El Debate 19110908 - CEU

Año segundo.—J^úm.340.

Geíents: f OMAS SAHCHEZ PAeSBCO'

PRECIOS DE SUSCRiPCtÓt* Aüo. Smtro. Tmtro. Meg.

7,50 8,75 1,25 9;00 4,50 »

Madrid . , , . . . 15 Provincias. 16

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Hadrid I de Septiembre de 191!.

fiEDACOIÓíT Y ADMINISTEACIÓN,

TELÉFONO 2.110, APARTADO CORREOS 4 5 3

U'újs:3.@ira s u e l t o ^ cts« DIARIO D E LA MAÑANA, CATÓLICO É I N D E P E N D I E N T E

íffo so d a v n ^ v e n los o r ig ina les . «

Dirección telegráfica: DEBATE

sx: - iSL-^

EL CORAZÓN AMERICANO

mm wmm F r a n c i a a n d a a h o r a b u s c a n d o h i jos de

adopc ión q u e la c o m p e n s e n d e la i n f e c u n '

d idad , q u e l leva v isos de de ja r d e s p o b l a d a

de f ranceses la t i e r r a í r a n c e s a .

l i ó ha r e c o g i d o Mar ia t io de C a v i a , b e

b iendo la c i cu t a en u n a r t í cu lo p u b l i c a d o

en Le Journal, firmado p o r M . V í c t o r

M a r g u e r i t t e . Y la n a c i ó n e leg ida po r el

a r t i cu l i s ta p a r a m e t e r l a de r o n d ó n ^-i l a

famil ia , e s n a d a m e n o s q u e la A r g e n t i n a .

C u a n d o m a y o r es u n a b s u r d o , con t a n

ta m a y o r fuerza se d e s v a n e c e . N o h a y ,

p u e s , neces idad d e t o m a r en, s e r io esa g e

n ia l i dad d e M . M a r g u e r i t t e . S i se cons ig

na t a m a ñ a t e m e r i d a d en e s t a s l í neas es

p o r q u e el d i s l a te evoca c i e r t a s c o n s i d e r a

c iones en o r d e n á u n d e s m e d i d o a m o r p r o

p io , a b a t i d o po r el s a r c a s m o d e los p r o

p ios a c a e c i m i e n t o s . "*

E l q u e h a p i s a d o c u a l q u i e r r i n c ó n d e la

t i e r r a a m e r i c a n a sabe de m o d o q u o n o

deja l u g a r á d u d a s q u e l a in f luenc ia d e

F r a n c i a en, el c o n t i n e n t e c o l o m b i a n o es

p u r a m e n t e ob je t iva . Conro l o es e n E s

p a ñ a , C o m o , con m á s ó m e n o s r e l a c i ó n

de af in idad , éslo en Cualquiera o t r a n a

ción e u r o p e a .

E n A m é r i c a se e s t u d i a s o m e r a m e n t e

BamírGZt Por lo Tjisto, Ramírez -no es un mito, un

enigma. Por lo -visto, existe. E l Eco de Galicia, que llega hoy á mis manos, le dedica el fondo en dcjcusa mía.

Ramírez, mucho gusto en conocerle. Eco , muchas gracias por el favor.

Vo, la -vadad, había creído que Ramírez no pasaba de ser una ironía de L a Voz. Ba-rreiro palpitaba tras este modesto seudónimo. Jamás pude imaginarme que Ramírez, una cosa tan batadi, tan e/imera, tuviera eficacia.

Mi sospecha nó carecía de fundamento. Yo había escritoSun artículo censurando el fausto de las damas coruñesas y la dulce inactividad de los adolescentes coruñeses. Fué un artículo de amor- hacia mi pueblo, que reprodujo galantemente E l Eco d e Galicia y por'el cual se me felicitó prolijamente. Podría llenar tres ctiartillas de nombres amistosos.

Pues bien; lejos ya del Relleno y del Cantón Grande, aquí en Madrid, me llega un grito desgarrador:

— ¡ L a Voz se mete Con usted I Busqué E a Voz lívido, teníhVequeándo-

me el pulso, y leí... Nada... Ramírez... Porque, vamos á cuentas. ¿Es posible rea

lizar el cálido elogio del lujo llamándose Ramírez? ¿Da este apellido sertsaciones de

, , , opulencia, y sobre iodo, de versallescas ele-f rances , po r d i l e t a n t i s m o . N o as í el a le - gandas f Me ha de perdonar el Sr. Rami-m á n , y el i n g l é s , s i n g u l a r m e n t e ese ú l t i - ^^^' #« ' ' ' ' *« (^*eí un cuitado cerno yo. Es áe-

... ^. . , . eir, le creí una ironía de Barreiro, la mamo idioma, c u y o a p r e n d i z a j e lo i m p o n e n , , g „ ¿^ n^^^^^ , ; ^ ^ , ¡ ^ ^ ^„ ^ „ ¿^^ ¿ ^ ^^^^^, la v e c i n d a d con d o s g r a n d e s p a í s e s d e to. No creí en la existencia de Ramírez.

l a s n e c e s i d a d e s d e £ « ^ . ^ " «';''«'' í ? /»:"\«- £'« haberse firmado E l vizconde rub io de los desafíos» me hubie-

J-'a, sen dolido mucho sus palabras, especiat-í n ñ u e n c i a allí d e F r a n c i a e s , p u e s , m e r a - ' mente aquellas en las que yo, mísero, po-mentc decora t iva en t a n t o o n e e s h o n d a ^'^^ directorzucho de un diarity madrileño, mente deco ra t iva , e n t a n t o q u e e s n o n a a ^g^^^.^^, ¿^ ^ „ marquesete de gu&rdarro-!a d e o t ros pa í ses . E n t r e é s to s c u é n t a s e pía, resultaba epa tado , b r u t a l m e n t e epa ta-I t a l i a , n a c i ó n q u e s i g u e á España- en. e l do , en el Corralón de la Gaiteira, vieiido un

. ^ V i ' • Concurse hípico. ¡Ya ht creo que esto rne r epa r to de ese a s c e n d i e n t e a q u e a s p i r a n iûbiera punzado el corazón! Pero «i esjca-

"3Z"A. X J X J E C3-^3isr

raza ang lo - sa jona y,

una c o n s t a n t e t r ansacc ión ; m e r c a n t i l .

los f ranceses t a n s in m o t i v o .

A n a l i c é m o s l o . F r a n c i a n o t i e n e e n

Amér i ca Otro a r r a i g o q u e el d e s u s g r a n -

zor disipóse presto. ¡.Ramírez...t Y hoy llega E l Eco de Gal ic ia refutando

á Ramírez, defendiéndome á mi. Y hoy. me convenzo de que Ramírez na es un mita, un.

des vicios , con a b s o l u t a e x c l u s i ó n d e s u s ' enigma.. Porque muy mal parado ha debido I contemplarme Zen i t ram, el culto y querido amiga, cuando con íowío denuedo sale en

. mi defensa. Porque muy formidable perso-! na debe ser Rdmírez, cuando tan sutiles

b u e n a s c u a l i d a d e s . L a l i t e r a t u r a d i so lven

te de F r a n c i a sí ha e n t r a d o en A m é r i c a

para- c o r r o m p e r l as c o s t u m b r e s . S u s co-

íoltes y s u s apaches son all í d e foné t i ca

al u so .

Los f ranceses d e b e n i r se c o n v e n c i e n d o .

razonamientos emplea el gran escritor para armlarlo.

Í4, es indudable. Rctmirez, el Excelentísimo Sr. Ramírez, debe tener automóvil, ae-

, roplano, veinte chalecos fantasía, y unas N a c i ó n que l leva la a m o r a l i d a d a l s e n o botas con caña de paño á rayas. ¡-Toda la ri-del h o g a r y la c o r r u p c i ó n á los c u a r t e l e s , Queza! Y así, no me admira su loa del lujo.

Sí ayer no me zahirieron sus delicadas iranias dos escue las d e la g r a n c i u d a d a n í a d e

la P a t r i a , es n a c i ó n que , m a r c h a po r l a

p e n d i e n t e de su r u i n a . O i g a n los fance-

ses á M o n t a l e m b e í t ; o i g a n á J o u í f r o y ; oi--

g a n á S c h o e r e ; o i g a n á G e r a r d o d e N e r v a l ,

y d e los ayes de esos g r a n d e s p a t r i o t a s , h o

r ro r i zados de los e s t r a g o s d é l a c o r r u p c i ó n

de l as c o s t u m b r e s en F r a n c i a , s a c a r á n la

t r i s t í s ima imijes ión d e q u e s u P a t r i a ca-

niina d e s a l e n t a d a hac ia la a n u l a c i ó n d e s í

iuisma. ¿ Y q n é inf luenc ia b i e n h e c h o r a

quiere de ja r n a c i ó n d e m o d o t a l d e s m o

ral izada en o t ros p u e b l o s ?

El i la c a m p a ñ a e m p r e n d i d a p o r F r a n

cia con t r a el n o m b r e e s p a ñ o l n o s e p e r

ca ta la nac ión aqué l la d e q u e m a n e j a u n

a r m a de dos filos. M a l q u e les pese á esos

f ranceses fa tuos , l l enos d e u n a m o r p r o

pio r i d í cu lo , y m a l q u e les p e s e á t o d o s

íos e n e m i g o s de E s p a ñ a , la l e n g u a , e l

ah.ua co lec t iva d e la g r a n r a z a e s p a ñ o l a

se p e r p e t u a r á á t r a v é s de los s i g l o s , . p o r

que tal pa r ece d i s p u e s t o e n los a l tos d e

s ignios de Dios , c o m o p r e m i o , s in d u d a , á

las v i r t u d e s de es ta m i s m a r a z a , d i g n a s

de e t e rn i za r se en el esiâcio y en el t i e m

po . P o d r í a n l o s e n e m i g o s d e E s p a ñ a in

vad i r l a , b o r r a r l a de l m a p a j e x t e r m i n a r l a ^

s e m b r a r l a de sa l . P i t e s a l o t r o l ado d e los

m a r e s e x i s t e n p u e b l o s r o b u s t o s d e v i d a ,

que p e d i r í a n c u e n t a s á los d e t e n t a d o r e s , á

los a n i q u i l a d o r e s de s u o b r a s a t á n i c a e n

este .mismo id ioma q u e t i e n e e n g a r c e e n

las p r e sen t e s l í neas .

N o t i e n e n l as ideas q u e a n t e c e d e n la

frescura de la o r i g i n a l i d a d . P e r o , i q u é

remedio , q u e la v e r d a d y el b i e n s e a n e te r

n a m e n t e i n v a r i a b l e s , pese á los f e m e n t i

dos se res q u e se es fue rzan en des f igu ra r

esas v i r t u d e s !

Dos g r a n d e s n a c i o n e s se h a n r e p a r t i d o

la h e g e m o n í a d e la t i e r r a d e p r o m i s i ó n

a m e r i c a n a : Eíiptma é I n g l a t e r r a . L o s d e

más p u e b l o s de E u r o p a e s t u v i e r o n s in

d u d a m u y e n t r e t e n i d o s en o t r a s c u e s t i o

nes de m á s e n j u n d i a . P e o r p a r a e l los .

As í se h a d a d o el caso , t r i s t e p a r a F r a n -

cia^ de q u e ' s u i d i o m a , ¡ el i d i o m a d e R o s -

taníf.!, se h a b l e sólo d e u n m o d o oficial

aKríSÚe los m a r e s , e n u n a R e p ú b l i c a d e

neg ros .

M . SÁNCHEZ DE ENCISO

nías, hoy me consternan. No, no volveré más á mí pueblo. Me da miedo la sonrisa de Ramírez, una

sonrisa crasa, cruenta, de Nabab.

" CUIS ANTÓN DEL OLMET

DOCUMENTO INTERESANTE

EL "REPOñTER".—D. José, no ba^ta con saber nadar; hay qua saber también guartfar la ropa.

CANALEJAS . . . .—¿Sí? Bueno; cuanta manos, "más fresco".

EL PLEITO MARROQUÍ

LA HARKA ENEMIGA

M:Ei,iti,A 7. Se confirma q u e en las px>-s k i o n e s d e l K e r t h a n hecho s u arpaiietóii a l g u n o s acredi tados «pacos», que h a s t a hoy n o h a n consegu ido hace r u n solo blanco-.

E a h a r k a , ' qtte se dice reforzada por un-Gontingente de Beni -Urr iague l , pe rmanece es tac ionada en s u s posiciones de la Sier ra d e Beni-Sidel; á m á s d e seis k i lómet ros de nues t r a s l ineas .

S e sabe que n o es m u y numerosa y que e n t r e s u s elensentos r e ina l a discordia.

B s pos ib le q u e es t a s diferencias den a l t r a s t e conr l a h a r i a , marchándose cada u n o por s u l ado , como e s cos tumbre en t re los rífenos.

N o es cierto q u e el caíd A m a r de M'Ta l -za se hal le a l frente de los nticleos rebeldes.

Es tos s iguen m a n d a d o s por el célebre Mi-z ian , que , conocedor de los efectos de nuest r a ar t i l le r ía , s e obs t ina en convencer á los iíftpaeiemeí) ete Tpie es u n a t emer idad atacar á los españoles , difiriendo l as host i l idades p a r a el Caso de que nues t ros soldados a t raviesen el Kert.-

; Notioias de Ceuta.

C E U T A 6, Procedente dé Meltlla y el Peñ ó n , l legó la canoa au tomóvi l Rtibi, con su propie ta r io , D , Rober to »Siiárez, ingeniero de Minas y . f r e n t e de la Sociedad holandesa que explo ta var ias m i ñ a s en Marruecos . . —Se p r e p a r a la ú l t i m a expedic ión de penados .

H a a m a i n a d o e l Levan te , E l r eg imien to m i x t o d e Art i l ler ía h a sa

l ido a l campo p a r a realizar prác t icas de t i ry .

Moros l legados p o r él camino de T á n g e r anunc ia ron que u n g r a n í rasat lá t i t ico , que se cree a lemán, Se ha l l aba embar rancado en P u n t a Si r i s á causa de la niebla .

Sal ieron . á aux i l i a r l e el vapor, Manuel María y o t ros venidos p a r a ese fin de Gi-bra l t a r .

Cuando l legaron se hab ía d is ipado ya la niebla y el buque embai-rancado hab la conseguido con t inuar su viaje,

—Por ausencarse m a ñ a n a el alcalde, don Baldomcro Blond, se h a hecho cargo de la Alcaldía el p r imer t en ien te de alcalde, don E n r i q u e García .

Teíegrama ofioial de! general Aldava.

Au-stria, e n donde se rán m u y obsequiados, , M E L I L L A .7. Po r not icias b ien confirma-y si el E m p e r a d o r regresa á t i empo , ta l vez ^^^> ê sabe que en el fuego sostenido ante-íes reciba en audiencia ayer t u v o enemigo bajas t an numerosa s ,

E l d ía 14 sa ld rán d e ' V i e n a con dirección ^^^ de jaron abandonados e n el c a m p o de á Isehl , en donde pe rmanecerán has t a el 17, acción dos tnuertos, y_ cinco her idos que no

En 'd Rlf ««elve á hab@r **pa-

£n . E, eos

spaña nunca ' mieré-fa.

sssar-

tJ&maaM ^m^ ü sEna^ w¿na3i# imlm \ ^ n i l a ^ J

LoNDRKS 7. E l Times d a cuen ta de haber quedado u l t imados los detal les de la. p r ó x i m a vis i ta que u n a representac ión del Ayun tamien to ' de Londres h a r á en breve á Viena y P raga .

lya Comisión se com|»ondrá del alcalde de Londres , s iete d ipu tados y c incuenta concejales, que sa ld rán ,de Londres todos ellos el p r ó x i m o viernes .

E n Viena se rán recibidos por el alcalde de aquel la capi ta l , el doctor Neumayer , y representaciones de diferentes en t idades y Corporaciones oficiales.

Pe rmanecerán cua t ro días e n la capi ta l de

VOCES DE ALIENTO

NUESTRA CAMPAÑA

Eimmiiiiios U n i lu s t r ado sacerdote , p . Vicente Cam

po , nos envía l a s s igu ien tes no tas que consi de ramos de v i ta l in terés p a r a la vida de l Clero español .

S i g u e n ab ier tas n u e s t r a s co lumnas á esta br iosa y j u s t í s i m a campaña .

Oscuro y sombr ío e s el porven i r del Cler o p a r r o q u i a l ; t r i s t e y precar ia por d e m á s

^ la s i tuac ión de esta díase t a n honrosa , á cüy&& manos ' e s tá confiado el m a y o r bien d e la Re l ig ión , la sociedad",, ete. T r i s t e es confesarlo en t i empos en q u e orguUosamen-te ex i s t en personas hábi les pa ra s a lva r

•ntos obstáculos se presei i teh a l paso , s i n -cesidad d e asus ta r se n i n g ú n economista

d e los que mane jan fondos p ú b l i c o s ; cuando los decretos y leyes sobre reformas se suceden con t a n t a frecuencia, los , encarga-, do» i3e_, taCtt- s a g r a d a misstóiiil-g-it&ett femjyr-m á s espantosa miser ia , : '

Hn los pasados t iempos le era suficiente al pár roco s u dotación p a r a abastecerse de

La ác íínít 'Canciones que anoche yo

'escuché muy cor.i-placido. Letra de un dt&conoüdo; notas de El Rey que rabió.

Gtaft recue lo se produjo a l anunc ia r que u n capí tu lo del p lan de ocupación el Gobierno lo dedica á decretar que se ocupe la ifnifésca población.

Gran asombro h a producido por doquier la noticia de que Ifní se h a de tomar , y h a y quien, dice que imposible eso ha de ser, y h a y gu ien p iensa q u e es a b s u r d o s ingu la r ,

A y de m í , á y de m í

i cuándo es ta rá resue l ta la cuest ión m a r r o q u í !

A y de mi , a y de mí-

q u e d igan lo que quieran ocupemos Ifní.

E n s u his tor ia n u e s t r a in t rép ida nac ida s u p o h a t iempo sus derechos o s t e n t a r ; po r los cuales , con jus t ic ia y con razón,

' e n l í n i puede -sus p l a n t a s asentar . Desprecíenlos de otras gentes la al t ivez,

n o mi remos su grotesca indignación y á ocupa r aquella t i e r ra d e iina vez mien t r a s can tan l a corneta y el cañón

A y de m í , a y de m í

y a va s iendo pesada fe euestiót t mar roqu í .

A y de m í , a y de m í

que d igan lo que quierafl .ocúpenlos Ifní, .

TOMAS REDomoe

Con inuchísiíuo gus to jr.'bblcainos In si-gui fu te denuncia que hace la beiieiiiériía Liga nacional de dc;lensa Cieru al js.

El ministro de fnsíí opción, médico, protege la riqueza artística, espaaüia. Es necesario, urgente^ para na desmentir la hlst&ria patria, que vaya

Benitiiira á VendreU.

Pam !norirs3 ds íerpenza*, «fi«i«l.. & JíteftHa- Tcofflüalínj." qtrff~IC9

«pacos», «iiiellos maeabroa .«sportman» (jua 6H la, pasada guerra tumbalian día tras día soldados y soldados, han- :vuéIto á daif señalas de vida en asta-

a l imentos susceptibles, de rep,oner las pe r - ' n«6\'a. algarada;, q.ue dirige, Mizian, d idas ocasionadas en s u o rgan i smo , pero Boy ! ' Pasados qne. hayan aíguncs meses, tras cada pióse le hace imposible , debido a l al to p rec io dra, tras cada árbol, figurarán pinta<Ias por ma. que h a n tomado los ar t ículos de p r imera ne^ nos amigas cruces reeordatorias que señalarán a i cci idad, por lo que se le insu l t a mu-cha,4 : cáiainante loa lugarea en que', Juan soHadq sintió so-veces en su desgracia y se. cr i t ica despiadu- ,bre los hombros la pesada carga de una pequeña damen te su posición, c i rc imstanc ias que tragedia. a u m e n t a n sus pena l idades , hac iendo su s i - ¡ Pequeñas tragedias,que persiguen pertinaces, que tuación insostenible por m á s t i empo. E n t an aoogotan el espíritu y son la causa de que al poco crí t icas, y anómalas c i rcuns tanc ias , el Clero tiempo de eomeatar á tiros uii asunto se hable entre cumple con su deber , po rque est ima en m u - ; los soldados de un «posor de la muertos, del eam-cho su d i g n i d a d ; hace esfuerzos sobrehu-1 pameato de. la Bañgro... Y después, encima de loss manoá para sopor tar ]'a miser ia q u e le r o - ' huesos cMlcinádos se erige una estatua hucha con d e a ; pone en, j u e g o s u s relaciones y cansa á sus a m i g o s ; s in embargo , el h a m b r e llama á sus | i ue r t a s , y en .prueba d e ello, va á-cont inuacion el p resupues to de ingresos y g a s t o s formado por u n o de t an tos desgraciados, y qué por car idad t iene que sos tener y

en cuya fecha m a r c h a r á n á Praga , Allí pe rmanecerán dos d ías , y á Su llega

d a se rán objeto de u n a car iñosa recepción.

GRANDES _REGATAS B T A R R I T Z 7. H o y se h a n verificado las

pri iA;ras rega tas in ternac ionales . E n el crucero de San Sebas t ián á Biar r í tz los balandros de Don Alfonso X n i l l e g a r o n , e n seg u n d o luga r . E n la segunda serie, el His-pania, que llevaba buen pues to , vióse aventa jado por el Tuiga, áel duque de Mediná-celi. E n la serie de 10 met ros ganó el Ga-llia, francés, al que Seguía el Tonino, del Rey de E s p añ a ,

Don Alfonso n o pa t roneaba el Híspanla,

pudieron re t i ra r , desis t iendo por el queb ran to sufrido del proyecto que ten ían de a t aca r á n u e s t r a s posiciones, y corr iéndose u n a fracción de l a h a r k a hacia M'Ta lza , mani fes tando g r a n desal iento.

Ayer sal ieron d e ' este c a m p a m e n t o jefes d e Quebdana y XJlad-Setut, con el fin de organizar fuerzas aují i l iares, que emplearé segi'in convenga , y hab iéndome pedido conferenciar el Bachir , por indicación de los beni-said, se han n iandado á dicha kab i l a emisar ios con las .órdenes opor tunas .

D u r a n t e el día de ayer no ha hab ido m á s novedad que a lgunos t i ros aislados sobre nues t r a s posiciones, s in impor tanc ia ni consecuencias .

H a fallecido u n o de nues t ros soldados her idos .

Mota oficiosa.

B E R I Í Í N 7. Declara el Berliner Tageblat que la No-ta oficiosa publ icada por la Gaceta áe Colonia no deja duda a l g u n a de que las negociaciones van por buen camino.

«El proyecto francés—dice—ha s ido acep-

IGO

BAiOOLEBISiO ANDALUZ CÓRDOBA 7, E l vecindar io de F u e n t e , , - - , - , 1 • , ,-

Ovejuna está m u y a la rmado á causa de los ' ^^'^'^ '^°*"° ^"r^^ ^^ ^ f negoc!aciones_, y las frecuentes robos cometidos ú l t i m a m e n t e en . í^^traproposiciones a l emanas han siao tam-aquel t é rmino . i b ien acogidas por Franc ia . El acuerdo es,

Apar t e , en efecto, de numerosos robos de^P'^^^^, u n hecho ya y la^paz aparece crecien caballer ías , se sabe que en la aldea de Ar-gal l ín pene t r a ron , po r escalo, var ios ladrones en casa de Manue l Muri l lo , l levándose u n a impor t an t e cant idad en metál ico, y q u e en el pueblo de Azuaga in ten ta ron robar en el domicil io de u n vecino t|ue hab ía cobrado pocas ho ras an tes el impor t e de t r e s vagones de t r igo .

Circula, además , el rumor de que fué asaltado el t ren m i x t o de ."Uborchón á Bélmez por u n a cuadri l la que se dio á la fuga al-ver que se detenía el convoy.

Se ha pedido por varios alcaldes al go^

B K R L Í N 7, Dicen de Viena que la Gacela de Colonia publ ica u n a correspondencia de Méjico, en la que su autor re la ta los abusos que han provocado' la ca ída del ex Pre -

*^'Â¿tni?a"el corresnonsal nue de i,„her ^^'^"^'^°*'"í"*^ ^ " " ' ^ ^ " ^ ^ ' ° ' ^ P"^'''^°s < ^ ^'"^''<^'a-int^veíficlo ? o s ' E 3 o T U i d T s ? i n o d e í a l o s S o f - ^ '^-'^'^^ '^ ^ - - P « « ^^ ^«ôs ban-y federales se hubiesen un ido contra es ta intervención, y los numerosos subd i tos d e los Estados Unidos res identes en Méjico hubiesen sido las p r imeras v íc t imas .

Añade que la s i tuación económica de Méjico se sus ten ta ac tua lmen te sobré" bases m u y s ó l i d a s ; pero , esto n o obs tan te y á pesar de haberse hecho la revolución, m u chas e m p r e s a s h a n s u s p e a d i d o s u s t r a b a - i

Un soldado, con graw riesgo de su vida, salva de ahogarse á un hombre. El otro día es un cura quien hace tal. Curas y soldados. Sí; hay que b^m

rrorlosg

do en el horizonte.»—Bauer.

¿Enírevista inieresante?

B E R L Í N 7. Flerr von Kider len W a e c h t e r y e l embajador de Francia han celebríSdo esta t a rde , u n a ent rev is ta en el min i s te r io de Negocios Ex t r an j e ros .

Permanec ie ron desde l as cinco has ta las siete .

Guárnase el m á s r iguroso si lencio sob ie k-t i a t a d o en d icha conferencia,

' La conleaiación de Alemaiifa.

B E R L Í N 7. E l min i s t ro de Negocios E x -tiâiijeros, he r r von Kider len Waechter , tiene deseos de en t regar al embajador , de F ran cia, en la p róx ima ent rev is ta que con éste celebre la contestación y cont iaproposicio-n e s de Alemania , cuyo t e x t o q u e d a i á redact a d a hoy m i s m o probab lemente .

Los centros d ip lomát icos a lemanes s i g u e n mos t rándose op t imis t a s por es ta r -convencidos d e que ambos Gobiernos quieren l legar , á pesa r d e las dificultades q u e p u e d a n surg i r en l a s cues t iones de^detal le , á u n acuer-

I l o final á la .vea completo y defiHitiv0,

educar u n a sobrina huér fana .

P r e s u p u e s t o d e i n g r e s o s y g a s t o s q n e f o r m a u n p á r r o c o r u r a l d e 5.% 2.^ c l a s e ,

EXPRESIÓN

Crédito anual 'con celebración y derechos parroquia Les, término- medio:

Por 12 mensua l idades , á 60 pesetas- cada u n a , 720; por u n m a t r i m o n i o cada dos años , 16; t é rmino medio , la mi t ad , 8 ; ent ierro y funeral de u n adu l to cada dos años,, 8 ; la mi tad , 4 ; responsos y ofertorio, 1,50; por u n a anua l idad cada dos años , 15 ; l a mi t ad , 7.50;, por u n aniversar io cada dos añgs , 4;, la mi t ad , 2; por u n baut ismtj , i ; oficio de sepu l tu r a y m i s a de u n pá rvu lo , 3^50; por celebración ocho d ías a l mes , á 1,35, 120,

E l cargo s u m a 867,50 pese tas . Gastos abonados pot meses y fin de año:

Pata recomposición dé casa rectoral , 50 pese ta» ; p a r a la s i rv ien ta , .80; socorros m u tuos del clero, 30 ; pa ra consumos y m u n i cipales , 19,25;. p a r a céd-ala persona l , 4 ,50; pa ra los acóli tos, 15 ; para bu l a s , indu lgencias, i ndu l tos y lact icinios, 1,75; p a r a médico, farmacéutico y barbero , 25.

-.Suma la da ta 225,46 pesetas-. Queda para comer, vest i r , calzar, l impieza

de ropa , etc . , 642,04 pesetas , Dis t r ibuíyón diar ia para las 642,04 pese

t a s : Para p a n , 0,42 c é n t i m o s ; p a r a garbanzos ,

j ud í a s , etc . , 0,12; para carne , tocino y acei-te> 0,25; para.^ v i n o , agua rd ien te y azúcar , 0,25; para vest ir , calzar, l impieza de ropa, 0,20; pa ra p a t a t a s , ve rdura , e tc . , 0,12; p a r a Kiz Y calefacción, 0,25; p a r a l imosnas é imprevis tos , 0,15,

Tota l , I,.76 oese tas . 365 días deí año , á razón de 1,76 pese tas ,

s a m a n u n total de 643,04 pese tas . Por los datos expues tos , fáci lmente puede

deducir el lector la sittiación angus t iosa en que se encuent ra el clero pa r roqu ia l , á quien !e es imposible a t ende r á las necesidades

tierra, sa-ngrs y lágrimas. El que escribe no es im • espíritu Sensiblero que

le arredre la yista da la sangro, n i le acongojo el chocar do las armas. Croo qua la guerra, por lo hermosamente trágica, es el más- sublime pooma que vivo la Humanidad,

La muerto, íos sacrificios • de vidas para aportar un átomo de vitalidad á la Patria'; los considero benditos y creo que si me rozara fatal ca algún lance de esta índole, besaría con un último suspiro su guadaña.

Paro la muerte inútil, y adamas de inútil vor-gonzanto, me hace sentir amarguras infinitas, que oblíganme á clamar contra el mando roansurrón, irresoluto.

El «paco» da ahora, sigue él mismo proceso que el de la pasada guerra,' Hoy tira de lejos y no acierta, Hftffana se aproxima, y tirando dé- cerca, seguro déla impunidad, mata.

El «paco» es un patriota quo un día, presa de honda agitación, dispara su fusil contra la posición en quo con rnás arrogancia ve enhiesta la bandera española, lia bala, disparada por unas manos nerviosas, algo cansada, cruza por encima del campamento de España,

Los soldados ríen, cantan. El jefe mira oon unos gemelos' enormes que descubren los más lejanos confines del horizonte, y despreciador del peligro, convencido de la impotencia y ruindad del enemigo,, calla,.

Al día siguiente, el moro, un poco más gallardo y algo más de .cerca,, repito la hazaña, que fué muy comentada entre los homtês .do'su adlmr, y la bala choca dentro del campamento, y algún soldíxio, con paso solemne, so ha sentado tras nnas piedras, y el jefe, que esta vea ,ha esoudri.ñado más con los gemelos, dice una frase muy hombruna, que se hace feliz, y el moro, que huido en un raonte do lai" janfas contem'plo, se extraña de que nadie le pcrsi-lejanos contemplo, so extraña de quo nadie lo persiga ga de que nadie se conmueva.

Pasan loa días-, el «pacos, que ya se Hama asi, tira desde unas piedras que señalan y miran constantemente los soldados, mientras van al «pozo de la muerte», y oruíian el «oampamento de la sangre».

El «paco» so ha hecho ya un profesional, convencido, de quo nuestras fuerzas no se mueven del campamento. En uno de los flancos dé éste hay un suelo adornado con eonehaa y bajo las conchas, unos que fueron y sintieron, como guerreros. En un fo-

supi-nor de Policía, Sr. ForriáuMcz Idano, ri 'feicnte á la calninuia v<'itK'.a desde las cohiniiias du El Radical coiiluí el digno y virtiUiSo sacerdote Sr. Lloimite.

Es preci.'-'O que se pt-rsiga con todo lirio y denuedo á k>s ¡pu' en alas de un chismorreo callcjfri], de comadre, intent.in ensuciar la honra do las gLiiles iiininidas con actos úc violencia ó con luformacJüiK-s lan-tást icas .

Espe ramos de la recti tud del jefe suiêriot de. Policía un acto de ín tegra just ic ia .

I * a . r a e l s e í í - o r j e f e s u p e r i o r d e

- I * © l l c í a d e M a t l r i d ,

«Excelent ís imo señor: E n n o m b r e d e . la Liga nacional de defensa del Clero, t engo el honor de acudir á V, E . pa ra exponer á su super ior autor idad el incalificable a t io-pello d e los derechos más sagrados de ciudadanía que se consignan en la Const i tución^ del Es tado , cometido en las circunstancias más agravantes por los agentes de Orden público de la Comtsaría de ' Chamberí eon, el sacerdote D, Gabriel Llórente . , E s t e sacerdote, que se halla enfermo, y

casi imposibi l i tado por u n a taque de hemi-olegia que sufrió hace a lgún t iempo, salió ;a la u n a de la ta rde de anteayer , 5 del act u a l , de la parroquia de Chamber í , donde t i e n e la misa de doce, y a l hacer uso del ur inar io d e l a próxima calle de Eloy Gon-,, zalo, que es de los an t iguos , a i • descubierto ' y s in valla a lguna , como tardase . p o r s u padeeimientc/ u n poco m á s ' d e lo o rd ina r io , fué objeto por par te de a lgunas personas que aUí- junto es taban de ciertas frases ofens ivas , á las. que sin dar impor tancia e l interesado marchó á la calle de Viriatov número 3,. piso • segundo, á cumpl imenta r u n

: encargo de l a par roquia .

^ Aquellas personas que en l a calfe de E loy ;.(jonzalQ hab ían cri t icado innob lemente a l d i cho sacerdote, a l seguir detenidas e n . l a /Calle comentando la .cosa á su capr icho, formaron pronto , á causa del m u c h o t r áns i to , ••núcleo algo- numeroso , por e l cua l los m a l i n t e n c i o n a d o s , que nunca faltan en esas aglomeraciones de públ ico, hicieron correr la

í infame pa t r aña de que -2I sacerdote había inten tado violar en el u r ina r io á u n a n i ñ a de corta edad

Los agentes, de Círden púbi iea que por allí había , á pesar de que les constaba la imposibil idad del hecho por la forma misma del ur inar io , el lugar y hora t an concurridos, el testimonio, de personas respetables , la falt a -de toda acusaciiKi cierta, come la no e x i s - . tencia por pa r t e a lguna de la fantás t ica víct i m a ; además de no ser ellos quién p a r a detener á nadie en u n domicilio, pr ivado s in manda in ien to de juez compe ten te , en vez de dispersar á los escanî l izadores , cotno era. su deber, prendieron abus ivamente á la víc t ima del escándalo dentro de u n domicilio par t icu lar , de donde le -sacaron á la fuerza, y lo coiidujeron, detenido, como u n

..vil. nialhecliGr, £la.ndo así pábulo enorme a7 escándalo, y exponiendo a aquel infortunado sacerdote, enfermo, C[ue aún no había pod i d o tomar aliento a lguno , á todas las i ras é . insultos, ' . ; -

Tal conducía const i tuye una crifeldad" y una ignominia . en todo pueble; civilizado, además de ser ' una ' infracción escandalosa d&:lqs art ículos 4," y 6-.° de la Gon.stitucíón del Es tado , que garan t izan los sagrados derechos de la seguridad persona l y de lá in violabil idad d e í domicilio.

Semejantes liechos necesi tan u n a j u s t a reparación y un .severo correct ivo, y no es que nosotros deseemos que caiga todo el peso da la ley sobre esos modestos funcionarros, qus después de todo quizá crean en su igiioran-

, cia que obrando así s iguen altos ejemplos, j Pero es necesario que España sepa y ' s e dé

cuenta s i el sacerdote e s t á pr ivado ó no de los derechos de c iudadanía cuando así se atrepel lan esos derechos por los que están obligados á garant izar los .

Dios guarde á V, E , muchos años. Madrid , 7 de Sept iembre de 1911.—El pre.

s idente , Juan Aguilar Jiménez.

—«»esBasiasK^íaag3^^^-a.®,e-.í^^®S^âBH!awfe3B»w™~™*„

B t í í e í s e i o n a a ,

L I S B O A 7 (g m.) H a n sido detenidos ests^ noche dos comerciantes y uno de sus dependientes por hacer la a,pol(,->gía del a.iiti-guo régimen.

Conducidos á la Prefectura, han C[uedad<í incomunicados .

P a r e c e . q u e estas detenciones gua rdan re-, lación con un complot , cuyo p u n t o d e , o r i gen es conocido de la policía.

Nuevas detenciones

iDóa i í i s es íás i l o s son inminen te s . ;

rrocíu-ril ñiiríero so trasportan diariamente cinco ó la vida- co'n el .haber seis hombres que cayeron, pórq^ôúnicanaonte de este t iene que supr imi r , el modo- queda saciada á dia-rio i& salvaje giotonería

del «paco», '" ,A1 final d« la epopeya, se hace recuento para sal

dar cuentas y se averigua que allí quedaron; pa'oza aiTÍba unos cuantos cientos de hombres que murieron como conejos,

E.-toy convencido que si en el primer memento so hubieran saCiifacado uuis cuanta», vidas, quizá para oxtermmjr U audaeía de aquel primer moro agro-sor, la figuta del «puco» no s<>vía conocida.

Ella no os un producto de la bizairía de aquo-fla raza, sino consecuencia pi0i,ipa de la irresolución y falta de firmeza de los que ejercitan el loaudo.

¥0 opmo, por esta suerte de consideraeioscs, que mientras en los aduares de la margen enemiga del río Kert so diga con llaneza, con naturalidad :—Pur-eiate, el «paco» es muy 6ficaz,—nuestras armas

'.no deben permanecer qmetas, sino dedicai-se & bus-ear-iín la gmariéa rifeña las eítrneg asesinas del ma-

•cafero «êttman» w r a destrozarla» y ofrecer con «BS piltrafas la prueb» «"yid-CDÍe de nuestro iwder, dff ntiístr» «irazÓBf ' •

MOKTEBLANCO

mas perentor ias de :iS!gnado, por lo-, que cafe,, chocolate, e spec ias , l ibros, periódicos, muebles , etc. , etc.. Mas si llega u n a enfermedad , ¿con qué recursos puede c o n t a r ? Inconsc ien temente t iene que recurr i r á im-])lorar la car idad públ ica , a u n q u e indirectamente por decoro á la sociedad, ó mor i r de inanición,

VICENTE CAMPO.

(Párroco.)

Larrosa, Septiembre 4 igii.

—¿ttué concepta íiens usiect tfe la digíjitlad?—le pregimía "Eí Radical"

á EL DEBATE. Es afta ioterrOrgaciÓR tuíe ]am^ te httbisya heefio EL DES^É á " á B a -

L I S B O A 7, No se ha recibido n i n g u n a noticia respecto á la proyectada incursión de los monárquicos conspiradores en Por tuga l ,

Lo q u e sí parece cierto es que , como en otras ocasiones, van t ras ladándose los conspiradores de uno á otro p u n t o de las provincias españolas fronterizas.

I lili pioil M m uAlll-líi ulll

E l e c c i o n e s c í a e l Casi-m-i lá . • ''

L O N D R E S 7, Comunican de í. íontreal q u t la campaña -electoial despier ta por todas pa r t e s un g r a n intei-ís. La plataforma adoptada por el par t ido l iberal y por sir Wil-frid Laur ie r , en nombre del Gobierno, es la aprobación del Tra tado de reciprocidad con los Es tados u n i d o s . E n el Par lamento canadiense, que se cornpone de 221 n'iiembro.s, los l iberales disponen de una majôría d€ 45, Los conservadores , dir igidos por míste l Borden, ' y apoyados por los naciunalista-í de Quet3ec, confían en d e n o t a r a l Gobier» no.-

-' BA!,OÍ-IA 7 (8,1^ m.) h a s ''e,j.!tas. á l as que concurr i rá el y a t e real Hii¡H"t'¡i, c t r -peza ian huy y d u i a i a n hahta el día ii, co-riiendobC las p iuebab eiit ie Bayona y Biar r í tz .

Las p ruebas consis t i rán en cuat ro recorr idos de Bia i i i l z á San .Sebastián.

F » s i l a i E í i < ? 3 ' 8 í « í e i í S e r ¥ i a ,

T E H E R Á N 7. E l comandan te en jefe del E]crei to del ex Shah ha sido hecho pr is ionero y fusilado.

Véase en cuarta plana: WABIOLJ^

ah.ua

Viernes 8 de Septiembre 1911, ..-.ai¿f3^y^

Año ll~Núm, 340. "srzxscx^s^sn

—ac^pyéii i it ili'flf'f¿íi«Wl •

MoTÍmiento o"brero Palabras. . . Palabras.. . ¿If í|ué?...

Una vez, más PC poucn de nuiuifiesto las teudeiicias de cieitos elcmetitos, qi:e con el p re tex to de discut i r u n conflicto, de solucionar u n groblema, algo en fin indiapcn-Bable para la vida, de vi tal impor tanc ia pa ra loS pueblos , procuran por todos los medios posibles hacer de estas discusiones t emas preferentes para la inculcación de sus idea s jr á la sociedad blanco d e sus disparos . ' Celebrar m i t i n s y m á s m i t i n s ; l anza r des

de la t r ibuna apostrofes contra las ins t i tuciones fundamentales y los pr inc ip ios más sagrados , insul tar , en fin, á todo el m u n d o es su cont inuo anhelo, su i lus ión más g ra ta .

Pero son t a n insensa tos , q.ue n o ven que este deseo, por mejor decir, este m-odo con jque p re tenden desarrol lar , su acción carece a e lo más pr imordia l y de l o m á s indispen-fcible que t a n necesar iamente ha_ de tener toda agrupac ión , es to e s : Li práct ica de las v i r tudes sociales. \ PoT eso no es de ex t r aña r que de lo qne

- Jmenos se t r a t a en estos actos sea el asun to principal de la reunión, y que en estos casos no s i rve m á s que de cebo para la inu-chedîmbre, áv ida y curiosa de sensacio-ces .

E l acto de anoche—no podrán quejarse los organizadores—^ha tenido sus no tas fuertes y provocadoras y sus no tas t i e rnas y sent imenta les .

E l Sr. Iglesias , actor único en este género 'de representaciones, ha logrado caut ivar á su aiiditm-io. ¿Pero cómo?. . . Verdaderamente nadie como él sabe los p u n t o s flacos de í u s compañeros.

f o r eso, s in duda , h a l legado á ocupar el cargo que hoy ocupa, sat isfaciendo ambiciones y ha lagando van idades , y claro es que a l Satisfacer vanidades y ambic iones p a r a los ajenos, no nos h a de e x t r a ñ a r q u e él pa ra s í h a y a "guardado la m a y o r p a r t e .

Pero bas ta de digres iones y vamos á in-fcrmar á nues t ros lectores de dicho acto.

Unos ap lausos , casi por mera ga lan te r ía , 'anuncian la l legada del Sr . Ig les ias al tea-itro. Acto cont inuo , el compañero Manue l OReyes, que es e l que preside la reunión, dice q u e la Casa del Pueblo cont inúa la camp a ñ a emprend ida en e l mes de Agosto .

H a b l a después de la ley de Nava r ro Re-íverter, referente á la gravación efe los t r igos ex t ran je ras , diciendo que es preciso deri-o-iCarla.

Cont inúa diser tando sobre la carest ía de l a vida, y hace u n l lamamiento á todos

Eara i r si fuera preciso al A y u n t a m i e n t o y aeer que se les escuchara, si no por bue.-

Jias, al menos por delicadeza y vergüenza . Le &igue en el t u m o el compañero Corde

ro, el cual , t ras de breves palabras expl ican-.io el objeto de la reunión, habla d e la supresión, de los consumos, l amen tándose de ¿ u e dicha supresión sea t an deficiente q u e -lio se logre con ella los resul tados apetecidos.

Culpa á las autor idades munic ipa les del jabandono en que t ienen a l pueblo , diciend o que los concejales an t id inás t icos , si hacen la inspección de los es tablecimientos , es con objeto de dis t raer a l públ ico.

Termina diciendo cjue la campaña debe pers is t i r y lo conveniente que resu l t an las cooperativas.

E l compañero Ga lán : ' Censura du ramen te al .Gobierno y t e r m i n a •su peroración l amentándose de que el alcalde, el hombre radical , no s e preocupe de n a d a .

Lee el pres idente u n a nota y se coloca en ría t r ibuna Pablo Ig les ias .

Empieza diciendo que el mot ivo de la re-Unión t iene u n a impor tancia ex l raord ina-xia.

Manifiesta qiic es preciso el a u m e n t o de jornal y la reducción de las hora;; de t ra-i a j o .

de la Beneméri ta con t inúan recorriendo l as calles. La- exci tación que- reina en t re los obreros hace t emer se agi'ave la s i tuación.—

lista eonvoeatoría. B J U Í A O 7. La J u n t a d i rec t iva de la Fe

deración obrera ha convocado á las Sociedades federadas á una reunión p a r a responder con la hue lga general de todos los oficios al lock-out que anunc ian los pa t ronos .

E n el t é r m i n o de cuatro días se veriflc&ó: antevotación sobre el par t icu lar .

Si la mayor ía lo ap rueba , se i rá a l pa ro general .

E s pes imis ta l a impres ión que se t iene sobre el conflicto. Se teme la paral ización de las fábricas, m i n a s , del servicio de t r an vías y del a lumbrado por falta de cümbust i -ble.

131 Jaerid» áe a j e r . D.ARCELONa. 7. E l obrero ladr i l lero he r ido

por u n hue lgu is ta en la ba r r i ada de Hos ta -franchs h a ingresado en- e l Hosp i t a l . E s t á grave.—Vilardell .

Agresión. B I L B A O 7. E n el p u e n t e del Arena l , esta

ta rde , á las seis , acometieron a lgunos huel gu i s tas al carretero Pascua l Ru iz , que hubo de ser curado eñ la Casa de Socorro.

—Procedióse esta t a rde por esquirols á la descarga de bacalao, protegiéndola la (Juardia civil , que impidió acometiesen los hue lgu i s t a s á los t rabajadores .

Acuerdo pa t rsâ l . B I L B A O 8. L a Unión pa t rona l ha celebra

do u n a reunión , acordando considerar despedidos á los cargadores de l muel le y los obreros carboneros por haberse declarado en h u e l g a po r sol idar idad con los carre teros .

L a s Sociedades federales mine ras , los, t r an viar ios , operarios en cerámica y p in tores , han acordado, en antevotación, declararse en hue lga . E l gremio del comercio ha acordado' cerrar el lunes - los es tablecimientos si cont inúa el conflicto.

E n vis ta de Ta gravedad de la s i tuación, el gobernador ha acordado convocar m a ñ a n a á la Cámara de Comercio y las au tor idades .

êciiudaado la feíielgs. O V I E D O 7. La hue lga de Turón s igue en

igual es tado. E l direcjDr de las in inas h a conferenciado l a rgamen te con el gobernador . Confía é l director en q u e los obreros volverán a l t rabajo , pero la impres ión d e - l o s obreros es cont rar ia , ins i s t iendo éstos en que los mineros de Mieres y Laugreo secundarán la hue lga . ' , '

HABLA BARROSO

Después del Consejo celebrado por la tarde, el Sr . Barroso carecía de not icias que comunicarnü»,;, y por eso su ent rev is ta de anoche con los per iodis tas fué corta y dedicada á u n a amena conversación, como todas las del Sr . Barroso, cuya bondad es proverbia l .

Comenzó el min i s t ro mani fes tando su cont rar iedad a n t e las inexac t i tudes telegrafiadas á la Prensa madr i l eña y á la de provincias sobre el bandoler i smo anda luz . E s t o no es cierto—afirmó el Sr . Barroso,—y u n a cosa es que en F u e n t e Ovejuna h a y a s ido robada l a ' c a sa de u n rico propie tar io amigo mío , desgracia que á cualquiera puede ocurr i r , y o t ra que se dé como u n hecho el supues to asal to á un t r en , realizado en A l morchón por u n a x)anida de bandoleros .

Hab ló después el min i s t ro de las hue lgas p lan teadas en Bilbao, Málaga y Oviedo.

liíi Bilbao s igue lo mismo la s i tuación, ])rocurando los hue lgu i s t a s conquis ta r adcp

i^ , - , , . tos en lodos los oficies con miras al paro i , n t r e g randes aplau.sos dice que la per- {rí-ncr;.1, en cuyas gest ioiws los hue lgu i s t a s

Sona_ que se aliiiicnt;.. ma l os persona q u e ! bi lbaínos parece o.ue cons iguen su in ten to , n o s i rve para nada y hace que sus hijos s e ' i j i ¡-specto de la h.i ielga--manifestó el señor engendren en condiciones t iesas t rosas ; por B a r r o s o - n o t iene buena cara, pero has ta e3o~-cont inua-- la u jor tahdad infant i l p r o - ; ] a hora presen te no sé h a n reg is t rado des-l e t a n a es tan grave . , j-denes n i otros excesos l amentab les .

Hace dediiccicnes para demos t ra r que con¡ -gn Málaga s iguen di^ícutséndose u n a s ba el aba ra tamien to de los ar t ículos de pr imera 1 necesidad podría el obrero nu t r i r s e me jo r , ' toda vez que con el beneficio que resul tase i

• d e la rebaja se aumen ta r í a la a l imentac ión . ! Termina manifes tando aue ahora que son '

más fuertes es ])rcciso luchar . ' ' Después aconseja á todos vo lun tad y cons-j tancia para conse,guir el abara tamien to y a s í consegu i rán a l imenta r se bien.

Nuevamen te habla el pres idente , hacien-'do el resumen de la discusión, y á las once, p róx imamen te , se da por t e rminado el acto.

:' A la ."Salida del mi t in p r e g u n t o á u n o qué ta l le ha parecido la reunión , y con u n a sonrisa bondadosa me dice:

— ¡ B a h ! Lo de s iempre . Pa labras . . . palabras . . . ¿ Y q u é ?

M e sa M Í ® ís . Los obreros moldeadores en hier ro se re

unieron anoche á las nueve en el salón g rande de la Casa del Pueblo .

Ilaelga. de p«lu«|iiero.'s. V A L E N C I A 7 (8 m.) Los oficiales pelu

queros se h a n declarado en hue lga , por haberse negado los pa t ronos , en reunión que celebraron ayer, á aceptar nuevas condiciones de t rabajo .

Los oficiales se reunieron á su vez e n - l a Casa del Pueblo , cons t i tuyendo la Comisión pe rmanen te de hue lga .

Comisiones de obreros recorren las calles y v ig i lan los es tablecimientos , para ver si -hay en ellos esquirols.

Los hue lgu i s t a s p re tenden doce horas de trabajo y u n a y ' m e d i a para comer.-

€y®ffitisiiiía la Iiíielga. HuELVA 6 (7 t.) Por noticias .part iculares

se sabe que en la isla Cris t ina cont inúa la hue lga de soldadores y que las obreras de las fábricas de conseri 'as h a n acordado no volver al t rabajo has ta rjiue los pa t ronos despidan á los esquirols.

A u n q u e secciones do lanceros de Villa-viciosa pa t ru l l an por las calles, se t emen disturbios.

AaíKí-©iite la IsEselga. MÁLAGA 6 (7 t .) Se han declarado en

lUelga también los zapateros y a lbañi les . La Guard ia civil circula con carab inas ,

«n te el íe íaor de que se al tere el orden. H a s t a ahora , sólo h a y que regis t rar des-

árdenes sin impor tanc ia . P io s iguen los trabajos en los muel les , so

brando personal . E n nada se nota falta en » s servicios. Sólo en el de t r anv ía s hay" alguna deficiencia. E l comercio exper imen ta grandes perjuicios

©a liaelga. MÁLAGA 7 (2,55 t-) El aspecto de las huel

l a s en los oficios que han declarado el pa ro £ontinúa igua!. Las gest iones que se • pro-poi igan en la j u n t a de la Alcaldía se espera que no tengan eficacia.

H c ^ se h a n declarado en hue lga los oficiales dé barbero y los de las confiterías. Afte-aazan con secundar el paro los dependientea

. de comercio y los obreros del a r te de impr i mir .

La hue lga no lleva t razas de encont ra r solución.

Eu la Acera de la Mar ina y en la Cor t ina i del Muelle ha} ' fuertes re tenes de la Gua rd i a

eivil. Numerosas pa t ru l l as de Caballería re-eorren la' población y ocupan los lugares es-

-'•teatégicos. . • • ,, iâ c iudad t i e n e u n aspecto desolador.—

v.^" ,•• . :.SSis;:lliÍfes®. •; . , -::•:,:; } B I L B A O 7». Los carros circulan, tainbíét í htfy guiados',, .poir los pa t ronos y cus todiados ,

BASTIDORES Y 3AMBALINAS

rice yene! unco riaii|y?^c'©i y esfreoo Apes ias s e a b r i e r o n l a s p u e r t a s de l t e a

t r o y s e l e v a n t ó e l t e l ó n m a j e s t u o s a m e n t e , n o s e n c o n t r a m o s c o n El reloj de arena.

F u é la d e a n o c h e , p a r a P r i c e , n o c h e d e g e n t e y d e ca lo r , d e a p l a u s o s y e n t u s i a s m o . N a d a fa l tó , p u e s , p a r a u n d i g n o com i e n z o d e t e m i « ) r a d a , t e m p o r a d a q u e d e seo m u y l a r g a ¿ n diaero.s y m u y f e c u n d a e n é x i t o s .

E l l l enazo i n e lo e x p l i c o : a l a n u n c i o d e la c o m p a ñ í a y los p r o p ó s i t o s d e la e m p r e s a y e l e s t r e n o , e r a n a t u r a l . JLos a p l a u s o s , t a m b i é n ; e l p ú b l i c o n o e s difíci l d e c o n t e n t a r . E l e n t u s i a s m o es u n p o c o e x t r a ñ o , p o r q u e El reloj de arena n o d a t a n t o d e s í .

¡ B ien lo s a b e n los S r e s . E s t r e m e r a y C a n d e l a , a u n c u a n d o sa l i e ron a l p r o s c e n i o in f in idad d e v e c e s !

El relej de arena e s s e n c i l l a m e n t e A B C, Cinematógrafo nacional, El país de las hadas y La tierra del sol. El reloj de arena e s t o d a s l a s o b r a s d e e s p e c t á c u lo , c o n d e c o r a c i o n e s y t r a j e s n u e v o s , c o n u n o s ba i l ee i to s y u n o s c a n t a b l e s . ,

N i Vie p u e d e c e n s u r a r á los a u t o r e s p o r q u e h a n c o r t a d o u n a o b r a con p a t r o n e s a j enos , n i se les p u e d e a p l a u d i r p o r q u é h a n sa l ido d e l p a s o v ic to r iosos .

D e El reloj de arena •puede dec i r s e l o q u e se d e b i ó dec i r d e aque l l a s z a r z u e l a s : q u e son m a l a s , c o n t o d a la c r u d e z a d e lo m a l o , m á s q u e e n t r e t i e n e n y se a p l a u d e n y d a n d i n e r o á l as e m p r e s a s

u i p a s e í t o p o r l o s cines, \ski\Q& y b a r r a c a s d<nde se r i n d e c u l t o a l g é n e r o g o r d o , a l b í b l i c o , a l su i g é n e r i s y a l v i s t o s o , p a r a que v e a t o d a l a l a y a q u e e n c i e r r a , y e n t m a d o d é c o n t r i c i ó n se a r r e p i e n t e y vue l ve p o r e l b u e n c a m i n o .

A c e p t a l a p r o p o s i c i ó n de l d e m o n i o el gotero chico y e n t r a m o s d e l l eno e n la re -VBta.

E ñ e l c u a d r o d e l g é n e r o g o r d o , l o p r i -'Híjro q u e v e n t r a e s t r t » o jos es á u n a m o l e d é c a r n e , ve s t i d i t a d e b l a n c o , c a n t a n d o e l « n ú m e r o d e l a l e c h e r a » .

/ E s e l e i e g o , F i d e l , v e s t i d o d e imp í o ' - ^ - p r e g u n t a m o s á m i seño r q u e se l ial lá eri l a , b u t a c a p r ó x i m a .

— E s la Ú r s u l a L ó p e z — n o s r e sponde -i A.nda l a Ú r s u l a !—exclamo.—^Y casi

siü p e s t a ñ e a r ' m e p a r o n u i n c e m i n u t o s , v iendo c ó m o a q u e l l a m a t r o n a l a n z a u n o s c i e l i t o s r u g i d o s y c i m b r e a s u s t r e i n t a y tres k i l o s d e c i n t u r a . A p l a u d e n los d e la galer ía , se r e p i t e e l n ú m e r o y l a c l aque t iene e l p r i m e r t r i u i i i o . D e s p u é s v iene u n a e scena c o m p l e t a m e n t e b u f a : l a l u c h a del b o x e o p o r d o s c a m p e o n e s d e p a p e l de e s t r a z a , q u e s a l e n h u y e n d o , de spavor i dos , á la p r i m e r a b r o m i t a d e sa lón q u e l e s . g a s t a u n c o l e g i a L d e s e n v u e l t o . ^

E n t o d o es te c u a d r o se a p l a u d e u n chis te de la casa G a r c í a A l v a r e z .

U n ca laver iUa h a c e el a m o r á u n a m á s cara .

— E l d í a e n q u e j u e g u e u s t e d c o n m i g o al d o m i n ó . ^ . — l e d i ce e l t e n o r i o .

Y el m a r i d o d e l a s e ñ o r a , q u e Mega en E l p r e t e x t o p a r a l a s d e c o r a c i o n e s , los ese m o m e n t o , p o n i e n d o u n a m a n o e n c i m a

Cosas de Barcelona liCS ineciidiarios.

P)Ai?CELOX.'\. 7. E n la b a n i a d a de San.=s se incendiaron esta m a ñ a n a las puer tas da la iglesia de la Div ina .Pastora. Los vecinos del bar r io apagaron el fuego.

Se cree que las pue r t a s "fueron rociadas con petróleo. Se ignora quiénes sean los autores del hecho.

E l Juzgado ha in te rvenido , y ac túa dili-. gencias .

£51ííai«a s<>s,pecl&©sffi. — H a causado g r a n impres ión en el ve

cindario el funcionamiento de u n a cl ínica en el pasaje del Reloj . Se .simulaba que a l frente de ella se hal laba u n médico. Ahora se h a vis to que íio hab ía ta l cosa, y que c i ' verdadero operador h a huíd-o.

E n la cl ínica se ha operado al agente , de vigilauci-íi (,iuilkí-mo Gómez, q u e paHeeía Una, .dolencia crónica.,

vSe hal la en g rav í s imo-es t ado . '

VESJBBI^^- » -9:* - ' .

t r a j e s y los n ú m e r o s d e m ú s i c a lo p r o p o r c iona u n golfiUo á q u i e n se le a p a r e c e el T i e m p o , e n s i t io d e t a n m a l g u s t o como, l a - e n t r a d a d e l e v a c u a t o r i o d e l a P u e r t a d e l S6L : .. -'-

C o m o al D . B e n i t o , d e l Cinepiatógrafo y á los b o r r a c h o s d é A B C, al gol í i i lo le e n t r e g a n u n t a l i s m á n y u n p r e c e p t o r , e s cog ido a l aza r e n t r é t o d o s los f rescos d e ,Madr id . , . - ^

Y y a t e n e m o s e n d a n z a , e n e x c u r s i ó n y e n a v e n t u r a s , á' n u e s t r o s h o m b r e s c o n s u r e l o j , d e a r e n a en e l bo l s i l lo . .

P r i r n é r o , u n b a z a r con s u desfile d e j u g u e t e s . D e s p u é s , la p)uerta d e la U n i v e r s i d a d c o n s u desfile d e m o d i s t a s y es-

del hombro , - p r e g u n t a a l seductor . -¿ Q u é ?

• ¡ Q u é p i e r d o !^—exclama é s t e . Y l a claq u e se d e s b o r d a e n e n t u s i a s m o y e l p ú bl ico q u é as is te d e guagua ( o t ro Chiste de .García; A l v a r e z ) , p i d e la o re j a y la c ruz de l M é r i t o A g r í c o l a p a r a D . Enriq; i ie .

i F u é u n a l á s t i m a q u e n o se acced iese á c o n c e d e r t a l d i s t i n c i ó n a l a f o r t u n a d o a u tor.! ' • ' ^ " ' ^' :

E n el c u a d r o de l g é n e r o b íb l i co , los a u t o r e s n o h a c e n m á s q u e b u s c a r y r e b u s c a r ch i s t e s , r e t r u é c a n o s y s i t u a c i o n e s p a r a r i d i cu l i za r la e scena e n q u e l a «taimada D a -l i la c o r t a los cabe l los a l fo rzudo S a n s ó n .

H a y e n t o d o es té c u a d r o o t r o c h i s t e . t u d i a n t e s . L u e g o el t e m p l o d e l A m o r con | m a r c a A l v a r e z , l e g í t i m o , q u e se a p l a u -s u desfile d e d a m i s e l a s e n a m o r a d i z a s . P o r ú l t i m o , la apo teos i s m á s t i e r n a q u e y o h e p r e s e n c i a d o , c o n s e ñ o r a s v e s t i d a s d e a m o r ci l los d e co rn i s a , b e n g a l a s d e co lo res , l luv i a d e r o s a s , u n p r i m o r d e cu r s i l e r í a d e l R a s t r o .

A l p a s o d e l a s e s c e n a s j ^ los c u a d r o s ,

d e . L a Ú r s u l a vuel- .e á de j a r a d m i r a r s u s a r r o b a s d e bofe y O n t i v e r o s , con_ s u s pa y a s a d a s , p r e t e n d e r e m e d a r á R i q u e l m e , ( q . e . p . d . )

E n el c u a d r o t i t u l a d o S u i g é n e r i s y e n el g é n e r o v i s toso , t o d o se r e d u c e á b a i l a r y c a n t a r c u p l é s d e u n a i n d e c e n c i a t a n

n i n g ú n c h i s t e i n g e n i o s o , p e r o n i n g ú n p i - í g r a n d e c o m o e l d e (da l u z » , q u e fué ru i -n i t o d e s ica l ips is n i n i n g u n a ; f r a se g ro-1 d o s a m e n t e p r o t e s t a d o . s e r a . . . y a l g o e s a l g o . L o ú n i c o V e r d a d e r a m e n t e g r ac io so d e

L a m ú s i c a t i e n e cosas . ¡ C ó m o n o i b a ' l a r ev i s t a fué la p a r o d i a de l « p r e g ó n de l á t e n e r l a s , e n s e s e n t a m i l n ú m e r o s d e q u e ¡ t r a p e r o » , e n e l q u e l a g r a c i a d e l a l e t r a cons t a la p a r t i t u r a ! | s a lvó l a ñ o ñ e z d e la m ú s i c a y l a p a l o s i d a d

E n t o d a la m ú s i c a de l m a e s t r o C a U e j a ' d e O n t i v e r o s . .se a d v i e r t e , y e n é s t a m á s q u e e n o t r a | T a l es , á g r a n d e s r a s g o s , l a r e v i s t a es-a l g u n a , u n saborc i i lo p i c a n t e d e c u p l é ' t r e n a d a a n o c h e e n el G r a n T e a t r o , en la f r ancés . j q u e h a n c o l a b o r a d o p a r a l o g r a r u n é x i t o

D o s eompasc*s d e Cal le ja , j ' p a r e c e q u e ' d e claque e l e scenógra fo L u i s M u r i e l , v a á oalir M a y o l c o n SU l l tpó í?n p u n t - n . i e l saStre Vl la , el eleclr icLsla, los m a e s t r o s Ó la C o l o n n a R o m a n o , c o n s u s v o l t e r e t a s , P e n e l l a y G a r c í a A l v a r e z , y é s t e , A r n i c h e s g e n t i l e s .

A s í y t o d o , ó q u i z á p o r e s t o , la m ú s i c a y A s e n s i o M á s , c o m o a u t o r e s d e l a l e t r a

E l género alegre sé h a r á b a s t a n t e s n o -

scs ó proposiciones, en cuyo e x a m e n interviene la Cámara de Comercio, esperándose el rcsnl tado de tc^lo ello.

Y en Oviedo los obreros de la mina Tura dir igen todos sus esfuerzos á l levar el movimiento á toda la cuenca mine ra . De consegu i r su propósi to , el conflicto revest i r ía gravedad , pues habr ía que c o n t a r con 10 ó 13.000 hue lgu i s t a s , pero has ta ahora los mi neros que abandonaron el t rabajo no h a n conseguido real izar s u s deseos,:, y c laro es que el gobernador civil, de Oviedo h a de procura r que no, lo cons igan .

De la cuest ión san i ta r ia poco p u d e decirnos el min i s t ro de la Gobernación. Ten ía un te legrama d e Vendrel l exageradam e n t e conciso y en el q u e sólo se dice q u e las noticias son sat isfactor ias . .

Lo que sí hizo el S r . Barroso fué desment i r r o tundamen te los rumores de que se h a n presentado casos de cólera en Madr id , Barcelona y S a n Sebas t ián .

Y por ú l t imo , el min i s t ro de la Gobernación nos dijo, refiriéndose á Melil la, que el gene ra l L u q u e hab ía recibido u n telegra-iiía dándole cuexita de o t ra agres ión realizada la ú l t ima noche po r los pacos como venganza , s in duda , al castigo, impues to por nues t ras t ropas q u e m a n d o y arrasando, aduares. - . -' . ,

. Afor tunadamente , l a agres ión careció dé impor tanc ia , n o hab iendo t en ido que lam e n t a r n i u n a sola baja.

ENTRE POCEROS

''MOSQUITO*' 'AGRESIYO

d e Cal le ja es s i e m p r e j u g o s a c o m o u n a c h e s e n el G r a n T e a t r o , a u n q u e el p ú b l i c o f ru ta e n s a z ó n , b o n i t a , a m e n a , fáci l y d i - , p a g a n o n o as i s t a a l col iseo d e d o ñ a U r s u -ve r t ida

E n El reloj de arena h a y u n o s c u a n t o s n ú m e r o s q u e m e r e c e n r e c o r d a r s e : e l coro d e e s t u d i a n t e s y m o d i s t a s , el d e m u ñ e c o s , e l d e e s p a ñ o l a s , e l d u e t o d e l c o r n e t í n y el v io l ín jí- e l d e l a m o r a l r e v é s .

A l g u n o s o t r o s m e r e c e n o l v i d a r s e y l o s o l v i d a m o s e n ju s t i c i a . .

El reloj de arena t i e n e p o c o q u e r e p r e s e n t a r . T o d o s los a c t o r e s c r u z a r o n p o r l a e scena a i r o s a m e n t e .

C a s i m i r o O r t a s e s t u v o g r ac io s í s imo e n el p a p e l d e C u r r u t a c o . A n i t a L o p e t e g u i c a n t ó b i e n ' L a M o l i n a j ' l a S o b e j a n o n o p u d i e r o n l u c i r s e , p o r q u e c a n t a r o n u n d ú o d e m a s i a d o ser io p a r a la S o b e j a n o y d e m a s i a d o cómico p a r a la M o l i n a .

L o s d e m á s , b u e n o s , g r a c i a s . D e l r e s to d e l a f u n c i ó n i n a u g u r a l sólo

l a , p e r o p o r a l g o es A r n i c h e s el p a d r i n o d e la r e v i s t a , y a qt ie e l p a d r e d e la c r i a t u r a , A s e n s i o M á s , es el q u e m e n o s h a p u e s to y el m á s in s ign i f i can t e d e la c a m a r i l l a .

A l final, e n t r e a p l a u s o s y p r o t e s t a s , sal i e ron t r e s ó c u a t r o v e c e s á e s c e n a G a r c í a A l v a r e z , M á s , P e n e l l a , M u r i e l y los a r t i s t a s .

r

Tres vecinos de Baej:a ins i s ten en su documentada c a m p a ñ a con t ra el Sr . Garzón.

Nosot ros , q u e sabemos e l in te rés con q u e s igue la bella c iudad anda luza

p u n t o imposible ele^-ar la recaudación de consumos á l a s u m a de 200.000 pesetas (y lo .sabia m u y bien, porque eu años anter iores hab ía a r n t i n a d o á las Compañ ías , obligándolas en la subas ta á rebasar ese l ími t e ) , ¿ cómo se at reve á mete rse en los in t r incados vericuetos de u n repar to cuyo cupo to ta l ascendía á 248.000 pese tas? No le const a al Sr . Garzón (pie en este pueblo los capi ta les son m u y medianos y que el vecindar io , en s u inmensa mayor ía , es tá c<>mpues-t o de pobres jorna leros que sólo viven de s u salar io. ¿ Acaso quer ía provocar u n conflicto Social y a t rae rse las s impa t í a s de la plebe, a l decir y asegurar que los ricos, ha s t a acjuelía época n o h a b í a n p a g a d o consumos y que con el repar to ,el capi tal ser ía el que pagaría, en r igor y, como vindicación de áus anter iores exenciones ? vSi todo esto lo sabía el vSr. Garzón y á pesar d e s u convencim i e n t o í n t imo , po r odio pa t r i c io ó por h a l a g a r á la plebe* sé arrojó ciego de despecho ó a len tado ,por -los aplausos de s u s ául i cos (que por cierto sal ieron m u y bien librados) á t a m a ñ a empresa , ¡con q u e estr icta y rigurosa jus t ic ia h a sufrido el cast igo de su c u l p a ! Aquel la m i s m a plebe que él halag a r a se volvió contra él (es ley de la His t t o r i a ) , al verse conver t ida en blanco de sus i ras , i r a s que 110 p u d o desahogar sobre el capi ta l , po rque és te , a u n q u e con trabajo, satisfizo sus cuotas y dejó a l t i r ano en medio del a r royo , mue r to bajo los dardos ab rumadores de las l enguas p lebeyas , que en su frenética rabia hicieron t r izas su honoi-y su nombre , cubierto ha s t a entonces por el velo de las exigencias sociales.

Pero no fué esto sólo. Quiso ó aparen tó sa lvar la Hac ienda munic ipa l y la llevó á la bancar ro ta m á s horr ib le , de la ((ue m u y ta rde sa ldrá . Y no diga que el déficit correspondiente á ese año es por término medio igual al de todos los ejercicios durante treinta años, po rque en la secretar ía de ese Ayun tan i i en to puede ver que el año que m á s h a subido ese déficit no ha pasado de 40.o<x) pese tas , hab iendo muchos años que se h a l iqu idado con la Hac ienda con déficit de 18.000, 20.000, 38.000 pese tas , e tc . , y a lgunos años , en plazo no m u y lejano, se h a l iquidado s in déficit a lguno , y es u n a ra ra casual idad que ese año , que lega lmente no podía n i debía habe r déficit, rebasara t a n t o el l ími t e , pues llegó á 62.685,74 pesetas . Ni d iga tampoco el Sr . Garzón, pa ra disculparse , que u n a Comisión, pres id ida por él, demandó del min i s t ro de Hac ienda remedio p a r a u n j n a l t a n g r a v e , porque el resu l tado final de las ges t iones , cíe aquella d igna Comis ión es otro p u n t o m u y negro en la h is toria de s u caciquismo. Sahemos que aquel la Comisión fué a t en t amen te recibida por el d ipu tado del d i s t r i to , Sr. Burel l , m in i s t ro á la sazón de Ins t rucción públ ica , y present a d a y recomendada por él m u y eficazmente á su compañero el de Hac ienda , gabemos t ambién que u n d igno abogado presidió, naturalmente, aquel la Comisión, y con s u claro ta len to y hon rada probidad expu^so á ambos min i s t ros la jus t ic ia y la Urgenc i a del remedio. Nos consta t ambién que en aquellas en t revis tas min is te r ia les todos los señores, d ignís imos por todos conceptos, cont r ibuyeron en l a medida de s u s fuerzas para el feliz éx i to de la pre tens ión , pero que u n á n i m e m e n t e reconocían la competencia del referido abogado y. con ap lauso y has t a alegría decl inaban en él toda la glor ia del éx i to , seguros de u n a p ron t a y feliz realización y a lentados con la esperanza de t r ae r á l a pa t r i a chica t a n beneficioso resu l tado . Por ú l t imo , sabemos que ambos min i s t ros , a ten tos y respetuosos , p romet ie ron su decidido apoyo y encargaron a l señor abogado la formación del opor tuno exped ien te y de la proposición que se hab ía de hacer en Cortes al t r a t a r de aprobar los presupues tos generales . Al t amente reconocidos a las deferencias minis te r ia les , los señores de la Comisión acuerdan t r aba j a r con ahinco, pues veían sobre el horizonte de sus diversas tendencias polí t icas flotar majestiio.so e l i nmenso y genera l beneficio de u n pueblo . Quieren que lio se ceje un p u n t o has ta consegu i r la victor ia y enca rgan al S r . Garaóh. pa ra que con la act ividad que lo d i s t i n g u e

reúna da tos , provoque conferencias y , e n stí . calidad de alcalde, dé feliz r emate á t a n be- Los dos he rmanos , e l v ino y la nava }, neficiosa obra , y todo se esfumó,. . U u a p re -1aumenta ron ayer , coai u n nuevo c r imen, 1 s g u n l a , señor alcalde: ¿ P o r qué en este sólo ¡extensos ana les a e l a crónica negra , caso le h a faltado esa act ividad t an con- E l hecho se desarrolló en u n a taberna c e na tu r a l á s u carácter , s egún propia confe-, la carre tera de Aragón . Los eternos prot; • s ión? ¿ P o r qué , si se d io cuen ta , primero' gon i s tas son dos bebeaores , J u a n Arroy . al A y u n t a m i e n t o y después ai pueblo ente- Salazar , de sesenta y dos años y con douu ro de todo el procedo de la ges t ión y de cilio en la calle de Málaga , n ú m . 1, y Tomát las esperanzas concebidas y de la posibil i- López Mar t í n , de t re in ta , que, hab i t a en u n í , dad del éx i to se para l izó aquel la gest ión ? casa de la mencionada carre tera . ¿ P o r qué esa Comis ión , -ó á lo menos u n a ' Ambos d iscut ían ayer aca loradamente en ponencia pres id ida por el abogado, no vol- ' a ci tada taberna por cuestiones de -mn-vió á Madr id en la época iharcada á recoger g u n a impor tanc ia , y hubo u n momen to en el fruto t a n cabal lerosamente p rome t ido? qu« hub ie ran l legado á las m a n o s s m la ¿ P o r qué no se celebró n i u n a sola reun ión in tervención d e a lgunos asiduos a l t emple pa ra t r a t a r de poner en práct ica los acuer- de Baco, que lograron suavizar asperezas , dos tomados y los consejos recibidos? ¿ P o r , . Al poco t i empo de la d i spu ta . Arroyo saqué s e perdió ocasión t a n o p o r t u n a ? ¿ P o r " o d e la taberna p r e t ex t ando u n a ocupa-q u é ? . . . ¿ p o r q u é ? Pues . . . po rque el cacique, " ó n , no t ranscur r i endo mucho ra to s in que en t re los pobres indios, n o p u e d e sufrir que se presentase , acompañado de su hijo José, sur ja o t ra personal idad que le ai-rebate el mozo de dieciocho años de edad.

C a s o s a i - ^ í a d o s . M o í i c S i a i s a e x a e t a , l í l d o c í o B " n e j a r a ? ! ® .

T A R R A G O N A 7. E l es tado (sr.nitario ñe' Vendrel l s igue igua l . Con t inúan l as invasiones y dism,i-nu3-en las defunciones.

E n los pueblos l imítrofes se h a n regis t rado casos a is lados.

E s inexac to que h a y a falta de asis tencia facul ta t iva , pues l o q u e sucede es que e l vecindario prescinde de los médicos forasteros y l lama á los t i tu la res de los pueblos respect ivos.

Encuén t r a se en Tar ragona el doctor Be-ja rano , dictando medidas san i t a r i a s .

E n la capi tal no ha ocurr ido has ta ahora n i n g ú n caso.

Pateaste sacia. ViGO 7. Acaba de llegar, sal iendo segui

damen te p a r a el Lazare to , el vapor Raita-mor, enviado por las au tor idades de Etuel-va pa ra sufrir aquí cuaren tena , por procedei de Genova y l levar á bordo u n caso s o s p e choso.

Permanecerá en el Lazare to cinco d í a s ; , s e le someterá á r igurosas práct icas san i ta r i as ,

«al!¡R«fcSESE^-*-©-«

LAS VICTIMAS DE LA AVIACiO.N

S T R A S B U R G O 7. E l ten ien te del Ejérci to he r r N e u m a n y u n pasajero l lamado Lecon-te , que real izaban u n vuelo en aeroplano, cayeron desde g r a n a l tu ra cerca de Bil-zheim, ma tándose ambos . )

TOKOS ^M MtrSCIiL M U R C I A 7. Es t a t a rde se h a n l idiado t o

ros de Pañue los , que resu l ta ron malos , y de Alba r rán , que no pasa ron de regula res .

Machaco e s tuvo colosal toreando y matando , concediéndosele la oreja del cuar to

Bienvenida y Gaona, b ien toreando y des» graciados h i r iendo.

E r a y a comple tamente anochecido cuan-do salió el noveno bicho, con el que uctié-ronse picadores y bander i l leros , p e r que Gaona se negó á m a t a r por resu l ta r , n p o -sible la lidia á causa de la oscuridad.

L a en t rada , u n l lenazo.

Ü.V HJiKIDO GRAVE

LOS D O S ¥ E R M M M € S

es d i g n o d e c o n s i g n a r s e e l t r i u n f o es t rep i -1 ^rzonaícTs" ¿r t íc tTos,^re7ulmos""¿ubl icá^ndo-toso d e la L o p e t e g m e n El barbero de Se- los á t í tu lo d e información.

E n la p laza de San ta A n a fué agredido ayer t a rde un jorna le ro l lamado Franc isco Rico Palacios , con domici l io e n la calle d e Toledo, n ú m . 80, segundo .

Francisco Rico, que es pocero, y que t ra bajaba en u n a s obras de la calle del Príncipe Mora, hab ía d iscut ido con u n compañero de oficio, de nombre Manue l , pero más-conocido por el apodo de Mosquito. El- objeto de la" polémica era el d i s t in to modo de a p r í s i a r la hora de en t r ada al t rabajo .

i'.tfer Francisco Rico iba cargado con unos ladiiJlos, y al pasa r por la plaza de* S a n t a Ana le salió a l encuen t ro el Mosquito, que estaba esperándole , y s in media r cuest ión a lguna , le asestó en la cabeza u n fuerte golpe con u n a pala , produciéndole en la frente u n a her ida de a l g u n a impor tanc ia .

E l her ido fué conducido á la Casa de Socorro correspondiente , en la cua l se le practicó la p r imera cura , y el agresivo Mosquito fué detenido y llevado á, la Jefatura Su-peri«5í de Policía, desde donde pasó á la Cas^ ^'^ r.3-¡iónip"n.'í á. disnosición del juez

-I^resitpiaest®®. P A R Í S 7. H o y presen ta rá el min i s t ro de

Hac ienda al Consejo el „proyeGto de presupues tos , donde se cons igne la nivelación ^ n var ias modificaciones de carácter fiscal, s i n recurr i r á nuevos impues tos n i á emprés t i to a lguno . • "

.Cía feísea proyeet®.. P A R Í S 7. E l Consejo d e min is t ros cele

brado esta -mañaija -en .Rambonil let ha apro^ bado Un proyecto del ministi'o,, dé Hacien(ia encaminado i. á facilitar., á: los .Muaicioios lg¡ creación ^de- cafíaiceríás:>yâaaderíaáííteGépé--ra t ivás y regüládóras-~f;^ í^ i Ja acfiiB^ eri gran, escala , de casas ba ra t a s oara ev i ta r

ne Canónigos á disposición del señor le gua rd ia .

,K!mo a y e r . Bor la Guard ia civil . Pa t ru l l as j el exagerado a u m e n t o de tea

villa. Di jo y c a n t ó a d m i r a b l e m e n t e , c o m o u n a t i p l e áe ó p e r a , e l d ú o c o n el b a r í t o n o S r . P a r e r a — q u i e n n o d e s m e r e c i ó á su l a d o — y l a p o l o n e s a de l c u a d r o ú l t i m o .

A n i t a L o p e t e g u i , q u e t i e n e , a d e m á s d e ^ l ina voz e x t r a o r d i n a r i a , u n a figura g a r b o - ' d e c i s i v a de la verdad de nues t ra acusación, sa y u n a ca r a d i v i n a , t u v o a n o c h e u n o d e ; Mas al querer el panegi r i s ta del Sr . Garlos é x i t o s m á s s ince ro s . S e r á , s e g u r a m e n - i ==°" / e s h a c e r nues t r a ro tunda .acusación, di-

ííay te la cor tada.

Afirma el Sr . Garzón que el repar to produjo déficit eu relación al cupo to ta l de c o n s u m o s , y ésta su afirmación es prueba

t e , e l c l ou d e l a t e m p o r a d a d e P r i c e . Y n o c reo q u e se p u e d a q u e j a r la e m

p r e s a d e la p r i m e r a se s ión . M u c h a g e n t e y m u c h o s a p l a u s o s .

Q u e d a m o s e n q u e El reloj de arena gustó m u c h í s i m o p o r la l e t r a , p o r la m ú s i ca , p o r l as d e c o r a c i o n e s , p o r l o s t r a j e s y p o r los a u t o r e s , a u n q u e y o n o e n c u e n t r e Jus t i f icado el e n t u s i a s m o p o r n i r i g u n a j d e e s t a s cosas, , , ~ '

'GIL FlLLaL

* Ei iñBfO aleMre éi

El género alegre, r e v i s t a e n t m a c t o , d i v i d i d o e n u n p r ó l o g o y c i n c o c u a d r o s , le

ce t ro ; porque la pas ión de la env id ia es bes t ia feroz que cuando no hal la ca rne roe huesos y todo lo sacrifica en su ciego furor,,.

TRES VECINOS PE BAEZA

aaimni.i>iJ:K}aíiB^»f^~A^f^-m^.Â'JlAmiiliJ»S)ia

ires.

c iéndonos que la forma más reprobable de mentir es_ decir la •verdad á medias, e n su ingenuidad al poner de manifiesto toda la verdad de este a s u n t o , d icho señor n o se ha perca tado que á semejanza de los malos toreros, que sólo se preocupan de la bril lantez de su ropaje, (iel garbo de su por te y de las r idiculas p i rue t a s q u e quieren hacer pasa r cómo filigranas del a r t e , lo ha cogido el toro con la cogida más estrepi tosa q u e imag ina r se puede . Díganos e l señor Barbudo {porque se necesita t ener barbas m u y l a rgas pa ra dejarse tantí js mechones e n t r e las uñas del con t ra r io ) : e n sus largos y aprovechados es tudios , ¿ no se h a enterado q u e u n repar to que se hace por el c u p o total ¿n t raña en el A y u n t a m i e n t o que lo aprobará la obligación de cobrarlo en s u impor te total ? ¿ No sabe que hasta, las pa r t i d a s fallidas deben es ta r p rev is tas d e an te -

. j A • 1 r^ ' A1 A • mano , y por t a n t o , que lega lmente n¡o puede t r a d e A r n i c h e s G a r c í a A l v a r e z y A s e n s i o r e su l t e? ¿ i u n solo cént imo áe déficit? ( i ) . M a s , y m ú s i c a de l m a e s t r o P e n e l l a y G a r - ¿js'o recuerda el célebre pensamien to de Es -c ía A l v a r e z , q u e es t a vez h a j u g a d o á ios pronceda: si rejas, para qué votos, y si votos, d o s p a ñ o s . ^para qué rejas, ó lo que es l o m i s m o : S i ha-

T o d a v í a e s t o y loco c o a el e s t r u e n d o d e b rá de re su l t a r déficit, para qué sufrir los b o m b o s y p l a t i l l o s y l a s o v a c i o n e s y b r a - ôrtores de u n repar to y si hab íamos de v o s o u e el n ú b l i c o d e l i s a-íidanadn<! t r i - ^^^'^^'^ r epar to , cómo hab ía de resu l ta r dé-v o s ^ q u e el p u m i c o o e las anaanaaas t r i - ^^^^^^ Suponemos m u y fundadamente , que b u t ó a n o c h e á l o s au to re s , é i n t e r p r e t e s d e este di lema es pa ra d icho señor u n jerogfífi-la r e v i s t a El género alegre, | co m u y enrevesado, y por eso, dejando á

E s t a t i e n e t o d a s l a s de l a l ey p a r a q u e « n lado los s imbol ismos, vengamos á la rea-sea p r o t e s t a d a p o r u n p ú b l i c o se l ec to , d e l idad y hab la remos , pues to que así lo quiere , b u e n g u s t o y fino p a l a d a r , c o m o o c u r r i ó " o á medias t i n t a s , s ino á -en te ras ó dobles a n o c h e , p u e s m i e n t r a s e n l a s alturas los *'^*^^S' P^ ' '^ q*^ ^®' n o s en t ienda . Su amo y

¡. _ ' i„ ,- ^ s j j señor reconoce que el Ayunt í imien to es t imo 1 v í t o r e s a los a u t o r e s fue ron ensordecec lo- ^j ,-enarío como co«a .e« iLie á los intereses

r e s , e n p a l c o s y b u t a c a s n o sonó u n solo del vecindario^ del Municipio. E s t a conve-a p l a u s o y s í f u e r t e s p r o t e s t a s á l a t e r - nieucia n o pudo ser otra más que l ibrar al m i n a c i ó n d e u n o s i n su l sos n ú m e r o s y d e vecindario de los vejámenes de los hombres c u a t r o ó c i n c o c h i s t e s s e n c i l l a m e n t e r e - d e l p incho y consOlitL-ir la Hac ienda munic i -p u g n a n t e s ' p a l , hac iendo ingresa r en s u s arcas en la

E n la r e v i s t a d e a n o c h e e m n e / a m o s ™ ™ ^ ""^"^"^ onerosa posible , el impor te an m revista^ a e a o o c n e e m p e z a m o s .j^^^j ^^ j ^ ahor rando a l vecindario los c o n e l , p r o l o g o , m d i s p e n s a b l e e n l a s o b n - j y , i j e s de pese tas q u é s i empre sé l levan las t a s q u e .se e s t r e n a n e n el t e a t r o d e l o s P o - : C o m p a ñ í a s a r r enda ta r i a s , y con : cuvos , in-z u e t a s y Be l l idos , ¡gresos se - ,pud ie ran satisfacer desáhogada-

A r n i c h e s , G a r c í a A l v a r e z y A s e n s i o urente la cuota del Tesoro y los demás ser-M á s h a n e s c o g i á o e s t a v e z d o s t i p a s t a n vicios miinic ipales . Ahora b i e n ; s i el señor « í i e w s , c o m o s p a el gémm chito e n s u | ^ ^ ™ " - sabia q u e en este pueb lo e ra d e todo áecad^ i^c ía , y á mismís i i a ió S a t É a á s , ás^

c o r d i a q u e rea l i za e n :^ü d i a b l e s c a v i d a . ,

D o s i n c e n d i o s . B I L B A O 7. U n incendio ha des t ru ido es ta

m a ñ a n a los pisos altos de una casa de const rucción moderna , s i tuada en la calle Zabal-v ide . No hubo desgracias personales .—

4-B I L B A O 7. E n la calle de Expó.sitos de

claróse u n violento incendio, des t ruyendo las casas 8 y 10.

Por falta de agua n o pudo localizarse el fuego, p ropagándose éste á u n colegio y o t ras var ias casas , que sufrieron impor tant í s imos desperfectos.

Quedan en la miser ia 16 familias.

Ver a l pad re y al hijo y desatarse en insul tos fué p a r a T o m í s la m i s m a cosa, pero no contó con el filial car iño del joven José , qué sal iendo en defensa de su padre se arrojó sobre Tornas b landiendo una navaja , con la que le infirió dos cuchi l ladas.

I nmed ia t amen te , el her ido fué t ras ladado á la Casa de Socorro sucursal del Congreso, donde los médicos d e gua rd i a reconocieran al her ido, apreciándole dos her idas inciso-punzantes en la región supra-escapular* derecha, calificando su es tado de pronóstico g rave .

E l her ido ingresó e n el Hosp i t a l de la Pri-.icesa.

La Guard ia civil de ::i.s Ventas condujo íi agresor al Juzgado , donde pres tó declaraeiótí an te el d igno niez de guard ia , que lo era el del d is t r i to del Hospic io , Sr Lara Nogales,

CSK9SS[-2C-a

Eeliale" ai» galg». Don Francisco Sáinz de la Maza, dueño-

C a í d a m o r t a h U n a p u ñ a l a d a . del tal ler de bicicletas de la caiie de Ver-CASYTfTTÓN V <6 ? i m ) E n el niichlo d" S<Í^''' *^""^- ^' ^"^ ^^^ v íc t ima de u n t imo , CASTELLÓN 7 (G,23 m..J IM U puc f io tí, ^ consecuencia del cual t i ene q u e l amen ta r

S i ' " ? . ' ^ ^ ^ 5 5 „ Í ! : " \ ^ l : ' ' . I ^ l ' ' ; ? ' ' " Í ° . " " ^ desapar ic ión de u n a bicicletíi! E n el ci tado esíaüleciinjento se presentó

de R a m ó n Fús t e r , teniendo la desgracia caerse á u n barranco.

E l infeliz falleció á consecuencia del golpe .

E n Cuevas D iu romá cues t ionaron Emi l io Castell y F a c u n d o Roca. Es te asestó a l pr i mero u n a puña lada , causándole la muer t e i n s t an t áneamen te .-

M e d i d a s d e H i g i e n e . S E V I L L A 7. E l delegado munic ipa l de

Hig iene , doctor Lavandera , cont inúa adopt a n d o miedidas de previs ión.

H a ordenado que se cubran con a lambradas loe pues tos , para l ibrarlos de mosqui tos é insectos de todas clases, que se desiiifec-íeii todas las casas qu^t se encuen t ren desa lqui ladas y que se tom^ igua l medida con aquel las que en lo sucesivo se desa lquücü .

Kl A r z o b i s p o d e G r a n a d a .

C A S T E L L Ó N 7. H a regresado á su d''ócív s is el Arzobispo d e Granada , que ha pasado u u a temporada en Vinaroz.

F u e g o e n u n p i n a r . S O R I A 7. Ayer , a l anochecer, llegó á

ésta la noticia de que el p ina r de Ahnazái i es taba ard iendo de.sde el amanecer .

Inmed ia tamen te sal ieron i:iara el l uga r del s inies t ro los a y u d a n t e s de Montes , señorea Valera y González, para d i r ig i r los t rabajos de ex t inc ión .

H o y no h a habido not ic ias . • S e g ú n los datos , parece que los daños

son m u y considerables .

Recomendamos á nuestros lectores casas

que íi) ¿ P o r í fe i no s e h a míOrmadb d e l ] , , . . . , , ^ iMteO d e - . a q ú M l a í é p o é a i - t a n Í 0 « i p i é ^ .casas:q:M¡^:0iunciamos en es tas cuest iones ferancieifas.toSw^ „ - . - „ — éLfué e L g e r e n t e d g i f e ' S a r t ó ' í i " ^ • lia inserción de sWanuncio en'El, DcpATK, jc ióu del au tomóvi l causan te de la desgracia .

aye r u n indiv iduo l lamado F e r n a n d o Otcy-za, quien , previa la prueba de a l g u n a s uiá-qu íuas , contra tó el a lqui ler por v t i u a c u a t r o horas de u n a magní í ica bicicleta, en la cual inoníó, decidido, no preciSLauente á dar ia vuel ta al n m n d o , pero s í á dar un pequeño paseo has ta / .ainora.

Como ñaiiza á responder del precio do alqui ler y de los desperfectos que la bici-cle-.;a pudiera sufrir , F e n i a u d o Oiej-za abandonó en ijiaiioo del S t . Sáiiiz de la Maza una credencial de temporero del Ayun tamien to de Madr id .

El joven Oteyza impri iü ió velocidad á íof pedales y salió de estampía para Zamora dejando t r a s s í u n a nube de jjol-vo...

i 'o rque la famosa credencial no servia paixt mald i ta la co;;a ya que rd Otey;si dis-frateba de los 15 duros mensua les , a.signa-dos como sueldo en la credencial , ni cosa parecida. -

E l c«gañado • i t idiisírial fórmalo ia correspondiente denuncia contra el aorovcch-a do ciclista.

aíM Esii.© aírepellaáo. Anoche, á las doce y media, y en !a calle

de Badén , u n au tomóvi l , que se dio á la fu-ga , alcanzó a l n iño de doce a.f¡os vSantiago Ruiz, arroliáiiddlo y produciéndole la fráé-, tu ra del br?.7,o derecho.

Conducido el her ido á la Casa de Socorro del d i s t r i to de Palacio^ los médicos de guardia en el benéficoe.s tableeimiento, doctores Garcés y Can-asco, le pract icaron la prime< ra cura , calificando s u estado d e .prouósti i c o - g r a v e . - • " • : : ' j - • - • ' : , • ) • : ' • • ^'—--'•: • . • ' . , ; ;

1-0 policía hace, indagac iones e n averigua^

'.^ñbn.-Ntííii.340, E:L OÉÜBÁTE! Viernes 8 de gepíieíiibfe ÍOl!.

El alcalde de Cádiz. / ' ' f e a presentado su d imis ión , con carácter fle irrevocable, e l alcalde d e Cádiz. í tí Mili ta dicho señor en el pa r t ido lerrou-KÍste . j L a opin ión gad i t ana se inués t ra m u y satisfecha de la marcha del alcalde, p u e s se-&ún todas l as apar iencias , la admin i s t ra ción, munic ipa l , bajo la dirección de aquél , Jia sufrido grande"s quebran tos .

' A q u e l l a población espera ver ahora a l frente de su Municipio á persona que sepa ve lar por los intereses de l pueblo como és te merece.

A consecuencia de la dimis ión del alcal-üie, h a n decidido no acudi r á la lucha ' electora l los asp i ran tes á concejales-, del b a n d o

A'^ ^ Llegada de Canalejas. E n el segundo expreso de g a n Sebas t ián .

I leso ayer m a ñ a n a á Madr id el p res iden te d e f Consejo, con su fainilia.

E l t r en t ra ía t r e in t a m i n u t o s de re t raso . " E n los andenes de la e;stación del Nor te

esperaban todos los nn ius t ros que se encuent r a n en Madr id , casi todos los subsecretar ios y directores generales , las autor idades , numerosos d ipu tados y senadores , los general e s Mar t i t egu i , González Pa r r ado y Bascar a n , los ex minis t ros Sres . Agui le ra y Alonso Castri l lo, el nuevo min is t ro de E s t a d o de P o r t u g a l , Sr. Vasconcellos, y muchos amigos políticos y par t iculares .

E l Sr . Canalejas sa ludó, al descender del t r en , á cuantas personas se acercaron á dar le l a b ienvenida y cambió breves impres iones con los minis t ros de Fomento y Gobernación, separadamente .

También es tuvo conferenciando u n o s inst a n t e s con el Sr . Vasconcellos, _á quien ha c i tado para una nueva conferencia._

líUego ocupó el automóvi l del min i s t ro de l a Guer ra y , en un ión de éste, abandonó la estación.

E l Sr . Canalejas leyó u n te legrama que le 'entregó el aenera l Luque , p robab lemente conteniendo Tas ú l t imas not icias de MeliUa, a s u n t o al que t an to el pres idente como el min is t ro de la Guerra conceden minuciosa ,y detenida atención.

La señora é hijos del pres idente , en o t ro tuômóvi l , se di r ig ieron á s u domici l io .

Almorzando. El jefe del Gobierno y el min i s t ro d e la

Guerra a lmorzaron aye r j un tos , íusegurán-ílose que du ran t e el a lmuerzo e l genera l I A I -ûe dio cuenta á Canalejas de s u proyectado, .viaje á MeliUa.

• El nuevo ministro de Venezuela. , "Aj-er ha vis i tado al subsecretra io de Es ta -úo, Sr. P ina , e l nuevo min i s t ro de Venezuel a en esta corte, D . Bernabé P l a n a s , •:• Es te diplomático h a sido min i s t ro de Fo-ínento en su pa ís .

Con él h a n venido dos de sus h i jos , u n o de los cuales t rae el nombramien to de secretario de la Legación. • E l Sr. P lanas no p resen ta rá s u s creden

ciales has ta que la Corte regrese á Madr id .

Vasconcellos y Barroso. El Sr. Barroso felicitó al Sr . Vasconce

llos en la estación del Nor te por s u nombramien to de min i s t ro de Negocios E x t r a n jeros del nuevo Gobierno p o r t u g u é s .

% Cotización de acciones. L a buena impres ión q u e h a n producido

en el mercado las mani íes tac iones del min is t ro d e Hacienda respecto de la Compañ ía Arrendatar ia de Tabacos , se h a reflejado 'ayer en la cotización de las accioues , q u e h a n tiícanzado u n alza de l o en te ros .

Después de l a hora oficial se hiciexon a ú n operaciones á m á s a l to precio.

La sustitución de los consumos. A ú n no se han t e rminado los exped ien tes

promovidos con mot ivo de las ins tanc ias presen tadas . por varios A y u n t a m i e n t o s que qu ie ren acogeree á la nueva ley de sus t i t u ción del impues to de consumos .

: En la Bolsa. H o y , con mot ivo de la fest ividad del d ía ,

lio h a y reunión de Bolsa. También ha sido declai 'ado festivo, pa ra

los efectos bursá t i les , el p róx imo ' sábado , con objeto de proporcionar de esta, ittcdo u n descanso de tres días á cuantos tiéaé-n que iu te rven i r en las cotiz.acíones.

Los emigrados portugueses. N i n g u n a nueva noticia, h a recibido del

gobernador de Oreíise el m in i s t ro de la Gobernación. Es t e ha encai 'gado á, aquél le tenga al corriente de cuan to ocurra , por insignificante que sea, y qué s e refiem á los fcjiíisrados por tugueses .

zalo de Córdoba, 7, depós i to de a g u a s in condic iones ; Lucharla , 40, panader í a s u c i a ; Ponce de León, 11, t res j amones p o d r i d o s ; Orense , 4, vaquer ía de ' Joaquín Cobos, suc i a ; Olid, 4, cabrería, e x p e n d e r leche aguad a ; Cardenal Cisneros , 5 1 , y Fei jóo, i , po r jia m i s m a fa l t a ; San ta E n g r a c i a , 45, carnicería, por t ener carne en m a l e s t a d o ; vSau-ta Engracif i , 45 y 63, por t ene r f ru ta en malas condic iones ; t r anv ía s n ú m e r o s 168, 184 y 13, m u y sup ios ; Gonzalo de Córdoba, 5, sumide ro s in a is lar . , "

Casas fal tas de saneamien to ó con deficiencias h ig i én icas : Cardenal Cisneros , 12, 14, 16, 21 , 22, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 35. 37. 32, 34. 38, 40, 42. 43, 48, 49, 5 i . 57, 60 y 6 2 ; Bravo Muri l lo , 4, 8, 10, 12 y 16 ; E loy Gonzalo , 13, 17, 19 y 25 ; Saíí ta E n grac ia , 85, 89, 91., 95, 93, 97, 99, 103, 107, I I I , 113, 115, 131, 133, 137, 141 y 151..

Inclusa. Calle del Tr ibu le t e , n ú m . 7, por tener v inag re a d u l t e r a d o ; Mira el Sol , por expender té: y vinagi"e a d u l t e r a d o s ; Mora-t inés , 2, por expende r v ino y . j a r a b e adul t e rados ; . Toledo, 141, . po r e x p e n d e r sal ,en líialíis condic iones ; paseo de los Olmos , i , jjor expei ider v ino t i n to a d u l t e r a d o ; Abades , J4,: por CTcpender j a rabe d e zarza adul t e r a d o ; ToledOj 67, ja rabes de p i n a , , p lá tan o , y f rambuesa adul te rados ;. Mesón dé Paredes , 2, po r expender vermoi i th y ja rabes a d u l t e r a d o s ; F r a y Ccferino González, 11, po r hacer colchones en el pat;io; Mesón de Pa redes , 5 y 9, por vender melones en el p o r t a l ; R o n d a de Toledo, 7, por vender p a n falto de p e s o ; Anton io López, por vender p a n en ambu lanc ia .

También h a sido denunc iada la casa núm e r o 6 de la calle de Embajadores , por falta d e condiciones h ig ién icas .

onsejo ae ayer A l a s cua t ro y m e d i a d s la t a r d e se re

unieron ayer los min i s t ros en Gobernación, para celebrar Consejo.

Kl Sr . Gasset , que fué el p r imero en llegar, dijo que si hab ía t i empo , cosa que dudaba m u c h o , someter ía á la consideración de sus compañeros u n proyec to para que se coticen en Bolsa los va lores ex t r an jeros.

El min i s t ro de ' Hac ienda manifes tó que no hab ía podido u l t i m a r dos expedientes que se h a n incoado pa ra s u p r i m i r el impuesto de consumos en a l g u n a s .poblaciones, entre ellas Má laga . ...

Por lo t a n t o , estos a s u n t o s se rán objeto de del iberación en o t ro Consejo.

El m in i s t ro d e Ins t rucc ión l levaba te rminado el exped ien te re la t ivo a l famoso cuadro dfc Monforte, con .objeto de pasa r lo a l Consejo de E s t a d o . '

El Sr . C-analeja'Si después d e ' s a l u d a r á los per iodis tas , les hizo saber que en el Consejo se t r a t a r í an con a l g u n a ex tens ión cuest iones de polít ica ex te r io r é in ter ior . — D e lo que t r a t a remos poco será de cólcj,^ ra—ha agregado el pres idente ,—pues sobré este a s u n t o se h a exage rado y fantaseado muchís imo.

Se h a l legado á decir q u e en Vendrel l h a n •ocurrido 80 casos de cólera, y eso es complet a m e n t e inexac to .

H a comparado el Sr . Canale jas la coigluc-ta de E s p a ñ a con la que s iguen F ranc ia é Ing la te r ra . E n estas naciones se ocul ta por todas los medios imaginab les la exis tencia del cólera, y aqu í parece que h a y deseos de que se sepa que lo h a y , a u n n o habiéndolo .

—Tan es as í , que en San Sebast ián—decía el vSr. Canale jas—han l legado á asegurar me á m í que en Madr id se hab la reg is t rado u n caso de cólera en la calle del P r ínc ipe y otro en la de Pe l igros .

También es falso que h a y a cólera en Barcelona.

Si lo hub ie ra , no podr í amos ocul tar lo , pues t enemos en el cónsul i t a l i ano el mejor fiscal pa ra denunc ia rnos .

A u n admi t i endo la absurda h ipótes is de que se hub iese iniciado la ter r ib le enfermedad en Rie ra y Vendre l l , puede asegura r se q u e se h a l legado á t i empo p a r a cor tar su propagación .

Yo—âgregaba el pres idente—no t engo inconveniente e n publ icar los diagnóst icos de todos los enfermos de aquel la comarca.

Decía el Sr . Canale jas que n o se explica el in t e rés que p u e d a n t ener a lgunos en alarm a r á la opinión con la publ icación de not ic ias poco fundadas sobre él e s t ado de la ¿alud públ ica . ,

L u e g o h a añad ido que hab la rá en el Consejo, á s u s compañeros de aquel los asuntos in ter iores y exter iores de que pueda hab l a r , pues los ú l t imos t e l eg ramas recibidos por e l Gobierno de s u s represen tan tes diplomáticos no coinciden con los op t imis mos , con las not ic ias que publ ican los periódicos respecto á la solución del conflicto f ranco-alemán.

Acaso no sea ajena á este género dé~ñO-t ic ias la especulación bu r sá t i l .

Por ú l t imo , el min i s t ro de Mar ina manifestó que t ra ía al Consejo la resolución d e u n a competencia con F o m e n t o sobre la pesca del sa lmón .

Después de las ocho de la noche t e rminó él Consejo.

Casi todo él corrió á cargo de l p res iden te , quien d io ' cuen t a á los min i s t ros de las cuest iones in te rnac iona les .

E l Gobierno, n a t u r a l m e n t e , reserva sus p u n t o s de vis ta .

Ocupáronse después los min i s t ros de l a s h u e l g a s , que en Bilbao, p r inc ipa lmen te , h a n creado difícil s i tuación, y d e otros a sun tos in te r io res .

E s t a n d o reun idos los min is t ros se recibió u n t e l eg rama del cap i tán genera l de MeliUa, d a n d o cuen ta de que d u r a n t e toda la n o c h e y m a d r u g a d a ú l t ima hab ía hab ido t i ro teos á la orilla del Ker t .

E l Gobierno está decidido á cas t igar dur a m e n t e á los agresores , a u n q u e s in ocupar n u e v a s posiciones.

R.esultando vacan te y hab iendo de proveerse por oposición u n a plaza de contador de segunda clase del T r i b u n a l de Cuentas del Reino , do tada con 5.000 pese tas anuales , se hace saber por medio de este a n u n cio, en cumpl imien to de lo que p recep túan el a r t . i ." de la ins t rueción de 26 de Octubre de 1907 y el 39 del r eg lamen to de 8 de Agos to del m i s m o año. •

Condiciones q u e . deben r eun i r los oposito res : Las ex ig idas por la ley de 21 de Ju lio de 1876 y Real decreto de la m i s m a fecha , s e g ú n de t e rminan la reg la tercera del ar t ículo 36 de dicho regliamento y el, capí-tu to 2.", a r t . 7.° de la referida ins t rucc ión .

Ejercicios que h a n de verificarse: U n o teórico, q u e du ra rá , como m á x i

m u m , hora y media , y consis t i rá e n cont e s t a r á, diez p r e g u n t a s q u e cada, opositcsr sacará por suer te , ó sean dos de cada mater ia de las que contiene ,el g r u p o des ignado en el programa- para; plaza-s ele contadores y oficiales-auxiliares de pr imera y seg u n d a clase, aprobado por Real orden de 26 de Octubre de 1907, que se publ icó en la Caceta de Madrid de 29 del m i s m o mes .

Mate r ias que h a n de ser objeto del ejercicio teórico:

Derecho polí t ico. Derecho admin i s t ra t ivo . Economía polí t ica. Hac ienda públ ica . Contabi l idad de la Hac ienda públ ica . Ot ro práct ico, que . será el e x a m e n y re

dacción de los reparos que ofrezca u n a cuen ta , ó la calificación de las contestaciones d a d a s á los reparos io rmulados e n o t ra , ó el desempeño d e u n expediente de rein tegro .

P a r a es te • ejercicio se concederá á los oposi tores el plazo, de t i empo que el Tr i buna l es t ime necesario y se faci l i tarán los tex tos lega les que solici ten.

_ Adver tenc ias : Los oposi tores h a n de dir ig i r s u s solici tudes al excelent ís imo señor p re s iden te del T r i b u n a l de oposiciones y presen ta r las den t ro d e las horas hábi les de oficina, ó sea desde las nueve á l a s catorce , en la secretar ía genera l del d e Cuent a s del Reino , deb iendo ^ t a r escr i tas d e p u ñ o y le t ra d e los interesados y acompañ a r á ellas los documentos que just if iquen su a p t i t u d legal y condiciones ñutes expresadas , s iendo el plazo señalado pa ra cumpl i r • dicho requis i to el de t r e in t a días á conta r desde hoy.

L a siecretaria genera l del T r i b u n a l d e Cuen tas del Re ino da rá recibo de las soli-fcitüdes documentadas y dé haber consignado e n la Habi l i tac ión de este a l to Cuerpo el depósi to de 40 pesetas , q u e es el ex i - Se h a n t r a s l adado : de Cestona á Biarr i tz , ' g ido p o r e i . f eg lanfen to 'orgánico pa ra to - l a ma rq u es a d e M o n t e h e r m o s o ; de Lucer-m a r pa r t e en las oposiciones á p lazas de n a á Zarauz , la marquesa d e L a G u a r d i a ; contadores , cuyo rtícibo será presentado po r d e Las Arenas á Alfaro, los señores, de Sáenz cada sol ic i tante al T r ibuna l al da r comien- d e Hered ia (D. R a m ó n ) , de Biarr i tz á Ces.

La jorns^da regia VSAN S E B A S T I Á N 7 (6,55 i"-) A la u n a y

cuar to d e la m a d r u g a d a ha l legado el sudexpreso , conduc iéndo la les íni. 'antes Don Fer n a n d o y Doña Mar ía Teresa^

Acompañában los desdé I r á n el 'Rey y s u a u g u s t a m a d r e , q u e se t ras lada í .on en au tomóvi l á aque l p u n t o .

E n la es tación les esperaban l a Re ina Doña Victor ia , el persona l palatinOj. min i s t ro de E s t a d o y au to r idades .

E l re t raso h a sido debido á averíaá'\ e n la m á q u i n a del t r e n francés-.

E n eT segundo expreso m a r c h ó á Ma^''rid, con su famil ia , el Sr . Canale jas .

Despid ié ronle los Sres . P r i e to , "RomanO-n e s , Calbetón , Gu l l én , d u q u e de Tovar , ai*-tor idades , senadores , d ipu tados y ' muchos'» pa r t i cu la res .

Manifestó en l a es tac ión el S r . /Cana le j a s , que p robab lemente volverá á mediados de m e s , p a r a colocar, en su ca l idad de min i s t ro de Gracia y Jus t ic ia la p r i m e r a p iedra del Palac io de Jus t ic ia .

Confirmó t a m b i é n que la Corte regresará á Madr id e l 25 del corriente,.

D a ^ ¡ r s n t a c a E n t s e r p o d a L u s a ^ e T e n a S A N S E B A S T I Á N 7 (5,30 t . ) E l Rey pa

seó á p ie es ta m a ñ a n a por la población. Al regresa r á M i r a m a r recibió a l p res i

den te de la Diputac ión y al d ipu tado señor Laffite, qu ienes le enseñaron u n caballo sem e n t a l , procedente de la Granja provinc ia l .

E l caballo, magníf ico an ima l de raza , g u s tó m u c h o al Rey .

. S. M. dedicó al d i p u t a d o var ios elogios, indicándole la necesidad de que fomentase la cría cabal lar , en v is ta del excelente resu l t ado ob ten ido has t a ahora .

E l Sr . Garc ía Pr ie to conferenció con el embajador de I ta l ia y subió, á Mi r amar á despacha r con el Monarca , poniéndole á la

: firma var ias ca r tas reales . Confirmó el m in i s t ro de jo rnada que den

t ro de u n o s d ías se celebrará Consejo en Madr id , que pres id i rá el Rey .

E s t a m a ñ a n a se verificó el ent ier ro de D . Caye tano Luca de Tena , r esu l t ando u n a imponen t e manifes tación de duelo.

Pres id ieron los h e r m a n o s del finado, el Sr . Garc ía Pr ie to y otros polí t icos residentes en és ta .

Es t a m a ñ a n a se dio sal ida á u n ba landro que toma p a r t e en las regatas^ San Sebas-t ián-Biar r i tz , convoyando los ya tes el torpedero n ú m . I .—Cruz, 5

•M'

GRAN MUNDO

El 011 [l El mWMMl • • MEDIDAS SANiTARiAS

,'. E ! alcalde visi tó aj'er m a ñ a n a , con u n ar-•quitecto munic ipa l y el jefe del Laborator io , doctor Chicote, el c a m p a m e n t o de desinfección, para des ignar los terrenos en que , inm e d i a t o a! mismo, han de ins ta larse los barracones-hospitales dest inados á ep idemias .

ARBITRIO SOBRE ÍNQUILINATOS

El lunes i r es el ú l t imo día de los con-. cedidos por el Ayun tamien to para que los cont r ibuyentes por el arbi t r io sobre inqu i l ina tos que hayan solici tado el pago en pe-i'íodo de anticipos puedan realizarlo en el 'domicilio del recaudador correspondiente , d e nueve de la m a ñ a n a á dps de la t a rde .

BUEN RETiSO H o y viernes , día de moda, la banda

biunicipal ejecutará el s iguiente p r a g r a m a : ' Primera parte.. Peer Gyul, su i te , G r i e g ;

a) Le M a t i n ; b) La mor t d ' A r e ; c) La dan-se d ' A n i t r a ; d) Dans le haU du roí de la Miontagne.

Segmida parte. PotpourrS sobre mot i vos" de la zarzuela El gaitero, N i e t o ; Escenas h ú n g a r a s , Massene t ; a) cor te jo ; b) bendición n u p c i a l ; salida de la iglesia. Pasodo-ble sobre aires gal legos. Montes .

A contítjuncióü se exh ib i rán preciosas pel ículas cinerjiatográQcas y ios cada día más aplaudido.^ núnreroa de varietés s igu ien tes :

La ciiph;ti.sta Celia Lau ra , la pareja de bailes aragoneses He rmanos Gómez, el notable cantante genérico. D. Jenaro , la bailar ina Cándida Cortés, el n ia labar is ta sal tador Mabomet Labas y la cuple t i s ta Ju l i a Qálvez.

En favor de .la higiene. SIGUEN LAS DENUNCIAS

Chamhe7-i. R.uiz, 11, dormi tor io s in con-fticiones y sótanos suc io s ; Pa lma , 12, taberna , suc ia ; Palma, 22, taberna , que apro-vccba' el residuo del co].ico; Corredera Al ta , 27, carnicería, suc ia ; Fuenca r ra l , 127, carnicería, que vende chocolate y envuelve en papel u s a d o ; Cardonal Cisneros, 26, pos te -r ía , sucia y sin condic iones ; Cardenal Cis-

zo á su p r imer ejercicio. E l T r ibuna l de oposiciones e x a m i n a r á

d ichas sol ici tudes, y con presentación de los,, documentos que á ellas a compañan acordará la admis ión d e los in te resados que r e ú n a n los requis i tos legales , figurando, aquéllos en u n a l i s ta , que se fijará en los es t rados del T r i h u n a l de Cuen tas del Reino, 5' anunc iándose á la vez el día en que deban coineiizar los ejercicios.

Los sol ici tantes que n o sean admi t idos y , por t a n t o , no figuren en la referida lista , serán los únicos que t e n d r á n derecho á que se les devue lva si depósi to constitu ido .

_ Los oposi tores Serán l l amados á ¡pract icar las ejercicios por el o rden d e presentación de sus ins tanc ias , no pud iendo pasar á verificar el segundo s in habe r s ido aprobado en el an te r ior .

& &

SUMARIO DEL DlA 7 DE SEPTIEMBRE

Presiderwia del Consejo. Rea l decreto decidiendo á favor de la Adminis t rac ión la competencia susc i tada en t re el gobernador de Valladolid y ^ juez de ins t rucc ión de Tordesi l las .

Ministerio de la Guerra. Real decreto creando el Cuerpo de in tendenc ia , e n el que ingresa rán los jefes y oficiales del ac tua l Cuerpo admin i s t r a t ivo del Ejérci to , excepto los que , coií a r reg lo á lo que se previene e n I4 pr imera d ispos ic ión" t rans i to r ia d e este Real decreto, pasen vo lun ta r i amen te á íonna.r p a r t e del Cuerpo de In te rvenc ión , q u e t>s,íx;bién se crea.

—Otro d isponiendo que el genera l de divis ión D. José Bascaran, y Federic cese en el cargo de subinspector de las t ropas de la p r imera reg ión y pase á la sección de reserva del .listado Mayor General del Ejérci to .

•—Otro promoviendo al empleo de general de divis ión al de br igada D. José García de la Concha

.—üi.i''^ p romoviendo a l empleo de genera l de brijâda al coronel de Infanter ía D. Antonio Ivoma y Barcena, marqués del Oria.

—Otro nombrando subinspector de las t ropas de la p r imera región al genera l de d i visión D. Ricardo Contreras Montes .

—Otro ídem id. id. de la segunda ídem al general de división. D . J u a n Ort iz de Sa-racho y Crarcía.

Otro nombrando genera l de la tercera

tona , D . Manue l López de Castro y de Puen-teviesgo á S a n J u a n de Luz D, Lu i s Gamero Cívico.

— L a marquesa de Squi lache , q u e cont i n ú a en La Granja , s e propone m a r c h a r á S a n Sebas t ián en los ú l t imos días del mes ac tua l . Después h a r á s u acos tumbrada excurs ión á Pa r í s .

-— E l conde d e R ivadav ia con t inúa m u y mejorado de la fractura que sufrió en u n a p ie rna . A su lado pei-manecen en Madr id s u s pad res , los marqueses de Camarasa , cuy a s h i jas es tán en Carrese. Con és tas se h a n r e u n i d o ahora los duques de Medinacel i , después de pasa r unos d í a s en Las F r a g u a s .

—• H a marchado al balnear io de F u e n t a San ta (Oviedo) , con su d i s t ingu ida esposa é hi jos, nues t ro quer ido amigo é i lu s t r ado compañero en la P rensa D . A g u s t í n Retor-til lo y Macphei 'son.

— H a n salido de evSta cor te : para Suiza , los señores de Hered ia (D. Emil io) ; p a r a Cádiz, la marquesa de Marchel ina , y p a r a Biarr i tz , los señores de Page .

— H a regresado á E l Escorial el Nunc io de Su San t idad , acompañado del aud i to r de la Nunc i a tu r a , monseñor Solar i .

—La marq u es a v iuda de Ju l i a y su encant adora hi ja, que h a n pasado unos d ías e n San Sebas t ián , d e donde se h a n t r a s l adado á Biarr i tz , fueron recibidas en audiencia por S. M. la Re ina Doña Victor ia .

La d i s t i n g u i d a señora dio cuen ta á S u Majestad de la buena marcha de las Escuelas de la conservación- de la F e , de Cata luña , de cuyo Pa t rona to es p res iden ta de honor la Re ina Victor ia .

— H a n regresado de F u e n t e p i e d r a los condes de Fuen tec la ra .

— H a marchado á Brúñe te el senador don L u i s Bahía .

— E n el Pue r to de S a n t a María h a fallecido la respetable señora doña María Teresa Ballei-as, viuda del a lmi r an t e d e la A r m a d a D. Lu i s í l e r n á n d e z P inzón , CU3-0S restos acaba de ser t ras ladados al Pan t eón de mar inos i lus t res .

VALFLOR

SANTOS Y CULTOS DE HOY,.. La Na t iv idad de la V i r g i n S a n t í é i m a ;

S a n t o s A d r i á n , Teófilo, F a u s t o , Enseb io , Zenón y Nés tor , már t i r e s , y San Corbinia-no y Beato Gudi la , confesores.

Se g a n a el jub i leo de Cuaren ta Hora s en la pa r roqu i a de S a n t a Mar ía (Cr ip ta de la A l m u d e n a ) , celebrándose so lemne función á su t i t u l a r á l a s diez y media,_ y po r la t a r d e , á l as cinco y media , t e r m i n a la novena , p red icando por m a ñ a n a y t a rde el padre Melchor de Benisa.

E n la s a n t a iglesia Catedra l , d.espués de las H o r a s canónicas , fiesta a l Mister io del día , s iendo orador D . Manue l Belda.

E n la Real iglesia de la Encarnac ión , ídem D . Manue l Ca rús .

E n l a pa r roqu i a de S a n José ídem á N u e s t r a Señora d e la P o r t e r í ^ predicando D . S i lves t re Alonso. ^

E n la de San Sebas t ián , ídem á Nues t r a Señora de la Misericordia, D . Emi l io Ruiz .

E n la de Nues t r a Señora de Covadonga (ca-Ües de Ped ro H e r e d i a y Ale jandro González , ' Ven ta s del E s p í r i t u S a n t o ) , función so lemne á s u t i t u l a r , á las diez, p red icando D . Manue l Que&ada, y por la t a r d e , á l as se is , comple tas , preces y reserva.

E n la ig les ia del Buen Suceso t e r m i n a la novena á s u t i tu l a r , s iendo orador e n la mi sa , á las diez, y por la ta;rde, á las c in- . co y media , el pad re An ton io Hér i iández .

E n la pa r roqu ia de S a n Mil lán con t inúa la novena á N u e s t r a Señora d e Guada lupe ; s iendo orador en la misa , á l as diez, el señor cura párroco, y por la t a rde , á l as seis y media , D . Ánge l Lázaro .

E n el Oratorio' del E s p í r i t u San to , por la t a rde , á Ulas cinco j ' media , empieza t r i duo á S a n Nicolás d e Tolen t ino .

E n la V. O. T . de San Francisco , á l as cinco, e jerc ic ios ; p red icará D . Ánge l Nie to .

E n el San t í s imo Cr is to de S a n Ginés , a l anochecer, e jercic ios; orador , D . Franc isco Vi l lar roya.

L a misa y oficio d ivino son de la Nat iv i dad d e la S a n t í s i m a Vi rgen , con r i to doble de s e g u n d a clase, con oc tava y color blanco.

Vis i ta de l a Corte de l i tar ía .—Nuestra Señora de la Concepción en s u pa r roqu ia , San José, S a n Pedro , Capuch inas , iglesia de la Compañ ía , Salesas , Ca la t ravas , S a n t a Cruz, J e sús , S a n t i a g o , S a n Marcos , S a n Ginés , S a n Jus to , F lor ida , San Millán y S a n Pascua l .

E s p í r i t u Santo .—Adoración noc tu rna . T u r n o : Coena Domini.

T e m a 18. PreiLiio cíe la excelent ís ima Diputac ión provinc ia l . D . José Sánchez La-cambra , Huesca .

T e m a 16.—Premio del ex t í !«u t í s tn io señor gobernador civil . D . Juf;n B. Jâstor Aica r t , Benejama, Al ican te .

T e m a 11.—^l'remio • del i lusír ís i ino señor pres idente de la Audienc ia terr i tor ia l . D o n Rami ro Ros Rafales, (Uiadalajara.

T e m a 30.—Premio del excelent ís imo señor rector de la Univers idad . Doctor D. Eduar do Genovés Olmos, presb í te ro . Torrente .

Segundo p remio , de los Infantes Doña Itfaría Teresa y Don F e r n a n d o . D . Franc is co de A. Richa.rt, Alci ra .

T e m a 26.—Premio del . i lus t r í s imo señor don J u a n Pedro Afán de Rivera . Pad re Mar iano Caste l lam, S. J . , Tor tosa .

Segundo premio , de la Real Maestranza de Caballería de Valencia . D . J u a n B. Pas to r Aicar t , Benejama, Al icante .

T e m a 10.—Premio del iinstrísiimo señor provisor y vicario general de Coria. Don M i g u e l Be lda . F e r r é , cura , Álgemesí . .

Tema 7.°.—Premio del m u y i l i rs ír ís imo A y u n t a m i e n t o de Al iara del Pa t r ia rca . D o n Joaqu ín Sendra Pas tor , Valencia .

T e m a 17.—Premió del m u y i lus t r í s imo. A y u n t a m i e n t o dé Burjasot . D . J u a n Cala-b u i g Rever t , presbí tero , Guadasua r .

T e m a 3.°.—Prernio.del señor rector y colegiales perpe tuos del Real dñ Corpus Christi. Doctor D . Pascual Llopis , Valencia .

Segundo premio , del excelent ís imo s«fior m a r q u é s de Malpica. D . Manuel Cubí Re lg , presbí tero , Zaragoza.

Tema 15.—Premio de los señores prefecto de es tudios y snbs indico del Real Colegio. D . Onofre Al inndévar , Valencia.

Tema 25.—Premio de los señores secretar io de vis i ta y capellán de las reverendas A g u s t i n a s de Alcoy. D . Anton io Va rghe t t i , Roma .

T e m a 24.—Premio de los señore.s sacerdotes que han sido colegiales de beca y famil iares de este Real Colegio. Padre Alber to Risco, S. J, , Bolivia.

Tema ig .—Premio de los actuales señores colegiales de beca. D . Francisco Berenguer Mora, cura . Cañada (Al ican te ) .

Gtiadix.—Se ha otorgado premio á los a lumnos del Seminar io "de esta diócesis expresados á cont inuación:

En el segundo año de Sagrada Teología , D . Manuel Vilchez Monta lvo .

E n el prim.er año de Sag rada Teología , D . Ángel Marcos Casas .

E n el p r imer año de Filosofía, D . J u a n López GónMz.

• E n el tercer año de La t ín y H u m a n i d a des , D . Toréuato Izquierdo Padi l la .

E n el segundo año de La t í n y H u m a n i d a des, D . Jesús Cobo Poyatos .

E n el p r ime r año de La t í n y H u m a n i d a des , D . J u a n Her re ra Gómez.

Con u n accéssit en el p r ime r año de Lat ín y H u m a n i d a d e s , D . Amador Gómez "Lfyva. ^„^^

Cuenca.—Confortada con los Santos Sacramentos há" fallecido en el convento de rel igiosas Benedict inas de esta capi tal la reverenda madre sor Asunción Torres Aliaga á los c incuenta y seis años de edad y t re in ta de profesión.

Descanse en paz .

Por la Dirección genera l de Comercio, In-« dus t r i a y Trabajo , del minis ter io de Fomen* to , acaba de publ icarse la estadíst ica co mercial t indus t r i a l de la provincia (le Sai i -tander , correspondiente al año de 1909.

Cont iene, además de los datos geográS««í eos de dicha provincia , los medios de cO;' municac ión , edificios públ icos , descripcióis,: y clasificación de las indus t r i a s que a l l í ' existien y varios estados compara t ivos mujff' interesantíjB.

E n la tenencia de Alcaldía del dis t r i to d e l Centro se ha l lan deposi tados, á disposiciói í de quien acredite ser su dueño , u n baúl y una male ta , remit idos á dieha d e p e n d e n cia por la Comisaría áe Vigi lancia del men-r cionádo dis t r i to . ,

L a Asociación de lá P r e n s a en AUcanfe, q u e t en ía p reparada para el 17 una c o r r i d a de to ras , ha desist ido de la fiesta, en v i s t a del t rág ico fin del Minu to Chho, ocur r ido ' en aquel la P laza .

I ^ i n d i v i d u o s c l o f o - a a é m i é o s d e m b o s s e x o s s o n t e r r e n a a b o s a d o ¡ara a d q u i r i r l a s s f e c s i o n e s c o a s t a s -iva3 , c u r á n d o s e des-pués d e t o m a r IgiíBoS f r a s c o s d e l ¿ á s p a t e n t e d »

I l o s Tbn!cos-Reo©Ess l i63S 'yes i¿@®, . q u s e s e l

ÍITÍN EN EL ESCORIAL E l lunes 11, á l as seis de la ta rde , la J u

v e n t u d conservadora de Madrid celebrará u n g r a n mi t i n de p ropaganda polí t ica pa ra el que cuen ta con valioso apoyo del Comit é local, y la asis tencia de i lus t res personal idades del pa r t ido .

Por la J u v e n t u d hab la rán los Sres . J iménez Laá , Llasera , y el pres idente , Sr . Alva-rez Ar ranz , y del pa r t ido , los Sres . Díaz Me-r r y , Poggio y el Sr . Bergamín , qiie presidí-, r á el ac to .

Re ina g r a n en tu s i a smo , s iendo muchos los q u e s e h a n inscr i to pa ra las dos excurs iones que h a n de sal i r de a q u í y que h a n solici tado local idad, que se d i s t r i buyen . en ei Círculo de la J u v e n t u d conservadora.

La B O Isa T <3L» ®©s>t;i©saa.'fc»2r© ca.® 3 . 3 Ü .

COTIZACiÓN QFlCiAL

(Este periódico se publica con censtira.)

™n.'»mt»íÛXím'&^4i^^

Otro nombrando segundo jefe del Cuer-' ^ i ^ i l ^ ^ ' S l d . T i ^ ^ i ^ Z ' E í í S ^ ° y C u á r t d " d n n v l ^ " r g ¿ S r ^ " 1 é

4 ! S ¿ n ^ " c i s n e r ¿ r " r p . ü í ; ^ "^Síl. ^^ ^"^'^ ' '^° ''' ^ ^ ^ ° " ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^

ñeros , 45, solar, con gal l inas y p a l o m a s ; d ivis ión al genera l de divis ión D . E d u a r d o Cardeual Cisneros, 23, por ter ía , suc ia y s in , Chacón y Pcdemonte . condic iones ; Cardenal Cisneros, T6, t i enda . _(), . , .„ ,io«,hra„rio y habi tación sucia con í Sucio y depósi to del agua sin condie lones ; Car-1- , , . . denaf Cisneros, 20, patio m u y s u c i o ; Ga- . 'îwtsterw de Instrucción pública. Nom-lería de Robles, 10, v Ruiz , 7, por expeii- "''f>"do á doña Emi l ia Pardo Bazáa presi-fler leche a g u a d a ; Mercado de Oiavide, ca- den te del Tr ibuna l que h a d e juzgar l as 6n ig/xpescadería^ s n c b >v envolver en pa-1 oposiciones é la cá tedra d e Tecnología t « x t i l

bel usadbs Olid, 4, portería s u d a , en don-f^'^ '» Escuela Indí ts t r ia l d e Tan-asa. l e s e depos i tan_ve iduras ; Olid, 12, pa t io su-.j —Nombra in ien to d e personal suba l t e rno ^c4 Síf^Xft Mtüi l lo , Ida t aberna s t ic ia ; ,Gon-, dependien te de este m i n i s t e r i o

33^ 'VITOKÎ^ ViTORlA'7 (4,15 t . ) E ! reg imien to d e In

fanter ía d e Guipúzcoa niarcl iará de man iobras en la m a d r u g a d a del domingo .

Recorrerá 35 k i lómet ros d-e carre tera , abarcando u n a ex tensa zona en t re J\íiranda y H a r o .

Se dedictirá á man iobras du ran t e seis d ías , y regresará en ferrocarril el sábado 23.

—Es ta m a ñ a n a ha tomado háb i to en el monas te r io de las Sales-is la señori ta Encar nación Urr ía , luja del difunto ex d i p u t a d o á Cortes D. Marcos U n í a .

ApadriDároulá los marqueses de Urqiú jo , as is t iendo el senador D . J u a n Cano, e l dipu tado D . J u a n Gandar i a s , y las familias de Ur i i a , LTrquijo, Cubas y o t ras de la a r i > tocracia.

E l Sr. Cano obsequió dcspué.s d e la ceremonia á los concurrentes con u n espléndido b a n q u e t e .

—El aviador Weis s ha marchado én automóvil á Logroño, suponiéndose que va á \ ' 0

ifiíiiiiiis ieiisiisílcis H a fallecido en esta cor te , á consecuencia

de u n a afección cardíaca, la v i r tuos í s ima su-per iora de la Casa de Misericordia de San Alfonso, sor Odile Pol lar t , en re l ig ión sor Lu i sa , m u y quer ida y respe tada por s u car idad y nobles p rendas .

Ten ía sesenta y s ie te años de edad, y llevaba cuaren ta y seis d e vocación en la Casa donde h a fallecido es ta benemér i ta Hi ja de la Car idad de San Vicente d e Paú l .

Su Majestad la Reina Doña Mar ía Cris t i na , q u e todos los años costea—lo m i s m o que a l g u n a s Sociedades benéficas—las comidas que d u r a n t e el invierno se repar ten á nu merosas famil ias pobres , en cuan to s u p o la t r i s te nueva , se ap re su ró á env ia r u n expresivo t e l eg rama de pésame , p r imero que se ha recibido en la Casa de Misericordia de S a n Alfonso.

Rogamos á nues t ros lectores u n a oración por el e terno descanso d e su alma..

P l t - O V I M C I A S Valencia.—Jlii el ce r tamen l i te rar io cele

brado en honor del beato J u a n de Rivera k a n sido j i remiados:

Tema 6.».—Premio de _S. M. el Rey . Autor p remiado , doctor D . Vicente Marco Gar ín , cura , Valencia .

Tema so.—Premio de S. A. R. l a Infanta Doña Isabel . D . Manue l Cub í Re ig , presbítero , Zaragoza.

Tema 2.°.—Premio del excelent ís imo y re-vereiidísiiiio señor Arzobispo de Valencia . F r a v E d u a r d o Gran.ell A r u s , Teruel .

'fema. 11.—Premio de! excelent ís imo y reverendís imo señor Arzobispo de Sevil la. Don lúanuei Ser rano Or tega , presbí te ro , Sevilla.

Tema 28,—Premio del i lustr ís inio señor vi-c.-irio capi tu la r de Badajoz, vS. V. D . Pedro Sucias , p iesb i te ro . Valencia .

Tenia á-".—Pieinio del exce len t í s imo y re-verendisi íno señor Obispo de Coria. Don Joaquín Cebrián Miral les , Valencia .

T e m a 12.—Premio del excelent ís imo y reverendís imo señor Obispo de vSeo de ü r g e l . ITu relipjtiáo de v ida contempla t iva , y en su nombre D . Rafael T u r í n .

Tenm 13,—Premio del i lus t r í s imo señor Obispo adi i i lnia tmdor apostól ico de Solso-na . D. Pedro ^nucías, p resb í te ro . Valencia,

'l 'cma 9.°.—Premio del exce lent í s imo Ayuntamien to de Valencia. Doc ío í D . Vicente

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Á las cuatro y media, La mala sombra, Las bribonas y La suerte de Isabelita.

CÓMICO. — (Compañía Prado-Cliicote).—A la« diez y cuarto (doble), Gente menuda (doa actos).

A las cuatro y media (doble), El hongo do PéréS (tres actos).—A las seis y media (doble), Los via,- ' jes de GuUiver (tres actos).

PRICE.Â las- ocho h tres cuartos, El i-oloi d», OOJOO arena.—A las diez y cuarto, Los chicos do la oscuo. 00,00 la.—A las once y cuarto, Eí reloj de arena.

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EUEM RETIRO.—(Entrada por la puerta de Her. nani, calle de Alcalá.)—Todas ¡as noclies, á las nueve, conciertos, cinematógrafo y vistosos números da varietés.

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de la tarde. Martes y viernes, conciertos por la banda muni.

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EL POLO fiORTE (Puerta de Atocha.)—De soie de la tarje á doce de la noche," preciosas funciones eie el teatro Guiguo).-A las ocho y cuarto y diez y media, secciones do películ.as. Conciertos por la ba-n» -da de Cazadores da Figueros. Bcstauraut, cervecería y helados.

CHANTECLER (plaza del Carmen, 2, y Tetuán, 81).—De seis y media á ocho y media y de nueva y modia á doce y media, sección continua de cinematógrafo. Tres mil metros de películas, novedad y estrenos.

Todos los días, cambio do películas.

LUNA PARK (Alberto Aguilera, GO),—Dos grandes secciones de cinemptógrafo. Conciertos musicales, columpio?, tiro al blanco y do botellas. Bar da primer oi-den.

FRONTÓN CENTRAL.-A las cuatro y media, so jugará un partido a 50 tantos entre Juanito y Gue-rrita (rojos), contia Millán y ViUabona (azulost.

Se jugará un segundo partido á 00 tantos entro Gómez y Jáuregui (rojos), contra Eguiluz y Gas- par (azules).

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Faiieffr l d© EL . 0 £ 3 f i 7 S ( 5 ) ro estoy segm-a que jamás se ha visto en de su ama, cuando ni aún su vida le per- ideas de una existencia espiritual son z=^.=:^==—^ , • = ^ = r x = ^ : = ; Roma COSE que se le asemeje. , t enece! - 'sueños de poetas ó sofistas» y por tales

, Yo inteiTumpió la astuta g r i e g a . ^ n o I —Sa verdad. Señora—repuso Syra con las_ desprecio. ¿Y tú,^ esclava ignorante -me atrevería á aspirar á tan a l to^hónorJmansedumbre , pero con dignidad;—mi é iliterata, pretenderás saber m á s que l í e contentaría con ver desde la puerta î^í^ os pertenece, y además cuanto con tu ama? ¿O crees, en efecto, que cuando el magnífico efecto de esía" admirable tú- ^ li existencia se acaba; mi tiempo, mJ sa- t u cadáver vaya á aumentar el montón de nica de seda que recibimos en la últ ima lud, mis fuerzas, mi cuerpo, mi aliento. remesa de oro"'d-el Asia. Nada se puede Todo eSo lo habéis comprado, y es propie-comparar con su belleza ni su hechura , ' dad vuestra. Pero, con todo, conservo

, que me h a costado mucho estudio, y que «na (|ue todos los tesoros de un Empera- , ' - - - - dor no pueden comprar, ni los hierros de que, mezcladas todas juntas , serán lue

O

Mllli/itáliwtil M

los esclavos muertos por exceso de la embriaguez, ó de resultas de los azotes, paca ser como los suyos convertido por una hoguera común é ignominiosa en cenizas

LEVBND.'V KSCRITA POR Elv

Wñm. CARDENAL WI3EMAÍ

T i í e d a e i d a po» C G*

áola por su nación, y pasaba por muy ex perla en el conocimiento de las plcuilas,' í\c sus nsos medicinales y cosmeiícos, y de otros tal vez más pcligrobos y nocivos, I CíJiiio fil*"ros, bortiiesiob. y aini veuei os. I | ? ' J la ,otra grirt^â, (.bcofîda pi-ir bU bueti g~„5iu en hycei trajes, por la elegancia yi pureza de su pronunciación, y se le daba ^ el ufiinhrc cié <jraia. iU de vSyra, con que era conocida la tercera, indicaba su procedencia (\¿\ Abia. Ksla se disunguía por Buíí prinioiosns boi dados; y era tan sose-, gnda, bilcnciob!'. y ajilicada al cunipli-1 miento de sits obli.yiciones, como las otras ¡ dob eran locuaces, ligeias y jactanciosas, de la menor cosa que hacían. Aira y Graia están coiiotaiUemenle dirigiendo extravagantes lisonjas á su ama ó abogando por aquel de los i^reteudientes á su Ulano que las' lia sobornado máü pródiga* 6 más rccietUenienle. i

—i Cuánto daríp.. trii noble ama—dijo ¡ la negra,—por halláinie en el lrid},mum\ cuando entréis, para presenciar la im-1 presión que producirá en los convidados ^ Bste nuevo slibiuin! Muchos ensayos me] la ccstado par» lograrle ta i í perfacto; pé-j

—Y tú, Syra—interrum.pió el ama con la_ esclavitud encadenar ni encerrar en lí desdeñopa soniisa:—oué deseas " qué tie- ,ínites de la vida nes que alabar de tu trabajo?

—Yo nada deseo, noble señora, sino que seáis siempre feliz; y nada de qué vanaotoriarme tengo, potque no he lie

go arrojadas en una zanja tú resucitarás y volverás á gozar de una vida conté ita y de entcia libertad?

—Non omnis moñar, como dice uno de ^ vuestros poetas—replicó la esclava exíran-

brada de oir por la primera vez á una jera modestamente, pero con una exprc

¿Y no -nie nodrás decir qué cosa es esa? -Una alma. -i Una alma !—exclamó Fabiola asom-

cho más qne cumplir c o n ' m i obligación. ' -^^^^'^ reclamar semejante propiedad. . sira y fervorosa mirada que desconcertó Esta fué ia mode-la y sincera contestación ¿^" '^ ' ' f? 'i-^'olxcarme lo que por esa pala-|a_su. ama. - -Espero y me propongo sobrede la doncella. No le agració á la altiva ^^^ entiendes? vivir a todo eso- Mas aún: creo y se que «oñní-o lo r.T'.i lo rH;^. I —VO iio sc coiuponer trases mosofacas— tina mano recogerá de esa zanja que

—Se me í;gura, esclava, que no eres m u y inclinada á elogiar, porque jamás se re 03'en palabras lisonjeras-

— 1 \ qué precio tendrían en boca, de una pobre es inda, y dirigidas á una ilustre dama acostumbrada á oirías todo el día de labios finos y elc-icuentes? ¿Los creéis cuando ellos os las dicen- y no las despreciáis cuando salen de nosotras?

Sus compañeras la miraron con des¡)e-clio. La ira no le permitía á Fabiola reprenderla. jUjí sentimiento elevado en una esclava !'

—¿Conque aún ignoras—contestó con altanero ademán—qne eres mía, que te he comprado, pagando por tí una grantte suma, para que me sirvas como me plazca? Tengo el mismo derecho al .sei-vicio de tu lengua que al de tuS manos, y si se me antoja ser alabada,, adulada y cantada por tí, lo. harás mal que>te pese. ¡Sería-¡ uriá Í3ea, nueva y .fcieñ extraña á fé que

respondió la esclava,—pero por esa oal5- < tan al vivo habéis pintado, cada carboni-bra entiendo aquel sentimiento interior, zado pedazo de mi cuerpo, y aue existe que mora en mí y me inspira la persua- un Ser Todopoderoso qtie llamará á cuen-sión de que mi existencia está enlazada ta los cuatro vientos cíel cielo y obligará á la su3*a eu medio de cosas mejores que las cjue me rodean; que huyen con horror de la destrucción, y por instinto, de todo cuanto se asocia á ella, como la enfermedad se asocia á la muerte, y que por consiguiente, aborrece la adulación y detesta la-mentira; mientras yo posea ese invisible don, no me es posible ni adular ni mentir.

Las otras, oue no comprendían sino muj ' poco, lo fine í'.yra expresaba, mostraban en sus .gesios su estúpido asombro de la presuncióji de su compañera. Eabiola misma estaba sorprendida, pero recobrando bien pronto su altivez—exclamó con visible enojo:

—¿Dónde has aprendido esas demencias? ¿Quién te ha enseñaSo á hablar de ese modo? Yo, que he estudiado tantos

una esclava twvisr» otra voluntad que' la [aáos, estoy persu^didíi^ Que hjâs es ig | |

á cada uno de ellos á resüinir hasta el más imperceptible átomo de mi polvo qvie haya 'diseminado, y este mismo cuerpo mío volverá á fomiarse, no ya para ser esclavo vuestro ni de nadie, sino rejuvenecido, libre, gozoso, resplandeciente de gloria, amante y amado eternamente. Esta incontrastable esperanza está grabada en mi pecho.

—Esos delirios de tu im.aginación oriental te intitilizan pai-a el buen desempeño de tus tareas, y es preciso curarte de ellos, ¿Pero en qué escuela te lian enseñado esas extravagancias que nunca he leído en libro alguno griego ni romano?

—En una de las de mi tierra en la cual ni se conoce ni se admite diferencia alguna entre griegos ^ bárbaros, libres y esclavos.

^*td Qvá e& lo gue estoy oyeiíáo 1—exsWi

mó exasperada la soberbia romana.—¿Conque sin aguardar á esa soñada vida futura tienes ya en la actualidad la osadía de suponerte igual á mí si ya no superior? Ven acá y dimc lisa y llanamente, sin tergiversación si no es así.

Incorporóse, mostrando eií su actitud la impaciencia con que aguardaba la contestación, y cada tjalabra aumentaba su agitación, producida, por las violentas pasiones con que pugnaba en su interior, en tanto que Syra dijo con sereno continente:

—Noble señora, sois muy superior á mí en jerarquía, en autoridad, en instrucción, en ingenio, en todo cuanto hace apetecible, hermosa y placentera la vida. Y en gracia, en belleza, en elegancia de los movimientos y del lenguaje os halláis muy sobrepuesta á toda rivalidad y á toda competencia, especialmente de parte de una criatura tan pequeña y tan insignificante como yo. Pero si os he de hablar con verdad, como lo mandáis. . .

Interrumpióse aquí vacilando, pero obedeciendo á una seifaS ánperiosa de su ama, continuó:

—Dejo á vuestro buen juicio el decidir si una pobre esclava, íntimamente convencida de que posee dentro de sí un espíritu inteligente y, activo, cuya existencia no tiene otros límites que la eternidad, cuya habitación permanente está más allá del firmamento y cuyo prototipo es la Divinidad misma, debe considerarse in-ícrior eu dignidad moral y en elevación de jjensamientos á quien, si bien adornada y favorecida por todos los dones de la Naturaleza y la fortuna, ijroclama que no aspira á más sublime porvenir que el que aguarda á los lindos cantores que golpean sin esperanza-de libertad, los dora-dotí alambres de aquella jaula.

Fabioía, arrojando centellas de cólera por los ojo^, creyéndose reprendida y h t f .í&illada pof. una, esclava pot \9t. prim^rs^

vez en su vida, echó mano á la daga aue tenía en la mano derecha y la lanzó á cie-

' gas sobre la impasible esclava, Syra adelantó el brazo, por instinto, para defender su pecho, y recibió en 'él la punta, que, dirigida hacia arriba desde el lecho, le abrió la herida más profunda de cuantas había hasta entonces, recibido.

Arrancóle ' lágrimas el agudo dolor 5 princinió á brotar abundantemente la sangre. Eabiola, avergonzada de su crueldad, pues no había sido su intención llevarla tan lejos,^ se sintió, más humiilada aún en la presencia de sus siervas.

—Anda-—dijo á Syra, que estaba resta ñando la sangre con un pañuelo,—ve á

: hacerte curar la herida por Eufrosina; no ! quería causarte tanto daño. Pero aguárda-' te un instante, que voy á darte alguna compensación.—-Y revolviendo las alhajas diseminadas sobre la mesa, tomó de entra ellas una sortija y se la regaló, añadiendo:—-No es necesario que vuelvas esta noche.

Fal)iola quedó con la conciencia tranquila, persuadida de haber subsanado ampliamente la injuria con regalar un dijo de valor á su criada, y el domingo inmediato, en la ic^lesia del Santo Pastor, situada no lejos de la casa, se encontraron tina sortija de esmeraldas de precio entre las limosnas recogidas para los pobres.

E l buen cura Policarpó dio por supuesto que la habría depositado' allí alguna rica dama romana, pero el que vigilaba con centelleantes ojos el cofre de las limosnas de Jerusalén y observó el óbolo de la viuda, fué el único que lo vio introducir en el cepillo por el brazo vendado de una esclava extríínjera.

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El Debate 19110908 - CEU

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