Alcaraz Varó, Enrique (1)

8/11/2019 Alcaraz Varó, Enrique (1)

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mantica de la Novela Inglesa Moderna. Enrique Alcaraz Varo.

s doctoral de la Universidad de Alicante. Tesi doctoral de la Universitat d'Alacant. 1981

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d i s c i p l i n a ,

I á f

i n g ü í s t i c a r e s

p u n t c

d e

p a r t i -

d a d d e u n a o r d e n a c i ó n d e l a s c i e n c i a s d e l h o m b r e ( 4 ) ,

y

como

ta}

,

no só1o

ha

coaclyuvado

en

l -os s is temas

de

d e s c r i p c i ó n

d e r

h e c h o

l i t e r a r i o

s i n o

q u e

t a m b i é n

h a

p r o

porc ionado ,

como

veremos

a con t j -nuac ión '

esquenas

basa-

d o s

e n S u o r d e n a c i ó n

o r g á n i c a ,

q u e

s i r v e n

p a r a

e s t a b l e -

c e r n u e v o s m o d e l o s d e d e s c r i p c i ó n t i t e r a r i a . T r e v o r

- -

E a t o n

( 5 )

a p u n t a

q u e

I a l i n g ü í s t i c a

p u e d e

a y u d a r

c o n

s u

r i g o r

c i e n t í f i c o

a i a

c r í t i c a

l i t e r a r j - a ,

y a

q u e

i o s

p r o

b iemas

i i t e ra r i os

se

han

co r tLp ; i cado

indeb idanen te

by

a

I a c k o f

s e l f - o i s c i p l i n e

o n

t h e

p a r t

o f t h €

a c a d e m i c

c r i





- 1

2 -

t i c s t h e m s e i v e s " .

E n

1

9 6 9 ,

F .

L á z a r o

Ca r r e t e r

( t

a


n o r t e a

már icana

y

1os es tud ios

ñ ^ - . . i ^ r ^ ¡ ^ t ' \ ^ ^ ; A ^ % f ^

f f - € V l - 5

U d .

L r E U U L i u E l r

u s

t

l i t e ra r i os

en la

ú l - t ima

década

'

XXVI

I

b a :

" L a

b a r r e r a

a t l á n t i c a

s e

n ñ n e r n c l q a a t e n r i c r

-

' i

n i - e o n a f

O

/ v ¡ r E I

¡ r v J

q

s

e v ¡ ¿ u v ¿

t

un cue rpo

de

doc t r ina

bas tan te

' 1

o A o ¡ 3 n

1 . ) ?

) : n r r n f :

J v J t

l / s v .

¿ l J . /

h : : h : i - i d n r ¡ d o t r e m n q r i i s

s s v

J

r e c h a z a r ,

s i e s

P r e c i s o ,

h a i a r n r r Á r r o n a r l t é e h n r . a

r ¡ u

u v r v Y v ¡ ¡ v v

Y s -

se

superpone ,

con

no tab le

apremio ,

a l

que

cons t i t uye

n u e s t r a

t r a d i c i ó n

c u l t u r a l

i n m e d i a t a " .

L a

c a í d a

d e

1 a

bar re ra

ha co inc ic i i do

crcno lóg icamente

con

e i

: - n te rés -

nu tuo

de

ta l i ngü ís t i ca moderna y la l i te ra tu ra ' po r - -

q u e

e s e v i d e n t e

q u e

e x i s r e

L i n a r e l a c i ó n

d e

i m p l i c a c i ó n

n u t u a

e n t r e

1 a

l i t e r a t u r a

y

l a

l i n g ü í S t i c a

e n

1 a s c o n -

c e p c i o n e s

m o d e r n a s

d e l

h e c h o

l i t e r a r i o ,

d e b i d o

a

q u e

aqué l la

es ,

como

hemos

d icho ,

una

fo rma

pr iv i l eg iada

-

d e l l e n g u a i e , y é s t a a p o r t a u n a s t é c n i c a s o b i e t i v a s

. T . r . r F a r ¡ o r e c e n

c 1 1 n a i n ¡ n n m ¡ ¡ g ¡ 1 g i $ p .

E S t e

i n t e f

é S

m U t U O

y s v

> U

l l t g J v r v v i ¡ ( P

h a c r i s t a t i z a d o

e n o t r o s

c o l o q u i o s

y p u b i i c a c i o n e s c o -

ñ ^ a 1 / r r 1 é f 1 1 r / , ^

t . r ¡ r ¡ - ' t r r ¡ ¡

¡ F n i C 6 A - a l t \ ¡ A S

a C i . ; S S e

l r t u

c

q u g

u 4 v \ , , )

l - t t g d '

g I I

u l L f l ¡ J

s t l

I

J v v ,

v u J

q J

n u h l i ¡ . e r o n e n

r ' r n í i m e r o e s n g c i a l

V V V L

l v q l

v l l e ¡ ¡

* " ¡ /

d e

I a No u v e l l e

C r i t i -

Qü€ ,

de i

mismo

año

l lamado

L ingu is t ique

e t L i t t e i ' a tu re .





_ 1

3 _

E l - g rupo Te l Que l que pub l i ca l a Nouve l l e Cr i t i que ha

apor tado

va r i . os

t raba jos

sobresa l ien tes

de co labora - -

c i ó n

c i e e s t a s

d o s

d i s c i P t i n a s .

En

e l momento

ac tua l

podemos

d i s t i ngu i r

t r es

pos i

c i o n e s

e n 1 a s

r e l a c i o n e s

e n t r e

l i n g ü í s c i c a

y

l i t e r a t u

r a :

L o s

q u e

e s t i m a n

q u e

l a l i n g ü í s t i c a

d e b e s e r

a u x

l i a r

d e

I a c r í i i c a

l j - t e r a r i a

y

d e

t o s e s t u d i o s

t e r a r i o s ,

a i

m i s m o

n i v e t

q u e

I a

p s i c o i o g í a , i d

r - i o r o o í a - t a

e s t é t i c a ,

1 a

h i s t o r i a ,

e t c .

( 6 ) .

v ¿ v l v J

¿ s

t

z \

En

es te

grupo

debe

inc lu i rse

a

René

Wef l ek ,

(?

para

qu Íen

e1 aná t i s i s

l i t e ra r i o

comienza

donde

te rmina

e I

l r ngü ís t i co ,

ya que

aqué : -

va más

le jcs ,

abarcando los aspec tos ic ieo róg icos ' Ios soc io lóg i

^ ^ c I n q n q i ¡ n ' l

Á a i r - n q . c t r - -

\ - U J

¡

l V J y J l e v l v v

t

v

e v

'

r z r a - + ¡ ¡

l t n m o d e l o D t r - - ' a m c n t e

l ' i

n a í i í S t i C O .

L U 5

q l . l C

d . g ' . J _ U

L a . ¡ ¡

q ¡ r

i r l v u v v v q l

q l ¡ 1 9 ¡ ¡ u v

¿ ¿ ¡ ¡ Y

E n t r e

e s t o s

e s

i m p r e s c i n d i b l e

c i t a r

a

( 8 )

P e t ó f i

t -

L I

ñ l





y

G a r c í a

B e r r i o ,

c i ó n

i n i c i a d a

e n

1 4 -

y V a n D i j k , e n u n a

v í a d e

i n v e s t i g a

Ios ú l t imos

años,

l la inada

ta

" l - i n - -

g ü í s t i c a

te x tu a l " .

C o m o

p r e c e d e n te s

d e

é s ta , d e b e n

-

c i ta rse

t raba ios

como L i té ra tu re

e t

L ingu is t ique

de-

K .

To g e b y .

Fu n d á n d o s e

e n 1 a

g l o s e m á t i c a ,

Q ü €

c o n s i -

j e r , a

. T ¡ e e ' l

q n n n I i n n i i í c : - i g g

e S f á i O f m a d O p O 1 . U n

s t q Y q v i J ¿ Y ¿ ¿ v

p lano

de

1a expres ión

y por

o t ro

de l con ten ido ,

pos-

1 - u t D a r a e l s i

o n o d e c o m u n i c a c i ó n

l i t e r a r i a

e l s i - -

q r q

¡ v s ¡

s

I

g u i e n te

m o d e i o d á n á r i s i s

y

d .e s c r i p c i ó n

( 9 ) .

.

S u s ta n c i a

d e I a

e x p r e s i ó n :

L a t e n g u i a

Fo r m a

d e

l a e x p r e s i ó n :

I o s

e l e m e n to s

q u e

t r a d i c i o

n a l m e n te

s e

h a n c a l i f i c a d o

d e

e s t i l í s t i c o s

( m e tá fo

r a s ,

f i g u r a s ,

r i t m o s

y

r i m a s ) .

Fo rma de l conten ido : e I mo t i vo , cons iderado como

e t

p r i n c i p i o

o r c e n a d o r

d e l a

o b r a

y

l o s t e m a s .

S u s ta n c i a

d e L

c o n te n i d o :

l a s

i c i e a s ,

I o s s e n t i m i e n -

t o s ,

l a s

v i s i o n e s ,

l o s

r e c u e r d o s

d e l

e s c r i r o r .





- 1

5 -

E n e s t a \ - e n r - c D c ió n I a o b r a l - i t e r a r i a e s u n a u n i ó n - -

/ r r v v t / v ¡ v

d i a l é c t i c a d ¿

c i o s

e s t r u c t u r a s ,

1 a l i n g ü í s t i c a

y

l a l i t e r a

¡ ' i : d a

' l

: q ¡ r r : l o q

' l

a n r , i m o r a -

' l

e I i t r c l i i í s * -

^ ¡ i a a

t ¡ s ,

- -

r -

- . . - - ¿ s

t

* - J

L J - U d '

t

L U I I I é U I I

ca rác te r

func iona l

,

po r

se r exp res ióñ

< ie l -a es t ruc tu ra

l i t e r a r i a .

E l

m o d e l o

p r o p u e s t o

p o r

J .

Du b o i s

( 1 0 )

e s n r á s a m b l - - -

c i oso rya

que

ana l i -za

l a ob ra

l i t e ra r j - a

( l a

nove la ) a

ba-

qe

r ie s ionos

na r ra t i vos .

Cada uno

de

e l los

es tá

fo rmado

S u s t a n c i a

Forma

ñ ? ^ r t

t rAT I (Ú D

IU I \

n 2 F F a ¡ i Á n

t ¡ q ^ ¡

q v

¿

v ¡ ¡

t

1 a c i n t a

i l u s t r a d a

un i ve rso

rea l

^ i m : r r - i r : r l n

¿ ¿ . r s : ,

e l d i s c u r s o

na r ra t i vo

a l Y . o ' l a i n n z t r l

E - =

n ' i a m e n t e d i c h o

C O N T E N I D O

E n

e l

e s q u e m a

a n t e r i o r

s e o b s e r v a n

l o s

d o s n i v e l e s ,

a . r r

. i

- n i i { e r - i n 1 1

1 r

p l

' i

i t - + n ¡ r , i O .

L a f O f . ¡ f r a

, f e

i a

e X p f e S f - ó n

I r l l l g u t >

L r \ - v

J

s

u e r

q f

s e

l l a m a

d i s c u r s o ,

y

l a f o r m a

o e l c o n r e n i d o

r e l a t o .

L a

- ¡ ¿

l i ngü is t i ca

es t ruc tu ra l -

es tud ia

tan to

e1

re la to

como

e l





_1

6_

d i s c u r s o . E 1 r e l a t o q u e d a f i l t r a d o a t r a v é s d e l d i s c u r

s o

n a r r a t i v o ; s i e n d o

a m b o s , l o s p l a n o s

q u e

s e e n c u e n t r a n

-

e n r e l a c i ó n

d e

s o l i d a r i d a d .

E I e s t u d i o

d e l

r e l a t o

p r e -

tende

encon t ra r

las func iones

de

los

ac to res

de una

- - -

o b r a

y

c o n s i d e r a r l a s

" a c t a n t e s " ;

s e

t r a t a d e

u n i n t e n -

l - r i o r - e f o n r i - z a i .

I a s a c t i t u d e s ,

1 a s c r e e n c i a s

y

I a s

s e v : J v ¿

i

o p i n i o n e s

q u e

s e

m a n i f i e s t a n

e n e l

t e x t o

l i t e r a r i o .

L ingü ís t i camente

se

t ra ta

de reduc i r

a c lases

de

equ iva

lenc ia

los s in tagmas

que

tengan

la

misma

func ión

semán-

L I U d . .

E 1 d . i s c u r s o I Í n g ü í s t i c o , e x p r e s i ó n d e 1 s i g n o n a r r a -

t i v o

€ s , a

s u

v e z ,

I a r e a l i z a c i ó n

o

a c t u a l i z a c i ó n

d e I a

' t

c n o r e s e o r i n

l a c é I e b r e

d i c o t o m í a

s a u s s u r e a n a ,

y

s e r i

v ¡ ¡ Y u q

r

v v Y

q ¡ ¿

^ é r , ó y \ I c v c q

s i n t á c t i c a s ,

1 é x i c a S ,

f o n ó l o g i c a s

y

s e m á n -

: J v P v r

¡ e J v v

t i c a s .

E l

t é r m i n o

d i s c u r s o

e s

p r e f e r i d o

a l d e

h a b l a -

po r va r i os f i ngü i s tas ,

porque

es te

ú t t imo

pa rece

suge r i r

^ i . 1 ^ 1 - 1 a a r , , a

O f a l

.

u I U

L O . r E l r V

u c

L o s

q u e

e s t u d i a n

i a

l i t e r a t u r a

d e s c i e

i ¿ i i r r g ü í s t i c a ,

d i s

t i n g u i e n d o

e n a q u é t l a

n o

" g é n e r o s "s i n o

d i s t i n t o s

t i p o s

d e

" d i s c u r s o l '

E s r a

e s

r a

p o s i c i ó n

d e

M i c h e l

A r r " i v é

y





- l

/ -

de l

mismo

Ro land

Ba r thes ,

Para

qu ien

e l

conoc i ¡ "n ien -

to

de

ra l i t e ra tu ra

se

aLcanza

pro fund izando

en

er -

l e n g u a j e

( 1 1 ) ,

y a

q u e

a q u e r l a

c r e c e c o m o

s i s t e m a

p a

rás i to

de t s i s tema

pr inc ipa l

y

bás i co

que

es e l -

len

r - n , a i c . Y ' l a

t a b o r

d e l c r í t i c o

l i t e r a r i o

( 1 2 )

e s

V u s \ r v

'

r l a r u n

' i

n t e r o r e t a c i ó n

o

t r e l r r

s e n t i d o

d e

l a o b r a

t r e n s e n t i d o s

q u e

s u s t i

a c u e r d o

c o n

s u

d i s t i n t a

b u s c a r l e

r r u n r r

s e n t i d o ,

n o

,

esperando

que

o t ros

encuen

1 - r r r 2 r r ¡ I n q o n r - ó 7 1 f r a d n q - d c

u u _ v

q ¿ ¡ q

¿ v J

u Á ¿ v v r ¡

e ¿

s g v v

t

e x p e r i e n c i a .

E n

r e s u m e n ,

€ B

I a

p r i m e r a

p o s i c i ó n o 1 . a

l i n g ü í s t i c a

-

e s t r i b u t a r i a d e l a l i t e r a t u r a , € ñ I a s e g u n d a r e l e s t u - -

d i o d e

I a

l i t e r a t u r a

s e

b a s a

e n u n

n o d e l o

d e d e s c r i p - - -

r - ' iÁ n I i n o i i í q f i r - a -

v e n

' 1

a t e r r - e r e -

' l

a

' l ' i

t e r a t u f a

e s

u n

- V I r

I ¿ r l v q r J u u G t

J

- . .

e e ¡ v v ¡ s ,

i - n r l d e I c n o r r a ' i e .

s o n m r r r - h o s

I o s r T t t e h a n

c : l i t i c a d o

e s -

I P V

s E ¡ s ¡ r v q s J v

t a ú t t ima

pos ic ión

porque

reduce

l -a l i t e ra tu ra

a

un s im

p i e

e s q u e l e t o ,

d e s p r o v i s t o

d e

l a s

m ú t t i p l e s

y

r i c a s

c o n

n o t a c i o n e s

d e }

h e c h o

l i t e r a r i o ;

s i n

e m b a r g o '

e n t r e

e s -

t o s d e i r a c t o r e s ,

a l g u n o s

e s t i m a n

q u e

l a

p o s t u r a

p u e d e

ser

saLudab le

pa ra

ab i ' : - : '

nuev3 .s

csns iderac icnes

L a s

1 í n e a s

d e c o l a b o r a c i ó n

e n t r e

I a


y

-





T ¡

L A

I i t e r a t u r a s e e n m a r c a n

1 n o i i í s r i c a t e x t u a l .

¡ ¡ ¿ J

-

- o

- ¡ o -

e n l r n a d i s c i n - l ' i n a c i t a c l a v a :

J _

En Cur ren t

T rends

in Tex t -L i n -

a r i

q t ' i

r - s l w a ' l c r

d e c r ^ r r v r p ' n

( e d .

) ,

B e r I i n

,

1 9 7 8 )

q J 9 ¿ v J \

t r s e v t

v :

u t

e e f

c e n

e s tu d i o s

d e

c o l a b o r a c i ó n

i n te r d i s c i p l i n a r i a

" N a r r a t i v e

S tu d i e s

i n O r a l

T e x t s "

( J o s e p h

E . G r i

"French

St ruc tu ra l i s t s

V iews

on

Nar ra t i ve G rammar "

( E r n s t

V . G r o s s e ) ,

y

" S t y l i s t i c s

a n s

T e x t s

L i n g u i s t i c s "

(

N i l s

E E n k v i s t ) .

En España

debe

des taca rse ,

además

de

l a o b r a

d e G a r c í a

B e r r i o ,

c i t a d a

a n t e s ,

e l

e s t u d i o s o - -

b re

e l

mundo

de

D. Migue l

de

Unamuno

en

Aspec tos

de Se-

m á n t i c a

L i n g ü í s t i c o - T e x t u a l

p o r

E .

R a m ó n r i v e s

( 1 3 ) .

En

la

l i ngü ís t i ca

tex tua l

se

podr ían

d i s t i ngu i r

dos

aprox imac iones,

una

m a c r o ,

y

o t r a

m l c r o

E n

l a

p r i m e r a ,

l a s

u n i d a d e s

q u e

s o n

o b j e to

d e a n á t i s i s

y

d e e s tu d i o

s o n

l o s

e n u n c i a d o s ,

y

e n

Ia s e g u n d a ,

l o s c o m p o n e n te s

d .e l enunc iado? e l que se cen t ra en e I vocabu la r io ha

canzado

un

s i t i a l

p r i v i leg iado '

porque

"s i r ve

de

punto-

d .e

in ic iac ión

para

1a const rucc ión

de

un

mode lo

l i ngü ís

t i co

de l

compor tamien to ,

du una

persona '

g rupo

o comq

n i d a d "

( 1 4 ) .

d- L





- t Y -

E l o b j e t i v o d e n u e s t r o t r a b a j o e s s i s t e m a t i z a r a l g u n o s

aspectos

de l

vocabu la r io

de 1a nove la

ing lesa

moderna

Hurry

On

Down,

de

John

lüain, er l

los térn inos

y

en las

dimen-

s i o n e s

q u e

e x p l i c i t a m o s

e n

e 1 c a p í t u l o

I I I

( n f

V o c a b u l a r i o ) .

u r , e o m n q ñ l e e q 1 - e

f i n o d e e s f r d ' i o

D ó s e e r e l e v a n c i a

C o n

¿

g E r ¡ r v a

Y u v

r e l a c i ó n

a l a

l i t e r a tu r a ,

p u e s

s o n

m u c h o s

l o s

q u e

a c e p ta n

que

e l

tex to

l i t e ra r i o

es

producto

de l

lengua je

y

de

una

exper ienc ia

v iv ida

y

sen t i da ,

Y

Que

e l -

pensamiento

deI

esc r i to r

es tá

organ izado

en

to rno

a un

c ie r to

número

de

n : . , t : l r n : q ¡ . 1 : r ¡ ¡ -

, , , ¡ ^ + ^ ñ -

t a m l ¡ . . i é n S U S

. i m á o e n e s

S e

¡ / e ¿ q v ¡

s v

- - *

' 3

y

( - l C

l - € l l t d ' )

I

J

L e J I L U E ¡ ¿

J q J l r r r q v e ¡ ¿ u J

r v

pued.en

ordenar

den t ro

de campcs

asoc ia t i vos

homoEéneos,

y

e n m u c h o s

c a s o s ,

b i e n

d e l i m i t a d o s . ( 1 5 ) . Y p o r S u p u e s t o ,

también

t iene

re levanc ia

pa ra

1a

l i ngü ís t i ca '

porque

de

u n a

fo r m a

p r á c t i c a ,

Y

s u i e tá n d o n o s

a

l o s

p r i n c i - p i o s d e

c o h e r e n c i a

q u e

p r o c l a m a

e S t a

d i s c i p l i n a ,

h e m o s

s i - s t e m a t i -

zado

eI

conten ido

semánt ico

de1

vocabu la r io

menc ionado,

de tec tando y organ izand.o los

pr inc ipa les camPos

Semán-

t i cos

que

Se

fo rman

en

torno a

c ie r tas

un idades

temá t i -

. á q - v r a m b iá n

' l

o c r a s o o s

e s t i l í s t i c o s

d e

l a s

m i s n a s .

q J

t

J

u s J r r v ¿ v ¿ ¿

* - L - . : ^ r - ¡ * a

A a

- l

i n n i ' { c t ¡ ¡ - . a ; ¡ n ]

i

¡ a d ¡ :

t | r S

L g L I ' d . U d . J U

U 5

r

P U . L

u G r l L v

t

u s

f ¿ ¡ Y q r r

u e q

q ¡ - - ¡ v s s s

t





-20 -

en

el

momento

actua l

en e I

que

parece

haber una carrera

e n t r e

f o r m u l a c i o n e s

t e ó r i c a s

y

t r a b a j o s

d e a p l i c a c i ó n , -

e s t o s

ú t t i m o s

Da r e c e n

e s t a r

e n f r a n c a s i t u a c i ó n

d e

i n f e

r i o r i d a d ,

y

e s t a e s

l a r a z ó n

p o r

l a

q u e

l o s l i n g ü i s t a s -

b r i t án i cos

Crys ta l

y

Davy ,

p ropugnan

una

t regua

por

Pa r

t e d e

1 a s

p r i m e r a s

" s o

t h a t t h e

t h e o r e t i c a l

c a t e g o r i e s -

may

be

tes ted aga ins t

a wide

range

o f da ta and

more de-

t a i l e d

a n a l y s e s

o f

t e x t s c a r r i e d

o u t "

( 1 6 ) .

I

i {emos e leg ido

pa ra

es te

t raba io

l a

nove la

h ' Ju r r v

-

E-DowA,

porque

est imamos

que

es una

novela

s ign i f ica-

t i v a e n l a l i t e r a t u r a i n g l e s a d e l o s a ñ o s c i n c u e n t a ,

g u e

c o i n c i d e

e n

e l t o n o

y

e n

t a t c m á t i c a

g e n e r a i

. d e

I a -

obra

tea t ra l

b o r n e ,

s i e n d o

se

ha

ven ido

n a 7 l : 2 ' l

- l

a a r ^ '

v s ¿ v : j v

a

t u a l ,

M a d r i d ,

Look

Back-út

A4ge_f

del dramaturgo

J.

Os-

Lc . ¡S

b j¿ t i vos

, l e i

t - , ' aba ;c

se o rCcna : l

en

to Í ' nc e

' l

n q f

. l . . a q

h l o r r r ¡ c q

q i

o n i e n f e s '

v J u ¡

J v r v Y u v J

J r - J

ambas

rep resen ta t i vas

de l mov imien to

que

I l a m a n d o

d e

l o s

" A n g r y

Y o u n g

M e n "

( c f .

P é -

L i t e r a t u r a

v

Re b e l d í a

e n 1 a

I n g l a t e r r a

A c -

1 o Á R \

I

J v v I

.





-21 -

I . A S P E C T O S

S E M A N T I C O S

Cons t rucc ión

de 1os

pr incúa1es

caJnDos

emánt i cos

en los

té rminos

teó r i cos exp l i cados

en

e1

cap í -

tu l o V I ,

que

se

re f i e re

a l os campos semán t i cos ,

con e1

vocabu la r io de l im i tado

en e1 cap í tu1o

I I I .

I I .

A S P E C T O SS T I T I S T I C O S

T , a n r e € p r e n c i a S

l , ¿ v ¡ v ¡ v ¡ ¡ v l

Otros

aspec tos

de

la exper ienc ia .

t emá t i cas . Las ca rgas sémicas .

o rgan izac ión

l ingü ís t ica

de

de

1a

norma. La metá fo ra

y

expres Ívos .

b ) L a

s desv iac iones

^ - : * ^ ^ r ^ ^ . , -

> I ¡ t C J L E J I C I .

c )

La conno tac ión

y

1os

va lo res

I ] I .

C O N C L U S I O N E S

l o s o b j e t i v o s a n t e sara alcanzar ind icados , hemos d i -





- 2 2 -

v i d i d o e I e s tu d i o e n d o s p a r t e s . L a p r i m e r a a b a r c a - -

l -os

ocho

pr imeros

cap í tu l os ,

y

es

de

orden

teó r i co

La segunda,

de orden

p rác t i co ,

comprende

los

t res cap í

* , r a : ^ ^ i ^ . . i a r +

u L r r v >

r - L y u r s ¡ r ¿ e S

y

I a S c o n C l u S i O n e S :

1

.

I n t r o d u c c i ó n .

L a l i n g ü í s t i c a

y

l a

l i t e r a tu r a .

L o s o b

j

e t i v o s

.

2 . E 1 s i q n i f i c a d ,o .

D e n o ta c i ó n

y

c o n n o ta c i ó n .

3 .

E l

v o c a b u l a r i o

y

e t

i é x i c o .

E i


e n u n a d e s

cr ipc ión

l i ngü ís t i - ca .

E I vocabu la r i o

en una

desc r i p - -

c i ó n

l i t e r a r i a .

L a s u n i d a d e s

l é x i c a s .

, ñ i - . ^ L 1 - : ^ . : ^ - A ^ : ^ ^

4 . I i I é . T . L 1 . L

> . L 5 J € I I I I . - I J .

5 - T ,e re l ac iones semán t i cas .

.

6 . L o s

c a m D o s

s e m á n t i c o s .

7 .

L a

e s t i l í s t i c a

d e l a

e l e c c i ó n ,

d e

l - a

< i e s v i a c i ó n

y

d e

I a

c o n n o ta c l o n .





2

2 -

8 .

E 1

c o r p u s

y

1 a s i s o to p ía s . L a

p o l i s e m i a

y

e l

c o n te x -

t o .

9.

Los

campos

semánt icos

de 1os

capítu l -os 1

y

I de

Hurry

On

Down. Los

va lo res connota t i vos

de las

1ex ías .

10 .

La es t i l í s t i ca

de 1a e l -ecc ión .

Las

pre fe renc i -as

temá t i -

cas

y

1os

n ro t i vos . Las

cargas

sémicas .

Los

a r t i cu lado res

de

1a

exper ienc ia . Los

cent ros

de

a tenc ión . La

presenta-

c i ón

de 1a exper ienc ia .

1 1 .

L a e s t i l í s t l c a

d e I a

d e s v i a c i ó n :

m e tá fo r a s

y

s i n e s te s i a s .

1 2 .

C o n c l u s i o n e s

1

3 .

B i b l i o g r a f í a





- 2 3 b i

s -

NOTAS

AL CAPITULO

PRIMERO

( 1 )

R o B r N S ,

R . H . ( 1 9 6 8 ) :

A S h o r t

H í s t o r y

o f L i n g u i s t i c s ,

p á 9 .

6 8 .

( 2 )

i b i d ,

p á 9 .

8 9 ,

( 3 )

N i

L . B l o o m f i e l d

n i C h . F .

H o c k e t t

n i

H . A .

G l e a s o n

ded ica ron

la más

mín ina a tenc ión

a

Ia

l i t e ra tu ra

e n

s u s t r a t a d o s

d e l i n g ü í s t i c a .

¡ ' t á s a r d e

,

R . A .

Ha l l

d e d i c o '

u n c a p í t u l o

a

I a


y

l a l i -

t e r a t u r a .

L . B L o O M F I E L D

1 9 6 5 ) :

L a n g u a g e ;

C h .

F .

H O C K E T T

1 9 6 7 ) z

A C o u r s e

i n

M o d e r n L i n g u i s t i c s ;

H . A . G L E A S O N

1 9 6 1 ) :

A n

I n t r o d u c t i o n

t o D e s c r i p t i v e

L i n g u i s t i c s ;

H A L L ,

R . A

( 1 9 6 4 )

z

r n t r o d u c t o r y

L i n g u i s -

+ . i ^ ^

L J - \ - > .

( q

J A K O B S O N ,

.

( 1 9 7 o ) |

L i n g u i s t i c s

e n

M a i n T r e n d s

o f

Resea rch

in the

Soc ia l

anc i

Human

Sc iences ,

pág

42O.

r 6 \ t r ^ T n r $ T

- 1 1

q 6 6

) : T h e

F o u n d a t i o n s

o f

L i t e r a r y

Se -

m a n t i c s ,

p á g .

8 .

( 6 )

F R E E M A N ,

.

( e d i t . )

( 1 9 7 O ) :

L i n g u Í s t i c s

a n d

L i t e r a -

r y

S t v l e .

0 )

l f E L L E K ,

R

( 1 9 7 1 )

z

S t y l i s t i c s ,

P o e t i c s a n d

C r i t i -

c i sm

en CFíATMAN,S(ed i t .

:

L i t e ra ry

S ty l e ;

A

Sympo-

^ . : , , -

> r ulll'

-





( 8 )

( e )

( 1 0 )

( 1 1 )

( 1 2 )

( 1 3 )

( 1 4 )

( 1 5 )

-¿4-

P E T O F T

.

y

G A R C I A

E R R I ,

A .

( 1 9 7 8 ) :

L i n g ü í s t i c a

d e l

T e x t o

v

c r í t i c a

L i t e r a r i a .

T O G E B Y ,

.

( 1

9 6 8 ) :

" L i t t é r a t u r e

e t L i n g u i s t i q u e " ,

Re v u e

r o m a n e ,

n q

e s p e c i a l ,

2 , Co p e n h a g u e .

T a m b i é n

d e b e n

d e s t a c a r s e

l o s t r a b a j o s

T O D o R O V ,

.

( 1 9 6 7 ) z

L i t t é r a t u r e

e t s i g n i f í c a t i o n ,

L a r o u s s e ,

P a r i s .

B A R T H E S ,

.

y

o t r o s

( 1 9 7 0 ) :

R n á r i s i s

e s t r u c t u r a l

d e l -

n o ' r r r n a r l i i T i o m n n l l o n f c m n o r ^ á n e o . B l r e n o q

A ' i r e s .

I

g I q

U V

t

U s I

u

.

M J r t y V

V V ¡ 1

9 E r l l y v r

q r ¡ u v

t

s u v ¡ ¡ v

G R E T M A S ,

. J .

y

o t r o s

( 1 9 7 2 ) z

P o u r u n e

t h é o r i e

d u

á i c ¡ n r r r c n n Á l - i a r o - T . a r ó u q q t r .

P a r i s

U ] J U V U I

-

Y v E

u r v q v .

t

¡

s ¿

¿ v

ñ r T D ^ T q r / i o r n \ . P h Á f n r i ¿ r r a n á n á r ' a l e - o á c ' .

1 F , 7

l r u D L r I O .

_ l

. \

l - 7 l L , , r . I \ I l g L U I \ { u E

: l

s l l = ¡ q l v t

I l q V '

t v t .

D A V I D S O N ,

H , M .

Roland

Barthes

,

"

Contemporary

Litel4 glsr-1-l-: l-L

pp

.

361

i

(

I t

1 9 7 0 ) :

" T h e

C r i t i c a l

P o s i t i o n

o f

I J n i v e r s i t v

o f

W i s c o n s i n .

1 l '1r a l f \2af < / ¿l v l u r y q y . J l - .

R A M O N

R I V E S ,

E .

t i c o

T e x t u a l .

E n

@ '

o t r o s

( e d i t s . )

( l

L i t e r a t u r e .

( t q l g ) :

A s o e c t o s

d e S e m á n t i c a

L i n g ü í s -

Ia n isma

l ínea

de

Cur ren t

T rends

in

d e b e r í a

i n c l u i r s e

C H I N G ,

M . K .

Y

9 8 0 ) :

L i n q u i s t i c

P e r s p e c t i v e s

o n

D U B o r S ,

J .

( 1 9 6 9 ) :

" L e x i c o l o g i e

e t

a n a r y s e

d ' é n o n c é "

e n C a h i e r s

d e L e x i c o l o g i e

X V ,

p á g .

1 1 6 .

De s d e

q u e

i ' l a i o r é

i q s u t i l i z ó ,

d e s d e - u n

á n g u l - o

s o c i c t ó -

g i c o

e h i s t ó r i c o ,

s e

h a a b i e r t o

u n a

I í n e a

d e

i n v e s t i -

c a c i ó n - c o n l a s

n a l a t r r a s - c ' la v e ,

t e s t i g o ,

e t C .

Y q v : v r :

L v ¡ ¿

C R Y S T A L , . y o t r o ( 1 9 6 2 ) t I n v e s t i g a t i n g E n g l i s h S t y l e ,

p á 9 .

6 2 .

( 1 6 )



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'i,

'

'

l :

' _

"

, -

" { , c r r i

C

r : -

¡ , : r

: i i \

; .E ' I : tp

t

C A P I T U L O S E G U N D O : L

S I G N I F i C A D O

I c . ' r Q i a ¡ l f l c a d o

f v Y r ¡ r

2 F ' , . S i r , l n l f

' r a , a ñ n

( ) n t r i ^ ¡ . Í - l v o

3 .

De n o t a c r ó n

y '

Co n n o t a c i Ó n

4 - E l S i c n i

i - i r - : c i o

r , ' i n a i i í s t i c o

f

. u r J : r





- ¿ o -

r T C T T : T \ T T t r T T - A N N

An tes

de

pasar

a I

es tud io

de l vocabu ta r io que eS ob ie to de

n u e s t r o i : r a b a n .

d e€ - i n i n d o

l a s

u n i d a d e s

d e l

m i s m o ,

d e l i m i

¡ q u Q

u r v

L l s e e J v . t

tando

las á reas

o domin ios

de aná I i s i s

y

desc r i pc i ón ,

1 r

1a

aprox imac ión

metodo lóg ica

a l

mj -smo,

parece

impresc ind ib le -

a b o r d a r ,

a u n q u e

S e a

S u c í n t a m e n t e

e l c o n c e p t o

Ce n t r a l

d e 1 a

semán t i ca , l l a inado s ign í f i cado .

D e s d e

q i

a m n r o

' l

n q I

' i

n o i i i s f a s h a n

s a b i d o f i l t e e l

s i o n i F i -

J r 9 ¡ ¡ L y r

u ¿ v J

r r l ¡ u u I

J u q J

r ¡ s ¡ ¡

Y q v

u n a c u e s t i ó n

e s q u i v a .

E s t e a s p e c t o

f u g a z

y

r e s b a -

a d o

e s

1adi

zo

t o s

d e

V E U E D

9

Europa

t r a tam ien to

a

un Segundo

p Iano ,

l1egando ,

inc luso

a lgunas

ql re

le caracter j -za

ha mot ivado

que,

en a l -gunos

momen

l a

h i s t o r i a

d e t a

l i n g ü í s t i c a ,

s e

h a y a

r e l e g a d o

s u

n a r r : r z , ' l o é l r - e r A c l e r

' l

i n o i i l ' S l - i

n n r r l c n o s e e .

E n

r g v C f . J

r E s

u q ¡ a

u s r

¿ ¡ r Y q J

e : u v

Y s "

¡ / v ' v r

hab ido

una

t rad ic ión

in in te r rump ida

de

in te rés

a

ha

y v L

1 a s

c u e s t i o n e s

s e m á n t i c a s ;

b a s t e

c i t a r

a B r é a I

( 1

)

'

t r a d i c i ó n

l e x i c o g r á f i c a ,

y

l o s

e s t u d i o s

q u e

s e

I l e v a r o n

cabo con 1aS lenguas romances y germán icas en e l ámb i to

e

Ia

geogra f ía

l ingü ís t i ca

duran te

1os años

ve in te

y

e t

nombre

de

t r fó r te r

und

Sachen

(Las

t r e i n

P a L a

a - r - o n o c i d o s

c o n

q

t

l r n : c r ¡ 1 : q ¡ n q : q )

J

+ ¿ ¿

t rn r - .amh' i o - en

l1 .

€

¡ Á

v s r ¡ r v 4 v

t

. l

n c ¡ n r r ' l n q a i n n ^ ^

, . ^ ^ l ^ * ^ r - l a l ñ

e n N O f -

- - s

- - - E ) ;

V

> U U M l , q l \ J t

c r l

t r v l

-





- ¿ ¡ -

t e a m é r Í c a ,

l o s

e s t u d i o s

d e l

s i g n i f i c a d o

f u e r c n

i g n o r a d o s '

en

espec j -a l ,

en

la época

de

mayor

auge

behav io r i s ta ,

deb ido

a l

c a r á c t e r

o p e r a c i o n a l

d e

e s t a

t e n d e n c i a

p s i c o l ó g i c a ,

Q ü e -

j u s t i f i c ó

s u

f a l t a

d e

i n t e r é s

p o r

e 1

s j - g n i f i c a d o

e n

e l

" p e

vas i ve skep t i c i sm

as

to the

va l i d i t y

o f

i n t rospec t i on

aS

a-

m e t h o d

o f s c i e n t i f i c

o b s e r v a t i o n "

( 2 ) , y a q u e

n a d i e

p u e d e

aSomarse

c ien t í f i - camen te ,

o

sea ,

med ian te

Ia

observac ión

y -

e I aná I i s i s , a Ia men te humana para ver 1o que a l l í sucede -

( 3 ) , 1 o

c u a l

l l e v ó a

B l o o m f i e l d

a a f i r m a r

q u e

" t h e

s t a t e m e n t

o f

mean ing

i s

the weak

po in t

Ín

J -anguage

s tudy ,

and

wi l l

r e -

main

So

unt i l

human

knowledge

advances

very

far beyond

i ts

D r e s e n t

s t a t e "

( 4 ) .

E1 desprec io

de l

conduc t iSmo-es t ruc tu ra l iS ta

hac ia

1a in -

t rospecc ión

como

método

c ien t i f j - co

produ io

una

pa rá I i s i s

en-

l o s

e s t u d i o s

s e m á n t i c o s

d u r a n t e

1 a

é p o c a

c o n o c i d a

c o n

e 1 n o m

bre

de

B loomf i e l d . i smo ;

a fo r tunadamente

eSe

parón

en

1a ca- -

r re ra

de

Ia semánt i ca

ha s ido

superado

en

Ia

t i ngü l s t i ca

nor

teamér icana , y en toda su zona de in f luenc ia cu l tu ra l , g ra - -

c i as

a

los

t raba jos

in ic iados

Por

Chomsky ,

1oS cua les '

aun- -

que

en

pr inc ip io

g i ra ron

en

to rno

a l

aspec to

s in tác t i co

de l

' l

e n o u e i e - o r o n t - n

l - r r r ¡ i e r ^ o n l u e

a c u d i r

a

l a s e m á n t i c a ,

d e b i d o

E ¡ r Y

q q J

s

,

P

v ¡ ¡

L v

Y * -

a l

ca rác te r

men ta l i s ta

que

proyec ta ron

en

1a concepc ión

de1

Ienguaj e

.





De l a

misma

fo rma

que

_28_

a I

h a b la r

d e

l a f i n g ü í s t i c a

e n

los

a ñ o s

t r e i n ta

s e

p e n s a b a

p r i n c i p a l m e n l - e e n

i o n o l - o g ía ,

p a S a - -

d o s l o s e fe c to s d e a q u e l l a c o n c e p c i ó n , s e h a i d o n o ta n d o

u n A D r o o r e s i v a

s e m a n t i z a c i ó n

d e

I a

l i n g ü í s t i c a .

L a

S e m á n t i

: ¡ e

F r

v J ¡

v

r ) r l a c é ? , c r ¿ t r a l i n a i i l q f i r - a

h ¡ n a q a d o - c r r a r - i a s a 1 a i n f

l u e n

U q

t

U V

J v I

v ^

u ¡

q ¿ ¿ ¡ y

u ¿ J v u u

t

¡ ¡ q y s J s g v

t

c i a

d e

Ia f i l o s o f í a

d e l

} e n g u a j e

y

d e

Ia l i t e r a tu r a ,

a S e r

e l

c e n t r o

o

r a i s o n

d ' é t r e

d e

l a


f , n

l o s

d i s c í -

pu los

y

segu idores

de

N.

Chomsky ,

los

f rngü i s tas

Ka tz ,

Fo - -

d o r , G r u b e r ,

M c C a w ] e y ,

L a k o f f ,

F i l l m o r e ,

R o s s , B i e r w i s c h ,

C h a f e ,

e t c .

e t c .

( 5 )

e s

p a t e n t e

e l

i n t e r ' é s

s e m á n t i c o

i n d i c a

do ,

y

se

puede

dec j - r ,

usando

e l -

lengua je

metodo lóg ico

de l

e s t r u c tu r a l i s m o

d e

r o s

a ñ o s

t r e i n ta

y

c u a r e n ta ,

q u e

" a

l a

-

nráe t - i ca en fa

d iScr iminac ión

Senán t : - ca

se

l -e

Co i i ceCe,

PC?-

l o

m e n o s ,

e I

m i s m o

t i e m p o y l a m i s m a a te n c i ó n q u e a t a p r á c

t i c a

e n

d i s c r i m i n a c i ó n

d e s o n i d o s "

( 6 ) .

s i

b i e n e s

v e r d a d

q u e

n o

e s

e x c l u s i v o

d e

l i n g ü i s t a s

e l

e s tu d i o

d e l

s i g n i f i c a d o ,

p o r q u e

h a s i d o

y

e 5 '

o b j e to

d e

a te n

c i ó n , e n t r e o t r o s ,

d e f i } ó s o f o s ,

e p i s t e m ó l o g o s ,

s o c i o l ó g o s

n ¡ j n n ' r A n n .

e n

d i S t i n t o S

m 6 m e n to s

d e

i a s r e s p e g t i v a s

h j - s t o -

y

P S r u u r \ r g v >

r i a s

d e

e s ta s

c i e n c i a s

y

e s tu d i o s ,

e s

e v i d e n te

q u e

e n

} a

i j - n

- : : ^ - i ^ -

9 u r > u r u a

s u r v p € d ,

Q u €

a 1 ' r ' a r l c a

d e i

C - ¡ : a t i i O

d e

P i a t ó n ,

l - o g

n r n h t c m a q r i e l

q ' i

r n i € i c a d o s o n

c e n t r a l e s

e n

s u s

t r a b a j o s .

P M I e ¡ r L q

J r : r ¡ ¡ r r

Tanto

ios anomal is tas

coJno

1os

ana l -og iStas

gr iegos

Se

in te re

s a r o n D o r e I ' p r o b l e m a

d e

Ia s i g n i f i c a c i ó n ,

a l

p r e g u n ta r s e s i

r - - -





_29_

l a s

p a l a b r a s

r e s p o n d ía n

a

1 a n a tu r a i e z a

d e

l a s

c o s a s

o

s i

e ran

e I resu l - tado

de

la convenc ión

o acuerdo

ent re

IoS

h o m b r e s

( 7 ) .

L o s a n o m a l i s t a s

e s to i c o s

c o m p r e n d i e r o n u n o -

de

los

prob lemas

más ac tua les

de l

s i gn i - f . i cado ,

su

fa l ta

-

de

es tab i l i dad ,

cuando

rechazaron

1a ecuac j -ón '

a

una

pa-

I a b r a ,

u n


( 8 ) .

L o s

m o d i s t a s

m e d i e v a l - e s ,

e s t u

d i o s o s

d e

l o s

m o d i

s i g n i f i c a n d i

d e 1 a s

p a l a b r a s ,

y

l o s _

rac iona l i s tas ca r tes ianos , en

qu ienes

Chornsky

ha

quer ido-

ver

an tecedenteS

de

sus concepc iones

f i ngü l s t i cas ,

han S i

do

es labones

fundamenta les

en

Ia

h i s to r i a

de

la l i ngü ís t i

cd ,

que

han

manten ido

la l l ama

de l

| n te r ' é5

por

Ia

cues t i o

n e s d e l s i o n i f i c a d o .

Aunque

todos

entendemos

10

que

queremos

deci r

cuando

hab lamos

de

la

pa labra

s ign i f i cado r

Pocos

Se a t reve r ían

a

dar

una

noc ión

c la ra

o una

descr ipc ión

de 1o

que

es te

té rm ino

aba rca

o

comprende ,

deb ido

a su

ca rác te r

po l i sémi

Co,

mo t i vado

por

1os

muchos

es tud ios

in te rd isc i -p l inar ios-

d e q u e e s o b j e to . E 1 l i n g ü i s t a L y o n s r e n u n c i a a h a b l a r

d e

s i g n i f i c a d o ;

p a r a

é 1

ta l o c u a l

p a l a b r a

I ' e s

s i g n i f i c a

t i v a v s i n ó n i m a

o a n tó n i m a

y

t i e n e


d e 1

m i s -

m o

m o d o

q u e

u n c u e r p o

t i e n e

P e s o

' ' ( 9 ) .

A

p e s a r

d e I o

d i -

cho ,

podemos

man j - fes ta r

que

nos es tanos

re f i r i endo

aI

p ia

n o

d e l c o n te n i d o

l i n g ü í s t i c o ,

a l

s i g n i f i é

d e

S a u s s u r e

( 1 0 )





- 3 0 -

E 1


e s tá

i n t i m a m e n te

l i g a d o

a l

p r o c e s o

c o g n o s

c i t i v o

d e }

h o m b r e .

C o n o c e r

e S '

e n

p a r t e ' f o r m a ] | z a r ,

d a r

-

f o r m a

a .1 a S

i n te r s e c c i o n e s

q u e

p r o d u c e n l a s

fa c u l t a d e s

S e n -

s ib les

y

¿O.SnOSCi t i vas

de I

hombre

con

1as

rea l idades

de1

m u n d o

l l a m a d o

o b i e t i v o .

E n

l a

n i ñ e z

a p r e n d e m o s

a

u t i l i z a r ,

a

comprender

y

a s is temat izar

e l

enorme

cauda l

de recursos

léx ico-semánt icos de nuest ra lengua, en pr imer lugar por me

d . i o

de

la

ac tuac ión

con t ínua ;

pos te r i o rmen te

'

merced

a

la

-

educac ión ,

. tO r r *os

y

re f inamos

1a

r iqueza

1éx ica '

Pe ro

ta

expt i cac ión

p lena

de

la

natura leza

y

de l

func io -

namiento

de l

s ign i f i cado

es tá

aún

le jos

de1 hombre .

Uno

de

los

obstácu los

nace

a l c reer

que

e l

s ign i f i cado

es

a lgo

eS-

tá t i c o .

L o s

s i g n i f i c a d o s

d e

1 a

p a l a b r a


s u r - -

gen

de los

mú1t ip1es

aspec tos

de1

hombre

y

de i

mundo .

Por -

S e r

e n

p a r t e

r e f l e i o

d .e

Ia r e a l i d a d ,

e s

ta n r i c o

c o m o

é s ta ,

y

por

eso

ha

de

verse

e1

s ign i f i cado

como

fuen te

de

energ ía

más

que

como

un

t ras t l n to

f i j o

e

inmu tab le .

Pos ib lemente eS-

te

ca rác te r

i l uso r i o

y

resba lad izo ,

menc ionado

antes

,

se ha

d.eb ido

a l

cons idera i ' l o

f i e f

re f le io

de

la

rea l idad ,

10

cua l

eS ev identemente

i l uso r i o ,

en

vez

de

fuen te

de

energ ía

,

Y

-

por

eso

no

hay

que

temer

Su

comparación

con

1as

demás

fuer--

z a s v i t a l e s d e i h o m b r e ( 1 1 ) . A h o r a b i e n , e s te c o n c e p to

d e -





- 3 1


" i n d i c a

e l


d e c o n i u n to ,

e 1

s i g n i f i

c a d o

m e ta fó r i c o ,

e l

s i g n i f i c a d c

d ín á m íc o .

. .

y

n o e s

i d é n t i -

c o

a 1 s i g n i f i c a d o

l i t e r a l ,

a 1


e s t á t i c o "

( 1 2 ) .

E1

ca rác te r

eS tá t i co

menc ionado

puede

nacer

de

Ia de f in i

c ión

lex i cog rá f i ca ,

Qü€

todos

toman

como

re f ie io

de l

mundo

en que v j - v imos . A su vez , 1d def in ic íón lex icográ f i ca tam-

b i é n c r e a

o t r o

p r o b l e m a ,

e l d e

l a

p r e c i s i ó n '

y a q u e

S o n

m u -

c h o s

l o s

q u e

e s p e r a n

q u e

l a s

p a l a b r a s

" p o i n t

u n e r r r i n g l y

t o

prec ise

en t i t i es

w i th i n

an

a rea

o f

mean ing ;

ra the r ,

wo rds

are

o f ten

des ignat ions

fo r an

area

Somet j -mes

e l in i ted

1ar -

gety

by negafr 'Vely

ef ined

features

which

set

i t

o f f f rom

---

o ther a reas,

bu t

do

not

descr ibe

a l l

fea tu res

o f a l l

r e fe - -

r e n t s

c o n ta i n e d

w i t h i n

a n a r e a "

( 1 3 ) .

En su

Cuaderno

Azu l ,

ü i t tgens te in

a f i rma

que

et s ign i f i -

car fo

t 'es

una

de

1as

palabras

de

1as

que

Se

puede

deci r

que-

desempeñan

unc iones

ex t rañas

en

nuest ro

lengua je .

Pe r tene

ce

a

uno de

esos

concep tos

pr imar ios

como

pueden

ser

- - - ' l -

e s o í r i t u ,

r e l a c l o n

v e r d a d ,

e t c

"

( 1 4 ) .

E n

e l C u a d e r n o

M a - -

r rón

sigue

dándole

un carácter

esotér ' ico

a

la natura l -eza

--

de l

s i gn i f

i cadc :

I 'A

veces

penSa lnoS

n

e l - s ign i f

i cado

de

' ' l

os s ionos eomo estados de Ia mente de Ia persona que los

v ¡ J ¡ ¡ v

u t i l i z a ,

( y

o t r a s )

c o m o

e l

P a p e l

q u e

e s tá n

i u g a n d o

e s t c s

s i g n o s

e n u n s i s t e m a

d e

l e n g u a j e

"

( 1 5 ) .





E s ta

e s

Ia r a z ó n

p o r

l a

q u e

c o n s i d e r a

q u e

e l s i g n i f i c a d o

es un

"proceso

consc ien te

def in ido"

que

aconpaña,

precede_

o s i g u e

a

l a

e x p r e s i ó n

v e r b a l ,

y

é 1

m i s m o

e s a

s u

v e z

u n a

-

expresión

verbal

de a1gún

t ipo

o

es

tradU^ej

bLe

a una

de

^ i r . . ^ / F , , ^ A ^ - -

e I I a s

( u u a o e r n o

Az l¿1 ,

pág

64)

C o n

e s t a d e f i n i c i . ó n i d i t t g e n s te i n r e d u c e e l s i g n i f i c a d o a

u n

p r o c e s o ,

y a

o n o m a s i o l ó g i c o

y a

s e m a s i o l ó g i c o

( 1 6 ) '

e s d e -

¿- ' i, .Téne r ,t - ivn

ñ

' i

n f c rn re ta t i vo ,

s iendo

aque l

una

expres ión

\ - f

t V s ¡ ¡ s ¡ q u Y v

v

r ¡ c . ¡ h a ' l o s e a

- c r u e e ' l D r o c e s o

e s u n a

e x p r e s i ó n

v e r b a l

,

f l o -

V E l v q l t

v

J v s t

Y e -

- - - t -

- - - -

e S

q u e

1 a e x p r e s i ó n

v e r b a l ' s e a

e I

r e s u l t a d o

d e ]

p r o c e s o ; o -

e n ú t t i m o e x t r e m o ,

e s

t r a d u c

i

b l e a

u n a

d e é s ta s

'

E n

e s t e

ú1t i -no

caso

estamos

hab lando

probab lemente de sensac iones

t r a d u c , i

b ü e s a

u n a

e x p r e s i ó n


E 1

l i n g ü i s t a

f

r a n

cés

J .A .

Gre imas

también

ent ienc ie

que

e1

s ign i f i cado

es una

t r a d .u c c i ó n ,

c o m o

i n d i c a m o s

e n

e l

c a p í t u l o

4 .

E I

f i l ó s o fo

Q u i n e

r e c h a z a

p o r

c o m p l e to

Io s

s i g n i f i c a d o s -

s in

dar les

una ca tegor izac i6n :

"PodemoS

abandonar

l os

Sig-

n i f i cadoS

en

tan to

gue

son

obscuran

ent idades

in te rmed ias

' -

e s p e c i a l e s

e

i r r e d u c t i b l e s "

( 1 7 ) .

Q u i n e

e s t i m a

q u e

l o s S i g

n i - f i cadoS

no son

ent idades

independ ien tes

s ino

más b ien

p ro

p i e d a d e s o c o s a s p a r e c i d a s . E s e l s e n t i d o d e n e c e s i d a d e l -





- 3 3 -

,

que

l teva

a

pensar

que

son

en t i -dades .

t t f i ngü i - s ta

b r i t án i

c o

J .

L y c n s

s i g u e

e s t a

l í n e a

d e a p r o - c . i a c i ó n

d e l -

s i g n i f

i c a -

do

cuando

a f i rma ,

como

hemos

d icho

an tes ,

Qü€

las

pa labras-

poseen

s ign i f i cados

de l

m Ísmo

modo

que

IoS

cuerpos

poseen

-

p e s o .

También Frege re tega a un segunc io p lano e l es tud Ío de la

na tu ra l -eza

d .e l

s i gn i f i cado .

Pa ra é t

1os

s ign i f i cados

I ' son -

pos tu lados

abs t rac tos

con

c ie r tas

prop iedades

pos tu ladas

( 1 8 )

y

a ñ a d e :

' r S o n

¡ e a l i d a d e s

q u e

n o

i n v e s t i - g a m o s

e n p í r i -

camente

aunque

o f recemos

un aná l i s i s

concep tua l

de

e l las r r

-

( 1 9 ) .

E I

mismo

Chr i s tensen

a l

hab la r

de la

na tu raTeza

de1-

s ig -

n i f i cado

nos

1 leva

a una

cami -no

abs t rac to

de d i f íc i l

t r a ta -

m ien to

emp í r i co ,

E l

s ign i f i cado

de un

s igno

(o

expres ión) -

co r responde

a

la capac idad

de ás te

para

p resen ta rse feg í t i -

mamente

donde

y

cuand.o

-sóto

dond,e

y

cuando-

está

presente

¡ t o o e s n e c í f i c n

d c e s n e c i e

n o t i n E i i f s t i c a ,

s e a

u n o b i e t o ,

-

a l y v

s J H s v ¿ ¡ : u v

una

DroDiedad ,

una

re lac ión

o

1o

que

qu ie ra

que

sea .

La

en

t idad

abs t rac ta

de f in ida

por

esa

capac idad

es , según

mantene

mos ,

e I

s ign i f i cado

ie ra l

menosruna

ámp1ra

c lase

de

exp re - -

s i ones y consecuen temente 1a coSa buscada por los f i l ó so -





-34-

f o s a n a t í t i c o s

a 1

s u s c i t a r

I a c u e s t i ó n

d e I a

n a t u r a t e z a

d e l

s i g n i f

i c a d o , ' r ( 2 0 ) .

De s d e u n

p u n t o

d e

v i s t a

p s i c o t ó g i c o

n o e s

m á s

c l a r a

l a

-

v i s i ó n

q u e

n o s

p r o p o r c i o n a n

e s t o s

e s p e c i a l i s t a s

s o b r e

1 a n a

t u r a l e z a

d e l

s i g n i f i c a d o .

P a r a

P i n i l l o s

e l


e s

1o que Se p ie rde cuando Se in te r rumpe un proceso de conpren

s ión ;

10

que

se

p ie rde ,

Por

e jenp lo ,

cuando

a lgu ien

que

se

ec tá r l i r i o iendo

a

noso t ros

en un

id ioma

fam i l i a r

comienza

a

+ :

¿ y - v ¡ . \

hab ta rnos

de

p ron to

en una

iengua

desconoc ida

(

21

.

Tcnemoq cnre

renunc ia r

a

en t ra r

en Ia comprens ión

de ta

-

Y . 5 -

na tu ra l eza

de l s ign i f i cado ,

eS

dec i r

'

Su

concepc ión

on to l ó -

g i ca ,

para

pasar

a

in ten ta r

su

descr ipc ión '

deb ido

a

Qu€

- - -

d e s d e

s u

p u n t o

d e v i s t a

f i t o s ó f i c o

e l

c a m i n o

e s

m á s

e S o t é r i -

c o ,

o b s t r u s o

e

i n a c c e s i b l e .

En e1

l íb ro

The

Mean ing

o f

Mean ing

de ogden

y

Richa rds ,

pub l i cado

en

1936 ,

9ü€

en

l ingü ís t i ca

se cons idera

ya

ü r I

- -

c I á s i c o

m o d e r n o ,

S e

d a n

a l

m e n o s

d i e c Í s e i s

d e f i n i c i o n e S

d e l

té rmino

s ign i f i cado ;

hoy

prob lab lemente se

dup l i ca r ía

e1

n ú m e r o

d e e l l a s

( 2 2 ) .





- 3 5 -

E1

estud io

de l s ign i f i cado

se

compl i ca

porque

t rac iona l -

n n e n t e

S e

h a n

i n c l u i d o v a r i . o s

t i p o s

d e

c u e s t i o n e s .

S i g u Í e n

d o l a

t e r m i n o l o g í á

d e

M o r r i s ,

é s t a s s e r í a n

( 2 3 ) :

a )

Re l a c i ó n e n t r e

s i g n o

y

o b i e t o

( s e m á n t i c a )

h \ t ? a 1 ¡ . i Á n o n i - z ' a e ' l q i o n o r ¡ ' l a q n F T " q o n e q a T I l e ' l ou

)

I \ E I q V ¿ V t r

g I ¡

u t

g

s

J Y r ¿ v

J

L s ¿

P v ¡

s v ¡ ¡ s v

Y , * -

usan

(p ragmát ica )

c )

Re l a c i ó n

e n t r e s i g n o s

( s i n t a x i s )

E s t a s

t r e s

c l a s e s

d e r e l a c i o n e s

l a s

h a e n g l o b a d o

e n u n _

esquema

t r i angu la r ,

en

e1

que

e1 s ign i f i cado

ocupa

e l

pun-

t o c e n t r a l :

en iso r / recapEor

(

P ragmá t i ca )

I

I

I

I

S I G N I F ] C A D O

. / \

O t r o s


E l

m u n d o

(

s i n t a x i s

)

(

S e m á n t i c a )





- 3 6 -

La

@rmino log ía

de

Mor r i s

no co inc ide

con

la

que

t rad i c i o

na l -nente

Se

ha

u t i l i zad .o

en

l i ngü ís t i ca ¡

dü l1g ;u€

iene á reas

de co inc idenc ia .

Fe r ra te r

(24 )

reune

las

teo r ías

de l s ign i

f i cado

en

dos

grupos:

las

que

ponen

todo

e l

peso

en

Ia re -

fe renc ia ,

dando

como

resu l tado

una

teo r ía

deno tac ion i s ta ,

y

las

que

est iman

que

los s ign i f i cados

son

temas

puramen te i n

t ra l i ngü l s t i cos . En es te sent ido tanb ién se pronunc ia He- -

g e r

( 2 5 )

,

a u n q u e

é f

l l a m a a

e s ta s

ú t t i m a s

" o p e r a t i v a s r r .

E m

pleando

o t ra

te rm ino log ía

podr íanos

dec i r :

a )

D e f i n i c i o n e s

e x t r a l i n g ü í s t i c a s

b )

Def n ic iones

in t ra l i ngü ís t i cas

Coser iu

tanbién

concibe

ei

problenas

baio

un

pr:sma

dico-

t ó n i c o ,

d i s t i n g u i e n d o

d o s

t l p o s

d e

r e l a c i o n e s :

1 a s

d e s i g -

n i f i cac j .ón ,

y

Ias de

des ignac ión .

Las

pr imeras

se

re f i e ren

a

l a s

r e l a c i o n e s

e n t r e

" s i g n i f i q a d o s " ,

e S

d e c i r

e I

t é r m i n o

so l idar io

de l s igno

l i ngü ís t i co

l lamado

"s ign i f

í can te r r

'

y

-

1as

segund.as

abarcan

las

re lac iones

ent re

"s ignos

comple- - -

t o S , ' ,

n o

S ó I o

1 o s

" s i g n i f i c a d o s '

Y

e f m u n d o

e x t r a l i n g ü í s t i -

. ^ . T u e r l e

q ' i

o n a n .

v

Y q e

g v e + Y r ¡ e





- J / -

Signo

d e s i g n a c i ó n

-

" o b j e t o "

P

S

gno

d e s i g n a c i ó n

-

" o b j e t o "

<

Para é1 tan to unas

re lac iones

como o t ras

Son

es tud iadas

" - )

- - - - " -

po r

1a Semán t Í ca ,

pero

las de s ign i f i cac ión

per tenecen

a

-

u n á r e a

d e t e r m i n a d a

d e e s t u d i o

l l a m a d a

l a

l e x e m á t i c a

( 2 6 ) .

Es t i na

Cose r i u

que

en lex ico log ía

se

ha con fund ido

muchas

v e c e s

e i s i q n i f i c a t u m ,

o c o n t e n i d o

l i n g ü í s t i c o , y l a r e a l i

d a d

e x t r a l i n g ü í s t i c a ,

1 o s

d e s i g n a t a . S e g ú n Co s e r i u ,

I d i m p r e c i -

s ión

res ide

en

e1

p lano

de

la rea l idad

y

no

en e l

concep- -

. r ^ 1

^ r a , r ¡ i

l - c r . i o - e s f á d e ' l

i m i t ¡ d o n o y \

1 a S

t U a I

r

e I

C U a I

r

S e g u n

S U C f 1

1 L E r v

t

E r u q

u \ : - L l r l t r

L s ' u v

P v r

o p o s i c i o n e s

( 2 7 ) .

P e r o e n

e s t e

p u n t o

S e

e s t á

l e j o s

d e

e n -

con t ra r unan imidad en t re l os t r :a tad i s tas , , y Son muchos los-

l i ngü is tas

que

Se

pregun tan

has ta

qud

pun to

Se

pueden

re - -

s o l v e r

l a s d e s c r i p c i o n e s

i n t r a l í n g ü í s t i c a s

s i n

a c u d i r

a

- -

l a s e x t r a l i n g ü í s t i c a s

(

2 8

.

Pe ro

pa ra

U l lman f i

" the

c rux

o f

the

ma t te r

i s wha t

we have





- J Ó -

'

c a t l e d

' t h e

s e n s e ' o r

r e f e r e n c e :

T h e s e t t i n g

u p ,

b e t we e n

the

physica l

word

and

the

non-L ingu is t ic

phcnornenon

to

r , {h lch-

i t

r e fe rs

o f an in tang ib le

men ta l

en t i . t y wh i ch

can be

grasped

n n ' t r ¡ t ' r r ¡

i

n q 1 - ¡ o s n e r - t i o n a n d

r i e € i e q r ^ i o o r o t : s ' l

v s c i e n t i f i c

f o r -

¡ r r J

u J ¡ I J

u I v r ¡ / e v

u r v ¡ ¡

s ¡ ¡ v

u v ¿ + v g

v 5 v ¡ J

m u l a t i o n

' '

( 2 9 ) .

P o r

e s o

e s t i m a

é 1 r Q u e

e 1 t r i á n g u I o

t r a d i - -

¡ i nn -a

l

¿l o f.trrri or.r r¡ l? r- h e ¡d

q

o

Pensamien to

5 ] -mDOr O

R e f e r e n t e

o f rece a

la vez muy

poco

y

demas iado .

Demas iado

porque

e I

re fe ren te ,

e l ob

e to

o aco tüec imien to

no l i - ngü fs t i co ,

en

cuan

t o

t a l ,

q u e d a

f u e r a

d e l á r e a


P o r c o n s i g u i e n t e ,

eS

impor tante

resa l tar

que

en e1 t ra tamiento

que

damos

a1


n o

e s

n u e s t r a

i n t e n c i ó n

c l a s i f i c a r

1 0 S

r e f e r e n -

tes ,

s ino

los concep tos

que

eSoS

comun i can tes

fo rman

de l

re fe ren te .

A noso t ros

no nos

preocupan

los

re fe ren tes

s ino

las

fo rmas

que

adop ta

nues t ro

lengua je

pa ra

hab la r

de l re fe -

ren te .

Un

ob je to

puede

pernanecer

ina l te rado ,

y

s i n

embargo ,

e t s i gn i f i cado

de SrJ

nombre

puede

cambia r

pa ra

noso t ros

s i

hay a lguna

a l te rac i ón

de nues t ra

percepc ión

de é f

o

de nues-

Re f e r e n c i a

t r a s e n s i b i f i d a d h a c i a é 1 . A e s t e r e s p e c t o a f i r m a UI l m a n n -





- 3 9 -

que

e I á tomo

es

lo

n ismo

desde

hace c incuenta

años

pero

desde

que

ha

s ido

des in tegrado

sabemos

que

no

eS

el const i

t u t i v o

n á s

p e q u e ñ o

d e

1 a m a te r i a ,

c o m o

S u

e t i n o l o g ía

s u g i e

re ;

además

se

ha enr iquec ido

con

nuevas connotac j -ones

- -

unas

fasc j -nan tes ,

o t ras a te r rado ras ,

desde

e1

adven imien to

d .e

ta

era

a tómica

y

ta bomba a tómica .

E l

l i ngü is ta

será

-

1o

suf i c ien temente

cau to

para l in i ta r Su atenc ión a l lado

izqu ie rdo

de l

t r i ángu lo ,

a

1a

concex ión

en t re s ínbo lo

y

- -

p e n s a m i e n to

o

r e fe r e n c i a .

Trad ic iona lmente

Se ha

cons iderado

que

es ta

re fe renc ia

e S u n a i m a g e n m e n ta l o

r t c o n c e p to .

C h r i s t e n s e n

( 3 0 )

a d m i -

t e

q u e

l o s


S o n

c o n c e p to s :

r r S i

1 o s c o n c e p to s _

pueden

ser

descr i tos

<iel mismo

modo

que

las

imágenes

y

-- -

o t r a s

e n t i d a d .e s

m e n ta l e S ,

e S d i f í c i 1

e v i t a r

1 a c o n c l u s i ó n

de

que

los s ign i f i cad .os

no son

concep tos .

Y añade

más

ade lan te :

Ia

teo r ía

en

que


dependen

de

Ia

mente

de un

modo

en e l

que

no dependen

los

ob ie tos

f í s i

cos r leb ía ser

un rasgo

que

conservar

en cua lqu ie r

teo r ía

-

d e l s i q n i f i c a d o

( 3 1

.

También

en

1a

l ingü ís t i ca

sov ié t i ca

t i ene

pred icamento-





-40-

Ia concepc ión

noc iona l de I s i gn i f i -cado .

The

mate r i a t i s t i c

d e f i n i t i o n

a c c e p te d

i n

S o v i e t I i n g u i s t i c s

i s : Th e w o r d

i s

a sequence

o f

human sounds convey ing

a ce r ta i n

concept o r

i dea ,wh ích

has

ga ined

genera l

acceptance

in

a

soc ia l -

g roup-

o f

peop le

speak ing

the same

language and h is to r i ca l l y

con - -

n e c t e d

( 3 2 ) .

Tainbién dentro

de una

l ínea nociona ' l se

puede

enmarcar

-

la concepc ión

de l

l - i ngü i s ta

amer icano

McCawley .

Conforme

a f i rma é l - ,

a

l a } i ngü ís t i ca

no

l -e

impor ta

s i l a

percepc ión-

o iden t i f i -cac ión

de un ob ie to

o acontec imien to

ha s ido rea-

l i zada co r rec tamen te por

1a

persona, Io que rea lmente impor

ta s o n

l o s

ín d i c e s

q u e

c o r r e s p o n d e n

a

i t e m s

i n

th e

S P e a -

ke r ' s

men ta l

p i c tu re

o f

the un iverse ra ther

than

to rea l

t h i n g s

i n t h e

u n i v e r s e

( 3 3 ) .

M á s

a d e l a n te

e n e s te l i b r o r -

rea f i rma

la impor tanc ia

de

1a

par te

izqu ie rda de l

t r iángu1o

( r e fe r e n i ¿ - s i g n o ) ,

o l v i d a n d o

1 a d e r e c h a ,

q u e

c o r r e s p o n d e

-

a I

re fe ren te ,

y

añade :

Th i s

approach

to

ind ices

(que

son

I a s

n o ta s m e n ta l e s

d e l c o n c e p to )

i s n e c e s s a r y

i f a

t h e o r y

-

o f

seman t i c

reDresenta t ion

i s

to

cover such

th ings as

sen ten

ces

dea l ing

w i th

imag inary ob iec ts and

sentences

based

on

-

m i s c o n c e p t i o n s

a b o u t

t h e , c a c t s . . . T h u s

o n e

n e e d n c t k n o w w h e

ther there are. such th ings as Euard ian angels and heaven in-

order

to ass ign

semant ic representa t ion

to

the sen tence :

- -





-41 '

My

guard ian

ange l

i s

he lp ing me

to

ge t

to

heaven ' r

(34 )

T n ñ r r a i m n n z . f á r r : z r á Á ' l a q a ' l

l l n r r ¡ n o r . t o r l

r e F e r a n f

r l

^

(

y . q v

r * - r v -

v v u r e ¡ u ¿ v ¡ ¿ u

t

{ ü €

n O

es

más

que

1o

que

en

e1 t r iángulo de

OgCen

y

Richards

l Iama-

mos l - a re fe renc ia .

A

esa

re fe renc ia

le da un ca rác te r

sus -

t a n t i v o

d e s d e

u n

p u n t o

d e v i s t a

l i . n g i j í s t i c o ,

y

1 o d e f i n e c o -

mo

'one 's

current

knowledge and.

be l ie f

s

about

khe,wor ld

,

Io

que

inp l i ca

to

have ava i l -ab le

fo r use

in h is th ink ing

ce r - -

I

t a i n

t e r m s

w h i c h

h e i d e n t i f i e s

( r i g h t l y

o r

w r o n g l y ) a s

c o r r e s

n o n r i ' in o c n 1 - t i - e s

i n

t h e w o r l d

(

3 5

)

.

v ¡ r s ¿

¿ ¿ Y

También Cha fe adop ta una teo r ía ideac iona l o men ta l i s ta -

d e l

s i g n i f i c a d o :

T h i s

t h e o r y

a s s e r t s

i n e s s e n c e

t h a t i d e a s

o r

concep ts a re

rea l

en t i t i e s

in

peop le rs

minds , and

tha t

through

language

they are

symbol ized

by sounds

so that

they-

can

be t ransm i ted

f rom

the

mind o f one

ind iv idua l

to

tha t o f

a n o t h e r

( 3 6 ) .

E

i g u a l m e n t e e s

n o c i o n a l

l a

p o s i c i ó n

d e Co -

ser iu con

respec to

a l s ign i f i cado

(

37

)

.

r ' ' :1

L ing l i is ra

a '1

m.án

K.

Heger

(

38

)

ha

Lr 'a¡ rs isr r r , rado

l -

t r iángu1o anter iormente

mencÍ ,onado

en

un t rapecio

que

metodo

Ióg icamente

t i ene 1a

ven ta ia de

separa r

l o I i ngü ís t i co

(s i tua





-42-

d o ta n b i é n a l a i z q u i e r d a )

t o

y

I a c o s a ) :

d e 1 o e x t r a l i n g ü í s t i c o ( e 1 c o n c e p

S ] G N I F I C A D O

SEMEMA

C O N C E P T O

C O S A

S U S T A N C I A

F O N I C A

At nombrar

a

Mor r i s en e I

t ra tamien to

de l s i -gn i f i cado,

he

mos c i tado

ia

pragnát i ca

como

discrpJ- ina

q l le

es tud ia

e l s ig -

n i f i c a d o

d e s d e e l p u n to d e v i s t a d e l a p e r s o n a o p e r s o n a s

que

in te rv ienen

en

1a

comunicac ión .

Es tos

estud ios tampoco-

h a n d e j a d o

d e

te n e r s e g u i d o r e s .

J a k o b s o n

a f i r m a :

r r A t t e n p t s

to

construct

a model

of

[árrguage

wi thout

any

re lat ion

ei ther

to the

speaker

o r to

the read.er and

thus to

hypos ta t i ze a

cgdg

, '

detached

from actual comunicat i -on

threaten to

make a scho

t a s t i c

f i c t i o n

f r o m

l a n g u a g e ' '

( 3 9 ) .

E i

i i n g ü i s i a

B i o o n f i e i d ,

p a d r e

d e

l - a f i n g ü i s t i c a

e s t r u c tu

ra l

amer i cana ,

adop ta

una

pos ic ión p r óx ima

a

ia

p ragmát i ca , -

resa l tando

e l - con tex to

en

1a concepc i -ón

de l

s ign i f i cado.





-43-

És te

queda

de f in ido

como

1a s i tuac ión

en

que

e I hab ian te

emi

t e

I a e x p r e s i ó n

y

l a

r e s p u e s t a

q u e

c o n c i t a

e n e l r e c e p t o r .

-

Más

adelante

en

1a

pág.

74

d.e l ,anguage af i rma:

' r r f

we

had

-

an accu ra te

knowledge

o f eve ry

speaker 's

s i tua t i on

and o f

eve ry

hea re r ' s

response

- -

and th is

wou ld

inake us

l i t t l e

sho r t

o f omn i sc i en t

- -

we

cou ld s imp ly

reg i s te r

these

two

fac ts as

the

mean ing

o f

any

g iven

speech u t te rance .

También

Ze: i - tg .

l la r r is

adopta

un

enfoque

pragmát ico

cuan-

do

de f ine

que

the

mean ing

o f a

l ingu is t i c

io rm may

bes t

be_

de f ined as

the range

o f s i t ua t i ons

in

Wh¡ch

ha t fo rm

occu rs ,

o r more exac t t ye í t i s the fea tu res conmon to a l l t he s i tua - -

t i -ons

in

whlcn

the

f

orm

occurs and

excluded

f

rom a l l

in

which-

i n

d o e s n o t

( 4 0 ) .

U l lmann

no

es tá de

acuerdo

con

1os

que

a f i rman

que

e I S ig -

n i f i cado

< ie una

pa labra

es

Su

uso .

The

use

o f a

wo rd ,

i t s -

d i s t r i b u t i o n ,

t h e c o l l o c a t i o n s

i n t o

W h ¿ C i r

t e n t e r s

a r e

n o t

iden t i ca l

r¿ i th

i s

mean ing ;

they a re

mere consequences

and

-

n r a r r i f e s l a t i o n s

o f

i h c

n e a n l n E ,

e v c n

i f f o r

r n e t h o Cc l o g i Ca l

r e a

SonS,

one

may

fee l

tha t

i t

i s th rough

these

consequences

and-

n a n t / f e s t a t i o n s

t h a t

n e a n i n g

c a n

b e

m o s t

p r o f i t a b l y

e x p i o r e d

( 4 1





-44-

Para é1 , e1 " ¡nean l lg r r es Ia re lac i ón en t re e I s i gn i f i can te y -

e I s i g n i f i c a d o ,

e s d e c i r ,

1 0

q u e

S a u s s u r e 1 1 a m a s i g n i f i c a t i o n ,

pe ro

según Heger

"dans

ses cons idera t ion s u l te r ieu res ,

i1 em--

p lo ie

sense e t

mean ing

comme

des synonymes"

(42 ) .

F n

hecho

n u e s t r a

o p i n i ó n U l l m a n n Do n e

a s c o s a s e n s u s i t i o .

E 1

de

que

a

t ravés de los us os

o man i fes tac i ones

podamos

11egar a

en tender me jo r e1

s ign i f i cado ,

no

qu ie re

dec i r

que

aque l lo

sea e1

s ign i f i cado .

' r I t

i s

rec i p roca l

and

revers ib le

re l a t i on

be tween

name and sense

(s i gn i f i an t /

s ign i f é

para

- - -

Saussure ;

expres ión /con ten ido

pa ra

H je l ns l ev ; s ímDo l -o /pensa -

miento o re ferencia para Ogden y Richards)wü. ich many semant i - -

c i s t

r e g a r d

a s

t h e m e a n i n g

o f a wo r d "

( 4 3 ) .

La

teo r ía

de fend ida

por

U l lmannes tá

en 1a

Ia 1 ínea más aceP

t a d a

p o r

l o s l i n g ü i s t a s

m o d e r n o s .

S i n

e m b a r g o r h a y

v o c e s d i s i - -

den tes .

E1 l i ngü is ta

f rancés

Gre imas

no Ia acep ta .

Para é t

Ia

s ign l f i cac ión

es

la t ranspos ic ión

de un

n ive l

de lengua je

a

o t r o

n i v e l , e s d e c i r r d e

u n t e n g u a j e

e n

o t r o ,

Y

e 1

" s l n t i d o " -

no es más

que

es ia

pos ib i l i ' i ad

de

t ranspos i - c iÓn c

" t ranscoda- -

g e "

c o m o

é r I o

l 1 a n a

( 4 4 ) .

M á s

a d e l a n i e r e n

e 1

m i s m o t e x t o r ( 4 5 )

desar ro l la

Ia

a f i rmac i -ón

an te r i o r :





y

abs t rac tas

que

las

s u e l e n

e s ta r e n

e s ta

-46-

yen

eI

re fe ren te

en

de ca rác te r

l i ngü ís t i co

s

- -

l í n e a ,

y p o r

t a n t o ,

i n c l u - -

e l e s tu d i o

d e 1

s i g n i f i c a d o .

Teo r ías

con tex tua les ,

pa ra

las cua les

e1 s i gn i f i

c a d o

d e u n a e x p r e s i ó n

e s s u u s o

y

a p l i c a c i ó n ,

que

s iguen

e1

d i c tum

de tü i t tgens te in:

' rCons ide-

b )

rad

la oración

como

un instrumento;

e t s i g n i f i c a d o ;

b u s c a d

s u

u s o ,

p u e s

d o n d e r e s i d e

e l

s e n t i d o

( 4 6 ) .

no

busque i

s

en

é t

Te o r ía s r i n g ü í s t i c a s , e n t r e 1 a s

q u e

d e s ta c a m o s

1as c i tadas

de1

br i tán j -co

U11¡nanny

e l

f rancés

Gre imas .

P e r o c o m o a f i r m a

C h r i s t e n s e n

( 4 7 )

t o d a s

1 a t e o r í a s

s o b r e

e1 s ign i f i cado

son

insu f i c i en tes .

Todas

neces i tan

1a ayuda-

de

1oS e lementos

pos i t i vos

de las denás

para

l Iega r a

tene r -

una

v i s i ón

más

comple ta

y p ro funda.

Conv iene

hacer a lgunas

prec is iones

a l

hab la r

de l

s lgn i f i -

c a d o

d e s d e u n á n g u l o

l i n g ü í s t i c o .

E l


e s tá

e n t o





-47 -

das

las un idades

de l

lengua je .

Todo es

o

puede

se r s i gn i f i ca

t i v o :

1 a e n to n a c i ó n ,

e l o r d e n

s i n tá c t i c o ,

l a

o r c e n a c i ó n

te m á

t i c a ,

e t c . E n

n u e s t r o

e s tu d i o

n o s c e n t r a m o s

e n e I

s i g n i f i c a -

do

léx i co ,

pero

e I

m ismo t ra tamien to ,

u o t ro aprox imado

se

puede

otorgar

a1 t ra ta r

l a o rac ión .

Dos

orac iones

pueden

Ser

s inón imas

de l

m j -smomodo

que

10

son

dos

pa labras

o un idades

Iéx i cas

(véase

e l cap í tu l o

6 ) . Las

mismas

observac iones

con-

n o ta t i v a s

o e s t i l í s t i c a s

q u e

s e

p o s tu l a n

d e l a s

p a l a b r a s

e n

-

e I cap í tu l o

7

se

pueden

ap l i car

a

un idades

s in tác t i cas

supe- -

r i o r e s

( s i n ta g m a ,

f r a S e ,

e t c ) .

E n l a

o r a c i ó n

E l

n a r i n e a m e r i

cano

negro

saluda

su

bandera adenás

de Su

signi f icado

pura--

mente deno ta t i vo , descr ip t i vo de Ia s i tuac ión , podemos encon-

t ra r

connotac i -ones,

como

el

aspecto

mul t i rac ia l

de

Ia comun i

d a d

a m e r i c a n a ,

I a

f i d e l i d a d

q u e

n o

c o n o c e r a z a t t '

e t c .

Aunque

para

Quine

(48)

1as

o rac iones ,

y

tan rb ién

que

Chomsky

conced .e

a

és ta ;

cuyo s ign i f i cado

no só to

es tá

de-

terminado

por

1a combinación

de las

unidades

más e lementa les

en

la eg t ruc tu la

supeu ' f i c ia l

s in .o

po¡

l as

' ^e1

c iones

g rana t i -

ca les

en l a

es t ruc tu ra

pro funda,

pa rece

ev idente

que

la semán

t i ca

d .e

1a

pa labra

t iene

precedenc ia

sobre

la

de la

orac ión .

Ias

un idades

de s ign i f i cac ión

son

-

es conoc ido

e1 ca rác te r

pr io r i ta r io -





-48-

" S i n

u n a

s e m á n t i c a

d e I a

p a l a b r a ,

I a

d e l a o r a c i ó n c a r e c e

d e

una

base só l ida"

(19 )

.

Tanb ién

Jackendo f f

en

su Seman t i c

In -

te rp re ta t i ons

in

Genera t i ve

Granmar

(50 )

o tea

nuevos hor izon

tes

y

pe rspec t i vas

en e - es tud io

de l - s ign i f i cado,

y

reconoce

el

papel

f undamenta l

del s ign i f

icado

léx ico, aunque

e-v i ta

,

'

-

s u

e s tu d i o

p r o fu n d o

p o r

e l

c a r á c te r

h u i d i z o d e l m i s m o .

En a lgunas

teo r ías

o mode los

de

descr ipc ión

semánt ica

Se-

esqu iva

o

pasa

super f i c ia lmente

po r

e I s ign i f i cado

1éx i co .

-

A í f ( a t z \ ¡ P o q f a l l - - . ' 1 d a n l a

i m n r e s i ó n d e

ñ l F e l

q i o n ' i f i C a d O

n J r

: \ u e a

J

- ¡ v J V q { .

)

|

, /

s s ¡ ¡

¿ q

r J ¡ l y ¡ e r r v ¡ ¡

s v

Y * -

de

las

pa labras

es a lgo

senc i l l o

y

asequ i -b le ,

y

despachan

e1

de la o rac ión

median te

un con iun to

de

reg las

de

proyecc ión

que

"add

to the

seman t i c

rep resen ta t i on

o f a

sentence

those

pa r ts

o f

i t s

con ten t

and

organ iza t ion

not due

to

the

iex ica l

i tems ,

tha t

iS , the

pa r t

o f

i n te rp re ta t i on

t raceab le

to the

svn tac t i c

s t ruc tu re t r

.

Pero como

Jakendo f f

a f i rma :

"much

of

the

d i f f i cu l t y

i n

-

á a F i n i n r r

q c m a n i -

i r - ¡ c a f l i n O q a r i S e S i n t f v i n r r

f ñ r ' e ñ r é q a n t

t h e

u g I

¿ I l ¿ r ¿ Y

J u l ¡ L q ¡ l u ¿ 9

I 9 q s r ¡ ¡ y J

s r

¿ J v J

v J

¿ ¡ ¡ Y

¡

e ¡ ' ¡ v r v ¿

meanings

o f

lex ica l

i tems

"

(52 ) ,

ya que

gran

Par te

de l

p ro-

b lema

res ide

en

dec id i r

"what

i n fo rma t i on

is

pa r t

o f

read ing

and

wha t

mere l y

fo l l - ows

f rom

the

read ing"

(53 ) .





2 .

-49-

E L S I G N I F I C A D O

O P E R A T I V O

Para

Bol inger

1a

aspi rac ión

út t ima

dc a;genrant ic

theory

ad ius

ted

to

natura l

tanguage

must

reconci le

the way

in

whjc i r

human-

be ings

operate

wi th

wholes

and

at

the Same

t ime

r¡ i th

forms-- -

-morphenes-

that

they

have

managed

to decontextua l ize

from

--

t h e

wh o l e s

( 5 4 ) .

An te

1o

ina lcanzab le ,

Por

e l

momento ,

de una teo r ía

tan

am

b i c i o s a ,

y

a n t e

I a

i m p o s i b i l i d a d

d e

l l e g a r

a u n a

t e o r í a d e l

s ign i f i cado

de

ca rác te r

un ive rsa l ,

espec ia lmente

por

1a ac t i -

t u d d e d e s p r e c i o y d e e x c l u s i v i d a d h a c i a l o s l o g r o s p a r c i a l e s

a lcanzados

po r

o t ras

teo r ías ,

Suger imoS

adopta r

una

concepc io

na l

operac iona l

de1

s ign i - f i cado .

Por ta1 en tendemos

la

que

nos

s i r va

para

1os

f i nes

y

ob ie -

t i vos

que

nos

hemos

marcado :

Ia descr ipc ión

de1

vocabu la r i -o

de un

tex to

l i t e ra r i o .

U l lman4rque

eS

qu ien

meio r

ha

resumi -

do

1os en foques

a

los es tud ios

semán t i cos

(

55

,

ya

nos adv ie r

te

de i

carácte Í '

pur .3nente

operac iona l

q ' le

deb,e tener

qr . r ¡ .1orr ier

aprox imac ión

semán t i ca :

Any

de f in i t i on

o f

mean ing

shou ld

be

regarded.

as

no

more

than a

hfork ing

hypothesis ;

i ts va lue

v/ i11





- q n -

depend on

how

i t

wo rks :

on

the he lp i t can

g ive

in

the

des

and

c las i - f í ca t i on o f

se r r -an t i e

phe-

r i p t i o n ,

i n t e r p r e t a t i o n

nomenat r .

P o r

e s o , a l

d e f i n i r e l


d e u n a d e t e r m i n a d a

m a

nera

no es tamos

más

que

sen tando

las bases

de

una

h ipó tes is

de t raba jo sobre Ia que apoyarnos para avanza r . Y 1a va l i -

dez de

los

presupues tos

acep tados

cuando

e leg imos

un

s i s te -

ma o teo r ía

para

inves t i ga r

las

prop iedades

de

los s i gn i f i -

c a d o s ,

d e p e n d e r á ,

P o r

u n a

p a r t e ,

d e I a s e n c i l l e z

d e l

m o d e l o '

y

de

o t ra

de 1os

resu l tados

ob ten idos

en

1a in te rp re tac ión ,

d e s c r i p c i ó n

y

o r d e n a c i ó n

d e

l o s h e c h o s

s i g n i f i c a t i v o s .

f e , z . w

p e ' 1

- v a m á s l e i o s a t

a € i ¡ m e ? . n u e

n o d e b e

t u f b a r n O S

J

E L

L J ¡

V ¿ e

v

q

¡ ¡ l q J

l v J v s

q r

Y É -

tener

que

nod i f i ca r

l a

noc ión

de s ign i f i cado

de

una s i tua - -

c ión a

o t ra ;

I

p re fe r

to

se lec t

concep ts o f

mean i -ng

accor

d in to

the theo re t i ca l

task

I may be fac i ng

in

a

g iven

caser r

( 5 6 ) ,

p o r q u e

e l

p r o b l e m a


s i e m p r e

s u b s i s t e ; -

c o m o

d i c e

J .

G r e i m a s :

Q u e

I ' o n

s i t u e

1 e

s e n s

j u s t e

d e r r i é r e

les

mo ts , avan t

les

mots ou aprés

les mo ts ,

1a

ques t i on

du

s e n s r e s t e

e n t i é r e ' '

( 5 7 ) .





-51 -

Para e l t raba io

y

los ob ie t i vos

que

nos

hemos marcado

aceP

tamos

como

s ign i f i cado

de

una un idad

lex i ca e l

que

nos fac i l i -

t a e I

d i c c i o n a r i o ;

I a d e f i n i c i ó n

d e ] d i c c i o n a r i o

n o e s

m á s

que

1a

t ranspos ic ión

de un

n ive l a

o t ro como

hemos c i tado

an - -

t e s

( 5 8 ) .

E s te


e n te n d i d o

c o m o

c o n te n i d o

s e m á n t i -

Co,

es tá

fo rmado

por

una ser ie

de componen tes ,

los

cua les

pue-

d e n

s e r

d e d o s c l a s e s :

Los

que

determinan

1a compos ic ión

genera l

y

espec i

f i ca

de

una

pa l -abra ,

a l t i empo

que

de

una fo rma

- -

s incrét ica

entran

a

formar

par te

de una

red

de

ne-

xos , que l imi tan mode lan y per f i l an e I s ign i f i cado

dent ro

de un

e ie

parad igmát ico . Es tos componentes

rec iben

d i s t i n tos

nombre :

rasgos

( f i t rmore

Jakob

s o n ,

e t c . ) ,

í n d i c e s

( M c C a w l e y ) ,

s e m a s

( p o t t i e r ,

C o

s e r i u ,

e t c .

)

,

á t o m o s ,

e t c .

Los

de

t i po

func iona l

o ca tegor ia l

que

ca rac te r i - -

zan

1as

re lac iones

sintagmát icas

con otras

pala-- -

b ras ,

basaCas

cn e l

e ie Ce

1a conb inac ión ,

Y

Que

m a r c a n

l a s r e s t r i c c i o n e s

c o m b i n a to r i a s .

E s t o s

c o m

ponentes

reciben

el -

nombre

de c l -asemas,

reglas

de-

é . )

b )





-53 -

t r a

i nves t i gac ión .

Por una

pa r te ,

e l aná t i s i s

de

1os

componen

tes

de

una

es t ruc tu ra

senán t i ca

lex icae

y po r

o t ra ,

l as re i a -

c iones

de d ichas

un idades

en t re

s í ,

fo rmando

campos

semánt i cos .

Con

esta

aprox imaci -ón

aI

s ign i f icado

somos

conscientes

de

ñ 1 1 a Á c . l - 2 r Í . r q r , o r i r r ¡ i e n d n e : ' l r r n

e ñ f r ^ e a ' ó q e

r T l l e n ó e s m á s f i l l e

- - J V

q

V g r q

u v e q t

Y u v

Y * -

e l

p roceso

que

se

s igue

en

la

t raducc ión .

Es dec i r e l s ign i f i

cado

de una

pa labra

es tá

fo rmado

por

o t ros

s ignos

a 1os

que

Se

11ega

por

una

t raducc ión

o

in te rp re tac i ón .

ES to

es

en

pa r te

Io

que

nos

hace

pensar

-a f i rma

\ü i t t gens te i n -

que

e l

s i gn i f i - -

car , ,

es

una act iv idad

menta l -

pecu l iar

en

1a

que

1a

palabra 'men

ta i i l nos ind ica que no tenemos que esperar comprender cómo fun

c iona

(60 ) ,

ya

que

todo

e I

p rob lema

res ide

en

que

cua lqu ie r

- -

s i g n o

d e b e r í a

s e r

s u s c e p t i b l e

d e

i n t e r p r e t a c i ó n '

p e r o

e l s i g n i

f i cado

tend r ía

que

no ser suscep t ib le

de in te rp re tac ión

(61

) .

DENOTACION,

ONNOTACION

una

de

l -as

p r ime ras

d i s t i nc i ones

que

se

hacen

en

e I

es tud io

¡ t a .1 c . . i . r y . r i

' j ¡ ¡ r t n

es

I

a .

b i f

l ¡ r cac ión

en t re

1o

que

se

conoce

i - l < , 1

J 1 : J ¡ ¡ ¿

con

e l

nombre

de

d .eno tac ión

y

conno tac ión .

Es tos

Son

los

d .os

té rm inos

más

consag rados ,

aunque

ex Ís ten

o t ros

z 'e fe r i -





-54-

d o s a

l o s m i s m o s

c o n c e p to s , c o m o


d e s i g n a t i v o

o re fe r 'enc ia l -

pa ra

La denotac ién ,

y

s ign i f i cadc

emot ívo c

a fe c t i v o

p a r a

l - a

c o n n o ta c i ó n

( 6 2 ) .

E s t a

b i f u r c a c i ó n

s e

basa en

e f hecho

de

que

bes ides

symbol i z ing

a re fe rence,

o u r w o r d s

a r e s i g n s

o f

e m o t i o n s , a t t i t u d e s ,

m o o d s , t h e

temper ,

i n te res t o r se t

o f the mind

in wh ich

re fe rences

o c c u r .

( 6 3 )

En

pr inc ip io ,

1o

que parece

que

in te resa

más

a

la

se -

m á n t i c a

e s I a d e n o t a c i ó n ,

p e r o

c o m o

v e r e m o s

m á s a d e l a n te ,

e1

val -or connotado

pueda

adqui - r i r

mayor fuerza

que

eI

de-

n o ta d o , e n c i e r t o s e n u n c i a d o s .

D e t o d a s f o r m a s ,

a

n o s o t r o s

n o s

i n te r e s a n

l o s d o s . C o m o

e I o b i e t i v o

d e

n u e s t r o t r a b a i o

es 1a

formal i zac ión

de 1a

in te rp re tac ión

semánt ica

deI

l4lgj¡ l¿.I€&.

de

unos enunciados

de un

textorno

podemos

pres-

¡ i n ¡ l i n r i a l c i r

- -gn i f i ca¿o

conno ta t i - vo ,

que

es complemento

de l -

d e n o ta t i v o .

P a r a

a m b o s c a s o s ,

n o o b s ta n te

d e b e r í a m o s

m a n -

tene r

una ac t i - tud

de cau te l -a ,

recordando

1o

que

d i ce

Chomsky :

La

es t ruc tu ra

semánt ica

de las

Ienguas na tura-

les

o f rece

ev ide ru te tn€ r . te -

muchos

mis te r i os .

tan to de

he-

cho como

de

pr inc ip io ,

y

cua l -qu ie r

in ten to de

de l imi ta r

l - a s f r o n te r a s

d e e s to s

d o m i n i o s ,

s i n

d u d a t i e n e

q u e

s e r

muy prov is iona l . (64)





-55 -

Se

ent iende

por

s ign i f i cado

deno ta t i vo e1

prop io

de

1a v ida cognosc i t i va

o capac idad

in te lec tua l de I hombre

med ian te

e I cua l deno tamcs ' r

o

hacemos re fe renc ia a

l -a rea-

l i d a d , a I

m u n d o f í s i c o

y

a l

d e I a e x p e r i e n c i a

h u m a n a , e s

dec i r ,

l os va lo res

que

son

comunes a

los

l -ocu to res

de

Ia

l e n g u a , o s e a ,

t o

q u e

d a u n

d i c c i o n a r i o .

( 6 5 )

E n c a m b i o ,

e l - s ign i f i cado conno ta t i vo es ta r ía fo rmado por todo 10

que

puede

evocar ,

suge r i r , exc i ta r ,

imp l i ca r de

una

fo r -

ma c lara

o vaga en

cada

uno

de

los hab lantes ind iv idua l -men-

t e . r t

( 6 6 )

E s d e c i r ,

I o s v a l o r e s

d e t i p o e x p r e s i v o ,

p r o p i o s

de

la v i da emo t i va ,

de l os sen t im ien tos

de l

hombre ,

Qü€

sue len acompañar

a l s ign i f i cado

deno ta t i vo . Son

muchos

I i n -

gü is tas

los

que

a f i rman

que

e I

ca rác te r

ines tab le

de l s ig -

n i f i cado

es

produc ido por

1a var iab les conno tac iones

de

un

s igno .

Pa ra

Gary -P r i eu r

en su

La

no t i - on

de conno ta t ion ,

(67 )

la conno tac Íón

se

ca rac te r i za

por

su

carác te r de s ign i -

f i cac ión ad ic iona l

o

secundar ia .

Según

es ta aprec i -ac ión

habr ía un lengua je en es tado neu t ro que se opondr ía a

o t ro

' rma rcado ' r

o

conno ta t i vo .

Pero la rea t idad más

c Ia ra ,

a

nues t ro

en tender , es

que

Ia

deno tac ión

y

la

conno tac ión

a c l - á n c r r n a F r - \ r l e S t a S

e n

p 1 . O p O r C i O n e S

V a f i a b l e S

q g e

V a n

d e

E F v 4

Ia des igna t ion

pure

á

va leur express ive

zéro , ou tendan t





- 56 -

v e r s

z é r o

(

' L a

s o m m e e s a n g l e s d ' u n t r i a n g l e

e s t

é g a I e

d e u x d r o i t s '

)

á 1 ' e x p r e s s i o n

p u r e

á c o n t e n u s e m a n t i q u e

t e n d a n t

v e r s z é r o

( ' l r i n t e r j e c t i o n ,

p á r

e x e m p l e ) "

( 6 8 )

Es tas

ú t t imas

cons ide rac iones nos demues t ran 1o d i f í c i l -

que

resu l - ta con f r ecuenc ia t r aza r

l - a 1 ínea

de separac ión

en t re deno tac ión

y

conno tac ión .

La d i f e renc iac ión

que

es tab lece

Mar t ine t , nos

parece

vá l ida

aunque

inp rec isa rya

que

re lega e l

s ign i f i cado deno ta t i vo a1

que

fac i l i t a e I

d i cc ionar io ,

y

e I

conno ta t i vo

a l

de l hab ta

d e

las

personas ,

ind iv idua lmen te o

como

grupos .

S in

embargo ,hay conno tac io -

n e s q u e e s t á n r e c o g i d a s e n l o s d i c c i o n a r i o s . P a r a

j u s t i f i -

car

esta

af i rmación

sol-o

tenemos

que

acudir a

un dicc iona-

r i o d e s i n ó n i m o s

y

v e r l a s d i s t i n t a s c o n n o t a c i o n e s

q u e

pueden

tener

Ios s inón inos

parc ia l - es

take , se ize ,

g rab ,

c l u t c h , s n a t c h ,

e t c .

( n n

e l - c a p í t u l o

7 ,

e n

L a E s t i t í s t i c a

d e

la Expres iv idad ,

se desar ro l l a más amp l iamen te

es ta

c u e s t i ó n

d e

L a

c o n n o t a c i ó n

d e l a s

d e f i n i c i o n e s d e

l o s

d icc ionar ios

)

.

Mas no

hay

que

con fund i r

l a

conno tac ión

con

los índ i -

c e s

s o c i o c u l t u r a l e s ,

i o s c u a f e s

t

d 5 , ü . Q 2 ,

y

p o r

1 o

E e n e -

2





-57

-

ra l i

pueden

tener abundan t es conno tac iones , deb ido

a

Ias

e x p e r i e n c i a s

p a r t i c u l a r e s

( n i ñ e z ,

t r a b a j o , e t c . ) . E s t a

c o n f u s i ó n

e x i s t e e n M . A r r i v é

( 6 9 ; ,

c u a n d o m a n i f i e s t a

q u e

Ia

pa labra

a imo i t

den t ro de

un

tex to f r ancés

en vez

de

a ima i t

conno ta

a rca i - smor ' .

Creemos

que

es ta d i fe renc iac ión

e s d e í n d i - c e o r e g i s t r o ,

e u €

d e b e n c o n s i d e r a r s e . c o m o

v a -

r ian tes es t i l í s t i cas , y eu€ aunque só to sea metodo lóg ica -

mente , c onv iene mante ner separadas de

1a

conno tac ión ,

. a T . r a c : r r l o . r r r a a m i r a q o q r i a r - i r a ^ n r r ñ t : ¡ i n n o q r ¡ r , o r r i

q r

y * s

q l ¡ l v q J

t

s J u u u ¡ ¿

t

u v ¡ ¡ l ¡ V u q u ¡ v ¡ ¿ v s

J

-

- f O S ,

s o n o b j e t o

d e

l a

e s t i l í s t i c a .

L a

d i s t i n c i ó n

e n t r e

c o n n o t a c i o n e s

y

r e g i s t r o s f u e

y a

f o r -

mu lada

por

Hie l -sm1ev cuandorden t ro

de su teo r ía

de 1os

func t i veq o s ignos ,

de f ine 1a

conno tac ión

de es ta manera :

Conno ta to rs

w i I l appea r

as

pa r t s

tha t

en te r

i n to func t i ves

in

such a \day

that

the funct ives have a

mutua l

subst i tu t ion

when these

pa r t s

a re

deduc ted .

(7ü

A l os índ i ces o re -

g i s t ros los l l ama seña les , y a f i rma que ambos per tenecen

a una c lase

más amp l ia

que

l1ama ind icadores .

La d i fe ren-

c ia

en t re en t re seña1es

y

operadores

f rom

an ope ra t i ve

po in t

o f

v i ew i s

tha t a

s igna l may

a lways

be re fe r red

unarnb Íguous ly

to one

de f i n i t e

p lane

o f the sem io t i c , wh i l e





-5

8-

t h i s

i s n e v e r

s o o f a

c o n n o ta to r . r r

E s to s

ín d i c e s s u e l e n

ap l i carse espec ia lmente en e l - es tud io de 1a s inon imia

( v i d .

p á s

4 5 8 1

Como

resumen a

todo

1o

expuestord i - remos

que

e l

s ignr -

f i cado

deno ta t i vo

eS

"desc r i p t i vo ,

cognosc i t i vo

o

in te lec-

t r ¡ l r ¡ o e n e r A ' l

t t m i c n t r ^a s a u e

e I

c o n n o ta t i v o

e S

e v o c a d o r

u q ¡

J

y v ¿ ¿ v ¿

s ¿

t Y .

y

a fec t i vo ,

y

nace

por

sugerenc ias

inp l í c i tas

o exp l í c i tas

en

Ia

lengua, en

e l

con tex to

o

en t re

Ios comun ican tes .

S in

e m b a r g o , r r d e s d e

n

p u n t o

d e v i s t a

p s i c o l ó g i c o

e s d i f í c i l

( l l ¡

responder

a

la

d i fe renc iac ión

ex is ten te

ent re

pensamiento

y

sent imiento,

aunque

se

pueda

intentar

para

un dete¡rn ina-

d o

u n i v e r s o

d e

d i - s c u r s o . "

I n c l u S O

e n


S e e n c u e n -

t ran

obs tácu los

a una

d i fe renc iac ión

n í t i da

ent re

connota-

c ión

y

denotac ión ,

pues

como a f i rnanvar io s

l i ngu i s tas :

r r l a

' l

c n o u a n a tu n a l

n u n c a

e s d e n o ta t i v a

s i n o

m u l t i p l a n a "

( 7 2 7

¿ v ¿ ¿ : ,

y

SuS

cgnnotac j -ones

' ra re

count leSS

and

undef inab le

aS

a

úho le , " (73 ) es tando p resen te en todo s igno i -nc luso en

aque l los

que parecen

más ob ie t i vos ,

como

en e I s i n tagma

de

Pot t ie r "números

redondos"

4 . E L S I G N I F I C A D O

L I N G U I S T I C O

Además

d.e la

b i fu rcac ión

an te r i o r

(denotac ión /connotac ión)





- 5 9 -

hay o t ras

me todo lóg Ícas ,

QU€

pueden

se r ú t i t es

en

e I es -

t u d i o


d e I

v o c a b u l a r i o .

N i d a ,

P o r

e j e m p l o '

d is t ingue

o t ro

s i gn i f i cado ,

además

de los an te r io res ,

que

é r

l l - ama

t i ngü ís t i co .

Es

e l de

las

pa labras

g rama t i -

ca l -es ,

en tend idas

como

t ' f unc iona l -es ' r

f r en te a

las

de

c o n t e n i d o .

Re c u e r d a

e s t e


p o r

u n a

p a r t e '

e l

de los mor fema l igados o gra lnemas, Y Por ot ra ' Y €f l o t ro

q p n l -

d o - e ' l c h o m s k i a n o

d e

l - a s e s t r u c t u r a s

e ¿ ¡ e ¿ s v ,

v + - ¡ o m s k i a n o

d e

l - a s e s t r u c t u r a s

p r o f u n d a s ,

y

t a n b i é n

e l -

d e F i l l m o r e

e n

1 a

g r a m á t i c o

d e

l - o s

c a s o s .

P o r

e jemp lo ,

cuando

dec imos

su

coche

s u b o n d a d ,

s u

d e t e n c i ó n ,

s u

f r a c a s o ,

e l de te rminan te

poses ívo

su

se

man i f i es ta

con

la

misma

fo rma en

todos

1os

casos ,

pero

es

d i s t i n to ,

porque

procede

en

cada

uno

t i n tas

orac iones

nuc l -ea res ,

de las

que

m a d o :

é 1

t i e n e

u n

c o c h e ,

e I

e s b u e n o ,

é r

ha f racasado .

S U

de

ha

E I

s ign i f i cado

e l - los de

d is -

s ido

t rans fo r -

ha s ido

de ten Ído ,





-60 -

NOTAS AL CAPITULO SEGUNDO

( 1 )

g R g R L ,

, f .

( s . a . ) :

E n s a y o

d e s e m á n t i c a

( 1 e

e d i c i ó n

o r i g i n a l

t 8 9 7 ) .

( 2 )

C H A F E ,

f . L .

( 1 9 7 0 ) :

M e a n i n g a n d

t h e S t r u c t u r e

o f

L a n g u a g e , p á g 3 6 .

( 3 )

N r D A ,

E .

( 1 9 6 4 ) z

T o w a r d a

s c i e n c e

o f

T r a n s r a t i n g ,

p á g .

3 4 .

( No - o n e

c o u l d

g e t

i n t o a n o t h e r ' s

b r a i n

to

see what

went

on

there

)

.

( + )

B L o o M F T E L D ,

( t

9 6 5 ) :

L a n g u a g e ,

p á g .

1 4 0 .

(

5 )

Véase

en

la b ib l iog ra f ía

]as

pr inc ipa les

obras

de

es tos au to res ,

ca rac te r i zadas

po r

e I sesgo

s e n á n t i c o .

( 6 )

C H A F E ,

I . L . ,

o p .

c i t . ,

p á 9 .

7 8

Q ) L Y O N S , . ( 1 9 6 9 ) : r n t r o d u c t i o n t o T h e o r e t i c a r

L i ngu i s t i cs ,

pág

231

( 8 )

R O B I N S ,

R . H .

( 1 9 6 8 ) :

$

S h o r t

H i s t o r y o f

L i n g u i s t i c s '

p á s .

2 4 .

( 9 )

L Y O N S ,

.

( 1 9 6 7 ) :

S t r u c t u r a l : q g m g q L : l c s , . ,

p á 9 . 5 8





6 n 'o \

r -

FAQU¡ ¡40 l .

j

cj

Fttor,oFj;

S,

,;2

rernas

6fl

( 1 0 )

( 1 1 )

( 1 2 \

( 1 3 )

N r D A , E . (

1 9 7 5 )

p á 9 .

1 6 7

I I ITTGENSTEIN ,

p á 9 . 7 4 .

i b i d ,

p á 9 .

1 1 3

(

1 4 ) |

( 1 5 )

(

16

)

Véase

ta

pág

.t

94

onomas io log ía

Y

L .

( 1 9 6 8 ) :

C u a d e r n o s

A z u i

y

F ía r r ó n ,

para

un

desarro l lo

semasío1ogía

de

los

té rn inos

-61 -

S A U S S U R E ,

.

(

l g A l ) z C u r s o

d e L i n g ü í s t i c a

G e n e r a l

L o s a d a ,

B u e n o s

A i r e s

,

6 4 e d i c .

,

p P . 1 2 7 ' 1 3 0 .

S T E P A N K o V A ,

.

( 1 9 7 0 ) :

r r L a

c a t e g o r í a

d e 1

s e n t i d o '

en

1a nueva

c r í t i ca

f rancesa

y

en

eI

es t ruc tu ra l i s -

m o c h e c o ,

e n


fo r ¡ 4 4 l

y

c r í t i c a

I i t e r a -

r i a ,

p á 9 .

1

3 9 .

i b i d ,

p á 9 .

1 4 A

Component ia t

Ana l ys i s

o f

Mean ing ,

QUTNE/ . (1951 ) :

c i tado

por

John

t 'Two

Dogmas of

Lyons

(1967

)

|

E m p i r i c i s m ,

p á 9 .2 3 ,

S t ruc tu ra l

Seman t i cs

( 1 8 )

( 1 9 )

i b i d ,

C H R I S T E N S E N

. E .

( i 9 6 8 )

S i g n i f i c a d o ,

p á 9 .

1 5 7 .

p á 9 .

1

5 8 .

p á 9 .

2 8

:

Sobre

la

Natura leza

de l

(

2 0 )

i b i d ,





- 6 2 -

( 2 1 ) P I N I L L O S , J . L . ( 1 9 7 1 ) z t ' L a s i g n i f i c a c i ó n d e s d e e l

ñ r 1 n t ^ l 6

' r i c + = n ¡ i ¡ ¡ ' l

6 a i ¡ r ' ¡ l l F n R e r ¡ i

v u ¿ r L v u i

V

I

>

t

O

_ I J J I U \ J I U U

U V

g ¡ l

w

-

)

v i s t a

p s i c o l ó g i c o "

e n

Re v i s t a E s p a ñ o l a

d e L i n g ü í s t i c a

l r p á g

g O .

( 2 2 )

O G D E N ,

. K .

y

R T C H A R D S ,

. A .

( 1 9 2 3 ) :

T h e M e a n i n g

o f

M e a n i n g

( e d i c .

1 9 7 2 ) .

( 2 3 ) M O R R I s ,c h . ( 1 9 6 2 ) | s i g n o s , L e n g u a j e y c o n d u c t a .

( 2 4 )

F E R R A T E R

o R A ,

J .

( 1 9 7 2 ) t

L a s

p a l a b r a s

y

r o s

ho ry rb res ,

pág

.

111

( 2 5 )

H E G E R ,K .

( 1 9 7 4 ) :

T e o r í a

s e n r á n t i c a .

Ha c i a u n a s e m á n -

t i ca

moderna .

( 2 6 )

c O S E R I U ,

E .

( 1

9 6 8 )

:

" L e s

s t r u c t u r e s

l e x e m a t i q u e S ' e n

P r o b l e m e

d e r

S e m a n t i k ,

p p .

3

- 1 6 .

( 2 7 )

C O S E R I U ,

E .

( 1 9 6 6 ) :

I ' P o u r

u n e s é m a n t i q u e

d i a c h r o n i q u e

s t r u c t u r a l e j , t l '

e n

T r a I Í

1 i I I , 4 r p á T .

1 1 4 .

( 2 8 )

B A L D T N G E R ,

.

( 1 9 6 6 ) z

" s é m a n t i q u e

e t s t r u c t u r e

c o n c e p E u e l l e ,

I '

e n Ca h i e r

d e

l e x i c o l o g i e

I ,

p á 9 .

8

( 2 ,

U L L M A N N ,

.

( 1 9 7 2

) :

" S e m a n t i c s ' r

e n

T . a S E B E O K ,

d i t .

Cu r r e n t

T r e n d s

i n L i n g u i s t i c s ,

v o l . 9 ,

p á g .

3 4 6

( S o ¡ c H R r S r E N S E N , . E . , o p . c i t , p á 9 . 9 9





( 3 1

\ 5 ¿ )

- 6 3 -

i b i d ,

p á g

1

8 7

B E R E Z I N ,

. M .

( 1 9 6 9 ) :

L e c t u r e s o n L i n g u i s t j - c s .

Vüo rdsand the i r

Mean ings.

MCCAI ' /LEY,

(197

3 ) :

Se :nan t i c

Representa t ionr ' ,

pp .

240-256 en Grammar and Meani-ng, Pág 251

( 3 4 )

i b i d ,

p á s .

8 1

3 >

] - D r O ,

p a g .

ó z

( 3 3 )

( 3 6 )

C H A F E ,

V . L .

( 1 9 7 0 ) :

M e a n i n q a n d

th e S t r u c tu r e

o f

L a n g u a g e ,

p á g

7 2 .

( 3 7

COSERIU,E

(1966)z

Pour

une

sémant ique

d iachron ique

s t r u c tu r a l e i l

e n

T r a 1 i 1 i ,

I I ,

p á g .

1 4 2 .

( 3 8 )

'HEGER,

K.

(1974)z

Hac ia una semánt ico

moderna.

E1

trapecio

hegeriano

ha

sido

mejorado

por

E. RAMON

RI-

V E S ,

( 1 9 7 9 ) ,

a 1

i n c l u i r l o s

r a s g o s

m i n i m o - s i g n i f i c a t i

vo -soc iocu l tu ra les

,

l l amados

también

p raxemas

p.238:

S ign i f i cado

Semema

sema/noema-

( 3 9 )

J A K o B S O N ,

.

( 1 9 7 o ) :

L i - n g u i s t i c s .

M a i n

T r e n d s

o f

R e s e a r c h

i n t h e S o c i a l a n d

H u m a n

S c i e n c e s ,

p á g .g 6 a .





-64-

( 4 0 ) N ID A , E . ( 1 9 7 5 ) t C o m p o n e n t i - a lA n a l y s i s o f M e a n i n g ,

p á 9 .

3 7

( 4 1

U L L M A N N

. ( 1 9 7 2 ) :

' r S e m a n t i c s " , p p .

3 4 3

- 3 9 4

e n

T . A .

S E B E O K ,

d i t .

C u r r e n t

T r e n d s

i n L i n g u i s t i c s '

9 '

p á g .

3 5 0

( 4 2 )

H E G E R ,

K

( 1 9 6 5 ) :

' r l e s

b a s e s

n r é th o d o to g i q u e s

d e

1 ' o n o -

masio log i -e et du c lassement par concepts, " I I3-1: .1 : i ,

I I I , 1

,

p á 9 .

1 2

( 4 3 )

U L L M A N N ,

.

( l g l z ) :

" S e m a n t i c s r r

e n C u r r e n t

T r e n d s

i n L i n g u i s t i c s ,

p á g

3 4 5 .

( 4 4 )

c R E r v l A S ,

. J .

( 1 9 7 0 ) :

D u

s e n s ,

p á 9 .

1 3 .

( 4 5 )

i b i d ,

p á 9 .

4 3 ,

(46 )

Id r r r cENsrErN ,

L .

(

1

953

:

Ph i losoph ica l

rnves t i ga -

t i o n s ,

p á 9 .

3 4

( 4 7 )

C H R T S T E N S E N ,

. E .

( 1 9 6 8 ) :

o p .

c i t .

p á 9 .

1 8 7 '

( 4 8 )

Q U T N E ,

ü .

( 1 9 6 8 ) :

P a l a b r a

v

o b i e t o ,

p á 9 . 8 4 '

( 4 g )

A B R A H A M ,

.

y

o t r o

( 1 9 6 6 ) :

A

Th e o r y

o f

S t r u c tu r a r

S € m a n t i c s ,

p á 9 .

1 7

(50 )

JACKENDOFF,

.€ . (

1972

)

:

Semant ic

In te rp re ta t i ons

in

Generat ive

Grammar.





_65_

( 5 1

)

K A TZ ,

J . J .

y

P O S T A L

P .

( 1 9 6 4 ) z

A n I n te g r a te d

Th e o -

r y

o f

L i n g u i s t i c

D e s c r i P t i o n s .

( 5 2 )

J A C K E N D o FF ,

.

S .

? g l z ) z

s e m a n t i c

r n te r p r e ta t i o n s

p á 9 .

1

4 .

( 5 3 )

i b i d ,

p á 9 .

t 6

( 5 4 )

B O L I N G E R ,

. l ü .

( 1 9 6 5

:

I ' T h e

A t o m @ " '

Language

41

,4 ,

Pág

555.

( 5 5 )

U L L M A N N ,

. ( 9 6 2

) :

s e m a n t i c s , p á 9 . 6 8

( 5 6 )

P E L C ,

J e r z y

( 1 9 6 9 ) :

" M e a n i n g

a s a n

In s t r u m e r l t " ,

S e m i o t i c a ,

1 ,

p á 9 .

4 0 .

( 5 7 )

G R E T M A S ,

. J .

( t g Z o ) :

D u

s e n s ,

P á 9 .

8 .

( 5 8 i b i d , p á 9 . 13 .

( 5 9 )

r c E K A M r ,

Y .

( 1 9 6 8 ) : " S t r u c t u r a l

S e m a n t i c s .

A

S u r v e y

a n d

P r o b l e m s ' r ,

L i n g u i s t i c s ,

3 3 ,

p á 9 .

6 0 .

( 6 0 )

ü T T T G E N S T E T N ,

.

( 1 9 6 8 ) :

C u a d e r n o s

A z u l

y

M a r r ó n ,

p á 9 .

6 9 .





-66-

(

6 1

i b i d ,

p á g

6 4 .

1AZ)

LEECH,

G.

(969 ) :

Towards

a

Seman t i c

Representa t ion

o f

E n g l i s h ,

P á 9 .

8 2 -

( 6 3 )

E A T O N , T .

1 g 6 6 ) :

Th e

Fo u n d a t i o n s

o f

L i t e r a r y

S e m a n -

t i c s ,

p á 9 .

I

8 .

( 6 4 )

C H O M S K Y ,

. ( 1 9 6 5 ) |

A s p e c t s

o f t h e

Th e o r y

o f

S y n ta x ,

p á s .

1 5 4 .

( 6 5 )

M A R TIN E T ,

(

1 9 6 7

|

C o n n o ta t i o n s ,

p o é s i e

e t c u l -

t u r e ,

e n

T o

H o n o r

R o m a n

a k o b s o n

I I ,

P á g '

1 2 8 9 '

( 6 6 )

i l i q ,

p á 9 .

1 2 9 1 .

( 6 7

)

G A R Y - P R IE U R

M .

N

( 1 9 7 1

:

' r l a

n o t i o n

d e

c o n n o ta t i o n

,

I '

L i t t e r a tu r e ,

4 ,

P P -

9 6

- 1 0 7 .

(

6 8 G U TR A I ID

P .

( 1 9 6 9

)

: E s s a i s

d e

s t y l i s t

j - q u e

,

p .

6 6

( 6 9 ) A R R I V E ,M . ( 1 9 7 3 ) : t ' P o u r u n e t h é o r i e d e s t e x t e s .

po ly -so top iquest r

en

Langages,

3 ' l

,

pág .

61

( 7 0 )

H . T E L M S L E V ,

.

( 1 9 5 3 ) :

P r o l e g o n e n a

t o

t h e

T h e o r y

ó f

L a n g u a g e ,

P á 9 .

1 1 8

O i )

EATSN,

T .

(966)z

The

Founda i ions

o f

L i te ra rv

Seman-

t i c s , p á 9 . 7 4





- o / -

0

2 ) P O T T I E R ,

B .

(

1

9 7

0

)

|

L e

d o m a l n

d e I

' e t h n o l i n g u i s -

t i quer ' ,

Langages

JunerPág .

/ 7 ? ) R T n n M t r T t r

\ / . J /

u l v v ¡ r ¡ - - L D ,

L . , o p . c i t .






-6

8-

C A P I T U L O

T E R C E R O :

E L

V O C A B U L A R I O

1 . E l


e n

u n a

D e s c r i p c i ó n

T

i

n o i i í s t i c a

2 .

E ]


d e

l a N o v e l a

3 .

L a s U n i d a d e s

L é x i c a s

4 .

L a F l e x i ó n ,

I a D e r i v a c i ó n y

l a

Conve rs ón





- Á o -

1 . E L V O C A B U L A R I O

N U N A

D E S C R I P C I O N

I N G U I S T I C A

E1

vocabu l -a r io

es

pos ib lemente

e1 componente

l i ngü ís t i co

más

pr iv i l eg iado

den t ro

de l

aná l - i s i s

de l -

d i scu rso ,

Yd

que

ob ie -

f

- i

" - n a r + ' a

^ .

a ' l

n n r ^ f a r i n n

j e

m e v o r c a r c a S e m á n t i g a

d e

t O d O

I V d J I L C I I L E

E > € I

P V f

U A U V r U s

r r ( q J v ¿ u u ¿

y q

J

e1 enunc iado , y t rad ic iona lmente ha s ido ob je to de a tenc ión

n ñ r ñ a r f t r r j e I o s F i I ó l o O o S

\ ¡ I i r r r ri i i c i - "

A d e m á S ,

1 . e q i e n t g m e n -

_ y v r

y q ¡

u s u s

v 9 ¡

r r v ¿ v v v J

J

t e

y

por

d ive rsas

razones ,

como a f i rman

Pe tó f i

y

Ga rc ía

B e r r i o

( 1 )

" l o s

p r o b l e m a s

d e l

l é x i c o

h a n l t e g a d o a

s e r c r e -

c ien temente

e1 cen t ro

de

a tenc ión

de

1a inves t igac ión .

Cr : t r r r i e r . t eon ía o rama t i ca l

re r ru . i

r e

' 1

a

egns t rucc ión

de un

u q l Y q ¿ s ¿

u s v ¡

¿ q

v r

q J ¡ r q

e ¿ v s ¿

I éx i co ;

Ia

inves t igac ión

en

prob lemas

semán t i cos

encuen t ra

con t ínuamente

cues t iones

re lac ionadas

con

e I

l éx i co ;

Ia

re lac ión

en t re

los

lengua jes

técn i cos

y

e I

lengua je

ord ina-

r io

p lan tea p rob lemas

que

en

1o

pr inc ipa l

conc ie rnen

a1

Iéx i co ,y

even tua lmente ,

es

inconceb ib ie un

procesamien to

tex tua l

s in un

1éx i co

óp t imo . ' t Es tas y o t ras razones ava-

I a n

l a r e c o m e n d a c i ó n

d e l

l i n g ü i s t a

B a l - l y

( 2 )

e n e l s e n t i d o

de

que

conv i r tamos

e1 es tud io

de l as

pa labras

en e l

cen t ro

d e l ' e s t u d i o

d e 1

p e n s a m i e n t o .

En p r i nc i p i o , los té rminos léx i co y vocabu la r io son in -





- 7

0 -

t e r c a m b i a b l e s .

r r L fe n s e m b l e

d e s m o ts d ' u n e

l a n g u e c o n s t i t u e

s o n

v o c a b u l a i r e o u l e x i q u e . "

( 3 )

N o o b s t a n t e ,

s e s u e l e n h a -

cer

a lgunas

mat izac iones;

po r

l -o

genera l

se

reserva e l - té r -

mino

léx i co

pa ra

re fe r i r se

a l

con jun to

de

c lases ab i -e r tas

p o r t a d o r a s

d e s i g n i f i c a d o ,

n i e n t r a s

q u e

e 1 d e


s e a p l i c a

a

L a s c fa s e s c e r r a d a s ,p u e s to

g ü € ,

s e g ú n

l - o s l i n -

o i i i s t a s e s t r l r e f l : r ' a l e q n o s e n r e d e l r a c e r r r n A r i e s c r i n e i ó n

Y 4 J U q J V J u ¿ B V ¿ , ¿ L v

e s t r u c tu r a l

s i n

g u e

s e r e d u z c a n

l a s c l a s e s a b i e r t a s a

c 1 a -

ses cer radas.

En

cambio ,

a lgunos

l ingü i -s tas hab lan

de1

" Ie x i q u e

g é n é r a l

d tu n e o e u v r e . r '

( 4 )

P a r a v a r i o s

l i n g ü i s -

t a s a m e r i c a n o s ,

e n e s p e c i a l ,

a

p a r t i r

d e

1 a

p u b l i c a c i ó n

de The

Case fo r

Case

de F i - l lmo re , e I

té rm ino l éx i co se

r e s e r v a

p a r a

r e fe r i r s e

a I

" s t o c k

o f

s e m a n t i c

f e a tu r e s

r r

d e

I a e s t r u c t u r a

p r o f u n d a ( 5 ) .

Léx i co

y

vocabu la r io

es tán

re lac ionados

respect i vamente

con

la

d icb ton ía

saussureana

fangue/paro le

(6 ) .

La langue

e s e l " s i s t e m a ' r ,

y I a p a r o l e , " 1 á p u e s ta e n f u n c i o n a m i e n to

d e 1 s i s t e m a . "

E s t a

d i c o to m ía

fu e e n r i q u e c i d a

p o r

C o s e r i u

0)

con su

re f inamiento

metodo lóg ico

en

"S i s tema ,

nor -ma

y

h a b l a . "

E n

l a e s c u e l a


d e . E . B e n v e n i s t e ,

l a

d i co ton ía

queCa

mejorada

con

la apar ic ión

deI

"d i scu rso " . (g )





- 7 1

-

Es te es ta r ía

re l -ac ionado

con

los

s i s temas mor fos in tác t i cos

y

semánt icos exp lo tados

po r

todo

enunc iado,

m ien t ras

que

e l

habIa

es ta r ía

v incu lada a

la

exper ienc ia

par t i cu la r

de

una

persona

o

grupo .

E1

d iscurso

€s ,

por

tan to ,

' t a l go

he-

c h o , e s tá t i c o ,

y

r e s u l t a

d e

l a s

o p e r a c i o n e s r e a l - i z a d a s c o n

]a

paro le ,

a

pa r t i r

de las

potenc ia l idades

de

la

l -angue. ' r

( e )

La

dicotomía saussureana

también fue

cr i t icada

y

enrique-

c ida con

la

apor tac ión

de o t ra , compe tence/pe r fo rmance

de l l i ngü is ta

amer icano

Noam Chomsky.

La

competence es

an

idea l speaker -hearer 's

knov ledge o f

h is language, r '

que

no es té a fec tado

by

much

gnammat ica l l y

i r re l evan t

con -

d i t ions

as memory

l im i ta t i ons , d i s t rac t i ons ,

sh i f t s o f

a t t e n t i o n

a n d i n t e r e s t a n d

e r r o r . r r

( 1 0 )

La pg.¡|.g¡ry

is

the

actual

use

of language

j-n

concrete

s i t u a t i o n s , r r e I e s tu d i o d e 1 c u a l i s n o d i f f e r e n t f r o m e m p i -

r i c a l

i n v e s t i g a t i o n o f

o th e r c o m p l e x

p h e n o m e n a .

( 1 1 ) .

Y

s o l o

u n d e r

t h e

i d e a l i z a t i o n

s e t f o r t h

i n

th e

p r e c e d i n g

paragraph

is

per formance

a

di rect re f lect ion

of competen-

c e .

f r

( 1 2 )

Los conceptos

de competence/per fo rmance

están tanb ién





- 7

2 -

re lac icnados

con

o t ra

< i i co tomía

chomsk iana ,

1a de

t tg rd -

mat i ca l - i dad /acep tab i l i dad ,

que

es desar ro l l ada

más am-

p l i a m e n t e

e n r a

p á g . ' l 2 z '

Para A lan Gard ine r

Ia d i co tomía

hay

que

es tab lece r la

como

1a opos ic ión

que

mant j - enen

1 a

ac t i v idad

l ingü ís t i ca

y un saber que es a l mismo t iempo condic ión y producto

d e

e s a a c t i v i d a d .

( 1 3 )

P o r t a n t o ,

t o d a s i s t e m a t i z a c i ó n

de1

vocabu la r io

co r responderá

a

l -a lengua ,

y

den t ro de

e l la habrá

que

e fec tua r la ,

pe ro

s in

descu ida r

que

e I

d iscu rso

nos

da unos

va lo res

o

e fec tos

que

so lo

pueden

aprec ia r se

den t ro

de l con tex to

p rop io .

Pau l

R icoeur ,a f i r -

m a a

e s t e

r e s p e c t o :

L a

l e n g u a

S e c o n f i g u r a

e n

e l -

d i s c u r s O '

ac tua l i zado

e n

f rases . Se

podr ía

dec i r ca lcando

una

fo rmu la

c lás ica

n ih i l -

es t

in l i ngua

quod

non

pr ius

fue r i t

i n o ra -

t i o n e .

r '

( 1 4 )

Después

de todo

1o expues to

an te r io rmen te

podr íamos re -

sumi r

d ic iendo

gue

e l

Léx ico

ser ía

e l con iun to

d e

pa lab ras

que

en un

momento

determinado

están a d ispos ic ión

de

un

locu to r / r ecep to r ,

y

e l

vocabu la r io

sen ía

1a

pues ta

en uso

de

un determinado

número de

pala*bras

del léx ico

indj-v idual-





-7

3-

o

d e

u n

g r u p o .

E I v o c a b u l a r i o

d e u n a

p e r s o n a ,

c o n

s u s r a s -

g o s

e s p e c í f i c o s

s e r í a s u

i d i o l e c t o ,

y

e f d e u n

g r u p o

s o c i a l ,

p r o f e s i o n a l

o s o c i a l ,

S ü

d i a l e c t o .

Con

re lac ión a

l a

paro le

conv iene

prec isa r

las dos

c1a-

s e s

d e h a b 1 a

q u e

d i s t l n g u e

K . H e g e r :

L a d e

1 a s

o c u r r e n c i a s

l im i tadas en un tex lo o en un número de te rminado de tex tos ,

y

Ia

de

ras ocur renc ias

i l - im i tadas

(

po r

e jemp lo ,

fd de I

i ng lés

con temporáneo) ;

es ta

ú t t ima

no es acces ib le

a aná1 i -

s i s

c u a n t i t a t i v o s

m á s

q u e

a

t r a v é s d e

e x t r a p o l a c i o n e s

( 1 5 ) .

De todas

fo rmas ,

pa ra

todo

fenómeno de l

hab la se

pcs tu la

Ia

ex i -s tenc ia

de o t ro

cor resPond ien te

en

e l

p lano

de

la lengua '

v

a

l a

i n v e r s a .

Aunque

eI

vocabular io

ha

estado

siempre

en

Ia base

de

los

t raba jos

cu l tu ra l -eS

y

un i ve rs i ta r i os ,

como

hemos d icho

en

e1

p r ime r

pár ra fo

de

es te

cap í tu l o ,

€h

la década

que

s igu ió

a

1a

Segunda

Guer ra

Mund ia l ,

1as teo r ías

de

descr ip -

c i ón

I i ngü i s t i ca

ang losa jonas

se ca rac te r i zan

po r

des ta -

ca r

1os aspec tos

fono lóg Ícos

y

nro r fo lóg icos

de

1a cadena

h a b l a d a .

S e e s t u d i a n

I a s

p a l a b r a s

c o m o

c f a s e s s i n t á c t i c a s

y

mor fo l óg i cas

y

tanb ién

los

aspec tos

fono lóg icos

de

Ias

n i s m a s ( 1 6 ) . P e r o e l v o c a b u l a r i o c o m o t a ] , e s c o n s i d e r a d o





- l o -

r e c e p t o r ,

I a s a c c j - o n e s

h e c h a s

p o r

e l l o s

e n e s e

m o m e n t o ,

y

los d i fe ren tes

ob je tos

y

acon tec im ien tos

ex te rnos a

1a

misma .

(21

)

o

sea ,

que

en todo

ac to

comun i ca t i vo

hay un

e lemento

ve rba l - ,

y

o t ro

de carác te r

ex t ra l i ngü i s t i co ,

QU€

como

ind icamos

más ade lan te ,

l - l amamose l

' tcomenta r io " .

Todos los fac to res menc i -onados ac túan s inc ré t i camen te

en

1a comunicac ión,

€r I una

re lac ión

de

si -mul tane idad

,

neyro a ' l se r nasado

a

una

obra

l i t e ra r i a ,

Ia

nove l -a

en nues-

t r o c a s o ,

t i e n e n

q u e

r e c o n s t r u i r s e

e n

s u c e s i v i d a d ,

d e b i d o

aL ' ca rác te r

l i nea l de1

lengua je .

La

"suces iv idad"

an tes

c i tada

impone

una

rup tu ra en

tos dos e l emen tos

pr Ínc ipa les ,

e l

" ve rba l "

y

e l

r r comen ta r i o " .

E l e l -emento

verba l

se de f

i ne

m r r r ¡ ¿ - ' l . r : m c n 1 - p

r ¡

q é

n e r r - i b e

¡ - n n m e v ó n n r c r - ' i s i ó n : e n e ' 1

C O-

l t u J

u G ¿ @ ¡ l e ¡ r

u g

J

- s y s ¿

u ¿ v s

v v r ¡

r r r q J v ¿

t

v ¡ ¡

men ta r i o

Se

inc luyen

1as f lex iones

de

Ia voz ,

los mov imien-

tos

ges tua les ,

y

1os

e lementos

u ob je tos

re levan tes

que

se

requ ie ren

para

1a comprens ión

de l

mensa je

( I -uga r ,

t i em-

po ,

anb ien tac ión ,

es tado de án imo y pensamien to de los

a c t o r e s ,

e t c .

)

.

L a l a b o r

d e L

con coherenc ia

den t ro

de Ia

fenómeno

que

en

1a rea l idad

esc r i t o r

cons i s te

en

i ' econs t ru i r

I ínea de

suces iv idad

todo e l

se

Dresen ta

s i -nc ré t i camen te

en

s imu l tane idad .

Pev ta rd

ha es tud iado

(22 )

cua t ro

fo rmas

que





- 7 7

-

e1 au to r

puede

emp lear

para

s imu la r

la r up tu ra

y

dar le

e I

máx imo

de cohes ión a I ac to

comun ica t i vo

de

la

obra

l i -

t e r a r i a .

A d e c i r

v e r d a d , c u a n d o

l a o b r a e s

p r e s e n t a d a

e n

eI teatro

es cuando

se

alaanza

Ia máxima

cohes ión entre

los dos e l - ementos

an tes

menc ionados .

Las fo rmas de s imu la -

c i ó n s o n :

a )

M a n t e n i e n d o

u n

t i e m p o

v e r b a l

d o m i n a n t e

b ) E l i g i e n d o

e l

p r o n o m b r e

t t y s t t

r - Tn t e o n a n r l o

e l

r r v e r b a l

c o n e l

r r c o m e n t a r i o t '

v

I

¿ ¡ r

e v : r f

d) Usando

e1

verba l

en

es t iLo

d i rec to

En

e l

comenta r io

hay dos

componen tes ,

los

ges tos y

la s

f lex j - ones

de

7a voz ,

gü€

han merec ido

un es tud io

espec ia l -

n n n m a d i n A a

' l

yvL

ros

que

en semió t i ca

se

t l - ama la

k inés ica

y

l a

para l - i ngü ís t i ca . La

pr imera

es tud ia

1os

ges tos y

los

mov im ien tos

de l

hab lan te ,

Y

1d segunda ,

1as f l ex iones

de

1a voz .

En

pr inc ip io ,

Sap i r

y

o t ros

11ngü is tas

emp lean

a ln -

bos té rm inos

como

s inón imos

(23) ,

pe ro

poco

a

poco

en e l

l - emnn r ¡ ¡ n eqoec ia f

i zándose en

sus

s ign i f i - cados

e n

1o s

¡

t é rn inos

d ichos .

Ju l ia

K r i s teva

(24)

h a

buscado

las

fuen-

t e s d e

I a k i n é s i c a ,

q u e

e l } a

l l a n a

c i n e s i c a

a m e r i c a n a





- / ó -

po r

es ta r

v incu lados

todos

l -os es tud ios

e

inves t igac iones

con

la

un ive rs idad

amer icana ,

en e I

c ruce

de l - os

es fue rzos

con jugados

de an t ropó logos ,

ps icoana l i s tas

y

ps icó fogos

amer icanos

de

los años

c incuenta,

aunque

se

encuentren

p r e c e d e n t e s

e n

l a

l a b o r e

i n t e r é s

d e l

e t n ó I o g o

F r a n k

B o a s

con

los

ges tos

d e

la cos ta

nordocc iden ta l ,

y

tamb ién

e n t o d a I a o b r a d e E . S a p i r ( 2 5 ) .

Para

B i rdwh is te l l ,

c i - t ado

por

J .

K r i s teva (26) ,

r r se

Pue-

den

d is t ingu i r

dos

c lases

de

fenómenos

en e I

c i r cu i to

c i -

nés ico .

Los

pr imeros

se man i f i es tan

en 1a comun icac ión

con

o

s in

hab Ia ,

y

son

denominados

da tos

. ,

m a c r o c i n é s i c o s .

L a

macroc inés ica

t ra ta

pues

de

IoS e lementos

es t ruc tu ra leS

d e

1as cons t rucc iones

c inemór f i cas

9omp1e ias . ,

es

dec i r , de

eSaS

fo rmas

de1

cód igo

ges tua l

que

son comparab les

a

la s

p a l a b r a s ,

a

l a s

p r o p o s i c i o n e s ,

a

l a s

f r a s e s

y

a

l o s

p á -

r ra fos .

En los

segundos

debe

inc lu i r se

t r

los

mov im ien tos

leves

de cabeza ,

e l ,

pa rpadeo ,

1oS f r unc im ien tos

de lab ios ,

los temblores

de

la barbi l - la ,

de los

hombros,

d 'e

1as ma-

n ñ q - F t r - - r r f s t o s

ú t t i n o s

¿ v

g

t

La co r r ien te

de l

hab la

Y

suprasegmentales

.

es tán

exc l -us ivamente

l igados a

son

denomi-nados

c inemorfemas





- A

- t g -

A

nosotros

nos in teresan

los movimientos

que

acompañan

a

Ia co r r i en te

de l

hab la

de

los

persona jes

que

in te rv ienen

en la

nove la ,

y

e l

in te rés

surge

de Ia

neces idad

que

tene -

mos

de en tender

me io r

e l

sen t ido

g1oba1 ,

pues

como adv ie r te

Dav id Crys ta l

"Só1o

podemos

es ta r

SeEuros

de

1a comprens ión

d .e1

s ign i f i cado

cuando

se

inc luyen

todos

los rasgos

semió-

t i c o s . t ' ( 2 7

En

vez

de

hab la r

de

las

d imens iones

menc j -onadas ,

a l -

gunos

se

re f i e ren

a

I ' cana les

semió t i coSr r .

l / i l k i nson

d is -

t i ngue

den t ro

de

Ia semió t i ca

s ie te

cana les ,

además

de l

' r ' r

= a = r : l n r - i n n i i í . g i C O

O

d e

C O m U n i C a C i ó n

V e 1 . b a l

( 2 8 )

:

I l - é l l t o . \ l \ J

J - r l r y

u J

1 )

E1 cana l

pa rg 4 , l j í s t i co .

Po r

med io de

es te cana l

e I

recep to r

rec i be

los

rasgos

cor respond ien tes

a

Ia voz ,

s u c a l i d a d ,

s u a l t u r a ,

s u

t o n o ,

l d v e l o c i d a d ,

l a s

2 )

pausas

y

1as

vac i lac iones .

EI canal

v isua l . Por medio d.e este canal se :pgrc i -b .e .

d e l

a s p e c t o

f í s i c o ,

d e l

: - c o l o r

d e

l a

p i e l

' d e 1

: p e 1 o ,

9 :

s u "

v e s t Í d o , e t c .

? ) t r l c a n A l n n o x é m i c o . E s t e

c a n a l

e s

e l -

q u e

s i r v e

p a r a

in fo rmar

de

Ia co locac ión

de los

comun ican tes ,

Y

d€

s u s p o s i c i o n e s e n t r e s í .





-80-

4 )

E l

c a n a l

k i n é s i c o .

L o s m o v i m j - e n t o s

d e l c u e r p o

s o n

perc ib idos

por

med i -o

d e

es te

cana l -

5 )

E l c a n a l

t á c t i l

o

h á p t i c o .

E s t e

c a n a l

e s

c o m o u n a

e s -

pec ia l i zac ión de l

an te r io r .

I nc luye

e1 con tac to '

gene-

ra lmen te .

po r

med io

de

1as

manos ,

aunque

tamb ién

con

e I

c u e r p o .

6 )E1 cana l o l f a t i vo . En de te rm inados con tex tos 1as sen-

sac iones

o l fa t i vas

t ienen

su

impor tanc ia .

7 )

E I

cana l

gus ta t i vo .

Muchas

veces

quedan

reduc idos

a

u n o

e l

c a n a l

g u s t a t i v o

y

e I

o l f a t i v o .

D e

t o d o s

e s t o s ,

I o S

q u e

p a r e c e

q u e

e s t á n

m á s

e s t u d i a -

dos

son

tos

de

La

voz

y

los de l

cuerpo .

Los

ps ico lógos

y

los

ps iqu ia t ras

han

hecho

a lgunos

es tud ios

re lac ionados

con

e1 lengua je

y

los estados

de

miedo

y

de ans iedad'

lque

S e

c a r a c t e r í z a

e n

e S t a S

c i r c u n S t a n q i a s

p o r

l a S

p a u s a S '

las

vac i lac iones

y

por

the

no tab le

des in teg ra t ion

o f

the

ñ : t f a 1 , t n

l l

( ? q

\

y s e

e e ¡

¡ ¿ .

\

G ,

/

Nues t ro

t raba jo

Se

cen t ra

en

e I

vocabu la r io

de l comen-

ta r io

( tamb ién

conoc ido

con

e l .

nombre

de

no-Verba1

p or

opos ic ión

a l

canal-

l ingüís t i -co

o

r¡erba1

)

,

prescíndiendo





- 8 1 -

de l -

ve rba l .

La

razón de

acud i r a I

r rcomenta r io

y

renunc ia r

a I

ve rba l ' r

r es íde

en

l -a na tu ra leza

Ce I con ten ido

de la

novela

Hurry On

Dorrm,

gü€

tra ta

de un

personaje

inadaptado

en

la soc j -edad .

Sus

mov imien tos

y

1os de sus

oponen tes , las

voces , as i

como

la expres ión

de

los sen t im ien tos ,

Pensamien-

tos

y

vo l ic iones

son

muy r i -cos

para

poder

extraer conclu-

s i o n e s .

3 .

LAS UNIDADES

EXICAS

Aunque

et s ign i f icado

se ext iende

por

todos

los

componen-

tes de I lengua je , en es te t r aba io , só l -o nos in te resa e l

de l vocabu la r io v

sus un idades

léx i cas .

La

un idad

iéx ica

po r

exce lenc ia

es

1a

pa labra ;

en

1a

cu l tu ra

occ iden ta l

hay

una

larga

trad ic ión

que

asimi la

eI

concepto

de unidad

Iéx i -

ca con

e I

de

pa labra .

Ya

P la tón

y

Ar i s tó te l es

t ra ta ron

los

s ign i f i cados

de

las

pa labras ;

es te

ú t t i no

de f i n i ó

1a

palabra

que

l Iamó

AtgJs

Áo' ¡ou

'

como eI

I 'componente

de

ta o rab ión

que

t iene

s ign i f i cac ión

de

por

s í

y

no

puede

d iv id i rse

en

más u r r i c iac ies

s i .g r r i f

e

aL i vas .

r '

( 3C)

La co i : s i ' i e -

rac ión

de la

palabra

como un idad

sign i f ica t iva

e

indepen-

d ien te

ha

con t inuado

en

toda

1a t rad ic ión

occ iden ta l ,

des-





_82_

d e l o s e s tu d i o s

d e I a E s c u e l a

d e

A l e j a n d r í a

h a s ta n u e s -

t r o s d ía s .

E I

g r a n

v a l o r

q u e

s e

l e

a s i g n a b a

a

l a

p a l a b r a

en aque l los

d ías

fue

probabfemente

Ia causa

de su h ipos ta-

t i zac ión

por

par te

de l

evange l i s ta San

Juan

en

1a

pr imera

a f i r m a c i ó n

d e

s u e v a n g e l i o :

E n

p r i n c i p i o

fu e e l

V e r b o .

A 1 o l a r g o d e l a h i s t o r i a d e l a c u l t u r a o c c i d e n ta l , 1 a

concepc ión

de

Ia

pa labra

que

se

acep ta es

la

de

una

un idad

q u e

te n i e n d o


i n d e p e n d i e n te ,

s i m b o l i z a

l a s

i d e a s

r r c n c n a l t r s d e l r n

m o d o n n ' í m a n i o .

e s e n r ^ i a ' l

e

i n m e d i a t O .

( 3 4 )

u g r ¡ g ¿

q ¿ s o

u E

u ¡ r

i ¡ L v u v

y r

¿ i ¡ L g ¡ r v

t

Es en

nues t ro

s ig lo cuando

se

pone

en te l -a

de

ju i c i o

e l

va lor as ignado

a

1a

palabra

como unidad

rnín ima de s ign i - f i -

cac ión

e

inc luso

como un idad

opera t i va .

Pa ra e l an t ropó - -

I o g o M a l i n o w s k i ,

l a s

p a l a b r a s

s o n

i n v e n to s

l i n g ü í s t i c o s

p roduc to

de

una aná l i s i s

l ingü ís t i co avanzado,

y

en t re

l o s l i n g ü i s t a s

e s t r u c tu r a l i s t a s

d e O c c i d e n te

s e

n o ta l a

p r e o c u p a c i ó n

p o r

t a b ú s q u e d a

d e o t r a s u n i d a d e s .C i t a r e m o s

a L . B l -oomf ie ld

por

la

l ingü ís t i ca

amer icana

y a A. Mar t ine t

por

la

l ingüíst ica

europea.

Para

ambos

Ia

unidad

máxima

de

s i g n i f i c a c i ó n

e s I a o r a c i ó n ,

p e r o

l a m ín i n a

n o

e s

1 a

p a -

' l

ab ra ,

es o t ra ,

gue

B loomf

e td

l lama mor fema,

y

Mar t ine t

m o n e m a .

B l o o m f i e l d ,

s i n

e n b a r g o ,

p r e s ta

g r a n

a te n c i ó n

a





-83 -

l a

pa1abra . .

En

su Language

le ded ica más

de 62

pág inas

a su

t ra tamien to ,

y

es t ima

que ' i ' r the

word , as

the min imum

of

f ree fo rm,

p lays

a

ve ry impor tan t

pa r t

i n ou r a t t i t udes

towards

language.

Fo r the

purposes

of o rd inary

l i f e , the

word

i -s the

sma l l es t un i t o f

speech . Our

d ic t ionar ies l - i s t

the

r , , ¡ords

of a

language.t '

(3ü

Y más

adelante

para

reaf i r -

mar e1 valor que le concede a la palabra escr ibe que appa-

ren t l y ,

wo rds a re

the

l i ngu i s t i c un i t s

tha t a re f i r s t sym-

b o l i z e d

i n

w r i t i n g .

P e r o

e s ta

p e r t i n e n c i a

d e

I a

p a l a b r a

como

un idad

só to

1a

acep ta

para

f i nes

no l i ngü ís t i cos ,

fo t r

a l l

purposes

except the

sys tena t i c

s tudy o f

language.

(

33 )

Consecuentemente ,

y

conforme

hemos

v i s to

an tes ,

pa ra

Bloomf ie ld

e1 vocabu la r io

de una

lengua

es e1 con iun to

de

morfemas

de

ra misma.( lu)

Mart inet

1lama monema

a

la unidad

mínima

deI enunciado

que

posee

s ign i f i cac ión ,

y

an tes

de l legar a

1a orac ión

d is -

t ingue

una

un idad

in te rmed ia ,

e I s in tagma,

Qüe

de f i ne como

1a

combinac ión

de monemas.

' t0n

appe l le ra

tmonémer

tou t

é Iément

por teur

de sens

que

1 'on ne

peu t

ana lyser

lu i -

m 6 m ee n p l u s i e u r s m o n é m e s .L e

' s y n ta g m e r

s e r a c o n s t i t u d





de

e 1

_ ó

) _

b r a s

q u e

s o l o

t i e n e n


g r a m a t i c a l

( t h e ,

t h i s , e t c

y

s in

embargo ,

hay un idades

fo rmadas

por

más de

una

pa la -

b ra

(

tu rn o f

f

,

p i ck

up , e t c .

)

Gq )

Además de

pa lab ra

hay

o t ros té rm inos

que

cubren

su

s ign i f i cado

o

ánb i to

de ap l i cac i - ón .

Den t ro de

Ia co r r ien te

émica o tendenc ia a emp lear un idades n ín imas de cada p lano

a n á t i s i s

( f o n e m a ,

p l e r e m a ,

s e m a n t e m a ,

e t c . )

s e

p r e f i - e r e

té rm ino

r r lexemar r .

Es te

té rm ino es

usado

en

Ia l i - ngü ís t i -

ca ang losa jona

(

, yons We in re ich ,

e tc .

)

S in

embargo ,

€11

1a

l ingü ís t i ca

f rancesa

tamb ién

ha s ido

usado

para

re fe r i r se

a

los monemas

que

t ransPor tan

e l s ign i f i cado

re fe renc ia l ,

y

tamb ién

o t ras

veces

'

pa ra

separa r

las un idades

de1 fé -

x i co

de las de l

vocabu la r io ,

que

ser ían

los

vocab los .

(4O)

En

Ia f . i ngü ís t i ca

ing lesa

tamb ién se

emp lea

es te

té rm ino

con

o t ro

s ign i f i cado ;

as í

F .R .

Pa lmer

l l aJna lexema a

un

se t

o f f o rms r r ,

po r

e jemp lo ,

I ' t he

lexeme

TAKE

subsumes

the

, . + . :

f o r m s

t a k e , t a k e s ,

t o o k , t a k i n g , t a k e n . r r ( 4 1 ) N o s o t r o s

l izamos

eI

término

rr lexema ,

conforme

indicamos

en

eI

to

s igu ien te ,

que

t ra ta

de

l -a f l ex ión

y

la de r i vac ión ,

un

sen t ido

muy

próx ímo

'

pa ra

re fe r i r nos

a I con jun to

d e

alomorfos

o

var iantes

morfo lógicas

de una

mi-sma

unidad

pun-

e n





-86-

Ante es ta s i t uac ión

creemos

que

es más conven ien te

u t i l i za r

como un idad

l -éx ica e I

té rn ino

r Iex ía t r ,

Qü€

fu e a c u ñ a d o

p o r

P o t t i e r ,

e n

t r e s

g r a d o s :

I a s i m p l e ,

1 á

compuesta

y

Ia comple ja.

También aquí

nos encontramos

con

un té rmino

que

ha s ido empleado

con o t ra

s ign i f i cac ión ,

ya

que para

Greimas

1a 1exía es

t un

contexte

l imj - té et

c l a i r q u e n o u s p e r n e t d e d i r e q u e t e ü r m o t e s t e m p l o y é

d a n s

te l

I

s e n s

r t

( 4 2 )

Con

e l -

nombre

de 1exías

compuestas

y

comple jas

eng loba-

mos

1o

que

tradic ionalmente

se

ha conocido

como

palabras

compuestas

y

f rases

hechas.

Emi le

Benven i s te

l -as 1 lama

synaps ias

y

A .

Mar t i ne t syn thémes

(43 ) .

Se

t ra ta

de un ida-

+ ¿

des léx icas.

compuestas

por

más de

una

palabra que

cumplen

l

a s s i o u ie n te s

c o n d i c i o n e s :

¡ J q 4

a)

Los e lementos

de estas

unidades

mant ienen

una

rela-

c i ó n

s i n ta g m á t i c a

e s ta b l e

y

e s t r i c t a ,

1 o

q u e

p e r m i t e

que

se

puedan

memor izar .

b)

El - comportamiento

sintáct ico

de

toda 1a

unidad

es

s imi la r a l

de una

pa lab ra ,

con

1a

que pueda

conmutar .

P o r e j e m p l o :

t o t u r n

o n e s

b a c k

=

r e i e c t ;

t o k i c k =

t n á i a a f r -

¿ v

t

c) Su signi f icado semánt ico es simi lar a I de una palabra

o

monema.

Esta cond ic ión

y

1as

o t ras an te r i o res





-87

-

también son

reconoc idas

por

e I

lex icó1ogo

y

Iex i -

/ ^

cogra fo

ruso Yur i

Apresyan

(44 ) .

d ) T ienen una presenc ia y una f recuenc ia de uso e levados

Gre imas

los l l ama

para lexemas

(pa ra lex ías ,

en nues-

t ro

caso ) ,

y

Ios

def ine

como un idades

que

han a lcanzado

un

grado

de amalgamamiento,

por

ejemplo

pomme

de terre

en

f rancés . Es e l -

g rado

de cohes ión e1

que

nos

pe rmi te

d is t ingu i r

es tas un idades

de

los

s in tagmas .

Por e iempl -o ,

conmon sense

ser ía una

pa ra lex ía ,

y

common

peop le

se r ía

un s in tagma

Las

lex ías compuestas

y

1as comple jas

se

d i - fe renc ian

ent re

s í

por

e1

grado

de

t ransparenc j -a

semán t i ca .

Es te

c r i te r i o

es de U11mann,

y

co inc ide

con Ia c las i f i cac ión

d e

N i d a e n

e n d o c é n t r i c a s

y

e x o c é n t r i c a s

( 4 5 ) .

P o r t a n to ,

d is t ingu i remos

dos

grupos:

Compues tas ,

ransparen tes

o endocént r icas

C o m p le j a s , opacas o exocén t r i cas .

H e a q u í a l g u n o s

e j e m p l o s

d e

l e x ía s c o m p u e s ta s .

L a

r e f e -

renc ia

numér ica

ind ica

Ia

pág ina y

1a

l ínea dent ro

de esa

náa ' ine en f ¿ ¡ ro rze l

H r r r ^ ' nw n

DOWn.

(

Po r e

emplo

: 167

1 Se

q v ¿ ¡ ¡ q

v ¡ ¡

-

r e f i e r e a

l a

I í n e a

p r i m e r a

d e

l a

p á g i n a

1 6 7 ) .

o . )

D )





- 8 8 -

1O.1

1

as

he

moved away down

the s t ree t

1 5 .3 5 h e p u l l e d h i n s e l f t o g e th e r

167.1 he c lear ly

ran

in to

a

young

man

1 6 8 .4 C h a r l e s d i d

h i s b e s t

1 6 9 .2 5

c a l l i n g i n t o

p l a y

1 6 9 .2 7

h e h a d

l a i d i t a s i d e

1 9 1 .3 7 h e n u s t

g e t

a

g r i p

o n h i m s e l f

Las

Iex ías

comple jas

rozan con

e l

fenómeno conoc ido en

todas

las

lenguas con e1

nombre

de

id iomat ic idad .

Se

t ra -

ta

de

Ia s i tuaciónqvz

se nani - f iesta

cuando e l - s ign i f icado

de

1a unidad

no es

fáci lnrente

deducib l -e

de

los componen-

tes

de

la es t ruc tu ra ;

es e l

lengua je

f i gu rado , o

desv iac io -

nes

que

se han ido

in t roduc iendo,

d i s t i n tas

de l -as desv ia -

c i o n e s

o c a s i - o n a l e s

d e

1 a

p a r o l e ,

t r a t a d a s

e n e I c a p í t u l o

7 .

En

es te

grupo

inc lu i r ía lnos

1os s igu ien tes :

1 6 5 .1 h e c u t r a th e r l i t t l e i c e

1 6 7 .1 8 t o

b r u s h t h e

fe I l o w

o f f

1 9 7 .3 2

g o i n g

th e w h o l e

h o g

y

también

otros como

look forward

to,

stand up to / forz

1 7 2 .2 2

th e

h o s p i t a l

o r d e r l y

s ta n d i n g u p t o

196.36

a

v/oman

standing

up

to/ for another

u/oman





- 8 9 -

Se observa rá

que

en toda c las i f i cac ión s iempre hay

casos

res idua les o

in te rned ios

que pueden

caer en ambos

grupos .

Na i lb i t i ng

en e I

s in tagma

na i lb i t i ng indec is ion ,

con

e l - s ign i f i cado de despera te

podr ía

es ta r

en cua lqu ie ra

de

los dos

grupos .

O t ros

como mushroom

n o

podr ía

es ta r

e n

. n i n g u n o

d e 1 o s d o s ,

y

s e r í a

p r e f e r i b l e

c o n s i d e r a r l o

como un idad s imp le , ya que no prov iene de mush ( so f t , t h i ck

mix tu re o r

mass ) más room

(space) ,

de l - a m isma fo rna

qu e

e n

españo l

rmadrese lva r

no

puede

cons ide ra rse un compues to

semánt i co

de

t rmadre r r r r se lva r t .

E1 c r i t e r io

g rá f i co podr ía

se rv i r nos

de

gu ía

para

de te rm inar

l ím i tes en t re

pa lab ras

jun tas

ocas iona lmen te

e n u n

s in tagma,

o f i rmes en

una

l -ex ía compues ta ,

pe ro

e I au to r

duda con

mucha f r ecuenc ia

en e1 uso de l

gu ión :

1 6 9 . 1

5

t h e d o c t o r s

1 7 3 . 1 2

h e h a d u s e d

overawed

h im

(s in

gu ión )

to

eVer:elqe

chi ldren

(con

guión)

t l t .

|

o .

l l I

1 q

they h¡ere

qui te

good

humoured

(

s in

guión)

almost

good-humoured

(con

guión)

Resumiendo Io d i cho sobre Ias un idades 1éx icas debemos





-90-

dejar

bien sentado

que

Ia

palabra

es una unidad fundamen-

ta l ,

po r

su amp l ia

au tonomía ,

po r

su func iona l idad ,

y

por -

que

responde a I

saber empí r i co

d e

1os hab lan tes . Es ta es

1a razón

por

l a

que

usaremos

pa lab ra

y

un ioad

l -éx ica

ind is t i n tamente .

Por

func iona l idad

en tendemos

gue

1a

un i -

dad

es

una un idad

lex icográ f i ca ,

fono l -dg ica ,

mor fo lóg ica ,

á t - . a q d o r . i ¡ r r n i r i : r l d c ' i n l : n o r l c I e c l ¿ n r é s i ó n w r i e ' l

U U .

t

E J u g u ¿ ¿

,

q ¡ ¡ ¿ u q v

J

v v ¿

d e c o n t e n i d o .

Por

autonomía

entendemos

que

Ia

palabra

puede

ser

als-

l -ada de su

contexto

s in

gran

pérdida

de val-or

semánt ico;

aunque ,

como

1a mayor ía

de

e l las

son

po l i sémi - cas ,

a l

se r

a is ladas

recuperan

los va r ios sememas

o acepc iones ,

e n

tan to

en cuan to

que

en e1

con tex to

so lo

poseen

un semema.

Pero

1a

pa lab ra

es adenás ,

y

sobr .e

todo ,

pun to

de

c ruce

de muchas

re lac iones ,

rasgo és te

que

es des tacado

por

mu-

chos

l ingü is tas :

r tA

word

is the

p lace

o f connex lons

be t -

ween

the

fundamental

e lements

of

speech

mechanis l i l , te-

n i e n d o e n

c u e n t a

q u e ' r

a

p a r t

o f

a s p e a k e r ' s

k n o w l e d g e ,

as

i t is wel l

known cons is ts

in h is

knowJ-edge

oS

a

system

o f t h e

l a n g u a g e ' s

l e x i c a l e n t r i e s .

( 4 6 )





a , ^

Tampoco deben

confund i rse

es tas me tá fo ras

con o t ro

fenómeno

l lamado

id iomat ic idad ,

t ra tado en e l - cap í tu to

3 ,

e I cua l

se ca rac te r i za

porque

eI con ten ido

semánt ico de

una un idad

Iéx ica o una

expres ión

s in tác t i ca

no

es deduc i -

b1e de

la

es t ruc tu ra

senánt ica

y

s in tác t i ca

de sus

componen-

tes .

Las expres iones

id iomát icas

y

las me tá fo ras

ex t ra l i n -

güíst icas han pasado a la I ry . , mj -entras que 1as intra l j -n-

gü ís t i cas

son ocas j -ona les

man i fes tac iones

de Ia

paro le .

En es ta

cuest ión

de los

va lo res

meta fó r i cos

hay

que

ser

empír icamente

prud.entes

y

no

pensar

que

hay nás ¿

ro=

que

realmente exis ten.

MacCawley

nos

advier te

(47)

que

1os

d icc ionar ios

no nos

dan todos

los sen t idos

de una

pa labra ,

y

é1

resal ta

que

hay

dos

que

normalmente

no suelen

aparecer ;

son

los

produc idos

por

la causac ión

y

la

re i - f i cac ión . En

a warm

coar ,

el - ad jet ivo

\g ln

s ign i f ica

I 'productor

de

la

sensac ión

de ca lo r r r ,

pero

e l

d icc ionar io

no

los

da. Cuando

de-

c i m o s t h i s

d i s s e r t a t i o n

w e i q h s

f i v e

p o u n d s n

e s ta m o s

r e i f i -

cando

en

cuanto a

peso

a lgo

que

admi t i r ía

o t ro

t i po

de

r e f e r e n c i a s

( l n t e r e s t i n g ,

d e e p ,

e t c . ) .

E 1 h e c h o

d e

q u e

l o s

d i c c i o n a r i o s

n o d e n

l a c a u s a c i ó n

y

l a r e i f i c a c i ó n

n o s

debe

poner

en

guard ia

para

no

ve r nás

metá fo ras

y

va lo res





- 9 2 -

me ta fó r i cos

de

1os

que

rea l -mente

hay .

4 .

L A

F L E X I O N , L A

D E R I V A C I O N Y L A C O N V E R S I O N

E1 té rminor r lexemar r

fo hemos emp leado

pa ra

re fe r i r nos a l -

monemade

s i -gn i f i cac ión

re fe renc ia l ,

y

tamb ién

para

abarcar

e l con jun to de a lomor fos de l -os m Ísmos . En nues t ro es tud . i o

nos

i -n te resan l as

pa labras

re lac ionadas

lexemát icamente ,

es

dec i r ,

1as

que

t ienen

un lexema común.

Hege r ,

cbservando

que

el monema

puede

ser

un lexema o un

gramema,

d is t ingue

una semánt i ca

Iéx i ca

y

o t ra

mor fos i -n tác t i ca .

A Ia ho ra

de

agrupar

l as d i s t i n tas

pa labras

o lex ías en

torno a

una

metasemia,

no hemos ten ido

en cuenta

1os mor-

femas de f l ex i ón

y

de der i vac ión .

(Cose r i u

cons ide ra ,

se -

mánt i camente

hab lando , a

1a der i vac ión óomo

es t ruc tu ra

pa -

rad igná t i ca

secund .a r i a ,

ya

que

hay una

re lac ión

d i rec ta

en-

t re

e l té rn ino

p r im i t i vo y e I de r i vado , pe ro no a 1a i n -

v e r s a ) .

( 4 8 )

P n r n t r a D e ¡ f p

v 1 - e n i e n d o

e n

c u e n t a

I a

v ¿ v u ¡ q y q ¿ v v t J

posee

1a lengua

ing tesa

pa ra

fo rmar

nuevas

m e d i o d e l r e c u r s o d e l a c o n v e r s i ó n ( r a i n ,

fac i l i dad

que

n = l : h r e q n ó r .

r -

nombre y verbo ;





-93 -

\ do rk ,nombre

y

verbo ,

e tc .

) ,

hemos agrupado

ba io l a m i s -

ma metasemia aquel la

formas

que

tengan

el - mismo

lexema

o va r i an te

a tomJr f i ca .

En es te caso

per tenecen

a l

m i - smo

grupo

to d i e ,dead

y

dead l y ,

e

i gua lmen te s t rong

y

s t reng th

a o t r o ,

y

t o

f o r c e ,

f p q q e

y

f o r c e f u l l y a o t r o ,

e t c . e t c .

La

l im i tac i ón

a

1o

an te r i o r

es 1a

poses ión

por pa r te

de l

lexema de

las mismas

notas sémicas

o semema;

en este sen-

t ido

no estar ían

inc lu idos en

eI mismo

grupo

1os homóni -

mos de cua lqu ie r

t i po

como

sound

son ido )

y

sound

sano) ,

^ + ^ ^ + ^





-94-

NOTAS AL CAPITULO

TERCSRO

( r

)

p E T o F r ,

J . s .

y

G A R C T A

E R R r o ,

A .

( 1 9 7 8 ) :

L i n g ü í s t i -

c a d e l Te x to

y

C r í t i c a

L i - t e r a r i a ,

p á 9 .

2 3 8 - 9 .

( 2 )

B A L L Y , C h .

( 1 9 5 0 ) :

L i n g u i s t i q u e

g é n é r a l e

e t l i n g u i s -

t i s u e f r a n c a i s e ;

( l g = l

) :

T r a i t é

d e s t y l i s t i q u e

f r a n q a i s e

(

3

)

P E R R O T,

.

( 1 9 7 1

:

L a l i n g u i s t i q u e ,

p á g

6 1 .

( 4 )

M TTTE R A N D ,

.

( 1 9 6 1 ) :

r n d e x

e t c o n c o r d a n c e s

d a n s 1 ' é tu c

d e s

t e x t e s l i t t é r a i r e s ,

p á g .

8 4 .

( 5 ) F T L L M O R E , C h . ( 1 9 6 8 ) :

T h e

C a s e f o r C a s e , p p . 1 - 8 8 e n

The Un iversa ls

i n L i ngu i s t i c

Theo rv .

( 6 )

S A U S S U R E ,

.

( 1 9 4 5 ) t

C u r s o d e

L i n g ü í s t i c a G e n e r a l ,

p p .

6 3 - 6 .

Q)

cosERru , E

(1 9 6 7 ) :

T e o r í a

de l

Lengua ie

y

L in g ü í s t i c a

G e n e r a l , p p . 1 1 - 1 13 .

(8 )

BENVENISTE,

E

(1966 ) :

Prob lémes

de l i4gUis l ig -Ue

généra le

r ;

(1974)

z Prob lémes

de l ingu is t ique

généra Ie

I I .

( 9 )

B o u T o N ,

c h .

P .

( 1 9 7 9 ) :

L a s i g n i f i c a t i o n ,

p á 9 .

1 5 3 .





- 9 5 -

( 1 0 )

C H O M S K Y ,

.

( 1 9 6 5 ) :

A s p e c t s o f

t h e

Th e o n y o f S y n ta x '

p á 9 .

3 '

( 1 1 )

i i 4 ,

p á g .

4 ,

( 1 2 )

i b i d ,

p á g .

5 ,

( 1 3 )

S A R D j N E R ,

.

( t 9 5 t ) :

Th e

Th e o r y

o f S p e e c h

a n d

L a n g u a g e

p á g .

6 8 .

( 1 4 )

R I C O E U R . , .

( 1 9 7 7 ) ;

L a

m e tá fo r a

v i v a ,

E d s '

M e g á p o l i s ,

B u e n o s

A i r e s ,

P .

1 1 O

( 1 5 )

H E G G E R ,K .

1 9 6 9 ) :

L a s é m a n t i q u e

e t

1 a d i c h o to m i e

d e

l_grngue t paro le ,

@

Pá9 .

50

Y

ss.

( 1 6 )

V é a s e

B l - o o m f i e l d ,

G l e a s o n ,

H o c k e t t ,

H a l l .

( 1 7 )

B I O O M F I E L D

1

9 6 5 ) :

L a n g u a g e ,

p á g

2 7 4

( 1 8 )

G L E A S O N ,

( 1 9 5 5 ) :

A n

In t r o d u c t i o n

t o

D e s c r i p t i v e

L i n g u i s t i c s , p á g .S + 2 .

( 1 9 )

B L o o M F T E L D ,

. ,

o o .

c i t .

p á g -

1 6 2 .

E L s u b r a y a d o

e s

n u e s t r o .

( 2 0 )

D IP IE TR O ,

R .

( l g l l

) : L a n g u a g e

S t r u c tu r e s

i . n C o n t r a s t '

pág .

73 . "A11

of

language

means someth ing .

I t i s

on ly

a

convent i .on

that some

of

that

meaning

is

most easi ly

though t

o f as

d i sc ree t

un i - t s

or

fea tu res

'

wh i le

another

par t

of

meaning

der ives

from arrangement.

"





-96-

( 2 1 )

L Y o N S , J .

( 1 9 6 9 ) :

r n t r o d u c t i o n t o Th e o r e t i c a l

L i n g u i s t i c s .

( 2 2 )

P E Y T A R D ,

.

( 1 9 6 8 ) : P r o b 1 é m e s

d e 1 ' é c r i t u r e d u

verba l

dans 1e roman

contempora in ,

en L ingu is t ique

et

L i t te ra tu t re_ ,

pág inas

32-5 .

( 2 3 )

S A P T R ,

E .

( 1 9 4 9 ) z

Th e S e l e c te d

t i r i t i ¡ g s o f

E d w a r d

S a p i r .

( 2 4 )

K R TS TE V A ,

.

( t

9 7 8 )

:

S e m i - ó t i c a

1

,

p p .

1 3 0

-

1 4 6 .

E s

in te resan te consu l ta r

tanb ién

eI es tud io sobre

1a

k i n é s i c a

d e 1

e s p a ñ o l

d e

P O Y A T O S , .

( t 9 7 o ) :

K ín e s i -

ca

de l Españo1

Ac tua l ,

pp .

44+-451.

H j -span ia , vo l .

5 3 . 3

( 2 5 )

B O A S ,

F r a n k

( 1 9 4 0 ) :

R a c e ,

C u l t u r e

a n d L a n g u a g e '

MacMi l lan ,

Nueva

York

'

( 2 6 )

K R T S T E V A ,

.

o p .

c i t .

( 2 7 )

C R Y S T A L ,

.

( 1 9 7 3 ) r

S e m i o t i c s ,

E L T ,

3 ,

p p .

2 0 9 - 2 1 5 .

( 2 8 )

\ ^ i r L K IN S o N ,

.

y

o t r o s

( 1 9 7 4 )

z

Th e

Q u a l i t v

o f L i s t e n i n g .

( 2 9 )

i b a d ,

p a g .

4 3

( 3 0 )

R o B r N S ,R . H . ,

o p . c i - t . , p á 9 .

3 8 .





- 9 8 -

( 4 1 )

P A L M E R ,

.

( t 9 e 5

) :

A L i n g u i s t i c S tu d y

o f t h e E n g r i s h

Y g L 9 ,

P á s '

1 1 '

( 4 2 )

To L L E N A E R E ,

. d e

(

1

9 6 1

:

L a

d o c u m e n ta t i o n

Ie x i c o -

g r a p h i q u e

e t

s e s

p r o p r e s

b e s o i n s ,

C a h i e r s

d e L e x i c o -

f o g i e

,

v o 1 .

3 ,

p á 9 .

1 0 4 .

( 4 3 )

P o T T T E R ,

B .

( 1 9 6 8 ) : L a

g r a m m a i r e

g é n é r a t i v e

e t

1 a

l i n g u i s t i q u e ,

T r a I i

I i ,

V I , 1 ,

p p .

7 - 2 5 .

M a r t i n e t

a

donné

le nom de synthéme

á ta séquence

lexémique

m e m o r i s é e .

( 4 4 )

A P R E S Y A N ,

.

( 1 9 6 9 ) :

' r s e m a n t i c s

a n d

L e x i c o g r a p h y :

Towards a

nev/ type of

uni l ingual

d ic t ionary

en

S tu d i e s

i n

S y n ta x

a n d

S e m a n t i c s

( K I E F E R ,

e d i t . ) .

( 4 j )

N ID A ,

E .

( 1 9 7 5 ) z

C o m p o n e n t i a l

A n a l y s i s o f

M e a n i n g ,

p .

2 2 9 .

( + 6 )

S C H E V E TG E R ,

.

( 1 9 7 3 ) :

Th e

S e m a n t i c

a n d S y n ta c t i c

A n a l y s i s

o f S p e e c h ,

L i n g u i s t i c s .

9 6 ,

p p

1 0 1

- 1 1 6 .

( 4 7 )

M c c A tü L E Y

J .

( 9 7 3 ) : ' r Th e

R o l e

o f S e m a n t i c s

i n a

Gramnar ,

pp .

59

-

98

( 4 8 )

c o S E R I U ,

E .

( t 9 6 8 ) :

' r L e s

s t r u c t u r e s

l e x e m a t i q u e s r r ,

p á s .

8 .






-99-

C A P I T U LO

C U A R T O:

E L A N A L I S I S S E M I C O

1 . E l R n á l i s i s s é m i c o

2 L a

D e f i n i c i ó n





- I U U -

'1 .a ,

ANALISIS

SEMICO

Dcnt: .c '

ie la

caracter i

zaei ín

operat iva

dei s ign i f

: -cado

uno

de

los

in ten tos

más

genera l i zados

y

aceptados

en

l i ngü ís t i -

ca

es

la fo rma l - i zac ión

semánt ica

de

las

un idades

léx i cas

conoc ida

con

e1

nombre

de

"aná l i s i s

sémi -co " .

Es te

aná l i s i s

imp l i ca

que

e l

s ign i f i cado

o sent ido

de

una

un idad

léx ica

eS

equ iva len te

a

Su

I ' con ten ido

semánt ico" ,

o

mejor

d icho '

a

lanf

orma

del contenido

semánt ico"

.

Dl i icha

mat ización

Se

ba-

sa

en

la

que

lnízo

Hjelnslev

en su

ry]ggenege

cuando

estable-

c ió

l -a d . i s t i nc i ón

en t re

sustanc ia

y

fo rma

(

I )

.

E l nombre de aná t i s i s sémico es tá asoc iado con 1as escue-

1as

semánt icas

europeas,

en

espeq ia l ,

las

f rancesas

de

B. Po -

t t i e r

y

J .

G r e i m a s ,

y

1 a s

a l e m a n a s

d e

K .

H e g e r

y

K .

B a l d i n -

g e r

(

Z

)

.

U n

l o s E s ta d o s

U n i d o s ,

l d

s e m á n t i c a

h a

s e g u i d o

u n

p r o c e s o

s i m i l a r ,

c o n s i d e r a n d o

q u e

e t


e s tá

C O n s t i t u t i d o

p o r

I ' m a r c a S "

( K a t z ,

P O s ta l )

o

p o r

" c O m p o n e n te s l

(N ida ,

l Je i -n re i ch ) ,

y

la

metodo log ía

ha

rec ib ido

e l nombre

d e

" a n á l i s i s

c o m p o n e n c i a l "

(

3

) .

E s t e

a n á t i s i s

t i e n e

s u s

antecedentes

próxinos

en

los

estudios

taxonómicos

l l -evados





- 1 0 1 -

a cabo

rec ien temente

sobre c ie r tos

domin ios

semánt i cos

( p a r e n t e s c o ,

l i n a j e ,

e t c .

)

E t h n o l o g y ,

y

€ s p e c i a l m e n t e

(

+

) .

por

The Bureau

of

Amer ican

por

Lounsbury

y por

Goodenough

Por tan to ,

se l l ama aná t i s i s

sé rn ico o comPonenc ia l ,

expres iones

calcadas

del f rancés

y

de1 inglés respect ivamen-

t€ , a1 proced im ien to l i ngü ís t i co que se s igue para descubr i r

las unidades

o comDonentes

mínimos de contenido

semánt ico

de 1as un idades

léx icas , l l amados

' r semas ,

t é rm ino

que

fue

acuñado

por

e l l i ngü is ta

f rancés

B.

Po t t i e r

(

5

)

. Hay dos

e jemp los

c1ás i - cos

de l aná t i s i s

sémico .

E1

pr imero ,

rea l i za -

do

por

1a

l ingü ís t i ca

f rancesa con

Ias

pa lab ras

s i11a

s l I l o n ,

t abure te ,

e tc .

'

y

e l segundo ,

Por

Ia l i ngü ís t i ca

amer icana ,

con

e I ve rbo to

k i l } .

E1

con ten ido

semánt i co

de s i l l a ,

s i l l ón ,

taburete,

etc .

tendr ía en común

e1

archisemema

(

rasgo

semán-

t i co

p rop io

de

todos e l l os

)

as ien to

,

y

como

rasgos

esPe-

c í f

i c o s

o d i f e r e n ci a l e s

r ' 1 o s

b r a z o s

r '

,

' r e 1

r e s p a l d o

,

' r e 1

n ú m e r o d e p a t a s , e t c . ( e ) .

En l - a

l i ngü ís t i ca amer i cana

n ido

de to k i r l se conc ibe

de

1 a c a r a c t e r i z a c i ó n

d e l c o n t e -

I a s i o u i e n t e

m a n e r a :





- t v ¿ -

(

cnuse

(BEcoME

( t l o t ) ( A L IV E )

)

)

Lyons , gü€ conc ibe una l ingü ís t i ca es t ruc tu ra l basada en

re lac iones

semán t i cas ,

duda de

eSta

pos ib i l i dad :

] ' he

ques-

t i on

I wan t

to

ra ise , and

i t i s

perhaps

the cen t ra l

ques t i on

of

current

semant ic

theory is whether

the meaning

of a l l

the words

can

be

descr ibed sat is factor i ly

in terms

of

a

conmon

stock

of

components,

even

though' as

\^Ie

have seen

the

meanings

themselves

cannot

be

ident i f ied

across

langua-

ges .

Components

such

as CAUSE

NOT BECOME re

qu i te

p laus i -

b le cand ida tes

fo r un i ve rsa l

s ta tus .

Bu t so

fa r

ver few

components

have

been

proposed

and

a considerable

amount

of

deta i led

analys i -s

on many

di f ferent

areas

of vocabulary

r e q u i r e s

to b e d o n e

(

7

) .

Es tos

semas

no

son más

que

las

prop iedades

de

1as

un jda-

des

1éx i cas ,

y

como

ta les

representan

e l ú t t imo

grado

de

formal izaci ln

rea1, const i tuyendo

una abstracción

dotada

de

conten ido sustanc ia l - ( a ) . Por anatog ía con 1a f ís i ca se

l-es ha l lamado

y

considerado

como

átomos

de contenido

se-

mán t i co .

Pe ro s i

l l evamos ade lan te

esta comparac ión ,

p ron -

to

veremos

que

en

la

f ís ica

moderna

el á tomo

se

puede

d iv id . i r en subun idad.eS

y

consecuentemente ,

en

l i ngü ís t i ca





_1

03_

la s i tuac ión

deber ía

ser

la misma;

mas

1as s i tuac iones

no

son

tota lmente

anáIogas,

y

s i b ien

una

pr imera

comparación

en t re

1as metodo log ías

de 1as dos

c ienc ias

es vá t i da

y

p iaus ib l e ,

se r ía

i r rea l i - s ta e

j -nc luso

pe l ig roso

to rza r l -a

demaslado

más a l la

de

unos

l ími tes

prudentes.

Pa ra reso l ve r

e1

prob lema

de Ia

ind iv is ib i l i dad

de los

semas

se

proponen

dos so luc iones.

La

pr imera

cons i s t i r ía

en considerar

que

hay unos semas

pr imi t ivos,

de carácter

ax ionát i co

y

un i ve rsa l ,

nás a l lá

de l os

,cua les

no se

puede

i r .

La segunda

postu la

l a ex i s tenc ia

de t res capas

de

aná-

l i s i s

semán t i co :

Ia supe r f i c i a l

o

pa ten te ,

1a

pro funda

o

innanente,

y

una

tercera,

l lamada

intermedla.

Como

se

pue-

de ver 1a capa profunda de esta segunda solución coinc ide

con

l -os semas

pr i n i t i vos

de

1a

so luc ión

pr imera .

Para

1os

que

def ienden

1a existencia

de

átomos

axiomát l -

cos ,

la inves t igac ión

t iene

que

ocuparse

en

p r imer

lugar

c o m o

a f i r m a n

B e r r i o

y

P e tó f i

(

9

) ,

d e

t r l a

c u e s t i ó n

d e

s i

en

1as lenguas

natura les

pa r t i cu la res

eS

pos ib le

Separar

de ]

lengua je o rd inar io

una ser ie

de

p r im i t i vos

semán t i cos ,

con

1a ayuda

de los

cua les

puedan

exp l i ca rse /de f i n i r se

todos





derar

que

convenc ionalmente

ser sema

o cons t i t uyen te

d e

s u

s i g n i f

i c a - d o

i o

o u € .

n o s

dad

semánt i ca .

-1

05,

cua lqu ie r

un idad

iéx ica

puede

o t ra ,

€ r r

la cua l es tá inc lu ido

puede

l leva r ' a una

c i r cu la r i -

Para rea l i za r

e l

aná t i s i s

sémico se

deber ía con ta r

idea l -

men te con

d icc ionar ios

que

fac i t i t a ran

de f in i c iones sémicas ;

a u n q u e

e s t o s

d i c c i o n a r i o s n o e x i s t e n ,

e t

l i n g ü i s t a '

p u e d e

s in embargo

recons t ru i r

e 1

con ten ido

sémico ,

Qü€

l lamamos

I ' semema ,

con

1a in fo rnac ión semánt i ca

que

fac i l i t an

1 os

d icc ionar ios

convenc iona les ,de iando

b ien en tend ido

que

e1

semema

o conjunto

de semas

del contenido

no representa

ei

con jun to to ta l d e rasgos de una un idad léx ica , s ino só : -o

de 1as

que

nos son necesar i - as ,

y

tamb ién

que

es tos

rasgos

sén icos

I ' do

no t r ep resen t

ex te rna l

phys ica l

p roper t i es ,

bu t

ra the r t he

psycho log ica l

cond i t i ons

accord ing

to wh ich

human

be ings

process

the i r

phys i - ca l

and

soc ia l

env i ronment .

( 11

) .

E l anát is is

sémico

nace de1 ans i-a

de

general j -zac ión

que

ex is te

en 1a na tu ra leza

humana :

la

tendenc ia

a

buscar

a lgo

común

a todas

Ias en t idades

que

usua lmen te

inc lu imos

ba jo

un té rm ino

genera l .

Tenemos Ia

tendenc ia a

pensar





-1

06-

que

t iene

que

haber

a lgo

común,

d igamos

a

todos

1os

juegos '

y

que

esta

propiedad

común

es

Ia

iust i f icac ión

de

que

apl i -

que

e I

té rn ino

' j uego '

a

los d i s t l n tos

juegos

'

ya

que

1 os

juegos

forman

una

fani l ia

cuyos

miembros

t ienen

ai- re

de

fami l ia .

La

idea

de

que

un

concepto

general

es

una

pro-

piedad

común

de sus

casos

par t iculares está

conectada

con

otras

ideas

pr in i t ivas

y

demasiado

s impl-es

de

Ia

estructura

de]

lenguaje.

Es

comparable

con

la

idea

de

que

las

propi- .eda-

des son ingredientes de las cosas que t ienen las propieda-

des ;

po r

e jemp lo ,

9ü€

Ia

be l leza

es

un

ing red ien te

de

to -

das

1as cosas

be ] Ias ,

como

e l

a lcoho l

eS un

ing red ien te

de

1a ce rveza

y

e1

v ino ,

y

eU€,

Por

tan to ,

podr íamos

con-

seguir

l -a

pura

bel leza,

no adul terada

por

ninguna

cosa

be-

11a . , '

( 12 ) .

Y añade

nás

ade lan te :

NueS t ra

p reocupac ión

de

general j -dad t iene

otra

fuente.

pr inc ipal :

nuestra

preocupa-

c ión

por

e1

nétodo

de

Ia c ienc ia.

Me

ref iero

a l

método

de

reduc ir

1a

expl icac ión

de

los

fenómenos

naturales

a l

menor

numero

de

leyes

na tu ra les

p r im i t i vas .

(13 ) .

Es ta

búsqueda

d e

leyes

na tu ra les

p r im i t i vas , de

1a

que

nos

hab la

h l i t t gens -

te in

e n e 1

pasa ie

an te r io r ,

puede

Ser

Ia c lave

d e

1a

ten -

'

denc ia

a

la

general izac j- |n

y

a

1os

elementos

s igni f icat i -

v o s

b á s i c o s .

Den t ro

de es ta

tendenc ia

a

Ia

genera l i zac í6n ,

1 o

que





-1

08-

nen ts

themse lves

may be complex ,

s ince they

may be re -

qui red

to character ize

events or s i tuat ions

that are

themsel -ves

complex,

but the u l t imate

terms of such

presu-

mab ly

b io log ica l l y

g iven

no t j -ons

as

iden t i t y , t ime , space ,

body , movemen t , te r r i to ry ,

l i f e , fea r ,

e tc . ,

as we l l

as

undef ined

te rms tha t d i rec t l y

i den t i f y aspec ts

o f o r

ob-

j ec ts

in the cu l - tu ra l and

phys i ca l

un iverse in

wh ich

human be ings L ive .

Además de

las razones de t i po

f i l osó f i co

que

han

an i -

mado

e l - aná l i s i s

de l con ten ido

por

med io de

semas ,

pode-

mos

de tec ta r

e l in te rés

de

l -os l i ngü is tas

por

la

ana log ía

que

se

puede

establecer

con

Ia caracter ización

de l -a forma

del -

plano

de

1a

expresión

por

medio

de l -os

rasgos d is t in-

t i vos .

De

es ta

manera

en fa un idJ

léx i ca

podemos

ha l Ia r

d o s m a t r i c e s .

L a

p r i m e r a

e s u n a

h a z

d e r a s g o s f o n é t i c o s ,

y

la segunda, un

haz de

rasgos semán t i cos ,

ambos

indepen-

d i e n te s

e n t r e s í ,

p e r o

c o n

l a c a r a c te r i z a c i ó n

d e

q u e

s u

apar ic ión

es s imu l tánea en ambos casos:

A

B

Fonemas

R a s o o s i n h e r e n t e s

Morfemas

Semas

A

B

UNIDAD

LEXICA

Conten l





_1

09_

Las

unidades

o

componentes

del

t ipo

A

(

fonemas

y

morfe-

mas)

Se

mani f ies tan

en e1

d i scu rso

en

suces i v i dad ,

mien t ras

rTr l e

l

as de t inn

R f r^asoos inheren tes

y semas) 1o har ían por

q u g

¿ q J

u e

v l y v

medio

de

l -as anter iores

en s imul taneidad.

Admi t iendo

una

analogía

in ic ia l

que

pueda

iust i f icar

y

animar

hacia

unos

enf

oques

metodológi -cos

aproxj -mados

hay d i fe renc ias pro fundas en t re e l p lano de 1a expres ión

y

e l

p lano

de1

conten ido ,

que

mot ivan

que

muchos

no acep ten

la

menc ionada

ana log ía .

He aquí

a lgunas

de

las

razones

más

impor tan tes :

1

)

En

fono log ía

e I

con jun to

de

rasgos

es

l in i tado

y

de

ca rác te r

un i ve rsa l .

r rFo r

exampte ,

Jakobson rs

theo ry

o f

d i s t i nc t i ve

fea tu res

can

be

in te rpre ted

as

mak ing

aSSer t íon

about

substan t i ve

un iversa f

s \ i f i t h

respec t

the

phonologica l

compcnent

of a

generat ive

grarnmar.

7 ) .

Basándose

en

los

t raba ios

de

Jakobson,

Chomsky

t l

\ l

y Ha l1e , preocuPados

Por

han

preparado una

l is ta

tha t

toge the r

rePresent

m a n .

( 1

8 )

.

los un iversa les l i ngü ís t j - cos

de

the

ind iv idua l

fea tu res

the

phonet ic

capab i l i t i es

o f

2 )

Los

semas ,

con

la excepc i -ón

que

haremos

aI

re f

e r i ' rnos

a los c fasemas ,

per tenecen

a

c lases

ab ie r tas

e

i l im i -

tadas .

No obs tan te ,

hay

in ten tos

de

un iversa l i zar

-





1os componentes

de la es t ruc tu ra

semán t íca .

E l

m is -

mo Chcmsky,

para quien

es

fundamenta l

e l -

carácter

ínnato

del

s is tema

cognosci t ivo,

ín t imamente

l igado

con

Ia representac ión

semán t i ca ,

es t ima

que

a

theo -

ry of substant ive

semant ic

universals

might

hold for

examp le , tha t

ce r ta i n

des ignat i ve

func t i ons

mus t be

c a r r , i e d o u t

i n

a

s p e c i f i e d

w a y

i n e a c h

l a n g u a g e . r r

( l g )

' r I t i s a lso poss ib le to sea rch fo r un iversa l p roper t ies

i n

a

th e o r y

o f s u b s ta n t i v e

u n i v e r s a f , 5 . ( 2 0 )

S i n e m b a r -

90 ,

en semánt ica

no es tá

tan

c la ro

como en

fono log ía ,

es só to

una h ipó tes i s ,

yd

que

a f i rma

que

' r

the

t ru th

o f th ís

hypothes is

wou ld

not

in

i t se l f

imp l y tha t

any

part icu lar

ru le

must appear

in aI l -

or

even

in

any

tvo

g ramnars . r r

(21 )

Pero

no

es tan fác i l

encon t ra r

l -os rasgos

semánt icos

un i ve rsa les :

I 'The

d i f

f i cu l t y

o f

f ind ing un iversa l

seman t i c

fea tures appears

even in

a f i e td

l i ke k insh ip ,

En area

in

whr i ch

much

impor tan t

work

on

component ia l

ana lys is

has

been done. r l

térn ino

padre ,

gü€ podría

tomarse

como

universal

Ia mayor ía

de

las cu l - tu ras ,

puede

encont ra rse

con

El_

en





- t l l -

d i f i cu l tades ,

ya

que

en a lgunas

e l

padre

b io lóg ico

es

desconoc ido

o

no se cons idera

como

impor tan te

den-

t ro de 1a organ izac ión fam i l i a r o t r Í ba l . C í tando a

Goodenough

Descr ip t ion

and

Conrpar ison

in

Cul - tura l -

An th ropo logy ,

Ch i cago ,

A ld i ne ) ,

Lehre r descr ibe

las

inst i tuc j -ones

de

matr imoni .o

y

de

patern idad

en

fas

t r i b u s

d e

Na i a r

y

d e

O k r i k o

I i o :

r r L o s

Na y a r e s ,

Q ü €

viven en Ia Ind ia suboccidenta l - , v iven en grupos que

están

emparentados

natr i l inea lmente,

Y

€1

mayor

de

los va rones

es

e l

i e fe

de

la

casa .

Una

joven

de I

grupo

celebra

una

ceremonia

con un

ioven,

t ras

Ia

cua1 ,

é1

pasa

unos

d ías ccn

e l Ia ,

pud j -endo

tener

re -

lac iones

sexuales

o

no;

pero

ét t j -ene

derechos

sexua-

les só to duran te

ese t i empo ,

y

ho con t rae

más

re lac io -

nes con

e l l¿ . La

muchacha

y

1os

h i ios

que

tenga

só to

con t raen

1a ob l igac ión

de l1evar Ie

lu to a

su

muer te ,

y

en t re

e l1os

no

hay más;ob l igac iones .

Despuésde es ta cerenon ia , una muier puede tener re la -

c iones

sexua les

con

un

hombre o con

más,

s i e I

ie fe

de Ia casa

1o aprueba,

pero

1o

hombres

no t ienen

la

ob l igac ión

de

mantener la .

Cuando

a mu ie r

queda

emba--





- t t f -

mamos

r rsememar r ,

sando

la te rmino log ía de B.

Po t t íe r (24 ) ,

aunque

este término

fuera

usado

antes

por

Leonard Blccrn-

f

i e l - d :

I ' The

mean ing o f a

morpheme

s

a sememe.r r

25)

Gre imas

se

reserva e1 término

semema

para

refer i rse

a

la unión

,

o

como éf

l lama, lugar

de

encuentro

del

núc1eo

(26)

sém ico

y

de 1cs

semas con tex tua les ,

I '

que

son

fos

que

an tes

hemos l l amado

ca tegor ia les .

Es

dec i r ,

Qü€

para

Po-

t t ie r e1 sememaes 1o que Gre imas l1ama núc1eo sémico, y

para

éste e I sem.ema

s la un ión

de senÍas

nocionafes

y

de

semas. a tegor ia l -es .

E l - semema

se r ía ,

pués ,

€1

con iun to

de semas,

y

es tos

1os

componentes ,

á tomos o

rasgos

noc icna les ,

los cua les

se

encuen t ran

en

una

re lac ión

no necesar iamte

ordenada ,

1o

que

rasgos

z a d a ,

/e inre ich

1 l -ama c lusters

ca tegor ia les

se

presen tan

como

veremos

más adelante .

de rasgos ;

en

cambio ,

1os

en

une.

re lac j -ón

jerarqu i -

Normalm-ente se

d is t inguen

cuatro

t ipos

de

semas o

rasgos

noc io r ra les :

a )

E1 sema

genér ico

o

domi r ran te ,

t támado

' ra rch i sememar t .

b )

L o s s e m a s

e s p e c í f i c o s

o

d i f e r e n c i a l e s .

c )

Los semas

conno ta t i vos

o

suger idos .





- 1 1 7

en l -angage

de rugby) .

-

une addi t ion: te1

emplo i de d i -scours

peut

faire adhé-

rer

au

sétnéme

un séme contextuel

qui

finira

par

en-

trer en

langue.

Dans le donainé

dt,€xper ience

de I 'h6-

te l l e r i e ,

che f r r

a aequ is

le

séme

qu i

se

t rouva i t

dans

1e

con tex te

r r che f - cu i s j-n i e r .

(27 )

Llama

episememan

zg)

a cada una

de las

manifestaciones

de

Lcs sememas,

d€ acuerdo

con las

posibi l idades

de

reduc-

c ión

o de ad ic ión ,

y

eü€

v isua l iza de la s igu ien te

fo rma:

Los semas

dist in tos

aI arch isemema

reciben e1

nombre

de semas

desc r i p t i vos ,

10s cua les

puedan

estar

lex ica l - i -

zados o

no;

1os no lex ica l i zados

se

mani f ies tan con

Ic

que

Po t t i e r . l l ama

metas ignos ' r ,

10s cua les están fo r 'mados

por

a.1gún

sema

acompañaCo

de

un

signo

funcional ,

que

indi -

ca

e l ob je to ,

l d f i na l i dad ,

e1 modo , e tc .

En l -os

e jemplos

anter iores,

on

f

oot ,

by

c¿tr

y

b)L-Ple le

ser ían

metasignos

E l verbo to f1y

en muchos

con tex tcs ,

po r

e jen ip lo

en

eI





- 1

1 8 -

de

Ia

je t

se t

connota

r ra l ta

c lase

soc ia l r ' ,

I t a l to

poder

econónr ico ,

e tc.

Por d icha

raz6n

podemos

deci r

que

E

f]y

pueOe

poseer

un

sema

connotat ivo

de

prest ig io

o

de

poder

económico

en

c ie r tos

con tex tos .

F.ero debemos

di ferenciar

1os Semas

connotat ivos

de

dos

fenómenos

l ingüíst icos

muy

próximos.

Nos refer imos

a

los

reg i s t ros es t i l - í s t i cos y a I lengua je f igurado, QU€ son

abordados

en

los

cap í tu Ios

2

y

7.

E I sema

v i r tua l

o

v i r -

tuema

coincide

en

la nayor ía

de

1os casos

con eI

sem-a

conno ta t i vo ,

pe ro

a veces

apo r ta

a lguna

no ta

d i s t i n ta .Es

un

rasgo

ocas iona l ,

y

aquí

rad ica su

par t i cu la r idad

r ' I i é

á

fa conna isance

pa r t i cu l i é re

drun

ind iv idu ,

d 'une

groupe '

d rur ¡e

se r . i - e

d 'e ' xpé r i ences .

Leur

de termina t ion

es t

t rés

de l - i ca te .

(29 )

Como se

puede

obse rva r ,e l

rasgo connota t i -

vo

y

e1

rasgo

vi r tua l

son aproximados.

Sin

embargo '

cree-

mos

que

conviene

di ferenciar los,

Yd

que

e1 ccnnotát ivo

posee

una

fue rza

que,

a

veces ,

desborda

a l

p rop io

s ign i -

f icado

denotat ivo,

y

además

es un

rasgo

que

af l -ora

con

el contexto.

Por

e jenplo,@i t fu9,

en

nai lb i t ing

inde-

c i s i on

p ie rde

prác t i cament e e1 s ign i f i cado

de

' rmorderse

1 a s u ñ a s t , ,

p a r a

c o n v e r t i r s e

e n

' d e s e s p e r a á o /a i ' g n

c a m -





- t

t Y -

b io , e I

rasgo

v i r tua l , es un

rasgo

no d is t i n t i l o ,

que

coadyuva

en

la s igni f icac ión

f inal-

pero

s ir ,

superar lo.

Por e jenp lo ,

fd

pa lab ra

f rancesa

co f f r e

según

e I d i cc io -

na r io

genera l -

e s

r rune

grande

bo i te

de bo is ,

de meta1 , de

fo rme rec tangu l -a i r e ,

1e

p lus

souven t

bonrbée ,

fe rmée

par

un se r ru re . r r

Para Po t t i e r ,

€1 sema

abombado

Ro €s

d is -

t in t ivo

porque

hay

cofres

que

no

son abombados,

pero

es

muy probabl-e que en Ia exper ienc ia de muchcs este rasgo

fo rme oar te

de l - a desc r ipc ión .

A es te

respec to

conv iene

ins is t i r

en

que

Ios sememas '

que

Nida

l lama

terminal meanings

no son descr ipc iones

ex-

haus t i vas

d e

los

re fe ren tes s ino

so lo de

los rasgos

m ás

impor tan tes

que

d is t inguen a

unos

de o t ros .

( 29

)

En un

t raba jo

rec i - en te ,

Po t t i e r

resume

los

semas

en

d os

c lases :

Des

sémes

renvoyan t a

des

noémes t t (Sn)

y

d es

sémes

spéc i f iques

pragrmat iques.

Los

sememas cuyos

referen-

tes

sean

concretos estarán formados por numerosos semas

noémicos ,

y

cuando

l -os re fe ren tes

sean

abs t rac tos

l os

semas se rán

pr ' agmát i cos .

Por e jenp1o ,

€ i l l ex ías

como

tax i

,

au tobús ,

coche ,

e tc . l - os

semas

dcmina-n tes

son

n o é m i c o s ,

m i e n t r a s

q u e

e n

r r l e n t i t u d ,

r a p i d e z ,

e t c .





4 ^ ^

- t ¿ v -

lcs semas

dominantes

son

los

pragrmáticos.

Los

noemasco-

rresponden

a

hechos inevitables

de toda experiencia

huma-

na: ex is tenc j -a /no

ex is tenc i -a ,

poder /no poder , loca l iza -

c i -ones

tempora les ,

loca l izac iones

espac ia les , de te rmj -na-

c íón

,

idén t

ico ld i fe ren te

,

ra .Oo l

evo luc

ón/caus

ac ión

,

l im i tado /no

l - im i tado , e tc .

e tc .

(

30)

Es te aná l i s i s sémico , como apunta J . l , yons (31 ) es tá

inherente en

el

método t rad ic ional

por

género y por

es-

p e c i e , y

l d

e s p e c i e

e n s u b - e s p e c i e .

E n e l m i s m o

s e n t i d o

s e

r n a n i f i e s ta

H e g e r

( 3 2 ) :

1 1

n o u s s e m b l e

l e g i t i m e d e

voi r '

dans

les ccrré lat ions

entre

séméne, séme

et arch i -

sémémeune

interpretat ion de

cel le

qui

ex is tent entre

e s p d e ,

d i f f é r e n c e

s p e c i f i q u e

e t

g e n r e .

P a r a

l o s

d e t r a c -

to res

de es te

mode lo de aná l i s i s

y

descr ipc ión

no se

ha haLlado una

teor ía o mc,delo

aún

que

supere

Ic

a l -canza-

d o

p o r

l a

1 ó g i c a

y

l a

p s i c o l o g ía .

Los semas ca tego r i a l es tanb ién son conoc idos con e1

nombre de

c lasemas

en la

l i ngü ís t i ca

f rancesa ,

y

con

e ' l -

de

rasgos o

reg las de se lecc ión

en 1a l ingü ís t i ca

de

l -a

escue la

de Chomsky, aunque

en

pr inc ip io

los 1 lama

rasgos





- t ¿ t -

s i n tá c t ' i c o s :

w i th

i t a se t

the

syn tac t i c

8 f ,

lex ical formative

of

syn tac t ic

fea tu res ;

r - r f -

f

eatures

I

commonJ,

l+

wi l l

have

assoc ia ted

thus,

S

wi l l

have

. -r ,,/13)

humat j , e tc .

\

, /

Las ca rac te r ís t i cas

nás impor tan tes

de

es tcs rasgos ,

que

l - lamaremos

r rc l asemasr r ,

s igu iendo

a

Po t t i e r scn :

a) En teor ía per tenecer ¡ a una c lase cer rada. , a C i fe ren-

cia

de

los semas.

Los

más frecuentes

sonl '+ animadciJ,

-

L -

- - - - J f

I

n run.],

[ f

abstract.]

[a

contabr{

,

f-+

objeto

f ísico],

l -+

acontecimientoJ,

[1

ríqui-do'f,

Ec.

L - r J t - )

b)

Son

muchos

l cs l i ngü i s tas

que

creen

ve r ' en

e1 los

rasgos

Ce car 'ác te r

un iversa l ,

como

hemos d icho

an tes .

c ) E s tá n

j e r a r q u i z a d o s ,

e s

d e c i r , s u

p r e s e n c i a

o

n o

e n

una

unj-dad

es ordenada,

10

que

lJe inre ich

I1ama

una

conf igurac ión

f ren te a

c lus te r

o

ar rac imamien-

to r r

(

3¿ /

de

l -os o t ros

rasgos . Med ian te

es ta

ordena-

ción

eI

rasqo

l+

animado]

es

anterior

ar

f+

humanol

,

L _ J L - J

pero

es te ú t t imo

hace

i r re levante a l

an te r i o r .

d ) T ienen

dc .s func iones ,

una

parad igmát ica y

o t ra

s in tag -

- 4 + - i ^ -

l ¡ t é . L f \ - c ¡ . .

Es ta

func ión

parad igmát ica

es 1a

que

Ie

conf ie re

un

va lo r impor tan te en una d i recc ión de nues t ro t raba io : e1





-1

22-

es tab l -ec im ien to

de

1as

compat ib i l i dades

de

las un idades

léx icas en

la

cadena,

ccn

las

pos ib les

v : .o lac iones o

rup-

tu ras

én

1a

combinac ión

hor izon ta l ,

10

cua l -

p rovocará

ra

apar ic ión

de var ios

t ipos de

anomal- i -as

y

consecuentemen-

t€ ,

e }

lengua je

f i gu rado .

Las anomal ías

produc idas

por

l -a v io lac ión o t ransgre-

s ión

de un c lasema

pueden

reuni rse

en

dos

gr upos:

agramat ica l idad

inaceptabi l idad

Los conceptc.s de agranat ica l idad y aceptabi l idad sot:

d e

N o a m

C h o m s k y .

t r T h e

n o t i o n

a c c e p ta b l e

i s n o t t o

b e

con fused

w i th

grammat ica l

.

Aceeptab i l i ty

i s

a

concept

that

belongs

to

the study of

per f

ormance,

u¡hereas

gra lnma-

t i c a l n e s s

b e l o n g s

t o

th e s tu d y

o f c o m p e te n c e . r r

( 3 1

) .

La agramat ica l idad

se

produce

cuandc

considera:nos

ccmo

c lasemas

muchos

rasgos

que

son

de t ipo

s in tác t i co .

Es te

es un

prob le rna

que

se

nos

p lan teará

inmed ia tamente ,

e I

1 ím i te

ent re c lasernas

y

rasgos

g ramat i ca les .

Pa ra

d . )

u l





Chomsky

a duda

tamb ién

ex i s te

(36 ) . po

they

be long

t o

the

syntact ic

or

the

semant ic

component?rr

Parece

Ser

que

forma

par te

d.e ]

componente

semánt ico

aunque

I ' features

such

as

[ttuman]

and

f.u.t . ¡]

pnimatg']

plav

a

role

in

the

funct ioning

of

the

syntact ic

component,

no

matter

how

narrowly

syntax

is

conceived. ' l

La anomal ía

l lamada

agramat ica l idad

se

produce debido

a

vio lac iones

de

rasgos

sin táct icos

'

que

Chomsky

11ana

s t r i c t

subca tegor i za t ion

ru l es .

E jenp los

de es tas

ano-

m a l í a s

s o n

(

3 7

) :

John

found

sad

John

elapsed

that

Bi l l

wÍ l l

come

John

comPel led

Jchn

became

Bi l l

to

leave

Johnpersuad.ed

great

author i ty

to

Bi l l

La

inacePtab i l idad

se

Produce

rre

c lasemas,

Qüé

chomsky

11ama

cuando

hay

un

chogue

en*

s e l e c t i c n a l

r t : l e s

( 3 8 )

:

Co lou r l ess

green

ideas





-1

24-

Go l f

p lays

John

The

boy nay

f r i gh ten s i nce re ty

Mlsery

loves compan.y

They

pe r fo rm

the i r

le i su re

w i th

d i l i gence

La sa l ida

a

1a inacep tab j - l i dad

semánt i ca

es

Ia i n te r -

p re tac ión me t¿r fó r i ca o Iengua je f i gu rado . La céLebre

orac ión

de Chomsky

Colour less

green_tdeg¡- - r feep

fur iou-s l -v

fue durante

mucho t iempo

un

modelo

de lc

que

podía

ser

una orac ión

per fectanente

gramat ica l

pero

inaceptab le

semánt i camente .

No obs tan te ,

desde-ur r

pun to

de

v i s ta

me ta fó r i co

t i ene una

o

var ias

i n te rp re tac i ones .

La

ina-

cep tab i l i dad

semánt i ca

nac ía

de

los choques

de c lasemas

que

hay

en t re

prác t i canen te

todos

Ios e le rnen tcs

léx icos

de

Ia o rac ión .

Por

e iemP lo ,

' rve rde

requ ie re

que

e1

nombre

sobre e l

que

se apoye

t u

I

mater ia$

en cambio

esl imater |a f ' l

,

gü€

es eI

c lasema

de ideas

. Igua lmente

L - t

' rduermen

requiere un

sujetof+animadj,

y

1as

' ideas

posee

el

c lasemaf ' -an i -maao- ]

tc .

e tc . S in

embargo ,

se

l-

¿r

puede

buscar

una

in te rp re tac i ón

co r rec ta

den t ro

de I

1en-

gua je

f i gu rado ,

e

i nc l uso .só to

den t ro

de l conno ta t i vo .





- t ¿ ) -

Por

e jemplo ,

l a

pa labra"verde i l

en

nues t ra cu l tu ra conno ta

t r i nmadurez r ' ;

1a

pa labra

t ' i nco lo ra r r

puede

conno ta r

t ' i ns i -

n ' i d a z l l á f . . á n r t t r r ¡ r 1 ñ 2 < r ] \ / e t é n a i Y ' i ¡ m a t q l t n :

' l

n t c f n ? 1 é f e -

,

evv . Jn

cuyo caso

ya

tend r íamos

una

in te rp re ta '

c i ón

aprox imada

Ce

' r ldeas

inmaduras

e i ns íp ida .s . . . r l

La

separac ión

ent re

rasgos

s in tác t i cos

y

gramat ica les

es asumida con n i t i dez y c la r idad po r a lgunos l ingü is tas

As í

por

e jenp lo ,

N j - l sen

de f i ne

Ios rasgos

s in tác t i cos

como

rasgos

de

mani fes tac i -ón

en una

lengua,

Por

e jemplo

I o s

d e

g é n e r o ,

n ú m e r o ,

p e r s o n a ,

v o z ' a s p e c to ,

e t c .

e n 1 a

lengua ing lesa .

Los semán t i cos ,

que

á f

1 l -ama

" in l re ren tes '

son

rasgos

"whic l r

have

real r ¡or ld

s ign i f icance,( i

f r t t * . { ,

L-

[ i

animatel

etc.

(3?)

L - )

Las t ransgres j -ones

Se

sue fen

p roduc i r

en es tos

t res

b lo -

q L :e s

s i n tá c t i c o s :

a)

Las

unidades

léx icas

del s in tagma

nominal

b) Las

unidades

léx icas

de1 s in tagma

verbal

c ) Ias

un idades

léx icas

de ambcs

s i -n tagnas

Corno

ejenplo

de

transgresión

clasemát ica

deI

pr iner





'* liL"ol?ifr;

, _ Y z

caso

inc lu i r íamos

l -a orac ión

va

c i tada

Co lou r l ess

green .

De l segundo

caso

se r i a

que

en

el

s in tagma

verba l

requ ie re

que

e I

ob ie to

sea

He t ied up a l l

t he

u4rer , Yd

s o n

Í n c o m p a t i b l e s

t Í e u p , g ü €

? - l

[sór idoJ,

y

water,

que

es

i n c l u i r íamos

His vo i ce

sp lashed ,

en

que

splash

requiere

que

eI su-

[ s o i i o o ] .

En

cuya

i a i - n

e I

t e r c e r

c a s o

ar¡omalía

resi-de

r - .

. , ' l

sea

l+r ] .quroo l .

L ¿

Es ta

ca rac te r í s t i ca

s in tagmát ica

de 1os

c lasemas

es

niuy

impor tante

con

re lac ión

a

Ia

composic j -ón

semánt ica,

ya

que

1e conf iere

una

dimensión

centr í fuga,

€ 1 búsqueda

de o t ras

un idades ,

mien t ras

que

los semas

poseen

una

organizac ión

centr ípeta

con

re lac ión

a1

arch isemema

o

sema cen t ra l .

Tambj -én

hemos

n-encionadc

como

rasgo

prop io

de

los

c laSemas,

con

re lac ión

a

los Semas

su Ordenac ión

je ra r -

qu izada .

S i

tenemos '

1as o rac ión"Juan

abr ió

1a

puer ta "

po-

demos

pensar

que

abrir

requiere

que

el agente

sea

[ani^.dgJ.

Pero s i dec inos t 'E1 v ien tO

abr ió

la

puer ta "

tendremos

que





pensar

que

}a o rac ión

es anóma1a

o

meta fó r i ca ;

n inguna

de 1as

dos

in te rp re tac i - ones

es

cor rec ta

porque

e l

pos i -

b le

e r ro r

es ta en a t r i bu i r

e I c lasemafan imad{

o*o

e l

co r respcnd i -en te

a

' r ab r i r r ' ;

hay o t ro ,

de tec tado

por

chafe

t

4Ol ,

eü€

ér

r ramaf+

potent{ ,

qr :e

nos s i rve

pa-

' L -

r a in te rp re ta r

con co r ' r ec ión

la

segunda

orac ión .

Es ta

jerarquizac ión, ,áe c lasemas es la que obl iga a la e l imina-

c ión

de a lgunos

de e1 los ;

u t i l i zando

té rn inos de

la

I lg í ca rd i r emos

que

e l

que

posee

más

in tens ión e l im ina a1

de mayor

extens ión.

r -s í , e l c rasema

f imacrro]

hace innecesa-

. r _ - ?

f .

' 1

rios

[animadg/

v

[-numangrf

ue

son

de mayor extensión

o apl i-

cab i l i dad .

O t r a

c a r a c t e r í s t i c a

d e

l o s c l a s e m a s

e s s u

f á c i l

p r e -

s e n t a c i ó n

b i n a r i a

p o r

l a

p r e s e n c i a ( + )

o

a u s e n c i a

( - ) ,

1 o

que

1os aseme ja a

los rasgos

fono lóg icos .

Hay

un

crasenaf-+ animado]

cue

es

Ia causa

de Ia crea-

ción

de

1a f i -gura

retór ica

l lamada

prosopopeya

cuando

se

v io la

o t ransgrede

su

reg la de

ut i l - i zac i -ón .

El anát is is

sémicc,

o

conponencia l

ha dado

lugar a





d i ve rsos

t ip os de t rabaj

os

éxico-se¡nánt icot

-1

28-

de

un noema

(sus tanc ia

los d i s t i n tos s i gnos

en

a

1o

largo

de una

Cj-nen-

Ia

paterr r idaci ,

1d tem-

animal

male

c.

l

Se

puede par t i r

de un

sema o

de l con ten ido)

y

re lac ionar

que

se man i f j es te

es te

rasgo

sión

sen-ánt ica,

por

e

emplc '

p e r a tu r a , e l c .

b)

También se

puede par t i r

de una

lex ía

y

descr ib i r

los

d is t in tos

sememas,

las es t ruc tu ras

de

1os

mismos.

Este es

el

procedimiento

empleado

por

K

&

P

(

41

)

z

Bachelor

I

Noun

. / \

human

. / \

flrfro

fras

the

\

f i r s t

o r

lowest

\

academic

degreej

never

marrief,

Young

[tt

ig]rt

serving

uncier

the

standard

of another

kniSh{

dur ing

the

breeding

ting]

lr,*

r Jr when

without

a mate





- 1

2 Q -

Es ta ne to log ía

se marcaba

t res ob ie t i vos :

desamb iguar

las f r ases

que

con tengan

lex ías

po l i sén icas ;

exp l i ca r o

dar

cuenta de

1as incompat ib i l idades

semánt icas;

y

amalga-

mar toda

Ia s ign i f i cac ión

de

1a

orac ió r r

a

par t i r

de l s ig -

n i f i cadc de

las lex ías .

E1

prob lema

de es ta ca rac te r í zac í6n

semánt i ca ,

p resen tada

en

una a rbo rescenc ia res

que

se

que-

d a

a

mi tad de camino ,

ya que

Io

que l lamamos

semas

se

conv íe r te

e n

in fo rmac ión

res iduaL , con

toda su ca rga sé -

m i - ca , con

e l

nombre de d is t i r i gu ishers .

Es ta

metodo log ía

p re tende

fo rma l i za r una

teo r ía

de la

in te rp re tac ión , en

1a

que

el lec tor u

oyente as igna

a una

forma fonológica

o

grá f i ca

un subcon jun to

de

rasgos semánt i cos

que

se

encuentran

en disyunc ión.

O t ro

t ipo

d e

t raba jo de tec ta r ía

las d i ve rsas tendenc ias

sé-

r n i c a s

d e u n t e x t o , e s

d e c i r ,

I a s

i s o t o p í a s t e x t u a l e s ,

y

Ias re lac i - ones

de

1os sememasde tec tados .

Es te se r ía e I

nuestro,

ya

que

s i aceptamos

que

el- anát is is del enun-

c iad .o

se

basa en Ia c reenc ia

de

gue

1 'enoncé

l i t t e ra i r e

est un

ensemble

for tement redondant

qu i

tend á

répéter '

a

di-vers

niveaux,

des élénents

des

contenus ou

des

f i -

f u r e s

i d e n t i q u e s

o u e q u i v a l e n t s ,

( 4 L )

y

s i

p o r

o t r a ,

admi t imos que 1as pa lab ras o 1as lex ías r ra re agg lomera tes





- I J U -

o f

semant i c

fea tu res , a r ranged

in

some

so r t o f h i e rach i -

c a l

f a s h i o n , ' r

( 4 5

n u e s t r o t r a b a j o c o n s i s t i r á

e n e l d e s -

cubr im ien to

de esa

repe t i c i ón

y

acumulac ióh

iso tóp icas

d e

r a s g o s , c o n

I a f e l i z e q u Í v a l e n c i a Ce

q u e

l o s

s e m a s

s e a n

I o s t e m a s .

2 . L A

D E F I N I C I O N

Hemos d icho

ar . tes

que

para

l levar a cabo

un caracter i -

zaciín

sénica

de1

conterrido semárrtico

de una unidad

lé-

x ica nos har ía fa l ta un d icc ionar io conponencia l

o

semé-

m ico .

Aunque es te

t ipode d icc ionar io

no ex i s te ,

hay o t ros

que

fac i l i tan

def in ic iones

ccnvenciona les

basadas

en e1

género y

en

1a d i fe renc ia

espec í f i ca .

Una

de f in i c ión

es

una

t raducc ión

in te rna .

La

t raduc -

c i ón

puede

ser

in te rna

y

ex te rna .

Las segundas

exp l i can

e1

sign i f icado

de una un idaC

de

una

lengua dando

eI

equi -

r ¡a ' l

n r s

d .e o t ra ,

por

e

emp lo ,

mesa :

e l - le - .

bo t ín :

l oo t ,

e tc . La t r aducc ión

in te rna usa

la r . i sma

lengua ,

Y

s€

basa en e1

fac tc r

" i n te rp re ta t i vo " ,

que

según

P ie rce





- 1

3 1 -

posee

toda

lengua o s is tema,

es

dec i r ,

ld

capac idad

que

t iene e l cód igo cómo ta t para exp l i c i ta r las pa r tes cons t i -

tuyen tes

y

e I

func ionamiento

de

ras mismas

(4q

)

Pero

no

hay

que

confundi r

este factor

in terpretat ivo

con

Ia

func ión

ne ta l íngü ís t i ca ,

o capac idad

que

t ienen

las

Ienguas

de

descr i -b i rse a

sí mismas,

aunque

para

Greimas

la de f i n i c i ón

det d icc ionar io

no es más

que

un

e jemplo

de

d . i scu rso

meta l i ngu ís t i co ,

carac te r i zado

por

1a

expans ión ,

y

opuesto

a Ia de nominac ión

que

es una condensac ión

de l

mismo. .Rey-Debove

(45)

re f i na

es te

pun to

a lgo

más ,

d i s t l n -

gu iendo

dos

meta lenguas

en

la de f i n i c i ón .

La

pr imera

co r res -

ponde

a

té rm inos

técn i cos ,

es

dec i r , a

te rmino log ía '

como

l a s

m a r c a s

e s t i l í s t i c a s

(

f

a m i l i a r t ' r r r e u fe m i s m o t ' ,

e t c .

)

o

pa labras

como

d ícese

de , e tc .

La segunda

meta lengua

es 1a

que

transporta

el

género y

1a d j - ferencia

y

otros rasgos

en

una

orac ión .

Po r tan to ,

ld

de f in ic ión

es una

orac ión ,

pero no todas tas oraciones son def in ic iones.

Para lüe inre ich

1as orac iones

de

las de f in ic iones

deber ser

orac iones

ana l í -

t i cas ,

y

una

o rac ión ana t í t i ca

es aque l la

que

eS

verdadera

Dara

todos

ios denota ta

de cada

unc

Ce

tcs e lementos .

í46)





-1

32-

Mas no

todos aceDtan

1a def in ic ión de

una unidad téx ica

como

el f ie l re f le jo de 1a rea l idad .

ta i i t t gens te in

en su

Cuaderno

Lzu]- ' (47) no

cree

en e1 va lor

de l -a def in ic ión,

y

se

pregunta :

"¿Qué

ganar íamos

con una

def in ic ión ,

ya que

so lamente

puede

l levarnos a o t ros

té rminos inde f in idos?"

I 'Somos

incapaces

-

añade

más

adelante

-

de del imi tar c laramen-

te l os concep tos que u t i l i zamos , y no porque no conozcamos

su verdadera

def in ic ión , s ino

porque

no

hay

"def in ic ión"

verdadera de

e1 los .

B loomf ie l d .

f49 ¡

también

desconf ía

de 1a de f in ic ión .

Aun

admi t iendo

que

e1 s ign i f icado

l ingüíst i -co es

una t raducción

in te rna

(

o

de f i n i c i ón ) ,

como conduc t i s ta

que

fue en

gran

pa r te

de su obra , c ree

que

1a de f i n i c i ón

no re f le ia r ía 1a

rea l idad

de I

s ign i f i cado

porque

una

par te

impor tan te

de1

m i s m o e s

I ' t h e

s t a t e

o f t h e s p e a k e r ' s

. b o d y .

Th i s

i - n c l u d e s ,

o f cou rse ,

the

pred ispos i t ion

o f

h is nervous

sys tem wh ich

resu l t s

f rom

al l

h is exper ience,

l ingu is t i c and

o the r ,

up

to th is

very moment

--

not to

speak of

heredi tary and

pre-na ta l

fac to rs .

"

Otro

punto

negat ivo

que

incide sobre

1as def in ic i -ones es

su probable ci rcu lar idad. Hemos consul tado en dos d icc iona-

r ios

( üebster

Col leg iate

Dict ionary

y

Oxford

Advanced Learner l





_ 1

33 _

D ic túonary

)

e1 s ign i f i cado

de la

1ex ía to h i t ,

y

1 as

de f in i c iones

(

o s inón imos )han

s ido c i r cu la res

en ambos

c a s o s :

l f ebs te r :

T o

h i t : t o s t r i k e

To s t r ike:

to del iver

or a i -m a

b low

A b lo r ¡ : a fo r c ib le s t r oke de l i ve red w i th a par t o f

the body

or with an

instrument

Stroke:

the

act of s t r ik ing;

a b low wi th

a

\^ Ieapon

or

implement

Advanced

Learner '

s

Dict i-onary

To

h i t :

t o

g ive

a b low

or

s t roke

S t roke :

b1ow, ac t

o f s t r i k ing

A blow:

hard

stroke

To s t r i ke :

to

h i t ,

t o a im a

b low

a t

Por o t ra par te , pa ra poseer de f in i c iones c ien t í f i cas

y

exactas

de las formas

l ingüís t i -cas

deber íamos

po t

(4f )

' r

a

sc ient i f ica l ly

accurate

descr ipt ion

of every th i -ng

in

the speaker r s

\ , / o r ]d ,

y

la

ex tens ión

de los

conoc im ien tos

humanos

es

muy

pequeña

con

relac ión a

Ia extens ión

deI

un ive rso .

So lo

podemos

de f in i r

l os s ign i f i cados

de

1os





-1

34-

de l os

p roduc tos qu ím j - cos

por

med io de l . a te rm ino log ía

a p r o p i a d a , e

i n c l u s o e n e s t o s

c a o s ,

h a y

i m p r e c i s i o n e s

p o r q u e

n i e 1

e s p e c t r o d e c o l o r e s

e s e I

m i s m o e n t o d a s l a s

l e n g u a s ,

n i cua lqu ie r

o t ro asun to ,

como

puede

ser

e I

pa ren tesco ; po r

ejemplo

en

muchas lenguas

europeas se da el mismo

término

para

eI

hermano

de

la esposa' r

que

para

la

mujer

de1 her-

m a n o r ' , e s d e c i r , e I c u ñ a d o . L a d e f i n i c i ó n h a d e b a s a r s e

necesar i amente

en

1os

avances

que

hagan l as

c i enc i as

en

1a

pene t rac i ón

de conoc im ien tos ,

pe ro

n o

s iempre

nos

ser -

v i r á r a

d e f i n i c i ó n c i e n t í f i c a

p o r q u e

e l e s o t e r i s m o

d e s u

terminología

no

impedi - rá 11egar a

comprender su

s igni f ica-

do .

Y

por

o t ra

par te ,

hay una

porc i ón

e lementa l

de

Ia l e -

x ía

que

no es conoc ib l e

só lo

por

med io de su

de f i n i c i ón

con f i gu ra t i va

s i no

tamb ién

a t r avés

de su de te rm inac ión

e n

e l . t e x t o .

( 5 0 ) .

P o r e j e m p l o

b e a d y

a d q u i e r e

1 a c o n n o t a -

c i ón

de

{hos t i r i dad l

en e l - con tex to

beady eves ; se t

conno ta

L J

l . r

f opu lenc ia l

en

e1

s in tagma

ie t

se t , e t c .

\ - ú

L o s

d i c c i o n a r i o s

d e 1 a

senán t i ca

que

es

f ru to

de

a l

c o n t e n i d o ,

e n l a s

g ü € ,

lengua

recogen

la información

d i ve rsos

c r i t e r i os ,

s i empre se

ha l l - a rán

no t i c i as

de

gran

va lo r

pa ra

1a i nves t i gac i ón

semánt i ca . l '

,

Los

dos

c r i t e r i os

que

se encuen t ran

con

más f r ecuenc ia

son

Ias

Ia rgas

inves t i gac i ones

e n

to rno

s i

b i en han

preva lec i do

los más





-1

35-

de f in i c iones

genera les , y

1os con tex tos

más

usua les en fo r -

ma

muy reducida.

La de f in i c ión

ha s ido ob ie to

de es tud io de

f i l o só fos

- -

d e s d e

1 a 1 ó g i c a c l á s i c a ,

y

d e l i n g ú í s t a s .

Re y - De v o e d i s t i n

gue d .os t i pos de d .e f i n i c i ones : la sus tanc ia ly la re lac io - -

na l . En

Ia sus tanc ia l

tamb ién

l lamada

lóg ica re l de f in iens

cons ta

de

género y

d9 d i fe renc ia

espec í f i ca ,

es dec i r ,

de l -

a rch i lexema

y

de 1os rasgos

d i s t i n t i t i vos

cons iderados

con_

re lac ión

a1

arch i lexema.

Es ta de f in i c ión

cor responde

a I

cóncepto

1ógico

de inc lus ión.

Como

var iante

de 1a anter ior ,

es tá

1a de f in i c ión

l lamada

inc lus ión

nega t i va ,

que

se

ap l i -

ca

norma lmente

a

pa labras

de s ign i f i cac ión

nega t i va .

E1

de f in iens

cons ta

de

un operador

nega t i vo '

como

t ' f a l t a

d€ , -

' r a u s e n c i a

d e

,

t ' d e s p r o v i s t o

d €

,

e t c .

( p o r

e

e m p l - o ,

w e a k :

rack ing

rñ

strencÉb

etc.

)

. Perooconforme

avisa

Rey-Devoer

eg

tas def in ic iones pueden ser pe l igrosas porque un término de

carácter

negat ivo

puede

ser

def in ido

a

par t i r

del

pos i t ivo

'

pe ro

no a

1a i nve rsa .

Por e jenp lo ,

' r l en t i t ud '

es

1a ausen-

c i a

d e

r a p i d e z ' n ,

p e r o

r a p i d e z ' n o

e s l a a u s e n c i a

d e r r l e n -

t i t ud ' r

. Den t ro de

es taS

def in i -c iones

sus tanc ia les

hab r ía

-





- r J o -

que

inc lu i r

l os s inón inos

y

1os an tón imos .

No obs tan te

'

I a

antonimia

requiere un

tratamiento

espec ia l

(véase

La

Rela- -

c ión ,

cap í t .

5 ) ,

pues

como

d ice

Rey -Devoeres ta

de f in i c ión

-

Se

trata

de

I 'un

estudio

externo

que

Supone

el

conoc imiento

y

1a

ex is tenc ia

de

pares

antónimos,

s iendo

prec iso

que

uno

de e l1os sea de f in ido por e I s i s tema d e la inc lus ión , Y € 1-

otro

con re lac ión

al

pr imero,

Por

nedio

de 1a ut i l izací |n

-

de un

negador

s intáct ico. i l

(51

J

La

def in ic ión

relac ional

no

t iene

un archi lexema

en e1

def in iens

s ino

un

metas igno,

Qü€r

como

dice

Pot t ier ,

es un

--

, , indice

de c lasse

de compor tement

sans

s igni f icat ion

prop¡Ei t (5

Si

dec imos

que

1a

cicatr izac ión

eS un

fenómeno

nediante

-

eI

cual una

her ida

se c ier ra

tendremos

un

metas igno

más.

- - -

ot ro

metas igno

más e1 archi lexema

(c ier re) .

También se

po-

día

haber

dicho:

I 'c ier re

de

una

her ida ,

en e1

que

tendr ía-

mos archi lexema rnás semas especí f icos o descr ipt ivos

En

las

def in ic iones

hay

una

ser ie

de Semas

espec ia les

que

\ fe inreich

11ama

I 'del imi tadores

y

' rmodal izadoreSrr .

Los

pr imeros

corresponden

a

los determinantes

en

s intax is

( in-





-1

37-

de f i n i d ,os ,

cuan t i f i cado res ,

e tc .

)

.

tos segundos aprox iman

e1 s ign Í f i cado .con

pa labras

como

resembl ing ,

marked by ¡

- -

lack ing

ín e tc .

Por e jemp lo

b r+ss i l v

( t4 .eZ

the words rang

out

brassí ly)

:

r ' resembl ing

the

sound of a brass

j -nstrumentr t l

Vehement ly

(26.28

protest ing

vehement ly)

:

marked

by

s t rong or eager fee l ing .





-1

39_

0 )

L Y o N S ,

J .

( 1 9 6 9 ) :

I n t r o d u c t i o n

to Th e o r e t i c a l

L i n -

g u i s t i c s

,

v o ] - .

2 ,

p á 9 .

7 9 7 .

(8 )

FERNANDEZ

EBORANS,

a

J.

(977 ) |

Canpo Semánt ico

y

C o n n o ta c i ó n ,

p á 9 .

5 4 .

( 9 )

P E T o F I ,

J .

S .

y

G A R C I A

E R R I O ,

.

( 1 9 7 8 ) :


d e 1 t e x to v c r í t i c a l i t e r a r i a , p á 9 . 2 3 9 .

( 1 O )

B I E R I f I S C H ,

M . ( 1 9 6 9 ) z

" O n

C e r ta i n

F r o b l e m s

o f S e m a n t i c

R e p r e s e n t a t i o n s ' r ,

p .

3 5 .

(

t I

)

B IERITü ISCH,

.

(1971)

z

t rOn

Class i fy ing

Seman t i c

Feature t

p '

4 2 6 '

( 1 2 )

I i ü ITTG E N S TE IN ,

.

( 1 9 6 8 ) :

C u a d e r n o s

A z u l

y

M a m ó n ,

p á 9 . 12 .

( 1 3 )

i b 4 . ,

P á 9 .

4 2

( 1 4 )

D IP IE TR O ,

R .

( 1 9 7 1 ) z

L a n g u a g e

S t r u c tu r e s

i n

C o n t r a s t .

p á s .

3 9 .

( 1 5 )

C H O M S K Y ,

. ( 1 9 7 2 ) z

S tu d i e s

o n

S e m a n t i c s

i n

G e n e r a t i v e

. Grarnmar, pág . 137 .

( 1 6 )

F IL L M O R E

T C I I . ( 1

6 8 ) :

" Th e

C a s e

fo r

C a s e r r

e n Th e

U n i v e r s a l r

i n L i ngu i s t i c

Theo ry

,

Pá9 .

4

( 1 7 )

C H o M S K Y ,

.

( 1 9 6 5 ) :

A s p e c t s o f

t h e

Th e o r y

o f S y n ta x '

p á g .

2 8 .

( 1 8 )

C H O M S K Y ,

,

y

H A L L E í1 1 9 6 8 ) :

S o u n d

P a t t e r n

o f

E n g l i s h '

p á s . 2 9 9 .





-1

40-

( 1 9 )

C H o M S K Y ,

.

( 1 9 6 5 ) :

A s p e c t s o f t h e T h e o r y o f

the Theo ry o f Syn tax

,

pAg .

28 .

(

2 0 )

i b i d

,

p á 9 .

2 9

( 2 1 )

i b i d ,

p á 9 .

2 1

( 2 2 )

L E H R E R ,A . ( 1 9 7 4 ) z S e m a n t i c

F i e l d s

a n d

L e x i c a l

S t r u c t u r e ,

p á g

1 6 9 .

( 2 3 )

M C C A Tú L E Y ,

. (

t 4 7 3

) :

" M e a n i n g

a n d

th e

D e s c r i p t i o n

o f

L a n g u a g e s " ,

p á g .

1 1 1 .

(24 )

Po r r rER, B .

(1964)z

I ' ve rs

une

sémant ique

moder r l€ " ,

p p :

1 O 4

-

1 3 7 ,

T r a

r

1 i , I I ,

p á g .

1 2 5

( 2 5 )

B L O O M F T E L D ,. , o p .

c i t .

, p á 9 . 1 6 2 .

(26 )

GREIMAS,

A .J . :

Semant ique

s t ruc tu ra t r4

pá9 .

44

( 2 7 )

P o r T r E R , B . ( 1 9 8 o ) :

r r c o m m e n t

d é n o m m e r

1 e s s é m e s , "

pp .

21

-

30 ,

Le Bu le t in , Group

de Recherches

semio-

l o g i q u e s , I n s t i t u t d e 1 a L a n g u e F r a n q a i s e , 13 .

( 2 8 )

P O T T T E R , .

( 1 9 6 5 ) :

" L a

d é f i n i t i o n s é m a n t i q u e

d a n s 1 e s d i c t l o n a i r e s , "

p p .

3 3 - 3 9 ,

T r a

I i l i I I ' P . 3 1

(29 )

NIDA, E.

(1964)z

Tor¿ard

a sc ience

of Trans la t ing ,

p á g . 1 0 5 .





-1

42 -

( 4 0 )

C H A FE ,h r . L .

1 9 7 o ) :M e a n i n g

a n d t h e s t r u c tu r e o f

Language,

109

-1

0 .

( 4 1 )

K A T Z ,

J . J .

y

P o S T A L , P .

( 1 9 6 4 )

z A n I n te g r a te d Th e o -

r y o f L i n g u i s t i c

D e s c r i p t i o n s ,

p á g .

1 4

(+z¡

HAI, /MONPh

(1971

)

z

rr

I

Le

Hor lar

de

Guy

Maupassant

:

Essa i

de descr ip t ion s t ruc tu ra l e .

L i t te ra tu re ,4 .

( 4 3 )

D IP IE TR o , R .

( 1 9 7 1 ) z

L a n g u a g e

S t r u c t u r e s

i n

C o n -

t r a s t ;

p e g .

7 3

( 4 4 )

P IE R C E , c h . S .

( 1 9 7 4 ) :

L a

c i e n c i a

s e m i ó t i c a .

(45 )

REY-DEBovE

1

967)

z ' rLa dé f in i t ion

lex icograph ique:

bases d 'une

typo log ie

fo rmel le ,

T ra 1 i

I j - ,V ,

' 1

,

p á 9 .

1 4 5 .

(46 )

\ ' IE rNRErcH ,

u .

( l g l z ) :

Exp lo ra t i ons

in

' seman t i c

Th e o r y ,

p p .

8 0 -

2 .

( 4 7 )

W Tm G E N S TE IN ,

. ( 1 9 6 8 ) : C u a d e r n o s

A z u l

y

M a r r ó n ,

P á g .

5 4 .

( 4 8 )

B L o o M F I E L D , p . c i t .

p á 9 .

1 3 9

( 4 9 )

i b i - d ,

P á 9 .





-1

43-

5 O )

T R U J I L L O ,

R .

1 9 7 o ) :

E 1 c a m p o

s e m á n t i c o

d e

1 a v a l o -

rac i ón

in te l ec tua l

en esPaño1 .






CAPITULO

á T - ^

| . c 1 5

2 .

L a

^

f

-

J .

o .

A f ^

+ .

L A

5 .

L a

1 a

QUINTO:

LAS

ReI ac iones

Sinon imia

Antcn:-;i i ia

Imp l i cac ión

Convers ión ,

Homoni-mia

-1

44-

R E L A C I O N E S

I a

H iperon in ia

Y





1 .

-1

45-

LAS RELACIONES

ES

d i f í c i l

imag inarse

un mundo

atomizado

de

pa r tes

inconexas

s in

n ingún t ipo

de re lac iones

en t re e11as .

En e l l engua je

-

sucede r ía

1o mismo,

y

d€ acuerdo

con

1a de f in i c ión

saussurea

na de

que

una

lengua es

un s is tema

oü

tou t

se t i en t

(1

)

de

bemos

aceptar

la

re lac ión como

Ia categor ía fundamenta l en -

e l -

aná t i s i s

y

la descr ipc ión

de aque l la .

Los s ignos

r i ngü l s t i cos ,

Y

Por

tan to

sus

s ign l f i cados

t

- -

mant ienen

entre

sí re lac j -ones

de

sign i f icac ión,

9ü€

para

mu-

chos l i ngü i s tas deben cons t i tu i r e l ob ie to cen t ra l de 1a

1 in

o í i í s t i c a . E n

e s t e

s e n t i d o s e

m a n i f i e s t a

P o t t i e r

( 2 )

c u a n d o

: J

$¿

e

af i rma

que

I 'e1

estud io

y

e l

estab lec imiento

de

1as

relaciones

en t re


de los

s ignos

debe

se r ob ie to

p r imo r -

d ia l

de

1a l i ngü ís t i ca .

Igua tmen te ,

Pa ra

Ala in

R€Y, o t ro

l ingü is ta

f rancés ,

I '

e l t r a tam ien to

de 1as

re lac iones

en t re -

s ignos

const i tuye

1a base de1

anát is is

semánt ico

y

Ia ún ica-

aprox imación

aceptab le

a l

prob lema

de1 sent ido

(

3

)

.

Tanb ién

para

E. Coser iu

1as re lac iones

son

la base

para

e1

es tud io

de1 s i -gn i f i cado .

En

Les S t ruc tu@

(4) -





-1

46-

d is t ingue

1as

l lamadas

re lac iones

de s i gn i f i cac ión ,

Qü€

son

las

que

nant ienen

1os s ignos

ent re

s í , y1as

re lac iones

de de

s i -gnac ión ,

que

Son

las

que

los

s ignos

mant ienen

con

la rea -

l idad

ex t ra l i ngü ís t i ca .

Chomsky

ta inb ién

de f i ende

las re la -

c i ones

semán t i cas :

Parece

obv io

que

en cua lqu ie r

s i s tema

l i ngü ís t i co

dado,

las un idades

téx i cas

en t ran

en re lac iones

semánt icas

in t r ínsecas

de t ipo mucho más s is temát ico de 1o-

que

a

simple

vis ta

podría

parecer .

Podríamos

usar

e1

térmi

no de

'propiedades

de

camPo

semánt ico '

Para

refer i rnos

a es

tos aspectos,

Sin

duda

muy re levantes

'

aunque

ma1 comprendi

dos ,

de

una

Semánt ica

l '

( 5 )

y

añade:

' rEs

nuest ra

ignoranc ia

respecto a los

hechos

ps ico lóg icos

y

f i s io lóg icos

pe r t i nen -

tes

1a

que

favorece

1a creencia

muy extendida

de

que

no

hay,

o

es nuy

poca

Ia estructura

a

pr ior i

en e1

sistema

de

conceP

t o s a l c a n z a b l e s

( 6 ) .

Con

Ia re l ac ión

cono

ca tego r ía

l i ngü ís t i ca

fundamenta l

se

puede

a lcanzar

e I

i dea l .

de Saussure

y

de

Hje lms lev

de

cons t i tu i r

una

l i ngü ís t i ca

como

c ienc ia

independ ien te ;

y

-

también , V

como Consecuenc ia

de 1o

n iSmo,

encuent ra

Su

p len i

tud

Ia

noc ión

de

s ign i f i cado

1éx ico

para

muchos

f i -ngü i s tas

m o d e r n o s .

P a r a e l

b r i t á n i c o

L y o n s

( 7 )

e s ta s

r e l a c i o n e s

s o n





- 1 4 7 -

fundamentales

y

pr imar ias,

anter iores a l

concepto

de s igni f i

cado ,

ya que

para

é1 ,


es una

func ión

de es tas

re lac iones :

' r I

cons ider

that

the theory

of meaning

rr r i I1

be more sol id

1y

based

i f t he

mean ing

o f a

g iven

l ingu is t i c

un i t

i s de -

f ined

to

be the

set of

paradigmat ic

re lat ions

that the

un i t

i n

ques t ion

con t rac ts

w i th o the r

un i t s

o f

l - anguage , -

wi thout

any

at tempt

being

made to

'set

up' contents

for

-

t h e s e

u n i t s

( 8 ) .

Le concede tan ta impor tanc ia a 1a re lac ión , que prác t i ca -

mente

desprec ia

e1

contenido

semánt ico,

Ios

componentes,

aun

que

como

veremos

más abaio,

encuentra

una

v inculac ión

entre

ambos,

s iempre

dándole

1a

preferenc ia

a

IaS re lac iones

sobre

los

componen tes

semánt i cos .

En

o t ra

pos te r io r

ins i s te

e n

es ta

v is ión

de las

re lac i - ones

con

e1 s igni f icado,

aunque

ya

no

habla

de

neaning

s ino de

s e n s e

( 9 ) .

I ' The

sense

o f a

word

is i t s

p lace

in a

sys tem

of re la t ion





-1

48-

sh ips

which

i t contracts

wi th

other worc is

of

the

vocabula

ry

y

por

tanto ,

I ' the

semant ic

st ructure

of lex ica l

sys--

tems

i s to

be descr ibed

in

te rms

o f Sense- re la t ions

ho I - -

d i n g b e t we e n

t h e

l e x i c a l

i t e m s

( 1 0 ) .

O t ro

l ingü is ta

b r i t án i co ,

Ca t fo rd ,

i ns i s te

en

1a con- -

cepc ión de t s i -gn i f i cado desde e l pun to de v is ta de las re

l a c i o n e s ,

e I c u a l

1 o

d e f i n e

c o m o :

The

tota l

network

of

re la t ions

entered

in to

by any

--

l ingu is t ic

form-text ,

i tem- in- text ,

s t ructure

'

e lement

o f s t r u c t u r e ,

c 1 a s s ,

t e r m ,

s y s t e m

( 1 1

.

La

re lac ión

es

tamb ién

ten ida

en cuen ta

por

f i l ó so fos -

como

Russe l l

( 12 )

Qü€ ,

aunque

de f inene l

s ign i f i cado

desde

1a

re fe renc ia ,

es t iman

que

no

hay s ign i f i cado

a is lado

o . -

independiente .

En

e1

mismo

sent id .o

se

pronuncia DuchaÉek

(13 )

cuando

a f i r na

que

t ' 1e

sens

d .es un i tés

lex ica les

dé- -

1

pend

non seu lement

de fac teu rs

ex té r i eu rs

e t

psych ique l ' -

mais

encore

et

sur tout

de

leur

p lace

dans

Ia Structure

de

1a

par t ie

respec t i ve

du lex ique ,

y

más ade lan te

I ' e t

l a

-

s t ructure

du contenu

semant ique

se

déf in i t

par

rapPort ,

-





-1

49-

á

d 'au t res

membres

du champ

ou de son a i r e

respec t i ve

( 1 4 ) .

Nosotros

est imamos

que

la re lac ión

es

pr inordia l

para-

comprender

e1

prob lema

de1

s ign i f i cado ,

pe ro

tamb ién c ree

mos

que

son

necesar ios

los componentes

del

contenido

-

Unos

y

otros

nos

hacen fa l ta

para

l legar a

una

compren-- -

s ión,

del imi tac ión

y

descr j -pc ión

nás conpleta-

Buscando-

un

parale l ismo,

podemos

af i rma

que

si

para

la comprens ión

de l

concep to

de

pun to

matemát i co

son

necesar ias

dos

1 í - - -

neas

que

se c ruzan ,

pa ra

la

de1 s ign i f i cado ,

es

prec iso

-

1a in te r secc ión fecunda en t re 1os concep tos de comPonen- -

tes semánt icos

y

relac iones

estructurales.

Y

como

hemos

d icho

an tes ,

e l

m ismo

Lyons

a f i rma

Qü€,

a

par t i r

de

1as

re lac iones

podemos

descubr í r

l os componen tes

semánt i cos , -

aunque

para

o tnos ,

como

Ni l sen

(15)

1 a

s i tuac ión

es com- -

p le tamente

1a

inve rsa ,

eS

dec i r ,

a

t r avés

de1

conoc im ien -

to de

1os componentes

semánt icos

podremos

establecer

las

re lac iones

en t re s ignos .

La

impor tanc ia

de

1as

relac iones

entre

s ignos

será

me-

jor

comprendida

si

observamos

que

las

palabras

Se ordenan





- 1

50 -

en la mente en forma de " todos semáaücos" en orden

paradig

ná t i co .

S i

1a

comprens ión

de una lex ía

se

basa só lo en

su

v inculac i -ón

con 1a cosa des ignada, no se

puede

alcanzar

- -

con

prec is ión

e l sen t ido de

d icha

un idad 1éx ica .

Por e jen

p lo ,

1a

pa lab ra

loma

que

puede

ser ap rend ida

con re lac ión

a

su

des ignatum

queda

semánt icamente

más del imi tada

y

con_

una ni t idez

más f ina,

cuando

se 1a re lac iona con

las 1e-- -

x í a s m o n t a ñ a , s i e r r a , c e r r o ,

a l t o z a n o , c o l i n a ,

t o s a 1 , e t c .

a i - ¡ - - r r ñn

' l aq ,

que

mant iene

nexos de s ign i f i cac ión ,

y

tam- -

b ién ,

po r

supues to

compar te con ten ido

semánt i co .

U s a n d o l a s e r i e d e l e x í a s c i t a d a s ( t o r n a , s i e r r a , e t c . ) ,

podemos

dec i r

que

dos

un idades

1éx icas

rnan t ienen re lac io - -

nes

mínimas cuando ambas

poseen,

al menos

un sema

(o

rasgo

inherente) común.

Lo dicho

anter iormente

se

puede

apl icar

a

1os verbos

' fcaminar ,

navegat l ,

conduc ir r

que poseen

un se

ma común, e l

de

"mov im ien to

o desp lazamien to " .

Además de

esta

relac ión

de

Doses ión

de un

mismo

sema,

-

se

pueden

deüec ta r

in f i r ¡ i t os

t ipcs de r c lac : - cneg ,

pues

co-

m o

s a b e m o s

d e s d e

1 a f i l o s o f í a a n t i g u a ,

l a r e l a c i ó n

e s e l

acc iden te

más déb i1

v

d i fuminado

de la me ta f í s i ca

a r i s to té





- 1 5 1 -

l i ca .

Ch . Odgen

y

I .A . R i cha rds

(16 )

a f i rman

que

e1

número

de

re lac iones

es

inde f in ido ,

pe ro

desde

un

Pun to

de v i s ta

-

práct ico

se

¡ iueden

hacer cuatro

grupos:

a )

re lac iones

de s in i la r idad

b ) r e l a c i o n e s

e s p a c i a l e s

c) re lac iones

tempora les

d)

re lac iones

de causac ión :

f í s i ca

( la

to rmen

t a c o n e l t r u e n o ) ; p s i c o l ó g i c a s ( e f i n - -

consc ien te

con e1

I ' humor t r

)

y

ps i co f

i l o só f

i -

c a s .

O t to

DuchaÉek

y

Eva Sp i tzova

(17 )

tanb ién

es tán de

acuer

do

en

que

las

re lac iones

entre

pa iabras

SOn

muy

numerosas

_

var iadas

y

frecuentemente

bastante

comple jas.

Presc ind ien-

do de

l -as basadas

en 1a

forma

de la

expres ión

(semejanza i

- '

homófonus

,

fuonróEr.a f

S

,

de

]-aS

que

se

f

unCan

en

1a

per tenen

cia

a

un

parad igma

gramat ica l

(

ib ro- l i -brero ,

e tc .

)

y

las

c o n t e x t u a l e s

( e j e r c e r

i n f l u e n c i a - i n f l u i r ) ,

y

c e n t r á n d o n o s





-1

52-

en 1as re l ac i ones

de s i gn i f i cac i ón ,

és tas

ser ían

las

p r i nc i

p a l e s :

a reLac iones

de coord i nac ión

b

re l ac i ones

de subord i nac ión

c reLac iones

entre e l

indiv iduo

y

1a colect iv i

dad

d retac iones

entre la

par te y

e l

todo

e re lac iones

entre

eI

producto

y

eI

productor

f

re lac iones

entre

e1 mater ia l

y

e1

producto

g

re l ac i ones

en t re

e I l ugar

y

l a cosa

produc i -

da en

e1 Iugar .

h

re l ac i ones

en t re

eL

l .L rga r

y

l . a

persona .

e tc .

Estas re lac iones

se compl ican

aún más

cuando

se t ienenen





- 1

5 3 -

cuen ta

Ias va r iac iones

es t i l í s t i cas deb idas a r

reg is t r o , a l

i d io l - ec to ,

a l

modo , e t c ,

y

d l

pe rmanen te

es tado

de ines ta -

b i l idad

en

que

se

encuentran,

mot ivado

por

e1 carácter

di -

námico

de

las lenguas .

Por

eso ,

las re lac iones

hay

que

cons iderar las

para

un determinado

autor

o

Para

una determi

nada

in te rp re tac ión .

U t i l i zando o t ras

d inens iones

podr íamos

es tab lece r

es te

o t ro esquema:

a)

Relac i-ones

de s i -mi l i tud

o ident idad,

l lama-

das

tamb ién

d e

coord inac ión .

Aqu í

deben in

alu i rse:

S inonimia:

daño/dolor ;

húmedo/nojado

. An ton im i -a : f ác i r l d i f

í c i1

A las de antonimi-a

también se las

. l lama

re-

lac iones de

con t ras te t i

y

e n

1as de inden t i -

dad se

pueden

inc lu i r

var iantes

de

grado

( h o t /

w a r m ,

e t c .

)





Otra

de

las

r i u ,

qu ien

con

c ión

en t re

dos

p o s d i s t i n t o s ,

o t ra ,

como

sema

combina tor ia .

55-

c ) La incompat ib i l i dad : red / r¿h i te /b l ack , e t c

d ) L a c o n v e r s i ó n :

q i v e / r e c e i v e ,

f a th e r / c h i l d ,

€ t (

e ) L a

h i p o n i m i a :

t u l i p / f l o w e r ,

s c a r l e t / r e d ,

e t c

f )

L a c o n s e c u e n c i a :

d e s t r o v / a t t a c k , e t c .

con t r ibuc iones

más impor tan tes

es

Ia

de

Cose

gran

n i t idez

estab lece

una t ipo log ía

de re la

unidades

léx icas

que per teneciendo

a dos

cam

una es tá inc lu ida to ta l o parc ia lmente en 1a

o

rasgo

d i s t i n t i vo ,

l im i tando

su capac idad-

A es te

t i po

de re tac ión

Ia

I1ama

so l idar idad

ras

Y

af inando

en su

d is t inc ión

perc ibe

t res

t ipos

de so l idar i -

d a d e s :

a f i n i d a d ,

s e l e c c i ó n

e

i n p l i c a c i ó n

( 1 8 ) -

En 1a

re lac ión

de

af in idad ,

e I c lasema de

la .

p r i :nera ; le -

x ía

i 'unc iona

como

rasgo d i s t i n t i vo

en

e l segundo .

As í

en e l

la t ín

mi les

senex exis te

una

refación

<ie

af in idad

err t re arr r -

bos,

ya

que

el c lasema

persona

de

ni i tes funciona

como

go

d i s t i n t i vo

en

S4g

s iendo

es te

v ie jo

ap l i cab le

s ó t o





-1

56-

r 1 1 é 1 ^ c a . ' r n 2

q

Hay re lac ión

de

"selección"

cuando

el arch i lexema

deI

pr i

mer

lexema

funciona

como

rasgo

dist in t ivo

en e1 segundo.

En-

a lenán

Sch i f f fah ren ,

e l a rch i lexema

"veh ícu lo ' r

de

"Sch i f f "

-

func iona

como

rasgo

d i s t i n t i vo

de

" fah ren " ,

que

s ign i f i ca

- -

" t ras lada rse

en un veh ícu1o ' j

Hay

re lac ión

de

" impl icacíón"

cuando

todo

eI

pr iner

lexe-

ma

func iona

como

rasgo d is t in t i vo

de1 segundo.

r rCava l lo "

I 'ba iorr :

e l lexema

'rcava11o"

funciona

COnO

asgo

dist in t ivo-

en

"ba io"

ya que

"ba io"

só lo se d ice de los caba l los .

Las

so l idar idades

son

fenómenos

s in tagná t i cos

cond ic iona-

dos

parad ignát i canren te

(19 ) ,

. ' :

es

una

re lac ión

en sen t i do

ún i co .

Es

dec i r ,

gü€

la inp l i cac ión .no

es

rec íp roca :

Diente está

contenido

en

4orger

pero

no a

1a

in-

v e r s a .

Arbo l

es tá con ten ido

en

s a .

t a l a r

Dero

no

a

1a inver





6 o r u h

3

r¡e'.¡LTlo*t

'

;i i,ü-lÉ'ii

Y como se

puede

observal se

basan en

eI

hecho

de

gue

una

uni

',6lad

de

ün

nivel cualquiera

funcj.ona en

otro como'

rasgo

dis-

t in t ivo .

Arbo l , un idad

deL

paradigna

planta ,

func iona

como

rasgo

dis t in t ivo

en

el

parad igma

de1

verbo cor tar ,

con

Ia

-

cua l

surge

prec isamente

Ia un idad

ta1ar .

Las

¡elaciones

que

nosotros

creemos

convenientes

y

suf i-

c ientes

para

estructurar

las

tendencias

isotópicas

descu---

biertas

en el anátisis

de

1os enunciados

de Hurry

0n

Down

-

que

const i tuye

nuestfQ

CoFpUg:;

on

las

que

siguen:

a) La sinon imia

La

antonimia

c)

La

impl icac ión

La

rec ip roc idad

La

hiponinia

b )

e )

f )

La

h iperon imia





Este esquema de

re lac iones s igue

pec tos ,

a I

de Lyons .

Inc lu imos

la

c ión

de a rnp l io

y

var iado

espec t ro ,

las

pos ib i l i dades

de

imp l i ca r

y

de

-1

58-

de

ce rca , en

a lgunos as

impl icac ión

como

re la-- -

ya que

muchís imas

son

--

quedar

impl icado.

2 . LA

S]NONIMIA

La s inon imia

es la

re lacÍón de

1a ident idad

entre

dos o más

un idades

Iéx i cas .

Es 1a

re lac ión nás conoc ida

t rad ic iona l -

men te ,

y

con

toda

probab i l i dad

ta más acep tada

por

1os

1 in -

gü i s tas . Pero aún s iendo 1a nás genera l no es ta más esen-

c ia l .

Lyons

en su

teo r ía

ya

c i tada

20)

a f i r na

que

de

las-

se is

re lac iones

que

éf cree. un iversa les

Para

todas las

1en-

guas ,

só lo

1a s inon imia

no es fundamenta l ,

po rque

s i

desapa

rec iera ,

1o ún ico

que

pasar ía

ser ía

un empobrec imiento

del

vocabu la r io ,

pero

no de su

es t ruc tu ra ,

cosa

que

no

ocur r i - -

r ía

s i se exc luyen

la

incompat ib i l idad,

la anton imia

y

la

-

n 1 P o n l m ] - a .

Con es ta

re lac ión

en segu ida

se nos

p lan tea

de s i

ex i s te

la iden t idad

to ta l

en t re

l ex ías .

JJé.

cues t ión_

respues ta





-1

59-

más expedi t iva está en cons iderar

que

no

hay formas

que

sean

abso tú tamente

s inón imas ,

ya que

s iempre

hay mat i ces

' -

g r a d o s ,

i n t e n s i d a d e s ,

e t c .

,

a n o

s e r

q u e

e s t é n d e n t r o

d e

1 - e n g u a j e s

c i e n t í f i c o s ,

e s

d e c i r ,

t e r m i n o l o g í a s ,

Y P o r

s u - -

pues to ,

den t ro de

1a coherenc ia

te rm ino lóg ica .

B .

Po t t i e r

p resen ta

la s inon im ia ,

que

e l

I l ama homose-

mia

(21 ) ,

componenc ia lmen te ,

es dec i r ,

a f i rmando

que

hay -

s inonimia

cuando

dos o

más lex ías

poseen

i-¿ént ico semema.

En camb io ,

Lyons

11ega a e I l a

por

ned io de 'p r inc ip ios

con

duc t i s tas

y

empí r i cos ,

en Ios

que

e l

con tex to

s i r ve

de

- -

guía. A este respecto ac lara Lyons que la s inonimia o --

ident idad

de s igni f icac ión

ha s ido

normalmente

interpreta

da

por

los

semant i c i s tas

' r i n

te rms o f

a

p rev ious ly

accep-

ted

no t ion

o f s ign i f i ca t ion

o r

des igna t ion ,

and

th is

has -

Ied

them

to ask

whether

the

t\ , , /o

forms

r¡¡hich

are said

to

-

be

j-n

a re lat ion

of Synonymy

signi fy

in

al l

cases

the salne

en t i t y

(22 ) .

Es to

es

deb ido a

que

v / i t h

the s t ruc tu ra l

approach

to semant ics ,

meaning

is to

be

regarded as

a

-- -

f unct ion of

i :hese sever 'a i

re lat i -ons,

rathei '

than

the re- -

verse.

In other words,

a

is

not synonlrmous

wi th

b'

becau

se

of

i ts meaning;

the fact

of

the synonSniry

s

part

'of

-





-1

60-

t h e i r m e a n i n g ( 2 3 ) .

Contrar iamente

a Ia v is ión

genera l izada

del estab lec imien

to

de

dos formas

por

medio

de sus componentes

semánt icos

o

sememas ,

Lyons

pos tu la

que

Ias

re lac iones

que

con fo rman

e1

s ign i f i cado

de una

pa labra ,

en es te

caso Ia s inon imia ,

Pue - -

den serv i r

r ras

the

bas i s fo r componen t i a l

ana l ys i s r '

( 24 ) ,

De

acuerdo

con

1os dos

en foques

c i . t ados ,

es dec i r ,

l as

re

lac iones

es t ruc tu ra l es

y

e l con ten ido

semán t i co ,

tendremos

-

dos cr i ter ios

para

determinar

la sinonimia

(y

tanb ién

la

an-

t o n i n i a ) . E s t o s s o n l a s u s t i t u c i ó n y e r a n á t i s i s s é m i c o o

componencia l .

E1 cr j - ter io

de 1a sust i tuc ión

es

de carácter-

emp í r i co

y

se

basa

en e I concep to

c lás ico

de equ iva lenc ia

en

t re un idades .

Es te

c r i t e r i o

t iene

un inconven ien te

en

1a

po

sib le

tendencia

a

confundi r

la s inonÍmia,

con

1o

que

Chafe

y

N i l sen

11aman la

co - re fenenc ia ,

' rwh i ch

is

la rge ly based

on

-

the

knowledge o f

the non- l i ngu is t i c

wor ld

(25 ) ,

Es

dec i r ,

se t ra ta

de1

prob lema

que

puede

presentarse

a1

tomar como

nónimos a

Mr.

Bror+n

con

@,

sitni l- i i i : ,3

que

tab lecemos

por

nuestro

conocimiento

de 1a real idad.

9 J





- 1 6 1 -

O t ra cues t i ón impor tan te que surge a l t ra ta r 1a s inon i -

mia es

Ia

que

se

p lan tea

a l

t ra ta r de

encon t ra r

la co inc i -

denc ia

to ta l

en t re

l ex ías .

S i

1as

pa labras

son

monosémi - -

cas

nos

podemos

encontrar

ante

qf

-

tos .

Es

e l caso

que

aparece

cuando

dos 1exías

t ienen

e I

m ismo semema.

Por e jemplo :

La s inonimia

perfecta,

l lamada

homosemia

tota l

por

Po--

t t ier ,

Se

presenta

cuando

Se

trata

de var iantes

conbinato-

r i as ,

pop

e jemplo ,

1os

a lomor fos

de un

verbo

(v

- ,

i r - ,a l 1

e n

j e

v a i s ,

j i r a i ,

n o u s a l l o n s ) ,

e n

d e r i v a c i ó n

o e n f r e - -

x i ó n

( r i r e -

l e c tu re ;

b o n u s -n g l i o r ,

e t c ) .

Con

las

palabras

monosémicas

ambién

puede

suceder

que

s sememas

ean

coincidentes

en un

grado

muy

elevado.

Es

s i tuac ión

s e r í a

:

1 o

+ ^

LEXIA

2

EXIA

1





- l O ¿ -

L E X I A 1

LEXIA 2

v los dos

sememasse

enconr ra r ían

formando una

in te rsecc ión :

Esta

es la

opin ión

de

Quine,

quien

cree

que

ta s inonimj-a

se

puede

tratar

más f ruct í feramente

cuando

se

Presenta

como

una cuest ión de g rado ; es dec i r , en vez de pensar en una re

l -ac ión

d iád ica

en t re a

y

b ,

conceb i r

que

a

y

b son más

s iné-

n imos en t re

s í

que

c

y

d

26 ) .

Con

las

pa labras

po l i sémicas

se

puede

adoptar

1a

pos ic íón

de reduci r las

a

var ias

palabras

homóninas,

o sea unidades

que

poseen

eI

mismo s ign i f i can te

pero

d i s t i n to

s ign i f i cado

-

v i d .

c a p í t u I o

7 ) .

E s t e

p u n to

e s d e l i c a d o ,

p o r q u e

1 a d e c i * -

s j -ón

s iempre

no es tá c ia ra .

Por

e je l r tp l q ,

eL verbo

po i i sén i i *

co to

draw

puede

fáci lnente

convert i rse

en

var ios

homónimos





-1

63-

independ ien tes :

a)

to move

pulLing

( to

draw

a boat

out

o f the

water)

b)

to

ob ta in

f romasource

( to

draw water

f rom

a we l l )

c)

to

a.t tract

(street

accidents

always

draw

crowds)

d)

to take

in

(

to d raw

a

deep bea th )

e) to cause

to move

(Christnas

is drawinl [

near)

f ) t o

m a k e w i t h

a

p e n ,

e t c

( t o

d r a w a

p i c t u r e ,

e t c )

g)

to wri te

out

(to

drar, ,¡

b i l l /cheque/order)

h ) to

end

a

game,

e tc . w i thou t

e i ther

w inn ing o r

1os Íng

( the

teams

d rew) .

En

camb ic , ¡

on

e i ad je t : -vo

do i ¡b l e ,

cs C i f í c i l

dec id i r s i

se

tra ta de honónimos

independientes:





-1

64-

tw ice as much h is income

years

ago)

is doub le vhat i t was tr¿o

hav ing

two

l ike

th ings

doub le

t rack )

or

pa r ts

a

ra i lway wi th

a

-

made for

tvo

persons

or

th íngs

a

doub le bed)

combining

two

things,

furn i ture

that serves

q u a l i t i e s ,

e t c .

a

p i e c e

o f

a doub le

purpose)

Pero la s i tuación más corr iente que puede suceder es 1a

que

Otto

Duchacek

l lama

sinónimos

perfectos

parciales.

En

esta s i tuación,

un Semema

e

una

lexía

pol isémica

coinci-de

cOn

otro Semema

e

otra

lexía,

pero

1os

demás

Sememas

o

-

son

coi.ncidentes @t) :

\

semema

t

e tc .

\ \

h \

c )

d )





-1

65-

Las

dos l ex ías an te r i o res

co inc i den en

la

poses ión po r

ambas

del

sememac.

En teor ía

también

podr ía

ocurr i r

que

dos

Iex ías

po l i sémicas

fue ran

s inón imos

per fec tos ,

cuando

sus

s ign i f i cados

co inc i d l e ran .

En es te

sen t i do

segu i - -

mos a

Ba ld i nger

que

emp lea

e l t é rm ino

de

Heger

s i gn i f i é ' r

como

I ' t ous

res sémémes

a t tachés á

un

monéme

(28) .

E l

p rob lema

de l os

mat i ces

es e1

te rce ro en

impor tanc ia

en e I

t r a tamien to

de Ia

s i non im ia .

Son

var i os

l os l i n - - -

gü i s tas

que

han es tab lec i do

c r i t e r i os

o ba remos

para

c l a -

s i f icar

ros s inónino.

Out iut .=

aprox imados.

Ba ld i nger

(29 ' )

u t i l i za

Las s i gu i -en tes

d imens iones :

N i v e l l i t e r a r i o

( p r o s a ,

p o e s í a ,

e t c . )

b )

D i fe renc iac i ón

geográ f i ca

c )

D i f e r e n c i a c i ó n

s o c i a l

d )

P r o f e s i ó n





- 1

66-

c P a r t i d o n o l í t i c o

/

f E d a d

g

S e x o

h A rca ismo

i P r é s t a m o

j

In tens i f i cac ión

k

Eu femismo

f Humor

m

I ron ía

y pa rod ia

n

A fec t i v idad lauda to r ia

ñ A fec t i v idad

peyora t i va





ff:,:,lh

fi

i1r-osoFtA

- t o / -

To d a s e s ta s

o dependientes

var ian tes ,

como

de l con tex to .

s e

o b s e r v a ,

s o n sens ib les

de

Veinreich

dist ingue

cinco

t ipo de

Coser iu d is t ingue cuatro

var iantes

que

ér

11ama homo-

s e m i a

d i a s i s t e m á t i c a :

a )

Diatópica

o var iante

geográf íca

Diacrón ica o var ian te

en

e1 t iempo

c )

Diastrát ica o

var iante

en

e1 ni-ve1 social

o ,

D ia fás ica

o va r i an te

en

e l n ive l técn ico

b )

La c las i f i cac ión

s i - n ó n i m o s

( 3 0 ) :

a ) Con

d i s t i n to

ma t i z

h \

De origen

extranjero

( e a 1 c o

o

p r é s ta m o )

c)

De mayor co lor

emocional





s )

- t o y -

o t r o : f l e s h e r

n té rm ino es más

loca l

o

da i l ec ta l

sue

( e s c .

)

b u t c h e r

( b r i t á n i c o )

h ) Uno

de l os s i nón imos

per tenece

a l

hab la

i n fan t i l :

- - -

daddy- father .

Igualmente

es muy

interesante

el estudio

que

U11man

rea-

l i za

sobre l os

dob le tes

de1 i ngés den t ro

de l a

l í nea

I ' pa l a -

b ra sa j ona /

pa lab ra

f rancesa- l a t i na .

Norma lmen te

1a

pa la -

b ra sa j ona

es

1a más cá r i da ,

ín t ima

y

co loqu ia l :

answer - re -

p l y ,

buy -purchase ,

bod i l y - co rpo rea l ,

e t c .

( 32 )

.

No obs tan te ,

a

veces

ver t i dos ,

y

e1 té rm ino

ra r i o

que

e1

de

or i gen

e n e m y ,

e t c .

)

estos valores

s:-non:-m:-cos

stán

in-

sa jón

es menos

cor r ien te

y

más l i te -

lat ino-normando

(dale-va1ley,

foe---

En a l gunos

casos

e1

dob le te se

conv i -e r te

en

t r i p l e te ,

t i ngu iendo

en es tos

casos

Ia

pa lab ra

sa ion ,

la

f r ancesa

y

-

una

tercera

lat i r ia

o

gr iega:

begin-col tu 'nence- in i t ia te;

e n d - f i n i s h - c o n c l u d e ,

e t c .

( 3 3 ) .





- 1 7 C -

Todos los s inón imos

an te r i o res

gü€ ,

que

se carac te r i zan

por

d i ferencias de nat iz

o de

intensidad

y que

se abordan-

mejor

desde

la es t i l í s t i ca ,

son también conoc idos

con e1

nombre

de

sinóninos

parc ia les

aproximados,

usando

1a termi

no log ía c i tada

de

Duchaéek

(34 ) .

E iempros : to

f1 i ng , to

-

c a s t ,

t o t h r o w ,

e t c l

h a P i n e s s ,

i o y ,

p l e a s u r e ,

e t c .

Y

por

ú t t imo c i temos

a l l i ngü is ta

sov ié t i co

Apresyan,

-

(35)

a

quien

acudi remos

más adelante

al

t ra tar

la impl ica-

c ión ,

€o

su

t ra tan ien to

de Ia s i non im ia .

Su

v is i .ón es

muy

s imp le :

hay

t res c l ases

de s inón imos;

en e l

p r imer

caso

el s inónimo

que

está a Ia izquierda

del

signo

(

> )

posee-

un s ign i f icado

más ámpl io

que

el o tro;

en

e1 segundo

caso

se

da una

si tuación

inversa

(

<

) |

y

en

e1 tercer

caso

--

(

A

)

nos encontramos

ante

los

cuasi -s inónimos

o s inónimos

p a r c i a l e s .





- 1 7 1

LA

ANTONIMIA

Jun to

con

la s inon im ia

es

la

re lac ión más acep tada ,

y

Pos i -

b lemente

sea cons i-derada

como

más

fundamental

por que

basan

eI concepto

de l

s igni f icado

en 1a

relac i -ón entre

s ignos

(c f

. Lyons ) .

La an ton im ia ,

eü€

Leech

l1ama

r r la

re lac ión

po

l a r r r

( 3 6 ) ,

e s

1 a

r e l a c i ó n

q u e

s e

e s t a b l e c e

e n t r e s i g n i f i c a -

d.os

por

medio

de 1a

noc ión de

contrar io

semánt ico.

Para

--

que

dos

palabras

sean antónimas

es

prec iso

que

l-a negac ión-

de una equ iva lga

a

la

a f i rmac ión

de la o t ra ,

es dec i r ,

es

prec iso

hacer

intervenir

a1

operador

1ógico

l lamado

disyun-

c ión exc lus iva, que corresponde al componente negat ivo de l

lenguaje

l lamado

negación.

En 1ógica

se

dice

que

dos

propo

s ic iones

p

y

g

se encuentran

en disyunc ión

exc lus iva

cuando

no

pueden

ser ve rdaderas

y

fa lsas

a

la vez .

Por

e iemp lo

-

s o l t e r o

y

c a s a d o ,

b l a n c o

y

n e g r o ,

e t c .

La af i rmación

anter íor

es apl icable

a

vocables

monosémi-

cos ,

pues

e S

muy

d í f í c i ] ,

S ino

impos ib le ,

encon t ra r

una

s i -

metr ía

anionól¡ r ica

en

paiab: :as

pol isémj-cas.

Puede

decirse

gue

dos antónimos

forman

e1 campo

senánt i -





- 1 7

2 -

co

mín imo,

y p robab lemente

e I más

n i t idamente de f in ido

(Co

ser iu

hab la de campos an ton ímicos ,

se r i a l es ,

e tc .

)

.

La

forma de antonimia

nás s inrp le

y

aI

mismo t iempo

Ia

-

más

profunda

es la

tensión

que

surge

entre la

presencia

y-

1a ausenc ia

o en t re

1o

pos i t i -vo

y

1o negat i vo ;

de

los

mj-embros

de

1a

oposición

uno

es

entendido

o

aprehendido

-

como

posi t ivo

por poseer

un determinado

rasgo

del

que

care

ce e l

término

entend. ido

o*o

negat ivo

(

37

)

.

Pero

hay

que

entender

que

la oposic ión

binar ia

es de

par t ida un pr inc ip io heu r ís t i co ; es una técn j - ca usada - -

por

noso t ros

mismos

para

es t imu la r

1a

percepc ión

cuando

nos

encontramos

con

una

una masa

de

datoS aparentemente

hC

mogéneos ante

los cuales

por

medio

de 1a

ident idad

y

1a di

fe renc ia

d is t ingu imos

unos

de

o t ros ;

eS

a Ia

vez un

'dec i

pher ing

dev icer

y

una

técn ica

pa ra

aprender

1a

lengua

(38)

pero

Ia

antonimia

tanbién

puede

establecerse

de forma

-

sub ¡e t r va

po¡

asoc iac lones

fo r tu i i : as

acercando

dos

té rn i -

nos

con

exc lus ión

de

o t ros .

Es

1o

que

sucede

cuando

es ta -

b lecemos como

antónimos

ne}

cuervo

y

e1

zorro,

Tr is tan

y

-





- 1 7

3 -

D o n J u a n , R a c i n e y M o l i é r e , I a c i u d a d y e 1 c a m P o , e t c .

( 3 9 ) -

La

natura leza

y

1os

mecaniSmos

que

interv ienen

en eI

nacimien

to

de

1as antonimias,

por

ctaras

que

nos

Parezcan

no están

--

c l a r a m e n te

i n v e s t i g a d o s

( 4 0 ) .

C .K . Ogden

reduce

las

opos ic iones

an ton ím icas

a t res

t i pos

que

ér

l lama

por

def in ic ión ,

Por

graduac ión

(sca re ) ,

Por

d i v i

s ión

(g l ) .

E1

pr imero

es tá

inse r to

en e l un iverso

a r t i f i c i a l

de

1a d isyunción

ya

mencionada

antes.

Cualquier

e lemento

pue

de

se rv i r

de

ob je to

an t i té t i co

de o t ro ,

s i med ian te

una abs- -

t racc ión

que

f i i e

nues t ra

mente

en dos,

Po f

med io

de una

d is -

yunc ión , uno eS antón ino de o t ro . Es tos antón inos Son menos

un iverga les ,

per tenecen

a c lases

ab ie r tas

e

i l i n i tadas

y

fo r -

man

par te

de

1os

d ia lec tos

de

un

grupo

(néd icos ,

abogados,

e tc .

o

una

reg ión)

o

inc luso

en

e t r

id io lec to

pa r t i cu la r

( v i - -

s i ó n

d e 1 a

v i d a

d e u n

p o e ta ,

a r t i s t a

o

e s c r i t o r ) .

S i

p a r a

e 1

establec imiento

d.e

1as

re lac iones

es

necesar io

e1 conocimien-

to

de l

mundo,

para

es tas

ú t t imas

es impresc ind ib l -e .

Hace fa l

ta

1o

que

Pa i l le t

] lama

1a

perspect i ve sur le

monde

des

Su- -

j e t s

é t u d i e s

( 4 t

1 .





-17

4-

En

la an tomin ia

por

d iv is ión

se sug ie re

que

hay una

1 ínea

Civ isor ia en t re

1o

que

es

y

1o opuesto .

Mar t i n

(pá9 .

47)

d ist ingue

1o

que

I lama

invers ión

de

posic ión

e invers ión

de

mov im ien to .

La

invers ión

de

pos ic ión

puede

se r , a su

vez ,

de t res c1a

S C S :

a) espac ia l .

Aqu í

d is t ingu i r íamos

los s igu ien tes :

-

invers ión

sobre e l

e je de la ve r t i ca l - idad :

a l to /ba ;o ; -

s u p e r i o r / i n f e r i o r ; s u p e r s t r a to / s u b s t r a to .

-

invers ión sobre

e l e ie

de 1a

hor izon ta l idad :

a derecha '

a

i z q u i e l ,

o c c i d e n te ,

o r i e n te ,

e t c .

-

invers ión

por

re lac ión

a

una

superf ic ie

o

volumen:

den

t ro

/ fue ra ,

endocén t r i co /exocén t r i co .

invers ión

por

re lac ión a

Ia

pro fund idad:

pecho/espa lda ,

p r o a /P o P a ,

e t c .





- 1 7

5 -

b en

e l

t i empo :

an tes /después , v í spera /s i gu i en te ,

p rena-

ta l

/ posna ta l

,

p rospec

t i va / r e t ro spec t i va

,

p r i nc i p i

o f

í n

,

nac im ien to /muer te ,

e tc .

En l a

i nve rs i ón de 1a d i r ecc i ón

d e

mov im ie4 to

d i s t i ngu i -

r e m o s :

-

mov im ien to

rea l :

j - r / ven i r ,

en t ra r / sa1 i r ,

sub i r /ba j a r ,

c e n t r í f u g o / c e n t r í p e t o ,

a c e r c a r s e / a l e i a r s e ,

e t c .

-

movimiento

imaginar io: s inpat ía/avers ión,

amor/odi .o,

favo r / con t ra .

-

ot ros de

movimiento

real : dar / rec j .b i r ,

constru i r /des--

t r u i r ,

gana t / pe rde r .

En e1

tercer

grupo

de

antónimos

inc lu imos

a 1os

que

per-

tenecen a ser ies

graduadas

o

jerarquizadas.

Por e jemplo:

-

mi lé-yard- foot ;

hot-warm- lukewarm,

cool ,

co1d,

one, t r¿o,

-

t h r e e ,

f c u r ,

c t c .





-17

6-

B. Po t t íe r @2) p resen ta la anton imia s i rv iéndose

de

ta

xemas .

Es tos

son

los

que

u t i l í zaz

1

.

Cant idad :

f r ío /

ca l ien te ;

a l to /ba io

2. Per f

ect iv idad:

mirar

/u , ,

3.

Sexo:

hombre /mu ier

4.

Durac ión :d ía

(v is ión

es t recha )

/Sornada(v is ión

ancha)

5 . An inac ión : p ie rna /P4ta ; ioven/nuevo.

Ad.enás

e las anteriores,

podemos

ener

en cuenta

o'tras

cons iderac iones

para

cLas i f i ca r

1os an tón imos :

a)

Antónimos

re lac ionados

formalmente:

f r iendly-unfr ien-

l y .

Se

t ra ta ,

Por

10

genera l ,

de a f i i o :

d i s - '

un- '

a - ,

- l e s s .

b )

Antón inos

no

re lac ionados

fo rma lmen te :

good-bad,

e tc .





Pa labras

nega t i vas

que

no t i enen

pos i t i vo

co r resPon

d i e n t e :

i m p a s i b l e

n o e s I o

c o n t r a r i o d e

p a s i b l e ;

-

i nd i fe ren te

no es

10

con t ra r io

de d i f e ren te ;

des - -

men t i r

no

es

lo con t ra r io

de men t i r .

Las

pa lab ras_

nega t i vas

pueden

tener sus

pos i t i vas

cor respond ien -

tes Dero s in

tener

la misma

raj-z lexemat ica.

Palabras negat ivas

que

no t iene

ninguna

pos i t iva

co

r r e s p o n d i e n t e :

s u r p r i s ,

s t u p é f a i t .

e t o n n é ,

e t c

( 4 3 ) .

Pa lab ras

que

n iegan los

de fec tos :

Indé1eb i1e ,

imba-

t t a b l e ,

i n f r o i s s a b l e ,

e t c .

( 4 4 ) .

Las

re l - ac iones

de s inon in ia

las ind icamos con dos rec tas

parale laS pfóXimaS,

a

mOdOde SignO

igUal

(=============) ,

y

1as de antonin i -a,

con el mismo s igno,

cruzado con dos

bar ras, a

modo de negac ión de

]a

s inonimia

(===-==f f -===-- )

r . )

d )





4 .

-17

8-

LA IMPLICACION

La

re lac ión

de imp l i cac ión ,

té rm ino

que

tomamos de Coser iu ,

es dec i r , 1a re lac ión

que

se es tab lece cuando una 1exía , o_

eI semema

de ésta, es sema de otra

lexía,

es

una de

las re-

lac i -ones

que

est imamos

de más

ampl io

y

var iado a lcance.

A

esta re lac ión

Po t t i e r l a 11ama de

pa r t i c i pac ión .

Es

Ia

-

re lac ión

que

se es tab lece

por

e jemplo

ent re las

lex ías :

weapon

(a t tack )

a t tack (hü r t /ha rn )

La

lexía at tack

es un sema

descr ip t ivo

de

arma

o

ygpg, '

ya que

en

la

de f i n i c i ón

componenc ia l

de es ta

pa lab ra ,

i n te r

v iene e l

sema to at tack,

como sema

que

nos

indica e1

instru

mento. En

eI segundo

caso

to

hurt / to

harmrr

es sema de

attack

porque

es eI sema

que

nos

indica la f inaf idad.

La

noc ión

< ie func ión

t réx i ca

que

estab lece

Apresyan

(45) -

en su Exp lanatory

and

Combina tory

D ic t i ona ry ,

con

f ines

Ie -

x icográf icos

como

se

puede presumir ,

nos s i rve

para

desarro





- 1 7

9 -

l I a r

l a r e l ac i ón de

imp l i cac i ón .

Apresyan es tab lece

47

func iones

léx i cas

de t i po es tandar , además

de o t r :as

que

se

gún

ér

no t i enen su f i c i en te

es tab i l i dad en

su

Presenc ia

o

apar ic ión.

La

pr imera

es

Ia s inonimia,

que

como

hemos in-

d i cado an tes

e s

1a re l ac i ón

por

exce lenc ia .

la

ú t t i na

que

es tab lece

e s

1a

que

é f

1 l ama

son ido

represen ta t i vo .

Po r

ej emplo :

l i o n

( t o

r o a r )

donkey

( to

bray)

d o g

( t o

b a r k )

ow1

( to

how l )

s n a k e

( t o

h i s s )

sno\ . r

( to

creak)

Las func iones

de

,presyan

son

muy var iadas.

Las detal la

mos , con fo rme

las

neces i tamos

a I

desc r i b i r

l as re l ac i ones

de imp l i cac i ón en cada uno de 1os campos semánt í cos . Es - -





-1

80-

tas

func iones

abarcan

desde

lugar

de

la

acc i ón /acc i ón

(por

e j emp lo :

scene / to

p l ay ) , pasando

por

un idad /p l u ra l i dad

- -

( p o r

e j e m p l o :

s h e e p / f 1 o c k ;

f l o w e r / b u n c h )

h a s t a 1 o s e 1 e - -

mentos

completos

que

interv ienen

en una acc ión:

To

buy/- -

b u y e r / s e 1 1 e r / g o o d s / p r i c e ,

e t c .

E n

p a r t e ,

e s t a

t e o r í a d e

las

func iones

téx i cas

co inc i de

con

los t i pos

de

in fo rma- - -

c ión

léx ica

de

Fi l lmore

(46) z rThe verbs rob and steql - -

conceptual ly

requi re

three arguments,

namely

those

ident i -

f i a b l e

a s

t h e c u l p r i t , t h e

l o s e r a n d

t h e l o o t .

T h e w o r d s

lgy

and

se1l

area

each

4

argument

predi -cates,

the

arguments

represent ing

the one

who

receives

the

goods

or

serv ices,

-

the

goods

and

serv ices

themselves,

and the

sum

of money

--

tha t changes

hands .

La re lac ión

de impl icac ión

la indicanos con un s imple

1 ínea

rec ta en t re

Ios té rm inos a fec tados .





- 1 8 1 -

5 . L A C O N V E R S I O N ,L A H I P E R O N I M I A Y L A H I P O N I M I A

La

convers ión ta¡nb ién

l lanada

' r rec iproc idad ,

es una

re lac ión

que

muchos

Ínc luyen

dentro de

La

anton imi la .

Se

e s t a b l e c e e n t r e

p a r e s

d e

l e x í a s c o m o b u y / s e 1 1 ,

g i v e / r e c e i v e ,

e tc . E1

separa r la

de

Ia

an lon ímia , es tá en

pa r te

i us t i f i ca -

do

por

su

v isua l i zac ión

s imu l tánea

desde dos ángu los

opues-

tos : s i uno

r rda r r

es

porque

o t ro

rec ibe ;

s i uno

compra i l

es

porque

o t ro

I ' vende r t

,

e t c .

En nues t ro co rpus

L remos

e tec -

tado a lgunos

pares

de es te

t ipo como:

to

p rc tec t

onese l f

t o

a t tack

Es ta

re lac ión

la

ind icamos con

dos

ángu los

opues tos

po r

e l

v é r t i c e

( > < ) .

Las

re lac iones

de

hiperonimia

y

de hiponimia

están

basa-

das en

1a subord inac ión

o - j -nc lus ión ,

o

en t re

Ia

pa r te y

e1

todo .

E1 h ipero 'n imo

es

e1 té rmino

de mayor

ex tens ión

o ap l i -

cac ión , u t i l i - zando

té rmino log ía

de

ta Ióg i ca ;

es

e1 cove r





-1

82-

word. Por e jemplo, anima- l y vegetaLls son hiperonimos

respect ivos de dog

y

potato.

E l h iperónimo l -o indicamos

n r*ándolo

en un

rectángulo

y

con una f lecha ha.c ia

l -os

hipóninos.

En e1 campo en torno aI sema force,

1a

lexía

sei-zq es

tr iperoi imo

de

to c Iaw,

to hook

y

to

t rap.

-

to t rap to c l aw

E1 h ipón imo

es e1 térnino

de

mayor intens ión.

En e1 campo

en torno a1 sema noise , éste es un hipo'n imo con relac ión

a

Sound,

eü€

es nás

general- .

Lo indicamos

con una f lecha

que

sa le

deL

h ipón ino :

Noise está

encerrado en un

círculo

porque

es

e1 sema

c e n t r a l .





-1

84-

( 1 2 )

F E R R A T E R O R A ,

.

( 1 9 7

2 ) z

L a s

p a l a b r a s y

l o s

'

LqnDree,

pá9.

11

0.

( 1 3 )

D U c H A Ú E K ,

.

( 1 9 6 8 ) :

L e s

p r o b l é m a t i q u e s

d e 1 a

t h é o r i e

d e s c h a m p s

l i n g u i s t i q u e s ,

p á g .

2 9 2 .

( 1 4 ) i b i d , 2 9 3 .

( 1 5 )

N I L S E N ,

D . L .

y

o t r o

( 1 9 6 9 ) :

S e m a n t i c

T h e o r y ,

p á 9 .

i j .

( 1 6 )

O G D E N h .

y

R T C H A R D ,

. A . , o p . c i t . p á 9 . 1 1 2 .

( 1 7 )

D U c H A Ú E K ,

y

s P r r z o v A ,

E .

( 1 9 7 1 )

:

D i f e r e n t e s

t ipos

de

re lac iones

semánt icas

y

prob lemas

de los

campos

l i ngü ís t i cos

en

Arch ivum

,

15 ,

pp

59-72 .

( 1 8 )

c o S E R r U ,

E .

( 1 9 7 7 ) z

P r i n c i p i o s

d e

s e m á n t i c a

e s -

t r u c t u r a l ,

p p .

1 4 3

-

1 6 1 .

( 1

9 )

i b i d ,

p á 9 .

1 5 1

( 2 0 )

LYoNS

.

(1 9 6 7 )z

S t ru c tu ra l

S e m a n t i c s ,

pp

77 -8 .

( . 2 i )

F O T T T E R .

( i 9 6 8 ) :

P r e s e n t a c : - ó n

d e I a l - L n g ü í s t i - c a

,

p á 9 .

2 1

( 2 2 )

L Y o N S ,

J .

( 9 6 7 ) z

S t r u c t u r a l - S e m a n t i c s ,

p á 9 .

7 4





- 1

8 5 -

( 2 3 )

i b i d ,

p á g .

5 8

( 2 4 )

i b i d ,

p á 9 .

7 9

( 2 5 )

N I L S E N ,

o p . c l t .

p p .

1 4 0

-

1 6 2 ; C H A F E ,o P . c i t .

p p . 1 3 7

y

s s .

(26 )

Es ta

re la t i v idad f i l osó f i ca es acep tada

por

Lyons

(S t ruc tu ra l

Seman t i cs )

en su concepc ión de 1a s ino -

n im ia .

(27

)

DUCHAÚEK

,l

gC¿DuDif

érents

types de synon5rmes

O r b i s ,

1 ,

p p .

3 5

- 4 0 .

( 2 8 )

B A L D T N G E R ,

.

( 1 9 6 7 )

|

I ' S t r u c t u r e s

e t s y s t é m e s

1 i n -

g u i s t i q u € s , p p .

1 2 3

-

1 3 9 ,

I I 4 ,

V ,

1 ,

p á g .

1 3 4 .

( 2 9 )

i b i d ,

p á 9 .

1 3 5

( 3 0 ) I I E I N R E I C H ,U . ( 19 6 3 : L e x i c o l o g y , p p . 6 0 - 9 3

en Cur ren t

T rends i n L i ngu i s t i cs ,

pá9 .7O

( 3 1 )

U L L M A N N ,

( 1 9 6 7 ) z

s e m á n t i c a ,

p á 9 . 1 6 1

( 3 2 )

i b i d ,

p á 9 .

1 6 4

( 3 3 )

i b i d ,

P á 9 .

1 6 5





-1

86-

J

( 3 4 )

D U C H A Ó E K. ( 1 9 6 4 ) z

' r D i f f é r e n t s

t y p e s d e s y n o n y m e s ,

P á 9 .

3 7

( 3 5 )

A P R E S Y A N ,

.

( l g 6 g )

z

' r s e m a n t i c s

a n d

L e x i c o g r a p h y :

Towards a

new

type

o f

un i l i ngua l

d ic t ionapy ,

pág .8 .

( 3 6 ) L E E C H ,G . ( 1 9 6 9 ) : T o wa r d s a S e m a n t i c Re p r e s e n t a t i o n

o f

E n g l i s h ,

p á 9 .

2 0 .

(

37

)

JAME

ON

F

.

(1

97

2) z

lhe

Pri

son-Housd_L4glg,

p a g .

5 >

(

3 8

i b i d ,

p á 9 .

11

3

( 3 9 )

M A R T T N ,

R .

( 1 9 7 3 ) :

L o g i q u e

e t m e c h a n i s m e

d e t ' a n t o -

n l rm ie r ' T ra 1 i 1 i , X I , f , pp . 37 -51 .

( 4 0 )

i b i d .

( 4 1

)

P A T L L E T ,

J . P .

( 1 9 7 4 ) t

' r P r o b l é m e s

d e n o t a t i o n

p o u r

1 ' é t u d e d u c o n t e n u

l i n g u i s t i q u e ,

L a n g a g e s

3 5 ,

p p .

2 7

-

6 9 .

( + z ¡

P O T T T E R ,

.

( 1 9 6 8 ) :

P r e s e n t a c i ó n

d e 1 a


p p .

1 o 7

- 1

1o .

( 4 3 )

M A R T I N ,R .

o p .

c i t .

p á 9 . 4 4

( 4 4 )

i b i d

( 4 5 )

A P R E S Y A N ,

. , o p .

c i t . ,

p á 9 .

8





1

88

CAPITULO

SEXTO:

LOS

CAMPOS

EMANTICOS

1 . L o s c a m p o s

S e m á n t i c o s

2. Los Campos Semánt icos de

Hurry On

Down





-1

89-

n

LOS CAMPOSSEMANTICOS

Ya hemos apuntado

en e1 capítuto anter ior

que

las re lac io

nes semánt icas

que

mant ienen

1as lex ías

ent re

s í

c rean

- -

unas

es t ruc tu ras ,

en tend iendo

por

ta les 1as conf igurac io -

nes

o formas in ternas

que

1as

mencionadas

re lac iones cons

t i tuyen

en un

determinado domin io

o

espac io semánt ico .

E l concep to

de

es t ruc tu ra

es bás ico en

la l i ngü ís t i -

ca moderna.

Ex i s te

en e l -

p lano

foné t l co

y

en e1

fonó log i

co ;

por

e jemplo ,

1d s í l aba ,

gü€

es una

un idad

foné t i ca , -

t i e n e l a s s i g u i e n te s e s t r u c tu r a s :

\I

\ T

V

- v -

Las

consonantes

(C)

y

1a voca l

(V )

pueden

adoptar

1as

r l i spos ic iones

o conf iqurac iones

an te r i o res .

Tanb ién hay-

es t ruc tu ras

en e1

p lano

s in tác t i co .

La orac ión

posee

e s ta

e s t r u c tu r a :

(-





-191-

vez ,

se encuent ran

re lac iones

je rarqu izadas,

como

las

que

ex is ten

en t re

un

drch isemema

y 'un

sema' es

dec i r ,

e I sema

o conjunto

de semas

genér icos

con

re lac ión a

l -os no

gené-

r icos. Sin

embargo,

e l concePto

de estructura

en

forma

-

de

red super f i c ia l

es tá

ampl iamente

genera l i zado

en

semán

t ica,

gü€

1o

l lana

campo

semánt icor ' ,

térn ino

empleado en

I i n g ü í s t i c a

d e s d e e 1

p r i m e r

te r c i o d e

e s te s i g l o .

E l

l i ngü is ta

f rancés

B.

Po t t i e r 1os

l Iama as í ,

mien- - -

t ras

que

E.

Coser iu

p re f

ie re e l - de

' i

campo Iéx ico

.

E I

ing lés

J .

Lycns

t r sa

los dos

inC i - s t i .n tamen te

( tex i ca t

f i e l d

V semant ic f ie ld) aunque también emplea a veces e1 nombre

de

con jun to

léx i co

( l ex i ca I

se t ) .

S .

U l lmanprademás

de

Ios anter io res ,

sue le

emplear

e I

de

campos

asoc ia t i vos ' l

\ ¿ ) .

El concépto

de

calnpo,

en real idadres

heredero

de

otro

que ya

ex i s te

en l ex i cog ra f ía :

1as

fami l i as

de

pa labras .

Pero e l

de campo,

a1

igua l

que

en

f ís i ca ,

t i ende

a

resa l -

ta r

la

iCea de

r ¡a Io r

o

de

re l ac ión

ent re

fue rzas .

Hay

- -

que

entender

estos

camp6

como n ive les

intermedios

de

sis-

tema t i zac ión

de las

un idades

léx icas

de una

lengua

y

los-

componentes más e lementa les de s ign i f icación de d ichas --





-1

92-

un idades.

En rea l idad , son áreas

formadas

por

pa labras que

se arrac iman

sistemát icamente

en sectores

de Ia exper ien--

c ia de

los

pueb los

y

de

las

personas

ind iv idua les ,

Po r

10

que pueden

var iar

de una lengua a otra,

de un

per iodo

a

--

o t ro ,

de

una

persona

a

o t ra ,

y

€ f l nuest ro

caso,

de

una

- - -

o b r a a o t r a .

Nos refer imos a

10

que

DuchaEek

t lama

campos

semánt icos

"na tu ra les '

ya

que pueden

ser

también

"a r t i f i c i a l es "

(g ra -

d o s n i t i t a r e s

u o t r o s

t í t u t o s )

o

" s e m i a r t i f i c i a l e s " ,

c r e a -

dos

po r

espec ia l i s tas

( ta

te rm ino log ía

de

d i fe ren tes d isc i

p l inas c ien t í f i cas , de ramos de l a producc ión o admin is t ra

c i ó n )

o

p o r p o e t a s

( p a r a

l a b e I l e z a ,

e 1

a m o r , . e t c . l . ( g )

Hemos d icho

que

son áreas,

Io

cua l

inp l i ca

que

son

re - -

p resentac iones

p lanas;

a E . Cose r i u

no l e

gus ta

es ta

v i - -

sual ización

porque

est ima

que

los

aspectos

semánt icos

son

mucho más

comp le ios ,

y

cree

quercon

e1 t iemporhabrá

que

abandonar lo

po r

e1

de ed i f i c io

de var ios

p isos

(4 ) .

S i

l a s i s t e n a t i z a c i ó n

1 é x i c a e s

ta n v a r i a b l e ,

e i n e s ta -

ble

como

indicamos

en eI

párrafo

anter ior ,

¿cuá1

puede

ser





-1

93-

e1 va lo r

de

la misma?

[a

respues ta

es

c la ra

en

l i ngü ís t i ca :

la misma

que

puede

haber cuando se

buscan

y

detectan

perf i - -

Ies , rasgos

y

ca rac te r ís t i cas

senán t i cas

¡

d I con t ras ta r

dos-

lenguas

(anár is i s

con t ras t i vo ,

de d imens ión

s inc rón i ca f a l

comparar

dos

lenguas

(anár is is

comparado,

de dimensión

dia--

c r ó n i c a ) ,

o c u a n d o

s e e s tu d i a n ,

P o r

e j e m p to ,

l a s v a r i a n te s

-

s o c i o l i n g ü í s t i c a s

d e

t i p o d i a te c tu a l

o

i d i o l e c ta l .

L o s

e s - -

quimales

que

viven

en un

mundo

rodeado

de h ie lo ,

' rven

,

di -

Sec tan i l

en

la

rea l idad

nás t i pos

de

h ie lo

o

n ieve

que

e l hom

bre

ned i te r ráneo,

pongamos

por

caso

(5 ) .

De

igua l

modo,

1d -

real idad conocida

con

el

nombre de

i lSuelor

presumib lemente_

será menos r ica para e1 esquimal que para el hombre occiden-

ta1

que

perc ibe

sue los

de

t i e r ra , a rena '

g rava ,

e tc .

En 1en

guas

tan

próximas

como

las

europeas

}a d iv is ión

del espectro

de

co lo res

no

es 1gua}

en

todas

e l l as .

En

ing lés

e I co lo r

l

' t b roU f

h ' t

Cgr reSpOnd.e

COlo f

eS O

mat iCeS

COpO

mar rón ,

mgreno

e tc .

en españo l ;

por

o t ra

pa r te ,

van aparec iendo

co lo res

n u e v o s

( c o l o r b u ta n o ,

e t c . ) ,

y

c a y e n d o

e n

d e s u s o

o t r o s -

E l

con ten ido

de las

pa labras

españo1as

I ' g rac ia r r ,

t tga rbo t ' ,

t t sa le

rc

queda

reducido

en

inglés

a una

sola

palabra

(gfagg '

.g tg.-

ce fu l

)

.





-1

94-

Para ordenar

los campos

semánt icos,

desde

la

apar ic ión

de

es te

té rm ino ,

se han u t i l i zado

normalmente

dos

aprox imac io - -

nesrque

Heger

1 lana la onomas io log íar

/

ld

semas io log ía

(6 )

'

la

pr imera

intenta

l levar a cabo

la estructuración

a

part i r -

d e c o n c e p to s

o e s fe r a s

b á s i c a s ,

P o r

e i e m p l o , e l

a m o r ,

I a

g u e

r r a , 1 a a m i s ta d ,

e t c .

E s d e c i r ,

Q ü e

1 a o r d e n a c i ó n

p a r t e

d e

la sustancia de1 contenido, en e l sent ido

{ io}nsfev iano

de la-

pa lab ra ,

o u t i l i zando

Ia

te rmino log ía

de

Heger rde

un

noema;-

por

esta

raz6n

también

se 1e

puede

l lamar

ordenación

noológ

ca .

La segunda,

ld semas io log ía ,

t i ene como

ob ie t i vo

1a

or -

denación

a

part i r

de un

corpus

de unidades

}éxicas,

Qü€

por-

de f in ic ión

es un

reper to r io

ce r rado .

Como

a f i rma

Heger /

(7 ) -

" l

a

semas io log ía

par te

de

s ign i f i can te ,

y

es tud ia

1as s ign i -

f i caC iones ,

eS dec i r ,

Ias

re lac iones

que

ex i s ten

ent re

un

- -

s i gn i f i can te

y

va r i os

concep tos ;

1a onomas io tog ía

par te

de l

concep to

y

estud ia

IaS

des ignac j -ones,

es

dec i r , 1aS

re lac io -

nes

que

ex i s ten

en t re

un

concep to

y

va r i os

s ign i f i can tes " .

Una

vez

más,

hay d is t in to

contenido

en 1a

terminología

de

d o s

l i n g ü i s t a s ,

p u e s to

q u e

l a " d e s i g n a c i ó n

"

d e

H e g e r n o e s

1o

mismo

que

la de

Coser iu

(v i d .

cap

-

2)

-

Aho ra b ien ,

como

en

semas io l -og ía

se

pa r te

de la

un idad

fé





-1

95-

x i ca ,

habrá dos d i recc iones .

En 1a

pr imera

se

in ten ta rá

abordar ,

agotándolos

a1

máximo, 1os sememasde

las unidades

Iéx i cas

po l i sém icas ;

en

f¿

segunde ,

S€

in ten ta rá

re lac io - -

nar

1os sememas

sotóp icos de1 corpus

En nuestro caso

hemos

adoptado

e1 segundo

enfoque den--

t ro

de la

aprox imación

semasio lóg ica,

yd

eüe:en

pr imer

1u--

garohemos

formado un corpus

const i tu ido

por

pa labras

isotó-

p icas

de en t re

las

que

cumplen

las cond ic iones

ind icadas

en

e I c a p í t u l o

3 .

Pero 10s enfoques onomasio lóg ico y semasio lóg ico son com

plementa r ios

en t re S í ,

pues to que

todo es tud io

desde e l s ig

n i f icante

aI

s ign i f icado

' rcomporta

un aspecto

onomasio lóg i -

c o

c o m p l e m e n t a r i o

( 8 ) .

Suzanne

Óhrran¡(9)

ha estud iado

la

ut i l - izac ión

deI

térn i -

no

campo

en

1i -ngüíst ica

como

instrumento

metodológ ico

de

exp lo rac ión

y

s i s tema t i zac ión

de 1as

pau tas

semán t i cas

de

-

una

deter¡n ina-da

lengua

, Según

e I

a ,

fue u t i l

j -zando

por

pr i

mera vez

por

Ipsen en su

traba jo

Der a l te

Or ient

und

die

--

Indogermanen

publ icado

en

1924. .

E1

término

I 'campo

lo

usó

en 1a pa labra compuesta Bede tungs fe ld para ca rac te r i za r un





- r y o -

gnrpo

de

palabras

que

forman una unidad

de

s igni f icac ion.

Pero 1a obra capi tat

en la

que

se

consagra la

palabra

c a m p o ,

s e g ú n

f u e S .

O h m a n n ( c f .

p á 9 .

1 2 5 ) ,

D e r

d e u t s c h e

t lo r t scha tz

im S innbez i r k

des Vers tandes

(e f

vocabu la r io

a lemán

en

eI área

conceptual

del entendimiento,

Hei-delberg

1 9 3 1 ) ,

e s c r i t o

p o r

J o s t

T r i e r . E s t e

t r a b a i o e s u n

e s t u - -

d io

de

carácter

onomasiológico,

eü€

ordena

1as esferas

de I saber

de

1as hab i l i dades

manua les ,

Y

d e

las

capac ida -

des

técn icas

de

pa lab ras

como l r l i she i t

( sab idu r ía ) ,

Kuns t

( a r t e ) ,

L i s t

( a r t i f i c i o ) ,

e t c .

L a e x p o s i c i ó n

d e T r i e r

- -

f ue de gran n i t i dez , y f ue nuy in f l uyen te en la 1 -

-ngü ís t i

ca

europea

pos te r io r ,

espec ia lmen te

por

]as d i s t i nc iones

de t i po

metodo lóg ico

que

in t rodu io ,

como

Ia d is t i nc ión

en

tre

campo conceptual

y

campo

léx ico '

aunque

a

veces

no

--

fuera

constante

en

la d is t inc ión.

Su

fana no debe

quedar

nub lada

por

e l empeño

que

tuvo ,

Qü€

fue

c r i t i cado ,

de de -

mostrar

que

las

palabras

de una

lengua están re lac ionadas

en t re s í como

las

p iezas

d e u n

mosa ico .

fo r zoso .nombra r

a

F . de Saussure

y

a

sus d isc ípu los

concepc ión

d .e l -

concep to

de

t ' campo ,

pa r t i endo

de 1o

E s

en

la





- 1 9 7 -

que é r 11anó re lac iones asoc ia t i vas , y güe e1 l i ngü is tas

Hjemls lev

canb ió a

parad igmát i cas .

Para Ba11y , d isc ípu1o

de Saussure ,

e1

campo

asoc ia t i vo es un

ha lo

que

rodea a I

s igno,

y

cuyos

franges

exter ieures se confondent avec

leur amb iance .

Aunque Ohmanm

echa a Tr ier como eI

que

pr imero

ut i l i zó

eI

término d .e campo ap l j -cad.o a

1a

f ingü ls t ica ,

y

d is t in - - -

gu ió

el

carnpo

léxÍco de l conceptua l ,

e l

l ingü is ta amér ica-

no Eugene

Nida

(1O)

encuen t ra

preceden te

an te r i o res .

Ade-

más

de

citar

a

\¡I i lhem

von

Humba,l,t

por

su interés

en

1as re

lac iones en t re lengua je y v i s i ón de1 mundo (s i g ro X IX ) t - -

m e n c i o n a a

H .

O s t h o f f

( 1 8 9 9 )

y

a

R . M . M e y e r

( 1 9 1 0 ) .

A 1

pr imero

por

su defensa

de la

posib i l idad

de arrac imar

los

s ign i f i cados

de las

pa labras

s i s temá t i camen te ,

Y

d I

segun-

do,

por

demostrar ,

a

base de un

enfoque componencia l ,

9ü€-

1as

pa labras

pod ían

per tenecer

a

d i s t i n tos

s i s temas

semán-

t i c o s

o s i g n i f i c a t i v o s .

EL.

concepto de

t ican lpo

tambié i r

iue u t i l i zado

poi '

Wart- -

bu rg

(11 ) ,

qu ien

organ iza

e I 1éx ico

par t iendo

de

ca tego - - -

r ías concep tua les

super io res :

e l - hombre ,

e I un i ve rso

,

Y

-





-1

98 -

eI hombre

y

eI un iverso. Según Jankor,rsky

(12)

Ia ut i l idad

de

es tos

estud ios

lex ico lóg icos

es

l in i tada

por

ser

l as ca

tego r ías

de c las i f i cac ión

r r l o

su f i c i en temen te

ánp l ias

para

acomodar

las

palabras

de todas

1as lenguas

de todos

los

t i empos

.

Se vaci la

a

1a hora

de dar

e l nombre

exacto a

estos

caln

pos

l ingüíst icos.

Porz ig emplea

tanto

el térmir io

de

cam-

po

de

palabras

como

eI

de

I 'campo

semánt ico

( l ' ior t fe ld

-- -

ode r

Bedentungsfe ld )

(13 ) .

l ' I e i sge rbe r

1os 11ama

ind is t in -

tamente

campos

l ingüíst icos

(Sprachl iche

Felder)

y

rrca ln-

pos d.e pa lab ras ' t ( t l o r t fe l de r ) (14 ) . Cose r i u , €o f rancés

1os

l lamal r ' chams

conceptue ls r r

(15 )

aunque

hoy

p re f i e re

e I

d .e

campo

Iéx i co

(16 ) .

U l lmann

Ios

l1ama campos

léx icos-

aunque

tanbién

emplea

e1 nombre

de

campos

,.Esociat ivos , -

porque

para

ét toda

palabra

está

rodeada

de una

red

de

1a-

z o s a s o c i a t i v o s

m ú l t i p l e s

y

v a r i a b l e s

( 1 7

)

p re f i e re

e l nombre

de

campo

léx ico

(18 ) .

tf t imamente

EL

ngmbre

Ce

Campg

conCeptUal

r tc . ¡ r ' ¡ ¡ ra i ¡ len ié

e

reserva

para

una

metodo tog ía

onomas io lóg ica .

As í

Duchaüek

(19)





-1

99-

l 1ama

campo

conceptua l a

las

to ta l idades

ráx icas

que

te-

n iendo un va lor semánt ico uni tar io

abarcan

todas las

oala-

bras

que

impl ican un determinado concepto tanto

si este

concepto

es la doninante

semánt ica

o sóto

uno de

1os

e1e--

mentos noci -onales

complementar ios. Cont ienen un

núcleo

--

formado

por

eI término

o

los términos más com¡lnmente em---

p leados para

expresar e l concepto

en cues t i ón ,

y

genera l - -

mente

algunas

áreas,

a lgunas

de

las cuales

pueden

estar

- -

p róx imas

a l

núc1eb

y

o t ras en Ia

per i fe r ia

de1 campo.

Tam

bién es

posib le que

una de las áreas

esté cont igüa a1

nú--

c l eo

deb ido a a lguno de sus

e lemen tos ,

y que

a

1a vez es té

en 1os t lm i tes de1 campo deb ido a o t ros .

Como

rr.,* r,

diremos,

que

los campos semánticos

pued.en

-

ser de c los t ipos según

1a aproximación

que

se ut i l ice

Cuando el

punto

de arranque

es noológico,

empleando

termi-

no log ía de

Heger , o la sus tanc ia

de l s ign i f i cado, emplean-

do terminología

de

Hjemslev, es deci r ,

1o

que

l lamamos con

cep tos

o noc iones,

es ta remos an te

campos

noc iona les

o

con-

ceptua l -es ,

cuya

aprox inac ión

netcdo lóg ica

es 1a onomas io ló

g ica ya

ci tada. Cuando

el

punt 'o

de

part ida

sean las unida

des léx icas o

palabras

de un corpus

r

€n busca de una

siste





-200-

mat izaci -ón, por medio de re lac iones, estaremos ante una

--

aprox imac ión

semas io lóg ica ,

y

€1 resu l tado

será 1os campos.

1 é x i c o s .

Los carnpos

nocionales

o noemát icos forman

estructuras

nás

compactas

que

1as de los

campos léx icos. En estos

se

encuentran

huecos

o

lagunas

cuando se los compara

con

los

noc iona les más

parox imados.

Es te

desfase es

sa lvado

por

med io de

pe r í f ras i s

como the

lack

o f ,

the fac t tha t .

Es to_

jus t i f i ca

que

se d iga

que

1os

campos

noc iona les

son cent r í

pe tos

mien t ras

que

1os o t ros son cen t r í fugos

(20 ) .

Adenás

de

las

eyr:oximaci-ones

de

investi-gación

(onomasio

Ióg i ca

y

semas io lóg ica)

y

de 1os

prob lemas

de te rmino log ía

( c o n c e p tu a l , l é x i c o ,

e t c . )

i n d i c a r e m o s

a l g u n o s

d e

1 o s

i n - -

ten tos más destacados en

1a es t ruc tu rac ión de1

léx i co .

El

in tento nás

ser io

dentro de 1a

dimensión

onomasio ló-

g icq

es de Coser i -u

para qu ien

e1

vocabu la ri o es tá es t ruc tu

rado anátogamente

a 1a fonológica.

. t ' .ero

aciara

que

' ranalo

g ía

no

qu ie re

dec i r iden t idad

(21 )

,

Ces

Sy-o té r i ies

es - - -

t re i n ts e t

inmed ia ts du lex ique,

eu i r

€ rü

po in t

de

vue





- ¿ v t -

structural ,

son

parfai tement

analogues aux

sfstémes

de vo-

ye l1es

et

des

consonnes

de 1a

phono log ie ,

co inc ident au

-

fond ,

dü

n iveau des fa i ts

l ingu is t iques

r

dv€c

'1€s

champs_

c o n c e p tu e l s r r

( 2 2 ) .

Basándose

en Ia analogía anter ior ,

est ima

que

un campo

se estab lece por opos ic iones s imp les en t re Ias pa labras , V

se

termina

donde una nueva oposición

exig i r ía

que

el va l -or

uni tar io

del

campo

se convier ta

en rasgo

di -st in t ivo

'

f ' c ' es t -á -d i re

,

Lá oú ce

ne sont

p tus

les

mo ts en

tan t

que_

te l s

que

s 'opposent ,

ma i s

oú

c res t

Ie champ

tou t en t i e r

- -

qu i

dev ien t

le te rme

d 'une oppos i t ion

d 'o rdre super ieur ,

exactement

de 1a

meme fagon

eü€,

dans le domaine

de

la

---

phono log ie ,

une voye l le

ne s 'oppose

pas

i -nd iv idue l lement a

á

chaque consonne,

mais á

toutes

les

consonnes

ensemble

en

tan t

que

membres

d 'un au t re

l t sys téme .

La metodo log ía

que

Coser iu

propone y que

e iempl i f i ca

en

cada

momento

o

etapa

consiste

en

part i r

de oposic iones

in

med ia tasrpor

e jemplo , en t re

dos o t res

l -exemas ,

i den t i f i - -

car

los

rasgos

d i s t i n t i vos

que

oponen

es tos

té rm inos

y

- - -

I 'constru i r r r

e1

campo

léxico de

forma

gradual ,

establec ien-





-202 -

do nuevas oposic iones entre los términos ya considerados y

o t ros

té rm inos . En

cada

etapa de1 anát i s i s tendremos,

po r

una lado , rasgos

d i s t i n t i vos mín imos

ya

iden t i f i cados

y,

por

e1 otro, un

valor común a los términos considerados,

va.

1or

que podrá

ser

ana l i zado, a su

vez ,

en

rasgos d i -s t in t i -

vos

mínimos

y

en

un valor común

más

reducido, sobre

la ba-

se de

o t ras

opos ic iones

(24 ) .

Coser iu , aunque

duda

preguntándose

sino

es aún

prematu-

ro en e1

momento actual

in tentar

una

t ipo logía de

los

rrcam

pos ,

es t ima

que

d i -cha t ipo log ía

pod r ía

tener

repercus io -

nes sa ludab les en cuan to a 1a descr ipc ión s i s temá t i ca de

Ios campos

(25 ) .

E l comet ido

de

la

misma

ser ía

de te rm i - -

nar de manera s is temát ic a

esta d ivers idad

de

es t ruc tu ra - - -

c ión

y

estab lecer sus

t i pos

y

c lases.

Un

pr imer

Paso

debe

funda rse

en

una

c las i f i cac ión

de

las

opos ic iones

lexéna t i -

cas .

Es tas

opos ic iones

deben ser

g radua l€s ,

equ i -pó1en-

t e s r r

y ' l p r i v a t i v a s i l

c o m o

e n . f o n o to g ía .

P e r o e s ta s

o p o s i - -

c iones

deben

se r

comple tadas con

o t ros c r i te r i os ;

e1

más

rmpor tan te

< ie i os

que

c i ta

es e i

de 1a d imer rs ión

o c r i te - -

r i o de una

opos i c i ón .

As í

en 1os campos

I ' de

los ad ie t i vos

concern ien tes

a

1a tempera tura

(

f r ío ,

f resco ,

t i b i o , ca l i en





t € , e tc . ) se da Ia d imens ión semánt ica : g rado té rm ico de

Ia tempera tu ra comprobada

por

e1

sen t i do té rm ico . O t ras

d imens iones

son :

I ' sexo r r ,

1 ínea

de

paren tesco ,

r redadr r

t

- -

a f n a 1 - ¡

Ten iendo en

cuenta las

opos ic iones

y

las d imens iones, es

tablece

et s igu iente

esquema

(27

)

í j

' .

CAMPOS

Unidimensionales

bid inensio-

na les

/ \

, / \

se lec t i vos

, / \

nsional -es

ser l -a Ies

-/l-----=

antonamLcos

graduatres

j e rarqu izantes

, / \

, / \

, / \

cor re la t ivos

no cor re l .

correl-at ivos

no corr.

ord inales

no

ord .

Los

mul t id imens iona les ,

a su

vez ,

se d iv iden

en :

mul t id inensionales

mul t id imen-

s ionales

s imp les

compuestos





-204-

Los campos

semán t i cos de t i a l te r

Porz ig

(28 )

que

éf

l lama

rrcarnpos

semánt icos de inc lus ión t ra tan de

1as es-

t ruc tu ras

que pueden

ex is t i r en t re nombres

y

ve rbos ,

o

nombres

y

adjet ivos,

como

tr ladrar t '

y

' rperrorr , I ' re l i -nchar

y

' r c a b a 1 1 o r t ,

r t a l a r i l

y

' t á r b o l ,

e t c .

q u e

s e a s e m e i a n a

-

1as re lac iones

que

Coser iu

1 lama so l idar idades,

y

a

1as

co l loca t ion

de1 l ingü is ta b r i tán ico

l i l k Ha l l i day . Pa-

ra

és ter los con iun tos

léx icos no es tán l igados como

Ios

sistemas

gramat ica les

suietos a. .mayor

o menor

grado

de

probab i t idad .

As í

1a

pa labra

s i11a

1a

encont ra remos

en e locuciones

en las

que

se

hal len otras como

rrsentarse '

' r cómodo

, e tc . Pero es i i nprobab le que ha l lemos cerca

- -

r rmer luza

o

,cosecharr ' ,

por

e jemplo, aunque

no

es

imposi ,

b1e

que

estas aparezcan con jun tament e .

Es ta

tendenc ia

a

aparecer

conjuntamente

o

co-ocurr i r i l

cono é1

l lama,

-

nos

puede

serv i r

de

guía

para

ordenar

1as

palabras

o unj -

dades léx icas .

Las

pa labras que

t ienden a

co -ocu r r i r ,

a

colocarse

próximas

entre sí forman

conjuntos cuyas

re-

lac iones

no son

ni más

ní menos

que

1a

caPacidad

probabí

l i s ta

de aoarecer

en e l mismo

con tex to .

Es te c r i te r i o ,

según

Hal l iday , es más

ob je t i vo

y

p rec i so ,

por

se r

más

suscept ib l -e

de observación

que

e1 cr i ter io

de

sin i tar i - -

dad o eI de re lac ión referencia lo inc luso eI de re lac ión





- 2 0 5 -

conceptual - (2g) . l l lex ica l sets are nor bound.ed in the --

way

that

gramat i -caI

systems

are.

l fhereas in

grammar

we

can say :

t rA t

th i s

p lace

in

s t ruc tu re , these

te rms

are

poss ib le ,

and a l l o thers a re

imposs ib l€ , l ex ica l se ts

in fac t a re bounded

on l y

by

p robab i l i t i es .

G i ven

the

i tem

chai r

we are

more l ike ly to f ind

in

the same ut te

rance the i tems

s j - t

o r con for táb le o r

h igh r ' ,

than

- -

say

t 'hadlock

or

reap

though

no-one

could

nainta in that

t h e

l a t t e n i s

i m p o s s i b l e

( p .

3 3 ) .

This tendency

to co-ocurrence

is the basic

formal

pa--

t tern

into which

lex ica l i tems enter and

is

known

as

co-

l l oca t i on .

A lex ica l se t

i s

s imp ly a

group ing

o f i t ems

which

have a s imi lar

range of

co l locat ion.

D e b e n d e s ta c a r s e e n E E . U U .

l a s

o b r a s d e C .0 .

F r a k e

( g e l ) y H .c . C o n c k r i n ( l g e z ) s o b r e e s tu d i o s ta x o n ó m i c o s

de enfermedades

entre los

Subanen de Mindanao

e1

pr imero,

y

c las i f i cac iones

botán icas

en Hanunoo,

e I

segundo .

.

Tam

b ién

e1 t raba jo sobre

l -os componentes

bás icos de1

s i s te -

ma

de

paren tesco

en .1os

Pawnee

de

F. Lounsbury

(1956 )

y -

de

los Trukese

de

tü .H . Goodenough ,

1os t raba ios

de Ben - -





d i x

bre

-206-

y l o s e s tu d i o s d e C .F . V o e g e l i n y F .M . V o e g e l i n s o -

los

I ' seman t i c

domains f r de 1a lengua Hop i .

Matoré

prespnta

un enfoque de ordenación de orden so-

c io lóg ico .

Pa ra

é t r ta

pa labra

no

es un ob ie to a is lado .

s i no

que

es un e lemento en e I

i n te r i o r

de con jun tos nás

importantes

que

nous c lassons

hierarchement en

partant

d ' u n e

a n a l y s e d e s s t r u c tu r e s s o c i a l e s

( 3 0 ) .

De

e s t a

-

manera,

é1 encuentra en eI

vocabular io

palabras- test i -

gos que

son

neo log ismos

que

re f le ian

los var ios aspec-

tos

de las

condic iones

socia les

de un determinado

per io

do ,

y

las

pa labras-cLave,

gü€

c r i s ta l i zan

eL idea l de

una sociedad

determinada. Con

estos

dos

cr i ter ios

pro-

cede a

1a

construcción

de

una

ierarquía

de

palabras.

El campo

morfosintáctico

de

Guiraud

es

un

plan

más aE

b i c i oso . Basándose en los camDos asoc ia t i vos de Saussu

p€,

estructura

el campo

morofosintáct ico de

todos

los

vocab los

suscep t i b l es

de mantener con

é1 re lac iones,

ya-

bien

<ie f

orma,

ya

de

sent ido

(

31

)

.





-207

Ul lmann

(521,

basándose

en

1a d icotomía de Saussure

de

s Ígn i f i can te

y

s ign i f i cado ,

d is t ingue cua t ro

t i pos

de_

campos

o asoc iac iones

basadas en

1a

s in i la r idad

o con -

t i gü idad

de1

s ign i f i can te

y

de1 s ign i f i cado .

Como se

puede

comprobar ,

a

Ios camPos

semánt icos se-

les

ha

p res tado

rnucha

a tenc ión

en

l i ngü ís t i ca , como

me

todo log ía

para

11egar a

comPrender

me io r e1 s i gn i f i ca - ' .

do.

En

el

estud io de l

campo semánt ico

del amor

en Sa-

fo

(33) ,

Rodr fguez

Adrados a f i rna

que

en

los

campos

se-

mánt icos se

entrevé

1a so luc ión

a

1a d i f icu l tad

de

la-

cuest ión senánt ica. El mismo Chomsky 1o acepta cuando

dice:

r r l

have no

doubt

that the

lex icon

i tse l f

has an

in terna l - s t ructure ,

for

exanple

in the case of

seman--

t i c

f i e l d s

( 3 4 ) .

La a f i rmac ión

anter io r

no es

conpar t ida

por

todos .

-

E1

f irdsofo

Quine

cree

que

pending

a

sat isfactory

ex-

p lana t ion

o f

the no t ion o f

mean ing ,

l ingu is ts

in seman

tic

f ie l-ds are

in the s i tuat ion

cf not

knowing

what

they

are

talk ing about

.¡sS)





-208-

La v i s i ón pes im is ta de Quine es compar t i da por o t ros

cuando

se enfrentan

con e1

carácter

de

clase abier ta

-

de1 vocabu la r io ,

Coser i -u

nos adv ie r te

(36)

sob re es ta

real idad, cuando af i rna

que

no es

preciso

estructurar_

todo,

y

eue

intentar lo

puede

ser desesPerante,

debido-

a1 ca rác te r ab ie r to

de l

1éx i co ,

Y

d l carác te r

r .esba la -

d izo de1 s ign i f i cado.

En e l

momento actual

1o

que

se eoha en

fa l ta

' ras

mos t f i e l d

theo r i s ts

t /ou ld p robab ly

admi t ,

i s

a

more

expt ic i t

formulat ion

of , the

cr i ter ia

r ' ¡h ich def ine

a le

x ica l

f ie ld than

has

yet

been

provided

(

37

)

.

Y

como

bien

dice Coser iu

(38)

r rNous

croyons

p1ut6t

qu :

1a théor ie

des champs

a

beso i .n d '6 t re appro fond ie -

et

developpeé

et

qu 'une

des

di - rect ions

dans

lesquel les

e 1 1 p o u r r a i t 1 ' 6 t r e e s t p r e c i s é m e n t l a d i r e c t i o n s t r u c

tu r a l e r ' .





-209-

¿ . LOS CAMPOSDE

IIHURRY

ON DOWNI

Para los

f ines

y

obje t ivos

que

en

par te

nos hemos marca-

do ,

que

groso

modo

cons is ten

en Ia es t ruc tu rac ión

1éx ica

de los micfog l osar ios

que

de forma in tu i t iva

hemos detec

tado a t ravés

de las sendas

isotóp icas

que

hemos

abier to ,

def in imos e l camDo

semánt ico

como

1as

estructura

formada

D O r :

La lex ía

temá t i ca ,

eü€

ac túa

de sema

común ,

Ia

cua l -

es

e1

sema

intersecc ión de todos

los sememas

que

1o-

poseen, pero que no es necesar j -amente e l arch isemema,

y que

corresponde

al t í tu to

det

tema,

aceptando

que

eI sema

de

esa

metasemia

es igua l

a l

tema.

2. Las

lexías en cuyoSsememasestá

conten ido

e l sema

co-

mún, con Ias

guÉ,

i lant iene

alguna

re lac ión.

3.

Las

lexías

que

mant ienen a lguna

de las re lac iones

d icadas

€ i r

€1

cd .p i tu l ü

5 ,

üon

l -as i ex ías

dc

(2 )

c

con e1 sema

común

en

su

función

de

1exía.

tn





-21

0-

Es tos campos son con t ingen tes , ab ie r tos e i l im i tados

aunque

no

podamos perder

de v is ta

1a

af i rmación

de Po-

t t i e r

(39 )

de

que

n o

puede

ex is t i r

campo

s ino en Ia_

ned ida

en

que

se le

puede

imponer

un

l ími te. Son abier

tos

porque

es tán fo rmados

por

un idades léx i cas ,

g ü€

por

natutareza son una c lase abier ta,

contrar iamente a

las unidades fonológicas

que

son una c lase cerrada

E1. Iéx i co como

c lase ab ie r ta

es tá en r iquec iéndose

cons

tantemente

por

medio

de Ia creat iv idad

que

e1

uso in- -

p r ime

a1 lengua je .

Es te en r iquec im ien to

p roduce

ten - -

s iones

que

se

man i f i es tan en

vac i lac iones ,

osc i lac iones

e ines tab i l i dad den t ro de l p rop io s is tema, esPec ia lmen

te

cuando aparece

un

nuevo término

y

desplaza

a

otro, -

o

cuando

hay mutac ión

de s igni f icados.

Pero en l i ngü ís t i ca

para

consegu i r

una

s is temat i za - -

c ión

se

pueden

transformar

metodológicanente

las c1a--

ses

ab ie r tas

e n

cer radas .

Es to se

log ra

cons t i t uyendo

un corpus

o

reper tor io

que

tenga una

c ier ta

homogenei-

< iac i

y

una rcpresentat iv idad,

ta1

como

indicamos

cn

c l- -

ca f í t u to 8 a l

t r a ta r e I mé todo ,

e I

eo rpus

y

las i so to -

p í a s .





- 2 1 1 -

Por

cont ingentes entendemos

que

se

han formado

si - -

quiendo

unos cr i ter ios

determinados da re lac ión,

y

se

pod ían

haber usado o t ros .

Ahora b i en , e I hecho de

que

s€an cont ingentes

no

s igni f ica

que

carezcan

de

una

so l i dez es tab le , aunque és ta

no

sea un i ve rsa l

y

-

permanente. La af i rmación de Tr ier de que el vocabu-

lar io

está

ordenado

en

forma

de

mosaico no es acepta-

da

por

1a mayor ía de 1os

l ingüis tas,

por

1o exagerada.

La

idea de

redundanc ia de l vocabu la r i o s i nón imos , an

tón imos , de f i n i c i ones )

choca con

la n i t i dez

i nvocada_

en l a imagen

de mosa i cos ,

1o

cua l

no

s ign i f i ca

que

no

haya una

árnpl ia

aceptac ión

de 1os

campos como estruc-

tu ras de l

s i gn i f i cado .

Es ta es t ruc tu rac i ón

de1

voca-

bular i -o

se basa

en 1a

dicotomía saussureana

de langue

y p a r o l e .

L a l a n g u e ,

p o r

s e r e I s i s t e m a ,

P o s e e

I a

- -

s is temat ic idad

o

posib i l idad

de

que

sus elementos

-- -

sean somet ib les

fác i lmente

a s is temat izact6n.

Pero

no todos sus

elementos son

de Ia

misna naturaleza;

el componente

fonólogico

y

eI léx ico

son

muy dis t in- -

tos . Es te

ú t t imo ,

por

t r anspor ta r

1a mayor can t i dad_

de contenido semánt ico

de

cualquier

mensaje

posee

-- -





- ¿ l ¿ -

unas pecu l ia r idades que no se pueden igno ra r , y por tan

to,

cualqui -er

' ra t tempt

to format ize a

semant ic

theory

-

must

proceed

from the complexi ty

of the

nature of mea--

ning and

has c lear ly

to state what

points

of i t can

be

formal ized and what

cannot

. ' (40)

.

E1 carácter

s is temát ico de1

lenguaje no debe

inpedi r -

nos ver

que

es también asimétr ico.

Con

esto

queremos

dec i r

que

los s is temas

presentan

huecos o laguna s.

Es -

tas

lagunas

no imp iden

cons ta ta r

e l

ca rác te r

s i s tená t i -

co .

Es tos

huecos

gue

se

mani f ies tan os tens i -b lemente

en

e I 1éx ico (po r e iemp to , se d i ce con t rap roducen te Pero

no se

dice

producenterr ;

no

hay

antónimo

para

exagera

c ión ,

e tc .

)

también se

presentan

en

1os demás

componen

tes :

por

e jemp lo ,

en

e1 n ive l

fonó log ico

Ia

ausenc ia

-

de

1a

nasa l ve la r

que

s imétr i camente

deber ía ex i s t i r

- -

a r

i g u a l

q u e

l a s o c l u s i v a s

/b ,d ,g /

e t c . ;

e n

e r m o r fo l ó

g ico ,

ld ausenc ia

de

s ingu la res

(v íve res ,

ex€qu ias ,

e tc .

Los

campos,

ccmo hemos

rg

es

necesar io

prec isar

dos

desde e1

momento

en

dic i ro

antes

son

i i i ¡n i Lados,

Pg

es ta a f i rnac ión .

Son

i l - im i ta -

que

son ab ie r tos ;

por

tan to ,

-





-21

3-

son

po tenc ia lmen te

i l im i tados ,

pe ro

1a idea

de campo su -

g ie re

1 ím i tes . En

nues t ra metodo log ía semas io lóg ica r l os

l ími- tes

quedan

condic ionados

por

la

anpl i tud o Ia exten-

s ión de l co rpus . S in

embargo , 1os l ím i tes no son s iem- -

p re

n í t i dos ,

pueden

serbor rosos , f o rmando 1o

que

en

1 in -

gü ís t i ca amer icana se 1 lama fuzzy se ts deb ido en par te

a

1o

que

Duchaéen

l lama

I 'empotramiento

cont inuo' r

(

r r1 en-

chevé t rement d ' un champ avec

un

.au t re ' r ) ;

es te

fenómeno

1o

ha

detectado

ét en españoI

en el campo conceptual

de

la be I leza ,

que

t iene inc lu ido e I

de 1a va len t ía

(guapo ,

g a l 1 a r d o ,

a r r o g a n t e ,

e t c .

)

( 4 1

) .

La m isma

fa l ta de l í n i t es

n í t i dos es resa l tada

por

- - -

tüar tburg cuando af i rma

que

de

vastes sphéres

de la 'v ie

e t

par

la rnéme

de Ia langue o nt

des l imi tes

confuses

ou

m6me

pas

de l im i te

du tou t

(42 ¡ .

Y es to se compnende

fác i lnente a1

observar

Ia

r iqueza

inacabable de 1a real i -

dad , comparada

con

1a

pobreza

re la t i va

de su re f le jo

en

e 1

l e n g u a j e .





-21

5-

( 9 )

o H M A N N , .

( 1 9 5 3 ) :

T h e o r i e s

o f t h e L i n g u i s t i c F i e l d

K - E 4 '

9 ,

P P .

1 2 3

-

1 3 4

( 1 O )

N I D A ,

E .

( 1 9 6 4 ) z

T o wa r d

a S c i e n c e o f T r a n s l a t i n g ,

E . J .

B r i 1 1 ,

L e i - d e n

( Ho l a n d a ) .

( 1 1 )

I / A R T B U R G ,ü .

y

o t r o

( 1 9 6 9 ) :

P r o b l é m e s

e t m é t h o d e s

d e I a l i n g u i s t i q u e , P U F , P a r i s .

(12 )

JANKoWSKY,

K.

(1969)

z

0n

scope

and

me thod

o f

rex i co -

l o g y , O r b i s , L o v a i n a ,

p p .

4 7 3

- 8 2 ,

v o l .

X V I I I , 1 .

( 1 3 )

P o R z r c , w .

( 1 9 5 0 ) :

D a s

w u n d e r d e r

S p r a c h e .

(1

4)

I ¡ ' IETSGERBER,

.

(1

959)

:

Duden-Grammat ik , Mannhe im,

pp . ,

3 9 2 - 4 2 9 , c i t a d o p o r C o S E R I U ,E . ( 1 9 7 7 ) .

(15 )

cosERru ,

E.

(1964)z

Pou r

une sémant ique

d iachron ique

s t r u c t u r a l e r r

p .

1 6 0

y

s s .

( 1

6 ) C o S E R I U ,

E .

( 1

9 6 8 )

:

L e s

s t r u c t u r e s

l e x e m a t i q u e s ' r ,

P á g '

3 1

( 1 7 )

U L L M A N N , .

( 1 9 6 8 ) :

l , e n g u a j e

y

E s t i l o ,

p .

1 2

y

s s .

( 1 8 )

U L L M A N N

. ( 1 9 6 8 ) :

P r o b r e m ed e r s e m a n t i k ,

p á 9 . 1

( 1 . 9 )

D U C H A Ú E K ,.

( 1 9 6 8 )

z

c h a m p s

l i n g u i s t i q u e s r ' ,

A c t a s

I

Co n g r e s o ,

X I ,

p p .

2 8 5

-

2 9 7

(

a o )

C o S E R I U ,

E .

( 1 9 6 7 ) t

L e x i c a l

s t r u c t u r e a n d t h e

t e a c h -

ch ing o f vocabu la ry , pp . 9

-

61 en L ingu is t i c Theor ie

and the i r

App l i ca t ion , A ide1a ,

The Counc i l o f Europe .





-21

6-

( 2 1 )

C O S E R IU ,E .

( 1 9 ' 7 7 ) :

P r i n c i p i o s d e s e m á n t i c a

e s t r u c -

t u r a 1 ,

p á g

1 7 3 .

(22 )

COSERIU ,

E .

(1964)z

Pour

une sémant ique d iachron ique

s t r u c tu r a l e r ' ,

p á g

1 5 5 .

( 2 3 )

i b i d ,

p á 9 .

1 5 7 .

( 2 4 )

C O S E R IU ,

E . ( 1 9 7 7 ) r

P r i n c i p i o s

d e s e m á n t i c a

e s t r u c -

t u r a 1 ,

p á g

1 7 2 .

( 2 5 )

i b i d ,

p á 9 .

2 1 3

( 2 6 )

i b i d ,

p p .

2 1 7

-

2 1 8

( 2 7 )

i b i d ,

p á 9 .

2 3 5

(28 )

PoRz IG , Iü .

(195o) :

Das

\üunder

der sprache. ,pp .68-70

( 2 g )

H A L L TD A Y ,M A K ,

o P .

c i t .

p á g .

3 2

(

30

)

MATORE

c.

(

1

953

)

:

La

Iétho¿e

qn

let i lco log is,

Did ier ,

P a r i s .

(

3 1

G U TR A U D ,

.

(

1

9 6 6

:

L a

S é n a n t i q u e ,

P U F , P a r i s ,

p p .

8 9 - 9 3

( 3 2 ) U L L M A N N , . ( 1 9 5 1 ) : T h e P r i n c i p l e s o f S e m a n t i c s ,

p á 9 ,

8 o

y

s s .





-21

8-

CAPITULOSEPTIMO:

LA EST IL IST ICA

1 . L a E s t i I í s t i c a

2 . L a

E s t i l í s t i c a d e

l - a E l e c c i ó n

3 .

L a

E s t i l í s t r c a d e

l a D e s v i a c i ó n

4 .

L a E s t i l í s t i c a d e

1 a E x p r e s i v i d a d





-21

g-

1 . L A

E S T I L I S T I C A

AI hab la r de l s ign i f i cado

en e l cap í tu t -o 2 , dec íamos

que

uno

de

los

aspec tos

de1 mismo

- -

e l conno ta t Í vo

- -

se

abordaba

con mayor

p rop Íedad

desde

la es t i l í s t i ca ,

y

tam-

b ién en e I capí tu lo

5

af i rmábamos

que

una

re lac ión

senán-

t i ca

- -

la s inon j -m ia

- -

pose ía

unos rasgos c la ramente es t i -

l í s t i c o s .

t a

c o n n o t a c i ó n

y

l a s i n o n i m i a

s o n ,

p u e s ,

d o s o b -

j e t i vos

inpor tan tes de

Ia es t i t í s t i ca ,

pero

no los

ún icos

de esta

rama de

Ia l ingüís t ica

n i tampoco

los

exc lus ivos

de

nues t ro

t raba io .

Convendr ía

en

pr imer

lugar

dar una

def in ic ión

y

marcar

l os l í n l t es

de l concep to

que

en tendemos

por

es t i l í s t i ca .

Es ta

es una

de las

nás

po l i sén icas

en

la

te rm ino log ía

o me-

ta lenguaje

l ingüís t ico .

Pero como af i rma

l far tburg

rr

a

pesar

de

las dudas

e

incer t id .umbres

en

cuanto a

ob ie t ivos,

méto-

d .os y te rm ina log ía , Id es t i l í s t i ca es una de Ias ramas más

ac t i vas

y

v i -gorosas

de

las d isc ip l inas

l i ngü ís t i cas ,

Yd

que

puede

apcr ta r

c r i t e r i os

ob ie t i vos

y

p rec i sos , y

a

la

misma

r i -ngüíst ica

proveer le

e l

humanismo

que

evi tar ía

que

c a y e r a

e n u n f o r n a l i s m o

i n ú t i r

( 1 ) .





-220 -

Pa ra

S . U l lmann ,

fd

es t i l í s t i ca

no es

una

rama

de ia

I i ngü ís t i ca

como

1o es

para

l fa r tbu rg

y

tamb ién

pa ra

René

t {e I l ek (2 ) , s ino una d iÉc ip l ina para le la y au tónoma que in -

ves t i ga

los mismos fenómenos desde

su

pun to

de

v i s ta . Es

dec i r ,

eü€

a

cada d iv i s ión

de

Ia l i ngü ís t i ca

Ie

cor responde

un sec to r

de es tud io

es t i l í s t i co .

También

pos tu la ron

es ta

au tonomía

d .e

n ive les

fos es t ruc tu ra l i s tas

b loomf ie ld ianos ,

y r e c i é n t e m e n t e e I l i n g ü i s t a b r i t á n i c o L e e c h

( 3 ) .

Co n e s t a

aprox imac ión

a

Ia es t i l í s t i ca ,

tendr íanos un

sec to r de es tu -

d i o

e s t i l - í s t i c o

p o r

c a d a d i v i s i ó n

d e l a


y a

q u e

por

med io

de recu rsos

fono lóg icos , léx icos o

gramat ica les

se a lcanzan

me tas es t i l í s t i cas .

Hemos separado con

t tazo

d iscon t inuo

la es t i l í s t i ca rde

la semár . t i ca rpo r

Ia con t rover -

s ia c i tada

en

cuanto

a autonomía

de

nive les,

pero

nosotros

es t imamos ,

s igu iendo

a B i cke r ton ,

Bo l inger

y

o t ros

(4 )

que

I ' t he

key

to the s tudy

o f s t y l e

l i es

i n seman t i cs .

Fono log ía

Lex ico log ía

Mor fos i n tax i s

s

E I M A N

T

r l c

_ t _

^

n

E s

r

l r

. l

L I

S

T I I

C

A

¿

Y

cuá1es

son

Ull-mann

(

5d

tiene

1 o s o b j e t i v o s

d e 1 a

e s t i l í s t i c a ?

P a r a

como

ob je t i vos

iden t i f i ca r

1os va lo res





^ ^ 4

- ¿ ¿ t -

exp res i vos

o

e lTÉ iVoS

que

van adher idos

a

los

semán t i cos ,

que

dan

color

a l s ign i f icado

cognosci t ivo

o denotat ivo

de

una

pa labra ,

y

dando

pro fund idad a su e fec to re fuerzan su

impac to .

Pe ro

en o t ra

ob ra

$0

p re f i e re

descar ta r

l os té r -

mings emot ivo

y

expres ivo

por

otro

máS

neutro

l lamadO

I 'con-

no taq iones ' t ;

en esa

misma

obra a f i rma

qu .e

todo

e lemento

l i n -

güís t ico

considerado

desde

su ut i l i zac i ín

con f j -nes

l i te ra-

r i o s e n u n a o b r a d a d a e s u n h e c h o e s t í l í s t i c o . E n e s t a m i s -

ma

]ínea se

enmarca

Ia aprox imación

de

Lubomir

DoleZel

(6)

pa ra

qu ien

e l

fundamen to

pr inc ipa l

de Ia


es

la

d .esc r i pc i ón

de 1os

ned ios

es t i l í s t i cos

y

sus

s i s temas .

En

1o

que

a

nues t ro

t raba jo

se

re f i e re

eS

Prec iso

de ia r cons-

tanc ia

que

ben t ramos

1a a tenc ión

sobre

los aspec tos

es t i -

I í s t i cos

de l

]éx i co ,

10 cua l

no

s ign i f i ca

que

con es to

he-

mos abordado

el

est i io

de l

autor ,

aun,que

Sea

eI

componente

l éx i co

jun to

con

e l

fono lóg ico

e l

que

más

se

p res te

a

1a

fo rmac j .ón

y

exp lo tac ión

de1

es t i l o

pero la es t i l í s t i ca t i ene ámbi tos más amp l ios que los

hechos

o

med ios

es t i l í s t i cos ,

y

que

Son

los

causan tes

de

la

po l isemia

conceptua l

c i tada

aI

pr inc ip io . En

e1 s i -mposio

s o b r e


q u e

s e

c e l e b r ó

e n

V i ] I a S e r b e l l o n i

e n

agos to

de

Lg69

(7 )se

pudo

obse rva r ,

a1

igua l

que€^e fCongre -





-222-

so

de

Ind iana ce lebrado

d iez años an tes ,

gü€

e l

té rm ino

' res t i f í s t i ca

responde

a

va r i os concep tos .

Las

d i s t i n tas

comun icac iones

que

hubo

se

pueden

agrupar

en dos c lases .

La

pr imera, formada

por

los

que

consi -deraban

que

la est i l ís -

t i ca e ra

e1

es tud io de l l engua je

de un tex to ,

Y

] á

segunda ,

por

los

que

es t imaban

que

1a es t i l - í s t i ca

t ra taba

de l es t i -

1o o manera de escr ib i r de un autor o detern inado número

de

au to res .

Es ta

misma d is t inc ión

1a expresa Ul lmann

de

Ia s i gu Íen te

fo rma :

r r l as

que

exp lo ran e I

es t i l o

de una

len-

g ü d , y

l a s

q u e

s e c e n t r a n

e n e l e s t i l o

d e u n a u t o r . r r ( 8 )

Ya d iez

años

an tes

P.

Gu i raud

(9 )

hab ía conceb ido

es tos

dos

g rupos

como

Ia

S ty l i s t i que

1

y

ta

S ty l i s t i que

2 .

De todas

formas, se

puede

ver

que

ambas

no son exc luyentes

y

en

cier-

to modo

se

complementan,

porque

e1

est i l -o de un

detern inado

au to r

comprende

e1 aná l i s i s

es t i l í s t i co

de

Ios tex tos

y

de las

obras

de1 mismo, apar te

de

muchas o t ras

ca rac te r í s -

t icas

y

rasgos

de var ios

n ive les

que

Se

encuentran

re lac io-

nados en t re s í , y que re f l e j an su temperamento , sü v is ión

de I mundo ,

y

en

suma, sü

concepc ión

a r t í s t i ca .

Perc no

hay né todo

f i i o

para

de te rm ina r

e t es t i l o

de

un au to r . t rPa ra

ca rac te r i za r

e I es t i l o

de

un au to r

hemos

de





- 2 2 3 -

emplear

unas

genera l i zac iones

de

1oS.

asgcs

es t i l í s t i cos ,

segu idas

de

un

proceso

s in té t i co

en e I que in te rvengan con-

s iderac iones

l i t e ra r i as

sobre

los

géneros ,

loS

argumentos

los

persona jes ,

1os

mot ivos

y

la

es t ruc tu rac j -ón

l i te ra r ia '

e S

d . e c i r ,

g e n e r a l i z a c i ó n

y

s í n t e s i s .

( l O )

P o r

e s t a

t a z 6 n

Se

postu la

que

e l aná l i s i s

de l

lengua je

de

los

tex tos ,

o

sea , lo que an tes hemos l lam.ado es t i l í s t i ca 1 , s€ haga con

Ia máxima

prec is ión,

profund idad

y

autent i -c idad '

ya

que

aqué t

ha de

Se rv i r

de

base

para

1a

carac te r i zac ión

de

un

au to r .

Es

po r

tan to ,

ob je t i vo

de

Ia es t i l í s t i ca

e I

in t roduc i rse

en

el

lenguaie

de

un

texto

ora l

o

escr j - to '

y

anal - ízat

l -os

rasgos

s ingu la res

de

es te

te j c to ,

1as

pau tas

fo rma les ,

1os

rasgos

cons tan tes

y

repe t i dos ,

l os temas 'e l eg tdÓs '=

y

los

e fec tos

exp res i vos ,

ILamados

tamb ién

conno ta t i vos

o

es t i l í s -

t i cos ,

es

dec i r ,

1o

que

Ba l1y

I l ama


l i ngü ís t i -

ca r r f r en te a 1a t ' es t i l í s t i ca l i t e ra r i a ' r l

N i co le

Gueun ie r

en Langue

Franqa ise

de

I97O

(11) '

a l -

c l a -

s i f i ca r

las

rev i s tas

f rancesas

que

Se

ded ican

a

los

es tud j ' os

es t i l í s t i cos

en

Franc ia ,

es tab lece

cua t ro

gruPos,

d€

acuerdo





-224-

c o n

1 o s

d i s t i n t o s

o b i e t i v o s :

1

)

La es t i l - í s t i ca

emparentada

con

la f i l o l og ía ,

Y

gue

concede

un lugar

p re fe ren te

a

Ia

perspect i va

d iacró-

n i -ca

(Travaux

de L ingu j -s t ique

et

L i t té ra tu re ) .

^ \ r - ^ ^ + i { ^ i i c a

d e b a s e


( L a n g a g e s ,

L a L i - n -

)

I J c l

g : .

U J - ¿ I >

gu i s t i que , L 'Homme, Les Cah iers de tex- l sg lgg le ) .

3 )

La


que

v incu la

a 1a

Poét ica

con

l -a

Se-

mió t i ca

(Communica t ion ,

In f ,o rma t i on

sur

1es Sc iences

Soc ia les ,

Semio t i ca ,

Por

una

par te , y

Te l

Que l - '

Change

y

Poet ique ,

Po r

o t ra .

q

La


representada

por

Ia rev i s ta

Langue

Franca i sg '

cuya

or ig ina l idad

res ide

d 'abord

dans

son

e f fo r t

pour

ne

pas

d issoc ie r

1a théo r i e

de la

l i t t e ra tu re

e t

1a

pra t ique

des

tex tes ,

Id

reche rche

et

Ia communicat ion

de

Ia

recherche,

es

deci r ,

9ü€

basa

su

fundamentac ión


en

Ia c reenc i -a

de

que

eI texto

l - i terar io es esencia lmente aunque no

exc lus ivamente

un

ob ie t i vo

l i ngü ís t i co .

(12)

Nuestro

trabajo

caería

dentro

de

Ia segunda

concepción,

la

de carácter

l ingüíst ico

en

la

que

habría

que

dist ingui r

t res e jes de

desar ro l lo ,

QU€

pueden

cons iderarse

como

com-





- 2 2 5 -

p lementa r ios

en t re

s í

y

no como exc luyen tes ,

pues

en t re

e 1 l o s

h a y

á r e a s

d e

c o i n c i d e n c i a .

E s t o s

t r e s e j e s n o s

proporc ionar ían

1as t res

d imens iones es t i l í s t rcas

s igu ien-

t e s :

1

)

La es t i l - í s t i ca

de Ia e lecc ión ,

en

1a

que

es ta r ían

Ias pre fe renc ias 1éx icas de l au to r en su dob le ve r -

t i en te ;

por

una

pa r te ,

Ias

tendenc ias

i so tóp i cas de

orden

parad igmát ico r .

y

po r

o t ra ,

l as

ca rgas

sémicas

de

orden

sin tagmát ico,

producidas

por

Ia

acumulac ión

de 1as

me tásemias

Íso tóp i cas .

2 )

L a


d e

l a d e s v i a c i ó n ,

Q ü €

t r a t a r í a

d e 1

lenguaje

anómal-o

resuLtante

de

las desv iac iones

de

l -a norma,

aunque

Jakobson

af i rma

que

no se

debe ha-

b lar de

desviac iones,

ya

que

son

des

pr 'ocedés

re-

gu l iers ,

re levant

de cer ta j -nes

var ie tés

sty l is t ique

q u i

s o n t

d e s

s c u s - c o d e

d u

c o d e t o t a l . r r

( 1 3 )

3 ) La es t i - ' ] í s t i ca de Ia conno tac ión , € r 1a que se inc lu r -

r ía e l

es tud io

de

1os

va lo res a fec t i vos ,

y

de

todo e I

fenómeno

de

Ia connotac ión.

Pero como

hemos

dicho

arr iba

las t res Son

complementar ias.

En este sent ido P. Gui r 'aud

combina

las

desviac iones

( l iber-





- ¿ ¿ o -

t ades )

con

las

e lecc j -ones:

La

s ty l i s t i - que r

ü r l i nve r r ta i re

jana is

te rn iné

e t tou jou rs

cuve r t

- -

des

l i be r tés e t des

cho i x , r r

(14 )

y

ambas

producen

las connotac iones, añad imos

n o s o t r o s ,

2 .

L A

E S T I L I S T I C A

D E L A

E L E C C I O N

La es t i l í s t i ca

de

l -a

e lecc ión

se

basa en

la c reenc ia

de

que

Ia repet ic ión

de c ier tos

rasgos o

preferencias

léx icas

a

lo la rgo

y

ancho

de un tex to

es una

de

las marcas

es t i -

1 ís t i cas

más-notab les

de1

mismo ,

que

e1 inves t igador

debe

de tec ta r

y

s i s tema t i za t .

r tNo

es ind i fe ren te

e I

que

c ie r to

ar t i f ic io

aparezca

una

vez, d iez

veces o c j -en

veces en un

l i b ro ,

y

muchos t raba ios

acerca

de1

es t i l o o f recen

una

información

desesperadamente

ins igni f icante

sobre este

pun-

to . r r

(15 )

En

la teor ía

de I

lengua je

poét i co

de Anandavard-

hana, en

eI

s ig lo

IX

a.

de

C.

ya

se

t ra ta de

Ia e lecc ión

como

rasgo

es t i l í s t i co :

De

la misma

manera

que

los

son i -

dos

de

por

s í

son

reve ladores

de en t idades

s ign i f i ca t i vas ,

en

poesía

las

ia labras

eleqidas

y

sus s ign i f icadcs

l i tera-

les nos reve lan

a lgunos

s ign i f i cados

suger idos

y

1a be l1e-

z a

d e 1

p o e m a

e n

c o n i u n to .

( 1 6 )





-227

-

Es ta aprox Ímac ión

- -

que

en 1o

pos ib le

debe

aux i l i a rse

de la es tad ís t i c a

- -

t i ene como

ob je t i vo

de tec ta r

1as

p ro -

pens iones

dominan tesr r . Los

métodos

es tad ís t i cos

pueden

ser .

una

gran

ayuda en

1a formul -ac ión

de las caracter ís t icas 1é-

x i cas

de

un au to r , de sus

pre fe renc ias

o e lecc ión

consc ien-

te

o

inconscíente de determinados vocablos,

y

tanb ién su

d is t r ibuc ión , acompañamien to o co locac ión en e1 s in tagma.

Sin embargo,

no

todos están de acuerdo

en

su ut i l i zac ión.

Freeman

( l l )

d i ce

que

es te aná t i s i s

r r canno t

w i th

any

g rea t

p ro f i t

be

done

by .mach j -ne, and the j - r s ta t i s t i cs

a re re la t i -

ve ly un impor tant ,

t r

porque

1o

único

que

consiguen son

I 'quan-

t i t a t i ve demons t ra t Íon

o f the obv ious . r l

En

todo

ac to comun i ca t i vo ,

según

Jakobson ,

e l hab lan te

o emisor

rea l iCg dos func iones :

a ) Se lecc ionar

c ie r tas un idades

r ingü ls t i cas de1

parad . ig -

m a .

b) Combinar las unidades se lecc ionadas, en e1 s in tagrna

Es tas dos

func iones son

de

gran

re levanc ia

pa ra

descu-

b r i r

l as

pre fe renc ias

de e lecc i -ón .

any

l i ngu i s t i c

ana lys is

o f

poe t r y

mus t dea l w i th

the s in tagmat ic

p1ane ,

s i nce th i s

is

what

is inmedia te ly ava i l -abIe

for

anal -ys is .

But the

stu-

dy o f

paradigms

is equal ly impor tant , s ince cer ta in s t ruc-





- 2 2 8 -

t ructures which

poems

incorporate turn out to be more rea-

d i ly

apprehens ib le

r ¡ ¡hen

we cons ider

the

poem

not merely as

a success ion

o f s in tagms

bu t r a the r /a l - so as a sys ten o f

p a r a d i g m s .

( 1 8 )

La e lecc ión u opc ión


de un au to r en

un tex to

puede responder a uno de es tos t res t i pos , según h le rne r

I ü i n t e r

( 1 9 ) :

a )

Exc lus ión

' comp le ta

d e u n

e l -emento opc iona l .

b)

Inc lus ión obl igator ia

de un

rasgo

que

es

opc i-onal

en

o t ras

ob ras .

c)

var ios

grados

de

inc lus ión

de

una

var ian te

espec í f i :

ca s in

la el in inación

completa

de rasgos

competidores.

Es ta e lecc ión ,

a su

vez , es ta r ía

mot i vada

por

va r ios

f a c t o r e s ,

e n t r e

1 o s

q u e

d e s t a c a

t r e s

P .

G u i r a u d

( 2 0 ) :

a )

E l con ten ido

u ob je to

de 1a comun icac ión .

b ) E I t emperamento ,

Id

exper ienc ia

y

l a

cu l tu ra .

c )

La func ión

o

f ina l idad

de t

mensa ie

( in fo rmar ,

ins -

t r u i r ,

p e r s u a d i r ,

e t c .

)

.

Las d imens iones es t i l í s t i cas

que

se

pueden

de tec ta r

en





- 229 -

e I

p lano

semánt i co de I

vocabu la r io

son

var ias . A

noso t ros

nos ha in te resado la e lecc ión tená t i ca , gü€ cons ide ramos

cons t i t u ida

por

1os t emas , como equ iva len tes

a

los

semas

reun idos

de acuerdo

con 1as tendenc ias i so tóp icas .

r rL

avan-

tage cons idé rab le

d 'une te1 le équ iva lence

(séme , - ,

t héme)

cons is te dans

l e

fa i t

que

l -e théme

peu t

é t re

p résen t

sans

s e

m a n i f e s t e r

l e x i c a l e m e n t

á

t a s u r f a c e .

( 2 1 ) .

E n

e s t e

sent ido

e1 sema ser ía

una unidad semánt ica,

mientras

que

e l t ema se r ía

una un idad de l

d i scu rso .

E n e s t e s e n t i d o

que

atr ibuimos

a l

nos

conv iene

de l im i ta r e I s ign i f i cado

té rn ino

r r temar r ,

y

d i f

e renc ia r lo de o t rgs

p róx imos

u t i l i zados

en es t i l í s t i ca .

Nos

re fe r imos a los

' r m o t i v o s ' r

y

a

1 a s ' r f u n c i o n e s ' r .

Los

I 'mo t i vos ' r

son

para

noso t ros

pun tos

o cen t ros

de

in te rés

e leg idos

apr io r í s t i camente

por

e I

au to r ,

€ f l t o rno

a 1os cuales gi- ra y se ordena la narrat iva. Son puntos de

aPoyo

que

consc ientemente

el ige

eL

autor

para

poder

organ i -

za r e l

. en t ramado

nar ra t i vo .

En

e I t ex to se

man i f i es tan

p or

Ia

presenc ia

repet ida

de una o

var ias

lexías

que

se

desarro-

1 1 a n c o n

i l u s t r a c j - o n e s , d e f i n i c i o n e s ,

a r g u m e n t a c i o n e s ,

e t c .

Los

pr inc ipa les

mot i vos

de tec tados ,

que p resen tamos

e n

la

pág .





-230-

y

s igu ien tes son : La

soc iedad , e l t raba jo

manua l , l d educa-

c ión

l ¡

Ia

un ive rs idad , e l

lengua je ,

e tc . Es cu r i - oso

adve r t i r

que

eI

r ranor f r

no es un mot ivo,

aI

menos

pr inc ipa l

en

nuestro

r e p e r t o r i o d e t r a b a j o .

Es t imamos

que

1a

e lecc ión de

los ' rmo t i vos r tes

consc ien te ,

con fo rme hemos ind icado an tes ; en camb io , la de los tenas

puede

ser

consciente o

j-nconsciente,

y

está en

parte

moti-

vada, e inc luso

' r impues ta r r

l au to r

por

los mot ivos . Los

temas de tec tados ,

que

se

jus t i f i can

en

la

segunda

par te

de

es te

t raba

jo ,

son l a f

ue rza ,

1d v i -o lenc i -a , e I ru ido

,

1á

a g r e s i ó n ,

e l

f r a c a s o ,

e I d e s o r d e n , 1 a i n c a p a c i d a d , e t c .

Lasr r func iones

s igu iendo a A .

J .

Gre imas

se r i an

un i -dades

semánt icas de l

re la to formadas

por

condensacj -ón de un idades

sin tagnát icas,

eu€

respcSnden a movimientos

o

esferas de

acc ión .

En t re

las func iones inven ta r iadas

Dor

Gre imas

a par t i r de las de Propp destacar íamos, como e jemplos

l a s s i g u i e n t e s : a u s e n c i a ,

p r o h i b i c i ó n ,

v i o l a c Í ó n , r e c o n o c i -

m ien to ,

en t rega , f raudá , comp l i c idad ,

pa r t i da ,

l ucha , v i c -

t o r i a , e t c . e t c .

( 2 2 )

Centrándonos

en

Ia

e l

núc leo de

nues t ro

erecc ión

temá t i ca ,

que

es

prop iamente

es tud io ,

I

d t€ r id iendo

a

los

p lanos

pa-





- 2 ? 1 -

rad ignát ico

y

s in tagnát ico, hemos d i ferenciado las s i -gu ien-

t e s d i m e n s i o n e s :

a )

Las

p re fe renc ias

temá t i cas ,

yd

t ra tadas

en

e l

cap í -

tu lo de los campos

semánticos,

y que

se manif iestan

a l

es tab lecer 1a ana log ía ind icada en t re sema

y

tena.

Llamamos temas, pof tanto , a 1as unÍdades de senüido

del d iscurso

formadas

por

Ia

acumulac ión sémica, de

acuerdo con

l -as

preferencias

del

autor .

Para Lacan

es ta e lecc ión

es de t ipo consc ien te , aunque

pueda

es ta r

cond j -c ionada

por

los e fec tos de l subconsc ien te .

(23 )

Po r

eso

hay

qu ien

es t ima

que

eL

l ingü is ta no

so-

1o debe detectar

las

pautas

l ingüíst icas

s ino tam-

b ién

ccnstru i r a

hypothesis or set o f hypothes4s

about a wr j - ter 's

r ¡or1d

which

expla ins h is cho ice

of

pa r t i cu l a r

fo rms

o f

l i ngu is t i c express ion

ou t

o f

a

range o f

poss ib le

fo rms .

r '

(24 )

.

S in

embargo , es te

t i po de es tud io y aná t i s i s migh t be sa id to be s t i l l

in i ts

beginning

and

a

great

deal o f

o ther and more

ref ined stud ies wi l l

be needed before

we

can

hope

for

a

r e l a t i v e l y s t r i n g e n t a p p l i c a t i o n . .

( 2 5 )

Las cargas sémicas.

Con este

nombre conocemos la

pre-

sencia

en la misma orac ión o

s in tagma de

var ios de

los

semas

tená t i cos .

Es ta

presenc ia

sém ica

con t r i bu -

b )





- ¿ J ¿ -

ye

a c rea r

d i ve rsos e fec tos

de tens ión .

Los ar t i -cu ladores

de 1a exper:Le4q-L4.

Nos refer imos

a

aque l las 1ex ías

que

s in se r

temá t i cas , son

de e lec-

c ión de1

autor

para

const ru i r

en

torno a

e l l as ,

a

modo Ce ar t i -cu ladores,

expresiones

de 1a

exper ien-

c 1 a .

Los centros de atenciQ4. Hay unas 1exías, f lüy pocas,

que

forman

el - centro

de atención especia l

de l autor

en e1

tex to . En es te caso

hemos de tec tado

heer

y

mind

que

corresponden a

d-os facul tades

de1 hombre,

Ia vo lun tad

y

e1

entend imien to . La

1ex ía l ove , s i n

embargo ,

apenas se

man i f i es ta en e I

tex to ;

por

tan -

to,

tampoco const i tuye

unlmot ivo ' ¡deI

mismo.

La

presentacj .ón

de

Ia

exper iencia.

Para e l - l ingüis-

ta b r i tán ico

Ha l l iday

(26 )

e l r r tema '

dent ro de su

dicotomía

tena/comentar io

es

Io

que

va

delante,

10

dado,

10

conocido,

1o

vie jo,

y

eI

' lcomentar io ' l

10 nue-

vo .

Noso t ros

no empteamos

e l

té rn ino

r r temar r

en ese

sen t i do ,

porque ya

1o hemos u t i l i zado

con o t ro ,

P€-

ro s í

que

nos

in te resa

e l

concepto

que

representa .

U l lmann

nos descr ibe

e1 va lo r

que

es t i l í s t i camen te

puede

tener e1 co locar

un término en

pr imer

lugar

dentrc de Ia combinación sintagmát ica.r rEn lugar

d )

e )





-24?-

de deci r

des

baionettes b lanches

tenemos

les b lancheurs

des ba ionet tes ;

e I ad je t i vo

está separado

de l nombre ,

co locado

de lan te de é f

y

const i tu ido

como sustanc ia ,

en

Ia forma de un

nombre de cual idad

abstracta. Una

vez más

la

cua l idad

predomina

sobre

e l

ob ie to

en

que

se

ha l l -a

i nse r ta .

A1 mismo t iempo

la suces ión

de

las exper íenc ias se ha conservado f ie lmente en e l - o r -

den de

Las

palabras:

e1

ioven

ve algo

re luc iendo

en

La

obscur idad,

y

luego

se da cuen ta

de

que

los b lan-

c o s d e s te l l o s

s o n b a y o n e ta s .

( 2 7 ) .

E s ta

te n d e n c i a

a

re i f icar

una

cual idad, t ransformando

en sustant ivo

to

que

es

ad je t i vo ,

o a

Ia

inve rsa , se

p resen ta

con

f recuenc ia

en

nues t ro

tex to .

DE

E L

3 .

t A

LA

ESTIL ISTICA

S TN E S TE S IA .

LA

DESVIACION.

LA METAFORA

SIMIL

Se

producen también hechos es t i l í s t i cos cuando en e l len-

guaje

aparece

una desviación

de

1a norma.

Esta

desviac ión

d.e

1a

norma debe ser

mat izada

en

su

ámbi to

de apl icación.

Cuando

hay una

vio lac ión

de una

regla de

categor izacl ln

gramat ica l

(p .e .

EI

vendrá

aye r ) ,

se sue le

produc i r 'un

lapso





-2

2,A-

en la comprens j -ón

que

fác i l nen te

se subsana . Es ta

v io la -

c ión es d is t in ta a 1a que se produce en orac iones como

Esos

hombres son

mujeres

que

sintáct icamente

son correc-

tas ,

pero

semán t i camen te no

son

aceptab les

en

pr inc ip io .

Chomsky

establec ió

fa

di ferenciac ión

entre

Io agramat ica l ' r

que

responder ía

a l -

p r i -mer

e jemplo ,

y

lo i l i naceptab le que

correspondería

al - segundo,

y

eü€

hemos tratado

en

eI

capí-

t u l o

4 .

E1 fenómeno

de

l -a

desviac ión

de Ia norma

fue ten ido

en cuenta

en a lgunas

de las

comunicaciones

del Congreso

de

Ind iana

(28 )

y

ha

ganado

c ie r to auge

desde

Ia

presenc ia

de

los l i ngü is tas de fenso res de l a gramát ica t rans formac iona l

generat iva.

Pero desde s iempre,e l

apar taniento

de la

nor-

ma

ha

sido

fuente

de 1o

que

en ing lés se

ha I Iamado

r l r i t ty

E n g 1 i s h ,

y

p o r

t a n to

d e

l o s h e c h o s e s t i l í s t i c o s .

I ' C l e s t

pourquo i

pou r

Sp i t ze r

tou t fa i t de

s ty l e es t

un

éca r t ,

c€

qu ' i I

appe l le

une

dev ia t ion

s ty l i s t i que

ind iv idue l le ,

une

fagon de

pa r l e r

que

s 'éca r te

de l 'usage

normal

e t ce t écar t

r e f l é t e

t

l r e s p r i t d e s o n a u te u r r

,

c e

q u e

S p i t z e r

a p p e l l e

son étyr i ron sp i r i tue l - .

(

29)

Las desviac iones

de 1a

norma

producen

automát icamente





-

/ < a -

É ¿ t

el lengua. je

f igurado,

eI

cua l

es de una natura leza

muy

espec i -a I

y

se escapa

de

Ia

mano

has ta

a

su

prop io

creador .

Como

d ice Nerudar (3o)

r su

mate r ia

p r ima

es tá

hecha de e lemen-

tos

que

son

y

aI

mismo

t i -empo

no

son, de cosas

exis tentes

e

i n e x i s t e n t e s . r r A

p e s a r

d e

e s t a n a t u r a l e z a

t a n e s p e c i a l

son muchos

tos

l ingü is tas

para qu i -enes

no

t iene sent ido

una teo r ía l i ngü ís t i ca que no tenga en cuen ta e l es tud io

de l

lengua je

f i gu rado . R .C .

Schank

(31

)

ha

fo rmu lado un

la rgo

reper to r io de 1os

ob je t i vos

de

una teo r ía l i ngü ís t i ca ,

entre los

que

destacamos

los

marcados

con

los núneros

4

y

6 :

IV )

A l i ngu is t i c theory

in a

regular fash ion

e lements

that are in

V I ) A l i ngu l s t i c theo ry

must break down word meaninqs

so

as

to

exp l ica te

the

under ly ing

conmon between them.

must account for metaphor in a

non ad hoc hray.

En el mismo sent ido se mani f iesta \¡ ie inre ich cuando af i r -

ma

que

un modelo

de descr ipc ión semánt ico

o teor ía senánt i -

ca

no t iene

in terés s ino aborda

Ia func ión

poét ica

del

len-

gua je .

La

rne tá fo ra

no

es

s imp lemente una

f igu ra o

recu rso

es t i l í s t i co ,

es

un

fenómeno semánt i co ,

y

su de f in i c ión

só-





- 2 3 6 -

10 cabe den t ro

de un marco

de

semánt ica

con tex tua l .

Y

tam-

bién Bicker ton

(32)

es

deI

mismo

parecer

cuando

af i rma

que

I 'una

granát ica,- -adecuada

debe expl icar e1

proceso

de

metafo-

r i z a c i ó n t t .

Las desviac iones

o anomal- ías surgen

por

e1

hecho

de

que

las un idades léx icas no se presentan a is ladas s ino en con-

f i gu rac iones

de

t i po

s in tác t i co .

Es ta

presenc ia

de

un idades

en conf iguraciones

sintáct icas

impt ica

que

haya una serie

de l imi tac iones

o

restr icc ioneS,,

er l

las

combinaciones

que

se

I leven

a

cabo

para

la

formación

de

las

mismas.

El concepto

de l in i tac ión

o

res t r i cc ió n se basa

en 1as

incompat ib i l i da-

des

que

imponen

las unidades

l ingüíst icas entre

sí , las

cua les

según MacCawley , se

deben a

las

presupos ic iones

que

Ios

hab lan tes t ienen

de los

re fe ren tes imp l i cados, es de-

c i r ,que

cuando

10

que

se asevera

en un enunc iado

está en

clara

contradicc ión

con

1o

que

se

presupone

en esa cu l tura

surge

Ia v io lac ión .

Es ta

idearque MacCawtey

hace suyarse

basa en una

propuesta

de Fi l lmore,

eü€

aquét considera

I tas

the most worth-r ¡ ¡h i le

proposal

which

has

yet

been made

a b o u t

s e l e c t i o n a l

r e s t r i c t i o n s . ' r

( 3 3 )

E n

1 a m i s m a

1 ín e a

de

pensamiento

está Sanders

cuando af i rma

que

1a

disambi-





gua t ion

depends

en t i re ly on ex t ra l ingu is t i c

knowledge .

(34)

DÍcho con

o t ras

pa labras ,

l as res t r i cc i ones

en t re

un ida-

des se basan en 1a natura leza

de

los

conocimientos compar-

t idos

por

1os

seres humanos en

general

o

por

una

determina-

da cu l - tura ,

1o

cual inp l ica

que para

formal izar l -as

v io-

lac iones ser ía necesar io poseer de f i n i c i ones enc ic lopé-

d icas

de

todo, hecho

que

es ev identemente imposib le. Pero

operat ivamente

no hace fa l ta

que

to

sepanos todo, con ta1

que

conozcamos da tos

y

cosas re levan tes

y

s ign i f i ca t i vas ;

se t ra ta de un enfoque aprox imat ivo

más

que

tota l izador .

Kuroda

(35 )

p iensa

que

los

prob lemas

de

gramat ica l idad

y

de desv iac ión basados en

1a v io lac ión de las restr i -cc iones

s e l e c t i v a s

( s e l e c t i o n a l

r e s t r i c t i o n s )

p u e d e p a r e c e r s e

a I

que

se 1e

plantea

a

la

persona

in teresada en

saber 1a expan-

s ión exac ta

de l número

p i .

Matemát icamente

puede

ob tene r

tan tos

d íg i tos ccmo

desee o le

neces i te ,

y

de l a m i sma fo r -

ma pod r ía un l i ngü is ta enunc ia r incon tab les enunc iados

normales

o anór ta los

dentro de cua lqu ier estructura , como

por

e jemp lo ,

yo

comí

. Pero la

enumeración de

much ís imos d íg i tos , na temát icame nte , o de innumerab les o ra -

c iones formadas

a

base de completar eI

enunciado dado,

t in -

gü ís t i canen te , f l o tend r ía : n ingún in te rés . Es 1o que é f





- 2 3 8 -

l lama

es t ruc tu ra

de

aprox imac ión

.de

Ia

gramat ica l idad

o de

Ia

desv iac ión ,

1o

que

jus t i f i ca

e I i n te rés en

eI

es -

tud io

de 1as

res t r i cc i ones

de 1a se lecc ión

(

se lec t i ona l

r e s t r i c t i o n s ) .

S in embargo,

y

a

pesar

de Ia

acep tac ión

por

pa r te

de

MacCawl-eyde Ia v is ión de Fi l lmorerhay d i ferencias entre

am.bos .

Para e I

p r imero

Ias res t r i cc io nes de

se lecc ión

rrare

def inabl -e

sole1y in terms of

propert ies

of

semant ic

rep resen ta t i ons , and

tha t to de tern ine whether

a

cons t i tuen t

meets o r

v i -o l a tes a se lec t i onal res t r i c t i on

i t i s necessa-

ry to examine

i ts semant ic

representat ion

and

noth ing

e1se.

En.cambio

para

Fi l lmore hay una d i fe renc ia en t re


de una un idad

léx ica

y

su

presupos ic ión

sob re

I a

r e a L i d a d

( c o s a s ,

p e r s o n a s ,

e t c )

d e 1 a

q u e

s e

p r e d i c a .

P a r a é 1 ,

c o m o

h e m o s ' d i c h o ,

1 a s r e s t r i c c i o n e s d e s e l e c c i ó n

caen

dentro de la

presuposic ión

del contenido

semánt ico

de

una un idad Iéx i ca ,

and

a se lec t iona l v io l -a t ion occurs when

a sentence

involves mutual ly contradictory

presuposi t ions,

o r a con t rad ic t i on

between what i s

presupposed

o f someth ing

and

what is asser ted

of i t . De esta manera

para

Fi l lmore

unmarr ied

es

eI

s ign i f i cado de

bache lo l ,

y

t rhumanr r ,

rma le ' r





_239_

y

adu l t r ' .

son só to

res t r i cc i ones se lec t i vas .

F j - l imo re

argues

tha t th i s

i s necessary s ince one can app ly

the

te rm

bachelor

to a

person

he knov¡5to be

human, male

and adul t ,

to

asser t that he

is

unmarr ied,

but one cannot app ly the

term

bachelor to a

person

he knows o be human, unmarr ied

a n d

m a l e , t o a s s e r t

t h a t h e

i s

a d u l t . r r

( 3 6 )

\ ' ie inre ich

propugna

Ia

teor ía de

1a

causación ,

ya que

no

considera

la . . lest r icc ión

de

selecc ión como

una condic ión

de1

contenÍdo

semánt ico

que

una un idad

debe cumpl i r

con el-

f in

de ser compat ib le

con

Ia un idad

que

i -mpone Ia restr ic -

c ión ,

r rbu t

ra the r as seman t i c

ma te r i a l

wh i ch

tha t i t en t

causes

(eI

subrayado

es

nuestro) to be added

to the const i -

t uen t

in

ques t ion ;

e .g .

h i t does

no t requ i re tha t

i t s d i rec t

ob ject

conta in

the

semant ic

marker

physica l

ob ject ' f ,

but

causes

phys i ca l

ob iec t r r

Lo

be added

to the

seman t i c

repre -

s e n t a t i o n

o f

t h e d i r e c t .

o b j e c t .

( 3 7 )

En resumen,

para

MacCawley

1o

que

llamamos

clasemas

en

l a


f r a n c e s a '

o

m a r c a s e n

I a

t e o r í a d e

K

&

P ,

per tenecen

a

la representac ión

semánt ica;

para

Fi l lmore

no

forma

par te

de

1a

representac ión

senánt ica

prop iamente

d i cha , s i no de 1a presupos ic ión de 1os ob ie tos ,

concePtos





-240-

o real idad

de

1os

que

se

pred ica,

y

para

t t le inre Ích

es

una

nota o conten ido que aparece en Ia representac ión gramat i -

caI

condi -c ionado por

Ia

pres ión

de

1a

unidad.

léx ica que

domina

o se lecc iona .

como

se

puede

observar

la

pos tu ra

de

Fi l lmore

está

a le jada

de

la

gramát ica

transformacionaL

de

Chomsky,

a1 no

consi -derar

1as

I 'se l -ect iona l

restr ic t ionsn

como

parte

de1

componente

s in táct ico ;

ér las

saca

y

las

co loca

en

e l te r reno

de

1a

presupos ic ión .

üe in re ich

es

aún

s in tac t i c i s ta ,

ya

que

a f i rma

que

d ichas

res t r i cc i ones

inponen

una

cond ic ión

sobre

1a

represen tac ión

s in tác t i ca

(en

e l caso

c i tado

de

h i t ,

e ra

sobre

e l

comp lemento

d Í rec to

de

éste ,

eü€

síempre

debía

poseer

Ia

marca

l l+

physicaf

ob. iect l

E

en

cambio,

MG.Ghley

es

ta jante , y

para

ér

todo

es semánt ica,

y

10

que

es más ,

' rse lec t iona l

res t r i c t i ons

can

invo lve

any

p rope r t y

wh ich

appears

in

seman t i c

represen taü i .ons , , (3g ¡ ,

es dec i r

que

cua lqu ie r

rasgo ,

ya

de

los

inheren tes

(semas) ,

ya

de Ios

se rec t i vos

(c l asemas) ,

puede

in te rven i r

en l -as

menc ionadas res t r i cc i ones . c reenos que es ta pos tu ra puede

ser

acer tada

desde

un

ángu Io

es t i l í s t i - co ,

en dond .e

I a

f I e -

xib i l idad

o

ampl i tud

doctr ina l

o de

concepto

puede

ayudar

a exp l icar

más

fenómenos

l ingüíst icos.

Además

de l -as

posic iones

anter iores

hay

otras

ecléct i -cas,





-241

-

como

puede

ser

la de

Schverger ,

qu ien

d is t ingue

syntact ic

and

seman t i c

p rope r t i es

en 1as

c i tadas

res t r i cc iones ,

l l amadas

por

é t se lec t iona l - ru les ,

añad iendo

que

the

v io -

la t ion

of

these

proper t i -es

leads

to a

low

degree

of

gra-

mmat i ca ] accep tab i l i t y .

r '

(

39 )

E1

lengua¡e

anómal-o

producido por

Ia v io lac ión

de las

reg las o l im i tac iones de se lecc ión debe ser in te rp re tad o

metafór icamente

(+O).

Hay

quien

resuelve e l

prob lema

di-

c iendo .que

1as 'anomal ías no ex is ten :

r r les

anomal ies seman-

t i q u e s n ' e x i s t e n t

p d S ,

c a r t o u t

p e u t

é t r e d i t . 1 1 n ' y

a u r a Í t

qu 'une

d i f f e rence

de degré de

probab i l i té

dans 1 'appar i t i on

d e

p h r a s e s . ' r

( 4 1 )

A estas metáforas

que

resu l tan de Ia combinator ia de

las un idades

Iéx i cas l as

l lamaremos in t ra l ingü ís t i cas ,

u t i l i zando

1a te rm ino log ía

de Coser iu

(42 ) ;

en

rea l idad

se t ra ta

de metáforas

produci -das por

contrad icc ión Iéx ica

en t re 1o s in tagná t j -co y 10 parad igmát ico . Pe tó f i ex t iende

este concepto

de metáfora a

cualqu ier imagen l i te rar ia ,

def in iéndola

como

any

par t

o f a text

made

up of a t

least

two syntact ica l . ly

re la ted

but

semant i -ca l Iy incompat ib le

e lements

.

' r

(

43

)





-2

47,-

De

Ias me tá fo ras i n t ra l i ngüís t i cas ha

s ido

ob je to

de

nuest ro es tud io en la segunda

pa r te ,

1d sus tanc ia de l

c o n t e n i d o

e n

q u e

s e b a s a n l o s v e h í c u l o s d e 1 a s m i s m a s ,

pero

s in

o lv idar ,

como

nos recuerda Paul R j -coeur

(46)

que

Ias me tá fo ras se

engendran

por

1a

presenc ia

s imu l tánea

de1

teno r i l

y

de l veh ícu lo ;

no

se

puede

hab la r

de1

I ' t eno r r l

apar te de 1a f igura, n i t ra tar e l vehícu lo como un ornamen-

to agregado. Como

veremos en la

segunda

par te ,

e1

agua

es

la

pr inc ipa l

substancia de1

conten ido en

que

se basan

l a s

n e t á f o r a s .

Otras anomal ía5

que

hemos considerado

hal rs ido la s i -

nestes ia .g

Estas se caracter izan

por

I ' the

ca l l ing

up of

s e n s a t i o n s

b y a n a s s o c i a t e d

b u t d i s s i m i t a r s e n s e

i m p r e s s i o n .

(46)

Los e fec tos

que

se

logran se deben a la

p resenc ia

aso-

c ia t i va

en e l m ismo s in taqna u

orac ión de dos

1ex ías cu-

yos

sememas

emi ten

a

dos sensac iones

d i fe ren tes .

En

e l

e j€rp lo det

texto the

warm

si lence of

the

gunr$eq

night

las ser

saciones

de

I 'ca lor i r

y

de

ru ido

están

cruzadas

producien-

do

ese

eFec to

a t rac t i vo

de Ia

anoma l ía

es té t i ca .

Es tas

asoc iac iones

se deben a

t res fue rzas : Ia asoc iac i ón acc í -

den ta l , l a

id ios incras ia ind iv idua l

y

Ias modas ex is ten tes .





-244-

En Ia id ios incras i a ind iv idua l habr ía

que

d is t ingu i r

e I

temperamento ind iv idua l , su imag inac ión y su v is ión de1

mundo

(47

)

Si e I

agfua ' r

es 1a

sustancia

pr inc ipa l

de las metáforas

in t ra l i ngü ís t i cas , I os

nombres de an ima les

10

son en las

me tá fo ras ex t ra l i ngü íst i cas : The sca rec roh r

(e1

pro fesor ) ,

the o1d ass

(e ,1 ,

par ien te

r i co ) ,

the o1d

co r , ¡

(1a

pa t rond ) ,

e tc .

Y tanb iénse basan en Ia mi -sma sustancia muchos

de

los

s ími les emp leados :

2 7 . 3 3 l i k e a

h u g e

o y s t e r s h e l l

110 .6

l i ke the be l lo ¡ ¡ ing o f a

he rd o f ca t t l e

1 1 9 . 2 9

l i k e

a

d o g ' s t e e t h

120 .14 l i ke

a

cornered

an i -ma1

1 3 O . 1 O l i k e a s t u p e f i e d

b u l 1

1 3 1 . 3 4 l i k e a d o g

2OO.1 l i ke tha t o f an angry bee

2 O 3 . 2 3 l i k e a c o i l e d s e r p e n t

231 .27 l i ke a

hun ted hare

2 4 6 . 2 1 l i k e

a

s e a - l Í o n





-247

a asoc iac i ones de t i po

ps i co l óg i co .

En es te caso se

podr ía

i nc l u i r beady e t ¡es

(7 . \L ) ;

beady ,

s i n

perder

su

s ign i f i cado

de sma l I , r ound

and b r i gh t

poseeren

e l con tex to

i nd i cado ,

l as connc tac i ones

de

enemis tdd , hos t i l i dad ' r .

( nn

Ia segunda

par te ,

a1

t ra ta r l os

campos semánt i cos , en

torno a determinados

semas, s€ expl ican algunos

de

los

valo-

res conno ta t i vos de de te rm inadas Iex ías ) .

La

connctac ión

es un fenómeno más resbaladizo aún

que

el -

propio

s igni f icadc denotat ivo,

pues

inf luye

en eI la

tam-

b ién e1 fac to r cu l tu ra l , ¡ r e r r ese caso padr íanos hab la r

de l - a

' r conno tac i ón

cu l tu ra l ' r -

Por

e j emp lo :

1as

lex ías

drunk o

al r¿bi t ious

pueden

poseer

connotac iones

posi t ivas

en nuchís imas

más ocac icnes

que

en español .

Para

encor : t rar

Ia conno te i c i - ón

cu l tu ra l de esas

pa lab ras ,

€ n

a lgunos

casos

habr ía

que

traduc i r las

por

alegre '

y

emprendedor '

ya;que

' rborr 'achorr

y

ambi -c j -osotr

pueden

poseer

connotac iones nega-

t i vas

i nmed ia tas .

En es ta es t i l í s t i ca

conv i -ene

mat i za r

t r es

cues t i ones :





-248-

a )La


es tud ia l a expres iv idad,

que

es una de

l a s

fu e n te s d e l e s t i l o ,

p e r o

n o

e s

e l

e s t i l o .

b)Muchas

veces

aparecen como

indist in tos

los térmínos

connotac ión

y

lengua je f igurado.

S i b i en es c i e r to

que

eI lenEuaje

f igurado

podría

abordarse desde 1a connota-

c ión , no todas

las

connctac iones son o

pe r tenecen

a I

lengua je f igurado. En es te ú t t imo

inc lu inos

1a me tá fo -

r á ,

I a s i n e s te s i a

y

e f s í n i l .

Como

hemos v is to antes

beady

puede

adqui r i r a lgunas

conno tac iones , pe ro su s ign i f i cado in ic ia l no se ha

perd ido.

Pero s i decimos

his vo ice sp labhed on and

o4,

una

par te

de l s ign i f i cado denota t i vo

(

en

es te casc ,

e1

que: j

se re f i e re a l

e lemento

l íqu ido)

queda

ocu l to ,

emergi -endo otros como

1a'rabruptezt t ,

1á

intensidadrr

etc.

c ) l ,os

n i ve les ,

reg i s t ros o índ i ces ,

eü€

ya

han s ido abor -

d a d o s e n e 1 c a p í t u Io

2

y

e n

e l

5 ,

( p o é t i c o ,

l i t e r a r i o ,

vu lga r , e tc .

)

per tenecen

a

la es t j . l í s t i ca ,

perc

nc

deben ser

inc lu idos

dent ro de las connotac iones.





-249-

NOTAS

AL CAPITULO

SEPTIMO

( 1 )

hIARTBURGH,I .

y

otro : Prob lémes

et néthodes de

Ia 1 j -ngu i s t i que , PUF, Pa r í s ,

pág

293 .

Todo

t ra -

ba jo de

es t i l í s t i ca , espec ia lmen te

desde una óp t i -

ca

españo Ia ,

debe acud Í r

d i rec ta

o i nd Í rec tamen te ,

a 1a obra de D. A lonso y A. A lonso , the two A lon -

sosrr , como

fueron l lamados

en e l Congreso de Ind ia-

n d , a 1 e c h a r d e m e n o s

s u

p r e s e n c i a . A L O N S O ,

.

( 1 9 7 1 ) z

Poes ía

españo la . Ensavo de métodos

y

I ím i tes es t i -

1 í s t i c o s ,

G r e d o s ,

M a d r i d ,

5 4

e d i c i ó n .

( 2 ) I J E L L E K ,R . ( 1 9 7 1 ) :

S t y l i s t i c s ,

P o e t i c s a n d C r i t i c i - s m ,

en

CHATMANTSjd i t .

) :

L i terarv

Stv le :

A Symposium, OUP,

L o n d r e s ,

p á 9 .

6 8 . UL L M A NN,

.

( 1 9 6 7 ) z

S e n á n t i c a . I n -

t roducción a la c ienc ia de l j ign i f icado,

Agui lar ,Ma-

d r i d .

( 3 )

L E E C H ,

G .

( 1 9 6 9 ) z

T o wa r d s a

S e m a n t i c

De s c r i p t i o n

o f

Eng l j -sh ,

Longman, Londres ,

pág .

28 .

También es

de

in te rés 1a

ob ra

de l n ismo au to r ,

(1974)z

Semant i cs ,

Pe l i can ,

Ha rmondswor th .

( 4 )

H A L L T D A Y ,

M A K

( t g Z S ) :

E x p l o r a t i o n s i n

t h e F u n c t i o n s

o f

Language ,

Edward A rno ld ,

Lond res . B ICKERTON, B .

(1968) :

I 'P ro legomena

to a

l i ngu i s t i c theo ry c f ne ta -

phor , r ' F ou nd at io ns o f L a n g u ag e , V o l . 5 , 1 , p p . 3 4 - 5 8





- 2 5 C -

( 5 a )

U L L M A N N ,

.

( 1 9 5 1 ) :

Th e P r i n c i p l e s o f S e n a n t i c s ,

p á 9 .

1

3 3 .

( 5 b )

U L L M A N N ,

( 1 9 6 8

) :

L e n g u a j e

y

E s t i l o ,

p á 9 .

1 5 2

( 6 )

o a L g ,Y g , r ,

.

( 1 9 6 6 ) : r r v e r s

l a

S ty l i s t i q u e

s tTu c tu r a l e . r '

Travaux

L ingu is t igues

de

Prague.

Un i ve rs i t y

o f

A l a b a m a

p r e s s ,

p .

2 5 7

y

s s .

0 )

C H A T M A N ,

.

( e d i t )

( l g l l

) z

L i t e r a r v s t v 1 e .

( 8 )

U L L M A N N ,

.

( 1 9 6 8

) :

L e n g u a j e v

E s t i l o ,

p p .

4 1 - 2 .

( 9 )

G U IR A U D ,

P .

( l g l l ) z

L a S e m i o l o g i e ,

P U F , P a r i s ,

p á 9 . 1 2 4 .

( 1 o )

z o L TA N , s z a b ó

( 9 7

2 ) : ' Th e

t y P e s o f

s t y l i s t i c

tud ies i '

pá9 .

96

a '1O4,

L tggu¿s ts ,g ,

62

( 1 1 )

c u E N r E R ,

.

( t 9 Z o ) :

' r L ' i n f o r m a t i o n

c o u r a n t e

e n

S ty l i s t i q u e " ,

Langue

F ra n g a i s e ,

7 ,

P a r i s ,

PP .

1 O 2 -4

( t z ¡ i b i d , p á s . 1 0 5

( 1 3 )

J A K o B S o N ,

R .

( 1 9 6 9 ) :

E s s a i s

d e L i g g u i s l i q u e .

G é n é r a l e ,

E d i t .

d e M l n u i t ,

P a r i s ,

p á 9 .

9 7 .

( 1 4 )

G U T R A U D ,

.

( 1 9 6 9 ) :

E s s a i s

d e S t y l i s t i q u e .

P r o -

brémes

e

4é h99e9.,

pá9.

80





- 2 \ 1 -

( 1 5 )

U L L M A N N , ' S .

1 9 6 8 ) :

L e n g u a j e

y

E s t i l o ,

p á 9 .

1 5 2

( 1 6 )

R o B r N S , R . H .

( 1 9 6 8 ) :

A

S h o r t

H i s t o r y o f L i n g u i s t i c s ,

p á 9 .

1 4 1 .

( 1 7 )

F R E E M A N ,

.

( 1 9 7 4 ) z

R e c e n s i ó n d e

S o m e r s ,

H . H . : A n a -

l yse S ta t i s t i que

du

S ty1e ,

I I .

Ed i t i on

Nau t ¡e lae r t s .

Lova ina i l

en Founda t ions o f Language ,

12 ,

1

( 1 8 )

L E V I N , S .

( l g 6 g ) :

L j - n g u i s t i c S t r u c t u r e s

i n P o e t r y ,

M o u t o n , L E rH a y a ,

p á g .

1 9 .

( 1 9 )

I r l f N T E R ,

J 1 I

1 9 6 9 )

:

S t y l e s

a s D i a l e c t s ' r S t a t i s t i c s

and S ty le .

E lsev ie r .

Nueva York ,

pá9 .

3 .

( 2 0 )

c u t r R A U D ,

.

o p . c i t .

p á g . 6 6 .

( 2 1 )

V A N

D I J K , T . A .

( 1 9 6 9 ) :

s e m a n t i q u e

s t r u c t u r a l e

e t

a n a l y s e

s e m a n t i q ü € ,

p p .

2 8

5 4 ,

L i n g u a

2 3 ,

p á 9 .

3 2 '

( 2 2 )

c R E T M A S ,

. J .

( 1 9 6 6 ) :

S é m a n t i q u e

s t r u c t u r a l ¿

(23 )

BAR, E .

(1971) |

The

Language

o f t he Unconsc ious

accord ing

to

.Jacques

Lacan , Semio t i ca ,

Mou ton ,

L a

H a y a ,

p á 9 .

2 5 A .

( 2 4 )

F R E E M A N ,

.

( 1 9 7 4 ) z

o p .

c i t . ,

p á 9 .

1 3 8 .





( 2 5 )

( 2 6 )

- 2 5 2 -

KOCK,

¡ i .

( 1966 ) :

Recu r rence

and

a

Three-Moda l

@ , p á g - 2 5

H A L L I D A Y ,M A K , o P . c i t . L a p r o b l e m á t i c a d e t e m a s ,

nmo t i vos ' r

y

func iones t t

es

un

núc Ieo

cen t ra l

de

atención

de 1a

l ingüíst ica

actua l .

Además

de

las

obras

c i tadas

de

PETOFI

Y GARCIA-BERRIO,

PROPP,

TODOROV,

ARTHES,

GREIMAS

RAMON

RIVESrdeben

m e n c i o n a r s e

M u Ño z

c o R T E S

1 9 6 9 ) :

E s t r u c t u r a

d e

1 o s

Mot ivos

y

Estructura

del

Léxico

en

un

Poema

de

Pedro

Sa l inas ,

en

Ana les

de la Un ive rs idad

de

Murc i¿

T O M A C H E V S K I Z ,

.

( t g 7 O ) :

T e o r í a

d e

I a

L i t e r a t u r a

d e

1 o s

F o r m a l i s t a s

R u s o s ;

T H O M P S 9 N ,

.

( 1 9 7 1 ) t

Ru s s i a n

Form@o-Amer ican

New

Cri t ic isn

,

Mouton '

L a

Ha y a ;

y

n á s

r e c i e n t e m e n t e

C O U R T É S ,

( 1 9 8 O )

( e d . )

Le

mot i f

en Ethno- I i t te ra ture

'

Qü€

comprenc 'e ,

en-

t re

otros:

Comment

concevoi r

un

indez

de

mot i fs

(Claude

Bremond ) ,

Le

mo t i f

se lon

S.

Thonpson

( J .

C o u r t e s ) ,

L e

m o t i f ,

u n i t é

n a r r a t i v e

e t / o u

c u l t u r e l l e ?

( J .

c o u r t é s ) ,

L e

B u l l e t i n

1 6 '

G r o u p

de

Recherches

sén io - l i ngu is t iques ,

Ins t j - t u t

de

1a

Langue

Franga ise .

U L L M A N N ,

.

( 1 9 6 8 ) :

p á g .

1 3 2

SEBEOK, .A. (1960) Süy Ie - n : lanbu i ts .e .

G U I R A U D ,

.

( 1 9 6 9 ) :

E s s a i s

d e S t y l i s t i Q u e r , p '

2 8 2

N E R U D A , : r

. ( 1 9 7 4 ) z

Co n f i e s o

q u e

h e

v i v i d o .

M e m o r i a s ,

S e i x

B a r r a l ,

B a r c e l o n a '

P á 9 .

1 7 1

- 2 .

SCHANK,

R. C .

(974 ) ' -

Goa ls

o f L ingu is t i c

Theory

Rev i s i ted ,

l i € ,

3a '

a .

B I C K E R T O N ,

.

( 1 9 6 8 )

: ' r P r o l e g o m e n a

o

a

L i n g u i s t i c

T h e o r y

o f

M e t a P h o r , ,

P á 9 .

3 5

( 2 7

( 2 8 )

( 2 9 )

( 3 0 )

( 3 1

( 3 2 )





- 2 E ? -

( 3 3 )

M c c A l ü L E Y ,

. D .

( t g Z ¡ ) :

I ' Co n c e r n i n g

t h e

B a s e

Co m p o -

nent

of a

Transformat iona l

Gramnar,

Grammar and

Mean ing ,

Ta ishukan Pub l i sh ing Co . Tok io ,

pá9 .

57 .

(

34)

SANDERÍ,

. E

(

1

973

)

:

I 'Aspects

of F igurat ive

L a n g u a g e ,


9 6 ,

M o u t o n ,

p á 9 .

6 1 .

( 3 5 )

K U R o D A ,S . Y .

( 1 9 6 9 ) :

I ' Re m a r k s

o n

S e l e c t i o n a l

R e s t r i c t i o n s a n d

P r e s u p p o s i t i o n s r ' ,

p p .

1 3 8

' 1 6 7 ,

en

K IEFER

(ed i t .

) :

S tud ies

in

Syn tax

and Semant i cs ,

Re i d e l

,

Do r d r e c h t ,

p á g .

1

6 4 ,

( 3 6 )

M c

c A w L E Y ,

J . D

.

( 1 9 7 3 ) : R e v i e w

o f

S e b e o k

( e d i t o r ) :

,

P P .

1 6 7 - 2 O 5 ,

en eratnnar an¿

¡teaning, Taishukan

Publishing Co.

T o k i o ,

p á g

1 9 5 .

( 3 7 )

i b i d ,

p á 9 .

1 9 6

(38 )

Mc{ - : cA t fLEYJ .

D.

(1973) : The

Ro le o f seman t i - cs

in

a Grammar , pá9 . 66

( 3 9 )

S C H V E I G E R ,

.

( 1 9 7 3 ) :

T h e

S e m a n t i c

a n d S y n t a c t i c

A n a l y s i s

o f S p e e c h ,

p p .

1 0 1

-

1 1 6 ,

L i n g u i s t i c s '

9 6 ,

p á 9 .

1 1 2 .

( 4 0 )

i b i d ,

1 1 o .

(41 T.oDoRov, zve tan (1966) : Les anona l ies sémant iques ,

p p .

1 O O 1 2 3 , L a n g a g e s , D i d i e r , P a r i s ,

p á g .

1 0 1





-254_

( 4 2 )

P E To Fr ,

J . S .

( 1 9 6 8 ) :

' , o n

th e

S t r u c tu r a l

A n a l y s i _ s

a n d

Ty p o l o g y o f P o e t i c Im a g e s t ' ,

p p .

1 8 7 - 2 3 0 ,

e n K IE FE R

e d i t . S tu d i e s i n S y n ta x a n d

S e m a n t i c s ,

p á 9 .

1 9 2 .

( 4 3 )

C O S E R IU ,

E .

( 1 9 7 7 ) z

P r i n c i p i o s d e

S e m á n t i c a E s t r u c -

t u r a l ,

p á 9 .

16 8 .

( 4 4 )

S A N D E r y ;

. E .

( 1 9 7 3 ) :

" A s p e c t s

o f F i g u r a t i v e L i n -

g u i s t i c s .


6 ,

p á 9 .

6 1

( 4 5 ) i b i d , P á s 5 6 .

(+ea) '

RrcoguR,

P.

(1977)z

La metá fo ra v i .va , ed ics . Megápot is

B u e n o s

A i r e s , p á g .

11O .

(+eu)

u l , t l¿Rt¡ t '1 ,

t .

(196

o), :

The rmage in- ühe Modern

French

Nove1, Ca mbr idge Un ivers i ty

Press"

( 4 7 ) U L L M A N N , t . ( 1 9 5 1 ) : Th e P r i n c i p l e s o f S e m a n t i c s ,

p á 9 .

2 7 7 .

( 4 8 )

U L L M A N N , t .

( 1 9 6 8 ) :

L e n g u a i e

y

E s t i l o ,

p á 9 .

1 5 2

( 4 9 )

I á IA R TB U R G H ,

. , o p .

c i t . ,

p á 9 .

2 9 6 ,

( 5 0 )

c u r R A U D ,

P .

( 1 9 6 9 ) :

E s s a i s

d e

S t v l i s t i q u e ,

p á 9 .

6 6 .

( 5 1 )

W E L L E K ,

R .

( t 9 6 O ) :

" C l o s i n g

S ta te m e n t "

e n S t y l e i n

L a n g u a g e ,

p á 9 .

4 1 8 .

( 5 2 )

i b i d ,

p á g .

4 1 9






2 5 5

CAPITULO

OCTAVO:

CUESTIONES

ETODOLOGICAS

1 .

E I C o r p u s

y

1 a s

I s o t o p í a s

2 . L a

P o l i s e m j a

y

e l C o n te x to





-256-

EL

CORPUS

Y LAS ISOTOPIAS

Marcados 1os

ob je t i vos de terminadas

Ias

un idades de1 voca

bular io en 1os

términos

y

en la extensión señatrados en e1

cap í tu l o

3

e1

paso

s igu ien te cons is te

en fo rmar un corpus

o repe r to r i o que s i rva de base para la const i tuc ió n de los

campos semánt icos

y

eI cumpl imiento

de los restantes obie

t ivos.

Nos hemos

cen-Crado

r-€ lvocabular io de 1os capítu los

1

y

8

por

razones de l in i tac ión

en

1a ex tens ión .

Hemos

elegido eI

pr imero

porque

como

ta l rmarca

una

pauta

un to

no

y

un ambiente;

Ia e lección

del octavo

ha s ido a i

azar

y

Io hemos ut i l izado

como

referencia

para

comprobación

de

los

hechos detectados

en

eI

pr i -mero.

EI

reper tor io

debe

formarse

de

acuerdo

con

Ias

tenden---

c i as

iso tóp icas

que

se de tec ten .

Desde e1

pr inc ip io rdebe-

mos

mantener

y

defender como

uno de

los

pi lares metodológi

cos

más impor tan tes

la l i n i tac ión

de

los

hechos

a

rasgos

-

nás

re levantes

teniendo

en cuenta

1a complej idad

de1 mun-

do l ingü ís t i co

como

re f le jo

de1 ex t ra l i - ngü ís t i co .

S i -n

em

bargo

e1 reconoc imien to

de es tos

hechos

no es s iempre

fá -





- 2 5 7 -

c i1 ,

n i

se

puede

hacer mecán i -camente .

La

misma_comple j i - -

dad nos l levará a s i tuac iones

po lémicas ,

1o cua l no s ign i -

f ica

que

no

podamos

hacer una estructuración

coherente

Como

en 1a mayor ía de las c ienc ias humanas, muchas de las

cuest iones

han de d i luc idarse

por

medio

de una e lección,

-

que será más o menos acertada. En pr inc ip io dependen, en

g ran pa r te ,

de

1os

ac ie r tos

in tu i t i vos , de

lo

que

en

in - - -

g Iés

se l1ama

sudden

g l impses.

Sin embargo,

es necesar io

leer

y

re leer ,

derrochar ho-

ras en

pac ien tes

lec tu ras .

La in tu ic ión

menc ionada

nos

gu ia rá

desde

eI

pr inc ip io para

encon t ra r

una

p i s ta que

nos

l leve a otra;

I 'con

var ias

lecturas

se

podrán

establecer

di -

recc iones sémicas

o

i so tóp i cas (1

) ,

que

deben serv i r

a mo-

do

de

mojones

provis ionales,

que

más

tarde

hay

que

compro--

ba r .

Leo Sp i tzer

(2 )

i ns i s te

en

que

es impos ib le o f rece r_

una metodología paso a paso que pueda apl icarse a una obra

de

arte.

Para

detectar

1as

tendencias

dominantes,

Qü€

I la

mamos

so top las ,

e I l ec to r

debe

quedar

a t ra ído

por

un de ta

11e,

por

un rasgo,

y

d cont inuación

debe sumergi rse

en 1a

a tnós fe ra

l i ngü ís t i ca

de

1a obra .





-258 :

Cuando leamos una obra debemos dejar de lado todas

nuest ras ideas

y

pre ju ic ios

de ca rác te r

c r í t i co

que

tenga

mos. En e1 anát i s i s

semánt ico-es t i1 ís t i co de una nove la

se

pueden

seguir dos

caminos:

estudiar determinados

ras-

90S,

temas o a r t i f i c i os

f i j ados

p rev iamen te ,

o de tec ta r

1as marcas más sobresal ientes. E1 segundo nétodo

parece

más

es t ruc tu ra l

porquers in

n inguna concepc ión

p rev ia r t ra -

ta de reconstru i r

1a estructura

y

las re lac iones estructu

ra les

que

guardan

en t re s í Ios

e lementos

de la obra .

Sin

enbargo,

Ia subiet iv i -dad af lora

inc iuso en

e1

se-

gundo

caso:

Voic i

le

nous evigé en instance supréme

du_

sens :

c 'es t

1u i

gue

conmande

Ie f i l t r e cu l tu re l

de no t re

p e r c e p t i ó n

d u

m o n d e

( 3 ) .

P e r o e 1

q u e

s e a

s u b i e t i v o

n o

-

debe

restar le su va lor s i se

mant iene una

coherencia

in--

te rna

en la descr ipc ión .

Además de1

método in tu i t ivo se

están ensayando

otros

de

ca rác te r

exper imenta l .

Scu r

(4 )

descr ibe

uno

de

t i po

-

ps ico f i s io lóg ico ,

cons is ten te

en e1

reg i s t ro

< ie

las

reac -

c i ones

de los vasos sanguíneos

de

la cabeza

y

de1 brazo

-

de l su je to .

Cuando a

és te se

le

p resen ta

una

pa labra

t i ene





-259-

lugar una descarga e léctr ica que produce una reacción de-

fens iva de Ia sangre

y

la man i fes tac ión cond ic ionada

de1

ind i v i duo . Es ta

reacc ión

de 1os vasos sanguíneos es

in - -

terpretada como

indicat ivo de la

presencia

de

un

factor

-

común

en t re

Ias

pa labras

ob je to de

1a

asoc iac ión .

E1 térn ino

' tsotopía

fue

acuñado

por

Gi :e imat

tomándo-

1o

de 1a f í s i ca .

Con es te

té rminorGre imas

nos

qu ie re

de-

c i r

que

unidades

heterogéneas

pueden

tener

e lementos se--

nánt icos

homogéneos,

de

la misma

forma

que

1os

isótopos

t ienen

el

mismo

número atómico,

Pero

dist in to

peso

atómi-

L a

i s o to p ía r e n

D u

S e n s ,

p á 9 .

1 0 ,

l a d e f i n e c o m o

h a z -

de categor ías

semánt icas

redundantes,

subyacentes

a1

dis-

curso

considerador ' ,

y

Por

tanto

no

hay

que

pensar que

es

tas categor ías están jerarquizadas con re lac ión a unadoni -

nante,

s ino únicanente

en raz6n

de

una

neutra l ización

re-

cíproca

(

5 )

. En este

haz hay sigpi

f icados

denotados

y

-

connotados

intercambiablemente,

ya

que

es

extr6mement

f réquen t

que

1es contenus

s ign i - f i é ,

en ce r ta i ns

po in ts

d 'un

tex te , dü

n iveau de

Ia conno ta t i on ,

1e so ien t ,

€ [





-¿ov-

d ' a u t r e s p o i n t s , a u n i v e a u d e I a d é n o ta t i o n ' ' ( 6 )

Hay

dos

notas relevantes de 1a

def in ic ión

de

un cor-

pus:

sus l ín i tes

y

su

homogeneidad.

Creemos

que

ambas

se cumplen

por

las carac te r ís t i cas de l vocabu la r io

que

hemos

f i j ado

en e l

cap í tu to

3 ,

e1

I ' no -ve rba l r r .

Pa ra Du-

bois, ld homogeneidad debe ser representat iva, de modo

-

que

el corpus s i rva

para

établ i r

une

réIat i -on

avec

le

nodé1e idéo log ique

de l rau teur

(7 ) .

La

homogene idad

hay.que entender la tanbién

formalmente.

Por

1o

genera l_

por

nedio de

reglas de t ransformación se

establecen las

c lases

de equ iva lenc ia ;

por

e jemplo Spa in

i s a f , ree

- - -

count ry

=>

The

f reedom o f Spa in . En

e l

cap í tu Io

3

(La

z -

f l ex i ón , l a

der ivac ión

v

la 'convers ión)

f i ¡ a rnos

que

es

e1

contenido

sémico deI lexema

y

alomorfos

de 1as lexías

1o

que

rea lmente

nos ha in te resado.

S i

e l r i go r c i en t í f i co

debe

pres id i r

en todo t raba jo

t ingüíst ico,

no debemos olvidar

que

como c iencia

humana

que

es tanb ién ,

Id f lex ib i l i dad debe acompañar a1

r i go r ,

pues

s in aque l la

se

p ie rden

las fue rzas

y

tas

in i c i a t i -

vas

que

nacen de la in tu ic ión

y

de 1a

sens ib i l i dad

(8 ) .





- .261-

2 . L A P O L I S E M I A Y E L C O N T E X T O

La

poLisemia

es uno de los

rasgos más s ingulares deI len-

guaje

humano,

fuente de creat iv idad,

base de

poesía,

de

-

tos

juegos

de

pa labras ,

e tc .

,

en resumen

"p ivo te

de

1a

se

mánt ica ' r

,

como af

i rma

Coeur

(

9

)

.

En toda

teor ía lex ico lógica

podemos

dist ingui r estas_

'

dos tendenc ias :

las

que

aceptan

1a

po l i semia ,

o r iqueza

senémica

de un s igno,

] r

las

que

defienden

su univocidad.

En e l

p r imer

caso , una

lex ía ,

posee

un

s ign i f i can te ,

y

- -

va r i os

s ign i f i cados

o sememas:

rexía

=

-9gte._

semema

-

a

semema

-

b

semema

-

n

Por ejemplo

la

palabra

cola tendría

/rcota/

como sign

f i can te

y

1os s igu ien tes

sememas:

semema

:

pasta

que

se

emplea

para

Pegar

o

iuntar.





semema

semema

semema

h .

c :

d :

- ¿ o ¿ -

f i l a d e p e r s o n a s d e l a n t e d e u n a o f i c i n a , e t c .

pa r te

pos te r io r

de

un

pez ,

av ión ,

e tc .

beb ida hecha con

un f r u to t r op ica l ,

e t c .

La segunda

soluc ión

,

eü€

se

l lama

homonj-mj-a,

cons idera

que

cada

s ign i f i can te es

so l ida r io con un so lo s ign i f i cado ,

y

por

tan to son

var ios

los

s ignos

l ingü ís t i cos resu l tan tes :

.

/Kora/

s r g n o l

= G & á - a

.

/Kora/

s l g n o 2 = f f i _ u

.

/

Ko la /

s r g n o 3 = F f f i - c

Es ta

d ico tomía

po l i semia . -homon im ia

desde s iempre

ha

- -

es tado en e l cen t ro

de

las d i scus iones

l ingü ís t i cas

de1

mun

d o o c c i d e n t a l

y

t a m b i é n

e n l a

a n t i g u a

r n d i a

( 1 0 ) .

We in r ' e i c i r c ree

que

se debeu separa r

los

fc ; tu i t ous

ho -

monymy and lexicologJ-cal1y

i l l u s t r a t e d b y

r o c (

( s t o n e )

interest ing

pol isemy,

the former

and

rock

(move

undu la t ing ly ) ,





- ¿ o

the la t te r by cook (prepare fo rd ) and cook (one who prepa-

r e s

f o o d )

( 1 1 ) .

( v i d .

c a p .

3 )

MacCawley

( lZ ¡

a f i rma

que

The

proper quest ion

to ra i -

se

is

whether a

dist inct t ion

betr ¡ ¡een

re lated and unre lated

Ie x i c a l u n i t s

c a n b e

j u s t i f i e d .

Como es

de esperar , €n semánt ica

se encuentran tanbién

pos ic iones

in te rmed ias

que

admi ten

la

po l i semia

y

la homo-

nimi-a.

Se

tratará

de homonimia cuando los sememas

no ten-

gan

ningún

sema

en común:

ro check

=

/tLeX/

to examine

to check

=

/t lek/

Eó%-o:-¿

back

Y

será

po l i semía

cuando

haya

argún

sema común

(13 ) :

t o

c r v :

t o s h e d

te a r s , t o m a k e s o u n d s

( r u i d o ) ,

t o

g l a t€ :

,_ -

to

sh ine

in

a

d isag

(

de-

s a g r a d o ) ,

e t c .





- 264-

Las

pos l c i ones

in te rmed ias cons ide ran

que

aunque

la

- -

mayor ía

de

1as

pa lab ras

t i enen

un s i gn i f i cado

bás i co , és te_

no

es más

que

v i r tua l ,

ya

que

es

tan

só to en l a o rac i ón don

de adqu ie re

un s i gn i f i cado ac tua l ,

es dec i r , r ea l

y

nás o

-

menos

prec i so , pues to

que

ún i camente en e1 con tex to

de Ia

-

o rac i ón

labras

es donde se de te rm inan

y

prec i san

mutuamente 1as

pa

( 1 4 ) .

P e r o

n o e s

s ó t o I a

o r a c i ó n

l a

q u e

f a c i l i t a

a l

1a comprens ión

rea l de1 s i gn i f i cado . Es

a lgo más

ec to r

ampl io

t i v o ,

y

comp le j o

l Lamado con tex to ,

e l cua l t i ene com o

ob je

e n

1a operac i ón

in te rp re ta t i va

de l

tengua je ac tua l i -

za r e l sen t i do

de l a

pa lab ra

En

es ta ac tua l i zac i ón

se ac

t i van de te rm inados

semas

de1 s i gn i f i cado

y

se neu t ra l i zan

-

o t ros .

I ' Tou t

se

passe

como

s i I e

con tex t

ac t i va i t

ce r ta j - ns

sémes

d u

s ign i f i é

e t

en o f fusqua i t on

neu t ra l i sa i t

d rau t res ' l

/ r

q \

El contexto a l que nos refer i ¡nos es algo complejo que

cons ta ,

po r

1o menos ,

de una s i t uac i ón

espac io - tempora l ,

que

s i rve de

En

1a o rac i ón

p o r

1 o m e n o s ,

fondor r ,

y

ac tua l i za

e I

semema o r respond ien te .

Esas

mu je res

son hombres

podemos

encon t ra r '

cua t ro i n te rp re tac i ones

;

de e l l as

una es ab -





a )

- 2 6 5 -

s u r d a , I a s o t r a s t r es t i en e n s e nt i do d e b id o a 1 c o nt e xt o :

-

frase

absurda,

ya

que

e1 clasema

[+varón_l

de hombres-

es incompat ib le

con

el c lasema

f-varón J

de mujer .

( - J

sen t i do meta fó r i co , de r i vado de Ia anoma l ía . En es te

caso el

que

i -nterpreta debe

presc indi r

del

c lasema

va

rón,

y

cons iderar

que

las nujeres

poseen

algunos

de

los

semas

prop iedades

o rasgos

inheren tes

de l o

que

*

se

pred i ca

de 1os hombres ,

en es te caso ,

pod ía

ser

Ia

f - . .

- l

- f ^

- r

lvalent ia l

,

1d

l- f

uerzal

,

etc.

en

un co leg io

de ch i cos ,

rep resen tan

una

obra tea t ra l ,

y

algunos

de

los a lumnos

hacen e1

papel

de nuier .

En

tonces alguien

comenta

que

aunque

parezcan

mujeres,

-

en rea l i dad son

hombres .

b )

c )

e l

de

d )

ot ro

sent ido

ser ía

exist i r

a l-

cambiar

que

en

términos médicos

puede

-

s e x o .

es t ruc tu ra les

y

no

odas

o

cas i

todas

las

concepciones





- 2 6 6 -

estructura les

de1 s i -gn i f icado

ponerr énfasis en Ia necesidad

de in troduci r v

considerar e l contexto como

elemento

insus-

t i t u i b l e

( 1 6 ) .

E 1 l i n g ü i s t a b r i t á n i c o

H a l r i d a y

( 1 7 )

l e c o n

f ie re e l n ive l

de

act i v idad

l i ngü ís t i ca

t r e s n i v e l e s d e

e s ta

a c t i v i d a d :

As í d i s t i ngue

S u s ta n c i a

2) Fo rma

3 ) C o n te x to

Es te

ú t t imo

es más

prop iamente

un

in te rn i ve l ' r ,

po r

me-

dio del cual

1a forma entr 'a

en

re lac ión

con factores

extra-

tex tua les ,

es dec l r , o t ros

supuestos


que

no se

examinan

en eI

curso de

ta descr ipc ión,

o también

rasgos no


en

los

cua les

se

u t i l i za l a

lengua.

1 )

Lyons

en

r í a d e

n i v e l ,

conprende

no

una

l - ínea.

-s imi1ar .

aunque

sin dar le

Ia catego-

af i rma

que

el

contexto

de cualquier

unidad

--

só1o

el

g¡ lo¡nq

l ingüíst ico,

es deci r

los e le-





-267

mentos

que

se

encuen t ran

e n

s i tuac ión

de

con t igü idad ,

s ino

tanbién

los rasgos

relevantes

de

1as

personas y

1os

obie- -

tos

p resen tes

en Ia s i t uac ion ,y

todas

las

convenc iones

y

-

p resupues tos

acep tados

por

los

in te r locu to res

y que

fac i l i

t an Ia

comprens ión .

Es t ima ,

s j - n

embargo ,

9ü€

e I en to rno

es suf ic iente en 1a mayor ía de los casos para un t ratamien

to opera t i vo

de l

s ign i f i cado

de

las un idades

léx icas .

De Io

que

se

deduce ,

que

e l con tex to

t iene t r es

p lanos

c la ramente

d i fe renc iados :

e I

l i ngü ís t i co o

ve rba l ,

e l cu1

t u r a l

y

e I s i t u a c i o n a l .

E I

p lano

l ingü ís t i co

o ve rba l

es tá

fo rmado

por

las

re -

a

lac iones

que

una

palabra

contra iga

s intagmát icamente

en 1a

cadena

de1 tex to .

Pero

como

af i rma

u t tmana ,

18)

es te

en- -

torno

verbal no

puede

l imi tarse

a 1-o

que

s igue

o

precede

-

inmed ia tamente ,

s ino

que

debe abarca r

e 1

Pár ra fo ,

e1 cap í -

tu1o ,

e l

t ex to comp le to .

En e t

aná t i s i s

y

c r í t i ca

es t i l í s

t i ca

es ta

neces idad

es

más

peren to r ia ;

muchas veces

e1

s igni f icado

completo

de un

térnino Solo

puede

entenderse

-

una

vez

que

se

haya teído

toda una

obra.

Por

esta tazón

-





- 2 6 8 -

Enkv is t

d i s t i ngue

t res c lases

de con tex to

ve rba l ,

Qü€

é f

1 lama in t ra tex tua l :

i n t r a tex tua l

inmed ia to ,

que

es e1 segmento

e n

que

es tá

inc lu ida

1 a

pa lab ra .

int ratextual

acumulado,

que

es

e1.

producto

de

in fo rmac ión

recog ida a

1o

la rgo de

cap í tu tos .

EI

int ratextual

tota l

que

se

posee

aI

f ina l

de

una

obra .

E I segundo

p lano

e s

e I cu l tu ra l ,

e I cua l

fue

esquema

t izado

con

éx i to

por

e1

antropologo

Mal inowsk i

'

y

adopta

d o

p o r

l a

e s c u e l a


i n g l e s a

d e F i r t h .

E s t e

contexto

es impor tante

para

comprender

el s igni f icado

de

una

palabra,

y por

cul tura

entendemos no só lo las inst i -

tuc iones

s ino

tanbién

e1

marco

geosoc ia l

que

1as informa.

Así ,

por

e jemplo ,

en e1

capí tu loZ

d.

Ltu ry

ot-Eg,

en Ia

pág .

30

se

d ice .

The

ho t

sun

bea t ing d i r ec t l y

on the '

E l a s s , . . . r r

S i

n o s u p i e r a m o s

q u e

e l s o ] , ,

y

m á s ' a ú n ,

e l

a )

E 1

e I

b ) E 1

c )





- 269-

sot fuer te es un

elemento

poco

común

en e1 contexto

inglés;

no entender íamos,

€n toda su extens ión,

Id

par te pos i t iva

-

que

juega

hac ia

e1 ac to r

es ta

p resenc ia

de l

so l .

Por tan to

estos factores

y

ral l

the

convent ions

and

presuppos i- t ions

accep ted

in

the soc ie t y

in

wh ich

the

par t i c ipan ts

l i ve ,

in -

so far as they are relevant to the understanding of the ---

u t te rance

t

(19 )

fo rman

par te

de l -

con tex to

cu l tu ra I .

EI

tercer

p lano

es

el s i tuac ional ,

tanbién

deSarrol lado

por

Mal inowsk i :

Rasgos

relevantes

de

los

par t ic ipantes:

personas

-

personal ídades

La acc ión

verbal

de

La

acc ión no verbal

1os

par t ic ipan tes .

de 1os par t ic i -pantes.

Los

ob je tos

re levan tes .

Los

efectos

de

1a acc ión

verbal .

a )

1 )

2 )

b )

c )





- 27

0-

Enkv is t

( 20 )

comentando

e l esquema

de

Ma l - inowsk i

1o

cree

conveniente

para

Ia descr ipc ión

de fenómenos

o hechos

l ingü ís t i cos ,

eD espec ia l

cuando

se

t ra ta de

una cu l tu ra

-

a le jada

o

que

tenga

grandes

con t ras tes

con

la de l r ecep to r '

pero

af i rna

que

1aS categor ías

arr iba

indicadas

no

per tene

cen a n inguno de los n ive les d e l a desc r ipc ión l ingü ís t i ca .

Por tan to ,

pa rece

conven ien te

d is t i ngu i r

t r es c lases

de

con tex tos ,

dgs de t i po

ex t ra tex tua l ,

Qü€

Son

e1 cu l tu - -

ra1

y

e1 s i t uac iona l ,

y

o t ro

in t ra tex tua l ,

y

den t ro

de és -

t€ ,

1oS re f

inamien tOS

de

inmed ia tO ,

aqumu lad6n

y

r r to ta l r r

.

Es te

con tex to

g Ioba1

o

to ta l eS

impresc ind ib le

en cua lqu ie r

teor ía

semánt ica.

Tanto Greimas

(21

)

como

Lyoñs

ponen

én-

fas is -en

1a neces idad

de

q¿e

cua lqu ie r

es t ruc tu rac ión

de1

contenid.o

que

pretenda

Ser

s is temát ica

y '

no inc lu¡ ra

e l

con

texto

globaI

debe ser

rechazada.

Greimas

est ima

que

eI contexto

verbal

debe

cons iderar-

Se

desde un

pun to

de

v is ta

oper ta t i vo ,

como

una

un idad

de I

discurso

Super ior

a1

lexema,

Qü€

func iona

como

sis tema

que

permite

las compat ib i l idades

y

bloquea

las

incompat ib i l ida





- 2 7 1 -

des de

lexemas

en la cadena .

Es te

con tex to :

Qü€

co ind lce

con

1o

que

antes

hemos venído

en 1lamar

contexto

int ratex

tua l

inmediato,

actúa

como sema contextual .

Este

sema

--

con tex tua l

pe r tenecer ía

a una se r ie

de

ca tegor ías

sén icas

ord.enadas

por

1a

relac ión

de

disyunc ión

Este

sema

contextual

c iones

de

sent ido

de un

abs t rac to

an ima l ,

e t c .

es

e1

que

expl icar ía

Ias

var ia- -

rn ismo

núc1eo

sémico.

concreto

humano

v s .

v s .

c ien

cabezas

de

ganado

pago

con

su cabeza

cabeza

coronada

Por tanto

este

Sema

contextual

tendr ía

dos func iones:

pe rn i t i r

l a co locac ión

de

lex ías con jun tas ,

y

ayudar

a

i n

terpretar

e1 s igni f icado.

La

or ig inal idad

de l t ra tamien-

t o

que

da Gre imas

(22) ,

r es ide

en e r

ca rác te r

que

da a I

contexto,

de un idad

de discurso

super ior

a l

lexema,

ar t i -





- 2 7

) -

cu lada a1 p lano de1 con ten ido de l s igno .

E1 con tex to

in t ra tex tua l

es cons t ru ido

por

e1 au to r

1 i

bremente, aunque

esta

l iber tad

es

relat iva;

hay una ser ie

de factores

que

inf luyen

negat ivamente,

como son

1a

pres ión

soc ia l

de los c l i chés ,

e I

uso co t id iano

de l l engua ie ,

e tc -

Por tanto,

podemos

decir

que

e1 contexto

cul tura l

inf luye-

en e1 autor

en 1a

formación

del contexto

int ratextual .

La

ac t i t ud

de l esc r i t o r

an te

e l con tex to

puede

tocar l os

dos

ex t remos ,

es dec i r ,

au to res

que

se someten

a I con tex to

10

que

Do leZe l

l l ama

con tex t

bound wr i t e r s ,

y

los

que

ignoran

e1 con tex to rac tuando

con

p lena

l ibe r tad

(con tex t - f r ee

wr i -

t e r s )

( 2 3 ) .

E n

p o e s í a ,

1 o s a u t o r e s

p u e d e n

s a l t a r s e

l o s

condic ionamientos

que

imponen

los contextos,

y

de

esta

ma-

nera se

crean

va.r ios

sent idos,

propi-os

de este

género.

En

tre

las dos act i tudes

deI autor

hac ia

eI

contextorcabe

una

tercera, Ia del- autor sens ib le aI contexto (conte-x t -sens j- -

t i ve wr i t e r ) .

Es te

ú t t i no

eS

e 1

au to r

que

can ina en t re

1a s

a taduras

de1

con tex to

y

la lucha .

po r

1a

l ibe r tad .





- ) ' 7

7 ,>

NOTAS AL

CAPITULO

OCTAVO

( 1 )

V a n D I J K , T . A .

( 1 9 6 9 )

z

' ,S é m a n t i q u e

s t r u c tu r a te

e t

a n a l y s e s é m a n t i q u € , r r

p p .

2 8

- 5 4 ,

L l n g u a 2 3 ,

p á g .3 O

( 2 )

S P T T Z E R , .

( t g Z o ) :


a n d

L i t e r a r y

S t y 1 e ,

Ho l t , R inehar t

and I ' I i ns ton ,

pág.

31

( 3 )

G R E I M A S , . J .

( t g 7 O ) :

D u

S e n s ,

p á 9 .

7

( 4 )

S C U R ,

G . ( 1 9 6 9 ) 0 n t h e

N a tu r e

o f A s s o c i a t i o n s i n

Language, r r The

Canad j -an

Journa l

o f L i ngu i s t i cs ,

15 ,1

P á 9 .

4 .

( 5 )

A R R IV I ,

M .

( 1 9 7 3 ) :

r tP o u r

u n e t h é o r i e

d e s t e x te s i s o -

t o p i q u e s ,

p p .

5 3

-

6 3 , L a n g a g e s ,

3 1 ,

p á 9 .

6 0 .

( 6 )

i b i d ,

p á 9 .

6 3 ,

0 )

D U B o r s ,

J .

( 1 9 6 9 ) :

L e x j - c o l o g i e

e t

a n a l y s e

d ' é n o n c é ,

p p .

1 1 5 - 1 2 6 , C a h i e r s d e L e x i c o l ó g i e , 1 5 , 2 ,

p á g .

1 1 6

( 8 )

E N K V I S T ,N . E .

( 1 9 6 5 ) :


a n d S t y 1 e ,

J o u r n a l

o f

L i n g u i s t i c s , T - 2 ,

p á 9 .

8 4

( 9 )

C i t a < l o

9 o r

E .

R A I { o N R IV E S

( .1 9 7 9 ) .

p á e .

1 3 .

( 1 o )

R o B I N S , . H .

o p . c i t .

p á 9 . 1 3 0 .

(11 ) I {B INRETCH,U. (1972) | Exp lo ra t ions in Semant ic

Theo r l r ,

Mou ton , La .

Haya,

pág.

193.





-2 '7

4-

( 1 2 ) M C C A I ' I L E Y ,

. D .

( 1 9 7 3 ) :

T h e

R o l e o f S e m a n t i c s i n a

Gramrnar

pá9.

69.

( 1 3 )

A P R E S Y A N ,

. ,

o p .

c i t .

p á 9 .

3 .

( 1 4 )

D U C H A C E K ,

.

y

o t r o

( 1 9 6 6 ) :

D i f e r e n t e s

t i p o s

d e

re lac iones

semánt icas

y

problemas

de

1os camPos

l i n g ü í s t i c o s , I ' p á 9 . 6 9 .

(

1

5 )

B E S S ,

H e n r i

( 1 9 7 3 )

z P r o b r é m e s

d e S e n s

p á 9 .6 5

( 1 6 )

c R E TM A S ,

. J .

( 1 9 6 6 ) :

S e m a n t i s u e

S t r u c tu r a l e ,

p á 9 .

6 2 ;

L Y O N S ,

.

( 1 g 6 7 ) z

S t r u c t u r a l

S e m a n t i c s ,

P á g

5 7

y

8 0 ;

Tanbién

eI contexto

ha s ido

estudiado

en

profundidad

p o r c o S E R r u , E ( 1 9 6 7 ) : t ' D e te r m i n a c i ó n y e n to r n o ,

pp.

282-323

en

Teoría

del

Lenguaie

y

Lingüíst i .ca

Gene-

14,

Gredos ,

Madr id .

Merece

también

des taca rse

e l

t rabajo

sobre

eI contexto,

desde

un

ánguIo

psico lógi -

co

de BATES,

E .

(1978 ) ' -

Language and

Con tex t ,

Acade-

mic

Press ,

Nueva

York .

( 1 7 )

C i - t a d o

p o r

R O B T N S

R . H . ,

p á 9 .

2 2 a .

( 1 8 )

u L L M A N N ,

.

( 1 9 7 8 ) z

s e m á n t i c a ,

p á 9 .

1 7 o

y

s s .

( 1 9 )

E N K V I s T ,

N . E .

o P .

c j . t .

p á g .

9 0

( 2 o )

i b i d ,

p á 9 .

9 2

y

s s .





-27r-

( 21 ) GR E IMA S , . J . y LYONS, . en sus ob ras c i tadas .

(22 )

GR E IMA S ,

. J .

( t900 ) :

Seman t i sue

t ruc tu ra le ,

pá9 .

4 4

Y

s s .

(23 )

D o tE /E t ,

L .

( 1966) :

i r ve r s

1a S ty l i s t i que S t ruc tu ra le ,

Travaux de Linguist ique

de

Prague. Universi ty of

Ala-

bama

Press.






¿ / o

PARTE

SEGUNDA:

CAP ITULOS

a

13





-277

CAP]TULO

NOVENO: OS CAMPOS EMANTICOS

DE HURRY ON DOI üN

1 . I n t r o d u c c i ó n

2.

Los Campos

Semánt icos de Hurry On_Down

3 . Los Signos Empleados en los Campos





-27

8-

1 . IN TR O D U C C IO N

En eL cap í tu to

noveno

eü€ .

ab re

Ia

segunda

par te

nos

marcamos como

objet ivo

constru i r los campos

semánt icos

de 1os capítutos 1 y 8 de Hurrv 0n Down de John l fa in

pub l i cada

en

1

953.

E l tex to

que

hemos u t i l i zado

es 1a

re-

i m p r e s i ó n

d e

1 9 7 1 e n l a C o l e c c i ó n .P e n g u i n

B o o k s .

E1 capítu lo

octavo

1o

hemos

elegido

al azar

Y

Id

elec-

c ión

de l

p r imero

es tá

ius t i f i cada

por

e l

peso

espec í f i - co

que

1ógicamente

debe

poseer

toda in troducción

o

presen-

t a c i ó n .

Tenj -endo

en cuenta

que

e1 t rabaio

es apl icación

y

en

parte

comprobación

de 1as

formulaciones

teór icas

de 1os

ocho

p r imeros cap l tu los hemos de tec tad .o las ten-

denc ias

i so tóp i cas

más sobresa l ien tes

de1

cap í tu1o

1

y

después

las

de1 capítu lo

8.

Hemos encontrado

que

hay una

co-

r respondenc ia

muy sens ib le

en t re

los campos

de tec tados

en

alnbos

capítu los.

No obstante

se notan a lgunas

di f erenc

j -as

en el capí tu lo octavo de Ia novela.





- t ' 7

a -

Por

una

par te ,

se

puede

dec i r

que

desc ienden l os

índices

de Ios

campos

que

crean

tens ión

,

y

aumentan 1os

an tón imos

de 1os semas d i s fó r i cos

o

de

carác te r nega t i vo .

As í , en e l - campo no i se , es

muy

no tab le Ia

p resenc ia

d e

su

an tón imo

qu ie t ;

i gua lmen te ,aumenta e l de

89 ,

y

e l

de p l -easune . Es to n o qu ie re dec i r que desaparezcan , con

a lgunas

excepc iones , l as i so top ías

de1

pr imer

cap í tu Io .

La

pág ina p r imera

de ambos cap í tu l os

ya poseen

lex ías

qu e

son

tes t i gos

y

dan e I

tono

de ambos cap í tu Ios .

En e1

pr imero

aparecen

no i se

(bark ,

g roan ,

cough) ;

pa in

( i n j u red )

s u d d e n

( s h u d d e r ) ,

e t c . L a s 1 e x í a s d e

I a

p r i n e r p á g i n a

d e 1

cap í tu l o oc tavo

son

eu fó r i cas : use fu l , r ecover ,

g ra t i t ude .

a c c e p t e d ,

t o l e r a t e d , f a c i l i t i e s ,

e t c . e t c .

Las

ordenaciones

que

hemos

hechc

poseen,

a

nuestro

j u i c i o ,

Ia

coherenc ia

p rop ia

de una desc r i pc i . ón

r i ngü ís -

t ica,

aunque

estamos seguros

de

que

habrá muchís imas

o t ras

pos ib i l i dades

de o rdenac ión ,

i nc l uso con c r i t e r i os '

no mu y a l e j ados .

Por

e j emp lo ,

Id l ex ía encourage

Ia hemos

colocado

en e1 campo

de

peace,

comfor t , aunque

tanbién

podr fd-

i r con fear ,

ya que

gggre, es un antohlno

de

f ear.





- 280-

les

ocur re a mucha

más :

pa t iencer

eü€

puede

s u f f e r i n g

t h e

s t r a i n )

,

o

p a i n

s u f f e r i n g ) ,

También

hemos inc lu ido en este capí tuIo

las

connotac io-

nes de Ias lex ías,

s i -empre

que

fueran re levantes

ya

en

la lengua e1 d icc ionar io ) , ya en e l tex to . Hemos acud ido

a

informantes

nat ivos cul tos

para

comprobar la coherenc ia

y

Ia aceptabi l idad

de 1a ordenac ión

que

aquí

presentamos.

Y e s o

i r con

e t c .

L o s

t .

2 .

J .

4 .

5 .

6 .

7 .

8 .

o

1 0 .

1 1

1 2 .

1 3 .

1 4

1 5 .

1 6 .

1 7 .

m].smo

force

campos

detectados son:

Force

Violence

N o i s e

Aggression

Pa in

Hatred

Disorder

Dec is ion

Problems

Sudden

Fai lure

Peace

Freedom

Pleasure





2 .

L O S

C A M P O S

S E M A N T I C O S

-281

-

1

.

CAMPO EN TORNO

AL

SEMA

IIFORCEII

El- sema

force

aparece

de

una forma c lara

en

el

pr imer

capítuto de

Hurry On Down

creando unos connotaciones de

tens ión t '

e

inqu ie tud t '

con

una in tens idad

de

presenc ia

2 5

2 1

% .

Hemos ordenado este campo

de la s igu iente manera:

a)

El sema

force lex ica l izado con s inóninos

y

antónj -mos:

F O R C E , T 0 F O R C E ,

F O R C I B L Y

8.21

he fo rced h is tongue

9 .6

n o t f o r c i n g

h i m

9 .29

not fo rc ing

h is name

1 2 .2 1 f o r c i n g

th e m

14.37 unt i l -

i t was forced

uPon

him

Los

pr inc ipa les

sinónimos

lexemát icos

son:

FOWERFULLY

27.38

the

moon shone

power fu l l y





- 2 8 2 -

INTENSE

12 .2O

\ ¡ r i t h

an

in tense in te res t

TO EMPHASTZE

22.39

he emphas ized the

word

VEHEMENTLY

26.28

pro tes t ing

vehement l y

LOAD

28.13

the c rush ing

load o f

h i s

ing ra ined

convent ional i ty

OPPRESIVENESS

27.38

to the

po in t

o f oppress iveness

BURDEN

24.2

the

burden

o f

h is

gu i l t

and fa t igue

Las 1ex ías

fo ree ,

pov /e r ,

vehen-enee ,

emphas ís , i n tens i Lv ,

load

y

burden

son

s inónimos

parc ia les:

Pouer

se

ref iere a

Ia

capac idad,

habi l idad, o ef icac ia

f ís ica

o menta l

generalmente

en estado

latente.

Suele

conno-





- 2 8 3 -

t a r

super io r idad ,

r i d a d ,

e t c .

impos ic ión

de

I a v o l u n t a d t t ,

' r a u t o -

Force

normalmente

se

re f ie re

a l . e je rc ic io

e f i caz

de1

demostrac ión

de

super io-

ove r .

Sue le

conno ta r

desprec io ,

r i d a d ,

e t c .

Vehemence

suele

apl icarse

a acciones

humanas

y

suele

COnnOtar

, tapaSiOnamiento

O

rr i rar r ,

y

normalmente

aCOmpaña

a

palabras

que

expresen

comutf rac ión

oraI .

Emphas is

sue le

ap l i ca rse

a

Ia fue rza

empleada

en

Ia

expres ión,

especia lmente

en

determinadas

sí labas

o

palabras.

Co n n o t a ' r i m p o r t a n c i a ' r

.

In tens i tv

sue le

re fer i rse

al

grado

máximo

o

extremado

aO, l icad.o

a

una fuerza

o

energía .

Connota

' rconcentrac ión

en e l

es fue rzo t r

Load

es

sinÓnimo

-

fo rce

w i th

wh i ch

a

de

weight ,

€r i cuyo

body

tends

to* . t¿,

caso

s ign i f i ca

the

centre

of

the

ear th .

Posee

muchas

connotac iones

como

1a

de

respqf i lab i l i -

d a d .





-284-

Burden es s inónimo

de load, aunque connota

mayor

perma-

nenc- ia

que

éste. Burden también

connota

que

se

pt tede

tras-

ladar de un s i t i o

a o t ro ,

m ien t ras

que

load sug ie re Ia ex is -

tenc ia

de un sopor te

f i i o .

Oppress iveness

sugiere

Ia ex is tenc ia

de un heavy weighl ,

que es impos ib le de sopor ta r , o que es so focan te .

b ) La lex ía

e f fo r t

y

va r ios s inón imos

parc ia les :

EFFORT:

The

use of

force

to

do

something

in order

to

overcome a di f f icu l ty

or

problem.

16 .21 a l - 1

h is

ten ta t i ve

e f fo r t s

Hay va r ios s inón imos

parc ia les

d e

es ta tex ía :

T0 STRM:

to make e f fo r t s

21 .33

sa id

w i th

the a i r o f

one s t r i v ing

ATTEMPT:

unsuccess fu l

e f fo r t

c f .

sema

fa i lu re )

11 .30 h is a t tempt to face the prob lems





-285-

TO TRY: to

make an ef for t to

get

or

win

1 O .1 O a n d

( h e )

t r i e 4 t o a s s u m e

a s \d a g g e r

14 .1

t r i e {

to

g i ve

then

a few

p leasant

minu tes

16.3 he d id no t

even seem

to be t r y i ng

20 .5

Rober t

t r y i ng

to b l i nk

22 .8 t r y i ng

to concent ra te

on

noth ing

22.9 the four th

he

was

try ing to buy

De es tos s inón imos,

s t r i ve

posee

un

índ i ce

de arca ico

o

poco

usado,

connotando

I 'derrota" .

La d i ferencia entre

ef for t

y

at tempt

está en la connotación

de

"fracaso"

que

posee

1a segunda.

E f fo r t , á . r fu

vez , es sema

descr ip t i vo

en

to heave

y

9

drag :

To

HEAVE:

to

l i f t w i th

an e f fo r t

12 .11

he heaved the su i tcase

TO

DRAG: to

pul l ; r

along

ui th

ef for t

9 .2

Char l -es

dragged

a

packet

11

.5 he d.ra.gged

he heavy

sui tcase

1 4 .2 3 h e d r a g g e d

h i s s u i t c a s e

19.36

he dragged the

bowl wi ldY





-286-

c ) L a

l e x ía t o s e i z e

TO SEIZE: to

take w i th

fo rce

7.32

she would

have seized

on

him

and

his

prob le rns .

20 .38

a

shudder se ized

h im

2 9 .3 0

(

t

)

s e i z e d

h i m

b y t h e a n k l e

E1 verbo

to

S, i¡g

es

,

a

su

vez

,

archilexema

de Ios

ve rbos

to

t rap ,

to

c law

y

to

hook. Con re lac ión

a

es tos

ú t t imos

se

encuent ra

en

re lac ión

de h iperon imia :

TO TRAP:

to

se ize

in a

t rap

17.19

he had been

t rapped

TO

CLAVJ:

o se ize

wi th

c laws

2O.3 he

clawed oPen

the

back

door

T0

H00K:

To se ize

bY a

hook

1 7 .6

C h a r l e s

fo o l i s h l y

l e t h i m s e l f

b e

hooked

To

t raD connota

impos ib i l i dad

e

inu t i r idad

de

escapar '

to c law

connota

1a

garra

de1 ave

de

presa, y

to-hsek-

posee

un sent ido

f igurado

der ivado

de

la

pesca.





-287 -

Hay

var ios

sinónimos

de seize en

este

capítu lo ,

cada uno

con unas

connotac iones

< i i fe ren tes :

TO GRASP: sug ie re f i rmeza ,aunque

s in maLas in ten-

c i o n e s :

1 9 .2 4

h e

g r a s p e d

C h a r l e s

fO GRIP :

connota

tenac iddd ,

y

se

usa en es tados

de

t rans to rno

emoc iona l :

en fado

miedo ,

e tc .

18 .22

gr ipp ing

the

back o f

h is cha i r

1 9 . 2 5

( i t )

g r i p p e d

C h a r l e s

TO CLUTCH:

sug ie re

ans iedad

,

miedo

,

pán i - co ' r

e tc .

21 .17

He c lu tched

at

the

brass door

knob

22,20 The

land lo rd

c lu tched

convu ls ive ly

TO SNATCH:

onno ta

abrup tez

(c f .

sema

sudden)

19.33

.

He

snatched

the washing-up

bowl

d)

La lexía

to

push y

algunos

sinónimos

parc ia les:

TO

PUSH:

to use fo i 'ce

on

someboCy/

ometh ing

Eo cause

forward

movement

22 .26

Mood i l y

the

land lo rd

pushed

the

fu l I

g l ass





- 2 8 8 -

En to rno a

push

hay a lgunos s inón imos

parc ia les :

TO TH R U S T: o n n o ta b r u s q u e d a d r ' r v i o l e n c i a

s o r p r e n -

d e n t e t ' .

1 9 .3 0 i t w a s t h ru s t a gg re s s i v e l y

24 .33 he was cur t ly th rus t as ide

25.11 he was th rus t

i n to the

jungte

o f the

n ine teen - f i f t i es

26.27

v io len t l y

th rus t i ng aga ins t

the l egs

27 .3

Char tes

th rus t the

burn ing match

TO STUFF:

s inónimo

de to

thrust

pero

con

movimien-

to hac ia dent ro .

1 2 .8

h e s tu f f e d

th e t i c l c e t

e

)

La

lexía to thror¡ , ¡

y

algunos

sinónimos

parc ia les:

TO THROIú: o cause

something to

gc

through

the a i r ,

wi th force

by a movement of

the

arm or

by

mechan ica l means.

Es cur ioso

cons -

tatar

que

este

verbo de carácter

genera l

no

aparece

n i una

so la

vez.

TO FL ING: conno ta .

e l

uso

de fuerza

náx ina

o i r r e s i s t i b i e .

21 .1

he

was

f lung

o f f h i s

ba lance





-289-

TO

CAST:

sug ie re

ex tens ión ,

nás

que

d is tanc ia

( c a s t i n g

n e t s ,

c l o a k s , - d a r k n e s s , e t c .

)

.

27.39 cas t ing

deeP

shadows

TO

i :Oe:

sug ie re

que

e l ob ie to

lanzado

es

l igero

¡r. ,s i-n

mucha

energía:

2 0 .3 7

l i k e

a c r i c k e t

b a l l l o b b e d

a l o n g . . .

TO SHOOT:

o send

fo r th

w i th

fo rce .

To cause

some-

th ing

to

move wi th

great

speed

and

suddenness.

(Es ta

1ex ía

só to

t iene a lgunas

áreas

de

co inc i -

dencia

con

thro\^r)

.

2 7 .1 2

j e t s

o f

b e e r s h o t

o u t

f )

Otras

lexías

en

las

que

force

es una

Sema

descr ip t i -vo

TO

RIP :

to remove

by fo rce ;

i t

sugges ts

pa r t i a l

des t ruc t ion .

18 .8

r ipped

down

h is

defences

TO

IMPLANT:

to f ix

bY

force

12.13

w i th

the

exaggera ted

reserüe

implanted

in h im

bY

his

uPbr ing ing





-290-

TO TRAMPTE: o tread as i f r ,v i th force; i t connotes

depreca t ion .

28.38

they

had a l l

t ranpled

over

h im

To SLAI" I :

o shut

forc ib ly

and

nois i ty

(c f

.

sema

n o i s e ) .

9.5

.

s lam¡ning

he

door

TO

TIGHTEN:

o

intensify

a

gr ip

or

grasp

by the

app l ica t ion

o f

grea ter

fo rce .

19 .17

h is

mou th

t igh tened

TO REPRESS;

o

Put

down

bY

force.

15.4

he

had

repressed

so

f

i -ercelY

To ovERPo üER:

To

defeat

by:force

l-B

¿29

un'I'es's one

-ovenpovéíñéd, hem





-291 -

TO INTRUDE:

o

en te r as

i f bY fo r ce

1 0 . 1 9

h a d

i n t r u d e d

i t s e l f

TO SITIEEP:

o move

along

by

repeated and

f

orc ib le

a c t i o n s .

22 .27

and

s r ¡ep t

h is sh i l l i ng

in to

the

t i I l

27 .26 abuse

tha t

svep t

a t

h im

En

el capí tu1o

octavo

de

Hurry On

Down la

intens idad

de

presenc ia

de1 sema

force es

muy

infer ior

a

la de l

capí tuto

pr imero,

y

1o

que

es

másoaparecen

palabras

que

inp l i can

la ausenc ia

de

fo rce

:

feeb le ,

fa in t ,

f r a i l

'

t o r p i d ,

e t c .

E l í n d i c e

d e i n t e n s i d a d

e s 1 3 . O 3

/ .

a )

En fo rma

de

1ex ía

no se

man i f i es ta

en es te

cap í tu Io ,

a1 con t fá r io

de

1o

que

suced ía

en

e1

o t ro .

Los

pr in -

c ipales

s inónimos

lexemát icos

son:

POIüER:sugiere

capac idad

latentey

connota

I 'super io-

r idad

soc ia l

o

económica .

169.3

to

his

Power

and weal th

171

4 the

sen io r i t y

and

power

o f .

. .

1 8 1 . 1 2

( R o s a )

s t i 1 1

P o w e r f u l





-292-

E N E R G Y :

u g i e r e

v i t a l i d a d r ' ,

c a p a c i d d d ,

e t c .

1 7 8 . 1 1

w i t h

s u d d e n

e n e r g y

STRENGTH:

s te s inón imo

resa l ta

1a

res is tenc ia

182 .2

her won ted

b lend

o f

s t reng th

and

repose

182 .4

her s t rong

legs s tood

f i r n lY

EMPHASIS:

Sugiere

impor tanc ia

194.37

sa id

Char les

wi th

unnecessary

g lPhÉis

OPPRESSIVE:

ug ie re

sopo r ta r

más

peso

de l

pos ib le

190 .1 cou ld become a l i t t l e oppress ive

HEAVILY:

csugiere

que

hay

más fuerza

que

1a

usual '

176.36

he had

tramPled

too

heavi ly

196.34

she

was

crYing

heavi ly

Hay otro

s inón imo

parc ia l ,

bastante

más a leJado

por

re fe r i r se

exc lus ivamente

a

I ' f ue rza menta l :

COMPULSION:

dr i v ing

fo rce

to ac t

i r r a t Íona l I y

1 7 2 . 1 9

h e

f e l t

a

m a d

c o m P u l s i o n

Otro

s inón imo

también

aleiado

es

stra in

STRAIN: force exer ted; i t connotes maxi -mumimi t .





- 293 -

1 6 5 . 2 5

a r e l i e f

f r o m

s t r a i n

Y

por

ú t t i no ,

tamb ién

aparece

in tense .

INTENSE

1 8 1 . 8

h i s

p e r i o d

o f

i n t e n s e

e f f o r t

b)

A1

igua l

que

en

el capí tuto

pr imero '

aparecen

las

I e x í a s

e f f o r t ,

a t t e m P t

Y

t r y :

EFFORT

181

.8

h is

Per iod

o f

in tense

e f fo r t

1

85 .3

mak ing

a

de te rm ined

e f fo r t

ATTEMPT

1 7 O . 2 4

n o

a t t e m p t

w a s

m a d e

1 7 4 . 9

i n

a n a t t e m P t

t o ' s t o P

t h i s

198.34

without

any

at tenpt

at

concealment

TO TRY

166 .24

never

t r i ed

to

PvzzLe

th ings

o u t

166 .32

w i thou t

t r y ing

to accoun t

fo r '

1 8 8 . 6

t r v i n g

t o

b e

h o n e s t

19O.4

t r y ing

to

ana lyseh is

fee l ings

1 9 6 . 3 7

h e

t r i e d .

. . . t o r

P r e a d





-294-

c)

Hay

lex ías

nuevas,

Qü€

no han aparec ido

en

e1 cap i -

tu l o

p r imero ,

y

eu€

impt i -can

la moderac ión

o

l imi tac ión

en e l

uso

de

la fue rza .

TO

RESTRAIN :

o

modera te

or

l im i t

the

fo rce

168

35

i t

r ¡ ¡as

es t ra ined

TO CHECK:

o

modera te

the fo rce

or

emot ion

173.29

bu t

Burge

checked

h inse l f

18 8 .1

3

b u t

( h e )

c h e c k e d

h i m s e l f

Las

lexías

Que

siguen

tanbién

se

caracter izan

por

la

ausenc ia

to ta l

o

parc ia l

de

Ia

I ' f ue rza

TORPID :

lask ing

in fo rce

176.26

h i s : to rp id resen t fu l

reve r i e

Las que s iguen se 'cons ideran Sinón j -mos

parc ia les :

FEEBLE

FAINT/

SOFT/

RAIL

1 7 8 .2 9

h e l o o k e d

i n c r e d i b l y

f e e b l e

168.2

spoke

in a

fa in t

vo i ce

1 6 9 .1

3

th e f a i n t

b u t

g e n u i n e . . .

169 .25 tha t so f tness and s l i gh t hes i tancy

1 8 7 . 2

( s h e )

g i g g r e d

s o f t l y

168 .2O

the

f ra i l

scared

f i gu re





-295-

Fe e b l e

r e s a l t a

I a

d e b i l i d a d ;

f a i n t ,

1 a

fa l t a

d e

e n e r g í a t ' ;

s o f t ,

1 d

s u a v i d a d ,

y

f r a - i f

,

1 d f

r a g i l i d a d

d)

o t ras

1ex ías

en

l -as

que

fo rce

es un

sema

descr ip t i -

Vo,

ya

tratadas

anter iormente

en e1

capítu lo

pr imero:

GRASP

1 7 6 .8

g r a s p i n g

h i s c o l 1 a r

GRIP

1g1 .37 he mus t ge t a g r iP on h imse l f

TO

TRAMPLE

176.36

he

had t rampled

too

heav i lY

TO

SHOOT

177.36

the

g lance

he sho t

at

Char les

Además

d.e

os

anteriores,

aparecen

por

primera vez

l o s

s igu ien te :

TO

SUPPRESS:

o

Pu t

down

bY fo rce

168 .13

she

g lowed

w i th

suppressed

exc i tement

176.28

her

usual

h int

of

suppressed

exci tement





- 2 9 6 -

TO

CTENCH:

o c lose

t i gh t l y

1 7 5 .1 6

r a i s i n g

h i s

c l e n c h e d

f í s t

TO

CLING:

to

ho ld

t i gh t

by

fo rce ;

i t conno tes | hespa j - r t

172 .24

He

c lung

to

the

ba r

188.4

He clung

to

the r rord

En

eI capítul-o

8,

ra rexla

to sweeFreParece

arias

veces

pero

no

ha sirlo

tenida

en

cuenta,

porque

en

Su

interpretacj.ón,

e1 Semema s puramente e1 de un of ic io o aceión que no posee

la

connotación

de

fuerza

que

hemos

registrado

en

e1

primer

cap i tu lo .





- 2 9 7

Power

Load

Burden

Emphas ize

In tens i t y

Oppress venes

s

St ra in

Heavi ly

Compuls ion

j rensth

Fr a i l

Torp id

Fa in t= feeb le

ll

Attempt

ll

To try

il

- l l

I O STTIVC

To

To

To

To heave To

drag

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

implant

c l i n g

drag

intrude

rúp

slam

t igh ten

trample

rep ress

sup ress

check=to restra in

overpohrer

st,/eep

throw

1ob

t l

c a s t

l l

r l

shoot

I

To c law

To hook

h

u s t

U S

r l

t l

+

u

IL

To

To

To

asp

i n

u tch

i l

at a\

: , ¡

l l

(-f4\

l l

c 1

hr

s tu f f

To trap

To

To

To

To

c lench

l l

sna tch

T o

s e i z e

I F O R C E





-299-

2. CAMPOEN TORNO AL SEMA

' 'VTOLENCEI I

P

Vio lence

is

the

exe r t i on

o f

fo rce

in

order

to

i n f l i c t

harm.

Se

puede

observar ,

por

tanto ,

que

e1 Sema

vio lence

par t i c ipa

de1

sema

fo rce ,

a1

igua l

que

o t ras

l ex ías

señaladas

en

aquel

campo.

La d i ferencia

fundamenta l

eS

qüe

e l

uso

de

es ta

fue rza

t iene

como

ob je t i vo

to i n f l i c t

harm.

Esta

es

Ia raz6n

por

1a

que

hemos

abier to

una

meta-

semia

espec ia l ;

po r

o t ra

pa r te ,

v io lence

eS tá

re lac iona-

do con

pa in ,

ya

que

su

ob je t i vo

es

produc i r

do lo r .

La

in tens idad

de

presenc ia

es

11

.73

" / "

a)

El sema

vio lence

lex ica l izado '

con

sinón imos

y

antón inos

V IOLENCE

8.1 t her susp ic ions l r /ere v io lent lv aroused

1 5 . 9

t h e

v i o l e n c e

o f h i s

i n n e r

t e n s Í o n

20 .38

se ized

h im ,

so

v ; o en t

tha t

26.27

vi i . lsn ry-

thrust ing

against

the legs

27.11

elbows

were

viqlqq - lJ ,

jogged





-zeg-b;t

Los

pr inc ipa les

sinóninos-

semánt icos

son:

FIERCE

15 ,4

he

had

repressed

f i e rce l y

1

5 .1

0 shook

h im f ie rce ly

16 .27

she

had so

f i e rce l y concen t ra ted

25.2 Char les

turned

on

him f ierce ly

27 .24 ha l f

f i e r ce

ar rogance

SAVAGETY

29.9

kick ing

savagely

at

a footbal l

GRIMLY

12.1

he

thought

gr in ly

IIILDLY

19.36

he

dragged

the

bowl w i1d1Y

TRUCULENCE

7.3

the

iniured

ttuculence

in

the

land-

l a d y s

v o i c e

21

.23

he spoke

wi th

trucul -ence





-2e9 -

BRUTAL

1 3 . 1 3

H u t c h i n s ' s b r : u t a l

e f f i c i e n c y

18 . 8

t h e b l a n d b r u t a l i t i e s

Los

s j -nón imos

parc ia les

an te r i -o res

se

d i fe renc ian

en

1 o s i g u i e n t e :

V i o l e n c e

c o n n o t a i n t e n s i d a d ,

p a s i ó n

v i o l e n c i a l

F ie rceness conno ta

hos t i l i dad ,

i r r ac Íona l i dad .

Savagely

connota

pérd ida

de

contro l ,

i rar l

Gr im l y

conno ta

consc ienc ia

rac iona l

de

Pe l ig ro ,

de te rminac ión ,

res ignac ión

\ü i1dIy connota

rr locura,

fuerza

o v io lenc ia

inút i -1

T r u c u l e n c e c o n n o t a ' r a m e m a z a a t e n t e , r e s i s t e n c i a t '

B ru ta l

conno ta

sad i smo ,

v io lenc ia

desproporc ionada

Los

antón imos

que

aparecen

en

e1

pr imer

capí tu lo

son

gen t l y y

b land ;

e1

pr imero

conno ta

' r comod idad ,

sos iego ,

femine idad ,

t ranqu i l i dad .

E1 segundo

t ' amor fo ,

i nco lo ro ,

s i m p l e r l ' e t c .

GENTLY

9 . 2 8

b Y

a s k i n g

g e l t i Y

27 .24

ha l f

gen t le

de tachment

2 7 . 3 5 a

g e n t l e

h e a v i n g





-299-b i r

BLAND

18. B

the

b land bru ta l i t i es

b)

E1

sema v io lence

fo rma .pa r te

de los sememass igu ien-

L g J

FURY: v i o l en t anger

22.2O

tfre

landlord)

r iv i¿ with

fury

CONVULSIVELY:

arked by

abnornal

v io lent

contract ions

22.20

the

landlord c lutched

co4lru1sivery

TUMULTUOUS:

oisy and

violent

10 .15

in

the tumul tuous

mudd le

TO

DASH OUT:

to

move v io lent ly

9 .4

he dashed

out

TO

SMASH:

o break

into

pieces

by

vio lence

16

.29

anci

she

)

snasheci

2O .2O i t smashed

in to

h is n ind





-300-

En e1 capítu lo octaüo desciende e1 índice de presencia

de este

sema. Con Ia

excepción

de to

storm no hay

1exías

n u e v a s .

E l í n d i c e

e s 2 .2 7

%.

VTOTENT

196 .36

(she )

rounded

on

Chár les

v io len t l v

196.37 v io len t l v par t i san

1 7 9 .2 9

v i o l e n t - c o l o u r e d

s h i r t s

F IERCELY

175.34 he

cont inued rap id ly

and f i e rce l y

WILDLY

1 7 O .1

a s p i r i n g

w i l d l y t o

a

c h i c

1 7 5 .1 9

w a v i n g h i 5 f i s t

w i t d t y

SAVAGE

1

34.38

r¿i th s,avage

glee

TO

SMASH

1

9O.1

h is

snashed

i i ^ce ;

h is smashcd

bod l '

TO

STORM: o express

vio lent anger

1 9 7

1 7

,

s h e s to r m e d





-301

nvulsi-vell¡

lTumultuous

To dash

ou t

To s to rm

T o s m a s h

ll,

Fierce

Brutal

t l

r l

Truculence

Et

CAMPO EN TORNO

A

IIVIOLENCE

VIOLENCE





-302-

3 .

CAMPO

EN TORNOAL

SEMA

I 'NOISEI '

Adernás

del e fecto

de

tensj -ón

que

el b .exto

consigue

por

1a repe t i da

p i 'esenc ia

de l

sema fo rce , s€ i nc remen ta

la

sensac ión de

agres iv idad ' r

en e I cana l k inés ico

aud i t i -

vo

por

med io

de l sema

rrno iser r

o sensac ión sonora

desagra-

d a b l e e

i n te n s a .

Aunque Ia

palabra

noise,

es

deci r re l sema en forma

cie

lex ía so lo aDarece una

vez

¿ / . t v

unnerved by the sudden noise

et componente de

desagradoI

de es ta

sensac ión

sonora ,

y a

p o r

I a i n t e n s i d a d

( l o u d ) ,

y a p o r

I a e s t r i d e n c i a

( s h a r p ) ,

o

por

e1 desorden

metódico

(_t_umul tuous

es

f

recuente a

1o

largo de1 capítu lo

pr imero

con

una in tensidad

de

20.43

%

,

que

con t r i buye

a fo rmar

Ias

sensac icnes

negat ivas

de

ten -

s ión

y

agres ión

ya

cJ - tadas . Con t ras ta es ta

pr 'esenc ia

con la ráp j -da

apar ic ión

de Ia l ex ía

4o ise

en la segunda

1ínea

de1 capí tu lo segundo con

una

presentac ión

pos i t i -

v a :

t h e

p l e a s a n t

n o i s e .





-304-

CRY:

loud sound o f

fea r ,

pa in ,

e tc .

27 .9 ru i th a

hoarse

cry

of

pain and anger

SHRIEK:

loud sharp

sp ie rc i -ng

c ry ; i t

f e a r ,

p a i n ,

s u r p r i s e ,

s h o c k ,

e t c .

i s

in

the

na tu re o f

the no ise , as

h igher -p i tched

and

more

p ie rc ing .

a l so

connotes

The

d i f fe rence

a shr iek

i s

25.28 Char ' les

shr ieked

wi th sudden

vio lence

SHOUT:

oud

c ry ;

i t conno tes

anger ,

warn ing ,

danger .

2 3 . 1 4

2 7 . 2 1

SQUEAL:

a

sh r i l l sha rp

i n j u r e d

a n i m a l s ;

i t

shouted

angr i ly

in jured shout

c ry o r

no i se ,

typ ica l o f

c o n n o te s

p a i n ,

f e a r , e t c .

he

the

2 C . 1

E d i t h ' s

l o u d

s g u e a l i n g

IdHII . IE:

a

prolonged

high-p i tch

cry

usual ly

exPressave

of

pa in .

Th i s

no ise

i s

assoc ia ted

wi th

dogs

and

connotes

distress

more

than

pain,

a lways

of

long

du ra t i on .

2 0 .3 0

w i t h

R o b e r t r s

c o m P l a c e n t

whine

qT\Tr \ r rT

T.

. ' ¡ \ ¡

o f r

wh ine

wi th

snuf f ing .

Th is

no ise i s

9 ¿ l

4

t d

. ¡

J

v -

J

exclus ive

to

people,

and

connoted

defeat

or in fe-

¡ i ¡ n i f r ¡

¡ v ¡ ¿ 9 J

.

1

4 .1 1

L o c k w o o d ' d o n n i s h s n i v e l l i n g





-305-

YELP:

to

ut ter

a

sharp

quick

shr i l l - cr l , typ ica l

o f

smal l - doqs.

1 0 .5 a s

i t

y e l p e d

a t h i n

1 7 . 2 2

( s h e )

y e l p e d

o u t

SQUAIIK:

oud harsh

cry,

as when

hurt

23 .28 Ed i th s angry ssuawk

CROAK:a

deep

Eu t tu ra l

sound assoc ia ted w i th f rogs .

26 . IO ca rne

a croak

f rom bes ide h im

26.2O

the

vo ice c roaked aga in

GROAN: o u t te r a deep pro longed sound ind ica t i ve

o f

pa in

or

g r i e f .

7 .5

(he )

nea r l y

groaned.

S H R IL L :

t o u t t e r

s l i a r p u n p l e a s a n t

c r i e s ;

i t i s . a

parcial-

synonl¡m

of squeal.

9 . 4

s h e s h r i l l e d

COUGH:send

out ¿i r

f rom the lungs

nois i ly anC v io-

l en tJ -y .

7

.7

her husband s

cough

in the

morn ing





-306-

RETCH: to

make Ínvo luntar i - ly the sound and

physica l -

movements

o f

vom i t i ng .

3 0 . 1 3

h i s o wn r e t c h i n g

b) Ruidos de an imal -es

En eI apar tado ánter ior se han inc lu ido nombres

de ru idos

hechos

por

an imales,

debido a

que

en e1

tex to son

en ¡ i - t i dos

Do r Ee rsonas .

Ot ros

ru idos :

BARK: the

cry nade by dogs and

foxes

7 .8

the way the

dog barked

23 .39 the phrases tha t i ns i s ten t , l y ba rked

ins ide h is b ra in

CACKLE: sharp

broken

noise

character is t ic

of

a hen

1

9 . 2 1

E d i t h s c a c k l e

CHIRP:

sho r t sha rp

sounds assoc ia ted

w i th sma l -1

b i rds

c r i c k e t s ,

e t c .

I t

c o n n o t e s

c h e e r f u l n e s s ,

g a i e t y ,

e t c .

3 0 . 1 2

t h e

c h i r p r n g

o f t h e c r l c k e c





-307 -

c

Ru idos

produc idcs

por

cosas

RUMBLE:a

low

heavy cont inuous

reverberat ing of ten

muff leC

sound.

I t is associated r , ¡ i th

heavy machi -

n e r y ,

d i - s t a n t t h u n d e r ,

e a r t h q u a k e s ,

e t c .

I t

c o n n c te s m a s s i v e n e s s ,

s i z e ,

p o w e r ,

e t c .

27

.1

4

the

genera l

rumble o f conve rsa t ion

CL ICK:

sho r t sha rp

sound

assoc ia ted

l ¡ / i t h

locks .

I t i s usua l l y

s l igh t ,sudden

and meta l l i c , and

conno tes

p rec i s i on ,

sur round ing

s i l ence ,

e tc .

2O .7

as

the

ga te

c l i cked

shut

RAP: repeated s tacca to sound ; par t ia l synonym of

knock

but more

repet i t ive

and

quieter .

I t

conno tes

u rgency ,

aggress iveness.

21 .1

rapped a

s tocky

man

24.40 and

rappe4

i t on the

counter

CLATTER: di -sorganised ser ies of noisy contacts

b e tw e e n o b j e c t s ,

a s s o c i a te d

w i t h c r o c k e r y .

I t

connotes

ac t i v i t y ,

wo rk , e tc .

2O .2

the

c la t te r

o f the

emPty

bowl





-308-

POUND:

o

move

wi th

a heavy

repet i t ive

sound.

I t

connotes

inpending

danger,

por¡ rer ,

s trength, mass.

9.5

(he)

pour lded

up

the

s ta i rs

BANG: to s t r i ke u i th

a sharp

no ise ; i t connotes

a n g e r , a g g r e s s i c n ,

e t c .

14.27

( they)

banging

dor¡¡n

cards

RING: to

g lve

a c lear ,

musica l sounC as when

meta l

v i b r a te s .

14 .22 the words

ra4g ou t

brass i l y

15 ,14 h is unnecessar i ty and pro longed r ing

a t the

be l1

SLAM:

to shu t

v i o l en t l y and

no i s i l y .

I t conno tes

aggression

or anger.

9.5

s lamming

the door

SNAP: o

break suddenly

with

a sharp

sound

7

.5

her

pat

j -ence

abcut

to snap





-309-

TUMULTUOUS:oisy and v io l -ent . I t connotes large

n u m b e r

o f

p e o p l e ,

d i s o r g a n i s a t i o n ,

p a n i c ,

e t c .

1 0 .1 5

1 n t h e t u m u l t u o u s

m u d d l e

SPLASH:

no ise

made

when

a

I l qu id

f l i es i n

d rops

2 0 .1 t h e w a te r ' s g u l p i n g s p l a s h

El an tón imo de l

ru ido

(s i lence ,

qu ie t )

es muy

poco

f recuente

en e l -

p r imer

capí tu lo :

SILENCE: absence o f sound or no ise

i 1O .7

h i s

ex i t

was s i - len t

1 1 . 6 h i s s i l e n c e

12.21

b reak the i r

s i l -ence

27.32 the

warm s i lence o f the swnmer

n igh t

1 2 . 6

m a k e s e n s e

o f

h i s ' s i l e n c e

QUIET:

f ree

f rom no ise

o r up roa r ; i t con r ro tes tha t

there mav be

I 'mu f

f l ed r t o r

p leasant

no i ses :

1O.22

qu ie t

and so l i tude





-31

0-

En e l Capítuto octavo de Hurry On Down hay una compen-

sac ión nayor

en t re Ia

presenc ia

de l sema

no is .g

y

su

antónino

si lence

.

Teniendo en cuenta

gue

el - ru ido

pare-

ce

ser 1o marcado,

y

e I s i l enc io

1o no marcadc,

ya

que

Io 1óg i co es

que

las

acc i -ones

que

se rea l i zan

no

tengan

un

fondo de

ru ido, en eI capí tu lo octavo

deberíamos

l ' : .ab lar de1 campo

en torno a s i lence. Sin

embar 'go también

a p a r e c e n

n o i s e ,

s c u n d

y

a l - o u d : .

E I

í n d i c e b a j a a

9 .3 9

.

1 7 O .3 I

a f a m i l i a r

b r a y i n g n o i s e

177 .1O a

buzzer sounded

196.23 she repeated a loud

197.4 w i thout

nak ing

a sound

Expres ión

de1

s i lenc io :

S ILENCE:

absence

of

scund or

no i se

1 7 3 .3 5 h i s

c h a l l e n g e w a s

r e c e i v e d

i n

s i l e n c e

175.4 so she

s i - Ien t l y th rew

in her suppcr t

17

9

36

(

t

)

h ¡as momentar i l y

s i len t

1 8 1 . 2 1 R o s a w a s

s i l e n t

1 8 6 .2 5

S ta n

w e n t o u t a b r u p t l y

a n d s i l e n t l v

1

88.1

I

(

she

)

was was

s i l - en t

188.25 he

was

surpr i sed

in to s i l ence

1 9 6 . 1 O

H e l p I e s s l y ,

s i l e n t l y ,

h e t r i e d

t o . . .

1 9 6 .1 i S i l e n t l y i n a n s w e r





- 3 1 1 -

PAUSE:ime of inact iv i ty between two act ions; i t conno.

t e s a b s e n c e

o f n o i s e , e t c .

179.2

he

paused

for a moment

Los

ru idos también

los hemos c las i f i cado en las n is -

mas

di recciones

que

en

e1 capítu lo

pr imero:

a) Ruidos

humanos:

CRY:

shed tea rs , w i th o r

v i thou t

no i se

196 34 cry ing . She was cry i r rg heavi l -y

CRY:

loud sound o f

fea r ,

pa in ,

e tc .

174.29 c r ied the

educa ted

man

EXCLAIM:

cr y

out

suddenly

and

1oudIy

196.32

exc l -a ined

rhe

s taP f

n l l rs

BURST

OUT:

to begin

to crY

suddenlY

196.29 he burst out painfu l ly , madly





-31

2-

SOB: drav i in the breath sharp ly and i r regu lar ly f rom

sorro l r r or

pa in ,

when cry ing

1 9 7 . 4

a s

s h e s o b b e d

SCREAM:

o c ry i n

a

loud shr i l l - vo ice ; i t

conno tes

p a Í n ,

f e a r ,

e t c .

1 8 0 . 1 1

t h e

b a n d b e g a n

t o

s c r e a m

LAUGH,

LAUGHTER:

make sounds and

movements

showing

amusemen t ,

j oy ,

con temp t ,

e t c

.

170 .3 he heard

g ru f f

laugh te r

1 7 1 . 3 O

t h e o t h e r s

l a u g h e d

GIGLE:

to laugh

j -n

a

nervous

and

si I ly

way

1 8 7 . 2

s h e

g i g g l e d

1 8 7 . 12

a n s

o n l y

g i g g l e d

TITTER: to

laugh in a nervous

or a f fected manner

173 .3 one

or tu o

peop le

L i t t e red

gUSTLE:

tc ncve

oct i - re ly

and. no is i ly

1 9 6 . 3 2

(

s h e )

b u s t l i n g i n





- 3 1

3 -

b) Ru idos de an ima les :

BRAY: loud

harsh cry of a

donkey

1 7 O .3 1

a

fa n i l i a r b r a y i n g n o i s e

c) Ru idos produc idos por cosas:

CLATTER:

d isorgan ised ser ies

o f

no isy

con tac ts

between ob jec ts , assoc ia ted w i th

c rocke ry . I t

c o n n o te s a c t i v i t y , w o r k ,

e t c .

197.21 the

band began tc scream and

clat ter

SNAP:

to

break suddenly

wi th a sharp

sound

197.21 he

snapped the f ingers

o f

he r f ree

hand

PUMP:to make a nc ise when

fo rc i ng wa te r ,

9ds

or

a i r through

a

mechanica l device

181 .9 the

band

pumped

i t s

rhy thms

BUZZER.: I cuLr ica i

device- that

produces

a

hunmirrg

no i se ;

i t

conno tes

u rgency , e tc .

1 7 7 .1 O a

b u z z e r s o u n d e d





Si l ence

Mu ic

Qui -et

Pause

-31

4-

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

To

I

I

I

cry

I

shr iek

I

shout

.ir,:-,r.r

I

'slquawt

I

c'roak

I

groan

shr i -11

I

cough

l

re tch

I

sob

I

laugh

I

g

-ggr.

I

t i t t e r

I

b u s t l e

I

burst out

I

excla im

(

producidos

por

animales)

I

I

To

bark

to Jctre

to

lrri- p

I

To

yetp

To whine

I

To

sQueal

(p roduc idos

po r

c o s a s

)

I

I

To

rumble

l

To c l i .ck

I

I

To rap

t -

To

c la t te r

I

to

pbund

I

To

bang

I

To Ji-trg

I

To

s lam

I

To snap

I

To sbrastr

I

To

pp^p

I

To

buzz

(producidos por

personas

)

Et CA¡{PO

EN TOR.NO

A

IINOISE

N O I S E





-31

5-

4 .

EL CAMPO N ToRNo A

' 'AGGRESSION ' '

Den t ro

de l

campo

de v io lence

des taca

una lex ía

e s p e c i a l ,

a g g r e s s i o n , c u y o s i g n i f i c a d o e s s i n i l a r , c o n

1a d i fe renc ia de

que

1a f ina l idad de aggress ion es to des t roy ;

es ta es

Ia razón

por

ta

que

hemos ded icado un

campo

d i s t i n to , cuyo

índ i ce de

presenc ia

en e1

p r imer

cap í tu l .o es

1 3 . 9 1 / .

a ) E 1 s e m a a g g r e s s i o n

y

a l g u n o s s i n ó n i n o s :

AGGRESSION: t tack tha f

has no

cause

or

reason

19.31 tha t r , ras h rus t

aggress ive lv

in to h is

OFFENSIVELY: a t tack ing

16.1 a

pun ishab le

o f fence

17 .4

Ed i th ,

who began the o f fens ive

( n s ta

p a l a b r a

t i e n e d o b l e c o n n o ta c i ó n ,

l a

d e a c c i ó n

mi l i ta r , aunque

se

emplee

tambíén en depor tes ,

y

l a

d e d e l i t o )

A B U S E :

a t t a c k

w i t h w o r d s

2 7 .2 6 t h e h a i l s t o r m o f a b u s e

S o n

s i n ó n i m o s

d e

a b u s e ,

1 a s

l e x ía s l n s u l t

y

t o b e s e t :





- J l a -

INSULT:

a t tack

\ , , i i t h

$ /o rds ;

i t

conno tes

hu r t i ng

p e o p l e ' s

f e e l i n g s

1 4 . 7

a s a

s i m p l e

i n s u l t

T 0 B E S E T :

t o a t t a c k ; i t

c o n n o t e s t ' t o s u r r o u n d ,

t o c o r n e r

somebody

14 .14 a l l t he probkems tha t bese t h im

BARRAGE:

t tack w i th

rap id

de l i ve ry o f speech ;

i t

conno tes

ar t i l l e ry

23.37

a

barrage

of meaning

glances

Of fence es un sema descr ip t i vo de to accuse , menace ,

s u s p i c i o n

y

t o d e f e a t ,

c o n

I o s

q u e

e s t á r e l a c i o n a d o s :

T0 ACCUSE:

o charge

w i th

o f fence

7 .12

her beady ,

accus ing

eyes

9 .15

who was accr . rsed

MENACE:

o

show

the

in ten t i on

to a t tack

19 .16

heavy w i th

menace

21

.38

he sa i< i

menacingly

27 .27 the menac ing

approach

o f

the

land lo rd

TO DEFEAT:

o w in

a v i c to ry

over

by a t tack i ng

1 1 . 3 4

a s e n s e o f

d e f e a t





- 3 1

8 -

.@ g también está re lac ionado con \¡ /eapony

s t i nq - como

impl i cac ión de

ins t rumen to -

-

h IEAPON: ome th ing

des igned fo r f i gh t i ng , a t tack ing ,e tc .

17

.2O

a

\r ieapong

against h im

STING:

sharp

po in ted

organ

tha t i nsec ts use to

a t tack

or

de fend

themse lves

2 5 .2 3

d e p r i v e d o f h i s s t i n g

b )

E l c o n v e r s o

d e " a g r e d i r ' l e s " d e fe n d e r t '

o

" p r o te g e r "

T0

PROTECT: eep sa fe

aga ins t

a t tack

2 7 . 2 4

( i t )

p r o t e c t e d

h i m

2 7 .3 8 t o

P r o te c t

h i m

DEFENCE: h ing used

fo r

p ro tec t i ng

or

de fend ing

1

8.8

r ipped

dor ¡ ¡nh is de f ences

(Defence

es un s inón imo

parc ia l

de to

p ro tec t ;

to expose

onese l f es e l an tón i mo

de to

p ro tec t

)

TO EXPOSEONESELF:

o depr ive o f

p ro tec t ion

15.26 he

was

expos ing

h imse l f





- 3 1

9 -

Los verbos que siguen estan re lac ionados con e l sema centra .

porque

todos

poseen

1a

conno tac ión

de

aggres ion

TO BEAT:

to

h i t repea ted ly and c rue l l y

20 .18

h i s ovn foo ts teps

bea t in to h is head

TO K ICK: to h i t w i th the foo t

1O.4 the

k ick he

wou ld

p lan t

29 .9 k i ck ing

savage ly

a t a

foo tba l l

T0

RAP: to h i t s l i gh t l y

24 .40 and rapped i t on the coun te r

TO FT ICK:

to

g i ve

a

l i gh t

b low

21 .3

( i t )

f l i c ked

h is n Índ enp ty

TO BANG:

to

s t r i ke

w i th

a sharp

no i se

14 .27 bang ing

down ca rds

Y

por

ú r t imo ,

l d

pa labra

aggress ion

es tá

re lac ionada

con

vio lence cono

i . ipón imo

<ie ésta .





-321 -

181.6 economic and

emot iona l

p ro tec t i on

DEFENCE

1 9 6 .1 9 s h e c u t a c r e s s

h i s d e fe n c e

TO STAND

JP

TO

/FOR

1 7 2 .2 2 h o s p i t a l o r d e r l y s t a n d i n g t o t h e . . .

196.36

a

\r/oman

standing fon another

tdoman

TO FENDOFF:

to de f end onese l f

f rom

194 .28

he must

fend o f f

APOIOGY:

defence

196 ,

20

accusat ion

and aPo logy

196

21

la¡ne

apology

SAFE:

in

p ro tec t i on

169.7 tha t

jung te

in sa fe ty

190.34

he

wou ld

be sa fe and

h idden





sland

(r t

To

expose

o n e s e l f

S a fe

up

for

Vleapon

St ng

Accuse

T o

T o

To

rJL¿

rr

Of fens

i ve lY

I¡/an

To

beat To

kick To

rap

r o

t t ] .cK

To bang

1 /ar

Strugg le

C lash

EL

CAMPOEN

TORNO

AI AGGRESSIONI

AGGRESSION

V I O L E N C E

Menace

S u s p i c i o u s





5.

CAMPoEN

T0RN0 AL SEMA

PArN ' l

E l

o b j e to

d e I a v i o l e n c i a

e s t o h u r t , e s

d e c i r , t o

cause

pa in

to . E1 sema

de1

do lor r r

aparece en los

dos

c a p í t u l o s , a u n q u e e n c i r c u n s ta n c i a s

d i s t i n t a s ; e n e I

p r i -mero , e l p ro tagon i s ta es e l recep to r de l do lo r , m ien -

t ras

que

en e1

oc tavo ,

e l do to r

es tá en su en torno .

E1 ín -

d i c e d e

p r e s e n c i a

e n

é s t e

e s d e

7 . 3 9

a) E l sema

pa in

lex ica l i zado, con s inón inos

pa rc ia l es

y

antónimos

PAIN :

su f fe r i ng o f

mind or body

27

.9

\ . / i th

a

hoarse

cry of

pain

and

anger

AGONY: n tense

pa in

o f mínd or body

1 4 .1 9 a w o r l d

o f

a g o n y

2 1 .1 O ( h e ) s a i d 1 o u d l y i n h i s a g o n y

2 3 .1

i n

to n e s o f

a g o n i s e d

l o a th i n g

TO SUFFER:

o exper ience loss o r someth ing unp lea-

sant

30 .6

insu f fe rab le l oad o f

p resuppos i t ions





-324-

TO HURT: to

cause

pa in

to

2 8 . 3 4

o t h e r s w i l l b e h u r t

TO INJURE: to

g ive

p a in

t o

7 .3

the

in ju red

t rucu lence

2 7 . 2 1

t h e

i n j u r e d

s h o u t

( to

hur t i s o f ten

app l ied to

I ' f ee1 ings ,

whereas

i ¡ j gg .d i s

app l ied

to

acc iden ts r ' ,

e t c .

)

Las

1ex ías to hea l

y

re l i e f

pueden

cons ide ra rse

como

antónimos

de hur t

y

de in jure

TO HEAL:

to remove the oain

2 7 . 2 3

t h e h e a l i n g

n i s t o f

a l c o h o l

b) E l sema pain forma par te de 1os sememasde 1as

s i g u i e n t e s

l e x í a s

TO } IR ITHE: to tw is t o r

ro l l i n

pa in

26 .32

sw i r l i ng

and wr i t h ing to

h is

d iso rde red

v is ion





C U R E :

o b r i n g

b a c k t o

h e a l t h

1 6 4 .1 6

h i s c u r e w a s

f i n a l l y

c o m p l e te d

164 .24

h i s

phys i ca l

cure

164 .25

h i s

menta l

cure

T0 RECOVER:

o

cure

164.1 Char les was recover ing

La

1ex ía

hu r t es

una arch i lexema

de

insu l t

T0 IN S U L T :

t o

h u r t f e e l i n g s

176 .19

insu l t

theY

had

Pu t

uPon

h im

Pain es

un

sema descr ip t ivo

en ordeal

y

pat ient

ORDEAL:

pa in fu l

tes t o r

exPer ience

1

8 3 .5

t h i s

h a d

s e e m e d

a n

o r d e a l

PATIENT: bear ing

pa ins

ca1mIy

or w i thout

s t ra i n

1 7 0 .2 9

t o

w a i t o u t

i n

P a t i e n c e

1 7 7 .1 4 C h a r l e s

r e p e a te d

p a t i e n t l y

172.2

He

spoke

rap id ly

and

impat ien t l i ¡

Es ta

1exía

también

podía

per tencer

a I campo

de

fo r c e

( s t r a i n )

o ;

a 1

d e

p e a c e

( c a l m l y )





- 3 2 6 -

T O

C R Y ,

Y E L P , S H R I E K , S C R E A M , S O B ,

Q U E A L ,

ü H I N E ,

GROAN,

SQUATüKratados en e I canpo de1 sema

no ise , los

cua les

se ca rac te r ízan

por poseer

e1

sema

ind icat ive o f

pa in .

La in tens idad

de

presenc ia

de

es te

sema

es mayor

e n e 1

c a p í t u t o

o c t a v o z 8 . 1 2 %

PAIN

192.23

the

pain

was beyond

anyth ing

196 .30 he bu rs t ou t

pa in fu l l y ,mad ly

196 .5

w i th

no th ing excep t numbness and

Pa ln

194.17

Mr

Braceweight asked

pained

AGONY

192.24 u/aves

of

agony

TO SURFER

1

68.1

7

he lay in f ear

and

gller g

T0 ENDURE:

o su f fe r





1 7 O , 2 9

t h e t i n e

h e m u s t e n d u r e

182 .29 he had endured

RESIGNATION

endurance

1 7 0 . 3 0 h i s

c a l - m

r e s i g n a t i o n w a s s u d d e n l y

1

81

.1

5

the

deep fa t igue

and res igna t ion

TO

HURT

1

81

1

he

cou ld no t be hu r

by the fa11

1 7 6 . 6

a i m i n g t o h u r t

TO INJURE

196 .1 he had

no t mean t t o

in ju re

h er

1 7 1 . 3 3 t o d o h i m s o m e p h y s i c a l i n j u r y

T0 I ' IOUND: o hur t the l iv ing t issue

of

the

body,

c a u s e d b y c u t t i n g , s h o o t i n g , e t c .

1

88 .1

4

to

avo id wound ing Rosa

190 .10

l i ke the

wound ing

o f

a

wound

1 9 0 . 1 1 w h e r e a s h e w o u n d e d ?

TO

DAMAGE:

o ha rm o r i n ju re ;

i t

conno tes

r ' I oss

o f va lue t r

182 .5

any danag ing

or

enob l ing

dep th





- 3 2 8 -

T 0

H A R M : o i n j u r e

t o

h u r t

1 6 9 . 1 3 t h e

h a r m l e s s a n d . o r d i n a r y

c h a r a c t e r

1 8 7 . 2 1

S h e

w a s

q u i t e

h a r m l e s s

TO

MAfM: to in ju re

permanen t l y

169 .9

ha l f

ma imed

193 .30 he

had been ma imed

T0

TORMENT: o cause

severe

pa in

to

187 .26 to

to rmen t

h in

aga ín

También es mayor en eI capí tu lo octavo eI número

d e a n t ó n i n o s

d e h u r t

p a i n

e t c .

R E L I E F

168 .37 A f te rwards

h is r e l i e f

was

the same

1 6 5 . 2 5

a

r e l i e f

f r o m

s t r a i n

HEAL

1

9 0 . 1

O a s

i t

f i n a l l Y h e a l e d

REMEDY:

ure

171 .6 he had qu ick lY rened ied





-329 -

To

wri the

To

To

To

cry

sob

ye lp

shr iek

squea l

whine

squawk

scream

( exper imentar )

To su f fe r

l l

I O

enGUre

l l

r l

Resignat ion

l l

Pat ience

il

0rdea1

Agony

.To

To

To

To

EL CAMPOEN TORNO

A

PAINI I

I nsu l t

To

To

To

To

To

To

am

ai-

o r

ha

ll

\¡/O

tl

l_n

tl

d a

tl

ma

tl

t o

rm

un

To

l

heal

cure

i r r z . a

lage

_m

tmen

nd

ur

ag

m

me

J u

ma

i-n

o

To

Re

recover

l l

t l

old¿v

( produci r )





-330 -

7

. CAMPO

EN TORNO A.L

SEMA

IIANGER?'

El descubr im ien to

y

e I

segu imien to de

e .s te

s€r ld

r r c ,

ha

s id .o d i f í c i 1 ,

porque

ap r i o r í s t i camen te

sab-emos

ue

es tamos

an te l - os

jóvenes

a i rado . La in tens idad

de

presenc ia

de

es te sema en e l -

cap í tu Io

p r i - ne ro

es

1O.BT

%.

a)

E I sema

anger lex ica l i zado con

s inón imos

parc ia les :

A N G E R :s t r o n g

f e e l i n g a b o u t i n j u s t i c e ,

c r u e l t y , e t c .

1

6 .1 O a sudden

rush

o f anger

2 0 . 3 1 E d i t h ' s a n g r y s q u a wk

21.28

(he )

downr i gh t

ang ry

2 3 . 1 4 h e s h o u t e d a n g r i l v

23 .31

ob l i v ious

o f the i r

angry

ges tu res

27 .9 w i th a

hoa rse

c ry

o f

pa in

and anger

Son s inón Ímos

parc ia les

Ios

s igu ien tes :

ANNOYANCE:

nger ;

i t connotes

rrnu isance

16 .2

wha t

annoyed

them

27 .3 w i th a

mu t te red

exc lamat i cn

o f annoyanc

IRRITATION:anger ; i t connotes

I 'exc i tement

of temperr l

1

5 . 1

I

t i n g e d w i t h i r r i t a t i o n





- 3 3 1

FURY: v i o l en t b l i nd

anqer .

2 2 . 2 O

t h e

l a n d l o r d ,

l i v i d w i t h f u r y

2 7 . 6

a

p u r p l e

s p h e r e

o f f u r y

RESENTMENT:ee l ing

o f

anger

o r b i t t e rnes

when

insu l -

ted o r o f fended ;

the anger

fe l t

i s

usua l l ¡ r suppress-

e d .

1 4 . 1 3 h i s r e s e n t m e n t o f

t h e m

18 . 1

3

i n

a s w i r l

o f r e s e n t m e n t

2 6 . 2 0

w i t h o u t r e s e n t m e n t

APLOFECTIC:

anger

p roduc ing

an

apop lec t i c s ta te

( r e d

f a c e ,

s h a k i n g ,

e t c .

) .

E a s i l y m a d e

a n g r y .

23 .11 apop lec t i c

bad temper

PASSION: i l l ed w i th

anger

(o r

l ove o r

any o ther

emot ion

)

8 .21 w i th

pass iona te

thoroughness

22 .33 the

land lo rd

bu rs t

ou t

pass iona te ly

BAD TEMPER:sta te eas i ly angered

23 .1 apop lec t i c

bad temPer

b ) Lex ías

en las

que

anger

es

un se Í ,a desc r i p t i vo

TO FLARE UP: to become suddenly angry; i t connotes

f i r e , f l ames





- 3 3 3 -

En

e I cap í tu l o

oc tavo

desc iende

l igeramente e l

índ i ce

de presenc ia de l sema

anger ,

aunque su presenc ia s igue

s iendo

impor tan te :

5 .45

%

ANGRY

171.31 Burge was

gry.ry

197.5 The s ta f f

nurse

r /üas

ass iona te ly

angrv

ANNOYANCE

1 6 7 .1 4 A n n o y a n c e

h a d a

P o o r

e f f e c t

o n h i s s y n -

t a x .

167 .36

wi th

a mu t te r

exc lamat ion

of annovance

RESENTMENT

176 .26

h is to rp id

resen t fu l

reve r i e

1

83 . B

the l inger ing

t races o f

resentment

GRUDGE:

eep

seated

resentment

1 7 6 .6

t o

b e a r n o

g r u d g e

IRRITATION

169.36 i r r i ta ted

by mak ing

excuses

and evas ions





-334-

PASSIONATELY

176.13

pass iona te l . r r

ca l l i ng Burge

to come

out

197.5

the s ta f f nu rse

was

pass ionate ly

ang ry

MAD:

a .ng ry

(espec ia l l y

in

US) ; i t

connotes

"w i t -d

behaviour"

1 7 3 .1 9

h e f e l t

a n a d c o m p u l s i o n

192.10 he

was

go ing

mad

IN S A N E TY :m a d l y ;

i t c o n n o te s

r r s e n s e l e s s r l

1 7 2 .5

C h a r l e s i n s a n e l y

p e r s i s t e d

R A G E :

u r y ;

i t

c o n n o te s " l o s s o f s e l f - c o n t r o I "

174.2 tr is heart was

pounding

with

rage

El

sema

anger

es descr i i .p t ivo en

1as

s igu ien tes lex ías :

BITTERNESS: ngry animosity

1 9 6 .3 8

s h e d e m a n d e db i t t e r l v

TO

ST0RH:

to shout

3ngr ' -1y

1 9 7

1 5

" " ,

s h e s to r n e d





-335 -

To Flare up

To

glare

To

mutter

To storm

To

scolrr

To

quarrel

Tirade

Melancholy

Moodily

-ÉGrudge

l l

' l i u-un*

B i t t e rn e s s

l l

Ma€Insanely

t l

t l

Bád temoer

Et CAI,ÍPO

EN TORNO

A

I'ANGERII





- 3 3 6 -

7 . EL CAMPO N TORNOA

' '

HATREDII

Este campo

es abundante

en

los dos cap í tu l os ,

y

es

jun to

con

anger ,

v i o l ence ,

aggress ion

y

fo rce

de Ios

más

s i g n i f i c a t i v o s .

E 1

ín d i c e

d e

p r e s e n c i a

e s

1 2 .6 0

' /

a)

E1 sema

hatred

y

algunos

sinonimos

TO HATE:

to

have a

s t rong

d is l i ke

fo r

7

6

he

hated

l i v ing

the re

25.35

he

hated

his

own

kind

TO LOATHE:

o ba te ;

i t

conno tes

' td i sgus t

and

in to le ranct

23.1

i -n tones

of

agonized

loath ing

TO

DETEST:

to

ha te ;

i t connotes

v io l en t

an t i pa thy

2 1 8 d e t e s t a b l e c a l f ' s h e a d

Otros

sinónimos

de

hatred:

MAL ICE:

ha t red

p lus

des i re

to see one

su f fe r :

13 .26

ou t o f

ma l i c ious

Pleasure

22.12 to sneer

at the

red- faced

man wi th

indescr i -bable

mal ice





-337

SPITE:

ha t red

p lus

envy

and

hos t i l i t y

21 .7 Ed i th 's

sp i te fu l

p lucked

eyebrows

VENOMOUSLY:

p i te fu l l y

21

.19 he

g la red

venotnous ly .

HOSTILITY:

posi t ive

hatred vh i -ch

is shown

in aggressions

o r a t tacks -

14 .28

who looked

at

h im

w i th such

hos t i l i t v

15 .34

the i r

pa t ron iz ing

and

host i le

s ta re

24.26

the s tou t - Iaden

east w ind

o f hos t 1 i t y

'

D ISL IKE: ave rs ion ;

i t

has

much

less

in tens i ty

than

hatred

1 6 .3 8

t h e y

h a d

d i s l i k e d

h i m

Hay una ser ie

de tex ías

cuyo s ign i f i cado

connota t i vo

es

d i s l i ke ,

aunque

eI

deno ta t i vo

pueda

a

veces

estar

a le iado,

como

es

e1 caso

de

beady,

reedy,

etc.

Esta

connotacj -ón

cuando

es textual

1a indicamos

con 1os

signos{

?

\ )

{nssri'

( )

8 .4

her reeec iy

vo ice

fu11 o f

susp i c i on

COLD: w i th

avers ion

25.4

the man

looked

at

h incold lY





- 3 3 8 -

7 .12

her beadv

accus ing

eyes

DEMONIAC

7

.32

the

demoni -ac

eagerness

GRAVITY

15.17

h is

exPress ion

o f

g rav i tv

Un sinónino

de to

dis l ike

es

E-giSsPPrS,

TO

DISAPPROVE:

o express

d is l i ke

or avers ion

16.6 they wourd have qpproved of h im

Si-nón inos

de1 anter ior

son

to

obiect ,

to

protest

'

to recr: ¡n: ¡¡¡ q

y

to

reiect

TO OBJECT:

o exp ress

d is l i ke

or

d Ísapp rova l

1 5 . 3 9 t h e Y o b i e c t e d t o h i m

16 .4

t l Í e i r

ob . j ec t i on

to

h im

TO

PROTEST:

so lemn

declara t ion

of

d isapprova l

2 6 . 2 8

p r o t e s t i n g

v e h e m e n t l Y

{eenor}'





-339 -

TO REJECT: to re fuse

to accePt

1 6 . 3 8

( t h e y

h a d ) r e j e c t e d

h i n

TO

RECRIMINATE:

o

ob jec t

to ; i t conno tes

accusa t i on

1

5 . 8

n o

r e c r i m i n a t i o n

Los

que

s iguen son

h ipón imos

parc ia les

de to

re i ec t ,

ya que

todos

t ienen

a ese

semema

como arch isemema:

TO SCORN:

o re j ec t

w i th

anger

2 8 .7

T O S N E E R :

by

pouring

scorn

to scorn

wi th

mal ice

22 .12

to s .nee r

a t

the

red- faced

man

C O N T E M P T :

c o r n : ;

Í t c o n n o t e s

d i s r e s p e c t r l

12.38

he

would

say contemPtuously

TO IGNORE:

o

sco rn ;

i t conno tes

supe r i o r i t y ' l

22 .12 the land lo rd

ignor ing

h im





-340-

DEPRECATE:o scorn ; i t connotes humi l ia t i -on

29 .13 i t sa i -d

depreca t ing lv

E1

antón imo

de

ha t red , l ove só to

aparece una

vez

,

y

€ t r

un

contexto

no

posi t ivo, yd

que

va

acompañado

de

passive

L O V E :

2 0 .1 1 h e h a d

l o v e d h e r

w i t h a

D a s s i v e

pe rs : .

s tence

En

e1 capítuto

octa.¡o,

ese campo t iene

tanbién

un e levado

índice de

presencia,

pero

abundan

más

que

en e1

pr imero

1 a s 1 e x ía s e u fó r i c a s ( f r i e n d l i n e s s , a f f e c t i o n , t o a c c e p t , e t c .

I n d i c e :

1 1 . 5 1

%

HATRED:

175.22 sa id

to

Char les

in tones

of

co ld

hat red

1 9 5 .1 6 h a t i n g

h i n s e l f

1

88 .8

one th l rd

o f

i t

was

ha t red

LOATHE

172.36 Burge

simpley stared

at

hin

wi th

f ixed

loath ing

175.14 sa id Burge

in tones o f s incere

and

u t te r

loa th ing

176 . 7 the loa thsome knuck l y

hands

of

Bu rge





- 3 4 1 '

CONTEMPT:

175.3 looked a t

h im

w i th

cc ld

conteggf

S N E E R

1 7 2 .2 8

th e f a i n t

s n e e r

DISGUST:

hatred

plus

rePugnance

191.14

he

looked

round h in in

d isgust

D IS L IK E

1 7 O .6

h e

h a d d i s l i k e d

e a c h

p a r t y

e q u a l l y

1 7 o .1 1

h e h a d

s i m p l y

d i - s l i k e d

170.1

1 as

one

d is l i kes

a foggy

day

or

a bad sme1 l

1 7 0 .3 0

' h e

h a d

e v e r

f e l t a r e a l l y

v i v i d

d i s l i k e

171.2

Char les

d i s l l l eQ

h im

194.24

he

l i ked

Mr . Braceweigh t

1 8 4 .3 9

C h a r l e s

l i k 4 R o s a ' s

f a th e r

1 8 4 .3 9

C h a r l e s

d i d n o t

l i k e S ta n

1 6 9 .1 2 C h a r l e s

l i k e d

h i n

HOSTTL ITY

1 7 5 .3 2

i n o P e n

h o s t i l i t y

ENEMY

196.37

against

the common

gry





-1 ,42-

El antónimo

de

enemv es

fr iend

FRIEND:

one who

is

no t

a

re la t i ve

and

l i kes

somebody

e1s

194 .28

the

emPloYer

and

the

f r i end

174.10

the

land lady who

r ¡as more

o f a

f r i end

167.21

and

was

anxious

to

befr iend

him

1 8 6 ,2 O

w i th

c o m p l e te

f r i e n d l i n e s s

Las lexías

que

siguen

part ic ipan

de1 sema

fr iend

en

su

antón imo:

SURLY:

unf r iend ly

1 6 7 .2 6

o f

h i s s u r l y

i n d e P e n d e n c e

R U D E N E S S :O S t i l i tY

1 6 7

2 8

u n j r r s t i f

i a b l e

r u d e n e s s

SOURLY:

unfr iendly;

i t connotes

angler

182.21

the conductor

looked

sour ly

at

them

COLD

1 6 7 . 1 7

t h i s

c o n t i n u e d

c o l d n e s s

1 7 0 .3 3

th e

s m a e

c o l d

e y e s

1 7 6 . 2 o

s h e

l o o k e d

c o 1 d 1 Y

171 .

nodded

a t

h im co ld ly





-343-

DISCOURTESY:

udeness

1 6 7 . 12 C h a r l e s s É i g g o u r t e s y

E1 ant ónimo

dg

hatred,

lqve

aparece

dos

veces

LOVE

187 .35

whe the r

he had

been

in l ove

be fo re

1 8 8 . 1 t h e wo r d l o v e

AFFECTION:

IOVE

1

89.

34

such

repeated

doses

of a f fec t ion

Como

sinónimos

parc ia les

de af fect ion

inc lu imos

acceptance

y to le rance :

ACCEPTANCE

165.4

h imse l f becon ing

acceP ted

186 .19

they

accePted

h im

TOTERANCE

165.23

he

r¡ ¡as

to lera ted

175.26

emot iona l

in to lerance





Rudeness

Sour ly

D i scou r tesy

to

ob¡

ct

1 - n ñ

v v y o te s t

T o r e -

cr iminate

-344-

To loathe

To d e te s t

Mal ice

Venorpously

B i t t e r n e s s

Hosti

ity=

=tnyp

r i l i l¿riness

l

'l

oilo,,ru

l l

Sour ly

Contempt

Arrogance

To scorn

To

sneer

To ignore

To deprecate

Disapproval

EN

TORNO

A

I I

HATRED

II





-34

5-

8.

CAMPO

EN TORNO AL

SEMA

IIINCAPACITYI'

Es te

sena,

j un to

con e1

de anger ,

yá

ind icado

antes ,

es

de

los

p r imeros

que

se de tec tan .

La

pr imera pa labra

de1

text 'o

Can' t

you.

.

.

?

--

aunque no ha

sido

considera-

da dent ro

de

nues t ro

es tud io

po r

fo rmar

pa r te ,

en e l

texto, de

10

que

l lamamos vocabular io

' tverbal r '

- -

es

un s ín tona

c la ro ,

eü€

luego

se

va

a man i fes ta r . Tam-

bién se

puede

detectar

esta

incapacidad, en

construc-

c iones de

n i ve l s i n tác t i co , no es t r i c ta ¡ ' r ente

lex i co ló -

g i c o .

P o r

e j e n p l o , € r I 8 . 3 2 :

t h e w o r d s

j u m p e d

o u t o f t h e i r

own accordr €rr su

propio

contexto,

ref le jan 1a

incapa-

c idad. de1

pro tagon is ta para

en i t i r

pa labras .

E1 índ . i ce

de

presencia

de este

sema

en

el capí tu lo

pr imero

es

3.O4

/

a) El

sema

I ' incapaci ty

lex ica l i -zado

con a lgunos

s inón imos

y

antón imos:

INCAPACITY:

nabi l i tv

2 8 . 1 7 his ' normal - ' incgpac. i -U





446

-

INABIL ITY:

l ack o f

power

or

means ;

in th is sense

inab i l i ty

i s connect ed w i th fo rce

18 .2

a

su f foca t i ng sense

o f

u t te r

i nab i l i t y

18

.1

3

u t te r

inab i l i t ¿ to communica te

T 0 U N F I T :

t o d i s a b l e

1

1

. 1

8 u n f i t t e d

h i s

n i n d

Los

antónimos

que

aparecen son:

EFFIC IENCY:

ta te o f be inq ab le

to oer fo rm dut ies we l

1

3 .1

3

H u tc h i n s r s b r u ta l

e f f i c i e n c y

CAPABLE: having suf f ic ient abi l i ty

28 .15 h is mind was

capab le o f

reach ing

major dec is ions

ABIE :

capab le

2 6 .1 8

( h e )

h r a s a b l e t o l i v e





-347 ̂

En e l cap í tu lo oc tavo , t amb ién es tá p resen te e I

sema

de incapac i t y ,

pe ro

en es te caso la i ncapac idad

no es tá

re fe r ida

a l

p ro tagon i . s ta p r inc ipa l

s ino

a

gen-

te de

su

en to rno ;

pa radó j i camente

uno de

los

incapaces

se

l1ama

Bracewe igh t . E1

índ ice

es

3 .63 .

H E L P L E S S :

n a b l e t o a c t

168 .32 he lay he lp less in

bed

1 9 6 . 1 O h e l p l e s s l y , s i l e n t l y , h e t r i e d

t o

196 .34 shb was c r y ing

heav i l y ,he lp less ly

1 6 9 . 2 9 M r B r a c e w e i g h t ' s

h e l p l e s s n e s s

DISABLED: ncapab le

169 .31

conmon

to the

d isab led

1 7 1 . 2 o n e o f t h e d i s a b l e d

INVALID : d i sab led though

i l - I ness o r i n ju r y

164 .7

in

a

semi - inva l id cond i t i on

Los

antóninos son:

ABLE :

capab le

171 .2

too

much to be ab le to

p i t y

h im

1 8 3 . 1 2 h e w o u l d b e a b l e t o

196.9 so they

\¡ Iere

ab le

to

conversg





-348

-

EI sema incapac i t y es a rch isemema de o t ros dos de1

t e x t o :

NUMBNESS:

ncapac i t y

to move o r f ee l

196 .5 excep t numbness

and

pa in

DUMBLY:

unab le

to

speak

1 9 7

1 7

d u m b l y h e .

.

.





-349-

Ef f i c i ency

a p a b l e

Numbness

Dumbness

H e l p l e s s

t l

il

D i

s a b l

e d

t l

tl

I nva l i d

EL

CAMPO EN

TORNO A

IIINCAPACITYII

fNCAPACITY

nabi l i ty





9. CAMPOEN TORNO AL SEMA

I 'FEAR' '

Como

consecuenc ia

de l a

r r v i o l enc ia r ' ,

y

de

1a

I ' ag re -

s ión

surge

e l - tema m iedo t t ,

cuyo índ ice de

presenc ia

es

6 ,9 5

% e n

e l c a p í t u l o

p r i m e r o .

a) El sema fear lex ica l izado y sinónimos parc i -a les

FEAR: fee l i ng caused

by the

nearness or

Poss ib i l i -

ty o f danger

14 .29

fea r i ng to s tand

in the cor r i do r

2 8 .1 2 r e s p o n s i b i l i t i e s

o f f e a r a n d

g u i i t

TERROR:

great

fear

2 7 .1 6 C h a r l e s ' s

t e r r o r a n d s h a m e

T0 SCARE:

to

f i l l

w i th

fea r

20 .25 he had never been scared o f the fac t

24 .27 embar rassed

and

scared

T0

STARTLE:

o

f r igh ten sudden ly

8 .27

to

keep her s ta r {ed

eyes on

h im





-351

TO

QUAIL :

to show

fear

2 7 .2 6 i n s te a d o f

q u a i l i n g

b

Lex ías

en las

que

fea r

es un sema

desc r i p t i vo

TO

SKULK:

to

h ide f rom

fear

1 7 .1 4

h e h a d b e e n s k u l k i n g

TO COWER:

o c rouch

qu iver ing

in

ab iec t

fea r

14.32 cower ing

in the lavatorY

To

SHUDDER:

o shake

involuntar í ly

as

wi th

fear

7 .31

he shuddered

as

he had

o f ten

shuddered

2 0 .3 8

a s h u d d e r

s e i z e d

h i n

TO FLEE: . to run

away

as w i th

fea r

14 .25 f led

down the

cor r idor

TO RUN

A\riAYFROM:

to leave

rapidly

as with

fear

21

15 he

was

runn inLaway

f rom

To

RETREAT: o

wi thdraw

as wi th

fear

1 4 .1 9 h e r e t r e a te d





-352 -

A START:

sudden movenen t

o f

fea r , e t c .

8 . 1 5

h e

r e a l i z e d

w i t h a s t a r t

E l sema fear

también

hace

acto

de

presencia

en

e l cap í tu l o

oc tavo ,

pero paradó j i camente

no

es

e I

protagonis ta

e l -

que

genera lmente

padece

el

miedo '

E1 índ icr

e s 3 . 3 3

FEAR

168.17

where he lay

in

fear and

suf ier ing

1 6 8 . 3 4

b u t

e v e r h i s

f e a r

SCARE

1

68 .20 the

f

ra i l sca red f i -gu re

AFRAID: f r ightened

of

16 8 . 3 .

a s

i f

h e we r e

a f r a i d

1

68 .32 he

was obv ious l y

a f . r a i d o f

h is

ope ra t íon

17A.9

he had been

a f ra i d

DREAD:

great ly

feared

178.4 he

enuncia ted

the dread

words

HORRIFY:

o

f Í11

i¿ i th ho r ro r ;

i . t

conno tes , ,d i sgus t , ,

r r revu ls ion i l





To reassure

To

s ta r t l e

-354-

skulk

cower

shudder

f lee

run avay

fron

retreat

Start

To

To

TO

To

To

To

A

il

t

tl

qu

il

ho

tl

ead

tl

ra i

To

Dr

Af

a i l

r r i f y

EL CAMPO

EN

TORNO

A

IIFEARII





-355-

1 0 .

C A M P O

E N

T O R N O

A L S E M A D I S O R D E R I I

Es te

sema

de

ca rác te r

negat i vo

o d is fó r i co ,

ps i -

co1óg icamente

es tá

re lac ionado

con

o t ros

como

prob l -ems,

fa i l u re ,

i ncapac i t y .

Aparece

en

e1 capí tu1o

p r imero

con un in tens idad de presenc ia de 8 .26 o /o ,Y , en car ib io

Su

presenc ia eS

imperce t ib le

en

e1 cap í tu l o

oc tavo .

a)

E l sema

d isorder

con

sus

s inón imos

parc ia les ,

y

los

antónimos

Parc ia les

-

DISORDER: ack of o rde r , p lan or d i rec t i on

26.32

his

drSP¡4efeq

vision

CHAOS:

comp le te

absence

of

o rde r ;

i t

has

more

in -

tens i t y

than

d isorder

9 .36 her m ind was a swi r l i ng chaos

HAPHAZARD:

marked

by

lack

of

p lan,

order

or

d i r e c t i o n

17.13

h is

haphazard

approach

to

l i fe





-357

-

b) Como s inónimo parc ia l de d isorder , ya que se re-

f ie ren a l aspecto menta l , d eben inc lu i rse mudd le ,

embar rassmen t ,

d i scomf i tu re

\

mess

y , ' bew i l de rnmen t ; t

dos

-pa r t i c i pan ;de

s ta te o f

men ta l d i so rde r

or

con fus ion

MUDDLE:

ta te o f

men ta l

con fus ion

1

O.1

5

in the tumul tuous mudd le

EMBARRASSMENT:onfusion of mind; i t

connotes

t t shamer t

12.28

(she)

d id no t share

in the

enba-

rrassment

DISCOMFITURE embarrassment

1

3 .36

at

Hutch i -ns s d iscomf

i tu re

MESS:

a confused

(d i r t y

o r o f fens i ve ) s ta te o r

cond i t ion

12 .7

lüha t a mess

i t

was





-358 -

BEWILDERED: on fused

13.27 bewi ldered

c) Lexías

en 1as

que

disoq@eq

es un sema descr ip t ivo

TUMULTUOUS:

arked by d isorder ly ag i ta t ion

of a crowd wi th uproar and confusion of

vo ice

10.15

in the

tumul tuous mudd le

TO

CRAM:

to

f i l l

the n ind u i th

facts r ¡ i thout

order) for an

examinat ion

1

1

.1

I

shapeless crammíng

TO

MUMBLEI to utter words

in a

l-ow confused voice

12.25

¡ne)

munb l ing





System

ll

ll

Method

ll

l l

Ordér

-359 -

Tumultuous

crarn

numble

Discomfi

t l

t l

t l

Muddle

ture

smen

rl

t l

Randon

il

l l

[ess

Et CAMPOEN TORNOA ' 'D ISORDERI I

D I S O R D E R





- 3 6 0 -

11 .

CAMPO EN TORNO AL

SEMA

' 'DECISIONI I

El

sema dec is ion es

re levante en

e l cap í tu Io

pr imero ,

ya que

como consecuencia

de

su

' r incapacidad

y

de 1os

r rp rob lemas ' r

que

encuent ra

en

su

en to rno ,

1a

acc ión

de

dec id i r ' r

encuent ra

sus d i f i cu l tades .

E1 índ ice

de

presenc ia

de es te

sema en e I

cap í tu l o

pr imero

es

8 .69

%

i

en

e l

segundo es

prác t i camente

i r re levante .

a ) E l

sema dec ide lex ica l i zado

y

a lgunos s inón imos:

T0 DECIDE:

to make

a cho ice o f

judgement

or

p lans

o f ac t i on

1 0 .2 3

I r m

n o t m a k i n g m a j o r d e c i s i o n s _

10.32 he had

decided

on

the to \ , /n

1 1 .2 1

c o m e to

a

d e c i s i o n

15 .8 no immedia te p rac t i ca l dec is ion

2 8 .1 6 d e c i s i o n s

w h i c h h e

s e l d o m fe l t

28 .15

capab le

o f

reach ing na jo r

dec is ions

TO DETERMINE:

o dec ide ; i t

connotes

o r

suggests

to f i x

p r e c i s e l y

14 .36 he

was de termined

29.32

to svay back

and for th determinecpy





-361

RESOLUTE:

ixed w i th

de te rmina t ion o r reso lu t ion

2 1 5

S h e i l a ' s

f a c e ,

p a l e ,

l u m i n o u s ,

r e -

s o l u t e

TO MAKEUP ONE 'S MIND: tB dec ide ;

i t conno tes

prev ious

re f l ec t i on

or

de l ibe ra t ion

2 7 . 3 4

t o m a k e

u P

Í t s m i n d

TO

SETTLE:

to

dec ide

or reso lve

conc lus ive ly

11

.1

O

noth ing

had been se t t led

2 7 . 3 5

s o o n

i t

h a d s e t t l e d

d o wn

TO CL INCH:

to

se t t l e

conc lus i . ve l y ;

i t may conno te

se iz ing

or

grasp ing

the argument '

22 .16

to c l i l ch -

the a rgument

b )

An tón imos

parc ia les

INDECIS ION:

absence

o f dec i s i on

1 1 . 9

n a i l b i t i n g

i n d e c i s i o n

I N C O N C L U S I V E :

o t

s e t t l e d ;

n o t

d e c i s i v e

1 1 . 6

wa s

v o t e d

i n c o n c l u s i v e

e )

Lex ías en 1as

que

dec is ion

sean

un

sema

descr ip -

t i vo





Indec is ión

Inconclus ive

-363 -

Concentrat i -on

To shelve

To

s tee l

onese l f

To shrug aside

To

Q

I

I

I

I

e

I

I

I

1

¿

m

S

m¿

I

C

I

I

1

I

1

uP

e

h

erm

l 1

t 1 e

nch

t e

¡ te

tl

t t

ll

i n

tl

ut

l_ne

o n e r s n i n d

EL CAMPOEN TORNO A I IDECISTONI I

To

To

To

Res

DECIDE





-364-

12. CAMPO EN TORNO AL SEMA I IPROBLEMI '

El sema

prob lem

se man i f ies ta en

e1

cap í tu l o

pr imero

con una

in tens idad de 6 .52

,

pe ro

apenas

es

percept ib le

en

e l

, -

cap í tu l o

oc tavo :

PROBLEM:

uest ion

to

be

so lved

or dec ided,

espe -

c ia l 1y . u ¡ i th

d i f f i cu l t y

7 .32

she

wou ld

have se ized

on

h im

and

h i s

problems

11.12 the deeper and more persona l p rob lems

10.21

and

a l l

h is

o ther

prob lems

1 1 .2 4

h i s

p r o b l e m s

1 1 .2 8 t o

fa c e

h i s

p r o b l e m s

14.13 amid

a l l - the

prob lems

SOLUTION:answer to a Problem

11.24

d id

no t admi t

o f any

so lu t ion

Problem

y

solut ion

están

en una

re lac ión

de conver-

s ión o

rec ip roc idad





- 3 6 5 -

Obs tac le

es un s inón imo

parc ia l

de

prob lem

0BSTACIE :

someth ing

tha t s tops

p rog ress

or makes

i t

d i f f i c u l t

14 .37

a surpr i s ing

number o f obs tac les

La lexía

i -mpasse

puede

considerarse

un

sinónimo

par-

c i a l

d e o b s ta c l e ;

I a d i f e r e n c i a

e s tá

e n

e l

g r a d o

d e

intensidad

IMPASSE:

pos i t i on

f rom

wh ich the re

i s

no

so lu t ion

or wav

oul

1 O .1 7 t h e

fa m i l i a r

i m P a s s e

En

e1 cap í tu1o

oc tavo ,

como hemos

d icho, apenas

es

percept ib le

la

presencia

de

este sema;

en

cambio

hay un

sinónimo

de impasse:

deadlock

DEADLOCK:mpasse

169.27 a

comple te

dead log

Problems es un sema

descr ip t ivo

del verbo

to drag





3 6 6

T0

DRAG:

to

cause to

move

w i th d i f f i cu l t v

o r

problems

9 .2

Char les d ragged

a

packet

1 1 . 5

h e d r a g g e d t h e h e a v y

s u i t c a s e

19.36 he

dragged the bowl wi ld1y

1 4 .2 3 h e d r a g g e d

h i s s u i t c a s e





To drag

367

Sso lu t ion

Obstac le

l l

l l

t l

Impasse

t l

l l

Deadlock

EL CAMPO EN TORNO A

IIPROBLEMII

P R O B L E M





- 3 6 8 -

1

3

. CAMPO EN TORNO AL SEMA

SUDDEN

El sema sudden es cas i de

ob l igada

presenc ia

den t ro

de una

tená t i ca

de

tens ión

causada

por

Ia

fue rza ,

e 1

n i e d o ,

l d v i o l e n c i a , e t c .

L o

i n e s p e r a d o

y

r ' 1 o

abrup to

quedan

un idos

en

es te

sema,

cuyo índ i ce

de

presenc ia

en e l

p r imer

cap í tu l o es de

11 .3O

%

a) E l sema

lex ica l i zado

SUDDEN: appen ing

unexpected ly ,

qu i ck l y ,

e tc .

9 . 1 O

s u d d e n l y h i s n i n d c l e a r e d

1 8 .1 0 a

s u d d e n r u s h

o f

a n g e r

1 9 .3 2 w i t h

a

s u d d e n t v i s t

20 .8 Char les sudden ly rea l i zed

25.28 Char les shr ieked w i th sudden

v io lence

29.11 Char les

sudden ly saw

29.4 her hai r l ine suddenlv s lumped

27.1O unnerved by the

sudden

no i se

27.11 any sudden movement

b) Lexías

en

las

que

sudden

es un sema descr i -p t j -vo

IMPULSE: a südden desi re to

do

someth ing

his

f i rst imoulse was

to

hide

+--





-37

0-

TO SNATCH: o se ize someth ing suddenly or abrupt ly

1

9.33

He

snatched

.the

washing-up bowl

TO

STARTLE:

o f r igh ten sudden ly

8 .27

to keep her

s ta r t led eyes on h im

TO

SLUMP: to fa l l

or s ink suddenly

1 2 .1 2 h e s l u m p e d

29.4

her hai r l ine

suddenly

s lumped

To

SNAP:

to b reak sáy e tc . someth ing

sudden ly

wi th

a sharp sound

7.5

her

pa t i ence

about

to snap

CUMLY:

.

suddenty and

abruptly

24.33

he

was cur t lv

thrust in to

TO RAP OUT: to say someth ing suddenly;

i t

connotes

o rde rs commands . e tc .

25 .1

rapped

ou t

a

suocky l ran





- 3 7 1 -

TO BREAK NTO: to

g ive

a sudden and

br ie f act ion

or movemenE

2 1 .1 3 h e b r o k e i n t o a

g a l 1 o p

En e1

cap í tu to

oc tavo

desc iende

e l índ i ce

de

presen-

c ia

de

este sema,

y

además de

su forma lex ic .a l izadai

en cambio, t ienen

mayor

presenci -a

lex ica l izada

que

en

e1

pr imer

capítu lo

las lexías

abrupt

y

cur t ly .

g1

índ. ice

d e

p r e s e n c i a

e s

2 .4 2

SUDDEN

1

93 .1

8

he kne w sudden lv

1

70.30

was

sudden ly

d is tu rbed.

178 .11

r ¡ ¡ i th

sudden energy

UNEXPECTEDLY:

uddenly; i t has less

connotat j .on of

abrupt than sudden

188 .24

she

pu t

in unexpected ly

¡+Bi<U'TL :

unexpec tediy

s uciden

i

L iras tire

connü-

ta t i on o f b rusque ,

g ru f f ,

rough,

e tc .

186.25

Stan went out abrupt ly and

s i l e n t l y

17O.32

vas ab rup t l y reve rsed





C U R T: a b r u p t ,

s u d d e n ; i t c o n n o te s

o f f e n s i v e l y ,

r l l d c l r - ¡ r r é l C .

u v v f J

r

v (

16 9 2 8 t h e

c u r t e r ,

m o r e

a g g r e s i v e .

. .

1 7 1 . 3 8 h e

s a i d c u r t l v





Unexpectedly

ll

tl

Abruptly

-37

3-

T a n r 1 ^ ^

l r r l l J u r

- E

To sna tch

To s ta r t l e

To

slump

To

snap

urt ly

To

rap out

To f lare

up

To

jerk

To

shudder

To

s ta r t l e

Squawk

A

s ta r t

To

break into

EL CAMPO EN TORNO A

IISUDDEN I





-37

4-

14.

CAMPO EN

TORNO AL

TEMA

I IFAILUREI I

E1 sema

de

I ' f racasoi lacompaña

al

de

' r incapacidad"

y

' rp rob lemas" .

E l índ i ce

de1

presenc ia

en e I

p r imer

cap í tu l o

e s

6 . 5 2

% z

a)

E1 sema

fa i lure,

con s inónimos

y

antónimos:

F A I L :

t o

b e

u n s s u c c e s s fu l

11

.14 úhy

had he fa i l ed

1 9 . 2 1

h a d f a i l e d t o

p e n e t r a t e

t o C h a r l e s . . . .

FRUSTRATION:

State

or

emot ion when

fa i r ing

to come

up

to the

expec ta t i ons

or hoPes

25.7 Char les

sank

to

the bot tom

of an

At lant ic

o f

f r u s t r a t i o n .

DISAPPOINTMENT

frustrat ion

25 .9

a n ind

du l led , l i ke

h i s ,

by exhaust ion

and

disappointment.

28 .34

o f fended ,

d isaPPoin ted

DEFdAT:

i ¡ 'usL¡ 'aE ion

by

p re ;en t l cn

o f

. ' o " " " r r r '

t ,

connotes

I ' des t ruc t i on t l

11

.34

a sense

of

@gg4





-37

5-

DISASTROUS:

marked by

a sudden mi-sfor tune

1 4 .2

a

d i s a s t r o u s

v i s i t

1 1 .2 8 d i s a s tq q u s

s t e p s

El antonimo de fa i lure es

success

SUCCESS: avourable terminat ion

of a venture

14 .7

the

raw cu l t o f success

1

5 .3 8

h e

w a s u n s u c c e s s fu l

25 .31

They succeeded

Hay dos

lex ías

que

se

pueden

cons iderars

s inón imos

parc ia les

de success :

prosperous,

ce leb ra ted

PROSPEROUS:

uccessf u I ;

i t

connotes

weal th

and

por¡rer

14 .9 they uere ne i ther

prosperous

21 .2 a

prosperous

manrs

garden

CELEBRATED: uccess fu l ;

i t

conno tes

' r fame

and

pres t íge I

14 .9 no r ce leb ra ted

b) E1 sema fa i lure forma

parte

de 1os

siguientes

sememas:

ATTEMPT: unsuccessfu] e f for t

11

.3O h i s

a t temp t

to face the

prob lems





-37

6-

En e1 capí tu1o

octavo aparecen

pract icamente

las

m ismas

lex ías ; s i n

embargo ,

success

t iene

más

presenc ia ;

e I ín -

d i c e

e s

4 . 8 4

/ .

FAIt

164.24

he had

al ready fa i led

twice

DISAPPOINTMENT

185 .1 no t

so

much

a d isappo in tment

S U C C E S S :

1 9 2 . 1 9

i t w a s n o t a s u c c e s s

1 7 1 . 1 6

w i t h

c o m p l e t e

s u c c e s s

1 7 1 . 17 h a p p y a n d s u c c e s s f u l

164.24 h is

physica l

cure

had been

completed

success fu l l y

187 .6 Th i s , howeve r ,

t t as

no t

a

success

En

las

s i$u ientes

lexías, fa i lure

es

un h iperon imo dé ' -^

to m iss

y

n is take :

M I S S : t o f a i l t o h i t , t o d o e t c .

1 7 6 . 1 6 h e h a d m i s s e d





-377

MISTAKE: fa i l u re

to in te rp re t

wr i t e e t c . co r rec t l y

196 .11 i t

had

a l l been

a

mis take

196

1

n is taken ly

19x .28

i t had

been

a

mis take

to d r ink

beer

1 9 2 . 1 9

I t w a s

a m i s t a k e

Es

un

sema

descr ipt ivo en

to at tempt:

170.24 no

attempt

was made

174.9 in

an

at lenpt

to s top th is

198.34 without any attempt at concealment





-37

8-

Attemto

To miss

i s take

Success

l l

l t

Prosper

il

il

Celebra

or,l|oo rntment

tl

Frustrat ion

tl

i sas t rous

l l

o.rlL.

ous

ted

AILURE

EL CAMPO

EN TORNO A

IIFAILUREI'





-37

9-

15 . CAMPO EN TORNO AL SEMA I IPEACEI I

La

presenc ia

de l sema

peace

es más

abundante en e l

capí tu lo octavo

que

en e l

pr imero;

en éste es un

anhelo

o búsqueda mien t ras

que

en

aquéI se no ta una

presenc ia

más

permanente.

E1 índ ice de

presencia

en

e1

pr imer

capí-

tu to es 10 %, y en e1 oc tavo e47.57 / -

a)

E1

sema

peace

lexica l izado

y

sus

sinónimos

PEACE:

s ta te

o f ca l -m, res t

o r

qu ie t

1 5 .9

b u t t h i s

p e a c e

18 .20 to l eave h im

in

peace

CALM:

peace;

i t connotes

absence o f

no ise

or

ac t i v í t y

9 .2 5

s u r p r i s i n g l y c a l m

21.24 answered ca lmly

22.14 he

imag ined h imse l f to

be

reason ing

ca1n1y

27.31 he

ca lmly

opened the door

2 6 .1 8 .

N o w h e

w a s c a l m , i n s o l e n t

QUIET:

peace ;

i t conno tes

r r f ree

f rom anx ie ty ,

move -

6 ^ ú . F

^ ú

ú ^ ; ^ ^ l l

l ¡ t g ¡ ¡ U V f ¡ ¡ v ¿

J g

29 .2 i n the

qu ie t

sky

10.22

a

few weeks o f

qu ie t

and so l i tude





COOLY:

calm;

free

from exci tement

27 .3A tu rn ing

coo ly

TRANQUIT :

qu ie t ;

i t ' s a more learned

te rm as

i t i s

a Lat in-root

word

11

.1

3

this tranqui l inter lude

REST:

quiet,

free

from

work or act iv i ty

1 5 . 7

COMFORT:

eace;

or

suf fer ingt '

a point of

res t

i t

connotes

being

free

from anxiety

I ^ Q ^

1 1 2 5

1 2 2 9

1 . 8

j .t

had

al-l

beeen

very comforting

he

comfor ted

himsel f

TO

ENCOURAGE:o

give

courage,

hope,

support;

be

a

partial

synonlrmof

.to

comfort

a g'enuine desire to

decent

people

an

encouraging

smile

who encouraged him

comfort these

it

may

Tanbién

.apárece

e].

anténimo

de

encourage:

TO -DISCOURAGE:to

disfavour

14.33

th is

d iscourag ing

s ta r t





- 3 8 1

b)

Los

antónimos

de

peace

ANXIETY:

uneasiness

of mind; i t may connote a

pain-

fu l - fee l ing

28.1 f rom his anxi ety

EMBARRASSMENT:

en ta l d i scomfo r t

( v i d .

sema

d iso rde r )

12 .29 the

embarrassment

DISCOMFITURE embarrassment

1

3 .3 6

H u tc h i n s ' s d i s c o n f i t u re

BEI ' I ILDERNMENT:mbarrassment;

th is word connotes

men ta l

con fus ion

1

3.1

6

bewi ldernment

13.27 they vrere even mor,e bewi ldered

En e l capí tu lo

octavo se repi ten

la

mayoría de 1as

I e x í a s :

PEACE

1 6 9 .1 7

h i s

p e a c e

o f

m i n d .

1 8 6 .1 9

h e w a s

q u i t e

p e a c e fu l

193.26 h is

l a tes t d ream o f

péace

193.27

peace

in

a

smoky

brown house





- 3 8 2 -

LULL: in te rva l

o f

qu ie t ;

i t nay

connote

a

pause

o f

i nac t i v i t y

187.3

Dur ing

a

1u11 in

the

ta l k

Los

antón imos

de es te

caoí tu lo son :

UNEASY: anxious, t roubled

171.3

pro found ly

uneasy

STIRRED:

CxC i ted

1 8 1

2 6 h e

w a s s o

l i t t l e s t i r e d

1 8 2 .4

s t i I 1

n o t

s t i r r e d

D ISCOMFORT: bsence o f

peace ,

ca1m, e tc .

175.2

she)

d id

not

share

in

the

d i scomfo r t

175 .38

looked

a

I i t t l e uncomfo r tab le

172.23

began to look uncomfor tab l e

D IS TU R B :

o

b r e a k t h e

p e a c e ,

q u i e t ,

c a l m e t c .

17O.

30

\^ ¡as

sudden lv d is tu rbed

1 7 6 .1 9 i n h i s d i s t u r b e d s l e e p





CALM:

QUIET

1 9 1 . 3 3 a s

a

q u i e t

r e t r e a t

TRANQUIL

SERENE

R E P O S E : e s t

- 3 8 3 -

1

70.30

h i s

c414

res i -gnat ion

1 8 7 .1 6 i n

a s t a t e

o f c a l m

a n d

c o n te n t

1 8 2 .4

s t i l t

c a l m , s t i 1 1 n o t s t i r r e d

188 .27

she went on

speak ing

ca lmly

1

9 5

3 0

s h e

s a i d ,

d e a d l y

c a l m

182.6 he

fe l t a t ranqui l and comfor t ing

S C N S E

196.6 innocent

and

tranqui l

183 .12 a serene conf idence

182.2

the

wonted

blend of

strength and

repose





To

encourage

-384-

*.'i['

Disconf i ture

,-oiL, .sment

tl

Bewildernment

tl

u Tr'

To

disturb

CaIm

t l

rl

Tranquil

tl

l |Comfort

tl

r l

Lu11

Et

CAMPO EN

TORNO A

I'PEACE''





- 3 8 5 -

1 6 . C A M P 0

EN

T O R N O

At

S E M A

' l F R E E ' i '

En

ambos cap í tu l os

se

p resen ta

e I sema

f ree ; en e I

p r imero

con

un índ ice

de

presenc ia

de

4 .34

i

en e1

o c ta v o e s d e 3 .O 3

FREE:

not

in

pr ison

or

in the

power

of another

Derson

or contro l

28 .12 f reed

f rom

i ts usua l

respos ib i l i t i es

29.36

a

netr

f reedom

LIBERATION:

the ac t

o f se t t i ng

f ree

26.14 h is

sense o f

l i be ra t íon

became conp le te

T O

R E L E A S E :

t O S C t

f r E C

1

9 . 3 8

w i t h

t r e m e n d o u s s e n s e

o f

r e l e a s e

25.38 he wanted

re lease

T0 GET

RID OF : to

make

f ree

3O.2

he wou ld

ge t

r i d

o f

them

3 0 . 5

b e

r i d o f

h i s c l a s s





-386-

b ) An tén imos :

IMPRISONED:

ot free

25.32 impr isoned

in h is

c lass

CONFfNED: mpr isoned

25.33

condemned to

sol i tary

conf inment

TRAPPED:

sei -zed

or caught in

a t rap; i t suggests

l oss

o f f reedom

(v id .

sema fo rce)

he had

been

trapped

En

el capítuto

octavo

se repiten

práct icamente

las

mismas

ex ías :

FREE

177.37 he

seemed to be th ink ing

to be f ree

187.27 he wou ld be f ree

192.20 he

was

f ree ,

f ree , he had

been f ree

for

a long tine

1 7 0 . 1 0

a n y f r e e

p l a y

RELEASE

,

it meant the

naximum

release





387

INDEPENDENCE:

ta te o f be ing

f ree f rom

con t ro l

167 .26

o f h i s su r l y

independence

GET

RID OF

191.24 he

wou ld

never

ge t

r id o f her





388

L ibera t ion

t l

tl

Release

t l

I I

t l

To

get

r id

of

EL CAI{PO EN

TORNb

A

IIFREEII





- 3 8 9 -

17.

CAMPO

EN

TORNO AL SEMA

I IPLEASURE' '

En eI

capítuto

pr imero

el

índ ice de

presencia

de

es te sema

es

muy

ba jo ,

y

to

es

nás s i con tamos

1os

antón imos

que

se acumul -an . :

3 .O4 .

a) E] . sema lexica l izado

PLEASURE: eel i -ng of

enjoyment

or sat is fact íon or

happ ines

1 3 .3 6 a

m a l i c i o u s

P l e a s u r e

14.1 a

fe r¿

Pleasant

minu tes

14.4 no o ther

i n ten t i on

than

to be

p leasant

b)

sinóninos

y

antónimos

de1 sema

pleasure:

T0 REJOICE:

to

cause

to

be

haPPY

14.4 Char les

found

t ime to

re io i ce

MELANCHOLY:

adness

marked

by i rasc ib i l i t y

1 5 .1 7

d e e p e n e d

i n to

p o s i t i v e

m e l a n c h o l v

M O O D I T Y :

n h a o p i l y ,

w i t h

t r a c e s

o f

i r r i t a t i o n

2 2 .2 6

M o o d i l y t h e

l a n d l o r d . . .





- 390-

DREARY: Sad

1

3 . 6

a

d r e a r y w h e y - f a c e d .

. .

S in embargo,

el capí tu lo

octavo

es r ico en

1exías

que

con tengan

e l sema

p leasure .

7

.87

%

HAPPINESS:

express ion o r

fee l ing o f

p leasure

1

83

.6 the new_hgp¿lness

181 .2

d r i f t i ng

happ i l y

1

91

.3

nak ing

her

haPPY

191 .+

re f lec t ing

her haPP iness

171 .1

5

he had

been

to happy and

success fu l

196 .7

a

grea te r

degree o f

happ iness

196 .2

who

cou ld

b r ing

her happ iness

PLEASURE:

1 8 3 . 2 0

s h e w a s

P l e a s e d

t o s e e

h e r

1 8 9 . 3 2

i t w a s

P l e a s a n t

18 0 . 3 9

t h e

p l e a s a n t

s e n s a t i o n

1 7 O . 3 9

t h e

u n p l e a s a n t

c h a r a c t e r i s t i c s

o f

R o b e r t

1 | g j . 1 . +

i t

r ¿ a s

p l e a s u r e

GLAD:

happy ;

i t conno tes

cheer fu l

d i spos i t j - on

by

na tu re

169.4

he had

glgdry,

accePted





- 3 9 1

G L E E

H a p p i n e s s t c o n n o te s

t r s u c c e s s r r

1 8 4 .3 8

w i t h

s a v a g e

g l e e

CONTENTMENT:

appineg i t

connotes sat is fact ionI

186 .19

he

was conten t

no

to

ta l k

190.9 under the

su r face o f

h i s

con ten tmen t

1 8 7 .16

i n a s t a te o f c a l m a n d c o n te n t

SATISFACTION:

app iness ; i t conn otes

ach ievement

or

r r S u c c e s

s s r l

1 8 1 .1 t h e s a t i s f a g l p r y s t a te o f a f f a i r s

1 7 7 . 6

S h e l o o k e d d i s a t i s f i e d

165.3 w i th

sa t i s fac t i on

he

'no t i ced

CHEERFUL:

appy:

i t conno tes

h igh

sp i r i t s

191.6 Th is

looked

l i ke

a

more

chee r fu l

pub

177.21 Cheer fu l and

t ranqu i l

168 .4 to

make a l i t t l e cheer ing

conversa t ion

EN.fOYMENT:

leasure,

sat is fact ion

182 .27

who le-hear ted

sa t i s fac t i on

Hay

dos

1exías

que

en e l

tex to ccnnc tan

nap,p ine: f

( )

tRosYl

183.6

a rosy

f rame o f

mind





3 9 2

{vrvncrruJ

1 8 3 .1 7

th e s a m e a i r o f

e a g e r n e s s

a n d v i v a c i t v





fo.'u]

{vivacitvJ,

-393-

Hap iness

ll

ro e jo ice

tl

Contentment

ll

a t i s fac t i on

tl

Enjüynent

tl

Glee

ü

EL

CAMPO EN TORNO A IIPLEASUREII

Melancholy

Moodily

Dreary

Cheer fu lness

fl

sruL.=

PLEASURE





3 .

t O S S I G N O S

E M P L E A D O S E N L O S

(

3e4 )

CAMPOSSEMANTICOS

EI

s igno

formado

por

dos rectas

para le las

(======-- : - - )

in r l i ca

que

se t ra ta

de

s inón imos

parc i

a les .

Cuando e l

s ignos anter ior

está cruzado

por

una

barra, se

está

ref i -

r iendo

a

antón imos

(===== f - -===) .

Un

rec tángu lo

dob le

ind i .ca

que

1a

lexía

comprendida

en ét

es

hiperónima de Ia que está a1 extremo de 1a recta con la que

es tá un ida .

La

h ipon in ia

se expresa

con

e l mismo

recuadro

cambiando

la d i recc ión.

Por

e jenplo,

en eI campo

Noise

,

que

es eI centro

del campo,

éste

es

hípónimo

de sound

r

soünd

su

hiperónino,

pero

se

ha

expresado

desde la

h iponimia,

€r l

es te caso ,

Po r

se r

no ise

e I cen t ro

de1 ca lnpo .

Una

simple

recta

puede

ser

de

muchos

consecuenc ia ,

e tc .

o

ind ica

re lac ión

de

imp l i cac ión ,

la cua l

va lo res

semán t i cos :

causa ,

i ns t rumen to ,

s imple

sema

descr ip t i -vo.

E l

s igno

$

$ lnd ica

o conversas

(

to a t tack:+

que se trata de

€to

defend)

.

1exías recíprocas

s igno

espe -

Pero

cuando

La connotac ión

no ha s ido

expresada

c ia l ; a

veces

se

emplean

las comi l las

es connotac ión

del texto

hemos

empleado






-395-

CAPITULO

DECIMO:

ESTIT ISTXCA

DE

LA

ELECCION

1 . E s t i l í s t i c a d e 1 a E l e c c i ó n

2.

Las Pre fe renc ias

Temát icas

y

los

M o t i v o s .

3 .

Las

Cargas

Sémicas

4 .

Los Ar t i cu ladores

de

1a Exper ienc ia

5 .

Los Cent ros

de

Atenc ión

6. La

Presentac idn

de 1a Exper ienc ia





1 . E S T I L I S T I C A

D E

L A E L E C C I O N

Sigu iendo

e1

esquema

señalado

en

el capí tu lo

s igu ien tes

apar tados:

- 3 9 6 -

d e I a e s t i l í s t i c a

d e l a e l e c c i ó n

sépt ino,

hemos considerado

los

a) Las pre fe renc ias temát icas y l os mo t i vos

b) Las cargas

sémicas

c )

Los

ar t i cu ladores

de Ia exper ienc ia

d) Los

cen t ros

de

atenc ión

e)

La

presentac ión

de

1a

exper ienc ia

2. LAS

PREFERENCIAS

EMATICAS

LOS MOTTVOS

Los temas

(

tena

ru

sema) son

los campos

semánt icos

ind icados en

e l

]o i ru ro

an te r i o r .

Pe ro , aqu í

gueremos

i l us t ra r ,

con su f i c ien te

e ienp l i f i cac ión , los

mo t i . vos r ' ,

en

los té rminos

exp l i cados

en e1 cap í tu l o

sép t imo , con

e1

f i n

de d i fe renc ia r los

de l os temas . .

Los mo t i vos

de tec -

tados son : Ia soc iedad

y

su c l ases ,

e l

t raba jo manuaI ,1a

educac ión

y

la un ivers idad, e l lengua je .

k'-ts{¡f-





-397

-

La soc iedad

y

sus c lases :

3 0 . 5

b e

r i d

o f

h i s

c l - a s s

16 .10

a un i fo rn

tha t announced

h is

s ta tus

1 6 . 1 2 t h e c o n v e n t i - o n s

o f

c l o t h i n g

165 .9

rank ,p res t ige

and

pr i v i l eges

1 6 1 . 1

3

t h e s a m e s t a t u s

165 .5

py ramid -shaped

soc ie ty

164.34 his rudimentary soc ia l consc ience

1 6 5 . 2 9 u s u a l s o c i a l c l a s s i f i c a t i o n

185 .6

the

c i r c le

inmed ia te l y above

i t

165 .7

the

wor ld ou ts ide

1 6 6 . 6 s h i f t i n g

s t r u c t u r e o f o u t s i d e

1

8 7

33 in

h i - s

f o rmer c i r c les

17O.1

8 above

her

own

leve l

EI t rabajo

nanual

185 .4 the wor ld o f

s t r i c t l y manua l work

185 .5

h is fa the r was a

fo reman

185.6

at

some

k ind

of

br ickyard or

quarry

166 .1

\ ¡ i omen

i th

dus te rs

165.30

ma4q4 occupat ion

164.35 sweeping,

pol ishj -ng,

fetchi-ng

and carry ing

1 6 5 . 2 2

p l u m b i n g

164.29 window-c leaning

197

,17

he

eo l . l - ec ted

h is b roon

and

dus te r

165 .22

pa tch ing

up o f e lec t r i ca l

equ ipment

13 .31

h is

paren ts '

work in#c lass

appearance





- 398 -

La educac ión y la un ive rs idad

1O.15

tumu l tuous

mudd le

o f h i s l as t

year

a t t he

Un ive rs i t y .

12 .13 inp lan ted

in h im by h is upbr ing ing

25 .15 h is sharp

edges had

been sys temat i ca l l y b lun ted

by

h is upbr ing ing .

11 .18 th ree

years

random

and shape less

c ramming

7 .28

a med ioc re degree in h i s to r y .

11

.30

boved over

books

l i s ten ing to ins t ruc t ion

11 .31 submi t t i ng

to

co r rec t ion ,

mou lded

and

shaped

8 . 1 O

b l a s t e d

s c h o o l s .

35 .1

I shamb l ing

reg imen t

o f

pedagogues .

171 .5 the

ins ign i f i cance

o f h i s

year

a t

the un ive rs i ¿

1 7 1 . 1 O a

u n i v e r s i t y c a r e e r

188 .1 5 f rom h is underg radua te days

17O.4

dur ing

h is co l l ege

daYs

E1

,

l .engua ie

E1 lengua je

es

tamb ién

o t ro

mot i vo e leg ido

por

e l

autor.

l , lormalmente

se

manif iesta-

en 1o

que

hemos

llamado

ü e r b a l :

' l

186

.

1 t fhat

I

s Sam

Boul ton

do in

'

wi th

them

pigeons

,

no\ i ¡ ,

Stan?

186.4

f dunno. But we

had les in

yestdy

say ing

they r , ras

a ruddy

noosance

1 8 6 . 6

I t ' l 1 b e

a l l

N a P o o w i t h

' e m

h e

k e e p s b r e e d i n g .





1 8 5 . 1 1

1 8 5 1 2

16 9 3 1

1

8 5

1 4

16 5

3 0

1 6 9 2 5

- 3 9 9 -

Sin embargo,

tanb ién

en e1 no-verba l :

deno t i c

Eng l i sh

rap id ,

s l u r red ,

essen t i a l l y

a c i t y

d ia lec t

i t

was a speech-habi t

coÍrmon

to the

d isab led

h i s

f a t h e r ,

wh o s e s p e e c h

h a d . . .

work ing

at a manual

occupat ion

and st i l l

sounding

h i s

a i t c h e s .

that

sof tness

and hesi tancy

of

speech

Todas las

1exías

o

palabras

que

se arrac i rnan

en

torno

a 1os

t í tu tos .

ind icados ,

man í f i es tan

1a

presenc ia

de

los

mot ivos ' :

que

eI autor

ha elegido

con

el f in de

organizar

e] entramado

narra t ivo .

3.

LAS

CARGAS

SEMICAS

Ot ra ca rac te r í s t i ca

de

la

e lecc ión

es

ta

presenc ia

s inu l -

táneaen

el mismo s in tagma

o en la misma orac ión,de

los

semas detectados

en eI capí tu lo anter j -or ,

10 cua l

Pro-

duce

un

e fec to

de

acumulac ión

o

carga

sémica . Sa l vo

en raras excepciones,

como

1as

que

ind icamos

a cont inua-

c ión, los semas acumulados

suelen

ser

de1 mismo s igno,

cas i s : -empre

d i s fó r r cos

o nega t i -vos :

b r u t a l

( - )

e f f i c i e n c y

( + )

3 . 1 3

1

8 . 8

1 6 7 . 2 6

1

3 . 3 6

t h e b l a n d

( + )

b r i t a l i t i e s

( - )

o f

h is

su r l y

( -

)

independence

(+ )

M a l i c i o u s

( - )

p l e a s u r e

( + )





-4AO-

Es ta

presenc ia

de

s ignos

opues tos

produce

tanb ién

un

e fec to negat i vo de ca rác te r an t i té t i co . La presenc ia s imu l -

tánea

de semas

eufór i cos

es

muy escasa.

Las

orac iones

o s in tagmas

que

s iguen

s i r ven

pa ra

e iemPl i f i ca r

]a

pre ien-

c ia

de

estas

ca rgas sémicas ,

Qü€

es

cas i

cons tan te

en e1

corpus

reunido

en torno

a

los campos

semánt icos:

25.28 Char les

shr ieked

wi th

sudden

vio lence

r shr iek

,ez ' . sudden

, r.,Tf'.

22.39

he emphas ized

the

word

in tones

of agon ized

loath ing

7 .3

the in ju red

t rucu lence

. fdo to r :

in iu red

semas

combinados

{

l o d i o :

t r u c u l e n c e

t -

18.8

r ipped

down

h is

defences

fuerza:

r ' ip down

semas

combinados

I

-

(ag res ión : de fence





-401 -

15 .

4

he had rep ressed f i e r ce ly

r z a z r e p r e s s e d

l e n c i a : f i e r c e l y

27 .26 :

qua i l i ng

be fo re the ha i l s to rm o f

abuse tha t

swept at

h im

27 .9

w i th

a hoarse

c ry

o f

pa in

and anger

28 .34 o the r

w i l l

be hu r t o f fended d isappo in ted

1

96 .1 O s i l en t l v he

t r ied

to expLa in tha t

i t had

a l l

been

a

mistake





-402-

122 .3O the who le burden o f h is te r r i b l e

gu i l t

c rashed upon h im

1 9 6 . 1 0 h e l p l e s s l y

s i l e n t t y

h e t r i e d

semas

combinados

en

b 1

h

urd

rr i

ras

D

A

ombinados

pt

numbnes

semas c

1 9 6 5

e a e

t .

semas combÍnados

{ l-ncaoacidad:

numbness

fd o l o r :

pa in

\

196 .29

he

burs t ou t

pa in fu l l y

mad ly

27

.3

wi th

a

muttered exc lamát ion o f [email protected]





-403-

Como

ejemplo

de

combinac iones

pos i t i vas , que

son

menos f recuentes ,

c i tamos

las dos s ígu ien tes : the b l i ss -

f u l t a s t e o f

i d l e n e s s

3 7 .1 5 ) ,

s o

h a p p y

a n d

s u c c e s s fu l

1 7 1

1 7 ) .

4 .

LOS

ARTICULADORES

E LA EXP ERIENCIA

A 1o largo deI

texto

eI

lector detecta

una

ser ie

de

1exías

que

si rven

de e ie

de

art icu lac ión

para

constru i r

s in tagma3

expres ivos . Se

t ra ta de una

e lecc ión o

p re fe -

renc ia

de t i po

s in táC t i co -semán t i co .

Hemos

de tec tado

como más

rep resen ta t i vas

1as s igu ien tes :

SENSE,

A IR ;

CENTRE,

TONE,

BURDEN,EXPRESSION/EXCLAMATION.

Sense

1 1 .3 4

h i s

s e n s e

o f d e fe a t

26 .14

h is

sense

o f l i be ra t i on

38 .9

wi th a

sense o f se l f - cong ratu la t i on

7 7 .3 3

s e n s e o f

d e s .o l a t i - o n

82.36

a ce r ta i n

sense o f the

rea l i t i es

127.11 r r i th a vague sense of menace

155.1 8

an in tox ica t ing

sense

of Mach iave t l ian

1

33 .8

h is

g lo r ious

sense o f

hav ing won

182.6 a t ranqui l

and comfor table

sense

1 0 6 .2 5

a t r e m e n d o u s

s e n s e o f

t h e

p r e c i o u s n e s s

o f . . .

1 8 .2 a s u f f o c a t i n g

s e n s e o f

u t t e r

i n a b i i i t y

1 7 1 .6

h i s s e n s e o f

i n s e c u r i t y





-404-

Ai r

21 .33

\^r i th

the

air

of one str i -v ing

2 0 .1 9 t h a t a i r o f

p o s i t i v e

c a l m

1

0 .3 6

w i t h a f i n e a i r o f c a s u a l n e s s

4 6 . 5

w i t h t h e a i r o f o n e w h o

e x p e c te d t o b e " . .

1 2 9 . 3 3 w i t h t h e a i r o f o n e w i s h i n g

t o b e . . . .

101

36

\ ,ü i th

a lud ic rous a i r o f

in ju red

11

9 .3 8

w i t h a

h o r r i b l e a i r o f c o m p l i c i t y

183 .17

the

same

ai r o f eagerness and

v i vac i t y

Centre

23.26

the

exac t

cen t re

o f the ha l f c i r c l e

o f cha i r

23 .33 the cen t re o f

h i s

a lcoho l i c

mis t

30 .8

the sp inn ing cen t re

41 .9

the exac t cen t re o f the quadrang le

85.26

a t the cen t re

o f a b lue

c loud

1OO.14

the

centre

of a

vor tex of scurry ing

empl-oyees

115.24

in the

cen t re

o f

the expectan c i rc le

192.24 úaves of agony

radiated

from the centre of

23 r .1 the exac t cen t re

o f the

tab le

Tone

23 .1 i n

tones

of agon iz ed loa th ing

91

.22

in a l i gh t casua l -

tone

92.9

in a l i gh t

pa t te r i ng

tone

1 O 1 .3 8 i n a n o r m a l

t o n e





405

Burden/1oad

28 .1

3

the

crush ing

load o f h is in gra ined convent j o

na l i t y

30 .7

insu f fe rab le

load o f

p resuppos i t ions

and

.

r e f l e x e s .

24 .2

the bu rden o f

h is

gu i l t

and

fa t i gue

34.35

the

pecu l ia r

psycho log ica l

burden under . . .

122 .3O

the

who le

burden o f h is te r r ib le

gu i l t

Expre s s on/

exc

1amation

7.4

her express ion o f superhuman

pat ience

1 5 .1 7 h i s e x p r e s s i o n o f

g r a v i t y

99.3

an

expression of bewi lderment

134.4 a lud ic rous express i on o f smugness

24O.28 w i thout any

express ion on h is

face

27.3

with a

muttered exclamat ion

of annoyance

167 .36 w i th a

mu t te red exc lama t i on

o f annoyance

5.

LOS

CENTROS

E ATENCION

Consciente o

inconscientemente

Ia atención

de1 autor

se f i ja en unas

cuantas

J.cf fas

que

const i tuyen su

centro

de a tenc ión .

Aunque

puede

dec i rse

que

t iene

p re fe renc ia

por palabras que

expresen

o estén

re lac ionadas con

1os

s e n t i d o s :

8 .2 1

h e

fo r c e d

h i s t o n g u e

i n to

a c t i o n

35.24 h i s tongue s t i f fened so as to choke a l l . . .





-406-

3 7 .1 6

th e b l i s s fu l t a s te o f

i d l e n e s s

o n h i s t o n g u e

26 .4 h i s tongue fe l t s l i gh t

numb

nosotros est imamos

que

hay una

atención

permanente

hacia

mind

o

a1gún

s inón imo)

y

hac ia

hea r t ,

cen t ros en nues t ra

cu l tu ra

de ta

v ida cognosc i t i va

y

la vo l i t i va :

Mind

b ra in ,

head,

sku l1 )

9 .10

sudden ly h is n ind c lea red

9.36

her mi .nd

was a

swir l ing chaos

1 1 . 1 8

i t )

u n f i t t e d

h i s n i n d

2 0 .2 O

i t )

s m a s h e d

n to h i s

m i n d

20.34 h is mind

uas

f looded w i th

images

21

.3

the

stone f l icked h is

t4 ind empty

23.39 phrases tha t i ns i s ten t l y ba rked in to h is b ra in

2 0 .1 8 h i s o v n f o o t s te p

b e a t i n t o

h i s h e a d

24.25 as h is mind

cleared momentar i ly

28 .3 h is mind

ga the red

speed

2 5 .9

a

n i n d d u l l e d l i k e h l s

28 .15 h i s m ind raced

18.4 to d rench

h is mind

29 .7 l i ke a pebb le in to h is n ind

33.28

the

holy

word

echoed

through h is

nind

35.5

the

para lysed

area

of

h is mind

42.19

in the back o f

h is mind

7 8 .2 1

i n t h e d e p th s o f

h i s i n i n d

2 4 6 .3 1 C h a r l e s f e l t

t h a t h i s s k u l l

251.8 Ins ide

his skul1 s ledge-halnmers

crashed

down

on me ta l

p la tes





-407

-

La segunda

l -ex ía

que

const i tuye cent ro de a tenc ión es

hea r t .

Heart

20 .36

h i s

hear t

lu rched

over and over

in h is

breast

l i k e

a

c r i c k e d b a l l .

30.30

his heerL

gave

a

great

leap

of

ioy

75.29

h i s

hear t

hammered

82.22

Char les s

hear t

gave

a

g rea t

bound

125.25

his hear t

pounded

savagely

1 2 7 .1 O h i s h e a r t w a s

h e a v y

w i t h

m e n a c e

139.28 h is

hear t

was

hammer ing

133.22

the l i gh tness o f

h is hear t

6.

LA PRESENTACION

E

LA

EXPERIENCIA

La

pr imera palabra

de un

sintagma u oración

es muy re levan-

te

es t i l í s t i camen te , con fo rme

ind icabamos

en e I

capí tu1o

7 ,

ya que

man i f i es ta

la cuan t i f i cac ión

o ca l i f i cac ión

de

los

hechos. Es

cur ioso

constatar

que

muchas de

las 1exías

que cumplen esta mis ión se ref ieren a1 mar o a fenómenos

a tmos fé r i cos .

La cons t rucc ión

s in tác t i ca

es endocént r i ca ,

y

consta

de nombre

(a

veces

precedido

de adiet ivación)pre-

sentador

+

of

+

:.ll.tagre_no

:

8 6 .1 5

i s l a n d s

o f

y e l l o w

s í l e n c e

86.16

the sea o f

darkness

181.29 the dark cor r idors o f yea rs





-408-

25 .8

an

A t lan t i c

o f

f r us t ra t ion

2 5 . 2 1 t h e

j u n g t e

o f t h e

n i n e t e e n - f i f t i e s

+ 6 . 6

a

t a n g l e o f l i t t 1 e s t r e e t s

1 + . 1 9 . a w o r l d o f a g o n y

1O.8

d ingy hudd le o f s t r ee ts

and

fac to r ies

18 .3 a sw i r l o f r esen tmen t

93 .4

the sw i r l o f r ecen t even ts

10 .16 the tumu l tuous mudd le o f h i s l as t

year

a t

th e

univers i ty

49 .5 a su rge o f de l ig h t

47

.35 a surge almost of au/e

1 1 9 . 1 7 a

s u r g e o f

l a u g h t e r

144 .35 a su rge o f anger

1 7 . 3 6

a f o g o f e m o t i o n

4 7 . 1 3

s t o r m o f a b u s e

11

8 .20

ga les

o f

laugh te r

98 .37 the ga le o f bonhomie

2 7 . 2 6

t h e h a i l s t o r m o f

a b u s e

1 2 8 . 1 6

a

f l u s h

o f

d i s c o n f o r t

Estas

palabras

o 1exías

que presentan

1a

exper ienc ia

son impor tantes

porque

s igni f ican

que

eI autor ,

en vez

de emp lea r un ad je t i vo , u t i l i za

un nombre

que

sus tan t i va ' r

I a cua l idad o can t idad ap l i cada a Ia exper ienc ia ,

dándo le

mayor

realce

o impacto.






409

CAPITULO

DECIMO

R. IMERO: A

ESTIL ISTICA

DE

LA

.DESVIACION:

METAFORAS

S NESTES

AS





-41

0-

1 . L A E S T I L I S T I C A

D E

L A

D E S V I A C I O N :

M E T A F O R A S

S I N E S T E S I A S

En es te cap í tu to

abordamos 1as desv iac iones

semánt icas

dentro del texto,

eü€

son las

productoras

de

las

l lamadas

rnetáforas in tra l ingüíst icas

y

sinestesias, conforme hemos

exp l i cado en e l cap í tu lo sép t imo.

Las metá fo ras

in t ra l i ngü ís t i cas

produc idas por

Ia v io la -

c ión

de las reglas de se lección, se

forman

con

dos o más

1ex ías , s i empre

gü€ ,

a l

menos uno de e I las v io le 1as

reglas de selección. Se puede decj - r que un a1t ís imo porcen-

ta je de las

ne tá fo ras i n t r ra l i ngüís t i cas de tec tadas es tán

cons t i tu i das

por

Ia

presenc ia

d .e f

+

r íqu ido l ,

que

en té rn inos

L - )

sémi-cos suele

ser e l agua, o

e l mar. Algunas de e.stas

metáforas in tra l ingüíst icas

ya

han entrado

en

Ia langue,

e n f o r m a d e c l i c h é o

f r a s e h e c h a

( p . e .

c a s c a d i n g

h a i r ) ;

o t r a s ,

están

presionando

sobre

e1 s is tema

para

convert i rse

en

metáfora

cul tura l

o

en expresión id ionát ica, recogi -da

por

e l - d lcc ionar ic .

Además de

1as metáforas intral inguísticas

icorr

€1::

c-Ids€rnd.





- 1 1 ' ,

l-+

ríquiaJl

que

hemos indicado en el

apartad.o

6 de1

capítulo

L -

'

- ' '

an te r io r

(La

Presen tac ión de fa Exper ienc ia ) , hemos

de tec ta -

do 1as s igu ien tes :

14.17

a favour i te f ragment

swarn

nto h is head

73 .11

he de te rm j -ned to i r r i ga te h i s

l i f e

1 8 . 6 T h e v o i c e s o f R o b e r t ' a n d E d i t h

s p l a s h e d o n

and on .

1

8 . 5

t o d r e n c h

h i s

n i n d

28.7

pour ing

scorn

29.26 to b lot out every thJ-ng

20.34 his mind was f looded , r i th images

111 .23 the successs ion o f

names f l ooded

over

h is m ind

45.8

his t i ra de was drowned

135 .37

to b lo t ou t t he concep t o f

g u i l t

90.26

his

feel ing

for Earn had evaporated

24.38

ebul l ience had been drained a /ay

77 .33

h is

sense o f

deso l "a t ion wou ld f1o ¡g ove r

h im

23O.14 cou ld no t l eave

o f f

shover i4g

adv ice on o the r

33.25

the annual 01d

Bo5'5 ' sho ¡er -b_?th of

nostal

g i

a

and

fass i t y .





-41

2-

220.6 hr i th t he shower o f f i ne d i r t

217

.4

\r iou ld

shower upon them

26.25

the

matches cascade

to

the

f l oo r

124.8

such

a cascade o f head l ine

phnaseo logy

42.28

f 1or ¡ ing ha i r

Adenás de las

me tá fo ras i n t ra l i ngü ís t i cas

anter io res ,

muchas

inágenes ut i l izan también la misma sustancia sénica.

27 .33 l i ke a huge oys te r she I1

29 .7 l i ke a

pebb le

in to h is mind

29.1 l i ke a reed in a

qu ie t

sky

oys te r :

she l l f i sh ;

pebb le :

smal1 s tone made

smoo th

and round

by

the ac t i .on

o f wa te r ; reed : coa rse ,

f i rm-

stemmed,

jo in ted

grasses growing

in

or

near

water)

Otras

imágenes :

192. j9

I f

l rou

were drownfng,

they threw a

rope

193.1 This

\^Ias

úorse

than drowning

216.28

Char les was

bubl ing wi th

happiness





-41

3-

1 8 1 . 7 .

H i s

d r i f t i n g

p e r i o d

1 8 1 . 1 7 s l i d e

o v e r

t h e e d g e o f

a w a t e r

f a l }

La : s j - nes tes i a

,

o desv i ac i ón

produc ida po r

e1

choque

de dos

1ex ías ,

v i o l ando

las

reg las

de se lecc i ón en

sememas

refer idos a acc iones

de los sent idos, no e€j muy f recuenter

.

E1 sen t i do

más u t i l i zado es

e I de I

cana l

k i nés i co aud i t i vo

t f r e

b r i l l i an t no i se o f

v i o l ence) ,

y

l as v i o l ac i ones de

se l cc i ón se

producen

con e1 cana l

v i sua l

ye l Iow ,

b r i l l i an t ) ,

e 1

g u s t a t i v o

¡ i t t e r )

y

e l

h á p t i c o

o

t á c t i l

w a r m ) :

8 6 . 1

5

i s l a n d s

o f

y e l l o w

s i l e n c e .

7 9 . 4

p e a c e f u l l y

b i t t e r s i l e n c e

27.32 the warm sí lence of

the

sunmer

night

78 .24

the ach íng

darkness

77

.25 me] Ion

g1o\ , /

77 .24

th i ck

sne l l y

hea t o f t he o i l s tove






41

4

12 .

CONCLUS IONES





-41

5-

C O N C L U S I O N E S

(1 )

La l i ngü ís t i ca ,

y

€ f l espec ia l , 1d semánt ica

pueden

cont r ibu i r a abr i r

nuevas 1 íneas

y

node los de inves t i -

gac ión

de l tex to l i t e ra r i o . Como

se

ha d i cho , the

key to the study of s ty le

--

en un sent ido anpl io

tex tua l

- -

l i es

in semaRt ics ,y

la nueva d isc ip l ina ,

l l amada I ingü ís t i c a tex tua l ,es e l lugar

de encuent ro

pa ra

1a fecunda

co laborac ión en t re la

l i t e ra tu ra

y

1a semánt ica . E l ob je t i vo

de es te

t raba jo

ha s ido

apl icar

l -a teor ía de los campos semánt icos

a

la

novela ing lesa moderna de

John

I ' ia in ,

Hurry

0n

Down.

( 2 )

Gran

parte

de1

t ienpo

y

atención

en este estudio 1a

he dedicado a conocer

mejor Ia natura leza de1 s ign i f i -

cado,

como cuest ión cent ra l -

de 1a

semán t i ca .

E1 s ign i -

f icado es un tema resbaladizo y huid izo que escapa

con

faci l idad de nuestras

manos.

Tras

1a lectura de

concepc iones

f l tosó f i cas

(W i t tgens te i -n ,

Qu ine ,

Scha f f ,

e t c .

)

y

l i n g ü í s t i c a s

( g to o m f i e l d ,

L y o n s ,

H e g e r , e t c .

) ,





( 3 )

-41

6-

he l legado a 1a conc lus ión de que el s igni f icado hay

que

en tender lo

como fuen te

inago tab le

de energ ía ,

po r

la

gran

cantidad

de armónicos

y

sub-armónicos

que

puederr

produc ir

en Ia

mente

de un emisor

o de un

recep-

to r 1a

presenc ia

de una

pa lab ra .

No obs tan te ,

e s

p re -

c i so adop ta r

una

concepc ión op€ra t i r rS

de l

s ign i f i cado ,

con e ]

f i n de

poder

t ra ta r lo . Es ta concepc ión

cons is te

en

aceptar

la def in lc ión del

d icc ionar ió, como eI

s ign i f i cado . La

pr imera

cues t ión

que

surge

es Ia

b i -

furcac ión del s igni f icado denotat ivo

y

e1 connotat ivo,

y

dentro

de

éste, e l

que

ha

pasado ya

a la l .engua,

y

es tá reg is t r ado en e l d i cc ionar io ,

y

e l

que

nace de

Ia

creat iv idad

de 1a

parole proyectada

en el tex to.

E1 estudio de1 vocabular io es

pr iv i legiado

dentro

de

Ia

semánt ica.

Hemos

abordado

dos cuest j -ones

pr inc ipa-

les : e I vocabu la r io de la nove la , y 1as un idades léx i -

cas

y

sus 1ímites. En

la novela

hemos di ferenc iado

dos d imens iones

que

se

presen tan

en suces iv idad en

e 1

tex to ; nos

re fe r imos a l vocabu la r io .

l l amado

r t ve rba i r ,





( 4 )

-41

8-

fo rmas

que

se

han

ob ten ido

por

f lex ión , de r i vac ión ,

e

i n c l u s o

p o r

c o n v e r s i ó n . B a j o e s t e

p u n t o

d e v i s t a ,

d i e , d i e s , d e a d , d e a d l v , e t c .

p e r t e n e c e n

a I m i s m o

lexema.

E1 aná t i s i s de los

componen tes semánt i cos

que

nos

pro -

porc i -or ra

la def in ic ión de un

dicc ionar io,

y

1as

relac iones

que

las

1exías

y

1os comp onente mant ienen

en t re s í

ha

s ido ob je to de es tud io

r

,o , cap í tu los

4 , 5

y

6 .

E I a n á L i s i s c o m p o n e n c i a l o s é m i c o

n o s

f a c i l i -

ta las

unidades nín imas de s lgni f icac ión; con e1las

podenos es tab lece r r e lac iones en t re las lex ías . S in

embargo,

para

algunos l ingüis tas como

Lyons,

son

pre-

v ias Ias re lac iones ,

y

con

e1 las

se

pueden

recons t ru i r

l os á tomos de s ign i f i cac ión . Los á tomos o semas , son

de dos

c lases :

1os

cognosc i t i vos

que

se re i i e ren a1

s ign i f i cado

re fe renc ia l ,

y

1os c lasemas ,

l l amados ,

en 1a

l ingü ls t i ca

amer icana ,

reg las de se lecc ión .

Estos

c lasemas serán

los causantes

de las

anomal ías

l i r , gü is t j - cas ,

gü€

L iamarbmos

ne tá fo ras in t r a l - l ngü ís t i -





-41

9-

cas,

que

se

mueven dentro

de 1a dimensión de

acepta-

b i l i dad chomsk iana (g ramat i ca l i dad /acep tab i f i dad ) .

Las

relac iones

que

hemos creido

convenientes

Para

nues-

t r o

es tud io

son : 1a

s i non im j -a ,

1a

an ton in i - a ,

1d imp l i ca -

c i ón ,

1á

convers i ón ,

1a h i pe ron im ia

y

Ia h i pon in i a .

La

imp l i cac i ón

es

una re l ac i ón

de anp l i o

espec t ro ,

ya que

es ta

puede

ser

de

I causa ,

consecuenc ia ,

i ns t rumento ,

e tc l ) .

En 1a

h ipe ron im ia ,una

1ex ía

posee

más ex tens ión

que

1a

o t ra ,

1 d

cua l

posee

más i n tens ión ,

es

dec i r ,

mayor

número

de semas.

La hiponin ia

es 1a

relac ión

inve rsa . La

convers i ón ,

es una

espec ia l i dad

de l a

antonimi -a,

y

se

presenta

cuando

los

dos términos

pue-

den ser

v isual izados

s imul táneamente

desde

ángulos

o p u e s t o s

( a t a c a r ,

d e f e n d e r ,

e t c . ) .

P a r a n u e s t r o s

f i -

nes

Ios campos semánt i cos ,

de o rden

semas io l óg1-co ,

es tán

cons t i t u i dos

por :

a )

1a l ex ía

temát i ca ,

g ü€

actúa

de sema

conún;

b) las

1exías en

cuyos sememas

está contenido el sema común, con Ias

que

mant iene

a lguna

de l as

re l ac i ones

expresadas

amiba ;

c )

Ias

Iexías

que

establecen

algunas

de 1as re lac iones

con

Ias

tex l as

d .e

(b )

o

con e l sema

común

en su

iunc ión

d e

I e x í a .





( 5 )

-420-

Hay

cuest iones

de1 s igni f icado

que

se

abordan

mejor

d e s d e

l a e s t i l í s t i c a ;

p o r

t a n t o , é s t a

s e c o n v i e r t e

en

d isc ip l i na

para te la

de 1a semánt i ca .

Las t r es d imen-

s iones

que

hemos

u t i l i zado

para

nues t ro es tud io son :

1 a


d e I a e l e c c i ó n ,

l a d e l a

d e s v i a c i ó n

y la de 1a expres iv idad . La pr imera e lecc ión q ue

n o s

i n t e r e s a

e s l a d e

1 o s

t e m a s ,

y

é s t a

e s

a s e q u i b l e ,

aI

establecer

la ana logía

entre

sema

^/

tema.

L lama-

mos

r temas r

a

1as un idades

de sen t ido

de l d i scu rso

formadas

por

1a acumulac ión

sémica,

de acuerdo

con

las

p re fe renc ias

de1

au to r ;

I a e lecc ión

de l au to r

puede

ser

consc iente,

pero

está

condic ionada

por

muchos

f ac to res ,

en t re

e l1os ,

1d e lecc ión

de los

t mo-

t i vos

I

tos cua les ,

pa ra

noso t ros son

pun tos

o

cen t ros

de interés

elegidos

apr ior ís t icamente

por

el autor

en

to rno a

los cua les

g i ra y

se

ordena Ia

nar ra t i va .

Es-

tos se

man i f i es tan

por

e I desar ro l l o

que

de e I1os

hace

e1

au to r ,

po r

med io

de i l - us t rac iones ,

de f in i c io -

nes .

a rgumentac iones ,

e tc .

O t ros

pun tos

de

in te rés

den t ro

de Ia


de

Ia

elecc ión

han s idot

Las cargas

sémica,

1os

ar t j -cu-





-421 -

ladores de

1 a

exper ienc ia , I os

cen t ros

d e

a tenc ión

y

1 a

presen tac ión

de la

exper ienc ia .

La es t i l í s t i ca de Ia

desv iac ión

ha cen t rad .o

todo

e l

in te rés en la ne tá fo ras in t r a l i ngü ís t i cas

y

en

I as

s i n e s t e s i a s ,

y

t a e s t i l í s t i c a d e 1 a e x p r e s i v i d a d

en los va lo res conno ta t i vos de Ias Iex ías d e 1 o s

campos

semánt icos.

(6 )

Metodo lóg icamente

nos hemos marcado 1a meta de cons -

tu i r un corpus con las

isotopías o tendenc j-as sémicas

que

hemos

descubier to en e1 texto,

con e1 f in de

po-

der cons t ru i r

l os campos

y

cump l i r

1os denás ob je t i vos

marcados. Un

problema permanente

ha s ido

1a

pol isemi.a

del lenguaje,que encuentra

una soluc ión asequib le con

e1 es tud io

der

"o r r t l * t o ,

aunque la

po l i semia

s iempre

es

y

será fuen te

v iva de1 lengua je .

Q )

Los

campos

semánt icos

detec tados son:

Force ,

v io lence,

noise. asgression,

pain,

hatlgd,-_,

1nggq.,_jng.4pegi_ L-

fear ,

d isorder , dec is ion ,

prob le rns ,

sudden,

fa i lu re ,





-422-

peace ,

f reedom,

p leasure .

Es tos

d iec is ie te

campos

detectados en los capítu l -os i y 8 de la novela Hurry

On

Down nos

dan cuenta con

gran precis ión

del c l i -ma

de tens iónry de

las

p re fe renc ias

semán t i cas

en la

ordenación de su

pensamiento

narrat ivo.

Los mot ivos,

i lustrados

constántemente,

y

€f l torno

a

1os

cual -es

g i ran

los

temas son ,

a

nues t ro

ju ic io :

la

soc iedad

y

su c lases, e l t raba jo manua l , 1á

educac ión

y

la un i ve r -

s i d a d ,

1 z

e 1 l e n g u a j e .

Adenás, hemos descubier to

la tendencia deI autor a

acumular

dentro

de1 mismo sintagma o en 1a

misma oración

da¡o

tres lexías de las

l lamadas temát icas con

el f in de

produc i r

un

e fec to de ca rga sén i ca

(Char tes

shr ieked

w i t h

s u d d e n v i o l e n c e =

n o i s e , s u d d e n , v i o l e n c e

) e t c . ) .

Para

organizar

s in tagl t tas

expresivos de la exper iencia

u t i l i za , con

un e levado índ ice de

f recuenc ia r las

lex ías sense , d i r , cen t re ,

tone ,

burdeh,

express ion

,

como

núc leos de esos s in tagmas.

Hay

dos 1ex ías ,

mind

y

heart

que

const i tu €r l

sü centro de atención

permanen-

t€ ,

y

es comprens ib le ,

porque

ambas representan

los

cen-

tros

que

en

nrestra cu l tura corresponden

a1 conocimiento

a

Ia

vol j .c ión.

En

Ia

presentación

de 1a exper iencia

gusta acudi r a palabras refer idas a1 mar ( the sea

v

1 e

o f d ar kn es s, a n

A t l a n t i c o f

f r u s t r a t i o n , e t c . ) ,

a f e n ó -





menos

atmosfér icos

e tc .

)

o ind ica t i vas

o f s t r e e t s ,

e t c .

)

- 4 2 ? -

( s to lm

o f abuse ,

ga les

o f laughter ,

de desorden

(hudd le

o f s t rge ts ,

tang le

Las netáforas in tra l ingüíst icas

se

han formadoren

un

al t ís imo

procenta je,

por

et

choque o v io lac ión sémica

de1 crasema

I

ríqui¿o'J

tf-q-¿rench

his min3r- s-pour-

L

sco rn ,

to shower ad r ¡ i ce ,

e tc . )

con o t ro semema. Las

s ines tes ias , aunque

escasas, normalmente

se

re f i e ren

a1

canal k inésico audi t ivo;

s j -n embargo

éste

no s iem-

pre

se

r rc ruza r r

con e I

mismo

cana l .

As í s i lenceraparece

con ye1 low (v i sua l ) , b i t te r (gus ta t i vo ) y h¡arm (háp-

t i c o .

Con

todas 1as d imensiones apuntadas,

en e1 orden

teó-

rico

y

en su aplicacíín

creemos

que

hemos

contribuido

modestamente a ampl iar

1as vías

metodológicas de

la

semánt ica

de la nove la

ing lesa .






424

1

3 .

BTBL IOGRAF IA





- 4 2 5 -

B ] B L I O G R A F

I A

A B R A H A M ,

.

y

K I E F E R

( 1 9 6 6 ) :

A T h e o r v o f S t r u c t u r a l S e m a n -

t i c s ,

M o u t o n ,

P a r i s .

A L O N S O , .

( 1 9 5 5 ) :

M a t e r í a

y

F o r m a e n

P o e s í a ,

G r e d o s ,

Madr id .

A L O N S O ,

D .

( 1 9 5 2 ) z

P o e s í a

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96

-

1 0 4 ,


62 .





452

INDICE GENERAL

Páginas

Parte

Primera

-?

c a p í t u t o

1 . T N T R o D U C C I 0 N .

o s

O b i e t i v o s . . . . . . . . 4

c a p í t u to

2 . E L s r G N r F r c A D o .

E 1 s i g n i f i c a d o .

E1 S i -gn i f i cado

Opera t i vo .

Denotac ión

y

Connotac ión .

E I S ign j . f i . cado

L ingüís t i co

25

capítuto

3.

EL VoCABULARro.

E1

vocabular io

en

una

Descr ipc ión

Lingüíst j -ca.

E1

Vocabula-

r i o de 1a Nove la . Las Un idades Léx i cas . La

Flex ión

Id Der ivac ión

y

Ia Convers ión


Alcaraz Varó, Enrique (1)

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