Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina...

39
ESTUDO DA FLORA EXÓTICA INVASORA NO CAMPUS CENTRAL DA UDC (ELVIÑA-A ZAPATEIRA) Autores (persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente da UDC 20092010): Coordinadores: Juan Carlos González Revilla Manuel Soto Castiñeira (UDC) Eva Vázquez Díaz Francisco Bañobre González (ADEGA) Yolanda Fernández Bermúdez David de Miguel Vidal Pablo Belay Fernández Marta Pérez Rama OFICINA DE MEDIO AMBIENTE (OMA-UDC) VICERREITORÍA DE INFRAESTRUTURAS E XESTIÓN AMBIENTAL

Transcript of Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina...

Page 1: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

 

ESTUDO DA FLORA EXÓTICA INVASORA

NO CAMPUS CENTRAL DA UDC

(ELVIÑA-A ZAPATEIRA)  

Autores (persoal bolseiro da Oficina  

de Medio Ambiente da UDC 2009‐2010):    Coordinadores: 

Juan Carlos González  Revilla        Manuel Soto Castiñeira (UDC) 

Eva Vázquez Díaz          Francisco Bañobre González (ADEGA) 

Yolanda Fernández Bermúdez 

David de Miguel Vidal  

Pablo Belay  Fernández 

Marta Pérez Rama 

 

 

 

 

 

 

 

   

   

 

 

 

 

 

OFICINA DE MEDIO AMBIENTE (OMA-UDC)

VICERREITORÍA DE INFRAESTRUTURAS E XESTIÓN AMBIENTAL

 

 

 

Page 2: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

 

 

Page 3: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

Índice 

Introdución........................................................................................................................5 

Obxectivos.........................................................................................................................8 

Metodoloxía ......................................................................................................................9 

Resultados.......................................................................................................................11 

Propostas de actuación...................................................................................................13 

Eucaliptus spp.(eucalipto) ......................................................................................................16 

Cortaderia selloana (cortadeira) ............................................................................................16 

Conyza canadensis (coniza) ....................................................................................................17 

Oxalis sp..................................................................................................................................17 

Acacia dealbata (mimosa)......................................................................................................17 

Acacia melanoxylon (acacia negra) ........................................................................................18 

Tradescantia fluminensis........................................................................................................18 

Buddleja davidii ......................................................................................................................19 

Calendula sp. (caléndula) .......................................................................................................19 

Carpobrotus edulis..................................................................................................................18 

Vinca difformis........................................................................................................................20 

Cyperus eragrostis (papiro) ....................................................................................................20 

Senecio mikainoides ...............................................................................................................20 

Zantedeschia aethiopica (cala)...............................................................................................20 

Phyllostachys sp. (bambú)......................................................................................................19 

Tritonia crocosmiflora ............................................................................................................21 

Conclusións ..................................................................................................................... 21 

Bibliografía .................................................................................................................................21 

Anexo 1.......................................................................................................................................21 

Índice de ilustracións 

Ilustración 1. Grupo de persoal bolseiro localizando a zona para inspeccionar ...........................5 

Ilustración 2. Fotografía aérea do campus de Elviña‐A Zapateira.................................................6 

Ilustración 3. Detalle do traballo de campo ..................................................................................7 

Ilustración 4. Gráfica da presenza relativa das especies de flora invasora .................................12 

Ilustración 5. Lenda para as especies no Mapa 1........................................................................14 

Ilustración 6. Cortaderia selloana (cortadeira)............................................................................ 16 

Page 4: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

Índice de táboas 

Táboa 1. Sesións de traballo en grupo ........................................................................................ 10 

Táboa 2. Especies exóticas invasoras no campus de Elviña‐A Zapateira ....................................11 

Índice de mapas 

Mapa xeral...................................................................................................................................15 

Mapas por especies (Anexo 1) ....................................................................................................22 

Fe de erros 

Tanto na lenda da Ilustración 5 como nos mapas aparecen por separado dúas especies que en realidade 

son  a mesma: papiro  e  Cyperus  eragrostis. Na  Táboa  2  as  superficies de distribución  están  sumadas 

como a única especie de que se trata. 

Page 5: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

Introdución 

O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente 

A  universidade  é  un  bo  espazo  para  o  desenvolvemento  dun  programa  de  voluntariado  co 

obxecto de exercer a  custodia ambiental do  territorio, ao  contar, por unha banda,  con expertos que 

poden asesorar na investigación dos recursos naturais, a biodiversidade e as especies exóticas invasoras; 

e,  pola  outra,  con  estudantes  que  poden  aproveitar  a  experiencia  para  aplicaren  os  seus  estudos 

(botánica,  novas  tecnoloxías  etc.)  ao  tempo  que  nutriren  un  grupo  de  voluntariado  ambiental  cuxa 

actividade redunde nunha mellor formación persoal e a concienciación da comunidade universitaria no 

seu conxunto. 

As  especies  exóticas  invasoras  (EEI)  son o  segundo  factor de perda de biodiversidade  a nivel 

global despois da destrución do hábitat. Divulgar este feito e o coñecemento das EEI é fundamental para 

logo deseñar actuacións encamiñadas a previr a  súa aparición e eliminalas. Que a  sociedade en xeral 

valore o  impacto que producen as EEI no medio natural é un aspecto moi  importante para controlar a 

súa propagación. 

Así,  a  Universidade  da  Coruña  publicou  unha  convocatoria  de  dez  bolsas  destinadas  ao 

estudantado  cuxo obxecto  foi adxudicarlle a  cada un dos  centros  con actividade docente no  campus 

central de Elviña–A  Zapateira unha bolsa de  colaboración  coa Oficina de Medio Ambiente  (OMA) da 

Vicerreitoría de  Infraestruturas e Xestión Ambiental. A  finalidade das devanditas bolsas é a  formación 

teórica e práctica dos estudantes  seleccionados mediante a  realización de actividades de apoio e, en 

particular, a súa participación na coordinación e posta en marcha das actividades ambientais da OMA no 

respectivo centro da UDC. 

 

 

 

 

 

 

Ilustración 1. Grupo de persoal bolseiro localizando a zona para inspeccionar 

 

Page 6: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

Como parte do programa de actividades da OMA, a asociación ecoloxista ADEGA coordinou e 

formou os diferentes grupos de bolseiros para elaborar un estudo sobre as especies exóticas invasoras 

do campus de Elviña‐A Zapateira. 

 

 

 

 

 

 

Ilustración 2. Fotografía aérea do campus de Elviña‐A Zapateira 

As invasións biolóxicas 

Unha planta  invasora é unha especie propia dunha área xeográfica diferente que se  introduce 

de  forma  intencionada  ou  accidental  nunha  área  en  que  se  naturaliza.  É  capaz  de  reproducirse  e 

propagarse, de xeito que aumenta a súa extensión e afecta dalgunha forma ao ecosistema que invade. 

O  proceso  das  invasións  biolóxicas  ten  tres  fases  principais.  Na  primeira,  a  especie  é 

transportada a unha  zona en que non é nativa. A  segunda é a de aclimatación, en que a especie  se 

naturaliza,  aínda  que  non  experimenta  ningunha  expansión.  A  terceira  consiste  na  propagación  e  a 

colonización  de  novas  zonas  por  parte  da  especie  invasora.  A  escala  temporal  destas  fases  é 

impredicible. 

A problemática das  invasións biolóxicas radica en que ocasionan grandes perdas económicas e 

ecolóxicas.  Só  nun  ano  estas  invasións  causaron  un  gasto mundial  que  quintuplica  o  orzamento  da 

guerra de  Iraq e,  respecto aos prexuízos ecolóxicos,  tal  como  se mencionou  son a  segunda  causa de 

perda de biodiversidade despois da destrución de hábitats. 

 

Page 7: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

As especies  invasoras con maior representación neste estudo do campus de Elviña‐A Zapateira 

son Oxalis sp., Cortaderia selloana (cortadeira), Eucaliptus globulus (eucalipto), Buddleja davidii, Acacia 

melanoxylon (acacia negra), Conyza canadensis (coniza) e Acacia dealbata (mimosa). 

 Ilustración 3. Detalle do traballo de campo 

Experiencias de voluntariado universitario sobre as invasións biolóxicas 

A  monitoraxe  e  o  estudo  participativo  no  ámbito  universitario  supoñen  unha  importante 

ferramenta divulgativa sobre a problemática das especies exóticas  invasoras. Canto ás estratexias máis 

acaídas  para  loitar  contra  as  bioinvasións,  estas  son,  en  primeiro  lugar,  a  prevención,  seguida  das 

campañas divulgativas. Existen experiencias noutras universidades, sobre todo no ámbito internacional, 

que traballaron esta temática, como por exemplo as seguintes: 

Maine Volunteer Lake Monitoring Program. Creado en 1971, é o programa de voluntariado 

ambiental máis  duradeiro  e  estable  dos  EUA.  Varios  centos  de  voluntarios monitorizaron 

máis  de  cincocentos  lagos  a  través  deste  programa  no  Estado  de  Maine,  coa  activa 

participación da Universidade de Maine. 

The San Antonio  Invaders. An Eradication Pilot Program. A Universidade de Texas creou en 

2008  un  grupo  de  traballo  para  a monitoraxe  e  eliminación  de  flora  exótica  invasora  na 

cidade de San Antonio. 

 

Page 8: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

 

African  Exotic  Invader  Plant  Clearing Out. A  través  da  súa Oficina Verde  e  a  Comisión  de 

Voluntariado Ambiental, a Universidade de Cádiz está a desenvolver diferentes proxectos de 

voluntariado, un deles este sobre a flora exótica invasora. 

Washington  Sea  Grant  Program.  En  2005  a  Universidade  de  Washington  efectuou  con 

voluntariado  traballos de monitoraxe de Spartina  spp. na  costa do Pacífico de América do 

Norte. Así naceu o Spartina Eradication and Education Project. 

Entre as metas destas monitoraxes están as de avaliar os impactos das especies invasoras sobre 

a  biodiversidade;  previr  futuras  introducións  de  especies  invasoras,  detectalas  oportunamente  e 

coñecer as súas traxectorias de introdución; tomar medidas inmediatas ante novas invasións; controlar 

e manexar de xeito  integral as especies  invasoras xa establecidas e  restaurar a biota nativa;  impoñer 

unha alerta pública e garantir a participación activa da sociedade. 

Obxectivos 

  Dentro  do  proxecto  de  monitorizaxe  da  flora  exótica  invasora  presente  no  campus  de 

Elviña‐A Zapateira marcámonos os seguintes obxectivos: 

Proporcionar  aos  participantes  no  programa  os  coñecementos  básicos  para  identificar 

especies de flora exótica invasora. 

Concienciar da problemática que xeran as bioinvasións no medio natural. 

Crear grupos autoorganizados de voluntariado ambiental. 

Promover o voluntariado ambiental no ámbito da UDC. 

Propoñer iniciativas que palíen os efectos da flora exótica invasora. 

Metodoloxía 

Nas  primeiras  sesións  deseñamos  unha  metodoloxía  para  o  inventariado  da  flora  exótica 

invasora  presente  no  campus  de  Elviña‐A  Zapateira.  Así,  dividimos  o  plano  da  UDC  en  diferentes 

parcelas  que  fosen manexables,  de  200 x 200 m,  coa  finalidade  de  repartirmos  o  traballo  entre  os 

diferentes grupos de persoal bolseiro. Resultaron 29 parcelas total ou parcialmente dentro do límite do 

campus. Empregamos as  ferramentas de  fotografía aérea Google Earth e SixPaC para  imprimirmos as 

diferentes imaxes das parcelas que servirían de apoio no traballo de campo. 

Page 9: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

 

Doutra  parte,  elaboramos  un  calendario  de  traballo  para  inspeccionarmos  as  diferentes 

parcelas. Nestas inspeccións, de partida identificamos no terreo os límites indicados no plano. Unha vez 

feito  isto, comezamos a  inspeccionar e detectar calquera  tipo de especie  invasora. Para cada especie 

invasora  anotamos  a  superficie  que ocupaba  sobre  a  fotografía  aérea  cando  se  trataba  dunha masa 

bastante  densa,  no  caso  contrario  contabamos  o  número  de  pés.  Empregamos  a  cinta métrica  para 

calcularmos a superficie de especies cunha presenza reducida, porque ao usarmos a fotografía aérea o 

erro de medición sería enorme. 

Ademais,  utilizouse  como  libro  de  apoio  o  volume  Plantas  invasoras  de  Galicia.  Bioloxía, 

distribución e métodos de control  (Fernández Díaz et al., 2007) para verificar que as plantas atopadas 

realmente son invasoras e consultar as súas características. 

Para percorrer todo o campus detectando as especies invasoras precisamos nove sesións de seis 

horas  cada  unha,  divididas  en  sesións  de mañá  e  tarde. Nas  sesións  de  traballo  conxunto,  os  dous 

grupos realizaron as tarefas de tratamento dos datos recollidos e pasaron as superficies medidas a un 

programa informático para ter unha radiografía da situación en que se atopa a flora exótica invasora no 

campus. A actividade alongouse aproximadamente durante tres meses (Táboa 1). 

Coa  idea  de  ter  una  imaxe  da  superficie  e  presenza  destas  especies  elaboramos  un  mapa 

ilustrativo, global e de cada especie. Para isto empregamos os mapas proporcionados pola Vicerreitoría 

de Infraestruturas e Xestión Ambiental. Estes mapas foron tratados coa ferramenta informática Autocad 

2008. As tarefas nesta aplicación foron: 

eliminar  a  información  inservible  para  este  traballo,  como  redes  eléctricas,  redes  de 

saneamento, infraestruturas deportivas etc.; 

delimitar a extensión do campus universitario; 

trasladar as divisións feitas no mapa en papel ao plano dixital (parcelas); 

elaborar unha lenda para cada especie invasora; 

parcela por parcela ir indicando as superficies e a presenza das diferentes especies no mapa 

global; 

e elaborar un mapa específico de cada especie a partir do mapa xeral. 

Page 10: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

10 

 

Táboa 1. Sesións de traballo en grupo 

Sesión  Semana  Grupo  Actividade 

Mañá  Presentación 1  13de xaneiro 

Tarde  Presentación 

Mañá  Identificación de EEI 2  20 de xaneiro 

Tarde  Identificación de EEI 

Mañá  Identificación de EEI 3  27 de xaneiro 

Tarde  Identificación de EEI 

Mañá  Identificación de EEI 4  3 de febreiro 

Tarde  Identificación de EEI 

5  24de febreiro  Mañá  Identificación de EEI 

6  17 de marzo  Tarde  Identificación de EEI 

7  24 de marzo  Tarde  Identificación de EEI 

8  28 de abril  Tarde  Traballo en grupo 

9  12 de maio  Tarde  Traballo en grupo 

 

Para  rematar  realizamos  un  informe  con  toda  a  información  recollida  e  elaborada  para 

documentarmos as diferentes especies invasoras e propoñermos solucións para erradicalas. 

 

Resultados 

Nesta sección pretendemos  tratar e discutir a  información  recollida sobre a  incidencia  real da 

flora invasora no campus de Elviña‐A Zapateira. A Táboa 2 relaciona as especies atopadas e a superficie 

relativa que ocupan no territorio. Trátase dun bo número de especies que poñen en perigo a viabilidade 

da flora autóctona. 

Segundo  podemos  observar  na  Ilustración  4,  dun  total  de  dezaseis  especies  destacan 

fortemente dúas, a Cortaderia selloana e o Eucaliptus globulus, ás que lle seguen outras tres, a Conyza 

canadensis,  a Oxalis  sp.  e  a  Acacia  dealbata.  Calquera  das  restantes  especies  ocupa  na  actualidade 

menos do 1% da superficie total ocupada por invasoras. 

 

 

Page 11: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

Táboa 2. Especies exóticas invasoras no campus de Elviña‐A Zapateira 

Id  Especie  Total (m2)  % de presenza 

1  Acacia melanoxylon (acacia negra)  29,16  0,56% 

2  Phyllostachys sp. (bambú)  2,25  0,04% 

3  Buddleja davidii  44,37  0,86% 

4  Zantedeschia aethiopica (cala)  4,86  0,09% 

5  Calendula officinalis (caléndula)  42,39  0,82% 

6  Carpobrotus edulis  23,85  0,46% 

7  Conyza canadensis (coniza)  345,87  6,70% 

8  Cortaderia selloana (cortadeira)  2052,9  39,76% 

9  Cyperus eragrostis (papiro)  20,16  0,39% 

10  Eucaliptus globulus (eucalipto)  2158,74  41,81% 

11  Acacia dealbata (mimosa)  134,55  2,61% 

12  Oxalis sp.  232,56  4,50% 

13  Senecio mikainoides  5,4  0,11% 

14  Tradescantia fluminensis  49,6  0,96% 

15  Tritonia crocosmiflora  Presenza  0,00% 

16  Vinca difformis  16,83  0,33% 

Superficie total  5163,5  100 % 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Ilustración 4. Gráfica da presenza relativa das especies de flora invasora 

  O campus de Elviña–A Zapateira é un espazo cun nivel de antropización elevado, en que se dan 

cita varios factores que favorecen a proliferación da flora exótica invasora. Por unha banda, as obras de 

construción  levadas a cabo no campus comportan unha alteración do medio que, cos movementos de 

terras,  proporciona  unhas  condicións  óptimas  para  se  instalaren  estas  especies  oportunistas. 

11 

 

Page 12: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

12 

 

As maquinarias das propias obras actúan como dispersantes de EEI. Pola outra, o abandono das terras 

de labranza supón tamén un caldo de cultivo axeitado para que se estendan estas plantas, entre as cales 

prolifera sobre todo a Conyza canadensis. Tamén a xardinería é responsable da introdución de especies, 

así como a xestión dos residuos vexetais. 

A superficie total do campus de Elviña–A Zapateira é de aproximadamente 100 Ha (un millón de 

metros cadrados), das cales a flora exótica invasora ocupa uns 5100 m2. Do inventario e estudo da flora 

exótica  invasora  do  campus,  podemos  concluír  que  a  presenza  destas  planta  cobre  un  0,5%  da  súa 

superficie  total. Malia que esta porcentaxe podería parecer  reducida, en  realidade as áreas afectadas 

son moito maiores, xa que uns poucos pés poden condicionar unha superficie elevada. 

Diferentes  expertos  e  organismos  internacionais  (p.  ex.  a  Unión  Internacional  para  a 

Conservación da Natureza, UICN) apuntan que a mellor acción para solucionar o problema das invasoras 

é previr, así como actuar de maneira temperá antes de que o problema non teña solución. Por tanto, 

aínda que a superficie sexa pequena sería de interese eliminar as EEI tendo en conta estes aspectos: 

As especies máis agresivas. Podemos identificar aquelas que cadran co TOP 100 (Lowe et al., 

2004) e tamén aquelas que cadran co TOP 20 para España (Grupo Especialista en  Invasións 

Biolóxicas de León, en liña). 

As que están en lugares/espazos máis sensibles, como os ríos, as zonas húmidas etc. 

As que se poden manter en zonas axardinadas e as que están a colonizar lugares sensibles. 

As dúas especies que aglutinan o 80% do  total da  flora estudada pertencen ás máis perigosas 

das consideradas no TOP 10 de EEI. Son a Cortaderia selloana e o Eucaliptus globulus. Sería o momento 

axeitado  para  realizar  tarefas  de  eliminación  destas  plantas,  xa  que  se  atopan  nun  estado  inicial  de 

ocupación. 

A cantidade de especies diferentes atopadas foi de dezaseis en total. Malia moitas delas teren 

unha extensión moito menor que as antes citadas, sería conveniente realizar traballos de control co fin 

de atallar a súa expansión, nun momento en que aínda é doado e non demasiado custoso facelo. 

O Mapa 1 presenta a distribución de todas as EEI identificadas no campus de Elviña–A Zapateira. 

A  lenda empregada neste mapa  xeral é a  indicada na  Ilustración 5. No Apéndice  inclúense os mapas 

elaborados cos de campo por separado para cada unha das especies. 

Page 13: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

 

Cyperus eragrostis 

Eucaliptus spp. 

Acacia dealbata 

Oxalis sp. 

Cyperus eragrostis 

Senecio mikainoides 

Tradescantia fluminensis 

Tritonia 

Vinca 

Acacia melanoxylon 

Phyllostachys sp. 

Buddleja davidii 

 

 

 

 

Zantedeschia aethiopica 

Calendula sp. 

Carpobrotus edulis 

Conyza canadensis 

Cortaderia selloana 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ilustración 5. Lenda para as especies no Mapa 1 

 

 

Propostas de actuación 

A  continuación propoñemos  as  actuacións que  se deberían  acometer para o  control da  flora 

exótica  invasora  presente  no  campus  da  UDC,  especie  por  especie.  Aínda  que  nestas  propostas  se 

comenta  a  posibilidade  de  empregar  emendas  químicas,  cremos máis  conveniente  utilizar métodos 

mecánicos para eliminar a flora exótica, acompañados dun seguimento que incida na actuación sobre os 

agromos que volvan xurdir Este seguimento podería facerse co voluntariado ambiental da Universidade. 

13 

 

Page 14: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

cort

cort

cort

cortcort

cort

cort

bu_d

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euceuc

car car

cy_e

cort

cort

bu_d

cy_e

cort

cort

cort

cort

cort

vinc

vinc

cort

cort

cn_k

cort

cort

cort

cort

cort

cort

eucoxal

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

oxal

bu_d

cort

cort

car

bu_d

euc

cort

cort

cort

cort

cort

cy_e

oxal

cn_k

cn_k

cn_k

euc

euc

euc

euc

cn_k

cn_k

oxal

oxal

oxal

tra_f

bu_d

cort

cort

cort

cort

vinc

vinc

vincvinc

cy_e

cy_e

cy_e

bu_d

cortcort

cort

ac_n

ac_n

ac_n

se_m

bam

bu_d

tra_f

tra_f

mim

euc

euc

euc

cort

cort

bam

vinc

vinc

mim

oxal

tra_f

oxal

oxal

oxal

euc

mim

cala

cala

calacala

oxal

tra_f

oxal

oxal

euc

euc

euc

bam

cala

cala

cala

oxal

oxal

cort

cn_k

cn_k cn_k

cn_k

cort

cort

cn_k

cort

pap

cortcort

cort

cort

cortcort

cort

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

mim

mim

mim

mim

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

oxal

cort

cort

mim

oxal

cn_k

cn_k

cn_k

cort

oxal

oxal

oxal

oxal

bu_d

cort

cort

cort

oxal

bam

cort

euc

euc

euc

euc

euc

mim

mimmim

tra_f

tra_f

oxal

oxal

oxal

bu_d

bam

bu_d

clndl

cn_k

oxal

tri topap

clndl

cn_k

cn_k

cn_k

tri topap tri topap

tri to

pap

oxal

oxal

bam

oxal

oxal

cn_k

cn_k

cn_k

oxal

cala

oxal

bu_d

cala

mim

oxal

tra_f

oxal

oxal

oxal

oxal

bu_d oxal

oxal

cala

clndl

clndl

oxal

oxal

cort

cort

tra_f

tra_f

tra_f

cort

cort

oxal

se_m

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

cort

cort

cort

oxal

cort

cort

cort

euc

euc

euc

bu_d

cort

cort

cort

bu_d

bu_d

se_m

cort

cort

cort

cort

bu_dcala

oxal

oxal

bu_d

cala

tra_f

cala

euc

oxal

euc

euc

euc

euc

euc

bam

oxal

cn_k

cort

cort

bu_d cort

euc

oxal

oxal

bu_d

bu_d

cort

cort

euc

cort

cort

bu_d

euc

euc

oxal

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

oxal

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

oxal

oxalcala

tra_f

bu_d

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

bu_d

cort

bu_d

cort

euc

euc

euc

euc

euc

oxal

cort

euc

euc

euc

euc

euc

euc

ac_n bam bu_d cala clndl car cn_k cort cy_e

euc mim oxal se_m tra_f tritopap vinc

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Page 15: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

Eucaliptus spp. (eucalipto) 

O eucalipto é a árbore exótica máis extensamente plantada ao logo do campus, mais neste caso 

os bosques non están orientados  a unha explotación  forestal,  senón que  a  súa  aparición é  froito da 

casualidade.  Para  controlar  esta  árbore  non  é  suficiente  pinchala,  necesítase  empregar métodos  de 

control químico ou físico para evitar que volva xermolar. 

Cortaderia selloana (cortadeira) 

A seguinte especie con máis presenza é a cortadeira, tamén coñecida polos nomes de plumeiro, 

herba da Pampa ou carrizo da Pampa. No ámbito de estudo a súa presenza é abundante, xa que esta 

especie  se  propaga  principalmente  polo  vento,  o  que  facilita  a  invasión  dos  terreos.  A  cortadeira  é 

perigosa pola súa capacidade de modificar o hábitat e por ser unha especie pirófita, que colabora na 

propagación de incendios. 

A  solución  que  se  propón  na  bibliografía  (Fagúndez  et  al.,  2007)  como  máis  idónea  para 

erradicar  esta  especie  é  a  combinación  de  control mecánico  e  químico. De  partida  temos  que  rozar 

mecanicamente a especie e a continuación aplicar herbicidas que conteñan glifosato (36%) diluídos a un 

2%.  As  plantas  deben  ser  pulverizadas  con  aplicacións  puntuais  até  se  atoparen  empapadas, mais 

cómpre evitarmos que  cheguen a  chorrear. Con estes  tratamentos  conseguiuse un  control de até un 

90% o primeiro ano en diferentes actuacións. 

 

Ilustración 6. Cortaderia selloana (cortadeira) 

Porén,  debemos  ter  en  conta  que  en  moitas  áreas  é  posible  a  erradicación  desta  especie 

mediante o emprego exclusivo de medios mecánicos. A UDC erradicouna hai pouco desta forma dunha 

superficie duns 2500 m2 que van ser destinados a hortas urbanas. 

15 

 

Page 16: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

16 

 

Conyza canadensis (coniza) 

A coniza é unha planta anual que ten unha produción de sementes moi alta. As datas en que se 

realizou o estudo non son as mellores para analizar a súa maior presenza, xa que florece no verán e o 

outono. 

Resulta moi interesante establecer mecanismos de control, para o cal hai varias estratexias: 

Control mecánico. A sega ten como contrapunto o doado de que a especie volva agromar. No 

entanto, arrancala de xeito manual desde a raíz é efectivo ao 100%. 

Control físico. Estudos recentes indican que o recubrimento da especie cun plástico presenta 

unha boa eficacia. 

Control químico. Tendo en conta que as solucións anteriores resultan eficaces e que algunhas 

variades desenvolveron resistencia aos herbicidas, damos por descartada esta solución. 

Oxalis sp. 

A  Oxalis  é  unha  planta  procedente  de  Sudáfrica,  da  rexión  do  Cabo.  No  campus  ten  unha 

presenza do 4,5% e atópase maioritariamente nas beiras dos ríos, os regatos e as zonas con pendente. 

Resiste  a  baixa  luminosidade,  polo  que  pode  crecer  no  sotobosque  de moitas  formacións  vexetais. 

Causa problemas como mala herba en cultivos, mais a súa incidencia sobre os hábitats naturais é baixa. 

Os mecanismos  de  control  para  se  aplicar  poden  ser mecánicos,  que  consisten  en  eliminar 

fisicamente os bulbos ou  tratar de consumir as  súas  reservas. O control químico  sería preciso que  se 

aplicase antes da floración da planta para ter éxito. 

Acacia dealbata (mimosa) 

Esta  árbore  está  moi  estendida  por  diversos  lugares  do  mundo.  Ten  un  alto  potencial 

alelopático, que dificulta a xerminación doutras especies, e incrementa o risco de incendio ao ser unha 

especie pirófita. Utilízase como ornamental e tamén en carpintaría; en Galicia, ademais, é utilizada para 

apuntalar terrapléns e para facer estacas para as vides, entre outras actividades. 

Os diferentes controis que se poden aplicar son os seguintes: 

Control mecánico. É unha medida eficaz para eliminar a planta no  seu estado máis xuvenil, e 

adoita  empregarse  a  rozadura  por  cadeas  ou  o  arranque  de  individuos.  Logo  da  eliminación 

mecánica prodúcese un forte proceso de xerminación do banco de sementes, o que o reduce, 

mais obriga a un seguimento da zona para evitar a repoboación. 

Page 17: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

17 

 

Control biolóxico. Numerosas especies de acacias foron obxecto de estudo dentro de plans de 

control biolóxico en Sudáfrica. Os axentes que máis se empregan son os seguintes: 

o Eliminadores de semente como Melanterius servulus, Melanterius ventralis, Melanterius 

maculatus ou Melanterius acaciae. As larvas destes gurgullos aliméntanse das sementes 

que as árbores producen e chegan a destruír até un 90% delas. 

o Avespas  formadoras de bugallos nas  flores, Trichilogaster acaciaelongifoliae. Este  tipo 

de  avespa  deposita  os  ovos  nos  abrochos,  que  darán  lugar  a  bugallos  en  vez  de  ás 

inflorescencias típicas. Os bugallos teñen unha  forte demanda de nutrientes, polo que 

non só a rama que os contén se ve privada de recursos enerxéticos, senón que toda a 

planta vai sufrir unha carencia de elementos básicos. Como consecuencia, o número de 

sementes producidas nas ramas tamén vai descender e verase reducida até nun 90%. 

Acacia melanoxylon (acacia negra) 

  Esta acacia  ten un  comportamento e potencial  invasor  similar á anterior e está espallada por 

toda Galiza, máis na  costa que no  interior. Diferénciase por  ter  as  follas  adultas  reducidas  a  folíolos 

enteiros, laminares. Os mecanismos de control son os mesmos que para a Acacia dealbata. 

Tradescantia fluminensis 

Planta herbácea de reprodución vexetativa por medio de talos enraizantes que se fragmentan e 

dispersan.  Introduciuse  polo  seu  uso  na  xardinaría:  escapa  dos  xardíns  e  ocupa  as  zonas  próximas. 

Forma alfombras monoespecíficas en hábitats naturais. 

Para o  seu  control existen diferentes estratexias. O  control mecánico é unha boa  ferramenta 

para  eliminar  poboacións  pequenas,  como  é  o  caso  da  UDC.  No  caso  de  grandes  extensións  son 

erradicables coa axuda do control químico. 

A  Tradescantia  presenta  o  inconveniente  de  posuír  unha  alta  capacidade  de  reprodución 

vexetativa a partir de raíces adventicias ou por talos. Rexenérase con anacos inferiores a 1 cm, así que é 

preciso  retirar  até  o  último  elemento  e  realizar  varias  veces  a  erradicación.  É  moi  importante 

monitorizar a zona. 

Buddleja davidii 

Tamén coñecida como arbusto das bolboretas, esta planta de xardín provén da China Central, 

das zonas altas de montaña, e é  invasiva. Expándese profusamente por medio de sementes e pódese 

atopar ao longo das ribeiras dos ríos, nos camiños e nos montes. 

Page 18: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

18 

 

Cómpre  non  aplicar medios  de  control mecánico  de  non  iren  acompañados  dun  tratamento 

químico,  pois  volve  xermolar  con máis  vigor  e  a  situación  empeora. O  control  químico  constaría  da 

aplicación de basais coa seguinte mestura: 1 l de auga, 5 g dun produto con metsulfuro metilo ao 60%, 

0,5 l dun produto con glifosato ao 36% e 2,5 ml de sulfactante. 

Calendula sp. (caléndula) 

Polo  xeral  esta  planta  medra  en  dunas,  areais  e  zonas  costeiras.  A  retirada  manual  con 

ferramentas como anciños, realizada desde o exterior cara ao interior, é unha das mellores opcións para 

erradicala. Hai que ter tino cos anacos, porque poden producir que a planta volva agromar, e  logo da 

limpeza cómpre inspeccionar a zona para sucesivas retiradas. 

Para o control químico emprégase o triclopir (600 g/l produto) a 8 ml por cada 10 l de auga, mais 

debe terse en conta que existen casos en que pode aparecer un biotipo resistente. 

Carpobrotus edulis 

Esta herba  tamén é  coñecida  como unlla de gato ou herba do  coitelo. É unha especie  cunha 

progresión preocupante, que ocupa zonas novas en medios alterados e forma un manto ininterrompido 

que cobre o substrato. Emprégase en xardinaría, como nun dos casos atopados no campus da UDC. 

Pódese eliminar manualmente, tendo conta de non deixar restos da planta soterrados no solo, 

polo  cal é preciso  repetir esta operación  cando menos unha  segunda vez e  ter a  zona monitorizada. 

Tamén  se pode empregar glifosato nun mínimo do 2% e potenciar o  seu efecto engadindo un 1% de 

sulfactante  co  obxecto  de  romper  a  densa  cutícula  da  planta.  Pasados  varios meses  poden  volver 

xermolar plantas en aparencia mortas, polo que cómpre vixiar a zona. 

Vinca difformis 

Tamén  chamada  cangroia, herba doncela, herba da envexa e  semprenoiva. Esta planta non é 

moi difícil de  controlar porque non  forma estruturas de  resistencia, así que  se  recomenda  revisar as 

zonas en que apareza dúas veces ao ano (outono e primavera) como mínimo e eliminalas. 

Cyperus eragrostis 

Coñecido como papiro, conta cunha presenza do 0,39% no campus. A solución máis efectiva é a 

retirada manual  coa  axuda  dun  pequeno  sacho,  tarefa  que  cómpre  repetir  en  varias  ocasións;  nas 

limpezas  seguintes  á  primeira  as  plantas  deben  ser  sacadas  antes  de  que  desenvolvan  cinco  ou  seis 

follas para evitar a produción de novos tubérculos. Non se recomenda o emprego de técnicas de arado 

porque dispersan a poboación. Os herbicidas, pola súa parte, teñen unha eficacia baixa. 

Page 19: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

19 

 

Senecio mikainoides 

Controlar  esta  invasora  é  moi  complexo  porque  se  rexenera  facilmente,  por  iso  é  moi 

importante monitorizar aquelas zonas en que foi detectada. Para eliminala é preciso extraer as raíces e 

os talos e gardalos en bolsas ou sacos, e que en ningún momento vaian parar a un vertedoiro, xa que a 

planta podería propagarse. 

Zantedeschia aethiopica (cala) 

  Esta planta que procede de Sudamérica e  ten moito uso en xardinaría está considerada como 

potencialmente  invasora.  Non  se  teñen  datos  da  súa  propagación  en medios  naturais.  En  ocasións 

aparece de xeito ventureiro en medios alterados con certa humidade; pode xurdir, por tanto, asociada a 

cursos  fluviais, onde compite  coa  flora autóctona, que pode chegar a desprazar. Baixo o principio de 

precaución,  deberíase  actuar  sobre  ela  cando  apareza  naturalizada,  empregar medios mecánicos  de 

eliminación e facer un seguimento destes para valorar a súa eficacia. 

Phyllostachys sp. (bambú) 

É unha das cen especies  invasoras máis perigosas no contexto  internacional. Adáptase a zonas 

húmidas alteradas e ocupa grandes extensións en pouco tempo. 

A  retirada manual so é eficiente na época xuvenil da planta  (menos de 2 metros). Para  isto é 

preciso  extraer  o  rizoma  sen  deixar  os  talos  ou  os  rizomas  no  solo,  xa  que  poden  enraizar  e  volver 

xermolar. Coas plantas adultas a solución pasa por cortar os talos e logo aplicar herbicida cunha solución 

de 180 g de glifosato por cada litro de auga. 

Tritonia crocosmiflora 

A Tritonia só foi identificada nalgunhas zonas do campus. Sería recomendable a súa eliminación 

urxente, debido a que é das plantas invasoras máis difíciles de controlar, en especial cando se trata de 

eliminar  poboacións  extensas. Neste  caso  é  unha  tarefa  que  requirirá moitísimo  tempo  (anos)  e  un 

esforzo continuado. 

 

Page 20: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

20 

 

Conclusións 

  O  traballo  realizado  puxo  de  manifesto  a  presenza  de  dezaseis  especies  de  flora  exótica 

invasora, entre as que salientan pola súa maior presenza a Cortaderia selloana e o Eucaliptus globulus, 

seguidas pola Conyza canadensis, a Oxalis sp. e a Acacia dealbata. 

Recoméndase como prioridade a eliminación mecánica da cortadeira, o eucalipto e a coniza, así 

como o estudo de  técnicas de  control e erradicación da Buddleja davidii. Como actuación preventiva 

urxe a eliminación da Tritonia crocosmiflora e o Senecio mikanoides. 

O voluntariado ambiental podería xogar un papel importante non só no estudo e a identificación 

destas especies, senón tamén na súa erradicación e no seguimento e a  inspección periódica das zonas 

en que se actuou. 

Page 21: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

21 

 

Bibliografía e ligazóns 

Fagúndez  J.,  Barrada M.,  Fernández  R.,  Santamarina  J.  e  Salvande M.  (2007).  “Plantas  Invasoras  de 

Galicia.  Bioloxía,  distribución  e  métodos  de  control”.  Santiago  de  Compostela:  Xunta  de  Galicia, 

Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible. 

Lowe  S., Browne M., Boudjelas  S., De Poorter M.  (2004). 100 de  las Especies Exóticas  Invasoras más 

dañinas  del mundo.  Una  selección  del  Global  Invasive  Species  Database.  Ed.  Grupo  Especialista  de 

Especies  Invasoras  (GEEI),  Unión Mundial  para  la  Naturaleza  (UICN),  12pp.  Dispoñible en formato

electrónico no enderezo web <http://www.issg.org/bookletS.pdf> (Consulta: 26/11/2010). 

Grupo Especialista en Invasiones Biológicas de León. http://geib.blogspot.com/  (Consulta: 26/11/2010). 

Invasións biolóxicas [http://invasionesbiologicas.blogspot.com/] 

 http://proxectorios.org/index.php?option=com_content&task=view&id=134&Itemid=34 

http://www.rios‐galegos.com/arb12.htm 

Butterfly Bush [http://www.kingcounty.gov/environment/animalsAndPlants/noxious‐weeds/weed‐

identification/butterfly‐bush.aspx] 

Páxina  web  da  Consellería  de  Medio  Rural.  Flora  Invasora  na  Galiza 

[http://medioambiente.xunta.es/espazosNaturais/especies_florainvasora_listado_cas.jsp] 

Page 22: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

 

Anexo 1. Mapas por especies 

 

Page 23: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

ac_n

ac_n

ac_n

ac_n plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Acacia negra

Page 24: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

bam

bam

bam

bam

bam

bam

bam

bam plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Bambú

Page 25: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d

bu_d plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Buddleja davidii

Page 26: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

cala

cala

calacala

cala

cala

cala

cala

cala

cala

cala

cala

cala

cala

cala plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Cala

Page 27: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

clndlclndl

clndl

clndl

clndl plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Caléndula

Page 28: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

car car

car

car plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Carpobrotus edulis

Page 29: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k cn_k

cn_k

cn_k

cn_k

cn_k plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Conyza canadensis

Page 30: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

cort

cort

cort

cortcort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cortcort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cortcort

cort

cort

cortcort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort

cort plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Cortaderia selloana

Page 31: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euceuc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

cort

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

euc

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Eucalipto

Page 32: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

mim

mim

mim

mim

mim

mim

mim

mim

mim

mimmim

mim

mim

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Mimosa

Page 33: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

oxal

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Oxalis

Page 34: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

pap

pappap

pappap

pap

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Papiro II

Page 35: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

cy_e

cy_e

cy_e

cy_e

cy_e

cy_e

cy_e plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Papiro

Page 36: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

se_m

se_m

se_m

se_m

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Senecio

Page 37: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

tra_f

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Tradescantia

Page 38: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

tri to tri totri to

tri to

trito

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Tritonia

Page 39: Estudo das plantas invasoras no campus da UDC (Elviña-A ...€¦ · O persoal bolseiro da Oficina de Medio Ambiente A universidade é un bo espazo para o desenvolvemento dun programa

vinc

vinc

vinc

vinc

vincvinc

vinc

vinc

vinc

plano general

escala 1/5000

nleyendaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de ElviñaCampus de Elviña

Especies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasEspecies Exóticas InvasorasLendaLendaLendaLenda Plano xeralPlano xeralPlano xeralPlano xeral

Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000Escala 1/5000

Vinca