Cristaliza esta ideia!

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Cristaliza esta ideia! MÓDULO III NEWTON GOSTAVA DE LER!

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Cristaliza esta ideia!MÓDULO III

NEWTON GOSTAVA DE LER!

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Livro – 1º e 2º CEB

Lendas do Mar, José Jorge Letria, Editora Terramar, 2010

DVD – 3º CEB e Ensino Secundário

Narração adaptada das crónicas do MEC

CD

Lugar ao Sal – apender a brincar com o sal de Aveiro, Maria Clara Magalhães, Cristina Sampaio e Paulo Trincão, UA, 2009

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Atividade Experimental

Divisão da turma em 5 grupos

Chupa-chupa de cristais

Sais de Banho

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Cristalização – operação de separação

Parte-se de uma mistura líquida instável

Obtém-se cristais de uma dos componentes da mistura

Cristais: estruturas altamente organizadas

• Núcleos de cristalização

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Nucleação Primária

Agentes de nucleação

Nucleação Secundária

Pequenos fragmentos dos primeiros cristais podem transformar-se em novos núcleos

Crescimento do cristal - depois de formado o núcleo, o cristal começa a crescer com uma forma bem definida

gálio

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sulin

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CHUPA-CHUPA DE CRISTAIS

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Chupa-chupa de cristais

Sacarose

Cana-de-açúcar

Beterraba

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Chupa-chupa de cristais

Solução sobressaturada de sacarose

Solução

Solução saturada – não consegue dissolver mais soluto

Solução sobressaturada – aumenta-se a temperatura para dissolver mais sacarose

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Chupa-chupa de cristais

Solução sobressaturada de sacarose

Quando a temperatura baixa tem tendência a cristalizar

Cristais de sacarose crescem

Cristalização

Rápida – cristais pequenos

Lenta – cristais maiores

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Chupa-chupa de cristais

Forma dos cristais

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Atividade Experimental

Chupa-chupa de cristais (1ª parte)

Colocar água (2 copos de café) no tacho ou gobelé e aquecer, na placa de aquecimento, até entrar em ebulição

Acrescentar 5 copos (de café) de sacarose

Agitar até que todos os cristais se dissolvam

Deixar arrefecer

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Atividade Experimental

Chupa-chupa de cristais (2ª parte)

Colocar em cada copo 1 ou 2 gotas de corante alimentar

Encher o copo com a mistura preparada anteriormente e agitar com o pau de espetada

Introduzir o pau de espetada no pedaço de cartão

Colocar o cartão com o pau de espetada em cima do copo de forma a ficar no centro e não tocar no fundo

Deixar a repousar durante uma semana* e observar o crescimento gradual dos cristais de sacarose

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SAIS DE BANHO

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Sais de Banho

No saquinho com fecho colocar 2 colheres (de sopa) de cloreto de sódio

Juntar 1 gota de corante alimentar

Fechar o saco e agitar até homogeneizar a cor

Adicionar 1 colher (de café) de alfazema

Acrescentar 1 gota de óleo essencial de jasmim

Agitar novamente

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O que acontece?

História do banho - Egito

Registos de banhos remontam a 3000 a.C. O apreço pela higiene é o motivo ao qual arqueólogos atribuem a sobrevivência dos egípcios às pragas e doenças que assolaram a Antiguidade

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O que acontece?

História do banho - Grécia

Outro local onde os banhos prosperaram. Os banquetes luxuosos gregos incluíam uma sessão de banho para os convidados

A epopeia homérica informa sobre os hábitos de limpeza:

Escovavam-se os dentes

Lavavam-se os cabelos

Usavam-se óleos aromáticos nos banhos

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O que acontece?

História do banho - Roma

Balneários públicos eram ponto de encontro e de troca de informações. Um aristocrata podia medir a sua popularidade de acordo com a quantidade de cumprimentos que recebia nestes locais

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O que acontece?

História do banho – Idade média

Período de imundície que tem como consequência epidemias

Os banhos eram raros, a higiene passava por vestir roupa lavada e usá-la até ficar suja. A ideia é que a roupa absorvia a sujidade!

Pensava-se que a água, por efeito da pressão e sobretudo do calor, abria os poros e tornava o corpo recetivo à entrada de todos os males. Os médicos condenavam a utilização dos balneários públicos e das saunas

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O que acontece?

História do banho – Atualidade

Século XIX - descobertas de Pasteur e trabalhos sobre a importância da higiene na saúde

Hospitais e outros locais de contacto com doenças passaram a ser limpos regularmente

Água canalizada e saneamento básico, juntamente com as mudanças culturais, desenvolvem uma sociedade mais saudável e voltada para a limpeza, beleza e bem-estar

Tomar banho passa a ser uma tarefa diária e prazerosa

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O que acontece?

Sais de Banho

Sal de cozinha

Água do mar - evaporação do solvente

Jazidas subterrâneas em antigas bacias marinhas – lavra ou solvente

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O que acontece?

Sais de Banho

Porque é que a água do mar é salgada?

Contém dissolvidos uma grande quantidade de iões: cloro, sódio, sulfato, magnésio, cálcio, potássio, etc.

São extraídos quando a água passa nas rochas

90% dos sais dissolvidos corresponde a cloreto de sódio (NaCl)

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O que acontece?

Sais de Banho

Sal marinho

Flor de sal – colheita manual e diária. Fina película à superfície. Não sofre qualquer tipo de processamento

Tradicional – retirado manualmente de 2 em 2 semanas. Seco ao sol em pequenos montes

Refinado – colhido com máquinas. É dissolvido e recristalizado em instalações industriais. Adição de anti-aglomerantes

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O que acontece?

Sais de Banho

Cristais de cloreto de sódio

Estrutura cúbica

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O que acontece?

Sais de Banho

Alfazema

Aroma fresco e agradável

Relaxante, cicatrizante, anti-inflamatória e desinfetante

Lavandula vem do latim “lavare” – lavar

Muito usada durante a 1ª e 2ª GM para limpar ferimentos dos soldados

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O que acontece?

Sais de Banho

Jasmim

Aroma presente na maioria dos perfumes

Flores recolhidas durante a noite quando produzem mais óleo

Antidepressivo, relaxante e usado para combater insónias e depressão

Óleo muito usado para suavizar e acalmar peles secas e sensíveis

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Esclarecimento de dúvidas

[email protected]

234 427 053

938 374 688