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EPÍSTOLAS PAULINAS [email protected] SEMINÁRIO TEOLÓGICO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS

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EPÍSTOLAS PAULINAS

[email protected]ÁRIO TEOLÓGICO DAS ASSEMBLEIAS

DE DEUS

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INTRODUÇÃO• Das 21 epístolas do Novo Testamento:• 13 são consideradas de autoria do apóstolo

Paulo. Mas, há controvérsias...• 08 são denominadas de Gerais (Hebreus, Tiago,

1ª e 2ª de Pedro, 1ª,2ª,3ª de João e Judas).• Uma forma de repassar as doutrinas e

confortar a igreja, que geralmente, estava passando por perseguição e sofrimento.

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Cerca de 1/3 do N.T. É constituído por cartas.

Toda a literatura de Atos em diante, exceto Apocalipse, é composto desse gênero.

Foram escritas para atender a necessidades reais, contendo explicações doutrinárias, exortações morais práticas, instruções ministeriais e recomendações éticas.

São endereçadas as igrejas, a ministros do evangelho e a pessoas em particular.

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ORomanosO I e II CoríntiosOGálatasOEfésiosOFilipensesOColossensesO I e II TessalonicensesO I e II TimóteoOTitoOFilemon

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Divisão das CartasOMaiores

ORomanosOI e II CoríntiosOGálatasOI e II Tessalonicenses

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ODa PrisãoOEfésiosOFilipensesOColossensesOFilemon

OPastoraisOI e II TimóteoOTito

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PRIMEIRAS EPÍSTOLAS

1ª E 2ª TESSALONICEN

SSES

GRANDES EPÍSTOLAS

ROMANOS, 1ª E 2ª CORINTIOS E

GÁLATAS

EPÍSTOLAS DA PRISÃO

EFÉSIOS, FILIPENSES,

COLOSSENSES E FILEMOM

EPÍSTOLAS PASTORAIS

1ª E 2ª TIMOTEO E TITO

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Epístola de Paulo ao Romanos

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Autoria e DataOA autoria do apóstolo Paulo é

praticamente unanimidade.OA carta, provavelmente, foi escrita

na visita de Paulo à Corinto (2 Co 13:1), que durou 03 meses (At 20:3) e ficou hospedado na casa de Gaio (Rm 16;23; 1 Co 1:14).

OPouco antes da partida de Paulo à Judeia e completar a sua 3ª viagem missionária.

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• Teve o auxílio de Tércio para escrever a carta (Rm 16:22) – prática comum.

• Portanto, a data provável é 57 d.C..

• Na última visita à Corinto, aproveitou a ida da irmã Febe à Roma, para enviar a Carta (Rm 16:1-2).

• Em breve, pretendia visitar os romanos.

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Propósito• Defender sua mensagem e

teologia, questionada por alguns (Rm 3:8; 6:1,2,15).

• Corrigir certos problemas na igreja causados pro atitudes erradas dos judeus para com os gentios (Rm 2:1-29; 3:1,9) e dos gentios para com os judeus (Rm 11:11-32).

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Palavras - ChavesO Justiça

O Fé

O Justificação

O Lei

O graça

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Títulos• Alguns títulos dados à carta:

• Evangelho segundo Paulo.• Evangelho de Cristo Ressurreto.• Tratado Teológico Paulino.• Mais Puro Evangelho.• Principal das Epístolas Paulinas.• A Catedral da Doutrina Cristã.

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ORomanosOEnviada aos Cristãos RomanosOTema principal: O Plano da

SalvaçãoOTema secundário: A

importância de levar esse Plano aos Gentios

OPode ser dividida em:O Doutrinária cap. 1 – 11O Prática cap. 12 – 16

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ONa primeira parte, Paulo prova que:1. Todo ser humano possui a

culpabilidade universal – 1.18-3.20

2. Todo ser humano possui tendências pecaminosas – 7.15-24

3. Tudo que existe, tanto em nosso universo, quanto em outro plano, está debaixo da Soberania de Deus. – 9.7-18

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ORomanos1. Culpabilidade X Justificação pela Fé

– 5.12. Tendência Pecaminosa X

Regeneração – 8.1-43. Eleição Soberana X Oportunidade

Universal – 10.13

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o A igreja provavelmente não estava organizada, mas dispersa com reuniões de casa em casa (destinatários).

o Provavelmente formada a partir da conversão no evento do pentecostes, registrado em At 2.10.

o Não era um campo específico de outro apóstolo (Rm 15.20). Pedro não saiu de Jerusalém antes de 49 d.C. (Gl 2.7-9).

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Quando o cristianismo chegou à Roma?

o Áquila e Priscila entre os judeus expulsos por Cláudio em 49 d.C.;

o Afirmação de Agostinho que havia chegado durante o governo do imperador Calígula (37 a 41 d.C.).

O apóstolo demonstra uma vontade ardente de visitar os irmãos de Roma, o que até então não havia conseguido (Rm 1.8-15; 15.22-32; At 19.21).

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o Inicia a carta afirmando que é um apóstolo separado para o Evangelho de Deus.

o O tema central é a justiça de Deus (Rm 1.16-17).

o Ponto central da parte doutrinária (Rm 3.21 – 4.25) afirma que tantos judeus e gentios são justificados somente mediante a fé em Jesus.

o A certeza da salvação adquirida por meio da graça de Deus (Rm 5).

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• O crente justificado deve “morrer” com Cristo para o pecado (Rm 6-7).

• Adoção como filhos de Deus que conduz à glorificação (Rm 8).

• Plano de redenção para os judeus (Rm 9-11).

• Vida cristã (social, civil e moral) na prática (Rm 12-14).

• Planos pessoais, saudações e admoestação (Rm 15-16).

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O Plano da Salvação Rm 1 - 4

O Jó perguntou: “Como se justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9.1). “Que é necessário que eu faça para me salvar?” perguntou o carcereiro de Filipos (At 16.30).

O Esses dois homens deram expressão a uma das mais importantes perguntas que se pode fazer: como o homem pode ficar de bem com Deus e ter a certeza da sua aprovação?

O Romanos é uma resposta lógica, detalhada e inspirada a essa pergunta.

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OO Evangelho é o poder de Deus para a salvação dos homens, porque demonstra como a posição e a condição dos pecadores pode ser alterada de tal modo que fiquem reconciliados com Deus.

OPela “Justiça aceitável de Deus” o homem é considerado justo diante de Deus. Justiça essa que resulta da fé em Cristo.

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ODoutrina DeclaradaO 1. Sua natureza: Paulo demonstra que

todos os homens precisam da justiça de Deus, porque a raça inteira pecou.O Conheciam a Deus havia tempos – 1.19,20O Negligenciaram a adoração e o servir – 1.21,22O Cegueira espiritual levou-os à idolatria – v.23O A idolatria à corrupção moral (vv.24-31)O São indesculpáveis porque existe para eles

uma revelação de Deus na natureza e a própria consciência (juízo moral) – 1.19,20; 2.14,15

O Justiça de Deus – o homem justo está com sua vida alinhada à lei de Deus

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O2. Relacionamento com a Lei: Paulo declarou que ninguém é justificado mediante as obras da lei. Ela é perfeita e santa

O Seu propósito não é tornar “justos” os homens, e sim oferecer um padrão de perfeita retidão.

O É uma fita métrica que indica a comprimento de algo se porém aumentá-lo. “porque pela lei vem o conhecimento do pecado”.

O A lei não criou o pecado, foi dada para revelar a sua presença, natureza e culpabilidade, e o seu remédio é receitado por Deus.

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O 3. Sua Revelação: “Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus” – 3.21O “Agora” – para Paulo o tempo se divide em dois

períodos: “então” e “agora”O Os homens aprenderam a impossibilidade de

vencer seus próprios pecados;O Todavia, Deus revela um novo caminho abertoO Devia existir uma justiça independente de obras

e esforços humanos. O anelo da redenção e da graça. Deus revela a justiça advinda da graça.

O “tendo o testemunho da lei [Gn. 3.15; Gl 3.6-8] e dos Profetas [ Jr 23.6; 31.31-34]”. A lei foi dada para o homem sentir o quanto necessita da Redenção

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O4.Sua Apropriação. A única esperança é a “justiça sem a Lei” (uma mudança de posição e condição produzida à parte da Lei) – 3.22O Seu método – uma justiça divina que é

uma dádiva. O homem não pode desenvolvê-la e nem operá-la. Somente aceitá-la.

O Como? Pela fé em Jesus Cristo. A fé é a mão que humildemente aceita o que Deus oferece.

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O5. Seu Escopo: essa justiça é “para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença” – 3.22OTodos fracassaram ao serem

medidos segundo o caráter de DeusOA “glória de Deus” é o fim para o

qual a vida humana foi designadaOA salvação nos coloca no trilho que

diretamente nos leva a esse destino.

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O6. Sua Concessão: a expressão “justificar” é uma expressão jurídica que significa pronunciar inocente, justo. – 3.24ONo NT vai além do sentido de

remover a condenação; coloca o culpado na posição de um homem justo.

ODeus lançou nossos pecados nas profundezas do mar e deles não se lembra mais.

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O 7. Sua Origem: “Gratuitamente pela Sua Graça” – 3.24O Inacessível aos homens pela sua própria

justiçaO Inalteráveis a justiça e a equidade de

Deus diante do pecadoO Graça: favor divino mostrado aos que não

merecemO 8. Sua Base: o pecador é justo e bom

através da “redenção que há em Cristo Jesus”. – 3.24O Redenção é o resultado do preço pago:

libertação da penalidade do pecado; do poder do pecado e da presença do pecado.

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O 9. Seu Método: “ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue” – 3.25O A propiciação é um sacrifício ou uma dádiva

que afasta a ira de Deus, fazendo-o misericordioso e favorável ao pecador

O Cristo morreu a fim de nos salvar da justa ira divina

O 10. Sua Vindicação: “Para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” – 3.25O Deus não tomou conhecimento do pecado? A

crucificação é a resposta de Deus para a hediondez do pecado: e qual o preço para o perdão

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ODoutrina Ilustrada – Rm 4.1-8O ABRAÃO: exemplo de um homem justoO Qual a base da sua justificação? Sua fé – 4.3O DAVI: caráter manchado e duplo crime (2

Sm 12), leia Pv 28.13 e Sl 32.O Em Abraão Deus imputa a justiça ao que crêO Em Davi Deus deixa de imputar pecado

àquele que justificou.O “imputar” – colocar algo na conta a crédito

de alguém.O No processo da justificação, os pecados dos

homens são debitados e a justiça de Cristo é lançada a créditos

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OEnsinamentos PráticosO1. A justiça imputada e operada:

o pecador é justo quanto à sua posição e é justo quanto ao seu caráter. A fé viva e forte produz boas obras (Gl 5.6)

O2. justificação para os ímpios: Paulo dá certeza de que Deus justifica os ímpios. Esse é o milagre produzido pelo Evangelho.

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O3. Não há diferença:O a) No fato do pecado. O NT não ensina

diferentes graus de pecado nas ações de um justo ou ímpio

O b) Não há distinção quanto ao fato do amor de Deus para conosco. Deus ama os homens não pelo são e sim por causa daquilo que Ele é.

O A sua natureza é o Amor.O c) Não há distinção na eficácia da

morte de Cristo para todos. Cristo morreu em prol de todos.

O d) Não há distinção quanto à maneira da apropriação. A Salvação é para todos brancos, negros, ricos e pobres, baixos e altos, etc.

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Vivendo Para Deus Rm 5 e 6

OVamos considerar o outro aspecto da justificação, que providencia uma mudança na condição do homem.

OAnteriormente vimos a mudança na posição do homem.

OAntes, a questão do pecado;OAgora, a questão da graça.

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ORefutação de Um Erro – Rm 6.1,2

OViver segundo a graça divina não é motivo de descuido espiritual.

ONessa doutrina da fé não se promove o pecado

ONão se pode continuar no pecado para se obter mais graça.

O“onde abundou o pecado superabundou a graça”.

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ODoutrina Ilustrada – Rm 6.2-5O“nós que estamos mortos pelo

pecado, como viveremos ainda nele?”:

OContinuar é impossível para um homem realmente justificado, por causa da sua união com Cristo na morte e na vida – Mt. 6.24

OO batismo nas águas ilustra essa experiência

O Jesus morreu em prol dos nossos pecados para que morrêssemos para o pecado

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OUm Fato Declarado – Rm 6.6-9OAqui o “velho homem” refere-se ao

antigo eu, à vida não regenerada, cheia de pecado.

OO “corpo do pecado” não é expressão que significa que o pecado tem sua origem no corpo, mas que este é o instrumento usado para a prática do pecado.

Oa alma que peca; mediante o corpo que a alma o expressa

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ONosso Dever – Rm 6.9-14O1. Viver uma vida digna da fé:

mediante a nossa fé em Cristo, somos mortos para o pecado e vivos para a justiça.

O2. A operação da fé: “não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências”. Nossos membros devem ser instrumentos de justiça

O3. O encorajamento da fé: não estamos mais debaixo da lei, mas debaixo da graça

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OEnsinamentos PráticosO1. Um viver Santificado:

precisamos do viver em santidade, uma vida prática

OVida vitoriosa – resultado da pratica do amor

OPureza – podemos resistir as tentações do mundo

OFé – a descrença é a raiz de outros pecados, a fé é a raiz da força moral.

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O2.Inteira Consagração: existem pessoas que são verdadeiramente cristãs sem serem inteiramente cristãs.

OVocê pode receber a salvação, sem porém, entregar tudo a Deus.

O3. Recebendo a Vitória: A morte de Cristo é um fato consumado. “Já foi feito”

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A Restauração de Israel Rm 9 – 11

OOs capítulos 9, 10 e 11 de Romanos parecem adotar uma linha de pensamento diferente do que se apresenta nos capítulos anteriores.

OPaulo estava tratando do indivíduo, e agora passa a debater o destino de uma nação.

OEstava tratando da Igreja, e agora começa a falar acerca de Israel.

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O1. A Lição de Israel– Rm 9O Objeção dos judeus: Se, ao rejeitar Jesus, a

nação judaica inteira rejeitou o Messias, cuja vinda aguardavam e em prol de cuja vinda existiam, então fracassou o plano que Deus fizera para Israel.

O Paulo responde: O plano de Deus não fracassou, porque não é o mero nascimento que faz um israelita (cf. 2.28,29; G1 6.16). Os que Deus aceita são os espiritualmente israelitas, e o “remanescente espiritual” aceitaram a Jesus, cumprindo assim o plano de Deus. Esses receberam a salvação, e aqueles foram rejeitados.

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O2. A Rejeição de Israel– Rm 10OObjeção dos judeus: Como foi

possível que Deus tenha nos permitido cometer a tragédia dos séculos ao matarmos seu Cristo e rejeitarmos seu plano para nós?

OPaulo responde: É a culpa exclusiva de Israel.

OOs israelitas queriam a salvação mediante a Lei ao invés de confiar no Senhor e no seu Cristo.

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O3. A Restauração de Israel– Rm 11

OObjeção dos judeus: Deus quebrou suas promessas solenes e incondicionais feitas à nação?

OPaulo responde: não. A rejeição de Israel é apenas temporária; após completar seu plano para a presente era, Deus mais uma vez se voltará para o seu povo e cumprirá sua promessa de restauração nacional.

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OA Restauração de Israel – Rm 11.11-15; 25-29

O Pergunta-se se Deus cancelou suas promessas e negou sua própria Palavra com respeito aos judeus. “Porventura, rejeitou Deus o seu povo?”

O Paulo responde com ênfase: “De modo nenhum”, e passa a demonstrar que a queda de Israel não é total (vv. 1-11), nem permanente (vv. 11-32);

O Não é total, porque um remanescente de judeus, como Paulo, aceitou a Cristo; não é permanente, porque Deus ainda cumprirá as promessas nacionais feitas ao seu povo.

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A Queda de Israel 1. Não é permanente 2. Foi transformada em bênção. “Mas pela sua queda, veio a salvação aos gentios”3. Trará bênçãos abundantes. “E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição [mediante a rejeição] a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude [restauração a todos os privilégios]!”

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A Queda de Israel 4. Deve ser entendida.O Suprema importância: “não ignoreis este

segredo”. Algo revelado por DeusO Uma característica especial: o “segredo”:

O Evangelho (Mt. 13.11); a união de judeus e gentios num só corpo (Ef 3.6); a união de Cristo com a igreja (Ef 5), a ressurreição do corpo (I Co 15); a revelação do Anticristo (I Ts 2.7), e a futura conversão de Israel.

O Uma consumação gloriosa: “e assim todo o Israel será salvo” . Aqui se trata do destino nacional e não da salvação individual.