, lo s i n t á c t i c o y lo p r a g m á t i c o .

U n o de los aspectos m á s l l amat ivos de u n a t i p o l o g í a de

variables s o c i o l i n g ü í s t i c a s es, precisamente, dejar ver , s iquiera sea de m a n e r a pa rc i a l , q u é grupos de var iables t ienen tal o cua l clase de m a t r i z m á s r i ca . E n especial , es interesante e x a m i n a r q u é t ienen en c o m ú n desde el punto de vis ta de su m a t r i z g ramat ica l las var iables dotadas de u n a ma t r i z v a r i a c i o n a l r i c a , y otro tanto las que mues t ran u n a re j i l la escasamente cub ie r ta .

N o s parece c ruc i a l el papel d e s e m p e ñ a d o po r |es| en todo m o m e n t o . S u i n t e r p r e t a c i ó n c o m o É fo rma en que se e s t á const ruyendo el s igni f icado ' es dec is iva pa ra estar seguros de l i n t e r é s de estudiar c o m o var iables muchos f e n ó m e n o s ; +es se asocia a +sm y a +pg en m ú l t i p l e s ocasiones. D i s p o n e r de u n a t e o r í a del esti lo, o de ' q u é podemos hacer pa ra deci r lo que queremos dec i r ' (en t é r m i n o s de a c c i ó n y vo lun tad) vuelve a estar en el i n i c i o y en el final de l p r o b l e m a de l a c o n s t r u c c i ó n de signif icados l i n g ü í s t i c o s .

P E D R O M A R T Í N B U T R A G U E Ñ O Consejo Superior de Investigaciones Científicas

El Colegio de México

A P É N D I C E

A L G U N A S D E F I N I C I O N E S :

(5) "Variacionismo" es la teoría o perspectiva que defiende que el argumento cuantitativo tiene alguna importancia en el estudio del lenguaje

(6) Argumento cuantitativo es, al menos, a. El que se apoya en la asignación de cantidades xu x2. • • *n a

variantes \y\], b z ] - • • b n ] de una variable <y>: b ü - * x-x. b. El que se construye asignando jerarquías entre variantes \y\],

[y2] - • • bn ] de una variable <y> . Por ejemplo, [y3] > \yx\ > ¡ jy 2 ] . c. El que se construye asignando valores de presencia [1] o ausencia

[0] a las variantes \yx], [^2] • • • bn ] de una variable <y>. Por e j e m p l o , [1] ; \y2]~* [0] ; [1]

(9b) Clase de regla propuesta: <y> - * { | A | , | B | . . . | N | } , { |A' | , | B ' | . . . |N ' | }

(38) Dos concepciones de estilo: a. El estilo en cuanto correlación de otra medida b. El estilo en cuanto elección para construir el significado

(68) Dos sentidos de hs:

a. El histórico propiamente dicho y b. El referido a los procesos de cambios en marcha, inducidos a través

de diferentes pruebas

C O N D I C I O N E S P R O P U E S T A S :

(14) Condición 1 sobre las variables socio lingüisticas Una variable sociolingüística ha de tener al menos una marca " +'" en cada una de las dos matrices, gramatical y variacional: V <x> sociolingüística, E al menos un " + " en M G y en My

(15) Condición 2 sobre las variables sociolingüísticas a. Estricta: Una variable sociolingüística lo es si tiene —sm y —pg

en la matriz gramatical b. Relajada: Una variable sociolingüística lo es si tiene —sm en la

matriz gramatical

(17) Condición 3 sobre las variables V < x >, E al menos un " + " en M G o en M v

(18) Condición 4 sobre las marcas en las reglas de cualquier clase de variable El argumento decisivo para fijar la marca debe ser el cuantitativo, en el sentido de (6)

A L G U N A S H I P Ó T E S I S :

(16) Hipótesis 1 Una variable lo es si tiene, al menos, una marca " + " en una cualquiera de las dos matrices, gramatical o variacional. Es decir: V < x >, E al menos un '' + '' en M G O en M V

(27) Hipótesis 2 Si un Y n de la matriz variacional está asociado a " + ", esto implica que Yj a Y n .j están asociados a " + ". Esto es, si un |Y n | e M V

" + ", entonces Yx a Y n . j " + "

T I P O L O G Í A :

(19) Tipología 1 (provisional) Las variables de tipo I se caracterizan por mostrar +mf

(44) Tipología 2 (provisional) a. Tipo I: +mf +hs +gf +sc b. Tipo II: +st

(59) Tipología 3 (provisional)


Tipo III: +st, ±sm, ±pg, desglosable, en realidad, en tres subtipos de contornos más claros: Tipo Illa: —sm, —pg Tipo Illb: —sm, +pg Tipo IIIc: +sm, +pg

(62) Tipología 4 (provisional) Tipo IV: +fn, +st, +pg

(70) Tipología 5 (tentativa) a. Tipo I: +mf +hs +gf +sc b. Tipo II: +st c. Tipo III: +st, ±sm, ±pg, desglosable, en realidad, en tres sub

tipos de contornos más claros: Tipo Illa: —sm, —pg Tipo Illb: —sm, +pg Tipo IIIc: +sm, +pg

d. Tipo IV: +fn, +st, +pg

G E N E R A L I Z A C I O N E S :

(23) Generalización 1 En las variables del tipo I hay pocas diferencias entre las que afectan a la esfera nominal y las que afectan a la esfera verbal

(24) Generalización 2 Las variables del tipo I tienden a cubrir con '' + '' todas las secciones de la matriz variacional

(28) Generalización 3 En el tipo I, si un |Y n | e M v " + entonces Yj a Y n . j

(36) Generalización 4 Es más probable que una variable tenga repercusiones discursivas cuanto más altas sean las categorías a las que afecta

(35) Generalización 5 La proximidad de dos casos de la misma variable limita las posibilidades contextúales

(39) Generalización 6 (3 revisada) Si un |Y n | e M v ~> " +entonces Yi a Y n . j ~+ " + ", tomando en cuenta que |es| debe interpretarse como correlación de otra medida

(52) Generalización 7

Si la variable afecta a no argumentos, la asignación tenderá a ser -sm

(55) Generalización 8 Si la asignación es +sm, +pg, es más probable que la matriz variacional esté desierta ( = marcada " - ") en mayor grado

(61) Generalización 9 V <var> gramatical, apg, afh

(69) Generalización 10 De una variable posicional cabe esperar que sea -se

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