ceramista-artesanal

8/13/2019 ceramista-artesanal

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CERAMISTA ARTESANAL

; J . _oi .. . .J. _.... ? 1 - _ ~ - . . - . . . ; . J /? b


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C E R A M T A A R T B S A N A L

A . RESU N DE LOS ANALI S IS OCUPACIONALES

A 1 REAL J DOl Desc r i pc i6n d e l Tr aba Jo

Bl c e ram i s ta a r tesana l c ons t ruye su hornopa ra l e fta s i pos e e pocos r e c ur s o s e c o n6mi -cos o Bn caso con t r a r i o e l abor a u no paraA .C .P.M. y s i sus med i os s e lo pe r mi te n lof abr i c a pa r a ene rg a e l c t r i c a . Pr e p a r a suar c i ll a la qu e t ra n s p orta d e s de l a mi na ys i t i o s ce rca nos a l os r i o s y r iachue los .Elabora sus d i seftos de acue r do a la p i ezaq ue va a e jec u t a r Mode la l a ce rm ic a enlo s d ist i ntos s i s temas enumerados ms adelan -t e o l d ea u t i l i z ando yes o a prop iado par aeste f i n . To rne a p ie za s pa ra c ermi c a en s e -r i e s i a s i l o pre f i e re . Decora ya s ea cont i e r r a s xido s esma ltes o e n o t ros s istemasvari ados que se pued e n ap l i c ar . Pue d e se rb a j o o a l to r e l i e ve arc i l la super p ues t ae tc . Quema sua p iez a s cuando es t n comp l e t a -mente secas Ja i e ndo muy aconse j ab l e e l usod e un p i r met ro para marca r te mper a tu r a s pre -c i s as .1 . 1 Cons t rucc i n de l horno

1 . 1 . 1 El eg i r e l s i t i op a ra l a ubicacin de l horno debeten e r e n cuen ta l a s cor r i e ntesde a i r e y l a p r o tecc in con t r alluv ia s . Bl t e r r e no d e be serf i rme y s in humedad .

1 2 El abo r a r p la noEs boza un esquema donde apa rezcanla s s igu i en tes pe r t.es del t odo deun horno :


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S N HORNO L NA FIGN I

o

l. OHlhl[NEAU ilIACTAJlI

,LABORATORIO ..- , l UERTA IY

rJ I. ,..

I, PISO - LUORATOHO R ljJ

.. PAIIlRILLA [N:CE R ,.- , , , -


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1 . 8 Cons t ru i r h og a rCon t i na l a pared i n i c ia d a de j n- o ~ l a boca de l hogar boca de lcombus t i b l e h a s ta te rmina r t e -n i endo e n cue n ta que f in a l i za conc i e r r e hor i zon t a l y es pac io s i n-t e r c a lad os p or d onde en t ra e l f ue -go . Como de ta l l e i mpor t a n t e h ayq ue t ener e n cuen ta q ue eva o t raboc a red uc i d a po r donde sa le e ldesb r as ade ro .

1 9 Cons t r u i r c ma raS i n a te r a r la s d imens iones d e lp i so s e s i gue l a p ar e d de jando laboca de l a cma r a o ~ por d on -de e n t ra n l a s p ie zas par a ca rg a r -l o , ha s ta re mat a r e l c ie r r e conuna pe r fora c in e n do nde v a l ach imenea .

. 10 Cons t r u i r c h i meneaCon las d imens iones d e l esq uemaen for ma de c i l i ndr o , c on t in a e lhueco de l a cma ra de c a le n t amie n-t o ha s ta e l f in a l . Es impor t an t eq ue s a l g a por f ue ra de l t e c ho y e ve un a ta p a q ue no pe r t urbe l ar e sp i r ac i n

1 1 Cub r i r c on mezc l a

} i o lo

Pre p a r a una mezcla ap rop iada querecub r a la par t e i n te rna y e x t e r nad e l horn o ya co rs r.r u d o , p a ra ev i -t ar p r d id a de ca lo r y q ue e l am-bien t e sea f r e s c o .

1 . 12 De j a r s ec a r e l hornoTe n i endo e n cue n t a l a s cond i c ionesc l ima t r i c as , h ab r un t i empo con -d i c i ona l pa r a ca le n t a r lo y tap a rc i e ta s gr i e ta s pr oduc idas en l ac on t r a cc i n d e l secam i e nto .
http://2.pdf/http://2.pdf/http://1.pdf/


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1 1 1 3 Co loca r ama r r os o n s ~ g u i d o e l secamien to c o l o c al a s c i n ta5 de h ie r ro u t zandou l s i s t e ma d e te j idos h or i z o n t a ly ve r t i c a l Se p u ed e n r ema ta res t as c in tmpo r medio de s o l dadu-ra t orn i l l o s o m a r r ~ s Aprove -chando l a a r c i l l a sobra n t e hacees tuches d i s cos cabal l e t e s e l e -mentos necesa r i os e n la q u e m ~

1. 2 Pr epa r a c i n de a r c i l l a1 2 1

1 2 21 2. 31 2.4

1 2 5

1 2 6

1.2 .7

1. 2 8

1 .2 9

Se l ecc iona l a arc i l l a e n la mi nay la t r a n s p o r t a a l t a l l e rPone a seca r la a rc l a a l so lT r i tur a la a r c i l l a con un pis6n De po s i t a la a r c i l la e n tanque sc o n a gua para e l p roceso de a fte _j amie n to Revue l ve la arc i l la c o n s t n t n -t e _Procede a pa sa r l a a r c i l l a porun t ami z; puede se r Nos 8 0 6100 Decantada o s ea co lada la ex t i e n -de e n placas de yaso pa ra l a ex-t racc in de l agua sobran t e Levanta la a rc i l l a de l a s placasc uando tenga l a cons i s t enc ia ade -c uada pa ra t r aba j a r l a La co loca en una mesa par a l l e va ra c abo e l ama sado.

1 2 10 Amas a rAmasa l a a r c i l l a hac ia aden t r op a ra h o m o g e n u i z r l ~ y s ~ c n r c ~a i r e Ha c e l a prueba de p l a s t i -c id ad e l abor a ndo un p e q u e ~ o ro -l l o y e nvolv indolo en un d edo.
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S i l o fa l t a p las t i c i d ad l o agr o -ga un mate r i a l p l s t ico; s i pore l con t r a r io es t demas i ado p l s -t i c a so le i n cor por a un e lomen toan t i p l st c o . En es t e momen toqueda s ta p a ra t r aba j a r l a .

1. 2 .1 1 Prepara r pa s t a par a t orneadoa r c i l l a )La a r c i l l a , t a l c omo q ued en e lc a p tu lo a n te r i o r s obr e ama s a d o ,es t s ta para t ornear .

1 . 2 . 12 Prepa r ar a rc l a para vac iadoCuando l a a rc i l l a ha s id o pa s ad apor un t ami z e n forma l i q u id a ,equ i v a l e a e s ta r l i s t a par a e lco lado , s i empre y cuando no nece -s te qu i t a r l o o dar le p las t c i -dad. Pa r a e s to , hace pr ueba s oc o n t r accin con a n t e r i o r i dadu t l iz a ndo una peque Ba por c i nde a r c i a qu id a e ncima de unmolde d e ye s o .Como de f locu l a n te e n e s te c as ousa e l s i l i c a to de Sodio e n pro -porc i6n de un 3 a 5 . Tambins e ut z a e l Ca r bona t o d o Sod i o .

1. 2 . 1 3 Prepa r a r a r c l a c on chamotaA l a p asta , t a l como q ueda e n e lc a p t u lo r e l ac ionado con e l a ma-s ad o 1 .2 . 10 se l e agr ega cha -mota o sea a r c i l l a c o c ida a unatemper a tu ra d o mi l gr ado s c e n t -g rados y molida pos te r io rmen t e ,en una p ropor c in d e l 1 por 3o s e a t r e s pa r tes d e a rc i l l a poruna ch a rne t a . Es t a s can t i d adesvar an sogn l a c l a s e d e c e rmi c aq ue s e vaya a e l abor a r . Se amasanuevamen t e h a s t a log r a r c omple ta o o oqe n i


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1 .2 . 14 Prepara r p os t a pa ra p o r o l ~ n ~Mezc l a : 5 c eor L o

3 5 Fe ld e spa to15 Cua r zo

Es impor ta n t e a c la ra r q ue e x i s t a nmuchas i d d ~ s e n po r ce l ana y ,po r cons i qu iv n te , l a s f r mul a s va- a n . (El agua d ebe a p l i c ars s e -gn l a s can t id ades d e l a mezc laPa r a cs t e t r aba jo e l a r t e s a no de -be con ta r con u n h o rno q ue suba ae lu vada3 t o rrpera tu r as (1300 g ra do s cen t g rados e n ade l a n t a ) , conp i r metro pa r a med i r y r e g u la r l at empe r a tu r a .

1 . 2 .1 5 Pr epa r a r pa s t a p a r a l oz aMe zc l a : - Pedo rn a l Al f a r e r o

F l d \:s p a t o dePo ta s ioArc i l l a comn del d r i l l oCao l n

' 0' 010

Se mezclan e s to s ing r ed ien t e s conla c an t i d ad d e a gua ap rop iadac omo e n u l caso d e la p r l ~

1 . 3 Elabora r d i s eno1 . 3 . 1

1 . 3 . 2

1 . 3 . 3

Pr e par a pues to de t r aba jo(Ele men t os p llra d ibu jo )Tr aba ja s ob ro una mesa d e d ibu jo

u ~ n d o h ace un p r o yec t o e p e i ~ sob r e pod ido .Re a l i z a e s t ud io s p r e l imi na r e s ,d ocumcntndo s c sob re l a s necos -d e s , u s o y s ti o q ue va a ocupar ;l a p iez a o p ieza s qu e va a d iso na r . S i no os sob re pedido , de -j a l i be r t a d a l a i mag i nac i n yd i s ena segn s u gus to l a p i e zaque d e s e e . S i l a s p i e z a s q ue

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pr o yec t a son pa ra r o a l i z a r ato r no de a l fa re ro te nd r onc uen ta q ue 6s ta s son s upor f i -c i es d e revo l uc i6n y p o r lot ~ n t o s i mt r i c as e n su s con -t o r nos .

1 3 . 4 Di s en a bo t e l lones p a r ~ a lma-cen a r lq u i d o s . Ja r ros y us_c ud il la s para s l idos gr anu l a -d o s e semi l qu i dos . J a r r on e s ,te t a ra s y j a r r a s pa r a v e r t ~ rlqu id o s . Copas y v a s o s pa r al iqu i d o s y scmi l i qu i dos y o t ra sf or mas de uso cor r ie n t e y deco -r a ti vo , inc lu ye ndo peq ue ftas es -c u l tu r a s o e s ta t u i l l as

1 4 El abor a r p iez a s e n r o l lo1 4 1 A lista r o l lo s de a rc i l l a de uno s

40 a 60 c m d o l a rgo .1 . 4 2 Sob re una placa peque a d e a r c i -l l a b i on sea r edonda o va l ada ,c uadrad a r e c t a ng u la r , o tc s e -g n l a f o rma qua vaya a t e n e r l ap i eza , c omi en za a in co r p o r ar losr o l lo s , u n o s ogu i do de l o t ro ,p a r a i r l e va n t and o l a pa r e d de l a

p i eza .1 4 3 Al i ncorpor a r un r o llo , ha c e p re -s in con l o s d edos s ob re 0 1 r o lloa n t e r io r , p a r a i r un i e nd o uno cono t ro e n for ma u n i f o r me .1 . 4 4 Si l a p ~ z va a ensancha r se h a c e

pr e s i n con l a mano h a c i a f u c r al o c o n t ra r io s i va a cer r a r s e1 . 4 . 5 A ~ d a q ue va a gre gando r o llo s ,pu l e l a super f i c i e de l a p ieza ,ta n t o in terior como e x te r io rmen te .pa r a e n ~ i z r b i ~ n ln nr.c il l ago l pea l a p i eza con una re g la d e

mado ra e spa c i a l pa r a es t e t raba jo .


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1 4 . 6 Cuando l l ega a l t ama flo des eado ,r e co r t a e l bo r d e t en ie ndo e ncuen ta que l a a l t u r a s ea uni f or -me po r t odo s su s co s tados , e xcep-t o s i se t r a t a d e un a p ie za deforma i r r egu l a r .1 4 7 Pu l e l a p ie z a segun e l ncabadoqua l e va ya a dar y d e acue rd oa l a c las e d e de cor ac i n que s edo s cc1 . 4 8 Proc u ra que e l fondo o b a s e d e

l a cer mi c a q uede con un pequc ftoh undimi e n to p ara e v i ta r r up tur a se n e l hor no .1 . 4 . 9 Pone a seca r l a p i e za on s tios e c o donde no h a ya e xces i vo c a -l or n i humedad pe ro s iempre b a -

jo t e ch o .

1 5 El abor a r p i ez a s en p l ac a1 . 5 1 Ap l a na con un rod i l l o una po r -c i 6n de a r c i l la sob re una me s a ,e n l a c ua l se h a n f i j ado co na n te r i o r i dad dos gu i a s d e made ra

d e un 1 cm. d e es pesor por 60e ros. d e l ar go . La a r c i l la sec o l oc ? e n t re l a s do s guias yae nunc i adas , sob r e l a s c u a l e s seapoya e l rod o ha s t a que l aa rc i l la ba je a la a tu ra da o l l a so sea un 1 cm Se co r re e l ro -d i l l o por e nc i ma de l a s gu i as l a sve c e s q ue se a necesar io h a s t a con -segu i r e s te es pe s o r .

1 . 5 2 Cuando l a arc i l l a es muy f r esc ao hmed a , es conve n i e n t e poner unpa pe l e nc i ma de l a mesa a n te s d ec o loc a r l a a r c i l la , p ar a que s tano se pegue y se pued a l evan t arcon f a c i d ad


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1 5 . 3 Le v a n t a e s t a p l ~ c ~ de ~ r c i l l y ~ de ja cae r nuevamente por e ll ado opues to par a arreg la r l osi mpe r f ec to s que pueda t e ne r .

1 . 5 . 4 Sob re ~ p l c ~ ya l ib r e de bur -bu j a s de a i r e l a s c ua l e s s ac acon l a ayuda d a una s e gue ta -loc a l a p l a nt u d e l a p i ez aque v a a e la boro r y r ecor t a .

1 . 5 . 5 Ha c e corte sesg ado en es tas p l an -t i l l a s pa r a f ac ta r s u un i n .Procede un i r u t i l i za nd o unac o lada de l a mi sma a r c i l l a l l ama -d a ba r bo t na que s i rve como pe -g an te en t re l a s un i one s cuando l aa r c i l l a e s t a l go sec a . De l ocon tr a r io no es neces a r io

1 . 5 6 Re f ue r za es ta s un i one s c on un ro -l lo de a r c i l la de l gado . Luegoe s pe ra un r a t o a que l a p i e za co-ja c on s i s te n c i a pa r a segu i r dndo-l o f or ma

1 . 5 . 7 Ya e n cons i s tenc ia de cue ro l e d ae l a c abado des e ado Pue d e se r consegue ta con es pon j a o r u ~ e n d o1 5 8 Pone a sec a r l a p ie za e n s i t i o s e -co dond e no haya e xces i vo c a lo r

n i humedad pero s i empre ba jo t e -ch o .

1 6 1 Modo la r e n forma ~ c zEn a rc a no muy l n d ~ y e nfo rma mac iza e jec u ta l a formadeseadaSec c i o na la f i gur a e n p u q u e ~ o st r ozos q ue ahueca luogo va l i n -dose d e una her rami en t a e s pec ia lpa r a e s t e t r aba j o . Pro c e de l ue -go n u n i r d i chos t ro zos ha s taconsegui r nuevamen ta l a f or ma


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in ic ia l t en ie ndo c u i d ~ d o de unirb ien pue s e n c a so con t r a r o dt o s s e e r n a l s e c a r s e l a p ie -za o on l a q u e ~

1 6 2 Mode lar a l a p re t 6 nEn e l i n te r ior de un molde de y ~ s o e n q ue o s t l a f o r de s e a d a se va pre s ionando a r c i l la e n t r o -zos o peda zos de p l ac a ha s t a l l e -g a r a l b o r d ~ Se pu le es te l ad oi n te r i o r con un pedazo de espon jay se de j a c ie r to t empo a f i n d eque s eque un poco pa ra s ~ r l o ypu l i r l o e x te r io r men te S s e t r a t a d e mol des d e do s p i e -z a s o s s e do j a mar gen s ob re -sa l i e n t e d e a rc i l l a e n t r e uno yo t r o par a q ue qued en compacto sa l un ir l os Cua ndo s eque su de s _mold a y s o pule e l e x t e r i o r

1 7 El abor ar p l a c a por secc ionas1 7 1 Amas a l a a rc i l la s u f i c i e n t u ~ t eha s t a t ene r l a s e gur i d ad de ques ta ya no con t i ene a i re Se pa r -t e va r i a s ve c e s p ara compr obar l o ut i l izand o un l r e o ny lon 1 7 2 Cor t a e l b loque de a r c i l la e n r e -banad as uniendo s ta s poco a po_

co has t ll f or lllllr una p l ac a gr ande 1 7 3 Sutur a b i e n es ta s unione s am-

bo4 l a dea pul i endo con un imp l e -men to so 1 7 4 Colo ca l a p laca s ob re un p l s t i coq ued ando l i s t a par a e l r unap ie z a

1 8 Cur mic a en v c i ado1 8 1 La a r c i l l a t amizada e n f o r 11 -

q u i d ~ t a l c omo s e v i o a n te r io r -men te l a u t i l i za e n l a e l abo ra c in

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SENOUIECC OI< GENER AL

MODEL DO F IG. t 2

H C N OO ROLLOS SE ICI A LA RE O

GUIA

ELABOR ANDO PLACA

ESCULTUR CER MIC

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1 8 2

1 . 8 . 3

1 . 8 4

1 8 . 5

1 8 . 6

1 8 7

1 . 8 8

1 9 o l d ~ r1 9 . 1

d ~ vac i ado En es te caso no l ase c a en p l a Ca S d e yeso y a ques e t r a ta d e t r aba j a r l a e n f ormal1quida .Prepara e l mold e de y ~ s o que vaa u t i l i z a r ten i endo p re s e n tequ e debe e s t ar s eco l i mp i o .Vie r t e e n e l molde l a p ap i l l a ,o sea la a r c i l l a l i q u id a s i ngr umosA medida que e l molde va ab sor_b ie ndo , va echando ms pa p i l l a ,cosa q ue s iempre es t6 l l e n o a l

m ~ x i m o

Cuando ve e n e l bord e de l l d ~q u e l a p a red ha cogido con s i s -tenc i a y t i en e un e s p e so r su f-c i e n te . de ja de c cha r y a n t e spor e l c on tr a r i o procede a v a -c i a r e l exceden te .De j a e l molde e n l ug a r segu rob re de movim iento por esp ac i ode te rminado de t i e mpo . S i s et r a t a de un a p ie za pequofta r e -q u i e r e d e menos t iempo que unace r m ic a g r ande .Cuando s e d espr ende d e l mold e ,p r ocede a s a c a r l a c o n cu i dado ,debido a q ue sa le b a s t a n te f r ~ ca .Cuando coge cons stenc ia , l e h a -ce l a s cor r ecc ion es a q ue hayal u g ar .

Hace r mo ld e s de yeso de una s o l ap iez a

Usa mode l o d o a r c i l la , p l a s t - n a o ye s o


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c ~ d iv i s io ne s d ~ a rc i l l a op l a s t i l in a e nc i ma de l mode l o .Hac e pa r edes d e made r a s i e snecesa r io . En ca so de s e r pe -q uefio h ac e d i cha s p a r e de s e na r c i l l a a l r e de d or de l a f i g ur ay su j e tas a l a s uper f i c i e del a mes a de mode l a r p r e f e r i ~ -men t e con v id r io . n l as es -qu i nas r efue r z a con r o os d ea rc l a l a f i gur a que v a a mol -d e ar y l a pa red que v a a con te -ne r e l yeso . Debe e x i s t i r unas e pa rac i n de 3 o ms c m s ~ g ne l c aso . Es te e s pes o r e s e l q uef o r ma l a p r ~ d de l mol de ques ac a .

Pu l e e l i n t e r i o r de l a s p ar e de ss i h an s ido e l o r ~ d s en a rc i -l la o p l ~ t i l i n Prepar a e l a i s l a n t e par a l o c ua lpuede u t i l iz ar j abn de c oco a gua . Es t o s e h ie r ve h as t a des -b a r a t a r e l j abn d ebe qued a ra lgo e s pe s o . Tambin s o us a e lace i t e de c oc i n a .Da va r ia s c a pa s d e a i s lan te e nci -ma de l a f igu ra q ue s e va a mol -de ar .

En un r e c ip i e n t e p re fer i b l e men -t e de p l s t i co v i e r t e a gua poco a poco v a de jando c a e r aqu yeso . Rep i t e e s t a ope ra c i n h as -t a q ue e l ye so a f l o re a la supe r -f ic i e de l agua . s conven i e n te s i s e t i ene un cedazo a manQ c o -la r e l ye s o s eco an te s de ve rti r -lo en e l agu a .Revue l ve s u avemente e s ta mezc lapa r a desbara ta r l os grumos q ues e f o r ma n y pa r a q ue e l a i r e s a lga a l a s upe r f i c i e .


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Cuando advie r te l a c ons i s t e nc i ade seada v i e r t e es t a co la d a so -b re e l mode lo en fo r ma c u i d ado -sa para no permiti r q ue quedens i t io s pequenos v ac i os v ac i a n -do e n f orma u n i fo rme .Echa l as capas d e ye s o q ue sees t ime ne cesa r i o s i n d e j a r s e -ca r mucho e n tre u na y o t r a .Deja f raguar e l ye s o .

Re t i r a l a s p a r ede s de l mol de . De s pega e l ~ l de l v id r io de

l a mes a .Pule e l molde a n t es d e que see ndurezca de l todo u t i l i z andouna s e g u e t a y t e n i e ndo cu idad od e no de j a r l e esqu ina s muy f i -l ud a s que se pued a n quebrar .I nv i e r te e l molde pa ra s ac a r e lmodel o .

I n t rod uc e e l mol de por uno s se -gundos e n a gua para que despe - f c i l e l mode l o si es dear illa s i es de ye s o hay queda r l e unos go l pec i to s s ua vespara a f lo j a r lo .Cuando s ac a e l modelo l impiae l mol de con b rocha y espon jahmeda d e j ndo lo seca r a l so l

1 . 9 . 2 Hace r mol des de yeso de dos o mspiezas Hace l a s mismas ope r ac iones in i -

c ia le s nece sa r ia s e n e l c a s o de lmold e de una p ie za o s e a l o r e -l a c i o na d o con l a p ie za que va ase rv i r de p a t rn . l i mpi e z a j abn e t.c

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va c i a r l ~ ~ i r v ~ d ~ p a r ~ d parae s igu ien te .- Si su t ra ta de un molde d ~ 3 ms s e c c i o n ~ s va haciendo l a s

s c r a c i o n ~ s c ~ s a r i a s fra gua la s p a r t e s y s ig uu pul iendoy haciendo c r.j as d e ensalllblaje .Es ampor t ant.e que la s pe r edeaen t r e un a o t ra s e cc i n q u c d ~ ncomple tament e l i s as pu l ida s .Es t o con e l f in d e que e l mo l dequede CO p le t amente hermtico .

- Mien tr a s e l yes o f r agua e n l aspar tes s i g uien t es va pu l i e ndol a supe r f i c ie exte or de es ta ssecc iones busca ndo q ue su apa r i enc i a sea c omp ac t a . Lue go poco a poco hace fUe r za para q uevayan abr i e ndo .- En molde s de dos o ms par te s esi mpor t a n t isimo l a di recc i n q ues e d d a r a c ada s ~ c c i n c one l f i n de q ue s t as s a l g an f ~ c i -men te .

Hay c asos un q ue apa te de losmo j dcs de s cr i tos e n es t os p r r a ;fos se ~ l b o r e l con t r arnol deo s c a e l q ue s r v ~ de n r r c al os an t o r .orcs Loo moLdcs s e deben e r mece naratnd o l os con l ig adu ra s de c au cho pa ra q ue no se p i e r da n oqu i ebre n . ~ o ~ deben g ua r d a rn i s ucios n i h meovs .

1 9 3 Eldbor ar m o l d ~ ~ ~ n c o c h a d o s d ~una p ie za- Toma un rnode lo d e bar z c p Laa -.t i l in a vi d r io p l s t ic o e t cy l o co l o c a sobre una mesa c u b r indo l o con una arc i l l a b 13n-da en proporc in a la pieza .


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SENA MOL ES

POr. PRESIO:J

,,

. ,,'tOO[ ee 't)\FllA8 k U

Ott CUI I(\TA _

V CRTlUtIO reec , AM01J)E DOS :zu.

1,

I,I1I\,


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1 1 0

~ r i o n ~ con la mano ha c ia ~ b a j op a ra ha c or a l n ~ g t i v oLe van t a i nv ie r t e y d e p o s i t ~ 0 1mode lo sob ra l a mesa con l a a r_c i l l a ad he r i d a a ~ Re t i r a e l mode l o cuando l a a rc i -l l a t u n g ~ c o ns i s t e n c i a d e cue roy l o de ja svc a r a l so lSa c a ~ r eproducc i6n : l a suca yl a in trodu c e a l ho r no para b iz_coch a r l a Sa c a e l mo l de d e l h orno c uand oy a e s t b i e n f r I a

1 9 4 Hac e r mo l des s a n co ch a d o s du d o s oms p io z a s

S ig ue l a s mismos pa s os que e n e lc aso an t e r io r S a c a ndo la mitad pr epa r a e l mo-d e i o pa r a l a s e g u n d a o t c r c e r

p i e ~ a s i es nece s a r i oR tir a e l mo l de d e a r c i l l a do lmode l o pon i ndo lo lu ego a s e -c a r a l so l

~ i n t roducu a l horno para s ub i z c och ad aac a e l mol do b izc ochado d o lh o rn o y l o u t i l i z a par a h a c e rr eproducc i o n e s

Elabora r p i a za s a to rno1 10 1

1 10 2

Ama sa l a pac ta p r v i ~ n t e pr e -par ad a p a r a s a c a r l o e l a i r e yh omogen e i za r l a P r e p a r a u l ~ n t o s nece s a r i o s :C u ~ r d d o ny l on esponj a e s p _t u l a s o pa lo s d e forma espe c i a l


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v a s i j a amp l ia con agua.1 10 3 ~ o v i s a e l fu nc i on a mi e n t o d e lt or n o 1 10.4 Hace una bola b ie n compacta con

arc i a y la ar ro ja a l c e n t r ode l t orno sea a l cent ro da l ar led s upe r i or1 .1 0. 5 S ~ mo ja l a s manos t r a ta d e cen -

t r a r l a pe l l a1. 10. 6 o p r i l a p ~ l l a hac ia aba jo y

h ~ c i a ar r ib a. para t r a t a r d asacar l a s b ur b u j a s d e a i r e

1 .10 Con l os dedos pulgare s abr o lap 3l1a h ae ta l l ega r a l fondot r ? t a n ~ o de dar la fo rma d e sea - a ;

1 10 8 Acc l gaza la s pa r e d e s hac ia a r r i -ba hac i a a fue r a guiando e lc ~ r r c Gn t r e los dedos l a palmad ~ l a n o Forma un c i l i ndror oceo : a par t i r d e e s t o f ormal a p i e za q u ~ de s ee

1. 10. 9 Te r min u l at ema pue d evidual c s o

p i >zae l a bor a rt r a b a j a rPor c a t e s La -

p i ezas ind i -en s e r ie 1 .10 10 Seca l a s paredes in te r io res conespon ja r e c t f i cndo la s 1 10 1 1 Co r t a l a p ieza por s u ba s e c one l a l ambre o c ue r d a do ny l on.1 10 12 Coloca la p ieza t er mi n a d a en un

es ta n t e para s u s e c a d o 1 ~ Pr epara e l to r no para r c t or noar

1.1 0 14 Co loc a una pe l l a cen t rada cu -b i ~ r t a con p ls t i co pa r a n o da -

~ a r l a p iez a que i r encima1.10 15 Ce n tr a l a pieza que va a r e t or -

near


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1 1 0 16 e t o r n ~ c ua ndo q u ~ r e p e r fe c c io -nar l a s upe r f i c i e o ade l g a za r l a spar ede s u t i l i zando in s t r umentossemico r t an te s s iempre y c ua ndol a cons i s te nc i a l o permi t a .Re c oge l a a rc i l l a que cae de l ar e torne ad a y l a co loc a e n lo s d ~ p s i tos d i s pues to s pa ra cs tu f i nQui ta l a p i e za de l zoque te o pe - a do r e t or near t pone l a p ie zaa seca r l en t amente .

1 1 1 Deco r a r1 11 . 1

1 11 2

1 1 1 3

1 11 4

A star pues to de t r a ba j oS i t i o n 0 1 c ua l v a a e fec tu a rl a decor ac i n Me s a amp af i r me y s i t u a da en una pos i c ine n l a c ua l l a egue buena luz o ja l por la i zquie rda . Co nbuena vo n t i l ac in y a mbie n ta c in .Equip o Ele men tos Her ramien ta sP i s to l a de a i r e ba la nza gr amera mor t e r o bald e s r e c ip i e n te s dep l s t c o colado r e s b r ochas yp inCQle sA sta r l a p i ez a a de cor a rSegn l a de co rac in q ue va ae f ec t ua r debo s e r e l t r a t ami e n -to s i es pa r a e s malta r e n c ru -do l a l i j a . S i ya es t b i zco -chada la l i mp i a . S i es par ae ngoba r con t i e r r a s y x i dos de - e s t a r c ruda y hmeda par a po de r br uf l i r .Al i s t a r e l d i s enoOc acue rd o a l t amaf l o y e s t i l odo l a p ieza Es impo r ta n te t l;l-ne r muy en c ue n ta que s i unap ieza e s do f orma comp l i c adas u deco ra c in de be se r muy s i m-p l e . Ha y casos ~ n q ue no d


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SEN DECDR CION FIGNS

JO IlEL V[

CON PISTOL

POR nUIEIl8l 1i1

PASTILLA E


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do su a p l i c a c in 1 .11 0 ~ c o r a r Ea ma Lt a r Engobar

r o c ~ d d d ibu J 7 r ~ n l a p i ez acon l os e l e men to s a n t e s d e s -c r i p to s l a de cora c i n q ue v aa e f ec tu a r

2

1 . 12 2

23

er e pa r e h : aJ..l i s t a l a c a n t i d a d su f i c i


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1 12 4 Cer r ar ~ s ~ u h ~ sUna v ~ z co locadas l a s p i ~ z ~ e nl o s ~ s t u h e s y con s u r ~ s p v c t i v as e gu r idad se s e a con a rc i l lal a t a pa re f ra c t ar a de l o s mi s -mos con e l f in de ~ v i t a r pe r ju i -c ios e n e l caso d e que una p ie za

~ s t l e p u ~ s d ~ no ~ s t r t apadosy s e l l ados dar a l ugar a d t ~ rl a s p ie zas s i g u i ~ n t e sCon los es t uches se ~ v i t e l q uese der r umben l a s p ie z a s e n e l h o r -no; ayuda a la segur idad t o t a l de lhor no segur idad de l o s oper a r iosy da r endimi en to econmico y d ~t e mpo .

1 1 2 . 5 Car ga r e l hornoAqu es dec i s iva l a ~ x p ~ r i e n c i ade l hor ne ro . Las pie zas con ma -yor pes o deben se r co locadas e nl a ba s e . S i la quema es mixtala s p ie z a s de e s mal t e las c o locae n l a bas e y l a s c rudas e n l aparte s upe r io r .

1 1 2 6 Cer ra r l a p u ~ r t aCon l ad r i l l o comn y a r ena l l..aac .ta -d a con arc i l la l e va n t a l a s pa r ede so tab iques .

1 . 12 . 7 Emba r r a la p u ~ r t d ~ la p r i n ~ rpar e d ; l uego con t ina con l a se -gund a pared .1 . 12 8 La vent a na de nUra y e l p i rme-t r o deben a t raves ar 1 dob lemuro .1 . 12 9 r e n d ~ r e l hor no

Sube le n tamcn t e l f u ~ g o or ig i_nando un n c r e t o de tempe r a -t ur a .


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1 .1 2 .1 0 Comi en z a e l s u c a m i ~ n t o i n i c i a ls o b r e pr e c ceLcn t.am.ent o ,1 .12 . 11 fu l go t o t a l mo ur ad o , s i 3ui tmdocon l a s mismas pr e c auc i one s det i r o 4 gr a dos c e n tgr ados

a p r ox i madamen t e .1 . 1 2 . 1 2 ~ g i a ~ i n da r t r= g ua a q u ~due rma e l h orn o de c ombus t.Lb j e ,

ha s ta q ue c o m p r u e ~ la tempe r a -tu r a d e s e a d a por med io d e l p ir -met ro o mi r i l l a , u t i l i z a ndo unap l ac a .

1 . 12 . 13 Tapa l a boca d ~ l ho rn o con unal mi na d e h ie r r o o z inc y tam -b i n l a ch i mene a con un d i s c odo ce r mi c a o me ta l , pa r a e v i t a re n f r i amien to ac e l e r ado

1 .1 2 . 14 Ca lcu la t i e np o pruden t l de coc-c i n Cuando s ta se logr a ,Lent amen t.e de s t apa l a boc a de lhoga r l a v e n tan a de l a mi r i l lay e l d i s c o de 1 < c hLmene a y a lcomp le t a r dos d i a s a pa rt i r d ee so momen t o , se puede da r po rt e r mi nad a la quema .

1 12 . 1 5 Ab r i r l a p ue r t aGo lpe a la pue rta d e la cmaracon una hach ue l a r a s pando lacap a de a r c l a ha s t a l l e gar al o s l a d r i l l o s , l o s c ua le s co -mie n za a destapar c o n la mis ma

h a c h u c l ~ s a c ando l ?dr i l lo porl ad r i l l o . Enc uen t r a l u e go l ao t r a p r ~ d con l a cua l s i g u e e lmi smo p r o c ~ d i m i e n t o

1 .1 2 1 6 n e s c a r qa r , 1 hornoSaca la s c u ~ ~ p i 8 za s d ~ r e - j eno y l o s c s eccnes , uno poruno .
http://8.pdf/


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1 12 17 Des ocupar es tuchesCerca del horno desocupa lose s t uche s y lmacena l as pie -za s l o mi smo l os es tuchesen s u r espec t ivo s i t io

2 ~ o e p t o s sobr e l a OcupacinLa cer mica e s una ocupac i n que en l a ac t ua l i adpodr i amos denom in ar como inc ip ie n t e ya que no s onmuchas las indus t r i as n i l a s personas par t i c u l ar e sded icadas a su e laborac i nSi nembar go con e l impulso que e l SN ee c dandohoy d i a a l os o f ic ios ar te sanales t an nob les yt r d ic iona le s por Se r lo que r epres en ta el e spec eot i pico de cada pa s l a ce rmica en un cort o t i em-po podr s i tua rse a l n ive l de una ocup ac in bienr emune r ada ; pues al ensancha r s e e s t a rama con mi r a s l tu r ismo y la expor t aci n objet ivos pr imordialesde nues t ro t iempo la e laboracin de piezas en rc i -l l a en sus d i s t intos s i stemas b i e n se a manualtorneada mod e lada vac i ada etc marca r un pasof undamenta l e n e l c ampo de nu es t r ar t es ania Un aspect o Lmpor t an t LsLmc en est e o f i c i o es la ven-t a j a de que e l opera r io puede ded icarse s i as i l opr e f i e r e a una sola de sus ramas Por e jempl o:e l vaciado En este caso es t ar en capac idad deconver t i r se en un exper to en l a ma te r i hac iendouna cermica t ip i camente comercial de l cual podr devengar no so lo su sustento s ino e l de s u f ami l i a En nuestr as antiguas cu l turas indgenas en t re e l l asl os Ca limas para ci t r un ejemplo t e n a n decor aci o-nes bell simos l a s que es t i l i zadas a l teradas y apl i -cadas e n vas i j s de d i seno prop i o de l ineas m o -nas pueden l l egar cons t i tu i r pi ezas s u m n ~ n t e agr a -dables s in tener q ue plag i ar Por t odo l o ante r io r es f c i l deduc i r que l aS pe r -sonas ded icadas a es ta noble ocupac in de Cerami s ts i adems de pos ee r hab i l idad manual son de bue ngus to t i enen sent ido de la es t t i ca conocen de d i -s eno d i bujo y color i do los resu l t ados ob ten idossern altamente s a t i s f ac t or i os


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El ope ra r io ~ n ~ r m i dubc p o s ~ ~ r p r t ~ de todol o an te r i o r buenas bas es sobr e His to r ia de l Ar t ema te r a en la cua l s e hace no s o lamen te re l ac in aa l a s Be l l a s Ar te s uy i n te r e s an te es ta ocupa cin .s ino tambi n a l as Ar t es Menor es e ncon t r ando aqu e l o r i gen de l a Cer mi c a e n lo s d i s t i n tos pa s es .Con e s tos c onoc imien to s se c o n t r i b uye a ~ m p l i a rnue s t r a c u l t ura s ob re l a mate r i a , capac i t ndono s noso lo p r c t i ca s i n o i n te l ec tu a lmen t e a s p e c to e s tefu ndamenta l pa ra e l desar ro l l o y en sanche de es t enuevo r engln a r te sana l e n nues t r o pa sAqu va l d r a r e c or d ar aquel ver so q ue d ic e :Ofic io nobl e y b iza r ro d e e n t re todos e l prirnwr o ,pues en las artes de l bar r o , Di o s f ue e l pr i mer a l -f a r e r o y e l hombre s u mejor cechar r o ,

3. Descr ipc in Re l a c i n d e Eq u i p os , Mq u i n a sHerr amien ta sHor no que puede se r en f or ma d e bo te l l a co l me nao tubu l a r va r a d e tamaBo de acuerd o a la s ne c e s id ade s . Ex i s t en d e leBa, A. e p .M., g a s o l in a ye l c t r i c os De acue r do a su cons t rucc i6n, puedense r some t idos a ba j as y a l ta s tempe r a t ura s 8 50 a1 .4000Cl . Los hornos e l c t r i cos son por l o g ene r a l

p c ~ u c o s cons tr uidos con ma t e r i a l e s re f r ac t a r ios ya veces con a rma zn de h ic . rro .Torno de a l fa re r o , o s ~ e l accionado c on l o s p i esTornetas de m ~ s pa ra fac i tar e l t r aba j o de p i ~ z se la b or ad a s a mano .Ba l anz a gramera para medir l os e lemen to s de dec ora cin . l i nos de b o l a s - Tri tu r adora - Mes as _ Asientos _Tr i p lexPince les r ec i p i e ntes pa r a a lmacenar a r c i l l a , col a -dor e s r ec ip ie n te s para yeso y su preparac in.Es ponjas de p ~ s t i c o juegos d e esp tu l as prensapara e l abo ra c i n de he .rramien tas , p ls t i co para t a pa r l a s p i ezas tamices , morteros de va r i os t ama-os . brochas , c a l i bradore s par a a l tu ra d e p i ezasmat r o s , ser rucho s c ince le s ma r t i l l os .


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A- 2 CONDICIONES DE TRABAJO Y RIESGOS PROFESIONALES2. 1 Lugar

El lugar donde se l l eve a cabo l a ocupacinde l Ceram i s t , debe ser espac ioso vent i lado ,con suf ic ien te i l umin a in limp io y en orden.

2 .2 Ri t mo Tr abaj o : Norma l

2. 3 J orn ada de t r abaj o en hor asOcho 8 hora s d ia r ias de t r aba j o o sea unt o t a l de 48 horas semanales .

2. 4 pos ic i nReal iza su t r ab a j o de ~ s o sentado segnla ta rea que est descmpefiando.

2 .5 Concep to en que se t ie ne e l t r abaj oEs une pro fes i n que se puede e jecutar o r ea l i zar s in mayor inve rsin de dinero poco costode los equ ipos . Adems , cuunta con un granpo rven i r en e l pa is por encontrarse esta t i vi dad ar tesana l poco desa rro l lada.

2 .6 porcen ta je de mecaniza inEl grado de mecaniza c i n es de l 4 , pues ut i -l i za mquinas pa ra e jecutar su labor.Ap l ica la ene r gi muscular humana y l a el -t r i ca .

2. 7 Ri esgos Segur idad e Hi g iene en el Traba joPor la emanacin de los xidos , materias l t -men t e tx icas se pueden adquir i r en fermedadesta les como e l Sa tu r n ismo cuando no se t i enenen cuenta l as r eglas sobre seguridad , que deben


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p r i lnar en l a ~ l a b o r a c i 6 n y ~ c o r a c i 6 n d ~ c ~ r m 1 c aPar a t a l ~ f ~ c t o son n d i s p n s a b l ~ s las mscarascon t ra g s ~ s y los guan t e s de caucho

D i s p o f \ ~ r d agua su f i i nt jabn t oa l l s y ro -dos los l ~ n t o s n d i s n s l c s e n l i m p i ~ z a

2 Superv i s inC u ~ n d o S ~ t i ~ n v a ca rgo ms de ~ s o r a r i o s

s r v 1 s a los t r bajos q u ~ st os r e l iz an R ~ C 1 -be ins t r uccione s s c r i t ~ s o d i bujos
http://9.pdf/


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http://8.pdf/


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