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I sai!'! seus vales do-voi quo ao recordeis i|ue T SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAIZ iVnGENTINA-BMZIL JSiiono* AU»o. , 4, gls o discurso quo cm 1'ergnmino pro- nuiiCiou o inlcndonlò rimo, saudando os jorualislas brazileiros: , fijclarccidos representantes da culta imprensa brazileira- 0 povo de 1'crga- mino "lisa interromper a vossa marcha (riunfal pela Ilopubliea Argentina para iar.v-03 jiibllosamciitó c vos aprnscnla sinceros de amisade, podin- chegar cm vossa Cairia' neste pedaço do lerra ,,uiniia deixais recordações perdura- ,Cis dc carinho. Sciiliores, pola gran- uo/.» da Palria Urazileira ! pelo illuslre prcsliletilo tlmuiies Salles. Viva o grande jopniiliMiin Quintino liocaytiva I » Responderam om lermos altamente cia- .jqsos para a llcpublicn Argcnlina 1'elix Bocayuva c oulros cavalheiros da comi- tiva. Buenos Airora, 4. fitliti l ara ba Plata um grupo do jor- .jllslas brasileiros, acompanhados do (ouimissfio do collegas daquella cidade e membros do Circulo da Imprensa. Mns lelcgratnnias chegados sabe-se nuc a estação O ruas adjacentes, cm La flaia eslão adornadas cora bandeiras, tscuúo3, galhardcles c grandes arcos eon inscripções alusivas. Os visitantes foram recebidos por MOTIM! muHidão o aclamados. foram pronunciados discursos enlhu- liaslas c erguidus vivas ao Dr. Campos Salles, senador Quinlino bocayuva oi im- prensa ilas duas nações. Seguiu-se depois, com pequena demora, o almoço oirerccidn pola roda'ci;üo de íl Dia, assistindo os ministros provin- cises ila fazenda c obras c o intendente. A' larde o jornalista Manuel Segovia offerece banquete aos seus collegas lira- liltiros. Ilcina grande cnlliusiasmo. Neste grupo dc excursionistas acham-se Olavo Uilac, Fillnlo ilo Almeida, hins de Almeida, Ilom riipic Hollanda, 1-'. Guimarães, Moura remia, Carlos Seidl, Van lirven, Vicente Sobrinho, Aurélio Figueiredo, J. Mos- qui* c Mendes Filho. j primeira visila quo llzcram em I.a Unia foi ao formoso porlo, que muilo admiraram. lluenos Aires, 4. Os jornalistas brazileiros visitam ama- nliã a fabrica de fumos c cigarros <d,a ropular» o a tarde a llolsn do Comniercio, Terça-feira visitarão o moinho «La llelailora», em 1'dlermo; onde serão rece- liiúos com grandes feslas. Buenos .'VireSj 4. A viagem dos jorualislas que foram a Corilolia, Sanla e Enlre Hios conlinúa triunfal. AiIiii/imikIo as lindas paizagens que descortinam de um lado o oulro da cs- Iraüa, üe.Iai-am os collegas que Ifcttt a illusão de eslar na própria Pátria. ror oceasião do banquete quo lhes foi fervido 110 dique San Itoqno, em Cordub.i, oriram Arlliur Dias, felix Bocayuva c Simões da silva. Dc regresso d'cssa visita, a comitiva ielcvc-se na casa da bomba c examinou is usinas de Im c força. Do volla a Cordoba o depois das feslas q-ic liontem lelegraliiuios, os Jornalistas liieriin um passeio pela- cidade, sendo itiiiptc aclamados pelo povo. A'noite houve banquèto 110 liolcl San Hiilin c ahi receberam os collegas sau- (Mos das autoridades C do povo, qno mina cohtiiina de C.üüJ pessoas fez-lhes manifestarão de honra, froimiiciaram-so discursos onlliúsias- lieos a que rcspondoraiu Felix llocayuva, Simões ila Silva c Cassio farinha, feilas as despedidas dos collegas ImtóSjOS jorualislas brazileiros seguiram le. para Santa Fé. Buenos Aires, 4P. Ds jorualislas brazileiros que foram a li Plata visitaram os edillcios públicos o, 'l-in Jas feslas que mencionámos, llveram as honras dc recepção solemne, onde íoi servido lauto luncli, »' noite regressaram a esla cidade, •nltailasiiiados pela belleza da nova «pilai da provincia c gralos por todas as fcotilezas dc qno foram alvo. Acom- IMlwu-os o minislro das obras publicas. Bnouos Aires, 4. ftiis Bocayuva c seus companheiros •eexcursão, saindo de Cordoba, partiram Mia a cidade dc Paraná, onde foram recebidos com a maior distineção pelo Wveins dj província, ministros c outras iiiloriiladcs. povo associou-se .is deniouslraçõcs Hetulo.se representar ii chegada' poi cnorniõ multidão, cm que se viam todas U Classes sociaes. •oi cgualineiito muilo notado c com 1'iniio satisfação a presença dos mais taporlantcs sociedades, qne comparece- "luroin bandeiras c bandas de musica. UOm dVssa primeira manifestação, em Va» quo foram prodigalizados vivas o dis- cursos fratcriiacs, houve oulra solemnis- alma no palácio do governo, onde os iórholistos brazileiros foram apresenta- dos a todas as notabilidadcs locaes. Os excursionistas visitaram a cidade c, depois du aceitarem o banquete com que os obsequiou a Municipalidade c no qual houve eiilíiiislaslicos o muitos brindes, seguiram para Sanla Fó. Buenos Aires, 4. Os jornalistas brazileiros foram rece- didos por mais de 10.000 pessoas cm Sanla Fó. A's manifestações das princi- paos autoridades da provincia associa- ram-se as familias da sociedado inais culta c grande parte do povo. A' chegada, foram miradas sobro os brazileiros muilas llores, c, da sacoda do llulel Cprnolij falaram Cassio Farinha c Noves Sobrinho. O jurnali-.ila coronel Loza foi incan- savcl cm obsequiar os excursionistas. Na colônia Esperança lambem as auto- ridados c familias da localidade llzcram frcneiicn c cnihiisiastica manifestação aos uxcursiuiiislns, cobriudo-os do lioros. 0 presidente do Senado, l)r. 1'reiro, o o ministro gorai,Df;Oa'loano, representaram o governo em todas as [eslas feilas em hiinra aos jornalistas brazileiros. SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAU Moiiievitlúo, 4. El Slglo diz qun eslá terminado o inci denle diplomática entro o llrazil e o Orii- guny, motivado tielo Inlegramnia do ge- ncral Arlliur Oscar ao marechal Cantunriii, chefe do cslado-inaior do exercilo bra- zileiro. Diz o collega que nào houve troca dc notas diplomalioas O quo, entretanto, o governo do Sr. Juan Cuostas publicará todo o histórico do Incidente. Consta qne á exigência do ministro Al- berto Fialho, de que fossem doinittldus todos os fülicclouarios do lazarelo, res- pondeu n Sr. Herrera Espinosa, ministro das relações exteriores, quo não aceitava lal oxiítoncia, pois o governo tinha re- preendido o empregado snballorno que intorpreiara mal unia ordem, ua ausência do chefo militar da Ilha das Flores. Na sua resppfeta iicrespenlou mais o Sr. Hípiliosa que lião podia haver exigen- cia de taes demissões; porque os soldados que acompanhavam o general Arlliur üs- Car e que deram causa ao incidente (les- emborcaram fardados ua ilha, segundo as ordens do governo. A nolicin de haver terminado o inci- dente diplomático fez 'desaparecer o desgosto por não ler ronobldo esla cidade a visita do Dr. Campos Saltes. Buenos Aires, 4. A colônia parafinava olforeceu hoje banqueta ao general Egusquizo. For oceasião dos blindes ns oradores tivo- ram palavras de gratidão o especial es- lima á Republica Argentina e ao llrazil, referiu,lu-sc á opinião dos seus notáveis estadistas o parlamentares favoráveis ao perdão das dividas do guerra. Os convi- vas, aplaudindo os oradores, aclama- ram ciiiliiisiiislieameulc as duas nações. Buosios Aires, 4. 0 general Dionysio Cerqueira conibi- nou com o senador Virasoro 11 plano da (ldmaroação dos limites do Missões. 0 coiniiiissailo brazileiro disse-nos que tonos os seus auxiliares, cnmo a com- missão argcnlina, ncham-so animados ilo boa vontade, acreditando que ucu- liiiina dífllcnldailo surgirá. No dia espera que estejam as duas bonitnissOils na barra do Quai-aliiiia, onde será collocado O primeiro marco, lendo assim percorrido 1.200 líilo|netros, Míiili-i»l, -*t. Faleceu o coiilra-almirantn luvas, 11111 dos ollioines mais estimados da esquadra liospaiihulai Matli-itl, -í. As caniioneiras que vigiam a.s costas do g-oIjiho (io Oiisconlia apreenderam anna- mentos do guerra iiuens carlislas tire- tendiaiii desembarcar na cosia lioiqia- nhola, foz do Ans.a, 8 kilometros distante de. ililbuo. "Valeuclaj 4. O general cnrlisto ll-yi-ro, á frento dc nomerosn força liem urinada c unlfornii- znla, ameaça esta praça, cujo comriian- danle aliás"u3ln lraii(|uilo, cerlo de pos- suir elcuicntos para bater o caudilho. LK/oiua, 4. Animados pelo bom resullado da pri- meira lonl-aliva, os ladrões voUãram do novo ao Vaticaiui o procuraram arrombar o eufro onde se guariiain iniportanüs- siinos* valores das .sagradas cougre- gacões. Nada, cnlrclaiili). consogulronij devido á resistência do cofre, mas rctirjraui-sc somscr presenti-ios. Staiitin^o, 4. Consta que o governo brazileiro. ilesa- jaudii comprar os torpedeiros /l/mfranlij Cornclt o Almirante. Lynch, apresentou nesse sentido proposta ao governo do Chile. SaJitlaíjOj 4. Acaba do sir do prelo 11111 livro de Jávier Solar, fazendo o histórico das rc- la.;õcs do Chile com as potências do Pacifico. 1'aliia, 4. As eleições eslado.ie.s foram muilo con- corridas,'havendo complcla calma e in- loira liberdade do volo. Iiis o resultado dos collegios da capilal; faltando os subúrbios, que podem alterar a coliocaçnó, sem alterar o resultado: Dr.AIfrcdo Campos França3.331; capitão Arlliur Odniesdo Gtírvalhó 3.007; Dr. Jdsó iliin-alv-s de Caslro Sinetica 2.S28; Ur. 1'edro Vicõnte Vianna 1.70.0; professor An- Idnio Diiliia dn Silva Araujo 2.423; mouse- nhor Manoel Josó de Novaes 2.197. Os quatro primei:os são govoíiiistas e es dois ullimos npposicioiiistns. Os candidatos vianiilslaa uão consegui- raro votarão apreciável. A chapa govorliistn pnrn senadores tri- iiníoi, deixando candidatos viánnistãs derrotados. Cliogarnih noticias de que na vizinha cidade de Nazarelh ar mesas coui|iostas de amigos do Dr. Luiz Vianna não so or- gaiiizaram, liav-ndo protestos o votando os eleitores etn cartório, depois de tos- leniuiiliado o faclo. S. Paulo, 4. Hoje, ás G horas da tarde, na rua Mon- senhor Andrade 11. l.o Sr. IScnjiiiniii Reis, Ilibo do Dr. Carlns lieis, oflicial de gabi- nele do presidente do listado, conversava á janela com sua noivo, quando um in- dlvliliio desconhecido, que depois se ve- rillcou ser dc nacionalidade portugueza, desfechou sem motivo algum sobro elle dois tiros de revolver, interessando os priijeclls, um a orelha e outro a caixa Ihoi-axica. ü porluguez, depois d'esscs liros, fuçiu, continuando, entretanto; a desfechar o revólver. A policia c populares, porém, pcrsegiiii-i-ini-no, alirandu lambem conlra n fugitivo, que, alcançado por uma das balas, morreu instantaneamente. Fez us primeiros curativos 110 Sr. Bcn- jainin lieis o Ur. Mello Dárroió e declarou (IUO, npezarda gravidade do ferimento do Ili iráx, acha-se o ferido em condições lisonjeiras. S. J?aulo, 4. Chama so Anastácio liamos do Amaral, (1 conitnaroianto o proprietário o indi- vidun que atirou contra o Sr. Denlamin lieis, lira casado c linha a familia em viagem vinda dn Furopn. —A policia deu cerco hoje no Eldorado Paulista, onde funcciona uma kermesse, prendendo iodes os Indivíduos que ali so achavam jogando publicamente. Sairam os indivíduos dentro dc qua- drado do cavallaria para n policia central, ondo foi lavrado lligranle contra os mesmos, Os populares deram assimila na policia. A' hora em que telégrafo, 11 da noile, passaram em disparada pela rua Quinze dc Novembro soldados do cavai- liiria para 11 policia central. O povo na rua vaiou-os. liojo os commercianlea do mercado grando llzcram manifestação do apreço no Ur. Joãi liiie.no, vereador municipal, (iuo regressou do sua viagem á Iiuropa. balou em nomo dos commcrcianlos o Ur. Leopoldo de freilas. Juiia ilo TTóva, 4. Hiiiive. grandes manifestações .de rego- sijo, honlcm o hoje, nesta* cidade, aos candidatos do partido republicano. Uanda.; do musica percorrem ns ruas acompanhadas do grande massa popular que saúda os eleitos, n directorio do par- lido que apoia o governo, os presidentes (io li-t.ulo o dn Republica, Pronuiloiaram-so diseursos çntliüsias» lieos. Outras manifestações foram feitas nas residências dos chefes c membros do municipalidade. O regosijo ó geral. SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS Maclr,icl]4. Os bispos de, Barcelona o do Vieli, nNiiiia pasloral que foi lida liojo em Iodas as ogrejas das respeclivas dioceses, coiidoninaiii us eclesiásticos que fomeii- tam a rebelião carlista. Madritl, 4. São de origem oriiüial as seguintes iu- fornioçflas: O bando carlista quo appareceu 0111 Bergii dispersou-se iininedialaineiito o íusiniin os quo o compunham. O (iutro bando assignalailo cm Jaen foi feito prisioneiro pelas tropas. Madrid, 4. 0 chefo do bando arlisla quo appa- receu cm 1'erga, perseguido pelas tro- pas, l'cfUgioil-SO nn lerritoiio frani-ez. As estrales de ferro e os Iclografos eslão funecionando regularmente cm Ioda 11 llospanha. Considerado abortada a rebelião car- lisla. Madrid, 4. 0 congresso ibero-americano abrirá a 10 do corrente o não 110 ilia ti, como 11 princinio.loi aniuinciado. O referido congicssii deverá ser encer- rado antes da abertura das Coitos, que conti;.úa lixada para 20 de novembro. Madrid', -JL. Ágio do ouro no dia 3, 32,05 °/0, l?MÍ»ÍÍBj -1. Tólegrafam dc Pckin que as tropas aüa-las aprclionderciii as urinas, muni- ções e os ninares dos boxers c destrui- ram todas as trincheiras nuc esles haviam Construido na região dti I'ao-ling-roti. I.yoiij 4. Chegou bojo pela manhã a esla cidade n presidenlo Uépublicn, Sr, limilio l.oubct, que veiu presidir a cerimonia inauguração do monumento do pran- lendo presidenlo Sadi-Cai-nol; O cortejo offlcial da estação 'Ia estrada do ferro encaitiiiiliou-so ¦*" dircclamcnto pam a praça da Ilopubliea, onde eslá si- tindo o monumento. Eni lodo o percurso multidão enorme aociaiiiou calorosamente o Sr. limilio Lwiibel, o presidente do conselho fi o mi- nistro do comniercio, que o acompa- hliam. No aclo da inauguração do monumento falou primeiro o muire de I.yoii o em BOguidil tom ni o palavra o SriWlildeck- llousseau, que pronunciou uni discurso muito applaudido, lembrando a vida do Sr. Sadl-Carnot, cuja presidência deixou uma bella pagina nn hisloria republi- cana. LL.yon, 4. Uepois das recepções no edilicio da prefeitura, o Sr. Iimilid Lòubct almoçou ua calhara de eom nercio, onde promin- ciou um discurso elogiando as suas obras. Tudo quanto tender o melhorar as condições ilos humildes, disse u orador, tom dircitoaos estlmulus o á solicitude do prosidento da Ilopubliea; li' essu o meu primeiro dever, vislo o 1110 as obras sociaes são objeclo da união o di con- Cordia entro os lilhos da mesma pátria: O discurso do chefe de listado foi muito aplaudido. Xj-yoú, 4. No sou discurso o niaire celebrou o republicanismo, dizendo que l.yon ú inimiga do cesarismo, do boulangisuio o e dn nacionalismo. O Sr. ILmilio l.oiibet fez o elogio do presiilerilo Sádi Carnot o recordou as tra- diç-ü.s republicanas d: Lyon o os seus esforços no qno concerne a obras de be- ncficciicia.leruiiiiandopor brindai- ácida- do do Lyon. Oraudès aplausos acolheram a leitura do telegramma do czar e o discurso do presidente da Republica. I.you, 4. Pouco depois do ser inaugurado o me- numento a Sadl Carnot, um indivíduo desconhecido trepou do mesmo monu- mento, arengou A multidão ali reunida e logo em seguida, sem que ninguém o pudesse esperar, lançou mão do um in- slrumcnto o corlou a garganta. Lyon, 4. K cidade eslá brilhantemente illumi- nada, l'nr oceasião do banquete realizado no edilicio dn municipalidade o Sr. Emilio li 'iibet leu o seguinte lelegramma, en- viado pelu czar Nicolao. «A inauguração do monumento do Sadi Carnot recorda-mo os serviços que ello prestou á França e a sua acliva coopo- ração ua aproximação íntima das duas nações amigas c alliadas. Xssocio-ine de todo coração a essa solemiiiilade.), O Sr. limilio Loubct dirigiu ao czar,em resposta, o seguinte lelcgraiiiiiia: «Sinto-me coiiiinovido com o generoso pensamento de vossa mngestndo do se associar á homenagem rendida a Sadi Carnot. A França aprccial-o-á altamente e recorda-se da'parto tomada por vosso illuslre pai na aproximação das duas nações amigas e aliadas, associando pio- (lusamente os nomes de Alexandre lll e Sadi Carnot; Agradeço a vossa magestade em nome da França.» Londres, 4. Um telegramma de Preloria diz que os bocrs aprisionaram uma companhia do voluntários inglezés entro Haudrlvcr e lCronstad, no Oi-angc. Londres, 4. üizom noticias telCgrãílcns da China quo o feld-marechal conde de Wdldéus.00 ciuillrmou as sentenças do tribunal mi- fitai* òândemnanilo a morto vários fun- cinnarios chinezes de 1'ao-ting-fou, ae- ousados de mandantes do morticínio dc estrangeiros e christàos. Londres, 4. •Anunciam, telegramnias da China que as tropas aliadas capturaram nove barcos chinezes armados no Ts.io-pei-kju. lío-iiia, 4. A Academia dos Lincei coinirieniorõti a morto do rei Humberto o nomeou o duque dos Abruzzos membro iiaciunal da mesma academia. Kosjiii. 4. O deputado Mazza oonimemorou em llciitr.no o anniversario da batalha entre os voluntários garibaldinos o ns Iropas pontifícios o írancozas, achando-se pre- sentes a coniiiieinoroção o general Mc- nolli Garibaldi c sociedades garibal- diuus. Veiiezn, 4. 0 pretendente co throno da Hespanha; principe I). Carlos de Boill-boil.lião autnri- zou a insurreição carlista que acaba dc rebentar no iiorte da Hespanha. insur- reição essa que, diz o pretendente, c contrária ns suas ordens o aos interesses geraes do partido. TeiKírifo, 4. O vapor inglez Madeira, que so diri- gia paru u sul da África, incendiou-se duranle a travessia c levo dc sei- aban- donado pela tripulação o pelas pessoas que se, achavam a bordo, as quaes se poderam salvar Iodas. Nov Yorlc, 4. Na explosão oocorridn nas minas lierry- burg, no West Virgínia, houve sómenle 10 mortos o não 32, comi lioiitmii annun- ciaram as primeiras noticias do desastre. NOTASJDO DIA HORII SOLEíilKE lim0111, ii hoje. Vai o Senado Federal declarar se, de acordo com a sua opinião dc julho d'esle aiinnj eslà ao lado do prefeilo cm benellcio do povo 011 se, do acordo com o parecer de outubro ultimo, prefere eslar no lado da Companliia São Christovão conlra os interesses dos con- triliuiiiles. Tem aquella alia corporação dc atender 110 seu volo 110 bom nome do Senado, que unia contradição brusca c inexplicável do doutrina naturalmente conipronietie, ao dircilo do publico de não ser ferido na sua bolsa em proveito de uma empreza comiuercial, ás conveniências da SfünicP palidade, que com a prorogação de mais 30 ¦iiinos do contrato por um largo periodo adiada a reversão ao seu dominio do material da poderosa companhia. A sua responsabilidade na volação do parecer õ, porlanlo, muito séria c avival-a ó um dever d'nquelles que, como nós, so preoccüpain com o prestigio dasiusli- luições c com o bem estar do povo. Medile o Senado na dolorosa impressão que lia de causar no espirilo do paiz o repudio formal da sua opinião com aplauso geral emillidaha Ires mezes uni- camente. 1'oiulerc que cs favores dados ti Si Clirislovio pelo projecto, isto é, a prorogação do prazo por mnis 30 annos, o que nddicionado ao da ullima ino- vaeão perfaz 53 annos, c o augnieiitó do preço das passagens.rcpresenlaiii o preço fabuloso da reducção do Iros annos no prazo para o eslabelcciiuciilo da tracção electrica. Veja que para se colionestar a manobra ospolialiva iiíventoii-so uma representação de dois mil moradores; pedindo a elevação das passagens, des- com.uiiinal facecia em que se baseou o Conselho para renovar o projeclo o cm que, por sua vez, se oslribou a com- missão d'aquella casa do Congresso para condeiiinar o reto do prefeito. llcpare ainda que os signatários d'esse documento; como era aliás de suppor, confessam hoje que foram ludibriados, lendo dado o seu nome sem D exame do cãbeçal.lio, na crença quei a represen- tação so limitasse a "pedir brevidade na mudança do systema de tracção. Compe- netro-sc de que as clau.su.ias do novo projeclo não diferem substancialmente das do quo foi rejeitado cm juilio, de que subsisto a preoecupação por elle criticada de impedir, por meio de fôrmas de re- presenlações taxativas, a interferência benéfica do poder executivo municipal. Nolcfpor ílm, quo o Conselho foi imper- lincnlo, sujeitando do novo á sua apre- ciação o que elle estranhara como ateu- tatorloda autoridade do profeilo.-c que o poder legislativo local duas vezes pre- tendeu escarnceol-o : quando fingiu tomar a-serio os laes dois mil nomes ar- rancs-los pela astucia mentirosa á ingo- uuidaio dos habitantes e quando reinei- diu na'pratica usurpadora de obstar á alta administração do Districto a defesa dos interesses da Municipalidade. Mas sobretudo tenhabem presente no seu espirito o Senado 0. parecer dc julbo de 1900,3 votação com que o approvou, ensi- nande-, cm nome das boas praxes legisla- tivas,1 cm- nomo da própria moralidade da administração, que o dever da compa- nliia era apresentar ao prefeito o pedido do inovação, embora esla se não podesse consunimar som ser ouvido o Conselho. A' siia voz não foi esculada; a sua lição foi acolhida com desdém ; o seu critério judiciário despertou comincntarios ga- Ihofoiros. 13 a prova ahi esla nessa se- gunda investida â sua tolerância c á tua bondade, nessa reedição inconsiderada do seu erro, nosso osteuloso uienoseabu da autoridade do poder executivo. Fúdo o Senado conforinar-so com esse derespoito á austeridade da sua opinião, o aânccíonár líõjo, passivamente, como deliberação judiciosa, o que lionleni re- pro. ou como aclo impensado o funesto? lispcramos que tal não aconteça, porque essa súbita negação de principies tio luiniiiosaineiilo afirmados seria para o povo, lão cnfiirado dos desacertos da nossa polilica, tuna causa de mais lodio; do mais desalento, dc mais soepticisuiu no poder regeucrador das aeluacs iusti- luições. ÜL-iii sabem Iodos qun eslo movimento em favor da companliia; esla insistência em llio proporcionar de um dia para oulro uma enorme foulc dc receita, obedece á vontade do pessoa altamente çulldòada na polilka do paiz c que para o caso antepõe es seus interesses par- licúlares de áccionista ao bem estar geruf da população. .Mas o que to.los estão na obrigação dc crer & que não pc- neira 110 recinto do Senado a influencia d'esse illuslre cidadão, mais preoecupado cm assegurar um faito dividendo aos seus lilulos do que em ver o direito do publico compretiendido e respeitado. llejeilaiido o iiiílò como propõe o pa- rocei' da comniissão dc constituição e podetes, o Senado uão allegará sequer, cm defesa do seu aclo, qne procurou ga- r.-mlir ti população do S. Christovão um 111 -llioramcntj do grande alcance. Ha dezoito mezes a companhia quebrou lanças para obler o contrato cm cujo gozo se acha, considerando sufllcionttís as aUornçõès estabelecidas nos preços p.ini instalai- lio prazo "dú dez annos a tracção el'Ctricá. Passado esto tempo.ella volta 1.0 Conselho a pedir mais annos de prozo, aiúni de 30 quo alcançara, c im.5iii-.nto dc 100'/o para uma secção, de 50 % para duas c de 33 »/, para tres—c q puder legislativo concede-lli'o açodada- mente, com o oinpcnlio do quem julga prestar um beneficio á Palria'; Nada justifica a prelenção. O melhoramento da Iracçãó electrica eslava garantido pelo contrato cm vigui-,111) prazo de oito annos, visto quo j;i decorreram quasi dois, avaliando a com- jiahltla em quanlia superior a dois mil eoiífoí, importância da multa no caso do não cumprimento (Fossa obrigação, a renda da nova tabela do preços. Qu.il a nova vánlageni quo ella oíToroco aos moradoresVlleduz tros annos uo prozo —:nas se ninguém lhe pede esso encurta- menlo, sc todos se resignam á demora, a quo titulo se vai exigir dos habitantes da zona essa intolerável contribuição? O faclo da Jardim Botânico gozar d'esse favor não justifica dc modo algum a concessão. O aiigmcnlo do passagens, liberalizado aquella, foi uma medida ab. surda, impopular, odlosissipio,diante dos relatórios quo gabavam as vantagens da tracção electrica, diaule de balanços que ostentavam a distribuição de dividen- dos regulares, numa época dc dcsvalori- zação geral (ios titulos e de improducli- yidado dos negócios. Um erro não legitima oulro. li se essa equiparação se impõe, como medida de jusliça, então não so restrinja á S. Chris- tovão o favor, ampliem-no á Companliia Carris Urbanos, que presta lão bons ser- viços como as outras. Mas nem esse argumento vale a pena comliátèr.desde que unia razão mais forle se levanta, impondo ao Senado o dever de approvar o ucto.lissa razão.rcp.elimosí ú o respeito do sou nome, da sua cohe- rencia, da sinceridade da sua opinião, que não podem ser siibalternizados a um sciiliineiitu de tolerância eom os erros do Con;eilio,iiciii a 11:11 desejo de agradar a qualquer poderoso do dia. A queslão eslá por demais deb dida o com cerleza os Srs. senadores lõm a esta boia a sua resolução tomada. »»-.uw>*tj 1 ürnüi Com corteja elles se lembram da sua condueta dé ua Ires mezes,dos volos com que homologaram as conclusões do pa- recer da sua comniissão, dos ensina- menios que procuraram ministrar ao poder legislativo municipal. Com certeza elles se recordam do modo por quo o Conselho obstinadamente voltou ao as- sumpto, zombando das suas palavras lu- mlnosas. Com certeza elles compreliendcm a anciedado do publico, esperando que, contra a doentia descrença que avassala todos os ânimos, o Senado allrmc mais unia vez o sou decoro c a sua austeridade. Com certeza elles saberão das angustias cm que sc debate a população laboriosa, que a Republica veiu proteger, o enter- necidos anto lauto sofrimento e tania resignação dos que mais depositaram na fecundidade do regimen, rcpellirão do novo essa tentativa iiiaudilamenlo gananciosa. Com cerleza, cmllm, o Senado saberá ser digno do si próprio, da Republica que cllc ropi-escnla, do generoso o sacri- doado povo que (anto confia na sua iniclligoncia,no seu patriotismo o no seu caraclcr I DOEM-SE... Se não fosso a consciência que nos garantisse a ofllcacia da nossa cruzada, defendendo a Republica conlra os assai- los dos seus falsos servidores, dos seus amigos ursos, defendendo a população vexada contra os seus exploradores o ly- rnimos, defendendo a moralidade admi- nlstnliva conlra os empreiteiros, buzanos çorroedoros dos ciscos das nossas nãos, amibas iíldoloiltes, agarradas aos roche- dos das nossas mngráa llnanças, maslo- donlcs com os olhos c as fauces cravados 110 ferro da nossa riqueza, oulros meios tínhamos do chegar á certeza dc que são justos c mortaes os nossos tiros. Estamos dando no alvo. Forque, em vez dc so defenderem j dc discutirem comnosco, de nos darem as explicações que, so nos não são devi- das a nús, as merece pelo menos o publico a quem servimos o dianlo de quem falamos, confundem-se ealapam-so nas dobras do silencio que i a plena confissão, c procuram-nos, ás apalpa- delas, a algibeira para nos roubar c empobrecer. E' a guerra dos fracos, dos criminosos o dos rcos confessas e justiçados! Iremos, pois, abrindo cm nossas co- Itininas essa conta corrente, dc Turma que o publico perante quem eslamos, verificando Iodos os dias a ruina que marcha sobre nús, lelrica o ameaçadora, e assim possa medir a força do nosso sacrilicio defendendo-o contra os assai los dos que o catam querendo empolgar. üondomnámos ns liydroinnlròs; isto ú, a medida da aguo, da primeira neces- sidade da nossa população, que não pôde chorar as golas do liquido em que se lava, c tivemos na nossa renda a baixa dos annuncios dos Srs. Lebre c Simoncli, que nn.venda de hydroiuetros lôm postas as siuiü esperanças de fortuna. Dfíiuliúiáliios 11111 codicilii) clandestino, cm conseqüência do qual a listrada do Ferro (.entrai, tendo conlralado eom a Drásillan Coai Company o fornecimento de carvão por 2:1 1/2 shillings, a tone- lada, a paga por 3S 1/2, c a mesma cs- Irada, retira-nos o edital da nova concur- rencia qno anda nas declarações dos nossos collegas que não lõm a audácia de comnicllei' delidos eolaes. Chamámos a atenção da lei para a ex- plOraçfiO ostentosii dos Agnves, que fazem diariamenlc a negociata do jogo do bi- cho, o vemos fugir do nosso balcão essa COLOSSAL fiwlc do receita dos teus 1111- uiiiicios, que não passavam du uma peita, com que compravam essas emprezas (Icshonosl.is a nnssa connivoncia pelo nosso silencio. Abrimos uma campanha; a favor da população de um dos bairros mais po- voados e mais dignos de protecção d'esla cidade, conlra uma poderosa companhia dc bòuds que com as coslas quentes num lord prolcclor que do alio inllnc sobre os destinos dVssa companliia; pretende tirar milhões dos bolsos d'csla população cxhaurida c vão das nossas columnas os farlos annuncios que andam pelas dos nossos collegas. Fallciicih, õ a dydra que vemos diante do nós, cngulindo-iios e triliirando-nos I Em compensação, poriíui, o publico co- bre-nos dc aplausos e de reconheci- uicntos, a nossa edição esgola-se na pri- meira liora da manhã, os nossos prelos Irabalham com mais vida, como que inllaiiiniados-110 nosso mesmo cnlliu- siasmo, li se indagamos de qualquer dos nossos companheiros', mormente dos que nos apuram a nossa receita, vcmol-os ainda mais alegres do que nós, dizendo- nos que crescem Iodos os dias as nossas rendas pelo augmento incessante da nossa tiragem. IL', no fim, a sagração do nosso esforço em beneficio do publico para quem Ira- báHíamos; e que nos remunera a nossa boa vontade em servil-o. ILnchc-iios do consolo n consciência; de alegria a alma, dc incentivo o cs- forço o de dinheiro a nossa bolsa. Ain Ia bem. RESOLUÇÃO DO CONSELHO OE 30 DE AUIUL 1000 « Art. 1°. Fica o prefeilo autorizado a entrar em acordo com a Companliia de S. Uirislovao para n Um de fazer as se- giiuites alterações no contraio do 1 do Julho de ISDD.D « Art. 17. Dentro do 40 dias da pro- muigação d'esta lei, deverá a companhia declarar se aceita ou não us condições da mesma. § 1'. Aceita n lei, a companliia deverá por em execução a mesma lei dentro do 00 dias da data da aceitação. § 2». Se a companhia não (Izer decla- ração alguma, ficará esta lei sem eflelto; continuando a vigorar o contrato do 1 dc julho de IS93.U o mm e a s. mimwu DOIS PROJECTOS EGUAES DOIS PARECERES DIFFERENTES Temos por diversas vezes aludido oo antagonismo entro os dois pareceres dl comniissão do legislação o Justiça do Senado sobre o projeclo da inovação do contrato da Companhia S. Chrislovão Para maior esclarecimento do publico, resolvemos pôr cm confronto os arligos das duas resoluções c a doutrina d»s dois pareceres. üs commentarlos a esla anomalia foram feilos por esla folha cm* suecessivos cdiloiiacs. EBSOLtJÇÔES DO CONSELHO iiLSúLucÃo no conseluq nc 2S be setem- uno de 1'JOO o Art. 1». 1-iea o prefeilo autorizado & inovar o contrato celebrado cm 1 da Julho de ISOO com a Companhia de Sã» Christovão, sob as seguintes bases.» o Arl. 17. Dcnlro dc 40 dias da promul- gieáo d'ésta lei, deverá a companhia declarar so aceita ou não as condições dj mesma. g I». A companhia porá em- cxecitçS» impreterivelmente as disposiçies d'est»- lei dentro de DO dias da data da assignn- (ura do contrato. § 2». So a companhia não fizer decla- ração alguma, ficará esla líi senrclfeilo, combinando a vigorar o contrato dc 1 de julho de ¦181)9.» PABEOBEBS XJA. COMMISSAo IDO SENADO *¦*'»¦*• nwüiawtc: K.tb -msfytfmXmK^nr*. PAllECEn N. 81 IU aOMMISSÃÒ OE CONSTI- TL-IUAO 15 PODE, E3 110 SENADO 1TI1EIIAI, DE IO DE JULHO DB 1'JOO D'esse artigo (17») se concluo que a re- solução do Conselho coloca a companhia superior no prefeito; ú ella quu com a sua declaração dc asscntimenlo saneio- nará o dará depois execução ou, mesmo pelo silencio, a tornará de nenhum effeito. Ua utilidade publica o da utilidade particular serão juizes únicos o Conselho c a companhia i Náo se respeita a competência do pre- feilo. Contrato enlre o Conselho o a compa- nhia ou lei que devo resolver-se em um contrato de mera formalidade enlro o prefeito o a companhia ú cerlo quo o prefeito ó cm sua acção tolhido pelo Conselho. K.os lermos da mesma resolução, não poderá o prefeilo modificar as alterações decretadas, iicui resguardar interesses polilicos ou da Municipalidade, que», sus- tenta, são prejudicados com os favores concedidos. O prefeito não deve ficar assim exauto- rado, á mercê dos interesses do uma Companhia, que legítimos não poderão ser sem n conciliação com os interesses públicos, bem ponderados e regulados pelos órgãos a quem a lei os tem cun- liado. Essa fôrma da resolução do Conselho não parece boa invenção, nem própria de legislador, no autuai sysiema. Também não e ella isolada, nem nova; o jn ha prova pratica do que nãu deve continuar a ser errada. Justo 6 que á companhia, que serve ao publico, empregando grandes capitães seus e allieios,sejani concedidos Iodos os favores possíveis; que seja colocada cm egualdadò relativa com outras congeiio- res, c em condições de prosperar, para melhor servir. Mas a companhia deve apresentai' o seu podido ou proposta o sobro esla ser o prefeilo autorizado a rever o contrato aclual o estipular livremente outro cm que síjam convenientemente atendidos Iodos os interesses, podendo mesmo ficar dependente do aprovação do Conselho. IL' esse o processo regular, de respeito ás competências, i.o direito das partes, á reciprocidade das concessões ou favores, sem a iniqüidade de emudecer ó tolher uma dns parles om face da outra parle delinilivanienlc favorecida como lhe convém. São, puis, alondiveis as razões do velo, em relação á forma da resolução. PAncnim da commissão oe oikswwioão n ¦'ODI-liES lll) SENADO 1'EWnUL 1H 30 Dl ouruimo de 1'Juü Não falece competência ao Ciiisclbe Municipal para prover ás necessidades ás interesso publico, estatuindo ns normas geraes a quo deve obedecer executivo municipal na aplicação das modidjs le- gislalivas decretadas no sentido de. se- rem satisfeitas essas necessidades. Ilcpresenlanto directo da communhão municipal, o órgão representativu ó, poi sua natureza e conformo a lei orgânica do governo municipal, o mais autorizado inlei-prelo dos interesses confiados«essa governo. Ao legislativo—o pensamento, a dire- cção : ao executivo—a orecucáo,' como administrador. São orbitas diversas cm que gyram os dois poderes. E no exercicio da faculdade f|tic liie é própria, o executivo dispõe do completa liberdade do apreciação; ou saueciona o aclo legislalivo.contorinandn-socoiil este o o executa; ou suspende-lhe a execução; se elle inllinge a Constituição, as leis", os direitos dos Eslados o dc outros «uiiici- pios ou os Interesses da coniiuuuhão municipal no Dislriclo Federal. Postos estes princípios, inquire acom- missão : exorbitou, porventura, da cs- fera dc competência que 6 peculiar ao Conselho a resolução velada?1 A commissão pensa que nãòu O Cou- selho, conferindo ao prefeito a aludida autorização, estabeleceu as bases sobre as quaes devia ser folia a inovação do contraio. Era um aclo da competência legisla- liva, que não podia ser prnlicado pelo prefeito, sem prévia autorização legal c cuja execução nãu lhe era licito suspen- der, senão pelos motivos expressos cm. lei, que, do nenhuma fôrma, atingem a3 bases decretadas pelo Conselho, p.ois são as condições quo esto considerou nc- cessai-las a garantia dos interesses a (|iio provin o quo se incluem, «aturai- e legalmente, na orbila dis suas atrli buições. Não lia, porlanlo, na resolução vetada o vicio denunciado ao Senado pelo illus- Irado prefeilo —a saber* anulação ou cerceamento da acção do poder executivo municipal. Gonçalves Chaves—J. i. (Mia* Campos —Thomaz Delfino. Anlonio Azeredo—Arlhur Rios—J. Joa- quim dc Souza. OURO EXPORTADO Com esle lilulo publica o Minas Geraes: « Ainda hontem assiglialámos o facto, aliás auspicioso, dc ser o capilal da The St. Jonli d'EI-Iley (inld Mining Company hiniiled de 500 mil libras esterlinas, quando a produção animal de ouro da mesma companhia súbc aclualuicnto a mais de 350 mil libras. (Juor islo dizer que, quando as com- panhiiis de mineração possuem na sua direcção homens de trabalho e da com- pi-leiicin do Dr. Cli'almci'3, do Morro Ve- lho, c que exploram lavras riquíssimas como em geral são quasi Iodas quo se encontram, numa abundância pasmo- sn, espalhadas pelo território mineiro; que a providencia dotou das mais varia- das riquezas niineraos, lèm ellas farta retribuição do capital empregado c com- pensaç.ãó vantajosa para todos os sacri- llcios que, cm geral, exigem os serviços desla natureza. A The St. John d'EI-lley Oòlií Mining que aliás explora uma das lavras cuja porcentagem de 25 "p, por luiiclnda de minério, ó muilo inferior ás perecida- gens de outras minas do Eslado, iiiciim- bi.ii-.se de limiar, com dados malhcina- thicos, que a indústria exlraliva eulrc nós deixa os melhores resullados c que para alcançar o desenvolvimento cm que se encontra na Austrália, México, Eslados Unidos c outros paizes, necessitava da sério de medidas protecloros em boa hora tomadas cm seu favor pelos po- deres federaes o esladoaes. Das lavras do Morro Velho 6 semanal- mento remetida para o llio de Janeiro grande quantidade de ouro em barrn. Ainda anle hontem foram despachados em Honorio Uicalho, estação que serve aquellas lavras, oito caixotes contendo o precioso melai, no valor dc 3'i():()00sii)00. Este ouro foi consignado á llrma l'. S. .Nicelson & C. do tlio do Janeiro.» O preslilo que acompanhará o Sr. pre- sidente da Hepúblioa, amanhã, á sin cho- gada de Buciliís Aires, partira do Arsenal de Marinha o percorrerá as seguintes ruas; Primeiro de Março, Ouvidor, largo de S. 1'rancisco, Theatro, praça Tiradeutcs, Lavradio, Arcos, largo da Lapa, lítoria, Callete c palácio, tendo sido tomadas pela policia as providencias necessárias ao seu livro transito. Para esse fim, a 1'delegacia auxiliar ordenou ao inspector do veliiculos e mais autoridades que lém dfc' cooperar no policiamento, que vedem o transito de quaesquer veliiciilos nas' ruas men- cionadas, das 2 ás 4 horas da larde, «O dia do desembarque do Dr. Campos Saltes. MENOR ASSASSINADO Uma peritonite traumática transformou o crime dc ferimentos graves feitos pelo menor Manuel do Valle no du nome Francisco Alves dos Sanlos, cm crimo Ue assassinato. 0 facto que noticiámos ante-hontem com o titulo Conflicto e ferimentos pas- soe-se no beceo do llauá, tendo-se dado primeiro um conllicto entre os dois me- uores, que foram apartados por pessoal do povo, e um outro depois, estando Ma» nnel armado dc unia faca (ine fôra buscar. ferido nas costas e no ventre;- l'ra«f cisco dos Sanlos foi transportado para o hospital de Misericórdia, onde: fallcceci anle-lionlem, ás 9 lioras ds. noite,1 ea conseqüência do ferimenlo leilo.na re- giáo epigastrica, segundo verificou ei Dr. Cunha Cruz, medico legisla- da.po- licia, que fez a autópsia. O enterro da Tictinia níTecluou-sc lion- lem á tarde, no cemilcrio üê SiViancisco Xavier. Deixou liontem o porto do Rio de Janeiro o cruzador norte-americano Chicago. Partiram lionlem para o norle, no pa« quelo nacional S. Salvador, os senadores Jo'ikim Calunda o Ciclo Nunes e os Drs, Francisco Bolonha, Francisco Cor- nclio de S. Lima, Costa Leilo c ülvssc3 Vianna Filho. 0 clircniãta sente-se desvanecido pelas f|,Vl> de consideração que lhe tém sido ; "Ias por seus leitores. E' verdade °'-' um grande numero d'esses engrossa- *"*! vem acompanhado de pedidos de «plicarües, para atender os quaes não J ° "Paço concedido á cliror.ica ; ''¦"""oi. dii/ss assim do que *ic)i/<i,visto !«iiiosíj!MfíI„, inUas a braga. «,_,,_,,; ^j» quanlo os Bancos visadom dc iJy wim &i vo"as com SCU3 crer tíi ' S-'n fI'!C Per ora so possa dizer HMicará o sarilho, vamos conversar se í.iJOcom o da Ucpublica, que rir,', "a "larí da eX0BU550 Jo SIM- >'" Os interessa los estão se vendo nr,1'TS ííf . "n,ia* l,or(Iuc, cnl boa (j,r f' Careccndó e=tas coisas coinincr- ii;,',,. .scr m'm° simples e muito cia- posilo, v" liareco t01' ''ávido um pro- Híoiio "hf[! C0llcur3° ue oliifadas a ci de 20 Jo setembro, que regula a ,-.,í:,' cl'ama al»<«w ws titulos com tive mn?' PleW u i**-5-*'™ AO Banco. Hio „, "Mm csle ¦,omc r°r iniPr°- ' w> Pelo menos, como sujeito a ambigüidade', porque este lilulo, que tem um sorteio, ou amortização nnnu.il, c que se extingue no lim dc cinco annos, não tem analogia sequer com os titulos da divida publica quo circulam com aquelle mesmo nome. Mas, eiiiflili; era o nome legal e, no fim do conlas, lodo o mundo se linha lia- bilindo com ellei Vêm as íj;jtec;:úes para o cumprimento acordo, tia Diário de 31 do mez pas- sado e i do prçsonto, e mudam-lhes o nomo para inscripções, Nio é feio, serve como o outro de apólices, mas, no rigor, é tão apro- pri.ado como elle. O titulo nem £ apólice nem é inscripção, porque & Ae circulação temporária e amorlizaçáo periódica; ou é tanto uma coisa como outra, porque os dois lermos são absolutamente cquiva- lentes cm linguagem commercial. Difie- rom, apenas, na sua origem elytuologiea. Obrigações, seria o seu nome apro- priado. Y6-SÕ que 6, no fundo, uma queslão de iwiiaifii; mas, para quem quizer mesmo fazer questão, servia de base a (ííinaní/íis c por ventura a niillidades. As iiisínic- cies quc,no fim de coiilas,cot'.Vtiliiein uni regulamento da lei, não podem alterar o nome, característico c essencial, quo a lei consagrou aos lilulos cm queslão. Tasscmos, porém, ávaolc. A primeira questão grave, que nos lem sido profusauienle proposta e a que vamos dar nossa opinião, ú a seguinte : O parágrafo unico do nrt, da lei n. CS9, diz: nu pagamento .-crá feito aos credores á medida do vencimento ou da exigibilidade dos titulos do credito.« AS inslrucções modificaram: «VIU. Para quo se possa completar desde logo a emissão das iriscrl;içG;s, fará o Banco da Ucpublica do Drazil o redesconto dos seus dcbiíns a prazo, á razão dc 3 »*„ ao anno, lirnando-os exlgivels a 31 ifc agoslo do 1000.» Eni primeiro logar, a ilisírucfão modi- lica de fôrma essencial n clara c expli- cila disposição da lei. Em segundo logar, os portadores de lilulos não vencidos, sofrendo o redesconto de 3 % sobre o valor nominal ih letra, são prejudicados, pontue sc lhes desconta juro de Juro quo elles uão receberam. Exemplifiquemos: No dia 1 de setembro d'este anno, um mutuário entregou ao Banco da Bepublica IOiGOOí, posto a juro por um anno. llcccbcu uma leira do capilal c juro ou de 10:6000000. Pela lei, esto mutuário comparece no Banco, no dia 1 do setembro de IS0I, o recebe 10 apólices de conto dc reis c 0 de 100Í, ou 10:000.000. Em março 1902, vai receber o juro y..,.-, de 3 »/„ ao anno ou de I 1/2 *¦/, no se- mestre ou IjOLi, c verbas eguaes em 1 de setembro de 1002, 1 dc março c 1 de se- lembro de 1003, 1004 e lOOõ! Recebe, pois; 8 prestações dc lõOji ou 1:272(1 com o seu rico dinheiro, no lim do prazo (na hypollióse do não ter enlrailo em nenhum sorteio). Ao lodo recebo ll:S7 .000. Telas imtrucçã.s, o mesmo mutuário sofre o rcdesconlo de 3 »/a por um annu sobro o valor nominal da sua leiro, ou 3iS3; fica reduzido o seu credito o lOtíS?-?. necebò 10 apólices de coulo dc reis, duas de 100,5 c SüLÍ cm dinheiro. Recebe semestralmente o juro de 11/_*>/„ sobre lOi-JOO.S on Iã3£; o, no lim do pr.zo (na mesma hypothese figurada, 1:530.3 do juros que, com SIA ji recebidos e o capi- lal em ilíscripçOcs-.lO^OOft perfaz Il:8l2í: Foi manifestamente lesado em COLOCO. E, afinal, não se chega a perceber a especiosa razão, por que se lia de mexer, agora, já, com os portadores de obriga- ções a vencer; certos como estamos de que não ó com o intuito dc os lesar pela fdrma que lica cxposla. Depois, em parle alguma, da lei, das inslrucções ou do edilal da direcloria, se enxerga o crime, a multa.a falia em que incorre o portador que não correr ao >$É& chamado e apenas vier ao Banco no dia em rjue se vence o seu credilo! Figuremos um tourislc que, cui viagem á voila do mundo, passou por aqui com os bolsos cheios o os foi despejar uo Ucpublica, recebendo letras a prazo para d'aqui a um, dois, e mais annos. Ello anda agora pela China, assistindo ao duelo das duas civilizações, ou passa pelo Japão, saudando o imperador no dia dos seus annos. Xão 10 o Diário Olllcial, nem us diários não olliciacs (felicidade que o chronisla sinceramente lhe in- vcj-i!) Q-.iero que me digam o que hade fazer a directoria do Banco da tlepublica a este toiiríslej quaudo eile lhe aparecer por para trocar as suas letras! Outra. Imaginemos um credor do Uanco por letras a vencer d'aqui a 5 annos ou mais, que lambem náo eslá pelos autos do vir agora ao chamado ! Elle diz com os seus botões— quando se vencer o meu credito, acabou o acordo, ji o Banco eslá farlo de ter dinheiro. Elle lia de pagar-me cm cs- pecic e não em titulos, que nem exis- tem sequer... Outra, lia um outro credor, quo lem o seu cobre cm letras do Banco da llepu- blica, como renda de G »*0 annual do seu capilal, que cllc tem por emprego me- lhor do que em apólices geraes que lhe rondem 5 •*,. As suas loiras ou leira veucem-se no dia 31 dc dezembro e elle lem por cos- tiiine ir nesse dia receber o seu juro o reformar ns letras ou letra. O qne fará a eslo supliçanto nu cliente a directoria do Banco da Republica? Impinge-lha ;i força as apólices de 3 'j.i Mas nessa dala, muito naturalmente, o llauco ji está funecionando desafogado e fortemente; emprestando á praga por conlas correntes, letras, etc, o recebendo dinheiro, cm cinta correnle e a p.azo fixo por loiras. Pergunto agora, em qu; lei, em que ar- gumcnlo; real ou moral, so ha dc fun- dar a direcloria para negar a reforma a este dcposilante e inovar ao lado, no mesmo dia, contrato de deposito a prazo com outro ? IVirqiie, em summa o a rigor, ha uma profunda dlsliiicção a fazer-se na espécie. Oli o Danço da Ilopubliea falliu ou não falliu: So falliu o rnlrou realmente cm li- ijuidação, forçada ou macia, os credores lúm todos que comparecer c receber o seu pro rala: Mas,se o Banco não falliu, se continua o mesmo, integro, forte, pode- roso, enlão o credor por lilulo não ven- cido espera pelo dia, na esperança legal de ser embolsado em espécie. Isto è o quo parece ao chronisla c o que cllc pódc dizer aos quo o lOm con- sultado. Entretanto... não será máo ter de memória o que dizia o Borda trégua, depois das suas profecias... Deus super oinnia. m o «Para que se possa completar desde logo a emissão dns inscripções», eis a razão que explicilamcnlc a instrucção VIII para esle chamamento de credores fura dc horas. Mas c.-la razão, queira ou uão queira, quem a formulou, não so- monte inova a lei, conlrariando-a, por- (jue esla, explicitamente, permiltiu, ga- ranliu, modelou, a vinda ao Banco de cada credor, á medida dos prazos dos seus vcnciinciilos, corno, tonnda inlrin- secamente, seria mais frágil do que o vidro, por llio não darmos mais feio nome. A emissão está complcla desde o dia 1 de seleinbro.porquc ó essa a data da ori- gem comiuercial e comiiierciavel da apo- lice ou inscripção, da contagem do seu Juro, elc. Se o completar a emissão se entende pelo montante, pela somma das npoliccs precisas ao resgate do passivo, lemos a dizer quo esse limito c indefi- nido na lei pelo seu art. 2», 6 indefinido ua execução da lei, porquo, apezar dc Iodas essas pi-cvençõ.-s e cautelas e avi- sos o chamados, o cerlo, é positivo que os credores não vôm -.gora, não vòm lão cedo, ao chamado. As inscripções são valores que o The- souro manda para a caixa do Banco por meio do uma conla que lhe abre e que lica correndo, niaridando-so por doses, íi medida que forem sendo precisas ou Couta que se esgota ao nasccr,mandanitti-sc-ili3 do gênero lanlo quanto for o montantes do passivo do Banco. E esle que a3 guarde, o as distribua, quando chegar a oceasião. « « lia, por ultimo, uma iiíslriicção qua tem mexido com muita gcnlc, pacata e burgiicza, o lambem mexeu comungo, directa e indirectameute. E1' n IV •'-*¦¦ u As inscripções serão do diversos valo- res, desdobráveis e Iraiisforniávcis etn qualquer época, u etc. Tela lei,cuidava o chronisla c pensa qua todo o mundo cuidava, que sõiinvi.i dois padrões de apólices,., digo, inscripções : dc conto de réis c de cem mil réis. Agora, vé-se que cilas são dc diversos valores, desdobráveis e trunsformaveis. E' o tn! elas- terio, palavra que lanto deu no gotto, o que, afinal dc contas, chegou a ler a sua vez de aparecei- praticamente. «Quando so tratar do desdobramento da inscripção em uma ou mais inseri- pçõcs-i, diz a instrucção XVIII Desdobrar miio cm uma, hy do S81 mágica... * Caro lcilor.tal qual como o Borda d'agutt —Üeus super mwiíci. JiCiTfc-3. '*.£* ÉfeSÜIe

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llfllfBÜPRIEQADE DE ÜM a SOCIEDADE AIION.HI

HB3. >iVOÇÂ.Oflua Moreira César 63 9 65

( AÍIIGA 09TBOI )

«10 DE JANEIRO, Segnnda-íeiw S de Novembro de 1906A ¦ .

O PAIZ ô a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do"S&çl

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TSERVIÇO ESPECIAL D'0 PAIZ

iVnGENTINA-BMZIL

JSiiono* AU»o. , 4,

gls o discurso quo cm 1'ergnmino pro-nuiiCiou o inlcndonlò rimo, saudando os

jorualislas brazileiros:, fijclarccidos representantes da culta

imprensa brazileira- 0 povo de 1'crga-

mino "lisa interromper a vossa marcha

(riunfal pela Ilopubliea Argentina paraiar.v-03 jiibllosamciitó c vos aprnscnla

sinceros de amisade, podin-chegar cm vossa Cairia'neste pedaço do lerra

,, uiniia deixais recordações perdura-,Cis dc carinho. Sciiliores, pola gran-uo/.» da Palria Urazileira ! pelo illuslre

prcsliletilo tlmuiies Salles. Viva o grandejopniiliMiin Quintino liocaytiva I »

Responderam om lermos altamente cia-.jqsos para a llcpublicn Argcnlina 1'elixBocayuva c oulros cavalheiros da comi-tiva.

Buenos Airora, 4.

fitliti l ara ba Plata um grupo do jor-.jllslas brasileiros, acompanhados do(ouimissfio do collegas daquella cidadee membros do Circulo da Imprensa.

Mns lelcgratnnias chegados sabe-senuc a estação O ruas adjacentes, cm Laflaia eslão adornadas cora bandeiras,tscuúo3, galhardcles c grandes arcoseon inscripções alusivas.

Os visitantes foram recebidos porMOTIM! muHidão o aclamados.

foram pronunciados discursos enlhu-liaslas c erguidus vivas ao Dr. CamposSalles, senador Quinlino bocayuva oi im-

prensa ilas duas nações.Seguiu-se depois, com pequena demora,

o almoço oirerccidn pola roda'ci;üo deíl Dia, assistindo os ministros provin-cises ila fazenda c obras c o intendente.

A' larde o jornalista Manuel Segoviaofferece banquete aos seus collegas lira-liltiros.

Ilcina grande cnlliusiasmo. Neste grupodc excursionistas acham-se Olavo Uilac,Fillnlo ilo Almeida, hins de Almeida, Ilomriipic Hollanda, 1-'. Guimarães, Mouraremia, Carlos Seidl, Van lirven, VicenteSobrinho, Aurélio Figueiredo, J. Mos-qui* c Mendes Filho.

j primeira visila quo llzcram em I.aUnia foi ao formoso porlo, que muiloadmiraram.

lluenos Aires, 4.Os jornalistas brazileiros visitam ama-

nliã a fabrica de fumos c cigarros <d,aropular» o a tarde a llolsn do Comniercio,

Terça-feira visitarão o moinho «Lallelailora», em 1'dlermo; onde serão rece-liiúos com grandes feslas.

Buenos .'VireSj 4.A viagem dos jorualislas que foram a

Corilolia, Sanla fé e Enlre Hios conlinúatriunfal.

AiIiii/imikIo as lindas paizagens quedescortinam de um lado o oulro da cs-Iraüa, üe.Iai-am os collegas que Ifcttt aillusão de eslar na própria Pátria.

ror oceasião do banquete quo lhes foifervido 110 dique San Itoqno, em Cordub.i,oriram Arlliur Dias, felix Bocayuva cSimões da silva.

Dc regresso d'cssa visita, a comitivaielcvc-se na casa da bomba c examinouis usinas de Im c força.

Do volla a Cordoba o depois das feslasq-ic liontem lelegraliiuios, os Jornalistasliieriin um passeio pela- cidade, sendoitiiiptc aclamados pelo povo.

A'noite houve banquèto 110 liolcl SanHiilin c ahi receberam os collegas sau-(Mos das autoridades C do povo, qnomina cohtiiina de C.üüJ pessoas fez-lhesmanifestarão de honra,

froimiiciaram-so discursos onlliúsias-lieos a que rcspondoraiu Felix llocayuva,Simões ila Silva c Cassio farinha,

feilas as despedidas dos collegasImtóSjOS jorualislas brazileiros seguiramle. para Santa Fé.

Buenos Aires, 4P.Ds jorualislas brazileiros que foram a

li Plata visitaram os edillcios públicos o,'l-in Jas feslas que já mencionámos,llveram as honras dc recepção solemne,onde íoi servido lauto luncli,

»' noite regressaram a esla cidade,•nltailasiiiados pela belleza da nova«pilai da provincia c gralos por todas asfcotilezas dc qno foram alvo. Acom-IMlwu-os o minislro das obras publicas.

Bnouos Aires, 4.ftiis Bocayuva c seus companheiros

•eexcursão, saindo de Cordoba, partiramMia a cidade dc Paraná, onde foramrecebidos com a maior distineção peloWveins dj província, ministros c outrasiiiloriiladcs.

• povo associou-se .is deniouslraçõcsHetulo.se representar ii chegada' poicnorniõ multidão, cm que se viam todasU Classes sociaes.

•oi cgualineiito muilo notado c com1'iniio satisfação a presença dos maistaporlantcs sociedades, qne comparece-"luroin bandeiras c bandas de musica.

UOm dVssa primeira manifestação, emVa»

quo foram prodigalizados vivas o dis-cursos fratcriiacs, houve oulra solemnis-alma no palácio do governo, onde osiórholistos brazileiros foram apresenta-dos a todas as notabilidadcs locaes.

Os excursionistas visitaram a cidade c,depois du aceitarem o banquete comque os obsequiou a Municipalidade c noqual houve eiilíiiislaslicos o muitosbrindes, seguiram para Sanla Fó.

Buenos Aires, 4.Os jornalistas brazileiros foram rece-

didos por mais de 10.000 pessoas cmSanla Fó. A's manifestações das princi-paos autoridades da provincia associa-ram-se as familias da sociedado inaisculta c grande parte do povo.

A' chegada, foram miradas sobro osbrazileiros muilas llores, c, da sacodado llulel Cprnolij falaram Cassio Farinha cNoves Sobrinho.

O jurnali-.ila coronel Loza foi incan-savcl cm obsequiar os excursionistas.

Na colônia Esperança lambem as auto-ridados c familias da localidade llzcramfrcneiicn c cnihiisiastica manifestação aosuxcursiuiiislns, cobriudo-os do lioros.

0 presidente do Senado, l)r. 1'reiro, o oministro gorai,Df;Oa'loano, representaramo governo em todas as [eslas feilas emhiinra aos jornalistas brazileiros.

SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAUMoiiievitlúo, 4.

El Slglo diz qun eslá terminado o incidenle diplomática entro o llrazil e o Orii-guny, motivado tielo Inlegramnia do ge-ncral Arlliur Oscar ao marechal Cantunriii,chefe do cslado-inaior do exercilo bra-zileiro.

Diz o collega que nào houve troca dcnotas diplomalioas O quo, entretanto, ogoverno do Sr. Juan Cuostas publicarátodo o histórico do Incidente.

Consta qne á exigência do ministro Al-berto Fialho, de que fossem doinittldustodos os fülicclouarios do lazarelo, res-pondeu n Sr. Herrera Espinosa, ministrodas relações exteriores, quo não aceitavalal oxiítoncia, pois o governo tinha re-preendido o empregado snballorno queintorpreiara mal unia ordem, ua ausênciado chefo militar da Ilha das Flores.

Na sua resppfeta iicrespenlou mais oSr. Hípiliosa que lião podia haver exigen-cia de taes demissões; porque os soldadosque acompanhavam o general Arlliur üs-Car e que deram causa ao incidente (les-emborcaram fardados ua ilha, segundoas ordens do governo.

A nolicin de haver terminado o inci-dente diplomático fez 'desaparecer odesgosto por não ler ronobldo esla cidadea visita do Dr. Campos Saltes.

Buenos Aires, 4.A colônia parafinava olforeceu hoje

banqueta ao general Egusquizo. Foroceasião dos blindes ns oradores tivo-ram palavras de gratidão o especial es-lima á Republica Argentina e ao llrazil,referiu,lu-sc á opinião dos seus notáveisestadistas o parlamentares favoráveis aoperdão das dividas do guerra. Os convi-vas, aplaudindo os oradores, aclama-ram ciiiliiisiiislieameulc as duas nações.

Buosios Aires, 4.0 general Dionysio Cerqueira conibi-

nou com o senador Virasoro 11 plano da(ldmaroação dos limites do Missões.

0 coiniiiissailo brazileiro disse-nos quetonos os seus auxiliares, cnmo a com-missão argcnlina, ncham-so animadosilo boa vontade, acreditando que ucu-liiiina dífllcnldailo surgirá.

No dia lü espera que estejam as duasbonitnissOils na barra do Quai-aliiiia,onde será collocado O primeiro marco,lendo assim percorrido 1.200 líilo|netros,

Míiili-i»l, -*t.Faleceu o coiilra-almirantn luvas, 11111

dos ollioines mais estimados da esquadraliospaiihulai

Matli-itl, -í.As caniioneiras que vigiam a.s costas do

g-oIjiho (io Oiisconlia apreenderam anna-mentos do guerra iiuens carlislas tire-tendiaiii desembarcar na cosia lioiqia-nhola, foz do Ans.a, 8 kilometros distantede. ililbuo. "Valeuclaj 4.

O general cnrlisto ll-yi-ro, á frento dcnomerosn força liem urinada c unlfornii-znla, ameaça esta praça, cujo comriian-danle aliás"u3ln lraii(|uilo, cerlo de pos-suir elcuicntos para bater o caudilho.

LK/oiua, 4.Animados pelo bom resullado da pri-

meira lonl-aliva, os ladrões voUãram donovo ao Vaticaiui o procuraram arrombaro eufro onde se guariiain iniportanüs-siinos* valores das .sagradas cougre-gacões.

Nada, cnlrclaiili). consogulronij devidoá resistência do cofre, mas rctirjraui-scsomscr presenti-ios.

Staiitin^o, 4.Consta que o governo brazileiro. ilesa-

jaudii comprar os torpedeiros /l/mfranlijCornclt o Almirante. Lynch, apresentounesse sentido proposta ao governo doChile.

SaJitlaíjOj 4.Acaba do sir do prelo 11111 livro de

Jávier Solar, fazendo o histórico das rc-la.;õcs do Chile com as potências doPacifico.

1'aliia, 4.As eleições eslado.ie.s foram muilo con-

corridas,'havendo complcla calma e in-loira liberdade do volo.

Iiis o resultado dos collegios da capilal;faltando os subúrbios, que podem alterara coliocaçnó, sem alterar o resultado:

Dr.AIfrcdo Campos França3.331; capitãoArlliur Odniesdo Gtírvalhó 3.007; Dr. Jdsóiliin-alv-s de Caslro Sinetica 2.S28; Ur.1'edro Vicõnte Vianna 1.70.0; professor An-Idnio Diiliia dn Silva Araujo 2.423; mouse-nhor Manoel Josó de Novaes 2.197. Osquatro primei:os são govoíiiistas e esdois ullimos npposicioiiistns.

Os candidatos vianiilslaa uão consegui-raro votarão apreciável.

A chapa govorliistn pnrn senadores tri-iiníoi, deixando candidatos viánnistãsderrotados.

Cliogarnih noticias de que na vizinhacidade de Nazarelh ar mesas coui|iostas

de amigos do Dr. Luiz Vianna não so or-gaiiizaram, liav-ndo protestos o votandoos eleitores etn cartório, depois de tos-leniuiiliado o faclo.

S. Paulo, 4.Hoje, ás G horas da tarde, na rua Mon-

senhor Andrade 11. l.o Sr. IScnjiiiniii Reis,Ilibo do Dr. Carlns lieis, oflicial de gabi-nele do presidente do listado, conversavaá janela com sua noivo, quando um in-dlvliliio desconhecido, que depois se ve-rillcou ser dc nacionalidade portugueza,desfechou sem motivo algum sobro elledois tiros de revolver, interessando ospriijeclls, um a orelha e outro a caixaIhoi-axica.

ü porluguez, depois d'esscs liros, fuçiu,continuando, entretanto; a desfechar orevólver. A policia c populares, porém,pcrsegiiii-i-ini-no, alirandu lambem conlran fugitivo, que, alcançado por uma dasbalas, morreu instantaneamente.

Fez us primeiros curativos 110 Sr. Bcn-jainin lieis o Ur. Mello Dárroió e declarou(IUO, npezarda gravidade do ferimento doIli iráx, acha-se o ferido em condiçõeslisonjeiras.

S. J?aulo, 4.Chama so Anastácio liamos do Amaral,

(1 conitnaroianto o proprietário o indi-vidun que atirou contra o Sr. Denlaminlieis, lira casado c linha a familia emviagem vinda dn Furopn.

—A policia deu cerco hoje no EldoradoPaulista, onde funcciona uma kermesse,prendendo iodes os Indivíduos que ali soachavam jogando publicamente.

Sairam os indivíduos dentro dc qua-drado do cavallaria para n policia central,ondo foi lavrado lligranle contra osmesmos, Os populares deram assimila napolicia.

A' hora em que telégrafo, 11 danoile, passaram em disparada pela ruaQuinze dc Novembro soldados do cavai-liiria para 11 policia central. O povo narua vaiou-os.

— liojo os commercianlea do mercadogrando llzcram manifestação do apreçono Ur. Joãi liiie.no, vereador municipal,(iuo regressou do sua viagem á Iiuropa.balou em nomo dos commcrcianlos oUr. Leopoldo de freilas.

Juiia ilo TTóva, 4.Hiiiive. grandes manifestações .de rego-

sijo, honlcm o hoje, nesta* cidade, aoscandidatos do partido republicano.

Uanda.; do musica percorrem ns ruasacompanhadas do grande massa popularque saúda os eleitos, n directorio do par-lido que apoia o governo, os presidentes(io li-t.ulo o dn Republica,

Pronuiloiaram-so diseursos çntliüsias»lieos. Outras manifestações foram feitasnas residências dos chefes c membrosdo municipalidade.

O regosijo ó geral.

SERVIÇO DA AGENCIA HAVASMaclr,icl]4.

Os bispos de, Barcelona o do Vieli,nNiiiia pasloral que foi lida liojo emIodas as ogrejas das respeclivas dioceses,coiidoninaiii us eclesiásticos que fomeii-tam a rebelião carlista.

Madritl, 4.São de origem oriiüial as seguintes iu-

fornioçflas:O bando carlista quo appareceu 0111

Bergii dispersou-se iininedialaineiito oíusiniin os quo o compunham.

O (iutro bando assignalailo cm Jaen foifeito prisioneiro pelas tropas.

Madrid, 4.0 chefo do bando arlisla quo appa-

receu cm 1'erga, perseguido pelas tro-pas, l'cfUgioil-SO nn lerritoiio frani-ez.

As estrales de ferro e os Iclografoseslão funecionando regularmente cmIoda 11 llospanha.

Considerado abortada a rebelião car-lisla.

Madrid, 4.0 congresso ibero-americano abrirá a

10 do corrente o não 110 ilia ti, como 11princinio.loi aniuinciado.

O referido congicssii deverá ser encer-rado antes da abertura das Coitos, queconti;.úa lixada para 20 de novembro.

Madrid', -JL.Ágio do ouro no dia 3, 32,05 °/0,

l?MÍ»ÍÍBj -1.Tólegrafam dc Pckin que as tropas

aüa-las aprclionderciii as urinas, muni-ções e os ninares dos boxers c destrui-ram todas as trincheiras nuc esles haviamConstruido na região dti I'ao-ling-roti.

I.yoiij 4.Chegou bojo pela manhã a esla cidade

n presidenlo dá Uépublicn, Sr, limiliol.oubct, que veiu presidir a cerimoniadá inauguração do monumento do pran-lendo presidenlo Sadi-Cai-nol;

O cortejo offlcial da estação 'Ia estradado ferro encaitiiiiliou-so ¦*" dircclamcntopam a praça da Ilopubliea, onde eslá si-tindo o monumento.

Eni lodo o percurso multidão enormeaociaiiiou calorosamente o Sr. limilioLwiibel, o presidente do conselho fi o mi-nistro do comniercio, que o acompa-hliam.

No aclo da inauguração do monumentofalou primeiro o muire de I.yoii o emBOguidil tom ni o palavra o SriWlildeck-llousseau, que pronunciou uni discursomuito applaudido, lembrando a vida doSr. Sadl-Carnot, cuja presidência deixouuma bella pagina nn hisloria republi-cana.

LL.yon, 4.Uepois das recepções no edilicio da

prefeitura, o Sr. Iimilid Lòubct almoçouua calhara de eom nercio, onde promin-ciou um discurso elogiando as suasobras.

Tudo quanto tender o melhorar ascondições ilos humildes, disse u orador,tom dircitoaos estlmulus o á solicitudedo prosidento da Ilopubliea; li' essu omeu primeiro dever, vislo o 1110 as obrassociaes são objeclo da união o di con-Cordia entro os lilhos da mesma pátria:

O discurso do chefe de listado foi muitoaplaudido.

Xj-yoú, 4.No sou discurso o niaire celebrou o

republicanismo, dizendo que l.yon úinimiga do cesarismo, do boulangisuio oe dn nacionalismo.

O Sr. ILmilio l.oiibet fez o elogio dopresiilerilo Sádi Carnot o recordou as tra-diç-ü.s republicanas d: Lyon o os seusesforços no qno concerne a obras de be-ncficciicia.leruiiiiandopor brindai- ácida-do do Lyon.

Oraudès aplausos acolheram a leitura

do telegramma do czar e o discurso dopresidente da Republica.

I.you, 4.Pouco depois do ser inaugurado o me-

numento a Sadl Carnot, um indivíduodesconhecido trepou do mesmo monu-mento, arengou A multidão ali reunidae logo em seguida, sem que ninguém opudesse esperar, lançou mão do um in-slrumcnto o corlou a garganta.

Lyon, 4.K cidade eslá brilhantemente illumi-

nada,l'nr oceasião do banquete realizado no

edilicio dn municipalidade o Sr. Emilioli 'iibet leu o seguinte lelegramma, en-viado pelu czar Nicolao.

«A inauguração do monumento do SadiCarnot recorda-mo os serviços que elloprestou á França e a sua acliva coopo-ração ua aproximação íntima das duasnações amigas c alliadas.

Xssocio-ine de todo coração a essasolemiiiilade.),

O Sr. limilio Loubct dirigiu ao czar,emresposta, o seguinte lelcgraiiiiiia:

«Sinto-me coiiiinovido com o generosopensamento de vossa mngestndo do seassociar á homenagem rendida a SadiCarnot. A França aprccial-o-á altamentee recorda-se da'parto tomada por vossoilluslre pai na aproximação das duasnações amigas e aliadas, associando pio-(lusamente os nomes de Alexandre lll eSadi Carnot;

Agradeço a vossa magestade em nomeda França.»

Londres, 4.Um telegramma de Preloria diz que os

bocrs aprisionaram uma companhia dovoluntários inglezés entro Haudrlvcr elCronstad, no Oi-angc.

Londres, 4.üizom noticias telCgrãílcns da China

quo o feld-marechal conde de Wdldéus.00ciuillrmou as sentenças do tribunal mi-fitai* òândemnanilo a morto vários fun-cinnarios chinezes de 1'ao-ting-fou, ae-ousados de mandantes do morticínio dcestrangeiros e christàos.

Londres, 4.•Anunciam, telegramnias da China que

as tropas aliadas capturaram nove barcoschinezes armados no Ts.io-pei-kju.

lío-iiia, 4.A Academia dos Lincei coinirieniorõti a

morto do rei Humberto o nomeou o duquedos Abruzzos membro iiaciunal da mesmaacademia.

Kosjiii. 4.O deputado Mazza oonimemorou em

llciitr.no o anniversario da batalha entreos voluntários garibaldinos o ns Iropaspontifícios o írancozas, achando-se pre-sentes a coniiiieinoroção o general Mc-nolli Garibaldi c sociedades garibal-diuus.

Veiiezn, 4.0 pretendente co throno da Hespanha;

principe I). Carlos de Boill-boil.lião autnri-zou a insurreição carlista que acaba dcrebentar no iiorte da Hespanha. insur-reição essa que, diz o pretendente, ccontrária ns suas ordens o aos interessesgeraes do partido.

TeiKírifo, 4.O vapor inglez Madeira, que so diri-

gia paru u sul da África, incendiou-seduranle a travessia c levo dc sei- aban-donado pela tripulação o pelas pessoasque se, achavam a bordo, as quaes sepoderam salvar Iodas.

Nov Yorlc, 4.Na explosão oocorridn nas minas lierry-

burg, no West Virgínia, houve sómenle10 mortos o não 32, comi lioiitmii annun-ciaram as primeiras noticias do desastre.

NOTASJDO DIAHORII SOLEíilKE

lim0111, ii hoje. Vai o Senado Federaldeclarar se, de acordo com a sua opiniãodc julho d'esle aiinnj eslà ao lado doprefeilo cm benellcio do povo 011 se, doacordo com o parecer de outubro ultimo,prefere eslar no lado da Companliia SãoChristovão conlra os interesses dos con-triliuiiiles.

Tem aquella alia corporação dc atender110 seu volo 110 bom nome do Senado, queunia contradição brusca c inexplicáveldo doutrina naturalmente conipronietie,ao dircilo do publico de não ser feridona sua bolsa em proveito de uma emprezacomiuercial, ás conveniências da SfünicPpalidade, que com a prorogação de mais30 ¦iiinos do contrato vò por um largoperiodo adiada a reversão ao seu dominiodo material da poderosa companhia.

A sua responsabilidade na volação doparecer õ, porlanlo, muito séria c avival-aó um dever d'nquelles que, como nós, súso preoccüpain com o prestigio dasiusli-luições c com o bem estar do povo.

Medile o Senado na dolorosa impressãoque lia de causar no espirilo do paiz orepudio formal da sua opinião comaplauso geral emillidaha Ires mezes uni-camente. 1'oiulerc que cs favores dados tiSi Clirislovio pelo projecto, isto é, aprorogação do prazo por mnis 30 annos,o que nddicionado ao da ullima ino-vaeão perfaz 53 annos, c o augnieiitó dopreço das passagens.rcpresenlaiii o preçofabuloso da reducção do Iros annos noprazo para o eslabelcciiuciilo da tracçãoelectrica. Veja que para se colionestara manobra ospolialiva iiíventoii-so umarepresentação de dois mil moradores;pedindo a elevação das passagens, des-com.uiiinal facecia em que se baseou oConselho para renovar o projeclo o cmque, por sua vez, se oslribou a com-missão d'aquella casa do Congresso paracondeiiinar o reto do prefeito.

llcpare ainda que os signatários d'essedocumento; como era aliás de suppor,confessam hoje que foram ludibriados,lendo dado o seu nome sem D exame docãbeçal.lio, na crença dó quei a represen-tação so limitasse a

"pedir brevidade na

mudança do systema de tracção. Compe-netro-sc de que as clau.su.ias do novo

projeclo não diferem substancialmentedas do quo foi rejeitado cm juilio, de quesubsisto a preoecupação por elle criticadade impedir, por meio de fôrmas de re-presenlações taxativas, a interferênciabenéfica do poder executivo municipal.Nolcfpor ílm, quo o Conselho foi imper-lincnlo, sujeitando do novo á sua apre-ciação o que elle estranhara como ateu-tatorloda autoridade do profeilo.-c queo poder legislativo local duas vezes pre-tendeu escarnceol-o : — quando fingiutomar a-serio os laes dois mil nomes ar-rancs-los pela astucia mentirosa á ingo-uuidaio dos habitantes e quando reinei-diu na'pratica usurpadora de obstar á altaadministração do Districto a defesa dosinteresses da Municipalidade.

Mas sobretudo tenhabem presente no seuespirito o Senado 0. parecer dc julbo de1900,3 votação com que o approvou, ensi-nande-, cm nome das boas praxes legisla-tivas,1 cm- nomo da própria moralidadeda administração, que o dever da compa-nliia era apresentar ao prefeito o pedidodo inovação, embora esla se não podesseconsunimar som ser ouvido o Conselho.

A' siia voz não foi esculada; a sua liçãofoi acolhida com desdém ; o seu critériojudiciário sú despertou comincntarios ga-Ihofoiros. 13 a prova ahi esla nessa se-gunda investida â sua tolerância c á tuabondade, nessa reedição inconsideradado seu erro, nosso osteuloso uienoseabuda autoridade do poder executivo.

Fúdo o Senado conforinar-so com essederespoito á austeridade da sua opinião,o aânccíonár líõjo, passivamente, comodeliberação judiciosa, o que lionleni re-pro. ou como aclo impensado o funesto?lispcramos que tal não aconteça, porqueessa súbita negação de principies tioluiniiiosaineiilo afirmados seria para opovo, já lão cnfiirado dos desacertos danossa polilica, tuna causa de mais lodio;do mais desalento, dc mais soepticisuiuno poder regeucrador das aeluacs iusti-luições.

ÜL-iii sabem Iodos qun eslo movimentoem favor da companliia; esla insistênciaem llio proporcionar de um dia paraoulro uma enorme foulc dc receita,obedece á vontade do pessoa altamenteçulldòada na polilka do paiz c que parao caso antepõe es seus interesses par-licúlares de áccionista ao bem estargeruf da população. .Mas o que to.losestão na obrigação dc crer & que não pc-neira 110 recinto do Senado a influenciad'esse illuslre cidadão, mais preoecupadocm assegurar um faito dividendo aosseus lilulos do que em ver o direito dopublico compretiendido e respeitado.

llejeilaiido o iiiílò como propõe o pa-rocei' da comniissão dc constituição epodetes, o Senado uão allegará sequer,cm defesa do seu aclo, qne procurou ga-r.-mlir ti população do S. Christovão um111 -llioramcntj do grande alcance.

Ha dezoito mezes a companhia quebroulanças para obler o contrato cm cujogozo se acha, considerando sufllcionttísas aUornçõès estabelecidas nos preçosp.ini instalai- lio prazo

"dú dez annos atracção el'Ctricá. Passado esto tempo.ellavolta 1.0 Conselho a pedir mais 3ú annosde prozo, aiúni de 30 quo já alcançara, cim.5iii-.nto dc 100'/o para uma secção, de50 % para duas c de 33 »/, para tres—c qpuder legislativo concede-lli'o açodada-mente, com o oinpcnlio do quem julgaprestar um beneficio á Palria';

Nada justifica a prelenção.O melhoramento da Iracçãó electrica

eslava já garantido pelo contrato cmvigui-,111) prazo de oito annos, visto quo j;idecorreram quasi dois, avaliando a com-jiahltla em quanlia superior a dois mileoiífoí, importância da multa no caso donão cumprimento (Fossa obrigação, arenda da nova tabela do preços.

Qu.il a nova vánlageni quo ella oíTorocoaos moradoresVlleduz tros annos uo prozo—:nas se ninguém lhe pede esso encurta-menlo, sc todos se resignam á demora, aquo titulo se vai exigir dos habitantes dazona essa intolerável contribuição?

O faclo da Jardim Botânico gozar d'essefavor não justifica dc modo algum aconcessão. O aiigmcnlo do passagens,liberalizado aquella, foi uma medida ab.surda, impopular, odlosissipio,diante dosrelatórios quo gabavam as vantagens datracção electrica, diaule de balanços queostentavam a distribuição de dividen-dos regulares, numa época dc dcsvalori-zação geral (ios titulos e de improducli-yidado dos negócios.

Um erro não legitima oulro. li se essaequiparação se impõe, como medida dejusliça, então não so restrinja á S. Chris-tovão o favor, ampliem-no á CompanliiaCarris Urbanos, que presta lão bons ser-viços como as outras.

Mas nem esse argumento vale a penacomliátèr.desde que unia razão mais forlese levanta, impondo ao Senado o deverde approvar o ucto.lissa razão.rcp.elimosíú o respeito do sou nome, da sua cohe-rencia, da sinceridade da sua opinião,que não podem ser siibalternizados a umsciiliineiitu de tolerância eom os errosdo Con;eilio,iiciii a 11:11 desejo de agradara qualquer poderoso do dia.

A queslão eslá por demais deb dida ocom cerleza os Srs. senadores já lõm aesta boia a sua resolução tomada.

»»-.uw>*tj 1 ürnüi

Com corteja elles se lembram da suacondueta dé ua Ires mezes,dos volos comque homologaram as conclusões do pa-recer da sua comniissão, dos ensina-menios que procuraram ministrar aopoder legislativo municipal. Com certezaelles se recordam do modo por quo oConselho obstinadamente voltou ao as-sumpto, zombando das suas palavras lu-mlnosas.

Com certeza elles compreliendcm aanciedado do publico, esperando que,contra a doentia descrença que avassalatodos os ânimos, o Senado allrmc maisunia vez o sou decoro c a sua austeridade.Com certeza elles saberão das angustiascm que sc debate a população laboriosa,que a Republica veiu proteger, o enter-necidos anto lauto sofrimento e taniaresignação dos que mais fú depositaramna fecundidade do regimen, rcpellirãodo novo essa tentativa iiiaudilamenlogananciosa.

Com cerleza, cmllm, o Senado saberáser digno do si próprio, da Republicaque cllc ropi-escnla, do generoso o sacri-doado povo que (anto confia na suainiclligoncia,no seu patriotismo o no seucaraclcr I

DOEM-SE...Se não fosso a consciência que nos

garantisse a ofllcacia da nossa cruzada,defendendo a Republica conlra os assai-los dos seus falsos servidores, dos seusamigos ursos, defendendo a populaçãovexada contra os seus exploradores o ly-rnimos, defendendo a moralidade admi-nlstnliva conlra os empreiteiros, buzanosçorroedoros dos ciscos das nossas nãos,amibas iíldoloiltes, agarradas aos roche-dos das nossas mngráa llnanças, maslo-donlcs com os olhos c as fauces cravados110 ferro da nossa riqueza, oulros meiostínhamos do chegar á certeza dc que sãojustos c mortaes os nossos tiros. Estamosdando no alvo.

Forque, em vez dc so defenderem jdc discutirem comnosco, de nos daremas explicações que, so nos não são devi-das a nús, as merece pelo menos opublico a quem servimos o dianlo dequem falamos, confundem-se ealapam-sonas dobras do silencio que i a plenaconfissão, c procuram-nos, ás apalpa-delas, a algibeira para nos roubar cempobrecer. E' a guerra dos fracos,dos criminosos o dos rcos confessas ejustiçados!

Iremos, pois, abrindo cm nossas co-Itininas essa conta corrente, dc Turmaque o publico perante quem eslamos, váverificando Iodos os dias a ruina quemarcha sobre nús, lelrica o ameaçadora,e assim possa medir a força do nossosacrilicio defendendo-o contra os assailos dos que o catam querendo empolgar.

üondomnámos ns liydroinnlròs; isto ú,a medida da aguo, da primeira neces-sidade da nossa população, que não pôdechorar as golas do liquido em que selava, c tivemos na nossa renda a baixados annuncios dos Srs. Lebre c Simoncli,que nn.venda de hydroiuetros lôm postasas siuiü esperanças de fortuna.

Dfíiuliúiáliios 11111 codicilii) clandestino,cm conseqüência do qual a listrada doFerro (.entrai, tendo conlralado eom aDrásillan Coai Company o fornecimentode carvão por 2:1 1/2 shillings, a tone-lada, a paga por 3S 1/2, c a mesma cs-Irada, retira-nos o edital da nova concur-rencia qno já anda nas declarações dosnossos collegas que não lõm a audáciade comnicllei' delidos eolaes.

Chamámos a atenção da lei para a ex-plOraçfiO ostentosii dos Agnves, que fazemdiariamenlc a negociata do jogo do bi-cho, o vemos fugir do nosso balcão essaCOLOSSAL fiwlc do receita dos teus 1111-uiiiicios, que não passavam du uma peita,com que compravam essas emprezas(Icshonosl.is a nnssa connivoncia pelonosso silencio.

Abrimos uma campanha; a favor dapopulação de um dos bairros mais po-voados e mais dignos de protecção d'eslacidade, conlra uma poderosa companhiadc bòuds que com as coslas quentesnum lord prolcclor que do alio inllncsobre os destinos dVssa companliia;pretende tirar milhões dos bolsos d'cslapopulação cxhaurida c lá vão das nossascolumnas os farlos annuncios que andampelas dos nossos collegas.

Fallciicih, õ a dydra que já vemos diantedo nós, cngulindo-iios e triliirando-nos IEm compensação, poriíui, o publico co-bre-nos dc aplausos e de reconheci-uicntos, a nossa edição esgola-se na pri-meira liora da manhã, os nossos prelosIrabalham com mais vida, como queinllaiiiniados-110 nosso mesmo cnlliu-siasmo, li se indagamos de qualquer dosnossos companheiros', mormente dos quenos apuram a nossa receita, vcmol-osainda mais alegres do que nós, dizendo-nos que crescem Iodos os dias as nossasrendas pelo augmento incessante da nossatiragem.

IL', no fim, a sagração do nosso esforçoem beneficio do publico para quem Ira-báHíamos; e que nos remunera a nossaboa vontade em servil-o.

ILnchc-iios do consolo n consciência;de alegria a alma, dc incentivo o cs-forço o de dinheiro a nossa bolsa.

Ain Ia bem.

RESOLUÇÃO DO CONSELHO OE 30 DE AUIULDÊ 1000

« Art. 1°. Fica o prefeilo autorizado aentrar em acordo com a Companliia deS. Uirislovao para n Um de fazer as se-giiuites alterações no contraio do 1 doJulho de ISDD.D

« Art. 17. Dentro do 40 dias da pro-muigação d'esta lei, deverá a companhiadeclarar se aceita ou não us condiçõesda mesma.

§ 1'. Aceita n lei, a companliia deverápor em execução a mesma lei dentro do00 dias da data da aceitação.

§ 2». Se a companhia não (Izer decla-ração alguma, ficará esta lei sem eflelto;continuando a vigorar o contrato do 1 dcjulho de IS93.U

o mm e a s. mimwuDOIS PROJECTOS EGUAES — DOIS PARECERES DIFFERENTES

Temos por diversas vezes aludido oo antagonismo entro os dois pareceres dlcomniissão do legislação o Justiça do Senado sobre o projeclo da inovação docontrato da Companhia S. Chrislovão Para maior esclarecimento do publico,resolvemos pôr cm confronto os arligos das duas resoluções c a doutrina d»s doispareceres. üs commentarlos a esla anomalia já foram feilos por esla folha cm*suecessivos cdiloiiacs.

EBSOLtJÇÔES DO CONSELHO

iiLSúLucÃo no conseluq nc 2S be setem-uno de 1'JOO

o Art. 1». 1-iea o prefeilo autorizado &inovar o contrato celebrado cm 1 daJulho de ISOO com a Companhia de Sã»Christovão, sob as seguintes bases.»

o Arl. 17. Dcnlro dc 40 dias da promul-gieáo d'ésta lei, deverá a companhiadeclarar so aceita ou não as condições djmesma.

g I». A companhia porá em- cxecitçS»impreterivelmente as disposiçies d'est»-lei dentro de DO dias da data da assignn-(ura do contrato.

§ 2». So a companhia não fizer decla-ração alguma, ficará esla líi senrclfeilo,combinando a vigorar o contrato dc 1 dejulho de ¦181)9.»

PABEOBEBS XJA. COMMISSAo IDO SENADO

*¦*'»¦*• nwüiawtc: K.tb -msfytfmXmK^nr*.

PAllECEn N. 81 IU aOMMISSÃÒ OE CONSTI-TL-IUAO 15 PODE, E3 110 SENADO 1TI1EIIAI,DE IO DE JULHO DB 1'JOO

D'esse artigo (17») se concluo que a re-solução do Conselho coloca a companhiasuperior no prefeito; ú ella quu com asua declaração dc asscntimenlo saneio-nará o dará depois execução ou, mesmopelo silencio, a tornará de nenhumeffeito.

Ua utilidade publica o da utilidadeparticular serão juizes únicos o Conselhoc a companhia i

Náo se respeita a competência do pre-feilo.Contrato enlre o Conselho o a compa-

nhia ou lei que devo resolver-se em umcontrato de mera formalidade enlro oprefeito o a companhia ú cerlo quo oprefeito ó cm sua acção tolhido peloConselho.

K.os lermos da mesma resolução, nãopoderá o prefeilo modificar as alteraçõesdecretadas, iicui resguardar interessespolilicos ou da Municipalidade, que», sus-tenta, são prejudicados com os favoresconcedidos.

O prefeito não deve ficar assim exauto-rado, á mercê dos interesses do umaCompanhia, que legítimos não poderãoser sem n conciliação com os interessespúblicos, bem ponderados e reguladospelos órgãos a quem a lei os tem cun-liado.

Essa fôrma da resolução do Conselhonão parece boa invenção, nem própria delegislador, no autuai sysiema. Tambémnão e ella isolada, nem nova; o jn haprova pratica do que nãu deve continuara ser errada.

Justo 6 que á companhia, que serve aopublico, empregando grandes capitãesseus e allieios,sejani concedidos Iodos osfavores possíveis; que seja colocada cmegualdadò relativa com outras congeiio-res, c em condições de prosperar, paramelhor servir.

Mas a companhia deve apresentai' o seupodido ou proposta o sobro esla ser oprefeilo autorizado a rever o contratoaclual o estipular livremente outro cmque síjam convenientemente atendidosIodos os interesses, podendo mesmo ficardependente do aprovação do Conselho.

IL' esse o processo regular, de respeitoás competências, i.o direito das partes, áreciprocidade das concessões ou favores,sem a iniqüidade de emudecer ó tolheruma dns parles om face da outra parle jádelinilivanienlc favorecida como lheconvém.

São, puis, alondiveis as razões do velo,em relação á forma da resolução.

PAncnim da commissão oe oikswwioão n¦'ODI-liES lll) SENADO 1'EWnUL 1H 30 Dlouruimo de 1'JuüNão falece competência ao Ciiisclbe

Municipal para prover ás necessidades ásinteresso publico, estatuindo ns normasgeraes a quo deve obedecer • executivomunicipal na aplicação das modidjs le-gislalivas decretadas no sentido de. se-rem satisfeitas essas necessidades.

Ilcpresenlanto directo da communhãomunicipal, o órgão representativu ó, poisua natureza e conformo a lei orgânicado governo municipal, o mais autorizadoinlei-prelo dos interesses confiados«essagoverno.

Ao legislativo—o pensamento, a dire-cção : ao executivo—a orecucáo,' comoadministrador. São orbitas diversas cmque gyram os dois poderes.

E no exercicio da faculdade f|tic liie éprópria, o executivo dispõe do completaliberdade do apreciação; ou saueciona oaclo legislalivo.contorinandn-socoiil esteo o executa; ou suspende-lhe a execução;se elle inllinge a Constituição, as leis", osdireitos dos Eslados o dc outros «uiiici-pios ou os Interesses da coniiuuuhãomunicipal no Dislriclo Federal.

Postos estes princípios, inquire acom-missão : exorbitou, porventura, da cs-fera dc competência que 6 peculiar aoConselho a resolução velada?1

A commissão pensa que nãòu O Cou-selho, conferindo ao prefeito a aludidaautorização, estabeleceu as bases sobreas quaes devia ser folia a inovação docontraio.

Era um aclo da competência legisla-liva, que não podia ser prnlicado peloprefeito, sem prévia autorização legal ccuja execução nãu lhe era licito suspen-der, senão pelos motivos expressos cm.lei, que, do nenhuma fôrma, atingem a3bases decretadas pelo Conselho, p.ois sãoas condições quo esto considerou nc-cessai-las a garantia dos interesses a(|iio provin o quo se incluem, «aturai- elegalmente, na orbila dis suas atrlibuições.

Não lia, porlanlo, na resolução vetadao vicio denunciado ao Senado pelo illus-Irado prefeilo —a saber* anulação oucerceamento da acção do poder executivomunicipal.

Gonçalves Chaves—J. i. (Mia* Campos—Thomaz Delfino.

Anlonio Azeredo—Arlhur Rios—J. Joa-quim dc Souza.

OURO EXPORTADOCom esle lilulo publica o Minas Geraes:« Ainda hontem assiglialámos o facto,

aliás auspicioso, dc ser o capilal da TheSt. Jonli d'EI-Iley (inld Mining Companyhiniiled de 500 mil libras esterlinas,quando a produção animal de ouro damesma companhia súbc aclualuicnto amais de 350 mil libras.

(Juor islo dizer que, quando as com-panhiiis de mineração possuem na suadirecção homens de trabalho e da com-pi-leiicin do Dr. Cli'almci'3, do Morro Ve-lho, c que exploram lavras riquíssimascomo em geral são quasi Iodas quose encontram, numa abundância pasmo-sn, espalhadas pelo território mineiro;que a providencia dotou das mais varia-das riquezas niineraos, lèm ellas fartaretribuição do capital empregado c com-pensaç.ãó vantajosa para todos os sacri-llcios que, cm geral, exigem os serviçosdesla natureza.

A The St. John d'EI-lley Oòlií Miningque aliás explora uma das lavras cujaporcentagem de 25 "p, por luiiclnda deminério, ó muilo inferior ás perecida-gens de outras minas do Eslado, iiiciim-bi.ii-.se de limiar, com dados malhcina-thicos, que a indústria exlraliva eulrcnós deixa os melhores resullados c quepara alcançar o desenvolvimento cm quese encontra na Austrália, México, EsladosUnidos c outros paizes, sú necessitavada sério de medidas protecloros em boahora tomadas cm seu favor pelos po-deres federaes o esladoaes.

Das lavras do Morro Velho 6 semanal-mento remetida para o llio de Janeirogrande quantidade de ouro em barrn.

Ainda anle hontem foram despachadosem Honorio Uicalho, estação que serveaquellas lavras, oito caixotes contendo oprecioso melai, no valor dc 3'i():()00sii)00.

Este ouro foi consignado á llrma l'. S..Nicelson & C. do tlio do Janeiro.»

O preslilo que acompanhará o Sr. pre-sidente da Hepúblioa, amanhã, á sin cho-gada de Buciliís Aires, partira do Arsenalde Marinha o percorrerá as seguintes ruas;

Primeiro de Março, Ouvidor, largo deS. 1'rancisco, Theatro, praça Tiradeutcs,Lavradio, Arcos, largo da Lapa, lítoria,Callete c palácio, tendo sido tomadaspela policia as providencias necessáriasao seu livro transito.

Para esse fim, a 1'delegacia auxiliarordenou ao inspector do veliiculos emais autoridades que lém dfc' cooperarno policiamento, que vedem o transitode quaesquer veliiciilos nas' ruas men-cionadas, das 2 ás 4 horas da larde, «Odia do desembarque do Dr. Campos Saltes.

MENOR ASSASSINADOUma peritonite traumática transformou •

o crime dc ferimentos graves feitos pelomenor Manuel do Valle no du nomeFrancisco Alves dos Sanlos, cm crimo Ueassassinato.

0 facto que noticiámos ante-hontemcom o titulo Conflicto e ferimentos pas-soe-se no beceo do llauá, tendo-se dadoprimeiro um conllicto entre os dois me-uores, que foram apartados por pessoaldo povo, e um outro depois, estando Ma»nnel armado dc unia faca (ine fôra buscar.

ferido nas costas e no ventre;- l'ra«fcisco dos Sanlos foi transportado para ohospital de Misericórdia, onde: fallccecianle-lionlem, ás 9 lioras ds. noite,1 eaconseqüência do ferimenlo leilo.na re-giáo epigastrica, segundo verificou eiDr. Cunha Cruz, medico legisla- da.po-licia, que fez a autópsia.

O enterro da Tictinia níTecluou-sc lion-lem á tarde, no cemilcrio üê SiVianciscoXavier.

Deixou liontem o porto do Rio deJaneiro o cruzador norte-americanoChicago.

Partiram lionlem para o norle, no pa«quelo nacional S. Salvador, os senadoresJo'ikim Calunda o Ciclo Nunes e osDrs, Francisco Bolonha, Francisco Cor-nclio de S. Lima, Costa Leilo c ülvssc3Vianna Filho.

0 clircniãta sente-se desvanecido pelasf|,Vl> de consideração que lhe tém sido; "Ias por seus leitores. E' verdade°'-' um grande numero d'esses engrossa-*"*! vem acompanhado de pedidos de«plicarües, para atender os quaes nãoJ ° "Paço concedido á cliror.ica ;''¦"""oi. dii/ss assim do que

*ic)i/<i,visto!«iiiosíj!MfíI„, inUas a braga. «,_,,_,,;

^j» quanlo os Bancos visadom dc

iJy wim &i vo"as com SCU3 crertíi

' S-'n fI'!C Per ora so possa dizerHMicará o sarilho, vamos conversar

se í.iJOcom o da Ucpublica, que já

rir,', "a "larí da eX0BU550 Jo SIM-

>'" Os interessa los estão se vendonr,1'TS ííf . "n,ia* l,or(Iuc, cnl boa(j,r f' Careccndó e=tas coisas coinincr-ii;,',,. .scr m'm° simples e muito cia-posilo,

v" liareco t01' ''ávido um pro-Híoiio

"hf[! C0llcur3° ue oliifadas a

ci de 20 Jo setembro, que regula a,-.,í:,'

cl'ama al»<«w ws titulos comtive mn?' PleW u i**-5-*'™ AO Banco.Hio „,

"Mm csle ¦,omc r°r iniPr°-' w> Pelo menos, como sujeito a

ambigüidade', porque este lilulo, que temum sorteio, ou amortização nnnu.il, c quese extingue no lim dc cinco annos, nãotem analogia sequer com os titulos dadivida publica quo circulam com aquellemesmo nome.

Mas, eiiiflili; era o nome legal e, no fimdo conlas, lodo o mundo se linha já lia-bilindo com ellei

Vêm as íj;jtec;:úes para o cumprimentodó acordo, tia Diário de 31 do mez pas-sado e i do prçsonto, e mudam-lhes onomo para inscripções,

Nio é feio, serve como o outro deapólices, mas, no rigor, é tão apro-pri.ado como elle. O titulo nem £ apólicenem é inscripção, porque & Ae circulaçãotemporária e amorlizaçáo periódica; oué tanto uma coisa como outra, porque osdois lermos são absolutamente cquiva-lentes cm linguagem commercial. Difie-rom, apenas, na sua origem elytuologiea.

Obrigações, seria o seu nome apro-priado.

Y6-SÕ que 6, no fundo, uma queslão deiwiiaifii; mas, para quem quizer mesmofazer questão, servia de base a (ííinaní/íisc por ventura a niillidades. As iiisínic-cies quc,no fim de coiilas,cot'.Vtiliiein uniregulamento da lei, não podem alterar onome, característico c essencial, quo alei consagrou aos lilulos cm queslão.

Tasscmos, porém, ávaolc.

A primeira questão grave, que nos lemsido profusauienle proposta e a quevamos dar nossa opinião, ú a seguinte :

O parágrafo unico do nrt, 3» da lein. CS9, diz: nu pagamento .-crá feito aoscredores á medida do vencimento ou daexigibilidade dos titulos do credito.«

AS inslrucções modificaram: «VIU. Paraquo se possa completar desde logo aemissão das iriscrl;içG;s, fará o Banco daUcpublica do Drazil o redesconto dos seusdcbiíns a prazo, á razão dc 3 »*„ ao anno,lirnando-os exlgivels a 31 ifc agoslodo 1000.»

Eni primeiro logar, a ilisírucfão modi-lica de fôrma essencial n clara c expli-cila disposição da lei. Em segundo logar,os portadores de lilulos não vencidos,sofrendo o redesconto de 3 % sobre ovalor nominal ih letra, são prejudicados,pontue sc lhes desconta juro de Juroquo elles uão receberam.

Exemplifiquemos:No dia 1 de setembro d'este anno, um

mutuário entregou ao Banco da BepublicaIOiGOOí, posto a juro por um anno.llcccbcu uma leira do capilal c juro oude 10:6000000.

Pela lei, esto mutuário comparece noBanco, no dia 1 do setembro de IS0I,o recebe 10 apólices de conto dc reis c0 de 100Í, ou 10:000.000.

Em março dè 1902, vai receber o juro

y..,.-,

de 3 »/„ ao anno ou de I 1/2 *¦/, no se-mestre ou IjOLi, c verbas eguaes em 1 desetembro de 1002, 1 dc março c 1 de se-lembro de 1003, 1004 e lOOõ!

Recebe, pois; 8 prestações dc lõOji ou1:272(1 com o seu rico dinheiro, no lim doprazo (na hypollióse do não ter enlrailoem nenhum sorteio). Ao lodo receboll:S7 .000.

Telas imtrucçã.s, o mesmo mutuáriosofre já o rcdesconlo de 3 »/a por umannu sobro o valor nominal da sua leiro,ou 3iS3; fica reduzido o seu credito olOtíS?-?. necebò 10 apólices de coulo dcreis, duas de 100,5 c SüLÍ cm dinheiro.

Recebe semestralmente o juro de 11/_*>/„sobre lOi-JOO.S on Iã3£; o, no lim do pr.zo(na mesma hypothese figurada, 1:530.3 dojuros que, com SIA ji recebidos e o capi-lal em ilíscripçOcs-.lO^OOft perfaz Il:8l2í:Foi manifestamente lesado em COLOCO.

E, afinal, não se chega a perceber aespeciosa razão, por que se lia de mexer,agora, já, com os portadores de obriga-ções a vencer; certos como estamos deque não ó com o intuito dc os lesar pelafdrma que lica cxposla.

Depois, em parle alguma, da lei, dasinslrucções ou do edilal da direcloria, seenxerga o crime, a multa.a falia em queincorre o portador que não correr ao

>$É&chamado e apenas vier ao Banco no diaem rjue se vence o seu credilo!

Figuremos um tourislc que, cui viagemá voila do mundo, passou por aqui comos bolsos cheios o os foi despejar uoUcpublica, recebendo letras a prazo parad'aqui a um, dois, e mais annos.

Ello anda agora pela China, assistindoao duelo das duas civilizações, ou passapelo Japão, saudando o imperador no diados seus annos. Xão 10 o Diário Olllcial,nem us diários não olliciacs (felicidadeque o chronisla sinceramente lhe in-vcj-i!) Q-.iero que me digam o que hadefazer a directoria do Banco da tlepublicaa este toiiríslej quaudo eile lhe aparecerpor cá para trocar as suas letras!

Outra. Imaginemos um credor doUanco por letras a vencer d'aqui a 5annos ou mais, que lambem náo eslápelos autos do vir agora ao chamado !Elle diz lá com os seus botões— quandose vencer o meu credito, já acabou oacordo, ji o Banco eslá farlo de terdinheiro. Elle lia de pagar-me cm cs-pecic e não em titulos, que já nem exis-tem sequer...

Outra, lia um outro credor, quo lem oseu cobre cm letras do Banco da llepu-blica, como renda de G »*0 annual do seucapilal, que cllc tem por emprego me-lhor do que em apólices geraes que lherondem 5 •*,.

As suas loiras ou leira veucem-se nodia 31 dc dezembro e elle lem por cos-tiiine ir nesse dia receber o seu juro oreformar ns letras ou letra. O qne faráa eslo supliçanto nu cliente a directoriado Banco da Republica? Impinge-lha ;iforça as apólices de 3 'j.i Mas nessa dala,muito naturalmente, o llauco ji estáfunecionando desafogado e fortemente;emprestando á praga por conlas correntes,letras, etc, o recebendo dinheiro, cmcinta correnle e a p.azo fixo por loiras.Pergunto agora, em qu; lei, em que ar-gumcnlo; real ou moral, so ha dc fun-dar a direcloria para negar a reforma aeste dcposilante e inovar ao lado, nomesmo dia, contrato de deposito a prazocom outro ?

IVirqiie, em summa o a rigor, ha umaprofunda dlsliiicção a fazer-se na espécie.Oli o Danço da Ilopubliea falliu ou nãofalliu: So falliu o rnlrou realmente cm li-ijuidação, forçada ou macia, os credoreslúm todos que comparecer c receber oseu pro rala: Mas,se o Banco não falliu, secontinua o mesmo, integro, forte, pode-roso, enlão o credor por lilulo não ven-cido espera pelo dia, na esperança legalde ser embolsado em espécie.

Isto è o quo parece ao chronisla c oque cllc pódc dizer aos quo o lOm con-sultado. Entretanto... não será máo terde memória o que dizia o Borda trégua,

depois das suas profecias... Deus superoinnia.

m o

«Para que se possa completar desdelogo a emissão dns inscripções», eis arazão que explicilamcnlc dá a instrucçãoVIII para esle chamamento de credoresfura dc horas. Mas c.-la razão, queira ouuão queira, quem a formulou, não so-monte inova a lei, conlrariando-a, por-(jue esla, explicitamente, permiltiu, ga-ranliu, modelou, a vinda ao Banco decada credor, á medida dos prazos dosseus vcnciinciilos, corno, tonnda inlrin-secamente, seria mais frágil do que ovidro, por llio não darmos mais feionome.

A emissão está complcla desde o dia 1de seleinbro.porquc ó essa a data da ori-gem comiuercial e comiiierciavel da apo-lice ou inscripção, da contagem do seuJuro, elc. Se o completar a emissão seentende pelo montante, pela somma dasnpoliccs precisas ao resgate do passivo,lemos a dizer quo esse limito c indefi-nido na lei pelo seu art. 2», 6 indefinidoua execução da lei, porquo, apezar dcIodas essas pi-cvençõ.-s e cautelas e avi-sos o chamados, o cerlo, é positivo queos credores não vôm -.gora, não vòm lãocedo, ao chamado.

As inscripções são valores que o The-souro manda para a caixa do Banco por

meio do uma conla que lhe abre e quelica correndo, niaridando-so por doses, íimedida que forem sendo precisas ou Coutaque se esgota ao nasccr,mandanitti-sc-ili3do gênero lanlo quanto for o montantesdo passivo do Banco. E esle que a3guarde, o as distribua, quando chegar aoceasião.

«• «lia, por ultimo, uma iiíslriicção qua

tem mexido com muita gcnlc, pacata eburgiicza, o lambem mexeu comungo,directa e indirectameute. E1' n IV •'-*¦¦u As inscripções serão do diversos valo-res, desdobráveis e Iraiisforniávcis etnqualquer época, u etc.

Tela lei,cuidava o chronisla c pensa quatodo o mundo cuidava, que sõiinvi.i doispadrões de apólices,., digo, inscripções :dc conto de réis c de cem mil réis. Agora,vé-se que cilas são dc diversos valores,desdobráveis e trunsformaveis. E' o tn! elas-terio, palavra que lanto deu no gotto, oque, afinal dc contas, chegou a ler a suavez de aparecei- praticamente.

«Quando so tratar do desdobramentoda inscripção em uma ou mais inseri-pçõcs-i, diz a instrucção XVIII

Desdobrar miio cm uma, hy do S81mágica...

* Caro lcilor.tal qual como o Borda d'agutt—Üeus super mwiíci.

JiCiTfc-3.

'*.£*

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ÉfeSÜIe

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O pAi^SEGUNbA-femA-.Üé-piE M^EMB^Ò DE 1900

w.

UMA ESTAMPANão ha noflin de .V.neiro quem se in-

tc.?e1lse,icla nobre nrleilagrnvuraenaoronbcca as águas -furtes 'V: JI.uesioi.ri.

iicstie'As irescfládos alé o retratoloSr. Luizdellczeuilc quçngu-

o.lçúo da liscola Ha*

noticar de inúmeros foguetes, parandodiante da casa do Sr. Honorio Ourgcl, quese veiu reunir ahi ao grupo dos brs. iu-leHliün\us'dcpois,

chegavam os especiaesao largo de licirilicn., ponlo terminai

firciodianle

triunfes

cosdo parou na ullima expocionai dn Dellas Arl, . .

Foi como gravador quo primeiro se re-velou o lalenlo mtislico tle Iti ocos, f,com quanlo elle seja o pintor que todos1163 cbiihecemn. o aplaudimos, o auloriúsigiio A'A dcbulhada o oulras telas dereconhecido valor, a sua ponla de agiu.íorlista não 6 ineuos hábil que o seupincel. ., ,. ,

Km todo o caso, não se pude dizer ücBrocos o mesmo que Ueincchen, llubcr,Jnuber c outros biógrafos o tlicciona-ristas diziam dc cerlo3 pintores : naograva por divertimento nem por desen-fado; grava por que nasceu gravador.

Ignoro que molivos atinassem nnanimo dc tlroces paia que durante muitosannos abandonasse nma arte em que omestre o mestre consnmniàdo; o corto Oque depois da admirável chapa d '1>* 'restdades, mítica mais abriu oulraque, como tantos, desanimaratios brilhantes; mns ignóbeisdn lieliogravura.

lllliiiianienle. depois que regressou daEuropa, despertaram; eni boa hora o diga,ns seus onllitlsiasiitos dc agua fortisjn, ecllc leve a fidiz, a svnipàthica, a gênero-ea idéa de gravar u relralo de ferreiradc Araújo.

Depois dc um descanso lão prolongado,era de esperar que u sua ponla hesitasselongamente sobre o melai, c lhe fosse

Iireciso afeiconr de novo a mão mim Ira-

lalho que 'demanda

lanlo exercicio etanta pratica; examinem, porém, o rc-{ralo de ferreira dc Aratijo, tio qual scencontram à disposição dos nossos rarosamadores alguns exemplares no escri-ptorio da Gazela dc Eidlcias:

Dlr-sc-ia que Modesto llrocos cm Ioda• sua vida nunca fez oulra coisa senãogravar á ngua foile.

O retraio 6 copiado, mas copiado commuita independência, dc uma fotografiainédita, exectilatl i, ha alguns nnnos, noatelier llernnrdclli, uni dia cm quo o il-li-slre jornalista appareceu por lá.. Eslá ali a vera eliigio do ferreira deAratijo quando ainda vinha bem longea traiçoeira moleslia que o deveriaassassinar lentamente.

O ncu frio espirilo o a sua doce bn.rhoniia transparecem naquelle sorrisovagamente esboçado, c naquelle olhar dcmyope, por um instante privado dosvidros do píiicc-ncj.

Modesto llrocos não é nenhum liem-brandi, mns as suas estampas medetn-seperfeilamenle cum ns de muilos agua-forilslas afamados, principalmente da cs-cola franceza, á qual o nosso artista 80llliou por uma tendência visível do seutemperamento. Q retrato de ferreira dcAranjo poderia ser assignado por lloiloin,flaineng, llajon, c mesmo por Wnltncr,que nesle momcnlo empunha, cm frança,o sceptro da agua-forlo clássica.

A gravura dc que me oecupo ba dc lermais larde um valor excepcional paraos ci.llrcionndores; porque no seu ge-nero uno conheço outra, executada nollrazil, com lauta preocupação dc artenem t mia compelencia ieclínica ; nlém.1'isso. éo relralo dc ferreira de Araújo,uma il.s llgiuv.s mais curiosas do llrazilliterário no século que vai desaparecer.

A. A.

d essab

'linha, sendo festivamente rece-

id'os"pclii populcçâo do logar.feila ligeira demora, durante a qual

iram os couvidados nliótogrufudos cm.¦rupo pelo hábil artista Sr. terreiro,regressaram os bonds no ponto do pnr-

AÍil foi então servido profuso, lunclina residência do alferes J. PorcIra deLacerda, representante d'aquclla com-missão, crgiieiido-se oo champagne osseguinles brindes: _

l)o Sr. Honorio Gurgel ao alfeios r.Pereira de Lacerda, a cujo esforço deveprincipalmente o bairro o mollioraiuoiioora inaugurado, o á direc tona da 001 -

panhia, que assim procurou bem serviros habitantes iPaquella zona;

DoSr.AntãodaMolla.gercnledacom-panhia, agradecendo em nome da duo-

?.-Dobt". Leite Ilorges á imprensa c donosso companheiro, agradecendo.

Terminado o lunch, formaram-se. t.i-versos grupos dc senhoras e cavalheiros,que foram pliotografados pelo br. rer-reira.

A' tarde, os convidados dirigiram-se aolargo de Ucmlica, ondo se achavam pos-lados os especiaes, percorreram o novotrecho da rua Jbctoy-Club. regressandodepois á cidade.

Os trechos inaugurados constam do1.210 metros de linha, com dois desviosna rua da Alegria, onde cortam as linhasda estrada do ferro llio do (Juro cm doispontos, ò de 1.115 melros, com tresdesvios, na rua Jockey-Club.

As linhas eslão norfoilamciile assenta-das, lendo no irecho da run Jb.lrcy lillibsido feito o calçamento complelo ; o quenào suecede, uias em pequena extensão,no da da Alegria.por não ler ainda a Mn-nicipalidado determinado o nivel couve-nlcnte. , ,

Todo o irabalho foi dirigido pelo enge-r.be.ro Dr. Daplisla dc Leão, que a elledeu começo a 25 de agosto d'éslo anno.

chefes da oposição local e de 15 pessoas.O Municipio dc Jundiahy lambem tele-

grafou ao Dr. Oliveira llibeiro, dizendoque lilhos do coronel Gordo e do dele-gado do policia atacaram a tiros e pedra-das o edilicio do Cassino, ondo sc acha-vam, na oceasião.pessi.as filiadas à dlssi-dencia. Dizia ainda o despacho do Mu-nicipio, que a população agitada temiaassaltos n casas de familias.

O Dr. Eloy Chaves telcgrafou lambema S. Ex. comnmiilcando a prisão do pre-sidenle da directoria dissidente, majoroavcntiira Mendes Pereira.

O juiz de direilo c promotor publicopediram providencias para o caso, pon-ilerando ao Dr. chefe de policia que asituarão era grave.

O Dr. Oliveira llibeiro fez seguir hon-tem para Jundinliy o Dr. Saraiva Junior,2" delegado auxiliar, com 25 praças do1» batalhão. .%¦¦¦

A's 3 liorns da tarde o Dr. Saraiva Ju-nior Iraiirmilliii o seguinte despacho aoDr. Oliveira llibeiro:

d Cheguei com força som novidade. OClub Cassino do onde fui alacada a pa-trullia, eslà ainda cercado dc genle.

A cidade eslà alarmada.Vòu proseguir no inquérito."

:. CHRISTOVKO

Nos avisos que lemos publicado rol.rea grande liquidação da Casa de fazendasPrelas, que começa lioje, tem saldo que treducção nos preços é de 20 %. quando •:verdade é que é tle 25 % essa reducção.

A familia do finado marechal CarlosMachado llittoncoiirl manda rezar umainissa de 3' anniversario, por alma doiliuslre morto, hoje,ni O horas, na malri'.de S. Jeã) Üaptisla da Lagoa.

. Cigarros Voado. Havana e SantoÂngelo, bichos em blcyclela.

Orando venda extraordinária; artigostio dia o de occasião pelos preços docusto—Armazéns do Vare lloyal.

Co iliuslre direclor do Instituto dcSurdos Mudos do llucnos Aires, Dr. Darti.lonié Ayrolo, recebeu o Dr. Jono Paulode Carvalho, direclor do lnsliiiilo con-gênero dVsla capilal, uma tardio-postalmemorandum com os retratos dos presi-denles do llrazilednArgcnlina encimadosdo seguiiile dislico :

«ai. tin.MM puuimo nnASiLEüo s.u.un I»Ho iiioi-ionmiftiTii escreveu o Dr. Ayrolo

as seguinles aniabilissimas palavras":«Meu dislinclo collega—Nesle dia me-lnoravel de verdadeiro júbilo nacional,tenho a satisfação dc enviar-vos umasaudação fraternal com os volos mais ar-dentes pela felicidade do nobre povobrazileiro c pelo cngrandccimonlo o pro-gresso do iniporalnlu estabelecimento quedignamente dirigis,

Queira aceitar a segurança da minhamaior consideração e respeilo —Uaiio-tome Ayrolo.'»

DE CABELLO HA VENTAforca e bravura não lhe faltavam de

cerlo, mas Saturnina .Maria il t Conceiçãonão se quiz arriscar n possibilidade donina derrota e armou-se por isso de umarija bengala.

Triste idéa pnra o Antonia JonquimGomes, a do Saturnina que n esla li naconla ás paredes do cubículo dn liclcii-cão, onde a mcllcu o delegado diV1 cir-cuníscripçâo urbana, o feilo heróico tioler espancado a bengaladas o parlido acabecn do Anlonio Oomes, nn cslalogcmn. ;)_ da run dn Saude, ás 10 horas donoite ile autc-lionlqm.

N i pagndnria do Thesouro, p:ig.im-schoje as seguintes folhas : Siiprcn.u Tri-buiial federal, Còic Ve Apellnçüo, lli-blioll.ecn Nacional, Caixa de Amofliza-cào, Directoria da lislalislica, ArchivoPublico. Junla Coiumcrcial, Laboratóriotle Analyses, Pensões A—L. diversas Ven-sf.es de marinha c guerra A—li, montepiotle marinha c guerra A—li c pensões pre-visoflus.

Ainda honlem recebemos grande riu-mero do cai Ias e uno foram poucas nspessoas que nos felicilaram pessoalmentepala aliludc A'0 Paiz onl favor do pu-büco ameaçado ngora coiii o espantalhode mais uma despeza forçada pnra boné-(leio da poderosa Companhia S. Chris-tuvnn.

llegislrandq o faclo com o desvaneci-mento dc quem acnln do cumprir umdever imperioso, O Paiz recebo comngrn.lo o incentivo que lho trazem estasmnnifost.çOiis do apoio para redobra.' doenergia sempre que o interesse publicoreclamar uma defesa.

filtre ns muitas demonstrações dcnplauso que nos enviaram, menciona-remos lis dos Srs.: J. f. llocha Turres eJosé Alexandre Pereira Codoço, que cmlongas carlas louvaram n condueta tluO l'ais,(í,seguinte oflicio que,em nomo dodiretório dislriclaldo parlido republicanonacional da frcguelila do Espirito Sanlo,iii.5 dirigiu o respectivo secretario', Sr.J. I.i Ias".

« Cidadão rodaclor d'0 Paiz — O di-reclorio do partido republicano Ná-cionai da freguezia do Espirito Sanlo,tomando na mais alia consideração o bri-llniile nrVgo que, sob a opigráplie Pi-II,iria legislativa, O l'aiz de honlempublicou, e que poz em evidencia ver-iludes indestrucllvcis, vos felicita emnome tio seus filiados por esse aclo deverdadeiro patriotismo, e leva lambema., vosso cniilieciineiilo que o mesmo tli-reclorio resolveu convocar uma reuniãopnra ser assignada nma mensagem, pe-dindo aos nllos poderei a rejeição desseprojcclo.

A reunião será'presidida pelo Dr. Moreira da Silva, presidenie do directorio.»

Mais um bom numero da sua Revistauns enviou o Club llrnzileiro Cdnunercial,quo ii'esso bem olnbmnlo periódicorevela o apreciável cultivo inlellcclualtle muitos de seu; associados.

da-chuva, um paletó e duas cartas, sendouma fechada, com endereço à Associaçãodos limpregados no Commereio o outraaberta, escripta a lápis o concebida nes-tes termos:. . . .

« Declaração —Sou Ir.moQ da VencravelOrdem da Penitencia, no cemitério ondequero ser enterrado, listivo empregadoua padaria Carneiro, rua Jo.ó dos lieisu. 3 — 3 de novembro dc 1'JOO — AnlonioAlves Pego Edo.»

flealisou-so liontem a sessão da. dire-cloria e conselho da Associação Maulc-nodora da liscola liarão do llio Doce,sob a presidência do Visconde de S.Venancio, sendo secretario o.Dr. -EduardoCorreia.

' '. .O prczidenle informou quo, de coiuor-

midade com o regulamento, encerrar-se-ão as aulas da escola no dia lã do cor-rnnto mez, e que, por ordem deD. Thalin Guimarães Correia, resi-dont.-! cm Coriliba, recebeu a quanlia dclOíOOO para Prêmio ür. Correia Junior.

O secretario declarou que se fizeramregularmente, no llm dc oulubro, osullimos concursos mensaes para a ncqni-sição por aluiiinns o alumnos dos pre-mios tio aplicação, c quo o presidentehonorário conselheiro Corroía ólfcreççupara n llibliolheca PnrBo do Ilia Doce,que fuiitUii, o.livro Ihmcnagem d memo-lia de Chrislovâo Colombo.

Deve ler embarcado esla manha paraGnla""nzes, uo lislado do Minas; o Dr. Sc-basli_.il liurico Gonçalves de Lacerda, co-nliccido advogado c homem politico dolistado do llio.

Marcclla Maria Concia leve a. infelizidéa do ingerir corta quantidade do saldo azedas parn pôr Icrino á existencin.

U'ii módico, porém, chamado com ur-gencia, pol-a fora dc perigo c disposta nnão mais praticar semelhante ldli.ee;

Dus Srs. f, Lietistc *¦*• C, com ngenciacenlral tle nssignnluras o Voftda avulsa dejornaes estrangeiros, recebamos:

Suplemento hebdomadário Illustrado duJournal, n. 41, anno 10': idem de IÁ l'o-pulam-., n. 40, 3o anuo; Lld.vMri Ná-lioniii, hs, 30 e 37, mino &>.; Le Pel dJournal, siiploinonl. Illustrado, n. VI7,anuo 11'; Lecturcs pour lous, interessanterevista universal illustrada, u. I,nni;n >';Itevue Gencrale des Sciences Pares ei Appli-guies, dirigida pelo Dr. Ldúis üliviern, 14. mino II", e La Presse Medicalens. bV o 84, anno de l.fjp.

A direcintii dos Correios d'esla capilalrecebeu honlem 00 memorandos pnslmsda llepublica \rgenllna, com ns retratoscos dois presidentes o expressivas dodi-calorias, soiuolliaiilcá ti. tjue trazia ocurlüo idenlico enviado a O Paiz c tleque em lempo demos nòllcini

Oi enveltipes que contem esses carlõesIrazcni Ituiilieni na parle iulerior os re-tratos dos Vou- illiislres personagens.

LlflADOS

l\ «iir(o quem di.Camões & C.

nas loterias é

ÇOínHSflNOAR BEHCAIÇÍ.DO?ide A grando liquidação ila casa Mau-rilaui.i, á rua Luiz de Camões n. 4, é nolargo de S. Francisco, ponto dos í.onilsde S. Chrlslovàn; é a única casa quevendo realmcnlc baralo e não engana;nào sc illiitlam com alguma casa quo dizser lllial ii Slaiirilnniu, porque esla casnlião lem mais lilial.

l.olerin dos Eslados, hoje 12:0034; em8 do corrente, 40:0.0$ por 3£üU0. ,

Partiu tirgonlcmento pnra S. Paulo, aserviço clinico, o illuslro Dr. Franciscodc Castro, que pouco se demorará ali.

O Dr. X" delegado auxiliar, prososuo noinqucrilo sobre ns il fllcrontes emprezasque exploram patentes' diversas, tendotomado novos depoimentos.

Tintas (ypogrnphicas Sardinha, as me-Ihorcs liara impressões de jornaes eobras—llospicio n. 125, deposilo.

Tintas Sardinha —"únicas ofliciacs —fiara escrever, copiar, pautar c carimbar,llospicio n. 125, depi sito.

DESASTRESferido na perua esquerda por lhe ler

caldo cm cima um ferro com que tm-Vnih.iva cm obras da Companliia City ilinpt-nvcmonls, foi recolhido no hn-jpilnldc misericórdia José Marlins. qiiirapre-sentou guia do delegado d,i lõ1 circum-scripção.

— Também viclima dc uni desastre f..io porluguez Diogo Alves do-ilego, queleve o pé direilo esmagado pnr uma dasrodas dn cnrrcçi que ello mesmo con-duzia pela rua do Jardim llolanico.

Diogo Alves foi mandado para o hos-pilai de Misericórdia com guia tio dele-gado da 20' citcumscripção.

Cem extraordinária concurrencia effe-cluoii-se liontom u fundação do CentioIlio ViMiidcnse do Norte que.tilheian lo-SOcompletamente do qualquer manifesta,cão politica, deslina-se priiicipidinente apugnar peles interesses da enlonin epeles do lislado do Vio Graude do Norte,que, com o seu visinho, o Ceará, atra-vossa presentemente uma seca tremenda0 desespera Von.

forain 'aprovados es e laUilosuo Ven-tro c elelln ;. sun directorio, que ficouassim composta: presidente, ti..puladoAuguslo Severo; Io e 2" vice-presidentes,coronéis fonseca e Silva t: Ildcfonso tleAzevedo; 1' c 21 secretários, Dr. AlfredoBarbálho c alferes José da Penha; lhesourclro, Manuel Francisco da Trindade;conimissüo de in.prensa. Hcu.VOillltO deOliveira, Tnrgino Jorge c Urino Souto,qoe foram incuniblilps do enlender-soeom os jornaes d'esla capital para agra-ilccer ovntioso concurso prestado à co-leitia.

GATUNOSOs Iarap'os assaltaram a casa n. 2-It dn

rua Amnzon.s, residência do Sr- Joséllodrigues Coelho, c roubaram a quantiadc I -Oa, segundo quclxou-so a viclimaao delegado da 1' circuiuscripção sub-urbana.

— Como gatunos furam presos na17' circumscripção Gonçalo Pinlo Gomese Oscar dc Mendonça, estando o primeiroenvolvido no assnllo que soflVou a casnii. 8 dà rua Cardoso, a 10 do moz lindo.

0 delegado mandou rccolhel-os à üe-lençáo.

0npre.dhlrfuile

linãn fez

in-

IIIOiSCl;idelegado da lí' circiimscri|isentar hontem no comutando >iclti mililar o cal.. do 22' d..riu Augusto de Souza freilas e as

primas do 2» regimcnlo tle arlllliorlaAntônio liduardo PeixoV. e Manuel bispodus Símios, qne, eni companhia de maislí ciinnnidas, tissnllnraiii t". I liora damadrugada de hontem, di _ln.lran.ii> afarda quo veslom, um bond dn Cumpa-nhia Villa Isabel, nn colação do Mangue.

A' COmmiiniCnç.ãO deque Manuel VieiraMonteiro fallecera repentinamente, emsua quitanda á rua S. Leopoldo li. 154,o delegado da 12' cirtumscripçào, dir.-gindo-se no local c coiislalando a vera-cidade da communicação, mandou remo-ver o cadáver do inf liz parn o Necrotério.

Levado o ficlo ao conhecimento dnpolicia cnlrai, foi Incumbido do examecadavoriço n Dr. Cunha Cruz. que presu-min ler sido a morle dc Moiito.ro provo-cada-pela. iiigeslão de acidu.fenico, porestar o cadáver ciun os lábios o osdedos queimados por um corrosivo.

Sendo caso dc autópsia, o medico le-gisla não passou o nl i.lad.) dc Obilo onffl :ioii a respeito para ns devidas provi-delicias ao referido delegado.

PUBLICsÇÔESIlecebéoios c ngradcceiuos:La li cite cl II, rie des Rèvuts — Ni 10,

anuo XI vo! XXXV.(' Economista—llcvisla quinzena! dc

seiencias políticas o sociaes, Ih.anças eIn.liistriiis.

0 Álbum — Grgão hnmori lieo queiniciou agora a sua publicação em Ca-xamliú.

llrazil Malta — lloviáln semanal demedicina e cirurgia, dirigida pelo Dr. A.,\. ile Azevedo So-.iré.

Ensaios Jurídicos — Do Ihsllluln Ju-ridien Acadomico, dos aluiunos dn 3o nniióda faculdade de Direito, fasçiculq V',nuno 2».

—- .-l fwpííi — Jornal dó publica.fmhebiloniaifiii. Uedaclir-cbclV, litiij.iinindu Nosciiucnln, o. I, anuo' l».

-- O //Íj-Fullia lllcraria dc S.Taülo,anno 2'. ii. 18.

O Palhaço—Periódico mensal, criticoe Im:..o islicó, .'...no I, n. 1,

Club Corilibuiia.-- Ahno'XI, "¦ !¦'.d- fraü les da 1'tigado'rià da Marinha

—Defesa doco-róo Arlliur Américo llelém,escripltirarin, pcranlo o Ür. GodàfrcMoCunha, |llls federal.

Ollriizil Eieir.nlec La Mole Nili-.mal— Jornaes de modas o ligiiru.os, envia-dus pelo Sr. A. f. II vn:.u I, lendo » |.ri-meiro uai molde corliidu do .S'íim llij-ni eo segundo mu niuldo ile niangn modetjla,

—Cuiiloga HlusTralo do .1. Ifu-snn IVir-rolo, ncgoeinnle dc ferragens, tinta--, ma-chinas, i.p.relhoíi ele, cm Itlbolrãu Prelo.

—O Anhivo [Ilustrado—lluvlsla tpiinxe-n.l tle scicncVis, lelras c ardOSj.dirigidapelo Sr. II. Viuiii, reu proprietário cmS. Paulo. fí. 20-Annp2-. .

Iracema — llovlsla mensal lucraria,cci.iinercial, industrial,etc., redigida peloSr. Arlliur llodrigues dn Silva, sou pro-prietario em S. Paoio. èi VII—Anuo 1.

Excellenvia c. Universalidade da Callura Germânica — Di-cin-t) proiilinciadopelo Dr. ligas Monis IV de Arngüo, uoGymnasio dn llahia, a 10 de maio ultimo,nò I n ni ar posse da ca.leira de alio.não.

—.1 /'«nin—jornal literário dc Caelelé,lin IViliia, priiprieilntle n gerencia do Sr.João numes. N.. 3S e SO—Anno IV.

-- O feliz— Jornal l|li" apareci u hon-tem em Jleiides, propricdaile do Sr. Iii-coliiii Mirln Slilnno;

—Polijnnlliia—Gratidão tios alumnos doLyeeit de IVIolas no povo tfntpielln cida-dè, pelos benelicios leitos ao Çcafti.

LIGA C0\THA A TUBEUCULOSKhclação dos coupons e donativos en-

conlrados na C1 collccla, tias diversascaixas dc deposilo:

Largo do Machado : '.VOOU da CompanhiaJardim llolanico c I.SiU.

Inr_*o da Carioca : 2.045 da Jardim ho-laiiico, 17(1 da S. Christovão o 000 leis.

Jornal do Commereio : 2.000 dn JardimBotânico, 03 da S. Christovão o 200 réis.

A Imprensa : 1.700 da Jardim Botânico,ICO da S. Christovão u 10'J ré'S.

O Paiz: l'.4'J0 da Jardim üotanico, 400da S. Christovão c 200 réis.

Jornal do llrusil ¦ 1.100 da Jardim Bo-tanlco, 100 da S. Christovão e SO réis.

Gazela (lo Noticias: 730 dn Jardim Bola-nico e 7S da S. Chrislovâo.

Cidade do Ilio: 4lõ da Jardim Bulanico,215 da S Chrislovâo e 220 réis.

O Commereio : 3GGda Jardim Botânico,1G2 da S. Christovão e. 100 réis.

A Tribuna : 125 da Jardim Botânico c130 da S. Chrislovâo.

Largo de- S. íVfliicíJcb.'tlâ_da JardimRütnUiC0' o 470 da S. Ciirislovão.

A Noticia: 100 dn Jardim Botânico e Ié3ila S. Christovão.

TOTAESJardim Botânico 13.090S. Christovão 2.123Iim dinheiro 3.5320

—A' secretária da Liga tem sido diri*gidos muitos pedidos de caixas para dc-lositos de c.iii.ihii,! o a redacção do llola-fogo enviou 1.000 coupons da CompanhiaJardim Bolanico:

—Devem ser rosliluldas á sccrclariatodas as lislas dislribiiidns para obtençãoile sócios, alim do serem registradas eproceder-se ;i cobrança Já começada.

Brevemente serão..distribuídas muilasoulras caixas, altendendo-so assim aospedidos que lém sido dirigidos á secre-laria th Lica, que continua alicia á rundo Carmo, das 10 da manha ás 3 da larde.

N.i sccrelario dá Liga existem já, desden dia 19 do oulubro, que foi quando seprocedeu á primeira colecla uas caixasdn depósitos de coupons, o seguintestocl;:Companhia Jardim Il.itánico C3 nooCompanhia du S. Chrislovâo 0.590

FV de esperar que os Srs. passageiroscontinuem a receber seus coupons, oon-citem a Iodos a f izel-o,pois proslam assimum Vcnelicio a uma indiluição digna delodo apoio.-

— Tem sido distribuiilns circularescoucitiiudo a população n inscre-ver-sccomo sócia da Liga o é de esperarque ninguém so esquivo a isso, tratan-do-se de uma Instituição nobre e liuma*uilarià como é n Liga Bráziieira conlraa Tuberculose, o já existem caixas dcdeposilo em Iodas ás rodacções. nas es-Inções tla-i companhias Jardim Bolanicoc S. Chrislovâo, quo são, nsque resgatamseus counnus ein hcncllcio dn Liga c uasede tio Club da Tijuca,

No Onal do 3' aclo,gados aplausos que

após os prolonrecebeu o inter-

preto do Kedn-, a graciosa inenii.a AniandaValladão sntidníl em vers..s o sr. CastroVianna, a quem, em njme do dislincloGi'ii))o das MciinoHnus offereceu o seu rc-trato feito priuVorõsBineiite, a crayon,pelo dislinclo arlisla Belmlro.

O Sr. Gandido Cosia, presidenie doClub Itiacliucloiiso.e o Sr. Cândido fiam-bon, sccrelario, falaram lambem, oftere-condo ao Sr. Caslro Vianna uma pasta devèlúdo, com uma chapa de prata, cm quoso liam eslas palavras «Ao an.ador-ar-lisla, Manuel de Oliveira Castro \iai.ua, cClubnittCl)ueienso-3-U-t000»,

h. dbG.

/".po! JoDe um variado programou, consla bojo

o espcclaculo que a Companhia Tavelrudá em benellcio dos agentes da compa-nhia Ivrien.

Para corresponder á gentileza com queo publico allue Iodas as noites ao Apollo,cncliendo-p não raio llleralinenlo, aempreza dará uma primeira c única rcpresentacão da Ave tio Paraíso, de A. Unvol o A Dum, tradução de liduardo Oar-rido e Acacio Antunes, com magníficamusica de Lccocq.

O insir;iic violinista Nicolino Milano,por gentileza para com os beneliciadesexecutará em um dos intervalos:

flomnnza andaluza, Sarosato; Ilabanera,Sarasalo : Daiisn das ondas, lluuay.

lí:iiit'.-'„ unnlteallza-so hoje um bello festival nesse

Ihealro em benellcio da viuva Pereira daCusln.

O publico terá a atlrahil-o para a mi-guillon léeita dc hoje, não só o aclo decaridade a qne se deslini esse especiaculo como as peens que sc representamo a competência ilus amadores que tomamparto ncllas.

Antes do baile o Sogra... nem pinlala,são ;s duas comédias que deliciarãohoje os espectadores do SanfAnna*.

Na Academia N-.Oional de Bellas Arieseslá aberta a inscripção pnra o concursoao prêmio de viagem à linropa.

O concurso será do csculplura e rea-li?.ur-se-á cm dezembro próximo, encer-rnndo-so a iuscripção no dia 3 d'cssemez.

?

Itetinom-sc lioje, ás 3 horas da tarde,emsessão administrativa, a directoria e con-solho da Caixa Beiiflicenle Thenlral,

-tiffil*..... "¦*•»

sr BX

A Nova Imprensa Livre, dc Vienna dnAuslriji, dà uma imporlanlo nolicia tleVnrsovln, ..sngoudo a qual o governadorda Piiloiiia' ius-n. o principo Smcrellhílíj',acaba de descobrir unn grande conspi-raijjju lovolucVoir.rin.Ciijo irigfammn cnn frnnsfiirmação c implcla do eslado so-ciai c pulilico aclual e o iissassinnlo doIodas as. pcssóns que sc oppozéssom árealização desle plano.

A desçolicflá da conspiração f .i devidai.os segiiiut s f.tclos: um* polaco ehn-m.itl i Pedro Cerw ci Vi que f.izia propa'gen In de iVéis avni.oi.las c.lre os op'-rarios iViiuu fabrica, deiiuneiini coniòespiã.) da iclicia russa utli operário cha-mado Jo é Scliiinzciiberg e foz pronunoiarconlra elie a pepa de morle. N'essa mes-mn noile Scliàhzédberg fui assassinado.

Kup.n mina de carvão de Pòlrok v, umoperário elialiiniiu Muzur foi assassinadopor ler denunciado unn conspiração ápolicia ru sa. Os suspiilos implicadosnestes dois crliiioS foram presos, e comelles muitos oulros iiidividuos, tlcsco-briiíilp-sc enião a cousp ração que se Ira-ninva.

.I<iel.êy-Clüt>Foi infeliz a corrida tle honlem. Din

encoberto o fresco, um dia ideal para olurf, mas o diabo solleii-sc do inferno ofoi pnr.t o Prado fluminense fazerproezas,

foi e enlrou na peilo de uns c deoutros, de modo quo houve moscas porarames c mosquitos por cordas; coisasdesagradáveis, emlim, que o demo sabearmar para arreliar a humanidade.

Iloiive, onlret.inlo, pareôs muito bons,muilo bonitos, que licarain aliás na pe-numbra com aquelles cm que o tlinbometeu o bedelho.

Mis uão nos alonguemos, que a coisanão vaie muito espaço. Tentemos de-sernver as carreiras, com as suas peri-pecins o os seus resuilados;

.209

52 kilos); Discreto (André Lopez, 50 i;Tenebrosa (To.lerolli, 52) c BonaparteGabriel lieis, 53). . .

A snidn foi ludo quanlo se. pude una-cinar do mais torlurnnto, devido princi-paliuenle a má educação da Ijnai-Iaçô,nuo pinloii o Simão cm frente no síiwci'.

Cerca de vinle o enco minutos duroua coníradánca dos animaes, submettendoa dura prova a paciência do publico.

Alinal. denois tic ler perdido uma par-tida esplêndida, o slarler foi infeliz, ar-riado a bandeira quando Iguarlaçá se.achava ms! collocada.

Boilíipárto tratou lego dos paneis cbateu Tenebrosa c DiscM.o, ççllQQfin*do-so na ponla.

Em meio da recla onposla ás arclii-brnoadas, porém, suigíndo-lho Disorolono danço, elle deixou-o passar.

Isso era, sam duvida, o que queria ovelho companheiro do saudoso Soberano,pois tratou imnicdiameiito de abrir luz,para fugir mais à vontade dos compa-nheiros de pareô.

No areai, avançando Tenebrosa, o seucompanheiro B.nnparlo abriu-lhe caminho pela cerca interna, c, como Igua-riacà eslava colocada no Hanco direitod» cavalo, é dos que levou um gyro-siiilio por conla.

Depois disso, Iguarlaçá desappareceum bagagem o na cnlradi da recla linalBonaparte c Tenebrosa, os dois compa-nheiros de oudelaria, empeuhnrain-scrim lula tremenda, chegando mesma ocavalo a fechar a égua contra a cercainterna.

li, aproveilmido-se de Iodas essas pen-pecias, o velho Discreto fugia sempre naponta, o na ponta chegou, vencendo acarreira no tempo, aliás bom, de 114 sc-gundos.

Bonaparte desvencilbou-se nos ullimosmomentos da Tenebrosa para alcansnr asegunda collocação, esla ultima entravaem terceiro e Iguarlaçá fechava o pre-slito.

0 publico prolestou vivamente conlrao legitimidade da carreiro, atribuindo no seu resullado n umn fraude, Houvegrandes tumultos o assovios, mas adiro-ctoria, reunida, resolveu por maioriaconsiderar a corrida valida, do que re-sultun resignar o Dr. Cosia ferra/., queera de opinião contraria, o cargo do pre-sidenle, em que lào assignalados ser-viços lem prestado, sendo dc esperarquo, n bem da soeiedade, S. S. reconsi-dere essa sua resolução.

No meio de grandes nssuadas, foi apre-gondo o scguinlc rcsullado :

Poules: Discreto 70,3, dupla do Discretocom Bonaparte e Tenebrosa G7.SI00.

»G» parco—Tris de Maio—1.609 melros-

Prêmios: 700.1 c 140.1000.Palestina tomou a ponta e abriu lego

enorme luz, parecendo disposta a dis-tabelar ludo. Na entrada da recla dochegada, porém, acnbou-su-llio a corda opassou para a primeira posição C.ipliyo,que cm meio da mesma recla fui desato-jado por Jindyra, a qual, pilotada por'liurico

Gonçalves, apezar tle haver saldomal, venceu facilmente no lempo deles-lavei de 113 segundos.

Captivo, dirigido por José do Souza,entrou om muilo bom segundo, chegandoem terceiro Palestina (Lourenço Junior),seguida tle iirls (Josó Auguslo) o DonaSlolla (Domingos Silva).

Poules: Jandyrn 215200, dupla dc Jau-dyra e Captivo 10.5700.

FMAUHAS ttETIDOS. fi. C. Teleouiifos — Barra .ir. n

r.ri~s:..* V.ul '¦.''ocn rbar Solu.mii,T.„u-l'..(.u-c iaui i, uecalrbar Sol.iSuohumll; Mncaliú. liugenln r i . -„•"•«Hua, Lyrii Jubet & üfu A»ti ?'¦••>Illia do Governador, ttedislaii ff',-Na do Engenho No o ~ g

'l ,

"J'".i.rnz Coiliuho, wll"WyÍo1

mmfazem annos hoje; (¦A senhorita Maria Thomazia Mom.i,.

professora adjunta; -""uietr»,D. Maria Isabel Loureiro de Am-1virtuosa e idolatrada esposa fo dEf'educador Dr. Francisco Luiz Uurciral!Andrade, dircclor do Collegio Lou.ií,A inloligcnlo Anua Dutra d? si 5fllha dilecla da dlslincta Zã'!_?'

publica D. Galharlna Matloso ™o

fíiSilvo' y*o Sr. Arnaldo Arlliur do Carmo il?cguarda-livros nesla praça. M,

BE TÜOO PAHA T0303A I.Mopcr.iliira in.l-lllia lui liontem de 2!,I ;

a iniiiiiiKi Ce .'.'Vi.

0 l)'r. chefe do policia exonerou, porhaver pra içado irregularidades, o ngenlcColalino du Silva lieis.

M"is uma vez foi pres, cm flagrante oconlieciilo gatuno lliiulo Dius dn Silva, porhaver furtado uma peça de zepbir dncasa da run Senhor dos p.a.sns ii 20S.

Eíi..-i.tlquaniio no nosso paiz

BONDS H 3EMFIGÃK convite de uiiri rommissãn de mora-

dores da rua dn Alegria, composta dor,Srs. C. A. Vianna figueiredo, PranciscoPereira de I,-corda, Manuel llibeiro Pei-xoto c Anlonio José Luiz de Queiro*:, as-èislinios hontem n inauguração das linhasde boiids da Companhia S, Christovãonos trechos que vã) d'aquella e da ruaJockey-Club alé llen.liea.

Pouco depois do meio-dia partiram dapraça dn llepublica em bonds especiaesos Srs. Dr. Pereira tios Sanlos, ajudantedu liscal muntcip.il dc carris, o Dr, SilvaMoilinlio, representando o Dr. prefeitomunicipal, tis; intendentes Leite burgos eScliniidt Vasconcellos, o engenheiro dacompanhia Dr. Daplisla tle Leão, o ge-renle Sr. Anlãi dn M llla c cs represen-tantos do Jantai do llrazil, da Onda deNoticias, tlá Tribuna e tfesta folln. 0 bondque ia á frcnle levava a banda de musicado Io regimcnlo de cavallaria.

Duranlc a viagem embarcaram osDrs. Soeiro Guarany, Belisario Tavota,Capelli c oulros convidados.

A' I hora c If. minutos, os especiaesChegaram ao ponto em que ronicç.onovo Irecho da rua da Alegria, em frcnleá fabrica de tecidos S. João, e onde cm-barenram algumas familias do bairro.

Ot bonds partiram, inaugurando enlãoa linha, an som varias peças musicaes,tocadas pela referida banda c ao cs-

^>>-S-»---tll--MWM*MtP*BCUII«»' &&____*____________ • UJ*—HM»V

Pr-.nm-so lioje missas pôr alma dc:Dr. Joaquim Adolpho Pinto Pacca, noaliar de Üossa Senhora das Dores, liamalriz da Candelária; D Maria da GloriaVieira, tis 0 lioras, na egreja dc NossaSenhora do Carmo c ãs S l\1, no Asylode Sanla Leopoldina, cm lenrnhy: Ilr.LuizLeile Guimarães, ás 9, na egreja de SãoPrancisco de Paula; lirucslo.Cabello Gui-inarSes, as 9, nn matriz da Candelária;1). Lydia Luiza Horta, ás 0, na egreja doS, Pedro; D. Joaquina Carlota Maineile deMacedo, ás 0, na malri,': do S. Joãollaplista da LngOa; Dr. Ccsar AugustoMarques, ás 9, ua egreja do Rosário.

GRàUE C-0HFI.IC 0fí i estalagem á rua general Scvcriano

n. 1 ás 7 Imras da noile de honlem, osoldado ii. 310 dn 41 companhia do 1" ba-lalbfio da brigada policial Abel dosSantos Moreira, senlineln do uma casainterdicta da referida estalagem, foiagredido por cinco praças do V batalhãode artilheria do excrcilo,

Temendo os resultados da agressão,Abel, entretanto, lugiu cm tempo de serespancado.

tia occasião passava pelo local, em umbond,a praça n.?Ül da brigada MclcliiadesJiim! de Oliveira, que desceu em soccor-ro dc seu companheiro,e tirando o sabre.Iesle investiu para os agressores. Ira-vando-so confliclo e recebendo ílclchin-dos varias cacetadas c tuna facada nascostas.

0 ferido fui recolhido ao hosp'tal dab.iga.ia c ns praças agressorns forampresas na liscola Mililar.

Po lado luiuoii ctiiihòclmonlo o dele-gado da 10* circiiniscripção urbana.

JbWiilW t'o ideal ê n nnmo que o co-nhecldo poeta Ulysses Sarmenlo deu numa collecção dos seus bonitos versos,alguns dos quaes pão já conhecidos dosleitores iVV* Pais, que os lem muitas vezespublicado.

Agradecendo o exemplar ipie nos foienviado, auguramos ao l ilenioso aulor A:uTçrjuras do ideal uma próxima reediçãodas suas delicadas poesias.

Cnm o titulo (-Desordens c:n Jundiahy»,publica o Eslado de S. Paulo dc lionlèmO seguinte, quo complela t) nosso tele-grainma ja publica lo .-

«0 delegndo de policia tle Jiimljalty lc-legrnfou liuntcni nu Dr. chefe d: policiaCOiiimiinicando que, anlc-hontein, às inhoras da noite, a patrulha; passando emfrcnle ai Cassino Jiinilial.yaiio, foi assai-Inla a tiros dc espingarda, por genleque se achava no edilicio, resultando donssallo soirem feridos um iriinscuiile cum soldado.

0 club, nccresconlava o despacho, foicercado, conservando se presas no pre-dio as pessoas que lá sc achavam.

A autoridade, em despachos ullorlores,pediu forças para garantir a maniitonçnnda ordem, e participou a prisão de dois

O congresso clinmomoirico que soreuniu em Paris traio.! tle ü ua qucslãoimiitu Inleressnnlc, concernente a pa-lavro «cliroiiomelrn», en.pregada geral-monte, no acaso, an relógio civil.

I) citliu-se q.ie pnra ti fllluro lodo orelógio civil não será entregue no pu-Vlico seb n denominação dcchronoi.iotro,sem que esln peça seja acompanhada doseu eertlllcail.o iio obsorvalorio tifllcial.

Iiiins Categorias sio roconliecidns. Aprimeira classe de provas o a seguiida:islo 0, as duas classes comportam nsprovas obrigatórias de temperaturas. 0faclo de o fabricanln nu mercador aiintin-Ciar o vender ao publico, sob o nome decronometro de algibeira, um relógio, nãomunido du seu cerlilicado do listado,será considerado como um aclo de má fée tle concurrencia desleal.

ficou r-oonhecido que a cnhstrücçnida peça no ponlo do vista do escapa-monto.o de spiralagemtlcn ti iniciativado e.onslruclor.

Nada menos, para o relógio de algi-beira, o escapainciit.) por âncora ú cer.lamenlo o nini.s solido t* b mais pralico,o que, (lo roslo, é conllrinado pelo repu-lamento ofllcial dn marinha dc cuia lis-tado, quo ImpGo esle gênero do escapa-menlo para todas as peças do concursopara fornecimento dos eltronometros dealgibeira, chamados «tnrpcdãlros».

A exposição (Io 1900 deu occasião dcconstatar (jtm a frança, a Suissa, Alldriin-..lia o a liiülnlcrrn iifotltizein peças cliro-nomclrassensivelihento tio mesmo valorno ponlo do vis!., dos resuilados c quemuilo grandes progressos tem sido rea-lin i.los do dez nnnos a esla [.nrle, nnrelojoarla sciciilifl.n.

A FOiE NO CEARÁUma Cdinmlssãii, composta dos Ses.

Drs. Amancio li. de Oliveira Penteado,Vrnz o Abreu c Ciu lido llodrigues, pro-moveu uma subscrlpçni cm Velem doPescr.lv ..Io. apurando a valiosa sommatle I:*.8l_i7*30.

litta quanlia foi remetida ao CentroCearense, que lá a adicionou a impor-lancia de 2S:7üC_5ã*J5, a quanto multava aSllbscrlpçio n sen cargo.

O tolalainra desla' .subscripção ele-va-se a 29:9SSJÍ4õ.

FOLHETI!A TENEBROSA

GEORGE^OHNETjPKlàvtBIRA. F.A.KTE

Vliim- Como se engana I n agilação de Pa-

ria 6 imaginaria,' pi is ó só a superfícieque sc r.gila. As camadas profundas são,como as do mar, a que ha pouco se re-feriu, tranqüilas, c ns tempestades dasuperfície nunca ns perturbam. Nagrandocid.;de exlsicm cantos secegatlos, cheiosde verdura, dc luz, de deres onde a vidadecorra suave c feliz. Seria fácil adiar-sc-lhe um ninho Vi-sscs, o qual seriaescolhido com carinhoso cuidado onYllegos-iria dins sem tristeza e sem inrpiie-tações. Longe do bulicio, perio da dis-tração, não precisando dar mais do quenm'passo pin posar de requintes dogosto e para participar das lutas dn in-teligcncia, apreciaria o que lia de maisprecioso i.V.sie mundo : um retiro ador-nado por um ainf.r d iicado eterno.

—.Eis um quadra bem setluclor eosenlior ú um hábil ensaiador. Kãn haum pouco de li agia no que ne;ib.i tleexpor? Por acaso possue a vara dealgum mágico para assim dispor dosdestinos do próximo'.' Vejo que arranja,a bem, os personagens de acordo com o

seenario, mas, se se lho desse ouvidos,teria a 1 herdade precisa para realizaro seu programma?Creio tpto náo conta com os que o ro-deiain, porque é nalural qun os seuspnrent08 e os seus amigos não apprc-variai.; o negocia.'.

--Ora essa! Aceita-.nm-o, não tenhaduvida. Se soubesse como me estimam(: como tudo o que st ji neto moderado ede prudência minha é aceile com sa-lisêi .áo I nem jiai, com os seus arre-ganhos bruscos, e o melhor homem dcs.leinundo. Só pela muila nlTeição que mededica e pelo cuida lo com que zela meuluturo é que ús vezes se zanga. Nuncapronunciou tuna palavra egoísta nocorrer das nossas qucrelns. Para meuinteresse cllc põe de parle n sua satis-fiÇão e alé li sua Irni.quilidadc.

^ Só quando elle p.TCfbia que cu, irre-llecliil.inienle, in coaimetter alguma ir-regularidade, alguma leviandade f_ queello procedia com certo rigor Contramim. 0 seu amor por mim c exclusivo:e s". elle tivesse n cerleza que airiinhafelicidade podia ser cu.seguida em emi-dições honrosas, ininicdiataiiienle e semhesitar me sacrificaria a sua. Quanto nminha mãe, é o dever, avirlulc e a Vou-dnde...

Ella mordeu o beiço e cimo que atuir-recida dc ouvir tanlo elogio, disse comum lom secco.

— Que admiráveis sentimentos I O se-..hor uio parece ser um V .... lilho, poisqiie ji se achou cm desacordo, mesmo

Antonio Silva Ilcgo Nelo, ás II lioras damanhã de hontem, Mirou-se no mar, tiobordo da barca Quinta, sendo inúteistodos os esforços empregados pelo pes-soai da barca para s.alval-o.

O suligerente da companhia commu-nicoii o faclo no inspeclor ft ulriguos Vor-reia, da 1' delegacia urbana, fazendo en-triga tle um chapéo dc cabeça, um guar-

passageiro, com os seus parentes, apezardas excelentes qnalida les que possuem.

Marcello sorrindo, respondemNão sou uni máo lilho, mas, nem

sempre fui um rapaz correclo.O que foi qne lhe filiou para scl-o 1Amar sinceramente-

Ella, com um dedo,omoaçou Marcello edisse-lhe :

O senhor esln inc parecendo um su-jeito perigoso !

Kão vA fazer má idéa dc mim porler falado com franqueza; assim sendonão seria benevolente nem jiisln dc suaparle, lislòil serio que essa mi Idéa nãoseria sincera.

lilla respondeu cm ar de Cieond.v:Ora, vamos lá; eslou vendo que é

nm molelo !'Agora, eslá caçoando commigo !

Que mobilidade do espirilo a sua I Nãosei como possa cniivcnccl-a I...

1'i'i'áii, meu caro senhor, pensou porncas i que em mn abrir e fechar tle Olhos,q io com um. meia phrase conseguia logoapaixonar-me 1 Sou mais rebelde do quepensa, não sou lão far.il assim ! S'Jp >z,lalvez, qno a influencia dt primaveranesle encantador paiz, que n aborreci-menlo da solidão, que a exlcnsão dasnoites , junto ás suas encantadorasqililidades pessoaes seriam bastnnle-pnra lhe ceder sen. ivsi.it....cia'** Vaidepressa ili.niiis.-_ c depois a minhaactual mel o.colia não se presta fa-cimento a d Isi rações 1 llorn*. não vn nj-tirnt.iír o papel de magoado. Kslou falando

SAUDE PÜBÜCaNo hospital S. Sebaslião não houve

nnle-himluin movimento.— .No liospilal Paula Cândido o boiclimante—liontem foi o seguinte:

Kxlstiam IC. falleceu 1, oxislcm 'lõ,sondo 18 em Iralamenlo o 7 cm conva-Icscença,

O quo falleceu foi Paulo PranciscoCalloii, residente á rua Jardim llola-nico n. üli,

O conselho a qiic lem de responder ocapitão lenenle Sanlos Porlo, .ú se rc-unirá ludo.sc por qualquer circumstancianão parlir a divisão naval (le estacio,(liio devo seguir ti. 10 horas da maiiha,eomn nollciámos Imolem, pan encontrara divisão branca em que regressam tleLlucnos Aires o br. Campos Salles c suacomitiva.

Gcralmenle quando no nosso paiz do-cide-se algitein a n-sislir a um esnocla-culo dramalico.cuja inlei prelação é dadaa amadores, começa-sn.preparando o cs-pirilo parn ver cm scena uma pessoa aerilar, unira .1 fazer mímicas dcscnbidaso o heroc a declamai' pieguices com voznlamliicnda e cli-ia dn soluços.

O Ic.lio quo .'.os poucos nos procuravencer, vai sendo nos poucos lambemvencido pela tolerância o, principal-m.iile, pela razão que nos sugere seremos adores meros amadores, nue nãofazem prollssão d'isso, qne uni é multoniivo, quo o outro faz aquillo pnra seragradável c,no flm de conlas, llcase como espirilo lão cheio d'essas ntlcnunnlcsque o espectaculo acaba deixando boaimpressão o a sociedade dramática vence,eom o juizo quo oblem da crilica dolio.n publico.

Q.i.i.do nntn-hoiitom se dirigia o ro-prcsiiitnnlc d'0 Paiz an lheatro do Clubhiachiiolci.se, ern esse o juizo formuloque levava. 0 seu espirito, porém, foi-semodificando,:'! proporção quo nnalysava arepresentação da peça,inlerprelada de ma-ncira*.muito aceitável.

foi Kean, a peça escolhida, cabendointerpretar o nobre personagem de Du-nns, ao Sr. Caslro Vianna, nome queenlre cs amadores 6 citado com admi-ração, tal o conceito que (cm conquis-lado o intelligente moço.

Sun decidida vocação para o palco émanifestai 0 Sr. Castro Vianna é umdesses Interpretes que dão o que fazerao especlador iiilclligonte, cujo espiritoelle ít ro, levando á nii.alysc minuciosado seu Irabalho, e obrigando o pensa-menlo a domorar-sc na a.ircciação dasua mnneiia de Interpretar.

A prova é que, quando cae o panno, oSr. Caslro Vianna consegue arrancaraplausos sinceros e espnnlancos,deixandoabsorta to.la a plaléi, vivamente impres-siònada com o se.l Irabalho.

A scepa, por exemplo, da taverna, ca-rnciorizatla pela violência dos transesdramáticos, cumo aquellas cm que elle sedeve revelar aiiiornvel c meigo, são in-térpr.ladas com elevação, conseguindo,numa c noutras, resultados magníficos.

Não resta duvida quo' lhe fiillti umpouco de escoln. defeilo que elle corri-:'ir,i assisliiido ás grandes notabilidadesdramáticas.

Aqui, entretanto, consignamos os nos-sos aplausos ab si u liaVallio que a crilicajulgará hom, certamente'.

Depuis dn Sr. Castro Vianna lém papeisna pcçi ns •'ras. Cannelia Thiban, AliceAmorim, Maria da Gloria o America AguiarD os Srs. Costa Velho, A.tVur Poules, .1.Serpn, Augusto Teixeira, II morio Lobo,Jou.-ilhas Ilarrelo, Arlliur Albuquerque,Amorim, Aueitslo Cruz, Peixolo e A. Snn-los, contribuindo cada qual pira o rc*guiar desempenho dn drama.

Anles de começar o espectaculo, o Sr.Manuel Valladão, em Inspirado discurso,relenilirniidii o velho VaSques, fez inaii-guiar o retrato do saudoso aclor.

Ia pareô— Sele de Setembro-mclros—Prêmios: 700_à o I40_S000.

Houve uma boa série dc tentativas fru-slrndas, mil alinal o Slarler deu a snidncio boas. coipüeõ'S.

Vaidosa oiíclipou a lesla iio pelolão opuxou a carreira nlé ao nrenl, onde aeslreanle l-accina, npezir de dirigidapor um archer ainda muilo bisonho, Joãollibeiro, desnlnjm a adversaria paraIrliimphar nu lempo, aliás niuilo ruim, deSã segundos.

Iracema, trazida bn poucos dias do Pa-rauá pelo seu criador, Sc. Peruando Scli-nei.ler. é filha de The M iney e lloginn.

Vaidosa, piluli.ln por Vrniiüi Cruz,conservou o segundo logar, entrando omlerceiro IVieilml) (Valentim Monteiro),seguida dn Tupitmiiliá (f. franco) c fan-locho (José Augusto).

Poules: Iracema IWiOO, dupla tle Ira-cena e Vaidosa73JÍ100.*

Ia poroo—Dezeseis de Julho—1,050 mo-tros—Prcmiosi 8003 a 160_SOOO.

O snpplicio dns partidas Lilsns durouseguramente 50 minulos. Alinal o juizdeu o grilo em momento feliz, cncnbe-cando o pelolão Iilay, que foi logo sub-sliluido por Surpreza.

li-la mánlevo-se nn posição principalalé á entrada dngrnndo re. Ia de chega Ia,onde esmoreceu, passando enlão para npfillla Ida, (pie, dirigida por George,alcaiie.ivi n vicloria en. IV. segundos.

Scdiiólor (Abel Villnlba) ctillocou-sccm segundo locai' na recla filial e alnooumesmo i. adversaria vencedora, mas uosullimos momeiilos esmoreceu e foi balidopor Islay, que linha como pilulo liuricoGonçalves.

I, o quario ficou Surpresa (HonorioSilva) e cm ullimo, numa reles e tristebagagem, e dirigido por José de Souzn,o grande Isolier II, que na realidade esláfazendo jús a umn epnpé.).

Poules': Ila 37.PJ.-0, dupla tle Ida cIslay 7SS.500.

,'!» pare» — Quinze de Novembro — 1 200mclros -Prêmios: 7005 c l.itfOOO.

Almirante, o foguete tio vintém, tomoua vanguarda á salda c abriu logo gran-de luz sobre o pelolão, puxando veloz-monto a corrida ulé próximo do poslo dudistanciado. Abi acabou sc-lhe comple-lamente o gaz, entrando enião Cecy, que,dirigida por George, venceu facilmenteem 79 segundas.

linlre os dois ullimos postes empe-nlion-so luta renhida, para a posse dosegundo logar. en're Almirante. Adamas-lor o Miss forlune, alcançando o-csla iti-lima, pilotada por José do Souza, c II-cando cm lerceiro (sem grande vonlndo,evidentemente, de tirar mellior collocn-ção) Adamastor, montado por Pedro iti-úeiro.

Almirante (iligiisliano) enlrou emquarto, seguido'de-Mimos. (LourençoJunior) c Loura (ti imingos Silva.

Poules: Cecy tGjiõüO, dupla dc Cecy cMisse fortuno 4-i_à 100.

sem severidade e aló mesmo nnr.vel-me nle. Poderia assumir a posição tle of-fedida, vislo que. eom a maior seincc-riinonia me esln offewcando o sen com-çã .; mas, neste p.-.iz afastada uno é parnestranhar que in.l.. sinta o contacío dnprópria natureza virgem, reinando nquiccrlos costumes quasi primitivos; semse levarem conla, poi tanto, o.s usos casformalidades exigidas, o (pie f.z quecada um exprima o que sente na melhorboa lé dn inundo! Socegue; i u lhe per-dò o, com a condição, poicin, de não ha-ver reincidência.

MuT.ello admirado tle ouvir Sophhfalar eoin lauta vivacidade e petulância,perguntava a si mesmo se aquella ern nviuva lri-le e dosfallccitta qua stiluçivaao piano quando cantava ns melodiasrepassadas de ternura. Sun llsionomlahiilbava pola mnllcln que nella sc lia,o seus olhos meigns destneniiam o rigorde suns palavras, lhvia neiln um talcomplexo, lão irritante de decência o dedescaramento, de pudor e de sensun-lidade, que Marcello uno sabia ti quepensar. Ouvia saírem daquella bi.ca pa-lavras severas nus ao mesmo tempon olhar era indulsente. Ileoeiava «los-tioslar a Sin. Vignula persistindo cmfalar-lhe do seu iiiusr, mas um instinetosecreto impelia.o a louial-a en. seusür.nços e a fechar-lhe os lábios com seusbeijos.

(tbnlíniia.;

foim.rulnM'flmm

o

nonDANIEL LESUEUR

S' B-/-4. Si-TB..QTJIjSrilAo 130 ODIO

IVstnccTònA

TiViuIin... li.iifii pensas que vou leroutra amiga ?-. . Kãi ha ninguém anuino collegio quo seja como lu. Ii lá forasó lenho ti minha p dire mã", que é em-pregada em um restaurante c nuncapode vir btiscar-Hio.

Ciisl.nás sempre de n.im ?Sempre.

H.i-u.e um abraço.As dons meninas abraçaram-se. Houvo

mais clfusfio da parte du Sylvana, cujocor.ioãn tranõbordava de inútil ternura.

Da" mesma nllura que a companheira,esln não linha, porc.ii. o mesmo aspectodoentio. 0 seu desenvolvimento annun-ciava a pubcrdndo próxima. Sen ro.-io,tle linhas adoráveis, com olhos azul-escuro, resplandecia de saude. Uma npi:-lenta trança de cabelos caslni.ho-clarosc.iin-lhe até á cintura. Um a.zinho demeigllíCC Ç seriedade liiriinv» a sua llsio-e.ou.ia absulutameate atraente.

_J pnrec—JVcic de Maio—l.GOO melros—Handieap-fremlos: SOr.á o 10ü;000.

Não compareceu Guarany por se acharnínlacafenln, tendo corrido apenas: Mc-iielik (José liduardo, 5Í I; los), Ari (Mar-coluno, VI e Necl.irine (George, 47.)

Sicnelik pustcnlou n ponta até á eu-trada da recla linal, onde Ari o atacou,empenhando-se enlre os dois animaesluta renhida, que durou alé á mela, Iii-uiifaiitlo Ari por diferença cabeçi.

Neclarinc chegou a Ires corpos do se-gtllido.

A cara que fez o publico a essa corridafoi tle quem provou o não gostou. 0 factode ler dado a poule lão pequeno mteioi: o tempo de III .segundos pnra amilha fizeram muita gente no prado gri-lar que a pilula uno lhe passava da gar-g:inla.

A' directoria compele averiguar sa ef-fectivamente houve pilula. se procede aalegneão feila pelos interessados tle queo bravo Menelil; se sentiu.

Poules: Ari lã?:!.., dupla dc Ari e Mc-nelil; UíUdO.

5° parco — Viidc Qiiali'0 dc Fevereiro —1.700 metros—Handicap—Prêmios: SOOí cICUÍOOO.

A' excepção de Segredo, correram Iodosos inscriplos: lgunriaçá (José do Souza,

Ricula o meu segredo, disse cila,Mme. Chabrial não é minha madrinha.

One é ella celão? Tua mãi?Oh! não. liil não quereria! excla-

mou Sylvana com um movimento de rc-volta.

Por que ? perguntou a outra eslu-perícia, Kão é rira ?

Pouco me importa isso ! Minha mãiera Ino bella, lão boa, tão meign I Oh 1 aminha mãi... Se a livosses conhecido.

Um soluço dilatou o peilo de Sylvana.Quem"era lua mãi V Uma senhora da

alta snciedade, como Mine. Chabrial ?Não quero que a compares com

minha mãi, lica sabendo. Kão, uno ern.Minha mãi era unia operaria, ...ns linhaoutra bondade t Ah! que sc cila não ti-vosso morrido...

I)'esln vez saltaram-lhe as lagrimas.Pobre Sylvana! Perdcstc tua mãi ha

muito tempo?Vai fizer seis annns.De que morreu ella?Ii a uni modo horrível. Morreu de

fome em uni bole, depois do incêndio daBella Lucia, um grande navio.

01:! exclamou llathilde borrorisada.Tu eslavas no li.de?

listava sim. Ii panai lambem.liiíe não morreu?Nessa occasião, não.li depois?Ná i sei. Parece. Disseram-me qnec-lle tinha desapparucido, que me havia

. at>_iidou-Uo. í-.u.- era multo severo para

O movi menlo geral da casa da poulefoi de 30:5GGj5000.

tDorby-CliibIineerr.i-se hoje, as 7 horas da noile, a

Inscripção pnra a corrida do CraiufoPrêmio Ainerica do Sul, a renlizar-so do-llliiigo no prado de Ii.imaraly.

Bíjivvliig*O falleoidn Anlonio Ilodriguos Teixeira

(conde tle Sanla Maria) era sócio prcsll-moso do Grupo de Itcgalas Guanabara eparente do Sr. frnnciseo Gonçalves CouloJunior, aclual presidenie da mesma so-ciedade.

ü mesmo grupo, que in realizar unigardeh part;/ intimo, resolveu adiar essafesta, o ainda como preilo á memória domorio íinnilou hastear o pavilhão socialom funeral por espaço do 8 dias c nn-iiier.u uma commissào tle sócios paraapresentar condolências a familia de seuconsocio e acompanhar os funeraes.

A rouniãn elTectuada no dia .1 de ou-liibro em Buenos Aires foi intoressanlis-sima.

0 clnssico Seleccion, 2.000 melros, 0.030pesos á Ia. 2 210 a 2», 1.105 a 3< o 1.105ao criador, reservado pira polrancns dcV nnnos, foi uni fácil triunfo para fan-lasia, que ganhou a carreira em gaiopãopor cinco corpos.

liis o resumo dn reunião dc 21 de ou-tubro (pisln pesada):

Deslino (llervldoro o llalia) I". Morena2" Atico 3°. 1.S0U melros cm 110".

Herr Tbómns (Aclicron o Vlagna) 1»,Guiligula 2o, Adoglo 3'. 1.400 mclroscm S'J". ., , .

Ascot (Alhos II o Moisonneuso) Io,Garabalo 2°, Vivoracho 3». 1 0)0 melroscm 102".

fantasia (Xcanolls c Finnossc) Io, Pm-bina 2", Queen Vicloria 3». 2.000 mclroscm 132".

Ilepuhlicino (Progreso o Uarcarola) I»,Piquei 2', Africano 3'. 1.S00 mclros em117".

Veneno (Monpolis o Vendclla) I", Polas2', Tanliilo 3". 1.000 metros rm 101".

Cliacnbtico (Cnmors e Corealo) Io, Gua-sunambi 2», Hon l'epe 3°. 2.5:0 melrosem 103".

Uouulão do dia 18 em Uelgrnno ;Pilo Ué (Sainl-ilonorot ó ltosita) Io,

Steel Klng 2°. 1.000 melros em 103".Z'ngat'ii (OIT nheit e Olensce) 1", Momo

2», I 300 melros cm 93".Anim.iiay (liridan e Vela) 1°, lluapi 2»,

1.000 melros om 102 1/2".Vizcachn, 3/4 Vlupiler, 1/2 c Vivandcral

I», Nihull 2o. 1.200 mclros em 75".Colírio (lixmour o Nellie II) 1', ligipeia

2». I.C00 melros cm I0Í".forlunio (lixmoor eTwin) 1», Abrojo 2».

2.000 mclros cm 129 3/5".

3?.A. 13S A.-¦{-'33IVES3O

TOlá.W KIO DtíOUTÍJIJUOIDoclfrações «loa fila» V5 a «8

Problemas—N, 49, de II.Lima: Alpaca—Ar.c.v; ll. 5il, de 1'cipei'; Cão de caça íkhiiaçi; n. 51. do (haracyara: Santoi.inha;n. 52, de /.ul: Macaca—íMaça; ii. 53, deMalak.ff: Uab.

Complela hoje mais um anno do rc-Iene.a a gentil senliorila lirmeliudj nTmano, filha do Sr. Prancisco dos RanS.uiiinaiio.coiiceiluidocomiiierciaiileu','-!praça, u"*

Completa hoje nnis um anno dc H.vo capilão Polycarpo Carneiro, nosso dodicado conipanitciro dc irabalhos,O

O marechal Niemcyer conimemoronanle-hontein, cm sua residência, o anoversario natalicio do intelligente prepara-turlano Fernando Luiz Osório, nelo daglorioso general Osório.

fez nnnos.honlem a.graciosa scntoriiiMareia lluarle Silva, irmã do ih;lin,..0aspirante a guarda-marinha Biliurjalluarle Silva.

llaplizou-se honlem, na nialrlideSioJosé, a galante Maria dc Lourdos, lilhidgSr. fernandes llosns, composilor do fl/_f(|Official, sendo padrinhos o alferes Uai»,tino Castro c a senliorila Maria Maia.

A. 1. V.-E'-nos ImpoMlTol nllitiiir o nipodido.

Ptoríiinfítii — A cilncjcão materna o is .urohieiJes sociaes coiislllntiin o niidlnit toa.peiialo. t

..¦¦i.i m*mt§.m,», —mi , ....

NECROL0GIAfalleceu liontem a respeitável senhits

D, Demvinda Joaquina de Aranjo, mil.lo alferes de cavallaria da brigada po.licial João Casimiro de Araújo.

0 seu cadáver será hoje. tlado Sfüful.lura. ás 10 112 horas, saindo dacsliçl)da Eslrada dc ferro Cenlral.

falleceu na llahia o tcnenle-cora-nel Jiisiiniano Onarle de Oliveira, .aidomaior Urbano Duarte, conlieciilo c apre-ciado escriptor e antigo colalioraíoitfesta folha.

—O Dr. Iimilio do Miranda, dislinclochefe do dislriclo sanitário nesla cariljl,leve hontem o infortúnio do perder isun interessante filha Visa.

O enterro dn infeliz menina rcali:.-.!hoje, ns õ lioras, saindo o ferelro dumMonte Alegre para o ccniilcrio dc S.Fnn-cisco Xavier.

falleceu em Valença, Eslado daItio, victima do itniii tuberculose, nodia 3 do correnie, o Sr. Iliiucnlo Miindo Paiva llio, runccionnrio.aposeiili.il) Joministério ria fazenda o íliie exerceu ocargo de chefe da emissão dc Ires bancosnacionaes.

avisosF.ilicoou hontem e sepulta-se l#

a innocente Elza, neta d» eoinnitíibViIimilio Miranda. , ., ,

0 ferelro sae ás 5 liorns, da rua ¦¦ mAlegre 29, para o cemitério oc S. n;***cisco Xavier. 1™

Prlvlloelofl —Jules flóraiul, If-clcrc & C, 43 rua do llosario A3, cta;regam-se de obler privilégios no Cr»e no estrangeiro. «II

O proprietário da CaSÚp fiKP.das freios declara que nao lom EUOursiualguma nesla praça. o*1'

niolentlnH dn pol!o« "yi'1',1"llu-Dr. VYefnoclc Machado, substituto doür. Silva Araújo. Primeiro dc Março i

Ontlo se encontra n mais complelasorlimento de moveis por preços bara-lissimos, e na rua S. Josi n.7, acrc-aiw»casa do Pinto.

Casn dn» V.iaeiidara Pralai-hua dos Ourives n. 25—Grande lia»dacão de fim de anno, a começar HoKido corrente. Iteducçfio dei.0., i.-1

í> Sir. l»odi*o DStiili-i,';"!"*11--dou sou consultório pira a rui >

plclo 12*2.Corrolo-Esti ropirliçlo Hícdiri rn'u

pelos aegiiintcs paquetes l

P. Beeker, pa" Anluerpiajccoliendo cW ;^para roslstrar nld âs 10 In.m da minMiWprossos nlé ás II o cartas old no mcloilu.

Amanl.Si ahduslrid, para Sanlos o I,*pnn_..r

liraiii

!lil

Toiísiüio nv. wovícMnitoUM PÍIEMIO AO VliNCIiDOIl

rfi-oLlfina n. *>Loooaniro

(Gondolcíro.)lista vai com garantia-11-7-0-10-5-3porque se aperta mui bom;- 1-8-tl-10-5e, se é coisa sem valia,-9-8-2de enjia serve lambem.•4-11-3-1-2.Tu não cies?—Vai á floresta,ás lioras do sol ardente,e verás que, em grande fesla,vcgela sempre contente,

ãs 8 « idijuctos |.de lioj

i prestar esclarecimentos, «nin_• acri-ío ilosla ropiinp

Sn '

B>i-<i.i!«'.!iia n.ekiosia prronÉfco

(Unico.]

Corro»ii»iiiIencinTemporal—falia a solução do enigma.

D. SlOLAS.

mim... causava-mo medo... mas não sc-ria capa:', de abandonar-me.

liutâo 'íNáo sei explicar. Katla te posso

dizer.Vivo rtihor cobriu as faces dc Sylvana.lida abaixou as palpebras c calou-se.

Oh! exclamou Malbildc ardendo cmcuriosidade, conla-uic ludo, niinlia Syl-valia.

Q.ie queres lu que lc conte? liu nãosei... Mme. Chabrial recolheu-me porcaridade, ordenou-me que lhe chamassemadrinha. .Mas cu nada lenho com ella,compréhondos? li ella não gosta domim. liu bem sei que cila não gosla.Vomo prjdo nlguem não gostar doti? Mine. 1'ruiiel apresenta-lo semprecomo exemplo a todas nós.

Sylvana caluu-sc, engolfada em ob-scuras reflexões.

Cpnla-mc o que houve no navioquando oilo |iegou fogo, disse Mnlhilde.

Não me peças isso. Preliro não falarcm tal.

li uo bole?... Enlão estáveis sósno bole—lu, teu p ii o tua mãi ?

A essa per_:iiiila, aliás lào simples. Syl-vana estremeceu. 0 rosado de suas facesdesmereceu, lima angustia passou-lheno olhar innocente.

Oli! eu le' peço, Mathilde. li' dolo-roso pensar em tildo isso. Mto desejorecordnr-ine dessas coisas... Sú le digoque Mme. Chnbflül rio 6 miulin ma-urinha e que nunca me lerájuuto a si...

10 liuras ..,.,_,;<"=i

LOTERIAS__.OT.tniA ImC.WV.

N/lliNSlS - Extracção, ¦•-. -h4 horas dn tnrde, nes a capil-Wi mrue, iiusi»,*--*!*"-,*»,-- mnoticio do Seminário Bpuçopu uacese. Pagamentos tios prêmios ioai»dias uleis, na agencia S0™;,'^*.Ouvidor n. 145-0 agen o ffC«',philo Ccsar Gonçalves Ptr.XT».

LOTEfllA tt\ , *?A|f iSiii'Iti A .- lim benellcio 4o mmento tle Nossa SEHiiont ^J%0,.soiooo,? por V, cilrac*"»,,,MENTE, ás 21/2 horas. »SCB>Airandéga n. 1 A-0 agente gerahgiiim Josi do ftisano.

Dentro emoficio...

pouco aprender

A menina leve de interromper-**interior da casa ouviu-se ujhchamava :

— Sylvana hamerie! ,...,,__)Mme. 1'runet cm pessoa miH'

limiar dc uma poria. , n,;i,_i_ Sylvana Lamcric l Venha c-yniha. Éslá abi unia visila para w^, t

A menina correu, com o cm. Ia raridade co íitl».

i.i.1il

pular, abalada pelu - , . .. .tanto quanlo pelo nnl eslar o u (ipor ler, lalvez, falado de m»13Pouco. n..n(;jJl,— Vejamos como CM w- 'disse Mme. Primei. . i.wnrí

A directora do colégio era ist,bensivel a esse respeilo c-*"-,..,exempIs.Aos lados da fonte p.»os Inndós lacs como sc usa •¦¦«»»; 5

azulados, graças a nnalqiicr [V: cfJ,pomada. Dir-so-ia lao W*™

ynn apparoncia, qno se li*», tawdois pequenos canelos de rn.Ji K,||.,.cados dn que flexível mas-..", çe . ,„)•

Mme. 1'runet endireitou ag**lnt_ro*deixas nas fontes de Wft »rtfpV.ii.lo com benevolênciaoxiamroslo da criança. , .usi.-"*

- flem... Nâo envergonha »c ui.ella com um sorriso do Mnua

¦

rocobendo Improssos slí i; 1 *»JHHruaiiliil," cartas alé lill''.'"rtK¦¦ --ara registrar até isCili""1

Or.ittíi, p-ra nt Estados do norte. S. Vil»o Bimpa via Lisboa, reodiMd.ilW«*£ás ? noras da manliü, carUi pa> L.

,alii da 7 1/.', com porlo duplo o r>«r o *ji««

alé 43 8 c olijoctos para rcfistrtr ali) »larde de lioju.

~ Aflm .Ioso o cumparocor na io rcmetlcnto do duas cartas njr» -„,,.|,ie MoilolroJ Çariiolra;o

M mel lli...Uonlx, na"Illm da S «Iga,J. Jí'"• .,,,,,

«oi., - S-nuos para Poriogai •,J',,"_%,V.;.,paía o inter,ir, uos dias UUU, até 612 ."'lardu. ,_.

- Recebimento de oncotnoa.al pariii*'^,, oor, se. Madeira oos dias iileii,?ido.nianlll 4s 0 da. Urdo, até I

J*P»,nartlila doí naqueles quo 60 Hall» .»„f toa oscoriluatdooi da CompinWi ««rUTMrillmW,ooi.lroBa,nosmosoiOS*-i>'.*u,1a inanliã 4a 5 d» ^'•l<:-

r..*_l'.V"HOJÍ, i!

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l"'VE*5sua madrinha, q«ecst* espCria*

ítotiíir.M* I .

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Ò PAIZ-SEGUNDA-FBIRA 5 DE NOVEMBRO OE 1900*

DROGARIASDC*A-Í dt f'tr,:on. n.çranado

Ç cvarlcdad o de producloscliinilcosifplVarniat-eutlcoB üe eorantida Ic/ji-litllid,de.

HOTÉIS¦non'-'' CA sua (.4 — lislabelei I-

,,,,,., mnis próprio para as í-eífçücsS capital; rjur d? iJruguiyuia

5,51, jiroxiiiio a do Ouvidor.

CÜHlSAniftS(«Aiwtrt, «!»iá»micnüi?flftB'

Minorem da roupasnieiis. cans • '"es»

lr-woas' para bo-Ouvidor n. 53.

fflSDlCOSftira cnn,*»»k-iií,''i;;*-'aI-'i oculisla Qui-

la",'la 20, lina 12 as 3 horas. Oralis aosF '

CIRURGIÕES DENTISTASinviftO õ.O8*üS—Cirurgião den-l".8_ nua da Carioca 2, esquina dadc Üruguayana,

lua do Hospicio n. 109 c quermitúuif. o fazor seus p.igamcutos 24' •- do leilão-

Ç.o'mpuu!il<\ 8. Clii-lmtovãoAO SüNAOO REPÔnUCANÒ

Lctiibramos acs Srs. senadores riuc hojosc tem do nuiiiifeslar sobro o augmentodo 100 róis, durante õ3 anuos, na pas-sageni dos bonJs, que, no tempo da mo-narchia, o povo se revoltou, por causa doaugmento tle um só vlnicm, sendo chefeviulorioso d'cssíi revelia o cidadão Dr.Lopes Trovão, boje illuslre senador peloDislriclo Fodoral,

Da. Celestino Yígbxte, medico.Leandro Hiuüllto, advogado.Tiiosiaz Costa, negociante.Uominiíos Caiiniíiiio, negociante.

1447—*ií3>~

n o st O Ji ¦• M i» c na n. n> o -a-,Pit*avoi»T*-HuaSelo do Setom-

jiro 53, !• onclnr.LEILOEIROS

iijiü! cjiitimusOi leiloeiro-Parliulna oii» -e •<¦ amigos o commit-Icii leo que lom «eu armazém o esenplorio á — ''•¦tüiitti.iihoras i pós » enlroga

i p" I ISIIO-Ilua Sele de Relembro n. 37J." DIAS—Itiia ilo llosario ti. 78.IÍKSU10UB MAlíS—scto do Setembro 2oA PIMlÈllin-lbia da Allandega n. 4. .EIVIllO CALDAS—ilua ilõ llosario n. 83.JUl 10 Klllill—lln* dn Assembléa n. 38.LUIZ GAliilOSO-ltua do Hospicio n. 100.A CAliNflLO-T. S. rranclsco de 1'aula 5,iklNEHlA li SOUZA—Ilua de S. Pedro ... 59.[°fuaiilillln-lliia d.t Alfândega n. 8').

^EGçIB LIVRECont.-t. o Jogo

SENADO r-EuHtlAIi

0 Pu. Tiiomaí IlEi.i-iNo-Sr. presidente,(liia-d que deixo do ilesempcnhar-nio docompromisso, gratamente o cm boa horatomado por ter sido antecipado e prece-diilu no ossllinplo desse conipromissopelo honrado senador pelo Eslado dc Sao"frocurailo ha dois dias pela direcloria

ia Associação dos Empregados no Co-mercio do llio do Janeiro, dlrcctomonte,anui no Senado, Irouxò-mo cila urnarenrcseiiliiçrio, pelo seu próprio punhoiisigii-ida, paro ofercoel-a á consideração

Vltonrailo senador pnr S. Paulo, im-nrc-i-loiio.lo por osso reprcsonlação, queoi

"tinle-boiilein distribuída em avulso,lio'claro, lã" •"n'1-'11 •* 'üo bem nrgu-montado, pediu que ella fosso inseria nolimo do Congresso.

I'i,vii.iiílii-n a mesa, quero fazer comniió' PtiUPtn para sempro constando nosarclilvus os nssignaturas dos direclítrosda ajsodaçõo e a reprcsetiloção, o porpiro I nio, desobrigo-mo do compromisso(ornado, (liialmenle.

d rcpresenlaçao o conlra Ioda a cs-,, desde o (pio o Estado to-

iilamenla, protege c fiscaliza, aspecic nilera, r.loterias..,

0 Sr. Moraes Barros — «Clama no ces-tes», e havemos de vencer.

0 Sn. Iiiosiiws Di.t.n.NO—... aló os queicneiidem das lotei ias, os que se pro-loDcam comn sua conseqüência natural,ic modo a Ciiiislili.ir um abuso no abuso,perturbando a vida social na oidndo dollio do Janeiro, ¦• .....

0 Sr Moraes llarros — Nao t so na ci-dado do llio do Janeiro, e no paiz iu-L0

Sn. Tiiomaz Dei.i-íNO—.-.» c pelo pai;inleiro.Desenvolvido como esla, fragnicn-lado c apropriado a Iodos os ptiiadarcs vi-closos.val buscar os últimos recursus daseconomias ilonicslicas, levando na stiavo-taecm o santidade dos lares, desorgam-iitnilo cm sua tentação a familia, pcitur-bando o comuiereio o os industrias, todasas relações iiormaes o ordinárias da so-eledade, compromcllido tudo nos cir*Ciilos interinos da jogatina. **

íi Sr. Moraes Uarros c outros—Apoiado,0 Su. Tuomaz Dewiso—A administra-

çtio publica não llie logo dos assaltos esubo lambem cem o vicio que cila pro-lego e ijti- iiãn podo reprimir.

- O Sr. Moraes llarros — Tara Jogar nosiirlin- es criados fiirlom aos patrões clli! os ílllios lurliiiii oos pais.' 0 Sll. lllóMAZ Piü.iino—Assim ê: o ca*racter nacional recebe embales terríveis,Dnfratiuecc-.se, transvia-se, ncrdçm-sc osestímulos inorocs. Aos espíritos, que asandas donionicnlo difiicil oeluol premem,acena a esperança do Jogo, prometendorecursos, felicidades, prazeres, fortunastine só dllllcilmenlo con. o longo traba-Um honesto podem ser adquiridas!

fi' islo o quo na sna rcprcscntaçnoexpressa o Associação dos Empregados noComniercio do llio dc Janeiro, que sym-lolisa o espirito poderoso da Associarãotio Comniercio do liio tle Janeiro,

Ainda ha aproximadamente um mez aimprensa desla cidade levantava ciilti-siaslicos applausos a esla associação pelnIcllo edilicio quo ergueu c inauguroucm uma dns ruas mais ccnlraes, espiou-iiiia cniislrucçãoqiio lem sido visitada eIdmiraila por multidões.

0 espirilo d,. Associação do Commercioio Rio de janeiro é assim forlo; lem pro-iuziilo a organização de sociedades li-Icmrias, scienlillcas, recreativas, bencli-ccnlcs, prodigalizando a assistência namais laiga o oinpla escala, por variasmaneiras, suprindo em grande parle aissistencia quo o administração publicadeve proporcionar, cumprindo uma dclua funeções mais rigorosas.

A Associação dos Empregados no Com-mercio loina sitbre seus bombros o des-impeiilin dc um alto, de um importou-lissimo dever de moralização e pátrio-lismo, illgno da colaboração do todos oswm intencionados,

Qao o seu exemplo prolifóre.qtto a suaiijiciativn, erguendo uni brado conlra o'iti' medonho il.i jo.inlina, cresça c sedesenvolva, li' o desejo que cn

'nutre:t o desejo quo, acredito nutrirão todos"ie aspiram verosln Palria feliz, prós-lera, grande e honrada,

Imm—Multo bem; muito bem.ITrauscripto do //í:trio do Congresso de

< io corrente.) 0010.

BJ-niico Sí,.u-s»i«» ÍIypdtIio«*arIolllm. Sr.—A directoria do banco Hurnl

c Ilj-polliecorio vom dor a V. í». coube*clineiito da proposta que de coiilnniii*dade com a atiloriz: ção da assembléageral de IG do corrcnlo mez, e ile acordocom o conselho liscol, o llanco apresentaaos seus credores.

Ii' sabido que nãn foi o llanco Ruralquem iniciiiti ou concorreu para a criseque determinou esle alvltro; leve falai-uienle de ceder á impeluosidade du lor-rente.

0 pânico produzido pela suspensão . dopagamentos do llanco da llepublica re-ilecliu prccipiladiiiiienlo sobro oulroslianobs, c mormente sobre o Ilural pelovullo (le suas Irunsticções, obrlgalitlo-p a•idiiir o ciunprimeiilo de cheques, Sendonecessário restabelecer sem demora omovimento interrompido, lehton a dirc-ctoria-, cnmo em idenllcas occosiõeítiiilia

llanco feilo com resultado satisfatório,obter recursos com n garanlia do seuvalioso lustro do apólices da divida pu*blica; mas, nllenlas as condições espe-ciaes dá praça, nada conseguiu.

Tornando-so, então, urgente o empregodc medidas extraordinárias que os esla-lulos, ó evidente, não previram, a üire*ctoria convocou a lissémblia gera! do»Srs. acoinhlslas no miiilnio prazo, sontlopor ella aulorizada a cnliur ein acordocom os Srs. credores.

Alcodeiiílo-se a que muilos dos lilulosnas conlas garantidas, 0 alguns dos depropriedade do llanco, sofreram maisconsiderável reduecão de valor cm con-seqüência da crise, c que era necessárioprudência c tempo para não sujeital-osao inconveiiienlii dc liquidações preeipi-ladas, loi combinada a seguinte propostaparu solução do debito tio banco : 40 •/,cm apólices do d "/., de 1897, 17 »/, emapólices do 3 »,'», Iodos ao par; 3 -/, umapólices de D »,„ do 1S95 a 850/.; 10 »/„ emacções de 500,5 do llanco da llepublicaa Í5U|5; 1, a/, em dinheiro c os restantesTo % cm lelras scmoslroes no pr:.;:o do

a 3 annos. Jmos conlados nas contoscorrenlos e promissórios ai6 3U rie junhoullinio, perlenccjido nos Srs. credores ojuro decorrente das apólices o ralem-.

Ao critério do V. S. não esooparã certa-incuto a ciroumslanclu du que, cm faceda grande crise qne ornou a situação ex-copelonal que nos : fl! ge o da completaausência de meios reues porá conjuraros seus clTeitos, niio devia o Banco Itural,sem dcslionrnr ns suas Iradiç.ões, apresen-lar uma proposta cujas obrigações nãopodosseni ser rigorosiimenlo cumpridas,

quo delerininoria a aniil.oçfio dos vo-llososelementos adquiridos uu sua longaexistência, cnm qne precisa contar pira,»sua conservação, consistentes nos esfor-oos do suas admlnlslrauões, na estima .Iocomniercio o lia conllanea de lo :os qneno vasto circulo do suas reloçOes lémeom ello nianlido Iransacções e, como jáalguns o lèm uianlfeslado, desejam pu-dir susloiilal-as.

Se esla proposta, que já foi riccila pormuilos credores na reunião que llzeranipara resolvi r sobro ella, merecer,Ciiuo é do esperar, a sua nriticncia,dignar-se-ã V. S, C un a brevidade quereclama o ciirlo prazo qne a lei concede,prestar sua assignalura ao acordo quese acha neste banco á disposição UnsSrs. credores, ou constituir procuradorcom poderes especiaes para esse lim.

llio dc Janeiro, 30 dc oulubro de 1900,0507

ICsposu o fllh'»Não tenho expressões bastantes com

que possa preconiscr o afamodo Peitoralde Cambará, do Sr. Spil/.à Soares.

Minlia esposa e um lilbinlio do dois an-nos dc idade, sendo acominellidos de fortetosse oslhmalica, que não lhes dava so-cego, prlncipaliiiente à noite, procureiIodos os recursos para dcbellar lãoi.ílliclivo soIVrimchto, sem conseguir omenor rcsullado.

Animado pelas noticias que li dos bonseftcitos do Peitoral de Cambará, resolvidar esle elogiado remédio aos meusdoentes e, etrectivomoiite, foi lão feliz asua npplioação que, ao segundo frasco,tive o satisfação de vOl-os completamenterestabelecidos.

Testemunhando ao illustro nutor de lãovirtuoso remédio a minlia profunda gra-tidão pelo benclicio que rielle colheramminha esposa e lllhlnhò, desejo qee estaospoiltanea declaração aproveito a Iodosque lorem victimas do mesmo mal—JoséFrancisco do Pego Rangel Sobrinho. (Real-dento tm llecife, Pernambuco, ;i rua lis-troita do llosario o. 4.) (Firma recoiihb-cida na forma da lei.) 07

ESuny,'iiü ..5:'*!ii>r»Dilatarão do òstoniogo, llalulcncia,folia

do appetite*; Inodnimodos Itopiorrliolda.rios e ciixat|iicca curam-so como usod'csla agua aperiliva natural. 0337

'nonlciiiiin':6 nliifiiiontoDeclaro que, tendo usado o Peitoral de

cambará, de S. Soares, paru combaternina losse perllnaz, coliii o.» inblhofosresultados, pois com UM Sü rlUiCO amolcslia cedeu coniplelnniehln;

Porlo,:» de maio de 1899—Anlonio Fran-cííco Moreira da Cunha. (Firma recnnbo-cida.) Q252

DECLARAÇÕES

SAI.VI-:, 5 DE HOVEUBTIÓIComplela hoje mais nma primavera o

pi I e idolatrada A. S. Por tão laustoso•coiilcciiiiei.lo eiimprimeiita-a sincera-«itme e_ ruga a Deus pela sua felicidadefcçraçao cxlrcmoso doUtl- II.

<:«:iiiiulnanrlt.(l<> ííci-nl «li. /*..--ni... In

aoxcüiiiiExoiAManlimenlos para a Esc Ia Naval, dietas

para o hospital de marinha c enferma-ria de beribericos da CopacabanaDò ordem do Sr. oonlrn-alniiranlo gra-

diiido, chefe do coininissariado geral dt.armada, faço publico que, cm conour-rencia do oohselbo econômico,?, realizar-so no dia 10 do corrcnlo inez, ós 10 liorasria manhã,serão recebidas o abortas pro-postas para o fornecimento dos arligos8upíiimeiicioiiados1.ltiriiiitc o futuro exer-cicio de 1901.

Os Srs. proponònlcs deveião observaros seguinles condições :

Ia, encher cum os preços por extensoe em algorismo a pioposia impressa, qiielhes será fornecida pelo secretario, ti qualdatarão o nsslguarão para ser apresen-lado ao conselho econômica ;

2a, entregar pessoalmente, ou por seuslegítimos represoiilaiiles, directamenteao conselho econômico, no lugar, dia chora iiiuiünciados, uão ró os suas pro-r

BANCO DE (MEDITO REAL

MINASJG-ERAESJl-llOS DE LlirllAS DE C "/,

Do dia 3 de novembro próximo cmdianle, na sódo do Canon o em suasiigeiicias, será pago o ii' coupon dasloiras bvpolliccnrias do (i"/,.

Juiz do Fora, 20 de oulubro do 1900—João llibeiro de Oliveira c Souza, gerente.

740i:oiui>»3ili9t. <!o Sogurou

iVllitinoaDo conformiilado com S 1° do ort. 12

dos eslatutOS, liei prorogada oló o dia 15do mez próximo fuluro tt cbainatla dc3 "i. sobre o valor nominal das acções.

llio do Janeiro, .11 de oulubro de 1000-•Os direclorcs: Visconde de Üiipral—JosiMachado tia Cunha—Anlonio José llaslos.

0540

LEILGES

IDE

O A SOOEt!

BESTASNii c»ts««/ão cia.

Coiui.iitil.iii IPerro-CíirrilJardim Botauioo

•ixro

LARGO DO MACHADOEntrada polo becco do rinlicirolis iii

l'SCllll'TOI',10Travessa de S. Frónolsco de Paula n. 5

Honrado coip ;i plena coiifiança Jaicspoilíivcl direcloria

•ti.

losltis como as amostras cnrrnspondcnlns; rinr»-n-.i rf -i fninn P3', exlnbir, no aclo da en!re..a do pro SHtf H- 1 1

losla, alem da ccrlldün do respeclivo iJUfellllllU lUUU «J

i

(!1i.;<i-nt!(> tioi-noào C:illi»Colina

nix.t.AUAoÃo no sn. iiamox castilloO illuslrado medico Dr. Hamon Casilllo

declara que, Iralamlo de uniu freira doCollcgio Sagrado ('oração, desanimou deIodos os m'los empregados por elle parocombater unia grave enfermidade doestômago; da qual era viclima a referidafreira.

Já linlia resolvido que a doenlc fos:opara o Cbilo, o, cmqunnlo aguardavamn occasião para a viagem, o Dr. Castilloproscreveu as pilulas-.lo Dr. Iloinzeliiiniin0 cou. IflO feliz, rcsullado que conseguiucurar rodicttlinonle o sua tloonlo.

Anlo lão brilliautü resultado, esle dis*lindo medico não quiz guardar segredo,veiu pessoalmente Inzer a declaração,tt qual consid iro muito ulli para senscollegas o paro ti biimanidado si flredora.

As Pílulas Anti-dyspeplicas do ür.llein-zelinonn curam lambem os enferíniiladcsdos iiileslinos, llg.ulo, palpitaçOes o dn-res do coração, enfermidades nervosas,enxaquecas, bcmorrlioidns, o sobretudosão puríllcadoras do sangue.

Agonies geraes em lodo o Brazil: JorgeDins & Irmão, rua da Alfândega.

ObservaçãoAs verdadeiras Pilulas Anli-dyspopliCOS

do Dr. Ilein/.elniaiin ICmh o rotulo verdee firma com liula branca.

As falsiliooilas produzem culicas o máoeslar, irritando o organismo.

Cuidado com as falsificações.1 vidro 3(5300G vidros 17.S..00

12 vidros 34Í00O

spiconlrolo social, qnonilo nun seja urinoindividual, os ilocunreiilos comproballvosdo serem negociantes molricula.lps c lia-verem pago o imiiosto de casa ceinuier-ciai, rêlalivn ao ullimo semestre ;

4a, apresentar conliceiliientn dn conla-doria da marinlia, em que provem lerleito o dcposilo tle cinco conlos dc róisua pogodurla da marinha.

Bssosdof.uineiitos lliss serão rcsliluidosniiles de proceder-se ã leitura das re-specllvo.i priipuítles.

íã.i dispensados da aprosenloção domatricula no Junla llmiimorcliil as fu-líricos e cslobelfclinenlus Indiislrloes dailcpubllcn o ierão esles caquellosn pre-ferem.io sobre os oulros eoticurrciilcs,em igualtliide de con,1,ções e circum-stnncias (Ifvi.dtiinenlo provadas.

Para informações c escloicciiucnlns òsinteressados devom dirigir-se ao soe.rc-lario oló ós 3 boros tio lardo tio rii.i 9.

Cominissariodn 11, r.,| dn Armotlo, I ilenoveinurO do 10J0— M. F. da Silva Gui-marães, secretario. 0530

Compitii}-.'!-"*, 37i-aa.il Ia-tlti.»sti-ial

95 ROA PfiylUIll I DE MAOÇ i 95

Do dia 5 a 10 do corrente c d'csla dalaem diante, ás quiiiios-feiros, pogoin-senesle escriptorio os debctrhircs sorlea-rios em 30 de otiltibro próximo passado eos coupnns do 1 o 2° einprcslinio d'esl.icompanhia, correspondcnles ao sen.es-Ire lindo cm 31 de oulubro-,

llio de Janeiro, I de novembro de l(!i'0—O direclor lliesoureiro' <•/• J- FemtraOulra ÜS71Sinlt-tiil:» <ln fi-i-i-i. Cisu U"\í «lo

uli-vj-MEseniPTonto ciiuano em s. p.\ut.o

l)o ordeni da direct, ria, se luz (..iiblicr.qno uo dia I tio novembro preximn seráaberío oo publico o ollsoriplorlo Uiboiioiisilo a rua do tiornio, na cidado do SunPaulo.

llio de Janeiro, 30 rie oulubro tle 1900il/. Aguiar Moreira, sitb-dircclor do Iro-foco. 05G3

rato

íatiüc Slcini Kav"gííiòri Gônípânj-ÈiitliliiH in.rii a lüuropa

OIlIíbl.AtiA.,. 21 do corrente (direclo)lUIilUA 4 de dezembro (escolas)

Oli0 rÀQÕBTB INGLIÍZ

esperado do i\!o «In Prntn boje 5 docorrenle, á tarde, sairá pt.ra BolilojforiMuhbuon, Clalion, Coi'U-nl..., a^n íaí.Sl:(!o o I.lvoi-|.«.">,amanhã! ás 10 horas da manliã. 0-175

0 embarque dos Srs. passageiros de 3aclasse c suas bagagens tem logar ama-nhã, ós 7 lioras da manhã, no cáes dosMineiros.

(! PAQUIiTB ING!,!*?,

fed&aiesperado da 1'iiiopa quarta-feira, 7 doCorronto; sairá pnra 'í'<ml<»vl«16<>,a*,.i.»,.(i A.-í-ia:iM o Vnl|.nr««la.i,depois da indispensável demora.

I'ste paquete recebe passageiros paraUiienos Aires.

Pilhclcs de passagens rio Ida o vollapara o llio da ['rola, válidos por Iresmezes in.prorogaveis.aopreço de£ 12.0.0em 1» classe c i 8.0.0 em 2» dita.

Poro cargo, Irala-so com o correlor!'. P.Machado, ruaS. Pedron. 4,1«andar.

P*'N pásüogens, enooinnteniltts a oiitrasinfoimaçç, s. com 03 ognntos

WJItSOl 50ÍÍ3 Ã C, LIMITED

2 mus.ííiinno 2047G

UlliMCIIIC

11t,í?,! íívWA,Msss':eitczi

drs'iiicasaMries S!ar

ÊÊÈÈíleal Çompanliia dc Paquetes a Vapor de

Miiil!;aiii|iloii *

saídas PAnAA nunoPAMAfiDAhliNA 28 do correntoKILÜ 12 de dezembro

O -PAQTJETB

esperado do Pio da Prato no dia 13 docorrente, sairá para Souihiisiipton,com escalas pela Dnl.iu, n*«:.*ii<.ni-blICOj õ.t..l,(>;i, VI1.-11 C Cllol'-iiiii-fin, no dia 14, ás 11 horas damanhã.

liste paquete não recebe passageirosporo a cosia.

O PAQTJBTn

MAGDALENAesperado doSoütompton e escalas 110 dia12 du corrente, sairá para Montovt-«lêó e Díuonna Airu» depois daindispensável demord.

1'iira enrgini imin-se na agencia, com ocorrelor Si*. I.ilií (lollipos.

Para passagens n nutras Informaçõescom o Biiperitilendent)'

C. J. CAZALY2 Rua General Câmara )

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âMHUaCIOSAlw^iun-ni»

as casa.» ila travessa SãoVicente de Paula lis. 2-C o 20; as clia-

vos 110 11. 2, loja; trata-su 110 escriplorio(1'csla folha com o Sr. Oscar do Cosia.

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bons emiin.odos para familia, á rua(loya/. 11, IPS-li, bem peito da estação doEngenho do Denlro, preço baralo; infor-uni-se mellior á rua Gonçalves Dias n. 8

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piclo 11. 2lü. eom commodos para fa-milia, aluguel 150$; lrata.se na rua Mn-nicipal n. 3, 2a andar, com o Sr. Corrija;

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Âl.i^n-H.i a bonlla cosa a particular;

na rua Silva Manoel n. 59. 1238

79 d

1/CILl'OTS— 1'OS'I P. RiANÇAlS

ÁGIificiA'UA mifilEIRO ÜE MARÇO 75

IIS ioras em roniokíí t. non superiores e escnlliidosnuioi'1 s de pí'iiu'cirii drilein, oomo rarosvizes se .'.piosiTrium em leilão, havendoenlre elles iniporUiilCí parelhas, us quaesserão vendidos seiii o iniiiluio reserva ilopreço, em cnnsçqiie.ucia da Itiíiugliraçõiidos carros il.-rincos ale Iliilafngo.

ti axxp.nciaxt:; clioma a alenção dosSis. preleiidciiles paro eslo leilão, poisImlos esles auliiiaos são escolbldos cespio sãos o b.i parelhas próprios parocarros.

N. I',.—O i.r.n.Ão começará á bota mar-codn em puniu. OliM

caídas i'ai'.a r.nioi'.»COmilLIiálIlí... ül dó corrcnlc (escolas)P.lllj.l li da dezembro (direclo)ülilisil 19 » (íscalas)

O -Pj-VQXTIJT-1

,1 "í A * '.*¦CCI1. pIIJilócommandanlo IIICIIAIÜ)

jJÜlliJ1?

esperado d.i Kiiropn boje, íi do cor-renle, sairá depois tia indispensável de-niur-i |.ã|*o WBõiittivfiiS*?-!! o línoixrtiii***«. 0457

iSGS BAR1TI1B0S

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11 IIh I 1

CGMPAÍ.HÍA. HAGIOHÀL.1 nr.o nciPoTinaD JU iUJÍüiJÜi

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Via Gencralóiriqnziono uencraio llãlianá11

lrlt)s-5o A Ksilii.iiino

VAPORES«Si-i;-.tl<»I*<.»B'H<»()Mirío'\\"i'aMl.'(yj;;l(>n.

RMH(i do correnle

20 d(i ,, dezembro

10 ,, i

O -PACiTJBTHl

coinmondimto blm.OXl(VIAGEM r.M Li DIAS)

sairá amoulià A dò corríute, directamenteptirtt-

6EN0VAE NÁPOLES055C

yro

SM-PPbma m

¦PAQTJETB

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mlcommuiidantu l.iiilN

sairá no dia 7 do correnle, ásdtl tarde, paro H.tnl.iin e Bínlocando'somente em n-ulítu-.

8 horas

As encommendas recobom-se na ngcn-cia nló oiiiíinhá G do corrente, ás 3 horasdalarde.

0 embarque dos passageiros de H1 elasseo suas bn-iugciis lera logor nt. dia 7 docorrento, 110

'meio-dia, nu cáes dos Mi-

neiros,

Pora-corsa, trala-sc com o Sr. .1. Dcldu-(tiie, correlor da co.npanhla, ma da Al-fouricgíi ll. IS.

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t li.gn-H.o uma pequena casinha porí\ A:)$, lia rua tlevazn. 19S-U, Engònlln

du lienlro. 129Í,1 li<«;<iin-áo sala do Irenlo o mais

:"! couiiiio los a pequena lamilia sen.crianças 011 a algum senhor serio; na ruado Lavradio 11. 87, casa de pequena fa-milia. 1373

lus •i-nií por 80;á uma casa com duast\ solos, Ires quartos, ngun, paz e grau-iln quintal, na rua Viuva Cláudio ll. íl,10 inliuilos distante da estação rio ilia-cliucloi A chave esl.i na venda defronte oIrala-se na travesso S:,iita llila 11. 9.

1393. i«;;iiti.-ju» dois iiingnilicos aposen-\ los uiubilados, com poria do comniii-

nicaçào, próprios para casal tio traia-incuto: nana Lesle 11, 15, llio Comprido.

I3S3

O 11 ilu cmft o t,t»ij!%tribuem-sesralis coriO

fli.r V Dis-s enigmáticos;

l_P8

Oíl*i».*o«i»*Bouiiiaiiiuilict'ile todacon-

liança para acompanhar uma familiaparo Portugal, dando os melhores rc-ferencios-ria sua conducla, mediante con-dieO'3 módicas: para informações nnescriplorio desla folha. S30

1?«ii'nocepoiisioitlslda Càndolarlfl ú. 15, 2

»o comer ou aceitam s 1tos, casa de familia; na rua

andar. 1324cm*«!oi..hi< a caderneta da Caixa lico-mímica n. 102.104 da 3a stJrie; quemo encontrar farão favor enlr

Maltoso ti. 123. sor á rua do1360

Ü-Liaií» dc lei a 2,à a gramma; praiao brilliantes. Coinpra-so á rua dos

Ourives n. IG E, próximo á rua da As-scnibléa, 1289

LTJ1 !Z^iqÕpJpiÍGXlfcÕ~lm!Í.

«Ioíi sou cis'crli>ibox*io «loCoinpi-a, Toiiâit <s XI^-po-tli«ioa «1«* >.J?i'tíúlo'àf rX>ei*"i-eiios, Olitiouvas o 1?i\--zonclas, «lí.. imi Uru.¦i-iiuyiiim ii. r»."> para. ív runda Ãlfiiutlojá-tí.n. :sís. ms

I iTíon

131

CARNE SECCA

Cura radi-cal ria in-fia uimo çãodas geíigi-vos, (Islulas,lumorcs, ete

pelo cirurgião dentista Costa Porto, ilos-picio n. 83, das 11 ás 5.

Aos domingos o dias sanlos c encon-Irado das 11 á I.

Consullas c exlroeões de dentes grátisaos pobres.Das 2 ás 3 nos dias ulcis. 1444

de mania, supe-rior, kilo 1*5100,

alfaie U5000; loucinl.o do Minas, kiloIÍ200, 14300 c U5H0; lombo do Minas,kilo l#400 o l/ti 0: farinhas linas, lilroÍIG0, ,1180 o fiíü; Suruliy sç3üP; foi-|ün prelo, lilro s-UO; arroz iuglez, lilro[S3C0; dilo agulba Í310; nacional ^3üü;dito ,',gulba rie Ia ^íüü: feijão amendoim,bronco, enxofre, miudn. manteiga o ou-Iras cores, litro '500, Í320 o Í2S0; fubáde milho, lilro J200: milho lilro òl-ili ;lopioca superior, kilo \f,; leito condeii-sado, laia U: moiileigo nacional, lida1/000, USC0, 2í o 2^200; dita franceza su-perior do diversas marcos 2-5'aOO, 2}500,'.'ífiOll o ?Í800; Lepollelier 25700; Dema-gliy 2/800; banha tle Porlo Alegre su-perior, laia de 2 kilos 2.!50il c 2,5700 :dila americano, lota de 2 kilos 3£800: sa-bão, caixa com 27 tijolos. 1,5200 1,5400 ;dilo 0111 páos «rondes, s»900, 1,"), c 1*5300;especial I.Í500 o 1:5700; marmelada, latade kilo 1*540.0,' de meio dc dilo /,700, vi-nho virgem, garrara ,5700, 5 garrafas 3$ ;dilo verde -800 o oulros inuilou gênerosbaralissimos, só no Cirande Armazém dallorateza, rua D. Manoel n. 4S, esquina,!o becco dos Ferreiros; não toincompo-tiilor, o primeiro desta capital — Ferrei-ra Leile ff C. 1410

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» Iurii ui» umn sala de Irenlo o quarto;- do 2a andar tia rua da Candelária n. 15,para escriplorio ou casal; trota-so nosfutiilos. 1323

^ i.ifi-iiiii-Bo excellenles eomniodosii para moços solteiros; na praça da

llepublica n. 59, sobrado. 1329"43

Arua S.

Iuji-ii-hi" o grnndo prédio n.da rua Soutos Rodrigues; Irala-so na

o n. 11. 1411

mais inforinoriOes, con,Q. -l*Hl.tíJ*-<i..i * ,

(H;,S

R11fi

ia. mosTASOU1A3

I2:0r

(rs-<J5^

Anui vorenrioColho miils uma flor'no jardim do sua

precioso existência o cidadão Zacarias deMedeiros Guimarães, distiiiclo guarda doAlfândega desta capilal.

Cuniprimcnla-o um seu amigoX...

5-11-900 1443

íl menãtoglloro11 ANC O IT A LI A-ll I! A. S I I, E

A' colônia italianaLeiam heje de monliõ /(Bersagli re queraz na primeira edição o parecer mi m-

rgra do com missão encarregada de exa-(minar o eilado e os condiceües do bancoíllalin-llrasil.

Na segunda edição á noite, o mesmo|oriial publica o resultado da assembléado hoje ilo» accioiiislos d'csse IIjiico.

1170

Por J?ãOOOEm quartos de 750 róis

nilliclcs á venda nn Iodas os casas, kios-ques e na agencio geral

96 RUA S. JOSÉ 98llemellem-se billielcs para foro, dando-

se boa e-einniissão— Freire J (.'. Cáixn 511.14-11

CICIJJade União Bcncficòalé 29ile Ji:

SEOP.ETABIA

RUA DA CONSTITUIÇÃO N. 2VExpediente—Das 12 ás 9 ria larde

17' sessão ordinária dn conselho administrativo hoje, ás 0 l|2 boros da tardo

O Ia secretario,11. J. Da Silva Guanabara.

1453

coínmondoiilcVIAGKMIiiM lí

sairá no dia20do correnle, (lirociaincnlo,

GÊNOVA 'eNAPOLES

lislts pnqnelos íão illiimlnodos o I wülcclrico c pin-i ueiii csjilendidos acom.modações para pasi ngeiros de priuiis-sima, Ia, 2a c 3a classe.

N. /'.—Todos os vapores em su (aparaGênova e Nápoles recebem passageiro-[aro bnrcolono, Marselha, Alexandria do1'eyplo, 1'orl-Sai'd, llombaiiu, ct'j., comIrósliordo eni Oenova.

A ngcncl.l forneço bllbolos de passacens nos cslradas de ferro do Ucnovapara Berna, Basllía, bneerna, auricli,loriz, Londres, Munlcli, 1'rancUfort, ber-lim, Vjenno, Hiida-Peslb, ele.

A agencia em Pariu è confiada aos Srs.,\.,'» (!. I.evi liram, Placo de In lloursò 10.

ülliíi-ieti iti» clinmml.i—Ven-tleni-so bilhrles (lechiinail.i ein 3a classrdc Nápoles e Ucnova paro o llio de Ja-neiro c Sonlos, oo preço dc Troncos 135.

Imu (•.¦,(;::is, troio-so cnm u correlorSr \V. Pobl, no junta dos eorrelo.es dcmercadorias, edilicio d;i 1'roca do Com-mercio..

1'ora passagens c outras informajões.com os

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'fiuiciro de Slarço 39KIIIII1AIIU

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ucJayme Poradeda, anprovoda pela Exmxjiiiili (leliygleno publicadnoapital. liiim-ii froscòrllilcados de medico i dlstinctosi íc- pessoas de lodo o critério altestamr preconisam o ai>*\o Hímbuo paracurar: —queimaduras, nevralgias, con-twões, dnrlbros, empigens, paniws, ca-,-nos, espinhas, ('ores ííionuiaticas, doro3tíc esboça, feriuienlos, cardos, chagas,nipas, eiupeôes cutâneas a nionlediirasüc inseclos venenosos, etc, etc. A unia

0 a melhor Agua ilo 'UViilnttoicuaindo em si todas ns propr etlad esdos mnis afouiadus. Vende-io em iodoses drogarias, pliarmaciu a loj as do iio- -fiiiiitnaá. 02S3

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BANHA PÜRÃ DE PORCO-balas de 5 kilos, 5J; I mclidio siiperitr,kilo (5800, 14 e 1Í2C0; lombo sem osso.kilo ,5900; lios do lombo do Minas, kiloI.SÜÜU; bacalhâo de caixa, lá; paios deLisboa, lata de doisVilos 5,1; salame, kiloIÍ500; lombo do porco ossodo, ltilo tiomeio kilo I.S200, do um kilo 2' e do doiskilos 3ÍS00; lingüiça promiita, bala 1Í20O;feijão pri-to novo. litro $200 o .5140; airoz,-5300; farinhas Unas, $ (ii), ,5200 o $140;Suruby, ^2S0; ervilhas pai lidas, kilo Í500;grão üo bico, kilo í'.'0fl; presiiiito de La-mogo, kilo 3j5; Goiabada, lata grando0900; azeite dc Lisboa, laia 2.,!; banhaNavio, laia 25000, mineira, 2í: manteigaPeinogny, 2(3700; llrelcl, 2^500; Italiana,25200; Porlugueza; marca Castello, umados mais Unas 2$200; camarão, laia l'200;s.iliiião, lata 23; azeitonas, laia íOíll); dcElvos, 1Í200; manteiga nacional, 1,1200,o l-SõOO ; Cari Schraiilb, 35700; lln-guas, 1)5500; vinho virgem, gorrofa £000;verde ^700; llocha l.cão 2/; dilo (lesar,150,10: Villar, 35; Adriano Piliposi, Í70Oo IÍ200; polilos, Í200. Só nn |irimciii»e único baralciro. ü fronlin 11 I ã rua daImperatriz n. 139, entre rua Larga eS. Pedro. 1129

A antiga livraria do João Morlins Ui-boiro continua a vender, por preços rc-duzidos, o seu grando sorlimento delivros collegh.es, acadêmicos o oulrosmuilos sobro todos os assumptos.327 RUA GENERAL CÂMARA 327

(Entro Núncio u liegéiiie) 1461'

iiiujunVendem-so uma porá dormitório, com

espelhos biscatilós c outra dc sala dc vi-silas, obra Moreira Santos; na rua daAjuda n. 157. 1405

LEILÃO DE PENHORESVICTORINO DA SILVA & C.

4 A MIA 1)0 SÁCIÍAMBSTO 4 ATendo de fazor leilão, no dio S do cor-

renle, do Iodos os penhores vencidos,convidam oos Srs. muluarios a virem re-formar ou rosgalar as suas cautelas oló avéspera do leilão. 1279

ÕÜRÕXãfíÕÕo gramma do IS qullales; prola o 00 réis;compra-se qualquer quantidade na ruo doa1Andradas n. 41—A. O. da Cunha N C.

u-íltl

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ti. 101. 1449Jiit um bom cuiiinndo rie

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leiros do conim rcio ou arlistas; nnrua rio Lavradio n. 17, sobrado. 1440

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\lugi.-80 na rua Vinte e Qualro de

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enil.»-«cs uma caino afrancezadani ensergõo, lem r> palmos, pnr 255;

na tua do Senado u. 107. H00r-if.rii.iTilc liuiça poro alugueis tle

n.i rua do Asscinbléo n. 37.

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5 horas üa tarde* rara o liio.1'Al'..". 1.

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fXpntut'* -Sfit.rVf. Poriléns e escalas. Cordillère.[) Hunliiirgo c escalas, Petvopatts.fi llenova o escalas, reníco .Imcríc.l.5 Ilm (Ia 1'rala, Oi-uVln.ü Riu da 1'rata, /. i !'! ií t.fi Pu rios (!j sti', // quy.(1 l.lverpool c escalis, llolbeln,7 Sanlos, Cli/de.7 Liverpool e escalas, í-íjnrírt.

Pnitos ilo noite, í'cj',iiií:i/,iicj.Mniituvldtiu c escalas, íris.Santos, Anlo-\tna.Hamburgo c escalas, fothUt,Antuérpia o escalas, thrrox.Itio do Praia, l.es Alpes.Portos (hi norte. Espirilo S,i/!t'j.

1. verpoul o escalas, ll.indel.Sonllianiptiiii e escalas, Maiidnlenit.Ili:> da Prata, I) nulic.l.lverpool e escalas, Sarmionló.Liverjiuul e escalas. Si FrunGiscà»Qenuva e oscalas, fti'et'Ujnc>Hamburgo o oscilas, ilniizonas.llln d.-i Prata, Ca<di'lire.Ilu, da Prata, Orcllnna,Liverpool o escalas. Sun Ignacio.

llln da Prata, f, rdi è-c.Liverpool e escalas. 0.-',ti''il 110 hs.)ÜonoTJ o escalns, Ò)'('nie.Gunova o escalas, Centro America*Partos do nono, Gino.Ciirrt.Sanlos o escalas, i oa mtlttnle Alvim.Santos u l.,giiiia, Indulrinl.líordüos i; escalas, Lm 1'luli i3 lis»)Portos do sul, !í ii'.'!i',( il lis.S. 1'iilelis c escalas. Ciir.uignla.Porlos d„-sil, Itlji 1'nrdi 'lóhs.iPortas il" r.n iii:'», Lt<i>trii.I.,iliiíi c Peruimbuco,

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Soulliainptoil o escalas. (íi/f/C.Prometi e escalas, SioiliCro 'J lis.'Hamburgo o escalas, Antaninu " I13.)llenova b ujCiilas, /.•'.* Alpes.Rio óa Pr.it.i, Maga i/cn«.L-vorpool e oscalas, S. Pr-mcttoo*Portos do 1'aclllco, Sarmlcnhi.S.iulliamptoti e escala., Daimle (II lis.Üuiiova i: escalas, Versa i>Hordiios o escalas, Cavthttére.l.iviTct o! d escalns, Orellma*lieliOV-i C CSCallS, 1/í'u.iS.Portos do PaclÜcu, San tjn -c:o.

BOLSA Ü0 RIO DE JANEIROI-.iii :s 1I0 novembro ilo lílOl»

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COMPANHIAIDE

h>U I 1 Ü II00 BRAZILmm®.

AUGUSTO RIBEIRO

Manuel Correia de Vasconcellos o seusfllhos, Luiz Jo.-é Pinlo Illbolro o sua mu,Jber, Alexandre Calmou Sobrinho c fa-milia lausentes), Dr; Urbano C. du Vas-concellos o faniilia (ausentes); Josó L. üofásciiilcclloa e sua faniilia, I). Anua dcfascmicellos Passos Costa e sua família(ausentes), Porciauo Fialho do Menezes ema família lausciiles), Francisco de LimaIBcubar Aiaujn c familia, agradecem üo¦ornyáo « Iodas as pessoas que duranteos sofrimentos dolorosos por que .passouisua sempre lembrada esposa, mai, lillia.Cunhada e comadre 1). IMnrln Ito«ado VaáeoncolIoB, os acompanha-ram com «Iremos du carinho 0 dedica-«5n, principalnienle á sua boa antiga.ocomadre Exma. Sra. 1). Ouilliorininti.il-beiro ii ma família, as EXináS, Sras. Dl).Adelia (lastcljioggi Caldeira e lifmclimiaJoaquina da llocha; EjtlliaS; famílias dosSrs. Juão dc Pauín Nepomuceno .Silva,João Cpálólpoggi c Vicente Amorim; aosExuioi Srs. Ilr. .Manso Sayão, l)r. SallesGuerra, Dr. Pinheiro dos Sanlos, Ur. An-dradò baslos e Américo Euclyjl.es de Sa,BoExnii). e lle.vmu. vigário da fregueziadc Santo Antônio dos Pobres e seus auxi-liarcs e, (lnalmcnlfi* aos que a acompa-aliaram alé a sua ullima morada.

A todos os seus amijíos rogam c agra-decem o caridoso favor de assistirem aBiissa de 7» dia, que pelo descanso i osua alma mandam rezar na matriz daCandelária, amanhã, terça-feira ti do cor-rente. As !) linrãs; ra87**BSB&nEmtiBBBlBBBSBBKBBSÉW

JOSÉ CABRALJoaquim Cabral, sua esposa o Illhos

t convidam os seus parentes, amigos ecollegas do fallecido a assistirem á

JS missa do 7» dia que,por alma du seuextrcinoso o sempro lembrado lilho. oirniíio «íob» CÀbrni; mandam cole-Irar amanhã, lerga-feira (1 do correnie,ás 11 horas, na egreja do Nossa Senhorado llosírio ; e por esse acto de religiãose confessam gralos. 1450*B8ESBBaBBBg8aai8gEgBgaagSBg

ALFftBO tencnle-e.orouel Paulino José'

¦¦ Soares Ribeiro,.sna esposa, lillios omais parentes agradecem do fundod'alma a Iodos aquelles que se di-

gnarnm de acompanhal-os ho dolorosotranse por que passaram com a perdairreparável ile seu Idolatrado lilho Al-IVctlo AuftttHl» BVtboIl-O <" UOnovo lhes rogam a caridade de assislircmA missa que por alma do mesmo fai nocelebrar, amanhã* terça-feira ti do cur-rcnlc, ás 9 horas, na matriz dá Cando-laria e por esse aelo antecipam seusagrmleclinonlos. l AOS

SH íiãiHUI 1)K CARVAUVOa Francisca Fagundes do Carvalho o

¦«""seus lllhiis (ausentes). Anua Vieira| da Silva Alvos o seus lilhos, Alfredo

Ja Guimarães da Hosa o sua senhora cBr. Sebasliâo Francisco Alves c sna se-nliora convidam as pessoas do sua ami-Fade para assistirem á missa quo poralma de seu íullccitio marido, pai, irmão,sogro e tio, será rezada amanhã, terça-feira G do correnie, ás 8 \\1 horas, nacgrtja dc S. Francisco de Paula, lifl0 iliade seu passamento. 1 -5U2jBBKáBsgatBHBBawpaaraBi

v Florenlina. Iloilnips Kopfrea Anianliã, (erça-feira G do correnie,

1' anniversario do seu passamenlo,seu nelo Asilhruhal manda rezar, ss0 horas, na mnlru de S. Christo vão,

uma missa pelo descanso elerno do súaalma,o quo parlicipu aos parentes e ami-gos ila IInada.

Hermioia Rodrigues Marques dc Canal lio(PEPITA)

SEGINDO ANK1YEIISAIHOO Virgínia M. de Lima, Américo e*"" Lii'í V. Rodrigues convidam os pa-

rentes c pessoas do sua amisade cas da Ihuda para assistirem i missa

ic 11° mez que pelo ropouso da suasempre lembrada o nunca esquecida lilhaC irmã llciioloí.-i USixIrlmieaMarifuoa di> <-.iirviillio,í.i,'-'iu cc-fcbrar amanhã, terça-feira G do correnie,As 8 lioras, na egreja de Santo Anloniodos Pobres ; pelo que desde já so con-fossam eternamente reconhecidos. 1455

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/ittoiíç-ão-A venda cessa umi liora antes da mrcatla para a cxli-aeção. 0015

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HOJIDIIOIÍAS

XJitnn do borruoünXJltrtB Uc boIii instozn.ÍSiu,.,.(!liif< o ilobriiilns

ns larguras,lodna

Dr, Joaquim Ailulplio Pinlo Pacca» Adolpho Oonçalvcs Fraga convida

¦S' os parenlcs o amigos do seu padrl-[i nlio Dr. «Vnn'f|uim .%it«>3i)ln>

J1 1'tnt» i*"iiccn, para assistiremJ missa que manda rezar boje. segunda-Vira, 5 do corrente, no altar de NossaSenliora das Dores da malriz da Cando-.ária. 137?

BAHIA DA GLÕHIA VIEÍliACarlos Auguslo Vieira^ Julia Vieira

Braga c seu marido Alberto de SouzaDroga, Maria Uinbolina 1-YrnandesVieira e seus lillios, Torquato Vieira

ÍC Jlesqttila c sua esposa Maria Atistiílaile Menezes Mesquita, Alberto Vieira doMesquita, Elisa de Mesquita Jlasalhães esen marido Dr. Alfredo S. Azevedo Ma-galliâcs, Jaymc Vieira de Mesquita o Leo.-(Olilina Innoccncia do l.ivraiuenlo agra-accem a todas ns pessoas (pto tiveram atondade dc acompanhar a sua ultimamorada os restos mortaes do sua uiola-trada mãi, sogra, avó o amiga Mnrltidn <; lorin flcirn, e dc novn aseonvidnmaassistiretu ás missas quo peloelerno desc&nso de sua alma mandamrezar na egreja do Nossa Senhora doCarmo, hoje, segunda-feira õ dó correntois 9 lioras, e no Asylo dc Santa I/eppol-dina, em learaby, amanhã, lei ça-feira ü,âs 8 \\1 horas. À todos protestam os senasinceros agradecimentos. 130*1tmss^^ismssiisBssa^issiiS^j^iss

Dr. Luiz Lcile Ciiiuiarãcs

tOs

parenlcs (auscnlés) do flnadoDr. B.kIz Coito GillninrfiOK,fallecido em S. 1'aulo eni 27 d,' otiltt-bro passado, manda in rezar missa por

sua alma, hoje, segunda-feira 5, tio cor-rente, naogreja de S, Francisco de 1'aiila,is 9 heras, o pira esto aelo de ruligiSotonvidain os parenlcs e amigos, 1405^p«,l:v^.w.|^,^l¦,^,'^^^rCT^r¦IT;^y^y,n>^^lT^^•^-r?"i'^

Lriicsío Uàliolío Guimarãesl1 ANNtVniSARtO OE SEU PASSAMENTO

Vicente dn Cunha Guimarães, sua¦"mulher e Illhos convidam aos parou-les c ainiíiis para assislircm ú missado lô jmlvcrsariO, que por alma dc

seu lilho e Irmão Eíimiobí.» CnliolloGiiiiiMii-ãi-M mandam ctlcbrnr namalriz da Candelária, hoje, segunda-fcira.õ do correnle.ás 9 lioras. lí |ior eslepiedoso a,-lo ,-lc religião confessam osseus DgratlccimonlOS aos que a elie cnn-parecerem I11Í0

larçclml üarlos Üíaclialo ilé lliltcncoíirl3« AN.MVEll.SM',10

b A viuva n lilhos do mareclial f lar-,i liíB lUncIiudu '.!", Bttton*,

court mandam rezar uma missa,is 9 lioras, na matriz dc S. João baptislada Lagoa, bjoe, segundã-fclraj 5 do tor-"rente, pelo descanso eterno dc seu sou-doso esposo e pai. M::3

Jo;ií]i!iin Ailuiplio 1'mlo Pacca¦ /¦g" Mon,.,fj ini-sa* rente,

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amanhã, terça-feira 0 do cor-, ás 0 lioras, na egreja de São

írancisco'de Paula, por alma ilo semprelembra,!o Pinto 1'iiccii, para cujoKlo convidam os parenlcs e amigos.

1452

João Slanoel Soares da Ho cliua iiuulílA viuva c mais parenlcs fazem¦celebrar amanhã, terça-feira 0 do

corrente, orna missa por sua alma,As 9 boras, na egreja do Terço, á rua

Senhor dos-Passn, 6» mez de seu fallertncnto. 145ü

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Or. Kuniplireys de wsva iA Verdadeira Maravilha do Século,

APPBOVADA B HCBNÓ1ADApola Inspectoria Geral i'o Hyíiciiii

- - do Bràzll;A Mava-vllha Curnliva 6 remodloprempto

pnra ns Plsaduraa, MachucaUanif-fc Coiitusocp, Tor-ofldurftfl, Cortndiirfls, ou LacorfiÇOol». Alllvlu n tlftr,eatânoa o nengue; faz parar n ínHummm.ii". rcilusa Inclmiiilo, tlriiudcucorameütO,oriu:miriii',iii:í1'como|turcitcniilo.

A aiaravillid Curnürn, C RllWorrriiiiloocura rápida jtnrft yucünaüuroí», EBOpmmliírw, o-Queiraauura Uo Sol, c ú euperlor ti uuaitiir r i uiwtomedlo.

A illnvn-i Ulm €nrnt'lTn 6 tnujCKi"-,.! psratodflBftsKomorrliaglaai BoJadoMarlssíaneCionRivítí,tios FtüjnOoB. do Estômago, ouaôüenwrriioldaatf11Almorreloias-ourfl semproa inincu faliin.

A iltaviiTillitt Ciiratlv«6iuiii»lllrtopr.->mr.Wiiarn Uür dc Dentes, do OufIücc da face. uiclifKMüaíacooNovralgla,

A ntiiravillin CiirnlivaSorecnrenr»-,o prcolüso iinin Dírea riu-miiattcu», Meitío,lllglilos nau Jimius ou 1'chiaí.

à Hlurnvillia CiirnÜT» «o Btim-U'.tri,if,!liii!raKaqulnonolo, ínglna; AniBBlroaa, „, .jinchoilastf

iiOíuntiíniliis—Rcinpre eoguro, estupro <illt«.A ltrara-vlllio CiiTntlvn $ do mnito n\u

como InlooçSo liara o Cnlurro, i>J,|'ll,10" .""" iaFlores BranoM, o outroa coi-rlmKito» d(-lilliu.ntn.

A illttraviltia Curativa 6 tmiwKnv.-l i«curai- Ulcorii», Clingas antlRas, Apoalcmw, I uutl-doa, Canoa, 1-ilclras, Joanctca olumoiw.

A Maravilha rnvatlyii6r<-Brollor,rm,i[10para Wan-licaiilmplcs, oilo Dlorflioticbretilça.

A Blaravillia ÍJiirotlva fi orrelltiii,'c«"RBtrcftarlHS o (.-avallarli.-as, iinmloiyciliiiii-."'1'^,1'lsndiiras o *E5rolnilurn8, Contiuos.1, Ifloor i-fi -. SC

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Puro da afamada uva quo ntliliiz onnreciado GInroto. Chegado lia wuçoc despachado para consumo; coflipcl ocom qualquer vinlio dc mesa pela suaoplinia qualidade, pureza c aroma espe-ciai; nnlssirao, próprio para doenteí,sem a mínima parcela do aculo, i«c-lento para o cslouiago, K casa qne o icoebo não explora a ospccjalidaite, 4*-;nas recebo cm couüssão, por isso vciiuocm primeira niüo em condições \"J-1-losas a particulares e comerciamos.

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tlc que faz parle a ndti/. AMÉLIA LOPICCOLO

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Cavalo vmwiDesapareceu da fazenda da DnISo, mu-

nicipio do ilabirahy, Uslado do Iliu, umaégua castanha, cjnclas pretas, caudaCumprida, fazi-n-.lo mutla o tendo na testaniii.i pequena c.-trèla, nunca foi ferrada,cjdevítlo a um ferimento quo recebeu naraiz do rabello do uma das mãos, deveter aiml i no ca-cn d'es.;a mão o signalda ferida. Este animal tem mais ou me-nos seis palmos dc altura. 0 dono.stipon-ilo-a roubada, gratifica a quem á'clla dernolicia ou lcm-aít dita faienda. 1344

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Primeira e miicn ropi-psentiiçífo [reprise) da linda e npplaüdida operarcomica em.1. LlIIVOTu .1. ÜÜRU, traduc EDUARDO GARRIDO o AOACIti ANTUNES,

3 aclos, original domusica dc LEGOCQ

Tomam parle os arlislas: Sras. .l.l.optccoló, Tüorç-jn -Mattos, Libania. Deatriz, e os Srs. Santinhos CorreiaGomes, Conde, Lduardo, 1-ranço, 1-rança, etc. tirando corpo do coros de ambos os sexos, comparsaria. Luz electrica.O ínsigno violinista Sr. HJIcóltiio ãtUnno, que pela primeira vez rcapparcce, depois do seu regresso dos Estadosdo >orte, por lineza aos beucllclados, em um dus intervalos executara no seu violino- ai—Roinauza oiiüiiluzn Sa*rasato; òr-nnbnncr», Sarasate; cj-Dunsa doa Ondus; lluboy. Os acompanliamenlus'são obscquiosameiitcfeilus peio maestro Contn Junior. .m«'»«"ii.iiii

0 reslo dos bilhetes acha-se na bilhclcria do tbealro. A'8 8 Ii« tlOIt.VH,No jardim do Ihealro locará, nos intervalos, a banda do 1« batalhão de infanleria da hriiradi nnlipiai i»nniiin,á«in ,.j;,i.

pelo seu íllgno eomfflandante Sr. coronel Antonio dc Queiroz, a quem oi AniflS -dmS^-^^iS^SSKu^âanim aos distineto! maestros Xlcoilno Kiiia.io o C<»ta'Junlòr, rcla lua valiosa Víurito!' ^Sb7

'.E?Itt-íit roII,Hoje scijiimla feira ii ile noiínto .

Ricítacm emiModaViuva 2-croirn d« < <"

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DO BAI-LI'ANTESpelos tdi_sllnclM ^Desempenhada ,.

dores J. Dulra, Câmara. W| a, e --duras Solika Costa, Isabel Hc«"Dinorali Medeiros. .s„iri1'iiiulizai-á o espectaculo com a

Itiosa comedia em J ''c':'nj

SOGRO... KM PIHWWna qual lomani parle os """'^Lt, ií-Unira, Lupa, Câmara, e as aiio^u-lika Costa e Isabel Medeiros. ,-„.

A banda do musica do balaiiufanleria da brigada policial,*gno conmiaii;,niJ)

ucnliim1¦; ;.

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cedida pelo seu'-'lliamai-1->—.-„ ;,„lindas pecas Mpresta-se aabrilhaníar Mta/M1',',""').!!nos Intervalosrepertório.

w--XA benefleiada summamentaos distinetas amadores qite to»^ .,no espectaculo c bem assim ¦j •¦, ,j,coronel ressoa, digno commjg^ii.3- batalhão dc infanleria iti m|B» ,,_.:Jciai, que lâo gentilmente cca.Jdc musica desso balalliae,

H. B.-0S bilhetesi íwff,^tbealro Recreio dão «ntrsd» *-T- ¦ ,«i