Calculo Caida de Presion Tub Gas

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Descripcin del Sistema, Metodologa de Clculo y Diagrama de Flujo CONTENIDODELAMEMORIATECNICADESCRIPTIVADELAINSTALACION SEGNPLANOSNos.36-94-00-00-16,36-94-00-25-01,36-94-00-20-01,36-94-00-00-15,EN LA PLANTA INDUSTRIAL HYLSA S.A. de C.V. 1. DIAGRAMA DE LA RED DE DISTRIBUCION INTERNA DEL GAS NATURAL. 2. OBJETO DE LA INSTALACION Y USO DEL GAS NATURAL. 3. DISEO Y CALCULO DE LA INSTALACION. 4. SISTEMA DE PROTECCION CATODICA. 5. DESCRIPCION DEL SISTEMA DE SEGURIDAD EMPLEADO. 1. - DIAGRAMA DE LA RED DE DISTRIBUCION INTERNA DEL GAS NATURAL. L O C A L I Z A C I O N C a s e t a d e R e g .M e d . R e g . D i s t .N o . 2 C o n s u m o F E S A 2 - P . E s t . D e R e g .N o . 1 C o n s u m o a c e r i a C o n s u m o V . C o n t . C o n s u m o L a m .P R E S I O N ( K g / c m ) e n t r a d a a si st e m a s 3 4 1 3 . 9 8 1 3 . 8 9 3 . 5 3 . 5 0 . 0 5 0 . 0 5T E M P E R A T U R A E N ( o C ) o p e r a c i n 1 5 . 5 5 1 5 . 5 5 1 5 . 5 5 1 5 . 5 5 1 5 . 5 5 1 5 . 5 5 1 5 . 5 5F L U J O V O L U M E T R I C O e n M . C . S . D . 7 3 8 , 3 4 8 7 3 8 , 3 4 8 6 6 5 , 2 1 3 7 3 , 1 3 5 . 0 0 8 , 0 4 3 . 5 2 1 1 , 2 8 6 . 0 0 5 3 , 8 0 5 . 4 8F L U J O V O L U M E T R I C O e n M . C . N . D . 7 0 0 , 2 4 9 7 0 0 , 2 4 9 6 3 0 , 8 8 8 6 9 , 3 6 1 7 , 6 2 8 1 0 , 7 0 4 5 1 , 0 2 9F L U J O V O L U M E T R I C O e n M . C . P . D . 7 7 6 , 4 4 7 7 7 6 , 4 4 7 6 9 9 , 5 3 8 7 6 , 9 0 9 8 , 4 5 9 1 1 , 8 6 8 5 6 , 5 8 2 S IM B O L O G I AM C S D = M e tr o s C b i c o s E s t a n d a rp o r D a e n l a b a s e d e 1 5 . 5 5 o C y 1 . 0 3 5 6 K g / c m M C N D = M e t r o s C b i c o s N o r m a l e s p o rD a e n l a b a s e d e 0 o C . Y 1 . 0 3 3 2 K g / c m .M C P D = M e tr o s C b i c o s P E M E X p o r D a e n l a b a s e d e 2 0 o C . Y 1 K g / c m . Se r v i c io F e s a 2 - PP la n t ad e r e d u c c i n D i r e c t a .No t a : E lc o n s u m o d e la s e s t a c i o n e sd e r e g u la c i n ( 1 3 .8 9 4K g / c m ) E s ta c i n d e2 +3+ a c e r i a ,v a n s u m a d o s e nl a e s t a c i n d er e g u l a c i n 6 6 5 , 2 1 3M C S D R e g u la c i nyNo .1y a q u e e s t n e ns e r ie . M e d ic i n .P r es i nenes ep u n to( 1 3 .8 9 4K g / c m )6 6 5 , 2 1 3M C S DC a s e t a d eR e g u l a c i n A c e r iay M e d i c i n . R e g i s t r o d ed i s t r i b u c i nN o .2 ( 3 . 5 K g / c m ) ( 3 4K g / c m ) ( 3 2 .7 3 9K g / c m ) ( 1 3 .9 8K g /c m ) ( 4 9 .7 8p s ig ) ( 4 8 3 . 5 9 p s i g ) 7 3 8 , 3 4 8M C S D ( 2 0 1 .9 7p s i g ) 8 0 4 3 .5 2M C S D( 3 . 5 K g / c m )1 1 , 2 8 6 M C S DL o n g i t u d t o t a l 1 , 6 7 3 . 7 0 m e t r o sE s ta c i n d er e g u la c i nN o .2E S P E C I F I C A C I O N E S E s ta c i n d e V a c ia d o C o n t i n u o .P r es i nenes ep u n to r e g u la c i nN o .1 ( 0 . 0 5 K g /c m )G A S O D U C T OC O S O L E A C A Q U E - V E N T A D E C A R P IO ( 1 3 .9 6 5K g / c m ) ( 3 . 5 K g / c m ) 1 1 , 2 8 6 M C S DU B IC A C I NK m .6 8 1 + 0 0 0T R A M OE S P E R A Z A S A N M A R T I N 7 3 , 1 3 5 M C S D 7 3 , 1 3 5 M C S DL O C A L IZ A C I O NA L N O R T E A U T O P IS T A M E XIC O P U E B L AP R E S IO N D ED IS E O ( r es i s t en c i a m ec an i c a) 3 5 0 0 0 L b s / p u l g P R E S IO N D EP R U E B AE F E C T U A D AA 1 2 0 K g / c m E s ta c i n d eD I A M E T R O N O M IN A L D EG A S O D U C T O :2 0 3 . 2m m( 8 " ) . r e g u la c i nN o .3E S P E S O RD E P A R E D :8 . 1 7 8 8 m m ( 0 . 3 2 2 " ) . ( 3 . 4 9 6K g /c m ) L a m i n a c i n .M A T E R IA L :A S T M - A 5 3g r ad oBeq u i val en t ea P I 5 L G r ad o B 5 3 , 8 0 5 . 4 8 M C S D ( 0 . 0 5 K g /c m )L O N G I T U DA P R O XI M A D A ;1 6 7 3 .7 0m et r os . 5 3 , 8 0 5 . 4 8 M C S DC A S E T AD E R E G U L A C IO N Y M E D IC I O NT IP OE SC L A S E A N S I6 0 0#C A P A C ID A D M A XI M A :2 '2 6 5 ,3 4 6M C S D .C A P A C ID A D M A XI M AS O L I C IT A D A 1 '3 3 0 ,5 0 0M C S D .P I C O N O R M A L : 7 5 0 , 0 0 0 M C S D .C O N S U M ON O R M A L :7 3 8 ,3 4 8M C S D .D E P R O C E S OD I AG R AM AD E F L U J OH Y L S AP L AN T AP U E B L AM R - 11 2 3 5 412345M R - 3M R - 1GASODUCTO 762 mm (30 PULGADAS) NOMINAL COSOLEACAQUE-VENTA DE CARPIO TRAMO ESPERANZA SAN MARTINM R - 566E s t a c i nd em e d i c nyd is t r ib u c i na F E SA 2 - P .M R - 44 5 6777N o.d ec or r i en t eG A S N A T U R A LR E D I N T E R N A2. OBJETODE LA INSTALACION Y USO DEL GAS NATURAL. El objeto de la instalacin essuministrar el gas natural en cada uno de los puntos de consumo en la presin adecuada y con capacidad suficiente en su demanda mxima. A continuacin se presenta una breve descripcin del uso que se le da al gas natural: Como se muestra en el diagrama de flujoanterior, nos vamos a referir a los puntos que ah se sealan. Lareduccindelmineraldehierro(punto3),bsicamentexidodefierroFe2O3 conocido tambincomohematita,ocurrealhacerpasaratravsdelmineralunacorrientedegases reductorescalientes,hidrgenoymonxidodecarbono,quereaccionanconeloxgenodel mineral,dejandolibreelfierrometlicoycomosubproductosvapordeaguaydixidode carbono. Las reacciones de reduccin son las siguientes: 3H2 + Fe2o3 2Fe+3H2O 3CO + Fe2032Fe+3CO2 Laproduccindegasesreductoresserealizaenunequipoconocido como Horno Reformador en el cul, utilizando como materia prima Metano y vapor de agua calentados a alta temperatura en la presencia de un catalizador se logra producir las siguientes reacciones de reformacin: CH4+H20 3H2+CO CO+H20H2 +CO2 Como ocurre en casi todos los procesos, la reformacin no es 100% completa por lo que en el gasproductodelreformadorsetieneuncontenidode3a5%deCH4conocidocomnmente como fuga de metano. Adicionalmentealtrabajodereduccindesarrolladoporlosgasesreductorescalientes alimentados al reactor, reacciones de reformacin y craqueo ocurren en la zona de enfriamiento delreactordelechomvil,graciasalaalimentacindegasnaturalenestaetapadelproceso. Subsecuentemente,ademsdelasreaccionesdereduccinmencionadasenelprrafoinicial, tambinocurrelareduccindelxidodefierroconcarbn2C+2FeOFe2+2CO produciendo CO que a su vez reacciona con el Hidrgeno para generar CH4 (Metanacin). Las reacciones de craqueo y carburacin son las siguientes: CH4 2H2 + C 2CO+3Fe Fe3C+ CO2 C +3Fe Fe3C Deestamanera,ademsdecompletareltrabajodereduccininiciadoenlaseccinde reduccin del reactor, tambin se realiza la depositacin de carbn requerido por el producto. Al igualquesucedeenelreformador,elprocesodentrodelreactornoes100%eficientedando comosubproductounacorrientedegasesinertesyvapordeaguaproductosdelareaccin, mezcla comnmente conocida como gas de cola o de desperdicio. Ademsdelasreaccionesdereduccin,dentrodelreactorocurrentambinreaccionesde metanacin,esdecir,deproduccindemetanoapartirdehidrgenoymonxidodecarbono dada la naturaleza reversible de la reaccin de reformacin. 3H2 +COCH4 +H2O

Estemetanoproducidodentrodelreactor,aunadoalquenoalcanzareaccionar,hacen inevitable la presencia de metano en el gas de cola. Aunque la operacin y control de los hornos es mucho ms sencilla utilizando gas natural como combustible, dada la necesidad de eficientisar el uso de los energticos, la planta de reduccin directatieneincorporadosistemasdecombustinquepermiten el aprovechamiento del gas de cola como combustible. En este punto se dividen las corrientes en tres sistemas de baja presin siendo el del punto 5, 6 y 7,elpunto5correspondealreadeAceracin,enestepuntoelusobsicamentedelgas natural es para calentamiento de equipos a muy alta temperatura, el uso del gas natural se divide en dos reas siendo en uno de ellospara mantener las ollas calientes, estas ollas son en donde vaaserrecibidoelaceroenformaliquidaamuyaltatemperaturaparaquedeahsea transportado elacero lquido del rea de fundicin a la mquina de Colada Continua punto No. 6,enestamquinatambinseusaelgasnaturalyesparapodertenerelmaterialrefractario (distribuidor) caliente para poder recibir el acero lquido a temperatura de los 1540 oC. de ah pasaelaceroenformaliquidaalosmoldesdondesevaainiciarlasolidificacindelaceroy pasar a formar la llamada palanquilla o billet. Como se menciono en el prrafo anterior, el uso del gas pasa al punto 7 y es bsicamente para el horno de recalentamiento. La operacin de este horno es para poder recalentar las palanquillas o billet a una temperatura en el que este material puede ser enviado al tren de laminacin que es donde va a tener su forma final en diferentes productos tales como alambrones, varillas, Etc., de diferentes medidas. 3. DISEOY CALCULO DE LA INSTALACION. 3.1. - Especificaciones y datos generales. Todas las vlvulas que se usan en el gas natural estn en lugaresaccesiblespara el manejo y control de las mismas. Toda la tubera areaestsoportada adecuadamente y estde tal forma que permite efectuar el mantenimiento adecuado al equipo instalado, los claros de la tuberason los siguientes. 7.62 metros sobre lneas frreas 7.62 metros sobre calles 2.13 metros sobre plataformas y pasillos 7.62 metros sobre lugares abiertos Toda la tuberaenterrada, est protegida y cubierta con esmalte bituminoso y alquitrn de hulla yfibradevidrio.Todalatuberaquepasadebajodeloscaminosestenterradaauna profundidad de 1.25 metros, y protegidacon tubera de acero. 3.2. - Expansin y Flexibilidad. Se previ la suficiente flexibilidad paraque en laexpansin trmica de la tubera no afecte al sistema. 3.3. - Conexiones que se usaron para la tubera. Paradimetrosmayoresde63.5mm.(2)lasjuntasestnbiseladasysoldadas,para dimetrosde50.4mm.(2)ymenoressonroscadasexceptoencasosespeciales.Todoslos materiales y mtodos de construccin para tuberas se siguieronlos Estndares de laASME B-31.8. (Sistemas de tubera de conduccin y distribucin de gas. Secciones 833, y 841.13). 3.4.-Clculodelafatigacircunferencialenlasparedesdel tubo de acero debido a la presin interior del fluido. Para determinar la fatiga circunferencialdel material en una tubera debido a la presin interior de un fluido, deberimaginarseque el tuboes cortado por una seccin diametralhorizontal segnla figura siguiente: Considerando la parte superior de la seccin del tubo como cuerpo libre se tiene representada la tuberaconlapresinmanomtricainteriorcomopyrelradiointeriordelatubera,la fuerza que actaen un elemento de tubo con una longitud L determinada por dos seccionesradialesadyacentespLrddondeenelngulocorrespondienteaesteelemento. Tomando la sumade las componentes verticales de las fuerzas actuantes en cada elemento se obtendr la ecuacinde equilibrio siguiente: 2 P =2 p L r sen d P = p L r

La fatiga circunferencial se obtiene dividiendo la fuerza P por el reade la seccinrectadel elemento de tubo.

Sy = P= pLr =p r = p d AL T t 2 t De donde: Sy = Fatiga circunferencial en la pared del tubo en Kg /cm. P = Presinmanomtricadentro del tuboen Kg / cm d = Dimetro interior del tubo en cm t = Espesor de la pared del tubo en cm D A T O S. Considerando para este clculo la tubera donde se inicia ladistribucin del gas natural para la empresa denominadaHYLSA, S.A. DE C.V., localizadaen el estado de Puebla, Municipio de Xoxtla. La tubera para la distribucin del gas natural a esta planta es de un dimetro inicial de 203.4 mm. (8) dimetro nominal de cdulaestndar de acuerdo con la denominacin del ( ASTMgradoB31.8SteelPipeNominalWallThicknessDesignation.)conunespesorde paredde8.178mm.(0.322)yundimetrointeriorde(7.981)202.71mm.estatuberaesta construidade acero al carbnsoldadacon resistenciaelctricaque corresponde al API 5 LX-52gradoBsiendoelesfuerzoalacedenciade2461.32Kg./cm(35,000Lbs/Plg)segn el estndarde tuberaamericanoASMEB 31.8. La presin de diseopara esta tuberase determinad acuerdo con la frmula anterior. P =2 Syt = 2x2461.32x.817= 198.60 Kg. /cm. d20.27 Siendola fuerzaactuante por unidad de longitud de tubera. P= p L r=198.6x1x20.27=2012.81 2 La presin manmetricadel gas naturaldentro de la empresa HYLSA, S.A. DE C.V.es de14.00 Kg /cm. Siendo la fuerzapor unidad de longitud de: P= p L r= 14.00 x 1x 20.27=141.89 2 Este esfuerzo en proporcin representa un factor de seguridad de: F.S. = 2012.81 =14.18 141.89 Locualsedemuestraquelatuberaquesetieneinstaladaestadentrodeloslimitesde seguridad en lo que respectaa la presin del gas. Las fatigas circunferenciales de las otras tuberasse pueden determinar de la misma manera, ya que las presiones del gas natural son mas reducidas como se muestran en los planosNos. 36 94 00 00 16, 36 98 00 31 04, UPG 2515, 36 94 00 00 15, 36 94 00 2001. 3.5. - La derivacin de la formula para el esfuerzo longitudinalSxse har basndose en la similitud de la tuberacomoun cilindrode extremos cerrados. Supngasequelafigurarepresentaunaseccindeuncilindroconextremoscerrados.La fuerza total que actacontra cada extremo del cilindro es: F=p d 4 EndondepeslapresinmanometricaenelinteriordelcilindrolafuerzaFesdistribuida sobre un rea de metal en la pared del cilindro igual a: A= D- d 44 A continuacin se tiene que la fatiga Sx delmaterial es: Sx= F=Pd A D-d Siendo:Sx= Fatiga longitudinal en la pared del tubo en Kg /cm P= Presin manomtricadentro del tubo en Kg/cm d= Dimetro interior del tubo en cm D= Dimetro exterior del tubo en cm En los datos de nuestro calculo tenemos: P= 14.00 Kg /cm d= 20.27 cm. D= 21.90 cm. Substituyendoestos valores en la formula anterior se obtendrla fatiga longitudinal a la cual trabaja el tubo. Sx =14.00x 20.27= 83.68 Kg /cm 21.90- 20.27 Ellmitedefatigaparauntubodeaceroesde1780Kg/cm.(25,300Lb/pg)segnelestndarAmericanoASACodeB-31.8.demostrndoseenestaformaquenosepresenta riesgo alguno. 3.6. - Capacidad de conduccin de tuberas. Actualmente,PEMEXsuministraelgasnaturaldesdeelgasoductoquevienedesdeCiudad PEMEX (Tabasco) y que esta instalado en el lado norte de la autopista Mxico-Puebla conocido comogasoductoCosoleacaqueVentadeCarpioeneltramodeEsperanza-SanMartinenel Km.681+000,estepuntoestalocalizadoa320.48metrosdelabardanorponientede HYLSA S.A.deC.V.,dondeexisteunregistroenelcualestinstaladalavlvulatroncalde8"de dimetro RTJ 600 Lbs. (GPS 58,1C 0G)y de ah esta conectada la tubera de 8" con bridas de 8" tipo RTJ de 600 Lbs. de acuerdo a normas ASTM B-16.5 y ASME B-16.9. Cuya trayectoria es paralela a la barda poniente de HYLSA S.A. de C.V, con una longitud total desde el punto de conexin al gasoducto de 30" hasta la caseta de regulacin y medicinde1673.70 metros de los cuales 1353.22 metros estn dentro de los terrenos dela empresa. La presin de suministro es de 34 Kg/cm y la presin regulada de salida es de 14 Kg/cm , la distribucin interna a la empresa de Hylsa S.A. de CV. se realiza por medio de una estacin de regulacin y medicin de gas natural, teniendo esta dos cabezales principales de regulacin de gas natural de 8" de dimetro ( pleno flujo ) y un cabezal de 3' de dimetro ( flujo mnimo ).Se puede apreciar en el plano no. 36-94-00-00-16 anexo. A continuacin se muestra el clculo de flujo de la tubera de gas natural. Clculo de flujo en tuberas para gas natural HYLSA PLANTA PUEBLA 1.0 Composicin del gas natural FrmulaFraccin % Vol. CH485.05 C2H610.25 C3H82.88 nC4H100.13 iC4H100.17 CO20.07 N21.45 Total100.00 2.0 Datos de diseo para flujo en tuberas.VariableU. MtricasValorU. InglesasValor Presin de entradaKg/cm234PSIG483.592200 Presin de salidaKg/cm230PSIG426.699000 Presin atmosfricaKg/cm20.798PSIG11.350193 Presin cond. normalKg/cm21.033PSIA14.70 Presin cond. estndarKg/cm21.036PSIA14.73 Temperatura de operacinC15.556F60.00 Temperatura cond. normalC0.000F60.00 Temperatura cond. estndarC15.556F60.00 Dimetro nominalMm202.7174pulgadas7.981 2.1 Datos de clculo Constante R gas natural79.1 Presin absoluta P494.942393 PSIA Temperatura de operacin520.0008 R Temperatura cond. normal492 R Temperatura cond. estandar520.0008 R Con el calculo anterior se demuestra que el sistema tiene capacidad sobrada para la conduccin delvolumenquees750,000MCSD,debidoaltamaodelatuberaylapresinsuministra contrala requerida. Losclculosalascondicionesmarcadasanteriormenteproporcionanunvolumende1,390,527.143MCSD=Metroscbicosestndarporda,labasedeestamedidaes1.033 Kg/cm y a 15.55 oC. Conelclculoanteriorsemuestralacapacidaddeconduccinapreciandoquelacadade presin a travs de la tubera de 8" de dimetro esta sobrada ya que nos da un valorde 16.175% para el volumen de 1'394,132.143 MCSD (metros cbicos estndar por da, a una presin base de 1.0335 Kg/cm (14.73psi) y a una temperatura de 15.55 C (60 F). 2.2 Diagrama:Cabezal 8" Ced.Std. CabezalEntrada P1 P2 SalidaL=1674 m 1.03788 millasSg= 0.602Lm= 1.04 millasP'1= 494.942393 PSIAP'2= 438.049193 PSIAZ= 0.9700002.4 Formula Aplicada ecuacion de WeymouthSustituyendo ValoresQ = 49105770.79 SCFDPies Cubicos Estandares por diaQ = 1390527.143 MCSDMetros Cbicos Estandares por da.W = 2532496.628 Lbm/Dia11]1

,_

Z T L SP PdPTQavg m g bb* * *) ' ( ) ' (* * 5 . 4332221 667 . 2 Conelclculoanteriorsemuestralacapacidaddeconduccinapreciandoquelacadade presin a travs de la tubera de 8" de dimetro esta sobrada ya que nos da un valorde 3.981% paraelvolumende750,000MCSD(metroscbicosestndarporda,aunapresinbasede 1.0335 Kg/cm (14.73psi) y a una temperatura de 15.55 C (60 F). Frmula de SpitzglassEn sistema mtrico decimalPlano 36-94-00-20-01Calculo a volmen PICO.Flujo de GN Q1' 750000.000 MCSDLongitud de la tubera L1' 1674.000 mDimetro interior de la tubera d1' 202.717 mm 7.981 "Gravedad especifica del gas S' 0.602 aire=1Presin inicial P1' 34.000 Kg/cm2Constante de dimetro interior K 138.400Presin Final P2' 32.698 Kg/cm2Cada de Presin 3.981%NATURAL DESDE EL GASODUCTO DE PEMEX DE 30' DE DIAMETRO A LAEMPRESA DE HYLSA S.A. DE C.V. ATRAVEZ DE TUBERIA DE 8" DE DIAMETRO.CALCULOS DE CAIDAS DE PRESION EN SISTEMA DE SUMINISTRO DE GAS Conelclculoanteriorsemuestralacapacidaddeconduccinapreciandoquelacadade presin a travs de la tubera de 8" de dimetro esta sobrada ya que nos da un valorde 3.851% paraelvolumende738,348MCSD(metroscbicosestndarporda,aunapresinbasede 1.0335 Kg/cm (14.73psi) y a una temperatura de 15.55 C (60 F). 4.- TIPO DE PROTECCION CATODICA. La proteccin catdica es del tipo de CORRIENTE IMPRESA Frmula de SpitzglassEn sistema mtrico decimalPlano 36-94-00-20-01Calculo a volmen NORMAL.Flujo de GN Q1' 738348.000 MCSDLongitud de la tubera L1' 1674.000 mDimetro interior de la tubera d1' 202.717 mm 7.981 "Gravedad especifica del gas S' 0.602 aire=1Presin inicial P1' 34.000 Kg/cm2Constante de dimetro interior K 138.400Presin Final P2' 32.739 Kg/cm2Cada de Presin 3.851%EMPRESA DE HYLSA S.A. DE C.V. ATRAVEZ DE TUBERIA DE 8" DE DIAMETRO.CALCULOS DE CAIDAS DE PRESION EN SISTEMA DE SUMINISTRO DE GAS NATURAL DESDE EL GASODUCTO DE PEMEX DE 30' DE DIAMETRO A LA 5. DESCRIPCION DEL SISTEMADE SEGURIDAD EMPLEADO. a)Toda la tuberaestprotegida en los cruces de lneas de ferrocarrilpor medio de tubos protectores, para evitar recibir esfuerzosadicionales, este tubo protector estar aislado de la tuberamediante aisladores especiales. b)Toda la tubera estprotegidacontra la corrosin por medio de rectificadores. c)Enloscodosdondeexistedesbalancedefuerzasocasionadopor el paso del gas se les colocaron bases de concreto para evitar se mueva la tubera. d)Todalatuberaqueestenterradaestprotegida con esmalte bituminoso, Felpa de vidrio, para evitar el contacto con la tierra corrosiva. e)Seguridad empleada para mantener una presin del gas natural dentro de los limites necesariosparaelbuenfuncionamientode los quemadores y aparatos de consumo, estaseguridadseobtienepormediodevlvulasautomticasdealiviodescritasen cada una de las estaciones de regulacin de presin. f)Todalatuberaqueestinstaladaalaintemperie,estpintadaconpintura anticorrosiva y del color adecuado. g)Todas las tuberas que suministran el gas natural fueron probadas con un mnimode presinde 1 veces, a la cual trabajan las tuberas. h)Toda la planta siderrgicaestar protegida contra incendio por medio de una red de agua, e hidratantes. i)Toda la planta est protegida con extinguidores adecuados.