Análisis de la Crisis Internacional - Versión 2

¿Se gu n d a Gran Re ce sión o Co n tracció n Glo bal?

Efecto s p o ten ciale s en la e co n o m ía ecu ato rian a y p ro p u esta d e

e strategias p ara en fren tarlo s

Nath alie Ce ly S.

Ve rsió n 2

Ago sto 2 6 d e l 2 0 1 1

3

1 . ¿ Se gu n d a Re ce sió n o Co n tracció n Glo bal?

A in icio s d e l 2 0 1 1 exis t ía u n m a y o r o p t im ism o so b r e la r ecu p e r a ció n d e la

e co n o m ía m u n d ia l, p r in cip a lm e n t e a t a d a a l cr e cim ie n to d e Ch in a , In d ia y Asia .

Esa s ilu sio n es h a n q u e d a d o a t r á s p a r a p a sa r a u n a m a y o r in ce r t id u m b r e so b r e

e l r u m b o d e la e co n o m ía glo b a l.

En e l s igu ie n t e gr á fico p r e p a r a d o p o r e l ADB1 se p r e se n t a n la s t a sa s d e

cr e cim ien to eco n ó m ica , a s í co m o la s t a sa d e in fla ció n d e l m u n d o y d e Asia en

d esa r r o llo , a s í co m o lo s p r o n ó st ico s p a r a 2 .0 1 1 y 2 0 1 2 .

Ilu stració n 1 : Tasas d e cre cim ie n to d e l PIB e in flació n m u n d ial y p ara Asia Em e rge n te

f: p r o y ect a d a . Asia Em er gen t e in clu y e : Ch in a , Ho n g Ko n g, Ta iwá n , In d ia , In d o n esia , Rep ú b lica d e Co r ea ,

Ma la sia , Filip in a , Sin ga p u r , y Vie tn a m .

Desd e m ed ia d o s d e l 2 0 1 0 y h a st a ju n io d e l 2 0 1 1 , e l m u n d o e xp e r im e n t ó u n

in cr e m e n to im p o r t a n t e e n lo s p r e cio s d e lo s a lim e n to s y d e l p e t r ó leo , d e b id o a

la m a y o r d e m a n d a d e Ch in a e In d ia , lo s q u e cr e cie r o n a l 1 0 .3 % y 8 .6 %

r e sp ect iva m e n te e n e l 2 0 1 0 . Así t a m b ié n lo s lla m a d o s n u e vo s p a íse s

in d u st r ia liza d o s a siá t ico s (Co r e a , Ho n g Ko n g, Ta iwá n y Sin ga p u r )

co n t r ib u y e r o n a u n a m a y o r d e m a n d a m u n d ia l co n u n cr e cim ie n to d e l 8 .2 %,

r e cu p e r á n d o se d e la ca íd a d e -0 .7 % e n e l 2 0 0 9 . Fin a lm e n te , la s n a cio n e s d e l

su r e st e d e Asia (ASEAN-5 ) q u e in clu y e n a Ma la sia , In d o n esia , Filip in a ,

Ta ila n d ia y Vie t n a m cr e cie r o n a l 6 .9 % e n e l 2 0 1 0 e n co m p a r a ció n co n e l 1 .6 %

d e l 2 0 0 9 .

La cr is is d e d e u d a en Eu r o p a d e Ir la n d a , Gr e cia y r ecie n t e m en t e lo s t e m o r e s

so b r e e l cr e cim ie n t o y e st r u ct u r a d e la d e u d a d e It a lia y Esp a ñ a ,

co n ju n t a m e n te co n lo s p r o b le m a s p a r a in cr em e n t a r e l t e ch o d e la d e u d a

1 Ba n co d e Desa r r o llo Asiá t ico , Asia Ca p it a l Ma r k e t s Mo n ito r , Ago sto d e l 2 0 1 1 .

4

a m e r ica n a y la p o st e r io r b a ja d e la ca lifica ció n t r ip le AA en Ago sto 5 p o r

St a n d a r d & Po o r , h a n ge n e r a d o u n p esim ism o ca si ge n e r a l e n r e la ció n a l

fu t u r o d e la e co n o m ía glo b a l.

A m e d ia d o s d e Ago sto se r e cib ie r o n u n a se r ie d e m a la s n o t icia s en r e la ció n a l

cr e cim ien to d e l se gu n d o t r im est r e d e Eu r o p a d a d o qu e las cin co eco n o m ías

clave s d e la Un ió n Eu ro p e a cre cie ro n e n tre Fran cia (0 %) e Italia (0 .3 %). Lo

q u e im p lica u n v ir t u a l e s t a n ca m ie n to , t o d a ve z q u e in clu sive Ale m an ia,

co n sid e rad a co m o la lo co m o to ra d e l cre cim ie n to e u ro pe o , ap en as cre ció e n u n

0 .1 %, y Esp añ a e In glate rra, 0 .2 %.

Pa r a e l b lo q u e eco n ó m ico m á s gr a n d e d e l m u n d o , so n r e a lm e n t e m a la s

n o t icia s, so b r e t o d o p a r a e vit a r u n co n t a gio d e la cr is is d e d eu d a Gr ie ga . De

h e ch o , Esp a ñ a e It a lia h a n s id o fin a n cia d a s p o r e l Ba n co Ce n t r a l Eu r o p eo

(BCUE) a t r a vés d e la co m p r a d e b o n o s d e su s go b ie r n o s en lo s m e r ca d o s

se cu n d a r io s p a r a p r o p o r cio n a r liq u id e z in t e r b a n ca r ia y co n t r a b a la n ce a r lo s

r e t ir o s d e ca p it a le s p r iva d o s.

Re cie n t e m e n te , lo s go b ie r n o s d e Alem a n ia y Fr a n cia le d ije r o n n o a la e m isió n

d e b o n o s e u r o p e o s, a r gu m e n t a n d o q u e ca d a p a ís t ien e q u e h a ce r fr e n t e a su s

cr is is y q u e la r e sp u e st a d e la UE se m a n t e n ía a t r a vés d e l fo n d o e u r o p eo d e

liq u id e z e st a b le cid o .

A lo s p r o b le m a s d e e st a n ca m ie n to d e la s p r in cip a le s p o t e n cia s e u r o p e a s, h a y

q u e su m a r le lo s p r o b le m a s e st r u ct u r a le s d e Gr e cia , Po r t u ga l e Ir la n d a , q u ie n es

e st á n im p lem e n t a n d o p o lít ica s d e a ju st e fisca l co n t r a ct iva s y p a r a lo s q u e se

p r e vé q u e la r e cesió n co n t in ú e co n u n d e cr e cim ien to d e l 6 .4 % p a r a Gr e cia

p a r a e l p e r ío d o 2 0 1 1 -2 0 1 2 y d e 4 .5 % p a r a Po r t u ga l. Ir la n d a p o d r ía

r e cu p e r a r se h a cia fin a le s d e l 2 0 1 2 . La fa lt a d e so lu cio n es e st r u ct u r a le s h a

ge n e r a d o u n a m a y o r d esco n fia n za d e lo s in ve r sio n ist a s , y a lgu n o s

e co n o m ist a s p r o n o st ica n q u e se r ía m u y p r o b a b le q u e Gr e cia p u e d a e n t r a r e n

u n a cesa ció n o r d en a d e p a go s d e su d e u d a .

En Estad o s Un id o s , la d r á st ica re visió n d e la tasa d e cre cim ie n to p ara e l I

trim estre d e l 2 0 1 1 d e 1 .9 % a 0 .4 %, h a ge n e r a d o u n a lt o p esim ism o e

in ce r t id u m b r e , a s í co m o u n a gr a n vo la t ilid a d d e lo s m e r ca d o s. La e sp e r a n za

d e la r ecu p e r a ció n eco n ó m ica d e la e co n o m ía m á s gr a n d e –a ú n s in em p le o s-

se h a d esva n e cid o , y se d iscu t e s i se e n t r a a u n a se gu n d a r e ce sió n o a ú n p eo r

a u n a se gu n d a co n t r a cció n .

La s b o lsa s d e va lo r es h a n su fr id o im p o r t a n t e s ca íd a s. El S&P5 0 0 q u e a lca n zó

su p u n to m á xim o e n m a y o , h a ca íd o e n u n 1 3 % h a st a a go sto 1 8 .

En Ja p ó n e l im p a cto d e l t e r r e m o to y t su n a m i d e m a r zo e n la s ca d e n a s

p r o d u ct iva s y e l fo r t a le cim ie n to d e l y e n h a n p r o vo ca d o q u e la s exp o r t a cio n es

5

h a y a n ca íd o p o r cin co m eses co n secu t ivo s.

Ke n n e th Ro go ff2 e n su r ecie n t e a r t ícu lo , la se gu n d a gr a n co n t r a cció n , n o s

a le r t a d e q u e e l ve r d a d e r o p r o b le m a e s q u e la eco n o m ía m u n d ia l e s t a

gr a ve m e n te so b r e a p a la n ca d a y n o exis t e n in gu n a sa lid a r á p id a s in u n

e sq u em a p a r a t r a n sfe r ir r iq u e za d e lo s a cr e ed o r e s a lo s d eu d o r es , y a se a a

t r a vé s d e ce sa cio n e s d e p a go , r e p r esió n fin a n cie r a , o in fla ció n , co n a lt ís im o s

co sto s. Re co r d e m o s q u e la p r im e r a “Gr a n Co n t r a cc ió n ” fu e la Gr a n d e p r e sió n ,

y q u e e st a n o só lo a fe ct a a la p r o d u cció n y a l em p leo , t a l co m o o cu r r e e n u n a

r e cesió n t íp ica , s in o t a m b ié n a la d e u d a y a l cr éd ito , y a la n e ce sid a d d e

r e d u cir lo s n ive le s d e a p a la n ca m ie n t o , lo q u e t a r d a m u ch o s a ñ o s e n r e a liza r se .

A co n t in u a ció n m u est r o u n p a r d e gr á fico s d e l e n sa y o d e Ro go ff y Re in h a r t3

q u e p r e se n t a n n o so lo lo s a lt o s n ive le s d e e n d e u d a m ie n to d e va r io s p a íse s y

d e Est a d o s Un id o s, s in o co m o e n a lgu n o s e l cr e cim ie n to d e la d e u d a se a ce le r a

d esp u é s d e l 2 0 0 7 . Est a d o s Un id o s t ie n e u n a d e u d a gu b e r n a m e n t a l q u e a l I

t r im est r e d e l 2 0 1 0 se u b icó en e l 1 1 7 % m u y ce r ca n o d e l m á xim o h istó r ico d e

1 1 9 % e n 1 .9 4 6 . De lo s e u r o p e o s, Gr e cia e s e l m a y o r e n d e u d a d o co n 1 4 4 % d e

PIB y d e lo s la t in o s Br a sil co n 6 7 % d e l PIB. En r e la ció n a la d e u d a p r iva d a

co n t in ú a s ie n d o a lt a e n USA co n 2 3 4 % d e l PIB. y s i b ie n h a d escen d id o d e l

p ico d e l 2 0 0 8 , e n e l q u e lle gó a l 2 8 3 %, a l IT d e l 2 0 1 0 se en cu en t r a e n 2 3 5 %.

Ilu stració n 2 : In cre m e n to d e d e u d a d e vario s p aíses t o m an d o al 2 0 0 7 co m o base 1 0 0 y su %

so bre PIB al 2 0 1 0

2 Ro go ff, Ken e th , La segu n d a gr a n co n t r a cció n en : h t t p :/ / www.p r o ject -

sy n d ica t e .o r g/ co m m en ta r y / r o go ff8 3 / Sp a n ish 3 Ro go ff & Re in h a r t , Deca d e o f d eb t , NBER, 0 2 , 2 0 1 1

12

FIGURE 2. Cumulative Increase in Real Public Debt Since 2007, Selected Countries

116

94

64

76

93

144

86

88

22

27

6

28

46

67

70

79

98

189

37

65

2010

Debt/GDP100 150 200 250 300 350

Iceland

Ireland

Spain

UK

US

Greece

Portugal

Crisis country average

Australia

Norway

Chile

Mexico

Thailand

Brazil

Austria

Germany

Belgium

Japan

India

Average for others

2007 = 100

234

(increase of 134%)

136 (increase of 36%)

Notes: Unless otherwise noted these figures are for central government debt deflated by consumer prices.

Sources: Prices and nominal GDP from International Monetary Fund, World Economic Outlook. For a

complete listing of sources for government debt, see Reinhart and Rogoff (2009) and Reinhart (2010).

I I I . The Financial Crash-Sovereign Debt Crisis Sequence

In this section, we summarize the main findings in Reinhart and Rogoff (2010b).

Our approach in that paper was to illustrate each main result with b

o

t h a “big pi ct ur e”

based on cross-country aggregation and a “representative country case study (or case

studies)” from country hi stories.

E

a ch of the main po i nts hi ghlighted in the figures is

6

Ilu stració n 3 : De u d a so bre PIB p rivad a y p ú blica d e Estad o s Un id o s

Sin lu ga r a d u d a e st a m o s v iv ie n d o u n a e r a , d o n d e e l fa cto r q u e m á s se h a

glo b a liza d o n o e s n i e l co m e r cio n i e l ca p it a l s in o e l e n d e u d a m ie n to m a sivo d e

lo s go b ie r n o s . Y la d ife r e n cia e n t r e s i e n t r a m o s a u n a se gu n d a r ecesió n o

co n t r a cció n , n o e s m e n o r e n e st e co n t e xto .

Po r u n m o m e n to r eco r d e m o s lo s p e r ío d o s d e cr is is y r ecesió n q u e h a v iv id o la

h u m a n id a d gr a cia s a u n gr á fico m u y in t e r e sa n t e e la b o r a d o p o r la CEPAL:

Ilu stració n 4 : Nú m e ro de p aíse s e n re ce sió n e n e l m ism o añ o (e n % d e l to tal d e p aíse s)

43

Figure 9. Total (Public and Private) Credit Market Debt Outstanding:

United States, 1916-2010Q1

Median 117.4 61.5

Max 282.9 2008 119.2 1946

Min 35.9 1946 11.5 1916

2010:Q1 234.8 117.4

Private

Debt/ GDP

Public

1916 1926 1936 1946 1956 1966 1976 1986 1996 2006

100

150

200

250

300

350

400

First year of

banking crises

(black lines)

1933, suspension of the Gold Clause

default (shaded)

1916 1926 1936 1946 1956 1966 1976 1986 1996 2006

0

20

40

60

80

100

120

140

Sources: Historical Statistics of the United States, Flow of Funds, Board of Governors of the Federal

Reserve International Monetary Fund, World Economic Outlook. Notes: Beginning in 2010:Q1, almost all Fannie Mae and Freddie Mac mortgage pools are

consolidated in Fannie Mae’s and Freddie Mac’s balance sheets and, thus, are included in the debt of

government

The sharp run-up in public sector debt will likely prove one of the most enduring

legacies of the 2007-2009 financial crises in the United States and elsewhere. We

examine the experience of forty four countries spanning up to two centuries of data on

central government debt, inflation and growth. Our main finding is that across both

advanced countries and emerging markets, high debt/GDP levels (90 percent and above)

are associated with notably lower growth outcomes. Much lower levels of external

debt/GDP (60 percent) are associated with adverse outcomes for emerging market

growth. Seldom do c ountries “grow” th ei r way ou t of de bts. T he nonl i nea r response of

growth t

o

de

b

t a s de b t grows to wa rds hi st orical boundaries is reminiscent of th e “debt

intolerance” ph e nomenon de veloped in Reinhart, Rogoff and Savastano (2003).As

7

Fu en te : CEPAL, 2 0 0 9

Co m o n o s r ecu e r d a e l gr á fico , d e sd e la gr a n d e p r esió n e n 1 9 3 3 n o h em o s

t e n id o u n a cr is is s im ila r q u e a fect e d e m a n e r a t a n p e n e t r a n t e a la e co n o m ía

glo b a l. El 2 0 0 8 n o s la r e co r d ó , cu a n d o ca si u n 8 0 % d e t o t a l d e p a íse s y d e l

PIB m u n d ia l t u vo u n a r e d u cció n s im u lt á n e a , s in e m b a r go to m o d ie z m e ses

p a r a q u e se r e cu p e r e lo s n ive le s d e co m e r cio p r e vio s a la cr is is . ¿Se r e p e t ir á

e st e fen ó m e n o d e d a r se u n a d o b le r e cesió n ? Esa e s la p r e gu n t a d e l m illó n .

En u n a r e ce sió n t íp ica , la e co n o m ía vu e lve e n e l p e r ío d o d e u n a ñ o a su se n d a

d e cr e cim ie n to . La s secu e la s d e u n a cr is is fin a n cie r a so n d ife r e n t e s . En u n a

gr a n co n t r a cció n e l p r o b lem a n ú m e r o u n o e s la e xcesiva d e u d a , y co m o Ro go ff

y Re in h a r t lo h a n d e m o st r a d o , u n a eco n o m ía t a r d a a lgo m á s d e cu a t r o a ñ o s

p a r a a lca n za r e l m ism o n ive l d e in gr eso s p e r cá p it a q u e h a b ía lo gr a d o e n su

p ico a n t e s d e la cr is is .

En la m ism a lín e a d e Ro go ff, se e n cu e n t r a Ro u b in i y Kr u gm a n . En u n r e cie n t e

a r t ícu lo d e Ro u b in i, t it u la d o su gest iva m en t e : “Ka r l Ma r x e st a b a e n lo cie r t o ” ,

e n e l q u e n o s r e cu e r d a q u e Ma r x e n t r e o t r o s t eo r is t a s a r gu m e n t a r o n q u e e l

ca p it a lism o t e n ía co n t r a d iccio n es in t e r n a s q u e h a r ía n q u e cíclica m e n te

e n fr e n t e cr is is in t e r n a s co n im p o r t a n t e s im p a cto s e n la s e co n o m ía s . Ro u b in i

a r gu m e n t a q u e “la s e m p r esa s e st á n s ie m p r e m o t iva d a s a r ed u cir co sto s , y a

a cu m u la r r iq u e za d ism in u y e n d o lo s r e cu r so s d isp o n ib le s p a r a q u e lo s

t r a b a ja d o r es p u ed a n co n su m ir y q u e e sto s r e gr ese n a la s e m p r esa s”. Así

t a m b ié n m a n ifie st a q u e “e l ca p it a lism o p u e d e se r a u to d est r u ct ib le , p o r q u e n o

se p u e d e co n t in u a r t r a n sfir ie n d o in gr eso s d e l t r a b a jo a l ca p it a l s in q u e la

e co n o m ía t e r m in e co n e xceso d e ca p a cid a d in st a la d a y e n fa lt a d e d e m a n d a

a gr e ga d a . Pe n sa m o s q u e lo s m e r ca d o s fu n cio n a b a n , p e r o n o e st a su ce d ie n d o .

Lo q u e e s r a cio n a l a n ive l in d iv id u a l p u ed e co n d u cir n o s a u n p r o ceso d e a u t o

d est r u cció n ”4.

Si b ie n Ro u b in i a cla r a q u e a ú n e l ca p it a lism o n o h a lle ga d o a su p ico d e

a u t o d e st r u cció n , p e r o p o d r í e st a r m u y ce r ca , s i n o se t o m a n m e d id a s d e co r t e

e st r u ct u r a l, y q u e e xis t e u n a lt o r ie sgo d e q u e se lle gu e a u n a se gu n d a gr a n

d e p r esió n . Así t a m b ié n a se ve r a q u e lo q u e se n ecesit a e s “fu e r t e cr ecim ie n to

q u e in cr e m e n te lo s sa la r io s y e l co n su m o ” y d e fie n d e a l igu a l q u e Kr u gm a n la

n e ce sid a d d e u n p a q u e t e d e e st im u lo fisca l d e m a y o r p o t e n cia . Est e ú lt im o h a

ve n id o a r gu m e n t a d o q u e e l p a q u e t e fisca l d e US.7 8 6 b illo n e s d e e st ím u lo s

fisca le s fu e d e m a sia d o p e q u e ñ o p a r a la m a gn it u d d e la cr is is y p a r a gen e r a r

u n in cr e m e n to so st en id o d e la d em a n d a a gr e ga d a . Am b o s a u t o r e s co in cid en

q u e se n e cesit a e q u ilib r io s fisca le s e n e l m e d ia n o p la zo p e r o e st ím u lo s fisca le s

4 No u r ie l „Dr . Do o m ‟ Ro u b in i: Ka r l Ma r x wa s r igh t , Jo sep h La za r o , WSJ

8

e n e l co r t o p la zo . Así t a m b ié n q u e la p o lít ica m o n e t a r ia n o t ie n e n in gú n

im p a ct o p o r q u e la cr is is t ie n e r a íces e n u n excesivo e n d e u d a m ie n to y fa lt a d e

d e m a n d a .

Co in cid o co n lo s a u t o r e s m e n cio n a d o s en q u e e st e m o s p r o b a b le m e n te a la s

p u e r t a s d e u n a se gu n d a r e ce sió n q u e p u e d e t o r n a r se e n d ep r e sió n s i n o se

t o m a n m e d id a s d e co r t e e st r u ct u r a l a t ie m p o . Un fa cto r cla ve e n s i lo s

p r o b lem a s d e USA y d e Eu r o p a lle va n a l m u n d o a u n a se gu n d a co n t r a cció n

glo b a l, e s e l cr e cim ien t o d e Ch in a e In d ia , e l m ism o q u e s i b ien se h a a ju st a d o

le ve m en te , se e sp e r a q u e co n t in ú e e n p r o m e d io p o r e n cim a d e l 8 % p a r a e l

p e r ío d o 2 0 1 1 -2 0 1 2 . Sin e m b a r go , e l p e sim ism o h a a r r a st r a d o a la s b o lsa s

a siá t ica s , la s 5 0 m á s gr a n d e s e m p r e sa s e n Asia (MSCI Asia APEX9 p e r d ie r o n u n

3 % d e ca p it a liza ció n .

2 .¿Hay so lu cio n es a la cris is?

Ro u b in i, Ro go ff y Kr u gm a n co in cid e n q u e n o h a y sa lid a fá cil p a r a e st a

p o t e n cia l se gu n d a co n t r a cció n d e la e co n o m ía glo b a l. To d o s co in cid e n q u e

a n t e la a u se n cia d e u n p a q u e t e d e e st ím u lo s fisca le s d e gr a n d es p r o p o r cio n es,

se r e q u ie r e d e m a n er a u r ge n t e d e u n a r e st r u ct u r a ció n glo b a l d e la d e u d a d e

lo s go b ie r n o s, h o ga r e s y em p r e sa s . Ro go ff m e n cio n a p o r e je m p lo : “q u e lo s

go b ie r n o s p o d r ía n fa cilit a r r e b a ja s d e lo s p a go s h ip o t e ca r io s a ca m b io d e u n a

p a r t ic ip a ció n e n cu a lq u ie r a p r e cia ció n fu t u r a d e lo s va lo r es d e la s v iv ie n d a s.

Y q u e se p o d r ía a p lica r u n e n fo q u e s im ila r a lo s p a íse s . Po r e jem p lo q u e lo s

vo t a n t e s d e lo s p a íse s r ico s d e Eu r o p a p o d r ía n a p r o b a r u n r e sca t e m u c h o m á s

gr a n d e d e Gr e cia , a ca m b io d e p a go s m á s a lt o s e n d ie z a q u in ce a ñ o s, s i e l

cr e cim ien to gr ie go e s m a y o r ”.

Ro u b in i co in cid e co n Ro go ff e n la n e ce sid a d d e u n a r e est r u ct u r a ció n

in m e d ia t a d e la s d eu d a s, a s í co m o e n la n ecesid a d d e t en e r u n a m a y o r

t o le r a n cia a t a sa s m á s a lt a s d e in fla ció n . Ah o r a e s t o t a lm e n t e cie r t o q u e la

in fla ció n e s u n a t r a n sfe r e n cia in ju st a y a r b it r a r ia d e a h o r r a d o r e s a a cr ee d o r es,

p e r o lo s a u to r es a r gu m e n t a n q u e e s e l e n fo q u e m á s d ir e cto p a r a u n a

r e cu p e r a ció n m á s r á p id a . No co in cid o e n q u e e st a se a la sa lid a , q u e p a sa r ía la

cu e n t a so la m e n t e a lo s ciu d a d a n o s y so b r e t o d o a lo s m á s p o b r e s . En e sto

co in cid o co n lo s o r to d o xo s, q u ie n es co n sid e r a n a e st a sa lid a co m o u n a h e r e jía ,

p e r o Ro go ff n o s r e cu e r d a q u e la s gr a n d e s co n t r a ccio n es o cu r r e n u n a ve z ca d a

7 0 u 8 0 a ñ o s.

Un a p r o p u e st a , co n la q u e co in cid o , y q u e a m i cr it e r io t o ca lo s p r o b le m a d e

fo n d o d e la eco n o m ía a m e r ica n a , e s la q u e p r o p o n e Da r o n Ace m o glu , q u ien

e n su e n sa y o d e n o m in a d o “La so lu ció n r e a l e s cr e cim ie n to ” a r gu m e n t a q u e s i

9

la e co n o m ía a m e r ica n a cr e ce a u n “2 % a n u a l, lo s in gr e so s p r o m e d io s se r ía n

4 9 % m a y o r e s q u e lo s d e h o y d ía e n 2 0 a ñ o s, co n u n in cr e m e n to d e l PIB d e l 3 %

se r ía n 8 1 % m á s a lt o s . Po r lo q u e la so lu cio n es d e b e r ía n cen t r a r se e n co m o

ge n e r a r m a y o r cr e cim ie n to b a sa d o e n la p r o d u cció n y e n la in n o va ció n ”

Co in cid o e n q u e la so lu ció n p r o p u est a d eb e p a sa r p o r m a y o r in n o va ció n y

p r o d u ct iv id a d d e la e co n o m ía r e a l, d e ja n d o a u n la d o la e co n o m ía d e la

e sp e cu la ció n fin a n cie r a , a la q u e m e r e fe r ir é m á s a d e la n t e . In clu sive u n a

so lu ció n q u e Acem o glu p r o p o n e p a r a e st im u la r la in n o va ció n e s q u e se

d ise ñ e n p o lít ica s p a r a a t r a e r t a le n t o h u m a n o d e l se cto r fin a n cie r o a l se cto r

r e a l, p a r a co n t a r co n m a y o r es d esp a r r a m e s a lo la r go d e t o d o s lo s se cto r e s.

Así t a m b ié n a r gu m en t a q u e lo s m e r ca d o s n o ge n e r a n su ficien t e in n o va ció n y

q u e se d eb e in cr e m en t a r y b a jo n in gu n a co n sid e r a ció n r e co r t a r la in ve r sió n

p ú b lica e n in vest iga ció n y ed u ca ció n su p e r io r . Fin a lm e n te r e co m ie n d a q u e se

in vie r t a m á s e n u n a co m e r cia liza ció n m á s e fe ct iva y e ficie n t e d e la s

in n o va cio n e s y q u e se co n t in ú e co n la s in n o va cio n e s ve r d es, n o so lo en e l

r e co r t e d e e m isio n e s d e ca r b ó n , s in o e n la fo r m a co m o la e n e r gía se d ist r ib u y e

y se u t iliza , a s í co m o e n s is t e m a s d e t r a n sp o r t e ve r d e p a r a h o ga r e s y e m p r esa s.

En m i o p in ió n gr a n p a r t e d e la cr is is q u e a t r a vie sa la s e co n o m ía s d e l n o r t e

p a sa n p o r la fa lt a d e in cr em e n to s r e a le s d e p r o d u ct iv id a d y e l excesivo p eso

d e la e co n o m ía d e ca sin o a u p a d a p o r u n a t e m e r a r ia d esr e gu la ció n fin a n cie r a .

Re vise m o s p o r u n m o m e n to q u e h a p a sa d o e n la eco n o m ía d e la t em e r a r ia y

a p a la n ca d a e sp e cu la ció n fin a n cie r a d e sd e 1 .9 9 3 . Pr im e r o exp e r im e n t a m o s e l

a u ge d e la s d o t .co m , q u e lo s r e gu la d o r es p u d ie r o n e vit a r , p o r e jem p lo p o d r ía n

h a b e r in cr em e n t a d o la s n e cesid a d es d e m á r ge n es , y n o lo h icie r o n . Desp u és

d e l co la p so a m e d ia d o s d e m a r zo d e l 2 0 0 0 r e cié n em p e za r o n a p e n sa r e n

co m o r e gu la r d e m e jo r m a n e r a e l s is t em a , y lo q u e su r gió fu e u n a n u e va

b u r b u ja d e b ie n es r a íce s.

Cr e o q u e s i b ie n la cr is is d e l 2 0 0 8 n o s d e jo cla r a s leccio n es, en la p r á ct ica n o

se h a n im p le m en t a n d o ca m b io s r e gu la t o r io s q u e e vit e n q u e lo s m e r ca d o s

ca iga n p r e so s d e la e sp e cu la ció n fin a n cie r a . Sin r e fo r m a s e st r u ct u r a le s e n la s

r e gu la cio n es a lo s m e r ca d o s fin a n cie r a s , lo s e sfu e r zo s d e p o lít ica fisca l, co n

t a sa s d e in t e r é s ce r ca n a s a ce r o , n o se r v ir á n p a r a o t r a co sa q u e a lim e n t a r e l

a p e t it o vo r a z y lo s b o ls illo s d e lo s e sp ecu la d o r es . De igu a l m a n e r a se d eb e

co n t r o la r la e sp ecu la ció n co n lo s a lim e n to s e n e l m u n d o , e s r e a lm e n te

cr im in a l, q u e la m ism a y a t e n ga co n se cu e n cia s d e h a m b r u n a e n Áfr ica , e l

co n t in e n t e m á s p o b r e d e l m u n d o . No p u e d o e n t e n d e r co m o n o h a q u e d a d o

cla r o q u e la e sp ecu la ció n a p a la n ca d a n o r ed u ce r ie sgo s s is t ém ico s, s in o q u e

lo s in cr e m en t a y ge n e r a m á s vo la t ilid a d en lo s m e r ca d o s, en lo s q u e só lo u n o s

cu a n t o s co n in fo r m a ció n p r e fe r e n cia l y h a r t o m ú scu lo fin a n cie r o y p o lít ico

h a ce n d e la s su y a s.

1 0

Co m o r e su lt a d o d e la e sp e cu la ció n fin a n cie r a a p a la n ca d a , e s q u e t e n e m o s u n a

e co n o m ía m u n d ia l a lt a m e n t e e n d e u d a d a , d o n d e e l p r o b le m a n o e s t a n so lo

co m o e n co n t r a m o s u n a r e est r u ct u r a ció n glo b a l q u e b en e ficie a q u ie n se d eb e -

h o ga r e s y em p r e sa s q u e p r o d u cen b ie n e s y se r v icio s -, s in o co m o se r e d u ce

su st a n cia lm e n te e l a p a la n ca m ie n t o d e m e r ca d o s d e d e r iva t ivo s o p a co s.

La se m a n a p a sa d a v im o s u n in t e n to m u y m a gr o e n la r e gu la ció n d e m e r ca d o s,

cu a n d o lo s r e gu la d o r e s e u r o p e o s su sp e n d ió la s ve n t a s d e fu tu r o d e scu b ie r to s

y se d iscu t ió n u e va m e n te e l im p u esto To b in a la s t r a n sa ccio n es fin a n cie r a s,

co m o u n fa cto r p a r a d esest im u la r la e sp ecu la ció n y fin a n cia r la r e cu p e r a ció n

e u r o p e a . Sin e m b a r go , e sto s e sfu e r zo s so n in su ficie n t e s y r e q u ie r en d e

so lu cio n es r e gu la t o r ia s glo b a le s , se gu r a m e n te p a sa r á n t o d a vía m u ch o s a ñ o s,

p a r a q u e exis t a e l ca p it a l p o lít ico q u e p e r m it a q u e é st a s ve a n la lu z.

A m i cr it e r io la s so lu cio n es d e fo n d o a la s cr is is , p a sa n p o r la s r e fo r m a s

r e gu la t o r ia s fin a n cie r a s a n o t a d a s, p e r o so b r e t o d o p o r in cr e m e n to s so st e n id o s

d e p r o d u ct iv id a d d e USA y d e cie r t o s p a íse s d e Eu r o p a .. Y s i b ie n e st o y d e

a cu e r d o co n e l e n fo q u e Ke y n e sia n o d e q u e la e co n o m ía su fr e d e u n a b a ja

d e m a n d a a gr e ga d a , la so lu ció n n o p a sa só lo p o r e st ím u lo s q u e só lo

in cr e m e n te n t em p o r a lm e n te e l co n su m o , s in o e n m a y o r in ve r sió n p ú b lica q u e

ge n e r e b a ses p a r a r e to m a r la sen d a d e l cr e cim ie n to y fo r t a lece r su s

ca p a cid a d es d e e xp o r t a ció n , e s d ecir e n in n o va ció n , ge n e r a ció n d e

ca p a cid a d es, e in fr a e st r u ct u r a . Est o y co n ve n cid a q u e la in n o va ció n e s

d e fin it iva m e n te la m a n e r a m á s cr e a t iva d e e st im u la r la d e m a n d a . Cu a n d o lo s

ip a d 2 lle ga r o n a l m e r ca d o , e xis t ió la d e m a n d a p a r a co m p r a r la s .

De fin it iva m e n te m á s in n o va ció n p o d r ía ca m b ia r e l c iclo e co n ó m ico . En e sto

co in cid o co n Ace m o glu .

Fin a lm e n te , cu a n d o m e r e fie r o q u e co in cid o e n la n e ce sid a d d e

r e est r u ct u r a ció n glo b a l d e la s d e u d a s y q u e la n e cesid a d d e b a la n ce e n lo s

p r e su p u e sto s fisca le s n o e s co n ve n ie n t e e n e l co r to p la zo p e r o s in e n e l

m e d ia n o p la zo , t e n go q u e a cla r a r q u e s i h a y e sp a cio p a r a h a ce r m u ch o m á s

e ficie n t e e l ga sto y la in ve r sió n p ú b lica , y so b r e t o d o lo gr a r u n a p o lít ica

t r ib u t a r ía m á s p r o gr e siva . ¡Ha st a Wa r r en Bu ffe t p id e q u e se in cr e m e n te n lo s

im p u e sto s a lo s m á s r ico s y se r e d u zca n lo s p a r a íso s fisca le s!

No h a y so lu cio n e s fá cile s a la cr is is , y La t in o a m é r ica n o p u e d e e sp e r a r q u e lo s

líd e r e s d e l m u n d o d esa r r o lla d o t e n ga n e l su ficie n t e ca p it a l p o lít ico p a r a t o m a r

la s m ed id a s n ecesa r ia s , d e a llí q u e d e b e m o s e n co n t r a r e n n u e st r a r e gió n

n u e st r a s p r o p ia s so lu cio n es.

3 . ¿Co n tin u ará Latin o am é rica e n su d e ce n io brillan te en e l co n te xto d e

re cesió n o d e p resió n m u n d ial?

1 1

Am é r ica La t in a (AL) cr e ció 6 % e n e l 2 0 1 0 y se e st im a u n 4 .7 5 % p a r a e l 2 0 1 1 , y

e xist e e n ge n e r a l u n a v is ió n o p t im ist a so b r e su cr ecim ie n t o , a lgu n o s in clu sive

h a n lle ga d o a lla m a r la p r e se n t e d é ca d a co m o la d e “b r illo ” p a r a AL, p o r la

gr a n o p o r t u n id a d p a r a m e jo r a r la ca lid a d d e v id a d e su s h a b it a n t e s. Sin

e m b a r go , e st e o p t im ism o n o e s co m p a r t id o p o r t o d o s, e n t r e e llo s p o r An d r és

Ve la sco5, q u ie n n o s r e cu e r d a q u e y a exis t ie r o n é p o ca s d e eu fo r ia so b r e e l

cr e cim ien to d e Am ér ica La t in a , e n lo s o ch e n t a y n o ve n t a , y se ñ a la q u e h a y

fa cto r es e n co m ú n co n e so s p e r ío d o s p r e vio s. Eso s fa cto r es so n lo s p r e cio s

p o r la s n u b es d e lo s p r o d u ct o s b á sico s y d in e r o b a r a to . Lo q u e co n lle va a q u e

lo s t é r m in o s d e in t e r ca m b io se a n m u ch o fa vo r a b le s a su s eco n o m ía s. El

s igu ie n t e gr á fico n o s r e cu e r d a p r e cisa m en t e la d é ca d a p é r d id a d e AL e n lo s

o ch e n t a cu a n d o la s t a sa s d e va r ia ció n d e l PIB ca y e r o n d e lo s p ico s d e l 6 % a

m e d ia d o s d e lo s se t en t a h a st a lle ga r a l 1 % e n 1 9 8 9 . La d é ca d a d e lo s n o ve n ta

e m p e zó su r e cu p e r a ció n .

En e l gr á fico No .6 t e n em o s u n a ilu st r a ció n e n fo ca d a e n e l d e sp e gu e d e AL a

p a r t ir d e l a ñ o 2 0 0 4 , a ñ o e n q u e a lca n zó la s a ñ o r a d a s t a sa s d e cr e cim ie n to d e

lo s se t e n t a , 6 %, y a p a r t ir d e e sa fe ch a se h a n m a n te n id o t a sa s p o r e n cim a d e l

4 %, co n la e xce p ció n d e l 2 0 0 9 , e n q u e ca y ó a l -1 .7 %.

En e l gr á fico No . 8 p o d e m o s n o t a r , co m o la s t a sa s d e cr e cim ie n to d e AL, só lo

so n su p e r a d a s p o r la d e lo s p a íse s e m e r ge n te s , q u e in clu so cr e cen e n la cr is is

(2 .4 %) y la s t a sa s p r o y e ct a d a s d e cr e cim ie n to p a r a AL, y t o d a s la s e co n o m ía s

d e l m u n d o

Ilu stració n 5 : Variació n de l PIB e n % d e Am é rica Latin a co m p arad a co n varias re gio n e s

5 Vela sco , An d r és, El d ecen io b r illa n t e d e Am ér ica La t in a , Pr o y ecto Sin d ica d o , 2 0 1 1

1 2

Fu en te : CEPAL, la h o r a d e la igu a ld a d en Am ér ica La t in a , 2 0 1 0

Ilu stració n 6 Cre cim ie n to d e AL e n co m p aració n co n e co n o m ías

Fu en te : CEPAL, la h o r a d e la igu a ld a d en Am ér ica La t in a , 2 0 1 0

1 3

Ilu stració n 7 : Evo lució n d e las tasas d e cre cim ie n to d e la e co n o m ía in te rn acio n al

Fu en te . CEPAL, 2 0 1 1

Si b ien e s cie r t o m u ch o d e l cr e cim ien to d e e st a d éca d a h a e st a d o in flu e n cia d o

p o r fa cto r es co m o m e jo r es t é r m in o s d e in t e r ca m b io e in flu jo d e r ecu r so s d e

la s n a cio n es e n d esa r r o llo y d esa r r o lla d a s, y q u e la s p o lít ica s fisca le s n o h a n

d e ja d o d e se r d e l t o d o p r o -cíclica s , co n sid e r o q u e AL est á m e jo r p r e p a r a d a

p a r a e n fr e n t a r lo s r e t o s d e u n a p o sib le segu n d a d e p r esió n o r e cesi ó n m u n d ia l,

co m o la q u e n o s a fe ct ó e n e l 2 0 0 8 .

La s r a zo n es p a r a m i m a y o r o p t im ism o se b a sa n e n t r e s fa cto r es: 1 ) e l

cr e cim ien to r o b u st o d e su s m e r ca d o s in t e r n o s p o r u n a p o lít ica la b o r a l m á s

e q u it a t iva , a u n q u e e st e fa cto r e s h e t e r o gé n e o e n lo s d ife r e n t e s p a íse s ; 2 )

m e jo r m a n e jo d e la s p o lít ica s fisca le s y 3 ) u n a r e d u cció n im p o r t a n t e d e lo s

n ive le s d e d e u d a .

En lo s s igu ie n t e s gr á fico s p o d em o s r e co r d a r p r im e r o e n e l (n o .8 ) la e r a d e

a lt o s d é ficit s fisca le s p a r a Al y d e cu e n t a co r r ie n t e , q u e co m ie n za a se r

su p e r a d o s a fin e s d e lo s n o ve n t a y q u e se co n so lid a n a p a r t ir d e m ed ia d o s d e

lo s 2 0 0 0 . Si b ie n a p a r t ir d e la cr is is d e l 2 0 0 9 , AL n o h a p o d id o ge n e r a r

a h o r r o s, su s n ive le s d e d é ficit so n su b st a n cia lm en te m e n o r e s y a lt a m e n te

m a n e ja b le s . Esto lo p o d e m o s co m p r o b a r e la ilu st r a ció n (n o .9 ) e n la q u e se

p r e sen t a n lo s sa ld o s d e sa ld o p r im a r io en e l e je d e r e ch o .

Las economías emergentes se despegan de los países desarrollados

-2.1

3.93.3 3.6

-3.7

2.52.0

2.42.4

7.4

6.2 6.2

-2.1

5.9

4.74,1

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

2009 2010 2011 2012

Mundo Países desarrollados Países en desarrollo América Latina y el Caribe

TASA DE CRECIMIENTO DE LA ECONOMÍA INTERNACIONAL

(En porcentajes)

1 4

Ilu stració n 8 : Evo lució n d e sald o d e cu e n ta co rrien te d e l PIB (% d e l PIB) , Resu ltad o Fiscal

Glo bal (% d e l PIB) y tasa d e cre cim ie n to p e r cáp ita 1 9 5 0 -2 0 0 8

Fu en t e : CEPAL, La h o r a d e la Igu a ld a d , 2 0 1 0

En la ilu st r a ció n No .9 e n co n t r a m o s co m o AL, co m ie n za a h o r r a r d e l 2 0 0 4 -2 0 0 8 ,

y lo s d é ficit s fisca le s d e l 2 0 0 9 -2 0 0 1 (p ) n o su p e r a n n i e l -0 .5 % d e l PIB.

Ilu stració n 9 : In d icad o res Fiscale s d e Go bie rn o Cen tral 2 0 0 0 -2 0 1 1 (p )

Fu en te : Estu d io eco n ó m ico d e Am ér ica La t in a y e l Ca r ib e , CEPAL, 2 0

1 5

Si b ien la s p o lít ica s fisca le s n o h a n s id o d e l t o d o co n t r a cíclica s en Am é r ica

La t in a , s i e s m u y im p o r t a n t e in d ica r q u e lo s n ive le s d e en d e u d a m ie n t o se

m a n t ie n e n b a jo s y se h a n r ed u cid o so b r e t o d o e n lo s p a íse s su r a m e r ica n o s a

ca si la m it a d , d e l 6 0 % d e lo s 2 0 0 2 h a st a lle ga r a n ive le s in fe r io r e s a l 3 0 %. Sin

lu ga r a d u d a e st a s so n b u e n a s n o t icia s .

Ilu stració n 1 0 Evo lu ció n d e la De u d a Pú blica AL 2 0 0 0 -2 0 1 0

Fu en te : Estu d io eco n ó m ico d e Am ér ica La t in a y e l Ca r ib e , CEPAL, 2 0 1 1

Lo q u e a ú n co n t in ú a s ie n d o u n o b st á cu lo a m i cr it e r io , p a r a e l m a n te n im ien to

d e l cr e cim ien to d e AL, e s q u e a ú n n o r e cu p e r a m o s lo s n ive le s d e FBKF d e la

d é ca d a d e lo s se t e n t a , en q u e lle go a l 2 3 % d e l PIB. Así t a m b ié n q u e n o

h a y a m o s p o d id o t r a n sfo r m a r n u e st r a m a t r iz p r o d u ct iva y q u e lo s d e st in o s d e

e xp o r t a ció n se e n cu en t r e n t o d a vía a lt a m en t e co n ce n t r a d o s.

Ilu stració n 1 1 : % FBKF d e Am é rica Latin a % d e l PIB 1 9 7 0 -2 0 0 9

1 6

Fu en te : Estu d io eco n ó m ico d e Am ér ica La t in a y e l Ca r ib e , CEPAL,

En e l s igu ie n t e gr á fico p o d em o s o b se r va r la e vo lu ció n d e lo s d e st in o s d e la s

e xp o r t a cio n es d e AL, a p a r t ir d e l 2 0 0 6 , y s i b ie n e s cie r t o q u e e n la ú lt im a

d é ca d a la im p o rtan cia d e USA h a caíd o d e l 6 0 al 3 8 .6 %, a co sta d e l

cre cim ien to d e EU d e l 1 0 al 1 4 ,7 % y d e Ch in a d e casi n ad a al 9 .5 %, aú n e l

p e so d e USA y EU co n stituy en e l 5 3 % d e l to tal d e e x po rtacio n es d e AL. (CEPAL,

2 0 1 0 ) .

Ilu stració n 1 2 : Evo lució n d e las e xp o rtacio n e s d e Am é rica Latin a


Po r e l la d o d e la s im p o r t a cio n es, la p a r t icip a ció n d e USA h a ca íd o e n la d é ca d a

d e l 2 0 0 0 -2 0 1 0 d e l 5 0 a l 2 6 .1 %, co n u n claro gan ad o r que e s Ch in a que

in cre m e n to d e ce rcan o a ce ro al 1 6 .2 %. UE h a m a n te n id o su p o r ce n t a je d e

ce r ca a l 1 5 %.

Un fa cto cr ít ico p a r a e l cr e cim ie n to d e AL, h a s id o lo s t é r m in o s d e in t e r ca m b io

fa vo r a b le s d e la ú lt im a d é ca d a . Lo s a lt o s p r ecio s d e la s m a t e r ia s p r im a s y en

p a r t icu la r d e l p e t r ó le o , co b r e y o t r o s m in e r a le s , h a h ech o q u e p a r a cie r t o s

p a íse s d e AL co m o Ecu a d o r y Ve n e zu e la , s e a n m á s fa vo r a b le s y d esfa vo r a b le s

e n la s fa ses d e a u ge y cr is is r e sp e ct iva m e n te , lo q u e h a in cr e m e n t a d o la

vo la t ilid a d d e l cr e cim ie n to .

Y la t a r e a d e la t r a n sfo r m a ció n p r o d u ct iva , a ú n e s u n a t a r e a q u e r e q u ie r e se r

co n clu id a . Si b ie n e l% d e exp o r t a ció n d e m a t e r ia s p r im a s h a ca íd o d e l 5 2 % en

1 9 8 0 a l 3 9 % e n e l 2 0 0 9 y la s m a n u fa ct u r a s b a sa d a s e n r e cu r so s n a t u r a le s d e l

2 5 .5 a l 2 0 .2 %, se r e q u ie r e d a r m a y o r im p u lso a la s m a n u fa ct u r a s d e

t e cn o lo gía m e d ia y d e a lt a t e cn o lo gía . (CEPAL 2 0 1 0 ) . Y p e r sis t e n la s b r ec h a s

d e p r o d u ct iv id a d in t e r n a s y e xt e r n a s, y m u ch o s d e lo s ciclo s e co n ó m ico s h a n

s id o in flu id o s p o r a lt o s flu jo s d e ca p it a l.

Evolución dispar de las exportaciones a los principales socios comerciales

0

20000

40000

60000

80000

100000

0

10000

20000

30000

40000

50000

I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Unión Europea Otros Asia China Estados Unidos (eje derecho)

EVOLUCIÓN DE LAS EXPORTACIONES

(En millones de dólares)

1 7

En la s igu ie n t e ilu st r a ció n se m u e st r a la e vo lu ció n im p o r t a n t e d e lo s t é r m in o s

d e in t e r ca m b io . Ha y q u e in d ica r q u e la s e co n o m ía s d e p e n d ien t e s d e r ecu r so s

n a t u r a le s n o r e n o va b le s co m o p e t r ó leo y m in e r a le s, so n la s q u e m á s h a n

su fr id o d e la vo la t ilid a d y a fe ct a ció n d e d ich o s t é r m in o s d e in t e r ca m b io .

1 8

Ilu stració n 1 3 : Tasa d e variació n d e lo s té rm in o s d e in te rcam bio e n AL


El im p a cto d e u n a segu n d a r ecesió n en Est a d o s Un id o s, a s í co m o d e u n a cr isis

d e la e u r o zo n a p o d r ía a fe ct a r e l cr ecim ien t o t a l co m o y a su ced ió e n e l 2 0 0 8 .

La a fect a ció n se r ía m á s o m e n o s a gu d a d e p e n d ie n d o d e s i e xist e u n a

p r o fu n d iza ció n d e la cr is is e n Esp a ñ a (o ct a vo p a ís d e n u e st r a s exp o r t a cio n es) ,

It a lia (o n ce a vo ) y q u e Alem a n ia co n t in ú e co n u n b a jo cr e cim ie n to , d a d o q u e

e s n u est r o q u in to so cio co m e r cia l.

Pe r o , e l fa cto r cr u cia l p a r a d im e n sio n a r co m o p o d r ía a fe ct a r le a AL u n a

se gu n d a r e ce sió n m u n d ia l, e s e l co m p o r t a m ie n to d e la s e co n o m ía s em e r ge n te s.

Si b ien la m a y o r p a r t e d e a n a lis t a s h a n b a ja d o su s p r o n ó st ico s d e cr e cim ie n to

p a r a Ch in a e In d ia , a ú n co n t in ú a n s ie n d o m u ch ísim o s m á s fu e r t e s q u e lo s d e l

2 0 0 9 . A co n t in u a ció n p r ese n t a m o s e l p r o n ó st ico d e l Ba n co d e Desa r r o llo d e

Asia p a r a la s p r in cip a le s e co n o m ía s:

Ilu stració n 1 4 : Pro n ó stico d e cre cim ie n to p ara Asia

Mejoran los términos de intercambio, aunque no para todos

-22%

-18%

-14%

-10%

-6%

-2%

2%

6%

10%

14%

18%

22%

América Latina MERCOSUR Chile y Perú E. P. de Bolivia, Colombia,

Ecuador y R. B. de Venezuela

Centroamérica México

2009 2010 2011

TASA DE VARIACIÓN DE LOS TÉRMINOS DE INTERCAMBIO

(En porcentajes)

1 9

En e l s igu ie n t e gr á fico m o st r a m o s co m o se h a co m p o r t a d o e l co m e r cio

m u n d ia l d e sp u és d e va r ia s cr is is , e s d e cir lo s m e ses q u e h a t o m a d o en

r e cu p e r a r se a p a r t ir d e e l p u n to m á s a lt o d e la cr is is . En e l ca so d e la

d e p r esió n , t o m o 4 6 m e ses, m ie n t r a s q u e e n e e l 2 0 0 8 t o m o ce r c a d e 1 0 m e se s.

En e st e r a n go se p u e d e u b ica r la co n t r a cció n d e l co m e r cio in t e r n a cio n a l,

d e p en d ie n d o d e la m a gn it u d d e la cr is is q u e p o t e n cia lm e n te se p o d r ía

e xp e r im e n t a r .

Ilu stració n 1 5 : Evo lució n d e l valo r d e l co m e rcio m u n d ial e n d ive rso s e p iso d io s h istó rico s. ( e n

n ú m e ro s ín d ice s: in ic io de crisis = 1 0 0 )

Fu en te : CEPAL 2 0 1 0

4 . Im p acto s d e la crisis e n e l Ecu ad o r y e strate gias p ara e n fre n tarlo s

Asia Capital Markets Monitor

12

Strong g

r

owt h in

eme

r

g i ng Asia

shoul

d

m oderate as m onetary t ightening to

fig

h

t in

f

l ati

o

n t ake

s

hold.

Growth in emerging Asia has proved to be a

major engine of the global economic recovery

and growth ( Figures 1 .3 a– 1 .3 c) . The PRC and

India, with combined average GDP growth of 9.5%

in 2010, made the most contribution to growth

in Asia. Yet growth was broadly based, with the

newly industrialized economies (NIEs) of the

Republic of Korea; Hong Kong, China; Singapore;

and Taipei,China recording aggregate growth of

8.2% in a strong rebound from a 0.7% contraction

during 2009, while GDP growth in the Association

of Southeast Asian Nations (ASEAN)-5 countries—

Indonesia, Malaysia, the Philippines, Thailand, and

Viet Nam—was 6.9%, up from 1.6% in 2009. With

many economies in the region reaching full capacity,

however, there are signs of overheating, including

rising real and fina nci al asset prices and inflat ion.

Across the region inflat ion has climbed higher.

Unlike advanced economies, where slack demand

is keeping core inflat ion at bay, emerging Asian

economies see core inflat ion accelerating on rising

demand pressure. This has prompted governments

to wind down fisc al stimulus and pushed monetary

authorities to be less accommodating. Emerging

Asian economies are expected to make a transition

towards a moderated and yet more sustainable

growth path. Growth prospects remain sound

as a broad-based recovery is increasingly driven

by strong domestic demand, while growing

intraregional trade props up the region’s export

industries ( Figures 1 .4 a– 1 .4 d) .

Financial volat ility has returned to

the global m arketplace am id renew ed

uncertainty over the strength of the

global econom y, spreading social unrest

in t

h

e Mi

d

dl e Eas

t

, and

de epe

n

i ng fi s cal

concerns in Europe.

Global fina nci al markets have been in a phase of

correction and volatility since early March 2011

( Figures 1 .5 a– 1 .5 d) . Various factors are at play

here. The recovery—which gained ground through

2010 until early 2011 on the back of vibrant domestic

ASEAN = Association of Southeast Asian Nations, PRC = People’s Republic of China, GDP = gross domestic product, NIE = newly industrializ ed economy.Notes: Emerging Asia includes People’s Republic of China; Hong Kong, China; India; Indonesia; Republic of Korea; Philippines; Singapore; Taipei,China; Thailand; and Viet Nam. ASEAN-5 consists of Indonesia, Malaysia, Philippines, Thailand, and Viet Nam. NIEs consists of Hong Kong, China; Republic of Korea; Singapore; and Taipei,China. Real GDP growth rates are weighted according to each country’s gross national income share in a given country group. 2011 and 2012 figu r es are estimates. Core inflat ion data for Indonesia are not available.Source: ADB Office of Regional Economic Integration using data from Asia Economic Monitor July 2011, ADB; World Economic Out look Database April 2011 and World Economic Out look Update June 2011, International Monetary Fund

Figure 1

.

3b: He

a

dl i ne Inf

l

a tio

n

—Eme r gi ng As ia

(year-on-year, %)

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

Emerging Asia

ASEAN-5

India

NIEs

PRC

Jan-09

May-09

Sep-09

Jan-10

May-10

Sep-10

Jan-11

May-11

6.0

10.9

9.1

3.7

-1.8

5.5

5.5

Figure 1

.

3c : Co

r

e Inf

l

a tio

n


(year-on-year, %)

3.0

3.73.5

2.9

-2.2

2.4

-2.2

6.4

8.6

-4

-2

0

2

4

6

8

10 Emerging Asia

ASEAN-5

NIEs

PRC

India

Jan-09

May-09

Sep-09

Jan-10

May-10

Sep-10

Jan-11

May-11

Figure 1

.

3a : GD

P

Gro

w

t h—Eme r g i ng Asia

(year-on-year, %)

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2006 2007 2008 2009 2010 2011f 2012f

Emerging Asia

ASEAN-5

India

NIEs

PRC

9.4 10.2 6.8 6.1 9.2 7.9 7.8

6.3

1.6

6.95.8

9.7

8.68.8

-0.7

4.7

14.2

10.3

9.2

Asia Capital Markets Monitor

12

Strong g

r

owt h in

eme

r

g i ng Asia

shoul

d

m oderate as m onetary t ightening to

fig

h

t in

f

l ati

o

n t ake

s

hold.

Growth in emerging Asia has proved to be a

major engine of the global economic recovery

and growth ( Figures 1 .3 a– 1 .3 c) . The PRC and

India, with combined average GDP growth of 9.5%

in 2010, made the most contribution to growth

in Asia. Yet growth was broadly based, with the

newly industrialized economies (NIEs) of the

Republic of Korea; Hong Kong, China; Singapore;

and Taipei,China recording aggregate growth of

8.2% in a strong rebound from a 0.7% contraction

during 2009, while GDP growth in the Association

of Southeast Asian Nations (ASEAN)-5 countries—

Indonesia, Malaysia, the Philippines, Thailand, and

Viet Nam—was 6.9%, up from 1.6% in 2009. With

many economies in the region reaching full capacity,

however, there are signs of overheating, including

rising real and fina nci al asset prices and inflat ion.

Across the region inflat ion has climbed higher.

Unlike advanced economies, where slack demand

is keeping core inflat ion at bay, emerging Asian

economies see core inflat ion accelerating on rising

demand pressure. This has prompted governments

to wind down fisc al stimulus and pushed monetary

authorities to be less accommodating. Emerging

Asian economies are expected to make a transition

towards a moderated and yet more sustainable

growth path. Growth prospects remain sound

as a broad-based recovery is increasingly driven

by strong domestic demand, while growing

intraregional trade props up the region’s export

industries ( Figures 1 .4 a– 1 .4 d) .

Financial volat ility has returned to

the global m arketplace am id renew ed

uncertainty over the strength of the

global econom y, spreading social unrest

in t

h

e Mi

d

dl e Eas

t

, and

de epe

n

i ng fi s cal

concerns in Europe.

Global fina nci al markets have been in a phase of

correction and volatility since early March 2011

( Figures 1 .5 a– 1 .5 d) . Various factors are at play

here. The recovery—which gained ground through

2010 until early 2011 on the back of vibrant domestic

ASEAN = Association of Southeast Asian Nations, PRC = People’s Republic of China, GDP = gross domestic product, NIE = newly industrializ ed economy.Notes: Emerging Asia includes People’s Republic of China; Hong Kong, China; India; Indonesia; Republic of Korea; Philippines; Singapore; Taipei,China; Thailand; and Viet Nam. ASEAN-5 consists of Indonesia, Malaysia, Philippines, Thailand, and Viet Nam. NIEs consists of Hong Kong, China; Republic of Korea; Singapore; and Taipei,China. Real GDP growth rates are weighted according to each country’s gross national income share in a given country group. 2011 and 2012 figu r es are estimates. Core inflat ion data for Indonesia are not available.Source: ADB Office of Regional Economic Integration using data from Asia Economic Monitor July 2011, ADB; World Economic Out look Database April 2011 and World Economic Out look Update June 2011, International Monetary Fund

Figure 1

.

3b: He

a

dl i ne Inf

l

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n


(year-on-year, %)

-4

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0

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Emerging Asia

ASEAN-5

India

NIEs

PRC

Jan-09

May-09

Sep-09

Jan-10

May-10

Sep-10

Jan-11

May-11

6.0

10.9

9.1

3.7

-1.8

5.5

5.5

Figure 1

.

3c : Co

r

e Inf

l

a tio

n


(year-on-year, %)

3.0

3.73.5

2.9

-2.2

2.4

-2.2

6.4

8.6

-4

-2

0

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4

6

8

10 Emerging Asia

ASEAN-5

NIEs

PRC

India

Jan-09

May-09

Sep-09

Jan-10

May-10

Sep-10

Jan-11

May-11

Figure 1

.

3a : GD

P

Gro

w

t h—Eme r g i ng Asia

(year-on-year, %)

-2

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6

8

10

12

14

16

2006 2007 2008 2009 2010 2011f 2012f

Emerging Asia

ASEAN-5

India

NIEs

PRC

9.4 10.2 6.8 6.1 9.2 7.9 7.8

6.3

1.6

6.95.8

9.7

8.68.8

-0.7

4.7

14.2

10.3

9.2

Fuente: CEPAL, sobre la base de: www.cpb.nl y Statistical Yearbook of the League of Nations, 1932-33 y League of Nations Monthly

Statistical Bulletin.4

El desplome del comercio mundial fue

mayor y más rápido que en otras crisis

Pero hay indicaciones preliminares de que lo peor ya pasó…

ÍNDICE DE EVOLUCIÓN DEL VALOR DEL COMERCIO MUNDIAL EN DIVERSOS EPISODIOS HISTÓRICOS

(En números índices: Inicio de cada crisis = 100)

2 0

Ecu a d o r co m p a r t e m u ch o d e l d ia gn ó st ico p r e vio p a r a AL, p o r lo q u e p a sa r é

r e vis ió n m u y r á p id a a l a n á lis is d e va r ia s va r ia b le s cr ít ica s . Pa r a u n a n á lis is

m á s p r o fu n d o r e visa r e l d o cu m e n to An á lis is d e la e co n o m ía e cu a to r ia n a e n :

h t t p :/ / www.n a t h a liece ly .co m / 2 0 1 1 / 0 7 / a n a lis is -d e -la -e co n o m ia -e cu a to r ia n a -

a l.h t m l.

Em p e ce m o s r e visa n d o la sa lu d fisca l d e la s p o lít ica s m a cr o eco n ó m ica s, q u e

p a r a m u ch o s e co n o m ist a s so n d e cie r t a p r e o cu p a ció n :

1 . Pre su p ue sto d e l Go bie rn o Cen tral tie n e cad a ve z m ay o r d e p e n d e n cia n o en

e l p e tró leo s in o e n lo s in greso s fiscale s . Re fo r m a s y r eca u d a ció n h a n

in cr e m e n t a d o la p a r t ic ip a ció n d e lo s in gr e so s fisca le s a n ive le s h is tó r ico s

d e l 1 4 % y e st im a d o d e l 1 5 % p a r a 2 0 1 1 . En e l s igu ie n t e cu a d r o p o d e m o s

m o st r a r co m o lo s in gr e so s p e t r o le r o s h a n d ism in u id o e n su im p o r t a n cia en

lo s in gr eso s d e l p r e su p u e sto d e l Est a d o , p a r a lle ga r e n e l 2 0 1 1 a u n 2 5 %

p r o y e ct a d o .

http://www.nathaliecely.com/2011/07/analisis-de-la-economia-ecuatoriana-al.html

http://www.nathaliecely.com/2011/07/analisis-de-la-economia-ecuatoriana-al.html

2 1

Ilu stració n 1 6 : Evo lució n d e lo s In gre so s Fiscale s e n % PIB

Ela b o r a c ió n : MCPE en b a se a d a t o s d e l SRI

Ilu stració n 1 7 : Co n tribu ció n p o r tip o d e In gre so al Pre su p u e sto Fiscal 2 0 1 1

Fu en te : MEF

10%

14%

0%

4%

8%

12%

16%

-

2.000

4.000

6.000

8.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Pre

sió

n t

rib

uta

ria

US

$ m

illo

nes

Impuesto a la Renta Global Impuesto al Valor Agregado

Imp. a los Consumos Especiales Otros tributos y aranceles

Presión Tributaria

1.659

7.865

Petroleros24%

Tributarios65%

No tributarios9%

Transferencias 2%

2 2

2 . Se h a in cre m e n tad o lo s n ive le s d e FBKF tam bié n a n ive le s h istó rico s

(2 9 %) su p e rio r al p ro m e d io d e l 2 0 % d e AL, ge n e ran d o co m pe titiv id ad

sisté m ica.

Ilu stració n 1 8 : FBKF e n valo re s n o m in ale s y e n % PIB

3 . Se h a p rio rizad o la in ve rsió n e n in frae stru ctu ra y d esarro llo so cial,

m an te n ie n d o a la p ar u n m an e jo salu d able d e las cu e n tas fiscale s , y s e

h an re d u cid o lo s n ive le s d e e n d e u d am ien to , n u estra e co n o m ía tan to e n

e l se cto r p ú blico co m o e n e l p rivad o e s m u y po co ap alan cad a.

Ilu stració n 1 9 : Evo lució n d e l IV e n % d e l PIB y de la d e u d a p ú blica

20%

24%

27% 26% 25% 27% 26% 26%29% 27%

29%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

% d

el P

IB

Mill

on

es

USD

FBKF % PIBFuente: BCE

12%15%

67%

23%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Po

rce

nta

jes

de

l P

IB

Inversión Pública Saldo de Deuda Pública

2 3

Ela b o r a ció n : MCPE

2 4

4 . Hem o s bajad o n u estra d e pe n d e n cia d e m e rcad o s d e exp o rtació n

trad icio n ales:

Ilu stració n 2 0 : Ín d ice d e co n ce n tració n d e las e xp o rtacio n e s to tale s

Ela b o r a c ió n : MCPEC

5 . Y lo m á s im p o r t a n t e se h a m e jo r a d o su st a n cia lm e n te e l sa la r io r e a l y su

p o d e r a d q u isit ivo , lo q u e h a p e r m it id o u n in cr e m e n t o so st en id o d e la

ca lid a d d e v id a y d e l in cr e m e n t o d e l co n su m o in t e r n o .

Ilu stració n 2 1 : Bre ch a e n tre e l in gre so y gasto fam iliar

0,302

0,2090,226

0,152 0,154

0,000

0,050

0,100

0,150

0,200

0,250

0,300

0,350

2006 2007 2008 2009 2010

Ind

ice

HH

Entre el 2006 y el 2010, el

Índice se redujo a la mitad

0

100

200

300

400

500

ene-

00

abr-

00

jul-

00

oct

-00

ene-

01

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-01

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-02

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-10

ene-

11

abr-

11

costo canasta ingreso familiar mensual

Brecha enero 2011: $59

Brecha enero 2006: $148

2 5

Si b ie n e l t a ló n d e Aq u ile s d e la e co n o m ía e cu a to r ia n a co n t in u a s ien d o e l

se cto r e xt e r n o , la evo lu ció n d e l d é ficit d e cu e n t a co r r ie n t e h a s id o m á s

fa vo r a b le q u e e n o t r a s eco n o m ía s la t in o a m e r ica n a s

Ilu stració n 2 2 : Evo lució n d e l sald o d e cue n ta co rrien te p ara Ecu ad o r y o tro s p aíse s d e AL

Ela b o r a c ió n : MCPEC

En r e la ció n a lo s im p a ct o s p o t e n cia le s d e u n a se gu n d a r ecesió n glo b a l, se r ía

in t e r e sa n t e r e co r d a r lo s im p a cto s d e la r e cesió n d e l 2 0 0 8 y su co m p a r a ció n

co n lo su ce d id o co n Al.

Re co r d e m o s q u e lo s ca n a le s d e t r a n sm isió n d e la cr is is e n AL so n lo s q u e se

m u e st r a n e n e l s igu ien t e gr á fico p r e p a r a d o p o r la CEPAL, y lo su ce d id o co n lo s

m ism o s e n e l p e r ío d o 2 0 0 8 -2 0 0 9 .

Ilu stració n 2 3 : Afe ctació n d e lo s 4 can ale s d e tran sm isió n d e la Crisis Glo bal e n Am é rica Latin a

-10

-5

0

5

10

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

% P

IB

Ecuador Perú Colombia Argentina

2 6

Fu en te : CEPAL, 2 0 1 1

Co m o p o d e m o s o b se r va r e n e l gr á fico s lo s fa ct o r e s q u e m a y o r a fe ct a r o n a AL

fu e r o n lo s d ecr ecim ie n to s e n lo s flu jo s d e IED, lo s q u e ca y e r o n e n e l o r d e n d e l

-3 5 a l -4 5 %, se gu id o s p o r la ca íd a d e lo s p r e cio s d e lo s p r o d u cto s b á sico s e n e l

o r d e n d e l -2 9 % y la co n t r a cció n d e la d em a n d a ext e r n a e n u n -2 5 %.

An a lice m o s co m o le a fe ctó a n u e st r o p a ís, e sto s 4 fa cto r es . Em p e ce m o s p o r la

IED. En p r o m ed io lo s flu jo s d e IED a AL h a n lle ga d o h a st a e l 3 % d e l PIB d e la s

e co n o m ía s, e n e l ca so e cu a to r ia n o , n o h em o s t e n id o n u n ca u n a d e p e n d e n cia

d e e st e t ip o d e fin a n cia m ie n to , y lo s p ico s h a n lle ga d o a l 1 .5 % d e l PIB, p o r lo

q u e su a fect a ció n n o e s d e r e le va n cia .

En r e la ció n a la s exp o r t a cio n e s, e s d ecir co m o n o s a fectó la ca íd a d e la

d e m a n d a m u n d ia l, p u d im o s co n fir m a r q u e n u est r a s e xp o r t a cio n e s

t r a d icio n a le s y n o t r a d icio n a le s p e t r o le r a a p e sa r d e se r p r o d u ct o s b á sico s s i

t ie n en u n p r em io im p o r t a n t e d e ca lid a d . Co m o p o d r e m o s co m p r o b a r e n e l

2 0 0 9 , n u e st r a s exp o r t a cio n e s ca y e r o n e n só lo -2 .7 % co n sid e r a n d o e l p r o m e d io

p a r a AL q u e p r o m ed io e n -2 5 %.

Ilu stració n 2 4 : Cre cim ie n to d e las Exp o rtacio n e s No Pe tro le ras d e Ecu ad o r

Ela b o r a ció n : MCPE

Ah o r a a n a licem o s e l im p a ct o d e la b a ja d e p r e cio s d e p r o d u cto s b á sico s, p o r e l

la d o d e l p e t r ó leo s i n o s a fe cto , d a d o q u e e l vo lu m e n d e la s e xp o r t a cio n es

t o t a le s in clu y e n d o la s p e t r o le r a s ca y e r o n e n -2 6 .3 %, s in em b a r go co m o

h e m o s a n o t a d o la p a r t ic ip a ció n d e lo s in gr e so s p e t r o le r o s en e l p r e su p u e sto

d e l Est a d o ca d a ve z so n m a y o r es .

12%

7%

21%

-3%

20%

23%

16%

18%

-3%

12%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

2 7

Po r e l la d o d e la s r em e sa s, la cr is is s i n o s a fe ctó , la s m ism a s se co n t r a je r o n en

-1 1 .6 % su p e r io r a l m á xim o p r o m e d io d e AL d e l 1 0 %.

De p e n d ien d o d e la se ve r id a d d e la cr is is m u n d ia l y d e su s im p a cto s

t o m a r e m o s p a q u e t e s d e m ed id a s s im ila r e s a lo s q u e se t o m a r o n e n e l 2 0 0 9 y

2 0 1 0 .

Lo s n ive le s d e fin a n cia m ie n t o r e q u e r id o s e n la p r o fo r m a d e l 2 0 1 2 n o p a r ecen

p r e sen t a r r e to s m a y o r e s , a ú n en e l co n t ext o d e u n a r e ce sió n m u n d ia l.

Ot r o fa cto r a n u e st r o fa vo r e s q u e la n u e va d e u d a p a r a fin a n cia r p r o y e ct o s d e

in ve r sió n h a ve n id o d e l lo s p a íse s e m e r ge n te s co n a lt o cr ecim ie n to y e n lo s

q u e exist e m en o r vo la t ilid a d , lo q u e r e d u ce e l r ie sgo a n o se gu ir co n t in u a n d o

co n fin a n cia m ie n t o en e l ca so d e q u e o t r a s fu e n t e s se cie r r e n .

En e l s igu ie n t e cu a d r o p r ese n t a m o s u n a se r ie d e m e d id a s q u e p o d r ía n t o m a r se

e n fu n ció n d e la seve r id a d d e la cr is is. Re co r d a n d o q u e la m e jo r p o lít ica

co n t r a -cíclica e s u n a p o lít ica t r ib u t a r ia p r o gr e siva (CEPAL 2 0 1 1 ) , co m o la q u e

e st e go b ie r n o h a ve n id o im p le m en t a n d o .

Tabla 1 : Me d id as Te n tativas an te Re ce sió n o De p resió n Glo bal

Tip o d e

Med id as

Re ce sió n Su ave Co n tracció n Pro fu n d a

Pr o t e cció n d e

lo s in gr eso s d e

lo s m á s p o b r e s

y d e la cla se

m e d ia p a r a

m a n t e n e r

n ive le s d e

d e m a n d a

in t e r n a

sa lu d a b le s

Co n t in u a r co n p o lít ica s sa la r ia le s

e q u it a t iva s .

Co n p o lít ica s t r ib u t a r ia s

p r o gr e siva s.

En su m a p r o t e ge r lo s in gr e so s r e a le s

d e lo s e cu a to r ia n o s.

Si, co n m a y o r

in t e n sid a d y

r e co r d em o s q u e y a e st á

e n m a r ch a e l se gu r o d e

d ese m p le o

Su st it u ció n

Est r a t é gica d e

Im p o r t a cio n e s

Si, a t r a vé s d e fo m en t o co n p o lít ica

t r ib u t a r ia y fin a n cie r a a n u e va s

in ve r sio n e s p r iva d a s e n lo s se cto r es

d e m a y o r p o t e n cia l; fe r ia s in ve r sa s

q u e a ce r q u en a p r o d u cto r es

n a cio n a le s d e q u ie n es

t r a d icio n a lm e n te im p o r t a b a n e sto s

p r o d u ct o s, y r e d u cien d o la

p e r ce p ció n d e r ie sgo co n

in y e ccio n e s d e in ve r sió n d e ca p it a l

Si, a ce le r a r u sa n d o lo s

a n t e r io r e s y co n m a y o r

fu e r za lo s in st r u m e n to

d e e m p r e sa s m ixt a s p a r a

d ism in u ir r ie sgo d e

n u e va in ve r sió n

2 8

d e r ie sgo a t r a vés d e CREECUADOR.

Pr o t e cció n d e la in ve r sió n en

in n o va ció n .

Pr o gr a m a s d e

Me jo r a

Co m p e t it iva d e

la s

e xp o r t a cio n es

Me jo r a s e n lo gíst ica , in n o va ció n y

d ive r sifica ció n d e m er ca d o s.

Si, é n fa sis e n n o t r a d icio n a le s ,

m a n u fa ct u r a s y se r v icio s .

Po lít ica t r ib u t a r ia y d e

fin a n cia m ie n to p r e fe r e n cia l.

To d o lo s a n t e r io r p e r o

co n m a y o r e s r e cu r so s.

Exp a n sió n d e

In ve r sió n y

Cr é d ito

Pú b lico , so b r e

t o d o

a ct iv id a d es

q u e ge n e r a n

d e m a n d a y

o fe r t a in t e r n a

In ve r sió n e n in fr a est r u ct u r a cu y o

a cceso a fin a n cia m ie n to

in t e r n a cio n a l e s m a y o r e n é p o ca s

d e cr is is.

Co n m a y o r in t e n sid a d

Rest r iccio n es a

la s

im p o r t a cio n es

Med id a s a ct u a le s , s iem p r e b u sca n d o

r a cio n a liza r lo s n ive le s a r a n ce la r io s .

Sa lva gu a r d a d e b a la n za

d e p a go s ge n e r a l

Fin a n cia m ie n to Ut iliza r lín e a s p r e -e xist en t e s p a r a

su p e r a r sh o ck t r a n sit o r io

Eje cu t a r Pla n d e in ve r sió n d e

a r r a st r e

Nu e va s in ve r sio n e s só lo en

in fr a e st r u ct u r a

Re fo r za r e sfu e r zo s co n

UNASUR p a r a m a n e ja r

r e se r va s

ce n t r a liza d a m e n te .

Cr é d ito FLAR

Mu ch o se h a d iscu t id o e n e l Ecu a d o r , s i e l go b ie r n o d eb ía h a b e r a h o r r a d o

r e cu r so s co m o e n e l p a sa d o e n fo n d o s p a r a e st a b iliza ció n . Re co r d e m o s q u e

e n e l p a sa d o e so s fo n d o s só lo se r v ía n p a r a “ga r a n t iza r ” p a go d e d e u d a ext e r n a .

Sie m p r e e xist e e st e d ile m a , en t r e a h o r r o e in ve r sió n , p e r o s i b ie n e s

a co n se ja b le co n t a r co n e sto s fo n d o s d e a h o r r o e so s i p a r a la in ve r sió n , la s

p o lít ica s p r o cíclica s t a m b ié n t ie n e n p r o b lem a s e n t é r m in o s d e e ficie n cia

ge n e r a l y so b r e t o d o e ficie n cia d in á m ica . En e l ca so d e Ecu a d o r , d o n d e se h a n

ve n id o b a ja n d o ca d a ve z m á s la d e p e n d en cia d e lo s in gr e so s p e t r o le r o s e n e l

p r e su p u e sto d e l Go b ie r n o Ce n t r a l, gr a cia s a u n a p o lít ica t r ib u t a r ia p r o gr e siva ,

y co n n ive le s d e d e u d a b a st a n t e b a jo s, cr e o q u e la o p ció n d e in ve r sió n h a s id o

la a d e cu a d a .

2 9

Pa r a lo s q u e se p r e o cu p a n p o r e l e n d eu d a m ie n to q u e e l p a ís t e n d r ía q u e

a cce d e r p a r a p o d e r se gu ir cr ecie n d o –e n le ca so d e u n a le ve r e cesió n -, e st á n

liga d o s a p r o y ecto s d e in fr a est r u ct u r a , q u e t ie n e n su s flu jo s fu t u r o s d e

in gr e so s e co n ó m ico s q u e lo s h a ce n p o r s i só lo r e n t a b le s.

Lo q u e s i se p o d r ía h a ce r e s u n e je r cicio d e e va lu a ció n d e l ga sto co r r ie n t e y d e

in ve r sió n y d e su im p a cto y p r io r iza r n u e va m e n t e , lo q u e e s u n a p r á ct ica

co n st a n t e d e l Go b ie r n o Na cio n a l.

Análisis de la Crisis Internacional - Versión 2

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