Alberto Díaz Tejera - Analisis del Libro VI de las Historias de Polibio.pdf

5/21/2018 Alberto Daz Tejera - Analisis del Libro VI de las Historias de Polibio.pdf

1/12

1

v

1

111

2 o

od

23

ANALISIS DEL LIBRO

VI

D E L A S

H I S T O R I A S

D E POLIBIO

R E S P E C T O A

LA C O N C E P C I O N CICLICA DE

L A S

C O N S T I T U C I O N E S

A .

D a z Te je ra

1 . El

propsito

b s ic o y

originario

d e l libro

VI de

L a s

His

t o r i a s

lo

r e v e l a

e l

propio

Polibio:

c o m i e n z a

por

d e c i r

q u e

n o

ig

n o r a q u e a l g u n o s s e e x t r a a r n

de

q u e interrumpa a q u en e l

inicio d e l libro VI e l

hilo

de

la

n a r r a c i n histrica p a r a tratar

de

la constitucin

r o m a n a .

E s q u e

p a r a

mi cito t e x t u a l m e n t e 1

fu e desde e l

principio

u n a

o b l i g a c i n

y form p a r t e de

mi

p l a n

g e n e r a l es to . . . e l c o n o c e r y a pr e n d e r e l

c m o

y m e d i a n t e q u tipo

de

constitucin

c a s i

t o d o e l

m u n do h a b ita d o

c a y bajo

un n i c o

imperio, e l de lo s r om a n os . A n t e es ta d e t e r m i n a c i n contina

e l autorz n o he

e n c on tr a d o u n

m o m e n t o m s oportuno q u e e l

p r e s e n t e

p a r a

e l

c o n o c i m i e n t o

y a pr e c ia c in

de

la

constitucin

po

ltica de lo s r o m a n o s . Y c i e r t a m e n t e , e l

m o m e nto p a ra

a p r e c i a ]

la e x c e l e n c i a

de

la politica

r o m a n a , n o

p o d a s e r

m s

oportuno.

L a

r e a l i d a d histrica h a b a

c o l o c a d o

a R o m a e n u n a s i t u a c i n lmi

te .

E n e l p l a n o de la narracin e l

libro

III termina co n la derrota

de lo s

r o m a n o s

e n la batalla de

C a n n a s

y c o n

la

p r e s e n c i a de A n b a l

1 . P o l . VI 1 ,

24:

pol

B

6 1 . u h: v

px

E v 1 1 . : G W

vaxalwv xal

toro r

u p o

t k q

podsw,

t vwat

mi u a s v

1 t G

ml tiva

ver. n o l t r e a g mxpa1 r|vra. c r x s v nvra

c

xaf rfp

o xa up v nv v

o

tou;

n s w x w w a mi : p w l .v

E w s o w i m z , t m m m . W; , , ,

, W 7 1 1 E r u s o a v .

Pa r a

toda s e sta s cuestiones, cf . In trodu ccin

de

Historias

de

Polibio, e d.

A l m a

M a t e r , pp .

1 1 1

y s s .

2.

P o l .

VI

1 , 4 5 : mnpv

ox i b p a w

G m ,

M _ 9 . 9 w m _

v v

v e c r :6 n o .

2 3


2/12

3

4

2

3

3

4

g

A . DIAZ TEJERA

a n t e la s m i s m a s p u e r t a s

de R o m a .

El

lector se

q u e d a

c o n esa

s i t u a c i n a m e n a z a n t e

y

es l l e v a d o

a

p r e s e n c i a r lo s

a c o n t e c i m i e n t o s

de As ia

y

G r e c i a , d e s c r i t o s e n

lo s libros

IV

y V .

E n la

H l a d e , p a r

ticularmente, se d e s a rr olla la g u e r r a de lo s A l i a d o s q u e termina

co n

la pa z

de

N a u p a c t o

a r a z de la

c u a l Filipo

de M a c e d o n i a dice

Polibio 3

c o n c i b i

e l p r o y e c t o

de

u n a a lia nz a c o n lo s c a r t a g i n e

ses. Y stos puntualizamos

nosotros e s t a b a n

a la s

p u e r t a s

de

R o m a .

El

m o m e n t o

f u e ,

s in d u d a , crucial p a r a lo s r o m a n o s . De

a q u

q u e

e l libro V

a c a b e co n est a

f r a s e 4 : e x p o n d r e m o s

a

conti

n u a c i n en

e l

libro VI, por supuesto q u e

fu e

la p e c u l i a r i d a d

de su

s i s t e m a

poltico

lo

q u e

permiti a

lo s

r o m a n o s

v e n c e r

a

lo s c a r t a g i n e s e s

y

c o n c e b i r e l p r o y e c t o de la c o n q u i s t a d e l U n i

VI S0.

2 . E s e v i d e n t e , por

t a n t o ,

de u n l a d o , q u e la i n t e n c i o n a l i d a d

originaria d e l

libro

VI c o n s i s t e e n a n a liz a r la constitucin r o m a n a

e n la

i d e a

de q u e fu e e l l a la c a u s a s u p r e m a

y

profunda de la r e a

lidad histrica n a r r a d a

y,

de otro, q u e

este

libro, l e j o s de c o ns t i

tuir u n m o m e n to reflexivo

a i s l a d o ,

c o m o u n islote e s t r i l e n la na

rracin

histrica,

se

e n g a r z a ,

por

e l

contrario,

e n

la

m i s m a n a r r a

cin a la

q u e ,

a su vez, e x p l i c a

y

da

s e n t i d o .

3 . C on

t o d o ,

e sa

constitucin poltica

r o m a n a , e n su a pog e o y

peculiaridad y

c u y a

d e s c r i p c i n

o c u p a la parte

central d e l

libro VI,

e s

u n a

re li

r e s u l t a n t e , u n a

re li

q u e ha lle g a do

a

se r tal,

a

partir

de

e s t a d i o s a n te rio re s y

de

c o m b i n a c i o n e s de

e l e m e n t o s m s

s i m p l e s . Al e s t u d i o de estos e s t a d i o s

y e l e m e n t o s

s i m p l e s

y

a

su

d e ve n ir c c lic o, se d e d i c a n lo s d i e z primeros c a p t u l o s

y a l g u n a

q u e

otra

r e f e r e n c i a a

m o d o

de

introduccin terica y e tio lg ic a . Y

es

a q u ,

e n

este

c on te xto y pe rs pe ctiv a,

s in

d u d a significativos,

d o n

d e Polibio p r e s e n t a , primero,

su

c l e b r e

t e o r a

d e l p r o c e s o cclico,

0

co n

la terminologa d e l a u t o r , la vaxxltwom de la s

c o n s t i t u c i o

n e s ; s e g u n d o , la

n a t u r a l e z a

de la constitucin

mixta y t e r c e r o ,

la

d i m e n s i n

biolgica i n s e r t a

e n la

v i d a

y e n la s c o s as p e r o t a m b i n

e n lo s s i s t e m a s

p o l t i c o s .

T r e s

m o m e n t o s

q u e d e s a r r o l l a n un

an

lisis

d e t a l l a d o d e la

c o n c e p c i n cclica.

3 . V

8 9 .

4. P o l .

V 1 1 1 ,

1 0 : v

5 1 E

1 : 1 1 pm

1 a . t o t B u p

1 1 : i .

r v

: c a p i

:g

P w u a t m v 1 1 : o 7 u . 1 e i a . q 7 L 6 o v 1 .

vtpav

mt 1 h v v pxak 1 t 6 e c r w .

2 4


3/12

4

y

o

5

y

6

7

5

on

6

7

n

25

ANALISIS DEL LIBRO IV D E L A S HISTORIAS

D E POLIBIO

4.

M u c h a s p g i n a s e importantes se ha n e s c r i t o e n torno a este

p r o c e s o cclico de P o l i b i o . El fe n m e n o , s o br e t o d o por su s r e p e r

c u s i o n e s

p o s t e r i o r e s ,

b i e n

la s

m e r e c e . P o r n ue s tr a p a rte , c o m e n z a

m o s por

la v a xxltw o tg pu e s

a s p r o c e d e e l

a u t o r .

Este, e n

primer

l u g a r , p r e s e n t a

y d is c ute

e l n m e r o

de e l e m e n t o s

s i m p l e s q u e ha

brn de

intervenir e n

e l

p r o c e s o

y o f r e c e s la s c o n s t i t u c i o n e s

p o l

t icas

s i m p l e s

y originarias

de r e a l e z a , a r i s t o c r a c i a

y

d e m o

c r ac ia . To d a s e lla s h i s t r i c a m e n t e d o c u m e n t a d a s y de t o do s co

n o c i d a s . P e r o e n s e g u i d a

P o l i b i o introduce dos o b j e c i o n e s : a q u e

ni so n la s

m e j o r e s

y m s p e r f e c t a s , p o r q u e

ha y

q u e decir q u e la

constitucin poltica ptima

porcnv

r e s u l t a

d e l

s i n c r e t i s m o

de

lo m s propio

de

a q ue lla s tre s m e n cio na d a s, c u a l la de L i c u r g o , la

de C a r t a g o y

la

de lo s r o m a n o s

e n la po c a

de A n b a l ; b)

q u e

t a m

po c o so n la s

nic as ,

p ues junto

a

a q u e l l a s se

r e a l i z a n

o t r a s , s e m e

j a n t e s e n

a p a r i e n c i a

p e r o q u e ,

e n v e r d a d ,

c o n s t i t u y e n su de ge ne ra

r a c in , c om o la

t i r a n a ,

la

o l i g a r q u a

y

la

o c l o c r a c i a .

Se trata

de

dos

s er ies p a r a l e l a s ,

c a d a

u n a

e n

su

nivel tico,

q u e

s e

c o r r e s

ponde e n sentido

vertical:

a la realeza corresponde la

tirana; a

la

aristocracia, la oligarqua,

y

a la democracia,

la

oclocracia

0

g o b i e r n o

d e s o r d e n a d o

de

la

m u c h e d u m b r e .

5. S in e m b a r g o , junto a e s t as

do s

s er ies de r e g m e n e s y

junto

a l s i s t e m a

c o m p u e s t o o

mixto, e l historiador i n s t a l a

c o m o

prin

cipio y

e n

c i e r t a m a n e r a f u e r a

de lo s

a n t e r i o r e s , otro

s i s t e m a ,

uovapxlot q u e ,

p a r a evitar posible p a r a l e l i s m o

c o n la r e a l e z a ,

tradu

c i m o s por g o b i e r n o

de u n o

solo

o

m o n a r q u a . Este t i e n e lugar

e s p o n t n e a y n a t u r a l m e n t e 6 , x a t a a x s w g

x o t i .

c p u o t m ig

y

e n l se

c o n s t i t u y e

j e f e ,

por

n ece sida d, e l

q u e

s o b r e s a l e

e n

fo rta le z a f sic a

y e n v a l o r .

P o r

lo c u a l n o s e n c o n t r a m o s ,

de e n t r a d a ,

co n o cho c o ns

t i t u c i o n e s . P e r o , pese a e l l o , Polibio dic e

t a j a n t e m e n t e a l

r e s p e c t o :

e n

c o n s e c u e n c i a 7 , ha y qu e hablar de seis tipos de c o n s t i t u c i o n e s

p o l i t i c a s .

E s

c l a r o , por lo d e m s , q u e a q u

e l

historiador s e refiere

slo a lo s s i s t e m a s s i m p l e s incluidos e n la s

dos

s er ies m e n c i o n a

da s y d e j a a l m a r g e n e l g o b i e r n o

de u n o

solo

y

la constitucin

m i x t a . C on

t o d o ,

e n principio se o b s e r v a

u n a

i n c o n g r u e n c i a q u e

5 .

P o l .

VI

3,

5

y

ss .

S o b r e

la

problemtica

d e l

libro VI,

cf.

Walbank, Commentary on

P o

lybus, vol. I, Oxford 1 9 5 7 , p. 6 3 5 y

ss .

Se

trata de

una presentacin

e x h a u s t i v a .

6 . P o l .

VI

4, 7 .

7 . P o l . VI 4, 6 : t x m l . v n

u v

E E

a l v o u . prrcov noltrttiv.

25


4/12

6

9

10

7

8

8

9

26

A.

DIAZ

TEJERA

exige

u n a

e x p l i c a c i n q u e , por

a h o r a

e n t r e

p a r n t e s i s , v e n d r

desp us.

6 .

E n

s e g u n d o l u g a r ,

Polibio, de m a n e r a c o n c r e ta y

r p i d a ,

pre se nta la distincin

e n t r e

forma originaria y su forma d e g e n e r a

da

c o r r e s p o n d i e n t e .

P u e s dice c o n f r e c u e n c i a la tirana r e c i b e

e l n o m b r e d e r e a l e z a

y

pa re ce q u e

t i e n e n

a l g o

e n c o m n .

P e r o su

c o n t e n i d o es m u y distinto: la re ale za slo se verifica

c u a n d o

f e r

m e n t a

de

la

elec c i n voluntaria

de lo s

c i u d a d a n o s

y es

g o b e r n a d a

m s

por

la

r a z n

q u e por e l m i e d o y la f u e r z a 8 . A s i m i s m o

n o ha y

q u e

confundir

oligarqua

c o n

a r i s t o c r a c i a :

sta

t i e n e

lugar

c u a n d o

es constituida p o r

la

e l e c c i n

de lo s

h o m b r e s

m s

justos y

p r u

den t es . A

su

v e z ,

c o n v i e n e

distinguir la d e m oc r a cia de la oclo

c r a c i a :

sta

a p a r e c e s i e m p r e

q u e

e l p o p u l a c h o

1

s e v u e lv e s e o r

de h a c e r

lo

q u e

se pr o po ng a y le

v e n g a e n

g a n a , m i e n t r a s qu e

e n

la

d e m o c r a c i a ,

d o n d e p r e v a l e c e la opinin d e l m a y o r

n m e r o ,

s e

r e s p e t a a

lo s

p a d r e s , se v e n e r a a lo s a n c i a n o s y se o b e d e c e a la s

leyes.

7 .

C i e r t a m e n t e

n o p u e d e n e g a r s e

q u e

est as n o c i o n e s

y

signifi

cados fo rm a b a n pa rte

d e l

a c e r v o cultural

y poltico

d e l pe n sa m ie n

to

g r i e g o .

P e r o

e l propsito

de Polibio e s m u y

s e n c i l l o :

delimitar

c o n

m a r c o

c l a r o

y p r e c i s o lo s seis tipos s i m p l e s d e r e g m e n e s po

lt icos, p ues

si se q u i e r e

o b s e r v a r

u n

p r o c e s o

cclico e n t o d a su

p u r e z a ,

lo s

e l e m e n t o s d i a l c t i c o s e n j u e g o

ha n

de p r e s e n t a r u n o s

contornos

fijos

y estables, al igual que lo s piones e n un engra

n a j e . De

lo contrario, e n e l p r o c e s o

ta n slo

s e

pr o d uc e c o nfu

s i n,

ruido

y

m e z c l a ,

n o

movimiento

rtmico.

R a d i c a

a q u i , s in d u d a ,

e l

i n t e r s

de

P o l i b i o

e n

dejar claro tanto

e l

n m e r o

de tipos de

c o n s t i t u c i o n e s c o m o su s c a r a c t e r s t i c a s distintivas, lo q u e r e s u l t a

c o m o u n p e q u e o

p r l o g o

d o n d e s e ha n

r e u n i d o

y

c l a s i f i c a d o lo s

m a t e r i a l e s

q u e

ha n

de fraguar e l a r m a z n d e l

p r o c e s o

c c l i c o , es to

e s,

la v a x x l t w a t g .

8 . Y a s e s . C o n c l u i d a es ta p r e p a r a c i n ,

e l

autor no s introduce

d i r e c t a m e n t e e n

su

t e o r a .

M a s

su r e d a c ci n r e s u lta ,

a primera v i s t a ,

8. P ol . VI 4, 2.

9 . P ol . VI 4, 3.

2 6


5/12

9

10

10

11

g

88

x p6vok

27

ANALISIS

DEL

LIBRO IV D E L A S

HISTORIAS

D E POLIBIO

e x t r a a .

C a s i

podra d e c i r s e q u e

se

d a n

dos v e rs io n e s : u na

b r e v e ,

c a s i

de

r e l m p a g o ;

otra, m s

amplia

y

d e t a l l a d a .

De h e c h o ,

s in

e m

b a r g o ,

n o s

ha lla m o s a n te

dos

p e r s p e c t i v a s distintas:

e n

la primera

v e r s i n e l p r o c e s o es

c o n t e m p l a d o e n

u n pla no de p u r a

r e a l i z a c i n ;

slo se d ice e l o r d e n e n q u e

v a n

a p a r e c i e n d o la s

distintas

c o n s t i

t u c i o n e s . E n la s e gu n d a , e l p r o c e s o es c o n t e m p l a d o e n u n p la n o de

c a u s a l i d a d :

se

a n a liz a e l

p o r q u

s e

s u c e d e n a q u e l l a s e n ese o r d e n

y

n o

e n otro

distinto.

D o s p e r s p e c t i v a s qu e , si b i e n s o n p e r t i n e n t e s

e n

la

c o n c e p c i n historiogrfica p o l i b i a n a , pa ra n o s o tr o s

su dis

tincin

se h ace i n n e c e s a r i a . I n d i f e r e n t e m e n t e n o s s e r v i r e m o s

de

a m b a s v e r s i o n e s .

9 . Y

piens o q u e

e l

s i g u i e n t e

texto

e s

e l

q u e co n

m a y o r a c ie r to

pulsa

e l

c o r a z n de la

v axxl tw o t.

Dic e a s

: L a

m o n a r q u a

es

d e c i r ,

e l

g o b i e m o de

u n o solo es e l primer

s i s t e m a

q ue e spo nt

ne a

y

n a t u r a l m e n t e se

e s t a b l e c e ; a

ste le sig ue

y de

l se

e n g e n d r a ,

de forma

p r e p a r a d a y co n c o r r e c c i n

de

sus

d e f e c t o s ,

la

r e a l e z a .

P e r o

c a m b i a n d o

sta e n lo s v icios

q u e

le son c o n n a t u r a l e s ,

v i e n e

a

d a r

e n

la tirana y, a

su

ve z , de la s

r u i n a s

de u n a y otra esto

es,

de

la

r e a l e z a

y

tirana

n a c e

la a r is to cr a c ia . Y

s ta,

a

c o n t i n u a

cin y

s i g u i e n d o

la

n a t u r a l e z a ,

se

v u e l v e oligarqua y c u a nd o la

multitud se irrita

a n t e

la s

injusticias de su s g o b e r n a n t e s , se e n g e n

d r a la

d e m oc r ac ia . Y ,

de

n u e v o , a

c a u s a

de la i n s o l e n c i a

y m e n o s

p r e c i o

a

la s

le y e s por p a r t e de la d e m oc ra c ia , c o n e l t i e m p o , l l e g a

a la plenitud la

o c l o c r a c i a .

1 0 . El

texto

es, s in d u d a , extraordinario p e r o i n c o m p l e t o ,

p u e s

p a r a

q u e

e l

p r o c e s o

cclico

se verifique

e n su

r e d o n d e z ,

es

d e c i r ,

s e

c i e r r e

s o b r e s m i s m o ,

e s

p r e c i s o q u e

de la

o c l o c r a c i a surja

de

n u e vo la m o n a r q u a

o

g o b i e r n o de u n o solo. Y

c i e r t a m e n t e

ello n o

s e

explicita a qu pe ro

s

a l

final de

la s e g u n d a v e r s i n , desp us

d e l

a n l i s i s de la o clo cr a c ia .

Se m a n t i e n e sta la o c l o c r a c i a

y cito

textualmente has t a q u e ,

s u m i d a

e n

u n a

total d e g e n e r a c i n

sal va

I0 .

P o l . VI 4, 4 : lv d v n k o x p u v 1 0 1 1 . n o u l v 5 r u 1 : 0 1 v a f

B o u k n x m l. pofhar..

ll P ol . VI

4,

7 1 1 :

irptirm p v ov . x a 1 . a . cr x m xai.

q u o u o G o u v a : m a t

p . o v a p ) d . a 1 : a . ~ r :1 |

6

5 1 1 : : r m .

: t a l

b c t c t t 1 1

f s W . ta l .

J a r . x a 1 a o x w ml

toptbdtw B a m l t z i a

t i sv a a l k o a n

: a . c n e l; *r

o v u o u x a x d , lw 6 e l; wpawla, afru;

x

r c o 1 . r r w v x a 1 a . 1 . o s u purroxpawla qartar.

mi

m v

Ta f n

cl; k n a p x i a v

b t r p a . 1 : f . o r

xa.t

c p c r w ,

: o n l ou p

pzrsltxrro

1 : . rv 1 : p o w 1 d r r w v

nxla, z w s c u .

uo bz

Ei

r

1 . o l r o u nltv

pzw xal. napavopla

xonknpoxan ai m xovou;

6 uoxpa1..

27


6/12

11

o

12

28

A . DIAZ TEJERA

je 1 2 , e n c u e n t r a de

n u e v o

un

a m o

y m o n a r c a , es d e c i r , g o b e r n a n t e

n i c o ,

Ssonrnv

nai. u v a p ) o v .

Es

e v i d e n t e

q u e

a s

e l

ciclo

se

c i e r r a ,

esto

es, e l final, e l

s i s t e m a de u n o solo, e s a

su

ve z

e l principio

y

v i c e v e r s a

y, e n

m e d i o ,

u n

p r o c e s o

rtmico q u e c o ns is t e

e n

la

d e g r a

d a c i n

de u n r g i m e n s i m p l e s e g u i d o

de u n a n u e v a

a s c e n s i n

e n

otra forma s i m p l e originaria.

T o d o

e l l o , a d e m s , c o n f o r m e a na

t u r a l e z a , x o v c

c p a w ,

y

a r a z n , xat Xyov.

H e

a q u e n d e s n u d o la

estructura de

la

c o n c e p c i n cclica polibiana de la s c o n s t i t u c i o n e s .

1 1 . P e r o

la

c u e s tin n o

e s

ta n s e n c i l l a .

S e a m o s

un po c o m s

s e v e r o s

c o n

e l

texto. A n t e t o d o

c a b e

o b s e r v a r

q u e

Polibio

b a r a j a

a q u n o seis

c o n s t i t u c i o n e s s ino s iete: junto

a

r e a l e z a / tirana,

a r i s

t o c r a c i a /o l i g a r q u a , d e m o c r a c i a / o c l o c r a c i a , se a a d e la m o n a r q u a

o

g o b i e r n o

de u n o solo

c o n la f u n c i n ,

p r e c i s a m e n t e , de

abrir

y

cerrar

e l ciclo. Ello n o s l l e v a a c o n s i d e r a r

dos

m o m e n t o s distintos e

i n t e r e

san t es

e n

e l

p r o c e s o ,

de

lo

q u e ,

s in

d u d a , Polibio t u v o

p l e n a

c o n c i e n

c i a : u n

m o m e n t o

interno e n

e l

qu e la s

c o n s t i t u c i o n e s

s i m p l e s s e e n

c a d e n a n

s uc es iv a

y

d e p e n d i e n t e m e n t e c o n la particularidad

de q u e

la s f o r m a s originarias

y c o r r e cta s,

p a r a i n s t a l a r s e e n e l

p roceso,

r e q u ie re n u n impulso g e n t i c o , c a s i u n pas o d e l n o se r a l s e r. Esta

interpretacin se ve

a p o y a d a

por lo s t r m i n o s e m p l e a d o s : f s w w r a z . ,

s e e n g e n d r a ,

e n

e l

c as o de la

r e a l e z a ;

c p a c a r . , n a c e , e n e l

de

la

a r i s t o c r a c i a

y,

de

n u e v o , ysvvtou., e n

e l de

la

d e m o c r a c i a .

E n

c a m

b i o , p a r a qu e la s f o r m a s d e g e n e r a d a s se verifiquen,

lo s v o ca b lo s

e m p l e a d o s

se

i n t e g r a n

m s

b i e n e n

u n c a m p o

s e m n t i c o de

c a m b i o ,

de

t r u e q u e : p . . = . : a B a ) \ . ) t o o n c , , c a m b i a r , e n e l s i s t e m a tirnico;

xtpaiteong, v o l v e r s e , e n

e l

oligrquico

y,

s i g n i f i c a t i v a m e n t e ,

r r c o i t l v q p o r a z . c r v

X p v o t ,

c o n

e l

tiempo

l l e g a

a

la

p l e n i t u d ,

e n e l

s i s t e m a de la o c l o c r a c i a . El f e n m e n o e s,

s in

d u d a , re le va nte . Y e s

q u e la e x i s t e n c i a de

lo b u e n o ,

de

la s f o r m a s

p o l tic a s o r ig i n a r ia s ,

f e r m e n t a n c o m o

e n u n

dolor de

p a r t o , m i e n t r a s q u e la tirana, oli

g a r q u a y

o c l o c r a c i a se

pr od u ce n , pr e cis a m e n te ,

e n la

relajacin

de la s c o s t u m b r e s y

de

la

v i d a , e n

e l p l a n o inclinado

q u e

toda

o b r a

h u m a n a , por b u e n a q u e s ea , l l e v a e n

su s e n t r a a s .

1 2 .

N o

o c u r r e lo

m i s m o

con

e l

s i s t e m a de la

m o n a r q u a

o

g o

bierno

de

u n o

solo.

Este

s u r g e ,

tanto

a l

principio

c o m o

a l

final

2 . P 0 1 . v 1 4 , 9 .

28


7/12

13

14

o

13

14

13

14

15

ANALISIS DEL LIBRO IV D E L A S

HISTORIAS D E

POLIBIO

d e l p r o c e s o , de

u n

c a m p o e x i s t e n c i a l

c a t t i c o , d o n d e la v id a

dis

curre

s a l v a j e a m o d o

a n i m a l . Polibio

p o n e g ra n c uid a do

e n insistir

e n e ste c a r c t e r

c a t i c o : y lo s h o m b r e s

r e u n i d o s dice

13

s i g u e n

a l m s fuerte y a n im os o a

la

m a n e r a c o m o lo

h a c e n la s

b e s t i a s .

El

m o n a r c a ,

e l

a m o es, pu e s, e l

jefe

q u e ,

a p o y a d o e n

su

f u e r z a

f

sica y v a lo r, p ola r iz a la s m i r a d a s

d e l

g r u po . P or

e l l o

lo s t r m i n o s

e m p l e a d o s

por P o l i b i o son d i f e r e n t e s a lo s a n t e r i o r e s : o u v m a r a n

s e e s t a b l e c e , e n

u n

c as o 1 4 , a p a

s e

e n c u e n t r a , e n

otro

1 5 .

El

go

bierno d e

uno

solo no se engendra d e o

procede

d e ,

sino

que brota,

c o m o

j e f e , e n la v i d a

s a l v a j e .

C o n s t i t u y e , e n

v e rd a d, u n e le m e nto

exterior

e

i n d e p e n d i e n t e

a l

p r o c e s o

g e n e r a c i o n a l

interno

pese

a

q u e ,

s in e m b a rg o, a bre y

cirra e l ciclo.

1 3. P u e d e a f i r m a r s e q u e e n la v az z l tw o tg , e n su conjunto,

fermentan

dos

m o m e n to s b ie n

d i f e r e n t e s :

u n o c i v i l i z a d o , d o n d e la

r a z n h u m a n a

h a b i t a ; otro

s a l v a j e , natural, d o n d e

la

r a z n h u m a

n a

est

c o m o e n l e t a r g o .

C o n terminologa

h e g e l i a n a

d i r a m o s q u e

e n e l

u n o

e l

Espritu

vigila

s o b r e la n a t u r a l e z a ; e n e l otro, e l Es

pritu

d u e r m e e n

la

n a t u r a l e z a .

Se

e xplic a , a ho ra , de otra

p a r t e , e l

n m e r o

de

seis

c o n s t i t u c i o n e s :

e n

la

m e n t e

de

Polibio

h e rv a , s ob re

la a t a l a y a

r o m a n a ,

e l m o m e n t o civilizado d e l ho m br e , n o e l m o

m e n t o natural.

1 4. P e r o

ya

lo h e m o s

insinuado

Polibio

h a b l a

t a m b i n

de

otra constitucin,

de

la lla m a d a constitucin mixta, c o m p u e s t a de

la s

e x c e l e n c i a s virtuales de lo s

r e g m e n e s

de r e a l e z a , a r i s t o c r a c i a y

d e m o c r a c i a ,

referida e n particular a

R o m a a

partir d e l s ig lo II

a .

C .

Se

trata

de

u n a constitucin e n la q u e se b u sca e l equilibrio d e la s

distintas

f u e r z a s

qu e la

i n t e g r a n :

lo s c n su le s e r a n i m p o t e n t e s s in

e l

c o n s e n t i m i e n t o d e l

pu e blo y

la c ola b o ra c in

d e l

S e n a d o ;

ste,

e l

S e n a d o , d e b a

consultar

a l p u e b l o

y

o b e de ce r e l

v e t o de

lo s tribu

n o s y

e l

p u e b l o d epe n da d el S e n a d o p a r a

t o d o

tipo de a d j u d i c a c i n

p b l i c a . U n a constitucin a s v e n a

a

s e r

u n a

b a l a n z a e n equili

brio pa ra e m ple a r

la

i m a g e n

p o l i b i a n a .

1 3.

P o l .

VI 5 ,

7 :

xailnsp

n l .

: G v

k k w v

qimv

vxn

:v

:ii

a w p a v n x

p o 1 1

xal

r

zlmx

1 6 7 q . | . n tacppovra, 1 : o \ r r o v frfacrar. ml

x pa r e v .

1 4. P o l . VI 9 , 9 .

1 5. P o l . VI 4, 7 .

2 9


8/12

15

16

y

6

7

y 9 12.

8

g

0

19

30

A . DIAZ TEJERA

1 5 . P e r o

q u s i g n i f i c a d o

o f r e c e esta constitucin

mixta re s

pec t o

a l p r o c e s o cclico

e s t u d i a d o ?

P o r q u e cierto es q u e Polibio

n o

la i n t r o d u c e e n su movimiento rotativo

de

la s c o n s t i t u c i o n e s s i m

ple s. M as

t a m p o c o

p u e d e

afirmarse

q u e se a

t o t a l m e n t e

a j e n a a l

p r o c e s o

cclico.

P ue s, de

un

la do , n o es c a s u a l i d a d q u e e n la

p a r t e

t e r i c a de su libro VI,

e l historiador

h a b l e de ella slo

desp us de

h a b e r tratado

de la vaxx two 1.g1 y, d e

otro,

la constitucin

mixta

p r e s u p o n e , por n e c e s i d a d , la e l a b o r a c i n

de lo s

s i s t e m a s , r e a l e z a ,

a r i s t o c r a c i a y

d e m o c r a c i a , p o r q u e

de

lo mejor

de

e l l o s

e st co m

p uesta . U n texto d e l

m i s m o

historiador m e p a r e c e oportuno r es

pe c to a l

interrogante

p r o p u e s t o .

El

p a s a j e

se

e n c u e n t r a a l

tratar

de

la constitucin mixta

d e L i c u r g o . A s d i c e : la

r e a l e z a

se torna

tirana; la

a r i s t o c r a c i a ,

oligarqua y la d e m o c r a c i a ,

p o d e r

d e s e n

f r e n a d o y s a l v a j e , de s u e r t e q u e

n o

e s po sib le p o ne r fin a est as

t r a n s f o r m a c i o n e s .

Licurgo

a q u v i e n e

lo

importante

1 8 , a t e n

to

a

estos c a m b i o s ,

n o e s t a b l e c i u n a

constitucin s i m p l e

y

unifor

m e s ino q ue

reuni

la s virtudes y pe c ulia r id a de s

de

lo s s iste m as

m e j o r e s .

1 6 .

El

p a s a j e

r e s u l t a

c l a r o :

la

funcin

de

la

constitucin

mixta

consiste

e n evitar

lo s

c a m b i o s q u e se p r o d u c e n , s e g n


d e n t r o

de la v a x x k w o t g y, e n c o n s e c u e n c i a , proporcionar u n a e s

tabilidad

q u e

all n o s e verifica. R e a l m e n t e se trata de u n a susp en

sin,

de

u n

e va dir s e d e l pr o c e so cclico p e r o e so

s ,

a partir

de l

y

e n u n

m o m e n t o

d e t e r m i n a d o

d e l

m i s m o :

n o

e n

e l

m o m e n t o na

tural

y

s a l v a j e d o n d e e l o r d e n es producto de la

fu e r z a y n o

d e la

r a z n

s ino e n

e l

m o m e n t o

h u m a n o

y

cultural

y c u a n d o se h a y a

l le

g a d o

a l e s t a d i o

d e m o c r t i c o ,

p u e s

ste

q u e d a

incluido. Polibio

n o s

p r e s e n t a

la

r e a liz a c i n c re a d o ra

de u n

p u e b l o . De

a q u lo s

v e r b o s

e m p l e a d o s : e n e l

c as o

de Licurgo se

dice

q u e ste

o uv po tls re

uni la s

virtudes

de

la s

f o r m a s

originarias y e n e l

caso de

lo s ro

m a n o s

n e n o n w a t

t i e n e n

l o g r a d o

e l m s b e l l o s i s t e m a poltico.

ol. VI 9 , 9 .

P o l . VI 3, 9

y

9 , 1 2.

1 8 .

P o l .

VI 1 0,

6 :

8 .

npo psvo Auxopyo

o x nlv o

uovost

a u v w r 1 o a c o 1 : h v 1 : o ) u . t z a v ,

X M L m i d w ;

uo

d uv po t e : ap::ag

x m l .

t | . I .6 1 r | 1 a . 1 v p l c r r w v 1 : o l \ . |. 1 : s u p . t w v .

1 9 . P o l .

VI

1 0, 1 2.

u s u n

. `

3 0


9/12

17

18

19

20

31

ANALISIS DEL LIBRO

IV D E L A S HISTORIAS D E POLIBIO

1 7 . Se dira

q u e la constitucin mixta

se

p r e s e n t a c o m o un

e sco rz o q u e se sale d e l

c u a d r o a l

q u e , s in

e m b a r g o ,

p r e s u p o n e y

q u e

d e p e n d e e n

g r a n

m e d i d a

de la

c a p a c i d a d

c r e a d o r a

de

un pue

b l o .

Y R o m a

t u v o e n su m o m e n t o d e t e r m i n a d o e sa

c a p a c i d a d .

Esta

e s mi interpretacin de la vaxxltwcrtg y su r e l a c i n c o n la

c o n s t i

tucin mixta: de la s o c ho c o n s t i t u c i o n e s

m e n c i o n a d a s

por Polibio,

seis

son

la s

q u e

co n

d e r e c h o

propio y natural g i r a n e n e l torbellino

cclico; la

m o n a r q u a o

g o b i e r n o

de

u n o

solo, e n principio e n z o n a

n e u t r a l ,

se

ve arrastrado dentro de u n a de la s

rbitas

d e l torbellino

a l

p o ne r o rd e n s o b r e

u n e s t a d i o s a l v a j e y catico.

C o n ello

a d e m s

salva

e l

p r o c e s o

c c lic o. L a

constitucin

mixta,

de

otra

p a r t e ,

se

escap a

d e l

torbellino

g r a c i a s

a

u n e s f u e r z o

h u m a n o y racional y a s

s e salva a s m i s m a .

1 8 . M a s

Polibio n o

se conform

c o n la p r o b l e m t i c a h a s t a

aho

r a e s t u d i a d a .

A ella

a a d i u n a n u e v a

d i m e n s i n : la

teoria biol

gica.

De ella

se h a b l a e n

d i v e r s a s

o c a s i o n e s pe ro q u iz

la

formu

lacin

m s

explcita y c o m p l e t a la r e pr e se n ta e l t e x t o

s i g u i e n t e

2 :

e s c l a r o

se dice q u e ,

por


es propio

de

t o d o

c u e r

po ,

de

t o d o r g i m e n

poltico

y

de

t o d a

ac c i n,

e n

primer

l u g a r ,

e l

c r e c i m i e n t o

anctg,

e n

s e g u n d o , el florecimiento

.xp.1

y,

f i n a l m e n t e ,

la d e c a d e n c i a

cpzot.

S in d u d a , n o s

e n c o n t r a m o s

a n t e u n a c o n c e p c i n

b i o l g i c a : su c a r c t e r o r g n i c o est g a r a n

t i z a d o por

este trmino a c b p . a : o c , , c u e r p o ; su

c a r c t e r

g e n e r a l

lo ra

tifica ese rcavt, t o d o , q u e e n c a b e z a

e l pa sa je

y su e v i d e n c i a la e x

p r e s a a si

Polibio:

b a s t a n t e

p r u e b a

de ello

es

la

m i s m a n e c e s i d a d

de

la n a tu ra le z a .

1 9 . P e r o lo importante a q u n o es la te o r a b io l g ic a e n s sino

su c o n e x i n

co n e l

p r o c e s o circular o tva xx tw o tg , de un

l a d o ,

y

c o n

la constitucin mixta, de otro. Y la v e r d a d

es

q u e esta c o n e x i n

ha

p a r e c i d o problemtica

e

i n c l u s o paradjica a

m u c h o s

e s t u d i o

sos. S in e m ba rg o su c o n e x i n

es i n c u e s t i o n a b l e :

P o l i b i o a l u d e a esta

te o r a b io l g ic a

a l

final de

la

primera v e r s i n de

la

vax x l waot

y

a s i m i s m o

a l

final de

la s e g u n d a .

M a s e n

u n a

y otra o c a s i n , de la

2 0 .

Pol.

V I 9 , 1 2 1 4 pero sobre todo V I 5 1 ,

4

que re sponde a l texto

trad uci d o

y cuyo ori

ginal

d a m o s : nzi

p

n a w

x a l . _ cuawoc,

mi 1 : o 7 u . 1 a a . :cal

1 t p . P , t o tori

:tg

anam

xar qicnv,

p . e 1 . S tamv

. x p . 1 | ,

x s n e r . r a .

qaiat,

x p . 1 L c r 1 : a . 6 w rtGv 0 1 L

wa

r xat 1 1 v xu f lv , n a p

* r o e o B u q a a p s v tlkwv

r .

i c o a . : e p . a . 1 a .

31


10/12

22

21

22

32

A . DIAZ TEJERA

m i s m a forma e i d n t i c a d i s p o s i c i n . P r i m e r o ,

e n

u n

p l a n o

g e n e

ral

2 1 ,

se

dic e

q u e

e l

qu e

se

p e r c a t e

d e

c m o

se

origina

c a d a

u n a

de estas fo rm a s p oltic a s

s i m p l e s ,

x o r w v afrrv,

slo

ese p o d r a

c o n o c e r

e l

c r e c i m i e n t o ,

e l

florecimiento,

e l c a m b i o

y

e l fin

de

c a d a

u n a .

L u e g o ,

ya e n u n pla no c o n c r e to , Polibio pasa

a

aplicar la s

m i s m a s t r a n s f o r m a c i o n e s y p o s i b i l i d a d e s

de

previsin a la c o n sti

tucin poltica r o m a n a . A s i m i s m o , Polibio registra

o t r a s

dos r e f e

r e n c i a s

a la te or a

b i o l g i c a ,

st as,

a p l i c a d a s , p r e c i s a m e n t e , a

la

constitucin mixta,

de C a r t a g o y

de

R o m a

2 2 . D e b e admitirse,

e n

c o n s e c u e n c i a ,

q u e

esta repeticin

y estructura

p a ra le la , le j os

de

se r

c a s u a l ,

c o n s t a t a ,

por

e l

contrario,

u n

propsito

c o n s c i e n t e

de

a r m o

nizar vax xltwot y

constitucin mixta

co n

la d im e n s in b io lg ic a .

20 . P e r o solo a r m o n i z a r . P u e s f u e n t e

de

i n t e r p r e t a c i o n e s n o

c o r r e c t a s ha sido e l

identificar

t e o r a biolgica c o n

t e o r a

poltica,

particularmente e n su m o m e n to c c lic o . E n r e a l i d a d la te or a

bio

lgica d e b e s e r

c o n s i d e r a d a

c o m o

u n a

d i m e n s i n

qu e

t r a s c i e n d e

a

la constitucin poltica p e r o

q u e ,

s in e m b a r g o ,

i n c i d e

tanto e n su s

f o r m a s

s i m p l e s

c o m o e n su

forma c o m p u e s t a :

e n

a q u l l a s e s

c l a r o

por e l texto

c i t a d o

a n t e r i o r m e n t e p u e s

e l c r e c i m e i n t o , florecimien

to y d ec ad en cia se r e g i s t r a n e n c a d a u n a de e l l a s

z t o n r w v o u . rc 6 5 v .

E n sta , e n la constitucin mixta, la p r u e b a

e s histrica:

la legis

l a c i n

de

Licurgo

d e c l i n ,

la

de C a r t a g o

d e c l i n a b a y, c on se cu e nte

m e n t e , la de R o m a d e c lin a r , c o m o pronostica P o l i b i o . P e r o

esto es lo

importante se

m u e v e n

e n distinto

p l a n o e l p r o c e s o

circular

de

la s c o n s t i t u c i o n e s q u e e l p r o c e s o b i o l g i c o : e l c r e c i m i e n

to , a n c t g ,

de

la constitucin r o m a n a , primera f as e

d e l pr o c e so

b i o l g i c o ,

c o m p r e n d e

lo s

c a m b i o s cclicos

de

r e a l e z a /

tirana,

a r i s t o

cracia/oligarqua, d e m ocr a cia , d on de se

p r o d u c e co n la c o m p o s i

cin

de

r e a l e z a , a r i s t o c r a c i a

y d e m o cr a cia , e l florecimiento, x u ,

s e g u n d a

f as e

d el pro ce so b i o l g i c o . M a s

ese

florecimiento l l e v a

im

plcito, por

imperativo o r g n i c o ,

la

d e c a d e n c i a de

la

q u e

h a b l a

Polibio

a l

final

d e l

libro

VI q u e

se

c o r r e s p o n d e r ,

e n e l p l a n o

poltico, c o n u n a d e s a r t i c u l a c i n

de la

a r m o n a

e s t a b l e c i d a

y,

c o n

s ec ue n te m e n te , e l c o m i e n z o

de

u n

e s t a d i o

c a tic o y

s a lv a je : a q u

de

n u e v o surgir e l m o n a r c a , e l

jefe

fuerte y v a l e r o s o . P r e l u d i a

21 .

P o l .

VI

4 , 1 1 ; VI 9 ,

1 1 1 3 .

22 .

P o l .

VI

5 1 ,

4 ; 57 ,

1 7 .

32


11/12

21

22

23

33

3

ANALISIS DEL

LIBRO

IV D E

L A S

HISTORIAS D E POLIBIO

P o l i b i o , de m a n e r a

i n c o n s c i e n t e ,

por s u pu e s to , y a

ttulo

de c u r i o

s i d a d

histrica,

por

n u e s t r a p a r t e ,

a

S ila y

C s a r . . . ?

21 .

Se m e dir

co n razn

q u e Polibio

p o l a r i z a e l

p r o c e s o

biolgico

e n

torno

a la

constitucin mixta y particularmente

de

la

de lo s

r o m a n o s .

N a d a m s natural, s in

e m b a r g o .

N o d e b e olvidar

se

q u e

e l

libro

VI,

e n su

p r o p s i t o , tiene

u n a funcin

c o n c r e t a

e n

e l conjunto de

L a s

Historias: la de a n a l i z a r

la constitucin

poltica

r o m a n a

e n su florecimiento, e n c u a n t o c a u s a radical de lo s ac o n

t e c i m i e n t o s histricos d e l m o m e n t o . M a s ese

a n l i s i s , c uya

i n t e n c i o

n a l i d a d

es

histrica,

exig e

u n e s t u d i o

previo

de

e x p l i c a c i n lgica

y t e r i c a ,

s u b o r d i n a d o , n o

o b s t a n t e , a

a q u e l l a

intencionalidad. De

a q u

q u e la te o r a b io l g ic a ,

e n

c u a n t o

tal,

i n c i d e

e n

t o d a

r e a l i d a d

y tanto e n la s

formas

simples como compuestas, exigencia

del

pla

n o

lgico

de lo s principios, p e r o

desde e l

punto de vista de

la

in

t e n c i o n a l i d a d histrica d e l

libro

VI, es

s o b r e

t o d o r e l e v a n t e su in

c i d e n c i a e n

la

constitucin mixta

de R o m a ,

f o c o q u e ilumina la

p ers

p e c t i v a

m e t o d o l g i c a .

22.

A s

c r e e m o s

q u e

d e b e

e n t e n d e r s e

la r e l a c i n

de la

t e o r a

b i o l g i c a

c o n

la

vaxxltwcrt

y

la constitucin mixta. S u anlisis

e n

d e t a l l e n o s permite

sintetizar

e sa i n t e r a c c i n ,

a

m o d o

de

con

c l u s i n ,

e n

lo s s ig u ie n te s

t r m i n o s .

S u s

distintas

fases, vaxxlxw

c r n , constitucin mixta y

p r o c e s o

biolgico

r e p r e s e n t a n

distintos

m o m e n t o s

y pe r spe c tiv a s

de

u n a

m i s m a

t e o r a , c o n e l

propsito

originario

e histrico de

explicar

la

realidad n a r r a d a por

P o l i b i o .

U n primer m o m e n t o

de

f o r m a c i n ,

d o n d e

se pr o d uc e u n

m o v i m i e n

to

d e

e le m e n to s s im p le s ,

m o m e n t o

q u e

p u e d e

c e r r a r s e

s o b r e

si m is

m o

m e dia nte u n

e s la b n , e s to

es, la m o n a r q u a o g o b i e r n o

de

u n o

s o lo , o

q u e pu e de

s u s p e n d e r s e por u n

tiempo m s o m e n o s

g r a n d e ,

s i e m p r e q u e

e l

e s f u e r z o de la r a z n y la

p r u d e n c i a l o g r a implantar

la

constitucin

m i x t a . Esta s u p o n e

u n

xito l o a b l e ,

p e r o

n o e s p e r

d u r a b l e :

e n

su interior

l l e v a

la s e m i l l a

de

la d e ca d e n c ia q u e s e

cumplir

c o m o

imperativo de u n p r o c e s o

b i o l g i c o .

23 .

E n

r e a l i d a d , e l p a n o r a m a e n su

conjunto

p o d r a m o s re

p r e s e n t a r l o

c o m o

dos

c r c u l o s c o n c n t r i c o s :

e l

interior

se ra e l

p r o

ceso cclico

de la s c o n s t i t u c i o n e s o

v a x x l t w o t ;

e l

esp acio inter

m e d i o a

a m b o s

c r c u l o s ,

la

z o n a a d o n d e p u e d e e s c a p a r y r e f u

3 3

3


12/12

23

24

23

44

24

y

34

A. DIAZ

T E J E R A

g i a r s e por

cierto

t i e m p o la constitucin mixta

y

e l

crculo exterior,

e l

p r o c e s o

biolgico

y

c s m ic o d e l

q u e

n o

p a r e c e

p o s i b l e

e v a d i r s e :

su

f u e r z a

es

c e n t r p e t a

c o n

i n c i d e n c i a

e n

su interior.

E n R o m a e sa

i n c i d e n c i a la

vislumbr c o n

claridad P o l i b i o .

P o r q u e esta posibili

da d

de

p r e v i s i n

refleja

e l e p l o g o

de

este

g r a n p r o c e s o

d e n t r o ,

n o o b s t a n t e , de c i e r t o s limites: c u a n d o s e r e a l i z a s e g n

la n a t u r a

leza 2 3 y n o i n t e r v i e n e n fa c to r e s e x te r io r e s

2 *

q u e t r a s t o q u e n e l o r d e n

de

s uc es i n.

23.

L o contrario

s u c e d e ,

por ejemplo, r e s p e c t o a la constitucin

a t e n i e n s e . Polibio es

expl

cito

e n

e s t e sentido

e n

VI 44

y

ss . C o n s i d e r o interesante trascribir el pasaje:

p u e s

e s t a consti

tucin

de

A t e n a s ,

floreciente

la s m s d e la s ve c e s ,

pero

brillante c o n la vrtualidad de T e m s

t o cl e s,

de pronto

a lc an z e l fin de su grado

de

poder

d e b i d o

a

la

anomala

de

su naturaleza.

A c o n t e c e , e n e f e c t o , q u e e l pueblo a t e n i e n s e

es

de

continuo

s e m e j a n t e a

n a v e s

sin piloto... A s

se

ve q u e d e s p u s

de

haber

recorrido

m a r e s e s p a c i os os y haber sufrido

s o b e r b i a s

borrascas,

naufraga e n puerto y

junto

a

tierra.

2 4 .

P o l .

VI

57 ,

1 2 :

firme

prueba

de

e s t a

c r e e n c i a

es

la

le y

de

la

naturaleza.

Y d a d o q u e

e x i s t e n do s m a n e r a s por la s q u e s u c e de q ue

p e r e c e

todo

g n e r o

de

constitucin, una

q u e se

e n

g en dr a

desde

fu e ra y la o tra desde

si

m i s m a , r o

p t v

E w s v : o 8 tv atot; q i o u p v o u , e s

c laro

q u e

la

exterior a l b e r g a un

conocimiento inseguro,

6.0rarrov, pero la interior,

determinado,

r a

1 o . 1 1 , 1 . v m

.

3 4

Alberto Díaz Tejera - Analisis del Libro VI de las Historias de Polibio.pdf

Documents

Transcript of Alberto Díaz Tejera - Analisis del Libro VI de las Historias de Polibio.pdf