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Ética e Cidadania

Autor Zeno Crocetti

2009

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© 2006 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.

Crocetti, Zeno. Ética e Cidadania / Zeno Crocetti. - Curitiba:IESDE Brasil S.A., 2009.

88 p.

ISBN: 85-7638-578-3

1. Ética. 2. Cidadania. I. Título.

CDD 172.1

C937e

Todos os direitos reservados.IESDE Brasil S.A.

Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1.482 • Batel 80730-200 • Curitiba • PR

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Sumário

Apresentação ..........................................................................................................................5

Organização social e dinâmica social ....................................................................................7Homem e natureza se transformam ...........................................................................................................7A vida em sociedade ..................................................................................................................................7A origem histórica e social da moral .........................................................................................................8O primeiro eu .............................................................................................................................................9A nova comunidade .................................................................................................................................10Visão do futuro ........................................................................................................................................10O homem a ser feito .................................................................................................................................11

Democracia e cidadania .......................................................................................................15O Estado ...................................................................................................................................................15

Vida política e ética ..............................................................................................................21A sociedade contra o Estado ....................................................................................................................21Origem e finalidade da vida política ........................................................................................................24Que é política? .........................................................................................................................................25

Ética e cidadania ..................................................................................................................31Da moral para a ética ...............................................................................................................................31Tomando partido, entre o fato e o valor ...................................................................................................31História e virtudes ....................................................................................................................................34Saber e poder ...........................................................................................................................................35Cultura e mudança social .........................................................................................................................36

Cultura ..................................................................................................................................41A construção pessoal da moral ................................................................................................................42Entre o caráter social e pessoal da moral .................................................................................................42

Cidadania e os movimentos populares .................................................................................47A utopia do possível .................................................................................................................................47Partidos políticos .....................................................................................................................................47Movimento estudantil ..............................................................................................................................48Organização popular ................................................................................................................................50

Capital e trabalho: cidadania e ética ....................................................................................53O movimento sindical ..............................................................................................................................53O salário: a renda do trabalhador .............................................................................................................54O sindicato e o salário ..............................................................................................................................54Mulher e sua dupla jornada ......................................................................................................................55

Economia e política ..............................................................................................................61Meio ambiente, ciência e poder ..............................................................................................................61

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O que é desenvolvimento sustentável? ....................................................................................................62O que é conservacionismo? .....................................................................................................................63

Ciência e poder ....................................................................................................................67Cidadania, economia e política ................................................................................................................67A questão da fome ..................................................................................................................................67

A questão do trânsito ............................................................................................................73Trânsito e cidadania ................................................................................................................................73Trânsito e democracia ..............................................................................................................................74Conviver no trânsito: uma prática de cidadania ......................................................................................75Espaço e trânsito ......................................................................................................................................75

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Apresentação

E screver para jovens e adultos sempre significou um desafio. De um lado, temos consciência de que não basta esparramar “conteúdos” pelas páginas ou amontoar o bolor acadêmico no decor-rer das aulas. De outro, sabemos que a resposta não se encontra na apresentação de fórmulas

mágicas ou na utilização de uma linguagem que, pretendendo ser mais direta, apenas “pasteurize” o conhecimento.

Este é o volume de Ética e Cidadania para o ensino de jovens e adultos. Seus conteúdos se ma-terializam na construção dos princípios de respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade – é uma reflexão a respeito da atuação humana em diferentes momentos e em suas diferentes formas de mani-festação. No convívio escolar, o aluno aprende a resolver conflitos em situações de diálogo; aprende a ser solidário ao ajudar e ao ser ajudado; a ser democrático quando tem oportunidade de dizer o que pensa; a submeter suas idéias ao juízo dos demais e a saber ouvir as idéias dos outros.

Este volume apresenta os conteúdos do currículo do Ensino Médio destinados ao primeiro pe-ríodo, para que cada aluno aumente seu saber sobre este fascinante ramo do conhecimento humano, que procura compreender e explicar as contradições presentes no mundo atual.

Ao estudar, a construção do conhecimento deverá estar pautada por procedimentos como a observação, a descrição, a analogia, a interpretação e a síntese. Esses procedimentos, como muitos outros de igual valor, deverão servir como estimuladores para que o aluno faça sua própria leitura do mundo, sob os mais diversos aspectos.

Zeno Crocetti

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CulturaA primeira concepção de cultura remete a todos os aspectos de uma

realidade social; a segunda refere-se mais especificamente ao conhecimento, às idéias e crenças de um povo.

José Luiz dos Santos

As várias maneiras de se entender o que é cultura derivam de um conjunto comum de preocupações que podemos localizar em duas concepções básicas.

A primeira dessas concepções preocupa-se com todos os aspectos de uma realidade social. Assim, cultura diz respeito a tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação, ou então, de grupos no interior de uma sociedade. Podemos, assim, falar na cultura francesa ou na cultura xavante. Do mesmo modo falamos na cultura camponesa ou então na cultura dos antigos aztecas. Nesses casos, cultura refere-se a realidades sociais bem distintas. No entanto, o sentido que se fala de cultura é o mesmo: em cada caso dar conta das características dos agrupamentos a que se refere, preocupando-se com a totalidade dessas características, digam elas respeito às maneiras de conceber e organizar a vida social ou a seus aspectos materiais.

Embora essa concepção de cultura possa ser usada de modo genérico, ela é mais usual quando fala de povos e de realidades sociais bem diferentes das nossas, com os quais partilhamos poucas características em comum, seja na organização da sociedade, seja na forma de produzir o necessário para a sobrevivência, seja nas maneiras de ver o mundo.

Vamos à segunda. Neste caso, quando falamos em cultura, estamos nos referindo mais especificamente ao conhe-cimento, às idéias e crenças, assim como às maneiras como eles existem na vida social. Observem que, mesmo aqui, a referência à totalidade de características de uma realidade social está presente, já que não se pode falar em conhecimento, idéias, crenças sem pensar na sociedade à qual se referem. O que ocorre é que se atribui ên-fase especial ao conhecimento e dimensões associadas. Entendemos neste caso que a cultura diz respeito a uma esfera, a um domínio da vida social.

De acordo com esta segunda concepção, quando falarmos em cultura francesa, poderemos estar fazendo referên-cia à língua francesa, à sua literatura, ao conhecimento filosófico, científico e artístico produzidos na França e às instituições mais de perto associadas a eles. Outro exemplo comum desta segunda concepção de cultura é a refe-rência à cultura alternativa, compreendendo tendências de pensar a vida e a sociedade na qual a natureza e a re-alização individual são enfatizadas, e que tem por temas principais a ecologia, a alimentação, o corpo, as relações pessoais e a espiritualidade. Ao se falar em cultura alternativa incluem-se também as instituições associadas, como lojas de produtos naturais e clínicas de medicina alternativa, e da mesma forma seus meios de divulgação. (SANTOS, 1983)

E ssas concepções levam muitas vezes a entender cultura como uma realidade estanque e parada. As culturas humanas são dinâmicas. De fato, a principal vantagem de estudá-las fundamenta-se na con-

tribuição que oferecem para o entendimento dos processos de transfor-mação por que passam as sociedades contemporâneas. Esse é um ponto muito importante. Como veremos a seguir, as próprias concepções de cultura estão ligadas muito de perto a esses processos de transformação ao longo de nossa história.

A performance de Morais Mo-reira, um dos ícones da música brasileira.

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Ética e Cidadania

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A construção pessoal da moralA moral não se reduz à herança dos valores históricos e sociais recebidos

pela tradição. À medida que a criança se aproxima da adolescência, aprimorando o pensamento abstrato e a reflexão crítica, ela tende a colocar em questão os va-lores herdados. Algo semelhante acontece nas sociedades primitivas, quando os grupos tribais abandonam a abrangência da consciência mítica e desenvolvem o questionamento racional.

A ampliação do grau de consciência e de liberdade, e, portanto, de respon-sabilidade pessoal no comportamento introduz um elemento contraditório que irá, o tempo todo, angustiar o homem: a moral, ao mesmo tempo que é o conjunto de regras que determina como deve ser o comportamento dos indivíduos do grupo, é também a livre e consciente aceitação das normas.

Isso significa que o ato só é propriamente moral se passar pelo crivo da aceitação pessoal da norma. A exterioridade da moral contrapõe-se à necessidade da adesão mais íntima.

Portanto, o homem, ao mesmo tempo que é herdeiro, é criador de cultura, e só terá vida autenticamente moral se, diante da moral constituída, for capaz de propor a moral constituinte, aquela que é feita dolorosamente por meio das expe-riências vividas.

Nessa perspectiva, a vida moral se funda numa ambigüidade fundamental, justamente sobre aquela que determina o seu caráter histórico. Toda moral está situada no tempo e reflete o mundo em que a nossa liberdade está situada. Diante do passado que condiciona nossos atos, podemos nos colocar a distância para re-assumi-lo ou recusá-lo. A historicidade do homem não está na mera continuidade no tempo, mas constitui a consciência ativa do futuro, que torna possível a criação original por meio de um projeto de ação que tudo muda.

Cada um sabe, por experiência pessoal, como isso é penoso, pois supõe a descoberta de que as normas, adequadas em determinado momento, tornam-se caducas e obsoletas em outro e devem ser mudadas. As contradições entre o velho e o novo são vividas quando as relações estabelecidas entre os homens exigem um novo código de conduta.

Mesmo quando queremos manter as antigas normas, há situações críticas enfrentadas devido à especificidade de cada acontecimento. Por isso a cisão tam-bém pode ocorrer a partir do enredo de cada drama pessoal: a singularidade do ato moral nos coloca em situações originais em que só o indivíduo livre e responsável é capaz de decidir. Há certas “situações-limite”, tão destacadas pelo existencialismo, em que regra alguma é capaz de orientar a ação. Por isso é difícil, para as pessoas que estão “do lado de fora”, fazer a avaliação do que deveria ou não ser feito.

Entre o caráter social e pessoal da moralComo vimos, a análise dos fatos morais nos coloca diante de dois pólos con-

traditórios: de um lado, o caráter social da moral; de outro, a intimidade do sujeito.

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Cultura

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Se aceitarmos unicamente o caráter social da moral, sucumbimos ao dog-matismo e ao legalismo, isto é, ao caracterizar o ato moral como aquele que se adapta à norma estabelecida, privilegiamos os regulamentos, os valores dados e não discutidos. Nessa perspectiva, a educação moral visa apenas a inculcar nas pessoas o medo às conseqüências da não observância da lei.

Trata-se, no entanto, de vivência moral empobrecida, conhecida como fari-saísmo: numa passagem bíblica, um fariseu (membro de uma seita religiosa) louva o seu próprio comportamento, agradecendo a Deus por não ser “como os outros” que transgridem as normas. Tal formalismo muitas vezes pode ser visto como pretensão e hipocrisia.

Por outro lado, se aceitarmos como predominante a interrogação do indivíduo que põe em dúvida a regra, cor-remos o risco de destruir a moral, pois, quando ela depende exclusivamente da sanção pessoal, recai no individualismo, na “tirania da intimidade” e, conseqüentemente, no amora-lismo, na ausência de princípios. Ora, o homem não é um ser solitário, um “Robinson Crusoé na ilha deserta”, mas con-vive com pessoas, e qualquer ato seu compromete os que o cercam.

Portanto, é preciso considerar os dois pólos contraditórios do pessoal e do social numa relação dialética, ou seja, numa relação que estabeleça o tempo todo a implicação recíproca entre determinismo e li-berdade, entre adaptação e desadaptação à norma, aceitação e recusa da interdição.

Para tanto, o aspecto social é considerado sob dois pontos de vista. Em primeiro lugar, significa apenas a herança dos valores do grupo, mas, depois de passar pelo crivo da dimensão pessoal, o social readquire a perspectiva humana e madura que destaca a ênfase na intersubjetividade essencial da moral. Isto é, quando criamos valores, não o fazemos para nós mesmos, mas para se relacionar com os outros.

Essa questão é importante sobretudo nos tempos atuais, quando nos encon-tramos no extremo oposto das sociedades primitivas ou tradicionais, nas quais persiste a homogeneidade de pensamento e valores. Hoje, nas grandes cidades, há múltiplas expressões de moralidade, e a sabedoria consiste na aceitação tolerante dos valores dos diferentes grupos, evitando o moralismo, que é impor nosso ponto de vista aos outros.

Isso não deve ser interpretado como defesa do extremo relativismo em que todas as formas de conduta são aceitas indistintamente. O professor José Arthur Gianotti assim se expressa:

Os direitos do homem, tais como em geral têm sido enunciados a partir do século XVIII, estipulam condições mínimas do exercício da moralidade. Por certo, cada um não deixará de aferrar-se à sua moral; deve, entretanto, aprender a conviver com outras, reconhecer a unilateralidade de seu ponto de vista. E com isso está obedecendo à sua própria moral de uma maneira essencialíssima, tomando os imperativos categóricos dela como um momen-to particular do exercício humano de julgar moralmente. Desse modo, a moral do bandido e a do ladrão tornam-se repreensíveis do ponto de vista da moralidade pública, pois violam o princípio da tolerância e atingem direitos humanos fundamentais. (GIANOTTI, 1992)

Carnaval de rua em Salvador – BA, animado por trio elétrico, uma das grandes manifesta-ções culturais do povo brasileiro.

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Ética e Cidadania

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Uma pesquisa realizada em seis grandes capitais do país, publicada pela revista Superinte-ressante, mostra que infelizmente os comportamentos de “levar vantagem” e “dar um jeitinho” são reconhecidos como típicos dos brasileiros por uma parcela considerável da população (veja as por-centagens na tabela).

No entanto, o jeitinho não é exclusivo do nosso povo nem de nosso tempo, conforme este texto do jornalista Pedro Cavalcanti:

“Em Roma ela se chama bustarela; em Moscou, vzyatha; em Berlim, tink geld, e em Brasília pode ser jeitinho, mas em qualquer lugar do mundo e a qualquer época será sempre corrupção, uma prática tão antiga quanto a existência do homem. Sua arma predileta é disfarce, e seu instrumento mais eficaz, o suborno, desde o mais célebre, o de Judas Iscariotes, ao do empresário que paga comis-são ao homem público para aprovação de um negócio”.

Juízo de valor Percentagem 100%O brasileiro é bem-humorado 70

Cuida mal da natureza 68

Espera tudo do governo 67

Dá sempre um jeitinho 62

Não luta pelos seus direitos 58

Quer sempre levar vantagem 57

Tem bom coração 49

É cordial 43

É racista 39

1. Que situações evidenciam crises éticas?

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Cultura

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2. Dê outros exemplos do jeitinho na nossa vida cotidiana.

3. A invasão cultural estadunidense no Brasil influenciou a cultura brasileira? Justifique.

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Ética e Cidadania

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ÉticaRenato Russo

Deve haver algum lugarOnde o mais forteNão consegue escravizarQuem não tem chance.

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Gabarito

Cultura1. Trapacear no jogo, desviar o dinheiro público para enriquecimento pessoal, não cumprir com a

palavra dada.

2. Dar propina ao guarda de trânsito, usar a amizade de alguém em órgão público para conseguir um documento mais depressa etc.

3. Sim, pois vem moldando as pessoas segundo valores externos, que não se ajustam à história e à evolução cultural da sociedade brasileira.

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